11
JUNHO / 2006 03 TÉCNICO DE DEFESA AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO TÉCNICO DE DEFESA AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO TÉCNICO DE DEFESA AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO TÉCNICO DE DEFESA AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO TÉCNICO DE DEFESA AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO ÁREA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES ÁREA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES ÁREA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES ÁREA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES ÁREA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 50 questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta esferográfica de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato não poderá levar o Caderno de Questões. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 3 (TRÊS) HORAS. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados, no primeiro dia útil após a realização das provas, na página da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br) . A C D E MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA LÍNGUA PORTUGUESA I LÍNGUA INGLESA I INFORMÁTICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Questão Pontos Questão Pontos Questão Pontos Questão Pontos 1a5 1,0 11 a 15 1,0 21 a 25 2,0 26 a 30 1,0 6 a 10 3,0 16 a 20 3,0 31 a 35 1,5 36 a 40 2,0 41 a 45 2,5 46 a 50 3,0

decea0106_prova03

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Prova EET

Citation preview

  • JUN

    HO

    / 200

    6

    03

    TCNICO DE DEFESA AREA E CONTROLE DE TRFEGO AREOTCNICO DE DEFESA AREA E CONTROLE DE TRFEGO AREOTCNICO DE DEFESA AREA E CONTROLE DE TRFEGO AREOTCNICO DE DEFESA AREA E CONTROLE DE TRFEGO AREOTCNICO DE DEFESA AREA E CONTROLE DE TRFEGO AREOREA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAESREA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAESREA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAESREA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAESREA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAES

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este caderno, com o enunciado das 50 questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    b) 1 CARTO-RESPOSTA destinado s respostas s questes objetivas formuladas nas provas.02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no

    CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta

    esferogrfica de tinta na cor preta.04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e

    preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica de tinta na cor preta, de formacontnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcaocompletamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao emmais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que:

    a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;

    b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA.09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas

    no Caderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA.10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE

    PRESENA.Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio dasmesmas. Por motivos de segurana, o candidato no poder levar o Caderno de Questes.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 3 (TRS) HORAS.12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados, no primeiro dia til aps a realizao das

    provas, na pgina da FUNDAO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br).

    A C D E

    MINISTRIO DA DEFESACOMANDO DA AERONUTICA

    LNGUA PORTUGUESA I LNGUA INGLESA I INFORMTICA CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    Questo Pontos Questo Pontos Questo Pontos Questo Pontos

    1 a 5 1,0 11 a 15 1,0 21 a 25 2,0 26 a 30 1,06 a 10 3,0 16 a 20 3,0 31 a 35 1,5

    36 a 40 2,041 a 45 2,546 a 50 3,0

  • 2MINISTRIO DA DEFESA

    COMANDO DA AERONUTICA

    TCNICO DE DEFESA AREA ECONTROLE DE TRFEGO AREO

    REA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAES

    LNGUA PORTUGUESA I

    Texto I

    E SE...no tivssemos medo?

    Quem diria: aquele frio na espinha na hora de pulardo trampolim essencial para a nossa vida. O medoacaba com a gente quando estamos vendo um filme deterror ou tentando pular na piscina, mas, sem ele, noseramos nada, coisa nenhuma. Na ausncia do medo,no teramos nenhuma reao em situaes de perigo,como a aproximao de mastodonte na idade do gelo ouquando o carro vai dar de cara no poste. Essa proteoacontece involuntariamente: a sensao de temor chegaantes s partes do crebro que regem nossas aesinvoluntrias que ao crtex, a casca cerebral onde est oraciocnio.

    Alm desse medo primordial, existe o medocriado pela mente. Afinal, no corremos risco iminentede no perpetuar a espcie quando gaguejamos diantede uma possvel paquera, ao tentar pedir aumento para ochefe ou quando construmos muralhas e bombas atmi-cas. Pelo contrrio. O medo de ser ridicularizado oumenos amado pelo outro a fonte de neuroses e fobiassociais, mas est presente em todas as pessoas, diz apsicloga Maria Tereza Giordan Ges, autora do livroVivendo Sem medo de Ter Medo. E o que aconteceria sesegussemos com o medo involuntrio mas deixssemosde ter o medo imaginrio? Pois , tambm no seramosmuita coisa.

    O medo um conceito fundamental para Freud, opai da psicanlise. Segundo ele, o medo da castrao,de ser ridicularizado ou menos amado, que faz oshomens lutarem por objetivos e se submeterem a provassexuais e sociais. Sem medo, poderamos ficar semmotivao de competir, inovar, ser melhor que o vizinho.Pior: viveramos num caos danado, j que o medo de serculpado e castigado raiz para instituies e religies.Nunca uma civilizao concedeu tanto peso culpa eao arrependimento quanto o cristianismo, afirma o histo-riador francs Jean Delumeau, autor do livro Histria doMedo no Ocidente.

    O medo se reproduz na forma da autoridade fsicae espiritual, afirma a psicanalista Cleide Monteiro. Eleest na base de instituies que podem ser opressoras,mas fazem a sociedade andar para a frente longe debarbries. Para a psicanlise, funciona assim: quandoeu reconheo em mim a possibilidade de fazer mal aalgum, a enxergo tambm em voc, ento passo a tem-lo.Para podermos conviver numa boa, criamos coisassuperiores para temer, como a polcia e a religio. Sem omedo, no teramos nada disso. Sairamos direto na faca.

    NARLOCK, Leandro. Revista Superinteressante. (adaptado).

    1No primeiro perodo do texto, o que est sendo focalizadoespecificamente (so):(A) a dificuldade de escolha quanto a que rumo tomar.(B) o sentimento que norteia as aes humanas.(C) o sofrimento advindo de uma derrota.(D) as necessidades de lanar-se vida.(E) os momentos decisivos na vida de cada um.

    2O texto NO apresenta a idia de que o medo:(A) necessrio s tomadas de deciso.(B) o limite entre o impulso e a inrcia.(C) o sensor humano que possibilita o equilbrio social.(D) inerente ao ser humano, enquanto primordial.(E) pode ser evitado, enquanto imaginrio.

    3O caos dominaria o mundo se o medo no existisse.A passagem do texto que NO justifica, semanticamente,a afirmao acima :(A) O medo acaba com a gente... (l. 2-3)(B) no teramos nenhuma reao... (l. 6)(C) ...sem motivao de competir, (l. 30-31)(D) no teramos nada disso. (l. 47)(E) Sairamos direto na faca. (l. 47)

    4O medo acaba com a gente quando estamos vendo umfilme de terror... (l. 2-4)

    Assinale a opo em que, reescrevendo a passagemacima, o sentido se mantm.(A) medida que estamos assistindo a um filme de terror, o

    medo predomina.(B) Quanto mais vemos um filme de terror, mais o medo

    acaba com a gente.(C) Somos dominados pelo medo sempre que assistimos a

    um filme de terror.(D) O medo impera j que estamos vendo um filme de terror.(E) Como estamos assistindo a um filme de terror, o medo

    nos invade.

    5A expresso Alm de (l. 13), introduz, em relao s idiasdo pargrafo anterior, uma idia de:(A) acrscimo.(B) conseqncia.(C) concesso.(D) causalidade.(E) proporcionalidade.

    10

    5

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

  • TCNICO DE DEFESA AREA ECONTROLE DE TRFEGO AREO

    3

    MINISTRIO DA DEFESA

    COMANDO DA AERONUTICA

    REA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAES

    Texto II

    A nuvem como guia

    Quando eu era criana, morava na Penha. Emminha casa, havia quintal. Deitado na grama, eu viaestrelas, cometas, asterides: via at a ponta dasbarbas brancas de Deus. Em dia de lua cheia, via atseu sorriso, encimando o bigode branco. As estrelaseram tantas que pareciam confetes e lantejoulas, em noitede tera-feira gorda. Brilhavam forte, com brilho que hojej no se v: a luz foi soterrada no cu sombrio pelapoluio galopante, estufa onde nos esturricaremos todoscomo torresmos, sem remisso, se os pases poluentescontinuarem sua obra sufocante.

    Na Praia das Morenas, no fim da minha rua,tropeando em siris e caranguejos naquele tempohavia at gua-viva na Baa de Guanabara; hoje, nemmorta! eu via barcos de pescadores e peixescontorcionistas, mordendo as redes, como borboletas emteias de aranha que ainda existiam naqueles tempos,aranhas e borboletas.

    Criana, eu pensava: como seria possvel aospescadores velejar to longe da areia, perder-se danossa vista, perder-se no mar onde s havia vento emritmos tonitruantes, onde as ondas eram todas iguais,sem traos distintivos, feitas da mesma gua e mesmaespuma e, encharcados de tempestades, encontrar ocaminho de volta?

    Meu pai explicava: os pescadores olhavam asestrelas, guias seguras, honestas, que indicavam ocaminho de suas choupanas, na praia. Eu olhava o cue via que as estrelas se moviam, e me afligia: talvezenganassem os pescadores. Meu pai esclarecia: ospescadores haviam aprendido os movimentos estelares,e as estrelas tinham hbitos inabalveis, confiveis, eramsrias, seguiam sempre os mesmos caminhos seguros.

    BOAL, Augusto. (adaptado).

    6Assinale a opo cujo comentrio sobre a idia contida noterceiro pargrafo IMPROCEDENTE.(A) perder-se (l. 20), em relao a vista (l. 21) e a mar

    (l. 21), equivale, semanticamente, a desaparecer eembrenhar-se, respectivamente.

    (B) ritmos tonitruantes (l. 22) em relao a vento (l. 21),equivale, semanticamente, a fortes em movimento e som.

    (C) mesma gua e mesma espuma (l. 23-24), em relaoa ondas (l. 22), equivale, semanticamente, a despoludas.

    (D) encharcados de tempestades (l. 24) refere-se, seman-ticamente, ao mar, assolado pelo mau tempo.

    (E) encontrar (l. 24) faz referncia semntica a pescado-res (l. 26) no retorno casa.

    7As expresses que apresentam equivalncia de sentido so:(A) ...via estrelas, cometas, asterides: (l. 2-3) e via at

    seu sorriso, (l. 4-5)(B) ...ponta das barbas brancas... (l. 3-4) e encimando o

    bigode branco. (l. 5)(C) ...soterrada no cu sombrio... (l. 8) e ...como torres-

    mos, (l. 10)(D) sem remisso, (l. 10) e ...obra sufocante. (l. 11)(E) guias seguras, honestas (l. 27) e ...hbitos inabal-

    veis, confiveis, (l. 32)

    8Assinale a opo IMPROCEDENTE quanto justificativa deemprego da(s) vrgula(s).(A) Quando eu era criana, morava na Penha. (l. 1) separa

    orao subordinada adverbial deslocada.(B) eu via estrelas, cometas, asterides: (l. 2-3) separa

    termos coordenados.(C) Em dia de lua cheia, via... (l. 4) separa adjunto adver-

    bial deslocado.(D) Criana, eu pensava: (l. 19) separa vocativo.(E) honestas, que indicavam o caminho de suas choupa-

    nas, (l. 27-28) separa a orao adjetiva de valorexplicativo.

    9Assinale a opo correta quanto ao comentrio gramatical.(A) O substantivo gua-viva flexiona-se, em nmero, pela

    mesma regra de guarda-roupa.(B) Os vocbulos pases e Baa so acentuados pela

    mesma regra.(C) Os vocbulos caminho e sorriso no apresentam o

    mesmo nmero de fonemas.(D) Em esclarecia e continuarem, os morfemas destacados

    so, respectivamente, radical e desinncia modo-temporal.

    (E) Na passagem As estrelas eram tantas que pareciamconfetes e lantejoulas, (l. 5-6), o vocbulo destacado conjuno subordinativa integrante.

    10Assinale o item correto, quanto aos comentrios sintticos.(A) Em via at a ponta das barbas brancas de Deus.

    (l. 3-4), o emprego da preposio destacada constituicaso de regncia.

    (B) Nas passagens ...que pareciam confetes e lantejoulas,(l. 6) e se os pases poluentes continuarem sua obrasufocante. (l. 10-11), os verbos apresentam a mesmapredicao.

    (C) Em ...onde nos esturricaremos todos... (l. 9), a coloca-o do pronome oblquo justifica-se pela exigncia dopronome relativo.

    (D) Em que ainda existiam naqueles tempos, (l. 17), substi-tuindo-se o verbo existir pela locuo verbal deverhaver, tem-se deviam haver.

    (E) Nas passagens ...s havia vento... (l. 21) e os pesca-dores haviam aprendido... (l. 30-31), os termos desta-cados exercem a mesma funo sinttica.

    10

    5

    15

    20

    25

    30

  • 4MINISTRIO DA DEFESA

    COMANDO DA AERONUTICA

    TCNICO DE DEFESA AREA ECONTROLE DE TRFEGO AREO

    REA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAES

    LNGUA INGLESA I

    Repliee is more than a humanoid robot it is anhonest-to-goodness android, so lifelike that it seems likea real person. It has moist lips, glossy hair and vivideyes that blink slowly. Seated on a stool with handsfolded primly on its lap at the 2005 World Exposition inJapans Aichi prefecture, it wore a bright pink blazer andgray slacks. For a mesmerizing few seconds from severalmeters away, Repliee was virtually indistinguishable froman ordinary woman in her 30s. In fact, it was a copy ofone.

    Japan is proud of the most advanced humanoids inthe world, which are expected to eventually be used asthe workforce diminishes among the decreasing and agingpopulation. But why build a robot with pigmented siliconeskin, smooth gestures and even makeup? To Replieescreator, Hiroshi Ishiguro, Director of Osaka UniversitysIntelligent Robotics Laboratory, the answer is simple:Android science.

    Besides the justification for making robotsanthropomorphic and bipedal so they can work in humanenvironments with architectural features such as stairs,Ishiguro believes that people respond better to veryhumanlike automatons. Androids can thus elicit the mostnatural communication. Appearance is very importantto have better interpersonal relationships with a robot,says the 42-year-old Ishiguro. Robots are informationmedia, especially humanoid robots. Their main role inour future is to interact naturally with people.

    Mild colorblindness forced Ishiguro to abandon hisaspirations of a career as an oil painter. Drawn tocomputer and robot vision instead, he built a guide robotfor the blind as an undergraduate at the University ofYamanashi. A fan of the android character Data from theStar Trek franchise, he sees robots as the ideal vehicleto understand more about ourselves.

    To imitate human looks and behavior successfully,Ishiguro combines robotics with cognitive science. In turn,cognitive science research can use the robot to studyhuman perception, communication and other faculties.This novel cross-fertilization is what Ishiguro describesas android science. In a 2005 paper, he and hiscollaborators explained it thus: To make the androidhumanlike, we must investigate human activity from thestandpoint of cognitive science, behavioral science andneuroscience, and to evaluate human activity, we needto implement processes that support it in the android.

    One key strategy in Ishiguros approach is to modelhis artificial creations on real people. He began researchfour years ago with his then four-year-old daughter,casting a rudimentary android from her body, but itsmechanisms resulted in strange, unnatural motion.

    Humanlike robots run the risk of compromisingpeoples comfort zones. Because the androidsappearance is very similar to that of a human, any subtledifferences in motion and responses will make it seemstrange. Repliee, though, is so lifelike that it hasovercome the creepiness factor, partly because of thenatural way it moves.

    Ishiguro wants his next android, a male, to be asauthentic as possible. The model? Himself. The scientistthinks having a robot clone could ease his busy schedule:he could dispatch it to classes and meetings and thenteleconference through it. My question has always been,Why are we living, and what is human? he says. AnIshiguro made of circuitry and silicone might soon beanswering his own questions.

    adapted from www.scientificamerican.com - May 2006

    11The text states that in a near future Japanese robots will be:(A) developed by the Japanese architects.(B) in close cooperation with regular workforce.(C) built to help the aging population exclusively.(D) only perfect copies of young attractive women.(E) helpful for the communication of blind people.

    12The text informs that Repliee is:(A) an android cast from a four-year-old girl.(B) a humanoid robot built to display silicone makeup.(C) a robot modelled on an elegant and young real woman.(D) a male robot that compromises peoples comfort zones.(E) a robot clone designed to go to university conferences.

    13According to the text, Hiroshi Ishiguro believes that:(A) androids improve the quality of human perception.(B) robotic science interferes with architectural features.(C) people communicate comfortably with all sorts of robots.(D) colorblind people need robots to interact with other

    people.(E) humanoids will be able to interact naturally with humans

    in the future.

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    50

    55

    60

    65

  • TCNICO DE DEFESA AREA ECONTROLE DE TRFEGO AREO

    5

    MINISTRIO DA DEFESA

    COMANDO DA AERONUTICA

    REA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAES

    14According to Hiroshi Ishiguro, the combination of roboticsand cognitive science:(A) can be defined as android science.(B) can help humans imitate android behavior.(C) may implement new human fertilization techniques.(D) will be disastrous to human relationships in the future.(E) will be used to evaluate the collaboration between

    sciences.

    15Ishiguro abandoned an artistic career due to his:(A) interest in computer sciences.(B) deficiency of color perception.(C) talent to invent humanoid robots.(D) involvement with the Star Trek franchise.(E) concerns about his four-year-old daughter.

    16Check the only correct statement concerning reference.(A) It (line 3) person.(B) one (line 10) robot.(C) he (line 34) character.(D) it (line 46) activity.(E) it (line 62) schedule.

    17Check the only correct statement.(A) decreasing (line 13) is the opposite of diminishing.(B) ideal (line 34) could be substituted by appropriate.(C) collaborators (line 42) and assistants are antonyms.(D) rudimentary (line 50) means sophisticated.(E) authentic (line 60) and real are synonyms.

    18In the text, the writer refers to robots using all the synonymsbelow, EXCEPT:(A) mechanical men.(B) artificial creations.(C) humanoids.(D) automatons.(E) androids.

    19Check the item in which there is a correct correspondencebetween the idea expressed by the word in bold type andthe idea in italics.(A) But why build a robot with pigmented silicone skin,

    makeup ? (lines 14-15)(But addition).

    (B) Besides the justification for making robotsanthropomorphic and bipedal. (lines 19-20)(Besides contrast)

    (C) Androids can thus elicit the most natural communication.(lines 23-24)(thus condition)

    (D) Because the androids appearance is very similar to thatof a human ... (lines 53-54)(Because reason).

    (E) Repliee, though, is so lifelike that it has overcome thecreepiness factor, ... (lines 56-57)(though result)

    20In An Ishiguro made of circuitry and silicone might soon beanswering his own questions. (lines 64-66), might can becorrectly substituted by:(A) must.(B) shall.(C) could.(D) had to.(E) ought to.

    INFORMTICA

    21O tipo de memria de acesso aleatrio que armazenaprogramas em execuo e que sofre operaes de escritae leitura o:(A) EEPROM.(B) EPROM.(C) RAM.(D) ROM.(E) PROM.

    22Um usurio recebeu um arquivo texto do tipo RTF (Rich TextFormat) para efetuar algumas modificaes. Para isso, recomendado que ele utilize um programa, disponvel nainstalao padro (default) do Windows XP, chamado:(A) Wordpad.(B) Bloco de Notas.(C) Windows Explorer.(D) Open Office.(E) Edit.

  • 6MINISTRIO DA DEFESA

    COMANDO DA AERONUTICA

    TCNICO DE DEFESA AREA ECONTROLE DE TRFEGO AREO

    REA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAES

    23 Em programas de antivrus, heursticas so utilizadas para:(A) imunizar e-mails contaminados.(B) bloquear conexes externas ao computador.(C) atualizar automaticamente as estatsticas globais de

    infeco.(D) detectar um vrus ainda desconhecido.(E) restaurar o sistema operacional a um estado antes da

    infeco.

    24Um exemplo de endereo IP :(A) T1P8W2.700HP8(B) 216.239.37.99(C) [email protected](D) www.non.com.br(E) 150@90-10@33

    25Considere a planilha abaixo.

    A frmula da clula D1 retornar o valor:(A) 0(B) 4(C) 10(D) 235(E) 532

    X D D D

    y1

    y2

    Relgio

    Q QQ

    Q QQCLK CLK CLK

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    26

    A figura acima ilustra o diagrama de um codificadorconvolucional de taxa , muito empregado na correo deerros em sistemas de transmisso digital. Nessa figura, Xrepresenta a seqncia binria gerada pela fonte e y1 e y2so as seqncias codificadas. Admitindo-se que, inicialmen-te, os flip-flops armazenem o bit lgico 0 e que a seqnciade bits de entrada X={1, 0, 1, 1}, as seqncias codificadasy1 e y2 so, respectivamente:(A) {1, 0, 1, 1} e {1, 0, 1, 1} (B) {1, 0, 1, 1} e {1, 1, 1, 1}(C) {1, 0, 1, 0} e {1, 0, 1, 1} (D) {1, 0, 0, 0} e {1, 1, 1, 1}(E) {1, 0, 0, 0} e {1, 0, 0, 0}

    27Observe abaixo o diagrama de blocos de um gerador de se-qncias pseudo-aleatrias (PN).

    Seqncias PN so empregadas em diversas aplicaes,merecendo destaque o uso dessas seqncias na sincroni-zao de receptores digitais e no espalhamento espectralde sistemas CDMA. O aumento da quantidade m de flip-flops do registrador de deslocamento empregado no geradorpermite que o(a):(A) pico de correlao de uma seqncia PN seja reduzido.(B) valor mnimo da correlao cruzada entre seqncias

    distintas aumente.(C) perodo da seqncia PN diminua.(D) nmero de 1s seja sempre igual ao de 0s.(E) quantidade de seqncias PN aumente.

    Lgica

    Seqnciasada

    Flip-flop

    1

    Flip-flop

    2

    Flip-flop

    3

    Flip-flopm

    Relgio

  • TCNICO DE DEFESA AREA ECONTROLE DE TRFEGO AREO

    7

    MINISTRIO DA DEFESA

    COMANDO DA AERONUTICA

    REA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAES

    28

    A Figura 1 acima representa um Circuito Integrado (CI)TTL 7402. Monta-se um circuito digital ligando-se o pino 6ao pino 1 e o pino 2 ao pino 11 do CI.Considere que o CI esteja em perfeito estado e corretamentealimentado. Se as formas de onda S1, S2, S3 e S4 (Figura2) forem aplicadas, respectivamente, nos pinos 4, 5, 12 e 13do CI, a forma de onda produzida no pino 3 ser representa-da por:

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    Figura 1 Figura 2

    t0 t1 t2 t3

    t0 t1 t2 t3

    t0 t1 t2 t3

    t0 t1 t2 t3

    t0 t1 t2 t3

    29

    O circuito de lgica digital mostrado na figura acima podeser simplificado para o circuito:

    30Um sistema de transmisso digital composto basicamentede fonte digital binria, codificador de fonte com taxa decompresso 20:1 e modulao 32 QAM. Admitindo-se que afonte gera dgitos binrios na taxa de 10 Mbits/s, a taxa nasada do modulador, expressa em kbaud, :(A) 50(B) 100(C) 200(D) 250(E) 300

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    pauloRealce

  • 8MINISTRIO DA DEFESA

    COMANDO DA AERONUTICA

    TCNICO DE DEFESA AREA ECONTROLE DE TRFEGO AREO

    REA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAES

    31

    A f o r m a d e o n d a d e u m s i n a l A M d a d a p o rs(t) = [A + Bm(t)]cos (2 c t), sendo A e B constantes reaise positivas, c a freqncia da portadora e m(t) o sinalmodulante, cujo espectro ilustrado na figura acima. O valormximo de B para evitar sobremodulao e permitir arecuperao de m(t) atravs de deteco de envoltria :

    (A) A

    (B) W

    (C) 2W

    (D)

    (E)

    32O CDMA uma forma de mltiplo acesso que utiliza cdigosortogonais que so empregados para espalhar o sinal deinteresse. Os Cdigos de Walsh, gerados a partir de Matri-zes de Hadamard, so exemplos de cdigos ortogonais usa-dos em sistemas que empregam o CDMA. A seqncia queNO corresponde a um exemplo de Cdigo de Walsh :(A) [+1, +1, +1, +1, 1, 1, 1, 1](B) [+1, 1, 1, +1, +1, 1, 1, +1](C) [+1, +1, 1, 1, +1, +1, 1, 1](D) [+1, +1, 1, 1, +1, +1, +1, +1](E) [+1, 1, +1, 1, +1, 1, +1, 1]

    33Em um dado sistema de comunicaes, o canal disponvelpermite a transmisso de smbolos com uma taxa de50 kbauds. Dentre as opes abaixo, o modulador a serescolhido para que a taxa de transmisso binria seja de200 kbits/s :(A) QAM-16 (B) QAM-64(C) PSK-4 (D) PSK-8(E) ASK-4

    A2W

    AW

    34Um sistema TDM (Time Division Multiplexing) de telefoniafixa permite a utilizao conjunta do canal de transmissopor 30 fontes independentes de sinais de voz. Cada sinal amostrado com uma taxa de 10.000 amostras por segundo,e, em seguida, quantizado e codificado com uma palavrabinria de 8 bits para cada amostra. Neste sistema, adurao do quadro (frame) TDM formado, em s, :(A) 12,5(B) 50(C) 100(D) 125(E) 500

    35A potncia de um sinal que se propaga no espao livrediminui com o quadrado da distncia entre o emissor e oreceptor. No entanto, em um sistema de telefonia celularmvel, o nvel do sinal transmitido captado pela antena doreceptor pode variar sensivelmente, mesmo quando ocorrempequenas variaes da distncia entre o transmissor e oreceptor. Esse fenmeno, que no pode ser justificado pelaatenuao de espao livre, tipicamente provocado pelo:(A) desvanecimento por percursos mltiplos.(B) sombreamento.(C) efeito do rudo impulsivo.(D) efeito da interferncia co-canal.(E) aumento da potncia do rudo.

    36As diversas faixas de freqncia do espectro eletromagnticorecebem denominaes tais como VHF, LF, MF, EHF, VLF,UHF, SHF, HF, ELF.Sobre estas faixas de freqncia correto afirmar que a:(A) ELF tem a capacidade de penetrar a grandes profundi-

    dades no mar e no solo.(B) EHF usada para comunicaes a longa distncia

    atravs de propagao ionosfrica.(C) SHF compreende comprimentos de onda que vo de

    3 km a 30 km.(D) LF compreende comprimentos de onda que vo de 30 m

    a 300 m.(E) HF sofre grande atenuao por vapor dgua e outros

    gases da atmosfera.

    pauloRealce

    pauloRealce

    pauloRealce

    pauloRealce

  • TCNICO DE DEFESA AREA ECONTROLE DE TRFEGO AREO

    9

    MINISTRIO DA DEFESA

    COMANDO DA AERONUTICA

    REA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAES

    37Antenas de transmisso e recepo, com ganhos de 20 dBie 10 dBi, respectivamente, operam com uma freqncia de1 GHz e distam 1 km uma da outra. A atenuao do sinal devida somente perda de propagao no espao livre.Quando a potncia na entrada da antena de transmisso forde 100 W, a mxima potncia entregue carga da antena derecepo, em mW, ser:

    (A) (B)

    (C) (D)

    (E)

    38O grfico abaixo representa um servio de transmisso dedados oferecido pela Operadora X, com as seguintescaractersticas: taxa de transmisso igual a 48 kbits/s, taxade erro de bits igual a 0,001 e modulao 16-QAM. Devidoao aumento de demanda, ela resolveu aumentar a taxa detransmisso para 72 kbits/s.

    Considerando que essa mudana deve ser implementadasem aumentar a taxa de erro de bits e nem a largura debanda do canal de transmisso, qual a modulao a seradotada e quanto deve ser, aproximadamente, aumentada aRSR (Relao Sinal-Rudo) na entrada do decisor?(A) 16-QAM e 4 dB (B) 64-QAM e 5 dB(C) 256-QAM e 12 dB (D) 256-QAM e 8 dB(E) 256-QAM e 4 dB

    112 2

    1 4 2

    5 6 2

    916 2

    12

    39No grfico abaixo, considere que g(t) representa o resultadoda convoluo das respostas ao impulso dos filtros detransmisso, de recepo e do canal de comunicao deum sistema de transmisso digital.

    A mxima taxa de transmisso, em kbaud, para queocorra interferncia intersimblica apenas entre smbolosadjacentes :(A) 50(B) 100(C) 150(D) 200(E) 250

    40Em canais modelados pelo efeito de rudo aditivo gaussianocom densidade espectral de potncia plana, os receptoresde mnima probabilidade de erro de sistemas de comunica-es, que transmitem smbolos eqiprovveis, possuemlimiares de deciso eqidistantes dos smbolos transmitidos.Quando os smbolos transmitidos possuem probabilidadesdiferentes, correto afirmar que os limiares de decisodesses receptores:(A) permanecem inalterados, pois eles dependem apenas

    da modelagem estatstica assumida pelo rudo aditivo.(B) permanecem inalterados, pois eles dependem apenas

    da energia mdia dos smbolos transmitidos.(C) permanecem inalterados, pois o clculo desses limia-

    res depende apenas da separao entre os smbolostransmitidos.

    (D) aproximam-se dos smbolos mais provveis, reduzindoas regies de deciso associadas a esses smbolos.

    (E) afastam-se dos smbolos mais provveis, ampliando asregies de deciso associadas a esses smbolos.

    pauloNotapr=pt*g*(y^2/(4pir)^2)

    pauloRealce

    pauloRealce

  • 10

    MINISTRIO DA DEFESA

    COMANDO DA AERONUTICA

    TCNICO DE DEFESA AREA ECONTROLE DE TRFEGO AREO

    REA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAES

    41O pulso em banda bsica, limitado em faixa, que amostradocorretamente no receptor no provoca interferncia entresmbolos em uma transmisso digital o:(A) senoidal.(B) retangular.(C) cosseno levantado.(D) gaussiano.(E) exponencial.

    42Um sinal analgico, cuja largura de banda igual a B Hz, amostrado na freqncia de Nyquist, quantizado usandoL=2 k nveis, codificado com o PCM (Pulse Code Modulation)e modulado empregando o esquema QAM. Assumindo-seque a taxa, em baud, do sinal modulado numericamenteigual largura de banda B, a quantidade de pontos daconstelao que corresponde ao tamanho do alfabeto doesquema de modulao :(A) L (B) L2(C) L3 (D) L4(E) 2L

    43Uma operadora de telefonia celular tem a seu dispor25,2 MHz de espectro para prover o servio em uma dadalocalidade. Esta operadora implementa uma tecnologia comas seguintes caractersticas: mtodo de acesso FDMA/TDMA; espaamento entre portadoras de 25 kHz; 7 slotsem cada portadora (multiplexados no tempo) alocados paratrfego; duplexao FDD (Frequency Division Duplexing);fator de re-uso de 3 clulas por cluster e setorizao de120o . Supondo uma distribuio uniforme de canais, nascondies descritas acima, a quantidade de canais duplexde trfego disponveis em cada setor :(A) 112 (B) 392 (C) 416 (D) 504 (E) 601

    44Uma operadora de TV a cabo utiliza um barramento ticopara distribuir o sinal aos seus assinantes, sendo que cadareceptor ligado ao barramento necessita de uma potnciamnima de 100 nW para operar satisfatoriamente. Sabe-seque a potncia entregue ao barramento de 2 mW, que apotncia derivada do barramento para cada n 20% dapotncia total e que a perda em cada acoplamento de3 dB. O nmero mximo de assinantes que podem seratendidos por esta operadora :(Considere log10(2) = 0,3)(A) 2 (B) 4 (C) 7 (D) 10 (E) 20

    45

    Um satlite geoestacionrio apresenta a coberturavisualizada na figura acima. A rea escurecida representa aEIRP mxima emitida pelo satlite, enquanto as reas entreas curvas de nvel representam degraus decrescentes daEIRP. Uma estao terrena est localizada no ponto marcadocom um X. A antena desta estao est apontada perfeita-mente para o satlite e apresenta um ngulo de elevaode 90o.

    Dados e informaes tcnicas: EIRP mxima: 50 dBW Freqncia de operao do enlace: 1 GHz Largura de faixa do receptor: 27 MHz Ganho da antena do receptor: 24 dBi Considere desprezveis as perdas adicionais

    (descasamento de impedncias, perdas nos cabos dealimentao, etc).

    Propagao terra-satlite: modelo de espao livre Atenuao por chuva ou gases: desprezvel Raio da rbita geoestacionria: 42.000 km Raio da Terra: 6.000 km log10(2,7) 0,43 log10(3,6) 0,56 log10(3)0,48

    log10(3,14)0,50 log10(3,8) 0,58 log10(4,2) 0,62 log10(2)0,30

    Nestas condies, a potncia entregue pela antena receptoraao receptor ser, em dBW, igual a:(A) 109,6(B) 123,6(C) 124,9(D) 133,6(E) 147,6

    EIRPmx

    -6dB

    -10dB

    -14dB

    X

    pauloRealce

    pauloRealce

  • TCNICO DE DEFESA AREA ECONTROLE DE TRFEGO AREO

    11

    MINISTRIO DA DEFESA

    COMANDO DA AERONUTICA

    REA: ENGENHARIA DE TELECOMUNICAES

    46

    A tabela acima ilustra o mapeamento realizado por um cdigocorretor de erro de bloco, relacionando o bloco de informaocom sua correspondente palavra cdigo. A distncia mnima,a capacidade de deteco e a capacidade de correodesse cdigo so, respectivamente:(A) 4, 3 e 1 (B) 4, 2 e 2(C) 7, 3 e 1 (D) 7, 3 e 2(E) 7, 2 e 2

    47No esquema de endereamento do IPv4, uma mscara desub-rede um nmero binrio de 32 bits que contm, daesquerda para a direita, uma seqncia de bits com valor 1,necessrios obteno da identificao da rede e dasub-rede, e uma seqncia de bits com valor 0, necessrios obteno da identificao do host. Normalmente talmscara expressa na notao decimal pontuada, comopor exemplo em 255.255.255.0.Qual o nmero de hosts que uma determinada sub-rede queopera com uma mscara igual a 255.255.255.224 podersuportar?(A) 5 (B) 16 (C) 30 (D) 64 (E) 94

    48Switches, hubs, pontes e roteadores so exemplos dedispositivos usados para interconexo de redes de compu-tadores. Sobre estes dispositivos, pode-se afirmar que:(A) os hosts ligados s portas de um mesmo hub esto em

    domnios de coliso diferentes.(B) os hosts ligados s portas de um mesmo switch esto

    no mesmo domnio de coliso.(C) a porta de um roteador ligada a uma rede local Ethernet

    deve obrigatoriamente ter implementado o protocoloCSMA/CD.

    (D) cada interface de uma ponte possui um endereo IPprprio.

    (E) um hub deve ser previamente configurado pelo adminis-trador da rede, antes de ser colocado em operao.

    BLOCO DEINFORMAO

    000001010011100101110111

    PALAVRACDIGO00000000010111010111001110011001011101110011001011110010

    49Um mecanismo usado normalmente em redes de computa-dores para garantir a integridade da informao aretransmisso de pacotes descartados ou com erros.Esta retransmisso pode assumir vrias formas, comopor exemplo Stop-and-Wait, Go-Back-N e RetransmissoSeletiva. correto afirmar que:(A) o Stop-and-Wait ser mais eficiente que a Repetio

    Seletiva em canais livres de erros que tenham o atrasode propagao muito maior que o de transmisso decada pacote.

    (B) o Stop-and-Wait utilizar o caminho ou canal com grandeeficincia caso o produto da capacidade do canal/caminho pelo retardo de ida e vinda seja muito maior doque o tamanho do pacote em bits.

    (C) no Go-Back-N, um pacote novo somente transmitidoaps a chegada do reconhecimento do pacote imediata-mente anterior.

    (D) no Go-Back-N, em caso de necessidade deretransmisso de um determinado pacote, todos ospacotes anteriormente transmitidos e ainda no reco-nhecidos devero tambm ser reenviados.

    (E) no Reconhecimento Seletivo, um pacote novo somente transmitido aps a chegada do reconhecimento dopacote imediatamente anterior.

    50Com relao arquitetura TCP/IP utilizada na rede Internet,considere as afirmativas a seguir.

    I O protocolo IP utiliza a tecnologia de comutao decircuitos, oferecendo um servio sem conexo e semmecanismos de controle de erros.

    II O principal protocolo de transporte o TCP, que operano modo sem conexo e fornece um servio dedatagrama no confivel.

    III So exemplos de aplicaes desta arquitetura: DNS(Domain Name System), FTP (File Transfer Protocol)e SMTP (Simple Mail Transfer Protocol).

    A(s) afirmativa(s) correta(s) (so):(A) I, apenas.(B) III, apenas.(C) I e II, apenas.(D) I e III, apenas.(E) I, II e III.

    pauloRealce

    pauloNotaCAPITULO 3 TANEBAUM