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2 Maceió, Quinta-feira, 02 de Julho de 2015 Diário Oficial Prefeitura Municipal de Maceió ANEXO ÚNICO DECRETO Nº. 8.093 DE 01 DE JULHO DE 2015. INSCRICAO RESPONSÁVEL 900734681 ADEA ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL AVANÇADO 901387047 ALMAVIVA DO BRASIL TELEMARKETING E INFORMATICA S/A 901387582 ALMAVIVA DO BRASIL TELEMARKETING E INFORMATICA S/A 900010290 ASSOC DE TRANSP DE PASSAG DO ESTADO DE ALAGOAS TRANSPAL 901379977 BOMPREÇO SUPERMERCADOS DO NORDESTE 900673796 BRADESCO AUTO/RE COMPANHIA DE SEGUROS 900051910 BRADESCO SAUDE S/A 900708387 BRADESCO VIDA E PREVIDENCIA S.A 900004850 BRASKEM S/A 900004870 BRASKEM S/A 900791446 BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO 901382389 C & A MODAS 900810254 CBA – CIA DE BEBIDAS E ALIMENTOS DO SÃO FRANSCISCO 900011910 CENTRAL ACUCAREIRA SANTO ANTONIO SA 900454059 CERUTTI ENGENHARIA LTDA 901392126 CERVEJARIA PETROPOLIS S/A 900326280 CLARO S/A 900712651 COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO 900784644 COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇAO 900235080 COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS 900438193 COMPANHIA DE EDIÇÃO, IMPRESSÃO E PUBLICAÇÃO DE ALAGOAS-CEPAL 900207221 COMPANHIA DE ABASTECIMENTO E SANEAMENTO DE ALAGOAS - CASAL 900208902 COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN 900125670 COMPANHIA ENERGETICA DE ALAGOAS - CEAL 901382364 COMPANHIA MARANHENSE DE REFRIGERANTES 901193003 CONSORCIO TOME FERROSTAAL 900745381 CONSTRUTORA DELMAN SAMPAIO LTDA 900076170 CONSTRUTORA HUMBERTO LOBO 900238518 CONSTRUTORA SAUER 900275790 CONTRATO CONSTRUÇÕES E AVALIAÇÕES LTDA 900277726 COOP DE ECON E CRED.M.DOS PROF.DE SAUDE DE N.SUP.DOS SERV.PUBL. FED DOS EMP DO EST DE AL UNICRED A 900119700 COOP REGIONAL DOS PRODUTORES DE ACUCAR E ALCOOL DE AL DECRETO N°. 8.093 DE 01 DE JULHO DE 2015. Dispõe sobre a responsabilidade tributária, regulamentando o art. 49 da Lei nº. 4.486, de 28 de Fevereiro de 1996, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerroga- tivas legais, e considerando o disposto no art. 49 da Lei no 4.486, de 28 de Fevereiro de 1996, DECRETA: Art. 1º. Nas hipóteses previstas neste Decreto, são os tomadores de serviços obrigados à retenção e ao recolhimento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN ao Município de Maceió. Art. 2º. Os responsáveis tributários pelo pagamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN são os tomadores de serviço especificados no Anexo Úni- co deste Decreto, sem prejuízo do disposto nos parágrafos seguintes. § 1º. Os que se enquadrarem nas condições previstas nos incisos VI, VII, VIII, IX, X, XVII, XX, XXIV, XXIX, XXX e XXXI do art. 49 da Lei nº. 4.486/1996 estão obrigados a efetuar a retenção e recolhimento do ISS incidente sobre os serviços tomados, nos termos do disposto na referida Lei e neste Decreto. § 2º. Sem prejuízo no disposto no Anexo Único deste Decreto, todos os órgãos e entida- des Administração Pública Direta e Indireta da União e do Município de Maceió estão obrigados a efetuarem a retenção e recolhimento do ISS dos serviços tomados, nos termos do disposto neste Decreto. Art. 3º. Cabe ao responsável tributário reter na fonte o valor correspondente ao imposto devido e recolhê-lo aos cofres municipais até o dia 10 (dez) de cada mês, corresponden- tes aos serviços tomados de terceiros, relativos ao mês anterior, através do Documento de Arrecadação Municipal – DAM, nos estabelecimentos bancários credenciados, ob- servado, no que couber, o disposto no art. 8º deste Decreto. Parágrafo único. A falta de retenção não exime o responsável de efetuar o recolhimento do imposto devido, acrescido, quando for o caso, de multa, juro e demais acréscimos legais. Art. 4º. No caso de o responsável tributário pelo pagamento do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza – ISSQN, tomar serviços de empresa optante pelo Simples na- cional, deverá exigir que seja informada a alíquota em conformidade com os incisos I e II do Parágrafo 4º do artigo 21 da Lei Complementar 123/06 e destacados a base de cálculo e o imposto a ser retido, em campos próprios ou corpo do documento fiscal utilizado º da Resolução CGSN nº. 94/2011. Parágrafo único. Caso a alíquota não seja informada no documento fiscal a que se refere o caput deste artigo, aplicar-se-á a maior alíquota prevista nos Anexos III, IV, V ou VI da Lei Complementar 123/06, o qual se enquadrar o serviço prestado. Art. 5º. A responsabilidade de que trata este artigo será considerada satisfeita mediante o pagamento integral do imposto calculado sobre o preço do serviço prestado, aplican- do-se a alíquota correspondente, e quando for o caso, de seus acréscimos legais, inde- pendentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte. Art. 6º. A retenção na fonte pelo tomador do serviço, de que trata este artigo, não deverá ser feita quando o serviço for prestado pelos seguintes contribuintes abaixo: I – Os profissionais autônomos, devidamente cadastrados e regularizados junto a Pre- feitura de Maceió II - As sociedades uniprofissionais, que comprovarem essa condição através da apre- sentação de Parecer exarado pela Secretaria Municipal de Finanças - SMF, na forma do artigo 55 da Lei nº 4.486/96 (Código Tributário Municipal); III – Instituições Financeiras, nas prestações de serviços por elas realizadas; IV – Empresas que recolham o ISSQN, através do regime de Estimativa fixa mensal, desde que comprovem essa condição através de portaria da Secretaria Municipal de Finanças assim como certidão negativa de débitos ou as que lhe tenham os mesmos efeitos; V - Os Microempreendedores Individuais – MEI; VI - Eventos isentos e não incidentes do recolhimento de ISSQN, em conformidade com o artigo 80 da Lei n° 4.486/96, desde que tenham seu direito reconhecido pela Secretaria Municipal de Finanças - SMF. Art. 7º. O valor mínimo para retenção do imposto devido e seu efetivo recolhimento será definido em instrução normativa a ser expedida pelo Secretário Municipal de Fi- nanças. Art. 8º. Quando o tomador de serviço for órgão ou entidade da administração pública e suas respectivas autarquias em qualquer de seus poderes, o prazo para recolhimento do ISS retido é no dia 30 do mês subsequente a data em que o imposto deveria ser pago. Art. 9º. Excluem-se das regras de retenção previstas neste Decreto, os tomadores de serviços sempre que a relação jurídico-tributária se der com prestadores de serviços atingidos pelos institutos da imunidade ou da isenção. Parágrafo único. Ficam, entretanto, os prestadores de serviços referidos no caput deste artigo, obrigados a comprovar junto aos tomadores, por meio de decisão definitiva pro- ferida na forma prevista na legislação municipal, o reconhecimento da qualidade que os exonera do pagamento do imposto, sob pena de retenção. Art. 10. A responsabilidade tributária do tomador de serviço independe de qualquer medida de cobrança inicial do imposto devido ao prestador do serviço. Parágrafo único. A solidariedade é inerente a todas as pessoas físicas e jurídicas, ainda que alcançadas por imunidade ou isenção tributária. Art. 11. A retenção na fonte não prejudica o recolhimento normal do ISSQN dos servi- ços não sujeitos a este regime. Art. 12. Este decreto entra em vigor 60 (sessenta) dias contados da data de sua publi- cação. Art. 13. Fica revogado o Decreto nº. 6.939, de 19 de Fevereiro de 2009. PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ, em 01 de Julho de 2015. Rui Soares Palmeira Prefeito de Maceió

DECRETO DE PARCELAMENTO Nº 7629.14semecmaceio.com/.../2017/01/iss-decretos-relevantes.pdf · 2017-01-19 · MARIA SALES ALVIM, ocupante do cargo de professor, sob a matrícula de

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2 Maceió, Quinta-feira,02 de Julho de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

900003800 PETROBRAS DISTRIBUIDORA S/A 900447893 PETROBRAS TRANSPORTE S.A TRANSPETRO 900006240 PETROLEO BRASILEIRO S/A PETROBRAS 900678143 PETROSYNERGY LTDA 900077330 RADIO GAZETA DE ALAGOAS LTDA 900067170 RECORD PLANEJAMENTO E CONSTRUÇÃO LTDA 901053058 REDECINE BRA CINEMATOGRAFICA S.A 900077230 SANTA CASA DE MISERICORDIA DE MACEIO 900856963 SANTA CASA DE MISERICORDIA DE MACEIO 901383204 SANTA CASA DE MISERICORDIA DE MACEIO 901397333 SANTA CASA DE MISERICORDIA DE MACEIO 900207396 SECRETARIA COORDENADORA DE JUSTICA E DEFESA SOCIAL 900456728 SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA ESTRUTURA 901393356 SECRETARIA DE ESTADO DE RESSOCIALIZAÇÃO 900382155 SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE 900207230 SECRETARIA DE ESTADO DE GESTAO PUBLICA

900249609 SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONOMICO

900246316 SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO 900308524 SECRETARIA EXECUTIVA DA EDUCAÇÃO 900298898 SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA 900219432 SERV. NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL- SENAC

900090720 SERVICO DE APOIO AS M E P EMPRESAS DE ALAGOAS SEBRAE AL

900613777 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 900104790 SERVICO SOCIAL DA INDUSTRIA SESI 900088510 SESC-ADMINISTRACAO REGIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS 900069440 SOCOCO S/A INDUSTRIAS ALIMENTICIAS 900593131 TELEFONICA BRASIL S.A 901379377 TELEFONICA BRASIL S.A 901379378 TELEFONICA BRASIL S.A 901379379 TELEFONICA BRASIL S.A 901379380 TELEFONICA BRASIL S.A 900140980 TELEMAR NORTE LESTE S.A 900296470 TELESIL ENGENHARIA LTDA 900043020 THYSSENKRUPP ELEVADORES S.A 900755458 TIM CELULAR S.A 900319992 TIM NORDESDE S.A 900455357 TNL PCS S.A 900403152 TRES CORACOES ALIMENTOS S.A. 900218959 TRIBUNAL DE JUSTIÇA E ORGÃO DO PODER JUDICIARIO

ANEXO ÚNICO

DECRETO Nº. 8.093 DE 01 DE JULHO DE 2015.

INSCRICAO RESPONSÁVEL

900734681 ADEA ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL AVANÇADO

901387047 ALMAVIVA DO BRASIL TELEMARKETING E INFORMATICA S/A 901387582 ALMAVIVA DO BRASIL TELEMARKETING E INFORMATICA S/A

900010290 ASSOC DE TRANSP DE PASSAG DO ESTADO DE ALAGOAS TRANSPAL

901379977 BOMPREÇO SUPERMERCADOS DO NORDESTE 900673796 BRADESCO AUTO/RE COMPANHIA DE SEGUROS 900051910 BRADESCO SAUDE S/A 900708387 BRADESCO VIDA E PREVIDENCIA S.A 900004850 BRASKEM S/A 900004870 BRASKEM S/A

900791446 BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO

901382389 C & A MODAS 900810254 CBA – CIA DE BEBIDAS E ALIMENTOS DO SÃO FRANSCISCO 900011910 CENTRAL ACUCAREIRA SANTO ANTONIO SA 900454059 CERUTTI ENGENHARIA LTDA 901392126 CERVEJARIA PETROPOLIS S/A 900326280 CLARO S/A 900712651 COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO 900784644 COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇAO 900235080 COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS

900438193 COMPANHIA DE EDIÇÃO, IMPRESSÃO E PUBLICAÇÃO DE ALAGOAS-CEPAL

900207221 COMPANHIA DE ABASTECIMENTO E SANEAMENTO DE ALAGOAS - CASAL

900208902 COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN 900125670 COMPANHIA ENERGETICA DE ALAGOAS - CEAL 901382364 COMPANHIA MARANHENSE DE REFRIGERANTES 901193003 CONSORCIO TOME FERROSTAAL 900745381 CONSTRUTORA DELMAN SAMPAIO LTDA 900076170 CONSTRUTORA HUMBERTO LOBO 900238518 CONSTRUTORA SAUER 900275790 CONTRATO CONSTRUÇÕES E AVALIAÇÕES LTDA

900277726 COOP DE ECON E CRED.M.DOS PROF.DE SAUDE DE N.SUP.DOS SERV.PUBL. FED DOS EMP DO EST DE AL UNICRED A

900119700 COOP REGIONAL DOS PRODUTORES DE ACUCAR E ALCOOL DE AL

DECRETO N°. 8.093 DE 01 DE JULHO DE 2015.

Dispõe sobre a responsabilidade tributária, regulamentando o art. 49 da Lei nº. 4.486, de 28 de Fevereiro de 1996, e dá outras providências.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerroga-tivas legais, e considerando o disposto no art. 49 da Lei no 4.486, de 28 de Fevereiro de 1996,

DECRETA:Art. 1º. Nas hipóteses previstas neste Decreto, são os tomadores de serviços obrigados à retenção e ao recolhimento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN ao Município de Maceió.

Art. 2º. Os responsáveis tributários pelo pagamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN são os tomadores de serviço especificados no Anexo Úni-co deste Decreto, sem prejuízo do disposto nos parágrafos seguintes.

§ 1º. Os que se enquadrarem nas condições previstas nos incisos VI, VII, VIII, IX, X, XVII, XX, XXIV, XXIX, XXX e XXXI do art. 49 da Lei nº. 4.486/1996 estão obrigados a efetuar a retenção e recolhimento do ISS incidente sobre os serviços tomados, nos termos do disposto na referida Lei e neste Decreto.

§ 2º. Sem prejuízo no disposto no Anexo Único deste Decreto, todos os órgãos e entida-des Administração Pública Direta e Indireta da União e do Município de Maceió estão obrigados a efetuarem a retenção e recolhimento do ISS dos serviços tomados, nos termos do disposto neste Decreto.

Art. 3º. Cabe ao responsável tributário reter na fonte o valor correspondente ao imposto devido e recolhê-lo aos cofres municipais até o dia 10 (dez) de cada mês, corresponden-tes aos serviços tomados de terceiros, relativos ao mês anterior, através do Documento de Arrecadação Municipal – DAM, nos estabelecimentos bancários credenciados, ob-servado, no que couber, o disposto no art. 8º deste Decreto.

Parágrafo único. A falta de retenção não exime o responsável de efetuar o recolhimento do imposto devido, acrescido, quando for o caso, de multa, juro e demais acréscimos legais.

Art. 4º. No caso de o responsável tributário pelo pagamento do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza – ISSQN, tomar serviços de empresa optante pelo Simples na-cional, deverá exigir que seja informada a alíquota em conformidade com os incisos I e II do Parágrafo 4º do artigo 21 da Lei Complementar 123/06 e destacados a base de cálculo e o imposto a ser retido, em campos próprios ou corpo do documento fiscal utilizado º da Resolução CGSN nº. 94/2011.Parágrafo único. Caso a alíquota não seja informada no documento fiscal a que se refere o caput deste artigo, aplicar-se-á a maior alíquota prevista nos Anexos III, IV, V ou VI da Lei Complementar 123/06, o qual se enquadrar o serviço prestado.

Art. 5º. A responsabilidade de que trata este artigo será considerada satisfeita mediante o pagamento integral do imposto calculado sobre o preço do serviço prestado, aplican-do-se a alíquota correspondente, e quando for o caso, de seus acréscimos legais, inde-pendentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte.

Art. 6º. A retenção na fonte pelo tomador do serviço, de que trata este artigo, não deverá ser feita quando o serviço for prestado pelos seguintes contribuintes abaixo:

I – Os profissionais autônomos, devidamente cadastrados e regularizados junto a Pre-feitura de MaceióII - As sociedades uniprofissionais, que comprovarem essa condição através da apre-sentação de Parecer exarado pela Secretaria Municipal de Finanças - SMF, na forma do artigo 55 da Lei nº 4.486/96 (Código Tributário Municipal);III – Instituições Financeiras, nas prestações de serviços por elas realizadas;IV – Empresas que recolham o ISSQN, através do regime de Estimativa fixa mensal, desde que comprovem essa condição através de portaria da Secretaria Municipal de Finanças assim como certidão negativa de débitos ou as que lhe tenham os mesmos efeitos;V - Os Microempreendedores Individuais – MEI;VI - Eventos isentos e não incidentes do recolhimento de ISSQN, em conformidade com o artigo 80 da Lei n° 4.486/96, desde que tenham seu direito reconhecido pela Secretaria Municipal de Finanças - SMF.

Art. 7º. O valor mínimo para retenção do imposto devido e seu efetivo recolhimento será definido em instrução normativa a ser expedida pelo Secretário Municipal de Fi-nanças.

Art. 8º. Quando o tomador de serviço for órgão ou entidade da administração pública e suas respectivas autarquias em qualquer de seus poderes, o prazo para recolhimento do ISS retido é no dia 30 do mês subsequente a data em que o imposto deveria ser pago.

Art. 9º. Excluem-se das regras de retenção previstas neste Decreto, os tomadores de

serviços sempre que a relação jurídico-tributária se der com prestadores de serviços atingidos pelos institutos da imunidade ou da isenção.

Parágrafo único. Ficam, entretanto, os prestadores de serviços referidos no caput deste artigo, obrigados a comprovar junto aos tomadores, por meio de decisão definitiva pro-ferida na forma prevista na legislação municipal, o reconhecimento da qualidade que os exonera do pagamento do imposto, sob pena de retenção.

Art. 10. A responsabilidade tributária do tomador de serviço independe de qualquer medida de cobrança inicial do imposto devido ao prestador do serviço.

Parágrafo único. A solidariedade é inerente a todas as pessoas físicas e jurídicas, ainda que alcançadas por imunidade ou isenção tributária.

Art. 11. A retenção na fonte não prejudica o recolhimento normal do ISSQN dos servi-ços não sujeitos a este regime.

Art. 12. Este decreto entra em vigor 60 (sessenta) dias contados da data de sua publi-cação.

Art. 13. Fica revogado o Decreto nº. 6.939, de 19 de Fevereiro de 2009.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ, em 01 de Julho de 2015.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

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3Maceió, Quinta-feira,02 de Julho de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

PORTARIA Nº. 0949 MACEIÓ/AL, 01 DE JULHO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais e de acordo com o que dispõe a Lei Municipal nº 5.864 de 11 de dezembro de 2009, que alterou e acrescen-tou dispositivos na Lei nº 5.646 de 22 de novembro de 2007 que criou o Fundo Mu-nicipal de Habitação de Interesse Social e o seu Conselho Gestor e tendo em vista o Oficio GS nº 192/2013 de 4 de abril de 2013 da Secretaria Municipal de Habita-ção Popular e Saneamento e do que consta no Processo Administrativo - SMHPS nº 4200/57484/2015, de 30/06/2015,RESOLVE:Art. 1º Nomear os novos Conselheiros, Titulares e Suplentes, que irão compor o Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social. Representantes do Poder Público: Secretaria Municipal de Infra Estrutura e Urbanização – SEMINFRATitular: Zuleika Cavalcante AyresSuplente: Marcus Aurélio de Lucena Ta-vares

Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento – SEMPLATitular: Edith Maria Nogueira de AraujoSuplente: Manuela Porto Cardoso Fire-man

Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMATitular: Jean Carlos Gomes Ferreira da SilvaSuplente: Luciano Bezerra Normande

Caixa Econômica FederalTitular: Josuel Cardoso da SilvaSuplente: Eliza Maria Pessoa Silva

Representantes da Sociedade Civil

Conselho Regional de Engenharia, Arqui-tetura e Agronomia de AlagoasTitular: José Marivaldo Moura CoutinhoSuplente: Niradelson Salvador da Silva

Representantes de Entidades Sociais:

CMP - Central de Movimentos PopularesTitular: Fernando Antônio Souza DóreaSuplente: Clementina Correia Pereira

União de Movimentos de Moradia em AlagoasTitular: Carlos Domarcos da SilvaSuplente: Suely Ferreira Lins

Associação de Defesa e Assistência Social das Mulheres do Conjunto Selma Bandei-raTitular: Ivonete Caetano da SilvaSuplente: Edlene Silva de Araujo Rocha

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação revogada as disposições em contrário.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0950 MACEIÓ/AL, 01 DE JULHO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prer-rogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o in-teiro teor do Processo Administrativo de nº. 6500.63902/12, RESOLVE conceder à servidora pública municipal, CLAUDIA MARIA SALES ALVIM, ocupante do cargo de professor, sob a matrícula de nº 22746-3, pertencente ao Quadro de Pes-soal da Secretaria Municipal de Educação (SEMED), aumento da carga horária de 20 (vinte) horas para 25 (vinte e cinco) horas semanais, fundamentado no § 2º, do art. 229, da Lei Municipal nº 4.167, de 02 de janeiro de 1993.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió

PORTARIA Nº. 0951 MACEIÓ/AL, 01 DE JULHO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prer-rogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o in-teiro teor do Processo Administrativo de nº. 6500.81583/11, RESOLVE conceder à

900305827 COOPERATIVA DE S MEDICOS E HOSPITALARES DE MACEIO LTDA

900143180 COPERTRADING COM EXP E IMPORTACAO S/A 901127833 CRBS S/A 900656174 DEDINI S/A INDUSTRIAS DE BASE 900285702 DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRANSITO – DETRAN AL 900107870 EMPRESA ALAGOANA DE TERMINAIS LTDA 900029900 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS 900045300 EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICACOES S/A EMBRATEL 900197773 ENGENHARIA DE MATERIAIS LTDA 900403977 ENGENHARQ LTDA 900208660 ESMALE ASSISTENCIA INTERNACIONAL DE SAUDE LTDA 900712937 ESMALE ASSISTENCIA INTERNACIONAL DE SAUDE LTDA 900712511 EXCELSIOR MED LTDA 900250631 FEDERACAO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DE ALAGOAS 900099860 FUNDACAO BRADESCO 900160260 FUNDACAO EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA 900186040 FUNDACAO EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA

900304731 FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇAO E FORMAÇÃO CULT CID MACEIO

900094440 FUNDACAO UNIVERSITARIA DE DESENV DE EXTENSAO E PESQUISA

900212055 GAS DE ALAGOAS S/A ALGAS 900064000 GAZETA DE ALAGOAS LTDA 900093050 GEAP AUTOGESTÃO EM SAUDE 900390123 HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LTDA 900523638 INSTITUTO EUVALDO LODI NUCLEO REGIONAL DE ALAGOAS 900392312 INTELIG TELECOMUNICACOES LTDA. 900706252 JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU EM ALAGOAS 901390637 LIMPEL LIMPEZA URBANA LTDA 900452900 MARROQUIM ENGENHARIA 900806257 MELITTA DO BRASIL INDUSTRIAL E COMERCIO LIMITADA 901000566 MOINHOS DE TRIGO INDIGENA S/A MOTRISA 900013670 MONTEC MONTAGEM TECNICA LTDA 901013781 MRV ENGENHARIA 900860782 NET SERVICOS DE COMUNICAÇAO S/A. 901096326 NEXTEL TELECOM LTDA 900890592 ODONTOPREV S.A 900644753 OI S/A 900963239 OI MOVEL S.A 900496460 PACTO ENGENHARIA E SERVIÇOS LTDA 900638737 PEPSICO DO BRASIL LTDA

900326654 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 19 REGIAO 900077010 TV GAZETA DE ALAGOAS LTDA 900104340 TV PAJUCARA LTDA 900089070 UNIMED MACEIO COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO 901017051 UNIMED MACEIO COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO 900161260 UNIODONTO MACEIO-COOPERATIVA ODONTOLOGICA

900364246 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIENCIAS DA SAUDE DE ALAGOAS-UNCISAL

900618401 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIENCIAS DA SAUDE DE ALAGOAS-UNCISAL

900609222 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIENCIAS DA SAUDE DE ALAGOAS- UNCISAL

900098870 USINA CAETE S/A FILIAL CACHOEIRA S.A 900442956 UZINA DE PRODUCAO LTDA ME 900858541 V2 AMBIENTAL SPE S.A 900698535 VIVA AMBIENTAL E SERVIÇOS S.A 900717238 WALMART BRASIL 900075820 WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS DO NORDESTE LTDA

900003800 PETROBRAS DISTRIBUIDORA S/A 900447893 PETROBRAS TRANSPORTE S.A TRANSPETRO 900006240 PETROLEO BRASILEIRO S/A PETROBRAS 900678143 PETROSYNERGY LTDA 900077330 RADIO GAZETA DE ALAGOAS LTDA 900067170 RECORD PLANEJAMENTO E CONSTRUÇÃO LTDA 901053058 REDECINE BRA CINEMATOGRAFICA S.A 900077230 SANTA CASA DE MISERICORDIA DE MACEIO 900856963 SANTA CASA DE MISERICORDIA DE MACEIO 901383204 SANTA CASA DE MISERICORDIA DE MACEIO 901397333 SANTA CASA DE MISERICORDIA DE MACEIO 900207396 SECRETARIA COORDENADORA DE JUSTICA E DEFESA SOCIAL 900456728 SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA ESTRUTURA 901393356 SECRETARIA DE ESTADO DE RESSOCIALIZAÇÃO 900382155 SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE 900207230 SECRETARIA DE ESTADO DE GESTAO PUBLICA

900249609 SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONOMICO

900246316 SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO 900308524 SECRETARIA EXECUTIVA DA EDUCAÇÃO 900298898 SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA 900219432 SERV. NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL- SENAC

900090720 SERVICO DE APOIO AS M E P EMPRESAS DE ALAGOAS SEBRAE AL

900613777 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 900104790 SERVICO SOCIAL DA INDUSTRIA SESI 900088510 SESC-ADMINISTRACAO REGIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS 900069440 SOCOCO S/A INDUSTRIAS ALIMENTICIAS 900593131 TELEFONICA BRASIL S.A 901379377 TELEFONICA BRASIL S.A 901379378 TELEFONICA BRASIL S.A 901379379 TELEFONICA BRASIL S.A 901379380 TELEFONICA BRASIL S.A 900140980 TELEMAR NORTE LESTE S.A 900296470 TELESIL ENGENHARIA LTDA 900043020 THYSSENKRUPP ELEVADORES S.A 900755458 TIM CELULAR S.A 900319992 TIM NORDESDE S.A 900455357 TNL PCS S.A 900403152 TRES CORACOES ALIMENTOS S.A. 900218959 TRIBUNAL DE JUSTIÇA E ORGÃO DO PODER JUDICIARIO

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3Maceió, Sexta-feira,06 de Novembro de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

DECRETO N°. 8.146 DE 05 DE NOVEMBRO DE 2015.

DISPÕE SOBRE A REDUÇÃO DE MULTAS MORATÓRIAS, DE OFÍCIO E POR INFRAÇÃOE JUROS DE MORA PREVISTA NO ART. 195 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL, COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº 6.468/15 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, e considerando o disposto na Lei no 4.486, de 28 de fevereiro de 1996,

DECRETA:Do Pagamento à vista ou parcelado das dívidas com o município

Art. 1o Os débitos tributários devidos por pessoa física ou jurídica poderão ser pagos à vista, parcelados ou reparcelados, na forma prevista neste Decreto.

Da consolidação dos débitos a serem parcelados

Art. 2o O débito será especificado pelo contribuinte quando da solicitação do parcelamento e consolidado por cadastro fiscal, contribuinte geral ou imobiliário, conforme disposto neste artigo.

§1o O débito consolidado compõe-se do somatório:

I – do originário do(s) tributo(s);

II – do originário da(s) multa(s);

III – dos juros de mora;

IV – da atualização monetária; e

V – dos honorários advocatícios, quando for o caso.

§1o Será mantida a identificação individualizada dos componentes do débito consolidado.

§2º A partir da consolidação do débito, incidirão sobre o montante consolidado as normas de atualização aplicáveis, nos termos da legislação municipal.

Das condições de parcelamento

Art. 3º Os débitos de que trata esse Decreto poderão ser pagos ou parcelados da seguinte forma:

I – pagamento à vista: desconto de 60% (sessenta por cento) das multas de mora, de infração e/ou de ofício edesconto de 60% (sessenta por cento) dos juros de mora;

II – parcelado em até 12 (doze) meses: desconto de 50% (cinquenta por cento) das multas de mora, de infração e/ou de ofício e desconto de 50% (cinquenta por cento) dos juros de mora, sendo a primeira parcela calculada sobre 20% (vinte por cento) do valor do débito resultante da dedução dos valores contidos nesse inciso;

III – parcelado de 13 (treze) até 24 (vinte e quatro) meses: desconto de 40%

(quarenta por cento) das multas de mora, de infração e/ou de ofício e desconto de 40% (quarenta por cento) dos juros de mora, sendo a primeira parcela calculada sobre 20% (vinte por cento) do valor do débito resultante da dedução dos valores contidos nesse inciso;

IV – parcelado de 25 (vinte e cinco) até 36 (trinta e seis) meses: desconto de 30% (trinta por cento) das multas de mora, de infração e/ou de ofício e desconto de 30% (trinta por cento) dos juros de mora, sendo a primeira parcela calculada sobre 20% (vinte por cento) do valor do débito resultante da dedução dos valores contidos nesse inciso.

V – parcelado de 37 (trinta e sete) até 48 (quarenta e oito) meses: desconto de 20% (vinte por cento) das multas de mora, de infração e/ou de ofício e desconto de 20% (vinte por cento) dos juros de mora, sendo a primeira parcela calculada sobre 20% (vinte por cento) do valor do débito resultante da dedução dos valores contidos nesse inciso;

VI – parcelado de 49 (quarenta e nove) até 60 (sessenta) meses: desconto de 10% (dez por cento) das multas de mora, de infração e/ou de ofício e desconto de 10% (dez por cento) dos juros de mora, sendo a primeira parcela calculada sobre 20% (vinte por cento) do valor do débito resultante da dedução dos valores contidos nesse inciso.

§ 1º: Tratando-se de débito com valor original igual ou superior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), o contribuinte poderá valer-se dos mesmos descontos previstos para pagamento à vista, respeitado o limite de 60 (sessenta) parcelas, nos termos definidos pelo Secretário Municipal de Finanças.

§ 2º: Os descontos estabelecidos neste Decreto não incidem sobre os débitos relativos a custas judiciais, emolumentos e honorários advocatícios.

Art. 4º Em todo e qualquer parcelamento, o valor de cada uma das parcelas não poderá ser inferior ao disposto a seguir, conforme o enquadramento do sujeito passivo que o requerer:

I – microempreendedor individual ou pessoa física: R$ 29,38 (vinte e nove reais e trinta e oito centavos);

II – microempresa: R$ 176,26 (cento e setenta e seis reais e vinte e seis centavos)

III – empresa de pequeno porte: R$ 352,53 (trezentos e cinquenta e dois reais e cinquenta e três centavos);

IV – empresa de médio porte: R$ 705,06 (setecentos e cinco reais e seis centavos);

V – empresa de grande porte: R$ 1.410,12 (um mil, quatrocentos e dez reais e doze centavos);

§1º Os valores discriminados nos incisos do caput deste artigo serão atualizados anualmente, na mesma forma de atualização dos tributos municipais, com base na legislação vigente.

§2º Para efeito de enquadramento do sujeito passivo nas hipóteses previstas nos incisos do caput deste artigo, deverá ser considerada a receita bruta anual por ele efetivamente percebida no ano civil imediatamente anterior ao do pedido de parcelamento.

Das repactuaçõesArt. 5º A critério exclusivo da Secretaria Municipal de Finanças, e sob expressa autorização do Secretário Municipal de Finanças, o saldo remanescente de débito anteriormente parcelado poderá ser objeto de repactuação, mediante a concessão de reparcelamento ou de novo parcelamento, desde que não caracterizada a prática contumaz de utilização de artifício para o fornecimento de certidão de regularidade fiscal.

§1o A repactuação será denominada:

I – reparcelamento, quando se limitar a parcelar o saldo remanescente de débito anteriormente parcelado; ou

II – novo parcelamento, quando se destinar a parcelar o saldo remanescente de débito anteriormente parcelado acrescido de novo débito, observado o disposto no §7º do art. 5º deste Decreto.

§2o Em qualquer repactuação, mediante reparcelamento ou novo parcelamento ocorrido a partir da edição deste Decreto, o ajuste poderá ser firmado em até 60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas, sendo necessário o pagamento inicial de:

a) 30% (trinta por cento) do débito consolidado, na primeira repactuação;

b) 40% (quarenta por cento) do débito consolidado, na segunda repactuação;

c) 50% (cinquenta por cento) do débito consolidado, na terceira repactuação em diante.

§3o Na repactuação será observado o procedimento de consolidação de débito previsto no art. 2o deste Decreto.

§4o Aplica-se às repactuações, no que couber, as disposições relativas previstas no parcelamento.

§5o Enquanto não integralmente pago o parcelamento relativo a débito consolidado em cadastro fiscal, contribuinte geral ou imobiliário, o parcelamento de novo débito relativo ao mesmo cadastro obedecerá ao procedimento da repactuação.

§6º Para fins deste Decreto, todos os contribuintes com parcelamentos ou reparcelamentos, ativos ou não, salvo os parcelamentos efetuados sob a vigência da Lei n º 6.344 de 03 de outubro de 2014, poderão aderir à nova sistemática, sendo todos os casos tratados como primeiro parcelamento.

§7º Entende-se, ainda, como primeiro parcelamento a inserção de dívidas em parcelamento em andamento, desde que não haja nenhuma parcela em atraso, momento em que se exigirá o percentual de 20% calculado sobre o montante a ser inserido no parcelamento.

Da formalização do pedido de parcelamento

Art. 6o A formalização do pedido de parcelamento condiciona o sujeito passivo à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas neste Decreto, constitui confissão irrevogável e irretratável da dívida relativa aos débitos nele incluídos, com reconhecimento expresso da certeza e liquidez do crédito correspondente, produzindo os efeitos previstos no art. 174, parágrafo único, da Lei Federal nº 5.172/66 (Código Tributário Nacional) e no art. 202, VI, da Lei Federal no 10.406/2002 (Código Civil), e configura confissão extrajudicial nos termos dos art.s 348, 353 e 354 da Lei Federal nº 5.869/73 (Código de Processo Civil).

Art. 7o Para solicitar o parcelamento, o sujeito passivo deverá firmar:I – um termo de confissão de dívida para cada unidade imobiliária, no caso do Imposto Predial e Territorial Urbano;II – um termo de confissão de dívida para cada parcelamento, nos demais tributos e ou encargos.

Das vedações ao pedido de parcelamento

Art. 8º É vedada a concessão de parcelamento de débito:

I – relativo a tributo que tenha sido objeto de retenção pelo sujeito passivo;

II – caso o contribuinte esteja inadimplente com parcelamento anteriormente firmado, salvo as hipóteses previstas no art. 5º deste Decreto.

Da rescisão do parcelamento

Art. 9º. Implicará rescisão do parcelamento, sem notificação prévia, a ocorrência de uma das seguintes hipóteses:

I – inobservância de qualquer das exigências estabelecidas neste Decreto;

II – estar em atraso com o pagamento de qualquer parcela há mais de 90 (noventa) dias; ou

III – decretação de falência ou extinção pela liquidação da pessoa jurídica, nos termos da Lei Federal nº 11.101, de 09 de fevereiro de 2005, podendo ser transferido o parcelamento para a pessoa dos sócios, de acordo com critérios a ser definidos pela Secretaria Municipal de Finanças.

§1º O parcelamento de débito fiscal não configura a novação prevista no art. 360, I, da Lei Federal no 10.406/2002 (Código Civil).

§2º A exclusão do parcelamento, pela ocorrência das hipóteses previstas neste artigo, não implicará a restituição das quantias que eventualmente tiverem sido pagas, as quais serão abatidas do débito.

§3o Rescindido o parcelamento, apurar-se-á o saldo devedor, providenciando-se, conforme o caso, o encaminhamento do débito para inscrição em Dívida Ativa.

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4 Maceió, Sexta-feira,06 de Novembro de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

§4º Todo e qualquer desconto concedido para a quitação de débito fiscal mediante parcelamento somente será efetivamente considerado quando da total quitação do parcelamento, sendo que o seu inadimplemento motivará que se proceda ao cancelamento do desconto que tenha sido concedido.

Das Disposições Gerais

Art. 10. Os parcelamentos concedidos até a data da publicação deste Decreto ficam mantidos nas mesmas condições em que foram estabelecidos, aplicando-lhes, no que couber, o disposto neste Decreto, as disposições relativas às repactuações.

Parágrafo único. Ocorrendo a rescisão de parcelamento em curso, os débitos nele incluídos somente poderão ser objeto de parcelamento na forma prevista neste Decreto.

Art. 11. Ficam revogados os art.s 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10, 12 e 15 do Decreto nº 7.629, de 09 de Maio de 2014 e o Decreto nº 8.130, de 29 de Setembro de 2015, inclusive republicação por incorreção.

Art. 12. Este Decreto entra em vigor em 1º de Novembro de 2015.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ, em 05 de Novembro de 2015.

RUI SOARES PALMEIRA Prefeito de Maceió

DECRETO N°. 8.147 DE 05 DE NOVEMBRO DE 2015.

DISPÕE SOBRE A AMPLIAÇÃO TEMPORÁRIA DOS DESCONTOS PARA PAGAMENTOS DOS DÉBITOS DEVIDOS A PREFEITURA DE MACEIÓ.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, e considerando o disposto na Lei no. 4.486, de 28 de Fevereiro de 1996.

DECRETA:

Art. 1o Os descontos para pagamentos dos débitos devidos a Prefeitura de Maceió, de que trata o art. 3º do Decreto nº. 8.146 de 05 de Novembro de 2015, serão aumentados em 20% (vinte por cento), mantendo-se, nos casos de pagamento parcelado, o percentual aplicado ao pagamento da primeira parcela.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com vigência de 30(trinta) dias.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ, em 05 de Novembro de 2015.

RUI SOARES PALMEIRA Prefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 1360 MACEIÓ/AL, 05 DE NOVEMBRO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais,

Resolve tornar sem efeito a Portaria n°. 1353 de 04 de Novembro de 2015, publicada no Diário Oficial do Município - DOM no dia 05 de Novembro de 2015, que exonerou a pedido ALEX TENORIO FREIRE, CPF n°. 541.980.704-15.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 1361 MACEIÓ/AL, 05 DE NOVEMBRO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais,Resolve tornar sem efeito a Portaria n°. 1359 de 04 de Novembro de 2015, publicada no Diário Oficial do Município - DOM no dia 05 de Novembro de 2015, que nomeou ADRIANA AIACHE, CPF n°. 550.290.199-87.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 1362 MACEIÓ/AL, 05 DE NOVEMBRO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, Resolve exonerar, a pedido, MARIANA VASCONCELOS LEÃO, do cargo em comissão de Coordenador (a) Administrativo (a), Símbolo DAS-3, do (a) Secretaria Municipal de Saúde - SMS, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 1363 MACEIÓ/AL, 05 DE NOVEMBRO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, Resolve exonerar, a pedido, FABIO VITALINO DA SILVA, do cargo em comissão de Gerente de Unidade Base, Símbolo DAS-2, do (a) Secretaria Municipal de Educação - SEMED, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 1364 MACEIÓ/AL, 05 DE NOVEMBRO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, Resolve nomear RAQUEL LOPES MATA CAVALCANTE para o cargo em comissão de Coordenador (a) Administrativo (a), Símbolo DAS-3, CPF n°. 861.011.614-04, do(a) Secretaria Municipal de Saúde - SMS, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 1365 MACEIÓ/AL, 05 DE NOVEMBRO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.016884/2015, com fundamento no DESPACHO Nº 5990/AD/2015, exarado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RESOLVE exonerar, a pedido, o servidor público municipal, ALESSANDRO DUARTE DA SILVA, ocupante do cargo de Serviços Administrativos, sob a matrícula de nº 942967-0, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, nos ditames do art. 47 da Lei Municipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 27 de fevereiro de 2015.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió

PORTARIA Nº. 1366 MACEIÓ/AL, 05 DE NOVEMBRO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 6500.030358/2015, com fundamento no DESPACHO Nº 5981/AD/2015, exarado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RESOLVE exonerar, a pedido, o servidor público municipal, AMILTON ANTÔNIO DA SILVA, ocupante do cargo de Auxiliar de Sala, sob a matrícula de nº 938357-3, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal de Educação - SEMED, nos ditames do art. 47 da Lei Municipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 06 de abril de 2015.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió

PORTARIA Nº. 1367 MACEIÓ/AL, 05 DE NOVEMBRO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.024940/2015, com fundamento no DESPACHO Nº 5986/AD/2015, exarado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RESOLVE exonerar, a pedido, a servidora pública municipal, ANDREA NASCIMENTO

DE OLIVEIRA, ocupante do cargo de Professor/1ª a 4ª Série, sob a matrícula de nº 22715-3, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal de Educação - SEMED, nos ditames do art. 47 da Lei Municipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 23 de março de 2015.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió

PORTARIA Nº. 1368 MACEIÓ/AL, 05 DE NOVEMBRO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 5800.075859/2014, com fundamento no DESPACHO Nº 6000/AD/2015, exarado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RESOLVE exonerar, a pedido, a servidora pública municipal, ELIDIANE NAZARIO DA SILVA, ocupante do cargo de Agente Comunitário de Saúde, sob a matrícula de nº 935729-7, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, nos ditames do art. 47 da Lei Municipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 30 de julho de 2014.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió

PORTARIA Nº. 1369 MACEIÓ/AL, 05 DE NOVEMBRO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 6500.010812/2015, com fundamento no DESPACHO Nº 5982/AD/2015, exarado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RESOLVE exonerar, a pedido, o servidor público municipal, GENIVALDO CARNAÚBA VITORINO, ocupante do cargo de Secretário Escolar, sob a matrícula de nº 22795-1, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal de Educação - SEMED, nos ditames do art. 47 da Lei Municipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 05 de fevereiro de 2015.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

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2Maceió, Quarta-Feira,09 de Outubro de 2013

!"#!$%&'(!)*

Prefeitura Municipal de Maceió

c-redação após a alteração; !" #$%&'(emissão;e-+'%)f-

Art. 9º No campo “Código do Serviço/Atividade” deverá ser selecionado o código 23&prestação de serviços relacionado à NFS-e a ser emitida.

Art. 10 As NFS-e recebidas pelos tomadores ou intermediários de serviços, '&,5(#,64&0,ISS, deverão ser validadas na Declaração Eletrônica de Serviços- GissOnline, no campo “notas recebidas”.

Art. 11 O prestador de serviços deverá emitir uma NFS-e para cada serviço prestado, sendo vedada a emissão de uma mesma NFS-e que englobe serviços enquadrados em mais de um código de serviço.

Art. 12 As NFS-e emitidas poderão ser consultadas e impressas “on-line” no Portal da Secretaria Municipal de Finanças, link “Nota Fiscal”, por 5 anos, contados da data de emissão da respectiva #(*)

Parágrafo único. Depois de transcorrido ("a consulta às NFS-e emitidas somente poderá ser realizada mediante a solicitação de envio de arquivo em meio magnético ou digital.

Art. 13 O número da NFS-e será gerado pelo sistema, em ordem sequencial, sendo único para cada estabelecimento da empresa prestadora de serviços.

Art. 14 Ficam dispensados da emissão de Notas Fiscais de Serviços Eletrônicos:I – os cinemas quando utilizarem ingressos que obedeçam a padronização estipulado na legislação federal.II – os teatros, e as empresas de transporte de passageiros de caráter municipal e as de diversões públicas, desde que os documentos a serem usados sejam previamente aprovados pela Coordenação de Controle e Programação Fiscal;;;&%Fisco os documentos determinados pelo Banco Central do Brasil;;;;IV – Microempreendedor Individual, ),,0%

Seção IIIDo Recibo Provisório de Serviços - RPS

Art. 15 Nos casos em que for utilizado o sistema informatizado de gestão comercial do contribuinte será confeccionado RPS – Recibo Provisório de Serviços, que é um documento de posse e responsabilidade do contribuinte e que poderá ser usado pelos prestadores de serviços nas seguintes /05B*&,&,C

I-da emissão da NFS-e online;II-

DECRETO Nº.7.550

DE 08 DE OUTUBRO DE 2013.

DÁ NOVA REDAÇÃO AO INCISO VII DO ART. 3º DO DECRETO N. 6.172, DE 11 DE OUTUBRO DE 2001, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O PREFEITODO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso das atribuições que ./&" ,7(" -(#A&'0 )," 5&.)" D&0" E':F#0-)" &"Maceió e tendo em vista o disposto no art. GH" )"D&0"H8IJKL" &"M" &"%)0(" &"JNNHL

DECRETA:

Art. 1º. O inciso III do art. 3º do Decreto n. 6.172, de 11 de outubro de 2001, com as redações alteradas pelos Decretos ns. O8PMHL" &"GJ" &"Q3#/(" &"JNGJL"&"O8PRNL" &"JI" &"Q3#/(" &"JNGJL"5),,)")"40:(')'"-(%"a seguinte redação:“Art. 3º. .....................................................................................................

III – consignação relativa aos empréstimos 5&,,()0," &" +#)#-0)%&#*(,L" 0#-.3,04&"realizados através de cartão de crédito, -(#-& 0 (," 5&.)," 0#,*0*30=>&," +#)#-&0'),"e/ou cooperativas de crédito devidamente autorizadas pelo Banco Central do Brasil e que estejam conveniadas com o Município, ressaltando que, na modalidade cartão de crédito, não será permitido o saque de forma parcelada e que, na modalidade de empréstimo pessoal, terá como prazo máximo 96 (noventa e seis) meses.” (NR)Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.STUVU;WXTY" ZX[;\;SYD" ]U"ZY\U;^L"&%""NR"" &""E3*3<'("" &""JNGP8

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

DECRETO Nº.7.551

DE 08 DE OUTUBRO DE 2013.

Regulamenta o gerenciamento da Nota Fiscal Eletrônica de Serviços – NFS-e Sped, sua escrituração, a emissão de :30)" &" '&-(./0%&#*(" (" " ;%5(,*(" ,(<'&"Serviços de Qualquer Natureza -ISSQN por meio eletrônico, estabelece obrigações acessórias a ela relativas e dá outras providências.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 55, inc. V )"D&0"E':F#0-)L"&L")0# )L")," 0,5(,0=>&," (" \B 0:(" W'0<3*6'0(" &" Z)-&0B" _D&0"I8IRML" &"JR" &"A&4&'&0'(" &"GKKM`"&",3),"alterações posteriores,

DECRETA:\YSaWXDE";

]Y"[EWY"V;b\YD"]U"bUTc;dEb"UDUWTe[;\Y"?"[Vb!&

Seção I])"]&+#0=7(

Art.1º. A Nota Fiscal Eletrônica de Serviços (NFS-e Sped) é o documento emitido e armazenado eletronicamente com o objetivo de registrar exclusivamente as operações relativas à prestação de serviços tributáveis pelo Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN.

§º 1° A responsabilidade pelo cumprimento da obrigação acessória de emissão da NFS-e e pelo correto fornecimento dos dados à Secretaria Municipal de Finanças, para a geração da mesma, é do contribuinte prestador de serviços.

§º A NFS-e Sped somente será gerada através dos serviços informatizados disponibilizados pela Secretaria Municipal de Finanças de Maceió.

Seção IIDa emissão da NFS-e

Art. 2º A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e Sped) será de emissão obrigatória sempre que da prestação de serviços tributáveis previsto na legislação tributária, observado o disposto no art. 5° deste Decreto.

f"Gg"[)"/05B*&,&" &"("-(#*'0<30#*&"&h&'-&'"mais de uma atividade, a obrigação da emissão da NFS-e dar-se-á para todas as atividades.

§ 2º Os prestadores de serviços inscritos no Cadastro Mercantil de Contribuintes – CMC desobrigados da emissão de NFS-e, poderão optar por sua emissão, sendo esta irretratável.

Art. 3º A Nota Fiscal de Serviço Eletrônica - NFS-e Sped poderá ser emitida através de integração entre sistema informatizado de gestão comercial do contribuinte e o sistema de emissão de Notas Fiscais de Serviço Eletrônica do Município de Maceió (GINFES).

Parágrafo único. O modelo operacional &" )," &,5&-0+-)=>&," (," )'2304(," &"0#*&:')=7(" ,&:30'7(" )," &,5&-0+-)=>&,"estabelecidas no manual de integração da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica !"[Vb!&" &+#0 ),"#("F%<0*(" ("bSU]"?"Sistema Público de Escrituração Digital, #(" &# &'&=(" &.&*'@#0-(" /**5Ciijjj8,%A8maceio.al.gov.br, na opção “Nota Fiscal”.

Art. 4°. A autorização para emissão de NFS-e deve ser solicitada pelo contribuinte prestador de serviços através de processo administrativo, onde será fornecida a ,&#/)" k&<" &" )-&,,(L" (<,&'4)# (!,&" ),"seguintes regras:

I- o prestador de serviços poderá -) ),*')'",&3"5'(+,,0(#)." &"-(#*)<0.0 ) &"para acessar o aplicativo NFS-e mediante ,3)" l,&#/)" k&<m" &" &,*&L" 5('" ,3)" 4&9L"poderá acessar os dados de todos os contribuintes que o cadastraram como contador responsável; II- uma empresa recém-aberta só poderá prestar serviços depois de obter a autorização para utilização de NFS-e;III- a NFS-e deve ser emitida “on-.0#&mL" #(" &# &'&=(" &.&*'@#0-(" l/**5Ciijjj8,%A8%)-&0(8).8:(48<'mL" #)" (5=7("“Nota Fiscal” somente pelos prestadores de serviços estabelecidos no município de Z)-&0BL" %& 0)#*&" )" 3*0.09)=7(" )" b&#/)"k&<8

Art. 5° As entidades isentas ou imunes )(" ;bbn[L" '&-(#/&-0 )," 5&.)" b&-'&*)'0)"Municipal de Finanças de Maceió, +-)%" (<'0:) )," o" &%0,,7(" )" [Vb!&" &"cumprimento de suas regras, entretanto,

tendo em conta sua situação de isenção ou imunidade, deverão apontar na ferramenta sua situação de “isento” ou “imune”, respectivamente.

Art. 6° Os prestadores de serviço da Construção Civil, enquadrados nos itens 7.02 e 7.05 da lista de serviço constante (")#&h(";" )"D&0"Z3#0-05)."#g"I8IRMiKML"23)# (" )" &%0,,7(" )" [Vb!&L" +-)%"obrigados ao cadastramento da obra e à escrituração dos dados requeridos, e só poderão ter direito ao abatimento padrão de 50% (cinquenta por cento) &+#0 ("5&.)" .&:0,.)=7("(3L"#(,"-),(," &"concretagem de 60% (sessenta por cento) se, obrigatoriamente, vincularem a nota +,-)." &%0*0 )" )" 3%)" (<')" 5'&40)%&#*&"cadastrada com esta opção.

Art. 7º O campo destinado à discriminação (," ,&'40=(," &4&'6" ,&'" 5'&&#-/0 (" -(%"a descrição clara e precisa dos serviços prestados.

§1º No caso de serviços em que sejam aplicados percentuais de dedução autorizados pela legislação municipal, esta informação deverá constar no campo “Discriminação dos Serviços”.

§2º Os tributos federais deverão ser 0#A('%) (," #(," -)%5(," &,5&-p+-(,"l\(+#,L"\bbDL";[bbL";TSqL"S;bmL"23)# ("for o caso.

§3º O destaque dos tributos federais é considerado mera indicação de controle e não gera redução no valor total da NFS-e e na base de cálculo do ISS.

Y'*8"Rg"[("-),(" &"&''(" &"5'&&#-/0%&#*("no campo “Discriminação dos Serviços”, após a emissão da nota e antes do '&-(./0%&#*(" (" 0%5(,*(L" ,&'6" 5(,,p4&."'&*0+-)'" (," ) (," 5('" %&0(" &" -)'*)" &"correção, sendo vedada sua utilização para:

I- variáveis que alteram o valor do imposto: base de cálculo, alíquota, valor das deduções, código do serviço, diferença de preços, quantidade e valor da prestação de serviços;II- os dados cadastrais do prestador ou do tomador dos serviços;;;;!" ("#$%&'(" )"#(*)"+,-)."&")" )*)"de emissão;IV- a indicação de isenção ou imunidade relativa ao ISS;V- a indicação de existência de ação judicial relativa ao ISS;VI- a indicação do local de incidência do ISS;VII- a indicação de responsabilidade 5&.("'&-(./0%&#*(" (";bb1VIII- o número e a data de emissão do Recibo Provisório de Serviços (RPS).

Parágrafo Único. A carta de correção, 23&" ,&%5'&" )-(%5)#/)'6" )" #(*)" +,-)."objeto de alteração, de que trata o caput deste artigo não terá modelo próprio previamente determinado, devendo, entretanto, conter o modelo utilizado no mínimo as seguintes informações:

a- dados completos do prestador do serviço;b- dados completos do tomador do serviço;

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3Maceió, Quarta-Feira,

09 de Outubro de 2013 !"#!$%&'(!)*

Prefeitura Municipal de Maceió

c- transcrição do texto alterado e da redação após a alteração; !" #$%&'(" )" #(*)" +,-)." &" )*)" )"emissão;e- aceite do tomador de serviço com +'%)"'&-(#/&-0 )1f- numeração sequencial.

Art. 9º No campo “Código do Serviço/Atividade” deverá ser selecionado o código 23&"%&./('" ,&" &#23) '&" #)" )*040 ) &" &"prestação de serviços relacionado à NFS-e a ser emitida.

Art. 10 As NFS-e recebidas pelos tomadores ou intermediários de serviços, '&,5(#,64&0,"(3"#7("5&.("'&-(./0%&#*(" ("ISS, deverão ser validadas na Declaração Eletrônica de Serviços- GissOnline, no campo “notas recebidas”.

Art. 11 O prestador de serviços deverá emitir uma NFS-e para cada serviço prestado, sendo vedada a emissão de uma mesma NFS-e que englobe serviços enquadrados em mais de um código de serviço.

Art. 12 As NFS-e emitidas poderão ser consultadas e impressas “on-line” no Portal da Secretaria Municipal de Finanças, link “Nota Fiscal”, por 5 anos, contados da data de emissão da respectiva #(*)"+,-).8"

Parágrafo único. Depois de transcorrido (" 5')9(" &+#0 (" #(" -)53*" &,*&" )'*0:("a consulta às NFS-e emitidas somente poderá ser realizada mediante a solicitação de envio de arquivo em meio magnético ou digital.

Art. 13 O número da NFS-e será gerado pelo sistema, em ordem sequencial, sendo único para cada estabelecimento da empresa prestadora de serviços.

Art. 14 Ficam dispensados da emissão de Notas Fiscais de Serviços Eletrônicos:I – os cinemas quando utilizarem ingressos que obedeçam a padronização estipulado na legislação federal.II – os teatros, e as empresas de transporte de passageiros de caráter municipal e as de diversões públicas, desde que os documentos a serem usados sejam previamente aprovados pela Coordenação de Controle e Programação Fiscal;;;"!"(,"<)#-(,"&"),"0#,*0*30=>&,"+#)#-&0'),"&%":&')."23&"%)#*&#/)%")" 0,5(,0=7(" ("Fisco os documentos determinados pelo Banco Central do Brasil;;;;"?"(,"5'(+,,0(#)0,")3*@#(%(,1IV – Microempreendedor Individual, ),,0%"-(%(" &+#0 ("#)".&:0,.)=7("A& &').8

Seção IIIDo Recibo Provisório de Serviços - RPS

Art. 15 Nos casos em que for utilizado o sistema informatizado de gestão comercial do contribuinte será confeccionado RPS – Recibo Provisório de Serviços, que é um documento de posse e responsabilidade do contribuinte e que poderá ser usado pelos prestadores de serviços nas seguintes /05B*&,&,C

I- qualquer impedimento ocasional da emissão da NFS-e online;II- quando os prestadores de serviços

realizem emissão de grande quantidade de NFS-e.

S)'6:')A(" $#0-(8" E-(''&# (" )," /05B*&,&,"&,5&-0+-) )," #(," 0#-0,(," )#*&'0('&,L"caberá ao prestador emitir um RPS para cada serviço prestado e, posteriormente, providenciar sua conversão em NFS-e, mediante envio dos arquivos através do k&<"b&'40-&L"'&).09)# ("("5'(-&,,)%&#*("em lote de até 50(cinquenta)RPS, repetindo a operação quantas vezes se +9&'&%"#&-&,,6'0),8

Art. 16 Os RPS deverão ser substituídos por NFS-e até o 10º (décimo) dia subsequente ao de sua emissão, não podendo ultrapassar o dia 5 (cinco) do mês subsequente ao da prestação de serviços nos casos em que o tomador seja '&,5(#,64&."5&.("'&-(./0%&#*(" (";bb8

§1º O prazo inicia-se no dia seguinte ao da emissão do RPS, não podendo ser postergado caso vença em dia não-útil.

fJg" [7(" /6"%( &.(" 5) '7(" 5)')" (" TSbL"ele deverá ser confeccionado ou impresso em sistema próprio do contribuinte, contendo todos os dados que permitam a sua conversão em NFS-e, em especial o \SV"(3"("\[Sq" ("*(%) ('" &",&'40=(,L"),,0%" -(%(" )" -.)')" &+#0=7(" (" ,&'40=("prestado.

§3° Nos casos de contribuintes autorizados )"&%0,,7(" &"[(*)"V0,-)."):'35) )"+-)"("prestador desobrigado a informar o CPF do tomador de serviço.

Art. 17. A operacionalização do Recibo Provisório de Serviços será estipulada por meio de ato da Secretaria Municipal de Finanças, a ser editado no prazo de até 05 (cinco) dias após a publicação deste Decreto.

Seção IVDo cancelamento e da substituição das NFS-e

Y'*8" GR" Y" [Vb!&" 5( &'6" ,&'" -)#-&.) )"ou substituída pelo emitente, por meio (" ,0,*&%)" &" #(*)" +,-)." &" ,&'40=("eletrônica, antes do “aceite” pelo tomador de serviços, antes do pagamento do imposto devido ou em até 02 (dois) dias úteis após a emissão da respectiva nota +,-).L"("23&"(-(''&'"5'0%&0'(8

f"Gr"]&-(''0 ),"),"/05B*&,&,"5'&40,*),"#("caput deste artigo, somente será possível o pedido de cancelamento por meio de processo administrativo.

f"Jr"U%"23).23&'" ),"/05B*&,&,L"s"&.&%&#*("indissociável ao pedido de cancelamento, manifestação do tomador serviço apresentando o motivo do cancelamento do serviço.

§3º Quando do pedido de cancelamento, o tomador de serviço deve estar perfeitamente indicado no processo administrativo, inclusive com o '&-(#/&-0%&#*(" &" +'%)" )" ),,0#)*3')"oposta aos autos, assim como documento válido que comprove a legitimidade &" 23&%L" 5('" 4&#*3')L" 4&#/)" )" ),,0#)'"qualquer documento comprobatório.

§ 3°. O prazo de que se trata o caput deste artigo poderá ser alterado por meio de ato normativo da Secretaria Municipal de Finanças.

\YSaWXDE";;DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E

TRANSITÓRIAS

Art. 19 O sistema da NFS-e poderá ser )-&,,) (" 5('" -&'*0+-) (" 0:0*).L" 23&" &4&'6",&'" ("*05("YGL"YP"(3"-&'*0+-) (" &",&'40 ('"_/p<'0 (`L"&%0*0 ("5('"Y3*('0 ) &"\&'*0+-) (')" -'& &#-0) )" 5&.)" ;#A')!&,*'3*3')" &"\/)4&,"S$<.0-),L";\S"?"t'),0.8

Parágrafo Único. Para a assinatura digital dos documentos envolvidos aceitar-se-á 23&"("-&'*0+-) (" 0:0*).",&Q)" &"23)0,23&'"dos estabelecimentos da empresa, que serão exigidos em 2 (dois) momentos distintos para a integração entre o sistema (" -(#*'0<30#*&" &" (" lk&<" b&'40-&m" )"Secretaria Municipal de Finanças.

Art. 20 A autenticidade das NFS-e estará 0,5(#p4&." #(" ,0*&" )" u;[VUb" _/**5Ciijjj8,%A8%)-&0(8).8:(48<'`1" #)" (5=7("“Nota Fiscal”, em seguida no campo “Autenticidade” bastando digitar o número da NFS-e, o número da inscrição #(" \[Sq" (" &%0*&#*&" &" (" -B 0:(" &"4&'0+-)=7("&h0,*&#*&"#)"[Vb!&8

Parágrafo único. A autenticação da [Vb!&" &,*)'6" -(#+'%) )" ,&" ,3)" 0%):&%"for visualizada, podendo, inclusive ser impressa.

Art. 21 As instruções e os layouts de importação e exportação de arquivos &,*7(" 0,5(#p4&0,"#(",0*&C"/**5Ciijjj8,%A8maceio.al.gov.br, na opção “Nota Fiscal”.

Art. 22 Todos os prestadores de serviços (<'0:) (," o" &%0,,7(" &" #(*)" +,-)." *&'7("o prazo improrrogável de 30 (trinta) dias para ingressar no novo formato, ressalvadas as microempresas e empresas &"5&23&#("5('*&L"#(,"*&'%(," (" &+#0 ("na legislação federal, as quais terão o prazo improrrogável de 45 (quarenta e cinco) dias para adaptação ao novo modelo de &%0,,7(" &"#(*),"+,-)0," &",&'40=(,8

Art. 23 Revoga-se o Decreto 7.219 de 20 de Maio de 2010, assim como todas as disposições em contrário.

Art. 24. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

DECRETO Nº.7.552

DE 08 DE OUTUBRO DE 2013.

O PREFEITO DO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições legais e tendo em conta a necessidade de regulamentar as

disposições referentes ao Documentário V0,-)."#("F%<0*(" &"Z)-&0B8DECRETA:Art.1º. Passa o município de Maceió a integrar a Rede Nacional para a b0%5.0+-)=7(" ("T&:0,*'("&" )"D&:).09)=7("de Empresas e Negócios – REDESIM, #(," *&'%(," )" D&0" V& &')." GG8HKR" &" NP" &"]&9&%<'(" &"JNNO"&" )"D&0"Z3#0-05)."M8NPG" &"NM" &"q3#/(" &"JNGG8Art.2°. Todos os obrigados a promoverem cadastro junto a Prefeitura de Maceió, nos termos da legislação Municipal, deverão fazê-lo após a entrada em vigor do presente Decreto, por meio do Portal Facilita Y.):(),L"(3"("23&"4&#/)")",3<,*0*3p!.(8"Art. 3°. Fica instituído o Cartão de Inscrição Municipal, modelo I, anexo a este Decreto, no qual se constará o número de inscrição perante a Fazenda Municipal que, obrigatoriamente, será informado em *( (,"(,"0%5'&,,(,"+,-)0,"23&"3*0.09)'"&" &"todas as petições que apresentar, e ainda (NR):I. Denominação: Prefeitura de Maceió e Secretaria Municipal de Finanças;II. Razão Social;III. Nome Fantasia;IV. CMC;c8" \[Sq1VI. Atividade Principal;VII. Atividade(s) Secundária(s);VIII. Município e Endereço;IX. CEP;v8" D(-)."&" )*)1XI. Validade;XII. Código de autenticidade.

§1°. O Cartão de Inscrição Municipal, ora instituído, será de emissão obrigatória a todos aqueles que promoverem inscrição cadastral no município de Maceió a partir da entrada em vigor do presente Decreto, a ser fornecido pelo Portal Facilita Alagoas, (3"("23&"4&#/)")",3<,*0*3p!.(L"23&'"&%"40)"originária quer em vias subseqüentes.§2°. As empresas já legalmente estabelecidas no município de Maceió ou aquelas que iniciaram o processo de -) ),*')%&#*(" A(')" (," 5)'F%&*'(," )"Redesim continuarão a emitir seu Cartão &" ; &#*0+-)=7(" \) ),*')." #(," %&,%(,"moldes do Modelo VII, anexo ao Decreto M8JRIiJNNJL")",&'"A('#&-0 ("5&.)"b&-'&*)'0)"Municipal de Finanças.Art. 4°. Fica instituído o modelo de Y.4)'6" &" D(-).09)=7(" &" V3#-0(#)%&#*("S'(40,B'0(" &" Y.4)'6" &" D(-).09ação e Funcionamento, anexo a este Decreto, modelo II e modelo III, respectivamente, a ser emitido no Portal Facilita Alagoas, quando do processamento dos pedidos de inscrições municipais.Art. 5°. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 6º. Revogam-se as disposições em contrário.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

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ESTADO DE ALAGOASPREFEITURA DA CIDADE DE MACEIÓ

GABINETE DO PREFEITO

Decreto nº 6.780,de 12 de dezembro de 2007* Com a alteração do Decreto nº 6.784 de 11 de Janeiro

de 2008 *

Regulamenta as disposições do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza – ISSQN, contidas na Lei nº 4.486,de 28 de fevereiro de 1996, institui o Gerenciamento Eletrônico do ISSQN - Sistema Eletrônico de Gestão, a Escrituração Econômico-Fiscal e a Emissão de GUIA de recolhimento por meios eletrônicos; estabelece obrigações acessórias relativas ao ISSQN – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza e dá outras providências.

O Prefeito da Cidade de Maceió, no uso de suas atribuições que lhe conferem os arts. 78, § 1º, 90 § 1º, 209, incisos I a VII, seu parágrafo único e art. 210, incisos I e III, todos da Lei nº 4.486, de 28 de fevereiro de 1996 e alterações posteriores,

DECRETA:

Do Sistema Eletrônico de Gestão do ISSQN

Art.1º Fica instituído no Município de Maceió, o Sistema Eletrônico de Gestão de Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza, através do programa de Gerenciamento Eletrônico dos Dados Econômico-Fiscais, ferramenta GissOnline.

Parágrafo único. O programa referido no “caput” será disponibilizado no endereço eletrônico da Secretaria Municipal de Finanças, www.smf.maceio.al.gov.br, Serviços, GissOnline.

Art.2º Todas as Pessoas Jurídicas de direito público e privado, estabelecidas ou sediadas no Município de Maceió, ficam obrigadas a prestar mensalmente declarações dos dados econômico-fiscais de todas as operações que envolvam a prestação de serviços, tributáveis ou não, através da ferramenta GissOnline.

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ESTADO DE ALAGOASPREFEITURA DA CIDADE DE MACEIÓ

GABINETE DO PREFEITO

Parágrafo único. Incluem-se nessa obrigação:

I - os estabelecimentos equiparados à pessoa jurídica;II – os contribuintes prestadores de serviço sob regime por homologação, inclusive aqueles enquadrados no Regime de Estimativa;III – os contribuintes por substituição tributária e os responsáveis tributários por serviços tomados;IV – os órgãos da administração pública direta da União, dos Estados e do Município, bem como suas autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mistas, concessionárias e permissionárias de serviços públicos e demais entidades controladas direta e indiretamente pela União, pelos Estados ou por este Município;V - os partidos políticos;VI - as entidades religiosas, filantrópicas, filosóficas e outras;VII - as fundações de direito privado;VIII - as associações, inclusive entidades sindicais, federações, confederações, centrais sindicais e serviços sociais autônomos;IX – os condomínios edilícios;X - os cartórios notariais e de registro.

Seção IDa Guia de Informação Eletrônica

Art.3º As declarações e a Guia de Recolhimento do ISSQN deverão ser geradas através do programa de Gerenciamento Eletrônico dos Dados Econômico-Fiscais, ferramenta GissOnline, disponibilizado:

I – via Internet, no endereço eletrônico da Prefeitura: www.smf.maceio.al.gov.br; II – nos terminais destinados para esse fim, posicionados nos postos de atendimento da Secretaria Municipal de Finanças.

Art.4º Os contribuintes e responsáveis tributários sujeitos ao regime de lançamento por homologação, inclusive aqueles de enquadramento no Regime de Estimativa, farão a apuração do imposto ao final de cada mês, mediante o lançamento de suas operações tributáveis, as quais estarão sujeitas a posterior homologação pela autoridade fiscal.

§ 1º. O prestador de serviços deverá escriturar por meio eletrônico, mensalmente, as Notas Fiscais emitidas bem como

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ESTADO DE ALAGOASPREFEITURA DA CIDADE DE MACEIÓ

GABINETE DO PREFEITO

os demais documentos fiscais, com seus respectivos valores, emitindo ao final do processamento a guia de recolhimento e efetuar o pagamento do imposto retido.

§ 2º. O responsável tributário tomador dos serviços sujeito ao imposto deverá escriturar por meio eletrônico, mensalmente, as Notas Fiscais e demais documentos, fiscais e não fiscais, comprobatórios dos serviços tomados, tributados ou não tributados, emitindo, ao final do processamento, a guia de recolhimento para efetuar o pagamento do imposto retido devido.

Art.5º Os contribuintes que não prestarem serviços e os tomadores que não adquirirem serviços, tributados ou não tributados, deverão informar, na escrituração fiscal, a ausência de movimentação econômica, através de declaração “Sem Movimento”.

Seção IIDos Livros Fiscais

Art. 6º Em substituição aos livros fiscais previstos no art. 90 § 1º, da Lei nº 4.486/96, o prestador e o tomador deserviços, tributados ou não tributados, ficam obrigados a manter em cada um dos estabelecimentos sujeitos à inscrição, os seguintes livros fiscais, escriturados através da ferramenta GissOnline:

I – Livro de Registro de Prestação de Serviços;II – Livro de Registro de Serviços Tomados de Pessoas Físicas e Jurídicas Com Documento Fiscal;III – Livro de Registro de Serviços Tomados de Pessoas Físicas e Jurídicas Sem Documento Fiscal.

§ 1º. O Livro de Registro de Prestação de Serviços deverá ser escriturado pelos contribuintes prestadores de serviços, que deverá conter todos os serviços prestados,tributados ou não pelo imposto.

§ 2º. O Livro de Registro de Serviços Tomados de Pessoas Físicas e Jurídicas “Com Documento Fiscal” deverá ser escriturado pelos Tomadores, contendo todas as informações relativas aos serviços adquiridos mediante apresentação de documento fiscal pelo prestador, tributados ou não pelo imposto, inclusive aqueles contratados com responsabilidade para recolhimento do ISSQN por Substituição Tributária,atribuída pela legislação vigente.

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ESTADO DE ALAGOASPREFEITURA DA CIDADE DE MACEIÓ

GABINETE DO PREFEITO

§ 3º. O Livro de Registro de Serviços Tomados de Pessoas Físicas e Jurídicas “Sem Documento Fiscal” deverá ser escriturado pelos Tomadores, contendo todas as informações relativas aos serviços adquiridos sem a apresentação de documento fiscal pelo prestador, inclusive aqueles contratados com responsabilidade para recolhimento do ISSQN por substituição tributária, atribuída pela legislação vigente.

§ 4º. Findo o exercício fiscal, o contribuinte e o tomador de serviços deverão providenciar a impressão e a encadernação dos livros, dentro do prazo de 30 (trinta) dias e conservá-los no estabelecimento pelo prazo regulamentar, para exibição ao Fisco quando solicitados.

§ 5º. Os livros previstos nos incisos II e III poderão ser encadernados em um único volume.

§ 6º. Os livros emitidos através da ferramenta GISSONLINE ficam dispensados de autenticação.

Seção IIIDos Documentos Fiscais

Art.7º O contribuinte prestador de serviços deverá emitir suas notas fiscais e notas fiscais-faturas em, no mínimo, 2 (duas) vias, a teor do determinado pelo § 2º do art. 10 do Decreto nº 6.284/2002.

Art.8º Na emissão das Notas Fiscais de Serviços e dos demais documentos fiscais, exceto aqueles simplificados, deverão obrigatoriamente ser apontados no seu preenchimento:

I – O nome, o endereço e os números de inscrição no CNPJ/CPF e, se for o caso, a inscrição na Secretaria da Fazenda do Estado, do usuário final ou beneficiário dos serviços;II – A quantidade, a descrição dos serviços prestados com o seu respectivo Código de Serviços conforme classificação na lista de serviços do município, preço unitário e preço final.

Art. 9º Fica instituída a Nota Fiscal Eletrônica, a ser emitida pelo programa eletrônico de Gerenciamento do ISSQN, nas seguintes modalidades;

I – Nota Fiscal Avulsa - NFA;II – Nota Fiscal Eletrônica - NFE.

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GABINETE DO PREFEITO

Parágrafo único - Deverão conter os mesmos dados mínimos que são apontados na AIDF das notas fiscais tradicionais, as do tipo pré-impressas tipograficamente mediante autorização da Prefeitura.

Art. 10. A Nota Fiscal Avulsa destina-se aos seguintes prestadores de serviços:

I - autônomos;II - não cadastrados;II – cadastrados no regime de ISS FIXO que não possuam talão de notas fiscais;III - cadastrados que não estejam enquadrados com código de serviço em suas atividades e que prestem serviços eventuais.

Parágrafo único. A Nota Fiscal Avulsa – NFA:

I - Será fornecida pela autoridade administrativa, mediante solicitação presencial do interessado;II - Obedecerá a uma numeração geral e seqüencial crescente estabelecida pela Administração Fazendária;III - Será automaticamente gravada na escrituração do prestador de serviço.

Art. 11. A Nota Fiscal Eletrônica – NFE:

I - destina-se aos prestadores de serviços cadastrados e que estejam enquadrados com código de serviço em suas atividades;II – poderá ser solicitada eletronicamente pelo Contribuinte e autorizada eletronicamente pela autoridade administrativa, podendo, ainda, “de ofício”, sua utilização ser determinada pela administração Fazendária e prevalecerá para o período autorizado ou determinado;III – será classificada com sub-série “eletrônica” e sua numeração obedecerá ordem crescente e seqüencial para cada um dos contribuintes, a partir do número 1 ( um ).IV - será automaticamente gravada na escrituração do prestador de serviço.

§ 1º. Não será permitido o cancelamento de Nota Fiscal Eletrônica - NFE após o encerramento da escrituração da competência.

§ 2º. Poderão ser autorizadas simultaneamente para utilização pelo Contribuinte, a Nota Fiscal Eletrônica e a Nota Fiscal convencional, pré-impressa tipograficamente.

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Seção IVDos Estabelecimentos Bancários e das Cooperativas de

Crédito

Art.12. As instituições bancárias, bancos comerciais e cooperativas de crédito, estão dispensadas da emissão de notas fiscais de serviços, ficando obrigadas a prestar as informações requeridas em módulo específico da ferramenta GissOnline, declarando a receita bruta e detalhando-a por conta analítica, com base no plano de contas do Banco Central.

§ 1º. Após o registro das informações requeridas e encerramento da escrituração, os estabelecimentos mencionados no “caput” deverão emitir os Mapas de Apuração gerados automaticamente pela ferramenta no link “Livro Contábil”.

§ 2º. Os estabelecimentos mencionados no “caput” deverão manter arquivados na agência local, para exibição ao Fisco, além dos Mapas de Apuração, os balancetes analíticos padronizados pelo Banco Central e o plano de contas analítico descritivo da instituição.

§ 3º. As disposições deste artigo não excluem a obrigação das instituições bancárias na condição de tomadoras de serviços, devendo estas providenciar a escrituração dos serviços tomados na forma prevista para os demais responsáveis.

Seção VDas Atividades de Construção Civil

Art.13. Os prestadores de serviço da Construção Civil ficam obrigados ao cadastramento da obra e à escrituração dos dados requeridos no programa eletrônico, em módulo específico.

§ 1º. São solidariamente responsáveis pelo cadastramento e escrituração dos dados referentes à obra de construção civil:

I – o proprietário do imóvel;II – o dono da obra;III – o incorporador;IV – a construtora, quando contratada para execução de obra por empreitada global;

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V – a construtora ou responsável pela obra contratada pela modalidade de “Administração”;VI – os sub-empreiteiros, pelas obras sub-contratadas.

§ 2º. Os responsáveis de que trata o parágrafo anterior, deverão providenciar o cadastro junto à Prefeitura Municipal, no prazo de 10 (dez) dias, a contar do início da obra, através do programa eletrônico de Gerenciamento do ISSQN, sujeito à homologação, quando da aprovação do projeto ou durante a ação fiscal.

§ 3º. Ocorrendo omissão por parte do responsável pela obra, a autoridade administrativa fará o cadastramento da obra “de ofício”, ficando o responsável sujeito às sanções aplicáveis na forma da legislação tributária municipal.

Art.14. Em caso de serviços descritos nos itens 7.02 e 7.05 do Anexo I (Listagem de Serviços), poderá o contribuinte, desde que autorizado pela Secretaria Municipal de Finanças, optar pela dedução de materiais e subempreitadas, sem a necessidade do cumprimento dos requisitos do art. 51-A, §1º e §2º da Lei nº 4.486/96 –Código Tributário Municipal, através da utilização de percentual fixo para dedução de 50% (cinqüenta por cento) da base de cálculo.

Art. 15. O “Termo de Opção” para a dedução de materiais e subempreitadas, como descrito no artigo anterior, será irretratável e sua validade inicia-se com o deferimento do pedido e será encerrada com o fim do ano fiscal.

Parágrafo único - Ao optante do desconto padrão será dispensada a comprovação do valor abatido, desde que o prestador efetue, mensalmente, a escrituração fiscal exigida no programa eletrônico.

Seção VIDa Responsabilidade Tributária

Art. 16. A obrigação tributária prevista neste regulamento, de escrituração dos documentos fiscais das operações de serviços somente será satisfeita com o encerramento da Escrituração Fiscal e geração da Guia de Recolhimento respectiva.

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Parágrafo único. A confirmação do encerramento da escrituração implica na confissão da dívida junto à Fazenda Municipal.

Art. 17. Não ocorrerá responsabilidade da retenção e recolhimento do imposto por parte do tomador, quando o prestador enquadrar-se em uma das seguintes hipóteses:

I – estar enquadrado no regime de tributação de ISS fixo anual, com inscrição no Cadastro Mercantil de Contribuintes e em situação regular;II – gozar de isenção concedida por este Município;III – ter imunidade tributária reconhecida pelo Município;IV – estar enquadrado no regime de lançamento de ISS denominado Estimativa, desde que estabelecido ou domiciliadoneste município.

Seção VIIDo Controle e Autenticidade do Documento Fiscal

Art. 18. A solicitação para “Autorização de Impressão de Documento Fiscal – AIDF”, bem como sua homologação, poderão, a qualquer tempo, serem disponibilizadas e autorizadas pela Administração Fazendária, por meio eletrônico, no endereço eletrônico www.smf.maceio.al.gov.br.

§ 1º. A Autorização para Impressão de Documentos Fiscais – AIDF será concedida mediante observância dos seguintes critérios:

I - Para a solicitação inicial será concedida autorização para impressão com base na média mensal de emissão da atividade correspondente, de quantidade necessária para suprir a demanda do contribuinte no máximo por 06 (seis) meses;II – Para as demais solicitações será concedida autorização para impressão com base na média mensal de emissão do solicitante, de quantidade necessária para suprir a demanda do contribuinte no máximo por 06 (seis) meses;III – O dispositivo no inciso anterior não se aplica a formulários contínuos destinados à impressão de documentos fiscais por processamento eletrônico de dados, caso em que será concedida autorização para a impressão, com base na média mensal de emissão do solicitante, de quantidade necessária para suprir a demanda do contribuinte no máximo 12(doze) meses.

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§ 2º. A Autoridade Fiscal poderá, em casos especiais, autorizar a confecção de documentos fiscais em números e prazos superiores ao previsto neste artigo, por solicitação do contribuinte, mediante processo administrativo.

Art.19. Fica instituído o controle da autenticidade de documento fiscal, disponibilizado através de consulta no endereço eletrônico www.informe.issqn.com.br, através do qual qualquer cidadão poderá consultar a veracidade de tais documentos.

Parágrafo único. A seguinte indicação impressa tipograficamente deverá constar dos dados de cada documento fiscal: Para verificar a veracidade da Nota Fiscal, entre no “site” www.informe.issqn.com.br.

Art. 20. A impressão das Notas Fiscais de Serviços e demais documentos fiscais deverão conter os dados mínimos obrigatórios apontados no documento AIDF.

Seção VIIIDa Compensação de Tributos

Art. 21. É facultado ao contribuinte a compensação total ou parcial das quantias recolhidas indevidamente aos cofres municipais em pagamentos de tributos ou multas da mesma espécie.

Parágrafo único. Quando ocorrer pagamento a maior do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, este poderá ser compensado, mediante requerimento do interessado, de acordo com as seguintes condições:

I – a compensação será realizada diretamente com o imposto a pagar na escrituração do mês após deferimento do pedido pela Administração Fazendária.II – o valor a ser compensado não poderá ultrapassar a 75% (setenta e cinco por cento) do imposto a pagar no mês;III – Havendo saldo remanescente a compensar, a operação poderá prosseguir nos meses subseqüentes, até que seja completada a compensação, observado o limite do inciso II.

Seção IXDo Prazo de Pagamento

Art. 22. O contribuinte ou tomador deve recolher até o dia 10(DEZ) de cada mês, o Imposto Sobre Serviços

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correspondentes aos serviços prestados ou aos serviços tomados de terceiros, relativos ao mês anterior.

CAPÍTULO IIDas Disposições Finais e Transitórias

Art. 23. O descumprimento às normas deste regulamento sujeita o infrator às penalidades previstas na legislação vigente, especialmente ao que:

I – deixar de escriturar eletronicamente as operações econômico-fiscais, sujeitas ou não ao imposto;II - deixar de remeter à Secretaria Municipal de Finanças a escrituração fiscal e a Guia de Recolhimento do ISSQN, através do programa eletrônico, no prazo determinado, independente do pagamento do imposto;III - apresentar a Guia de Recolhimento do ISSQN, através do programa eletrônico, com omissões ou dados inverídicos;IV – declarar as operações econômico-fiscais a que estão obrigados com omissões ou dados inverídicos.

Art. 24. As disposições contidas neste regulamento aplicam-se para os fatos geradores do ISSQN a partir do mês de fevereiro de 2008. Redação dada pelo Decreto nº 6.784/2008.

Redação anterior (original) deste artigo: “Art. 24. As disposições contidas neste regulamento aplicam-se para os fatos geradores do ISSQN a partir do mês de janeiro de 2008.”

Art. 25. Este Decreto entra em vigor a partir de 01 de janeiro de 2008, revogadas as disposições em contrário.

José Cícero Soares AlmeidaPrefeito