DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Ata da 1ª Sessão Extraordinária da Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 1

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS

Ata da 1ª Sessão Extraordinária da Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins.

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Aos trinta dias do mês de setembro do ano de dois mil e quatro (30/09/2004), às quinze horas e trinta minutos, na Sala das Sessões Conselheiro Antônio Gonçalves de Carvalho Filho, no Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reuniu-se a Segunda Câmara, sob a Presidência do Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida, em substituição a titular Conselheira Doris Terezinha Pinto Cordeiro de Miranda Coutinho, conforme art. 331, parágrafo único do RI-TCE/TO e MEMO n. 020-RELT-6, de 14.04.2004, para deliberação do assunto constante do Ato convocatório. Presentes: Auditores em substituição a Conselheiros Adauton Linhares da Silva, Edmilson Dantas e Márcio Aluízio Moreira Gomes, conforme convocação da Presidência, Auditora Márcia Adriana da Silva Ramos (Art. 371 do RI), bem como o Representante do Ministério Público Especial junto ao Tribunal Contas, Sr. Márcio Ferreira Brito, Procurador-Geral de Contas e a Secretária da Segunda Câmara Kelle Ramos Résio Carneiro Tavares. Abertura da Sessão: Verificada a existência de quorum, o Senhor Presidente, invocou as bênçãos de Deus e declarou aberta a primeira (1ª) Sessão Extraordinária do ano em curso, colocando em discussão e votação a Ata da sessão ordinária do dia 31/08/2004, sendo a mesma aprovada sem emendas. Expediente – Comunicações, Indicações e Requerimentos: Na ordem, com a devida permissão do Senhor Presidente, a Auditora Márcia Adriana da Silva Ramos, fazendo uso da palavra, em consonância com o Art. 316, a e b do Regimento Interno, levantou questão de ordem relativa ao Art. 371 do Regimento Interno, entendendo que ao Auditor não compete assinar a decisão dos processos decorrentes de inadimplências no Sistema ACP, mas tão somente a proposta de decisão dos referidos processos, expressando assim o seu posicionamento. Em seguida, o Senhor Presidente colocou em discussão e em votação a referida questão de ordem, sendo a mesma não acatada. Na seqüência, passou a 2ª Câmara à apreciação e/ou julgamento dos processos constantes da pauta, distribuída nos termos regimentais aos Senhores Conselheiros e ao Senhor Procurador-Geral de Contas. A) Relator: Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida. CLASSE IV – BALANÇO GERAL: 01) Processo n. 06159/2001, apensos 00758/2000, 01404/2000, 04130/2000, 08563/2000, 09416/2000, 09429/2000, 00862/2001, 01381/2001, 01584/2001, 06432/2001, 02595/2002 e 07857/2002. Assunto: Contas Anuais Consolidadas do exercício financeiro de 2000. Entidade: Prefeitura Municipal de Paraíso do Tocantins. Responsável: Virgínia C. Pugliesi Avelino, então Prefeita Municipal. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3453/2003, da lavra do Procurador Rubens Ferreira da Silva. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, emitir parecer prévio pela rejeição das contas supracitadas. Parecer Prévio n. 058/2004. 02) Processo n. 03255/2002, apensos 02819/2001, 03119/2001, 06202/2001, 06297/2001, 06298/2001, 07628/2001, 10563/2001, 10564/2001, 10565/2001, 01210/2002, 03258/2002, 03366/2002, 03367/2002 e 04451/2002.


Assunto: Contas Anuais Consolidadas do exercício financeiro de 2001. Entidade: Prefeitura Municipal de Caseara. Responsável: Suair Mariano de melo, Prefeito Municipal. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3069/2003, da lavra do Procurador Rubens Ferreira da Silva. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, emitir parecer prévio pela rejeição das contas supracitadas. Parecer Prévio n. 059/2004. 03) Processo n. 05364/2001, apensos 02286/2000, 03813/2000, 03872/2000, 06529/2000, 07253/2000, 02803/2001, 03120/2001, 03147/2001, 06203/2001, 09159/2001, 10541/2001, 03440/2002 e 04944/2002. Assunto: Contas Anuais Consolidadas do exercício financeiro de 2000. Entidade: Prefeitura Municipal de Caseara. Responsável: Suair Mariano de Melo, Prefeito Municipal. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3068/2003, da lavra do Procurador Rubens Ferreira da Silva. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, emitir parecer prévio pela rejeição das contas supracitadas. Parecer Prévio n. 063/2004. CLASSE V – EDITAl DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA E ADITIVO DE RE-RATIFICAÇÃO. 04) Processo 08952/2003, apensos 06368/2003 e 07210/2003. Assunto: Edital de Concorrência Pública n. 008/2003 e Primeiro Termo Aditivo e Re-Ratificação ao Contrato n. 474/2003, firmado entre a Prefeitura Municipal de Palmas e a empresa Expresso Miracema Ltda. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2484/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar legais, legítimos e econômicos o Edital e o termo aditivo supracitados. Resolução n. 886/2004. – EDITAIS DE LICITAÇÃO – 05) Processo n. 08167/2004. Assunto: Edital de Tomada de Preços n. 046/2004 – construção de Posto Fiscal Padrão 2004, em Talismã. Entidades: Secretaria da Infra-Estrutura/Secretaria da Fazenda. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3422/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, reconhecer esta Corte de Contas como incompetente para analisar instrumentos cujos recursos sejam inteiramente provenientes do Tesouro Nacional, caso em que se enquadra o presente edital. Resolução n. 887/2004. 06) Processo n. 05560/2003, apenso 05661/2003. Assunto: Edital de Tomada de Preços n. 004/2003 e respectivo Contrato n. 360/2003 – construção de restaurante comunitário. Interessada: Prefeitura Municipal de Palmas. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2313/2004, da lavra do Procurador Marcos Antonio da Silva Modes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar legais, legítimos e econômicos os termos supracitados. Resolução n. 888/2004. 07) Processo n. 09094/2004. Assunto: Edital de Tomada de Preços n. 049/2004 – aquisição de material de construção para mutirão no Setor Santa Bárbara. Interessada: Prefeitura Municipal de Palmas. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3811/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros

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por unanimidade, considerar legal o edital supracitado. Resolução n. 889/2004. 08) Processo n. 09620/2004. Assunto: Edital de Tomada de Preços n. 050/2004 – locação de ônibus para transporte de universitários do Campus da UFT de Porto Nacional residentes em Palmas. Interessada: Prefeitura Municipal de Palmas. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 4207/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar legal o edital supracitado. Resolução n. 890/2004. 09) Processo n. 09738/2004. Assunto: Edital de Concorrência Pública n. 010/2004 – aquisição de sistemas administrativos. Interessada: Prefeitura Municipal de Palmas. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 4560/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar legal, legítimo e econômico o edital supracitado. Resolução n. 891/2004. 10) Processo n. 07403/2002, apenso 03144/2003. Assunto: Edital de Concorrência Pública e respectivos Contratos n. 467/2002 e 028/2003 – conclusão do Centro de Treinamento da SEFAZ em Palmas. Interessada: Secreta Estadual da Fazenda. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2214/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar legais, legítimos e econômicos os termos supracitados. Resolução n. 892/2004. – CONTRATOS – 11) Processo n. 04303/2003. Assunto: Contrato n. 206/2003, celebrado entre a Prefeitura de Palmas e a empresa Engefoto Engenharia e Aerolevantamento S/A – pesquisa sobre problemática habitacional e cadastro imobiliário do Município de Palmas. Interessada: Prefeitura Municipal de Palmas. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3121/2004, da lavra do Procurador Marcos Antonio da Silva Modes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar legal, legítimo e econômico o contrato supracitado. Resolução n. 893/2004. 12) Processo n. 04304/2003. Assunto: Contratos n. 212 a 219/2003, celebrados entre a Agência de Serviços Públicos do Município de Palmas e os senhores Alberto Belém de Alcântara, Antônio Falcão de Oliveira, Antônio Nascimento Lino de Araújo, Eraldo Pereira Alvin, Waldemar Staackcs, Walter Florêncio Moura, Lúcia Rodrigues Coelho e Doralice Mello Rocha – locação de caminhões para limpeza pública em Palmas. Interessada: Prefeitura Municipal de Palmas. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3255/2004, da lavra do Procurador Marcos Antonio da Silva Modes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar legais, legítimos e econômicos os contratos supracitados. Resolução n. 894/2004. 13) Processo n. 07654/2002, apensos 07655/2002 e 08629/2002. Assunto: Contrato n. 034/2002, I e II Termos Aditivos, celebrados entre a Prefeitura de Palmas e a empresa Sabina Engenharia Ltda. – execução de serviços na Escola Técnica Federal de Palmas. Interessada: Prefeitura Municipal de Palmas. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 4477/2004, da lavra do Procurador

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Marcos Antonio da Silva Modes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar legais, legítimos e econômicos o contrato e os aditivos supracitados. Resolução n. 895/2004. 14) Processo n. 09318/2004. Assunto: Contrato n. 050/2004, firmado entre a Secretaria de Segurança Pública e a empresa Cometa – Comercial de Derivados de Petróleo Ltda. – aquisição de combustíveis. Interessada: Secretaria de Segurança Pública. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3992/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar legal, legítimo e econômico o contrato supracitado. Resolução n. 896/2004. CLASSE II – IMPUGNAÇÃO. 15) Processo n. 06557/2002. Assunto: Impugnação de atos instaurada contra o Sr. Isamar Moraes Ribeiro, Prefeito Municipal de São Félix do Tocantins, em decorrência de irregularidades constatadas quando da realização de auditoria ordinária naquele município. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 4466/2004, da lavra do Procurador Rubens Ferreira da Silva. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, determinar a extinção do processo. Acórdão n. 1643/2004. B) Relator: Auditor em substituição a Conselheiro Adauton Linhares da Silva. CLASSE II – PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIO. 16) Processo n. 06260/2002. Assunto: Prestação de Contas do Convênio n. 96/2001 – Programa Casa Nova Dignidade e Saúde. Entidades: SESAU/SEINF/AHDUT/Município de Lajeado. Responsável: Antônio Luiz Bandeira Júnior, Prefeito Municipal de Lajeado. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 4627/2004, da lavra do Procurador José Roberto Torres Gomes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, julgar regular com ressalva a referida prestação de contas. Acórdão n. 1644/2004. 17) Processo n. 06405/2002. Assunto: Prestação de Contas do Convênio n. 173/2001 – Programa Casa Nova Dignidade e Saúde. Entidades: SESAU/SEINF/AHDUT/Município de Araguanã. Responsável: Benedito Lopes da Silva, Prefeito Municipal de Araguanã. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 4628/2004, da lavra do Procurador José Roberto Torres Gomes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, julgar regular com ressalva a referida prestação de contas. Acórdão n. 1645/2004. 18) Processo n. 06526/2003. Assunto: Prestação de Contas do Convênio n. 196/2001 – Programa Casa Nova Dignidade e Saúde. Entidades: SESAU/SEINF/AHDUT/Município de Ipueiras. Responsável: Caio Augusto Siqueira de Abreu Ribeiro, Prefeito Municipal de Ipueiras. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 4626/2004, da lavra do Procurador José Roberto Torres Gomes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, julgar regular com ressalva a referida prestação de contas. Acórdão n. 1646/2004. 19) Processo n. 08441/2003. Assunto: Prestação de Contas do Convênio SESAU AJ 017/2002 – Implantação do Centro de Formação para Voluntários no Município de Lajeado (Fazenda da Esperança). Entidades: SESAU/Obra Social Nossa Senhora da

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Glória Fazenda da Esperança. Responsável: Dom Alberto Taveira Corrêa, Presidente. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 4626/2004, da lavra do Procurador José Roberto Torres Gomes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, julgar regular com ressalva a referida prestação de contas. Acórdão n. 1647/2004. 20) Processo n. 08192/2002. Assunto: Prestação de Contas do Convênio n. SESAU-AJ-DESC 239/2001 – Descentralização das ações e serviços de saúde. Entidades: SESAU/PRO-SAÚDE - Comunitário de Araguaína. Responsável: José Carlos Rizoli, ex-Presidente do Pro-Saúde. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 4974/2003, da lavra do Procurador José Roberto Torres Gomes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, julgar regular com ressalva a referida prestação de contas. Acórdão n. 1648/2004. CLASSE IV – REVISÃO DE APOSENTADORIA. 21) Processo n. 04443/2001, apenso 00274/1999. Assunto: Revisão de Aposentadoria concedida pela Portaria n. 31/RET de 05.04.2001, DOE 1039/2001. Interessada: Maria Martins de Sousa. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 337/2003, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar legal a portaria supracitada. Resolução n. 897/2004. PENSÃO – 22) Processo n. 09395/2003. Assunto: Pensão concedida consoante Portaria n. 059/PE, DOE n. 1550/2003, em decorrência do falecimento de Sildonia Antônio de Souza e Silva, ex-integrante do Quadro Geral dos Servidores do Poder Executivo do Estado do Tocantins, com locação na Secretaria da Saúde, no cargo de Auxiliar de Serviços Gerais. Interessados: João Paulino da Silva, cônjuge e Romilda Eliana Paulino da Silva, filha menor. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 4252/2004, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar legal a despesa decorrente do ato concessório supracitado. Resolução n. 900/2004. REVISÃO DE PENSÃO – 23) Processo n. 03607/2003, apenso 01137/2000. Assunto: Revisão de Pensão consoante Portaria n. 09/RET de 08.05.2003, DOE n. 1432/2003, em decorrência do falecimento de Milton Carlos Nogueira, ex-servidor da Secretaria de Estado da Saúde, no cargo de Médico. Interessada: Marilene Miranda. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 4254/2004, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar legal a portaria supracitada. Resolução n. 901/2004. C) Relator: Auditor em substituição a Conselheiro Edmilson Dantas. CLASSE VI – CONCURSO PÚBLICO. 24) Processo n. 05863/2003, apenso 00558/2004. Assunto: Concurso Público realizado em 24.08.2003, para provimento de 83 vagas. Entidade: Prefeitura Municipal de Silvanópolis. Responsável: Pascoal Baylon das Graças Pedreira – Prefeito Municipal de Silvanópolis. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer da lavra do Procurador Marcos Antonio da Silva Modes. Tomados

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os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar legal o concurso supracitado. Resolução n. 898/2004. Em seguida, o Auditor Edmilson Dantas de acordo com o Art. 371 do RI - TCE/TO, passou a relatar os seguintes processos: CLASSE II – INADIMPLÊNCIAS DE ACP. 25) Processo n. 08936/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de agosto de 2003. Responsável: José Tadeu Galvão Bueno, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Arraias. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2684/2004, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1649/2004. 26) Processo n. 03476/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Osmar Lima Cintra, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Almas. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2681/2004, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supacitado. Acórdão n. 1651/2004. 27) Processo n. 03477/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Joaquim de Sena Balduíno, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Arraias. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2679/2004, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1652/2004. 28) Processo n. 03479/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Maria Diramar Mota e Silva, Prefeita Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Chapada da Natividade. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2678/2004, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) a responsável supracitada. Acórdão n. 1653/2004. 29) Processo n. 03480/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Matiles Antônio Neto, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Combinado. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2677/2004, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1654/2004. 30) Processo n. 03483/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Francisco Rodrigues Neto, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Natividade. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2682/2004, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado.

216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258


Acórdão n. 1655/2004. 31) Processo n. 05928/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de março de 2004. Responsável: Rainon Oliveira da Conceição, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Almas. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3835/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1656/2004. 32) Processo n. 07063/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de abril de 2004. Responsável: Rainon Oliveira da Conceição, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Almas. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3834/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1657/2004. 33) Processo n. 03486/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Vilson Tavares da Silva, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Aurora do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3828/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1658/2004. 34) Processo n. 03487/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Otaviano Pinto da Silva, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Lavandeira. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2661/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1659/2004. 35) Processo n. 02134/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de novembro de 2003. Responsável: Geovane de Souza Tavares, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Aurora do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2675/2004, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1660/2004. 36) Processo n. 03478/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Geovane de Souza Tavares, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Aurora do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2675/2004, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1661/2004. 37) Processo n. 05926/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de março de 2004. Responsável: Geovane de Souza Tavares, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Aurora do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao

259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300 301


Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3944/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1662/2004. 38) Processo n. 07068/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de abril de 2004. Responsável: Geovane de Souza Tavares, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Aurora do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3836/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1663/2004. 39) Processo n. 02132/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de outubro de 2003. Responsável: Geovane de Souza Tavares, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Aurora do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3786/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1664/2004. 40) Processo n. 02133/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de outubro de 2003. Responsável: Antônio Francisco Leite, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Lavandeira. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3789/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1665/2004. 41) Processo n. 02143/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de novembro de 2003. Responsável: Antônio Francisco Leite, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Lavandeira. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3787/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1666/2004. 42) Processo n. 03481/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Antônio Francisco Leite, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Lavandeira. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2660/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1667/2004. 43) Processo n. 05921/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de março de 2004. Responsável: Antônio Francisco Leite, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Lavandeira. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3788/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa deR$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1668/2004. 44) Processo n. 10587/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de setembro de 2003.

302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 322 323 324 325 326 327 328 329 330 331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 344


Responsável: Antônio Francisco Leite, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Lavandeira. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2389/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1669/2004. 45) Processo n. 05920/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de março de 2004. Responsável: Condorcet Cavalcante Filho, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Monte do Carmo. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3822/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa deR$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1670/2004. 46) Processo n. 05199/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004. Responsável: Rainon Oliveira da Conceição, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Almas. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3824/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1671/2004. 47) Processo n. 05205/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004. Responsável: Geovane de Susa Tavares, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Aurora do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3842/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1672/2004. 48) Processo n. 05212/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004. Responsável: Antônio Francisco Leite, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Lavandeira. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3924/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1673/2004. 49) Processo n. 05201/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004. Responsável: José Tadeu Galvão Bueno, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Arraias. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3807/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1674/2004. 50) Processo n. 05206/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004. Responsável: Vilson Tavares da Silva, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Aurora do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3808/2004, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados

345 346 347 348 349 350 351 352 353 354 355 356 357 358 359 360 361 362 363 364 365 366 367 368 369 370 371 372 373 374 375 376 377 378 379 380 381 382 383 384 385 386 387


os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1675/2004. 51) Processo n. 05209/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004. Responsável: Carlos Pinto da Silva, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Combinado. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3805/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar mlta de R$ 2.000,00 (dois mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1676/2004. 52) Processo n. 05213/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004. Responsável: José Alfredo Lima, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Lavandeira. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3802/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1677/2004. 53) Processo n. 05207/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004. Responsável: Maria Diramar Mota e Silva, Prefeita Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Chapada da Natividade. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3809/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a responsável supracitada. Acórdão n. 1678/2004. 54) Processo n. 05208/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004. Responsável: Matiles Antônio Neto, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Combinado. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3806/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1679/2004. 55) Processo n. 05210/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004. Responsável: Olívia Miranda Souza, Prefeita Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Conceição do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3804/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a responsável supracitada. Acórdão n. 1680/2004. 56) Processo n. 05211/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004. Responsável: Caio Augusto S. de A Ribeiro, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Ipueiras. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3803/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1681/2004. 57) Processo n. 05214/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro

388 389 390 391 392 393 394 395 396 397 398 399 400 401 402 403 404 405 406 407 408 409 410 411 412 413 414 415 416 417 418 419 420 421 422 423 424 425 426 427 428 429 430


de 2004. Responsável: Condorcet Cavalcante Filho, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Monte do Carmo. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3801/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1682/2004. 58) Processo n. 05215/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004. Responsável: Francisco Rodrigues Neto, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Natividade. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3800/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1683/2004. 59) Processo n. 05929/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de março de 2004. Responsável: Vilson Tavares da Silva, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Aurora do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3794/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1684/2004. 60) Processo n. 07062/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de abril de 2004. Responsável: Vilson Tavares Silva, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Aurora do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3791/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1685/2004. 61) Processo n. 02131/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de outubro de 2003. Responsável: Otaviano Pinto da Silva, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Lavandeira. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2391/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1686/2004. 62) Processo n. 02145/2004, apenso 02146/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de novembro de 2003. Responsável: Otaviano Pinto da Silva, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Lavandeira. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2145/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1687/2004. 63) Processo n. 05931/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de março de 2004. Responsável: José Alfredo Lima, Presidente. Entidade: Cãmara Municipal de Lavandeira. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3793/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar

431 432 433 434 435 436 437 438 439 440 441 442 443 444 445 446 447 448 449 450 451 452 453 454 455 456 457 458 459 460 461 462 463 464 465 466 467 468 469 470 471 472 473


multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1688/2004. 64) Processo n. 07060/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de abril de 2004. Responsável: José Alfredo Lima, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Lavandeira. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3792/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1689/2004. 65) Processo n. 05925/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de março de 2004. Responsável: Maria Diramar Mota e Silva, Prefeita Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Chapada da Natividade. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3795/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) a responsável supracitada. Acórdão n. 1690/2004. 66) Processo n. 05924/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de março de 2004. Responsável: Matiles Antônio Neto, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Combinado. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3796/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1691/2004. 67) Processo n. 07066/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de abril de 2004. Responsável: Matiles Antônio Neto, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Combinado. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3865/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável surpacitado. Acórdão n. 1692/2004. 68) Processo n. 05923/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de março de 2004. Responsável: Olívia Miranda Souza, Prefeita Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Conceição do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3798/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil rais) a responsável supracitada. Acórdão n. 1693/2004. 69) Processo n. 05922/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de março de 2004. Responsável: Caio Augsto S. de A Ribeiro, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Ipueiras. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3798/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1694/2004. 70) Processo n. 08949/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de agosto de 2003. Responsável: Condorcet Cavalcante Filho, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Monte do Carmo. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de

474 475 476 477 478 479 480 481 482 483 484 485 486 487 488 489 490 491 492 493 494 495 496 497 498 499 500 501 502 503 504 505 506 507 508 509 510 511 512 513 514 515 516


Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 8949/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1695/2004. 71) Processo n. 05919/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de março de 2004. Responsável: Francisco Rodrigues Neto, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Natividade. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3799/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1696/2004. 72) Processo n. 07064/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de abril de 2004. Responsável: Francisco Rodrigues Neto, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Natividade. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3790/2004, de sua própria autoria. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1697/2004. 73) Processo n. 03484/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Sandro Ferreira de Souza, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Almas. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2683/2004, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1698/2004. 74) Processo n. 03485/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: José Tadeu Galvão Bueno, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Arraias. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2684/2004, da lavra do Procurador Alberto Sevilh. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1699/2004. 75) Processo n. 2138/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de novembro de 2003. Responsável: Aristides Barro da Silva, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Chapada da Natividade. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer Ministerial da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1650/2004. D) Relatora: Auditora Márcia Adriana da Silva Ramos. CLASSE II – INADIMPLÊNCIAS DE ACP. 76) Processo n. 08678/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro a março de 2003. Responsável: José Antônio de Abreu, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Cristalândia. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria autoria. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 3.000,00 (três mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1700/2004. 77)

517 518 519 520 521 522 523 524 525 526 527 528 529 530 531 532 533 534 535 536 537 538 539 540 541 542 543 544 545 546 547 548 549 550 551 552 553 554 555 556 557 558 559


Processo n. 08677/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de maio e junho de 2003. Responsável: José Antônio de Abreu, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Cristalândia. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1701/2004. 78) Processo n. 08675/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de julho de 2003. Responsável: José Antônio de Abreu, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Cristalândia. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1702/2004. 79) Processo n. 08680/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de julho de 2003. Responsável: Márcio de Oliveira Bucar, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Tocantínia. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria autoria. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1703/2004. 80) Processo n. 08684/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de julho de 2003. Responsável: Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Cristalândia. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao resposável supracitado. Acórdão n. 1704/2004. 81) Processo n. 08891/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de agosto de 2003. Responsável: Márcio de Oliveira Bucar, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Tocantínia. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1705/2004. 82) Processo n. 08895/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de agosto de 2003. Responsável: Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Cristalândia. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria autoria. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reias) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1706/2004. 83) Processo n. 02136/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de novembro de 2003. Responsável: Geraldo Alves Ferreira, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Barrolândia. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1707/2004. 84)

560 561 562 563 564 565 566 567 568 569 570 571 572 573 574 575 576 577 578 579 580 581 582 583 584 585 586 587 588 589 590 591 592 593 594 595 596 597 598 599 600 601 602


Processo n. 08896/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de agosto de 2003. Responsável: Suair Mariano de Melo, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Caseara. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1708/2004. 85) Processo n. 08899/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de agosto de 2003. Responsável: José Antônio de Abreu, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Cristalândia. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria autoria. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1709/2004. 86) Processo n. 08900/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de agosto de 2003. Responsável: Marcos Antônio de Bastos Silva, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Caseara. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1710/2004. 87) Processo n. 10395/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de setembro de 2003. Responsável: Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Cristalândia. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria autoria. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1711/2004. 88) Processo n. 10396/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de setembro de 2003. Responsável: Suair Mariano de Melo, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Caseara. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1712/2004. 89) Processo n. 02167/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de novembro de 2003. Responsável: Suair Mariano de Melo, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Caseara. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria autoria. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1713/2004. 90) Processo n. 02168/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de novembro de 2003. Responsável: Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Cristalândia. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado.

603 604 605 606 607 608 609 610 611 612 613 614 615 616 617 618 619 620 621 622 623 624 625 626 627 628 629 630 631 632 633 634 635 636 637 638 639 640 641 642 643 644 645


Acórdão n. 1714/2004. 91) Processo n. 02169/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de novembro de 2003. Responsável: Rainel Barbosa Araújo, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Miracema do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1715/2004. 92) Processo n. 02170/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de novembro de 2003. Responsável: Márcio de Oliveira Bucar, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Tocantínia. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria autoria. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1716/2004. 93) Processo n. 02171/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de outubro de 2003. Responsável: Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Cristalândia. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1717/2004. 94) Processo n. 02172/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de outubro de 2003. Responsável: Márcio de Oliveira Bucar, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Tocantínia. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1718/2004. 95) Processo n. 02173/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: José Antônio de Abreu, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Cristalândia. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1719/2004. 96) Processo n. 02175/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Márcio de Oilveira Bucar, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Tocantínia. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1720/2004. 97) Processo n. 02176/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Cristalândia. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria autoria. Tomados os votos, decidiram

646 647 648 649 650 651 652 653 654 655 656 657 658 659 660 661 662 663 664 665 666 667 668 669 670 671 672 673 674 675 676 677 678 679 680 681 682 683 684 685 686 687 688


os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1721/2004. 98) Processo n. 02179/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Suair Mariano de Melo, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Caseara. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1722/2004. E) Relator: Conselheiro Substituto Márcio Aluízio Moreira Gomes. CLASSE II – CONTAS ANUAIS. 99) Processo n. 00800/2003. Assunto: Contas Consolidadas do Exercício de 2002. Entidade: Prefeitura Municipal de Conceição do Tocantins. Responsável: Olívia Miranda Sousa, Prefeita Municipal. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3319/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, recomendar a aprovação da prestação de contas supracitada. Parecer Prévio n. 60/2004. 100) Processo n. 01273/2003. Assunto: Contas Consolidadas do Exercício de 22002. Entidade: Prefeitura Municipal de Chapada da Natividade. Responsável: Maria Diramar |Mota e Silva, Prefeita Municipal. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 1286/2004, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, recomendar a aprovação da prestação de contas supracitada. Parecer Prévio n. 61/2004. 101) Processo n. 01645/2003. Assunto: Contas Consolidadas do Exercício de 2002. Entidade: Prefeitura Municipal de Lavandeira. Responsável: Antonio Francisco Leite, Prefeito Municipal. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 1220/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, recomendar a rejeição da prestação de contas supracitada. Parecer Prévio n. 62/2004. CLASSE VI – CONCURSO PÚBLICO. 102) Processo n. 03838/2003. Assunto: Concurso público, realizado em 28.06.2003, para provimento de quarenta e quatro vagas na Prefeitura Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Arraias. Responsável: Joaquim de Sena Balduíno, Prefeito Municipal. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer de autoria do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, sobrestar a apreciação da legalidade do concurso mencionado, com a conseqüente exclusão de pessoal investido em cargo desprovido de amparo legal. Resolução n. 899/2004. Em seguida, o Auditor Márcio Aluízio Moreira Gomes de acordo com o Art. 371 do RI - TCE/TO, passou a relatar os seguintes processos: 103) Processo n. 08882/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de agosto de 2003. Responsável: Germino José de Sousa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Novo Alegre. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n.

689 690 691 692 693 694 695 696 697 698 699 700 701 702 703 704 705 706 707 708 709 710 711 712 713 714 715 716 717 718 719 720 721 722 723 724 725 726 727 728 729 730 731


1550/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1723/2004. 104) Processo n. 08887/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de agosto de 2003. Responsável: Valdo Viana Barbosa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Rio da Conceição. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 1885/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1724/2004. 105) Processo n. 08888/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de agosto de 2003. Responsável: Ailton Parente Araújo, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 1881/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1725/2004. 106) Processo n. 09985/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de setembro de 2003. Responsável: Germino José de Sousa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Novo Alegre. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 1855/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1726/2004. 107) Processo n. 09994/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de setembro de 2003. Responsável: Valdo Viana Barbosa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Rio da Conceição. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2340/2004, de autoria da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1727/2004. 108) Processo n. 08886/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de agosto de 2003. Responsável: Otoniel Andrade Costa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Porto Nacional. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 1884/2004, de autoria da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1728/2004. 109) Processo n. 09285/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de julho de 2003. Responsável: Germino José de Sousa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Novo Alegre. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 1551/2004, dalavra da Procurador Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram

732 733 734 735 736 737 738 739 740 741 742 743 744 745 746 747 748 749 750 751 752 753 754 755 756 757 758 759 760 761 762 763 764 765 766 767 768 769 770 771 772 773 774


os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1729/2004. 110) Processo n. 09992/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de setembro de 2003. Responsável: Otoniel Andrade Costa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Porto Nacional. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 1853/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1730/2004. 111) Processo n. 02252/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de novembro de 2003. Responsável: Otoniel Andrade Costa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Porto Nacional. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 1910/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1731/2004. 112) Processo n. 05816/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de março de 2004. Responsável: Otoniel Andrade Costa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Porto Nacional. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3111/2004, de sua própria autoria. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1732/2004. 113) Processo n. 06992/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de abril de 2004. Responsável: Valdo Viana Barbosa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Rio da Conceição. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3118/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1733/2004. 114) Processo n. 02248/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de novembro de 2003. Responsável: Ailton Parente de Araújo, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 1909/2004, da lavra da Procurador Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1734/2004. 115) Processo n. 03715/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Luiz Carlos Alves de Queiroz, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Ponte Alta do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2525/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1735/2004. 116) Processo

775 776 777 778 779 780 781 782 783 784 785 786 787 788 789 790 791 792 793 794 795 796 797 798 799 800 801 802 803 804 805 806 807 808 809 810 811 812 813 814 815 816 817


n. 03717/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Otoniel Andrade Costa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Porto Nacional. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3066/2004, de autoria da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1736/2004. 117) Processo n. 03718/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Valdo Viana Barbosa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Rio da Conceição. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2406/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1737/2004. 118) Processo n. 03719/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Ailton Parente de Araújo, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2326/2004, de autoria da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1738/2004. 119) Processo n. 03722/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Celso Eraldo Aires Arruda, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Pindorama do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2523/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1739/2004. 120) Processo n. 05187/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004. Responsável: Otoniel Andrade Costa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Porto Nacional. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3110/2004, de sua própria autoria. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1740/2004. 121) Processo n. 05189/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004 e Orçameto do mesmo exercício. Responsável: Valdo Viana Barbosa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Rio da Conceição. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3115/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 3.000,00 (três mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1741/2004. 122) Processo n. 05190/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004 e Orçamento do

818 819 820 821 822 823 824 825 826 827 828 829 830 831 832 833 834 835 836 837 838 839 840 841 842 843 844 845 846 847 848 849 850 851 852 853 854 855 856 857 858 859 860


mesmo ano. Responsável: Ailton Parente de Araújo, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3063/2004, de autoria da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 3.000,00 (três mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1742/2004. 123) Processo n. 05813/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de março de 2004. Responsável: Paulo Roberto Ribeiro, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Taguatinga. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3117/2004, de sua própria autoria. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1743/2004. 124) Processo n. 05814/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de março de 2004. Responsável: Ailton Parente de Araújo, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3116/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1744/2004. 125) Processo n. 05815/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de março de 2004. Responsável: Valdo Viana Barbosa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Rio da Conceição. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3114/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1745/2004. 126) Processo n. 06994/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de abril de 2004. Responsável: Otoniel Andrade Costa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Porto Nacional. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3113/2004, de sua própria autoria. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1746/2004. 127) Processo n. 08880/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de agosto de 2003. Responsável: Osmar Medrado de Sousa, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Porto Nacional. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 1883/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1747/2004. 128) Processo n. 09986/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de setembro de 2003. Responsável: Roberto Carlos Rodrigues Pereira, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Novo Alegre. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n.

861 862 863 864 865 866 867 868 869 870 871 872 873 874 875 876 877 878 879 880 881 882 883 884 885 886 887 888 889 890 891 892 893 894 895 896 897 898 899 900 901 902 903


1854/2004, de autoria da Procurador Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1748/2004. 129) Processo n. 09988/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de setembro de 2003. Responsável: José Rubson Neres de Cerqueira, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Pindorama do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 1856/2004, de autoria da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1749/2004. 130) Processo n. 09993/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de setembro de 2003. Responsável: Osmar Medrade de Sousa, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Porto Nacional. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 1862/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1750/2004. 131) Processo n. 09999/2003. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de setembro de 2003. Responsável: Manoel Messias do Nascimento Silva, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Silvanópolis. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2641/2004, da lavra do Procurador Marcos Antonio da Silva Modes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1751/2004. 132) Processo n. 02245/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de novembro de 2003. Responsável: Manoel Messias do Nascimento Silva, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Silvanópolis. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2641/2004, de autoria do Procurador Marcos Antonio da Silva Modes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1752/2004. 133) Processo n. 02257/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de novembro de 2003. Responsável: Roberto Carlos Rodrigues Pereira, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Novo Alegre. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 1954/2004, de autoria da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1753/2004. 134) Processo n. 03708/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Odonel Barreira Soares Júnior, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Ponte Alta do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 2327/2004, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos,

904 905 906 907 908 909 910 911 912 913 914 915 916 917 918 919 920 921 922 923 924 925 926 927 928 929 930 931 932 933 934 935 936 937 938 939 940 941 942 943 944 945 946


decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1754/2004. 135) Processo n. 03711/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Manoel Messias do Nascimento Silva, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Silvanópolis. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3277/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1755/2004. 136) Processo n. 06985/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de abril de 2004. Responsável: Osley Rodrigues de Carvalho, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Silvanópolis. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3112/2004, de sua própria autoria. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1756/2004. 137) Processo n. 02251/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de novembro de 2003. Responsável: Osmar Medra de Sousa, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Porto Nacional. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 1905/2004, de autoria da Procuadora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1757/2004. 138) Processo n. 05809/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de março de 2004. Responsável: José Henrique Alves de Oliveira, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Porto Nacional. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3111/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1758/2004. 139) Processo n. 05196/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004 e Orçamento do mesmo ano. Responsável: Celso Eraldo Aires Arruda, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Pindorama do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3767/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 3.000,00 (três mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1759/2004. 140) Processo n. 02250/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de novembro de 2003. Responsável: Valdo Viana Barbosa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Rio da Conceição. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3762/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1760/2004. 141) Processo n. 02255/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de novembro de 2003. Responsável: Celso Eraldo

947 948 949 950 951 952 953 954 955 956 957 958 959 960 961 962 963 964 965 966 967 968 969 970 971 972 973 974 975 976 977 978 979 980 981 982 983 984 985 986 987 988 989


Aires Arruda, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Pindorama do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3765/2004, de sua própria autoria. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1761/2004. 142) Processo n. 03709/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Osmar Medrado de Sousa, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Porto Nacional. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3761/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1762/2004. 143) Processo n. 03713/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de dezembro de 2003. Responsável: Germino José de Sousa, Prefeito Municipal. Entidade: Prefeitura Municipal de Novo Alegre. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3766/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1763/2004. 144) Processo n. 06987/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de abril de 2004. Responsável: Pedro Henrique Alves de Oliveira, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Porto Nacional. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3754/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1764/2004. 145) Processo n. 06989/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP do mês de abril de 2004. Responsável: José Cãndido de Oliveira, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Novo Alegre. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3763/2004, de sua própria autoria. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1765/2004. 146) Processo n. 05183/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004 e Orçamento do mesmo ano. Responsável: José Cândido de Oliveira, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Novo Alegre. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3755/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, aplicar multa de R$ 3.000,00 (três mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1766/2004. 147) Processo n. 05188/2004. Assunto: Inobservância do prazo para entrega do ACP dos meses de janeiro e fevereiro de 2004. Responsável: Pedro Henrique Alves de Oliveira, Presidente. Entidade: Câmara Municipal de Porto Nacional. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 3753/2004, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por

990 991 992 993 994 995 996 997 998 999

1000 1001 1002 1003 1004 1005 1006 1007 1008 1009 1010 1011 1012 1013 1014 1015 1016 1017 1018 1019 1020 1021 1022 1023 1024 1025 1026 1027 1028 1029 1030 1031 1032


unanimidade, aplicar multa de R$ 1.000,00 (mil reais) ao responsável supracitado. Acórdão n. 1767/2004. Encerramento: Esgotada a pauta dos trabalhos e assinados os atos formalizadores das decisões proferidas o Senhor Presidente franqueou a palavra aos demais Pares, todavia não houve manifestação. Nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente agradeceu a presença de todos e declarou encerrada a Sessão às dezesseis horas e cinqüenta minutos, do que para constar, eu, Kelle Ramos Résio Carneiro Tavares, Secretária da Segunda Câmara, lavrei a presente Ata, a qual após lida e discutida, votada e aprovada será assinada por mim, pelos Conselheiros presentes e pelo Procurador-Geral de Contas.

1033 1034 1035 1036 1037 1038 1039 1040 1041

Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida

Presidente/Relator

Auditor em subst. a Cons. Edmilson Dantas Relator

Cons. Subst. Marcio Aluízio Moreira Gomes Relator

Auditora Márcia Adriana da Silva Ramos Relatora

Fui Presente:

Márcio Ferreira Brito Procurador-Geral de Contas

Kelle Ramos Résio C. Tavares

Secretária

PROCESSO N.: 05364/2001 e apensos ASSUNTO: Contas Anuais do exercício financeiro de 2000 INTERESSADO: Município de Caseara – TO RESPONSÁVEL: Suair Mariano de Melo, Prefeito Municipal- Gestão 1997/2000 RELATOR: Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida PROCURADOR: Rubens Ferreira da Silva

PARECER PRÉVIO N. 63/2004

1 - APRESENTAÇÃO

Cumprindo determinação constitucional (art. 33, inciso I, da Constituição Estadual), a elaboração do Parecer Prévio sobre as Contas Anuais Consolidadas do Município de Caseara – TO, prestadas pelo Prefeito Municipal – gestão 1997/2000, senhor Suair Mariano de Melo, tomou como referência às informações contidas no Relatório Técnico apresentado por equipe desta Casa, atendendo assim o disposto no art. 29 do Regimento Interno.

Nesta oportunidade, destacam-se vários aspectos da análise fundamentada contida no Relatório Técnico e de outros dados colhidos no processo de prestação de contas que servirão de complemento na formação de juízo do Relator.


Desta feita, este trabalho contempla, de forma consolidada, a apreciação dos atos de gestão praticados no âmbito dos Poderes Executivo e Legislativo, para efeito de missão do respectivo Parecer Prévio.

A seguir, são demonstrados os resultados da análise sobre as contas anuais

consolidadas apresentadas nos presentes autos.

2 - GESTÃO ORÇAMENTÁRIA

2.1 - Composição do Orçamento Geral

A Lei Orçamentária Anual n. 163, de 13 de dezembro de 2000, estimou a receita e fixou a despesa em R$ 2.035.815,00 (dois milhões, trinta e cinco mil, oitocentos e quinze reais). Autorizou, também, a abertura de créditos suplementares em até 100% dos créditos aprovados.

O Orçamento Geral aprovado apresentou o seguinte desdobramento:

Em R$ Categoria Econômica Valor Autorizado

Receitas Correntes 1.710.140,50Receitas de Capital 325.674,50- Déficit 0,00 Total 2.035.815,00Despesas Correntes 1.004.859,00Despesas de Capital 856.175,50Reserva de Contingência 174.780,50Total 2.035.815,00

Fonte: Contas Consolidadas Anuais de 2000

2.2 - Balanço Orçamentário Consolidado

A Gestão Orçamentária está demonstrada no Balanço Orçamentário, onde são apresentadas as receitas previstas em confronto com as receitas realizadas e as despesas fixadas com as despesas executadas.

A seguir, quadro demonstrativo da Receita e Despesa Prevista e Executada.

Em R$

RECEITAS/DESPESAS A – PREVISTO B – EXECUTADO B/A % Receitas Correntes 1.710.140,50 1.532.232,68 89,60 Receitas de Capital 325.674,50 235.000,00 72,16 Soma 2.035.815,00 1.767.232,68 86,81 Déficit 0,00 7.890,13 - Total 2.035.815,00 1.775.122,81 87,19


Despesas Correntes 1.004.859,00 1.460.696,11 145,36 Despesas de Capital 856.175,50 314.426,70 36,72 Reserva de Contingência 174.780,50 0,00 - Soma 2.035.815,00 1.775.122,81 87,19 Superávit 0,00 0,00 - Total 2.035.815,00 1.775.122,81 87,19

Fonte: Contas Consolidadas Anuais de 2000 Observa-se que houve déficit entre a arrecadação de receita e a execução da despesa no valor de R$ 7.890,13 (sete mil, oitocentos e noventa reais e treze centavos), proporcionando desequilíbrio nas contas públicas.

2.2.1 - Comparativo entre Receita Prevista x Realizada

A Receita Realizada no exercício financeiro chegou a 86,81% da Receita Prevista.

2.2.2 - Comparativo entre Despesa Prevista x Realizada

Despesa Realizada no período correspondeu a 87,19% do valor previsto, superando a receita arrecadada em 0,38%.

2.2.3 - Relação entre Receita Realizada e Despesa Executada

Confrontando a receita realizada com a despesa executada, verifica-se que, para cada R$ 1,00 (um real) de receita arrecadada, houve despesa realizada de R$ 1,01 (um real e um centavo), concluindo-se que a execução de despesa ficou maior que a realização de receita no período.

2.2.4 - Receitas Correntes

A arrecadação no período a título de Receitas Correntes foi de R$ 1.532.232,68 (um milhão, quinhentos e trinta e dois mil, duzentos e trinta e dois reais e sessenta e oito centavos), representando 86,70% do total da receita arrecadada. Houve déficit de arrecadação de R$ 177.907,82 (cento e setenta e sete mil, novecentos e sete reais e oitenta e dois centavos).

2.2.4.1 - Receitas Tributárias

A Lei de Responsabilidade Fiscal em seu artigo 11, quanto à arrecadação de receitas próprias de cada ente da Federação, assim estabelece:

“Art. 11. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação”.


A Receita Tributária arrecadada foi de R$ 52.991,28 (cinqüenta e dois mil, novecentos e noventa e um reais e vinte e oito centavos), enquanto o valor estimado foi de R$ 25.856,00 (vinte e cinco mil, oitocentos e cinqüenta e seis reais).

2.2.4.2 - Transferências Correntes

As Transferências Correntes são constituídas basicamente por receitas tributárias arrecadadas pelos Estados e pela União que são transferidas ao Município (art. 158, incisos I, II, III e IV, da CF/1988).

Representando a maior fonte de arrecadação do Município, as Transferências Correntes (R$ 1.457.447,41), representaram 82,47% da arrecadação total do período (R$ 1.767.232,68) e 95,12% das Receitas Correntes (R$ 1.532.232,68).

A participação do FPM de R$ 1.003.402,82 (um milhão, três mil, quatrocentos e dois reais e oitenta e dois centavos), representou 65,49% no total da arrecadação do Grupo e demonstra sua importância na composição desta categoria de receita. A arrecadação de ICMS de R$ 174.375,80 (cento e setenta e quatro mil, trezentos setenta e cinco reais e oitenta centavos), significou 11,38% do total das Receitas de Transferências.

2.2.5 - Receitas de Capital

As Receitas de Capital são provenientes da arrecadação de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas, da conversão em espécie de bens e direitos e dos recursos de outras pessoas de direito público ou privado.

O valor arrecadado a título de Receitas de Capital foi de R$ 235.000,00 (duzentos e trinta e cinco mil reais), abaixo da expectativa inicial de R$ 325.674,50 (trezentos e vinte e cinco mil, seiscentos e setenta e quatro reais e cinqüenta centavos), apresentando déficit de arrecadação de R$ 783.688,81 (setecentos e oitenta e três mil, seiscentos e oitenta e oito reais e oitenta e um centavos).

2.2.5.1 - Operações de Crédito

Não houve nenhuma Operação de Crédito realizada pelo Município no período.

2.2.5.2 - Alienações de Bens

Não houve receita arrecada a esse título no período.

2.2.5.3 - Transferências de Capital


A arrecadação a título de Transferência de Capital foi de R$ 235.000,00 (duzentos e trinta e cinco mil reais), representando 13,30% do total da arrecadação do período.

2.3 – Despesa Pública

A despesa pública representa a totalidade dos gastos efetivados pelo Município, classificando-se em Despesa Corrente e Despesa de Capital.

2.3.1 - Despesas por Categoria Econômica

O artigo 12 da Lei n. 4320/64 classifica a despesa nas seguintes Categorias Econômicas:

- Despesas Correntes - Despesa de Custeio

- Transferência Corrente

- Despesas de Capital - Investimentos - Inversões Financeiras - Transferência de Capital

A composição da Despesa Orçamentária Realizada ficou assim demonstrada, no quadro abaixo:

Em R$ CATEGORIA ECONÔMICA VALOR

DESPESAS CORRENTES 1.460.696,11 Despesas de Custeio 1.323.750,41 Transferências Correntes 136.945,70DESPESAS DE CAPITAL 314.426,70 Investimentos 314.426,70 Inversões Financeiras 0,00 Transferências de Capital 0,00 Reserva de Contingência 0,00TOTAL 1.775.122,81

Fonte: Contas Consolidadas Anuais de 2000 2.3.1.1 - Despesas Correntes

As Despesas Correntes são os gastos de natureza operacional realizados pelas

entidades públicas para a manutenção e o funcionamento de seus órgãos e classificam-se em Despesas de Custeio e Transferências Correntes. A execução de Despesas Correntes apresentou no período o montante de R$ 1.460.696,11 (um milhão, quatrocentos e sessenta mil, seiscentos e noventa e seis reais e onze centavos), representando 82,29% do total geral da despesa.


2.3.1.2 - Despesas de Capital

Em precisa análise da matéria Helio Kohama in Balanços Públicos, Teoria e Prática, 2ª edição, ed. Altas, pág. 53, assinala que: “Despesas de Capital são os gastos realizados pela entidade pública, cujo propósito é criar novos bens de capital ou mesmo adquirir bens de capital já em uso, como é o caso dos investimentos e inversões financeiras, respectivamente, que, em geral, constituirão, em última análise, incorporações ao patrimônio público de forma efetiva ou por meio de mutação patrimonial”.

A execução de Despesa de Capital no período foi R$ 314.426,70 (trezentos e quatorze mil, quatrocentos e vinte e seis reais e setenta centavos), representando 17,71% do total da despesa realizada.

Não havendo realização de operações de crédito no período, o Município não deixou de atender ao disposto no artigo 167, III, da Constituição Federal, não permitindo que esse tipo de operação seja superior às Despesas de Capital.

2.3.2 – Despesa por Função

A execução da despesa por Função de Governo nos dá a dimensão precisa da preocupação do gestor público na aplicação dos recursos arrecadados em cada área específica de atuação. As funções podem ser definidas com sendo sociais, típicas de governo, produtivas, infra-estrutura, entre outras.

A composição da despesa executada por função ficou assim demonstrada, no quadro abaixo:

Em R$

FUNÇÕES REALIZAÇÃO PARTICIPAÇÃO %Legislativa 81.860,91 4,61Judiciária 0,00 -Administração e Planejamento 225.121,18 12,68Agricultura 73.417,59 4,14Comunicações 4.386,14 0,25Defesa Nacional e Segurança Pública 3.953,34 0,22Desenvolvimento Regional 0,00 -Educação e Cultura 415.895,99 23,43Energia e Recursos Minerais 192.269,29 10,83Habitação e Urbanismo 208.732,42 11,76Indústria, Comércio e Serviços 24.678,66 1,39Saúde e Saneamento 356.772,57 20,10Assistência e Previdência 141.788,63 7,99Transporte 46.246,09 2,60TOTAL 1.775.122,81 100,00



2.4 – Verificação do cumprimento de limites da LRF (LC 101/2000)

2.4.1 – Gastos com Pessoal e Encargos

A Lei de Responsabilidade Fiscal, em seu Artigo 19, limita a despesa de pessoal dos municípios em 60% da Receita Corrente Líquida do período em apuração.

Para efeito de cálculo do limite acima referido, entende-se como despesa total com pessoal o somatório dos gastos com ativos, inativos e pensionistas, relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens fixas e variáveis, subsídio, proventos de aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como os encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de Previdência.

Os gastos com pessoal, segundo informação às fls. 99, foram da ordem de R$ 501.934,63 (quinhentos e um mil, novecentos e trinta e quatro reais e sessenta e três centavos), representando 32,76% da Receita Corrente Líquida de R$ 1.532.232,68 (um milhão, quinhentos e trinta e dois mil, duzentos e trinta e dois reais e sessenta e oito centavos). Desse modo, ficou comprovado o cumprimento do disposto no artigo 19 da supracitada lei.

O artigo 71 da referida LRF, acima citada, determina que a despesa total com pessoal não poderá exceder, em percentual da Receita Corrente Líquida, a despesa verificada no exercício imediatamente anterior, acrescida de até 10% (dez por cento), se esta for inferior ao limite definido na forma do artigo 20. Nesse contexto, também ficou cumprido o referido dispositivo, conforme informação às fls. 99.

2.4.2 – Despesa com Serviços de Terceiros

Norma de natureza transitória o artigo 72 da Lei de Responsabilidade Fiscal exige que a despesa com serviços de terceiros dos Poderes e Órgãos referidos no artigo 20 não poderá exceder, em percentual da Receita Corrente Líquida, a do exercício anterior em vigor à entrada da Lei Complementar (1999), até o término do terceiro exercício seguinte (2003). Exigência para a obrigatória comparação exigida no mencionado dispositivo legal é o respectivo limite de gastos desse tipo de despesa que fora apurado no exercício financeiro de 1999. Nos presentes autos não consta apuração do limite de gastos com serviços de terceiros.


2.5 – Aspectos Constitucionais da Despesa

2.5.1 – Aplicação mínima em Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Por expressa determinação constitucional, os Municípios deverão aplicar, anualmente, na manutenção e desenvolvimento do ensino, no mínimo 25% das receitas de impostos, inclusive a proveniente de transferências, nos termos do artigo 212, da Constituição Federal, que assim dispõe:

“Art. 212. A união aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino”.

Importante ressaltar que os programas suplementares de alimentação e assistência à saúde, de que trata o artigo 208, VII, da Carta Magna, bem como os gastos provenientes do Salário Educação, não poderão ser incluídos no cálculo da apuração do limite de gastos com manutenção e desenvolvimento do ensino.

A aplicação de recursos na manutenção e desenvolvimento do ensino no período, mediante informação às fls. 87, foi de R$ 372.446,01 (trezentos e setenta e dois mil, quatrocentos e quarenta e seis reais e um centavo), correspondendo a 29,01% das receitas oriundas de impostos, cumprindo o disposto no artigo 212 da Constituição Federal.

2.5.2 –Aplicação mínima em Ações e Serviços Públicos de Saúde

A Emenda Constitucional n.29/00 estabeleceu que os Estados deverão aplicar nas ações e serviços públicos de saúde o percentual mínimo de 15% do produto da arrecadação dos impostos a que se refere o artigo 156 e dos recursos que tratam os artigos 158 e 159, I, “b”, § 3. º.

Estabeleceu, ainda, que caso o Município aplique percentual inferior ao fixado, deverá elevá-lo, gradualmente, até o exercício financeiro de 2004, reduzida a diferença à razão de pelo menos 1/5 por ano, sendo que, a partir de 2000, a aplicação será de pelo menos sete por cento.

A aplicação de recursos em ações e serviços públicos de saúde no exercício em análise, conforme cálculo demonstrado no quadro às fls. 86, foi de R$ 128.530,13 (cento e vinte e oito mil, quinhentos e trinta reais e treze centavos), resultando na apuração do percentual de 10,07% da RCL, o que atende o disposto no art. 77, inciso III, § 1º do ADCT, da Constituição Federal, que determina a aplicação mínima de 7% no exercício financeiro de 2000.

3 - GESTÃO FINANCEIRA


O Balanço Financeiro compreende as receitas e despesas orçamentárias bem como os recebimentos e pagamentos de natureza extra-orçamentária, apurados no exercício anterior e transferidos para o exercício seguinte.

3.1 – Disponibilidade Financeira

A análise detectou que a movimentação financeira do Município apresentou no final do ano disponibilidade financeira de R$ 7.663,66 (sete mil, seiscentos e sessenta e três reais e sessenta e seis centavos), resultado da diferença entre as entradas e saídas de recursos financeiros no período adicionado ao saldo do exercício anterior.

3.2 – Compromissos a Liquidar de Curto Prazo

A Dívida Flutuante, resultado dos compromissos financeiros assumidos que passam para o exercício seguinte, chegou ao montante de R$ 273.430,83 (duzentos e setenta e três mil, quatrocentos e trinta reais e oitenta e três centavos), superior em mais de 39 (trinta e nove) vezes às disponibilidades financeiras que passaram para o exercício seguinte (2001). 4 - GESTÃO PATRIMONIAL

O Balanço Patrimonial apresenta as variações sofridas pelo patrimônio do Município, nos seus aspectos qualitativo e quantitativo, demonstrando os componentes patrimoniais classificados nos grupos Ativo Financeiro, Ativo Permanente, Passivo Financeiro, Passivo Permanente. Demonstra-se, também, o resultado da gestão patrimonial, quando positiva, no Grupo de Ativo Real Líquido (Saldo Patrimonial); sendo negativa, no Grupo do Passivo Real a Descoberto.

4.1 - Balanço Patrimonial – Consolidado

O Balanço Patrimonial às fls. 42 apresenta Ativo Real de R$ 403.251,90

(quatrocentos e três mil, duzentos e cinqüenta e um reais e noventa centavos), contra Passivo Real de R$ 273.430,83 (duzentos e setenta e três mil, quatrocentos e trinta reais e oitenta e três centavos), cuja diferença de R$ 129.821,07 (cento e vinte e nove mil, oitocentos e vinte e um reais e sete centavos) refere-se ao Saldo Patrimonial Positivo, ou seja, corresponde ao Patrimônio Líquido do Município em 31.12.2000.

4.1.1 - Ativo Financeiro

O Ativo Financeiro representa os valores numerários e os créditos e valores realizáveis no curto prazo sem depender de autorização orçamentária. No Balanço Patrimonial apresenta o valor de R$ 281.094,49 (duzentos e oitenta e um mil, noventa e quatro reais e quarenta e nove centavos), representado pelas contas de disponibilidades financeiras e créditos realizáveis de curto prazo.


4.1.2 - Ativo Permanente

O Ativo Permanente representa os bens, créditos e valores utilizados na exploração da atividade estatal cuja alienação ou mobilização dependa de autorização legislativa. No final do exercício analisado totalizou R$ 122.157,41 (cento e vinte e dois mil, cento e cinqüenta e sete reais e quarenta e um centavos), assim constituído: Bens Móveis R$ 72.799,00 (setenta e dois mil, setecentos e noventa e nove reais); e Bens Imóveis R$ 49.358,41 (quarenta e nove mil, trezentos e cinqüenta e oito reais e quarenta e um centavos).

Recomenda-se que na elaboração do inventário físico-financeiro dos bens no final de cada ano identifique àqueles que não tem mais condições de uso, ou seja, inservíveis à Administração Pública, para efetuar as baixas patrimoniais, de modo a retratar a real situação patrimonial do Município em cada final de exercício financeiro.

Para efeito contábil, os bens públicos objeto de escrituração são os da categoria de Bens de Domínio Privado do Estado ou Bens Dominicais, assim definidos pelo Código de Contabilidade Pública, que os designam como Bens do Patrimônio Disponível:

“Art. 810 – os bens do Estado, qualquer que seja a sua proveniência, dos quais se possa efetuar a venda, permuta ou cessão, ou com os quais se possam fazer operações financeiras em virtude de disposições legais especiais de autorização”. 4.1.3 - Passivo Financeiro

O Passivo Financeiro descreve os compromissos exigíveis de curto prazo, cujo pagamento não depende de autorização orçamentária. O saldo no final do exercício financeiro foi de R$ 273.430,83 (duzentos e setenta e três mil, quatrocentos e trinta reais e oitenta e três centavos).

Na composição do saldo do Passivo Financeiro chama atenção a conta Restos a Pagar no valor de R$ 249.198,06 (duzentos e quarenta e nove mil, cento e noventa e oito reais e seis centavos), sendo a quantia de R$ 207.935,37 (duzentos e sete mil, novecentos e trinta e cinco reais e trinta e sete centavos) inscritos no próprio exercício, fls. 020. Verifica-se, também, inscrição de consignação a título de Contribuição Previdenciária descontada em folha de pagamento de funcionários públicos e não recolhidos ao INSS – Instituto Nacional do Seguro Social, no valor de R$ 24.232,77 (vinte e quatro mil, duzentos e trinta e dois reais e setenta e sete centavos), configurando crime de apropriação indébita do responsável, na forma do disposto no art. 168-A do Decreto-Lei n.2.848/40 (Código Penal), acrescentado pela Lei n.9.983, de 17 de julho de 2000.

Como já foi informado no item 3.1, o valor das disponibilidades financeiras para o exercício seguinte ficou muito aquém do necessário para cobrir principalmente os Restos a Pagar inscritos no exercício.


O artigo 42 da LC n.101, em vigor a partir de 04.05.2000, determina que é vedado a titular de Poder ou Órgão contrair, nos dois últimos quadrimestres do sem mandato, obrigação de despesa que não possa ser cumprida dentre dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte, sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para cobri-la.

O que deve ser entendido da citada imposição legal é que toda e qualquer assunção de obrigação de despesa por parte do Chefe de Poder seja paga nos últimos dois quadrimestres de seu mandato (a partir de 1º de maio), ou seja, trata-se de período limite para quitação das obrigações assumidas. Caso não cumpra naquele período, as parcelas que passarem para o próximo exercício devem ser suportadas por disponibilidade de caixa advindas do exercício anterior. 4.1.4 - Passivo Permanente

O Passivo Permanente compreende as dívidas fundadas ou consolidadas e outras que dependam de autorização legislativa para autorização ou resgate. No Balanço Patrimonial em análise não consta movimentação financeira a esse título.

4.1.5 - Variações Patrimoniais

O artigo 104, da Lei 4.320/64 estabelece que: “A demonstração das Variações

Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício”.

A Demonstração das Variações Patrimoniais às fls. 44 apresentou superávit de

R$ 114.267,28 (cento e quatorze mil, duzentos e sessenta e sete reais e vinte e oito centavos), representado o resultado patrimonial do Município no período, que agregado ao Saldo Patrimonial anterior, resultou no final do exercício o valor de R$ 129.821,07 (cento e vinte e nove mil, oitocentos e vinte e um reais e sete centavos).

5 - AUDITORIAS/IMPUGNAÇÕES

As auditorias ordinárias realizadas no município durante o exercício financeiro de 2000 tiveram por objetivo a verificação do cumprimento, por parte dos gestores públicos, das disposições legais vigentes aplicáveis à Administração Pública. O resultado da atuação da equipe de auditoria está demonstrado em seis processos de auditorias ordinárias realizadas no exercício (02286, 06529, 03813, 07167/2000 e 02803 e 03120/2001, em apenso).


Como resultado das auditorias realizadas, foram abertos seis processos de impugnação: 3422, 3872, 7253, 7254, 3149 e 3147/2000. Foram interpostos os recursos na forma da lei e, em quatro deles, a decisão foi pelo improvimento dos recursos. 6 - RELATÓRIOS RESUMIDOS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Os Relatórios Resumidos da Execução Orçamentária do período não foram

entregues tanto pelo Poder Executivo como também pelo Poder Legislativo, descumprindo as disposições contidas na Resolução Normativa do TCE n.007/2000, vigente à época (fls. 106).

7 - RELATÓRIOS DE GESTÃO FISCAL

Foi apresentado somente o relatório referente ao 3º quadrimestre (processo

06203/2000), do Poder Executivo. O Poder Legislativo não apresentou nenhum. Houve descumprimento do disposto na Resolução Normativa do TCE n.007/2000, vigente à época (fls. 101). 8 – DA ABERTURA DE PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE DEFESA (ART 5º, LV, CF/1988)

Ante as manifestações do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial pela rejeição das contas prestadas nestes autos e considerando tratar-se de procedimento administrativo a emissão do parecer prévio por este Tribunal, foi oportunizado, por meio do Despacho n. 420/2003, fls. 119, prazo legal para apresentação de defesa, antes da decisão definitiva, que culmina na apreciação deste Parecer Prévio proposto por esta Relatoria.

Por meio do expediente n.12098/2003, através de seu representante legal, o responsável apresentou alegações que ficaram adstritas a defesa do responsável quanto às mudanças implementadas por esta Corte no sistema de captura de dados por meio do ACP – Auditoria de Contas Públicas. Alegou dificuldades pelo Município de se enquadrar na nova sistemática, o que, no seu entender, interferiu na prática das falhas levantadas pela área técnica.

Nenhuma justificativa apresentada alcançou a correção das falhas detectadas no procedimento de análise destas contas, não constituindo, portanto, em elemento novo que pudesse motivar nova apreciação por parte desta Casa.

9 - CONCLUSÃO DO TRIBUNAL SOBRE A APRECIAÇÃO DAS CONTAS

DO MUNICÍPIO DO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2000

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, dando cumprimento ao disposto no artigo 33, inciso I, da Constituição Estadual e no artigo 100 c/c 103 da Lei n.1284, de 17 de dezembro de 2001, após discussão da matéria objeto dos


presentes autos, que tratam das Contas Anuais do Município de Caseara – TO, prestadas pelo Prefeito Municipal - gestão 1997/2000, do Senhor Suair Mariano de Melo, relativas ao exercício financeiro de 2000, decidiu acolher o projeto de Parecer Prévio apresentado pelo Conselheiro Relator, convertendo-o no PARECER PRÉVIO do Tribunal de Contas e,

I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas Anuais prestadas por Prefeito Municipal, na forma do artigo 33, inciso I, da Constituição do Estado, artigo 100 da Lei n.1284/2001 (Lei Orgânica do TCE-TO) e artigo 56 da Lei Complementar n.101/2000;

II – Considerando que o julgamento pela Câmara Municipal das contas prestadas por Prefeito Municipal não exime de responsabilidade administradores e responsáveis pela arrecadação, guarda e aplicação de bens, dinheiros e valores públicos, que se sujeitam ao julgamento técnico-administrativo do Tribunal de Contas do Estado (CE, art. 33, inciso II);

III – Considerando que do resultado da apreciação geral e fundamentada da gestão orçamentária, patrimonial e financeira havida no exercício ficou evidenciado a existência de atos administrativo-financeiros que comprometeram a gestão do Chefe do Poder Executivo Municipal (itens 2.2, 3.1, 3.2, 4.1.3, 5, 6 e 7); IV – Considerando o não cumprimento de determinação legal prevista no artigo 42 da LRF (LC 101/2000), em se tratando de último ano do mandato do então Prefeito Municipal;

V – Considerando as discrepâncias de valores contábeis que demonstram a execução orçamentária e financeira do período (fls. 92, 93 e 95, 96, 97 e 101), resultando em fragilidade dos dados consolidados ao final do exercício financeiro; VI - Considerando, por fim, que a defesa apresentada pelo responsável não ofereceu elementos novos que pudessem ser passiveis de acolhimento quanto à correção das falhas apresentadas,

RESOLVE:

1 - emitir parecer prévio pela rejeição das contas anuais consolidadas do

município de Caseara – TO, relativas ao exercício financeiro de 2001, de responsabilidade do Prefeito Municipal, senhor Suair Mariano de Melo, integradas pelas contas do Poder Legislativo municipal, conforme dispõe o art. 56 da LRF e art. 25 do RI, com vistas ao julgamento a cargo da Câmara Municipal;

2 – recomendar à Câmara Municipal que, quando do julgamento das presentes contas, observar as várias falhas apontadas em vários itens deste Parecer Prévio e nas considerações levantadas na conclusão do Voto do Relator;


3 – recomendar ao Chefe do Poder Executivo observância das falhas apontadas neste parecer e adoção de medidas saneadoras de correção e, ainda, evitar sua reincidência no futuro;

4 – Alertar à Câmara Municipal quanto ao disposto no art. 31, § 2º da Constituição Federal.

SESSÃO ORDINÁRIA DA SEGUNDA CÂMARA, em Palmas, Capital do Estado do Tocantins, aos 30 dias do mês de setembro de 2004. PROCESSO N.: 06159/2001 e apensos ASSUNTO: Contas Anuais do exercício financeiro de 2000 INTERESSADO: Município de Paraíso do Tocantins RESPONSÁVEL: Virginia C. Pugliesi Avelino, Prefeita Municipal - Gestão

1997/2000 RELATOR: Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida PROCURADOR: Rubens Ferreira da Silva


1 - APRESENTAÇÃO

Cumprindo determinação constitucional (art. 33, inciso I, da Constituição Estadual), a elaboração do Parecer Prévio sobre as Contas Anuais Consolidadas do Município de Paraíso do Tocantins, prestadas pela Prefeita Municipal – gestão 1997/2000, Senhora Virginia C. Pugliesi Avelino, tomou como referência as informações contidas no Relatório Técnico apresentado por equipe desta Casa, atendendo assim o disposto no art. 29 do Regimento Interno.








A Lei Orçamentária Anual n.938/1999, de 22 de novembro de 1999, estimou a receita e fixou a despesa em R$ 16.550.000,00 (dezesseis mil e quinhentos e cinqüenta reais). Autorizou, também, a abertura de créditos suplementares em até 100% dos créditos aprovados e, ainda, Operações de Créditos no montante de R$ 2.130.000,00 (dois milhões e cento e trinta mil reais).



Receitas Correntes 10.650.000,00Receitas de Capital 5.900.000,00- Déficit 0,00 Total 16.550.000,00Despesas Correntes 8.856.000,00Despesas de Capital 7.030.000,00Reserva de Contingência 664.000,00Total 16.550.000,00

Fonte: Contas Consolidadas Anuais de 2000 2.2 - Balanço Orçamentário Consolidado



Em R$

RECEITAS/DESPESAS A – PREVISTO B – EXECUTADO B/A % Receitas Correntes 10.650.000,00 9.501.696,73 89,22 Receitas de Capital 5.900.000,00 1.440.607,16 24,42 Soma 16.550.000,00 10.942.303,89 66,12 Déficit 0,00 0,00 0,00 Total 16.550.000,00 10.942.303,89 66,12 Despesas Correntes 8.856.000,00 7.514.785,92 84,86 Despesas de Capital 7.030.000,00 2.382.919,68 33,90 Reserva de Contingência 664.000,00 0,00 - Soma 16.550.000,00 9.897.705,60 59,80 Superávit 0,00 1.044.598,29 - Total 16.550.000,00 10.942.303,89 66,12



Observa-se que houve superávit entre a arrecadação de receita e a execução da despesa no valor de R$ 1.044.598,29 (um milhão, quarenta e quatro mil, quinhentos e noventa e oito reais e vinte e nove centavos).


A Receita Realizada no exercício financeiro chegou somente a 66,12% da Receita Prevista, ou seja, inferior à previsão em 33,88%.


Despesa Realizada no período correspondeu somente a 59,80% do valor previsto, ficando inferior à receita arrecadada em 6,32%. 2.2.3 - Relação entre Receita Realizada e Despesa Executada

Confrontando a receita realizada com a despesa executada, verifica-se que, para cada R$ 1,00 (um real) de receita arrecadada, houve despesa realizada de R$ 1,10 (um real e dez centavos), concluindo-se que a execução de despesa ficou maior que a realização de receita no período.


A arrecadação no período a título de Receitas Correntes foi de R$ 9.501.696,73 (nove milhões, quinhentos e um mil, seiscentos e noventa e seis reais e setenta e três centavos), representando 86,83% do total da receita arrecadada.




A Receita Tributária arrecadada foi de R$ 831.710,52 (oitocentos e trinta e um mil, setecentos e dez reais e cinqüenta e dois centavos), enquanto o valor estimado foi de R$ 1.650.000,00 (um milhão e seiscentos e cinqüenta mil reais). Pode-se observar que o Gestor Público não efetivou medidas administrativas e legais para implementar a arrecadação das receitas próprias previstas, vez que conseguiu arrecadar somente 50,41% da previsão inicial, contrariando o que dispõe o artigo 11 da LC 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), citado anteriormente.





A participação do FPM de R$ 2.675.740,84 (dois milhões, seiscentos setenta e cinco mil, setecentos e quarenta reais e oitenta e quatro centavos), representou 28,16% no total da arrecadação do Grupo e demonstra sua importância na composição desta categoria de receita. A arrecadação de ICMS de R$ 2.485.396,18 (dois milhões, quatrocentos e oitenta e cinco mil, trezentos e noventa e seis reais e dezoito centavos), significou 26,16% do total das Receitas de Transferências.



O valor arrecadado a título de Receitas de Capital foi de R$ 1.440.607,16 (um milhão, quatrocentos e quarenta mil, seiscentos e sete reais e dezesseis centavos), bem abaixo da expectativa inicial de R$ 5.900.000,00 (cinco milhões e novecentos mil reais), apresentando déficit de arrecadação de R$ 4.459.392,84 (quatro milhões, quatrocentos e cinqüenta e nove mil, trezentos e noventa e dois reais e oitenta e quatro centavos).




A receita com Alienação de Bens ficou em R$ 40.607,16 (quarenta mil, seiscentos e sete reais e dezesseis centavos), resultado da venda de imóveis urbanos. As alienações de bens públicos devem ser precedidas de autorização legislativa, com exceção dos bens móveis, e de avaliação prévia seguida de licitação pública, na forma disposta na Lei n.8.666/93 (Estatuto das Licitações e Contratos Administrativos).



A arrecadação a título de Transferência de Capital foi de R$ 1.400.000,00 (um milhão e quatrocentos mil reais), representando 12,79% do total da arrecadação do período.




O artigo 12 da Lei n.4320/64 classifica a despesa nas seguintes categorias Econômicas:






DESPESAS CORRENTES 7.514.785,92 Despesas de Custeio 7.395.094,52 Transferências Correntes 119.691,40DESPESAS DE CAPITAL 2.382.919,68 Investimentos 2.331.053,72 Inversões Financeiras 0,00 Transferências de Capital 36.615,96 Reserva de Contingência 0,00TOTAL 9.897.705,60



entidades públicas para a manutenção e o funcionamento de seus órgãos e classificam-se em Despesas de Custeio e Transferências Correntes. A execução de Despesas Correntes apresentou no período o montante de R$ 7.514.785,92 (sete milhões, quinhentos e quatorze mil, setecentos e oitenta e cinco reais e noventa e dois centavos), representando 75,92% do total geral da despesa.




A execução de Despesa de Capital no período foi R$ 2.382.919,68 (dois milhões, trezentos e oitenta e dois mil, novecentos e dezenove reais e sessenta e oito centavos), representando 24,08% do total da despesa realizada.





Em R$

FUNÇÕES REALIZAÇÃO PARTICIPAÇÃO % Legislativa 406.511,04 4,11Judiciária 19.288,81 0,19Administração e Planejamento 1.072.658,97 10,84Agricultura 374.537,78 3,78Comunicações 0,00 -Defesa Nacional e Segurança Pública 128,00 -Desenvolvimento Regional 0,00 -Educação e Cultura 3.031.648,12 30,63Energia e Recursos Minerais 0,00 -Habitação e Urbanismo 1.423.256,05 14,38Indústria, Comércio e Serviços 3.189,07 0,03Saúde e Saneamento 1.715.854,17 17,34Assistência e Previdência 1.231.797,11 12.45Transporte 618.836,48 6,25TOTAL 9.897.705,60 100,00Fonte: Contas Consolidadas Anuais de 2000





A análise detectou que a movimentação financeira do Município apresentou no final do ano disponibilidade financeira de R$ 100.516,81 (cem mil, quinhentos e dezesseis reais e oitenta e um centavos), resultado da diferença entre as entradas e saídas de recursos financeiros no período adicionado ao saldo do exercício anterior.

3.2 – Créditos a Liquidar de Curto Prazo

A Dívida Flutuante, resultado dos compromissos financeiros assumidos que passam para o exercício seguinte, chegou ao montante de R$ 2.274.897,55 (dois milhões, duzentos e setenta e quatro mil, oitocentos e noventa e sete reais e cinqüenta e cinco centavos), superior em mais de 22 (vinte e duas) vezes às disponibilidades financeiras que passaram para o exercício seguinte (2001). 4 - GESTÃO PATRIMONIAL



O Balanço Patrimonial às fls. 41 apresenta Ativo Real de R$ 3.217.550,39 (três

milhões, duzentos e dezessete mil, quinhentos e cinqüenta reais e trinta e nove centavos), contra Passivo Real de R$ 2.483.054,27 (dois milhões, quatrocentos e oitenta e três mil, cinqüenta e quatro reais e vinte e sete centavos), cuja diferença de R$ 734.496,12 (setecentos e trinta e quatro mil, quatrocentos e noventa e seis reais e doze centavos) refere-se ao Saldo Patrimonial Positivo, ou seja, corresponde ao Patrimônio Líquido do Município em 31.12.2000.


O Ativo Financeiro representa os valores numerários e os créditos e valores realizáveis no curto prazo sem depender de autorização orçamentária. No Balanço


Patrimonial apresenta o valor de R$ 106.681,29 (cento e seis mil, seiscentos e oitenta e um reais e vinte e nove centavos), representado pelas contas de disponibilidades financeiras e créditos realizáveis de curto prazo.


O Ativo Permanente representa os bens, créditos e valores utilizados na exploração da atividade estatal cuja alienação ou mobilização dependa de autorização legislativa. No final do exercício analisado totalizou R$ 3.110.869,10 (três milhões, cento e dez mil, oitocentos e sessenta e nove reais e dez centavos), assim constituído: Bens Móveis R$ 655.867,33 (seiscentos e cinqüenta e cinco mil, oitocentos e sessenta e sete reais e trinta e três centavos); Bens Imóveis R$ 2.357.657,30 (dois milhões, trezentos e cinqüenta e sete mil, seiscentos e cinqüenta e sete reais e trinta centavos); Bens de Natureza Industrial R$ 63,01 (sessenta e três reais e um centavo); e Dívida Ativa R$ 97.281,46 (noventa e sete mil, duzentos e oitenta e um reais e quarenta e seis centavos).



“Art. 810 – os bens do Estado, qualquer que seja a sua proveniência, dos quais se possa efetuar a venda, permuta ou cessão, ou com os quais se possam fazer operações financeiras em virtude de disposições legais especiais de autorização”.

4.1.3 - Passivo Financeiro

O Passivo Financeiro descreve os compromissos exigíveis de curto prazo, cujo pagamento não depende de autorização orçamentária. O saldo no final do exercício financeiro foi de R$ 2.274.897,55 (dois milhões, duzentos e setenta e quatro mil, oitocentos e noventa e sete reais e cinqüenta e cinco centavos).

Na composição do saldo do Passivo Financeiro chama atenção a conta Restos a Pagar no valor de R$ 2.161.712,96 (dois milhões, cento e sessenta e um mil, setecentos e doze reais e noventa e seis centavos), sendo a quantia de R$ 1.241.736,48 (um milhão, duzentos e quarenta e um mil, setecentos e trinta e seis reais e quarenta e oito centavos) inscritos no próprio exercício, fls. 19.


Como já foi informado no item 3.1, o valor das disponibilidades financeiras para o exercício seguinte ficou muito aquém do necessário para cobrir principalmente os Restos a Pagar inscritos no exercício.

O artigo 42 da LC n.101, em vigor a partir de 04.05.2000, determina que é vedado a titular de Poder ou Órgão contrair, nos dois últimos quadrimestres do sem mandato, obrigação de despesa que não possa ser cumprida dentre dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte, sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para cobri-la.

O que deve ser entendido da citada imposição legal é que toda e qualquer assunção de obrigação de despesa por parte do Chefe de Poder seja paga nos últimos dois quadrimestres de seu mandato (a partir de 1º de maio), ou seja, trata-se de período limite para quitação das obrigações assumidas. Caso não cumpra naquele período, as parcelas que passarem para o próximo exercício devem ser suportadas por disponibilidade de caixa advindas do exercício anterior. Verifica-se, ainda, valor de R$ 80.100,24 (oitenta mil, cem reais e vinte e quatro centavos) inscrito em favor do INSS que, certamente, contém parcelas de Contribuição Previdenciária descontada de funcionários em folhas de pagamentos e não recolhidas na forma da lei, configurando crime de apropriação indébita do responsável, na forma do disposto no art. 168-A do Decreto-Lei n.2.848/40 (Código Penal), acrescentado pela Lei n.9.983, de 17 de julho de 2000. 4.1.4 - Passivo Permanente



O artigo 104, da Lei 4.320/64 estabelece que: “Art. 104. A demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício”.

A Demonstração das Variações Patrimoniais às fls. 43 apresentou superávit de

R$ 5.087.716,12 (cinco milhões, oitenta e sete mil, setecentos e dezesseis reais e doze centavos), representado o resultado patrimonial do Município no período que, somada aos saldos advindos dos exercícios anteriores, constitui-se no Resultado Patrimonial que chegou ao final do exercício em R$ 734.496,12 (setecentos e trinta e quatro mil,


quatrocentos e noventa e seis reais e doze centavos), que figura na conta Saldo Patrimonial às fls. 41.

Um fato que merece análise e conseqüente indagação é que em 31 de dezembro

de 1999, o Município apresentava R$ 5.435.982,02 (cinco milhões, quatrocentos e trinta e cinco mil, novecentos oitenta e dois reais e dois centavos) de Passivo a Descoberto/Saldo Patrimonial, resultado negativo de gestões patrimoniais anteriores – processo n.05441/2000.

No final deste exercício em análise, no Anexo XV – Demonstração das

Variações Patrimoniais, às fls. 043, apresenta R$ 5.087.716,12 (cinco milhões, oitenta e sete mil, setecentos e dezesseis reais e doze centavos) como sendo Superávit Patrimonial do período, ou seja, resultado positivo da gestão patrimonial do exercício de 2000.

O Resultado Patrimonial apresentado no Anexo XV – Demonstração das

Variações Patrimoniais é somado algebricamente ( + ou - ) ao Saldo Patrimonial (Ativo Real – Passivo Real) acumulado de exercícios anteriores, previsto no Anexo XIV – Balanço Patrimonial.

Ora, se no final de 1999 constava um Resultado Patrimonial negativo de R$

5.435.982,02 e durante o exercício de 2000 obteve Saldo Patrimonial positivo de R$ 5.087.716,12, o valor remanescente de Saldo Patrimonial negativo é de R$ 348.265,90.

No entanto, conforme se observa às fls. 41, está consignado o valor de R$

734.496,12 (setecentos e trinta e quatro mil, quatrocentos e noventa e seis reais e doze centavos) como sendo Saldo Patrimonial positivo (Ativo Real Líquido).

Desse modo, indaga-se: a) Quais os resultados estão eivados de vícios e quais os corretos; o

apresentado no Balanço Patrimonial de 1999 ou no de 2000? Ou nenhum deles?

b) A técnica contábil foi utilizada em desacordo com a oficial? c) Os Princípios Contábeis não foram obedecidos? d) As normas contábeis aplicáveis à Administração Pública deixaram de ser

aplicadas? Disso tudo, infere-se que as Demonstrações Contábeis do período carecem de

credibilidade, o que prejudica a formação dos resultados da execução patrimonial, recaindo a responsabilidade sobre o profissional contábil contratado pelo Município.

5 – ASPECTOS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 5.1 – Poder Executivo


5.1.1 – Gastos com Pessoal e Encargos



Os gastos com pessoal, segundo informação às fls. 21, foram da ordem de R$ 4.660.352,93 (quatro milhões, seiscentos e sessenta mil, trezentos e cinqüenta e dois reais e noventa e três centavos), representando 49,05% da Receita Corrente Líquida de R$ 9.501.696,73 (nove milhões, quinhentos e um mil, seiscentos e noventa e seis reais e setenta e três centavos). Desse modo, ficou comprovado o cumprimento do disposto no artigo 19 da supracitada lei.

O artigo 71 da referida LRF, acima citada, determina que a despesa total com pessoal não poderá exceder, em percentual da Receita Corrente Líquida, a despesa verificada no exercício imediatamente anterior, acrescida de até 10% (dez por cento), se esta for inferior ao limite definido na forma do artigo 20. Nesse contexto, também ficou cumprido o referido dispositivo, uma vez que o limite para o período em análise ficou estipulado em 56,07% (fls. 142).

5.1.2 – Despesa com Serviços de Terceiros

Norma de natureza transitória o artigo 72 da Lei de Responsabilidade Fiscal exige que a despesa com serviços de terceiros dos Poderes e Órgãos referidos no artigo 20 não poderá exceder, em percentual da Receita Corrente Líquida, a do exercício anterior em vigor à entrada da Lei Complementar (1999), até o término do terceiro exercício seguinte (2003). Exigência para a obrigatória comparação exigida no mencionado dispositivo legal é o respectivo limite de gastos desse tipo de despesa que fora apurado no exercício financeiro de 1999. Nos presentes autos não consta apuração do limite de gastos com serviços de terceiros.

5.1.3 – Aplicação mínima em Manutenção e Desenvolvimento do Ensino


Por expressa determinação constitucional, os Municípios deverão aplicar, anualmente, na manutenção e desenvolvimento do ensino, no mínimo 25% das receitas de impostos, inclusive a proveniente de transferências, nos termos do artigo 212, da Constituição Federal, que assim dispõe:



A aplicação de recursos na manutenção e desenvolvimento do ensino no período, mediante informação às fls. 147, foi de R$ 2.318.309,24 (dois milhões, trezentos e dezoito mil, trezentos e nove reais e vinte e quatro centavos), correspondendo a 18,39% das receitas oriundas de impostos, deixando, portanto, de cumprir o que determina o artigo 212 da Constituição Federal.

5.1.4 –Aplicação mínima em Ações e Serviços Públicos de Saúde

A Emenda Constitucional n.29/00 estabeleceu que os Estados deverão aplicar nas ações e serviços públicos de saúde o percentual mínimo de 15% do produto da arrecadação dos impostos a que se refere o artigo 156 e dos recursos que tratam os artigos 158 e 159, I, “b”, § 3. º.


A aplicação de recursos em ações e serviços públicos de saúde no exercício em análise, conforme cálculo demonstrado no quadro às fls. 148, foi de R$ 235.336,26 (duzentos e trinta e cinco mil, trezentos e trinta e seis reais e vinte e seis centavos), resultando na apuração do percentual de 3,82% da RCL, o que não atende o disposto no art. 77, inciso III, § 1º do ADCT, da Constituição Federal, que determina a aplicação mínima de 7% no exercício financeiro de 2000. 5.2 – Poder Legislativo 5.2.1 – Despesas com Pessoal


As despesas com pessoal da Câmara Municipal, segundo informação da área técnica às fls. 150, chegaram ao valor de R$ 626.084,82 (seiscentos e vinte e seis mil, oitenta e quatro reais e oitenta e dois centavos), o que representou 6,58% da Receita Corrente Líquida de R$ 9.501.696,73 (nove milhões, quinhentos e um mil, seiscentos e noventa e seis reais e setenta e três centavos). Desse modo, com base nas informações contidas no Relatório de Gestão Fiscal apresentado nos autos de n.06432/2001, estaria àquele Poder descumprindo o disposto no art. 20, III, “a”, da Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000), que determina o máximo de 6% (seis por cento) da RCL. No entanto, às fls. 48, no Quadro Comparativo da Despesa Autorizada com a Despesa Realizada, apresenta gastos com pessoal no período de R$ 353.224,25 (trezentos e cinqüenta e três mil, duzentos e vinte e quatro reais e vinte e cinco centavos), o que representa 3,71% da Receita Corrente Líquida, ficando dentro do limite previsto na LRF. O que se percebe, com clareza, é que as informações prestadas nos Relatórios de Gestão Fiscal não se equivalem às das Demonstrações Contábeis, demonstrando fragilidade no controle interno no âmbito da Administração Pública.


As auditorias ordinárias realizadas no município durante o exercício financeiro de 2000 tiveram por objetivo a verificação do cumprimento, por parte dos gestores públicos, das disposições legais vigentes aplicáveis à Administração Pública. O resultado da atuação da equipe de auditoria está demonstrado em seis processos de auditorias ordinárias realizadas no exercício (758, 1404, 8563,9416/2000 e 1382 e 862/2001, em apenso). Como resultado das auditorias realizadas, foram abertos seis processos de impugnação: 4079, 4130, 9252, 9429/2000; 1362/2001 e 1584/2001. Dos recursos interpostos, somente um (autos de n.6484/2001) obteve provimento parcial, sendo que os demais foram negados, inclusive em via de cobrança judicial. 7 - RELATÓRIOS RESUMIDOS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

O Poder Executivo deixou de apresentar os Relatórios exigidos pela

Resolução Normativa-TCE n.007/2000.


O Poder Executivo não apresentou os Relatórios de Gestão Fiscal, descumprindo assim o disposto na Resolução Normativa do TCE n.007/2000, vigente à época (fls. 150). O Poder Legislativo apresentou somente o Relatório de Gestão Fiscal relativo ao último quadrimestre.


9 – DA ABERTURA DE PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE DEFESA (ART 5º, LV, CF/1988)

Ante as manifestações do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial pela rejeição das contas prestadas nestes autos e considerando tratar-se de procedimento administrativo a emissão do parecer prévio por este Tribunal, foi oportunizado, por meio do Despacho n.479/2003, fls. 163, prazo legal para apresentação de defesa, antes da decisão definitiva, que culmina na apreciação deste Parecer Prévio proposto por esta Relatoria.

Por meio do expediente n.10751/2003, a ex-gestora apresentou defesa quanto aos seguintes tópicos:

a) Restos a Pagar inscritos no final do exercício A alegação da recorrente se situa no fato de que, do total inscrito no período, o

valor de R$ 1.190.900,10 (um milhão, cento e noventa mil, novecentos reais e dez centavos) referia-se a empenho de despesa com fonte de convênio com o Governo Federal, cujos recursos financeiros ainda não havia recebido. Apresentou os fatos, mas não apresentou as provas materiais.

b) Relatórios da Execução Orçamentária e de Gestão Fiscal Alega-se que encaminhou os arquivos via disquete e diz não ter

responsabilidade se houve falha no Sistema de Informação instituído por esta Corte quando do recebimento das informações.

As informações apresentadas via SIPC são protocoladas e registradas

individualmente, ficando o responsável com uma via do documento emitido pelo Tribunal de Contas. O responsável não apresentou provas de que efetivamente as informações chegaram a esta Casa.

c) Gastos com Pessoal da Câmara

Alegou a recorrente que os gastos com pessoal foram cadastrados e estão

constantes do disquete em anexo. As análises feitas pela área técnica desta Casa são fundamentadas nas peças

contábeis apresentadas e compreendidas nas Contas Anuais do Município, por se tratar de informações oficiais, registradas no sistema contábil, que agrega as informações de natureza orçamentária, financeira e patrimonial. Informações aleatórias que não são partes de registros contábeis não devem prevalecer, se não, quebra o princípio da garantia oficial da informação.

d) Gastos com Saúde Pública


Alega a recorrente que o Município foi beneficiado com recursos financeiros de fontes como SUS e FNS, para aplicação na área da saúde. Informa, também, que o Estado mantém um Hospital que atende a comunidade gratuitamente. Essa situação, segundo a recorrente, folga o Município de gastos com saúde pública de outras fontes, fato este que motivou a não aplicação do limite mínimo previsto na Constituição Federal. Ficou evidente na manifestação da recorrente que o Município não atendeu ao que determina o art. 77, inciso III, § 1º do ADCT, da Constituição Federal, que determina aplicação mínima de 7% no exercício financeiro de 2000. O limite aplicado foi de 3,82%.

10 - CONCLUSÃO DO TRIBUNAL SOBRE A APRECIAÇÃO DAS CONTAS DO MUNICÍPIO DO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2000

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, dando cumprimento ao disposto no artigo 33, inciso I, da Constituição Estadual e no artigo 100 c/c 103 da Lei n.1284, de 17 de dezembro de 2001, após discussão da matéria objeto dos presentes autos, que tratam das Contas Anuais do Município de Paraíso do Tocantins, prestadas pela Prefeita Municipal - gestão 1997/2000, da Senhora Virginia C. Pugliesi Avelino, relativas ao exercício financeiro de 2000, decidiu acolher o projeto de Parecer Prévio apresentado pelo Conselheiro Relator, convertendo-o no PARECER PRÉVIO do Tribunal de Contas e,


II – Considerando que o julgamento pela Câmara Municipal das contas prestadas por Prefeito Municipal não exime de responsabilidade os administradores e responsáveis pela arrecadação, guarda e aplicação de bens, dinheiros e valores públicos, que se sujeitam ao julgamento técnico-administrativo do Tribunal de Contas do Estado (CE, art. 33, inciso II);

III – Considerando que do resultado da apreciação geral e fundamentada da gestão orçamentária, patrimonial e financeira havida no exercício ficou evidenciado a existência de atos administrativo-financeiros que comprometeram a gestão do Chefe do Poder Executivo Municipal (itens 3.1, 3.2, 4.1.3, 4.1.5, 5.1.3, 5.1.4, 6, 7 e 8 deste Parecer); IV – Considerando o não cumprimento do disposto no art. 212 da Constituição Federal, por não aplicar o mínimo de 25% na manutenção e desenvolvimento do ensino; V – Considerando o não cumprimento do disposto no art. 77, inciso III, § 1º do ADCT, da Constituição Federal;


VI - Considerando o não cumprimento de determinação prevista no artigo 42 da LRF (LC 101/2000), por se tratar do último ano do mandato da gestão 1997/2000;

VII – Considerando, por fim, que a defesa apresentada pelo responsável não ofereceu elementos novos que pudessem ser passíveis de acolhimento quanto à correção das falhas apresentadas,

RESOLVE: 1 - Emitir parecer prévio pela rejeição das contas anuais consolidadas do

município de Paraíso do Tocantins, relativas ao exercício financeiro de 2000, de responsabilidade da Prefeita Municipal, senhora Virginia C. Pugliesi Avelino, integradas pelas contas do Poder Legislativo municipal, conforme dispõe o art. 56 da LRF e art. 25 do RI, com vistas ao julgamento a cargo da Câmara Municipal;

2 – Recomendar à Câmara Municipal que, quando do julgamento das presentes contas, observar especificamente;

2.1 - A confiabilidade das informações contábeis de natureza patrimonial no que diz respeito a Resultado Patrimonial objeto do item 4.1.5 deste Parecer;

2.2 – A confiabilidade dos dados contábeis no que diz respeito às informações prestadas pelo Poder Legislativo no Relatório de Gestão Fiscal do 3º quadrimestre de 2001 e àquelas que compõem as Demonstrações Contábeis, especificamente quando se trata de Despesas de Pessoal da Câmara Municipal às fls. 48;

2.3 – O disposto no art. 31, § 2º da Constituição Federal. 3 – Recomendar ao Chefe do Poder Executivo: 3.1 – Verificação junto ao Setor de Contabilidade a real situação do

Balanço Patrimonial do Município em face dos fatos discorridos no item 4.1.5 deste Parecer;

3.2 - Observância das falhas apontadas neste parecer, adotando medidas de controle que possibilite evitar reincidência nas contas futuras.

SESSÃO ORDINÁRIA DA SEGUNDA CÂMARA, em Palmas, Capital do Estado do Tocantins, aos 30 dias do mês de setembro de 2004. PROCESSO N.: 03255/2002 e apensos ASSUNTO: Contas Anuais do exercício financeiro de 2001 INTERESSADO: Município de Caseara – TO RESPONSÁVEL: Suair Mariano de Melo, Prefeito Municipal RELATOR: Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida PROCURADOR: Rubens Ferreira da Silva


1 - APRESENTAÇÃO


Cumprindo determinação constitucional (art. 33, inciso I, da Constituição Estadual), a elaboração do Parecer Prévio sobre as Contas Anuais Consolidadas do Município de Caseara – TO, prestadas pelo Prefeito Municipal, senhor Suair Mariano de Melo, tomou como referência às informações contidas no Relatório Técnico apresentado por equipe desta Casa, atendendo assim o disposto no art. 29 do Regimento Interno.







A Lei Orçamentária Anual n.108, de 07 de dezembro de 2000, estimou a receita e fixou a despesa em R$ 2.035.815,00 (dois milhões, trinta e cinco mil, oitocentos e quinze reais). Autorizou, também, a abertura de créditos suplementares em até 100% dos créditos aprovados.



Receitas Correntes 1.920.710,00Receitas de Capital 919.290,00- Déficit 0,00 Total 2.840.000,00Despesas Correntes 1.669.868,00Despesas de Capital 830.770,00Reserva de Contingência 339.362,00Total 2.840.000,00


2.2 - Balanço Orçamentário Consolidado




Em R$

RECEITAS/DESPESAS A – PREVISTO B – EXECUTADO B/A % Receitas Correntes 1.920.710,00 1.786.390,15 93,01 Receitas de Capital 919.290,00 206.650,02 22,48 Soma 2.840.000,00 1.993.040,17 70,18 Déficit 0,00 0,00 - Total 2.840.000,00 1.993.040,17 70,18 Despesas Correntes 1.669.868,00 1.640.931,68 98,27 Despesas de Capital 830.770,00 347.046,68 41,77 Reserva de Contingência 339.362,00 0,00 - Soma 2.840.000,00 1.987.978,36 70,00 Superávit 0,00 5.061,81 - Total 2.840.000,00 1.993.040,17 70,18

Fonte: Contas Consolidadas Anuais de 2001 Observa-se que houve superávit entre a arrecadação de receita e a execução da despesa no valor de R$ 5.061,81 (cinco mil, sessenta e um reais e oitenta e um centavos).


A Receita Realizada no exercício financeiro chegou a 70,18% da Receita Prevista.


Despesa Realizada no período correspondeu a 70,00% do valor previsto, inferior à receita arrecadada em 0,18%.

2.2.3 - Relação entre Receita Realizada e Despesa Executada

Confrontando a receita realizada com a despesa executada, verifica-se que, para cada R$ 1,00 (um real) de receita arrecadada, houve despesa realizada de R$ 0,99 (noventa e nove centavos), concluindo-se que a execução de despesa ficou menor do que a realização de receita no período.


A arrecadação no período a título de Receitas Correntes foi de R$ 1.786.390,15 (um milhão, setecentos e oitenta e seis mil, trezentos e noventa mil, e quinze centavos), representando 89,63% do total da receita arrecadada. Houve déficit de arrecadação de R$ 8.819,85 (oito mil, oitocentos e dezenove reais e oitenta e cinco centavos).





A Receita Tributária arrecadada foi de R$ 110.810,07 (cento e dez mil, oitocentos e dez reais e sete centavos), enquanto o valor estimado foi de R$ 68.690,00 (sessenta e oito mil e seiscentos e noventa reais).




A participação do FPM de R$ 1.168.777,36 (um milhão, cento e sessenta e oito mil, setecentos e setenta e sete reais e trinta e seis centavos), representou 69,89% da arrecadação do Grupo e demonstra sua importância na composição desta categoria de receita. A arrecadação de ICMS de R$ 233.062,96 (duzentos e trinta e três mil, sessenta e dois reais e noventa e seis centavos), significando 11,85% do total das Receitas de Transferências.



O valor arrecadado a título de Receitas de Capital foi de R$ 206.650,02 (duzentos e seis mil, seiscentos e cinqüenta reais e dois centavos), abaixo da expectativa inicial de R$ 566.330,00 (quinhentos e sessenta e seis mil, trezentos e trinta reais), apresentando déficit de arrecadação de R$ 359.679,98 (trezentos e cinqüenta e nove mil, seiscentos e setenta e nove reais e noventa e oito centavos).





A arrecadação a título de alienação de bens móveis foi de R$ 32.850,00 (trinta e dois mil e oitocentos e cinqüenta reais), representando 15,90% das Receitas de Capital.


A arrecadação a título de Transferência de Capital foi de R$ 173.800,02 (cento e setenta e três mil, oitocentos reais e dois centavos), representando 84,10% da arrecadação do Grupo.




O artigo 12 da Lei n.4320/64 classifica a despesa nas seguintes Categorias Econômicas:






DESPESAS CORRENTES 1.640.931,68 Despesas de Custeio 1.616.766,47 Transferências Correntes 24.165,21DESPESAS DE CAPITAL 347.046,68 Investimentos 347.046,68 Inversões Financeiras 0,00 Transferências de Capital 0,00 Reserva de Contingência 0,00TOTAL 1.987.978,36




entidades públicas para a manutenção e o funcionamento de seus órgãos e classificam-se em Despesas de Custeio e Transferências Correntes. A execução de Despesas Correntes apresentou no período o montante de R$ 1.640.931,68 (um milhão, seiscentos e quarenta mil, novecentos e trinta e um reais e sessenta e oito centavos), representando 82,54% do total geral da despesa.



A execução de Despesa de Capital no período foi R$ 347.046,68 (trezentos e quarenta e sete mil, quarenta e seis reais e sessenta e oito centavos), representando 17,46% do total da despesa realizada.





Em R$

FUNÇÕES REALIZAÇÃO PARTICIPAÇÃO %Legislativa 95.918,62 4,82Judiciária 0,00 -Administração e Planejamento 339.556,36 17,08Agricultura 25.355,94 1,28Comunicações 2.649,62 0,13


Defesa Nacional e Segurança Pública 5.092,25 0,26Desenvolvimento Regional 0,00 -Educação e Cultura 433.693,35 21,82Energia e Recursos Minerais 900,00 0,05Habitação e Urbanismo 316.956,93 15,94Indústria, Comércio e Serviços 76.088,61 3,83Saúde e Saneamento 490.979,99 24,70Assistência e Previdência 73.405,66 3,69Transporte 127.381,03 6,40TOTAL 1.987.978,36 100,00





A análise detectou que a movimentação financeira do Município apresentou no final do ano disponibilidade financeira de R$ 25.709,37 (vinte e cinco mil, setecentos e nove reais e trinta e sete centavos), resultado da diferença entre as entradas e saídas de recursos financeiros no período adicionado ao saldo do exercício anterior.

3.2 – Compromissos a Liquidar de Curto Prazo

A Dívida Flutuante, resultado dos compromissos financeiros assumidos que passam para o exercício seguinte, chegou ao montante de R$ 97.755,17 (noventa e sete mil, setecentos e cinqüenta e cinco reais e dezessete centavos), superior em quase 04 (quatro) vezes às disponibilidades financeiras que passaram para o exercício seguinte (2001). 4 - GESTÃO PATRIMONIAL



O Balanço Patrimonial às fls. 49 apresenta Ativo Real de R$ 268.701,58

(duzentos e sessenta e oito mil, setecentos e um reais e cinqüenta e oito centavos), contra


Passivo Real de R$ 97.755,17 (noventa e sete mil, setecentos e cinqüenta e cinco reais e dezessete centavos), cuja diferença de R$ 171.036,41 (cento e setenta e um mil, trinta e seis reais e quarenta e um centavos) refere-se ao Saldo Patrimonial Positivo, ou seja, corresponde ao Patrimônio Líquido do Município em 31.12.2000.


O Ativo Financeiro representa os valores numerários e os créditos e valores realizáveis no curto prazo sem depender de autorização orçamentária. No Balanço Patrimonial apresenta o valor de R$ 197.575,28 (cento e noventa e sete mil, quinhentos e setenta e cinco reais e vinte e oito centavos), representado pelas contas de disponibilidades financeiras e créditos realizáveis de curto prazo.


O Ativo Permanente representa os bens, créditos e valores utilizados na exploração da atividade estatal cuja alienação ou mobilização dependa de autorização legislativa. No final do exercício analisado totalizou R$ 71.216,30 (setenta e um mil, duzentos e dezesseis reais e trinta centavos), totalmente constituído de Bens Móveis.



“Art. 810 – os bens do Estado, qualquer que seja a sua proveniência, dos quais se possa efetuar a venda, permuta ou cessão, ou com os quais se possam fazer operações financeiras em virtude de disposições legais especiais de autorização”. Chama atenção o fato de que no Balanço Patrimonial encerrado em 31 de

dezembro de 2000 apresentar saldo de R$ 49.358,41 (quarenta e nove mil, trezentos e cinqüenta e oito reais e quarenta e um centavos) e não apresentar saldo no exercício em análise (2001), sem, contudo, apresentar nenhuma desincorporação dos bens imóveis do Município.

Qualquer movimentação patrimonial no exercício deve estar refletida no

Quadro de Variações Patrimoniais – Anexo 15 da Lei n.4.320/64. E isso não aconteceu, conforme se comprova às fls. 51. Então, vale perguntar: o que foi feito com os bens imóveis que estavam incorporados em 31 de dezembro do exercício anterior?


Vale lembrar que para desincorporar bens imóveis do patrimônio público é necessária autorização legislativa e, no caso de venda, precedida de licitação pública, após a obrigatória avaliação por Comissão constituída para tal.

4.1.3 - Passivo Financeiro

O Passivo Financeiro descreve os compromissos exigíveis de curto prazo, cujo pagamento não depende de autorização orçamentária. O saldo no final do exercício financeiro foi de R$ 97.755,17 (noventa e sete mil, setecentos e cinqüenta e cinco reais e dezessete centavos).

Na composição do saldo do Passivo Financeiro chama atenção a conta Restos a Pagar no valor de R$ 84.613,65 (oitenta e quatro mil, seiscentos e treze reais e sessenta e cinco centavos), inscritos no próprio exercício, fls. 025. Os Restos a Pagar constituem-se em dívidas de curto prazo que necessitam, portanto, no final de cada exercício, de disponibilidade financeira (Caixa e Bancos) suficiente para cobri-los. Essa determinação está literalmente expressa na Lei de Responsabilidade Fiscal, para o último ano de mandato, contudo o entendimento para os demais exercícios financeiros é perfeitamente válido, pois os mecanismos de avaliação bimestral e de limitação de empenho objetivam a adequação das despesas à efetiva capacidade de caixa.

Como já foi informado no item 3.1, o valor das disponibilidades financeiras para o exercício seguinte ficou muito aquém do necessário para cobrir principalmente os Restos a Pagar inscritos no exercício, configurando na falta de interesse do responsável em atender o princípio basilar da Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000), que passa pelo efetivo equilíbrio das contas públicas. 4.1.4 - Passivo Permanente



O artigo 104, da Lei 4.320/64 estabelece que: “A demonstração das Variações

Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício”.


A Demonstração das Variações Patrimoniais às fls. 51 apresentou superávit de R$ 76.278,11 (setenta e seis mil, duzentos e setenta e oito reais e onze centavos), representado o resultado patrimonial do Município no período, que agregado ao Saldo Patrimonial anterior, resultou no final do exercício o valor de R$ 171.036,41 (cento e setenta e um mil, trinta e seis reais e quarenta e um centavos).

5 - OBRIGAÇÕES CONSTITUCIONAIS E LEGAIS

5.1 – Gastos com Pessoal e Encargos



Os gastos com pessoal, segundo informação às fls. 92, foram da ordem de R$ 601.012,97 (seiscentos e um mil, doze reais e noventa e sete centavos), representando 33,64% da Receita Corrente Líquida de R$ 1.786.390,15 (um milhão, setecentos e oitenta e seis ml, trezentos e noventa reais e quinze centavos). Desse modo, ficou comprovado o cumprimento do disposto no artigo 19 da supracitada lei.

O artigo 71 da referida LRF, acima citada, determina que a despesa total com pessoal não poderá exceder, em percentual da Receita Corrente Líquida, a despesa verificada no exercício imediatamente anterior, acrescida de até 10% (dez por cento), se esta for inferior ao limite definido na forma do artigo 20. Nesse contexto, também ficou cumprido o referido dispositivo, vez que o limite fixado para o exercício ficou em 36,03% (32,76% + 10%), conforme informação às fls. 92.

5.2 – Despesa com Serviços de Terceiros

Norma de natureza transitória o artigo 72 da Lei de Responsabilidade Fiscal exige que a despesa com serviços de terceiros dos Poderes e Órgãos referidos no artigo 20 não poderá exceder, em percentual da Receita Corrente Líquida, a do exercício anterior em vigor à entrada da Lei Complementar (1999), até o término do terceiro exercício seguinte (2003). Exigência para a obrigatória comparação exigida no mencionado dispositivo legal é o respectivo limite de gastos desse tipo de despesa que fora apurado no exercício financeiro de 1999.


Nos presentes autos não consta apuração do limite de gastos com serviços de terceiros.

5.3 – Aplicação mínima em Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Por expressa determinação constitucional, os Municípios deverão aplicar, anualmente, na manutenção e desenvolvimento do ensino, no mínimo 25% das receitas de impostos, inclusive a proveniente de transferências, nos termos do artigo 212, da Constituição Federal, que assim dispõe:



A aplicação de recursos na manutenção e desenvolvimento do ensino no período, mediante informação às fls. 95, foi de R$ 410.200,22 (quatrocentos e dez mil, duzentos reais e vinte e dois centavos), correspondendo a 25,34% das receitas oriundas de impostos, cumprindo o disposto no artigo 212 da Constituição Federal.

5.4 –Aplicação mínima em Ações e Serviços Públicos de Saúde

A Emenda Constitucional n.29/00 estabeleceu que os Estados deverão aplicar nas ações e serviços públicos de saúde o percentual mínimo de 15% do produto da arrecadação dos impostos a que se refere o artigo 156 e dos recursos que tratam os artigos 158 e 159, I, “b”, § 3º, da Constituição Federal.


A aplicação de recursos em ações e serviços públicos de saúde no exercício em análise, conforme cálculo demonstrado no quadro às fls. 96, foi de R$ 186.000,06 (cento e oitenta e seis mil e seis centavos), resultando na apuração do percentual de 12,43% da RCL, o que atende o disposto no art. 77, inciso III, § 1º do ADCT, da Constituição Federal, que determina a aplicação mínima de 7% no exercício financeiro de 2001.



As auditorias ordinárias realizadas no município durante o exercício financeiro de 2001 tiveram por objetivo a verificação do cumprimento, por parte dos gestores públicos, das disposições legais vigentes aplicáveis à Administração Pública. O resultado da atuação da equipe de auditoria está demonstrado em dois processos de auditorias ordinárias realizadas no exercício (02819 e 03119/2001, em apenso). Como resultado das auditorias realizadas, foram abertos dois processos de impugnação: 3148 e 3150/2001. Foram interpostos os recursos e continuam em tramitação nesta Casa os respectivos processos. 7 - RELATÓRIOS RESUMIDOS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Os Relatórios Resumidos da Execução Orçamentária do período foram

entregues pelos Poderes Executivo e Legislativo, porém, intempestivamente, descumprindo as disposições contidas na Resolução Normativa do TCE n.007/2000, vigente à época (fls. 92).


Foram apresentados pelos Poderes Executivo e Legislativo, porém, de forma

intempestiva, contrariando normas contidas na Resolução Normativa do TCE n.007/2000, vigente à época (fls. 92). 9 – DA ABERTURA DE PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE DEFESA (ART 5º, LV, CF/1988)

Ante as manifestações do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial pela rejeição das contas prestadas nestes autos e considerando tratar-se de procedimento administrativo a emissão do parecer prévio por este Tribunal, foi oportunizado, por meio do Despacho n.411/2003, fls. 106, prazo legal para apresentação de defesa, antes da decisão definitiva, que culmina na apreciação deste Parecer Prévio proposto por esta Relatoria.

Por meio do expediente n.12097/2003, através de seu representante legal, o responsável apresentou alegações que ficaram adstritas à defesa do responsável quanto às mudanças implementadas por esta Corte no sistema de captura de dados por meio do ACP – Auditoria de Contas Públicas. Alegou dificuldades pelo Município de se enquadrar na nova sistemática, o que, no seu entender, interferiu na prática das falhas levantadas pela área técnica.

Nenhuma justificativa apresentada alcançou a correção das falhas detectadas no procedimento de análise destas contas, não constituindo, portanto, em elemento novo que pudesse motivar nova apreciação por parte desta Casa.


9 - CONCLUSÃO DO TRIBUNAL SOBRE A APRECIAÇÃO DAS CONTAS DO MUNICÍPIO DO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2001

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, dando cumprimento ao disposto no artigo 33, inciso I, da Constituição Estadual e no artigo 100 c/c 103 da Lei n.1284, de 17 de dezembro de 2001, após discussão da matéria objeto dos presentes autos, que tratam das Contas Anuais do Município de Caseara – TO, prestadas pelo Prefeito Municipal, senhor Suair Mariano de Melo, relativas ao exercício financeiro de 2001, decidiu acolher o projeto de Parecer Prévio apresentado pelo Conselheiro Relator, convertendo-o no PARECER PRÉVIO do Tribunal de Contas e,


II – Considerando que o julgamento pela Câmara Municipal das contas prestadas por Prefeito Municipal não exime de responsabilidade os administradores e responsáveis pela arrecadação, guarda e aplicação de bens, dinheiros e valores públicos, que se sujeitam ao julgamento técnico-administrativo do Tribunal de Contas do Estado (CE, art. 33, inciso II); III – Considerando que do resultado da apreciação geral e fundamentada da gestão orçamentária, patrimonial e financeira havida no exercício ficou evidenciado a existência de atos administrativo-financeiros que comprometeram a gestão do Chefe do Poder Executivo Municipal (itens 3.1, 3.2, 4.1.2 e 4.1.3); IV – Considerando o não atendimento do princípio do equilíbrio das contas públicas, razão maior da edição da Lei de Responsabilidade Fiscal (LC n.101/2000), por contrair obrigação de despesa acima da disponibilidade financeira existente no final do exercício financeiro;

V – Considerando as discrepâncias de valores contábeis que demonstram a execução orçamentária e financeira do período (fls. 90 e 91), resultando em fragilidade dos dados consolidados ao final do exercício financeiro; VI - Considerando, por fim, que a defesa apresentada pelo responsável não ofereceu elementos novos que pudessem ser passiveis de acolhimento quanto à correção das falhas apresentadas,

RESOLVE:

1 - emitir parecer prévio pela rejeição das contas anuais consolidadas do município de Caseara – TO, relativas ao exercício financeiro de 2001, de responsabilidade do Prefeito Municipal, senhor Suair Mariano de Melo, integradas pelas contas do Poder


Legislativo municipal, conforme dispõe o art. 56 da LRF e art. 25 do RI, com vistas ao julgamento a cargo da Câmara Municipal;

2 – recomendar à Câmara Municipal que, quando do julgamento das presentes contas, observar as várias falhas apontadas em vários itens deste Parecer Prévio e nas considerações levantadas na conclusão do Voto do Relator;

3 – recomendar ao Chefe do Poder Executivo observância das falhas apontadas neste parecer e adoção de medidas saneadoras de correção e, ainda, evitar sua reincidência no futuro, principalmente quanto a desincorporação de bens imóveis havida no exercício de forma irregular, que está explanada no item 4.1.2 deste Parecer;

4 – Alertar a Câmara Municipal quanto ao disposto no art. 31, § 2º da Constituição Federal.

SESSÃO ORDINÁRIA DA SEGUNDA CÂMARA, em Palmas, Capital do Estado do Tocantins, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

RESOLUÇÃO N. 886/2004 - TCE – 2004 – 2ª CÂMARA

1. Processo n. : 08952/2003 (apensos 6368/2003 e 7210/2003) 2. Classe de Assunto : V – Edital de Concorrência Pública n. 008/2003 e 1° Termo

Aditivo e Re-Ratificação ao Contrato 474/2003 3. Responsável : Osmar Nina Garcia Neto. 4. Entidade : Prefeitura de Palmas 5. Relator : Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida 6. Representante do MP : Marcio Ferreira Brito 7. Advogado : Paulo Leniman Barbosa Silva

Ementa: Análise quanto à legalidade, legitimidade e economicidade do Termo Aditivo e Re-Ratificação Contratual. Recomendação ao gestor para observância ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais, bem como as aditivadas. Remessa a Origem.

8. VISTOS, discutidos e relatados os autos de n.08952/2003, versando sobre análise do Edital de Concorrência Pública n. 008/2003 e Primeiro Termo Aditivo e Re-Ratificação ao Contrato n.474/2003, celebrado entre a Prefeitura de Palmas e do outro lado a empresa Expresso Miracema Ltda. O contrato original tem por objetivo a locação de 12 (doze) veículos tipo ônibus com capacidade de transporte de 44 (quarenta e quatro) pessoas sentadas, para efetuar o transporte dos alunos residentes na zona rural e matriculados na Rede Municipal de Ensino. Constitui objeto do Aditamento e da Re-Ratificação a inclusão de mais 01 (um) ônibus para atender os alunos residentes no bairro de Taquari que estudam nas Escolas Municipais Maria Julia e Rosemir Fernandes, de acordo com especificações contidas no subitem 2.1 do Aditamento (fls. 18), e cujo acréscimo pecuniário contratual


perfaz o montante de R$ 131.149,80 (cento e trinta e um mil, cento e quarenta e nove reais e oitenta centavos). Considerando o cumprimento, pelo Ordenador, dos princípios necessários ao revestimento do Contrato, quer seja, LEGALIDADE, LEGITIMIDADE e ECONOMICIDADE; Considerando os pareceres exarados pelo Corpo Especial de Auditores e pelo Ministério Público Especial junto a esta E. Corte de Contas; RESOLVEM, por unanimidade dos membros que compõem a sua Segunda Câmara e, em cumprimento ao disposto no art. 10, IV da Lei Orgânica deste TCE c/c art. 12 e 13, da Instrução Normativa n. 004/2002: 8.1 - Considerar Legais, Legítimos e Econômicos o 1° Termo Aditivo e Re-Ratificação ao Contrato n.474/2003, respectivamente, celebrado entre a Prefeitura de Palmas, e do outro lado a empresa Expresso Miracema Ltda., determinado suas devidas anotações no setor competente. 8.2– Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do respectivo Contrato, inclusive por meio de inspeções ou auditorias; 8.3 – Dar ciência, ao Ordenador, da presente decisão; 8.4– Remeter os autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico, para proceder aos devidos assentamentos e, em seguida, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para remessa à origem.

SALA DAS SESSÕES, em Palmas, Capital do Estado do Tocantins, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

RESOLUÇÃO N. 887/2004- TCE - 2ª CÂMARA 1.Processo n. : 08167/2004 2.Classe de Assunto : V - Tomada de Preços n.046/2004 3.Responsável : Gercy Satlher Lacerda 4.Entidade : SEINF – Secretaria da Infra-Estrutura / SEFAZ – Secretaria

da Fazenda

5.Relator : Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador Geral de Contas Márcio Ferreira Brito 7.Advogado : Não atuou

Ementa: Análise e conhecimento de Edital de Licitação. Reconhecimento da Incompetência do Tribunal de Contas para análise do instrumento. Remessa a Diretoria de Integração para as providências de mister, e em seguida a origem.


8.RESOLUÇÃO: VISTOS, discutidos e relatados os autos de n.08167/2004, versando sobre Licitação, modalidade Tomada de Preços 046/2004, modalidade Tomada de Preços, tendo como responsável o Sr. Gercy Satlher Lacerda na qualidade de Presidente da Comissão Permanente de Licitação/SEINF, cujo objeto consiste na seleção de proposta mais vantajosa para a construção de Posto Fiscal Padrão 2004, sem alojamento no município de Talismã - TO, perfazendo o valor estimado de R$ 192.539,60 (cento e noventa e dois mil, quinhentos e trinta e nove reais e sessenta centavos).

Considerando que o Edital em análise encontra-se constituído de todos os requisitos legais necessários ao seu cumprimento e à preservação do patrimônio público; Considerando ainda, os pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial Junto à este Tribunal,

RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, pela unanimidade dos membros que compõem a sua Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamentos no § 1° do artigo 32, c/c inciso II do artigo 33 da Constituição Estadual e artigo 93, inciso II do Regimento Interno do TCE, em: 8.1. Reconheça mais uma vez esta Corte de Contas como incompetente para analisar os instrumentos de convênio, contrato e outros congêneres, bem como a prestação de contas cujos recursos sejam inteiramente provenientes do Tesouro Nacional, com fundamento nos artigos 70, Parágrafo único e 71, incisos II e VI da Constituição Federal. Incluindo-se o presente Edital de Tomada de Preços, visto que os recursos utilizados foram inteiramente provenientes de Verba Federal captadas pelos BID/PNAFE, recomendando ao gestor responsável que uma cópia dos autos permaneça na origem, bem como da resolução/acórdão a fim de que sejam anexadas ao processo de Contas Anuais Consolidadas, a título de subsídios; 8.2. Após as formalidades legais, remeter os presentes autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico, nos termos da alínea “f” item IV, artigo 3º, anexo A, da Resolução Administrativa n. 113/2002, promover as devidas anotações para que sirvam de subsídios da Prestação de Contas do Ordenador e, em seguida, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

RESOLUÇÃO N. 888/2004- TCE – 2004 – 2ª CÂMARA

1.Processo n. : 05560/2003 e apenso 05661/2003 (03 Volumes) 2.Classe de Assunto : V – Edital de Tomada de Preços n.004/2003 e


Contrato n. 360/2003 3.Responsável : João Marciano Júnior / Creomildo Cavalcante Leite /

Empreendedor Cavalcante Leite 4.Entidade : Prefeitura de Palmas – TO 5.Relator : Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador de Contas Marcos Antônio da Silva Modes 7.Advogado : Não Atuou

Ementa: Análise quanto à legalidade de Edital e Termo Contratual decorrente de licitação (Tomada de Preços). Recomendação ao gestor para observância ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais. Remessa a origem.

8.Resolução: VISTOS, discutidos e relatados os autos de n.05560/2003 e apenso 05661/2003 (03 Volumes), versando sobre o Edital de Tomada de Preços n.004/2003 e o Contrato n.360/2003 dele decorrente, respectivamente, tendo como responsável o Sr. João Marciano Júnior Presidente da Comissão Permanente de Licitação, Creomildo Cavalhedo Leite – Secretário da Ação Comunitária, Wagner Ferreira da Cunha – Secretário de Obras e a empresa Empreender Construtora Ltda., visando a execução de serviços de construção de restaurante comunitário, conforme orçamento sintético global, memorial e cronograma físico-financeiro. O presente Contrato perfaz o valor total de R$ 432.180,58 (quatrocentos e trinta e dois mil, cento e oitenta reais e cinquenta e oito centavos), enviados a esta Colenda Corte de Contas, para análise da legalidade e devidas anotações. Considerando o cumprimento, pelo Ordenador, dos princípios necessários ao revestimento do Contrato, quer seja, LEGALIDADE, LEGITIMIDADE e ECONOMICIDADE; Considerando, ainda, os Pareceres exarados pelo Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto à este Tribunal, votando em consonância com a Auditoria; RESOLVEM, por unanimidade dos membros que compõem a sua Segunda Câmara e, em cumprimento ao disposto no art. 10, IV da Lei Orgânica deste TCE c/c art. 12 e 13, da Instrução Normativa n. 004/2002: 8.1 - Considerar Legais, Legítimos e Econômicos o Edital n.004/2003 e o Contrato n.360/2003 dele decorrente, firmados entre o Sr. João Marciano Júnior Presidente da Comissão Permanente de Licitação, Creomildo Cavalhedo Leite – Secretário da Ação Comunitária, Wagner Ferreira da Cunha – Secretário de Obras e a empresa Empreender Construtora Ltda., determinando suas devidas anotações no setor competente.


8.2– Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do respectivo Contrato, inclusive por meio de inspeções ou auditorias. 8.3 – Dar ciência, ao Ordenador, da presente decisão e que nos procedimentos futuros observe os prazos legais pertinentes à apresentação da documentação exigida. 8.4– Remeter os autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico, para proceder aos devidos assentamentos e, em seguida, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

RESOLUÇÃO N. 889/2004 – TCE- 2ª CÂMARA

1.Processos n. : 9094/2004 2.Classe de Assunto : V - Edital de Tomada de Preços n.049/2004 3.Responsável : João Marciano Júnior/SEFIN 4.Entidade : Prefeitura de Palmas 5.Relator : Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador Geral de Contas Marcio Ferreira Brito 7.Advogado : Paulo Leniman Barbosa Silva

Ementa: Análise e apreciação da legalidade de Edital de Tomada de Preços. Recomendação ao prosseguimento do feito, com vistas à conclusão do certame.

8.Resolução: VISTOS, discutidos e relatados os autos de n.9094/2004, versando sobre Edital de Tomada de Preços n.049/2004, tendo como responsável o Sr. João Marciano Júnior, Presidente da Comissão Permanente de Licitação – CPL/SEFIN/PALMAS/TO, cujo objetivo consiste na seleção de proposta mais vantajosa visando a aquisição de material de construção destinado a atender ao mutirão do setor Santa Bárbara, neste Município O Edital possui o valor estimado em R$ 115.634.40 (cento e quinze mil, seiscentos e trinta e quatro reais e quarenta centavos) e cuja Fonte de Recursos é a de n. 00 (zero-zero), de acordo com informações contidas na Solicitação de Compras/Serviços de fls. 04. Considerando que não foram detectadas falhas ou qualquer incidente que acarretasse prejuízos ao erário público; Considerando ainda, os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal;


RESOLVE, por unanimidade dos membros que compõem a sua Segunda Câmara, e em cumprimento ao disposto no artigo 110, inciso I, da Lei 1.284/2001 c/c artigo 95 § 1° do Regimento Interno e artigo 1º da Resolução Normativa n.04/2002: 8.1. considerar Legal o Edital de Licitação na modalidade Tomada de Preços n.049/2004, oriundo da Secretaria de Finanças/Prefeitura de Palmas - TO e, conseqüentemente recomende o prosseguimento do feito com vistas a conclusão do certame; 8.2. esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do respectivo contrato, inclusive por meio de inspeções ou auditorias; 8.3. após as formalidades legais remetam-se os presentes autos a Diretoria de Integração e Apoio Técnico, para as providencias de mister, e depois ao Protocolo Geral para encaminhamento à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

RESOLUÇÃO N. 890/2004 - TCE – 2ª CÂMARA 1.Processo n. : 09620/2004 2.Classe de Assunto : V – Tomada de Preços n.050/2004 3.Responsável/Interessado : João Marciano Júnior 4.Entidade : Prefeitura de Palmas – TO 5.Relator : Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador Geral de Contas Márcio Ferreira Brito 7.Advogado : Não Atuou

Ementa: Análise e apreciação da legalidade de Edital. Recomendação e prosseguimento do feito, com vistas à conclusão do certame.

8.Resolução: VISTOS, discutidos e relatados os autos de n.09620/2004, versando sobre Edital de Tomada de Preços n.050/2004, modalidade Tomada de Preços, tendo como responsável o Sr. João Marciano Júnior, na qualidade de Presidente da Comissão Permanente de Licitação/SEINF/ Prefeitura de Palmas/TO, cujo objeto consiste na seleção de proposta mais vantajosa visando a locação de um ônibus rodoviário, para transporte de estudantes universitários da UFT do campus de Porto Nacional, residentes em Palmas, pelo período de 04 meses.

Considerando que o Edital em análise encontra-se constituído de todos os requisitos legais necessários ao seu cumprimento e à preservação do patrimônio público;


Considerando ainda, os pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial Junto à este Tribunal, RESOLVEM, por unanimidade dos membros que compõem a sua Segunda Câmara, e em cumprimento ao disposto no art. 10, IV da Lei Orgânica deste TCE c/c art. 12 e 13, da Instrução Normativa n. 004/2002, acolhendo integralmente o VOTO do Conselheiro-Relator, exarado nos autos:

8.1 – Considerar legal o Edital de Tomada de Preços n.050/2004, tendo como responsável o Sr. João Marciano Júnior, na qualidade de Presidente CPL/SEFIN/PALMAS/TO, cujo objeto consiste na seleção de proposta mais vantajosa visando a locação de um ônibus rodoviário, para transporte de estudantes universitários da UFT do campus de Porto Nacional, residentes em Palmas, pelo período de 04 meses.

8.2 – Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do respectivo contrato, inclusive por meio de inspeções ou auditorias.

8.3 – Após as formalidades legais remetam-se os presentes autos a Diretoria de Integração e Apoio Técnico, para as providências de mister, e depois ao Protocolo Geral para encaminhamento à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

RESOLUÇÃO N. 891/2004 – TCE - 2ª CÂMARA 1.Processo n. : 9738/2004 2.Classe de Assunto : V - Edital de Concorrência Pública n.010/2004 3.Responsáveis : João Marciano Júnior/SEFIN 4.Entidade : Secretaria do Planejamento e Administração/ Prefeitura de

Palmas

5.Relator : Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador Geral de Contas Márcio Ferreira Brito 7.Advogado : Não atuou

Ementa: Análise e apreciação da legalidade de Edital de Licitação. Modalidade Concorrência Pública. Recomendação ao prosseguimento do feito, com vistas à conclusão do certame.

8.Resolução:


VISTOS, discutidos e relatados os autos de n. 9738/2004, versando sobre Edital de Concorrência Pública n.010/2004, tendo como responsável o Sr. João Marciano Júnior, Presidente da Comissão Permanente de Licitação/SEFIN/Palmas/TO, cujo objeto consiste na seleção de proposta mais vantajosa para a contratação de empresa visando a aquisição de sistemas administrativos, conforme especificações técnicas contidas nos Anexos I e II do presente Edital em fls. 34/52 e cujo valor é estimado em R$ 672.000,00 (seiscentos e setenta e dois mil reais). Considerando que não foram detectadas falhas ou qualquer incidente que acarretasse prejuízos ao erário público; Considerando ainda, os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; RESOLVE, por unanimidade dos membros que compõem a sua Segunda Câmara, e em cumprimento ao disposto no artigo 110, inciso I, da Lei 1.284/2001 c/c artigo 95 § 1° do Regimento Interno e artigo 1º da Resolução Normativa n.04/2002:

8.1. Considerar Legal, Legítimo e Econômico o Edital de Licitação na modalidade Concorrência Pública n.010/2004, oriundo da Secretaria de Finanças/Prefeitura de Palmas - TO e, conseqüentemente recomende o prosseguimento do feito com vistas à conclusão do certame;

8.2. Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do respectivo contrato, inclusive por meio de inspeções ou auditorias; 8.3. Após as formalidades legais remetam-se os presentes autos a Diretoria de Integração e Apoio Técnico, para as providencias de mister, e depois ao Protocolo Geral para encaminhamento à origem.

Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

RESOLUÇÃO N. 892/2004 - TCE-2004- 2ª CÂMARA

1.Processo n. : 07403/2002 e 03144/2003 (apenso) 2.Classe de Assunto : V - Edital de Concorrência Pública e Contrato n. 467/2002

e 028/2003, respectivamente 3.Responsável : João Carlos da Costa 4.Entidade : Secretaria Estadual da Fazenda – TO 5.Relator : Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador Geral de Contas Marcio Ferreira Brito 7.Advogado : Não atuou

Ementa: Análise quanto à legalidade do Termo Contratual decorrente de licitação (Concorrência


Pública). Recomendação à conclusão do certame. Remessa a origem.

8. VISTOS, discutidos e relatados os autos de n.07403/2002 e 03144/2003 (apenso), versando sobre Contrato n .028/2003, celebrado entre o Estado do Tocantins, através da Secretaria da Fazenda/TO e a empresa Construtora Vieira Pinto Ltda., tendo como interveniente a Secretaria Estadual da Infra-Estrutura - SEINF, decorrente de realização de licitação na modalidade Concorrência Pública n.0467/2002, tendo como objeto a execução das obras de conclusão do Centro de Treinamento da Secretaria da Fazenda, em Palmas, capital do Estado e cujo valor total perfaz o montante de R$ 2.210.648,09 (dois milhões, duzentos e dez mil, seiscentos e quarenta e oito reais e nove centavos).

Considerando o cumprimento, pelo Ordenador, dos princípios necessários ao revestimento do Contrato, quer seja, LEGALIDADE, LEGITIMIDADE e ECONOMICIDADE; Considerando os Pareceres exarados pelo Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto à este Tribunal; RESOLVEM, por unanimidade dos membros que compõem a sua Segunda Câmara e, em cumprimento ao disposto no art. 10, IV da Lei Orgânica deste TCE c/c art. 12 e 13, da Instrução Normativa n. 004/2002: 8.1 - Considerar Legais, Legítimos e Econômicos o Edital n.0467/2002 e o Contrato n.028/2003, respectivamente, firmados entre o Estado do Tocantins, através da Secretaria da Fazenda/TO e a empresa Construtora Vieira Pinto Ltda., tendo como interveniente a Secretaria Estadual da Infra-Estrutura - SEINF, determinado suas devidas anotações no setor competente. 8.2– Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do respectivo Contrato, inclusive por meio de inspeções ou auditorias; 8.3 – Dar ciência, ao Ordenador, da presente decisão; 8.4– Remeter os autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico, para proceder aos devidos assentamentos e, em seguida, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

RESOLUÇÃO N. 893/2004 - TCE – 2004 –2ª CÂMARA.

1.Processo n. : 04303/2003 (02 Volumes) 2.Classe de Assunto : V - Contrato n. 206/2003


3.Responsável : Nilmar Gavino Ruiz 4.Entidade : Prefeitura de Palmas – TO 5.Relator : Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador de Contas Marcos Antônio da Silva Modes 7.Advogado : Não Atuou

Ementa: Análise quanto à legalidade de Termos Contratuais decorrentes de licitação (Tomada de Preços). Recomendação ao gestor para observância ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais. Remessa a origem.

8.Resolução: VISTOS, discutidos e relatados os autos de n.04303/2003, versando sobre o Contrato n.206/2003, respectivamente, tendo como responsável a senhora Vanda Maria Gonçalves Paiva – Secretária do Planejamento e Administração do Município de Palmas - TO e a empresa Engefoto Engenharia e Aerolevantamentos S/A, visando a execução de serviços de Consultoria Especializada para elaboração de Pesquisa sobre a Problemática Habitacional de Palmas e Cadastro Imobiliário do Município. O presente Contrato perfaz o valor total de R$ 937.000,00 (novecentos e trinta e sete mil reais), enviados a esta Colenda Corte de Contas, para análise da legalidade e devidas anotações. Considerando o cumprimento, pelo Ordenador, dos princípios necessários ao revestimento do Contrato, quer seja, LEGALIDADE, LEGITIMIDADE e ECONOMICIDADE; Considerando, ainda, que os Pareceres exarados pelo Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto à este Tribunal; RESOLVEM, por unanimidade dos membros que compõem a sua Segunda Câmara e, em cumprimento ao disposto no art. 10, IV da Lei Orgânica deste TCE c/c art. 12 e 13, da Instrução Normativa n. 004/2002: 8.1 - Considerar Legal, Legítimo e Econômico o Contrato n.206/2003, firmados entre a senhora Vanda Maria Gonçalves Paiva – Secretária do Planejamento e Administração do Município de Palmas - TO e a empresa Engefoto Engenharia e Aerolevantamentos S/A., determinando suas devidas anotações no setor competente. 8.2– Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do respectivo Contrato, inclusive por meio de inspeções ou auditorias. 8.3 – Dar ciência, ao Ordenador, da presente decisão e que nos procedimentos futuros observe os prazos legais pertinentes à apresentação da documentação exigida.


8.4– Remeter os autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico, para proceder aos devidos assentamentos e, em seguida, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.


1.Processo n. : 04304/2003 2.Classe de Assunto : V - Contratos n. 212 a 219/2003 3.Responsável : Oscar Caetano Ramos 4.Entidade : Prefeitura de Palmas – TO 5.Relator : Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador de Contas Marcos Antônio da Silva Modes 7.Advogado : Não Atuou


8.Resolução: VISTOS, discutidos e relatados os autos de n.04304/2003, versando sobre os Contratos n.212 a 219/2003, respectivamente, tendo como responsável o Sr. Oscar Caetano Ramos, Secretário da Agência de Serviços Públicos do Município de Palmas - TO e os Senhores Alberto Belém de Alcantara, Antônio Falcão de Oliveira, Antônio Nascimento Lino de Araújo, Geraldo Pereira Alvin, Waldemar Staackcs, Walter Florêncio Moura, Lúcia Rodrigues Coelho e Doralice Mello Rocha, visando a locação de caminhões tipo ¾ , para serviços na área de Limpeza Pública de Palmas- TO. O presente Contrato perfaz o valor total de R$ 234.081,00 (duzentos e trinta e quatro mil e oitenta e um reais), enviados a esta Colenda Corte de Contas, para análise da legalidade e devidas anotações. Considerando o cumprimento, pelo Ordenador, dos princípios necessários ao revestimento do Contrato, quer seja, LEGALIDADE, LEGITIMIDADE e ECONOMICIDADE; Considerando, ainda, que os Pareceres exarados pelo Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto à este Tribunal; RESOLVEM, por unanimidade dos membros que compõem a sua Segunda Câmara e, em cumprimento ao disposto no art. 10, IV da Lei Orgânica deste TCE c/c art. 12 e 13, da Instrução Normativa n. 004/2002:


8.1 - Considerar Legais, Legítimos e Econômicos os Contratos n.212 a 219/2003, respectivamente, tendo como responsável o Sr. Oscar Caetano Ramos, Secretário da Agência de Serviços Públicos do Município de Palmas - TO e os Senhores Alberto Belém de Alcantara, Antônio Falcão de Oliveira, Antônio Nascimento Lino de Araújo, Geraldo Pereira Alvin, Waldemar Staackcs, Walter Florêncio Moura, Lúcia Rodrigues Coelho e Doralice Mello Rocha., determinando suas devidas anotações no setor competente. 8.2– Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do respectivo Contrato, inclusive por meio de inspeções ou auditorias. 8.3 – Dar ciência, ao Ordenador, da presente decisão e que nos procedimentos futuros observe os prazos legais pertinentes à apresentação da documentação exigida. 8.4– Remeter os autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico, para proceder aos devidos assentamentos e, em seguida, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.


1.Processo n. : 07654/2002 (04 Volumes) e apensos 07655/2002 08629/2002

2.Classe de Assunto : V - Contrato n. 034/2002 e I e II Termos Aditivos 3.Responsável : Osmar Nina Garcia Neto / Wagner Ferreira da Cunha /

Sabina Engenharia Ltda. 4.Entidade : Prefeitura de Palmas - TO 5.Relator : Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador de Contas Marcos Antônio da Silva Modes 7.Advogado : Não Atuou


8.Resolução: VISTOS, discutidos e relatados os autos de n. 07654/2002, versando sobre o Contrato n.034/2002 e seus 1º e 2º Termos Aditivos, respectivamente, tendo como responsável o Sr. Osmar Nina Garcia Neto Secretário da Educação, Cultura e Esportes, Wagner Ferreira da


Cunha Secretário de Obras e a empresa Sabina Engenharia Ltda., visando a execução de serviços na Escola Técnica Federal de Palmas, em regime de empreitada por preço global. O presente Contrato perfaz o valor total de R$ 668.464,20 (seiscentos e sessenta e oito mil, quatrocentos e sessenta e quatro reais e vinte centavos), enviados a esta Colenda Corte de Contas, para análise da legalidade e devidas anotações. Considerando o cumprimento, pelo Ordenador, dos princípios necessários ao revestimento do Contrato, quer seja, LEGALIDADE, LEGITIMIDADE e ECONOMICIDADE; Considerando, ainda, que os Pareceres exarados pelo Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto à este Tribunal; RESOLVEM, por unanimidade dos membros que compõem a sua Segunda Câmara e, em cumprimento ao disposto no art. 10, IV da Lei Orgânica deste TCE c/c art. 12 e 13, da Instrução Normativa n. 004/2002: 8.1 - Considerar Legais, Legítimos e Econômicos o Contrato n.034/2002 e seus 1º e 2º Termos Aditivos, firmados entre Sr. Osmar Nina Garcia Neto Secretário da Educação, Cultura e Esportes, Wagner Ferreira da Cunha Secretário de Obras e a empresa Sabina Engenharia Ltda., determinando suas devidas anotações no setor competente. 8.2– Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do respectivo Contrato, inclusive por meio de inspeções ou auditorias. 8.3 – Dar ciência, ao Ordenador, da presente decisão e que nos procedimentos futuros observe os prazos legais pertinentes à apresentação da documentação exigida. 8.4– Remeter os autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico, para proceder aos devidos assentamentos e, em seguida, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

RESOLUÇÃO N. 896/2004 - TCE – 2004 –2ª CÂMARA

1.Processo n. : 09318/2004 2.Classe de Assunto : V - Contrato n. 050/2004 3.Responsável : Júlio Resplandes de Araújo 4.Entidade : SSP – Secretaria da Segurança Pública 5.Relator : Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador de Contas Marcio Ferreira Brito 7.Advogado : Não Atuou



8.Resolução: VISTOS, discutidos e relatados os autos de n.09318/2004, versando sobre o Contrato n.050/2004, respectivamente, tendo como responsável o Excelentíssimo Sr. Júlio Resplande de Araújo, Secretário da Segurança Pública e empresa Cometa – Comercial de Derivados de Petróleo Ltda., representada neste Ato pelo Sr. Cristiano Pisoni, e como objeto a aquisição de Combustíveis (gasolina comum, óleo diesel, lubrificante, filtro de óleo e fluído para freio). O presente Contrato perfaz o valor total de R$ 106,986,00 (cento e seis mil, novecentos e oitenta e seis reais), enviados a esta Colenda Corte de Contas, para análise da legalidade e devidas anotações. Considerando o cumprimento, pelo Ordenador, dos princípios necessários ao revestimento do Contrato, quer seja, LEGALIDADE, LEGITIMIDADE e ECONOMICIDADE; Considerando, ainda, que os Pareceres exarados pelo Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto à este Tribunal; RESOLVEM, por unanimidade dos membros que compõem a sua Segunda Câmara e, em cumprimento ao disposto no art. 10, IV da Lei Orgânica deste TCE c/c art. 12 e 13, da Instrução Normativa n. 004/2002: 8.1 - Considerar Legal, Legítimo e Econômico o Contrato n.050/2004, respectivamente, tendo como responsável o Excelentíssimo Sr. Júlio Resplande de Araújo, Secretário da Segurança Pública e empresa Cometa – Comercial de Derivados de Petróleo Ltda., determinando suas devidas anotações no setor competente. 8.2– Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do respectivo Contrato, inclusive por meio de inspeções ou auditorias. 8.3 – Dar ciência, ao Ordenador, da presente decisão e que nos procedimentos futuros observe os prazos legais pertinentes à apresentação da documentação exigida. 8.4– Remeter os autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico, para proceder aos devidos assentamentos e, em seguida, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.


ACÓRDÃO N. 1643/2004 – TCE – 2ª CÂMARA 1.Processo n. : 06557/2002 2.Classe de Assunto : II – Impugnação – Processo 05866/02 – I Auditoria

Ordinária 3.Responsável : Isamar Moraes Ribeiro – CPF – 291.773.321-72 4.Entidade : Prefeitura Municipal de São Félix do Tocantins 5.Relator : Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador Rubens Ferreira da Silva 7.Advogado : Não atuou

Ementa: Impugnação. Falhas ou irregularidades de gestão. Acolhimento das Justificativas apresentadas pelo Gestor. Extinção do processo de impugnação. Remessa ao Cartório de Contas para as providencias de mister, em seguida a Diretoria de Controle Externo Municipal.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n. 06557/2002, relativos ao processo de impugnação, para sustação de atos irregulares ou danosos ao erário, contra o gestor do Executivo Municipal Senhor Isamar Moraes Ribeiro, Prefeito Municipal de São Félix do Tocantins – TO, originada da 1ª Auditoria Ordinária referente ao período de janeiro a junho do exercício financeiro de 2002, objeto dos autos n. 05866/2002 e consubstanciada no Requerimento n. 174/2002, fls. 03/04 da então Coordenadoria de Auditorias, Inspeções e Reexames Municipais desta Casa. Considerando o que o Tribunal de Contas do Estado, em diversas decisões não vem aplicando multa, para os casos de não implantação do sistema de controle interno, optando mais uma vez em alertar ao gestor do ente auditado, da necessidade de implantação do referido sistema;

Considerando ainda, os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, com fundamento nos artigos 33, II, da Constituição Estadual, c/c artigo 295, X do Regimento Interno e Resolução Administrativa n.005/1999, em:

8.1. determinar a extinção do presente processo de impugnação.


8.2. alertar ao senhor Gestor da necessidade de implantar o controle interno, visando desenvolver mecanismos necessários ao monitoramento, ao acompanhamento e à avaliação dos efeitos produzidos pelos seus atos operacionais de gestão, com vistas à correção tempestiva daquelas ações que porventura conduzam a ação pública a um caminho equivocado ou a um resultado de baixo valor junto à população beneficiária. 8.3. determinar a observância do disposto no artigo 26, da Resolução Administrativa TCE n. 005/99, quanto à juntada destes autos ao processo de prestação de contas anual do exercício financeiro de 2002, se ainda em tramitação nesta Casa. 8.4. cientificar o responsável do teor do presente Acórdão, remetendo-lhe cópia do Relatório e Voto. 8.5. dê ciência ao Ministério Público Especial junto a esta Corte de Contas nos termos do art. 373 do regimento Interno, para os fins previstos no art. 145, VI, VII e VIII da Lei 1.284/2001. 8.6. determinar o encaminhamento dos presentes autos ao Cartório de Contas para as providências de seu mister. 8.7. após as formalidades regimentais, remetam-se os autos à Diretoria de Controle Externo Municipal para as providencias de mister. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

ACÓRDÃO N. 1644/2004-TCE – 2ª CÂMARA 1. Processo n.: 06260/2002 2. Classe de Assunto: II – Prestação de Contas do Convênio n.96/2001 – Programa

Casa Nova Dignidade e Saúde 3. Responsável: Antônio Luiz Bandeira Júnior – Prefeito Municipal 4. Entidades: SESAU/SEINF/AHDUT/Município de Lajeado –TO 5. Relator: Auditor Subst. de Conselheiro Adauton Linhares da Silva 6. Representante do MP: Procurador de Contas José Roberto Torres Gomes 7.Advogada: Márcia Regina Pareja Coutinho – OAB 614

Ementa: Secretaria da Saúde. Prestação de Contas do Convênio. Programa Casa Nova Dignidade e Saúde. Recomendações. Regularidade com Ressalva. Remessa à origem.

8. Acórdão:


VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n.06260/2002, que versam sobre a Prestação de Contas da aplicação da primeira parcela dos recursos referentes ao valor repassado de R$ 84.600,00 (oitenta e quatro mil e seiscentos reais), obtendo no decorrer do período o rendimento no valor de R$ 1.117,18 (um mil cento e dezessete reais e dezoito centavos), totalizando o valor de R$ 85.717,18 (oitenta e cinco mil setecentos e dezessete reais e dezoito centavos), do Convênio n.96/2001, celebrado entre o Governo do Estado do Tocantins e o Município de Lajeado - TO, através da Secretaria de Estado da Saúde, com a interveniência da Secretaria da Infra-Estrutura e Agência de Habitação e Desenvolvimento Urbano do Tocantins, objetivando a implantação do Programa Casa Nova Dignidade e Saúde, e, CONSIDERANDO o Parecer Técnico n.260/2004, fls. 174 da Terceira Diretoria de Controle Externo Estadual; CONSIDERANDO sob a ótica da veracidade ideológica presumida; CONSIDERANDO, ainda, os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; CONSIDERANDO por fim, o mais que dos autos consta; ACORDAM por unanimidade de votos os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento nos artigos 1º, inciso II, 10, inciso I, 85, inciso II e 87 da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c 76 do Regimento Interno, em: 8.1. julgar as presentes contas regulares com ressalva, dando-se quitação ao responsável, Senhor Antônio Luiz Bandeira Júnior, Prefeito do Município de Lajeado - TO, nos termos do artigo 84 c/c 85, II e 87 da Lei Estadual n.1.284/2001, sem prejuízo do reexame da matéria à vista de novos elementos que, por ventura, venham a ser trazidos à apreciação por esta Corte de Contas; 8.2. recomendar ao Secretário de Estado da Saúde e ao Prefeito do Município de Lajeado - TO, que adote as providências necessárias visando evitar a reincidência das falhas apontadas na Ficha de Análise n.20/2003, fls. 95, sob pena de rejeição de contas futuras e aplicação de sanções previstas em Lei; 8.3. alertar ao Prefeito do Município de Lajeado - TO, que na prestação de contas da segunda parcela comprove a aplicação dos resíduos referentes à primeira parcela; 8.4. esclarecer ao responsável que as ressalvas e recomendações são tolerâncias permitidas legalmente, para que o Gestor bem intencionado corrija as falhas, tomando providências no sentido de que não ocorram fatos semelhantes. As decisões com ressalvas e recomendações, no entanto, não firmam jurisprudência, ou seja, não vinculam às decisões posteriores; 8.5. determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do art. 341, § 3º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários; 8.6. encaminhar cópia do Acórdão, Relatório e Voto ao Secretário de Estado da Saúde e ao Prefeito do Município em apreço, para que tomem conhecimento; 8.7. determinar a remessa de cópia da decisão à Secretaria de Estado da Fazenda, para baixa de responsabilidade quanto ao valor desta prestação de contas; 8.8. encaminhar cópia da presente decisão à Advogada inscrita nos autos; 8.9. remeter os autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico para proceder aos devidos assentamentos, visando subsidiar o planejamento e execução das atividades de controle


externo do Tribunal de Contas na sua área de atuação e, em seguida à Coordenadoria de Protocolo Geral para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

ACÓRDÃO N. 1645/2004-TCE – 2ª CÂMARA 1. Processo n.: 06405/2002 2. Classe de Assunto: Prestação de Contas do Convênio n.173/01 3. Responsável: Benedito Lopes da Silva – Prefeito Municipal 4. Entidades: SESAU/SEINF/AHDU/Município de Araguanã – TO 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Adauton Linhares da Silva 6. Representante do MP: Procurador de Contas José Roberto Torres Gomes 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Secretaria da Saúde. Prestação de Contas do Convênio. Recomendações. Regularidade com Ressalva. Remessa à origem.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n.06405/2002, que versam sobre a Prestação de Contas da aplicação da primeira parcela dos recursos referentes ao valor repassado de R$ 113.350,00 (cento e treze mil e trezentos e cinqüenta reais), obtendo no decorrer do período o rendimento no valor de R$ 1.724,76 (um mil setecentos e vinte e quatro reais e setenta e seis centavos), totalizando o valor de R$ 115.074,76 (cento e quinze mil, setenta e quatro reais e setenta e seis centavos), do Convênio n.173/2001, celebrado entre o Governo do Estado do Tocantins e o Município de Araguanã - TO, através da Secretaria de Estado da Saúde, com a interveniência da Secretaria da Infra-Estrutura e Agência de Habitação e Desenvolvimento Urbano do Tocantins, objetivando a implantação do Programa Casa Nova Dignidade e Saúde, cujas despesas correrão à conta da Dotação Orçamentária n.10.482.0011.30.80, Natureza da Despesa 44.40.51, Fonte 00 e CONSIDERANDO o Parecer Técnico n.244/2004, fls. 297/298 da Terceira Diretoria de Controle Externo Estadual; CONSIDERANDO sob a ótica da veracidade ideológica presumida; CONSIDERANDO, ainda, os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; CONSIDERANDO por fim, o mais que dos autos consta; ACORDAM por unanimidade de votos os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento nos artigos 1º, inciso II, 10, inciso I, 85, inciso II e 87 da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c 76 do Regimento Interno, em: 8.1. julgar as presentes contas regulares com ressalva, dando-se quitação ao responsável, Senhor Benedito Lopes da Silva, Prefeito do Município de Araguanã - TO, nos termos do


artigo 84 c/c 85, II e 87 da Lei Estadual n.1.284/2001, sem prejuízo do reexame da matéria à vista de novos elementos que, por ventura, venham a ser trazidos à apreciação por esta Corte de Contas; 8.2. recomendar ao Secretário de Estado da Saúde e ao Prefeito do Município de Araguanã/TO, que adote as providências necessárias visando evitar a reincidência das falhas apontadas na Ficha de Análise n.2098/2002, fls. 270, sob pena de rejeição de contas futuras e aplicação de sanções previstas em Lei; 8.3. alertar ao Prefeito do Município de Araguanã - TO, que na prestação de contas da segunda parcela comprove a aplicação dos resíduos referentes à primeira parcela; 8.4. esclarecer ao responsável que as ressalvas e recomendações são tolerâncias permitidas legalmente, para que o Gestor bem intencionado corrija as falhas, tomando providências no sentido de que não ocorram fatos semelhantes. As decisões com ressalvas e recomendações, no entanto, não firmam jurisprudência, ou seja, não vinculam às decisões posteriores; 8.5. determinar a publicação da decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do art. 341, § 3º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários; 8.6. encaminhar cópia do Acórdão, Relatório e Voto ao Secretário de Estado da Saúde e ao Prefeito do Município em apreço, para que tomem conhecimento; 8.7. determinar a remessa de cópia da decisão à Secretaria de Estado da Fazenda, para baixa de responsabilidade quanto ao valor desta prestação de contas; 8.8. remeter os autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico para proceder aos devidos assentamentos, visando subsidiar o planejamento e execução das atividades de controle externo do Tribunal de Contas na sua área de atuação e, em seguida à Coordenadoria de Protocolo Geral para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

ACÓRDÃO N. 1646/2004-TCE – 2ª CÂMARA 1. Processo n.: 06526/2003 2. Classe de Assunto: Prestação de Contas do Convênio n.196/01 3. Responsável: Caio Augusto Siqueira de Abreu Ribeiro – Prefeito Municipal 4. Entidades: SESAU/SEINF/AHDU/Município de Ipueiras– TO 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Adauton Linhares da Silva 6. Representante do MP: Procurador de Contas José Roberto Torres Gomes 7. Advogado: Não atuou


8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n.06526/2003, que versam sobre a Prestação de Contas da aplicação da primeira parcela do valor repassado de R$ 63.000,00 (sessenta e


três mil reais), obtendo no decorrer do período rendimentos no valor de R$ 659,95 (seiscentos e cinqüenta e nove reais e noventa e cinco centavos), totalizando a importância de R$ 63.659,95 (sessenta e três mil seiscentos e cinqüenta e nove reais e noventa e cinco centavos) do Convênio n.196/2001, celebrado entre o Governo do Estado do Tocantins e o Município de Ipueiras- TO, através da Secretaria de Estado da Saúde, com a interveniência da Secretaria da Infra-Estrutura e Agência de Habitação e Desenvolvimento Urbano do Tocantins, objetivando a implantação do Programa Casa Nova Dignidade e Saúde, cujas despesas correrão à conta da Dotação Orçamentária n.1048200113080, Natureza da Despesa 44.40.51, Fonte 00 e, CONSIDERANDO o Parecer Técnico n.258/2004, fls. 231 da Terceira Diretoria de Controle Externo Estadual; CONSIDERANDO sob a ótica da veracidade ideológica presumida; CONSIDERANDO, ainda, os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; CONSIDERANDO por fim, o mais que dos autos consta; ACORDAM por unanimidade de votos os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento nos artigos 1º, inciso II, 10, inciso I, 85, inciso II e 87 da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c 76 do Regimento Interno, em: 8.1. julguar as presentes contas regulares com ressalva, dando-se quitação ao responsável, Senhor Caio Augusto Siqueira de Abreu Ribeiro, Prefeito do Município de Ipueiras- TO, nos termos do artigo 84 c/c 85, II e 87 da Lei Estadual n.1.284/2001, sem prejuízo do reexame da matéria à vista de novos elementos que, por ventura, venham a ser trazidos à apreciação por esta Corte de Contas; 8.2. recomendar ao Secretário de Estado da Saúde e ao Prefeito do Município de Ipueiras - TO, que adote as providências necessárias visando evitar a reincidência das falhas apontadas na Ficha de Análise n.05/2003, fls. 185/186, sob pena de rejeição de contas futuras e aplicação de sanções previstas em Lei; 8.3. esclarecer ao responsável que as ressalvas e recomendações são tolerâncias permitidas legalmente, para que o Gestor bem intencionado corrija as falhas, tomando providências no sentido de que não ocorram fatos semelhantes. As decisões com ressalvas e recomendações, no entanto, não firmam jurisprudência, ou seja, não vinculam às decisões posteriores; 8.4. determinar a publicação da decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do art. 341, § 3º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários; 8.5. encaminhe cópia do Acórdão, Relatório e Voto ao Secretário de Estado da Saúde e ao Prefeito do Município em apreço, para que tomem conhecimento; 8.6. determinar a remessa de cópia da decisão à Secretaria de Estado da Fazenda, para baixa de responsabilidade quanto ao valor desta prestação de contas; 8.7. remeter os autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico para proceder aos devidos assentamentos, visando subsidiar o planejamento e execução das atividades de controle externo do Tribunal de Contas na sua área de atuação e, em seguida à Coordenadoria de Protocolo Geral para remessa à origem.



ACÓRDÃO N. 1647/2004-TCE – 2ª CÂMARA 1. Processo n.: 08441/2003 2. Classe de Assunto: Prestação de Contas do Convênio SESAU AJ 017/02 3. Responsável: Dom Alberto Taveira Corrêa – Presidente 4. Entidades: SESAU/Obra Social Nossa Senhora da Glória Fazenda da

Esperança “Fazenda Senhor do Bonfim” 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Adauton Linhares da Silva 6. Representante do MP:

Procurador de Contas José Roberto Torres Gomes

7. Advogado: Não atuou Ementa: Secretaria da Saúde. Prestação de Contas do Convênio. Recomendações. Regularidade com Ressalva. Remessa à origem.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n.08441/2003, que versam sobre a Prestação de Contas da aplicação do valor repassado de R$ 100.000,00 (cem mil reais), obtendo no decorrer do período rendimentos no valor de R$ 8.584,14 (oito mil quinhentos e oitenta e quatro reais e quatorze centavos), totalizando a importância de R$ 108.584,14 (cento e oito mil quinhentos e oitenta e quatro reais e quatorze centavos) do Convênio N.SESAU-AJ 017/2002, celebrado entre o Estado do Tocantins, através da Secretaria de Estado da Saúde e a Obra Social Nossa Senhora da Glória Fazenda da Esperança “Fazenda Senhor do Bonfim”, objetivando a implantação do Centro de Formação para Voluntários na recuperação de dependentes químicos da Fazenda da Esperança do Senhor do Bonfim no Município de Lajeado, cujas despesas correrão à conta da Dotação Orçamentária n.10.305.0208.4195, Natureza da Despesa 44.50.42, Fonte 00 e, CONSIDERANDO o Parecer Técnico n.261/2004, fls. 209 da Terceira Diretoria de Controle Externo Estadual; CONSIDERANDO sob a ótica da veracidade ideológica presumida; CONSIDERANDO, ainda, os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; CONSIDERANDO por fim, o mais que dos autos consta; ACORDAM por unanimidade de votos os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento nos artigos 1º, inciso II, 10, inciso I, 85, inciso II e 87 da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c 76 do Regimento Interno, em: 8.1. julgar as presentes contas regulares com ressalva, dando-se quitação ao responsável, Dom Alberto Taveira Corrêa, Presidente da Obra Social Nossa Senhora da Glória Fazenda da Esperança “Fazenda Senhor do Bonfim”, nos termos do artigo 84 c/c 85, II e 87 da Lei Estadual n.1.284/2001, sem prejuízo do reexame da matéria à vista de novos elementos que, por ventura, venham a ser trazidos à apreciação por esta Corte de Contas;


8.2. recomendar ao Secretário de Estado da Saúde e ao Presidente da Obra Social Nossa Senhora da Glória Fazenda da Esperança “Fazenda Senhor do Bonfim”, que adote as providências necessárias visando evitar a reincidência das falhas apontadas na Ficha de Análise n.062/2003, fls. 163/164, sob pena de rejeição de contas futuras e aplicação de sanções previstas em Lei; 8.3. esclarecer ao responsável que as ressalvas e recomendações são tolerâncias permitidas legalmente, para que o Gestor bem intencionado corrija as falhas, tomando providências no sentido de que não ocorram fatos semelhantes. As decisões com ressalvas e recomendações, no entanto, não firmam jurisprudência, ou seja, não vinculam às decisões posteriores; 8.4. determinar a publicação da decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do art. 341, § 3º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários; 8.5. encaminhar cópia do Acórdão, Relatório e Voto ao Secretário de Estado da Saúde e ao Presidente da Obra Social Nossa Senhora da Glória Fazenda da Esperança “Fazenda Senhor do Bonfim”, para que tomem conhecimento; 8.6. determinar a remessa de cópia da decisão à Secretaria de Estado da Fazenda, para baixa de responsabilidade quanto ao valor desta prestação de contas; 8.7. remeter os autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico para proceder aos devidos assentamentos, visando subsidiar o planejamento e execução das atividades de controle externo do Tribunal de Contas na sua área de atuação e, em seguida à Coordenadoria de Protocolo Geral para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

RESOLUÇÃO N. 900/2004 – TCE – 2ª CÂMARA 1. Processo n.: 09395/2003 2. Classe de Assunto: IV – Pensão 3. Entidade: SESAU – Secretaria de Estado da Saúde 4. Interessados: IGEPREV/SESAU/João Paulino da Silva e Romilda Eliana

Paulino da Silva 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Adauton Linhares da Silva 6. Representante do MP: Procurador de Contas Alberto Sevilha 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Pensão por morte. Exame do Ato Concessivo. Legalidade da despesa. Registro. Remessa à origem.

8. Resolução: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n.09395/2003, versando sobre análise e registro do ato de concessão da pensão por morte, Portaria n.059/PE, publicada no Diário Oficial do Estado n.1.550, de 30 de outubro de 2003, concedendo pensão vitalícia no percentual de 50% (cinqüenta por cento) ao cônjuge João Paulino da Silva, por morte de


Sildonia Antônio de Souza e Silva, matrícula n.183423-1, ex- integrante do Quadro Geral dos Servidores do Poder Executivo do Estado do Tocantins, com lotação na Secretaria da Saúde, no cargo de auxiliar de Serviços Gerais, fixando como valor da pensão o subsídio proporcional a 4 (quatro) anos de contribuição, sendo que os outros 50% (cinqüenta por cento) será deliberado após a filha maior da ex-servidora Romilda Eliana Paulino da Silva, ser submetida a perícia médica ou apresentar outros meios legais que comprove sua invalidez e, CONSIDERANDO que foram apresentados os documentos necessários à instrução processual, comprovando a legalidade e legitimidade do pedido; CONSIDERANDO, os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; CONSIDERANDO por fim, tudo mais que dos autos consta; RESOLVEM por unanimidade de votos os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento nos artigos 1º, IV, 10, II e art. 109, II da Lei Estadual n.1.284/2001 c/c os arts. 112 e 295, XII, do Regimento Interno deste Tribunal, em: 8.1. considerar LEGAL, a despesa decorrente da Portaria n.059/PE, de 28 de outubro de 2003, publicada no Diário Oficial do Estado n.1550, de 30 de outubro de 2003, sem prejuízo do reexame da matéria à vista de novos elementos que, por ventura venham a ser trazidos à apreciação por esta Corte de Contas; 8.2. determinar seu Registro para que surta os devidos efeitos legais e jurídicos; 8.3. recomendar ao IGEPREV que tome as providências necessárias no sentido de submeter à filha maior da ex-servidora Romilda Eliana Paulino da Silva à perícia médica, devendo encaminhar, posteriormente, o processo à Procuradoria Geral do Estado e após a este Tribunal; 8.4. determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do art. 341, § 3º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários; 8.5. remeter os autos à Sexta Diretoria de Controle Externo Estadual para os Registros necessários, em seguida, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para remessa à origem.


RESOLUÇÃO N. 901/2004-TCE - 2ª CÂMARA

1. Processo n.: 03607/2003 apenso 01137/2000 2. Classe de Assunto: IV – Revisão de Pensão por Morte 3. Entidade: IGEPREV– Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do

Tocantins

4. Interessados: SECAD/SESAU/Marilene Miranda 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Adauton Linhares da Silva 6. Representante do MP: Procurador de Contas Alberto Sevilha 7. Advogado: Não atuou


Ementa: Revisão de Pensão. Exame do Ato Retificador. Legalidade. Averbação à margem do Registro da Concessão da Pensão. Remessa à origem.

8. Resolução: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n.03607/2003 apenso n.01137/2000 que versam sobre pedido de revisão de pensão por morte de Milton Carlos Nogueira, formulado por Marilene Miranda, na qualidade de companheira, sendo que o falecido era ex-servidor da Secretaria de Estado da Saúde, onde ocupava o cargo de Médico e, CONSIDERANDO a legitimidade da beneficiária; CONSIDERANDO que foram apresentados os documentos necessários à instrução processual, comprovando a legalidade e legitimidade do pedido; CONSIDERANDO que a Portaria n.09/RET/03, retificou o ato originário apenas para incluir Marilene Miranda como beneficiária; CONSIDERANDO que não houve incidência nos valores financeiros e prazos de duração da pensão; CONSIDERANDO ainda, os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; CONSIDERANDO por fim, tudo mais que dos autos consta; RESOLVEM por unanimidade de votos os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento nos artigos 1º, IV, 10, II e art. 109, II da Lei Estadual n.1.284/2001 c/c os arts. 112 e 295, XII, do Regimento Interno deste Tribunal, em: 8.1. considerar LEGAL a Portaria n.09/RET, de 08 de maio de 2003, publicada no Diário Oficial do Estado n.1.432, de 12 de maio de 2003, que retificou a Portaria n.1/PE, de 04/01/2000, publicada no Diário Oficial do Estado n.878, de 07 de janeiro de 2000, a fim de considerar o benefício estendido à companheira Marilene Miranda, de forma vitalícia, no percentual de 50% (cinqüenta por cento), por ter sido reconhecida legalmente como beneficária do ex-servidor Milton Carlos Nogueira, sem prejuízo do reexame da matéria à vista de novos elementos que porventura venham a ser trazidos à apreciação por esta Corte de Contas. 8.2. determinar sua averbação à margem do registro da concessão da pensão originária; 8.3. determinar a publicação da decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do art. 341, § 3º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários; 8.4. determinar a remessa dos autos à Sexta Diretoria de Controle Externo Estadual para os Registros necessários e, em seguida, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

RESOLUÇÃO N. 897/2004-TCE - 2ª CÂMARA


1. Processo: 04443/2001 e apenso 00274/1999 2. Classe de Assunto: IV – Revisão de Aposentadoria 3. Entidade: Estado do Tocantins 4. Interessados: SESAU/Maria Martins de Sousa 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Adauton Linhares da Silva 6. Representante do MP: Procurador de Contas Alberto Sevilha 7. Advogado: Não atuou

Revisão de Aposentadoria. Exame do Ato Retificador. Legalidade. Averbação à margem do Registro da Concessão da Aposentadoria. Remessa à origem.

8. Resolução: VISTOS, discutidos e relatados os presentes autos de n.04443/2001, apenso 00274/1999, que versa sobre a revisão da aposentadoria, concedida a Senhora Maria Martins de Sousa, através da Portaria Retificadora n.31/RET, de 05 de abril de 2001, publicada no Diário Oficial do Estado n.1.039, de 11 de maio de 2001. CONSIDERANDO que à época da aposentadoria da servidora não foi observado a Sistemática de Enquadramento da Lei 582, de 24 de agosto de 1993; CONSIDERANDO a necessidade de proceder à revisão requerida, a fim de considerar a Senhora Maria Martins de Sousa aposentada no cargo de Auxiliar de Enfermagem, padrão “8”, referência “G”; CONSIDERANDO a necessidade de proceder ao registro do ato retificador; Considerando os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; CONSIDERANDO, ainda o mais que dos autos consta; RESOLVEM por unanimidade de votos os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento nos artigos 1º, IV, 10, II e art. 109, inciso II, da Lei Estadual n. 1284/2001 c/c o art. 112 do Regimento Interno desta Corte de Contas, em: 8.1. considerar legal para fins de registro a Portaria n.31/RET, de 05 de abril de 2001, publicada no Diário Oficial do Estado n.1.039, de 11.05.2001, que retificou o Ato de 21 de março de 1998, publicado no Diário Oficial do Estado n.683, de 2 de abril de 1998, que aposentou a servidora Maria Martins de Sousa, matrícula n.177318-6, a fim considerá-la aposentada no cargo de Auxiliar de Enfermagem, padrão 8, referência “G”, fixando como proventos o vencimento básico integral, referente a 180 (cento e oitenta) horas mensais, incidindo sobre este, os adicionais por tempo de serviço no percentual de 36% (trinta e seis por cento), correspondentes a 03 (três) qüinqüênios e 06 (seis) anuênios, sem prejuízo do reexame da matéria à vista de novos elementos que porventura venham a ser trazidos à apreciação por esta Corte de Contas. 8.2. determinar sua averbação à margem do registro da concessão da aposentadoria originária; 8.3. determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do art. 341, § 3º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários;


8.4. remeter os autos à 6ª Diretoria de Controle Externo Estadual para os devidos registros, e em seguida, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

ACÓRDÃO N. 1648/2004 -TCE – 2ª CÂMARA

1. Processo n.: 08192/2002 2. Classe de Assunto: Prestação de Contas do Convênio N. SESAU-AJ-DESC

239/2001 3. Responsável: José Carlos Rizoli, ex- Presidente 4. Entidades: SESAU/PRO-SAÚDE - Hospital Comunitário de Araguaína 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Adauton Linhares da Silva 6.Representante do MP: Procurador de Contas José Roberto Torres Gomes 7. Advogado: Não atuou


8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de n. 08192/2002, que versam sobre a Prestação de Contas da aplicação do valor repassado mensalmente de R$ 150.306,86 (cento e cinqüenta mil trezentos e seis reais e oitenta e seis centavos), do Convênio N. SESAU-AJ-DESC 239/2001, celebrado entre o Estado do Tocantins, através da Secretaria de Estado da Saúde e a PRÓ-SAÚDE – ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR – HOSPITAL COMUNITÁRIO DE ARAGUAÍNA, objetivando implementar a descentralização das ações e serviços de saúde em regime de parceria, cujas despesas correrão à conta da Dotação Orçamentária n. 10.302.0143.4196, Natureza da Despesa 3.3.50.43, Fonte 00 e, CONSIDERANDO sob a ótica da veracidade ideológica presumida; CONSIDERANDO os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; CONSIDERANDO por fim, o mais que dos autos consta; ACORDAM por unanimidade de votos os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento nos artigos 1º, inciso II, 10, inciso I, 85, inciso II e 87 da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c 76 do Regimento Interno, em: 8.1. julgar as presentes contas regulares com ressalva, dando-se quitação ao responsável, Senhor José Carlos Rizoli, ex-Presidente da PRÓ-SAÚDE – Hospital Comunitário de


Araguaína, nos termos do artigo 84 c/c 85, II e 87 da Lei Estadual n. 1.284/2001, sem prejuízo do reexame da matéria à vista de novos elementos que, por ventura, venham a ser trazidos à apreciação por esta Corte de Contas; 8.2. esclarecer ao responsável que as ressalvas e recomendações são tolerâncias permitidas legalmente, para que o Gestor bem intencionado corrija as falhas, tomando providências no sentido de que não ocorram fatos semelhantes. As decisões com ressalvas e recomendações, no entanto, não firmam jurisprudência, ou seja, não vinculam às decisões posteriores; 8.3. determinar a publicação da decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do art. 341, § 3º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários; 8.4. encaminhar cópia do Acórdão, Relatório e Voto ao Secretário de Estado da Saúde e ao Senhor José Carlos Rizoli, ex-Presidente da PRÓ-SAÚDE – Hospital Comunitário de Araguaína, para que tomem conhecimento; 8.5. determinar a remessa de cópia da decisão à Secretaria de Estado da Fazenda, para baixa de responsabilidade quanto ao valor desta prestação de contas; 8.6. remeter os autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico para proceder aos devidos assentamentos, visando subsidiar o planejamento e execução das atividades de controle externo do Tribunal de Contas na sua área de atuação e, em seguida à Coordenadoria de Protocolo Geral para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

RESOLUÇÃO N. 898/2004 – TCE – 2ª CÂMARA 1. Processo n.. 05863/2003 - 558/2004 (Anexo I e II) 2. Grupo/Classe de Assunto:

Grupo I – Classe VI – Concurso Público

3. Responsável:... Pascoal Baylon das Graças Pedreira - Prefeito Municipal 4. Entidade:... Município de Silvanópolis 5. Unidade Gestora:... Prefeitura Municipal de Silvanópolis 6. Relator:... Auditor Substituto de Conselheiro EDMILSON DANTAS 7. Representante do MP:... Procurador de Contas Marcos Antonio da Silva Modes 8. Advogado:... Não atuou

EMENTA: Concurso Público. Administração Direta. Prefeitura Municipal de Silvanópolis. Legalidade. Recomendações quanto ao impacto orçamentário-financeiro nos Concursos futuros – Lei Responsabilidade Fiscal; ao recolhimento das taxas de inscrições provenientes de Concurso Público que devem ser recolhidas à conta do Tesouro Municipal, inteligência aa Lei


n.4.320/64; contratação de pessoa física ou jurídica para execução dos serviços referentes ao certame nos termos da Lei n.8.666/93.

9. DECISÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n.05863/2003, versando sobre Concurso Público para provimento de 83 (oitenta e três) vagas relacionadas no anexo único do Edital n.001/2003, realizado pela Prefeitura de Silvanópolis no dia 24 de agosto de 2003. Considerando que o art. 33, III e XII, da Constituição Estadual deferiu atribuições ao Tribunal de Contas do Estado para efetuar o controle referente aos atos praticados em relação aos recursos humanos, conferindo-lhe o poder-dever de apreciar a legalidade dos concursos, para posterior registro dos atos de admissão de pessoal, Considerando que o concurso é um meio posto à disposição da Administração Pública para obter-se a legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência, aperfeiçoamento do serviço público e propiciar igual oportunidade a todos os interessados que atendam aos requisitos da lei, Considerando as conclusões da unidade técnica de instrução, Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público junto a esta Corte de Contas, a proposta do Relator e o mais que dos autos consta. RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão da 2ª Câmara, com fundamento no art. 1º, inciso XII da LOTCE/TO e art. 111 do RITCE/TO, em: 9.1. Considerar legal o concurso público realizado pela Prefeitura Municipal de Silvanópolis - TO, no dia 24 de agosto de 2003, decorrente do Edital n.001/2003, por atender aos requisitos regulamentares; 9.2. Recomendar ao Prefeito Municipal de Silvanópolis que nos próximos concursos apresente a declaração da estimativa de impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva nomear os concursandos e nos dois subseqüentes, de que o aumento de pessoal na folha de pagamento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e lei de diretrizes orçamentárias, conforme art. 16 da Lei de Responsabilidade Fiscal; 9.3. Recomendar ao responsável Senhor Pascoal Baylon das Graças Pedreira, Prefeito Municipal de Silvanópolis que nos futuros certames, recolha os valores referentes às inscrições para participação em Concurso Público diretamente ao Tesouro do Município, e, que observe as disposições das Leis 8.666/93 e 4.320/64 no que se refere à gestão de tais recursos e contratação de prestadores de serviços para executarem as fases do Concurso Público.


9.4. Determinar ao Prefeito Municipal de Silvanópolis que encaminhe a este Tribunal de Contas os respectivos PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DE TERMO DE POSSE com a documentação abaixo relacionada para fins de registro junto ao setor competente, em respeito à legalidade e demais princípios inerentes à Administração Pública, consoante artigo 1º, inciso III, da Lei Estadual n.1284/2001, caso a documentação já trazida não esteja completa: a) documentos pessoais dos concursados aprovado para constituição do seu

assentamento funcional (CPF; RG; Certidão de Nascimento; Certidão de Casamento se for caso; Carteira Nacional de Habilitação se for caso);

b) comprovante de escolaridade, devidamente registrado (diploma ou certificado); c) comprovante da habilitação legal, conforme o cargo a ser empossado; d) termo de posse, conforme modelo encaminhado pelo Ofício n.003/2003 de 5-10-

2003; e) atos de nomeação dos concursados a serem empossados; f) declaração de bens e valores que constituem o patrimônio; g) declaração quanto ao exercício, ou não, de outro cargo, emprego ou função pública; h) relação do ato de prorrogação da posse; i) relação do ato de anulação de posse; j) demais atos correlatos. 9.5. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto que a fundamentam ao responsável Senhor Pascoal Baylon das Graças Pedreira, Prefeito Municipal de Silvanópolis/TO, por via postal, através de carta registrada com aviso de recebimento, na forma prevista no art. 205 e 206 do RITCE; 9.6. Determinar a publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, para que surta os efeitos legais necessários pertinentes ao trânsito em julgado desta decisão; 9.7. Determinar o encaminhamento destes autos à 6ª Diretoria de Controle Externo Estadual para as anotações pertinentes, visando subsidiar o posterior registro dos Termos de Posse, devendo o mesmo aí permanecer até o vencimento do prazo do certame ou até se efetivar a admissão de todos os classificados (art. 111, in fine, RITCE/TO). Posteriormente, remeta-se à Prefeitura Municipal de Silvanópolis - TO. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da 2ª Câmara, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

ACÓRDÃO N. 1649/2004 – TCE – 2ª CÂMARA 1. Processo n.: 8936/2003 2. Classe: II – Inobservância de prazo para entrega de informações via

ACP 3. Responsável: José Tadeu Galvão Bueno


4. Entidade: Câmara Municipal de Arraias 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Alberto Sevilha 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor José Tadeu Galvão Bueno Presidente da Câmara Municipal de Arraias – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de agosto/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor José Tadeu Galvão Bueno, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Arraias - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.

ACORDAM por unanimidade os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, com fundamento ao disposto no artigo 39 da Lei 1.284/2001, c/c artigo 159, inciso IV, do Regimento Interno e artigo 3º § 1º da Instrução Normativa n.003/2003, em:

8.1. aplicar ao responsável, Senhor José Tadeu Galvão Bueno, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;

8.2. autorizar, desde logo, nos termos do artigo 96, inciso II, da Lei n.1.284/2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor.

8.3. Encaminhar os autos ao Cartório de Contas para as providências de mister.


Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado do Tocantins, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.


ACP 3. Responsável: Aristides Barro da Silva 4. Entidade: Câmara Municipal de Chapada da Natividade 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Alberto Sevilha 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Aristides Barro da Silva, Presidente da Câmara Municipal de Chapada da Natividade – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de novembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Aristides Barro da Silva, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Chapada da Natividade - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.



8.1. aplicar ao responsável, Senhor Aristides Barro da Silva, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Osmar Lima Cintra 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Almas 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Alberto Sevilha 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Osmar Lima Cintra Prefeito Municipal de Almas – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Osmar Lima Cintra, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Almas - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da


gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável, Senhor Osmar Lima Cintra, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Joaquim de Sena Balduino 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Arraias 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Alberto Sevilha 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Joaquim de Sena Balduino Prefeito Municipal de Arraias – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003 por meio magnético,


através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Joaquim de Sena Balduino, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Arraias - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável, Senhor Joaquim de Sena Balduino, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Maria Diramar Mota e Silva


4. Entidade: Prefeitura Municipal de Chapada da Natividade 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Alberto Sevilha 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa à Senhora Maria Diramar Mota e Silva Prefeito Municipal de Chapada da Natividade – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte da Senhora Maria Diramar Mota e Silva, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Chapada da Natividade - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável, Senhora Maria Diramar Mota e Silva, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;






ACP 3. Responsável: Matiles Antônio Neto 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Combinado 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Alberto Sevilha 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Matiles Antônio Neto Prefeito Municipal de Combinado – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Matiles Antônio Neto, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Combinado - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.



8.1. aplicar ao responsável, Senhor Matiles Antônio Neto, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Francisco Rodrigues Neto 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Natividade 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Alberto Sevilha 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Francisco Rodrigues Neto Prefeito Municipal de Natividade – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Francisco Rodrigues Neto, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Natividade - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da




8.1. aplicar ao responsável, Senhor Francisco Rodrigues Neto, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Rainon Oliveira da Conceição 4. Entidade: Câmara Municipal de Almas 5. Relator: Auditor / Relator Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Senhor Rainon Oliveira da Conceição, Presidente da Câmara Municipal de Almas - TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao


mês de março/2004, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP por parte do Senhor Rainon Oliveira da Conceição, Presidente da Câmara Municipal de Almas. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência;

Considerando, ainda, que o não atendimento de diligência no prazo fixado caracteriza infração a norma legal ou regulamentar.

ACORDAM por unanimidade os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Primeira Câmara, com fundamento ao disposto no artigo 39 da Lei 1.284/2001, c/c artigo 159, inciso IV, do Regimento Interno e artigo 3º, § 1º da Instrução Normativa n.003/2003, em:

8.1. aplicar ao responsável Senhor Rainon Oliveira da Conceição, multa, no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), pelo não envio das informações por intermédio do ACP no prazo estipulado, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;

8.2. autorizar, desde logo, nos termos do artigo 96, inciso II, da Lei n.1.284/2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor;






Ementa: Aplicação de multa ao gestor Senhor Rainon Oliveira da Conceição, Presidente da Câmara Municipal de Almas - TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de abril/2004, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Rainon Oliveira da Conceição, Presidente da Câmara Municipal de Almas. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência;



8.1. aplicar ao responsável Senhor Rainon Oliveira da Conceição, multa, no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), pelo não envio das informações por intermédio do ACP no prazo


estipulado, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Vilson Tavares da Silva 4. Entidade: Câmara Municipal de Aurora do Tocantins 5. Relator: Auditor / Relator Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Senhor Vilson Tavares da Silva, Presidente da Câmara Municipal de Aurora do Tocantins - TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Vilson Tavares da Silva, Presidente da Câmara Municipal de Aurora do Tocantins. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da


gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência;


ACORDAM por unanimidade os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, com fundamento ao disposto no artigo 39 da Lei 1.284/2001, c/c artigo 159, inciso IV, do Regimento Interno e artigo 3º, § 1º da Instrução Normativa n.003/2003, em:

8.1. aplicar ao responsável Senhor Vilson Tavares da Silva, multa, no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), pelo não envio das informações por intermédio do ACP no prazo estipulado, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Otaviano Pinto da Silva 4. Entidade: Câmara Municipal de Lavandeira 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Senhor Otaviano Pinto da Silva, Presidente da Câmara


Municipal de Lavandeira - TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP por parte do Senhor Otaviano Pinto da Silva, Presidente da Câmara Municipal de Lavandeira. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência;



8.1. aplicar ao responsável Senhor Otaviano Pinto da Silva, multa, no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), pelo não envio das informações por intermédio do ACP no prazo estipulado, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;






ACP 3. Responsável: Geovane de Souza Tavares 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Aurora do Tocantins 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Alberto Sevilha 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Senhor Geovane de Souza Tavares, Prefeito Municipal de Aurora do Tocantins - TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de novembro/2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Geovane de Souza Tavares, Prefeito Municipal de Aurora do Tocantins. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência;




8.1. aplicar ao responsável Senhor Geovane de Souza Tavares, multa, no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), pelo não envio das informações de novembro de 2003 por intermédio do ACP no prazo estipulado, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Geovane de Souza Tavares 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Aurora do Tocantins 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Alberto Sevilha 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Senhor Geovane de Souza Tavares, Prefeito Municipal de Aurora do Tocantins - TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Geovane de Souza Tavares, Prefeito Municipal de Aurora do Tocantins.


Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência;



8.1. aplicar ao responsável Senhor Geovane de Souza Tavares, multa, no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), pelo não envio das informações de dezembro de 2003 por intermédio do ACP no prazo estipulado, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Geovane de Souza Tavares 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Aurora do Tocantins 5. Relator: Auditor / Relator Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou


Ementa: Aplicação de multa ao gestor Senhor Geovane de Souza Tavares, Prefeito Municipal de Aurora do Tocantins - TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de março/2004, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP por parte do Senhor Geovane de Souza Tavares, Prefeito Municipal de Aurora do Tocantins. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência;



8.1. aplicar ao responsável Senhor Geovane de Souza Tavares, multa, no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), pelo não envio das informações por intermédio do ACP no prazo estipulado, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;






ACP 3. Responsável: Geovane de Souza Tavares 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Aurora do Tocantins 5. Relator: Auditor / Relator Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Senhor Geovane de Souza Tavares, Prefeito Municipal de Aurora do Tocantins - TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de abril/2004, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – AC.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP por parte do Senhor Geovane de Souza Tavares, Prefeito Municipal de Aurora do Tocantins. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência;




8.1. aplicar ao responsável Senhor Geovane de Souza Tavares, multa, no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), pelo não envio das informações por intermédio do ACP no prazo estipulado, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Geovane de Souza Tavares 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Aurora do Tocantins 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Senhor Geovane de Souza Tavares, Prefeito Municipal de Aurora do Tocantins - TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de outubro/2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – AC.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP por parte do Senhor Geovane de Souza Tavares, Prefeito Municipal de Aurora do Tocantins.





8.1. aplicar ao responsável Senhor Geovane de Souza Tavares, multa, no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), pelo não envio das informações de outubro de 2003 por intermédio do ACP no prazo estipulado, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Antônio Francisco Leite 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Aurora do Lavandeira 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou


Ementa: Aplicação de multa ao gestor Senhor Antônio Francisco Leite, Prefeito Municipal de Lavandeira - TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de outubro/2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Antônio Francisco Leite, Prefeito Municipal de Lavandeira. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência;



8.1. aplicar ao responsável Senhor Antônio Francisco Leite, multa, no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), pelo não envio das informações de outubro de 2003 por intermédio do ACP no prazo estipulado, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;






ACP 3. Responsável: Antônio Francisco Leite 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Lavandeira 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Senhor Antônio Francisco Leite, Prefeito Municipal de Lavandeira - TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de novembro/2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Pública.





8.1. aplicar ao responsável Senhor Antônio Francisco Leite, multa, no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), pelo não envio das informações por intermédio do ACP no prazo estipulado, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Antônio Francisco Leite 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Lavandeira 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Senhor Antônio Francisco Leite, Prefeito Municipal de Lavandeira - TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Antônio Francisco Leite, Prefeito Municipal de Lavandeira.










ACP 3. Responsável: Antônio Francisco Leite 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Lavandeira 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou


Ementa: Aplicação de multa ao gestor Senhor Antônio Francisco Leite, Prefeito Municipal de Lavandeira - TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de março/2004, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – AC.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP por parte do Senhor Antônio Francisco Leite, Prefeito Municipal de Lavandeira. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência;









ACP 3. Responsável: Antônio Francisco Leite 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Lavandeira 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Senhor Antônio Francisco Leite, Prefeito Municipal de Lavandeira - TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de setembro/2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.










ACP 3. Responsável: Condorcet Cavalcante Filho 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Monte do Carmo 5. Relator: Auditor / Relator Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Senhor Condorcet Cavalcante Filho, Prefeito Municipal de Monte do Carmo - TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de março/2004, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP por parte do Senhor Condorcet Cavalcante Filho, Prefeito Municipal de Monte do Carmo.





8.1. aplicar ao responsável Senhor Condorcet Cavalcante Filho, multa, no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), pelo não envio das informações por intermédio do ACP no prazo estipulado, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;







Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Rainon Oliveira da Conceição Presidente da Câmara Municipal de Almas – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro e fevereiro/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – AC.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Rainon Oliveira da Conceição, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Almas - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável Senhor Rainon Oliveira da Conceição, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) pelo não envio das informações de janeiro e fevereiro/2004 por intermédio do ACP no prazo estipulado, à razão de R$ 1.000,00 por cada mês, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACÓRDÃO N. 1672/2004 – TCE – 2ª CÂMARA

1. Processo n.: 5205/2004 2. Classe: II – Inobservância de prazo para entrega de informações via

ACP 3. Responsável: Geovane de Sousa Tavares 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Aurora do Tocantins 5. Relator: Auditor / Relator Edmilson Dantas 6. Representante do MP:

Márcio Ferreira Brito

7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Geovane de Sousa Tavares Prefeito Municipal de Aurora do Tocantins – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro e fevereiro/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Geovane de Sousa Tavares, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Aurora do Tocantins - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável Senhor Geovane de Sousa Tavares, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) pelo não envio das informações de janeiro e fevereiro/2004 por


intermédio do ACP no prazo estipulado, à razão de R$ 1.000,00 por cada mês, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Antônio Francisco Leite 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Lavandeira 5. Relator: Auditor / Relator Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Antônio Francisco Leite Prefeito Municipal de Lavandeira – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro e fevereiro/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Antônio Francisco Leite, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Lavandeira - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da




8.1. aplicar ao responsável Senhor Antônio Francisco Leite, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) pelo não envio das informações de janeiro e fevereiro/2004 por intermédio do ACP no prazo estipulado, à razão de R$ 1.000,00 por cada mês, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: José Tadeu Galvão Bueno 4. Entidade: Câmara Municipal de Arraias 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor José Tadeu Galvão Bueno Presidente da Câmara Municipal de Arraias – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros,


patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro e fevereiro/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor José Tadeu Galvão Bueno, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Arraias - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável Senhor José Tadeu Galvão Bueno, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) pelo não envio das informações de janeiro e fevereiro/2004 por intermédio do ACP no prazo estipulado, à razão de R$ 1.000,00 por cada mês, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;







ACP 3. Responsável: Vilson Tavares da Silva 4. Entidade: Câmara Municipal de Aurora do Tocantins 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Alberto Sevilha 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Vilson Tavares da Silva Presidente da Câmara Municipal de Aurora do Tocantins – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro e fevereiro/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Vilson Tavares da Silva, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Aurora do Tocantins - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável Senhor Vilson Tavares da Silva, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) pelo não envio das informações de janeiro e fevereiro/2004 por intermédio do ACP no prazo estipulado, à razão de R$ 1.000,00 por cada mês, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;







ACP 3. Responsável: Carlos Pinto da Silva 4. Entidade: Câmara Municipal de Combinado 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Carlos Pinto da Silva Presidente da Câmara Municipal de Combinado – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro e fevereiro/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Carlos Pinto da Silva, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Combinado - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.



8.1. aplicar ao responsável Senhor Carlos Pinto da Silva, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) pelo não envio das informações de janeiro e fevereiro/2004 por intermédio do ACP no prazo estipulado, à razão de R$ 1.000,00 por cada mês, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: José Alfredo Lima 4. Entidade: Câmara Municipal de Lavandeira 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor José Alfredo Lima Presidente da Câmara Municipal de Lavandeira – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro e fevereiro/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.


8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor José Alfredo Lima, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Lavandeira - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável Senhor José Alfredo Lima, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) pelo não envio das informações de janeiro e fevereiro/2004 por intermédio do ACP no prazo estipulado, à razão de R$ 1.000,00 por cada mês, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Maria Diramar Mota e Silva 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Chapada da Natividade


5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa à Senhora Maria Diramar Mota e Silva, Prefeita Municipal de Chapada da Natividade – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro e fevereiro/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.



8.1. aplicar à responsável Senhora Maria Diramar Mota e Silva, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) pelo não envio das informações de janeiro e fevereiro/2004 por intermédio do ACP no prazo estipulado, à razão de R$ 1.000,00 por cada mês, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;






ACP 3. Responsável: Matiles Antônio Neto 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Combinado 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Matiles Antônio Neto, Prefeito Municipal de Combinado – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro e fevereiro/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.




8.1. aplicar ao responsável Senhor Matiles Antônio Neto, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) pelo não envio das informações de janeiro e fevereiro/2004 por intermédio do ACP no prazo estipulado, à razão de R$ 1.000,00 por cada mês, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Olívia Miranda Souza 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Conceição do Tocantins 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa à Senhora Olívia Miranda Souza, Prefeita Municipal de Conceição do Tocantins – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro e fevereiro/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte da Senhora Olívia Miranda Souza, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Conceição do Tocantins - TO.


Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar à responsável Senhora Olívia Miranda Souza, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) pelo não envio das informações de janeiro e fevereiro/2004 por intermédio do ACP no prazo estipulado, à razão de R$ 1.000,00 por cada mês, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;






ACP 3. Responsável: Caio Augusto S. de A. Ribeiro 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Ipueiras 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou


Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Caio Augusto S. de A. Ribeiro, Prefeito Municipal de Ipueiras – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro e fevereiro/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Caio Augusto S. de A. Ribeiro, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Ipueiras - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável Senhor Caio Augusto S. de A. Ribeiro, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) pelo não envio das informações de janeiro e fevereiro/2004 por intermédio do ACP no prazo estipulado, à razão de R$ 1.000,00 por cada mês, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;






ACP 3. Responsável: Condorcet Cavalcante Filho 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Monte do Carmo 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Condorcet Cavalcante Filho, Prefeito Municipal de Monte do Carmo – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro e fevereiro/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Condorcet Cavalcante Filho, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Monte do Carmo - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável Senhor Condorcet Cavalcante Filho, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) pelo não envio das informações de janeiro e fevereiro/2004 por intermédio do ACP no prazo estipulado, à razão de R$ 1.000,00 por cada mês, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento


Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Francisco Rodrigues Neto 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Natividade 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Francisco Rodrigues Neto Prefeito Municipal de Natividade – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro e fevereiro/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Francisco Rodrigues Neto, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Natividade - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes;


Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável Senhor Francisco Rodrigues Neto, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) pelo não envio das informações de janeiro e fevereiro/2004 por intermédio do ACP no prazo estipulado, à razão de R$ 1.000,00 por cada mês, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Vilson Tavares da Silva 4. Entidade: Câmara Municipal de Aurora do Tocantins 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Vilson Tavares da Silva Presidente da Câmara Municipal de Aurora do Tocantins – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de março/2004 por meio magnético, através


do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Vilson Tavares da Silva, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Aurora do Tocantins - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável, Senhor Vilson Tavares da Silva, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Vilson Tavares Silva


4. Entidade: Câmara Municipal de Aurora do Tocantins 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Vilson Tavares Silva Presidente da Câmara Municipal de Aurora do Tocantins – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de abril/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Vilson Tavares Silva, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Aurora do Tocantins - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável, Senhor Vilson Tavares Silva, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;







Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Otaviano Pinto da Silva Presidente da Câmara Municipal de Lavandeira – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de outubro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Otaviano Pinto da Silva, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Lavandeira - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.



8.1. aplicar ao responsável Senhor Otaviano Pinto da Silva, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;

8.2. autorizar, desde logo, nos termos do artigo 96, inciso II, da Lei n.1.284/2001, a cobrança judicijal da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor.



ACÓRDÃO N. 1687/2004 – TCE – 2ª CÂMARA 1. Processo n.: 02145/2004 apenso n.02146/2004 2. Classe: II – Inobservância de prazo para entrega de informações via


Ementa: Aplicação de multa ao gestor Senhor Otaviano Pinto da Silva, Presidente da Câmara Municipal de Lavandeira - TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de novembro/2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP e não atendimento no prazo estipulado de diligência.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP e não atendimento de diligência no prazo fixado, por parte do Senhor Otaviano Pinto da Silva, Presidente da Câmara Municipal de Lavandeira.





8.1. aplicar ao responsável Senhor Otaviano Pinto da Silva, multa, no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), pelo não envio das informações por intermédio do ACP no prazo estipulado, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;







Ementa: Aplicação de multa ao Senhor José Alfredo Lima Presidente da Câmara Municipal de Lavandeira – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de março/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.



8.1. aplicar ao responsável, Senhor José Alfredo Lima, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do artigo 96, inciso II, da Lei n.1.284/2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor.







Ementa: Aplicação de multa ao Senhor José Alfredo Lima Presidente da Câmara Municipal de Lavandeira – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de abril/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.



8.1. aplicar ao responsável, Senhor José Alfredo Lima, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;






ACP 3. Responsável: Maria Diramar Mota e Silva 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Chapada da Natividade 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa à Senhora Maria Diramar Mota e Silva, Prefeita Municipal de Chapada da Natividade – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de março/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.




8.1. aplicar à responsável, Senhora Maria Diramar Mota e Silva, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Matiles Antônio Neto 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Combinado 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Matiles Antônio Neto, Prefeito Municipal de Combinado – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de março/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão:


VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Matiles Antônio Neto, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Combinado - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.







ACP 3. Responsável: Matiles Antônio Neto 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Combinado 5. Relator: Auditor / Relator Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou


Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Matiles Antônio Neto Prefeito Municipal de Combinado – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de abril/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.









ACP 3. Responsável: Olívia Miranda Souza 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Conceição do Tocantins 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa à Senhora Olívia Miranda Souza, Prefeita Municipal de Conceição do Tocantins – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de março/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte da Senhora Olívia Miranda Souza, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Conceição do Tocantins - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar à responsável, Senhora Olívia Miranda Souza, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;






ACP 3. Responsável: Caio Augusto S. de A. Ribeiro 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Ipueiras 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Caio Augusto S. de A. Ribeiro Prefeito Municipal de Ipueiras – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de março/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Caio Augusto S. de A. Ribeiro, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Ipueiras - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.



8.1. aplicar ao responsável, Senhor Caio Augusto S. de A. Ribeiro, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;




ACÓRDÃO N. 1695/2004 – TCE –2ª CÂMARA 1. Processo n.: 08949/2003 2. Classe: II – Inobservância de prazo para entrega de informações via

ACP 3. Responsável: Condorcet Cavalcante Filho 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Monte do Carmo 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Condorcet Cavalcante Filho Prefeito Municipal de Monte do Carmo – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de agosto/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão:


VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Condorcet Cavalcante Filho, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Monte do Carmo - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável Senhor Condorcet Cavalcante Filho, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;



Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Monte do Carmo, Capital do Estado do Tocantins, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.





Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Francisco Rodrigues Neto Prefeito Municipal de Natividade – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de março/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Francisco Rodrigues Neto, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Natividade - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.









Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Francisco Rodrigues Neto Prefeito Municipal de Natividade – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de abril/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Francisco Rodrigues Neto, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Natividade - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.








ACP 3. Responsável: Sandro Ferreira de Souza 4. Entidade: Câmara Municipal de Almas 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Alberto Sevilha 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Sandro Ferreira de Souza Presidente da Câmara Municipal de Almas – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Sandro Ferreira de Souza, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Almas - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.



8.1. aplicar ao responsável, Senhor Sandro Ferreira de Souza, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: José Tadeu Galvão Bueno 4. Entidade: Câmara Municipal de Arraias 5. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro Edmilson Dantas 6. Representante do MP: Alberto Sevilha 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor José Tadeu Galvão Bueno Presidente da Câmara Municipal de Arraias – TO pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão:


VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor José Tadeu Galvão Bueno, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Arraias - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujos objetivos são averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável, Senhor José Tadeu Galvão Bueno, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;




ACÓRDÃO N. 1700/2004 – TCE – 2ª CÂMARA 1. Processo n.: 08678/2003 2. Classe: II – Inadimplência (não observância do prazo da respectiva

Portaria para entrega de informações via ACP) 3. Responsável: José Antônio de Abreu 4. Entidade: Câmara Municipal de Cristalândia - TO 5. Relator: Auditora Márcia Adriana da Silva Ramos 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou


Ementa: Aplicação de multa ao gestor José Antônio de Abreu, Presidente da Câmara Municipal de Cristalândia - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos aos meses de janeiro a março de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor José Antônio de Abreu, Presidente durante o exercício financeiro de 2003 da Câmara Municipal de Cristalândia – TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes aos meses de janeiro a março de 2003, ocorreu somente em 17 de novembro de 2003; Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável José Antônio de Abreu, multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), sendo R$ 1.000,00 (um mil reais) por cada mês de inadimplência, multa essa prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;





Ementa: Aplicação de multa ao gestor José Antônio de Abreu, Presidente da Câmara Municipal de Cristalândia - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos aos meses de maio e junho de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor José Antônio de Abreu, Presidente durante o exercício financeiro de 2003 da Câmara Municipal de Cristalândia – TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes aos meses de maio e junho de 2003, ocorreu somente em 17 de novembro de 2003; Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável José Antônio de Abreu, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), sendo R$ 1.000,00 (um mil reais) por cada mês de inadimplência, multa essa prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do


art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;




Ementa: Aplicação de multa ao gestor José Antônio de Abreu, Presidente da Câmara Municipal de Cristalândia - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de julho de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor José Antônio de Abreu, Presidente durante o exercício financeiro de 2003 da Câmara Municipal de Cristalândia – TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de


gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de julho de 2003, ocorreu somente em 17 de novembro de 2003; Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável José Antônio de Abreu, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), conforme previsão no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;



Portaria para entrega de informações via ACP) 3. Responsável: Márcio de Oliveira Bucar 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Tocantínia - TO 5. Relator: Auditora Márcia Adriana da Silva Ramos 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Márcio de Oliveira Bucar, Prefeito Municipal de Tocantínia - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e


patrimoniais, relativos ao mês de julho de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Márcio de Oliveira Bucar, Prefeito Municipal de Tocantínia - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de julho de 2003, ocorreu somente em 23 de dezembro de 2003. Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável Márcio de Oliveira Bucar, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;



Portaria para entrega de informações via ACP)


3. Responsável: Otocar Moreira Rosal 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Cristalândia - TO 5. Relator: Auditora Márcia Adriana da Silva Ramos 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal de Cristalândia - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de julho de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal de Cristalândia - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de julho de 2003, ocorreu somente em 18 de junho de 2004; Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável Otocar Moreira Rosal, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor;


8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;




Ementa: Aplicação de multa ao gestor Márcio de Oliveira Bucar, Prefeito Municipal de Tocantínia - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de Agosto de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Márcio de Oliveira Bucar, Prefeito Municipal de Tocantínia - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de agosto de 2003, ocorreu somente em 02 de fevereiro de 2004. Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em:


8.1. aplicar ao responsável Márcio de Oliveira Bucar, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;



Portaria para entrega de informações via ACP) 3. Responsável: Otocar Moreira Rosal 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Cristalândia - TO 5. Relator: Auditora Márcia Adriana da Silva Ramos 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal de Cristalândia - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de agosto de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal de Cristalândia - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de


gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de agosto de 2003, ocorreu somente em 18 de junho de 2004; Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável Otocar Moreira Rosal, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;



Portaria para entrega de informações via ACP) 3. Responsável: Geraldo Alves Ferreira 4. Entidade: Câmara Municipal de Barrolândia - TO 5. Relator: Auditora Márcia Adriana da Silva Ramos 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Geraldo Alves Ferreira, Presidente da Câmara Municipal de Barrolândia - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações


referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de novembro de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Geraldo Alves Ferreira, Presidente da Câmara de Barrolândia - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de novembro de 2003, ocorreu somente em 02 de fevereiro de 2004. Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável Geraldo Alves Ferreira, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;


ACÓRDÃO N. 1708/2004 – TCE – 2ª CÂMARA 1. Processo n.: 08896/2003


2. Classe: II – Inadimplência (não observância do prazo da respectiva Portaria para entrega de informações via ACP)

3. Responsável: Suair Mariano de Melo 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Caseara - TO 5. Relator: Auditora Márcia Adriana da Silva Ramos 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Suair Mariano de Melo, Prefeito Municipal de Caseara - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de agosto de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Suair Mariano de Melo, Prefeito Municipal de Caseara - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de agosto de 2003, ocorreu somente em 21 de novembro de 2003; Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável Suair Mariano de Melo, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao


término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;




Ementa: Aplicação de multa ao gestor José Antônio de Abreu, Presidente da Câmara Municipal de Cristalândia - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de agosto de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor José Antônio de Abreu, Presidente durante o exercício financeiro de 2003 da Câmara Municipal de Cristalândia – TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de agosto de 2003, ocorreu somente em 17 de novembro de 2003; Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das


competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável José Antônio de Abreu, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), conforme previsão no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;

Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado do Tocantins, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.[


Portaria para entrega de informações via ACP) 3. Responsável: Marcos Antônio de Bastos Silva 4. Entidade: Câmara Municipal de Caseara - TO 5. Relator: Auditora Márcia Adriana da Silva Ramos 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Marcos Antônio de Bastos Silva, Presidente da Câmara Municipal de Caseara - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de agosto de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão:


VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Marcos Antônio de Bastos Silva, Presidente da Câmara Municipal de Caseara - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de agosto de 2003, ocorreu somente em 05 de novembro de 2003. Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável Marcos Antônio de Bastos Silva, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de agosto de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de agosto de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de agosto de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;





Ementa: Aplicação de multa ao gestor Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal de Cristalândia - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de setembro de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal de Cristalândia - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de setembro de 2003, ocorreu somente em 18 de junho de 2004; Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável Otocar Moreira Rosal, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;




Portaria para entrega de informações via ACP) 3. Responsável: Suair Mariano de Melo 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Caseara - TO 5. Relator: Auditora Márcia Adriana da Silva Ramos 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Suair Mariano de Melo, Prefeito Municipal de Caseara - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de setembro de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Suair Mariano de Melo, Prefeito Municipal de Caseara - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de setembro de 2003, ocorreu somente em 19 de fevereiro de 2004; Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável Suair Mariano de Melo, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e


169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;




Ementa: Aplicação de multa ao gestor Suair Mariano de Melo, Prefeito Municipal de Caseara - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de novembro de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Suair Mariano de Melo, Prefeito Municipal de Caseara - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de novembro de 2003, ocorreu somente em 19 de fevereiro de 2004; Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das


competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável Suair Mariano de Melo, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;




Ementa: Aplicação de multa ao gestor Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal de Cristalândia - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de novembro de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão:


VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal de Cristalândia - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de novembro de 2003, ocorreu somente em 18 de junho de 2004; Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável Otocar Moreira Rosal, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;



Portaria para entrega de informações via ACP) 3. Responsável: Rainel Barbosa Araújo 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Miracema do Tocantins - TO 5. Relator: Auditora Márcia Adriana da Silva Ramos 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou


Ementa: Aplicação de multa ao gestor Rainel Barbosa Araújo, Prefeito Municipal de Miracema - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de Novembro de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Rainel Barbosa Araújo, Prefeito Municipal de Miracema do Tocantins - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de novembro de 2003, ocorreu somente em 27 de janeiro de 2004. Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável Rainel Barbosa Araújo, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;





Ementa: Aplicação de multa ao gestor Márcio de Oliveira Bucar, Prefeito Municipal de Tocantínia - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de novembro de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Márcio de Oliveira Bucar, Prefeito Municipal de Tocantínia - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de novembro de 2003, ocorreu somente em 11 de março de 2004. Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável Márcio de Oliveira Bucar, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e


169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;




Ementa: Aplicação de multa ao gestor Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal de Cristalândia - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de outubro de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal de Cristalândia - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de outubro de 2003, ocorreu somente em 18 de junho de 2004;


Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável Otocar Moreira Rosal, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;



1. Processo n.: 02172/2004 2. Classe: II – Inadimplência (não observância do prazo da respectiva


Ementa: Aplicação de multa ao gestor Márcio de Oliveira Bucar, Prefeito Municipal de Tocantínia - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de outubro de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão:


VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Márcio de Oliveira Bucar, Prefeito Municipal de Tocantínia - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de outubro de 2003, ocorreu somente em 11 de março de 2004. Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável Márcio de Oliveira Bucar, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;





Ementa: Aplicação de multa ao gestor José Antônio de Abreu, Presidente da Câmara Municipal de Cristalândia - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de dezembro de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor José Antônio de Abreu, Presidente durante o exercício financeiro de 2003 da Câmara Municipal de Cristalândia – TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de dezembro de 2003, ocorreu somente em 14 de maio de 2004; Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável José Antônio de Abreu, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), conforme previsão no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;




Portaria para entrega de informações via ACP) 3. Responsável: Márcio de Oliveira Bucar 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Tocantínia - TO 5. Relatora: Auditora Márcia Adriana da Silva Ramos 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao gestor Márcio de Oliveira Bucar, Prefeito Municipal de Tocantínia - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de dezembro de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Márcio de Oliveira Bucar, Prefeito Municipal de Tocantínia - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de dezembro de 2003, ocorreu somente em 11 de março de 2004. Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável Márcio de Oliveira Bucar, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003,


fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;




Ementa: Aplicação de multa ao gestor Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal de Cristalândia - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de dezembro de 2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Otocar Moreira Rosal, Prefeito Municipal de Cristalândia - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes;


Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de dezembro de 2003, ocorreu somente em 18 de junho de 2004; Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável Otocar Moreira Rosal, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;




Ementa: Aplicação de multa ao gestor Suair Mariano de Melo, Prefeito Municipal de Caseara - TO, pela inobservância do prazo da Portaria n.229, para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros e patrimoniais, relativos ao mês de dezembro de


2003, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa, decorrente da inobservância do prazo da Portaria n.229/2003, para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Suair Mariano de Melo, Prefeito Municipal de Caseara - TO. Considerando que a remessa das informações é imprescindível para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos de gestão, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade, avaliando a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando que o envio das informações, por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas - ACP, referentes ao mês de dezembro de 2003, ocorreu somente em 19 de fevereiro de 2004; Considerando, ainda, que a intempestividade no envio daquelas informações denota, por parte do gestor, desídia no cumprimento das suas obrigações correlatas ao exercício das competências constitucionais conferidas a esta Corte de Contas, manifestadas, no presente caso, através da Instrução Normativa n.003/2003, de 12 de fevereiro de 2003. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da 2ª Câmara em: 8.1. aplicar ao responsável Suair Mariano de Melo, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no inciso IV, do art. 39, da Lei 1.284, de 17 de dezembro de 2001, c/c o inciso IV, do art. 159, do Regimento Interno, e art. 3º (§1º) da Instrução Normativa n.003/2003, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, inciso II, da Lei n.1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora estabelecido, até a data do recolhimento, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor; 8.3. encaminhar ao Cartório de Contas para as providências de mister;


PARECER PRÉVIO N. 60/2004– 2ª CÂMARA


1. Processo n.:... 00800/2003 2. Grupo/Classe de Assunto:... Grupo II/Classe II – Prestação de Contas 3. Exercício:... 2002 4. Entidade:... Prefeitura Municipal de Conceição do Tocantins-

TO. 5. Responsável:... Olívia Miranda Souza 6. Relator:... Auditor Substituto de Conselheiro

MARCIO ALUIZIO GOMES MOREIRA 7. Representante MP... Procuradora Litza Leão Gonçalves

EMENTA: EMISSÃO DE PARECER PRÉVIO. CONTAS CONSOLIDADAS DE 2002. MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO TOCANTINS-TO. Ressalvas e recomendações. Pela Aprovação.

8. Por unanimidade de votos, nos termos do relatório e voto do Conselheiro-Relator e acolhendo o entendimento das unidades técnicas e do Ministério Público Especial, os Excelentíssimos Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Considerando que é de competência desta Corte de Contas emitir Parecer Prévio sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo Municipal, com fundamento no artigo 31, § 2º, da Constituição Federal e artigo 33, I, da Constituição Estadual, combinado com o artigo 82, § 1º, da Lei Federal n.4.320/64 e artigo 1º, I, da Lei Estadual n.1284/2001;

Considerando que as Contas de Governo Consolidadas do Município de Conceição do Tocantins - TO, exercício de 2002, constituídas do balanço geral e demonstrações de natureza contábil foram elaboradas de acordo com a Lei n.4.320/64, exceto quanto as ressalvas e recomendações apontadas; RESOLVEM: 8.1. Recomendar a APROVAÇÃO da Prestação de Contas Consolidadas do Município de Conceição do Tocantins-TO, referente ao exercício financeiro de 2002, gestão da Prefeita Municipal Olívia Miranda Souza, nos termos dos artigos 1º, I; 10, III e 103, da Lei n.1284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o artigo 28 do RITCE, tudo sem prejuízo do julgamento das contas dos ordenadores de despesas e demais responsáveis relativas ao mesmo período;

8.2. Proceder as RECOMENDAÇÕES elencadas no Voto; 8.3. Determinar o envio dos autos à Coordenadoria de Protocolo Geral para proceder à remessa à Câmara Municipal de Conceição do Tocantins - TO, para as providências quanto ao julgamento das contas;


8.4. Determinar a remessa de cópia do Relatório, VOTO e Parecer Prévio à Senhora Prefeita Olívia Miranda Souza para conhecimento. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da 2ª Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

PARECER PRÉVIO N. 61/2004 – 2ª CÂMARA

1. Processo n.:... 01273/2003 2. Grupo/Classe de Assunto:... Grupo II/Classe II – Prestação de Contas 3. Exercício:... 2002 4. Entidade:... Prefeitura Municipal de Chapada da Natividade-TO. 5. Responsável:... Maria Diramar Mota e Silva 6. Relator:... Auditor Substituto de Conselheiro

MARCIO ALUIZIO MOREIRA GOMES 7. Representante MP... Procurador de Contas Alberto Sevilha

EMENTA: EMISSÃO DE PARECER PRÉVIO. CONTAS CONSOLIDADAS DE 2002. MUNICÍPIO DE CHAPADA DA NATIVIDADE-TO. Ressalvas e recomendações. Pela Aprovação.

8. Por unanimidade de votos, nos termos do relatório e voto do Conselheiro-Relator e acolhendo o entendimento das unidades técnicas e do Ministério Público Especial, os Excelentíssimos Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Considerando que é de competência desta Corte de Contas emitir Parecer Prévio sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo Municipal, com fundamento no artigo 31, § 2º, da Constituição Federal e artigo 33, I, da Constituição Estadual, combinado com o artigo 82, § 1º, da Lei Federal n.4.320/64 e artigo 1º, I, da Lei Estadual n.1284/2001;

Considerando que as Contas de Governo Consolidadas do Município de Chapada da Natividade - TO, exercício de 2002, constituídas do balanço geral e demonstrações de natureza contábil foram elaboradas de acordo com a Lei n.4.320/64, exceto quanto as ressalvas e recomendações apontadas; RESOLVEM: 8.1. Recomendar a APROVAÇÃO da Prestação de Contas Consolidadas do Município de Chapada da Natividade-TO, referente ao exercício financeiro de 2002, gestão da Prefeita Municipal Maria Diramar Mota e Silva, nos termos dos artigos 1º, I; 10, III e 103, da Lei n.1284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o artigo 28 do RITCE, tudo sem prejuízo do


julgamento das contas dos ordenadores de despesas e demais responsáveis relativas ao mesmo período;

8.2. Proceder as RECOMENDAÇÕES elencadas no Voto; 8.3. Determinar o envio dos autos à Coordenadoria de Protocolo Geral para proceder à remessa à Câmara Municipal de Chapada da Natividade - TO, para as providências quanto ao julgamento das contas; 8.4. Determinar a remessa de cópia do Relatório, VOTO e Parecer Prévio à Senhora Prefeita Maria Diramar Mota e Silva para conhecimento. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da 2ª Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

PARECER PRÉVIO N. 62/2004– 2ª CÂMARA

1. Processo n:... 01645/2003 2. Grupo/Classe de Assunto:... Grupo II/Classe II – Prestação de Contas 3. Exercício:... 2002 4. Entidade:... Prefeitura Municipal de Lavandeira-TO 5. Responsável:... Antonio Francisco Leite 6. Relator:... Auditor Substituto de Conselheiro

MARCIO ALUÍZIO MOREIRA GOMES 7. Representante MP... Procuradora Litza Leão Gonçalves

EMENTA: EMISSÃO DE PARECER PRÉVIO. CONTAS CONSOLIDADAS DE 2002. MUNICÍPIO DE LAVANDEIRA-TO. Ressalvas e recomendações. Balanço Financeiro apresenta divergência de saldo na conta Bancos de R$49.500,00, entre os exercícios de 2001 e 2002. Pela Rejeição.

8. Por unanimidade de votos, nos termos do relatório e voto do Conselheiro-Relator e não acolhendo o entendimento das unidades técnicas e do Ministério Público Especial, os Excelentíssimos Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Considerando que é de competência desta Corte de Contas emitir Parecer Prévio sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo Municipal, com fundamento no artigo 31, § 2º, da Constituição Federal e artigo 33, I, da Constituição Estadual, combinado com o artigo 82, § 1º, da Lei Federal n.4.320/64 e artigo 1º, I, da Lei Estadual n.1284/2001;


Considerando que as Contas de Governo Consolidadas do Município de Lavandeira - TO, exercício de 2002, constituídas do balanço geral e demonstrações de natureza contábil foram elaboradas de acordo com a Lei n.4.320/64, exceto quanto ao balanço financeiro e as ressalvas e recomendações apontadas; Considerando que nas Contas de Governo Consolidadas do Município de Lavandeira - TO, exercício de 2002, foi apresentado o Balanço Financeiro demonstrando divergência de saldo na conta Bancos de R$49.500,00, entre os exercícios de 2001 e 2002. RESOLVEM: 8.1. Recomendar a REJEIÇÃO da Prestação de Contas Consolidadas do Município de Lavandeira-TO, referente ao exercício financeiro de 2002, gestão do Prefeito Municipal Antônio Francisco Leite, nos termos dos artigos 1º, I; 10, III e 103, da Lei n.1284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o artigo 28 do RITCE, em face da divergência de saldo na conta Bancos de R$49.500,00, entre os exercícios de 2001 e 2002, tudo sem prejuízo do julgamento das contas dos ordenadores de despesas e demais responsáveis relativas ao mesmo período;

8.2. Proceder as RECOMENDAÇÕES elencadas no Voto; 8.3. Determinar o envio dos autos à Coordenadoria de Protocolo Geral para proceder à remessa à Câmara Municipal de Lavandeira - TO, para as providências quanto ao julgamento das contas; 8.4. Determinar a remessa de cópia do Relatório, VOTO e Parecer Prévio ao Senhor Prefeito Antônio Francisco Leite para conhecimento. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da 2ª Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.

RESOLUÇÃO N. 899/2004 – TCE – 2ª CÂMARA 1. Processo n.. 03838/2003 2. Grupo/Classe de Assunto: Grupo I – Classe VI – Concurso Público 3. Responsável: Joaquim de Sena Balduino - Prefeito Municipal 4. Entidade: Município de Arraias 5. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Arraias 6. Relator: Auditor Substituto de Conselheiro

MÁRCIO ALUÍZIO MOREIRA GOMES 7. Representante do MP: Procurador de Contas Alberto Sevilha 8. Advogado: Não atuou


EMENTA: Concurso Público. Administração Direta. Prefeitura Municipal de Arraias. Sobrestamento de Registro. Servidor admitido irregularmente. Inexistência de cargo Técnico Agrícola (Escola Agrícola) na Lei de Plano de Cargos e Salários. Suspensão de Pagamento. Determinação de declaração de nulidade parcial do concurso público realizado no dia 28 de junho de 2003, decorrente do Edital n.002/2003. Inteligência do art. 37, § 2º, da Constituição Federal. Intimação.

9. DECISÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n.03838/2003, versando sobre Concurso Público para provimento de 44 (quarenta e quatro) vagas relacionadas no anexo único do Edital n.002/2003, realizado pela Prefeitura de Arraias no dia 28 de junho de 2003. Considerando que o art. 33, III e XII, da Constituição Estadual deferiu ao Tribunal de Contas do Estado as atribuições de fiscalização no que diz respeito ao controle dos recursos humanos, conferindo o poder-dever de apreciar a legalidade dos concursos, para posterior registro dos atos de admissão de pessoal, Considerando que o concurso é um meio posto à disposição da Administração Pública para obter-se a legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência, aperfeiçoamento do serviço público, e propiciar igual oportunidade a todos os interessados que atendam aos requisitos da lei, Considerando as conclusões da unidade técnica de instrução, Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público junto a esta Corte de Contas, a proposta do Relator e o mais que dos autos constam. RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão da 2ª Câmara, com fundamento no art. 1º, inciso XII da LOTCE/TO e art. 111 do RITCE/TO, em: 9.1. Sobrestar a apreciação da legalidade do concurso público realizado pela Prefeitura Municipal de Arraias no dia 28 de junho de 2003, inclusive do Edital n.002/2003, pressuposto essencial para a realização registro dos atos de admissões (Art. 111 do Regimento Interno). 9.2. Determinar que o Senhor José Itamar da Costa, concursado, aprovado e nomeado através da Portaria n.169/2003 para o cargo de Técnico Agrícola (Escola Agrícola), bem como outros servidores investidos irregularmente neste cargo, sejam excluídos do quadro de funcionários daquela Administração. Devendo o Prefeito de Arraias providenciar a suspensão incontinenti da folha de pagamento deste(s) Servidor(es), em razão da


inexistência de previsão deste cargo nas leis que regem o plano de cargos e salários daquele Município, portanto, incompatível com o princípio da legalidade. Lembrando-o de que o art. 37, § 2º, da Constituição Federal, disciplina que a não observância do disposto nos incisos I e II implicará a nulidade do ato e a punição da autoridade responsável, nos termos da lei. 9.3. Determinar ao Prefeito de Arraias que declare a nulidade parcial do concurso público realizado no dia 28 de junho de 2003, decorrente do Edital n.002/2003, em virtude de ilegalidade ocorrida na sua concretização no tocante às 04 (quatro) vagas ofertadas para preenchimento do cargo de Técnico Agrícola (Escola Agrícola), pois não existe previsão deste cargo em nenhuma das leis que regem o plano de cargos e salários daquele Município, independentemente de ouvir, em processo administrativo, os candidatos nomeados em virtude dele, e em período de estágio probatório. Fazendo constar na declaração de nulidade, que os efeitos operam ex-tunc, não havendo que se falar em direitos dele decorrentes, vez que a violação ao preceito maior impede a suscitar efeitos nos atos irregulares de admissão de pessoal. Compete ressaltar que deverá ser observado o princípio da publicidade na ação ora determinada junto ao Diário Oficial deste Estado. Advertindo-o de que o não acatamento desta determinação acarretará ao responsável a multa prevista no art. 159, inciso II, do Regimento Interno deste Egrégio. 9.4. Determinar a INTIMAÇÃO do Senhor Joaquim de Sena Balduino, Prefeito Municipal de Arraias, nos termos do artigo 27, parágrafo único, II, da Lei n. 1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c art. 109 do Regimento Interno deste Egrégio, para a ciência, cumprimento desta decisão, e, se for o caso, apresentação de justificativas que entender necessárias ao saneamento dos presentes autos e comprovação da legalidade de sua pretensão quanto ao preenchimento do cargo de Técnico Agrícola (Escola Agrícola), por meio do concurso público promovido através do Edital n.002/2003, sem previsão legal para este cargo público, assinalando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias. Ressaltando-se que a inércia ensejará a aplicação da multa prevista no art. 159, IV, do deste Regimento Interno deste Egrégio. 9.5. Determinar a CITAÇÃO do interessado José Itamar da Costa, concursado, aprovado e nomeado através da Portaria n.169/2003 para o cargo de Técnico Agrícola (Escola Agrícola), bem como de outros servidores investidos irregularmente neste cargo, nos termos do artigo 27, parágrafo único, II, da Lei n. 1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c art. 109 do Regimento Interno deste Egrégio, para cientificar-se e cumprir esta decisão, e, se for o caso, apresentar defesa e/ou justificativas que entender necessárias ao saneamento dos presentes autos e comprovar a legalidade de sua pretensão quanto ao preenchimento do cargo de Técnico Agrícola (Escola Agrícola), por meio do concurso público promovido através do Edital n.002/2003, sem previsão legal para este cargo público, assinalando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias. 9.6. Determinar que a intimação e a citação sejam realizadas por carta registrada com aviso de recebimento, acompanhada de cópias da decisão e deste voto.


9.7. Determinar que seja dada vistas, sem carga, dos presentes autos ao Senhor Joaquim de Sena Balduino, Prefeito Municipal de Arraias ou a seu representante legal. 9.8. Determinar que seja levado ao conhecimento da 6ª (sexta) Diretoria de Controle Externo Estadual o inteiro teor desta decisão para os fins de mister. 9.9. Determinar a publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, para que surta os efeitos legais pertinentes ao trânsito em julgado desta decisão; Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da 2ª Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.


ACP 3. Responsável: Germino José de Sousa 4. Entidade:

6. Relator:

8. Advogado:

9. Acórdão:

Prefeitura Municipal de Novo Alegre 5. Interessado: Tribunal de Contas do Estado

Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 7. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves

Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao responsável, senhor Germino José de Sousa, Prefeito Municipal de Novo Alegre – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de agosto/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do senhor Germino José de Sousa, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Novo Alegre - TO.

Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes;




9.1. aplicar ao responsável, senhor Germino José de Sousa, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;

9.2. autorizar, desde logo, nos termos do artigo 96, inciso II, da Lei n.1.284/2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo já estabelecido, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor.




3. Responsável:

5. Relator:

7. Advogado:


ACP Valdo Viana Barbosa

4. Entidade: Prefeitura Municipal de Rio da Conceição Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes

6. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Valdo Viana Barbosa, Prefeito Municipal de Rio da Conceição – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de agosto/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.


8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Valdo Viana Barbosa, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Rio da Conceição - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes;



8.1. aplicar ao responsável Senhor Valdo Viana Barbosa, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168 inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;






ACP 3. Responsável:

Litza Leão Gonçalves

Ailton Parente Araújo 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Tocantins 5. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio Moreira Gomes 6. Representante do MP: 7. Advogado: Não atuou


VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Ailton Parente de Araújo, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Tocantins - TO.

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Ailton Parente de Araújo, Prefeito Municipal de Santa Rosa do Tocantins – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de agosto/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão:

Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável Senhor Ailton Parente de Araújo, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;






ACP 3. Responsável: Germino José de Sousa 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Novo Alegre 5. Interessado: Tribunal de Contas do Estado

Litza Leão Gonçalves 8. Advogado:

9. Acórdão:

6. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 7. Representante do MP:

Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao responsável, senhor Germino José de Sousa, Prefeito Municipal de Novo Alegre – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de setembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do senhor Germino José de Sousa, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Novo Alegre - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


9.1. aplicar ao responsável, senhor Germino José de Sousa, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento


e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





1. Processo n.: II – Inobservância de prazo para entrega de informações via ACP

3. Responsável: Prefeitura Municipal de Rio da Conceição

5. Relator: Litza Leão Gonçalves

7. Advogado:

09994/2003

2. Classe:

Valdo Viana Barbosa 4. Entidade:

Auditor/Relator Márcio Aluizio Moreira Gomes 6. Representante do MP:

Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Valdo Viana Barbosa, Prefeito Municipal de Rio da Conceição – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de setembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.









2. Classe:

4. Entidade:

6. Representante do MP: 7. Advogado:


II – Inobservância de prazo para entrega de informações via ACP

3. Responsável: Otoniel Andrade Costa Prefeitura Municipal de Porto Nacional

5. Relator: Auditor / Relator Márcio Aluízio M. Gomes Litza Leão Gonçalves Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Otoniel Andrade Costa, Prefeito Municipal de Porto Nacional – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de agosto/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão:


VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Otoniel Andrade Costa, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Porto Nacional - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes;



8.1. aplicar ao responsável Senhor Otoniel Andrade Costa, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





1. Processo n.: 09285/2003

4. Entidade: Tribunal de Contas do Estado

2. Classe: II – Inobservância de prazo para entrega de informações via ACP

3. Responsável: Germino José de Sousa Prefeitura Municipal de Novo Alegre

5. Interessado: 6. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio Moreira Gomes 7. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves 8. Advogado: Não atuou


Ementa: Aplicação de multa ao responsável, senhor Germino José de Sousa, Prefeito Municipal de Novo Alegre – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de julho/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do senhor Germino José de Sousa, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Novo Alegre - TO.









ACP 3. Responsável: Otoniel Andrade Costa 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Porto Nacional 5. Relator: Auditor / Relator Márcio Aluízio M. Gomes 6. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Otoniel Andrade Costa, Prefeito Municipal de Porto Nacional – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de setembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Otoniel Andrade Costa, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Porto Nacional - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes;








ACÓRDÃO N. 1731/2004 – TCE – 2ª CÂMARA 1. Processo n.:


3. Responsável: Prefeitura Municipal de Porto Nacional

VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Otoniel Andrade Costa, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Porto Nacional - TO.

ACORDAM por unanimidade os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, com fundamento ao disposto no artigo 39 da Lei

02252/2004 2. Classe:

Otoniel Andrade Costa 4. Entidade: 5. Relator: Auditor / Relator Márcio Aluízio M. Gomes 6. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Otoniel Andrade Costa, Prefeito Municipal de Porto Nacional – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de novembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão:



1.284/2001, c/c artigo 159, inciso IV, do Regimento Interno e artigo 3º § 1º da Instrução Normativa n.003/2003, em:






ACP 3. Responsável: Otoniel Andrade Costa 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Porto Nacional 5. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 6. Representante do MP:

Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Otoniel Andrade Costa, Prefeito Municipal de Porto Nacional – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de março/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Otoniel Andrade Costa, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Porto Nacional - TO.





8.1. aplicar ao responsável Senhor Otoniel Andrade Costa, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





06992/2004 2. Classe:

Valdo Viana Barbosa 4. Entidade:

Auditor / Relator Márcio Aluízio M. Gomes 6. Representante do MP:


3. Responsável: Prefeitura Municipal de Rio da Conceição

5. Relator: Márcio Ferreira Brito


Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Valdo Viana Barbosa, Prefeito Municipal de Rio da Conceição – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de abril/2004 por meio


magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Valdo Viana Barbosa, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Rio da Conceição - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.







ACP 3. Responsável: Ailton Parente de Araújo 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Tocantins


5. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 6. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves


Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Ailton Parente de Araújo, Prefeito Municipal de Santa Rosa do Tocantins – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de novembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Ailton Parente de Araújo, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Tocantins - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes;








ACÓRDÃO N. 1735/2004 – TCE – 2ª CÂMARA 1. Processo n.:

3. Responsável: Prefeitura Municipal de Ponte Alta do Tocantins

6. Relator:

VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Luiz Carlos Alves de Queiroz, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Ponte Alta do Tocantins - TO.

03715/2004 2. Classe: II – Inobservância de prazo para entrega de informações via

ACP Luiz Carlos Alves de Queiroz

4. Entidade: 5. Interessado: Tribunal de Contas do Estado

Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 7. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves 8. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Luiz Carlos Alves de Queiroz, Prefeito Municipal de Ponte Alta do Tocantins – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

9. Acórdão:





9.1. aplicar ao responsável Senhor Luiz Carlos Alves de Queiroz, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;






ACP 3. Responsável: Otoniel Andrade Costa 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Porto Nacional 5. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 6. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves 7. Advogado: Não atuou

Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Otoniel Andrade Costa, Prefeito Municipal de Porto Nacional – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.



sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes;









Prefeitura Municipal de Rio da Conceição

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Valdo Viana Barbosa, Prefeito Municipal de Rio da Conceição – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003 por

03718/2004

2. Classe:

3. Responsável: Valdo Viana Barbosa 4. Entidade: 5. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 6. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves 7. Advogado: Não atuou


meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.







ACÓRDÃO N. 1738/2004 – TCE –2ª CÂMARA 1. Processo n.: 03719/2004 2. Classe: II – Inobservância de prazo para entrega de informações via



5. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 6. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Ailton Parente de Araújo, Prefeito Municipal de Santa Rosa do Tocantins – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Ailton Parente de Araújo, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Tocantins - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.








3. Responsável: Prefeitura Municipal de Pindorama do Tocantins

Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Celso Eraldo Aires Arruda, Prefeito Municipal de Pindorama do Tocantins – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.




ACP Celso Eraldo Aires Arruda

4. Entidade: 5. Interessado: Tribunal de Contas do Estado 5. Relator: 6. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves 7. Advogado: Não atuou

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Celso Eraldo Aires Arruda, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Pindorama do Tocantins - TO.



8.1. aplicar ao responsável Senhor Celso Eraldo Aires Arruda, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;




05187/2004

2. Classe:




3. Responsável: Otoniel Andrade Costa 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Porto Nacional 5. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 6. Representante do MP: 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Otoniel Andrade Costa, Prefeito Municipal de Porto Nacional – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro e fevereiro/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Otoniel Andrade Costa, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Porto Nacional - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes;




8.1. aplicar ao responsável Senhor Otoniel Andrade Costa, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;






Prefeitura Municipal de Rio da Conceição Tribunal de Contas do Estado


Valdo Viana Barbosa 4. Entidade: 5. Interessado: 6. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 7. Representante do MP: 8. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Valdo Viana Barbosa, Prefeito Municipal de Rio da Conceição – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis, relativos aos meses de janeiro e fevereiro de 2004 e relativo ao Orçamento de


2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.




8.1. aplicar ao responsável Senhor Valdo Viana Barbosa, multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;








5. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 6. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves

Não atuou

7. Advogado:

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Ailton Parente de Araújo, Prefeito Municipal de Santa Rosa do Tocantins – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis, relativos aos meses de janeiro e fevereiro de 2004 e relativo ao Orçamento de 2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão:

VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Ailton Parente de Araújo, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Tocantins - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.

ACORDAM por unanimidade os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, com fundamento ao disposto no artigo 39 da Lei 1.284/2001, c/c artigo 159, inciso IV, do Regimento Interno e artigo 3º § 1º da Instrução Normativa n. 003/2003, em:

8.1. aplicar ao responsável Senhor Ailton Parente de Araújo, multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n. 1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;

8.2. autorizar, desde logo, nos termos do artigo 96, inciso II, da Lei n. 1.284/2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo já estabelecido, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor.


8.3. Encaminhar os autos ao Cartório de Contas para as providências de mister. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado do Tocantins, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.


ACP 3. Responsável: Paulo Roberto Ribeiro

Prefeitura Municipal de Taguatinga

Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes

Não atuou

4. Entidade: 5. Interessado: Tribunal de Contas do Estado 6. Relator: 7. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 8. Advogado:

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Paulo Roberto Ribeiro, Prefeito Municipal de Taguatinga – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de março/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Paulo Roberto Ribeiro, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Taguatinga - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.



9.1. aplicar ao responsável Senhor Paulo Roberto Ribeiro, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;






Não atuou

5. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado:

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Ailton Parente de Araújo, Prefeito Municipal de Santa Rosa do Tocantins – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis, relativos ao mês de março/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão:

VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Ailton Parente de Araújo, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Tocantins - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão


sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes;








ACP 3. Responsável: Valdo Viana Barbosa 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Rio da Conceição 5. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Valdo Viana Barbosa, Prefeito Municipal de Rio da Conceição – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de março/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.


8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Valdo Viana Barbosa, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Rio da Conceição - TO.









ACP 3. Responsável: Otoniel Andrade Costa 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Porto Nacional 5. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito



Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Otoniel Andrade Costa, Prefeito Municipal de Porto Nacional – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de abril/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.





8.1. aplicar ao responsável Senhor Otoniel Andrade Costa, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;








8.1. aplicar ao responsável Senhor Osmar Medrado de Sousa, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de

Osmar Medrado de Sousa 4. Entidade: Câmara Municipal de Porto Nacional 5. Relator: Auditor /Relator Márcio Aluizio M. Gomes 6. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Osmar Medrado de Sousa Presidente da Câmara Municipal de Porto Nacional – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de agosto/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Osmar Medrado de Sousa, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Porto Nacional - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.



Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Roberto Carlos Rodrigues Pereira 4. Entidade: Câmara Municipal de Novo Alegre 5. Interessado: Tribunal de Contas do Estado 6. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio Moreira Gomes 7. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves 8. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao responsável, senhor Roberto Carlos Rodrigues Pereira, Presidente da Câmara Municipal de Novo Alegre – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de setembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do senhor Roberto Carlos Rodrigues Pereira, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Novo Alegre - TO.

9. Acórdão:





9.1. aplicar ao responsável, senhor Roberto Carlos Rodrigues Pereira, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: José Rubson Neres de Cerqueira 4. Entidade: Câmara Municipal de Pindorama do Tocantins 5. Interessado: Tribunal de Contas do Estado 6. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio Moreira Gomes 7. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves 8. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor José Rubson Neres de Cerqueira, Presidente da Câmara Municipal de Pindorama do Tocantins – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de setembro/2003 por meio magnético,


através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

9. Acórdão:




VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor José Rubson Neres de Cerqueira, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Pindorama do Tocantins - TO.


9.1. aplicar ao responsável Senhor José Rubson Neres de Cerqueira, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;




ACP 3. Responsável: Osmar Medrado de Sousa 4. Entidade: Câmara Municipal de Porto Nacional


5. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio Moreira Gomes 6. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Osmar Medrado de Sousa Presidente da Câmara Municipal de Porto Nacional – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de setembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Osmar Medrado de Sousa, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Porto Nacional - TO.


8. Acórdão:


8.1. aplicar ao responsável Senhor Osmar Medrado de Sousa, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno; 8.2. autorizar, desde logo, nos termos do artigo 96, inciso II, da Lei n.1.284/2001, a cobrança judicial da dívida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo já estabelecido, caso não atendida a notificação, na forma da legislação em vigor.





ACP 3. Responsável: Manoel Messias do Nascimento Silva 4. Entidade: 5. Interessado:

VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Manoel Messias do Nascimento Silva, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Silvanópolis - TO.


Câmara Municipal de Silvanópolis Tribunal de Contas do Estado

6. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 7. Representante do MP: Marcos Antônio da Silva Modes 8. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Manoel Messias do Nascimento Silva, Presidente da Câmara Municipal de Silvanópolis – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de setembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

9. Acórdão:



9.1. aplicar ao responsável Senhor Manoel Messias do Nascimento Silva, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Manoel Messias do Nascimento Silva 4. Entidade: Câmara Municipal de Silvanópolis 5. Interessado: Tribunal de Contas do Estado 6. Relator: 7. Representante do MP:

Não atuou

Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes Marcos Antônio da Silva Modes

8. Advogado:

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Manoel Messias do Nascimento Silva, Presidente da Câmara Municipal de Silvanópolis – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de novembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Manoel Messias do Nascimento Silva, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Silvanópolis - TO.










5. Interessado: 6. Relator:

Litza Leão Gonçalves

Roberto Carlos Rodrigues Pereira 4. Entidade: Câmara Municipal de Novo Alegre

Tribunal de Contas do Estado Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes

7. Representante do MP: 8. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao responsável, senhor Roberto Carlos Rodrigues Pereira, Presidente da Câmara Municipal de Novo Alegre – TO, pela inobservância de prazo para entrega


das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de novembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do senhor Roberto Carlos Rodrigues Pereira, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Novo Alegre - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes;


9.1. aplicar ao responsável, senhor Roberto Carlos Rodrigues Pereira, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;







ACP Odonel Barreira Soares Júnior

6. Relator:

9. Acórdão:



3. Responsável: 4. Entidade: Câmara Municipal de Ponte Alta do Tocantins 5. Interessado: Tribunal de Contas do Estado

Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 7. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves 8. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Odonel Barreira Soares Júnior, Presidente da Câmara Municipal de Ponte Alta do Tocantins – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Odonel Barreira Soares Junior, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Ponte Alta do Tocantins - TO.


9.1. aplicar ao responsável Senhor Odonel Barreira Soares Júnior, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;






ACP 3. Responsável: Manoel Messias do Nascimento Silva 4. Entidade: Câmara Municipal de Silvanópolis 5. Interessado: Tribunal de Contas do Estado 6. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 7. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 8. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Manoel Messias do Nascimento Silva, Presidente da Câmara Municipal de Silvanópolis – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Manoel Messias do Nascimento Silva, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Silvanópolis - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.









ACP 3. Responsável: Osley Rodrigues de Carvalho 4. Entidade: Câmara Municipal de Silvanópolis 5. Interessado: Tribunal de Contas do Estado 6. Relator: Auditor/relator Márcio Aluizio M. Gomes 7. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 8. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Osley Rodrigues de Carvalho, Presidente da Câmara Municipal de Silvanópolis – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de abril/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

9. Acórdão:


VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Osley Rodrigues de Carvalho, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Silvanópolis - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


9.1. aplicar ao responsável Senhor Osley Rodrigues de Carvalho, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





ACP 3. Responsável: Osmar Medrado de Sousa 4. Entidade: Câmara Municipal de Porto Nacional 5. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 6. Representante do MP: Litza Leão Gonçalves 7. Advogado: Não atuou


Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Osmar Medrado de Sousa Presidente da Câmara Municipal de Porto Nacional – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de novembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.



8.1. aplicar ao responsável Senhor Osmar Medrado de Sousa, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei Estadual n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;






ACP 3. Responsável: José Henrique Alves de Oliveira 4. Entidade: Câmara Municipal de Porto Nacional 5. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Pedro Henrique Alves de Oliveira, Presidente da Câmara Municipal de Porto Nacional – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de março/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor José Henrique Alves de Oliveira, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Porto Nacional - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável Senhor José Henrique Alves de Oliveira, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de








5. Interessado: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes

6. Representante do MP:

Celso Eraldo Aires Arruda 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Pindorama do Tocantins

Tribunal de Contas do Estado 5. Relator:

Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Celso Eraldo Aires Arruda, Prefeito Municipal de Pindorama do Tocantins – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro e fevereiro de 2004 e orçamento de 2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Celso Eraldo Aires Arruda, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Pindorama do Tocantins - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes;




8.1. aplicar ao responsável Senhor Celso Eraldo Aires Arruda, multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





Valdo Viana Barbosa


3. Responsável: 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Rio da Conceição 5. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio Moreira Gomes 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Valdo Viana Barbosa, Prefeito Municipal de Rio da Conceição – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de novembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.









2. Classe: 1. Processo n.: 02255/2004


3. Responsável: Celso Eraldo Aires Arruda 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Pindorama do Tocantins 5. Interessado: Tribunal de Contas do Estado 5. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito



Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Celso Eraldo Aires Arruda, Prefeito Municipal de Pindorama do Tocantins – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de novembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Celso Eraldo Aires Arruda, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Pindorama do Tocantins - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável Senhor Celso Eraldo Aires Arruda, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;


8.3. Encaminhar os autos ao Cartório de Contas para as providências de mister. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado do Tocantins, aos 30 dias do mês de setembro de 2004.




ACP 3. Responsável: Osmar Medrado de Sousa 4. Entidade: Câmara Municipal de Porto Nacional 5. Interessado: Tribunal de Contas do Estado 6. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio Moreira Gomes 7. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 8. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Osmar Medrado de Sousa Presidente da Câmara Municipal de Porto Nacional – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.



9.1. aplicar ao responsável Senhor Osmar Medrado de Sousa, multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de







ACP 3. Responsável: Germino José de Sousa 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Novo Alegre 5. Interessado: Tribunal de Contas do Estado 6. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 7. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 8. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao responsável, senhor Germino José de Sousa, Prefeito Municipal de Novo Alegre – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de dezembro/2003 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do senhor Germino José de Sousa, responsável pela gestão da Prefeitura Municipal de Novo Alegre - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes;









ACP 3. Responsável: Pedro Henrique Alves de Oliveira 4. Entidade: Câmara Municipal de Porto Nacional 5. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 6. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Pedro Henrique Alves de Oliveira, Presidente da Câmara Municipal de Porto Nacional – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos ao mês de abril/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.


8. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Pedro Henrique Alves de Oliveira, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Porto Nacional - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


8.1. aplicar ao responsável Senhor Pedro Henrique Alves de Oliveira, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;





José Cândido de Oliveira

Tribunal de Contas do Estado


3. Responsável: 4. Entidade: Câmara Municipal de Novo Alegre 5.Interessado: 6. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 7. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito



Ementa: Aplicação de multa ao Senhor José Cândido de Oliveira, Presidente da Câmara Municipal de Novo Alegre – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativo ao mês de abril/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor José Cândido de Oliveira, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Novo Alegre - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


9.1. aplicar ao responsável Senhor José Cândido de Oliveira, multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;








Câmara Municipal de Novo Alegre José Cândido de Oliveira

4. Entidade: 5.Interessado: Tribunal de Contas do Estado 6. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 7. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 8. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor José Cândido de Oliveira, Presidente da Câmara Municipal de Novo Alegre – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro e fevereiro/2004 e orçamento de 2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor José Cândido de Oliveira, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Novo Alegre - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes; Considerando, ainda, que o não envio, dessas informações prejudica, sobremaneira, a atuação do Tribunal no exercício de sua competência.


9.1. aplicar ao responsável Senhor José Cândido de Oliveira, multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de







ACP 3. Responsável: Pedro Henrique Alves de Oliveira 4. Entidade: Câmara Municipal de Porto Nacional 5.Interessado: Tribunal de Contas do Estado 6. Relator: Auditor/Relator Márcio Aluizio M. Gomes 7. Representante do MP: Márcio Ferreira Brito 8. Advogado: Não atuou

Ementa: Aplicação de multa ao Senhor Pedro Henrique Alves de Oliveira, Presidente da Câmara Municipal de Porto Nacional – TO, pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro e fevereiro/2004 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP.

9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de aplicação de multa decorrente da inobservância de prazo para entrega de informações via ACP, por parte do Senhor Pedro Henrique Alves de Oliveira, responsável pela gestão da Câmara Municipal de Porto Nacional - TO. Considerando, que a remessa das informações são imprescindíveis para o planejamento de auditorias, inspeções e exame das contas, cujo objetivo é averiguar os atos e fatos da gestão sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, moralidade, economicidade e razoabilidade e avaliar a eficiência e eficácia dos controles internos existentes;




9.1. aplicar ao responsável Senhor Pedro Henrique Alves de Oliveira, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal, o recolhimento da dívida à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei n.1.284/2001 c/c o § 3º do artigo 83 do Regimento Interno;




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DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Ata da 1ª Sessão Extraordinária da Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 1