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DECRETO N 32.144, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1985.

(REGULAMENTO DO IPVA)

Regulamenta o Imposto sobre a

Propriedade de Veículos Automotores

(IPVA). (Atualizado até o Decreto n

52.756, de 04/12/15. (DOE 07/12/15)

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL,

no uso de atribuição que lhe confere o artigo 66, inciso IV, da Constituição do

Estado,

DECRETA:

TÍTULO I

DO FATO GERADOR

Art. 1 -

O imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), devido

anualmente ao Estado, tem como fato gerador a propriedade de veículo

automotor.

(Substituída a sigla "ISPV" por "IPVA" pelo art. 1 (Alteração 8), do Decreto

32.711, de 30/12/87. (DOE 30/12/87) - Efeitos a partir de 01/01/88)

1 -

O fato gerador do Imposto sobre a Propriedade do Veículo Automotor (IPVA)

ocorre no município onde o contribuinte ou responsável tenha domicílio ou

residência. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 101), do Decreto 52.756, de

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04/12/15 (DOE 07/12/15) - Efeitos a partir de 07/12/15 - art. 2 da Lei

14.740/15.)

2 -

Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto: (Acrescentado pelo art. 1

(Alteração 101), do Decreto 52.756, de 04/12/15 (DOE 07/12/15) - Efeitos a

partir de 07/12/15 - art. 2 da Lei 14.740/15.)

a)

na data da aquisição, em relação aos veículos novos; (Acrescentado pelo art.

1 (Alteração 101), do Decreto 52.756, de 04/12/15 (DOE 07/12/15) - Efeitos a

partir de 07/12/15 - art. 2 da Lei 14.740/15.)

b)

na data do desembaraço aduaneiro, em relação aos veículos importados do

exterior pelo consumidor; (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 101),

doDecreto 52.756, de 04/12/15 (DOE 07/12/15) - Efeitos a partir de 07/12/15 -

art. 2 da Lei 14.740/15.)

c)

na data da arrematação, em relação aos veículos novos adquiridos em

leilão; (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 101), do Decreto 52.756, de

04/12/15 (DOE 07/12/15) - Efeitos a partir de 07/12/15 - art. 2 da Lei

14.740/15.)

d)

no dia 1 de janeiro de cada ano, em relação aos veículos

usados. (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 101), do Decreto 52.756, de

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04/12/15 (DOE 07/12/15) - Efeitos a partir de 07/12/15 - art. 2 da Lei

14.740/15.)

TÍTULO II

DA NÃO-INCIDÊNCIA

Art. 2 -

O imposto não incide nas hipóteses em que o proprietário de veículo não

registrado e ou licenciado no Brasil, residente no exterior, obtiver licença para

trafegar em território nacional, em caráter transitório, nos termos da legislação

própria.

TÍTULO III

DA IMUNIDADE

Art. 3 -

São imunes ao imposto: (Redação dada ao art. 3 pelo art. 1 (Alteração 16),

do Decreto 33.432, de 01/02/90. (DOE 05/02/90) - Efeitos a partir de 01/01/89)

I -

a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; (Redação dada pelo

art. 1 (Alteração 16), do Decreto 33.432, de 01/02/90. (DOE 05/02/90) -

Efeitos a partir de 01/01/89)

II -

os templos de qualquer culto; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 16), do

Decreto 33.432, de 01/02/90. (DOE 05/02/90) - Efeitos a partir de 01/01/89)

III -

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os partidos políticos, inclusive suas fundações; (Redação dada pelo art. 1

(Alteração 16), do Decreto 33.432, de 01/02/90. (DOE 05/02/90) - Efeitos a

partir de 01/01/89)

IV -

as entidades sindicais dos trabalhadores; (Redação dada pelo art. 1

(Alteração 16), do Decreto 33.432, de 01/02/90. (DOE 05/02/90) - Efeitos a

partir de 01/01/89)

V -

as instituições de educação e de assistência social, sem fins

lucrativos. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 16), do Decreto 33.432, de

01/02/90. (DOE 05/02/90) - Efeitos a partir de 01/01/89)

1 -

A imunidade prevista no inciso I é extensiva às autarquias e às fundações

instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere aos veículos de sua

propriedade vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas

decorrentes. (Redação dada pelo art. 2 (Alteração 52), do Decreto 37.131, de

30/12/96. (DOE 31/12/96))

2 -

O disposto no inciso I e no parágrafo anterior não se aplica aos casos

relacionados com a exploração de atividades econômicas regidas pelas

normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja

contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário. (Redação

dada pelo art. 2 (Alteração 52), do Decreto 37.131, de 30/12/96. (DOE

31/12/96))

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3 -

A imunidade prevista nos incisos II a V compreende somente os veículos

comprovadamente relacionados com as finalidades essenciais das entidades

neles mencionadas. (Redação dada pelo art. 2 (Alteração 53), do Decreto

37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

4 -

O disposto nos incisos III a V condiciona-se à observância dos seguintes

requisitos pelas entidades neles referidas: (Redação dada pelo art. 2

(Alteração 53), do Decreto 37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

a)

não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a título

de lucro ou participação no seu resultado; (Redação dada pelo art. 1

(Alteração 16), do Decreto 33.432, de 01/02/90. (DOE 05/02/90) - Efeitos a

partir de 01/01/89)

b)

aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus

objetivos institucionais; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 16), do Decreto

33.432, de 01/02/90. (DOE 05/02/90) - Efeitos a partir de 01/01/89)

c)

manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de

formalidades capazes de assegurar sua exatidão. (Redação dada pelo art. 1

(Alteração 16), do Decreto 33.432, de 01/02/90. (DOE 05/02/90) - Efeitos a

partir de 01/01/89)

5 -

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As entidades a que se referem os incisos II a V, para usufruir do benefício

fiscal, deverão requerer ao Subsecretário da Receita Estadual o

reconhecimento da imunidade, conforme instruções por ele

baixadas. (Substituída a expressão "Superintendente da Administração

Tributária" por "Subsecretário da Receita Estadual" pelo art. 2 (Alteração 094)

do Decreto 48.882, de 23/02/12. (DOE 24/02/12) - Efeitos a partir de 24/02/12.)

6 -

A qualquer tempo, quando deixar de satisfazer as condições deste artigo, a

entidade deverá efetuar o pagamento do tributo devido, comunicando o fato à

Fiscalização do imposto. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 16), do Decreto

33.432, de 01/02/90. (DOE 05/02/90) - Efeitos a partir de 01/01/89)

TÍTULO IV

DA ISENÇÃO

Art. 4 -

São isentos do imposto: (Redação dada ao art. 4 pelo art. 1 (Alteração 46),

do Decreto 37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

I -

os Corpos Diplomáticos acreditados junto ao Governo Brasileiro; (Redação

dada pelo art. 1 (Alteração 46), do Decreto 37.131, de 30/12/96. (DOE

31/12/96))

II -

os proprietários de máquinas agrícolas, máquinas de terraplenagem, tratores,

barcos de pesca artesanal, ciclomotores e de veículos de força motriz

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elétrica; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 46), do Decreto 37.131, de

30/12/96. (DOE 31/12/96))

III -

os Conselhos Comunitários Pró-Segurança Pública - CONSEPROs, em relação

aos veículos de sua propriedade, enquanto utilizados nas atividades de

segurança pública; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 46), do Decreto

37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

IV -

os proprietários de veículos automotores terrestres fabricados há mais de 20

(vinte) anos; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 46), do Decreto 37.131, de

30/12/96. (DOE 31/12/96) - art. 14 da Lei 14.381/13.)

V -

os proprietários de veículos cujo valor do imposto resulte em quantia inferior ao

equivalente a 4 (quatro) UPF-RS (Unidade Padrão Fiscal do Estado do Rio

Grande do Sul); (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 59), do Decreto 40.541,

de 27/12/00. (DOE 28/12/00))

VI -

os portadores de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou

autistas, proprietários de veículo automotor de uso terrestre, obedecidas as

instruções baixadas pela Receita Estadual; (Redação dada pelo art. 1

(Alteração 099), do Decreto 51.150, de 23/01/14 (DOE 24/01/14) - Efeitos a

partir de 01/01/14 - art. 14 da Lei 14.381/13.)

VII -

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os proprietários de veículos automotores de uso terrestre, em

relação: (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 46), do Decreto 37.131, de

30/12/96. (DOE 31/12/96))

a)

aos utilizados no transporte individual de passageiros na categoria de aluguel,

desde que permissionários dessa atividade; (Redação dada pelo art. 1

(Alteração 46), do Decreto 37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

b)

aos ônibus empregados no transporte coletivo de pessoas: (Redação dada

pelo art. 1 (Alteração 46), do Decreto 37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

1 -

em linhas urbanas ou suburbanas; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 46),

do Decreto 37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

2 -

em linhas entre municípios de uma mesma região metropolitana estabelecida

em lei federal; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 46), do Decreto 37.131,

de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

3 -

em linha que, por abranger área constituída de 2 (dois) ou mais municípios,

apresenta características de transporte urbano ou suburbano, segundo

instruções baixadas pela Receita Estadual; (Substituída a expressão

"Departamento da Administração Tributária" por "Receita Estadual" pelo art. 2

(Alteração 094) do Decreto 48.882, de 23/02/12. (DOE 24/02/12) - Efeitos a

partir de 24/02/12.)

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c)

aos microônibus empregados no transporte coletivo de passageiros (táxis-

lotação), em linha urbana, desde que permissionários dessa

atividade; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 46), do Decreto 37.131, de

30/12/96. (DOE 31/12/96))

d)

aos utilizados no transporte escolar; (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 73),

do Decreto 42.925, de 19/02/04. (DOE 20/02/04) - Efeitos a partir de 22/12/03)

VIII -

os veículos arrematados em leilão do Fundo de Prevenção, Recuperação e de

Combate às Drogas de Abuso - FUNCAB, promovido pela Secretaria da Justiça

e da Segurança, relativamente ao período compreendido entre a apreensão e a

arrematação respectivas. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 46), do

Decreto 37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

IX -

as associações de bombeiros voluntários, em relação aos veículos de sua

propriedade, quando destinados a atividades exclusivamente para fins de

combate a incêndio ou busca e salvamento. (Acrescentado pelo art. 1

(Alteração 109), do Decreto 52.334, de 24/04/15 (DOE 27/04/15) - Efeitos a

partir de 27/04/15 - inc. X do art. 4 da Lei 8.115/85.)

1 -

As isenções previstas nos incisos I, III, VI, VII e VIII deste artigo ficam

condicionadas ao seu reconhecimento por Fiscal de Tributos Estaduais e

somente serão reconhecidas após a apresentação de documentos que

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comprovem a condição de proprietário. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração

46), do Decreto 37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

2 -

A isenção prevista no inciso III fica, também, condicionada a que as entidades

nele mencionadas sejam reconhecidas de utilidade pública municipal ou

estadual. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 46), do Decreto 37.131, de

30/12/96. (DOE 31/12/96))

3 -

Para os fins do disposto no inciso IV deste artigo, tomar-se-á por base o ano de

fabricação do veículo, constante no respectivo documento de registro fornecido

pelo Departamento Nacional de Trânsito. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração

46), do Decreto 37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

4 -

Será dispensado o pagamento do imposto se ocorrer perda total do veículo por

furto, roubo, sinistro ou outro motivo que descaracterize o seu domínio útil ou a

sua posse. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 46), do Decreto 37.131, de

30/12/96. (DOE 31/12/96))

5 -

A dispensa de que trata o parágrafo anterior será concedida pela Fiscalização

de Tributos Estaduais, segundo instruções baixadas pela Receita

Estadual. (Substituída a expressão "Departamento da Administração Tributária"

por "Receita Estadual" pelo art. 2 (Alteração 094) do Decreto 48.882, de

23/02/12. (DOE 24/02/12) - Efeitos a partir de 24/02/12.)

6 -

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A dispensa do pagamento do imposto, na hipótese dos 4 e 5 , no

exercício em que se verificar a ocorrência, desonera o interessado do

pagamento do tributo devido na proporção do número de meses em que o

titular do veículo não exerceu seus direitos de propriedade e posse e, nos

casos de furto ou roubo, enquanto esses direitos não forem

restaurados. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 46), do Decreto 37.131, de

30/12/96. (DOE 31/12/96))

7 -

Nos casos de veículos furtados ou roubados, sempre que forem restaurados os

direitos de propriedade e posse violados, o contribuinte deve comunicar o fato,

imediatamente e por escrito, à Fiscalização de Tributos Estaduais (art. 12,

2 ). (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 46), do Decreto 37.131, de

30/12/96. (DOE 31/12/96))

8 -

Na hipótese de veículos que, embora mantendo o mesmo chassi, tenham suas

carrocerias substancialmente alteradas, tais como os modelos tipo "buggy",

motor-casa e cabine-dupla, a isenção prevista no inciso IV prevalecerá

somente após decorrido o prazo de 20 (vinte) anos, contado do ano em que foi

alterada a carroceria. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 46), do Decreto

37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

9 -

A isenção prevista no inciso VI deverá ser reconhecida pela Receita Estadual,

obedecidas as instruções baixadas pela Receita Estadual.(Redação dada pelo

art. 1 (Alteração 099), do Decreto 51.150, de 23/01/14 (DOE 24/01/14) -

Efeitos a partir de 01/01/14 - art. 14 da Lei 14.381/13.)

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10 -

Ressalvados os casos excepcionais em que ocorra destruição completa do

veículo ou seu desaparecimento, a isenção de que trata o parágrafo anterior

somente poderá ser utilizada uma única vez no prazo de 2 (dois) anos a contar

da data de aquisição do veículo. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 104),

do Decreto 51.489, de 19/05/14. (DOE 20/05/14) - Efeitos a partir de 20/05/14.)

11 -

Para os fins do disposto no inciso VII, "d", é escolar o transporte de estudantes

e professores executado mediante contrato entre as partes com período de

duração regular, efetuado por ônibus, microônibus, furgão ou veículos

assemelhados, obedecidas as normas estabelecidas pelo Código de Trânsito

Brasileiro e autorizado pelo Poder Público Municipal. (Acrescentado pelo art. 1

(Alteração 73), do Decreto 42.925, de 19/02/04. (DOE 20/02/04) - Efeitos a

partir de 22/12/03)

12 -

A isenção prevista na alínea "a" do inciso VII aplica-se igualmente aos casos

de aquisição de veículos pelo sistema de "leasing".(Acrescentado pelo art. 2

(Alteração 79), do Decreto 44.628, de 06/09/06. (DOE 08/09/06))

13 -

Para os efeitos do inciso VI, é considerada pessoa portadora de: (Redação

dada pelo art. 1 (Alteração 099), do Decreto 51.150, de 23/01/14 (DOE

24/01/14) - Efeitos a partir de 01/01/14 - art. 14 da Lei 14.381/13.)

a)

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deficiência física, aquela que apresenta alteração completa ou parcial de um ou

mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função

física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia,

monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia,

hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros

com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e

as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; (Redação

dada pelo art. 1 (Alteração 099), do Decreto 51.150, de 23/01/14 (DOE

24/01/14) - Efeitos a partir de 01/01/14 - art. 14 da Lei 14.381/13.)

b)

deficiência visual, aquela que apresenta acuidade visual igual ou menor que

20/200 (tabela de Snellen) no melhor olho, após a melhor correção, ou campo

visual inferior a 20 , ou ocorrência simultânea de ambas as

situações; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 099), do Decreto 51.150, de

23/01/14 (DOE 24/01/14) - Efeitos a partir de 01/01/14 - art. 14 da Lei

14.381/13.)

c)

deficiência mental severa ou profunda, aquela que apresenta o funcionamento

intelectual significativamente inferior à média, com manifestação anterior aos

dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades

adaptativas; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 099), do Decreto 51.150, de

23/01/14 (DOE 24/01/14) - Efeitos a partir de 01/01/14 - art. 14 da Lei

14.381/13.)

d)

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autismo, aquela que apresenta transtorno autista ou autismo atípico. (Redação

dada pelo art. 1 (Alteração 099), do Decreto 51.150, de 23/01/14 (DOE

24/01/14) - Efeitos a partir de 01/01/14 - art. 14 da Lei 14.381/13.)

14 -

A isenção prevista no inciso VI: (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 099), do

Decreto 51.150, de 23/01/14 (DOE 24/01/14) - Efeitos a partir de 01/01/14 - art.

14 da Lei 14.381/13.)

a)

somente se aplica ao veículo automotor cujo valor da base de cálculo

estabelecida de acordo com o art. 10 não seja superior ao equivalente a 5.094

(cinco mil e noventa e quatro) Unidades Padrão Fiscal do Estado do Rio

Grande do Sul (UPF-RS); (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 099), do

Decreto 51.150, de 23/01/14 (DOE 24/01/14) - Efeitos a partir de 01/01/14 - art.

14 da Lei 14.381/13.)

b)

fica limitada a um veículo. (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 099), do

Decreto 51.150, de 23/01/14 (DOE 24/01/14) - Efeitos a partir de 01/01/14 - art.

14 da Lei 14.381/13.)

15 -

O disposto na alínea "a" do 14 não se aplica à isenção reconhecida para o

exercício de 2013 e para os seguintes enquanto o veículo permanecer em

nome do deficiente físico ou paraplégico para o qual foi

concedida (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 099), do Decreto 51.150, de

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23/01/14 (DOE 24/01/14) - Efeitos a partir de 01/01/14 - art. 14 da Lei

14.381/13.)

Art. 5 -

O reconhecimento da exoneração tributária não gera direito adquirido,

tornando-se devido o imposto respectivo desde a data da aquisição, se

apurado que o beneficiado prestou prova falsa, ou quando for o caso, desde a

data em que o beneficiado deixou de utilizar o veículo automotor para os fins

que lhe asseguraram o benefício. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 11), do

Decreto 32.711, de 30/12/87. (DOE 30/12/87) - Efeitos a partir de 01/01/88)

TÍTULO V

DO CONTRIBUINTE

Art. 6 -

São contribuintes do imposto os proprietários de veículos automotores sujeitos

a registro e/ou licenciamento em órgão federal, estadual ou municipal, neste

Estado.

1 -

No caso de alienação fiduciária em garantia de veículo automotor, o

contribuinte do imposto é o devedor fiduciante ou possuidor direto.(Redação

dada pelo art. 1 (Alteração 100), do Decreto 51.150, de 23/01/14 (DOE

24/01/14) - Efeitos a partir de 27/12/13 - art. 14 da Lei 14.381/13.)

2 -

O disposto no "caput" não se aplica em relação às aeronaves, hipótese em que

o contribuinte do imposto é o proprietário deste tipo de veículo cujo aeródromo

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de registro situa-se neste Estado. (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 34), do

Decreto 34.652, de 01/02/93. (DOE 03/02/93) - Efeitos a partir de 01/01/93)

3 -

O registro devidamente comprovado da comunicação de transferência de

propriedade de veículo, no órgão de trânsito competente, implica alteração

cadastral de titularidade da propriedade do bem, de forma a identificar como

contribuinte o novo proprietário, a contar da data de transferência de

propriedade constante da cópia autenticada do comprovante a que se refere o

art. 134 da Lei n 9.503, de 23/09/97 (Código de Trânsito

Brasileiro). (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 67), do Decreto 42.013, de

12/12/02. (DOE 13/12/02))

TÍTULO VI

DO RESPONSÁVEL

Art. 7 -

A responsabilidade pelo pagamento do imposto e acréscimos

devidos: (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 101), do Decreto 51.150, de

23/01/14 (DOE 24/01/14) - Efeitos a partir de 27/12/13 - art. 14 da Lei

14.381/13.)

I -

é atribuída, em relação a veículo automotor objeto de alienação fiduciária em

garantia, ao devedor fiduciante ou possuidor direto e, supletivamente, ao credor

fiduciário ou possuidor indireto; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 101), do

Decreto 51.150, de 23/01/14 (DOE 24/01/14) - Efeitos a partir de 27/12/13 - art.

14 da Lei 14.381/13.)

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II -

fica excluída, inclusive a do substituído, relativamente às instituições referidas

no item V do art. 3 , observado o disposto nos seus 3 e 4 . (Redação

dada pelo art. 1 (Alteração 101), do Decreto 51.150, de 23/01/14 (DOE

24/01/14) - Efeitos a partir de 27/12/13 - art. 14 da Lei 14.381/13.)

Art. 8 -

São solidariamente responsáveis pelo pagamento do imposto e acréscimos

devidos: (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 101), do Decreto 51.150, de

23/01/14 (DOE 24/01/14) - Efeitos a partir de 27/12/13 - art. 14 da Lei

14.381/13.)

I -

as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato

gerador da obrigação principal; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 101), do

Decreto 51.150, de 23/01/14 (DOE 24/01/14) - Efeitos a partir de 27/12/13 - art.

14 da Lei 14.381/13.)

II -

proprietário de veículo automotor que o alienar, a qualquer título, até o

momento do registro da comunicação no órgão público de trânsito encarregado

do registro e licenciamento, inscrição ou matrícula; (Redação dada pelo art. 1

(Alteração 101), do Decreto 51.150, de 23/01/14 (DOE 24/01/14) - Efeitos a

partir de 27/12/13 - art. 14 da Lei 14.381/13.)

III -

o adquirente ou remitente do veículo automotor, em relação aos débitos do

anterior ou dos anteriores proprietários. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração

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101), do Decreto 51.150, de 23/01/14 (DOE 24/01/14) - Efeitos a partir de

27/12/13 - art. 14 da Lei 14.381/13.)

Parágrafo único -

O disposto no inciso III deste artigo não se aplica aos veículos arrematados em

leilão judicial ou alienados pelo poder público. (Redação dada pelo art. 1

(Alteração 101), do Decreto 51.150, de 23/01/14 (DOE 24/01/14) - Efeitos a

partir de 27/12/13 - art. 14 da Lei 14.381/13.)

TÍTULO VII

DA INSCRIÇÃO

Art. 9 -

Os contribuintes e responsáveis previstos no inciso I do artigo 7 são obrigados

a inscrever cada um dos veículos automotores de sua propriedade, ou de sua

responsabilidade, no Cadastro-Geral de Contribuintes de Tributos Estaduais

(CGC/TE). (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 102), do Decreto 51.150, de

23/01/14 (DOE 24/01/14) - Efeitos a partir de 27/12/13 - art. 14 da Lei

14.381/13.)

Parágrafo único -

A Administração do CGC/TE incumbe à Receita Estadual, que expedirá os atos

necessários à execução dessa atividade.(Substituída a expressão

"Superintendência da Administração Tributária da Secretaria da Fazenda" por

"Receita Estadual" pelo art. 2 (Alteração 094) do Decreto 48.882, de 23/02/12.

(DOE 24/02/12) - Efeitos a partir de 24/02/12.)

TÍTULO VIII

DA BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO

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Art. 10 -

A base de cálculo do imposto é o valor médio de mercado dos veículos

automotores. (Redação dada ao artigo pelo art. 1 (Alteração 47), do Decreto

37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

1 -

Na hipótese de veículos novos, considera-se valor médio de mercado o

constante no documento fiscal, incluído o valor de opcionais e

acessórios. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 47), do Decreto 37.131, de

30/12/96. (DOE 31/12/96))

2 -

Para fins do disposto no parágrafo anterior, inexistindo a obrigatoriedade de

emissão de documento fiscal, considera-se valor médio de mercado o

constante em documento relativo à transmissão da propriedade. (Redação

dada pelo art. 1 (Alteração 47), do Decreto 37.131, de 30/12/96. (DOE

31/12/96))

3 -

No caso de internamento de veículos automotores importados para uso do

importador, considera-se valor médio de mercado o constante do documento

de importação, convertido em moeda nacional pela taxa cambial vigente na

data do desembaraço aduaneiro, acrescido dos impostos incidentes e das

demais despesas incorridas. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 47), do

Decreto 37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

4 -

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Na hipótese de veículos automotores usados, considera-se valor médio de

mercado o divulgado pelo Poder Executivo em moeda corrente nacional e

monetariamente atualizado com base na variação da UPF-RS (Unidade Padrão

Fiscal do Estado do Rio Grande do Sul). (Redação dada pelo art. 1 (Alteração

60), do Decreto 40.541, de 27/12/00. (DOE 28/12/00))

TÍTULO IX

DA ALÍQUOTA DO IMPOSTO

Art. 11 -

As alíquotas do imposto são: (Redação dada ao artigo pelo art. 1 (Alteração

48), do Decreto 37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

I -

3% (três por cento), no caso de propriedade de veículos automotores dos tipos

automóvel, camioneta e motor-casa, e, no caso de aeronave e embarcação, se

de lazer, de esporte ou de corrida; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 48),

do Decreto 37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

II -

2% (dois por cento), no caso de propriedade de veículos automotores dos tipos

aeronave e embarcação, exceto de lazer, de esporte ou de corrida e dos tipos

motocicleta, motoneta, triciclo e quadriciclo; (Redação dada pelo art. 1

(Alteração 48), do Decreto 37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

III -

1% (um por cento), no caso de propriedade de veículos automotores dos tipos

caminhão, caminhão-trator, ônibus e microônibus. (Redação dada pelo art. 1

(Alteração 48), do Decreto 37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

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IV -

1% (um por cento), no caso de veículos automotores, exceto os veículos dos

tipos motor-casa, aeronave, embarcação, motocicleta, motoneta, triciclo e

quadriciclo, de propriedade de empresas locadoras de veículos, utilizados na

atividade de locação para terceiros. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 77),

do Decreto 44.002, de 01/09/05. (DOE 02/09/05) - Efeitos a partir de 01/01/05)

1 -

A alíquota prevista no inciso IV aplica-se igualmente aos casos de veículos

automotores objeto de contratos de "leasing" utilizados na atividade de locação

para terceiros, por empresa locadora, desde que obedecidas as mesmas

condições previstas no 2 para os veículos de propriedade da referida

empresa. (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 77), do Decreto 44.002, de

01/09/05. (DOE 02/09/05) - Efeitos a partir de 01/01/05)

2 -

A alíquota prevista no inciso IV é aplicável em substituição à estabelecida no

inciso I, a partir do exercício de 2005, desde que atendidas as seguintes

condições:

(Transformado o parágrafo único em 2 pelo art. 1 (Alteração 77), do

Decreto 44.002, de 01/09/05. (DOE 02/09/05) - Efeitos a partir de 01/01/05)

a)

relativamente aos veículos automotores fabricados a partir do exercício de

2005, que tenham sido adquiridos de estabelecimento localizado no Estado ou,

na hipótese de aquisição direta da montadora ou do importador, que tenham

sido recebidos por intermédio de estabelecimento localizado no

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Estado;(Redação dada pelo art. 1 (Alteração 77), do Decreto 44.002, de

01/09/05. (DOE 02/09/05) - Efeitos a partir de 01/01/05)

b)

que, a partir do exercício de 2007, todos os veículos automotores de

propriedade da empresa locadora utilizados na sua atividade no Estado

estejam licenciados em município deste Estado; (Redação dada pelo art. 1

(Alteração 77), do Decreto 44.002, de 01/09/05. (DOE 02/09/05) - Efeitos a

partir de 01/01/05)

c)

que a atividade principal da empresa seja a locação de veículos; (Redação

dada pelo art. 1 (Alteração 75), do Decreto 43.473, de 30/11/04. (DOE

01/12/04))

d)

a empresa locadora, para usufruir do benefício, deverá requerer à Receita

Estadual o reconhecimento do direito à referida alíquota, obedecidas as

instruções baixadas por esse Órgão. (Substituídas as expressões

"Departamento da Receita Pública Estadual" e "Departamento" por,

respectivamente, "Receita Estadual" e "Órgão" pelo art. 2 (Alteração 094) do

Decreto 48.882, de 23/02/12. (DOE 24/02/12) - Efeitos a partir de 24/02/12.)

TÍTULO X

DO IMPOSTO DEVIDO

Art. 12 -

O imposto devido resultará da aplicação da alíquota correspondente, fixada no

artigo anterior, sobre a base de cálculo, nos termos do artigo 10. (Redação

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dada ao artigo pelo art. 1 (Alteração 1), do Decreto 32.159, de 15/01/86. (DOE

15/01/86) - Efeitos a partir de 01/01/86.)

1 -

No caso de veículo novo, o imposto calculado nos termos deste artigo será

reduzido proporcionalmente ao número de meses decorridos do ano-

calendário, anteriores ao mês da aquisição. (Redação dada pelo art. 1

(Alteração 1), do Decreto 32.159, de 15/01/86. (DOE 15/01/86) - Efeitos a partir

de 01/01/86.)

2 -

O imposto devido em decorrência de perda do direito à exoneração tributária

será reduzido proporcionalmente ao número de meses decorridos do ano-

calendário, anteriores ao mês em que tenha ocorrido a referida

perda. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 12), do Decreto 32.711, de

30/12/87. (DOE 30/12/87) - Efeitos a partir de 01/01/88)

3 -

Não será exigido o imposto comprovadamente pago, a quem de direito,

relativamente ao ano-calendário em que ocorrer a alienação do veículo ou a

transferência do domicílio do proprietário, de outra para esta unidade da

Federação. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 1), do Decreto 32.159, de

15/01/86. (DOE 15/01/86) - Efeitos a partir de 01/01/86.)

4 -

Na hipótese de transmissão da propriedade de veículo automotor usado, se o

transmitente: (Redação dada ao parágrafo pelo art. 1 (Alteração 80), do

Decreto 44.693, de 23/10/06. (DOE 24/10/06) - Efeitos a partir de 01/01/06)

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a)

tiver sido beneficiado com imunidade ou com isenção do imposto, em relação

ao veículo transmitido, e o adquirente não tenha direito a qualquer dos

benefícios citados, o imposto devido também será reduzido proporcionalmente

ao número de meses decorridos do ano-calendário, anteriores ao mês em que

tenha ocorrido a transmissão; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 80), do

Decreto 44.693, de 23/10/06. (DOE 24/10/06) - Efeitos a partir de 01/01/06)

b)

for empresa locadora de veículos e tiver sido beneficiado com a aplicação da

alíquota prevista no inciso IV do art. 11, em relação ao veículo transmitido, se o

adquirente não tiver direito ao benefício citado, o imposto devido pelo

adquirente no exercício será reduzido proporcionalmente ao número de meses

decorridos do ano-calendário, anteriores ao mês em que tenha ocorrido a

transmissão. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 80), do Decreto 44.693, de

23/10/06. (DOE 24/10/06) - Efeitos a partir de 01/01/06)

5 -

Ao proprietário de veículo automotor que não tenha incorrido em infração de

trânsito será concedido desconto anual no valor do IPVA na forma da Lei n

11.400, de 21/12/99. (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 106), do Decreto

52.139, de 09/12/14. (DOE 10/12/14) - Efeitos a partir de 10/12/14.)

6 -

Para fins do disposto no inciso II do art. 11 da Lei n 8.115, de 30/12/85, e no

Programa de Cidadania Fiscal, instituído pela Lei n 14.020, de 25/06/12, será

concedido desconto no valor do IPVA, no exercício de 2016, ao proprietário de

veículo automotor cadastrado no programa Nota Fiscal Gaúcha, nos seguintes

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percentuais: (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 108), do Decreto 52.437, de

26/06/15. (DOE 29/06/15) - Efeitos a partir de 29/06/15.)

a)

1% (um por cento), na hipótese de constar de 1 (uma) a 40 (quarenta) notas

fiscais registradas entre o período de 01 de novembro de 2014 a 31 de outubro

de 2015 no extrato do cidadão, no site da Nota Fiscal Gaúcha; (Redação dada

pelo art. 1 (Alteração 108), do Decreto 52.437, de 26/06/15. (DOE 29/06/15) -

Efeitos a partir de 29/06/15.)

b)

3% (três por cento), na hipótese de constar de 41 (quarenta e uma) a 99

(noventa e nove) notas fiscais registradas entre o período de 01 de novembro

de 2014 a 31 de outubro de 2015 no extrato do cidadão, no site da Nota Fiscal

Gaúcha; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 108), do Decreto 52.437, de

26/06/15. (DOE 29/06/15) - Efeitos a partir de 29/06/15.)

c)

5% (cinco por cento), na hipótese de constar de 100 (cem) ou mais notas

fiscais registradas entre o período de 01 de novembro de 2014 a 31 de outubro

de 2015 no extrato do cidadão, no site da Nota Fiscal Gaúcha. (Redação dada

pelo art. 1 (Alteração 108), do Decreto 52.437, de 26/06/15. (DOE 29/06/15) -

Efeitos a partir de 29/06/15.)

7 -

O desconto previsto no 6 fica condicionado ao pagamento do IPVA nos

prazos estipulados no art. 14. (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 106),

do Decreto 52.139, de 09/12/14. (DOE 10/12/14) - Efeitos a partir de 10/12/14.)

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TÍTULO XI

DO PAGAMENTO

Art. 13 -

O imposto será pago em estabelecimento bancário autorizado e deverá

preceder sempre o registro inicial e a renovação da licença para

trafegar. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 103), do Decreto 51.150, de

23/01/14 (DOE 24/01/14) - Efeitos a partir de 27/12/13 - art. 14 da Lei

14.381/13.)

Art. 14 -

O imposto será pago, em cada ano-calendário, dentro dos seguintes

prazos: (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 22), do Decreto 33.432, de

01/02/90. (DOE 05/02/90) - Efeitos a partir de 01/01/90)

I -

em pagamento único, obedecido o seguinte calendário: (Redação dada pelo

art. 2 (Alteração 102), do Decreto 52.756, de 04/12/15 (DOE 07/12/15) -

Efeitos a partir de 07/12/15 - art. 2 da Lei 14.740/15.)

a)

em pagamento único, obedecido o seguinte calendário:

PAGAMENTO INTEGRAL FINAL DE PLACA

VENCIMENTO

1 04/04/2016 2 06/04/2016 3 08/04/2016 4 11/04/2016 5 13/04/2016 6 15/04/2016 7 18/04/2016 8 20/04/2016

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9 25/04/2016 0 27/04/2016

(Redação dada pelo art. 2º (Alteração 102), do Decreto 52.756, de 04/12/15

(DOE 07/12/15) - Efeitos a partir de 07/12/15 - art. 2º da Lei 14.740/15.)

b)

antecipadamente: (Redação dada pelo art. 2 (Alteração 102), do Decreto

52.756, de 04/12/15 (DOE 07/12/15) - Efeitos a partir de 07/12/15 - art. 2 da

Lei 14.740/15.)

1 -

a partir de 5 de janeiro de 2016, em três parcelas iguais, devendo ser paga a

1 parcela até 29 de janeiro, a 2 parcela até 29 de fevereiro e a 3 parcela até

31 de março de 2016; (Redação dada pelo art. 2 (Alteração 102), do Decreto

52.756, de 04/12/15 (DOE 07/12/15) - Efeitos a partir de 07/12/15 - art. 2 da

Lei 14.740/15.)

2 -

em pagamento único, até o dia 4 de janeiro de 2016; (Redação dada pelo art.

2 (Alteração 102), do Decreto 52.756, de 04/12/15 (DOE 07/12/15) - Efeitos a

partir de 07/12/15 - art. 2 da Lei 14.740/15.)

II -

quanto aos demais veículos automotores usados, para o exercício de 2016,

alternativamente: (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 102), do Decreto

52.756, de 04/12/15 (DOE 07/12/15) - Efeitos a partir de 07/12/15 - art. 2 da

Lei 14.740/15.)

a)

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em pagamento único, com vencimento em 27 de abril de 2016; (Redação

dada pelo art. 1 (Alteração 102), do Decreto 52.756, de 04/12/15 (DOE

07/12/15) - Efeitos a partir de 07/12/15 - art. 2 da Lei 14.740/15.)

b)

antecipadamente: (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 102), do Decreto

52.756, de 04/12/15 (DOE 07/12/15) - Efeitos a partir de 07/12/15 - art. 2 da

Lei 14.740/15.)

1 -

a partir de 5 de janeiro de 2016, em três parcelas iguais, devendo ser paga a

1 parcela até 29 de janeiro, a 2 parcela até 29 de fevereiro e a 3 parcela até

31 de março de 2016; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 102), do Decreto

52.756, de 04/12/15 (DOE 07/12/15) - Efeitos a partir de 07/12/15 - art. 2 da

Lei 14.740/15.)

2 -

2 - em pagamento único, até o dia 4 de janeiro de 2016; (Redação dada pelo

art. 1 (Alteração 102), do Decreto 52.756, de 04/12/15 (DOE 07/12/15) -

Efeitos a partir de 07/12/15 - art. 2 da Lei 14.740/15.)

III -

quanto aos veículos automotores novos, em pagamento único, a ser efetuado

até o dia 15 do mês seguinte ao da aquisição, desde que não ultrapasse o ano-

calendário da respectiva aquisição. (Redação dada pelo art. 2 (Alteração 76),

do Decreto 43.473, de 30/11/04. (DOE 01/12/04))

1 -

Page 32: dec rs 1985 32144siabi.trt4.jus.br/.../decreto/estadual/dec_rs_1985_32144.pdf · As entidades a que se referem os incisos II a V, para usufruir do benefício fiscal, deverão requerer

O pagamento do imposto precederá sempre o registro inicial do veículo ou a

renovação da licença para trafegar, ressalvado o disposto no 17. (Redação

dada pelo art. 1 (Alteração 64), do Decreto 41.315, de 07/01/02. (DOE

08/01/02))

2 -

O veículo novo é considerado usado a partir do primeiro dia do ano-calendário

seguinte ao da primeira aquisição. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 22),

do Decreto 33.432, de 01/02/90. (DOE 05/02/90) - Efeitos a partir de 01/01/90)

3 -

No caso de veículo usado ainda não registrado em território nacional, para

efeito de aplicação de multa e outros acréscimos legais decorrentes do

inadimplemento da obrigação tributária, considera-se vencido o prazo para

pagamento do imposto a 15 de janeiro de cada ano-calendário seguinte ao da

primeira aquisição. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 22), do Decreto

33.432, de 01/02/90. (DOE 05/02/90) - Efeitos a partir de 01/01/90)

4 -

Na hipótese de perda do direito à exoneração tributária, se a perda ocorrer em

data igual ou posterior àquela prevista para o pagamento do imposto no inciso

I, o imposto será pago, em uma única vez, até o dia 15 do mês seguinte ao da

perda, desde que não ultrapasse o ano-calendário da respectiva

perda. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 71), do Decreto 42.315, de

01/07/03. (DOE 02/07/03) - Efeitos a partir de 01/01/98)

5 -

Page 33: dec rs 1985 32144siabi.trt4.jus.br/.../decreto/estadual/dec_rs_1985_32144.pdf · As entidades a que se referem os incisos II a V, para usufruir do benefício fiscal, deverão requerer

(Revogado pelo art. 1 (Alteração 36), do Decreto 34.652, de 01/02/93. (DOE

03/02/93))

6 -

Fica prorrogado, para o primeiro dia útil subseqüente, o término do prazo de

pagamento do imposto que recair em dia que não seja de expediente normal

do estabelecimento bancário credenciado para o recebimento. (Redação dada

pelo art. 1 (Alteração 22), do Decreto 33.432, de 01/02/90. (DOE 05/02/90) -

Efeitos a partir de 01/01/90)

7 -

O primeiro pagamento do imposto relativo à propriedade de veículo de

procedência estrangeira será efetuado, em uma única vez, por ocasião do

desembaraço aduaneiro. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 22), do Decreto

33.432, de 01/02/90. (DOE 05/02/90) - Efeitos a partir de 01/01/90)

8 -

Para fins de pagamento do imposto, não se consideram registro de veículo as

alterações cadastrais posteriores ao registro inicial, hipótese em que o

pagamento do imposto será efetuado ( 9 ): (Redação dada ao parágrafo pelo

art. 1 (Alteração 71), do Decreto 42.315, de 01/07/03. (DOE 02/07/03) -

Efeitos a partir de 01/01/98)

a)

no valor integral, em data anterior à da respectiva alteração, nos seguintes

casos: (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 71), do Decreto 42.315, de

01/07/03. (DOE 02/07/03) - Efeitos a partir de 01/01/98)

1 -

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quando em função da alteração cadastral a propriedade do veículo deixar de

ser tributada; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 71), do Decreto 42.315, de

01/07/03. (DOE 02/07/03) - Efeitos a partir de 01/01/98)

2 -

na transferência do registro de veículo de um Município para outro, desde que

não decorrente de desmembramento do Município de origem ( 12); (Redação

dada pelo art. 1 (Alteração 71), do Decreto 42.315, de 01/07/03. (DOE

02/07/03) - Efeitos a partir de 01/01/98)

3 -

na transferência do registro de veículo deste Estado para outra unidade da

Federação; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 71), do Decreto 42.315, de

01/07/03. (DOE 02/07/03) - Efeitos a partir de 01/01/98)

4 -

na mudança do número da placa; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 71),

do Decreto 42.315, de 01/07/03. (DOE 02/07/03) - Efeitos a partir de 01/01/98)

b)

no valor proporcional: (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 71), do Decreto

42.315, de 01/07/03. (DOE 02/07/03) - Efeitos a partir de 01/01/98)

1 -

em data anterior à da respectiva alteração, na baixa do registro do

veículo; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 71), do Decreto 42.315, de

01/07/03. (DOE 02/07/03) - Efeitos a partir de 01/01/98)

2 -

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no prazo previsto no inciso I correspondente à dezena final do número da

placa, na ocorrência de furto ou roubo de veículo; (Redação dada pelo art. 1

(Alteração 71), do Decreto 42.315, de 01/07/03. (DOE 02/07/03) - Efeitos a

partir de 01/01/98)

c)

no prazo previsto no inciso I correspondente à dezena final do número da

placa, nos demais casos. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 71), do

Decreto 42.315, de 01/07/03. (DOE 02/07/03) - Efeitos a partir de 01/01/98)

9 -

A efetivação das alterações cadastrais referidas na alínea "a" do parágrafo

anterior fica condicionada à apresentação pelo contribuinte, ao órgão a quem

compete o registro ou o licenciamento do veículo, da comprovação do

pagamento integral do imposto ou, se for o caso, do reconhecimento da

exoneração tributária. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 36), do Decreto

34.652, de 01/02/93. (DOE 03/02/93))

10 -

(Revogado pelo art. 1 (Alteração 28), do Decreto 33.773, de 08/01/91. (DOE

09/01/91) - Efeitos a partir de 01/01/91)

11 -

(Revogado pelo art. 1 (Alteração 28), do Decreto 33.773, de 08/01/91. (DOE

09/01/91) - Efeitos a partir de 01/01/91)

12 -

Na transferência do registro de veículo de um Município para outro em

decorrência do desmembramento do Município de origem, a guia de

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arrecadação correspondente ao imposto devido nos termos do 8 , "a", 2,

será preenchida com o nome e o número do Município para o qual é transferido

o registro. (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 37), do Decreto 34.673, de

11/03/93. (DOE 12/03/93))

13 -

No exercício de 2016, na hipótese de o pagamento do imposto devido nos

termos dos arts. 1 e 12 ser efetuado: (Redação dada pelo art. 2 (Alteração

102), do Decreto 52.756, de 04/12/15 (DOE 07/12/15) - Efeitos a partir de

07/12/15 - art. 2 da Lei 14.740/15.)

a)

até as datas previstas no número 1 da alínea "b" do inciso I e no número 1 da

alínea "b" do inciso II, será concedida redução de 3%, 2% ou 1%,

respectivamente, em cada parcela, garantindo-se iguais reduções na hipótese

de pagamento integral até as mesmas datas; (Redação dada pelo art. 2

(Alteração 102), doDecreto 52.756, de 04/12/15 (DOE 07/12/15) - Efeitos a

partir de 07/12/15 - art. 2 da Lei 14.740/15.)

b)

até a data prevista no número 2 da alínea "b" do inciso I e no número 2 da

alínea "b" do inciso II, não incidirá a atualização monetária prevista no art. 10 e

será concedida redução de 3% no valor do imposto. (Redação dada pelo art. 2

(Alteração 102), do Decreto 52.756, de 04/12/15 (DOE 07/12/15) - Efeitos a

partir de 07/12/15 - art. 2 da Lei 14.740/15.)

14 -

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O não cumprimento do prazo para pagamento da 2 ou da 3 parcela

acarretará a perda do desconto da parcela descumprida. (Redação dada pelo

art. 1 (Alteração 54), do Decreto 38.068, de 29/12/97. (DOE 30/12/97))

15 -

As reduções de que trata o 13 serão calculadas sobre o valor do imposto,

deduzido, se for o caso, dos descontos previstos nos 5 e 6 do art.

12. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 107), do Decreto 52.139, de

09/12/14. (DOE 10/12/14) - Efeitos a partir de 10/12/14.)

16 -

O pagamento de créditos tributários constituídos ou não referente a imposto

não pago em exercícios anteriores poderá ser parcelado, observado o previsto

na legislação tributária. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 66), do Decreto

41.819, de 09/09/02. (DOE 10/09/02))

17 -

Será concedida renovação da licença para trafegar ao veículo em relação ao

qual houver crédito tributário constituído ou não, referido no parágrafo anterior,

com parcelamento em vigor, respeitadas a forma e as condições estabelecidas

em instruções baixadas pelo Departamento da Receita Pública Estadual da

Secretaria da Fazenda. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 66), do Decreto

41.819, de 09/09/02. (DOE 10/09/02))

18 -

Na hipótese de transferência da propriedade do veículo, será exigido o

pagamento integral do parcelamento referido nos 16 e 17.(Acrescentado

pelo art. 1 (Alteração 64), do Decreto 41.315, de 07/01/02. (DOE 08/01/02))

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19 -

O imposto vencido no período de 21 de setembro a 14 de outubro de 2004

poderá ser pago até o dia 21 de outubro de 2004. (Acrescentado pelo art. 2

(Alteração 74), do Decreto 43.400, de 15/10/04. (DOE 18/10/04))

20 -

Na hipótese de que trata o art. 12, 4 , "b", se a transmissão da propriedade

ocorrer em data igual ou posterior àquela prevista para o pagamento do

imposto no inciso I, "a", o imposto será pago, em uma única vez, até o dia 15

do mês seguinte ao da transmissão, desde que não ultrapasse o ano-

calendário de sua ocorrência. (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 81), do

Decreto 44.693, de 23/10/06. (DOE 24/10/06) - Efeitos a partir de 01/01/06)

21 -

Para fins do previsto no 6 , não se considera de expediente normal nos

estabelecimentos bancários o período de 10 a 22 de outubro de

2008. (Acrescentado pelo art. 2 (Alteração 087) do Decreto 45.997, de

17/11/08. (DOE 18/11/08))

22 -

O imposto vencido no período de 30 de setembro a 13 de outubro de 2010

poderá ser pago até o dia 14 de outubro de 2010. (Acrescentado pelo art. 2

(Alteração 091) do Decreto 47.520, de 29/10/10. (DOE 01/11/10) - Efeitos a

partir de 01/11/10.)

23 -

Para fins do previsto no 6 , não se considera de expediente normal nos

estabelecimentos bancários o período de 21 de setembro a 5 de outubro de

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2012. (Acrescentado pelo art. 2 (Alteração 095) do Decreto 49.782, de

05/11/12. (DOE 06/11/12) - Efeitos a partir de 06/11/12.)

24 -

Para fins do previsto no 6 , não se considera de expediente normal nos

estabelecimentos bancários o período de 23 a 27 de setembro de

2013. (Acrescentado pelo art. 2 (Alteração 098) do Decreto 50.995, de

05/12/13. (DOE 06/12/13) - Efeitos a partir de 06/12/13. )

25 -

Para fins do previsto no 6 , não se considera de expediente normal nos

estabelecimentos bancários o período de 30 de setembro a 27 de outubro de

2014. (Acrescentado pelo art. 2 (Alteração 105) do Decreto 51.972, de

10/11/14. (DOE 11/11/14) - Efeitos a partir de 11/11/14.)

TÍTULO XII

DAS OBRIGAÇÕES DOS CONTRIBUINTES

Art. 15 -

São obrigações dos contribuintes:

I -

pagar o imposto devido;

II -

pagar o imposto decorrente de responsabilidade tributária;

III -

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facilitar a ação fiscal, franqueando à Fiscalização do imposto os veículos e os

locais onde estes se encontram, livros fiscais e contábeis, bem como os

documentos ou papéis necessários ao exame fiscal;

IV -

apresentar, quando solicitados, os livros, os documentos e as informações de

interesse da Fiscalização do imposto.

V -

conservar, no veículo, o documento comprobatório de quitação do imposto ou

de sua desoneração, para fins de apresentação à autoridade competente,

quando solicitado. (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 23), do Decreto

33.432, de 01/02/90. (DOE 05/02/90) - Efeitos a partir de 13/06/90)

VI -

informar ao órgão de trânsito competente, no prazo de 30 (trinta) dias, qualquer

alteração cadastral ocorrida. (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 55), do

Decreto 38.068, de 29/12/97. (DOE 30/12/97))

1 -

Ficam dispensados da obrigação prevista no inciso V deste artigo os

contribuintes exonerados do pagamento do imposto em decorrência da

imunidade referida no inciso I do art. 3 , e das isenções previstas nos incisos II,

IV ou V, todos do art. 4 . (Redação dada pelo art. 2 (Alteração 51), do Decreto

37.131, de 30/12/96. (DOE 31/12/96))

2 -

O documento de quitação do imposto ou de sua desoneração, mencionado no

inciso V, refere-se exclusivamente ao do exercício em curso ou, se não

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esgotado o respectivo prazo de pagamento, o do exercício anterior. (Redação

dada pelo art. 2 (Alteração 52), do Decreto 37.131, de 30/12/96. (DOE

31/12/96))

3 -

Os documentos de quitação do imposto ou de sua desoneração, referentes aos

exercícios anteriores, deverão ser conservados, em poder do contribuinte, pelo

prazo previsto no Código Tributário Nacional, para apresentação à Fiscalização

do imposto, quando solicitados. (Acrescentado pelo art. 1 (Alteração 23), do

Decreto 33.432, de 01/02/90. (DOE 05/02/90) - Efeitos a partir de 13/06/90)

TÍTULO XIII

DA FISCALIZAÇÃO

Art. 16 -

A Administração e a Fiscalização do Imposto sobre a Propriedade de Veículos

Automotores competem, privativamente, à Receita Estadual, e aos Fiscais de

Tributos Estaduais, aos quais incumbe, além de outras atribuições inerentes à

função: (Substituída a expressão "Superintendência da Administração

Tributária, da Secretaria da Fazenda" por "Receita Estadual" pelo art. 2

(Alteração 094) do Decreto 48.882, de 23/02/12. (DOE 24/02/12) - Efeitos a

partir de 24/02/12.)

I -

cumprir e fazer cumprir as disposições que dizem respeito ao tributo e orientar

os contribuintes, quer diretamente, quer por intermédio das associações de

classe;

II -

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lavrar termos, notificações, intimações e outras peças fiscais, efetuando ou

revendo de ofício, quando for o caso, o lançamento do crédito tributário;

III -

apreender, mediante termo, veículos, livros, papéis e documentos necessários

ao exame fiscal ou no caso de infração à legislação tributária.

TÍTULO XIV

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

Art. 17 -

O Cadastro de Veículos do Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande

do Sul (DETRAN-RS) servirá, no que concerne ao IPVA, aos fins do Cadastro

Geral de Contribuintes de Tributos Estaduais, devendo aquele Departamento

franquear à Receita Estadual as informações necessárias à fiscalização e

arrecadação do imposto, bem como promover no referido cadastro as

modificações indispensáveis à atividade tributária. (Redação dada ao art. 17

pelo art. 1 (Alteração 083) do Decreto 44.776, de 07/12/06. (DOE 08/12/06))

Parágrafo único -

No interesse da fiscalização e arrecadação do IPVA, a Receita Estadual poderá

utilizar informações constantes de outros cadastros mantidos por órgãos da

administração pública direta e indireta Federal, Estadual ou

Municipal. (Redação dada ao art. 17 pelo art. 1 (Alteração 083) do Decreto

44.776, de 07/12/06. (DOE 08/12/06))

Art. 18 -

Aplicam-se ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores as

disposições da Lei n 6.537, de 27 de fevereiro de 1973, e alterações.

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Parágrafo único -

A aplicação das penalidades previstas na Lei referida neste artigo não exclui a

aplicação de outras penalidades administrativas por órgãos da Administração

Pública Federal, Estadual ou Municipal.

Art. 19 -

Aplicam-se supletiva ou subsidiariamente ao Imposto sobre a Propriedade de

Veículos Automotores as disposições contidas no Código Tributário Nacional.

Art. 20 -

Revogam-se as disposições em contrário.

Art. 21 -

Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo seus

efeitos a partir de 1 de janeiro de 1986.

PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 30 de dezembro de 1985.

ANEXO

TABELA DOS PRAZOS PARA PAGAMENTO DO IPVA

REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 1990 DEZENA FINAL

DA PLACA (A)

DATA DE VENCIMENTO

PAGAMENTO C/ 10% DE

DESCONTO ATÉ 01-02 17/04 16/03 11-12 18/04 19/03 21-22 19/04 20/03 31-32 20/04 21/03 41-42 23/04 22/03 51-52 24/04 23/03 61-62 25/04 26/03 71-72 26/04 27/03 81-82 27/04 28/03 91-92 30/04 29/03 03-04 17/05 17/04

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13-14 18/05 18/04 23-24 21/05 19/04 33-34 22/05 20/04 43-44 23/05 23/04 53-54 24/05 24/04 63-64 25/05 25/04 73-74 28/05 26/04 83-84 29/05 27/04 93-94 30/05 30/04 05-06 18/06 17/05 15-16 19/06 18/05 25-26 20/06 21/05 35-36 21/06 22/05 45-46 22/06 23/05 55-56 25/06 24/05 65-66 26/06 25/05 75-76 27/06 28/05 85-86 28/06 29/05 95-96 29/06 30/05 07-08 18/07 18/06 17-18 19/07 19/06 27-28 20/07 20/06 37-38 23/07 21/06 47-48 24/07 22/06 57-58 25/07 25/06 67-68 26/07 26/06 77-78 27/07 27/06 87-88 30/07 28/06 97-98 31/07 29/06 09-00 17/08 18/07 19-10 20/08 19/07 29-20 21/08 20/07 39-30 22/08 23/07 49-40 23/08 24/07 59-50 24/08 25/07 69-60 27/08 26/07 79-70 28/08 27/07 89-80 29/08 30/07 99-90 30/08

(Redação dada pelo art. 1º (Alteração 22), do Decreto 33.432,

de 01/02/90. (DOE 05/02/90) - Efeitos a partir de 01/01/90)

ANEXO I

ANEXO I TABELA DE FATORES DE DIVISÃO

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DIA DO VENCIMENTO FATOR

ABRIL/95

10 1,04503

11 1,04603

12 1,04703

17 1,05206

18 1,05307

19 1,05408

20 1,05509

24 1,05913

25 1,06015

26 1,06117

27 1,06218

MAIO/95

12 1,07755

15 1,08065

16 1,08168

17 1,08272

18 1,08376

19 1,08479

22 1,08792

23 1,08896

24 1,09000

26 1,09209

JUNHO/95

12 1,11001

13 1,11108

14 1,11214

16 1,11427

19 1,11748

20 1,11855

21 1,11962

22 1,12069

23 1,12177

26 1,12499

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JULHO/95

12 1,14236

13 1,14346

14 1,14455

17 1,14784

18 1,14894

19 1,15004

20 1,15115

21 1,15225

24 1,15556

25 1,15667

AGOSTO/95

11 1,17565

14 1,17904

16 1,18130

17 1,18243

18 1,18356

21 1,18697

22 1,18810

23 1,18924

24 1,19038

25 1,19152

(Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 42), do Decreto 35.812,

de 03/02/95. (DOE 06/02/95))

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