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AÍ-NO TÜ

ASSIGNATURAS(Bôcí/í )

Trimestre 8:000Anno 12:000

RECIFE QUINTA-FEIRA 3 DE MAIO DE 1877.—-»-

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( Provincias e Interior )Trimestre - 4:500Anno 18:000

-A assignatura .omeça emqualquer tempo e termina noultimo de Março, Junho, Setem-bro e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANTADOS)

AVULSO 40 EEIS.

A PROVÍNCIACORRESPONDÊNCIA

A Redução acceita e agradeca collaboração. 9

,í-i'a __iW.

X&Mâ0 M>'pmtw® aaiâiVejo por toda parte um Bymptboma, que me assusta polaliberdade das Nações e da Igreja: a.centralisação.Um dia ospovos despertarão clamando: — Onde nossasliberdades ?

p. felix—Disc. no Congrec. de Malinas, 1864.

As. publi «ações , particulares aannuncios deverão ser dirigidospara o escriptorio da typographiaá rna ao IMPERADOR N. 77.

(PAGAMENTOS ADIANTADOS!

AVULSO 40 EEIS.Edigão de hoje 2500

-HRORICAA<linlnlNtru-£A«» dit i»ro. In-

Ciu— Diz » folha officiál de hoje qae:

Sor portaria, da presidência da provincia,

e 20 de Abril, foram creados, no termo deTriumpho, dous districtos de nubdelegacia,Com as numerações de 2' e 8*, tendo os INnaites seguintes: o segundo oomprehenderátodas as águasque correm pnra o arraial do(Jerico até o sitio Canna Brava, e d'ahi emiui-uo direito uo sitio Cahé, o pela esquerdado riacho 6oroootó até encontrar a estradaque vem de Flores ua fazenda Saooo dosBois, sendo h extrema para lesie e norte omuuicipio de Flores e a comarca de Pian**0Ó; o terceiro terá por limites a estradaqúe vai de Marici à Gamelleir» e SantaCruz até encontrar á que vai de Triumphoá Alagoa Salgada, limitando-se pelo poon-te e nono com Villa Bella e Piaucô.

Por portarias da presidência da pro«Vincia, de 20, 21, 28 e 24 de Abril:

•Foram exonerados; HercuUno de BarroseSilva.de 3' supplente do delegado de Ga-melleira, a pedido; o tenente de policiaJoão Pires Ferreira. de-eubdelegado do dia-tricto de Vicencia, do termo de Nazareth;Manoel Gomes Cavalcante, de 1- supplentedo delegado do termo do Timbaúba; JoãoFerreira da Silva, Autonio Ohacon Cavai-cante de Albuquerque, e Manoel PereiraCampos, de súpplentes do subdelegado do¦districto-de Timbaúba.

Foram nomeados: Manoel da Costa Bor-ges, João da Costa Agra, Miguel Ferreira

• do Rosário, e Oasimiro Ferreira de AraujoOonaervador.subd legado cjsupplentes do 2-districto do Triumpho; Vicente Sabino deMagalhães, subdelegado do 3* districtoidem ; capitão Firmino Francisco de Brito,lubdelegado da freguézia de Santo Antônio,do Recife,; «Irerês de policia Felix Antôniodu Alcântara, bubdeiegado do districto deViotí.ciu; üruellu Felippe do Nascimento,e Eataoisláo Guiiieá de Abreu e Mello, 1* e2' suppleutes do delegado de Timbaúba;Gaidiuo Francisco da Silva, Manoel Auto-nio Dnurado Borba, e Manoel Thomaz deAquino _.o.onh:i, snpplentes do subdelega-do do districto do Triumplio.

Por poetaria da presidência da pro*vincia, de 20 chi Abril, f.i removido o pro-foHsor publico Torqunto Liòreutino Ferrei-ra de Mello, da cadeira de Guyanniuh _, de1' entrancia, pnru a da cida le da Victoria,de 2', i. pedido,

Por portaria da presidência da pro-viiu-ia, de 2-1 de Abril, foi designado a ta-bellião privativo de nota- Mauoel MarquesGrftjvão, puni 'xeicei o lognr de offieiui doregistro geral de bypotbéeas da oomaròadeCiml.res.

Por p irtavia da presidência da pro-viucift, d 28 de Abril, foram nomeados:Pedro Ga d,;. Ale i

Si(fatio e Fiahcisco d

..'gnutos du gnar-este, o de Bom

.sidencia da.¦ lid >, f d rt cia

Ci.rvuliio Si v., Queiroz, ida lücal de Gaíahbuus,O¦¦u.-n-dho, : quelle.— for portaria da prvincia, de M de Ab.il, aàido o -cuatrueto celebrado coí_a IgnacioFrancisco Pon ira da S.iv-, pata o rebaixa-mehto da ladeira do engenho Velho, e mui-tado o arrematante ua décima parte d. v ¦•-loi di obra;

A-Seáublca Provincial — Funcciououhoiitom sob; a presidência ilo Sr. Nascimen-to Portella.

Approvada a acta da sessão anterior, o Sr.1" Secretario lo o seguinte expediente :

Uma petição da irmandade de Nossa Senho-ra iu íiòsurio da tregUezia da Várzea, solicitan-do pfeíeròncia ua extracção de loterias.—.'_'commissão de orçamento provincial.

Outra de Autonio Máximo Je Barros Leite,professor publico jnbilado, pedindo para t>ér'ad-imitido no quadro dos professores effectivos.—

...;A' coi.nniasão do instrucçãò publica.Um abaixo assignado dos moradores da ire-

guezia de Afogados, reclamando medidaspromptas para o abastecimento d'água pota-vel daquella freguézia.—A' commissão de pe-tições.

*Um parecer da commissão de petições, pe-

dindo a audiência do Inspector Geral da In-stru. ção Publica sobre a pretenção da professo-ra Celaciria Maria do Inojoía Vareijáo.—Appro-tadò.

Outro da commissão de|orçamen.o municipal,pedindo que se requisite as contas e rueitas doanno de 1875—1876 a diversas câmaras muni-cipaes.—ApprovadjO.

O Sr. Pinto Pessoa pede á commissão de or-çamento provincial informações sobre uma pe-tição, declinada para a commissão de orçamen-to pela de petições. ,

O Sr. Gaspar de Drummond, em nome dacommissão, satisfaz o precedente orador.

O Sr. Moreira Alves reclama contra o modoporque o Diário de Pernambuco vai publicandoos debates da Assembléa Provincial.

O Sr. Presidente declara tomar na devidaconsideração a reclamação do Sr. DeputadoMoreira Alves.

Passa-se á ordem do dia:São suecessivamente e sem debate approva-

dos os seguintes projectos:Em 1? discussão o de n. 39, autorisaudo a

presidência da provincia a abrir um credito sup-plementar á lei do orçamento vigente. E' dis-pensado de interstício, a requorimeuto do Sr.Attico Leite;

Também em 1? o de n. 40, autorisando a pre»sidencia a indemnisar aos membros da Socieda»de dos Artistas Meebanicos e Liberaes, encar-regados da oonstrucçào da Escola-Modelo;

Em 2. os de us. 36, melhorando a aposenta-doriá ao ex-official do corpo do policia José Au-tonio Pestana; 34, concedendo igual favor aoex-segundo escripturario da Thesouraria Pro-vincial, João Gesar Cavalcanti de Albuquerque;35, determinando que as disposições das leian. 1,114, art 20, de 1,169 serão applicadas ásaposentadorias dos empregado» da câmara mu-nicipal, este ultimo oom duas emendas do Sr.Manoel do Rego.

E' adiado em 3? discussão, a requerimentodo Sr. Mello Eego e depois de orarem os Srs.Moreira Alves e Menelio Pinto, o projecto n.16 do corrente anno, fazendo pertencer ao ter-mo de Caruaru todo o território de que se com-põe a freguézia de S. Caetano da Raposa.

Continua a discussão do projecto n. 32, auto-risando a presidência da provincia a contrac tarcom Josó Soares Pinto Correia a construcçao doUma ponto sobre o rio Oapibaribe, no lugar de-nomiuado Porto do Jacobina, freguézia da Ca-panga. E' apresentada uma emenda.

Ora o Sr. Pinto Pessoa, dopois do que é, le-vantada a sessão por falta de numero paravotar.

A ordem do dia para hoje é a continuaçãoda antecedente, e mais 1. discussão dos projec-tos ns. 56 do 1876, 38 e 47 do corrente anno ;e 2'.1 do n. 39, também deste anno.

B. siileciiil^-ito—Foi no 1- do cor-rente entregue á sepultura o corpo de Ig-nacio da Caubi. Miscarenbas, distineto li-beral, que residia no 2- districto da fregue-zia lios Afogados.

Do creuças tão seguras, quanto de cara-ckr nobro o (.levado, .pezar do muito po-bre, jamais abaixou a cabeça ao poder.,ia.en-do, eutret .nto, üe! respeitador da lei.

E' dolorosa a perda que ceve o partido libei.tl na freguézia d<i Afogados.

Ainda na posada crise eleitoral porquepassamos, alie, sentindo'sè já ba.taafcedoente, ine-tno assim, _ão abandonou osnoásds amigos; aos quaes prestou serviços,que nunca d_ye'_n ser esquecidos.

F tal idade!Nàu ba um rnez, quu perdemos o estima-

vel o . .ti.mud cidadão Jo ó Bèruardino, ejá hbji í.hoi .moa a perda .o- outro:cidadãonão menos pré .tante e digno I

uno.. U0S808 pe-A' ..eus tilhòSi " •zarnes.

I-Liíííifíáí^açsiõ—0 S;. delegado lit-ter .rio da freguézia dq Poço ú-d Pane lia,pédò iiós a seguinto reotificação :

Em homentigem a verdade, venho pedira V. S. reotificação á noticia estampada naProvincia ; - ante hontem á tarde, a r.-.peibo do'professor publiòode Apipitcos, só-meií.ií nu 'par.e em quó. di._ V; B.—jàteiim*rilbirecli\ihaçõés contra essa mesmo prof cs-soi •.*!_- a. u jotrial etc

:iO;pi*. fesa;>!í-af que allude V. S. uâo e ome-Luo que actualmente exeroe aquella ca-

deira, visto como se acha removido para acadeira da Boa-Viagem uesde o anno pas-sado; e tendo sido aquella aceusação injus-ta, oomo ainda conservo documentos emmeu poder para o provar, não tive duvh.a,oomo delegado litterario, de informar a seufavor. O aotual professor de Apipmcoe, é oSr. GUudino Gomei Barreto,, qne por tro-ea veio d» cadeira da Boa-Viagem paraaquelle povoado, e a respeito deste, pode V.S. confiar que procederei com ií.gòrosa jus-tiça.

De V. Q. eta.—Josè Domingues Codeceira.Salvo .. |iel .t Imprensa-Comeste titulo publica o segninte o Correio Mer-cantil de Pelotas:

O caso deu se em Caçapava, nest» pro-vincia, ha bem poucos dias.< Estava alli de passeio o Dr. em medi

ein» José Martys y Flores, e aconteceu, se-gundo elle próprio affirma * ser chamadopara assi*-tit á pessoa do Sr. Affonso Bor»ges do Canto, que se achava em perigo devida, visto que em duas horas não tinhadado accordo de si, e que uma completa le-thargia o tinha prostrado. •

Foi o medico e, de facto, encontrou ohomem apparentemente em estado de quemse prepara para viajar á eternidade.

« Tinha trabalhado muito; continue, oDr. y FloreB, na extiucção de uni incêndioe comido pouco, aggravando estas circums 'tanoias o ácido carbônico que havia affeo-tado os bronchios.

«Em momentos tão criticos, prosegue odiscípulo de Hypocrates, empreguei todosaquellen meios hygiimicos e therapeutioosque u caso exigia, sem que a renovação doh; u . aposeuto do enfermo, nem as fricçõescõm e.-oovas, nem os tijolos quentea aospes, pnra trazer <¦ calor á peripheria'do corpo, nem as sacuduielas, nem outras indica-ções produzissem o mais insignificante re»sultado. »

« O doente a nada se movia.« Dese_perado, tendo esgotado todos os

recursos da sciencia, e vendo que o enfer-mo nem um suspiro, um ai se resolvia aexportar pelas válvulas do coração, lembrouse que tinha lido um dia, no Mercantil dePortoAlegre, u___a transcripção « relativaao modo de tornar á vida um afogado », oqual modo, conta o Sr. Martys, «consisteem subir e descer os bombro. por um mo-vimento encontrado, qne se opera pegandoo corpo do humero, e empurrando a sua ca-beca articular contra a elaviculá e o homo-plata, e por moio deste movimento simul-tanao conseguir a entrada e sahida do arno polmão, por meio da dilàtaçâò como dacompressão do perenchima da entradaur ior que oecupa a cavidade vital. »

« Embora não se tratasse de um afogado,a op.eraçãp foi posta em pratica com verda-deiro empenho.

« E ü.eohe dalli,calca d'aoolá,pucha paraum e outro lado, o facto é qne, em meiahora, cpiioegniu se que o paciente «abrisseos clhoí, dilatasse á bocea, e por fim res pi-rasse por si pmprio. »

« Imaginé-sè que alegria para o doutor,para o enfermo, para a fait. '<;., para on parentes e para a sociedade ! Foi um ver.da-dadeiro milagre, devido á impr- nsa, Tam-.bom era á unioa virtude que lhe Hfcava.Ag^va... feliz da humanidade. »

A earnttug»ft — Lê-se,'nà UnionifSdio&le, de Pari- (1 dé Agosto dc 187G) aseguinte n^ticir. «obre a nossa carnaúba,extrahida do jornul E-xplorateur:

«Entre a:-: maid utois arvores que a .1geria, o Senegal eiUpssas outras oolòhitólos paizes quentes deveriam procurar ac

tadas de propriedade superioreV depurati^vas e diureticas, cujas virtudes .ivalisaa.com as da Salpaparrilha.Do caule quando novo, extrae.e: nmafarinha semelhante amaiaena; vinho, vi-nagre, matéria saochárina, e ama gommacujo gosto e propriedades fazem lembrar osagu. tJornaes lllustra«tos - Beceibemos os ns. 98 a 98 do MequetrepK*, inte-ressante jornal que se publica no Rio doJaneiro.— Sem gnerermos levar censuras a re*

partição do correio d'agui on do Rio* porqne não sabemos d'onde parte o abuso, de.»vemos registrar qae constantemente hasnppressão de jornaes remettidos a esta re-dacção, e principalmente dos illustrados.

Tflm.n/i_ ÍJí_J- . ... í. Ü

cumd;

torna ss di.â;uapalmeira.

õ^.v ue not.» uma espe»chamada c.rnau_._ (aor,pESNíóiA cei.i_._ra). Òiésoe '• -

cultura al-Tv: ns no Ceará, uo Bio Graodedo Nor.oe naBahiu; loiportada para c.'-_it-dos-B8cravi)S por nm brazileiro; t_rn «.'I..•Psistegom

pe; •;e ;uhi vn, .-ti-favmioFc

nós faltado remessas do Gloio\ dade Noticias, e do Diário Offici4thTem

Gazeta de Noticias, e do Diaque não podemos attribnirás administra-ções desses jórnaeB que são muito escrripa-losas. r

Ha muito que não recebíamos o Meque-trephe, e agora que este jornal de novo nossurge, desapparece a seu turno A RevistaIliustrada.Uma outra consideração que não tem. es-capado às nossas observações é que sempre

ha desvio ou em jornaes illustrados, ou en-tão em certos jornaes de importância comoos que acima oitamos.

Va a censura a quem tócá,1 oòmtahto queseja reprimido o abuso.Imorerisa-Recebemos os seguin-.

tes jornaes:A Escola, ns. 14 e 15 ; Revista do Rio de

Janeiro, na. 1 e 2; anno U;'Boletim doGrande Oriente do Brazil, n. 8, 6. anno ;Imprensa Industrial, fásc. 18 e 19; ""

1 oía«;õe . <la g»raça— As do dia2 foram as seguintes:Apólices da divida provincial de 7 0/0, e

valor de 1:000$ por 950$ cadauma.

Cambio sobre o Rio de Janeiro, 30 d/v. com1 0/0 de desconto.

Dito sobre dito, 60 d/v. com 1 1/2 0/0 dedesconto.

Cambio sobre Londres, 90 d/v. 23 1/2 d.por 1$000, hontem.

Cambio sobre Paris, á vista, 414 rs. o fran-co, bancário.

<_>Ri 1 ísasí-B-ÈU»— A mortalidade do dia1 foi de 6 pessoas:

As moléstias que occasio__aj.-am estes fal*lecimentos foram as seguintes:Convulsões 2Vermes....Diarrhea..,fípilep-ia.Desinteria.

."VISOS

111X

líuu-íijtu.g.i .8'ecc.i, consei-va ;-.rnpré verdp, s_ ! .... au»s raii

ai_-©jiíõés—Há amanhã os segiiihtes:De sólidos e ricos moveis, boas pornela-

nas e crystaes, objectos de brilhante, ouroe prata do lei, pelo agente Burlámaqüi, ás11 horas da manhã, na grando essa á tuade Fernandes Vieira n...., pertencente;aoSr. Joaó Fernandes Lima. Partira umbond ás 10 horns, que conduzirá grátis osSrs*. concurrentes.

— Dé uma boa casa e sitio, em solo j ro-prio, na Torre, rua do Rio n. §, pélp agen-te Dias, ás 11 horas da manhã, no óscrip».torio dò mesmo .gente, á prabá do Corpo 'Santo n. 9.

-.-SsE-. ?__'*3í»K> __il-i.__0 — Siissão pública,hoje, 3 do corrente, ás 7 horas da noite,constando de uma prelecção pelo Sr. Dr.Antônio Justino de Souza e do Revista deJoinaes polo Sr. Dr. J;_é Marianno,

.- . .... .... O I-,.:Ü0<.'.. ,

pííT-aíll v _.• % i ^'.aiiãSi.u _£_.,:.' .üos

-D -i ! ii'Vl_;?resíaehie;;4:è^.a Sfioitday•, ¦ ào couvid;;u. -itoidf;B< S.;sèa.- so-k-se 03

mtüs padríi:;.i, qua quizèrom tódstir a

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¦'¦¦*¦'¦'¦..:.

ILE6IVELM

A PROVÍNCIA

«essão da Assemblea Geral, que terá lugardomingo, 6 do corrente, ás 6 horas da tar-de, afim de se tratar de matérias tendentesa mesma arte.

Valore*» e«|»era<lo& — São òbseguintes:

Dantas, do eul, á 5.Aconcagua, do sul, á 5.Senegal, da Europa, á 5.Menmon, do sal, á 8.Pará, do sul, á 9,

,. Fire Queen, da Europa, á 9.Mondego, da Europa, á 10.Ceará, do norte, á 18.Gaudiana, do sul, á 14.Bahia, do buI, á 17,Ibéria, da Europa, á 20.Equateur, do sul, á 20.Loteria «laa província—Terça-

feira, 8 do corrente, correrá a loteria 228,em beneficio do Hospital de Misericórdia deGoyanna.

Òs bilhetes acham se á venda na thesouraria das leterias e loja de calçados doSr. Porto, a pr»oa ila Independência hs,

As listas Bfthirào uo mebtno dia. e ob pre*diios ee pagarão do Hcgniute em diante.

Fazenda* Provincial— O es.orivão L. Cintra, mudou seu cartório parau mesma rua n. 78, 2.* audar.

JTo*e' Vicente Òoiues «leSotlZit- Mudou sua Ourivezaria da raadus Trincheiras íi. 87, para a mesma n*43, ém frenle ao largo do Carmo.

Venham, antes que se aea-beill—A Livraria Acadêmica vende por

r». o Deus cio "Vatica-no, que até agora vendeu-ne a 1$500 rs.A' vista do preço, tem tido grande procura,porque a obt a è muito boa e mui-to barata. Venham, quanto antes,aua .poucos exemplares que restam.

1>MBarte & lrüiaõ—Em liquida-ção, uo buooo Largo n. 24.

O|»«t4lel<loc de guaco—Chegounóvu remessa para a pharmacia da Viuvababiuo & Filho, na rua do Barão da Victo-im n. -Í3.

. Jlailiaileiras—Vunde-se na pbarmacia humoeopathica da Viuva Sabino &Filho, a rua do Barão da Victoria n. 48.

Cliocolute homeoe>|»atliico—Chegou para a pharmacia homecepathicada Viuva Sabino & Filho, rua do Barão daVictoria n. 48.

Preservativo tia firy»i»eia «io bacliarel Manoel detíiqiaeira Cav alcauii—Remédioedictia para curar qualquer erysipela, in-cíusive a que o Vulgo chama Cobrei ro,e para impedir o aeu reapparecimento.

ímh,h stim(145)

ÓDIO DE BOÜRBONSPOR

Tarrago y Mateus

SEGUNDA PARTE

JBE COMO O AUTOR TEM 0 BEVEL DE VOLVERA VISTA ATRAZ

{Continuação)

Já veein os nossos leitores que a minaestava carregada e prestes a rebentar.

Comtudo na vida ordinária de Madridnau se notava a mais pequena perturba-ção. Dormia-se sobre um vulcão seinque se desse por isso, continuava-se apassear como sempre, e a fallar de poli-tica nos cafés.

Os jornaes eutretinham-se em se re-criminai- constantemente e a aristocra-cia continuava a divertir-se nas suas es-pieiididas reuniões.

0 palácio real continuava a ser comojpempréo centro de todos os ambiciosos,

-fre todos os intrigantes, e de todos osaduladores, que são comniumente os queperdem os reis.

Das revoluções passadas só restava alembrança.

Estavam em Portugal os sublevadosde Janeiro; alguns estavam nos Açores,e os chefes em Pariz e em Londres; apoliciado denunciava factos isolados quenada significavam; havia confiança nosbanqueiros e nos homens da bolsa.

Podia-se gritar como os serenos do

Approvado pelo Governo Imperial, acha-id á- venda com instrucções, attestados deMédicos, e pessoas notáveis.

Encontra-se na rua d'Aurora n. 1,2/andar : du» 4 horas da tarde em diante.

€UoImiIo«i inertes — Vende se,próprios para homeoepathia, na phannaoiada Viuva Sabiuo & Filho, rua do Barão daVictoria n. 48.

PÜBLICACOESMICITABASPara om Sfrs. Deputado!»

Provinciaes leremExms. Srs. — Lendo a Província n.

1107 de 3 do corrente, deparei com umcommunicado relativo aos dous povo-ados— Vertentes e Taquaretinga—;comprehendi logo pela exposição dosfactos que alguém com razão de sobrachamara a attencão de Ss. Excs. sobreum projecto que eleva o segundo dosreferidos povoados á cathegoria de villa,e conclui que, se na realidade existe omencionado projecto, é elle uma dessascriações excepcionaes á que o vulgo dáo nome de monstruosidade. Se hãosou instruído, também não vivo ás cegasno tocante ás cousas de nossa terra, epor isso notei que o conmunicante,embora só tenha dito a verdade, peccoupor não havel-a exposto com toda a

d'ali parte para esta praça; ao passoqüe em Taquaretinga só existem a vendadò João Bezerra, e um caco de engenhocade fazer rapaduras, pertencente a ManoelCurvello; nem siquer feira nem açougue;tudo ali só respira brutalidade, preguiçapobreza, immoralidade, etc. Por em-penhos mal entendidos, foi restauradaem 1867 a cadeira de primeiras letras,

! outr'ora supprimida; a qual se sustenta,|Deus sabe como: entretanto foramcreadas duas em Vertentes, onde o

, numero dealumnos justifica plenamen-te a sua existência.Prescindindo da questão de progressomoral e intellectual, pois Ss. Excs. não

ignoram qual elle seja em todas as po-voaçòes do interior das nossas provin-cias, intento disputar a favor de Ver-tentes (estou no meu direito, porque soucidadão brazileiro e este Pernambucano)a primazia, isto é, o direito de préfé-rència par!a ser a Sede do pretendidomunicípio., .,

Em abono do quanto venho de rela-tare do què jáSe allegou no citado jor-nal do dia 3, invoco o testemunho doscommerciautes aqui estabelecidos—ca-pitão João Antônio de Almeida, DamiãoAderito de Lima, José Azevedo de An-drade, Manoel Joaquim Ribeiro, Ma-chado é Pereira, Manoel da Silva Pon-tes, João Francisco Gomes de Arruda,José Gabriel Carneiro da Cunha, Ga-lucidez; não devera ter deixado válvulas (V „UUI1Bl VttlIirjllu ,rUjllullil Ulldo politico sophista.; o qual, armado ; ma ê Silva Brito, Luiz de Paula Lopes,com a lógica de Zenon amda procura ; Beilarmíno Gonçalves de Albuquerque,fimbair n. hna. f« dn nnhlinn mo vi ma Aa ; n»i„u:.„ i r, -, _ i-. * 'embair a bôa fé do publico, maxime de

Ss. Excs.Disse o communicante:«E' a quarta,

j ou quinta vez que se apresenta o tal

Delphim Lopes da Cruz, João Fernan-des Lopes, Antônio Martins-do Rio, Pa-tricio de Vasconcellos, Franciscó^nto-nio de Albuquerque, José Ribeiro de Bri-

projecto. «Saibam Ss. Excs. qgfe^a\tó^Pn^Hàrmão^oãtoi^S^iZsmtíiSfe

*? Pnmeira-Pel0 velJj° Dr- I ^s que informem quaes os seus íregue-ar, „„,„„ „„„„,. ,,n„ „-:.. i zeg gm ^aquaretinga ? — O indivíduoJoão Bezerra, tão somente. Exhiba-sedo digno Collector de rendas ;geraes e.provinciaes da respectiva Comarca,-'oa-pitão Antônio Bezerra da Cunlía; algumdocumento comprobatorio dos lucros re-sultantes á fazenda publica, em conse-quencia de industrias e profissões dosmoradores de Taquaretinga?—Pagam

Arruda, o que, se umas vezes elle nãop.issou, e outras passou, mas não foisanccionado, devemos agradecel-o áimparcialidade dos deputados, que lhenegaram seus votos, e a dos presidentesda provincia, que lhe negaram a sane-ção; uus e outros procederam comjustiça.'Disse

mais o communicante: «em w _ iIH1Urtli: r ...rttgamV ertentes ha quinze casas de negocio. » uma pequena quota o mencionado JoãoSaibam Sa. Excs. que são dezesete, áfóra j Bezerra, Manoel Curvello, Manoel deas chamadas bodegas; ha também j Araújo e Manoel Gonçalves; emquantonaquelle só quarterão seis estabelici- | aos mais—cifra. 'mentos agrícolas bem montados com j A's Ss. Excs. é facillimo obter infor-machinas e prensas, sendo um a vapor, j inações de todas as repartições publicasPj1™ o fabrico do nosso algodão, que se n'alguma encontrarem prova que jus-tempo de Margarida de Borgonha : í entre ambos se trocara e finalmentTo— Madrid está tmnqiiilla ,- dormi em ' nobre aspecto do joven, tudo fora suffi-Paz- , ciente para lhe ferir, senão o coração,Em quanto se aproxima o instante ! pelo menos o espirito.critico que ninguém via e nem podia adi- j Mas esta primeira sensação forte davmhar, bom é que levemos os nossos '

sua vida. este primeiro raio da auroraleitores a casa de um dos personagens do amor, este primeiro eclio da lyraque maior interesse despertam neete li- j mysteriosa que vibra no fundo da nossavro, e do qual ha muito não temos podi-! alma, désap parecera subitamente pordidd fallar. eôeito do desafio de seu pae.Vamo-nos oecupar do general barão j Assumpção ficou como aniquilada, ede Orlan. url0 HOUi)t, 0 (]Ue verdadeiramente lhe sue-Graças aos profundos conhecimentos I cedia, em quanto não vio a cura do ge-de Ralf, o barão estava convalescente. ' uéral fazer rápidos progressos- *

tífique a sede do termo em Taquaretia-ga com preterição de Vertentes, bem;poróm se, como eu creio, ellas só depo-zerem a favor de Vertentes'?....

Está claro que os dignos representan-tes desta briosa provincia não sacrifica-rão o direito alheio aò interesse particu-lar de alguém.

Exms. Srs. Em Taquaretinga, áexcep»ção do Vigário e de uma ou outra pessoaestranha, só se vive a vida do animal emais— a vida do anthropofago; aquellesdescendentes, ou adherentes do celebreCabelleira, tentaram muitas vezes contraa existência do vigário Chagas, carac-ter distineto, por ultimo escapou, mer-cê de Deus, a um cerco de quarentae tantos famigerados: assassinaram adous infelizes á vista e face do bispoD. João, ali em visita.

Por factos que agora deixo de relatar,o general J. J. Coelho, com as forçassob iáéu cbmmando, chamou-os á ordem;depois o capitão Mathias V. de,Aguiare ultimamente o actual brigadeiro com-mandante das armas praticaram o mes-mo, sendo necessário ao penúltimo re-correr ao meio extraordinário do espin-gardeamento de alguns d'aquelles jure-meiros.

Aquella gente ainda não mndou deindole nem de costumes; habitam sósaquelles serros e bosques, onde, semgrande difficuldade e necessidade, nin-guem vae; que o digam também os po-bres correios, que chegam aqui prague-jando aquella agencia sobre maneira in-conveniente.

Qual a pessoa illustrada, que homemde certa plana quererá residir em Ta-quáretinga, acolá, onde só se vegeta emal ? Pelo contrario, em Vertentes hapessoal e recursos ; para ali affluem ospovos de muitas paragens, e todosmais ou menos confirmarão o que venhode relatar.

Espera-se que Ss. Excs., compeue-traiido-se de sua missão, farão justiça aquem de direito fôr.

Recife, 27 de Abril de 1877.Um negociante.

4' tarriinlB

B>a iaruV. M..iia A pntativaJá ensiiia h«u canto vespertino;—DeRpè li/las ;:o - o 1. * q i > o no loiiye morre—A'imíi d'* Cr fluuY Ing o e."H óraldino ;

Tinha-o salvo a operação do trépano.Sua filha Assumpção, sua formosa fi-

lha, aquella altiva formosura, verdadei-ro encanto da côrte, havia recobrado aesperança que é a ultima cousa que namocidade se perde.

Supportara longas vigílias e grande

Tornou então a recordar-se do passa-do, isto é, das ultimas sensações.Tornou a lembrar-se do Genaro.0 nosso joven visitara todos os dias o

barão; como era natural, fora Assump-ção quem sempre o recebera.

Por outro lado o marquez de Bóriiuy,dores ao lado do pae, e tomava a ser di- aquelle impertiaente eavalhei/o que ser-tosa porque o via fortalecèr-sè cada vez vira de testemunha no duello, era tam-mn ' ' à'úe assiduameute visitava omais, graças, como ja dissemos, a pen-cia de walf.

Como todas as criaturas privilegiadas,Assumpção bem poucas vezes tinha pos-to os olhos na terra.

. Vivera sempre de sonhos e de áureasvisões; gostara de admirar mas nuncade chegar a interessar.

Parecia orgulhosa mas não era.Costumava fallar pouco por isso mes- lUi oulIlVjJl.llllU Fillilmo que vivia em regiões muito difíeren- se explicar, e portanto não deixavam' detes das que a existência apresenta nas ser bastantes cômicas algumas scenassuas diversas phases. ; que se passavam em casa do general.Duas cousas, comtudo, a tinham for- Entretanto Asoiimpcãonão experimen-temente impressionado. í tando essa mysfceriosa' preoecupação queUma fora a entrevista com Genaro de , se apodera do espirito quando sentimosVilladomar, no dia que este fora jantar as primeiras impressões serias da vida,com ella. , deixava correr o tempo embalada pelasA solitária conversação que com ella recordações de hontem, e «pelas esneran-sustentara, aquella flor symbolica que ças de hoje.

bem dosbarão.

Como tinha serias preterições a res-peito de Assumpçfio, era claro que nãopodia ver com inclifí'ereuça a presença deoutro pretendente mais favorecido.

'Bernuy portanto odiava a Genaro, em

quanto que Genaro olhava com indíffe-ronca para Bernuy.

Este não tinlia valor snftícicnte para

Certa tarde achava-se no seu bellissi-mo gabinete sentada ao pianno e tocava,ou melhor dizendo, lia uma symphoniade Hayden.

Parecia afundar-se nos abysmos des-conhecidos daquella musica e procurar-lhe as mais difficeis combinações.

De quando em quando voltava-se paradous grandes vasos de flores que perfü-mavam o ambiente.

Estavam entreubértas as janellas pe-las as quaes penetrava uma briza deprimavera.

Naquelle momento o barão descan-sava.

Sahirá naquélla manhã de carruageme c mo estava ainda fraco, vira-se pre-cisado de se deitar.

Dè repente uiná das suas criadas deconfiança entrou no gabinete é aiinuu-ciou o marquez de Bernuy.

Assumpção fez um pequeno gesto dedesgosto, mas dissimulou no mesmo iu-stante.

Passados poucos momentos apreson-toa-se o marquez, typo dessas creaturassuperficiaes qne nada são, nem cousa al-guina significam, consideradas moral-mente.

Ah ! perdoe, Assumpção, se nestemomento a interrompo. Esta só? Oh !sinto muito, ou melhor dizendo, muitofolgo. E deu pae ?

Está a dormir respondeu Assump-ção inclinando ligeirameute a cabeça.---Estuda, Assumpção? perguntouBernuy brincando com a luneta. O queé? musica allemã, francesa, italiana, onhespanhola?

Por tihicá resposta a beldade mostroua primeira pagina do caderno de musicai

(Continua J

ILE6

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• X : '. ¦ ~XXy *-¦ 'iX-............. ¦. .....

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-¦¦¦'•vi*..-*.-

Boa tarde, Maria. A verde folhaDo verde tamarindo do terreiroVae se fechando, porqne o sol lhe enviaGomo um beijo, sen raio derradeiro.

Boa tarde, Maria I Já começamNa ramagem sombria do arvoredoAs aves reponzar, bem de mansinhoModulando sen ultimo segredo :

O tropeiro p'ra choça se recolhe ;O lavrador já desce da montanha ;Ae ovelhas já balam no apriseo,Já o gado uo pateo se arrebanha :

Margarida JÉmiliaCatharina Mam"'Martha IzabelAgor HerminiaBr. ArcyKoerner EugênioBarão de Lambech BahiaConde de Stramberg.... FlorindoDr. Rauspach.. CoimbraKarl de Stramberg....... SantosBechmam Câmara

O Bacharel Iqòx\,,Yif^j^e ¥miw- Dutraconj^mm noe.xerçicip de s.u.a profição.

Pode-eer prociirado <W*<'nove liuriindamanh^j^tf^ada tarde,."pótg^jgescrjptpriocomo lllm. Sr. D>,.Ãp.rjgio'Guimarães,k&ffl\M$?$T,)f:%.n- T^^l-.Hn^ar.^ foraâ®?.fo^orH&? 9.¥a de e^.r^ideucia, naGkpunga, à rua;das Orípnlas n. 1&

,w

Todos v.ãq reponaar ; e tú Maria,—Meu bello mal-me-quer aberto ao solNão deixas a cestinha da costura,E oozes a cant«r, men rouxinol t

Tú vás ferir teus dedos delicadosNessa agulha cruel sem piedade !Deixana ! bella açncena perfumada,Do dia já morren a claridade.

Dá^me a tua cestinha ; en vou guardai aAlli sobre a mesinha da costura...Nào quero, que tú pises os teus olhos...Não quero, que esmoreça lnz tão pnra.

Olha alua, que vem como espreitandoSeu noivo, qne se occulta alem dos mares ;E donda por amor corre apoz elle,Tão pallida de dôr e de pesarés !

Vem. A noite é serena! A violelaDorme ao rel^nto com a face nuaDeixa a costura, minha pomba mansa,Oh 1 vem sonhar comigo á luz da lua.

|Lutr.i verner.............JGardén..jShebelj Rutter

Um mendigo

BragaMáximoLimaCarlosPhiladelpho

«

29 de Abril 77.F. B.

'José Vilella| Um pregador de cartazes, um ban-j queiro, um tabellião, um escrevente,[estudantes, criados, comvidados, men-i digos etc. etc. etc.

j Personagens do baile de mas-\ ,¦ cara--.

, O amor, Apollo, Bacho, D. Qiiichote,j capitãosatanás, cavalheiroportUguzz,du-\ as odoliscas, Esmeralda, cavalheiro cru-mdo etc. etc. etc.

Começará ás 8 horas em ponto.i

#

Os bilhetes estão a venda desde já noi lugar do costume.

I Haverá no fim do espectaculo, trematé Apipucos, tocando em todos os pon-tos.

ENtradu ile ferro «lo Recifea' Caxanga'.

Sr. Baterbee, a sua gerencia vai ás milmaravilhas ! Informaram-me qne no dia29 do passado estava marcado na tabeliãdos conductores, para o Sr. Julho Gamafa-zer a viagem das 10 horas ; porém como omesmo senhor pretendia ir ao theatro, comeua futura esposa, pediu ao Sr. Albuquer-qne para conduzir o trem até o Montsiro,que elle Gama subia no trem das 8, paraii* jantar, e qne lá tomaria conta.

Acontece que chegando o Sr. AlbuquerquetkO Monteiro cem o trem ahi o deixou, se-guindo o mesmo trem só oom os oollecto-res, o que sempre acontece para o Sr* Ga-ma ficar em seu lar todas ae noites, e otrem seguir só com o maquinista: assimcomo o Sr. Queiroz fas o mesmo. O Sr.Alipio, tambem dorme toda noite em suaoasa e toma o trem na porta.resultando porestes abusos, nào só prejuízo á companhiaassim como aos passageiros. 20 minntos deatraso 11 I Sr. gerente !

O Sr. gerente nada vê, nada sabe, e sesabe não se importa. Consta-me aindamais, que o Sr. Teixeira de tndo sabe e...viola no sacco 1...Porque será isto? Seráverdade, Sr. Baterbee ? ee é esperamosprovidencias.

Monteiro, 1 de de Maio de 1877.O vigia do Monteiro.

______

SANTA IZABEL

AN NÚNCIOSObras Militares

A'e 11 horns do dia 7 do corrente vão emarremateção ms nbrns necessiivi*.» no n'seiodoa compartimuntos do quartel da compa-nhia da OHv*ill«riíV, orçadaH em 441ífi870reis.

Os preteudeutes apresentem suas propas-tas em cartu sèUàda e fechada, contendo onome do fiador, que deverá ser idôneo, narespectiva repartição, onde ee acha o orça»mento (Varit Rfr visr-o.

Pernambuco 1 de M>ii'o de 1877.O iijudiiüte,

Alferes José EUiiarò dos ^antus.

íaoNa mn do Marquez du Olinda 50, 1* an-

dar exislem carias para o se»uinté Se-nliores :

Antônio Carneiro Borges Uchôa.Manoel Plácido de Souza Falcão.Virginio Xavier Eodrigues Campello.José Caviilcaute de Lacerda Campello.Serapião de Carvalho.

EMPREZA-VICENTE

SU && H» 1» » CÍ. €»

Segunda representação, nesta epecha,do notável e popularissimo drama phan-tastico em 6 actos, original francez deTHEODOKO BABRIEEE E EDUAB-DE PLOUV1ER :

O anjo da meia noiteDenominação dos actos

1". -- O medico dos pobres2*. — O pacto com a morte3*. — O sapatos do defunto4*. — O capitão satanás5% — A espada e a foice6\ --- O anjo da morte

Declaragão necessa-ria

Declaro que não se entendecommigo o chamado incerto naProvincia de hontem, á rua doMarquez de Olinda, n. 56, 1.

í andar.Nada devo á pesosa alguma.Recife, 3 de Maio de 1877.Antônio Serapião de Carvalho'

áttéifiáo

-vi*r-

tE '' '-X '. >"TJHfWrt

aixetroBpll§íta6& <kum :. QMãWêi comjHMrôiea d&'íaverwá>; a imtíéê narua Mariz Barros n* 9, (antigado ^ôrftumzi

i Afrfjnda-bOiO lambem,VsodPKe e permu-tf-i-se nor pr.edios pa çiduda.do K< cif(B,.o epge«lillfi Pimenta,sito mi fré-fufzia du Cabo, mo**euiee qp.rre^te .cT-agua, con Lendo.qm grandecercado,de yi,jÍa^p,.ciisa.de/faiiqha d'agua,fiiBtíliíçjio^^ie.8íi,qfa,,a.86entamentp.de r-f-tume o

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% fy«-»' ¦ ¦¦ r v <' j_"; »' . *í> "l " / y'?' '-

OPODELDOC DE GUACOINTENTADO E PEEPABADO

POE.'¦'. ¦' ¦ ¦ i .y

Antônio Gonçalves de Araújo PennaApprovado pela junta central de hygiene publica, autorisado pelo governo

imperial, premiado pelo jury da esposição nacional de 1875e pela exposição internacional dò Chile do mesmo anno, e prescripto pelos médicos

como poderoso e ntroico remédio de applicação tópica contra o kheumatismoagudo e cbronicò, nevralgias, queimaduras, eíc.

A composição qae com e.te nome foi appiovada pela jnuta central de hygièijé pu-»blica em 9 de Junho de 1875, e ooja veuda foi autoil.ada pela portaiia do miui.tedo doimpério de 14 de Junho do mesmo anno, é preparada por A. G. de Araújo Penna, esta»belecido com laboratório ph. «maceatico na Corte, e autheuticada com a eua marca decommercio, devidamente registrada no meritissimo tribuual do commercio, em 28 deAgosto próximo findo.

O Opodeldoc de guaco do aunnnoiante é preparado eom o maiorcuidado e eioropoló, e está eenheoido desde muito tempo eomo poderoso remédio contrao rheumatismo, queimaduras, nevralgias, ete.

Entre os numerosos aitestados de diversos me-^-cos e de pessoss cur_d . pVíVemptego do Opodeldoc de eruxico, de3taca o anoniaclaute al»uus que f»*zem certo quauio «íSrma sobte o lemedio de eoa compob*.çao, hoje t.-o p.-ccouisado, qneappareoem á vendo outras p-epatações, sob o mesmo nome, vindas do estrangeiro, qaenào se devem confundir oom o Opodeldoc de Sftia.co, composição e inven**ç&o de A. G. de Aranjo Lima, cujos frascos octoguos de 60 gramúias trazem a marca ámargem esíAmpttda na união da cinta qnecobie o frasco, uo fuudo detíe.

Na exposição ÍQlei.naoioDR.1 do CWe de 1875 obteve o «unouciante donB prêmiospela Bn» comoo.icMO do Opodeldoc de guaco, na exposição nacional domesmo anno obteve outro premio pelo mesmo motivo.

.' r--.il . ¦ ¦¦:¦¦¦¦Para evií.ir as grosseiras e fniadolentas ;i_Uaç5e9, o annuneiante

previoe ho-j seos fiegoezes e em geral ao respeitável publico, que to*dos os produoto*. _n«*i)ipu!ái!ò*í oa veud-dos no seu laboratório levam*• sna marca, e coul'Iraquem de!'a abusar se protesta usar das acçoeseivei* e o** ime*, auí'o.j.';*.dâs pelo Decreto n. 2682 de 28 de Outubrode 1875.

47 -PA DA 0ÔIT-ÍIDÁ--47RIO DE JANEIRO

# AT K __ \3\ *. \

Attestam a efficacia do Opodeldoc guaco os Exms. Srs.:Dr. Domingos de Azeredo Coulinbo Daque

Errada.Dr. Marcellino Pioto Ribeiro Duarte.Dr. Cas&ipüo _e<unvdo de Norouha Gou*

zaga (de Oa^iiinas).Dr. Jat-Uimo Jcié da Silva (de UbaLoba).Dr. João Lopes de-.'.ojo.Dr. Jo-:e Lopes Ttovão.Dr José Eod.ígoes dos Santos.Dr. J'(.eío. .o feimõfi. Lopes.Dr. Jopo do t.. .c;meolo Guedes.Dr. Jc.ó Auionio-Nogne-m de B_iros-Dr. E-oesio de Souza Olivena Oouí«übo.Dr. Ge. o_. t'o Ft -.uo'.co de Oliveira.Dr. Cândido Bòi-gês Moníeiro.D/. Bi az L)i-*s da M«ít_.JoSo Piüio Doiií.ff-ood (píi.-rnüôEulico de

Oampiuas.

B.rão da Lagoa.Jo.e Ribeiro de Barro-i (pre.»tie*.te d

naara municipal de Bi otas).Coronel Antônio Carneiro Leão,Bernavd'uo José Coelho.Máximo Innocenoio Furíado de Men.1.Tiburcio Guedes de Carvalho.Jeronymo Moreira da Rocha Brito.Leonel Alves da Silvn.Bento de Araújo Pereira.Fraucisoo Domingos Machado.José Antoaio Barbosa de Siquei.a.O vidio Saraiva de Ca-* va-ho.Baltha8ar de Almeida Arruda.Francisco Foster Vida).Benedicto J. d*Oiveir-. Jooior (Rio-CLuiz Bap.i-.._ Cabral.Daoiel José de Camargo (Tanbale)

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*' )<M , r.Afe*caU**- nesta I»roi íiicia o_ Srs.:

VIUVA SABI?'!0 & FILHOlida do Barão da Victoria n. 48

Distribuem prospectos gratuitamente.

Cavall0S flirtadoS d.tos cavallos forem apprelien-didos mandarem participar ho

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Fartaraú do revêso i_o en^e-nuo Noroega, da comarca dapseadá, na noite de 2 para 3do corrente níez; dous cava11os:sendo um ruço, bastante gordo,com üma grande clcátriz nospeitos e o ferro do dito engenhodb á11caj e outro castànnp, gran-}de, íiind i novo, com um signalBranco iTa tei?ta. dous pi.s calça-los t uma mão branca, tam-i i- -i fbem 1. .riado, mas com terro queÍ£>'U'íj*a-se.

ru»; *h!, ]ioh.antpj as auto-11 i -aties jjuliciaes, se porventnia

engenlio Noroega ao seu pro-prietaiio, ou no Recife ao Br.Bernardino de Sena Pontual.

Igualmente recõmpensarse comgenerosidade a qualquer pessoaqne leval-os no engenho ou dei-les der noticia.

Nes ia íypograpMaprecisa-se de vende-dores de jornaes J

íi». Rn/í.Ca

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«Io C:mo n. 36,1

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