TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS ATA DA TRIGSIMA OITAVA SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA DO EGRGIO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS.

Aos 25 dias do ms de novembro, do ano de dois mil e trs (25/11/2003), s treze horas, no Plenrio do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reuniu-se a Primeira Cmara, sob a Presidncia do Conselheiro Jos Wagner Praxedes. Presentes: Conselheiros Manoel Pires dos Santos e Severiano Jos Costandrade de Aguiar. Presente tambm o representante do Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas, Procurador-Geral de Contas, Oziel Pereira dos Santos. Verificada a existncia de quorum, o Exmo. Sr. Presidente, sob as bnos de Deus, declarou aberta a Sesso, colocando em discusso e votao a ata da sesso anterior, que foi aprovada por unanimidade, sem emendas. Expediente: No havendo expediente para comunicaes, requerimentos, moes e indicaes, passou-se ento apreciao da Pauta de Julgamento do dia. A presidncia da Sesso foi transferida ao Cons. Manoel Pires dos Santos, para que o Conselheiro Jos Wagner Praxedes relatasse os processos que lhe foram distribudos. A) Relator: CONS. JOS WAGNER PRAXEDES: CLASSE II -REQUERIMENTO: 01) Processo n. 4868/2003. Revogar a Resoluo n. 939/2003. Procedida leitura do Requerimento apresentado, a matria foi colocada em discusso. Sem qualquer manifestao, decidiram os membros por unanimidade, REVOGAR a citada Resoluo. Resoluo n. 1057/2003. 02) Processo n. 4870/2003. Revogar a Resoluo n. 940/2003. Procedida leitura do Requerimento apresentado, a matria foi colocada em discusso. Sem qualquer manifestao, decidiram os membros por unanimidade, REVOGAR a citada Resoluo. Resoluo n. 1058/2003. 03) Processo n. 5065/2003. Revogar a Resoluo n. 942/2003. Procedida leitura do Requerimento apresentado, a matria foi colocada em discusso. Sem qualquer manifestao, decidiram os membros por unanimidade, REVOGAR a citada Resoluo. Resoluo n. 1059/2003. CLASSE IV PRESTAO DE CONTAS DE CONVNIO: 04) Processo n. 1588/2003. Responsvel/Interessado: Secretaria de Estado da Educao/ Associao de Apoio ao Colgio Estadual Menno Simons, em Araguacema/TO. Convnio n. 106/2000. Programa Escola Autnoma- Gesto Compartilhada. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao douto Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4328/2003, da lavra do Procurador Mrcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, julgar REGULARES, COM RESSALVA, a prestao de contas parcial do Convnio supracitado. Acrdo n. 1309/2003. TOMADA DE CONTAS: 05) Processo n. 8153/2001 e Apenso n. 0592/02. Responsvel/Interessado: Secretaria de Estado da Educao/ Igreja Assemblia de Deus, em Palmas/TO. Convnio n. 505/2000. Realizao do XI Congresso Estadual de Jovens das Assemblias de Deus do Tocantins. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao douto Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4306/2003, de sua prpria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, julgar REGULARES, COM RESSALVA, as contas apresentadas. Acrdo n. 1310/2003. CLASSE V EDITAL DE TOMADA DE PREOS: 06) Processo n. 9791/2003.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Interessado/Responsvel: Secretaria do Esporte/ Secretaria da Infra-Estrutura. Edital de Licitao na modalidade Tomada de Preos, n. 024/2003, objetivando a construo de campo de futebol no municpio de Natividade/TO. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4446/2003, de sua prpria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar LEGAL o supracitado Edital. Resoluo n. 1060/2003. DISPENSA DE LICITAO: 07) Processo n. 8220/2003. Origem: Secretaria da Educao / Secretaria da Fazenda. Interessado: Fundao Universidade do Tocantins -UNITINS. Ato de Dispensa de Licitao, objetivando a prestao de servios para realizao de exames supletivos do ensino fundamental e mdio para o ano de 2003. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4239/2003, de sua prpria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar LEGAL, o Ato de Dispensa de Licitao em referncia. Acrdo n. 1311/2003. CLASSE VI -IMPUGNAO: 08) Processo n. 7130/2001. Responsvel: Sr. Severino de Gis Holanda, Prefeito Municipal de Carmolndia/TO. Realizao de Auditoria conforme Processo n. 6521/2001, perodo Outubro a Dezembro/2000. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao douto Procurador, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 3770/2003, da lavra do Procurador Mrcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, declarar a EXTINO do processo de impugnao acima citado. Acrdo n. 1312/2003. 09) Processo n. 6528/2002. Responsvel: Sr. Deroci Parente Cardoso, Prefeito Municipal de Nova Olinda/TO. Realizao de Auditoria conforme Processo n. 5858/2002, perodo Janeiro a Junho/2002. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao douto Procurador, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 3772/2003, da lavra do Procurador Mrcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, declarar a EXTINO do processo de impugnao acima citado. Acrdo n. 1313/2003. 10) Processo n. 8142/2002. Responsvel: Sr. Baltazar Rodrigues, Prefeito Municipal de Arapoema/TO. Realizao de Auditoria conforme Processo n. 7505/2002, perodo Janeiro a Agosto/2002. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao douto Procurador, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4269/2003, da lavra do Procurador Zailon Miranda Labre Rodrigues. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, declarar a EXTINO do processo de impugnao acima citado. Acrdo n. 1314/2003. 11) Processo n. 9720/2002. Responsvel: Sr. David Ferreira Campos, Prefeito Municipal de Goiatins/TO. Realizao de Auditoria conforme Processo n. 8500/2002, perodo Janeiro a Outubro/2002. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao douto Procurador, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4053/2003, da lavra do Procurador Mrcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, declarar a EXTINO do processo de impugnao acima citado. Acrdo n. 1315/2003. 12) Processo n. 9721/2002. Responsvel: Sra. Genelice Lima Filgueiras, Presidente da Cmara Municipal de Goiatins/TO. Realizao de Auditoria conforme Processo n. 9706/2002, perodo Janeiro a Outubro/2002. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao douto Procurador, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4054/2003, da lavra do Procurador Mrcio Ferreira Brito. Tomados os votos,

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS decidiram os membros por unanimidade, declarar a EXTINO do processo de impugnao acima citado. Acrdo n. 1316/2003. CLASSE VII -CONCURSO PBLICO MUNICIPAL: 13) Processo n. 0945/1999. Responsvel: Prefeitura Municipal de Darcinpolis/TO. Concurso Pblico realizado em 21/02/1999, com vistas ao provimento de vagas do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal, nos termos do Edital n. 001/1999. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 5162/2001, da lavra do Procurador Jos Roberto Torres Gomes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar LEGAL o Concurso Pblico em referncia. Resoluo n. 1061/2003. REVISO DE PENSO: 14) Processo n. 5200/2003 e Apenso n. 9394/2000. Interessado/ Origem: Vanusa Henrique de Oliveira, Lilia Henrique Ferreira e Leandro Henrique Ferreira / Secretaria da Educao do Estado do Tocantins. Ato de Retificao da Portaria n. 037/PE/2000, em razo da morte do representante anterior. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4235/2003, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar LEGAL, a Portaria em referncia. Resoluo n. 1062/2003. PENSO: 15) Processo n. 4870/2003. Interessado/ Origem: Perclia de Arajo Torres/ Secretaria da Educao do Estado do Tocantins. Concesso de penso por morte, atravs da Portaria n. 019/PE/2003, decorrente do falecimento de Raimundo Nonato Torres, ocupante poca, do cargo de Professor Normalista, Nvel VI. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 3795/2003, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar LEGAL, a Portaria em referncia. Resoluo n. 1063/2003. 16) Processo n. 5065/2003. Interessado/ Origem: Nara Rbia Pereira dos Santos e seus filhos Mateus Batista Santos e Evanariela Batista Santos Nogueira/ Secretaria da Educao do Estado do Tocantins. Concesso de penso por morte, atravs da Portaria n. 015/PE/2003, decorrente do falecimento de Ado Batista Nogueira, ocupante poca, do cargo de Assistente Administrativo. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 3791/2003, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar LEGAL, a Portaria em referncia. Resoluo n. 1064/2003. 17) Processo n. 4868/2003. Interessado/ Origem: Romeu Ligrio Cristal/ Secretaria da Educao do Estado do Tocantins. Concesso de penso por morte, atravs da Portaria n. 014/PE/2003, decorrente do falecimento de Maria dos Anjos Barbosa Cristal, ocupante poca, do cargo de Professor Normalista, Nvel V. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 3792/2003, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar LEGAL, a Portaria em referncia. Resoluo n. 1065/2003. 18) Processo n. 7751/2003. Interessado/ Origem: Jos Donizete de Oliveira e seus filhos Cleynes Alves de Oliveira e Clisney Alves de Oliveira/ Secretaria da Educao do Estado do Tocantins. Concesso de penso por morte, atravs da Portaria n. 046/PE/2003, decorrente do falecimento de Maria Aldacy Alves da Rocha Oliveira, ocupante poca, do cargo de Professor Normalista, Nvel I.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4305/2003, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar LEGAL, a Portaria em referncia. Resoluo n. 1067/2003. REVISO DE APOSENTADORIA: Processo includo na pauta da Sesso, conforme Art. 336, 5, e Art. 337, Pargrafo nico, do RI-TCE/TO. 19) Processo n. 8783/2003 e Apenso 10823/97. Interessado: Maria Divany Pereira de Queiroz. Registro da Portaria n. 027/RET, que retificou o Decreto Governamental n. 7756/1993. Aposentadoria com proventos integrais, no cargo de Professor Normalista, nvel I. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4491/2003. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar LEGAL, a Portaria em referncia. Resoluo n. 1066/2003. Pedidos de Vista: ao serem anunciados os processos 8509/2003 (Contrato de Prestao de Servios), 8086/2003 (Inexigibilidade de Licitao), 8461/2003 (Inexigibilidade de Licitao) e 8221/2003 (Dispensa de Licitao), foi solicitado vista dos autos, pelo Conselheiro Severiano Jos Costandrade de Aguiar, nos termos do Art. 311, III do RI-TCE/TO. A presidncia da Sesso retornou ao Cons. Jos Wagner Praxedes. B) Relator: CONS. MANOEL PIRES DOS SANTOS: CLASSE IV -BALANO GERAL: 20) Processo n. 8229/2001 e Apensos: 3340/00, 7830/00, 3270/01, 8429/00, 3919/01, 4323/01, 8516/00, 11990/01, 11991/01, 11992/01, 11993/01, 11994/01, 10085/01 e 7226/01, versando sobre Balano Geral do ano de 2000, do Municpio de Aguiarnpolis/TO, gesto do Prefeito Municipal, Sr. Jos Rubens Cabral, e do Presidente da Cmara, Sr. Manoel Pereira de Andrade Neto. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4181/2003, da lavra do Procurador Jos Roberto Torres Gomes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, recomendar a APROVAO das contas anuais do Municpio, bem como as demais recomendaes expressas no Parecer Prvio n. 158/2003. 21) Processo n. 3333/2002 e Apensos: 3296/01, 3953/01, 12031/01, 12032/01, 12033/01, 2952/02, 2953/02, 2954/02, 2806/02, 2807/02, 2804/02, 2805/02, 0111/01, versando sobre Balano Geral do ano de 2001, do Municpio de So Bento/TO, gesto do Prefeito Municipal, Sr. Ronaldo Rodrigues Parente. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4227/2003, de sua prpria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, recomendar a APROVAO das contas anuais do Municpio, bem como as demais recomendaes expressas no Parecer Prvio n. 159/2003. 22) Processo n. 3409/2002 e Apensos: 1453/01, 2043/01, 9961/01, 10651/01, 3495/01, 6478/01, 10526/01, 10525/01, 3411/02, 3412/02, 10664/01, 10521/01, 3410/02, 10518/01, 10519/01, 3413/02 e 0645/01, versando sobre Balano Geral do ano de 2001, do Municpio de Augustinpolis/TO, gesto do Prefeito Municipal, Sr. Antnio Cayres de Almeida. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 3817/2003, da lavra do Procurador Jos Roberto Torres Gomes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, recomendar a APROVAO das contas anuais do Municpio, bem como as demais recomendaes expressas no Parecer Prvio n. 160/2003. 23) Processo n. 3835/2002 e

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Apensos: 0912/01, 1384/01, 6539/01, 6873/01, 1373/01, 4453/02, 7481/01, 7482/01, 7483/01, 10801/01, 3445/02, 7480/01, 10802/01, 3446/02 e 4000/02, versando sobre Balano Geral do ano de 2001, do Municpio de So Sebastio/TO, gesto da Prefeita Municipal, Sra. Nara Izabel Urucu. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4182/2003, de sua prpria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, recomendar a APROVAO das contas anuais do Municpio, bem como as demais recomendaes expressas no Parecer Prvio n. 161/2003. 24) Processo n. 3864/2002 e Apensos: 1454/01, 1895/01, 7879/01, 8663/01, 1958/01, 1969/01, 4454/02, 8082/01, 8083/01, 8084/01, 8743/01, 10800/01, 2572/02, 8081/01, 8742/01, 2613/02, 12503/01, 12504/01 e 3602/02, versando sobre Balano Geral do ano de 2001, do Municpio de Sampaio/TO, gesto do Prefeito Municipal, Sr. Carlinho Furlan. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 2401/2003, de sua prpria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, recomendar a APROVAO das contas anuais do Municpio, bem como as demais recomendaes expressas no Parecer Prvio n. 162/2003. 25) Processo n. 3927/2001 e Apensos: 4293/00, 7836/00, 12461/01, 2810/01, 4959/00, 8538/00, 12510/01, 3167/01, 2958/02, 2959/02, 12242/01, 12243/01, 3183/01, 12244/01 e 3182/01, versando sobre Balano Geral do ano de 2000, do Municpio de Tocantinpolis/TO, gesto do Prefeito Municipal, Sr. Jos Bonifcio Gomes de Sousa. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4177/2003, da lavra da Procuradora Raquel Medeiros Sales de Almeida. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, recomendar a APROVAO das contas anuais do Municpio, bem como as demais recomendaes expressas no Parecer Prvio n. 163/2003. CLASSE VI TERMO ADITIVO: 26) Processo n. 1397/1997 e Apenso 9621/1997. Origem: Secretaria da Infra-Estrutura -SEINF. Interessado: ONA S/A Engenharia, Comrcio e Indstria. 1 e 2 Termos Aditivos ao Contrato n. 0214/1996, sendo o 1 Termo referente prorrogao do prazo por mais 240 (duzentos e quarenta) dias, e do 2 Termo, majorao do valor em R$ 29.976.00 (vinte e nove mil, novecentos e setenta e seis reais). Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4017/2003, da lavra do Procurador Joo Alberto Barreto Filho. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar LEGAIS, os termos aditivos acima citados. Resoluo n. 1068/2003. 27) Processo n. 8002/1999 e Apenso n. 6508/2000. Origem: Secretaria da Infra-Estrutura -SEINF / Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Tocantins -DERTINS. Interessado: EMSA Empresa Sul Americana de Montagens S/A. 1 e 2 Termos Aditivos ao Contrato n. 034/1989, objetivando a alterao das clusulas referentes ao prazo contratual. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4023/2003, da lavra do Procurador Joo Alberto Barreto Filho. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar LEGAIS, os termos aditivos acima citados. Resoluo n. 1069/2003. 28) Processo n. 3088/2000 e Apenso 8083/2000. Origem: Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Tocantins -DERTINS. Interessado:

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Construtora So Cristvo Ltda.. 1 e 2 Termos Aditivos ao Contrato n. 0110/1997, sendo o 1 Termo referente prorrogao do prazo por mais 240 (duzentos e quarenta) dias, e do 2 Termo, majorao do valor em R$ 1.324.937,80 (um milho, trezentos e vinte e quatro mil, novecentos e trinta e sete reais e oitenta centavos). Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4022/2003, da lavra do Procurador Joo Alberto Barreto Filho. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, considerar LEGAIS, os termos aditivos acima citados. Resoluo n. 1070/2003. C) Relator: CONS. SEVERIANO JOS COSTANDRADE DE AGUIAR: CLASSE IV -BALANO GERAL: 29) Processo n. 1070/2002, versando sobre Balano Geral do ano de 2001, do Instituto Natureza do Estado do Tocantins -NATURATINS, na gesto do seu Presidente, Isac Braz da Cunha. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4315/2003, da lavra do Procurador Marco Antonio da Silva Modes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, julgar REGULARES COM RESSALVA, as contas que integram o Balano Geral em referncia. Acrdo n. 1317/2003. 30) Processo n. 1866/2003, versando sobre Balano Geral do ano de 2002, do Instituto Natureza do Estado do Tocantins -NATURATINS, na gesto do seu Presidente, Isac Braz da Cunha. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4314/2003, da lavra do Procurador Marco Antonio da Silva Modes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, julgar REGULARES, as contas que integram o Balano Geral acima citado. Acrdo n. 1318/2003. 31) Processo n. 1624/2003, versando sobre Balano Geral do ano de 2002, do Fundo Estadual de Cincia e Tecnologia -FUNCECT, na gesto do seu Presidente, Sr. Lvio Willian Reis de Carvalho. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4316/2003, da lavra do Procurador Marco Antonio da Silva Modes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, julgar REGULARES, as contas que integram o Balano Geral acima citado. Acrdo n. 1319/2003. 32) Processo n. 1884/2003, versando sobre Balano Geral do ano de 2002, do Fundo de Defesa Agropecuria -FUNPEC, na gesto do seu Presidente, Reynaldo Soares de Oliveira Silva. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4204/2003, da lavra do Procurador Marco Antonio da Silva Modes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, julgar REGULARES, COM RESSALVA, as contas que integram o Balano Geral acima citado. Acrdo n. 1320/2003. 33) Processo n. 1885/2003, versando sobre Balano Geral do ano de 2002, da Agncia de Defesa Agropecuria -ADAPEC, na gesto do seu Presidente, Reynaldo Soares de Oliveira Silva. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4216/2003, da lavra do Procurador Fausto Magalhes Crispim. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, julgar REGULARES, COM RESSALVA, as contas que integram o Balano Geral acima citado. Acrdo n. 1321/2003. 34) Processo n. 1886/2003 e Apensos n. 0322/03, 7274/02 e 3655/02, versando sobre Balano Geral do ano de 2002, do Tribunal de Justia do Estado do Tocantins, na gesto do seu Presidente, Desembargador Luiz

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Aparecido Gadotti. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4327/2003, de sua prpria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, julgar REGULARES, as contas que integram o Balano Geral acima citado. Acrdo n. 1322/2003. 35) Processo n. 1906/2003, versando sobre Balano Geral do ano de 2002, do Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins -RURALTINS, na gesto do seu Presidente, Roberto Jorge Sahium. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4326/2003, da lavra do Procurador Fausto Magalhes Crispim. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, julgar REGULARES, COM RESSALVA, as contas que integram o Balano Geral acima citado. Acrdo n. 1323/2003. Os processos 3843/2001 e 3865/2002, relatados a seguir, foram includos na pauta da Sesso, conforme Art. 336, 5, e Art. 337, Pargrafo nico, do RI-TCE/TO. 36) Processo n. 3843/2001 e Apensos: 9988/01, 1424/00, 1672/00, 8550/00, 1393/01, 9410/00, 1285/02, 4161/02 e 2128/01, versando sobre Balano Geral do ano de 2000, do Municpio de Talism/TO, gesto do Prefeito Municipal, Sr. Mosaniel Falco de Frana. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4383/2003. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, pela APROVAO das contas anuais do Municpio. Parecer Prvio n. 164/2003. 37) Processo n. 3865/2002 e Apensos: 8930/01, 8967/01, 8975/01, 7368/01, 7369/01, 7915/01, 0397/02, 0398/02, 1291/02, 7914/01, 1292/02, 5783/02, 10071/01, 5784/02, 6498/01, 7862/01 e 1565/01, versando sobre Balano Geral do ano de 2001, do Municpio de So Salvador do Tocantins/TO, gesto do Prefeito Municipal, Sr. Osvaldo de Souza Lima. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4385/2003. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, pela APROVAO das contas anuais do Municpio. Parecer Prvio n. 165/2003. PRESTAO DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS: 38) Processo n. 8623/2002. Responsveis: Ricardo Borges Ferro e Cleodilce Mesquita Macedo, lotados no Instituto Natureza do Tocantins NATURATINS, Portaria n. 041/2002. Procedida leitura do relatrio e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral de Contas, havendo S. Exa. ratificado o Parecer n. 4149/2003, da lavra do Procurador Marcos Antonio da Silva Modes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, julgar REGULARES, COM RESSALVA, as contas apresentadas. Acrdo n. 1324/2003. Encerramento: Encerrada a pauta dos trabalhos e assinados os atos formalizadores das decises proferidas, o Senhor Presidente ensejou oportunidade aos Senhores Conselheiros e ao Representante do Ministrio Pblico Especial para uso da palavra, mas no havendo manifestao, agradeceu a presena de todos e declarou encerrada a Sesso s quatorze horas e quarenta minutos. E, para constar eu, Maria das Graas Rodrigues Vieira Souza, Secretria da Primeira Cmara, lavrei a presente Ata que, aps lida, discutida e aprovada, ser assinada por mim, pelos Conselheiros presentes e pelo representante do Ministrio Pblico Especial junto ao Tribunal de Contas do Estado do Tocantins.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS

Cons. Jos Wagner Praxedes Presidente

Cons. Manoel Pires dos Santos

Cons. Severiano Jos Costandrade de Aguiar

Oziel Pereira dos Santos Procurador de Contas

Maria das Graas Rodrigues Vieira Souza Secretria

RESOLUO N. 1057/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Ementa: Revogao de Resoluo. Tramitao e julgamento equivocados devido erro fundamentao jurdica.

Examinado e discutido o requerimento, apresentado para

apreciao da Primeira Cmara desta Egrgia Corte, formulado pelo Conselheiro Jos Wagner Praxedes, objetivando revogar a Resoluo n. 939/2003, de 14 de outubro de 2003, referente ao processo n. 04868//2003.

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, unanimidade dos Membros que compem a sua Primeira Cmara, em observncia ao disposto no artigo 3. da Lei Estadual n. 1284/2001 c/c artigo 301 pargrafo nico do Regimento Interno, acolhendo REQUERIMENTO do Conselheiro Jos Wagner Praxedes.

RESOLVE:

I Revogar no todo a Resoluo n. 939/2003, de 14 de outubro de 2003, por erro na fundamentao jurdica.

II - Determinar a remessa de cpia da presente deciso a

Secretaria da Primeira Cmara para conhecimento e adoo das providncias de sua alada.

SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em Palmas, Capital do Estado, aos 25 dias, do ms de novembro de 2003. EXCELENTSSIMO SENHOR CONSELHEIRO MANOEL PIRES DOS SANTOS -

PRESIDENTE EM EXERCCIO DA PRIMEIRA CMARA DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS REQUERIMENTO

JOS WAGNER PRAXEDES, Conselheiro deste Egrgio

Tribunal de Contas, tendo em vista a constatao de erro de fundamentao jurdica, a Lei n. 72/89, quando deveria constar a Lei n. 1.246, de 6 de setembro de 2001, alterada pela Lei n. 1.324, de 17 de abril de 2002, considerando que esta j estava em vigor quando a ex servidora faleceu e, conseqentemente, de julgamento e elaborao da deciso da Primeira Cmara, materializada por meio da Resoluo n. 939/2003, de 14 de outubro de 2003, tendo como objeto de apreciao Ato de concesso de penso por morte, autuado sob n. 04868/2003, vem expor e requerer a Vossa Excelncia o que segue:

No obstante a aprovao da citada Resoluo, que considerou legal a penso por morte pleiteada, a fundamentao jurdica est incorreta, pois, por um lapso, grafou-se a legislao antiga que regia a matria e no a atual, haja vista que o falecimento deu-se sob a gide desta nova Lei e por ela deve ser analisada e julgada. Assim, urge a revogao da Resoluo atacada, determinando-se uma nova apreciao por esta Colenda Cmara.

Neste caso, importante, necessrio e prudente que o Tribunal

revogue a Resoluo citada, visando evitar embaraos Administrao, nos termos das Smulas n. 346 e 473, do Supremo Tribunal Federal a qual permite a administrao rever seus atos.

N. Termos, P. Deferimento,

GABINETE DA PRIMEIRA RELATORIA, em Palmas Capital do Estado do Tocantins, aos 25 dias do ms de novembro de 2003.

RESOLUO N. 1058/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Ementa: Revogao de Resoluo. Tramitao e julgamento equivocados devido erro fundamentao jurdica no Relatrio e Voto.

Examinado e discutido o requerimento, apresentado para

apreciao da Primeira Cmara desta Egrgia Corte, formulado pelo Conselheiro Jos Wagner Praxedes, objetivando revogar a Resoluo n. 940/2003, de 14 de outubro de 2003, referente ao processo n. 04870//2003.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, unanimidade dos Membros que compem a sua Primeira Cmara, em observncia ao disposto no artigo 3. da Lei Estadual n. 1284/2001 c/c artigo 301 pargrafo nico do Regimento Interno, acolhendo REQUERIMENTO do Conselheiro Jos Wagner Praxedes.

RESOLUO:

I Revogar no todo a Resoluo n. 940/2003, de 14 de outubro de 2003, por erro na fundamentao jurdica do Relatrio e Voto.

I I - Determinar a remessa de cpia da presente deciso a Secretaria da

Primeira Cmara para conhecimento e adoo das providncias de sua alada.

SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em Palmas, Capital do Estado, aos 25 dias, do ms de novembro de 2003. EXCELENTSSIMO SENHOR CONSELHEIRO MANOEL PIRES DOS SANTOS -

PRESIDENTE EM EXERCCIO DA PRIMEIRA CMARA DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS

REQUERIMENTO

JOS WAGNER PRAXEDES, Conselheiro deste Egrgio

Tribunal de Contas, tendo em vista a constatao de erro de fundamentao jurdica, a Lei n. 72/89, quando deveria constar a Lei n. 1.246, de 6 de setembro de 2001, alterada pela Lei n. 1.324, de 17 de abril de 2002, considerando que esta j estava em vigor quando o ex servidor faleceu e, conseqentemente, de julgamento e elaborao da deciso da Primeira Cmara, materializada por meio da Resoluo n. 940/2003, de 14 de outubro de 2003, tendo como objeto de apreciao Ato de concesso de penso por morte, autuado sob n. 04870/2003, vem expor e requerer a Vossa Excelncia o que segue:

No obstante a aprovao do citado Acrdo, que considerou legal a penso por morte pleiteada, a fundamentao jurdica est incorreta, pois, por um lapso, grafou-se a legislao antiga que regia a matria e no a atual, haja vista que o falecimento deu-se sob a gide desta nova Lei e por ela deve ser analisada e julgada. Assim, urge a revogao da Resoluo atacada, determinando-se uma nova apreciao por esta Colenda Cmara.

Neste caso, importante, necessrio e prudente que o Tribunal

revogue a Resoluo citada, visando evitar embaraos Administrao, nos termos das

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Smulas n. 346 e 473, do Supremo Tribunal Federal a qual permite a administrao rever seus atos.

N. Termos, P. Deferimento,

GABINETE DA PRIMEIRA RELATORIA, em Palmas Capital do Estado do Tocantins, aos 25 dias do ms de novembro de 2003. RESOLUO N. 1059/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Ementa: Revogao de Resoluo. Tramitao e julgamento equivocados devido erro fundamentao jurdica.

Examinado e discutido o requerimento, apresentado para apreciao

da Primeira Cmara desta Egrgia Corte, formulado pelo Conselheiro Jos Wagner Praxedes, objetivando revogar a Resoluo n. 942/2003, de 14 de outubro de 2003, referente ao processo n. 05065//2003.

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, unanimidade dos Membros que compem a sua Primeira Cmara, em observncia ao disposto no artigo 3. da Lei Estadual n. 1284/2001 c/c artigo 301 pargrafo nico do Regimento Interno, acolhendo REQUERIMENTO do Conselheiro Jos Wagner Praxedes.

RESOLVE:

I Revogar no todo a Resoluo n. 942/2003, de 14 de outubro de 2003, por erro na fundamentao jurdica.

II - Determinar a remessa de cpia da presente deciso a Secretaria

da Primeira Cmara para conhecimento e adoo das providncias de sua alada.

SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em Palmas, Capital do Estado, aos 25 dias, do ms de novembro de 2003. EXCELENTSSIMO SENHOR CONSELHEIRO MANOEL PIRES DOS SANTOS -

PRESIDENTE EM EXERCCIO DA PRIMEIRA CMARA DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS REQUERIMENTO

JOS WAGNER PRAXEDES, Conselheiro deste Egrgio

Tribunal de Contas, tendo em vista a constatao de erro de fundamentao jurdica, a Lei n. 72/89, quando deveria constar a Lei n. 1.246, de 6 de setembro de 2001, alterada pela Lei n. 1.324, de 17 de abril de 2002, considerando que esta j estava em vigor quando o ex servidor faleceu e, conseqentemente, de julgamento e elaborao da deciso da Primeira Cmara, materializada por meio da Resoluo n. 942/2003, de 14 de outubro de 2003, tendo como objeto de apreciao Ato de concesso de penso por morte, autuado sob n. 05065/2003, vem expor e requerer a Vossa Excelncia o que segue:

No obstante a aprovao da citada Resoluo, que considerou legal a penso por morte pleiteada, a fundamentao jurdica est incorreta, pois, por um lapso, grafou-se a legislao antiga que regia a matria e no a atual, haja vista que o falecimento deu-se sob a gide desta nova Lei e por ela deve ser analisada e julgada. Assim, urge a revogao da Resoluo atacada, determinando-se uma nova apreciao por esta Colenda Cmara.

Neste caso, importante, necessrio e prudente que o Tribunal

revogue a Resoluo citada, visando evitar embaraos Administrao, nos termos das Smulas n. 346 e 473, do Supremo Tribunal Federal a qual permite a administrao rever seus atos.

N. Termos, P. Deferimento, GABINETE DA PRIMEIRA RELATORIA, em Palmas Capital

do Estado do Tocantins, aos 25 dias do ms de novembro de 2003. ACRDO N. 1309/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Ementa: Secretaria de Estado da Educao.Prestao de Contas Parcial de Convnio n.106/2000. Normas Legais e Regulamentares Parcialmente Observadas. Regularidade Com Ressalva.

Examinados, discutidos e relatados os presentes autos de n. 01588/2003, vls. I a V, versando sobre Prestao de Contas Parcial no valor de R$ 58.833,34 do Convnio n. 106/2000 firmado entre SEDUC e a Associao de Apoio ao Colgio Estadual Menno Simons, em Araguacema-TO, cujo objetivo garantir a oferta de servio educacional de

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS qualidade por meio do repasse financeiro e da gesto democrtica disponibilizando ao conveniado o valor total de R$ 156.000,00(cento e cinquenta e seis mil reais), distribudos consoante os termos da Clusula Quarta do termo de convnio. O convnio objeto da presente prestao de Contas foi registrado nesta Egrgia Corte de Contas sob o n. 24596/2000. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, unanimidade dos Membros que compem sua Primeira Cmara, tendo em vista o disposto no artigo 10, I da Lei Estadual n. 1284/2001, c/c artigo 57 do Regimento Interno e artigo 1. da Resoluo Normativa n. 14/95 e, acatando, na ntegra, o VOTO do Conselheiro-Relator, exarado nos autos,

ACORDA: I - julgar REGULARES COM RESSALVA as contas apresentadas,

dando-se quitao parcial ao responsvel e interessado, nos termos do artigo 84 c/c 85, II e 87 da Lei Estadual n. 1284/2001, ressalvando, contudo, que sejam adotadas as providncias necessrias visando obstar a reincidncia das falhas apontadas na Ficha de Anlise n. 175/2003, fls. 1154/1155, sob pena de rejeio de contas futuras e aplicaes das sanes previstas na Lei Orgnica e Regimento Interno desta Corte de Contas.

II - Esclarecer ao gestor dos recursos, que as ressalvas e recomendaes so tolerncias permitidas legalmente, para que o Gestor bem intencionado corrija as falhas, tomando providncias no sentido de que no ocorram fatos semelhantes. As decises com ressalvas e recomendaes, no entanto, no firmam jurisprudncia, ou seja, no vinculam s decises posteriores.

III Determinar a remessa de cpia da deciso Secretaria de Estado da

Fazenda, para baixa de responsabilidade quanto ao valor da prestao contas. IV Remeta os autos Diretoria de Integrao e Apoio Tcnico, , para

nos termos da alnea f item IV, artigo 3. anexo A da Resoluo Administrativa n. 113/2002, proceder os devidos assentamentos, visando subsidiar o planejamento e execuo das atividades de controle externo do Tribunal de Contas na sua rea de atuao e, em seguida Coordenadoria de Protocolo Geral Unidade de Servio de Distribuio para, consoante os termos da Resoluo Administrativa n. 118/2001, em seu anexo b item XIV, alnea c proceder a remessa origem.

SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em Palmas,

Capital do Estado, aos 25 dias do ms de novembro de 2003.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS ACRDO N. 1310/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Ementa: Secretaria de Estado da Educao. Igreja Assemblia de Deus de Palmas.Tomada de Contas Convertida em Prestao de Contas. Aplicao de Recursos em Observncia parcial Legislao. Ausncia de Danos ou Prejuzos Administrao. Regularidade com Ressalva. Certificado de Quitao.

Examinados, discutidos e relatados os presentes autos de n. 08153/2001 e apenso 00592/2002, versando sobre Prestao de Contas da aplicao dos recursos oriundos do Convnio n. 505/2000, firmado entre o Governo do Estado do Tocantins por meio da Secretaria de Estado da Educao e Igreja Assemblia de Deus de Palmas representada por Pastor Amarildo Martins da Silva, tendo como objeto o apoio financeiro para subsidiar a realizao do XI Congresso Estadual de Jovens das Assemblias de Deus do Tocantins, nesta Capital.

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, unanimidade dos Membros que compem a sua Primeira Cmara, e em observncia ao disposto nos artigos 340, V, 77 do Regimento Interno desta Corte de Contas c/c artigos 32 1. e 2., 33 inciso II da Constituio Estadual, acolhendo o VOTO do Conselheiro-Relator. ACORDA:

I - JULGAR REGULARES COM RESSALVA as contas apresentadas, dando-se quitao ao interessado, nos termos do art. 85, II c/c art. 87 da Lei Estadual n. 1.284/2001, alertando, contudo, que sejam adotadas as medidas necessrias que visem obstar as falhas elencadas na Ficha de Anlise n. 1554/2002, sob pena de rejeio quando da anlise de prestaes de contas futuras.

II - Esclarecer ao gestor dos recursos, que as ressalvas e

recomendaes so tolerncias permitidas legalmente, para que o Gestor bem intencionado corrija as falhas, tomando providncias no sentido de que no ocorram fatos semelhantes. As decises com ressalvas e recomendaes, no entanto, no firmam jurisprudncia, ou seja, no vinculam s decises posteriores.

III Determinar a remessa de cpia da deciso Secretaria de Estado

da Fazenda, para baixa de responsabilidade quanto ao valor da prestao contas. IV Remeter os autos Diretoria de Integrao e Apoio Tcnico,

para nos termos da alnea f item IV, artigo 3. anexo A da Resoluo Administrativa n. 113/2002, proceder aos devidos assentamentos, visando subsidiar o planejamento e

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS execuo das atividades de controle externo do Tribunal de Contas na sua rea de atuao e, em seguida Coordenadoria de Protocolo Geral Unidade de Servio de Distribuio para, consoante os termos da Resoluo Administrativa n. 118/2001, em seu anexo b item XIV, alnea c proceder remessa a origem.

SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em Palmas, Capital do Estado, aos 25 dias, do ms de novembro de 2003. RESOLUO N. 1060/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Edital de Licitao. Tomada de Preos. Ausncia de Falhas e Irregularidades. A ausncia de falhas e/ou irregularidades bem como o atendimento s exigncias impostas pelo artigo 40 da Lei Federal 8.666/93 e suas alteraes e, ainda a observncia aos princpios constitucionais implica em legalidade do edital de licitao.

Vistos, discutidos e relatados os autos de n. 09791/2003, versando

sobre Edital de Tomada de Preos n. 024/2003, fls. 112/128, tendo como responsveis a Secretaria do Esporte e a Secretaria da Infra-Estrutura, objetivando a execuo das obras de construo de campo de futebol, com vestirios e arquibancadas no municpio de Natividade-TO, enviados a este Tribunal de Contas em atendimento ao disposto no artigo 1. da Instruo Normativa n. 004, de 19 de junho de 2002.

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS,

pela unanimidade dos membros que compem a sua Primeira Cmara, e em cumprimento ao disposto no artigo 113, 2. c/c artigo 1. da Resoluo Normativa n. 04/2002, acolhendo integralmente o VOTO do Conselheiro-Relator, exarado nos autos.

R E S O L V E:

I Considerar legal o Edital de Licitao na modalidade Tomada de

Preos n. 024/2003, oriundo da Secretaria de Estado da Infra-Estrutura, tendo como objeto a execuo das obras de construo de campo de futebol, com vestirios e arquibancadas no municpio de Natividade-TO.

II Determinar ao rgo Licitante que atente para o fiel

cumprimento de todas as exigncias descritas na Resoluo Normativa n. 004/2002, sob pena de em casos futuros sofrer a aplicao das sanes previstas na legislao pertinente.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS III Esclarecer que esta deciso no elide a competncia desta Corte

de Contas fiscalizao quando da execuo do respectivo contrato, inclusive por meio de inspees ou auditorias.

IV - Determinar Diretoria de Integrao e Apoio Tcnico, para que

nos termos da Resoluo Administrativa n. 113/2002, adote as providncias no sentido de anotar administrativamente os dados referentes Tomada de Contas, visando subsidiar os trabalhos de auditorias e inspees.

V Aps as formalidades legais remetam-se os presentes autos ao

Protocolo Geral para encaminhamento origem.

SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em Palmas, Capital do Estado, aos 25 dias do ms de novembro de 2003. ACRDO N. 1311/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Dispensa de Licitao. Possibilidade. Legalidade dos Instrumentos. permitida a contratao direta de instituio brasileira incumbida regimental ou estatutariamente da pesquisa, do ensino ou do desenvolvimento institucional, desde que a contratada detenha inquestionvel reputao tico-profissional e no tenha fins lucrativos.

Vistos, discutidos e relatados os autos de n. 8220/2003, versando

sobre Ato de Dispensa de Licitao fundamentada no inciso XIII do artigo 24 da Lei Federal n. 8.666/93, tendo como responsveis o Subsecretrio da Fazenda e a Secretria da Educao do Estado do Tocantins e como interessado a Fundao Universidade do Tocantins - UNITINS, objetivando a prestao de servios para realizao de exames supletivos do ensino fundamental e mdio para o ano de 2003, no valor de R$ 259.560,00 (duzentos e cinquenta e nove mil e quinhentos e sessenta reais).

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS,

pela unanimidade dos membros que compem a sua Primeira Cmara, e em cumprimento ao disposto no artigo 113, 2. c/c artigo 1. da Resoluo Normativa n. 04/2002, acolhendo integralmente o VOTO do Conselheiro-Relator, exarado nos autos.

A C O R D A:

I Considerar legal o ato de dispensa de licitao, consubstanciado

por meio da Portaria n. 1448/2003, fundamentado no inciso XIII do artigo 24 da Lei

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Federal n. 8.666/93, expedida pelo Subsecretrio Estadual da Fazenda, Senhor Marcelo Olmpio Carneiro Tavares, objetivando a prestao de servios para realizao de exames supletivos do ensino fundamental e mdio para o ano de 2003, no valor de R$ 259.560,00 (duzentos e cinquenta e nove mil e quinhentos e sessenta reais).

II Determinar ao rgo responsvel, que atente para o fiel

cumprimento de todas as exigncias descritas na Resoluo Normativa n. 004/2002, sob pena de em casos futuros sofrer a aplicao das sanes previstas na legislao pertinente.

III Determinar o envio dos autos Diretoria de Integrao e Apoio

Tcnico, para que nos termos da Resoluo Administrativa n. 113/2002, adote as providncias no sentido de anotar administrativamente os dados referentes Dispensa de Licitao, visando subsidiar os trabalhos de auditorias e inspees.

IV Aps as formalidades legais remetam-se os presentes autos ao

Protocolo Geral para encaminhamento origem

SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em Palmas, Capital do Estado, aos 25 dias do ms de novembro de 2003. ACRDO N. 1312/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Impugnao. Irregularidades Sanadas. Extino. Constatao de atos danosos ou irregulares sanados pelo Gestor quando da abertura de vistas.

Vistos, discutidos e relatados os autos de n. 07130/2001, que versam sobre proposta de impugnao instaurada contra o Sr. Severino de Gis Holanda Prefeito Municipal de Carmolndia - TO, conforme Requerimento n. 435/2001, fls. 03/04, da Comisso de Auditoria designada por meio da Portaria n. 542/2001, da Presidncia deste TCE, tendo em vista a constatao de falhas e ou irregularidades apontadas no Requerimento acima citado. Tais irregularidades foram detectadas quando da realizao de auditoria ordinria no municpio acima citado, de acordo com o Processo n. 6521/2001. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, pela unanimidade dos membros que compem a sua Primeira Cmara e, em cumprimento ao disposto no art. 33, II, da Constituio Estadual, c/c art. 25, da Resoluo Administrativa n. 005/99, acolhendo integralmente o VOTO do Conselheiro-Relator, exarado nos autos. ACORDA:

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS

I Declarar a extino do processo de impugnao n. 07130/2001, aberto contra o Sr. Severino de Gis Holanda, Prefeito Municipal de Carmolndia - TO, tendo em vista o saneamento das irregularidades detectadas, pois o Gestor apresentou suas justificativas e anexou aos autos, cpias documentos de fls. 78/80, os quais possuem o condo de regularizar as impropriedades detectadas.

II Remeter os presentes autos Diretoria de Controle Externo

Municipal para, em atendimento ao disposto no artigo 25 da Resoluo Administrativa deste TCE, n. 05/99, junt-los respectiva prestao de contas anual.

III Remeter cpia de inteiro teor do acrdo, ao Sr. Severino de

Gis Holanda, Prefeito Municipal de Carmolndia - TO.

SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em Palmas, Capital do Estado do Tocantins, aos 25 dias do ms de novembro de 2.003. ACRDO N. 1313/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Impugnao. Irregularidades Sanadas. Extino. Constatao de atos danosos ou irregulares sanados pelo Gestor quando da abertura de vistas.

Vistos, discutidos e relatados os autos de n. 6528/2002, que versam sobre proposta de impugnao instaurada contra o Sr. Deroci Parente Cardoso Prefeito Municipal de Nova Olinda - TO, conforme Requerimento n. 170/2002, fls. 03/06, da Comisso de Auditoria designada por meio da Portaria n. 466/2002, da Presidncia deste TCE, tendo em vista a constatao das falhas e ou irregularidades apontadas no Requerimento acima citado. Tais irregularidades foram detectadas quando da realizao de auditoria ordinria no municpio acima citado, de acordo com o Processo n. 5858/2002. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, pela unanimidade dos membros que compem a sua Primeira Cmara e, em cumprimento ao disposto no art. 33, II, da Constituio Estadual, c/c art. 25, da Resoluo Administrativa n. 005/99, acolhendo integralmente o VOTO do Conselheiro-Relator, exarado nos autos. ACORDA:

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS I Declarar a extino do processo de impugnao n. 6528/2002,

aberto contra o Sr. Deroci Parente Cardoso, Prefeito Municipal de Nova Olinda - TO, tendo em vista o saneamento das irregularidades detectadas, pois o Gestor apresentou suas justificativas e anexou aos autos, cpias documentos de fls. 478/551, os quais possuem o condo de regularizar as impropriedades detectadas.

II Remeter os presentes autos Diretoria de Controle Externo

Municipal para, em atendimento ao disposto no artigo 25 da Resoluo Administrativa deste TCE, n. 05/99, junt-los respectiva prestao de contas anual.

III Remeter cpia de inteiro teor do acrdo, ao Sr. Deroci Parente

Cardoso, Prefeito Municipal de Nova Olinda - TO.

SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em Palmas, Capital do Estado do Tocantins, aos 25 dias do ms de novembro de 2.003. ACRDO N. 1314/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Impugnao. Irregularidades Sanadas. Extino. Constatao de atos danosos ou irregulares sanados pelo Gestor quando da abertura de vistas.

Vistos, discutidos e relatados os autos de n. 8142/2002, que versam sobre proposta de impugnao instaurada contra o Sr. Baltazar Rodrigues Prefeito Municipal de Arapoema - TO, conforme Requerimento n. 232/2002 da Comisso de Auditoria designada por meio da Portaria n. 638/2002, da Presidncia deste TCE, tendo em vista a constatao das seguintes falhas e ou irregularidades: a documentao referente ao perodo de julho a agosto/2002, foi apresentada sem o fechamento dos demonstrativos e emisso das notas de empenho e ordens de pagamento; no foi efetuada a remessa de informaes em meio magntico ao ACP Captura;; no foi institudo o Departamento de Controle Interno; houve renncia de receita de IPTU, entre 10% a 20% do valor total do imposto, atravs da Lei Municipal n. 502/2002, sem a devida demonstrao de como a mesma ser compensada ou sem a respectiva previso na LOA, ditando que no afetar as metas constantes da LDO; foram suplementadas dotaes diversas utilizando-se como parte da cobertura dos crditos abertos, a anulao parcial da dotao Reserva de Contingncia sem a caracterizao de baixa de passivos contingentes e outros imprevistos de eventos fiscais a que destinada; no foi retido o imposto de renda de acordo com a legislao vigente; pagamento de tarifas telefnicas efetuadas em atraso, ocasionando multa; pagamento de multas e juros sobre o atraso no recolhimento de INSS e Contribuio Sindical; foram empenhadas e pagas despesas com notas fiscais com prazo de validade

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS vencidas; houve realizao de despesas sem o trmite licitatrio; houve contratao de servidores por prazo determinado sem previso na Lei e as receitas repassadas ao Legislativo, no se comportaram dentro do limite estabelecido. Tais irregularidades foram detectadas quando da realizao de auditoria ordinria no municpio acima citado, de acordo com o Processo n. 7505/2002. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, pela unanimidade dos membros que compem a sua Primeira Cmara e, em cumprimento ao disposto no art. 33, II, da Constituio Estadual, c/c art. 25, da Resoluo Administrativa n. 005/99, acolhendo integralmente o VOTO do Conselheiro-Relator, exarado nos autos. ACORDA:

I Declarar a extino do processo de impugnao n. 8142/2002,

aberto contra o Sr. Baltazar Rodrigues, Prefeito Municipal de Arapoema - TO, tendo em vista o saneamento das irregularidades detectadas, pois o Gestor apresentou suas justificativas e anexou aos autos, cpias documentos de fls.345/363, os quais possuem o condo de regularizar as impropriedades detectadas.

II Remeter os presentes autos Diretoria de Controle Externo

Municipal para, em atendimento ao disposto no artigo 25 da Resoluo Administrativa deste TCE, n. 05/99, junt-los respectiva prestao de contas anual.

III Remeter cpia de inteiro teor do acrdo, ao Sr. Baltazar

Rodrigues, Prefeito Municipal de Arapoema - TO.

SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em Palmas, Capital do Estado do Tocantins, aos 25 dias do ms de novembro de 2.003. ACRDO N. 1315/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Municpio. Impugnao. Realizao de Auditoria ordinria. Constatao de Atos danosos e irregulares, todavia sua regularizao, implica em extino do feito.

Vistos, discutidos e relatados os autos de n. 9720/2002, que versam sobre proposta de impugnao instaurada contra o Sr. David Ferreira Campos Prefeito Municipal de Goiatins - TO, conforme Requerimento n. 274/2002 da Comisso de Auditoria designada por meio da Portaria n. 761/2002, da Presidncia deste TCE, tendo em vista a constatao de algumas irregularidades. Tais irregularidades foram detectadas

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS quando da realizao de auditoria ordinria no municpio acima citado, de acordo com o Processo n. 8500/2002. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, pela unanimidade dos membros que compem a sua Primeira Cmara e, em cumprimento ao disposto no art. 33, II, da Constituio Estadual, c/c art. 25, da Resoluo Administrativa n. 005/99, acolhendo integralmente o VOTO do Conselheiro-Relator, exarado nos autos. ACORDA:

I Declarar a extino do processo de impugnao n. 9720/2002, aberto contra o Sr. David Ferreira Campos, Prefeito Municipal de Goiatins - TO, tendo em vista o saneamento das irregularidades detectadas, pois o Gestor apresentou suas justificativas e anexou aos autos, cpias documentos de fls. 203/211, os quais possuem o condo de regularizar as impropriedades detectadas.

II Remeter os presentes autos Diretoria de Fiscalizao Municipal

para, em atendimento ao disposto no artigo 25 da Resoluo Administrativa deste TCE, n. 05/99, junt-los respectiva prestao de contas anual.

III Remeter cpia de inteiro teor do acrdo, ao Sr. David Ferreira Campos, Prefeito Municipal de Goiatins - TO.

SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em Palmas, Capital do Estado do Tocantins, aos 25 dias do ms de novembro de 2003. ACRDO N. 1316/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003

Cmara Municipal Impugnao. decorrente de realizao de auditoria ordinria. Atos danosos e irregulares. Regularizao. Extino.

Vistos, discutidos e relatados os autos de n. 9721/2002, que versam sobre proposta de impugnao instaurada contra a Sr Genelice Lima Filgueiras Presidente da Cmara Municipal de Goiatins - TO, conforme Requerimento n. 0271/2002 da Comisso de Auditoria designada por meio da Portaria n. 761/2002, da Presidncia deste TCE, tendo em vista a constatao de algumas irregularidades. Tais irregularidades foram detectadas quando da realizao de auditoria ordinria no municpio acima citado, de acordo com o Processo n. 9706/2002.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, pela unanimidade dos membros que compem a sua Primeira Cmara e, em cumprimento ao disposto no art. 33, II, da Constituio Estadual, c/c art. 25, da Resoluo Administrativa n. 005/99, acolhendo integralmente o VOTO do Conselheiro-Relator, exarado nos autos. ACORDA:

I Declarar a extino do processo de impugnao n. 9721/2002, aberto contra o Sr. Genelice Lima Filgueiras, Presidente da Cmara Municipal de Goiatins - TO, tendo em vista o saneamento das irregularidades detectadas, pois o Gestor apresentou suas justificativas e anexou aos autos, cpias documentos de fls. 16/25, os quais possuem o condo de regularizar as impropriedades detectadas.

II Remeter os presentes autos Diretoria de Fiscalizao Municipal

para, em atendimento ao disposto no artigo 25 da Resoluo Administrativa deste TCE, n. 05/99, junt-los respectiva prestao de contas anual.

III Remeter cpia de inteiro teor do acrdo, a Sr. Genelice Lima

Filgueiras, Presidente da Cmara Municipal de Goiatins - TO.

SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em Palmas, Capital do Estado do Tocantins, aos 25 dias do ms de novembro de 2.003. RESOLUO N. 1061/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Realizao de Concurso Pblico. Municpio. Cargos Criados por Lei. Publicidade. Atendimento s normas impostas pelo Edital implicando em legalidade do certame e necessidade de envio dos atos de admisso para registro.

Examinados, discutidos e relatados os presentes autos de n. 00945/99, versando sobre Concurso Pblico, para provimento de vagas do Quadro de Pessoal do Poder Executivo de Darcinpolis - TO, realizado 21 de fevereiro de 1999, nos termos do Edital 001/99.

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO

TOCANTINS, unanimidade dos Membros que compem a sua Primeira Cmara, e nos termos do artigo 71, inciso III da Constituio Federal, artigos 1., inciso IV, e 109 Lei Estadual n. 1.284/2001, artigos 106 a 111 do Regimento Interno desta Corte e acolhendo o VOTO do Conselheiro-Relator,

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS R E S O L V E:

I - Considerar legal o concurso pblico realizado pela Prefeitura

Municipal de Darcinpolis - TO, aos 21 de fevereiro de 1999, para preenchimento das vagas destinadas ao Poder Executivo Municipal, nos termos do Edital n. 001/99.

II Alertar ao Sr. Prefeito Municipal que os Atos de Admisso, com a

sua devida documentao, devero ser encaminhados a este Tribunal para que sejam procedidos os seus devidos registros junto Coordenadoria competente, nos termos do artigo 106, 1. e 2. do Regimento Interno desta Corte de Contas.

III Alertar ainda, que a nomeao dos aprovados dever guardar estrita

observncia ordem de classificao no concurso pblico, sob pena de negativa de registro e conseqente responsabilizao de quem deu causa.

IV - Remeter os autos Sexta Diretoria de Controle Externo Estadual,

para conhecimento e anotaes visando posterior registro dos Atos de Admisso de Pessoal, em seguida, Coordenadoria de Protocolo Geral, para remessa origem.

SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em Palmas, Capital do Estado, aos 25 dias, do ms de novembro de 2003. RESOLUO N. 1062/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Retificao de Portaria. Nomeao de Representante em Substituio .Morte do Represente Titular. Filhos Menores.

Examinados, discutidos e relatados os presentes autos de n. 05200/2003 e apenso 09394/2000, versando sobre Ato de Retificao da Portaria n. 37/PE/2000, na parte que nomeia como representante a tutora Vanusa Henrique de Oliveira Leite em razo da morte do represente anterior. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, unanimidade dos Membros que compem a sua Primeira Cmara, acolhendo o VOTO do Conselheiro-Relator, e tendo em vista o disposto nos Artigos 1. , inciso IV, 10, inciso II, 109, inciso II da Lei Estadual n. 1.284/2001 e artigo 112 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas. RESOLVE:

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS I - Considerar LEGAL a Portaria n. 011/RET, de 23 de junho de

2003, publicada no Dirio Oficial do Estado do Tocantins n. 1.461/2003, que nomeou Vanusa Henrique de Oliveira Leite, representante e tutora de seus irmos menores Lilia Henrique Ferreira e Leandro Henrique Ferreira, em conseqncia do falecimento do pai e primeiro representante, decorrente do falecimento da me, Aureliana Rodrigues Neto, ex-integrante do quadro de servidores da SEDUC, ocupante, poca, do cargo de Professor Auxiliar , e conseqentemente determine o registro pleiteado nos termos e fins do art. 112, da Lei Estadual n. 1.284/01.

II - Determinar o envio destes autos Sexta Diretoria de Controle Externo Estadual, para a adoo das medidas de sua alada, aps Coordenadoria Geral de Protocolo para remessa origem. SALA DAS SESSES PLENRIAS, em Palmas, Capital do Estado, aos 25 dias, do ms de novembro de 2003. RESOLUO N. 1063/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Concesso de Penso. Cnjuge Suprstite. Filhos Menores.Tem direito a penso vitalcia a viva ou o vivo e temporria o filho de qualquer condio e o enteado, enquanto solteiros e menores de dezoito anos ou invlido, s do sexo masculino e enquanto solteiro e menores de 21 (vinte e um) anos ou invlido, se do sexo feminino.

Examinados, discutidos e relatados os presentes autos de n. 04870/2003, versando sobre Ato de concesso de penso por morte, a Percilia de Arajo Torres, cnjuge suprstite. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, unanimidade dos Membros que compem a sua Primeira Cmara, acolhendo o VOTO do Conselheiro-Relator, e tendo em vista o disposto nos Artigos 1. , inciso IV, 10, inciso II, 109, inciso II da Lei Estadual n. 1.284/2001 e artigo 112 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas. RESOLVE: I - Considerar LEGAL a Portaria n. 019/PE, de 09 de junho de 2003, publicada no Dirio Oficial do Estado do Tocantins n. 1.452/2003, que concedeu a penso, correspondente totalidade dos vencimentos do servidor falecido, a Percilia de Arajo Torres, cnjuge suprstite, decorrente do falecimento de Raimundo Nonato Torres, ex-integrante do quadro de servidores SEDUC, ocupante, poca, do cargo de Professor

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Normalista, Nvel VI, e, conseqentemente, determine o registro pleiteado nos termos e fins do art. 112, do Regimento Interno desta Corte de Contas. II - Determinar o envio destes autos Sexta Diretoria de Controle Externo Estadual, para a adoo das medidas de sua alada, aps Coordenadoria Geral de Protocolo para remessa origem. SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em Palmas, Capital do Estado, aos 25 dias, do ms de novembro de 2003. RESOLUO N. 1064/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Concesso de Penso. Cnjuge Suprstite. Filhos Menores.Tem direito a penso vitalcia a viva ou o vivo e temporria o filho de qualquer condio e o enteado, enquanto solteiros e menores de dezoito anos ou invlido, s do sexo masculino e enquanto solteiro e menores de 21 (vinte e um) anos ou invlido, se do sexo feminino.

Examinados, discutidos e relatados os presentes autos de n. 05065/2003, versando sobre Ato de concesso de penso por morte, a Nara Rbia Pereira dos Santos Nogueira, cnjuge suprstite, e seus filhos Mateus Batista Santos Nogueira e Evanariela Batista Santos Nogueira. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, unanimidade dos Membros que compem a sua Primeira Cmara, acolhendo o VOTO do Conselheiro-Relator, e tendo em vista o disposto nos Artigos 1. , inciso IV, 10, inciso II, 109, inciso II da Lei Estadual n. 1.284/2001 e artigo 112 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas. RESOLVE: I - Considerar LEGAL a Portaria n. 015/PE, de 30 de maio de 2003, publicada no Dirio Oficial do Estado do Tocantins n. 1.461/2003, que concedeu a penso vitalcia, proporcional a onze (11) anos de contribuio do servidor falecido, a Nara Rbia Pereira dos Santos Nogueira, cnjuge suprstite, e temporria de 50% a seus filhos Mateus Batista Santos Nogueira e Evanariela Batista Santos Nogueira, decorrente do falecimento de Ado Batista Nogueira, ex-integrante do quadro de servidores da SEDUC, ocupante, poca, do cargo de assistente administrativo, e, conseqentemente, determine o registro pleiteado nos termos e fins do art. 112, do Regimento Interno desta Corte de Contas.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS II - Determinar o envio destes autos Sexta Diretoria de Controle Externo Estadual, para a adoo das medidas de sua alada, aps Coordenadoria Geral de Protocolo para remessa origem. SALA DAS SESSES PLENRIAS, em Palmas, Capital do Estado, aos 25 dias, do ms de novembro de 2003. RESOLUO N. 1065/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Concesso de Penso. Cnjuge Suprstite. Filhos Menores.Tem direito a penso vitalcia a viva ou o vivo e temporria o filho de qualquer condio e o enteado, enquanto solteiros e menores de dezoito anos ou invlido, s do sexo masculino e enquanto solteiro e menores de 21 (vinte e um) anos ou invlido, se do sexo feminino.

Examinados, discutidos e relatados os presentes autos de n. 04868/2003, versando sobre Ato de concesso de penso por morte, a Romeu Ligrio Cristal, cnjuge suprstite. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, unanimidade dos Membros que compem a sua Primeira Cmara, acolhendo o VOTO do Conselheiro-Relator, e tendo em vista o disposto nos Artigos 1. , inciso IV, 10, inciso II, 109, inciso II da Lei Estadual n. 1.284/2001 e artigo 112 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas. RESOLVE: I - Considerar LEGAL a Portaria n. 014/PE, de 26 de maio de 2003, publicada no Dirio Oficial do Estado do Tocantins n. 1.442/2003, que concedeu a penso, correspondente totalidade dos vencimentos da servidora falecida a Romeu Ligrio Cristal, cnjuge suprstite, decorrente do falecimento de Maria dos Anjos Cristal, ex-integrante do quadro de servidores da SEDUC, ocupante, poca, do cargo de Professor normalista, Nivel V, e, conseqentemente, determine o registro pleiteado nos termos e fins do art. 112, do Regimento Interno desta Corte de Contas. II - Determinar o envio destes autos Sexta Diretoria de Controle Externo Estadual, para a adoo das medidas de sua alada, aps Coordenadoria Geral de Protocolo para remessa origem. SALA DAS SESSES PLENRIAS, em Palmas, Capital do Estado, aos 25dias, do ms de novembro de 2003.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS RESOLUO N. 1067/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Concesso de Penso. Cnjuge Suprstite. Filhos Menores.Tem direito a penso vitalcia a viva ou o vivo e temporria o filho de qualquer condio e o enteado, enquanto solteiros e menores de dezoito anos ou invlido, s do sexo masculino e enquanto solteiro e menores de 21 (vinte e um) anos ou invlido, se do sexo feminino.

Examinados, discutidos e relatados os presentes autos de n. 07751/2003, versando sobre Ato de concesso de penso por morte, a Jos Donizete de Oliveira, cnjuge suprstite, e seus filhos Cleynes Alves de Oliveira e Clisney Alves de Oliveira. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, unanimidade dos Membros que compem a sua Primeira Cmara, acolhendo o VOTO do Conselheiro-Relator, e tendo em vista o disposto nos Artigos 1. , inciso IV, 10, inciso II, 109, inciso II da Lei Estadual n. 1.284/2001 e artigo 112 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas. RESOLVE: I - Considerar LEGAL a Portaria n. 046/PE, de 03 de setembro de 2003, publicada no Dirio Oficial do Estado do Tocantins n. 1.520/2003, que concedeu a penso, correspondente totalidade dos vencimentos do servidor falecido, vitalcia a Jos Donizete de Oliveira, cnjuge suprstite, e temporria a seus filhos menores Cleynes Alves de Oliveira e Clisney Alves de Oliveira, decorrente do falecimento de Maria Aldacy Alves da Rocha Oliveira, ex-integrante do quadro de servidores da SEDUC, ocupante, poca, do cargo de Professor Normalista, nivel I, e, conseqentemente, determine o registro pleiteado nos termos e fins do art. 112, do Regimento Interno desta Corte de Contas. II - Determinar o envio destes autos Sexta Diretoria de Controle Externo Estadual, para a adoo das medidas de sua alada, aps Coordenadoria Geral de Protocolo para remessa origem.

SALA DAS SESSES PLENRIAS, em Palmas, Capital do Estado, aos 25 dias, do ms de novembro de 2003.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS RESOLUO N. 1066/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003.

Reviso de Aposentadoria voluntria. Legitimidade dos Documentos Apresentados. Exigncias Atendidas. Servidora pblica estadual, que antes da EC/20, prestou vinte e cinco anos de servios adquire o direito a aposentao com proventos integrais.

Examinados, discutidos e relatados os presentes autos de n.

8783/2003 e apenso 10823/97, versando sobre anlise, objetivando registro, da Portaria n. 027/RET, que retificou a Portaria n. 7756, de 26 de abril de 1993, publicada do Dirio Oficial do Estado n. 228, de 30 de abril de 1993, que aposentou com proventos integrais a servidora Maria Divany Pereira de Queiroz, no cargo de Professora, Nvel I, a fim de considerar os proventos fixados no cargo de Professor Normalista, Nvel V, com subsdio integral referente a carga horria de 40 (quarenta) horas semanais, encaminhados a este Tribunal para anlise e registro, conforme determina o artigo 71, III, da Constituio Federal.

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO

TOCANTINS, unanimidade dos Membros que compem a sua Primeira Cmara, tendo em vista o disposto nos artigos 295, XI, e 112 do Regimento Interno c/c artigos 1. inciso IV, 10, inciso II, 109, inciso II, da Lei Orgnica deste Tribunal e acolhendo integralmente o VOTO do Conselheiro-Relator,

R E S O L V E: I - Considerar LEGAL em todos os seus termos a Portaria n.

027/RET, que retificou o Decreto Governamental n. 7756, de 26 de abril de 1993, publicado do Dirio Oficial do Estado n. 228, de 30 de abril de 1993, que aposentou com proventos integrais a servidora Maria Divany Pereira de Queiroz, no cargo de Professora, Nvel I, a fim de considerar os proventos fixados no cargo de Professor Normalista, Nvel V, com subsdio integral referente a carga horria de 40 (quarenta) horas semanais, determinando inclusive seu registro margem do registro de concesso da aposentadoria originaria Decreto Governamental n. 7756, de 26 de abril de 1993, registrado consoante os termos da Resoluo n. 2202, de 27 de fevereiro de 1998.

II - Determinar a Secretria da Primeira Cmara que aps as

providncias regimentais de sua alada, remeta os autos Sexta Diretoria de Controle Externo para os devidos REGISTROS que o assunto requer, e, em seguida, Coordenadoria de Protocolo Geral para remessa origem.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em

Palmas, Capital do Estado do Tocantins, aos 25 dias do ms de novembro de 2003. PARECER PRVIO N.158/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003. Processo n. 008.229/2001 Apensos/anexos: Auditorias: 3340/00, 7830/00, 3270/01, 8429/00, 3919/01 Impugnaes: 4323/01, 8516/00 RREO: 11990/01, 11991/01, 11992/01, 11993/01, RGF Poder Executivo: 11994/01, 10085/01 RGF Poder Legislativo: 7226/01 Assunto: Contas anuais consolidadas Exerccio: 2000 Entidade: Municpio de Aguiarnpolis Responsvel(eis) Jos Rubens Cabral Prefeito municipal CPF n. 100.590.671-87 e

Manoel Pereira de Andrade Neto Presidente da Cmara municipal CPF n. 251.400.001-72

Relator: Conselheiro Manoel Pires dos Santos

Ementa: Emisso de parecer prvio. Contas anuais de 2000 do municpio de Aguiarnpolis. Cumprimento dos limites globais de educao, sade e pessoal. Impropriedades. Ressalvas. Aprovao. Recomendaes

Por unanimidade de votos dos membros que compem a sua Primeira Cmara,

nos termos do relatrio e voto do Conselheiro-Relator e acolhendo o entendimento do Corpo Instrutivo e do Ministrio Pblico Especial, os Excelentssimos Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins

Considerando com fulcro no artigo 31 1., da Constituio Federal, artigos 32

1. e 33, I da Constituio Estadual, artigo 82 1., Lei 4.320/64, artigo 57 da Lei Complementar 101/00 e artigo 1., I e 100 da Lei n. 1284/2001, que de competncia desta Corte de Contas emitir Parecer Prvio sobre as contas anuais de governo, prestadas pelos Prefeitos Municipais;

Considerando que ao emitir Parecer Prvio o Tribunal de Contas formula opinio em relao s citadas contas, atendo-se anlise da gesto contbil, financeira, oramentria e patrimonial, ficando o julgamento das mesmas sujeito s Cmaras Municipais;

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Considerando que a anlise tcnica sobre as presentes contas no interfere nem

condiciona o julgamento, pelo Tribunal, das contas dos ordenadores de despesa, administradores e responsveis pela arrecadao, guarda e aplicao de bens, dinheiros e valores pblicos, cujas contas decorrentes do cometimento de atos de gesto sujeitam-se ao julgamento do Tribunal de Contas do Estado, nos termos dos artigos 1., II e 104 da Lei Estadual n. 1.284/2001;

Considerando o atendimento ao percentual mnimo de aplicao dos ndices constitucionais na manuteno e desenvolvimento do ensino e em aes e servios de sade, bem como do cumprimento do limite de despesas com pessoal;

Considerando a constatao de fatos que constituem ressalvas a saber: a) as contas foram apresentadas aps o prazo estabelecido; b) baixo ndice de arrecadao tributria, exceo do ISSQN; c) Divergncia de valores entre os demonstrativos contbeis e as informaes dos anexos da Lei de Responsabilidade Fiscal; d) No houve equilbrio entre o valor orado com o efetivamente realizado, vez que ndice de execuo do oramento na mdia de 50%, apresentando indcios de falha em sua elaborao; e) Contabilizao de valores em Devedores diversos relativos a elementos que no se coadunam aos conceitos de componentes do Ativo Financeiro, e ainda, o no registro/avaliao dos bens patrimoniais de carter permanente, vez que no consta no Balano Patrimonial qualquer valore relativo a bens moveis e imveis, apresentando indcios de que referido Balano no reflete a situao da entidade ao final do exerccio; f) Relativamente s constataes das equipes de auditoria, foram instaurados processos de impugnao ora em tramitao neste Tribunal; g) Foi encaminhado pela Delegacia Fazendria do Estado a esta Casa de Contas um expediente contendo informaes e documentos cientificando a emisso de Notas Fiscais inidneas alusivas ao municpio em pauta. Referidos documentos esto sendo analisados com vistas abertura de processo administrativo, no sentido de se apurar a responsabilidade ou no do ordenador, oportunizando-lhe que se manifeste ante a tais fatos, em observncia ao princpio do contraditrio e da ampla defesa; h) No apresentao de documentos comprobatrios de receita e despesa in loco (s) equipe(s) de auditoria, prejudicando a verificao da consistncia das contas

RESOLVEM: 1 Recomendar a APROVAO das contas anuais consolidadas do Municpio

de Aguiarnpolis - TO, referente ao exerccio financeiro de 2000, gesto do Prefeito Municipal, Sr. Jos Rubens Cabral, e do Presidente da Cmara, Sr. Manoel Pereira de Andrade Neto nos termos do inciso I do artigo 1. e inciso III do artigo 10, ambos da Lei n. 1284, de 17 de dezembro de 2001, e artigo 28 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS 2 Recomendar ao Sr prefeito municipal: a) que por ocasio do

encaminhamento da Prestao de Contas, seja observado o prazo fixado, atualmente, na Lei Estadual n. 1.284/2001; b) que atente ao disposto no pargrafo nico do artigo 2. da Instruo Normativa TCE n. 01/2003, no que se refere permanncia dos documentos comprobatrios de receita e despesa na sede da entidade; c) que efetue corretamente o registro de todos os componentes patrimoniais, de modo que os Demonstrativos contbeis evidenciem a verdadeira situao da entidade, bem como permita conhecer sua composio patrimonial, na forma do disposto nos artigos 83 e 85 da Lei n. 4320/64; d) que sejam implementadas medidas objetivando aumentar a arrecadao de receitas tributrias, em obedincia ao disposto nos artigos 11, 13 e 58 da Lei Complementar n. 101/00; e) Quando da elaborao do oramento, obedecer ao disposto nos artigos 30 e seguintes da Lei n. 4320/64 e 12 da Lei Complementar n. 101/00; f) que atente s demais recomendaes constantes nos relatrios das equipes de auditoria;

3 Alertar ao Sr. Gestor, que o no atendimento s recomendaes, poder ensejar rejeio de futuras contas;

4 Determinar o encaminhamento de cpia do Relatrio, Voto e Parecer

Prvio, ao Sr. Jos Rubens Cabral, para conhecimento; 5 Determinar a remessa dos presentes autos Coordenadoria de Protocolo

Geral, para encaminhamento Cmara Municipal de Aguiarnpolis -TO, para julgamento, esclarecendo que nos termos do artigo 107 da Lei Orgnica desta Casa, dever ser encaminhada cpia do ato de julgamento das contas pela Cmara municipal a esta Corte.

6 Levar ao Tribunal Pleno Projeto de Resoluo de Alerta nos termos do

artigo 121, 4. do Regimento Interno, artigo 59, 1., inciso V c/c os artigos 11,12, 13 e 58 todos da Lei Complementar n. 101/00, no sentido de que a no adoo de providncias no mbito da fiscalizao das receitas e combate sonegao, com as devidas aes de recuperao de crditos nas instncias administrativa e judicial, bem como a no adoo das demais medidas para incremento das receitas tributrias e de contribuies, de modo a evitar imprevistos de ltima hora, quando da implementao e operacionalizao do Anexo de Metas Fiscais, conforme prev o artigo 63, III da citada Lei de Responsabilidade Fiscal, podero levar rejeio das contas dos exerccios financeiros seguintes.

SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em Palmas, Capital do

Estado, aos 25 dias do ms de novembro de 2003. PARECER PRVIO N. 159/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003. Processo n. 003.333/2002

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Apensos/anexos: Auditorias: 3296/01, 3953/01, RREO: 12031/01, 12032/01, 12033/01, 2952/02,

2953/02, 2954/02 RGF Poder Executivo: 2806/02, 2807/02 RGF Poder Legislativo: 2804/02, 2805/02 Oramento 111/01 Assunto: Contas anuais consolidadas Exerccio: 2001 Entidade: Municpio de So Bento Responsvel(eis) Sr. Ronaldo Rodrigues Parente Prefeito Municipal CPF.:

575.743.831-20 Relator: Conselheiro Manoel Pires dos Santos

Ementa: Emisso de Parecer Prvio. Contas anuais de 2001 do municpio de So Bento. Cumprimento dos limites constitucionais e da Lei de Responsabilidade Fiscal. Impropriedades. Ressalvas. Aprovao. Recomendaes

Por unanimidade de votos dos membros que compem a sua Primeira Cmara, nos termos do relatrio e voto do Conselheiro-Relator e acolhendo o entendimento do Corpo Instrutivo e do Ministrio Pblico Especial, os Excelentssimos Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins

Considerando com fulcro no artigo 31 1., da Constituio Federal, artigos 32

1. e 33, I da Constituio Estadual, artigo 82 1., Lei 4.320/64, artigo 57 da Lei Complementar 101/00 e artigo 1., I e 100 da Lei n. 1284/2001, que de competncia desta Corte de Contas emitir Parecer Prvio sobre as contas anuais de governo, prestadas pelos Prefeitos Municipais;

Considerando que ao emitir Parecer Prvio o Tribunal de Contas formula opinio em relao s citadas contas, atendo-se anlise da gesto contbil, financeira, oramentria e patrimonial, ficando o julgamento das mesmas sujeito s Cmaras Municipais;

Considerando que a anlise tcnica sobre as presentes contas no interfere nem condiciona o julgamento, pelo Tribunal, das contas dos ordenadores de despesa, administradores e responsveis pela arrecadao, guarda e aplicao de bens, dinheiros e valores pblicos, cujas contas decorrentes do cometimento de atos de gesto sujeitam-se ao julgamento do Tribunal de Contas do Estado, nos termos dos artigos 1., II e 104 da Lei Estadual n. 1.284/2001;

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Considerando o atendimento ao percentual mnimo de aplicao dos ndices

constitucionais na manuteno e desenvolvimento do ensino e em aes e servios de sade, bem como do cumprimento do limite de despesas com pessoal;

Considerando a constatao de fatos que constituem ressalvas a saber: a) As contas foram apresentadas aps o prazo ento estabelecido; b) Inscrio de restos a pagar superior s disponibilidades de caixa; c) Insuficincia de arrecadao; d) Existncia de valores em Devedores Diversos cuja origem no ficou devidamente esclarecida nos autos;e) Divergncia de valores entre os demonstrativos contbeis e as informaes dos relatrios exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal; f) Relativamente s constataes das equipes de auditoria, foram instaurados processos de impugnao ora em tramitao neste Tribunal; g) No apresentao de documentos comprobatrios de receita e despesa in loco (s) equipe(s) de auditoria, prejudicando a verificao da consistncia das contas

RESOLVEM: 1 Recomendar a APROVAO das contas anuais consolidadas do Municpio

de So Bento - TO, referente ao exerccio financeiro de 2001, gesto do Prefeito Municipal, Sr. Ronaldo Rodrigues Parente, Prefeito Municipal, nos termos do inciso I do artigo 1. e inciso III do artigo 10, ambos da Lei n. 1284, de 17 de dezembro de 2001, e artigo 28 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas.

2 Recomendar ao Sr prefeito municipal: a) que por ocasio do

encaminhamento da Prestao de Contas, seja observado o prazo fixado, atualmente, na Lei Estadual n. 1.284/2001; b) que atente ao disposto no pargrafo nico do artigo 2. da Instruo Normativa TCE n. 01/2003, no que se refere permanncia dos documentos comprobatrios de receita e despesa na sede da entidade; c) que sejam implementadas medidas objetivando aumentar a arrecadao de receitas tributrias, em obedincia ao disposto nos artigos 11, 13 e 58 da Lei Complementar n. 101/00; e) que implante o controle interno no mbito da administrao municipal; f) explore, amplamente, suas competncias tributrias prprias; g) inscreva os dbitos tributrios e no tributrios na dvida ativa e promova sua respectiva cobrana; h) promova o equilbrio financeiro; i) promova a organizao no tocante previso e arrecadao dos tributos, bem como as devidas adaptaes nos exerccios de 2003 e 2004, de modo a evitar imprevistos de ltima hora, quando da implementao e operacionalizao do Anexo de Metas Fiscais em 2005, conforme prev o artigo 63, III da Lei de Responsabilidade Fiscal e que; j) que tome as medidas necessrias no sentido de apurar a origem do valor registrado em devedores diversos, adotando as providncias cabveis, se for o caso;

3 Alertar ao Sr. Gestor, que o no atendimento s recomendaes, poder ensejar rejeio de futuras contas;

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS 4 Determinar o encaminhamento de cpia do Relatrio, Voto e Parecer

Prvio, ao Sr. Ronaldo Rodrigues Parente, para conhecimento; 5 Determinar a remessa dos presentes autos Coordenadoria de Protocolo

Geral, para encaminhamento Cmara Municipal de So Bento -TO, para julgamento, esclarecendo que nos termos do artigo 107 da Lei Orgnica desta Casa, dever ser encaminhada cpia do ato de julgamento das contas pela Cmara municipal a esta Corte.

6 Levar ao Tribunal Pleno Projeto de Resoluo de Alerta nos termos do

artigo 121, 4. do Regimento Interno, artigo 59, 1., inciso V c/c os artigos 11,12, 13 e 58 todos da Lei Complementar n. 101/00, no sentido de que a no adoo de providncias no mbito da fiscalizao das receitas e combate sonegao, com as devidas aes de recuperao de crditos nas instncias administrativa e judicial, bem como a no adoo das demais medidas para incremento das receitas tributrias e de contribuies, de modo a evitar imprevistos de ltima hora, quando da implementao e operacionalizao do Anexo de Metas Fiscais, conforme prev o artigo 63, III da citada Lei de Responsabilidade Fiscal, podero levar rejeio das contas dos exerccios financeiros seguintes.

SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em Palmas, Capital do

Estado, aos 25 dias do ms de novembro de 2003. PARECER PRVIO N.160/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003. Processo n. 003.409/2002 Apensos/anexos: Auditorias: 1453/01, 2043/01, 9961/01, 10651/01 RREO: 3495/01, 6478/01, 10526/01, 10525/01,

3411/02, 3412/02 RGF Poder Executivo: 10664/01, 10521/01, 3410/02 RGF Poder Legislativo: 10518/01, 10519/01, 3413/02 LDO/LOA 2001 0645/01 Assunto: Contas anuais consolidadas Exerccio: 2001 Entidade: Municpio de Augustinpolis Responsvel(eis) Antnio Cayres de Almeida Prefeito Municipal CPF.: 047.445.601-

30 Relator: Conselheiro Manoel Pires dos Santos

Ementa: Emisso de Parecer Prvio. Contas anuais de 2001 do municpio de Augustinpolis. Cumprimento dos limites constitucionais e da Lei de

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Responsabilidade Fiscal. Impropriedades. Ressalvas. Aprovao. Recomendaes

Por unanimidade de votos dos membros que compem a sua Primeira Cmara,

nos termos do relatrio e voto do Conselheiro-Relator e acolhendo o entendimento do Corpo Instrutivo e do Ministrio Pblico Especial, os Excelentssimos Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins

Considerando com fulcro no artigo 31 1., da Constituio Federal, artigos 32

1. e 33, I da Constituio Estadual, artigo 82 1., Lei 4.320/64, artigo 57 da Lei Complementar 101/00 e artigo 1., I e 100 da Lei n. 1284/2001, que de competncia desta Corte de Contas emitir Parecer Prvio sobre as contas anuais de governo, prestadas pelos Prefeitos Municipais;

Considerando que ao emitir Parecer Prvio o Tribunal de Contas formula opinio em relao s citadas contas, atendo-se anlise da gesto contbil, financeira, oramentria e patrimonial, ficando o julgamento das mesmas sujeito s Cmaras Municipais;

Considerando que a anlise tcnica sobre as presentes contas no interfere nem condiciona o julgamento, pelo Tribunal, das contas dos ordenadores de despesa, administradores e responsveis pela arrecadao, guarda e aplicao de bens, dinheiros e valores pblicos, cujas contas decorrentes do cometimento de atos de gesto sujeitam-se ao julgamento do Tribunal de Contas do Estado, nos termos dos artigos 1., II e 104 da Lei Estadual n. 1.284/2001;

Considerando o atendimento ao percentual mnimo de aplicao dos ndices constitucionais na manuteno e desenvolvimento do ensino e em aes e servios de sade, bem como do cumprimento do limite de despesas com pessoal;

Considerando a constatao de fatos que constituem ressalvas a saber: a) as contas foram apresentadas aps o prazo estabelecido; b) Divergncia de valores entre os demonstrativos contbeis e as informaes dos relatrios exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal; c) Impropriedades constatadas no Balano patrimonial tais como: a contabilizao de apenas parte dos bens permanentes, a duplicidade do registro de restos a pagar, o registro de valores indevidamente no Passivo Financeiro e a ausncia do registro da dvida fundada; d) Foram instaurados processos de impugnao ora em tramitao neste Tribunal; e) Foi encaminhado pela Delegacia Fazendria do Estado a esta Casa de Contas um expediente contendo informaes e documentos cientificando a emisso de Notas Fiscais inidneas alusivas ao municpio em pauta. Referidos documentos esto sendo analisados com vistas abertura de processo administrativo, no sentido de se apurar a responsabilidade ou no do ordenador, oportunizando-lhe que se manifeste ante a tais fatos, em observncia ao princpio do contraditrio e da ampla defesa. Caso seja comprovada a

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS responsabilidade do ordenador sero aplicadas no referido processo as sanes cabveis, vez que quanto aos atos de gesto do ordenador despesa, esta Corte tem competncia para emitir julgamento definitivo, o que no o caso quando da emisso do Parecer Prvio sobre as contas globais do municpio; f) No apresentao de documentos comprobatrios de receita e despesa in loco (s) equipe(s) de auditoria, prejudicando a verificao da consistncia das contas

RESOLVEM: 1 Recomendar a APROVAO das contas anuais consolidadas do Municpio

de Augustinpolis - TO, referente ao exerccio financeiro de 2001, gesto do Prefeito Municipal, Sr. Antnio Cayres de Almeida nos termos do inciso I do artigo 1. e inciso III do artigo 10, ambos da Lei n. 1284, de 17 de dezembro de 2001, e artigo 28 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas.

2 Recomendar ao Sr prefeito municipal: a) que por ocasio do

encaminhamento da Prestao de Contas, seja observado o prazo fixado, atualmente, na Lei Estadual n. 1.284/2001; b) que atente ao disposto no pargrafo nico do artigo 2. da Instruo Normativa TCE n. 01/2003, no que se refere permanncia dos documentos comprobatrios de receita e despesa na sede da entidade; c) que efetue corretamente o registro de todos os componentes patrimoniais, de modo que os Demonstrativos contbeis evidenciem a verdadeira situao da entidade, bem como permita conhecer sua composio patrimonial, na forma do disposto nos artigos 83 e 85 da Lei n. 4320/64; d) que sejam implementadas medidas objetivando aumentar a arrecadao de receitas tributrias, em obedincia ao disposto nos artigos 11, 13 e 58 da Lei Complementar n. 101/00; e) que atente s demais recomendaes constantes nos relatrios das equipes de auditoria;

3 Alertar ao Sr. Gestor, que o no atendimento s recomendaes, poder ensejar rejeio de futuras contas;

4 Determinar o encaminhamento de cpia do Relatrio, Voto e Parecer

Prvio, ao Sr. Antnio Cayres de Almeida, para conhecimento; 5 Determinar a remessa dos presentes autos Coordenadoria de Protocolo

Geral, para encaminhamento Cmara Municipal de Augustinpolis -TO, para julgamento, esclarecendo que nos termos do artigo 107 da Lei Orgnica desta Casa, dever ser encaminhada cpia do ato de julgamento das contas pela Cmara municipal a esta Corte.

SESSO ORDINRIA DA PRIMEIRA CMARA, em Palmas, Capital do

Estado, aos 25 dias do ms de novembro de 2003.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS PARECER PRVIO N. 161/2003, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003. Processo n. 003.835/2002 Apensos/anexos: Auditorias: 912/01, 1384/01, 6539/01,