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de 25 de Fevereiro de 2008

Decreto Legislativo Regional nº 6/2008/M

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Decreto Legislativo Regional nº 6/2008/M. de 25 de Fevereiro de 2008. Preâmbulo. O Estatuto é fruto do quadro de competências decorrentes do Estatuto Político-Administrativo, da revisão da Constituição da República Portuguesa de 2004 e da Lei de Bases do Sistema Educativo. - PowerPoint PPT Presentation

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de 25 de Fevereiro de 2008

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PreâmbuloPreâmbulo O Estatuto é fruto do quadro de competências O Estatuto é fruto do quadro de competências decorrentes do Estatuto Político-Administrativo, da decorrentes do Estatuto Político-Administrativo, da revisão da Constituição da República Portuguesa revisão da Constituição da República Portuguesa de 2004 e da Lei de Bases do Sistema Educativode 2004 e da Lei de Bases do Sistema Educativo

Desenvolvimento e aprofundamento da Autonomia da RegiãoValorização da função de professor

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AplicaçãoAplicação

Escolas da rede pública Escolas da rede pública dependentes da SRECdependentes da SREC

Escolas privadasEscolas privadas

Direitos e DeveresDireitos e Deveres

• São garantidos os São garantidos os estabelecidos para os estabelecidos para os funcionários e agentes do funcionários e agentes do Estado Estado

• Específicos decorrentes Específicos decorrentes da função docenteda função docente

PreâmbuloPreâmbulo

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FormaçãoFormação

InicialInicial

Contínua Contínua

EspecializadaEspecializada

VínculoVínculo

o Quadros de escolaQuadros de escolao Quadros de instituição Quadros de instituição

de educação especialde educação especialo Quadros de zona Quadros de zona

pedagógicapedagógicao Contrato administrativo Contrato administrativo

de provimentode provimento

PreâmbuloPreâmbulo

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PreâmbuloPreâmbulo

O Pessoal Docente O Pessoal Docente corporiza uma carreira corporiza uma carreira única a que correspondem funções única a que correspondem funções diferenciadas pela sua natureza, grau e diferenciadas pela sua natureza, grau e responsabilidade, de acordo com o perfil do responsabilidade, de acordo com o perfil do docente para a função, tendo-se contemplado, docente para a função, tendo-se contemplado, em matéria de conteúdo funcional, as funções em matéria de conteúdo funcional, as funções do docente de Educação Especialdo docente de Educação Especial

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PreâmbuloPreâmbulo

Continua a prever-se um “sistema aberto” que Continua a prever-se um “sistema aberto” que permita a comunicabilidade dos docentes do permita a comunicabilidade dos docentes do restante espaço nacionalrestante espaço nacional

Na contagem de tempo de serviço compete ao Na contagem de tempo de serviço compete ao Secretário Regional de Educação e Cultura Secretário Regional de Educação e Cultura fixar as funções ou cargos que, na Região, fixar as funções ou cargos que, na Região, revestem natureza técnico-pedagógicarevestem natureza técnico-pedagógica

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Avaliação de Avaliação de DesempenhoDesempenho

• Perspectiva de rigor e Perspectiva de rigor e de melhoria das de melhoria das práticas do docente práticas do docente em contexto escolarem contexto escolar

• Valorização do serviço Valorização do serviço público de educaçãopúblico de educação

Licença Sabática Licença Sabática e Equiparação a e Equiparação a

BolseiroBolseiro

Matérias de interesse Matérias de interesse específico e áreas específico e áreas prioritárias na Regiãoprioritárias na Região

PreâmbuloPreâmbulo

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Âmbito de Aplicação:Âmbito de Aplicação:

Docentes, qualquer que seja o nível, ciclo de ensino, Docentes, qualquer que seja o nível, ciclo de ensino, grupo de recrutamento ou área de formação,grupo de recrutamento ou área de formação, que que exerçam funções nas diversas modalidades do exerçam funções nas diversas modalidades do sistema de educação e ensino não superior, nos sistema de educação e ensino não superior, nos estabelecimentos públicos de educação e dos ensinos estabelecimentos públicos de educação e dos ensinos básico e secundário, na dependência da SRECbásico e secundário, na dependência da SREC

Docentes em exercício de funções em Docentes em exercício de funções em estabelecimentos ou instituições de ensino estabelecimentos ou instituições de ensino dependentes ou sob tutela de outras secretarias dependentes ou sob tutela de outras secretarias regionaisregionais

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Docentes em exercício de funções em Docentes em exercício de funções em estabelecimentos ou instituições de ensino estabelecimentos ou instituições de ensino particular e cooperativo, instituições particulares particular e cooperativo, instituições particulares de solidariedade social e escolas profissionais de solidariedade social e escolas profissionais privadas, em tudo o que não colida com a Lei privadas, em tudo o que não colida com a Lei Especial ou o Código do Trabalho ou Especial ou o Código do Trabalho ou instrumentos reguladores do trabalhoinstrumentos reguladores do trabalho

Âmbito de Aplicação:Âmbito de Aplicação:

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Portador de habilitação profissional para o Portador de habilitação profissional para o desempenho de funções de educação ou desempenho de funções de educação ou ensino, com carácter permanente ou temporárioensino, com carácter permanente ou temporário

Portador das habilitações científicas do ensino Portador das habilitações científicas do ensino básico e secundário requeridas para o acesso à básico e secundário requeridas para o acesso à profissionalização no ensino, ou que, nos profissionalização no ensino, ou que, nos termos legais, tenham sido dispensados destatermos legais, tenham sido dispensados desta

ConceitoConceito

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Princípios FundamentaisPrincípios Fundamentais

A actividade docente desenvolve-se de acordo A actividade docente desenvolve-se de acordo com os princípios fundamentais consagrados na com os princípios fundamentais consagrados na Constituição da República Portuguesa, na Lei Constituição da República Portuguesa, na Lei de Bases do Sistema Educativo e com os que de Bases do Sistema Educativo e com os que venham a ser definidos em diploma próprio venham a ser definidos em diploma próprio aplicável ao Sistema Educativo Regionalaplicável ao Sistema Educativo Regional

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Direitos ProfissionaisDireitos Profissionais

São garantidos ao pessoal docente os São garantidos ao pessoal docente os direitos estabelecidos para os funcionários e direitos estabelecidos para os funcionários e agentes do Estado, em geral, bem como os agentes do Estado, em geral, bem como os decorrentes do presente Estatutodecorrentes do presente Estatuto

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São específicos do pessoal São específicos do pessoal docente os direitos de:docente os direitos de:

ParticipaçãoParticipação

Formação e informação Formação e informação

Apoio técnico , material e documentalApoio técnico , material e documental

SegurançaSegurança

Consideração e reconhecimento da sua autoridade pelos Consideração e reconhecimento da sua autoridade pelos alunos/crianças, suas famílias e demais membros da alunos/crianças, suas famílias e demais membros da comunidade educativacomunidade educativa

Colaboração das famílias e da comunidade educativaColaboração das famílias e da comunidade educativa

Negociação colectivaNegociação colectiva

Direito à dignificação da carreira e da profissão docenteDireito à dignificação da carreira e da profissão docente

Direito à estabilidade profissionalDireito à estabilidade profissional

Direito à não discriminaçãoDireito à não discriminação

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Participação no Processo Participação no Processo EducativoEducativo

Emitir opiniões e recomendações sobre as Emitir opiniões e recomendações sobre as orientações e o funcionamento do orientações e o funcionamento do estabelecimento de ensino e do Sistema estabelecimento de ensino e do Sistema EducativoEducativo

Participar na definição das orientações Participar na definição das orientações pedagógicaspedagógicas

Propor inovações e participar em experiências Propor inovações e participar em experiências pedagógicas e nos respectivos processos de pedagógicas e nos respectivos processos de avaliaçãoavaliação

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Participação no Processo EducativoParticipação no Processo Educativo

Eleger e ser eleito para órgãos dos Eleger e ser eleito para órgãos dos estabelecimentos de educação/ensinoestabelecimentos de educação/ensino

Participar em organizações profissionais e Participar em organizações profissionais e sindicais que, no âmbito regional, prevejam a sindicais que, no âmbito regional, prevejam a representação do pessoal docenterepresentação do pessoal docente

E direito àE direito à a autonomia técnica e científica e utonomia técnica e científica e liberdade de escolha dos métodos de ensino, das liberdade de escolha dos métodos de ensino, das tecnologias e técnicas de educação, no respeito tecnologias e técnicas de educação, no respeito pelos currículos nacional e regional e pelas pelos currículos nacional e regional e pelas componentes regionais do currículocomponentes regionais do currículo

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Direito à Formação e Informação para Direito à Formação e Informação para o Exercício da Função Educativao Exercício da Função Educativa

Acesso a acções de formação contínua regularesAcesso a acções de formação contínua regulares

Apoio à auto-formação dos docentesApoio à auto-formação dos docentes

Visa ainda objectivos de reconversão profissional, Visa ainda objectivos de reconversão profissional, mobilidade, progressão e transição para o 6º mobilidade, progressão e transição para o 6º escalãoescalão

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Direito ao apoio técnico, material Direito ao apoio técnico, material e documentale documental

Recursos necessários à formação e Recursos necessários à formação e informação do pessoal docente, bem como informação do pessoal docente, bem como ao exercício da actividade educativaao exercício da actividade educativa

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Direito à segurança na actividade Direito à segurança na actividade profissionalprofissional

Prevenção e redução de riscos profissionais e Prevenção e redução de riscos profissionais e promoção de condições de higiene, saúde e segurançapromoção de condições de higiene, saúde e segurança

Prevenção e tratamento de doenças, resultantes do Prevenção e tratamento de doenças, resultantes do exercício da função docente – Portaria conjunta dos exercício da função docente – Portaria conjunta dos Secretários Regionais de Educação e Cultura e dos Secretários Regionais de Educação e Cultura e dos Assuntos SociaisAssuntos Sociais

Penalização da prática de ofensa corporal ou outra Penalização da prática de ofensa corporal ou outra violência sobre o docenteviolência sobre o docente

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Direito à consideração e colaboração Direito à consideração e colaboração da comunidade educativada comunidade educativa

Reconhecimento da autoridade em que o Reconhecimento da autoridade em que o docente está investido no exercício das docente está investido no exercício das suas funçõessuas funções

Apoio e cooperação das famílias e da Apoio e cooperação das famílias e da comunidade educativa na partilha de comunidade educativa na partilha de responsabilidade pelos resultados da responsabilidade pelos resultados da aprendizagem dos alunos/criançasaprendizagem dos alunos/crianças

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Negociação ColectivaNegociação Colectiva

É reconhecido o direito à negociação É reconhecido o direito à negociação colectiva nos termos legalmente previstoscolectiva nos termos legalmente previstos

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Direito à dignificação da carreira e Direito à dignificação da carreira e da profissão docenteda profissão docente

Exercício de uma prática pedagógica de Exercício de uma prática pedagógica de qualidade, enquadrada em horários que qualidade, enquadrada em horários que salvaguardem o trabalho individual e salvaguardem o trabalho individual e colaborativo necessários à preparação e colaborativo necessários à preparação e avaliação das actividades educativasavaliação das actividades educativas

Remuneração compatível com as qualificações Remuneração compatível com as qualificações profissionais, especialidade e importância social profissionais, especialidade e importância social da função docenteda função docente

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Direito à estabilidade Direito à estabilidade profissionalprofissional

É salvaguardado o direito à É salvaguardado o direito à estabilidade profissional pelo acesso estabilidade profissional pelo acesso aos quadros mediante concursoaos quadros mediante concurso

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Direito à não discriminaçãoDireito à não discriminação

É salvaguardado o direito à não É salvaguardado o direito à não discriminação pela preservação da discriminação pela preservação da protecção de dados pessoais e profissionais protecção de dados pessoais e profissionais susceptíveis de promover qualquer forma susceptíveis de promover qualquer forma de abuso e discriminação no trabalhode abuso e discriminação no trabalho

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Deveres ProfissionaisDeveres Profissionais

Deveres estabelecidos para os Deveres estabelecidos para os funcionários e agentes da funcionários e agentes da

Administração Pública em geralAdministração Pública em geral

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Orientar o exercício das suas funções por princípios de Orientar o exercício das suas funções por princípios de rigor, isenção, justiça e equidade e por critérios de rigor, isenção, justiça e equidade e por critérios de qualidade, aperfeiçoamento e excelênciaqualidade, aperfeiçoamento e excelência

Favorecer a cooperação, respeito e reconhecimento Favorecer a cooperação, respeito e reconhecimento mútuo, entre docentes, alunos/crianças e demais mútuo, entre docentes, alunos/crianças e demais membros da comunidade educativamembros da comunidade educativa

Actualizar os conhecimentos, capacidades e Actualizar os conhecimentos, capacidades e competências, numa perspectiva de aprendizagem ao competências, numa perspectiva de aprendizagem ao longo da vidalongo da vida

Deveres decorrentes do Estatuto:Deveres decorrentes do Estatuto:

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Participar nas modalidades de formação e usar na Participar nas modalidades de formação e usar na sua prática profissional, as competências sua prática profissional, as competências adquiridasadquiridas

Zelar pela qualidade e enriquecimento dos Zelar pela qualidade e enriquecimento dos recursos didáctico-pedagógicos utilizados, numa recursos didáctico-pedagógicos utilizados, numa perspectiva de abertura à inovaçãoperspectiva de abertura à inovação

Desenvolver a reflexão sobre a sua prática Desenvolver a reflexão sobre a sua prática pedagógica, proceder à auto-avaliação e pedagógica, proceder à auto-avaliação e participar nas actividades de avaliação da escolaparticipar nas actividades de avaliação da escola

Deveres decorrentes do Estatuto:Deveres decorrentes do Estatuto:

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Deveres decorrentes do Estatuto:Deveres decorrentes do Estatuto:

Conhecer, respeitar e cumprir as disposições Conhecer, respeitar e cumprir as disposições normativas sobre educação, cooperando com a normativas sobre educação, cooperando com a administração educativa na prossecução dos administração educativa na prossecução dos objectivos decorrentes da política educativa, no objectivos decorrentes da política educativa, no interesse dos alunos e da sociedadeinteresse dos alunos e da sociedade

Aceitar os cargos de natureza pedagógico-Aceitar os cargos de natureza pedagógico-

--administrativaadministrativa

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Deveres decorrentes do Estatuto:Deveres decorrentes do Estatuto:

Aceitar o exercício de funções de Aceitar o exercício de funções de acompanhamento e apoio à realização do período acompanhamento e apoio à realização do período probatórioprobatório

Aceitar a designação como júri no procedimento Aceitar a designação como júri no procedimento de transição para o 6º escalãode transição para o 6º escalão

Intervir no processo de avaliação de desempenhoIntervir no processo de avaliação de desempenho

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Deveres para com os alunosDeveres para com os alunos Respeitar a dignidade pessoal e as diferenças Respeitar a dignidade pessoal e as diferenças

culturais, prevenindo processo de exclusão e culturais, prevenindo processo de exclusão e discriminaçãodiscriminação

Responder às necessidades educativas especiais Responder às necessidades educativas especiais na perspectiva de escola inclusivana perspectiva de escola inclusiva

Promover a formação e realização integral dos Promover a formação e realização integral dos alunosalunos

Desenvolver o rendimento escolar dos alunos e a Desenvolver o rendimento escolar dos alunos e a qualidade das aprendizagensqualidade das aprendizagens

Organizar e gerir o processo ensino – Organizar e gerir o processo ensino – -aprendizagem-aprendizagem

Assegurar o cumprimento das actividades lectivasAssegurar o cumprimento das actividades lectivas

Page 31: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Promover o bem-estar dos alunosPromover o bem-estar dos alunos Adequar os instrumentos de avaliação às Adequar os instrumentos de avaliação às

exigências dos currículos nacional e regional, exigências dos currículos nacional e regional, das componentes regionais do currículo e dos das componentes regionais do currículo e dos programas e orientações programáticasprogramas e orientações programáticas

Manter a disciplina e exercer a autoridade Manter a disciplina e exercer a autoridade pedagógicapedagógica

Colaborar na prevenção e detecção de Colaborar na prevenção e detecção de situações de risco socialsituações de risco social

Respeitar a naturezaRespeitar a natureza confidencial da informação confidencial da informação relativa aos alunosrelativa aos alunos

Deveres para com os alunosDeveres para com os alunos

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Deveres para com a escola e Deveres para com a escola e outros docentesoutros docentes

Colaborar na organização da escola, cooperando Colaborar na organização da escola, cooperando com os órgãos de administração e gestão e o com os órgãos de administração e gestão e o restante pessoal docente e não docenterestante pessoal docente e não docente

Cumprir os regulamentos e executar os projectos Cumprir os regulamentos e executar os projectos educativos e planos de escolaeducativos e planos de escola

Co-responsabilizar-se pela preservação das Co-responsabilizar-se pela preservação das instalações e equipamentosinstalações e equipamentos

Promover o bom relacionamento entre docentes, Promover o bom relacionamento entre docentes, atendendo especialmente àqueles que se atendendo especialmente àqueles que se encontram em início de carreiraencontram em início de carreira

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Deveres para com a escola e Deveres para com a escola e outros docentesoutros docentes

Partilhar a informação, os recursos didácticos e Partilhar a informação, os recursos didácticos e os métodos pedagógicosos métodos pedagógicos

Reflectir sobre o trabalho realizado visando Reflectir sobre o trabalho realizado visando melhorar as práticas e contribuir para o sucesso melhorar as práticas e contribuir para o sucesso educativo dos alunoseducativo dos alunos

Cooperar na avaliação do desempenhoCooperar na avaliação do desempenhoPromover o bem-estar de todos os docentes, Promover o bem-estar de todos os docentes,

protegendo-os de qualquer violência física ou protegendo-os de qualquer violência física ou psicológicapsicológica

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Deveres para com os pais e Deveres para com os pais e encarregados de educaçãoencarregados de educação

Respeitar a autoridade legal dos pais/encarregados de Respeitar a autoridade legal dos pais/encarregados de educaçãoeducação

Promover a participação dos pais/encarregados de Promover a participação dos pais/encarregados de educação na educação escolar dos alunoseducação na educação escolar dos alunos

Incentivar a participação dos pais/encarregados de Incentivar a participação dos pais/encarregados de educação na actividade da escolaeducação na actividade da escola

Facultar-lhes informação sobre o percurso escolar dos Facultar-lhes informação sobre o percurso escolar dos educandoseducandos

Promover acções de formação ou informação para os Promover acções de formação ou informação para os pais/encarregados de educação pais/encarregados de educação

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• Princípios gerais constantes da Lei Princípios gerais constantes da Lei de Bases do Sistema Educativode Bases do Sistema Educativo

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Modalidades de Formação:Modalidades de Formação:

INICIALINICIAL

ESPECIALIZADAESPECIALIZADA

CONTÍNUACONTÍNUA

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Formação InicialFormação Inicial

Confere a Habilitação Profissional para a docênciaConfere a Habilitação Profissional para a docência

Abrange ainda a formação pedagógica dos Abrange ainda a formação pedagógica dos licenciados titulares de habilitação científica, ou licenciados titulares de habilitação científica, ou outra de natureza vocacional, profissional ou outra de natureza vocacional, profissional ou artística, para a docência nos ensinos básico e artística, para a docência nos ensinos básico e secundáriosecundário

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Formação InicialFormação Inicial

Dotar os candidatos à profissão de Dotar os candidatos à profissão de competências e conhecimentos científicos, competências e conhecimentos científicos, técnicos e pedagógicos de base, para a prática técnicos e pedagógicos de base, para a prática docente nas seguintes dimensões:docente nas seguintes dimensões:

1)1) Profissional e éticaProfissional e ética

2)2) Desenvolvimento do ensino e da Desenvolvimento do ensino e da aprendizagemaprendizagem

3)3) Participação na escola e na comunidadeParticipação na escola e na comunidade

4)4) Desenvolvimento profissional ao longo da vidaDesenvolvimento profissional ao longo da vida

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Formação EspecializadaFormação Especializada

Qualificação dos docentes para o desempenho de Qualificação dos docentes para o desempenho de funções ou actividades educativas especializadasfunções ou actividades educativas especializadas

Adquirem qualificação para a docência em educação Adquirem qualificação para a docência em educação e ensino especial os educadores de infância e os e ensino especial os educadores de infância e os professores dos ensinos básico e secundário professores dos ensinos básico e secundário profissionalizados com um mínimo de 2 anos de profissionalizados com um mínimo de 2 anos de serviço docente regular ou especial que obtenham serviço docente regular ou especial que obtenham aproveitamento em cursos especialmente aproveitamento em cursos especialmente vocacionados para o efeito, realizados em instituição vocacionados para o efeito, realizados em instituição de ensino superior que disponham de recursos de ensino superior que disponham de recursos próprios nesse domíniopróprios nesse domínio

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Formação ContínuaFormação Contínua

Visa assegurar a actualização, aperfeiçoamento, Visa assegurar a actualização, aperfeiçoamento, reconversão e apoio à actividade profissional e ainda reconversão e apoio à actividade profissional e ainda objectivos de desenvolvimento na carreira e objectivos de desenvolvimento na carreira e mobilidademobilidade

Deve promover o desenvolvimento de competências Deve promover o desenvolvimento de competências profissionais, privilegiando-se a formação em contexto profissionais, privilegiando-se a formação em contexto escolar e nos períodos de interrupção da actividade escolar e nos períodos de interrupção da actividade lectivalectiva

Page 41: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Acções de Formação ContínuaAcções de Formação Contínua Resultam da iniciativa de instituições para tanto Resultam da iniciativa de instituições para tanto

vocacionadas, organismos públicos ou entidades vocacionadas, organismos públicos ou entidades privadas, podendo ser apoiada pelos privadas, podendo ser apoiada pelos estabelecimentos de educação ou de ensinoestabelecimentos de educação ou de ensino

Devem conter na sua planificação a avaliação Devem conter na sua planificação a avaliação individual do aproveitamento do formando e ser individual do aproveitamento do formando e ser organizada nos termos definidos em diploma organizada nos termos definidos em diploma próprio aplicável ao Sistema Educativo Regionalpróprio aplicável ao Sistema Educativo Regional

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Page 43: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

O O ConcursoConcurso é o processo de é o processo de recrutamento e selecção obrigatório recrutamento e selecção obrigatório

de pessoal docente em lugar do de pessoal docente em lugar do quadro de afectação e contrataçãoquadro de afectação e contratação

Recrutamento e SelecçãoRecrutamento e Selecção

Page 44: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Requisitos GeraisRequisitos Gerais

Possuir habilitações profissionaisPossuir habilitações profissionais

Ter cumprido os deveres militares ou serviço Ter cumprido os deveres militares ou serviço cívicocívico

Não estar inibido do exercício de funções públicasNão estar inibido do exercício de funções públicas

Possuir a robustez física, o perfil psíquico e as Possuir a robustez física, o perfil psíquico e as características de personalidade indispensáveis características de personalidade indispensáveis para o exercício de funçõespara o exercício de funções

Ausência de alcoolismo e toxicodependênciaAusência de alcoolismo e toxicodependência

Page 45: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Requisitos GeraisRequisitos Gerais

A deficiência física não é impedimento enquanto for A deficiência física não é impedimento enquanto for compatível com os requisitos exigíveiscompatível com os requisitos exigíveis

Ausência de características de personalidade ou de Ausência de características de personalidade ou de situações anómalas ou patológicas de natureza situações anómalas ou patológicas de natureza neuropsiquiátrica que ponham em risco a relação neuropsiquiátrica que ponham em risco a relação com ao alunos ou dificultem o exercício da docênciacom ao alunos ou dificultem o exercício da docência

Pode ser exigida prova de domínio perfeito da Pode ser exigida prova de domínio perfeito da língua portuguesa, a qual é obrigatória quando os língua portuguesa, a qual é obrigatória quando os candidatos não tenham nacionalidade portuguesacandidatos não tenham nacionalidade portuguesa

Page 46: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Verificação dos requisitos físicos Verificação dos requisitos físicos e psíquicose psíquicos

É realizada por junta médica regional convocada É realizada por junta médica regional convocada pela SREC, mediante solicitação do órgão de pela SREC, mediante solicitação do órgão de gestão da escolagestão da escola

As condições de saúde e trabalho serão As condições de saúde e trabalho serão verificadas através de rastreios periódicos, nos verificadas através de rastreios periódicos, nos termos da legislação sobre segurança, higiene e termos da legislação sobre segurança, higiene e saúde no trabalho, aprovadas anualmente pelo saúde no trabalho, aprovadas anualmente pelo órgão de gestão da escolaórgão de gestão da escola

Page 47: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Prova de domínio da língua Prova de domínio da língua portuguesaportuguesa

É obrigatória quando os candidatos não É obrigatória quando os candidatos não tenham nacionalidade portuguesatenham nacionalidade portuguesa

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Quadros de Pessoal DocenteQuadros de Pessoal Docente

Quadros de EscolaQuadros de Escola

Quadros de Instituição de Educação Quadros de Instituição de Educação EspecialEspecial

Quadros de Zona PedagógicaQuadros de Zona Pedagógica

Page 49: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Quadros de Escola e de Quadros de Escola e de Instituição de Educação EspecialInstituição de Educação Especial

Satisfação de necessidades permanentesSatisfação de necessidades permanentes

A dotação de lugares, nestes quadros, é A dotação de lugares, nestes quadros, é discriminada por ciclo, nível de ensino e discriminada por ciclo, nível de ensino e grupo de recrutamentogrupo de recrutamento

Page 50: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Quadros de Zona PedagógicaQuadros de Zona Pedagógica

Flexibilizar a gestão dos recursos humanosFlexibilizar a gestão dos recursos humanos

Satisfazer as necessidades não permanentes Satisfazer as necessidades não permanentes dos estabelecimentos de educação/ensinodos estabelecimentos de educação/ensino

Assegurar a substituição dos docentes dos Assegurar a substituição dos docentes dos quadros de escola ou de instituiçãoquadros de escola ou de instituição

Responder às actividades de educação extra- Responder às actividades de educação extra- --escolarescolar

Page 51: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Quadros de Zona PedagógicaQuadros de Zona Pedagógica

Apoiar os estabelecimentos de educação/ensino, que Apoiar os estabelecimentos de educação/ensino, que ministrem áreas curriculares específicas ou ministrem áreas curriculares específicas ou manifestem exigências educativas especiaismanifestem exigências educativas especiais

A substituição de docentes abrange:A substituição de docentes abrange:Ausência anualAusência anualAusências temporárias de duração superior a 5 ou Ausências temporárias de duração superior a 5 ou

10 dias lectivos, consoante se trate de educação 10 dias lectivos, consoante se trate de educação pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico ou 2º e 3º pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico ou 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundáriociclos do ensino básico e do ensino secundário

Page 52: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Ajustamento dos QuadrosAjustamento dos Quadros

Portaria conjunta dos Secretários Regionais Portaria conjunta dos Secretários Regionais do Plano e Finanças e de Educação e do Plano e Finanças e de Educação e Cultura ou por portaria do Secretário Cultura ou por portaria do Secretário Regional de Educação e CulturaRegional de Educação e Cultura

Page 53: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Relação Jurídica Emprego

Nomeação Provisória

Nomeação Definitiva

Contrato Administrativo de

Provimento

Page 54: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Período ProbatórioPeríodo Probatório

Visa a adequação do docente ao perfil de Visa a adequação do docente ao perfil de desempenho profissional e tem a duração mínima desempenho profissional e tem a duração mínima de um anode um ano

Corresponde ao primeiro ano escolar no exercício Corresponde ao primeiro ano escolar no exercício de funções como docente do quadro, sendo de funções como docente do quadro, sendo aplicável também ao docente contratado, desde aplicável também ao docente contratado, desde que seja colocado a partir do dia 1 de Setembro que seja colocado a partir do dia 1 de Setembro com horário completocom horário completo

Page 55: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Pressupõe acompanhamento e apoio, por um Pressupõe acompanhamento e apoio, por um professor do quadro de nomeação definitiva e do professor do quadro de nomeação definitiva e do respectivo grupo de docência no âmbito dos 2º e respectivo grupo de docência no âmbito dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e secundário3º ciclos do ensino básico e secundário

Impossibilita a prestação de serviço extraordinário Impossibilita a prestação de serviço extraordinário e a acumulação de funçõese a acumulação de funções

A componente não lectiva fica adstrita à A componente não lectiva fica adstrita à frequência de acções de formação, assistência de frequência de acções de formação, assistência de aulas ou realização de trabalhos de grupoaulas ou realização de trabalhos de grupo

Período ProbatórioPeríodo Probatório

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Período ProbatórioPeríodo Probatório

É suspenso sempre que o docente se encontre É suspenso sempre que o docente se encontre ausente por período superior a 6 semanas ausente por período superior a 6 semanas consecutivas ou interpoladas, sem prejuízo da consecutivas ou interpoladas, sem prejuízo da manutenção dos direitos e regalias inerentes à manutenção dos direitos e regalias inerentes à continuidade do vínculo laboralcontinuidade do vínculo laboral

Pressupõe uma avaliação de desempenho igual ou Pressupõe uma avaliação de desempenho igual ou superior a Bomsuperior a Bom

É contado para efeitos de ingresso, progressão e É contado para efeitos de ingresso, progressão e transição para o 6º escalãotransição para o 6º escalão

Page 57: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Nomeação DefinitivaNomeação Definitiva

Início do ano escolar subsequente ao Início do ano escolar subsequente ao período probatório, mediante avaliação de período probatório, mediante avaliação de desempenho igual ou superior a Bomdesempenho igual ou superior a Bom

É promovida pelo órgão de gestão até 20 É promovida pelo órgão de gestão até 20 dias antes do termo da nomeação dias antes do termo da nomeação provisória, produzindo efeitos, em qualquer provisória, produzindo efeitos, em qualquer caso, a partir de 1 de Setembro caso, a partir de 1 de Setembro

Page 58: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Contrato Administrativo de Contrato Administrativo de ProvimentoProvimento

Visa:Visa: Necessidade de confiar a técnicos especializados, Necessidade de confiar a técnicos especializados,

disciplinas tecnológicas, artísticas ou vocacionais e de disciplinas tecnológicas, artísticas ou vocacionais e de aplicação ou que constituam inovação pedagógicaaplicação ou que constituam inovação pedagógica

Exercício transitório de funções docentesExercício transitório de funções docentes

Os princípios a que obedece a contratação de pessoal Os princípios a que obedece a contratação de pessoal docente são fixados por portaria conjunta dos docente são fixados por portaria conjunta dos Secretários Regionais do Plano e Finanças e de Secretários Regionais do Plano e Finanças e de Educação e CulturaEducação e Cultura

Page 59: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M
Page 60: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Natureza e estrutura da Natureza e estrutura da carreira docentecarreira docente

O pessoal docente é dotado de uma O pessoal docente é dotado de uma carreira própria e integra-se numa carreira carreira própria e integra-se numa carreira únicaúnica

A carreira docente desenvolve-se por A carreira docente desenvolve-se por escalões a que correspondem índices escalões a que correspondem índices remuneratórios diferenciadosremuneratórios diferenciados

Page 61: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Conteúdo FuncionalConteúdo Funcional Leccionar as disciplinas, matérias e cursos para as quais Leccionar as disciplinas, matérias e cursos para as quais

se encontra habilitadose encontra habilitado

Planear, organizar e preparar as actividades lectivasPlanear, organizar e preparar as actividades lectivas

Conceber, aplicar, corrigir e classificar os instrumentos de Conceber, aplicar, corrigir e classificar os instrumentos de avaliação das aprendizagens e participar no serviço de avaliação das aprendizagens e participar no serviço de exames e reuniões de avaliaçãoexames e reuniões de avaliação

Elaborar recursos e materiais didáctico - pedagógicos e Elaborar recursos e materiais didáctico - pedagógicos e participar na respectiva avaliação participar na respectiva avaliação

Promover, organizar e participar nas actividades Promover, organizar e participar nas actividades curriculares e extra - curriculares, incluídas no quadro do curriculares e extra - curriculares, incluídas no quadro do projecto educativo de escolaprojecto educativo de escola

Page 62: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Organizar e assegurar as actividades de Organizar e assegurar as actividades de enriquecimento curricularenriquecimento curricular

Assegurar actividades de apoio educativoAssegurar actividades de apoio educativo

Acompanhar e orientar as aprendizagens dos alunosAcompanhar e orientar as aprendizagens dos alunos

Facultar aconselhamento em matéria educativa, social Facultar aconselhamento em matéria educativa, social e profissional aos alunose profissional aos alunos

Participar em actividades de avaliação de escolaParticipar em actividades de avaliação de escola

Conteúdo FuncionalConteúdo Funcional

Page 63: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Conteúdo FuncionalConteúdo Funcional

Orientar a prática pedagógicaOrientar a prática pedagógica

Participar em actividades de investigação, inovação e Participar em actividades de investigação, inovação e experimentação científico – pedagógicaexperimentação científico – pedagógica

Organizar e participar, como formando ou formador, Organizar e participar, como formando ou formador, em acções de formação contínua e especializadaem acções de formação contínua e especializada

Participar na construção, realização e avaliação do Participar na construção, realização e avaliação do projecto educativo, do plano anual de escola e dos projecto educativo, do plano anual de escola e dos projectos curricular de escola e de turmaprojectos curricular de escola e de turma

Page 64: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Exercer cargos de natureza pedagógico - Exercer cargos de natureza pedagógico - -administrativa-administrativa

Proceder ao acompanhamento e apoio do docente na Proceder ao acompanhamento e apoio do docente na realização do período probatóriorealização do período probatório

Participar no júri do procedimento de transição para o Participar no júri do procedimento de transição para o 6º escalão6º escalão

Conteúdo FuncionalConteúdo Funcional

Funções atribuídas predominantemente aos Funções atribuídas predominantemente aos docentes do quadro de nomeação definitivadocentes do quadro de nomeação definitiva

Page 65: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Funções do docente de Educação Funções do docente de Educação EspecialEspecial

Colaborar com os pais e técnicos especializados no Colaborar com os pais e técnicos especializados no acompanhamento de bebés e crianças portadores de acompanhamento de bebés e crianças portadores de deficiência, em situação domiciliária ou hospitalardeficiência, em situação domiciliária ou hospitalar

Colaborar com o docente de ensino regular na Colaborar com o docente de ensino regular na identificação de necessidades educativas especiaisidentificação de necessidades educativas especiais

Apoiar técnicas de aconselhamento e diferenciação Apoiar técnicas de aconselhamento e diferenciação pedagógicaspedagógicas

Proceder à avaliação pedagógica especializadaProceder à avaliação pedagógica especializada

Page 66: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Funções do docente de Educação Funções do docente de Educação EspecialEspecial

Integrar equipa transdisciplinar em estratégias de Integrar equipa transdisciplinar em estratégias de avaliação e intervençãoavaliação e intervenção

Apoiar os docentes do ensino regular, na sala de Apoiar os docentes do ensino regular, na sala de aula, em tarefas de diferenciação pedagógicaaula, em tarefas de diferenciação pedagógica

Colaborar na adaptação do currículo regularColaborar na adaptação do currículo regular

Desenvolver apoio individual e/ou individualizadoDesenvolver apoio individual e/ou individualizado

Page 67: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Funções do docente de Educação Funções do docente de Educação EspecialEspecial

Colaborar com o docente de ensino regular na Colaborar com o docente de ensino regular na implementação de medidas, relativas a alunos com implementação de medidas, relativas a alunos com necessidades educativas especiaisnecessidades educativas especiais

Intervir na educação parental, colaborando no processo Intervir na educação parental, colaborando no processo de desenvolvimento dos pais, na educação precoce, na de desenvolvimento dos pais, na educação precoce, na educação escolar e na formação profissional dos seus educação escolar e na formação profissional dos seus filhos filhos

Intervir no processo de cooperação dos estabelecimentos Intervir no processo de cooperação dos estabelecimentos de educação e ensino com outros serviços locaisde educação e ensino com outros serviços locais

Participar nos órgãos e demais estruturas de gestão da Participar nos órgãos e demais estruturas de gestão da

escolaescola

Page 68: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M
Page 69: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

IngressoIngresso Mediante concurso destinado ao provimento Mediante concurso destinado ao provimento

de lugar de quadro, de entre docentes que de lugar de quadro, de entre docentes que satisfaçam os requisitos de admissãosatisfaçam os requisitos de admissão

O ingresso de docentes portadores da O ingresso de docentes portadores da habilitação profissional adequada faz-se no habilitação profissional adequada faz-se no escalão correspondente ao tempo de escalão correspondente ao tempo de serviço prestado e classificado no mínimo serviço prestado e classificado no mínimo de Bomde Bom

Page 70: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

ProgressãoProgressãoRequisitos:Requisitos: Do 1º ao 5º escalãoDo 1º ao 5º escalão - Permanência de um período mínimo - Permanência de um período mínimo

de serviço docente efectivo no escalão anterior, com pelo de serviço docente efectivo no escalão anterior, com pelo menos dois períodos de avaliação de desempenho, em menos dois períodos de avaliação de desempenho, em que seja atribuída a menção qualitativa mínima de Bomque seja atribuída a menção qualitativa mínima de Bom

Do 6º ao 8º escalãoDo 6º ao 8º escalão - Permanência de um período mínimo - Permanência de um período mínimo de serviço docente efectivo no escalão anterior, com pelo de serviço docente efectivo no escalão anterior, com pelo menos três períodos de avaliação de desempenho em que menos três períodos de avaliação de desempenho em que seja atribuída a menção qualitativa mínima de Bomseja atribuída a menção qualitativa mínima de Bom

Frequência com aproveitamento de módulos de formação Frequência com aproveitamento de módulos de formação contínua correspondentes a vinte e cinco horas anuaiscontínua correspondentes a vinte e cinco horas anuais

Page 71: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Módulos de tempo de serviços Módulos de tempo de serviços docente nos escalõesdocente nos escalões

Escalões Escalões Tempo de ServiçoTempo de Serviço

1º, 2º e 3º1º, 2º e 3º 5 anos5 anos

4º e 5º 4º e 5º 4 anos4 anos

6º e 7º6º e 7º 6 anos6 anos

Page 72: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Transição para o 6º EscalãoTransição para o 6º Escalão Faz-se mediante prova pública sobre toda a actividade Faz-se mediante prova pública sobre toda a actividade

profissional desenvolvida pelo docente, desde o início de profissional desenvolvida pelo docente, desde o início de funções docentesfunções docentes

Podem ser opositores professores licenciados ou bacharéis, Podem ser opositores professores licenciados ou bacharéis, com 18 ou 23 anos de serviço respectivamente, e com com 18 ou 23 anos de serviço respectivamente, e com avaliação de desempenho igual ou superior a Bom durante o avaliação de desempenho igual ou superior a Bom durante o referido períodoreferido período

O júri é formado por dois docentes, do quadro de nomeação O júri é formado por dois docentes, do quadro de nomeação definitiva da escola, do mesmo grupo de docência, definitiva da escola, do mesmo grupo de docência, posicionados no 6º escalão ou superior e um docente a posicionados no 6º escalão ou superior e um docente a designar pela SRECdesignar pela SREC

Os docentes aprovados transitam para o 6º escalão, com Os docentes aprovados transitam para o 6º escalão, com efeitos ao 1º dia do mês seguinte à verificação dos requisitos efeitos ao 1º dia do mês seguinte à verificação dos requisitos acima referidosacima referidos

Page 73: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Contagem de tempo de serviçoContagem de tempo de serviço Para efeitos de progressão e transição para o 6º escalão Para efeitos de progressão e transição para o 6º escalão

da carreira são considerados os períodos referentes a da carreira são considerados os períodos referentes a requisição, destacamento e comissão de serviço no requisição, destacamento e comissão de serviço no exercício de funções não docentes que revistam natureza exercício de funções não docentes que revistam natureza técnico – pedagógica, com avaliação de desempenho igual técnico – pedagógica, com avaliação de desempenho igual ou superior a Bomou superior a Bom

Entende-se por funções de natureza técnico - pedagógica Entende-se por funções de natureza técnico - pedagógica as que requerem, como condição para o respectivo as que requerem, como condição para o respectivo exercício, as qualificações e exigências de formação exercício, as qualificações e exigências de formação próprias do pessoal docentepróprias do pessoal docente

Por portaria do Secretário Regional de Educação e Cultura Por portaria do Secretário Regional de Educação e Cultura são fixadas as funções ou cargos a identificar como de são fixadas as funções ou cargos a identificar como de natureza técnico - pedagógicanatureza técnico - pedagógica

Page 74: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M
Page 75: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

ObjectivosObjectivos Melhorar os resultados escolares dos alunos e da Melhorar os resultados escolares dos alunos e da

qualidade das aprendizagensqualidade das aprendizagens

Melhorar a prática pedagógicaMelhorar a prática pedagógica

Valorização e aperfeiçoamento individualValorização e aperfeiçoamento individual

Inventariar necessidades de formaçãoInventariar necessidades de formação

Detectar factores que influenciam o rendimento Detectar factores que influenciam o rendimento profissionalprofissional

Page 76: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

ObjectivosObjectivos

Promover o méritoPromover o mérito

Facultar indicadores de gestãoFacultar indicadores de gestão

Promover o trabalho de cooperação com vista à Promover o trabalho de cooperação com vista à melhoria dos resultados escolares melhoria dos resultados escolares

Promover a excelência e qualidade dos serviços Promover a excelência e qualidade dos serviços prestadosprestados

Page 77: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

A Avaliação de Desempenho é A Avaliação de Desempenho é obrigatoriamente considerada paraobrigatoriamente considerada para::

Progressão e transição para o 6º escalãoProgressão e transição para o 6º escalão

Conversão de nomeação provisória em Conversão de nomeação provisória em definitivadefinitiva

Renovação de contratoRenovação de contrato

Page 78: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Dimensões da Avaliação de Dimensões da Avaliação de DesempenhoDesempenho

Vertente profissional e éticaVertente profissional e ética

Desenvolvimento do ensino e da aprendizagemDesenvolvimento do ensino e da aprendizagem

Participação na escola e relação com a Participação na escola e relação com a comunidade escolarcomunidade escolar

Formação profissional ao longo da vidaFormação profissional ao longo da vida

Page 79: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

PeriodicidadePeriodicidade

A Avaliação de desempenho realiza-se no final A Avaliação de desempenho realiza-se no final de cada período de dois anos escolares e de cada período de dois anos escolares e reporta-se ao tempo de serviço nele prestadoreporta-se ao tempo de serviço nele prestado

Page 80: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

IntervenientesIntervenientes

AvaliadosAvaliados

AvaliadoresAvaliadores

Conselho de Coordenação da Avaliação de Conselho de Coordenação da Avaliação de DesempenhoDesempenho

Page 81: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

AVALIADORES/AVALIADOSAVALIADORES/AVALIADOS

Dois titulares do órgão de administração e gestãoDois titulares do órgão de administração e gestão

Coordenadores dos departamentos curricularesdos 2º e 3º ciclos do ensino básico e secundário

Page 82: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

AVALIADORES/AVALIADOSAVALIADORES/AVALIADOS

Delegados de disciplina dos 2º e 3º ciclos dos ensinos básico e secundário

Coordenador de departamento curricular Coordenador de departamento curricular + +

um titular do órgão de administração e gestãoum titular do órgão de administração e gestão

Page 83: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

AVALIADORES/AVALIADOSAVALIADORES/AVALIADOS

Um titular do órgão de gestãoUm titular do órgão de gestão++

O Delegado de disciplinaO Delegado de disciplina

Os restantes docentes dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e secundário

Page 84: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

AVALIADORES/AVALIADOSAVALIADORES/AVALIADOS

Docentes dos estabelecimentos de educação e do 1º ciclo do ensino básico

Delegado Escolar + Director da EscolaDelegado Escolar + Director da Escola

Page 85: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

AVALIADORES/AVALIADOSAVALIADORES/AVALIADOS

Docentes de educação especial

Director de serviços técnicos de educação e apoioDirector de serviços técnicos de educação e apoio

psicopedagógicopsicopedagógico++

Director técnico e/ou representante dos docentes noDirector técnico e/ou representante dos docentes no

conselho técnico no caso das instituições de educação especial ou conselho técnico no caso das instituições de educação especial ou pelo director do estabelecimento de educação/ensino onde o pelo director do estabelecimento de educação/ensino onde o

docente presta maior carga horária quando apoia várias escolasdocente presta maior carga horária quando apoia várias escolas

Page 86: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Estruturas das escolas privadas no âmbito do 2º Estruturas das escolas privadas no âmbito do 2º e 3º ciclos do ensino básico e secundário e 3º ciclos do ensino básico e secundário equiparadas às públicas e director pedagógico equiparadas às públicas e director pedagógico dos estabelecimentos de educação e do 1º ciclo dos estabelecimentos de educação e do 1º ciclo do ensino básico privadosdo ensino básico privados

AVALIADORES/AVALIADOSAVALIADORES/AVALIADOS

Docentes da rede pública em regime de mobilidadenas escolas privadas

Page 87: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Conselho de Coordenação da AvaliaçãoConselho de Coordenação da AvaliaçãoEscolas de 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico Escolas de 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico

e Secundárioe Secundário

Cinco docentes do conselho pedagógico:Cinco docentes do conselho pedagógico:

O presidenteO presidente Quatro professores posicionados no 6º Quatro professores posicionados no 6º

escalão ou superiorescalão ou superior

Page 88: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Conselho de Coordenação da Conselho de Coordenação da AvaliaçãoAvaliação

Nos estabelecimentos de educação, escolas do Nos estabelecimentos de educação, escolas do 1º ciclo do ensino básico e instituições de 1º ciclo do ensino básico e instituições de educação e ensino especial, o conselho de educação e ensino especial, o conselho de coordenação da avaliação do desempenho é o coordenação da avaliação do desempenho é o previsto respectivamente nos nºs 2 e 3, do artigo previsto respectivamente nos nºs 2 e 3, do artigo 3º, do Decreto Legislativo Regional nº 31/2006/M, 3º, do Decreto Legislativo Regional nº 31/2006/M, de 20 de Julhode 20 de Julho

Page 89: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

CompetênciasCompetências do Conselho de do Conselho de Coordenação da AvaliaçãoCoordenação da Avaliação

Garantir o rigor do Sistema de Avaliação, Garantir o rigor do Sistema de Avaliação, designadamente através da emissão de directivas para a designadamente através da emissão de directivas para a sua aplicaçãosua aplicação

Validar as avaliações de Excelente, Muito Bom ou Validar as avaliações de Excelente, Muito Bom ou InsuficienteInsuficiente

Proceder à avaliação de desempenho nos casos de Proceder à avaliação de desempenho nos casos de ausência do avaliadorausência do avaliador

Propor medidas de acompanhamento e correcção do Propor medidas de acompanhamento e correcção do desempenho insuficientedesempenho insuficiente

Emitir parecer vinculativo sobre as reclamações do Emitir parecer vinculativo sobre as reclamações do avaliadoavaliado

Page 90: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Processo de AvaliaçãoProcesso de Avaliação Preenchimento da ficha de avaliação, pelos Preenchimento da ficha de avaliação, pelos

avaliadoresavaliadores

Preenchimento da ficha de auto - avaliação, pelo Preenchimento da ficha de auto - avaliação, pelo avaliadoavaliado

Validação das propostas de Excelente, Muito Bom e Validação das propostas de Excelente, Muito Bom e Insuficiente, pelo Conselho de Coordenação da Insuficiente, pelo Conselho de Coordenação da AvaliaçãoAvaliação

Entrevista dos avaliadores com o avaliadoEntrevista dos avaliadores com o avaliado

Reunião conjunta dos avaliadores para atribuição da Reunião conjunta dos avaliadores para atribuição da classificação finalclassificação final

Page 91: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Processo de AvaliaçãoProcesso de Avaliação

Implica a utilização de instrumentos de Implica a utilização de instrumentos de registo normalizadosregisto normalizados

Os modelos de impressos das fichas de Os modelos de impressos das fichas de avaliação e de auto-avaliação são avaliação e de auto-avaliação são aprovados por despacho do Secretário aprovados por despacho do Secretário Regional de Educação e Cultura.Regional de Educação e Cultura.

Page 92: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Itens de ClassificaçãoItens de Classificação

Preparação e organização das actividades lectivasPreparação e organização das actividades lectivas Realização das actividades lectivasRealização das actividades lectivas Relação pedagógica com os alunosRelação pedagógica com os alunos Avaliação das aprendizagens dos alunosAvaliação das aprendizagens dos alunos

Qualidade científico-pedagógica dos docentes

Page 93: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Nível de assiduidadeNível de assiduidade Serviço distribuídoServiço distribuído Participação dos docentes na escolaParticipação dos docentes na escola Acções de formação contínuaAcções de formação contínua Exercício de outros cargos pedagógicosExercício de outros cargos pedagógicos Dinamização de projectos de investigaçãoDinamização de projectos de investigação Apreciação realizada pelos pais e Apreciação realizada pelos pais e

encarregados de educaçãoencarregados de educação

Outros Itens de ClassificaçãoOutros Itens de Classificação

Page 94: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Fontes de AvaliaçãoFontes de Avaliação

Relatórios de aproveitamento em acções de Relatórios de aproveitamento em acções de formaçãoformação

Auto - avaliaçãoAuto - avaliação

Análise de instrumentos de gestão curricularAnálise de instrumentos de gestão curricular

Materiais pedagógicos desenvolvidos e Materiais pedagógicos desenvolvidos e utilizadosutilizados

Page 95: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Instrumentos de avaliação pedagógicaInstrumentos de avaliação pedagógica

Planificação e observação das aulasPlanificação e observação das aulas

Instrumentos de avaliação utilizados Instrumentos de avaliação utilizados com os alunoscom os alunos

Fontes de AvaliaçãoFontes de Avaliação

Page 96: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Sistema de ClassificaçãoSistema de Classificação

ExcelenteExcelente 9 a 109 a 10

Muito BomMuito Bom 8 a 8,98 a 8,9

BomBom 6,5 a 7,96,5 a 7,9

RegularRegular 5 a 6,45 a 6,4

InsuficienteInsuficiente 1 a 4,91 a 4,9

A atribuição da menção qualitativa igual ou superior a Bom fica dependente do cumprimento de, pelo menos, 95% das actividades lectivas em cada um dos anos do período escolar a que se reporta a avaliação

Page 97: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Reclamação e RecursoReclamação e Recurso

IntervenientesIntervenientes AcçãoAcção PrazosPrazos

AvaliadoAvaliado Reclamação Reclamação

EscritaEscrita

10 dias úteis10 dias úteis

Avaliadores

Pede parecer ao CCAPede parecer ao CCA

15 dias úteis15 dias úteis

Decisão sobre a Decisão sobre a reclamaçãoreclamação

AvaliadoAvaliado RecursoRecurso 10 dias úteis10 dias úteis

Director Regional de Director Regional de Administração Administração

Educativa ou Director Educativa ou Director Regional de Educação Regional de Educação Especial e ReabilitaçãoEspecial e Reabilitação

Decisão sobre recursoDecisão sobre recurso 10 dias úteis10 dias úteis

Page 98: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Efeitos da AvaliaçãoEfeitos da Avaliação

ExcelenteExcelente

durante dois durante dois

períodosperíodos

consecutivosconsecutivos

Excelente eExcelente e

Muito Bom, duranteMuito Bom, durante

dois períodosdois períodos

consecutivosconsecutivos

Redução de quatro anos do tempo de serviço para efeitos de progressão e transição para o 6º escalão

Reduz em três anos o tempo mínimo de serviço para efeitos de progressão e transição para o 6º escalão

Page 99: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Efeitos da AvaliaçãoEfeitos da Avaliação

Muito BomMuito Bom

durante dois durante dois

períodos períodos

consecutivosconsecutivos

Redução de dois anos do tempo de serviço para efeitos de progressão e transição para o 6º escalão

Page 100: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

A atribuição de Bom determina:A atribuição de Bom determina:

A consideração do período de tempo a A consideração do período de tempo a que respeita para efeitos de progressão e que respeita para efeitos de progressão e transição para o 6º escalãotransição para o 6º escalão

A conversão de nomeação provisória em A conversão de nomeação provisória em definitiva, no termo do período probatóriodefinitiva, no termo do período probatório

Page 101: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

A atribuição de Regular ou de Insuficiente A atribuição de Regular ou de Insuficiente determina:determina:

Não contagem do período a que respeita Não contagem do período a que respeita para efeitos de progressão e transição para para efeitos de progressão e transição para o 6º escalãoo 6º escalão

Perda de gratificação mensal de Perda de gratificação mensal de especialização nos dois anos subsequentes especialização nos dois anos subsequentes à avaliação de desempenhoà avaliação de desempenho

Page 102: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

AA atribuição de Insuficiente implicaatribuição de Insuficiente implica::

A não renovação ou celebração de contratoA não renovação ou celebração de contrato

A impossibilidade de acumulação de funçõesA impossibilidade de acumulação de funções

A cessação da nomeação provisória em período A cessação da nomeação provisória em período probatórioprobatório

A impossibilidade de nova candidatura à A impossibilidade de nova candidatura à docência, no mesmo ano ou no subsequente ao docência, no mesmo ano ou no subsequente ao período probatórioperíodo probatório

Page 103: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

A atribuição de Regular aos docentes do quadro A atribuição de Regular aos docentes do quadro de nomeação definitiva ou contratadosde nomeação definitiva ou contratados

ououInsuficiente aos docentes do quadro de Insuficiente aos docentes do quadro de

nomeação definitivanomeação definitiva

Proposta de formação contínua que permita ao Proposta de formação contínua que permita ao docente superar os aspectos do seu desempenho docente superar os aspectos do seu desempenho profissional identificados como negativos no profissional identificados como negativos no respectivo processo de avaliação respectivo processo de avaliação

Page 104: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

A atribuição ao docente provido em lugar A atribuição ao docente provido em lugar do quadro de duas classificações do quadro de duas classificações

consecutivas ou de três interpoladas de consecutivas ou de três interpoladas de

InsuficienteInsuficiente determina:determina:

Não distribuição de serviço lectivo no ano Não distribuição de serviço lectivo no ano imediatamente subsequente imediatamente subsequente

Sujeição ao regime de reclassificação ou de Sujeição ao regime de reclassificação ou de reconversão profissional nos termos da leireconversão profissional nos termos da lei

Page 105: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Garantias do Processo de Garantias do Processo de AvaliaçãoAvaliação

Confidencialidade, devendo os instrumentos de Confidencialidade, devendo os instrumentos de avaliação ser arquivados no processo individualavaliação ser arquivados no processo individual

Dever de sigiloDever de sigilo

Divulgação anual dos resultados globais, Divulgação anual dos resultados globais, contendo o número de menções atribuídas e o contendo o número de menções atribuídas e o número de docentes não sujeitos à avaliaçãonúmero de docentes não sujeitos à avaliação

Page 106: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M
Page 107: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

A aquisição do grau A aquisição do grau de de mestremestre por por

docentes docentes profissionalizados profissionalizados

integrados na integrados na carreira, em domínio carreira, em domínio

directamente directamente relacionado com a relacionado com a área científica que área científica que leccionem ou em leccionem ou em

Ciências da Ciências da Educação ou áreas Educação ou áreas

de interessede interesse

Docentes do 1º ao 5º Docentes do 1º ao 5º escalão: escalão: Redução de dois anos, desde que tenham sido avaliados com menção igual ou superior a Bom

Docentes do 6º ao 8º Docentes do 6º ao 8º escalão: escalão: Redução de um ano, desde que tenham sido avaliados com menção igual ou superior a Bom

Page 108: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

A aquisição do grau A aquisição do grau de de doutordoutor por por

docentes docentes profissionalizados, profissionalizados,

integrados na integrados na carreira, em domínio carreira, em domínio

directamente directamente relacionado com a relacionado com a área científica que área científica que leccionem ou em leccionem ou em

Ciências da Ciências da Educação ou outras Educação ou outras áreas de interesseáreas de interesse

Docentes do 1º ao 5º Docentes do 1º ao 5º escalão: escalão: Redução de quatro anos, desde que tenham sido avaliados com menção igual ou superior a Bom

Docentes do 6º ao 8º Docentes do 6º ao 8º escalão: escalão: Redução de dois anos, desde que tenham sido avaliados com menção igual ou superior a Bom

Page 109: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Qualificação para o exercício de outrasQualificação para o exercício de outrasfunções educativasfunções educativas

Educação EspecialEducação Especial

Administração EscolarAdministração Escolar

Administração EducacionalAdministração Educacional

Animação Sócio-CulturalAnimação Sócio-Cultural

Educação de AdultosEducação de Adultos

Frequência com aproveitamento dos seguintes cursos:

Page 110: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Orientação EducativaOrientação Educativa

Supervisão Pedagógica e Formação de Supervisão Pedagógica e Formação de FormadoresFormadores

Gestão e Animação de FormaçãoGestão e Animação de Formação

Comunicação Educacional e Gestão da Comunicação Educacional e Gestão da InformaçãoInformação

Inspecção da EducaçãoInspecção da Educação

Qualificação para o exercício de outrasQualificação para o exercício de outrasfunções educativasfunções educativas

Page 111: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Qualificação para o exercício de outrasQualificação para o exercício de outrasfunções educativasfunções educativas

A aquisição de diploma de estudos superiores A aquisição de diploma de estudos superiores especializados que vise a qualificação para o especializados que vise a qualificação para o exercício de outras funções educativas exercício de outras funções educativas

Bonificação de um ano para a progressão e transição para Bonificação de um ano para a progressão e transição para o 6º escalão da carreira o 6º escalão da carreira

A supracitada bonificação não se aplica quando a A supracitada bonificação não se aplica quando a aquisição de diploma na área em apreço já tenha aquisição de diploma na área em apreço já tenha determinado o reposicionamento do docente na carreira determinado o reposicionamento do docente na carreira como licenciadocomo licenciado

Page 112: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

RemuneraçõesRemunerações

Remuneração Horária

(Rbx12) / (52xN)

Rb = Remuneração mensal fixada para o respectivo escalãoN = Número de horas correspondente a trinta e cinco horas semanais

Page 113: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Remuneração por Trabalho Remuneração por Trabalho ExtraordinárioExtraordinário

25% para a primeira hora25% para a primeira hora

50% para as horas subsequentes50% para as horas subsequentes

Acréscimo da retribuição horária normal

A retribuição do trabalho extraordinário nocturno é calculada através da multiplicação do valor da hora extraordinária diurna pelo coeficiente 1,25

Page 114: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M
Page 115: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Formas de MobilidadeFormas de Mobilidade

O ConcursoO Concurso

A PermutaA Permuta

A RequisiçãoA Requisição

O DestacamentoO Destacamento

A Comissão de ServiçoA Comissão de Serviço

Page 116: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

ConcursoConcurso

Preenchimento das vagas existentes nos quadros de escola, de instituições de educação especial ou de zona pedagógica, podendo constituir instrumento de mudança de um para outro quadro.

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PermutaPermuta

.

Troca de docentes pertencentes ao mesmo nível e grau de ensino

e ao mesmo grupo de recrutamento

Page 118: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Exercício transitório de funções nos serviços da Exercício transitório de funções nos serviços da administração regional ou localadministração regional ou local

Exercício de funções em instituições de ensino Exercício de funções em instituições de ensino superiorsuperior

Exercício de funções docentes em estabelecimentos Exercício de funções docentes em estabelecimentos de educação ou de ensino privadosde educação ou de ensino privados

Exercício de funções junto de federações Exercício de funções junto de federações desportivas (estatuto de utilidade pública)desportivas (estatuto de utilidade pública)

RequisiçãoRequisição

Page 119: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Exercício temporário de funções em empresas dos Exercício temporário de funções em empresas dos sectores público, privado ou cooperativosectores público, privado ou cooperativo

Exercício de funções técnicas em comissões e grupos Exercício de funções técnicas em comissões e grupos de trabalhode trabalho

Exercício de funções docentes no ensino e/ou Exercício de funções docentes no ensino e/ou divulgação da língua e cultura portuguesas em divulgação da língua e cultura portuguesas em instituições de ensino superiorinstituições de ensino superior

Exercício de funções em associações profissionais de Exercício de funções em associações profissionais de pessoal docentepessoal docente

RequisiçãoRequisição

Page 120: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

DestacamentoDestacamento

Exercício de funções docentes em estabelecimentos de educação/ensino públicos, e funções não docentes para

departamentos da SREC e outros serviços eAssociações, a regulamentar por Portaria do

Secretário Regional de Educação e Cultura

Page 121: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Duração da Requisição e do Duração da Requisição e do DestacamentoDestacamento

Um ano escolar prorrogávelUm ano escolar prorrogável

Poderá findar a qualquer momento, por Poderá findar a qualquer momento, por conveniência de serviço ou a requerimento conveniência de serviço ou a requerimento fundamentado do docentefundamentado do docente

Page 122: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Finda a Mobilidade, o docente:Finda a Mobilidade, o docente:

Regressa ao quadro de origemRegressa ao quadro de origem

É reconvertido ou reclassificado em diferente É reconvertido ou reclassificado em diferente carreira/categoria, sendo integrado no serviço carreira/categoria, sendo integrado no serviço onde se encontra requisitado, em lugar vago do onde se encontra requisitado, em lugar vago do quadro ou mediante criação de lugar a extinguir quadro ou mediante criação de lugar a extinguir quando vagarquando vagar

Page 123: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Comissão de ServiçoComissão de Serviço

Exercício de funções dirigentes

na Administração Pública ou outrasfunções para as

quais a lei exija estaforma de provimento

Page 124: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Condições de TrabalhoCondições de Trabalho

Duração do TrabalhoDuração do Trabalho

Page 125: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Duração SemanalDuração Semanal

Docente é obrigado à prestação de trinta e cinco Docente é obrigado à prestação de trinta e cinco horas semanais de serviço horas semanais de serviço

O horário semanal integra uma componente O horário semanal integra uma componente lectiva e uma não lectivalectiva e uma não lectiva

No horário de trabalho do docente é No horário de trabalho do docente é obrigatoriamente registada a totalidade das horas, obrigatoriamente registada a totalidade das horas, com excepção da componente não lectiva com excepção da componente não lectiva destinada a trabalho individual e a participação destinada a trabalho individual e a participação em reuniões de natureza pedagógicaem reuniões de natureza pedagógica

Page 126: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Componente LectivaComponente Lectiva

Pessoal docente Pessoal docente da educação pré- da educação pré- -escolar e do 1º -escolar e do 1º ciclo do ensino ciclo do ensino

básicobásico

Pessoal docente Pessoal docente dos restantes dos restantes

ciclos e níveis de ciclos e níveis de ensino, incluindo ensino, incluindo

a educação a educação especialespecial

Vinte e cinco horas Vinte e cinco horas semanaissemanais

Vinte e duas horas Vinte e duas horas semanaissemanais

Page 127: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Organização da Componente lectivaOrganização da Componente lectiva Será tido em conta o máximo de turmas disciplinares a atribuir Será tido em conta o máximo de turmas disciplinares a atribuir

a cada docente, de molde a, considerados os a cada docente, de molde a, considerados os correspondentes programas, assegurar-lhe o necessário correspondentes programas, assegurar-lhe o necessário equilíbrio global equilíbrio global

Corresponde ao número de horas leccionadas e abrange todo Corresponde ao número de horas leccionadas e abrange todo o trabalho com a turma ou grupo de alunos durante o período o trabalho com a turma ou grupo de alunos durante o período de leccionação da disciplina ou área curricular não disciplinarde leccionação da disciplina ou área curricular não disciplinar

Não é permitida a distribuição ao docente de mais de seis Não é permitida a distribuição ao docente de mais de seis tempos lectivos consecutivostempos lectivos consecutivos

Page 128: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Organização da Componente lectivaOrganização da Componente lectiva

Nas situações de ausência de curta duração, o Nas situações de ausência de curta duração, o docente encarregue de assegurar a substituição deve docente encarregue de assegurar a substituição deve ser avisado, pelo menos, no dia anterior ao início da ser avisado, pelo menos, no dia anterior ao início da mesmamesma

Considera-se ausência de curta duração a que não for Considera-se ausência de curta duração a que não for superior a cinco dias lectivos na educação pré-escolar superior a cinco dias lectivos na educação pré-escolar e no 1º ciclo do ensino básico ou a dez dias lectivos e no 1º ciclo do ensino básico ou a dez dias lectivos nos 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino nos 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário secundário

Page 129: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Para efeitos da substituição, deve ser Para efeitos da substituição, deve ser tido em conta:tido em conta:

Permuta da actividade lectiva programada entre os Permuta da actividade lectiva programada entre os docentes da mesma turma ou entre docentes docentes da mesma turma ou entre docentes legalmente habilitados para a leccionação da legalmente habilitados para a leccionação da disciplina, no âmbito do departamento curricular ou disciplina, no âmbito do departamento curricular ou do conselho escolardo conselho escolar

Leccionação da aula correspondente por um Leccionação da aula correspondente por um docente do quadro com formação adequada de docente do quadro com formação adequada de acordo com o planeamento diário elaborado pelo acordo com o planeamento diário elaborado pelo docente titular de turma ou disciplina; docente titular de turma ou disciplina;

Page 130: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Para efeitos da substituição, deve ser Para efeitos da substituição, deve ser tido em conta:tido em conta:

Organização de actividades de enriquecimento Organização de actividades de enriquecimento e complemento curricular que possibilitem a e complemento curricular que possibilitem a ocupação educativa dos alunos, quando não ocupação educativa dos alunos, quando não for possível assegurar as actividades for possível assegurar as actividades curriculares nas condições previstas curriculares nas condições previstas anteriormenteanteriormente

Page 131: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Redução da componente Redução da componente lectivalectiva

De duas horas logo que os docentes atinjam 50 De duas horas logo que os docentes atinjam 50 anos de idade e 15 anos de serviçoanos de idade e 15 anos de serviço

De mais duas horas logo que os docentes atinjam De mais duas horas logo que os docentes atinjam 55 anos de idade e 20 anos de serviço55 anos de idade e 20 anos de serviço

De mais quatro horas logo que os docentes De mais quatro horas logo que os docentes atinjam 60 anos de idade e 25 anos de serviçoatinjam 60 anos de idade e 25 anos de serviço

Page 132: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Educadores de infância e docentes do 1º ciclo do Educadores de infância e docentes do 1º ciclo do ensino básico em regime de monodocência, que ensino básico em regime de monodocência, que completarem 60 anos de idade, podem requerer completarem 60 anos de idade, podem requerer uma redução de cinco horasuma redução de cinco horas

Educadores de infância e docentes do 1º ciclo do Educadores de infância e docentes do 1º ciclo do ensino básico em regime de monodocência, que ensino básico em regime de monodocência, que atinjam 25 e 33 anos de serviço lectivo, podem atinjam 25 e 33 anos de serviço lectivo, podem requerer a dispensa total da componente lectiva, requerer a dispensa total da componente lectiva, por um ano escolarpor um ano escolar

Redução da componente lectivaRedução da componente lectiva

Page 133: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Componente não lectivaComponente não lectiva

Realização de trabalho a nível individual Realização de trabalho a nível individual

Prestação de trabalho a nível do Prestação de trabalho a nível do estabelecimento de educação ou de ensino. estabelecimento de educação ou de ensino.

Page 134: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Componente não lectiva a nível do Componente não lectiva a nível do estabelecimento de educação ou de ensino sob estabelecimento de educação ou de ensino sob

orientação das estruturas de gestão intermédiaorientação das estruturas de gestão intermédia Colaboração, acompanhamento e supervisão das Colaboração, acompanhamento e supervisão das

actividades de complemento curricularactividades de complemento curricular

Informação e orientação educacional dos alunosInformação e orientação educacional dos alunos

Participação em reuniões de natureza pedagógicaParticipação em reuniões de natureza pedagógica

Participação em acções de formação contínuaParticipação em acções de formação contínua

Realização de estudos e trabalhos de investigaçãoRealização de estudos e trabalhos de investigação

Page 135: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Assessoria técnico pedagógica aos órgãos de administraçãoAssessoria técnico pedagógica aos órgãos de administração

Acompanhamento de docentes em período probatórioAcompanhamento de docentes em período probatório

Desempenho de cargos de coordenação pedagógicaDesempenho de cargos de coordenação pedagógica

Acompanhamento dos alunos nos diferentes espaços Acompanhamento dos alunos nos diferentes espaços escolaresescolares

Apoio individual a alunos com dificuldades de aprendizagemApoio individual a alunos com dificuldades de aprendizagem

Produção de materiais pedagógicosProdução de materiais pedagógicos

Componente não lectiva a nível do Componente não lectiva a nível do estabelecimento de educação ou de ensinoestabelecimento de educação ou de ensino

Page 136: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Serviço docente extraordinárioServiço docente extraordinário

Serviço que, por determinação do órgão de Serviço que, por determinação do órgão de gestão, seja prestado além do número de horas gestão, seja prestado além do número de horas das componentes lectiva e não lectiva registadas das componentes lectiva e não lectiva registadas no horário semanalno horário semanal

O docente não pode recusar-se ao seu O docente não pode recusar-se ao seu cumprimentocumprimento

O serviço docente extraordinário não pode O serviço docente extraordinário não pode exceder cinco horas por semana, salvo em casos exceder cinco horas por semana, salvo em casos excepcionais e devidamente fundamentados e excepcionais e devidamente fundamentados e autorizados pelo Director Regional de autorizados pelo Director Regional de Administração EducativaAdministração Educativa

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Page 138: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Direito a FériasDireito a Férias

O pessoal docente tem direito em cada ano ao O pessoal docente tem direito em cada ano ao período de férias estabelecido na lei geralperíodo de férias estabelecido na lei geral

Pessoal docente contratado em efectividade de Pessoal docente contratado em efectividade de serviço, com menos de 1 ano de serviço à data serviço, com menos de 1 ano de serviço à data em que termina o ano lectivo:em que termina o ano lectivo:

Produto do nº inteiro Produto do nº inteiro correspondente correspondente

a dois dias e meio /mêsa dois dias e meio /mêscompleto de serviço,completo de serviço,

prestado até 31 de Agostoprestado até 31 de Agosto

0,833x

Page 139: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Período de FériasPeríodo de Férias Gozado entre o termo de um ano lectivo e o início do Gozado entre o termo de um ano lectivo e o início do

ano lectivo seguinteano lectivo seguinte

Excepcionalmente e quando o número de dias de Excepcionalmente e quando o número de dias de gozo de férias seja superior ao período que medeia gozo de férias seja superior ao período que medeia entre o termo de um ano lectivo e o ano lectivo entre o termo de um ano lectivo e o ano lectivo seguinte, pode ser gozado nos períodos de seguinte, pode ser gozado nos períodos de interrupção de actividade lectivainterrupção de actividade lectiva

As férias podem ser gozadas num único período ou As férias podem ser gozadas num único período ou em dois interpolados, um dos quais com a duração em dois interpolados, um dos quais com a duração mínima de oito dias úteis consecutivosmínima de oito dias úteis consecutivos

Page 140: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Acumulação de FériasAcumulação de Férias

As férias respeitantes a determinado ano podem, por conveniência do serviço ou por interesse do docente, ser gozadas no ano civil imediato, em acumulação com as vencidas, até ao limite de 40 dias úteis.

Page 141: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Conceito de FaltaConceito de Falta

Ausência do docente durante a totalidade Ausência do docente durante a totalidade ou parte do período diário de presença ou parte do período diário de presença

obrigatória no estabelecimento de obrigatória no estabelecimento de educação/ensino, no desempenho de educação/ensino, no desempenho de

actividade nas componentes lectiva ou não actividade nas componentes lectiva ou não lectivalectiva

Page 142: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

As faltas dadas a tempos registados no As faltas dadas a tempos registados no horário individual do docente referem-se horário individual do docente referem-se a:a:

Períodos de uma hora – Educadores de Infância Períodos de uma hora – Educadores de Infância e de professores do 1º ciclo do ensino básicoe de professores do 1º ciclo do ensino básico

Períodos de 45 minutos – docentes do 2º e 3º Períodos de 45 minutos – docentes do 2º e 3º ciclos do ensino básico e secundáriociclos do ensino básico e secundário

Page 143: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

É considerada falta a um dia:É considerada falta a um dia:

A ausência a um nº de horas =A ausência a um nº de horas = Nº horas de Nº horas de serviço docente / 5serviço docente / 5

A ausência a serviço de examesA ausência a serviço de exames

A ausência a reuniões que visem a avaliação A ausência a reuniões que visem a avaliação sumativa de alunossumativa de alunos

Page 144: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Estatuto do Trabalhador - EstudanteEstatuto do Trabalhador - Estudante

Docente que frequente uma instituição de ensino Docente que frequente uma instituição de ensino superior, com vista à obtenção de grau académico superior, com vista à obtenção de grau académico ou de pós-graduação, destinada ao seu ou de pós-graduação, destinada ao seu desenvolvimento profissional na docênciadesenvolvimento profissional na docência

Na organização dos horários, o órgão competente Na organização dos horários, o órgão competente deve definir, sempre que possível, um horário de deve definir, sempre que possível, um horário de trabalho compatível com a frequência das aulastrabalho compatível com a frequência das aulas

Page 145: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Faltas por conta do período de fériasFaltas por conta do período de férias

Um dia útil por mês, até ao limite de cinco dias úteis Um dia útil por mês, até ao limite de cinco dias úteis por anopor ano

Estas faltas, quando dadas por docente em período Estas faltas, quando dadas por docente em período probatório, apenas podem ser descontadas nas férias probatório, apenas podem ser descontadas nas férias do próprio anodo próprio ano

Implica a solicitação ao órgão de gestão, de Implica a solicitação ao órgão de gestão, de autorização, por escrito, com a antecedência mínima autorização, por escrito, com a antecedência mínima de três dias úteis, ou, se tal não for possível, no de três dias úteis, ou, se tal não for possível, no próprio dia, por participação oral, que deve ser próprio dia, por participação oral, que deve ser reduzida a escrito no dia em que o docente regresse reduzida a escrito no dia em que o docente regresse ao serviço ao serviço

Page 146: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Faltas equiparadas a prestação Faltas equiparadas a prestação efectiva de serviçoefectiva de serviço

Assistência a filhos menoresAssistência a filhos menores

DoençaDoença

Doença prolongadaDoença prolongada

Prestação de provas de avaliação por Prestação de provas de avaliação por trabalhador--estudantetrabalhador--estudante

Licença sabática e equiparação a bolseiroLicença sabática e equiparação a bolseiro

Page 147: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Faltas equiparadas a prestação Faltas equiparadas a prestação efectiva de serviçoefectiva de serviço

Dispensa para formaçãoDispensa para formação

Exercício do direito à greveExercício do direito à greve

Prestação de provas de concursoPrestação de provas de concurso

Falecimento de familiarFalecimento de familiar

São ainda consideradas prestação efectiva de São ainda consideradas prestação efectiva de serviço, as licenças de maternidade, paternidade e serviço, as licenças de maternidade, paternidade e parentalparental

Page 148: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Licença sem vencimento até 90 diasLicença sem vencimento até 90 dias

Docente provido definitivamente num lugar dos Docente provido definitivamente num lugar dos quadros, com pelo menos três anos de serviço quadros, com pelo menos três anos de serviço docentedocente

É autorizada por períodos de 30, 60 ou 90 diasÉ autorizada por períodos de 30, 60 ou 90 dias O gozo desta licença impede que seja requerida O gozo desta licença impede que seja requerida

nova licença da mesma natureza, no prazo de três nova licença da mesma natureza, no prazo de três anosanos

O docente só pode regressar ao serviço, após o O docente só pode regressar ao serviço, após o gozo integral da licençagozo integral da licença

Page 149: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Licença sem vencimento por um anoLicença sem vencimento por um ano

O gozo da mesma é preferencialmente O gozo da mesma é preferencialmente coincidente com o início e o termo do ano coincidente com o início e o termo do ano escolarescolar

Este período de tempo é contado para Este período de tempo é contado para efeitos de aposentação, sobrevivência e efeitos de aposentação, sobrevivência e fruição de benefícios da ADSE, mediante os fruição de benefícios da ADSE, mediante os correspondentes descontoscorrespondentes descontos

Page 150: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Licença sem vencimento de longa Licença sem vencimento de longa duraçãoduração

Docente provido definitivamente num lugar dos quadros Docente provido definitivamente num lugar dos quadros com, pelo menos, cinco anos de serviçocom, pelo menos, cinco anos de serviço

Preferencialmente coincidente com o início e o termo do Preferencialmente coincidente com o início e o termo do ano escolarano escolar

O docente pode requerer o regresso ao quadro de origem, O docente pode requerer o regresso ao quadro de origem, numa das vagas existentes ou na primeira que venha a numa das vagas existentes ou na primeira que venha a ocorrerocorrer

O docente pode apresentar-se a concurso para a O docente pode apresentar-se a concurso para a colocação num lugar dos quadros, quando não existir vaga colocação num lugar dos quadros, quando não existir vaga no quadro de origemno quadro de origem

No caso de não obtenção de vaga, mantém-se na situação No caso de não obtenção de vaga, mantém-se na situação de licença sem vencimento de longa duraçãode licença sem vencimento de longa duração

Page 151: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Licença SabáticaLicença Sabática

É concedida pelo período de um ano escolar, até É concedida pelo período de um ano escolar, até ao limite de dois, ao docente nomeado ao limite de dois, ao docente nomeado definitivamente em lugar de quadro, com definitivamente em lugar de quadro, com avaliação de desempenho igual ou superior a avaliação de desempenho igual ou superior a Bom e, pelo menos, oito anos de tempo de Bom e, pelo menos, oito anos de tempo de serviço ininterruptoserviço ininterrupto

Destina-se à formação contínua, frequência de Destina-se à formação contínua, frequência de cursos especializados ou realização de cursos especializados ou realização de investigação aplicada e pressupõe a dispensa da investigação aplicada e pressupõe a dispensa da actividade docente, privilegiando-se matérias de actividade docente, privilegiando-se matérias de interesse específico e áreas prioritárias para a interesse específico e áreas prioritárias para a RegiãoRegião

Page 152: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Dispensas para FormaçãoDispensas para Formação

Preferencialmente concedidas na componente não Preferencialmente concedidas na componente não lectiva, quando ocorra por iniciativa da SREC ou da lectiva, quando ocorra por iniciativa da SREC ou da escolaescola

Por iniciativa do docente, é autorizada Por iniciativa do docente, é autorizada preferencialmente nos períodos de interrupção da preferencialmente nos períodos de interrupção da actividade lectiva ou, quando for inviável, poderá ser actividade lectiva ou, quando for inviável, poderá ser realizada, nos períodos de componente não lectiva realizada, nos períodos de componente não lectiva até ao limite de 25 horas por ano escolaraté ao limite de 25 horas por ano escolar

A dispensa não pode exceder, por ano escolar, 5 A dispensa não pode exceder, por ano escolar, 5 dias úteis seguidos ou 8 interpoladosdias úteis seguidos ou 8 interpolados

Page 153: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Equiparação a BolseiroEquiparação a Bolseiro Concedida a docente nomeado definitivamente em lugar de Concedida a docente nomeado definitivamente em lugar de

quadro, com avaliação de desempenho igual ou superior a quadro, com avaliação de desempenho igual ou superior a Bom, e pelo menos cinco anos de tempo de serviço Bom, e pelo menos cinco anos de tempo de serviço ininterruptoininterrupto

Privilegiam-se as matérias de interesse específico e áreas Privilegiam-se as matérias de interesse específico e áreas prioritárias para a Regiãoprioritárias para a Região

O período pelo qual for concedida é deduzido em 50% na O período pelo qual for concedida é deduzido em 50% na redução de tempo de serviço por aquisição de outras redução de tempo de serviço por aquisição de outras habilitaçõeshabilitações

A sua concessão não pode anteceder ou suceder à licença A sua concessão não pode anteceder ou suceder à licença sabática sem que decorra um intervalo de dois anos escolaressabática sem que decorra um intervalo de dois anos escolares

Docente fica obrigado a prestar a sua actividade na Região Docente fica obrigado a prestar a sua actividade na Região pelo período correspondente ao de benefício de equiparação a pelo período correspondente ao de benefício de equiparação a bolseiro bolseiro

Page 154: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

AcumulaçõesAcumulações

É autorizada em estabelecimento de É autorizada em estabelecimento de educação/ensino com actividades de educação/ensino com actividades de carácter ocasional, desde que consideradas carácter ocasional, desde que consideradas como complemento da actividade docentecomo complemento da actividade docente

Só pode ser autorizada excepcionalmenteSó pode ser autorizada excepcionalmente

Page 155: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

AcumulaçõesAcumulações

Estão impossibilitados desta acumulação os Estão impossibilitados desta acumulação os docentes:docentes:

• Em período probatório Em período probatório • Que tenham obtido uma avaliação de Que tenham obtido uma avaliação de

desempenho de Regular ou Insuficientedesempenho de Regular ou Insuficiente• Em situação de licença sabática ou de Em situação de licença sabática ou de

equiparação a bolseiroequiparação a bolseiro

Page 156: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

AcumulaçõesAcumulações

Por portaria conjunta do Secretário Regional Por portaria conjunta do Secretário Regional de Educação e Cultura e do membro do de Educação e Cultura e do membro do

Governo responsável pela Administração Governo responsável pela Administração Pública são fixados os termos e as Pública são fixados os termos e as

condições em que é permitida a condições em que é permitida a acumulaçãoacumulação

Page 157: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M
Page 158: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Responsabilidade DisciplinarResponsabilidade Disciplinar Os docentes são disciplinarmente responsáveis perante o Os docentes são disciplinarmente responsáveis perante o

órgão de gestão do estabelecimento de educação/ensinoórgão de gestão do estabelecimento de educação/ensino

Os docentes de educação especial, em exercício de Os docentes de educação especial, em exercício de funções nas instituições de educação especial, são funções nas instituições de educação especial, são disciplinarmente responsáveis perante o Director Regional disciplinarmente responsáveis perante o Director Regional de Educação Especial e Reabilitaçãode Educação Especial e Reabilitação

Os membros do órgão de gestão do estabelecimento de Os membros do órgão de gestão do estabelecimento de educação/ensino são disciplinarmente responsáveis educação/ensino são disciplinarmente responsáveis perante o Director Regional de Administração Educativa e perante o Director Regional de Administração Educativa e caso sejam docentes de Educação Especial, perante o caso sejam docentes de Educação Especial, perante o Director Regional de Educação Especial e ReabilitaçãoDirector Regional de Educação Especial e Reabilitação

Page 159: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Infracção DisciplinarInfracção Disciplinar

A violação, ainda que meramente A violação, ainda que meramente culposa, de algum dos deveres gerais culposa, de algum dos deveres gerais ou específicos que incubem ao pessoal ou específicos que incubem ao pessoal docentedocente

Page 160: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Processo DisciplinarProcesso Disciplinar

A instauração é da competência do órgão de gestão do A instauração é da competência do órgão de gestão do estabelecimento de educação/ensino estabelecimento de educação/ensino

Sendo o arguido membro do órgão de gestão do Sendo o arguido membro do órgão de gestão do estabelecimento de educação/ensino, esta competência cabe estabelecimento de educação/ensino, esta competência cabe ao Director Regional de Administração Educativaao Director Regional de Administração Educativa

Sendo o docente da educação especial membro do órgão de Sendo o docente da educação especial membro do órgão de administração e gestão do estabelecimento de educação ou administração e gestão do estabelecimento de educação ou ensino ou director técnico de instituição de educação especial, ensino ou director técnico de instituição de educação especial, a competência referida cabe ao director regional de Educação a competência referida cabe ao director regional de Educação Especial e ReabilitaçãoEspecial e Reabilitação

Page 161: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Processo DisciplinarProcesso Disciplinar

Na sequência de acções inspectivas da Inspecção Na sequência de acções inspectivas da Inspecção Regional da Educação, a instauração é da Regional da Educação, a instauração é da competência do respectivo directorcompetência do respectivo director

A nomeação de instrutor é da competência da A nomeação de instrutor é da competência da entidade que mandar instaurar o processoentidade que mandar instaurar o processo

Page 162: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Instrução do processoInstrução do processo Docentes dos estabelecimentos de educação e do Docentes dos estabelecimentos de educação e do

1º ciclo do ensino básico, a instrução é feita pela 1º ciclo do ensino básico, a instrução é feita pela Inspecção Regional de EducaçãoInspecção Regional de Educação

Docentes dos estabelecimentos dos 2º e 3º ciclos Docentes dos estabelecimentos dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e secundário e docentes de do ensino básico e secundário e docentes de educação especial a exercer funções nesses educação especial a exercer funções nesses estabelecimentos, enquanto a escola não dispuser estabelecimentos, enquanto a escola não dispuser de assessoria jurídica, a instrução é feita pela de assessoria jurídica, a instrução é feita pela Inspecção Regional de Educação durante os dois Inspecção Regional de Educação durante os dois primeiros anosprimeiros anos

Docentes Docentes de instituição de educação especial, a de instituição de educação especial, a instrução é feita pela Inspecção Regional de instrução é feita pela Inspecção Regional de EducaçãoEducação

Page 163: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Aplicação de PenasAplicação de Penas

PenaPena AplicaçãoAplicação

Repreensão escritaRepreensão escrita Órgão de gestão do Órgão de gestão do estabelecimento de estabelecimento de

educação/ensinoeducação/ensino

Multa, suspensão e Multa, suspensão e inactividadeinactividade

Director Regional de Director Regional de Administração Administração

Educativa e Director Educativa e Director Regional de Educação Regional de Educação Especial e ReabilitaçãoEspecial e Reabilitação

Pena expulsivaPena expulsiva Secretário Regional de Secretário Regional de Educação e CulturaEducação e Cultura

Page 164: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Aplicação de penas aos Aplicação de penas aos contratadoscontratados

Tipo de PenaTipo de Pena EfeitoEfeito

SuspensãoSuspensão Não renovação do Não renovação do contratocontrato

Pena expulsivaPena expulsiva Incompatibilidade para Incompatibilidade para o exercício de funções o exercício de funções

docentesdocentes

Page 165: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Regime de AposentaçãoRegime de Aposentação

São aplicáveis ao pessoal docente os São aplicáveis ao pessoal docente os Estatutos da Aposentação e das Pensões Estatutos da Aposentação e das Pensões de Sobrevivência dos Funcionários e de Sobrevivência dos Funcionários e Agentes da Administração PúblicaAgentes da Administração Pública

Page 166: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Docentes do ensino particular e Docentes do ensino particular e cooperativocooperativo

O ingresso na carreira dos docentes oriundos destes O ingresso na carreira dos docentes oriundos destes estabelecimentos efectua-se para o escalão da carreira estabelecimentos efectua-se para o escalão da carreira que lhes competiria caso tivessem ingressado nas que lhes competiria caso tivessem ingressado nas escolas da rede pública, desde que verificados os escolas da rede pública, desde que verificados os requisitos de tempo de serviçorequisitos de tempo de serviço

O período probatório realizado no ensino particular e O período probatório realizado no ensino particular e cooperativo é válido para efeitos de provimento cooperativo é válido para efeitos de provimento definitivo na carreira docente quando realizado definitivo na carreira docente quando realizado mediante validação do Secretário Regional de mediante validação do Secretário Regional de Educação e Cultura, nos termos e condições a definir Educação e Cultura, nos termos e condições a definir por portaria do membro do governo responsável pela por portaria do membro do governo responsável pela área de educaçãoárea de educação

Page 167: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Disposições Disposições TransitóriasTransitórias

Page 168: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Profissionalização em serviçoProfissionalização em serviço Deve estar concluída no prazo máximo de 3 anos Deve estar concluída no prazo máximo de 3 anos

escolares a contar do ano de 2007/2008escolares a contar do ano de 2007/2008

A nomeação provisória dos docentes em situação A nomeação provisória dos docentes em situação de pré-carreira, converte-se em definitiva no início de pré-carreira, converte-se em definitiva no início do ano escolar subsequente à profissionalizaçãodo ano escolar subsequente à profissionalização

Os docentes suspensos ou que não a puderem Os docentes suspensos ou que não a puderem realizar, são integrados no novo modelo de realizar, são integrados no novo modelo de qualificação pedagógicaqualificação pedagógica

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Transição da Carreira DocenteTransição da Carreira Docente

Docentes posicionados nos Docentes posicionados nos 1º e 2º escalões1º e 2º escalões

Mantêm-se na estrutura e escala Mantêm-se na estrutura e escala indiciária, até perfazerem 8 anos de indiciária, até perfazerem 8 anos de tempo de serviço, com avaliação de tempo de serviço, com avaliação de Bom, após o que transitam para o Bom, após o que transitam para o escalão 1 da nova carreira de escalão 1 da nova carreira de professorprofessor

Docentes posicionados no Docentes posicionados no 3º escalão3º escalão

Mantêm-se na estrutura e escala Mantêm-se na estrutura e escala indiciária, aprovada pelo DL nº indiciária, aprovada pelo DL nº 312/99, de 10/08, até perfazerem 3 312/99, de 10/08, até perfazerem 3 anos de tempo de serviço com anos de tempo de serviço com avaliação de Bom, após o que avaliação de Bom, após o que transitam para o escalão 1 da nova transitam para o escalão 1 da nova carreira carreira

Docentes posicionados nos Docentes posicionados nos 4º, 5º e 6º escalão4º, 5º e 6º escalão

Transitam para a nova estrutura e Transitam para a nova estrutura e para escalão a que corresponda para escalão a que corresponda índice remuneratório igual ou índice remuneratório igual ou imediatamente superior àquele que imediatamente superior àquele que detinhamdetinham

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Transição da Carreira DocenteTransição da Carreira DocenteDocentes bacharéis que Docentes bacharéis que

ingressaram na carreira no 1º ingressaram na carreira no 1º escalão e docentes licenciados escalão e docentes licenciados

posicionados no 7º escalãoposicionados no 7º escalão

Transitam para a nova estrutura e Transitam para a nova estrutura e para escalão a que corresponda para escalão a que corresponda índice remuneratório igual àquele índice remuneratório igual àquele que detinhamque detinham

Docentes bacharéis que Docentes bacharéis que ingressaram na carreira no 3º ingressaram na carreira no 3º escalão e que se encontravam escalão e que se encontravam posicionados no 1º nível do 7º posicionados no 1º nível do 7º

escalãoescalão

•Mantêm-se na estrutura e escala Mantêm-se na estrutura e escala indiciária, aprovada pelo DL 312/99, indiciária, aprovada pelo DL 312/99, de 10/08, transitando ao 2º nível de 10/08, transitando ao 2º nível após perfazerem 4 anos no 1º nível após perfazerem 4 anos no 1º nível com avaliação de Bomcom avaliação de Bom•Integrados no 5º escalão da nova Integrados no 5º escalão da nova carreira após 2 anos, no 2º nível do carreira após 2 anos, no 2º nível do 7º escalão, com avaliação de Bom7º escalão, com avaliação de Bom

Docentes bacharéis que Docentes bacharéis que ingressaram na carreira no 3º ingressaram na carreira no 3º

escalão e se encontravam escalão e se encontravam posicionados no 2º nível do 7º posicionados no 2º nível do 7º

escalãoescalão

Integrados no 5º escalão da nova Integrados no 5º escalão da nova carreira após 2 anos, no 2º nível do carreira após 2 anos, no 2º nível do 7º escalão, com avaliação de Bom7º escalão, com avaliação de Bom

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Transição da Carreira DocenteTransição da Carreira Docente

Docentes bacharéis que Docentes bacharéis que ingressaram na carreira no ingressaram na carreira no 3º escalão e se encontram 3º escalão e se encontram

posicionados no 3º nível do posicionados no 3º nível do 7º escalão7º escalão

Transitam para a nova Transitam para a nova estrutura e para escalão a estrutura e para escalão a que corresponda índice que corresponda índice remuneratório igual àquele remuneratório igual àquele que detinhamque detinhamDocentes posicionados no Docentes posicionados no

8º, 9º e 10º escalões8º, 9º e 10º escalões

Page 172: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Transição da carreira docenteTransição da carreira docenteDa transição não pode decorrer, em caso Da transição não pode decorrer, em caso

algum, diminuição do valor da remuneração algum, diminuição do valor da remuneração base auferidabase auferida

Efectua-se sem quaisquer formalidades, Efectua-se sem quaisquer formalidades, para além da elaboração de uma lista de para além da elaboração de uma lista de transiçãotransição

O tempo de serviço prestado à data de O tempo de serviço prestado à data de transição é contabilizado no escalão e transição é contabilizado no escalão e índice em que forem integradosíndice em que forem integrados

Page 173: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Transição da Carreira DocenteTransição da Carreira Docente

Page 174: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Regime especial de reposicionamentoRegime especial de reposicionamento

Apresentação de documentos de reflexão crítica, Apresentação de documentos de reflexão crítica, no prazo de 60 dias após a entrada em vigor do no prazo de 60 dias após a entrada em vigor do Estatuto da Carreira Docente da Região Estatuto da Carreira Docente da Região Autónoma da MadeiraAutónoma da Madeira

Conclusão do módulo de tempo de serviço Conclusão do módulo de tempo de serviço necessário à progressão, no prazo de 124 dias a necessário à progressão, no prazo de 124 dias a contar da retoma da contagem do tempo de contar da retoma da contagem do tempo de serviçoserviço

Obtenção de menção mínima de Satisfaz no Obtenção de menção mínima de Satisfaz no documento de reflexão críticadocumento de reflexão crítica

Page 175: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Regime transitório de avaliação Regime transitório de avaliação de desempenhode desempenho

A primeira progressão na estrutura da carreira fica A primeira progressão na estrutura da carreira fica condicionada à aplicação de novo regime de condicionada à aplicação de novo regime de avaliação de desempenho, sendo consideradas avaliação de desempenho, sendo consideradas as classificações atribuídas nos anos anterioresas classificações atribuídas nos anos anteriores

Para efeitos de transição ao 6º escalão, o tempo Para efeitos de transição ao 6º escalão, o tempo de serviço prestado e não avaliado até 31 de de serviço prestado e não avaliado até 31 de Agosto de 2007, considera-se classificado de BomAgosto de 2007, considera-se classificado de Bom

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Aquisição de graus académicos por Aquisição de graus académicos por docentes profissionalizados/Regime docentes profissionalizados/Regime

transitóriotransitório A A aquisição de licenciatura determina o reposicionamento aquisição de licenciatura determina o reposicionamento

no escalão correspondente àquele em que teriam sido no escalão correspondente àquele em que teriam sido posicionados caso tivessem ingressado na nova estrutura posicionados caso tivessem ingressado na nova estrutura com esse graucom esse grau

A conclusão de mestrado ou doutoramento determina o A conclusão de mestrado ou doutoramento determina o reposicionamento no escalão correspondente àquele em reposicionamento no escalão correspondente àquele em que teriam sido posicionados caso tivessem ingressado na que teriam sido posicionados caso tivessem ingressado na nova estrutura com esse graunova estrutura com esse grau

Apenas aplicável aos docentes que concluam aqueles Apenas aplicável aos docentes que concluam aqueles graus até 31/08/2008graus até 31/08/2008

Page 177: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Salvaguarda de redução da Salvaguarda de redução da componente lectivacomponente lectiva

Aos docentes que a 31/08/2007 já beneficiem da Aos docentes que a 31/08/2007 já beneficiem da redução da componente lectiva, aplica-se o redução da componente lectiva, aplica-se o seguinte:seguinte:o Mantêm a redução, em função da idade e tempo de Mantêm a redução, em função da idade e tempo de

serviço serviço o Os que já tiverem beneficiado da redução de 8 horas Os que já tiverem beneficiado da redução de 8 horas

mantêm-na não podendo beneficiar das reduções mantêm-na não podendo beneficiar das reduções prevista no Estatutoprevista no Estatuto

o Os que já tiverem beneficiado da redução de 2, 4 ou 6 Os que já tiverem beneficiado da redução de 2, 4 ou 6 horas da componente lectiva mantêm-na podendo horas da componente lectiva mantêm-na podendo beneficiar das reduções previstas no Estatuto até ao beneficiar das reduções previstas no Estatuto até ao limite de 8 horaslimite de 8 horas

Page 178: Decreto Legislativo  Regional nº 6/2008/M

Docentes em situação de Docentes em situação de mobilidademobilidade

Aos docentes que, à entrada em vigor do Estatuto se Aos docentes que, à entrada em vigor do Estatuto se encontrem em regime de destacamento, requisição ou encontrem em regime de destacamento, requisição ou comissão de serviço para o exercício de funções não comissão de serviço para o exercício de funções não docentes de natureza técnico-pedagógica aplicam-se docentes de natureza técnico-pedagógica aplicam-se até 31/08/2007 as regras de contagem de tempo de até 31/08/2007 as regras de contagem de tempo de serviço nestas funções, previstas no DL Nº 1/98, de 2 serviço nestas funções, previstas no DL Nº 1/98, de 2 de Janeirode Janeiro

À mobilidade autorizada a partir do ano escolar À mobilidade autorizada a partir do ano escolar 2007/2008 aplicam-se as regras do Estatuto da Carreira 2007/2008 aplicam-se as regras do Estatuto da Carreira Docente da R.A.M.Docente da R.A.M.

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Horário de trabalhoHorário de trabalho

Aplicam-se até 31/08/2007, as regras Aplicam-se até 31/08/2007, as regras previstas no DL nº 1/98, de 2 de Janeiroprevistas no DL nº 1/98, de 2 de Janeiro

A partir do ano escolar 2007/2008 aplicam- A partir do ano escolar 2007/2008 aplicam- -se as regras do Estatuto da Carreira -se as regras do Estatuto da Carreira Docente da R.A.M.Docente da R.A.M.

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Entrada em vigor no 1º dia

útil seguinte à data da

publicação

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de 25 de Fevereiro de 2008