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REDE NORDESTE DE FORMAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ
Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica em
municípios do Piauí e Ceará
MAILSON FONTES DE CARVALHOMestrando
PROFª. DRª. ANYA PIMENTEL G. F. VIEIRA MEYER Orientadora
Fortaleza , 2014.
INTRODUÇÃO Avaliação na Atenção Básica em Saúde
“tarefa primordial a todos os envolvidos no debate sobre as perspectivas de sua consolidação no âmbito do SUS.”
(MEDINA E AQUINO,2002) Política de Avaliação e Monitoramento do SUS; Complexidade dos processos avaliativos;
Avaliação em saúde no âmbito da ESF
Sala de Situação
PROESF
AMQPCATool
PMAQ
INTRODUÇÃO PROGRAMA DE MELHORIA DO ACESSO E
QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA - PMAQ Sistema de Avaliação para Qualificação
do SUS Ajustando às estratégias previstas na
PNAB Avaliação de processos e resultados
mensuráveis; Avaliação da rede local de saúde pelas EAB; Ciclo contínuo:
Contratualização/Autoavaliação/Avaliação externa/Recontratualização
INTRODUÇÃO PROGRAMA DE MELHORIA DO ACESSO E QUALIDADE DA
ATENÇÃO BÁSICA - PMAQ Fases do Programa:
Adesão e Contratualização; Desenvolvimento;
Utilização e implantação das Estratégias de Desenvolvimento do Programa. Avaliação Externa;
4 dimensões: Instrumentalizando: Módulo I – UBS, II - EAB, III – EAB Usuários, IV –
Complementar. Recontratualização;
INTRODUÇÃO Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade Objetivo: disparar movimentos profundos nas realidades
das equipes de saúde e gestões municipais; Indução aos municípios para a utilização das estratégias; Estratégias/dimensões: geradores de ações e processos
de qualificação da atenção básica: Autoavaliação Monitoramento Educação Permanente Apoio Institucional
(BRASIL, 2011).
PMAQ - DIMENSÕES DE DESENVOLVIMENTO Autoavaliação
Dispositivo de análise situacional acerca dos processos, relações e condições de trabalho;
AMAQ: ferramenta utilizada prioritariamente; Facilita a formulação das estratégias de intervenção e
melhoria dos serviços e do processo de trabalho. Processo orientador da tomada de decisões
Autoavaliação Monitoramento.
PMAQ - DIMENSÕES DE DESENVOLVIMENTO Monitoramento
“informações que designam aspectos nucleares do trabalho.”
Orientador do processo de negociação e contratualização de metas e compromissos entre os atores envolvidos;
Possibilita a definição de prioridades e programação de ações/intervenções;
Indicadores: 47 indicadores Manual Instrutivo: Fichas de Qualificação de Indicadores; SIAB; Áreas Estratégicas.
(BRASIL, 2011).
PMAQ - DIMENSÕES DE DESENVOLVIMENTO Educação Permanente
“Fundamental para a reformulação das práticas de gestão, atenção, formação e controle social, tendo em vista que o processo de aprendizagem tem natureza
participativa e apresenta como eixo principal o cotidiano nos serviços de saúde
(CECCIM e FEURWERKER, 2004).
Instrumento provocador de mudanças cotidiano dos serviços: Ocorre no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho;
Novas perspectivas: Telessaúde Brasil Redes UNASUS EAD RUTE – Rede Universitária de Telemedicina.
BRASIL, 2011.
PMAQ - DIMENSÕES DE DESENVOLVIMENTO Apoio Institucional
“finalidade de intervir na construção de espaços coletivos, organizados para definição de tarefas, análise e elaboração dos projetos de intervenção”
BRASIL, 2011.
Apoio Paidéia; PNH; Construção de diferentes formas de
mediação, supervisão e avaliação; Encontro entre ação, gestão das
organizações e análise dos processos subjetivo;
OBJETIVOS GERAL
Analisar os resultados das dimensões de desenvolvimento do PMAQ sob a ótica da Avaliação Externa nos estados do Piauí e Ceará.
ESPECÍFICOS Caracterizar as dimensões da fase desenvolvimento do PMAQ
implementadas em municípios do Piauí e do Ceará participantes do 1º ciclo do programa;
Correlacionar a atuação das equipes avaliadas diante das dimensões da fase de desenvolvimento do PMAQ considerando diferenças entre estados, porte populacional dos municípios, estrato de certificação e percentual de cobertura da ESF.
METODOLOGIA CARACTERIZAÇÃO
Abordagem quantitativa. Estudo descritivo-analítico Transversal;
DADOS Avaliação externa – PMAQ, 2012. Instrumentos de Avaliação:
Módulos II: Equipe de Atenção Básica Formulário Padrão: espelho.
LOCAL DE ESTUDO PIAUÍ E CEARÁ Nordeste Limítrofes Peculiaridades e especificidades; Influências que estes sofrem entre si.
SAÚDE DA FAMÍLIA
METODOLOGIA
Ceará Piauí
Implantação 1993 1997
Cobertura (2013) 71,9% 96%
PMAQ - Adesão 92,9% 60,7%
METODOLOGIA DADOS - OPERACIONALIZAÇÃO
A: Construção do Formulário de Coleta de Dados
B: Caracterização das equipes participantes: Variáveis do estudo: Estado: PI e CE Porte populacional: considerando estimativa populacional IBGE 2013; Proporção de cobertura populacional estimada pela ESF: Extrato de Certificação do PMAQ
Índice elaborado no intuito de associar os municípios semelhantes do Brasil, conforme aspectos sociais, econômicos e demográficos.
METODOLOGIA DADOS - OPERACIONALIZAÇÃO
C: Consolidação e Análise dos dados Consolidação de banco de dados: inserção de dados do formulário e
variáveis dos municípios; Statistc Package for Social Sciences (SPSS Inc., Chicago, IL, USA) versão
20.0 Análise:
Determinação de médias, frequências e desvio-padrão. Cruzamento entre níveis ou estratos de cada variável e as respostas de
cada dimensão (Qui-Quadrado); D: Discussão comparativa.
Documentos normativos do MS e literatura pertinente.
METODOLOGIA ASPECTOS ÉTICOS
Respeito aos preceitos éticos de pesquisa; Resolução CNS nº 466/2012. Projeto PMAQ – Aprovado em CEP – UFRGS (nº 21904)
RESULTADOS E DISCUSSÃO
RESULTADOS E DISCUSSÃO Breve perfil das equipes
Porte Populacional: 35,4% - pequeno porte 1; 30,6% - pequeno porte 2;
Cobertura Populacional: 90,2% EAB de municípios com cobertura entre 70 e 100%;
Extratos do PMAQ: Piauí: estrato 1 (38%); Ceará: estrato 3 (30,2%).
Modalidade de Equipes: ESF com Saúde Bucal (PI:90%; CE: 83%)
Piauí 371
(34%)
Ceará 910
(49%)
Total1281
RESULTADOS E DISCUSSÃO Breve perfil dos entrevistados na Avaliação Externa
94% - Enfermeiros 86% - Coordenadores de Equipe Tempo de atuação
0-30 anos Média: 3,7 anos DP± 4,01 22,3% atuando há menos de um ano.
AUTOAVALIAÇÃO
RESULTADOS E DISCUSSÃO AutoavaliaçãoTabela 3 (Adaptação): Resultados da dimensão autoavaliação nos estados do Piauí e Ceará, 2013.
PI(n=371)
CE(n=910)
Total(n=1281)
Qui-quadrado(X² de Pearson)
Realização de Autoavaliação nos últimos 6 meses
76,8% 87,9% 84,7% p≤ 0,0001
Instrumento UtilizadoAMAQ 64,7% 60,3% 61,6%
p≤ 0,0001AMQ 3,5% 22,1% 16,7%
Consideração dos resultados na organização do processo de trabalho 72,0% 84,7% 81,0% p≤ 0,0001
Apoio da gestão à autoavaliação 72,8% 86,3% 82,4% p≤ 0,0001
Apoio da gestão à implantação ou qualificação dos padrões de acesso e qualidade
86,0% 97,5% 94,1% p≤ 0,0001
RESULTADOS E DISCUSSÃO AutoavaliaçãoTabela 4 (Adaptação): Resultados da dimensão autoavaliação sob a ótica do porte populacional, 2013.
Peq.1(n=453)
Peq.2(n=392)
Médio(n=239)
Grande(n=197)
Qui-quadrado(X² de Pearson)
Realização de Autoavaliação nos últimos 6 meses
79,9% 85,7% 85,4% 92,9% p= 0,003
Instrumento UtilizadoAMAQ 62,0% 61,5% 60,7% 61,9%
p= 0,002AMQ 11,0% 18,4% 19,2% 23,4%
Consideração dos resultados na organização do processo de trabalho
76,2% 80,9% 82,8 90,4% p≤ 0,0001
Apoio da gestão à autoavaliação 77,7% 83,7% 82,0% 90,9% P= 0,008
Apoio da gestão à implantação ou qualificação dos padrões de acesso e qualidade
91,4% 95,2% 95,0% 97,5% p = 0,051
RESULTADOS E DISCUSSÃO AutoavaliaçãoTabela 5 (Adaptação): Resultados da dimensão autoavaliação sob a ótica dos estratos de certificação, 2013.
1(n=179)
2(n=287)
3(n=376)
4(n=257)
5(n=130)
6(n=52)
Qui-quadrado(X² de Pearson)
Realização de Autoavaliação nos últimos 6 meses
73,2% 84,7% 87,0% 83,7% 95,4% 86,5% p≤ 0,0001
Instrumento Utilizado
AMAQ 63,7% 62,7% 62,0% 59,5% 58,5% 63,5%p≤ 0,0001
AMQ 5,0% 14,3% 18,6% 19,1% 30,8% 9,6%
Consideração dos res. na organização do proc. de trabalho
67,0% 82,2% 82,4% 80,9% 93,1% 82,7% p≤ 0,0001
Apoio da gestão à autoavaliação
70,9% 82,2% 85,1% 80,5% 95,4% 78,8% p≤ 0,0001
Apoio da gestão à imp. ou qualificação dos padrões de acesso e qualidade
88,8% 93,0% 95,5% 94,9% 100% 90,4 p = 0,003
RESULTADOS E DISCUSSÃO AutoavaliaçãoTabela 6 (Adaptação): Resultados da dimensão autoavaliação sob a ótica da cobertura populacional da ESF, 2013. 0-50%
(n=69)50-70%(n=57)
70-100%(n=1155)
Qui-quadrado(X² de Pearson)
Realização de Autoavaliação nos últimos 6 meses
89,9% 82,5% 84,5% p= 0,517*
Instrumento UtilizadoAMAQ 65,2% 54,4% 61,7%
p= 0,379*AMQ 11,6% 19,3% 16,9%
Consideração dos resultados na organização do processo de trabalho 84,1% 82,5% 80,8% p= 0,343*
Apoio da gestão à autoavaliação 82,6% 78,9% 82,5% p= 0,116*
Apoio da gestão à implantação ou qualificação dos padrões de acesso e qualidade
92,8% 91,2% 94,4% p= 0,390*
MONITORAMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO Monitoramento Tabela 7 (Adaptação): Resultados da dimensão monitoramento nos estados do Piauí e Ceará, 2013.
PI(n=371)
CE(n=910)
Total(n=1281)
Qui-quadrado(X² de Pearson)
Informações disponíveis para análise da situação de saúde 84,9% 95,1% 92,1% p≤ 0,0001
Realização de monitoramento e análise de indicadores e informações 77,9% 90,1% 86,6% p≤ 0,0001
Apoio da gestão para a discussão dos dados do monitoramento do SIAB 72,8% 87,6% 83,3% p≤ 0,0001
Monitoramento como tema de reuniões de equipe 80,3% 85,9% 84,3% p= 0,016
RESULTADOS E DISCUSSÃO Monitoramento Tabela 8 (Adaptação): Resultados da dimensão monitoramento sob a ótica do porte populacional, 2013.
Peq.1(n=453)
Peq.2(n=392)
Médio(n=239)
Grande(n=197)
Qui-quadrado(X² de Pearson)
Informações disponíveis para análise da situação de saúde 90,5% 93,1% 94,1% 91,4% p= 0,516*
Realização de monitoramento e análise de indicadores e informações
82,6% 87,2% 89,1% 91,4% p= 0,057*
Apoio da gestão para a discussão dos dados do monitoramento do SIAB
81,2% 85,2% 83,7% 83,8% p= 0,387*
Monitoramento como tema de reuniões de equipe 81,0% 84,9% 86,6% 87,8% p= 0,047
RESULTADOS E DISCUSSÃO Monitoramento Gráfico 2 (Adaptação): Monitoramento e análise dos indicadores entre os estratos de certificação, 2013..
Estrato 1 Estrato 2 Estrato 3 Estrato 4 Estrato 5 Estrato 6
88.8%92.0% 93.6% 93.0%
97.7%
75.0%78.2%
86.1% 87.8% 88.3%93.8%
82.7%78.2%
83.3%86.6%
82.9%
91.5%
59.6%
79.9%82.9%
85.6% 85.5%90.8%
76.9%
A gestão disponibiliza para a EAB informações que auxiliem na analise da situação de saúdeA equipe realiza monitoramento e análise de indicadores e informações de saúdeA equipe recebe apoio da gestão para discussão dos dados de monitoramento do SIABMonitoramento e análise de indicadores e informações de saúde como tema de reuniões
RESULTADOS E DISCUSSÃO Monitoramento Tabela 10 (Adaptação): Resultados da dimensão monitoramento sob a ótica dos níveis de cobertura populacional da ESF, 2013.
0-50%(n=69)
50-70%(n=57)
70-100%(n=1155)
Qui-quadrado(X² de Pearson)
Informações disponíveis para análise da situação de saúde 79,7% 91,2% 92,9% p= 0,001
Realização de monitoramento e análise de indicadores e informações 85,5% 80,7% 86,9% p= 0,218*
Apoio da gestão para a discussão dos dados do monitoramento do SIAB 68,1% 86,0% 84,1% p= 0,001
Monitoramento como tema de reuniões de equipe 79,7% 82,5% 84,7% p= 0,015
EDUCAÇÃO PERMANENTE
RESULTADOS E DISCUSSÃO Educação PermanenteGráfico 3 (Adaptação): Oferta municipal de ações de educação permanente na Atenção Básica, 2013.
Existência de ações de Educação Permanente
Ações adequadas às demandas e necessidades
72%
51%
27%21%
1%
27%
0%10%
Sim Não Não sabe/não respondeu Não se aplica
RESULTADOS E DISCUSSÃO Educação PermanenteTabela 11 (Adaptação): Resultados da dimensão monitoramento sob a ótica dos níveis de cobertura populacional da ESF, 2013.
PI(n=371)
CE(n=910)
Qui-quadrado(X² de Pearson)
Existência de ações de Educação Permanente 65,2% 75,6% p≤ 0,0001
Ações de EP adequadas às demandas e necessidades 42,6% 54,7% p≤ 0,0001
RESULTADOS E DISCUSSÃO Educação PermanenteTabela 12 (Adaptação): Resultados da dimensão educação permanente sob a ótica do porte populacional, 2013.
Peq.1(n=453)
Peq.2(n=392)
Médio(n=239)
Grande(n=197)
Qui-quadrado(X² de Pearson)
Existência de ações de Educação Permanente 61,4% 75,5% 77,4% 86,8% p≤ 0,0001
Ações de EP adequadas às demandas e necessidades 44,2% 53,6% 49,8% 64,5% p≤ 0,0001
RESULTADOS E DISCUSSÃO Educação PermanenteTabela 13 (Adaptação): Resultados da dimensão educação permanente sob a ótica dos estratos de certificação, 2013.
1(n=179)
2(n=287)
3(n=376)
4(n=257)
5(n=130)
6(n=52)
Qui-quadrado(X² de
Pearson)
Existência de ações de Educação Permanente 54,7% 66,9% 75,5% 77,4% 81,5% 98,1% p≤ 0,0001
Ações de EP adequadas às demandas e necessidades 37,4% 49,5% 53,5% 51,0% 76,2% 30,8% p≤ 0,0001
RESULTADOS E DISCUSSÃO Educação PermanenteTabela 14 (Adaptação): Resultados da dimensão monitoramento sob a ótica dos níveis de cobertura populacional da ESF, 2013.
0-50%(n=69)
50-70%(n=57)
70-100%(n=1155)
Qui-quadrado(X² de Pearson)
Existência de ações de Educação Permanente 89,9% 73,7% 71,5% p≤ 0,0001
Ações de EP adequadas às demandas e necessidades 36,2% 54,4% 51,9% p≤ 0,0001
APOIO INSTITUCIONAL
RESULTADOS E DISCUSSÃO Apoio Institucional
Quantidade de apoiadores: Máx: 13 /Mín:01 (Média: 2,8)
Tabela 16 (Adaptação): Resultados da dimensão apoio institucional nos estados do Piauí e Ceará, 2013.
PI(n=371)
CE(n=910)
Qui-quadrado(X² de Pearson)
Existência de Apoio Institucional Permanente da SMS 78,2% 85,6% p≤ 0,0001
Avaliação do contato apoiador-equipe BOM43,7%
BOM49,5%
p≤ 0,0001
Avaliação da contribuição do apoiador na qualificação do processo de trabalho e enfrentamento de problemas
BOM49,1%
BOM55,1%
p≤ 0,0001
Avaliação da participação do apoiador nos momentos de autoavaliação
BOM40,7%
BOM53,7%
p≤ 0,0001
RESULTADOS E DISCUSSÃO Apoio InstitucionalTabela 16 (Adaptação): Resultados da dimensão apoio institucional nos estados do Piauí e Ceará, 2013.
Peq.1(n=453)
Peq.2(n=392)
Médio(n=239)
Grande(n=197)
Qui-quadrado(X² de
Pearson)Existência de Apoio Institucional Permanente da SMS 82,8% 86,5% 83,3% 79,2% p= 0,001
Avaliação do contato apoiador-equipe
BOM45,7%
BOM48,2%
BOM54,8%
BOM43,1%
p≤ 0,0001
Avaliação da contribuição do apoiador na qualificação do processo de trabalho e enfrentamento de problemas
BOM51,9%
BOM55,6%
BOM56,9%
BOM47,7%
p= 0,063*
Avaliação da participação do apoiador nos momentos de autoavaliação
BOM46,1%
BOM53,3%
BOM52,7%
BOM48,7%
p= 0,004
RESULTADOS E DISCUSSÃO Apoio InstitucionalGráfico 4(Adaptação): Percentual de equipes que afirmaram ter recebido apoio institucional de acordo com os estratos de certificação PMAQ, 2013.
1 2 3 4 5 650.0%
60.0%
70.0%
80.0%
90.0%
78.2%
85.7% 86.7%81.7%
84.6%
71.2%
RESULTADOS E DISCUSSÃO Apoio InstitucionalTabela 19(Adaptação): Resultados da dimensão apoio institucional sob a ótica da cobertura populacional , 2013.
0-50%(n=69)
50-70%(n=57)
70-100%(n=1155)
Qui-quadrado(X² de Pearson)
Existência de Apoio Institucional Permanente da SMS 78,3% 80,7% 83,9% p= 0,027
Avaliação do contato apoiador-equipe
BOM44,9%
BOM57,9%
BOM47,4%
p≤ 0,0001
Avaliação da contribuição do apoiador na qualificação do processo de trabalho e enfrentamento de problemas
BOM53,6%
BOM59,6%
BOM53,0%
p= 0,001
Avaliação da participação do apoiador nos momentos de autoavaliação
BOM52,2%
BOM63,2%
BOM49,2%
p= 0,014
CONSIDERAÇÕES FINAIS Estudo apresenta resultados que reiteram a ideia de
individualização do PMAQ; Considerável variância entre os níveis de cada variável;
Ceará: maior adesão e melhor desenvolvimento das estratégias;
Estrato de certificação: maiores diferenças em todas as dimensões (5);
Limitações; Contribuições.
Ceará - Piauí
REFRENCIAS
BRASIL. Programa de Melhoria da qualidade da atenção básica: manual instrutivo. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.CAMPOS, G.W.S. Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2003.CECCIM, R.B; FEURWERKER, L. O quadrilátero da formação em saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Rev Cienc. Saúde Coletiva, v.14, n.1, p.41-65, 2004.MEDINA, M.G;AQUINO, R. Avaliando o Programa Saúde da Família. In: SOUSA, M.F.(Org). Os sinais vermelhos do PSF. São Paulo: Hucitec, 2002. Cap.8, p.135-51