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DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS · PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA I · PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA II nas Disciplinas de Educação Física e Filosofia EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÃO O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, à vista dos despachos de autorização governamental exarados no Processo nº 256/0100/2005-DRHU/SE, publicado no DOE de 05/05/2005, no Processo nº 1283/0100/2004 - DRHU/SE, publicado no DOE de 29-09-04 e no Processo nº 255/0100/2005-DRHU/SE, publicado no DOE de 04/06/2005, TORNA PÚBLICA a abertura de inscrições para o Concurso Público da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, para provimento de cargos de Professor Educação Básica I, SQC-II-QM e Professor Educação Básica II, SQC-II-QM, nas disciplinas Educação Física e Filosofia. Os Concursos Públicos serão regidos pelas disposições contidas nas respectivas Instruções Especiais SE, devidamente analisadas pela Unidade Central de Recursos Humanos e aprovadas pelo Secretário Chefe da Casa Civil. Os concursos, obedecidas as normas estabelecidas neste Edital, serão realizados pela Fundação CESGRANRIO - Rua Alexandrina, 1011, Rio Comprido, Rio de Janeiro, CEP 20261-235, telefone (21) 21039600, FAX (21) 25021000. I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1. As inscrições serão realizadas pessoalmente, ou por procuração, no período de 11/08/05 a 19/08/05, nas agências autorizadas do Banco NOSSA CAIXA, localizadas nos municípios-sede das Diretorias de Ensino da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, indicadas no inciso II deste Edital, ou via Internet, de acordo com o item 2. 1.1 O candidato poderá inscrever-se somente em um dos concursos, haja vista que as provas serão realizadas no mesmo dia e horário, para os cargos de Professor Educação Básica I e Professor Educação Básica II, nas disciplinas: Educação Física e Filosofia.1.2 O pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 29,00 (vinte e nove reais), poderá ser efetuado em dinheiro, ou em cheque do próprio candidato, sendo que neste caso, o pagamento será considerado quitado, somente após a respectiva compensação. No caso em que, por qualquer motivo, não haja a compensação, a inscrição será automaticamente cancelada. 1.3 O candidato, munido do documento de identidade, deverá preencher a Ficha de Inscrição, que estará à disposição, nas agências autorizadas do Banco NOSSA CAIXA. 1.4 No ato da inscrição, o candidato deverá indicar a Diretoria de Ensino, informando o respectivo código, constante no verso da Ficha de Inscrição, ficando assim, vinculado a essa Diretoria de Ensino para todas as fases do concurso: local de realização da prova, entrega de títulos, entrega de recurso e retirada do Certificado de Aprovação. 1.5 As informações contidas na Ficha de Inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato, reservando-se à Secretaria de Estado da Educação, o direito de excluir do concurso público, aquele que não preencher esse documento oficial, de forma completa, correta e legível e/ou fornecer dados comprovadamente inverídicos ou falsos. 1.6 Será permitida a inscrição por procuração nas agências autorizadas do Banco NOSSA

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DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS · PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA I · PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA II

nas Disciplinas de Educação Física e Filosofia EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÃO

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, à vista dos despachos de autorização governamental exarados no Processo nº 256/0100/2005-DRHU/SE, publicado no DOE de 05/05/2005, no Processo nº 1283/0100/2004 - DRHU/SE, publicado no DOE de 29-09-04 e no Processo nº 255/0100/2005-DRHU/SE, publicado no DOE de 04/06/2005, TORNA PÚBLICA a abertura de inscrições para o Concurso Público da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, para provimento de cargos de Professor Educação Básica I, SQC-II-QM e Professor Educação Básica II, SQC-II-QM, nas disciplinas Educação Física e Filosofia. Os Concursos Públicos serão regidos pelas disposições contidas nas respectivas Instruções Especiais SE, devidamente analisadas pela Unidade Central de Recursos Humanos e aprovadas pelo Secretário Chefe da Casa Civil. Os concursos, obedecidas as normas estabelecidas neste Edital, serão realizados pela Fundação CESGRANRIO - Rua Alexandrina, 1011, Rio Comprido, Rio de Janeiro, CEP 20261-235, telefone (21) 21039600, FAX (21) 25021000. I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1. As inscrições serão realizadas pessoalmente, ou por procuração, no período de 11/08/05 a 19/08/05, nas agências autorizadas do Banco NOSSA CAIXA, localizadas nos municípios-sede das Diretorias de Ensino da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, indicadas no inciso II deste Edital, ou via Internet, de acordo com o item 2. 1.1 O candidato poderá inscrever-se somente em um dos concursos, haja vista que as provas serão realizadas no mesmo dia e horário, para os cargos de Professor Educação Básica I e Professor Educação Básica II, nas disciplinas: Educação Física e Filosofia.1.2 O pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 29,00 (vinte e nove reais), poderá ser efetuado em dinheiro, ou em cheque do próprio candidato, sendo que neste caso, o pagamento será considerado quitado, somente após a respectiva compensação. No caso em que, por qualquer motivo, não haja a compensação, a inscrição será automaticamente cancelada. 1.3 O candidato, munido do documento de identidade, deverá preencher a Ficha de Inscrição, que estará à disposição, nas agências autorizadas do Banco NOSSA CAIXA. 1.4 No ato da inscrição, o candidato deverá indicar a Diretoria de Ensino, informando o respectivo código, constante no verso da Ficha de Inscrição, ficando assim, vinculado a essa Diretoria de Ensino para todas as fases do concurso: local de realização da prova, entrega de títulos, entrega de recurso e retirada do Certificado de Aprovação. 1.5 As informações contidas na Ficha de Inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato, reservando-se à Secretaria de Estado da Educação, o direito de excluir do concurso público, aquele que não preencher esse documento oficial, de forma completa, correta e legível e/ou fornecer dados comprovadamente inverídicos ou falsos. 1.6 Será permitida a inscrição por procuração nas agências autorizadas do Banco NOSSA

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CAIXA, mediante entrega da original da mesma, acompanhada de cópia autenticada do documento de identidade do candidato, bem como da apresentação do documento de identidade do procurador. 2. Para inscrever-se, via Internet, o candidato, durante o período de inscrição, deverá acessar o endereço eletrônico da Fundação CESGRANRIO www.cesgranrio.org.br, conforme os procedimentos estabelecidos abaixo: 2.1 Preencher a Ficha de Inscrição e transmitir os dados, via Internet. 2.2 O candidato que realizar sua inscrição, via Internet, poderá efetuar o pagamento do valor da inscrição, por meio de boleto bancário, disponível no endereço eletrônico www.cesgranrio.org.br, que deverá ser impresso, após a conclusão do preenchimento da Ficha de Inscrição on-line e pago em agência de qualquer instituição bancária, observado o horário de atendimento. 2.3 As inscrições efetuadas, via Internet, somente serão confirmadas após a comprovação do pagamento do valor da inscrição. 2.4 As solicitações de inscrição, via Internet, cujos pagamentos forem efetuados após a data de encerramento das inscrições, não serão confirmadas. 2.5 A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e a Fundação CESGRANRIO não se responsabilizarão por solicitação de inscrição, via Internet, não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas ou congestionamento de linhas de comunicação, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados. 2.6 O descumprimento das instruções para inscrição, via Internet, implicará a não efetivação da inscrição. 3. O candidato deverá conferir, no endereço eletrônico da Fundação CESGRANRIO, 48(quarenta e oito) horas após o pagamento do boleto bancário, se os dados da inscrição efetuada, via Internet, foram recebidos e se o valor da inscrição foi pago. Em caso negativo, o candidato deverá entrar em contato com a Fundação CESGRANRIO, (fone 21- 21039600, de segunda à sexta-feira - dias úteis, das 08:30 às 17:00 horas), para verificar o ocorrido. 4.A quitação da taxa de inscrição e/ou assinatura da Ficha de Inscrição configurarão, para o candidato, declaração de que comprovará, na ocasião da posse, os requisitos para o provimento do cargo, estabelecidos nas respectivas Instruções Especiais. 5. O candidato inscrito como portador de deficiência(s) deverá especificá-la(s) na Ficha de Inscrição e, no período das inscrições, encaminhar, via SEDEX/Aviso de Recebimento (A..R.), à Fundação CESGRANRIO - (Concurso da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo) - Rua Alexandrina, 1011 - Rio Comprido - Rio de Janeiro - RJ - CEP 20261-235, o abaixo discriminado: - Atestado Médico, informando a modalidade e o grau da deficiência, com expressa referência ao código correspondente na tabela de Classificação Internacional de Doença - CID, bem como, a provável causa da deficiência, inclusive para assegurar previsão de adaptação da sua prova. 5.1 Os candidatos portadores de deficiência visual grave prestarão provas, mediante leitura, por meio do sistema Braille e suas respostas deverão ser transcritas, também em

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Braille, devendo portar, no dia da aplicação da prova, reglete e punção, podendo, ainda, utilizar-se de sorobam. 5.2 Aos deficientes visuais - amblíopes, serão oferecidas provas ampliadas, com tamanho de letra correspondente a corpo 24. 5.3 O candidato portador de deficiência que não realizar a inscrição, conforme instruções constantes neste item, será considerado como não portador de deficiência e não poderá impetrar recurso em favor de sua situação. 6. Efetivada a inscrição, não serão aceitos pedidos para alteração de Diretoria de Ensino e/ou devolução da importância paga, seja qual for o motivo alegado. II - RELAÇÃO DAS AGÊNCIAS AUTORIZADAS: CAPITAL CIDADE ENDEREÇO

SÃO PAULO BROOKLIN RUA BARÃO DO TRIUNFO, 515 - CEP 04602-002

SÃO PAULO SANTO AMARO AV. VEREADOR JOSÉ DINIZ, 3.725 - CEP 04603 -004

SÃO PAULO CASA VERDE RUA DR. CESAR CASTIGLIONI JUNIOR, 101 - CEP 02515-000

SÃO PAULO ITAQUERA RUA A MÉRICO SALVADOR NOVELI, 374 - 08210-090

SÃO PAULO MOOCA RUA DA MOOCA, 1.986 - CEP 03104-002

SÃO PAULO PENHA PRAÇA NOSSA SENHORA DA PENHA, 42/50 - CEP 03632010

SÃO PAULO PERDIZES RUA CARDOSO DE ALMEIDA, 202 - CEP 05013 -000

SÃO PAULO SÃO MIGUEL PAULISTA

RUA SALVADOR DE MEDEIROS, 14 - CEP 08010-020

SÃO PAULO SOCORRO RUA DR. CAMPOS SALLES, 164 - CEP 13960 -000

SÃO PAULO SUMARÉ AV. 7 DE SETEMBRO, 447 - CEP 13171 -440 SÃO PAULO TATUAPÉ AV. CELSO GARCIA, 3.431 - CEP 03063-000

SÃO PAULO VILA CARRÃO AV. CONSEL HEIRO CARRÃO, 2.244 - CEP 03403-001

SÃO PAULO VILA MARIANA RUA JOAQUIM TÁVORA, 505 - CEP 04015 -001 GRANDE SÃO PAULO CIDADE ENDEREÇO

DIADEMA CENTRO RUA MANOEL DA NÓBREGA, 107 - CEP 09910 -720

GUARULHOS CENTRO RUA LUIZ GAMA, 56/58 - CEP 07010 -050

GUARUL HOS VILA GALVÃO AV. DNA. EUGÊNIA MACHADO DA SILVA, 145 - CEP 07071-070

ITAPECERICA DA SERRA CENTRO AV. EDUARDO ROBERTO DAHER, 97 -

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CEP 06850-040

ITAQUAQUECETUBA CENTRO PRAÇA PADRE JOÃO ÁLVARES, 167 - CEP 08570-050

ITAPEVI CENTRO AV. CESARIO DE ABREU, 13 7 - CEP 06653-020 MAUÁ CENTRO RUA LUIZ MARIANI, 86 - CEP 09390-050

MOGI DAS CRUZES BRÁS CUBAS RUA FRANCISCO AFONSO DE MELO, 96 - CEP 08740-310

MOGI DAS CRUZES CENTRO RUA PRESIDENTE RODRIGUES ALVES, 215 - CEP 08710-170

OSASCO CENTRO R. REPÚBLICA DO LÍBA NO, 127/129 - CEP 06013-060

SANTO ANDRÉ CENTRO RUA BERNARDINO DE CAMPOS, 75/81 - CEP 09015-010

SÃO BERNARDO DO CAMPO CENTRO

RUA MARECHAL DEODORO, 787 - CEP 09710 -011

SUZANO CENTRO RUA GENERAL FRANCISCO GLICERIO, 987 - CEP 08674-011

TABOÃO DA SERRA JARD IM DA GLÓRIA RUA CAETANO BARRELA, 95 - CEP 06763-460

INTERIOR CIDADE ENDEREÇO ADAMANTINA CENTRO RUA DEP. SALLES FILHO, 211 - CEP 17800-000 AMERICANA CENTRO PRAÇA 15 DE NOVEMBRO, 14 - CEP 13465-009 ANDRADINA CENTRO RUA PAES LEME, 1.075 - CEP 15901-010 ARAÇATUBA CENTRO RUA FLORIANO PEIXOTO, 44 - CEP 16010-220 ARARAQUARA CENTRO AV. BRASIL, 435 - CEP 14801-050

ARARAQUARA BAIRRO DO CARMO AV. SETE DE SETEMBRO, 1.046 - CEP 14801 -010

ARARAQUARA VILA XAVIER ALAMEDA PAULISTA, 1.967/1.971 - CEP 14810 -270

ASSIS CENTRO AV. RUI BARBOSA, 694 - CEP 19814-000 BARRETOS CENTRO RUA VINTE, 828 - CEP 14780-070 BAURU CENTRO PRAÇA RUI BARBOSA, 1/55 - CEP 17010-200 BIRIGÜI CENTRO PRAÇA DR. GAMA, 220 - CEP 16200-003

BOTUCATU CENTRO RUA AMANDO DE BARROS, 816 - CEP 18600 -050

BRAGANÇA PAULISTA CENTRO PRAÇA RAUL LEME, 212 - CEP 12900-140

CAMPINAS BONFIM AV. GOV. PEDRO DE TOLEDO, 1.139 - CEP 13070-150

CAMPINAS CENTRO RUA DR. QUIRINO, 1.372 - CEP 13015 -082 CAMPINAS TAQUARAL RUA PAULA BUENO, 918 - CEP 13090 -061

CAMPINAS VILA INDUSTRIAL RUA DR. SALES DE OLIVEIRA, 551 - CEP 13035 -270

CAPIVARI CENTRO PRAÇA RODRIGUES DE ABREU, 336 - CEP 13360-000

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CARAGUATATUBA CENTRO PRAÇA DR. CANDIDO MOTTA, 163 - CEP 11660 -060

CATANDUVA CENTRO RUA MARANHÃO, 694 - CEP 15800-020 FERNANDÓPOLIS CENTRO AV. AMADEU BIZELLI, 1.056 - CEP 15600 -000

FRANCA CENTRO RUA MAJOR CLAUDIANO, 2.001 - CEP 14400 -690

FRANCA CIDADE NOVA AV. PRESIDENTE VARGAS, 418 - CEP 14401 -110

FRANCA DISTRITO DA ESTAÇÃO RUA GENERAL CARNEIRO, 243 - CEP 14405 -106

GUARATINGUETÁ CENTRO RUA COMENDADOR JOÃO GALVÃO, 99 - CEP 12500-150

ITAPETININGA CENTRO RUA JOSÉ BONIFACIO, 377 - CEP 18200-110 ITAPEVA CENTRO PRAÇA ANCHIETA, 176 - CEP 18400-450 ITU CENTRO RUA FLORIANO PEIXOTO, 761 - CEP 13300-005 JABOTICABAL CENTRO PRAÇA NOVE DE JULHO, 113 - CEP 14870-325 JACAREÍ CENTRO RUA ALFREDO SCHURIG, 172 - CEP 12327-005 JALES CENTRO RUA ONZE, 2.247 - CEP 15700-000

JAÚ CENTRO RUA VISCONDE DO RIO BRANCO, 456 - CEP 17201-080

JOSÉ BONIFÁCIO CENTRO AV. NOVE DE JULHO, 662 - CEP 15200 -000 JUNDIAÍ CENTRO RUA BARÃO DE JUNDIAÍ, 941 - CEP 13201-012

LIMEIRA CENTRO PRAÇA TOLEDO DE BARROS, 120 - CEP 13480 -008

LINS CENTRO RUA LUIZ GAMA, 459 - CEP 16400-080 MARÍLIA CENTRO AV. SAMPAIO VIDAL, 660 - CEP 17500-021 MARÍLIA VILA SÃO MIGUEL AV. CASTRO ALVES, 601 - CEP 17506 -000 MOGI MIRIM CENTRO PRAÇA SÃO JOSÉ, 200 - CEP 13800-005 OURINHOS CENTRO RUA NOVE DE JULHO, 491 - CEP 19900 -071

PARANAPANEMA CENTRO RUA MANOEL DOMINGUES LEITE, 424 - CEP 18720-000

PINDAMONHANGABA CENTRO RUA DOS ANDRADAS, 280 - CEP 12400 -010

PIRACICABA CENTRO RUA PRUDENTE DE MORAES, 723 - CEP 13400 -315

PIRAJU CENTRO PRAÇA ATALIBA LEONEL, 121 - CEP 18800-000 PIRASSUNUNGA CENTRO RUA JOSÉ BONIFACIO, 483 - CEP 13630-010

PRESIDENTE PRUDENTE CENTRO RUA TENENTE NICOLAU MAFFEI, 560 - CEP 19010-010

REGISTRO CENTRO R. GERSONI NAPOLI, 94 - CEP 11900-000

RIBEIRÃO PRETO CENTRO RUA AMÉRICO BRASILIENSE, 296 - CEP 14015 -050

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS JARDIM APARECIDA AV. DR. NELSON D´AVILA, 203 - CEP 12245-030

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS JARDIM AV. ANDRÔMEDA, 1.787 - CEP 12230-000

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SATÉLITE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SANTANA DO PARAÍBA AV. RUI BARBOSA, 2.513 - CEP 12212 -000

SANTO ANASTÁCIO CENTRO RUA OSVALDO CRUZ, 305 - CEP 19360-000 SANTOS CENTRO RUA DOM PEDRO II, 49 - CEP 11010-080 SÃO CARLOS CENTRO RUA CONDE DO PINHAL, 2.118 - CEP 13560-140 SÃO JOÃO DA BOA VISTA CENTRO PRAÇA DA CATEDRAL, 7 - CEP 13870-009 SÃO JOAQUIM DA BARRA CENTRO PRAÇA 7 DE SETEMBRO, 181 - CEP 14600 -000 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO CENTRO

RUA VOLUNTÁRIOS DE SÃO PAULO, 2.857 - CEP 15015-200

SÃO ROQUE CENTRO RUA XV DE NOVEMBRO, 28 - CEP 18130 -410 SÃO VICENTE CENTRO RUA FREI GASPAR, 338 - CEP 11310-060

SERTÃOZINHO CENTRO RUA VOLUNTÁRIO OTTO G. MARTINS, 1.380 - CEP 14160-730

SOROCABA CENTRO RUA XV DE NOVEMBRO, 63/67 - CEP 18010 -080 TAQUARITINGA CENTRO RUA MAL. DEODORO, 1.149 - CEP 15900-000 TAUBATÉ CENTRO RUA BISPO RODOVALHO, 4/8 - CEP 03063 -000 TUPÃ CENTRO RUA AIMORES, 1283 - CEP 17601 -020 VOTORANTIM CENTRO RUA MONTE ALEGRE, 110 - CEP 18110-065 VOTUPORANGA CENTRO RUA AMAZONAS, 1.228 - CEP 15500-000 III - INSTRUÇÕES ESPECIAIS - S.E. PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA II - DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA O Secretário de Estado da Educação, à vista da autorização governamental exarada no Processo nº 1283/0100/2004-DRHU, publicada no DO de 29-09-04, expede e torna pública, nos termos da legislação vigente, as Instruções Especiais que regem o Concurso Público de Prova e Títulos, para provimento, por nomeação, de 4.930 ( quatro mil novecentos e trinta ) cargos e outros que vierem a surgir no decorrer do prazo de validade do concurso, de Professor Educação Básica II - disciplina Educação Física, a ser realizado, em Nível de Estado, por Empresa regularmente contratada para este fim. Estas Instruções Especiais foram devidamente analisadas pela Unidade Central de Recursos Humanos - U.C.R.H., da Casa Civil e aprovadas pelo Secretário - Chefe da Casa Civil, conforme disposto no inciso V do artigo 21 do Decreto 42.815 de 19, publicado no DO de 20-01-98. I - DOS VENCIMENTOS Os vencimentos iniciais de Professor Educação Básica II, em Jornada Inicial de Trabalho Docente (24 horas), correspondentes àFaixa 2, Nível I, Tabela II, EVCD, em conformidade com a Lei Complementar 836 de 30, publicada no DO de 31-12-97, alterada pela Lei Complementar nº 958, publicada no DO de 14-09-04, acrescidos das respectivas gratificações, corresponderão a R$800,53, reajustáveis de acordo com os percentuais aplicáveis pelo Governo do Estado de São Paulo, para os servidores da mesma classe. II - DOS REQUISITOS PARA PROVIMENTO DO CARGO De acordo com o Anexo III da Lei Complementar nº 836 , publicada no DO de 31-12-97, para provimento do cargo de Professor Educação Básica II, o candidato deverá comprovar ser portador de licenciatura plena em Educação Física .

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III - DAS CONDIÇÕES PARA PROVIMENTO DO CARGO 1. Ter 18 anos completos. 2. Ser brasileiro nato ou naturalizado ou cidadão português a quem foi conferida a igualdade, nas condições previstas na Constituição Federal/88. 3. Estar quite com a Justiça Eleitoral. 4. Preencher os requisitos para o provimento do cargo, de acordo com o inciso II destas Instruções Especiais. 5. Pagar a taxa de inscrição no valor a ser determinado no edital de abertura de inscrição. IV - DAS INSCRIÇÕES 1. As inscrições serão realizadas, pessoalmente, ou por procuração, nas agências bancárias a serem determinadas no edital de abertura de inscrição, localizadas nos municípios-sede das Diretorias de Ensino da rede estadual, nos dias úteis, no horário de expediente bancário, onde estarão disponíveis aos candidatos o Boletim Informativo, contendo o Edital do concurso, Perfil, Temário, Bibliografia de Referência e a Ficha de Inscrição. 2. A opção de Diretoria de Ensino, feita pelo candidato na Ficha de Inscrição, vinculará o candidato à correspondente Diretoria de Ensino para as demais fases do concurso, tais como: prestação da prova, entrega de títulos e de recursos. 3. No ato da inscrição, ao assinar a Ficha de Inscrição, o candidato declara que comprovará, na data da posse, os requisitos para o provimento do cargo, estabelecidos nos incisos II e III destas Instruções Especiais. 4. Inscrição para portador de deficiência: 4.1 o candidato portador de deficiência participará do concurso, em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere a conteúdo, avaliação, horário e local de aplicação da prova e deverá atender às demais exigências; 4.1.1 para a duração da prova será observado o disposto na Lei Complementar 932 de 8, publicada no DO de 09-11-02 ; 4.2 o candidato portador de deficiência deverá especificar, na Ficha de Inscrição, o tipo e o grau de deficiência de que é portador; 4.3 o candidato deverá entregar/enviar, durante o período de inscrição, na Empresa contratada , pessoalmente ou por procuração, ou via SEDEX ou AR (Aviso de Recebimento) - ECT, com endereçamento para ( NOME DA EMPRESA, ENDEREÇO COMPLETO ETC) , os seguintes documentos: 4.3.1 atestado médico, informando a espécie e o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente à Classificação Internacional de Doença - CID, bem como a provável causa da deficiência; 4.3.2 o candidato portador de deficiência, que necessitar de qualquer tipo de condição especial para a realização da prova deverá preencher corretamente os campos correspondentes, na Ficha de Inscrição, ou na solicitação de inscrição via Internet, indicando claramente quais os recursos especiais necessários . 4.3.3 o candidato portador de total deficiência visual, somente prestará prova, mediante leitura, através do sistema braile e suas respostas deverão ser transcritas, também, em braile; para tanto, deverá portar, no dia da prova, reglete e punção ou máquina específica; 4.4 a aptidão física do candidato para o exercício da atividade será comprovada, em perícia médica, conforme item 3 do inciso VIII destas Ins truções Especiais. 5. No caso de inscrição por procuração pública ou particular, serão exigidas a entrega do respectivo mandato, acompanhado de cópia autenticada do documento de identidade do candidato, e a apresentação da identidade do procurador. O candidato assumirá as conseqüências de eventuais erros cometidos por seu procurador ao efetuar a inscrição. No caso de procuração por instrumento particular, deverá constar a firma do outorgante . A procuração ficará retida no Banco; 5.1 nenhum documento será retido no momento da inscrição, exceto no caso previsto no caput deste item.

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6. O candidato poderá, também, efetuar sua inscrição, via Internet, conforme instruções a serem divulgadas através de edital; 6.1 a Secretaria de Estado da Educação e a Empresa contratada não se responsabilizam por solicitação de inscrição via Internet, não recebida, por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento de linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados; 6.2 o não cumprimento das instruções para inscrição pela Internet implicará a não efetivação da inscrição. 7. Efetivada a inscrição, não serão aceitos pedidos para alteração da opção de Diretoria de Ensino. 8. Não serão recebidas inscrições por via postal, por depósito bancário em caixa eletrônico, condicional, fac-símile ou fora do período estabelecido em Edital. 9. A devolução da taxa de inscrição somente ocorrerá se o Concurso Público não se realizar. A responsabilidade pela devolução recairá sobre a Empresa contratada. V - DA PROVA E DOS TÍTULOS 1. O concurso constará de 1(uma) prova sobre Formação Básica do Professor e sobre Formação Específica do Professor, versando sobre Temário e Bibliografia de Referência, que faz parte integrante destas Instruções Especiais, disciplinadoras do concurso; 1.1 a prova será constituída de 2 (duas) partes: 1.1.1 a 1ª parte da prova, de caráter eliminatório, será composta de 80 (oitenta) questões objetivas e, 1.1.2 a 2ª parte da prova, de caráter eliminatório, será composta de 4 (quatro) questões dissertativas; 1.1.3 a 1ª e a 2ª partes da prova serão realizadas, no mesmo dia, seqüencialmente, nos municípios-sede das 89 Diretorias de Ensino da Secretaria de Estado da Educação, com duração, data e horários a serem determinados pela Secretaria de Estado da Educação. 2. Os títulos serão avaliados de acordo com o inciso VII destas Instruções Especiais. VI - DA REALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA PROVA 1.A prova será realizada no município-sede da Diretoria de Ensino de opção do candidato, em dia, hora e local previamente determinados em Edital, a ser publicado no Diário Oficial do Estado, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias. 2. O candidato deverá comparecer ao local designado para a prova, com antecedência mínima de 30 minutos, munido de comprovante de inscrição, original de um documento oficial de identidade, caneta de tinta azul ou preta, lápis preto nº 2 e borracha macia. 3. Será eliminado do Concurso Público o candidato que, durante a realização da prova, for surpreendido, comunicando-se com outro candidato ou terceiros, verbalmente, por escrito ou por qualquer outro meio de comunicação. 4. O candidato não poderá ausentar-se da sala de prova, sem o acompanhamento de um fiscal. 5. O candidato poderá retirar-se da sala de prova, somente após decorrida 1(uma) hora de seu início. 6. Não haverá segunda chamada para a prova, sob qualquer alegação. 7. A prova será avaliada na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, com utilização do escore bruto, na seguinte conformidade: 7.1 a 1ª parte da prova (objetiva) será avaliada na escala de 0 (zero) a 80 (oitenta) pontos, valendo 1 (um) ponto cada questão; 7.1.1 será considerado aprovado na 1ª parte da prova (objetiva), o candidato que obtiver nota igual ou superior a 40 (quarenta) pontos; 7.1.2 não serão computadas questões não assinaladas, questões que contenham mais de uma resposta ou questões rasuradas; 7.2 a 2ª parte da prova (dissertativa) será avaliada na escala de 0 (zero) a 20 (vinte) pontos, valendo 5 (cinco) pontos cada questão;

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7.2.1 somente os candidatos aprovados na 1ª parte da prova (objetiva) terão corrigida a 2ª parte da prova (dissertativa); 7.2.2 será considerado aprovado, na 2ª parte da prova (dissertativa), o candidato que obtiver nota igual ou superior a 5 (cinco) pontos; 7.3 as notas da 1ª parte da prova (objetiva) e da 2ª parte da prova (dissertativa) serão somadas, obtendo-se o total de pontos que será considerado como nota do candidato na prova; 7.4 a avaliação da parte objetiva da prova será efetuada por processamento eletrônico e da parte dissertativa, pela Banca Examinadora; 7.5 seja qual for o motivo alegado, não haverá vista de prova; 7.6 o Departamento de Recursos Humanos da SE fará publicar no Diário Oficial do Estado a relação nominal dos candidatos aprovados e a relação, pelo número de inscrição, dos não aprovados no concurso. VII - DOS TÍTULOS E SUA AVALIAÇÃO 1. Os candidatos constantes na relação de aprovados, conforme o subitem 7.6 do inciso VI serão convocados, por meio de Edital, a ser publicado no Diário Oficial do Estado, para entrega dos títulos, para fins de análise, avaliação e desempate. 2. Todo o trabalho de recebimento, análise e avaliação dos títulos será executado pela Diretoria de Ensino de opção do candidato. 3. Os títulos apresentados pelos candidatos serão avaliados na escala de 0 (zero) a 10 ( dez ) pontos, obedecida a data-base de 31-12-04. 4. Serão considerados títulos, com os valores a seguir especificados: 4.1 Doutorado na disciplina objeto de inscrição : 6,00 (seis) pontos - máximo de 6,00 (seis) pontos, 4.2 Mestrado na disciplina objeto de inscrição : 3,00 (três) pontos - máximo de 3,00 (três) pontos. 4.3 estabilidade no serviço público estadual, nos termos do § 1º do artigo 19 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal - 1,00 (um) ponto - máximo de 1,00 (um ) ponto; 4.3.1 o serviço público estadual acima citado deverá ser comprovado, através da publicação da apostila da declaração de estabilidade (xerocópia da folha inteira do Diário Oficial do Estado). 5. Os diplomas ou certificados de Doutorado ou Mestrado, na disciplina objeto do concurso serão avaliados, desde que os cursos estejam devidamente credenciados pelo Conselho Federal de Educação e/ou reconhecidos pelo Ministério da Educação e do Desporto, e quando realizados no exterior, revalidados por Universidades Oficiais, que mantenham cursos congêneres, credenciados junto aos órgãos competentes; 5.1 no ato de juntada de títulos, caberá ao candidato comprovar o credenciamento ou revalidação do curso; 5.2 é vedada a atribuição cumulativa dos pontos dos títulos de Doutor ou Mestre quando o menor for utilizado para obtenção do maior; 5.3 na ausência do diploma, deverá ser entregue xerocópia de Certificado de Conclusão, acompanhado do respectivo Histórico Escolar, expedido por Instituição de Educação Superior, que comprove a conclusão do referido curso e que o mesmo esteja devidamente reconhecido/credenciado. 6. Cópia da certidão de nascimento dos filhos , para fins de desempate, nos termos do subitem 5.5 do inciso VIII destas instruções. 7. Após a apresentação dos Títulos para avaliação/desempate, não será permitida a juntada ou substituição de quaisquer documentos. VIII - DA CLASSIFICAÇÃO 1. A nota final de cada candidato aprovado será igual à soma das notas obtidas na prova (parte objetiva e parte dissertativa) com os pontos atribuídos aos títulos.

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2. O Departamento de Recursos Humanos/SE fará publicar, no Diário Oficial do Estado, a 1ª Classificação e a Classificação Final dos candidatos aprovados, por ordem decrescente da nota final obtida, em Nível de Estado, em duas listagens: - Lista Geral (todos os aprovados) - Lista Especial (aprovados portadores de deficiência). 3. No prazo de 5 (cinco) dias, contados da publicação da 1ª Classificação (Lista Geral e Lista Especial), os candidatos portadores de deficiência deverão submeter-se à perícia médica, para verificação da compatibilidade de sua deficiência com o exercício das atribuições do cargo, conforme dispõe o artigo 3º da Lei Complementar nº 683/92; 3.1 a perícia será realizada no Órgão Médico Oficial do Estado, por especialista na área da deficiência de cada candidato; 3.2 quando a perícia concluir pela inaptidão do candidato, constituir-se-á junta médica para nova inspeção, da qual poderá participar profissional indicado pelo interessado; 3.3 a indicação do profissional pelo interessado deverá ser feita no prazo de 5 (cinco) dias, contados da ciência do laudo inicial; 3.4 a junta médica deverá apresentar a conclusão no prazo de 5 (cinco) dias, contados da realização do exame, e 3.5 não caberá recurso da decisão proferida pela junta médica. 4. Realizados os exames de que trata o item anterior, o candidato que for considerado inapto, pelo Órgão Médico Oficial do Estado, será excluído da Classificação Final (Lista Geral e Lista Especial), em Nível de Estado; 4.1 o candidato que não tiver configurada sua deficiência, pelo Órgão Médico Oficial do Estado, constará somente da Lista Geral. 5. Para efeito de desempate prevalecerão, sucessivamente: 5.1 a maior nota na prova; 5.2 a maior nota na 1ª parte da prova (objetiva); 5.3 a maior nota na 2ª parte da prova (dissertativa); 5.4 a maior idade; 5.5 o maior número de filhos , comprovado através da cópia da certidão de nascimento dos filhos, a ser juntada no período de apresentação dos títulos. IX - DOS RECURSOS 1. O candidato poderá protocolar recurso, na Empresa contratada do gabarito e do resultado da prova, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, contado a partir das respectivas publicações, no Diário Oficial do Estado. 2. O candidato poderá protocolar recurso, na Diretoria de Ensino de opção, da avaliação dos títulos, no prazo de 3 (três) dias úteis, contado da data determinada em Edital. 3. Compete: 3.1 à Empresa contratada, a decisão dos recursos referentes ao gabarito e ao resultado da prova; 3.2 ao Dirigente Regional de Ensino, a análise e avaliação dos títulos; 3.3 ao Diretor do Departamento de Recursos Humanos/SE, a decisão dos recursos referentes à avaliação dos títulos. 4. Os recursos interpostos, em desacordo com o estabelecido nos itens anteriores e fora dos prazos determinados serão indeferidos. X - DA HOMOLOGAÇÃO 1. A homologação do concurso será publicada no Diário Oficial do Estado, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da pub licação da Classificação Final, em Nível de Estado (Lista Geral e Lista Especial). 2. O prazo de validade do Concurso Público será de 2 (dois) anos, contados a partir da publicação de sua homologação, prorrogável uma vez, por igual período, nos termos do artigo 37, inciso III da Constituição Federal. 3. A publicação da Classificação Final, em Nível de Estado, com a indicação do nome dos

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candidatos, número de registro geral (RG), nota final e classificação obtida, devidamente homologada, constituirá prova de habilitação no concurso, conforme dispõe o artigo 15 do Decreto nº 21.872 de 06, publicado no DO de 07-01-84 que regulamenta a realização de Concursos Públicos no âmbito estadual; 3.1 para a comprovação de aprovação em Concurso Público é necessário apresentar cópia de página inteira do Diário Oficial do Estado, constando o "cabeçalho de assunto" ( trecho que comprova qual o concurso em questão e que se trata de resultado final) e página inteira do Diário Oficial do Estado, constando o nome, a nota e a classificação final do candidato; 3.2 a critério da Administração, poderá ser fornecido aos candidatos aprovados e classificados Certificado de Aprovação a ser retirado, oportunamente, na Diretoria de Ensino de opção do candidato, conforme comunicado a ser publicado no Diário Oficial do Estado. XI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Os candidatos aprovados e classificados serão convocados, através do Diário Oficial do Estado, pelo Diretor do Departamento de Recursos Humanos, para procederem à escolha de vagas remanescentes do Concurso de Remoção , obedecida, rigorosamente, a ordem de Classificação Final, em Nível de Estado (Lista Geral e Lista Especial). 2. O Diário Oficial do Estado publicará a relação de vagas remanescentes do Concurso de Remoção e o número de cargos vagos existentes, com antecedência de, no mínimo, 5 (cinco) dias úteis da data da escolha . 3. O número de cargos a ser oferecido aos candidatos da Lista Especial, será correspondente ao cálculo de 5% dos cargos vagos existentes. Caso a aplicação do percentual de que trata este item resulte em número fracionado este deverá ser elevado até o 1º número inteiro subseqüente. 4. Quando o número de candidatos classificados na Lista Especial for insuficiente para prover os cargos reservados, os cargos restantes serão revertidos para os candidatos classificados na Lista Geral. 5. Publicada a relação de vagas, não poderá haver alteração para inclusões ou exclusões, exceto para atender decisões judiciais, aproveitamento de adidos e reorganização/extinção/fusão/desativação de unidades escolares. 6. Os dias, horários e locais da realização das sessões de escolha de vagas serão publicados no Diário Oficial do Estado, com antecedência de, no mínimo, 5 (cinco) dias úteis da data da escolha. 7. O candidato atendido terá exauridos seus direitos no concurso. 8. O candidato convocado, que não comparecer à sessão de escolha ou dela desistir, terá esgotados seus direitos no concurso, observado o disposto no item 12 deste inciso. 9. Processada a escolha de vagas pelo candidato ou seu procurador, não será permitida, sob qualquer pretexto, a desistência ou nova escolha. 10. O candidato que escolher vaga, após nomeado, poderá participar do concurso de remoção, somente após decorridos 2 (dois) anos do início do exercício no cargo. 11. Os cargos vagos escolhidos e não providos, somente poderão ser oferecidos aos demais candidatos classificados, após a realização de Concurso de Remoção. 12. A critério da Administração, restando vagas, respeitando-se o prazo de validade do concurso e, após a manifestação quanto à escolha de vagas por parte de todos os candidatos classificados, poderá ocorrer o aproveitamento dos aprovados que não atenderam à convocação para escolha de vagas ou dela desistiram, bem como dos que deixaram de tomar posse. 13. O ato de inscrição implicará, por parte do candidato, o conhecimento e compromisso de aceitação destas Instruções Especiais e demais normas disciplinadoras do concurso. 14. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar, pelo Diário Oficial do Estado, as publicações de todos os Editais e Comunicados, referentes a este concurso. 15. O Departamento de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação do

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Estado de São Paulo expedirá normas complementares que farão parte integrante destas Instruções Especiais. 16. A Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo e a Empresa contratada eximem-se das despesas com viagens e estadias dos candidatos, em qualquer fase do Concurso Público. O concurso constará de 1 (uma) prova sobre Formação Básica do Professor e sobre Formação Específica do Professor, versando sobre o Temário e Bibliografia de Referência, que faz parte integrante destas Instruções Especiais disciplinadoras do concurso, ficando retificado o Comunicado SE publicado em 13/11/04, prevalecendo daquele, apenas o Perfil do Profissional desejado. FORMAÇÃO BÁSICA DO PROFESSOR - TEMÁRIO 1. Educação escolar: desafios e compromissos a) a relevância do conhecimento, as exigências de um novo perfil de cidadão e as atuais tendências da educação escolar; b) currículo e cidadania: saberes voltados para o desenvolvimento de competências cognitivas, afetivas, sociais e culturais; c) fundamentos e diretrizes do ensino fundamental e médio, da educação de jovens e adultos e da educação especial; d) escola inclusiva como espaço de acolhimento, de aprendizagem e de socialização; e) pedagogias diferenciadas: progressão continuada, correção de fluxo, avaliação por competências, flexibilização do currículo e da trajetória escolar. 2. Gestão escolar e qualidade do ensino a) a construção coletiva da proposta pedagógica da escola: expressão das demandas sociais, das características multiculturais e das expectativas dos alunos e dos pais; b) o trabalho coletivo como fator de aperfeiçoamento da prática docente e da gestão escolar; c) o envolvimento dos professores na atuação dos colegiados e das instituições escolares com vistas à consolidação da gestão democrática da escola; d) a importância dos resultados da avaliação institucional e da avaliação do desempenho escolar no processo de melhoria da qualidade do ensino; e) o protagonismo juvenil no cotidiano escolar: uma forma privilegiada de aprender e socializar saberes, praticar o convívio solidário, desenvolver valores de uma vida cidadã e enfrentar questões associadas à indisciplina e à violência; f) o papel do professor na integração escola -família; g) a formação continuada como condição de construção permanente das competências que qualificam a prática docente. 3. Gestão do processo de ensino e de aprendizagem a) o ensino centrado em conhecimentos contextualizados e ancorados na ação; b) o uso de metodologias voltadas para práticas inovadoras; c) o processo de avaliação do desempenho escolar como instrumento de acompanhamento do trabalho do professor e dos avanços da aprendizagem do aluno; d) o reforço e a recuperação: parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem para atendimento à diversidade de características, de necessidades e de ritmos dos alunos; e) os ambientes e materiais pedagógicos, os equipamentos e os recursos tecnológicos a serviço da aprendizagem; f) a relação professor-aluno: construção de valores éticos e desenvolvimento de atitudes cooperativas, solidárias e responsáveis. BIBLIOGRAFIA 1. Referenciais legais Constituição da República Federativa do Brasil - promulgada em 5 de outubro de 1988. Artigos 5º, 37 ao 41, 205 ao 214, 227 ao 229.

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Lei Federal n.º 9394/96 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 10.261/68 , com as alterações introduzidas pela Lei Complementar n.º 942/2003- Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo. Artigos 46 ao 86, 176, 181 a 214, 241 a 244, 251 a 263. Lei Federal n.º 8069/90 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Complementar n.º 444/85 - Dispõe sobre o Estatuto do Magistério Paulista. Artigos 61 a 63 e artigo 95. Parecer CNE/CEB n.º 04/98 - Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. Indicação CEE n.º 08/2001- Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo. Deliberação CEE n.º 09/1997 e Indicação CEE n.º 08/1997- Institui no Sistema de Ensino Fundamental do Estado de São Paulo o Regime de Progressão Continuada. Parecer CNE/CEB n.º 15/98 - Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio. Indicação CEE n.º 09/2000 - Diretrizes para a implementação do Ensino Médio no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo. Parecer CNE/CEB n.º 11/2000 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Deliberação CEE n.º 09/2000 e Indicação CEE n.º 11/2000 - Estabelece diretrizes para a implementação, no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo, dos cursos de Educação de Jovens e Adultos de níveis fundamental e médio, instalados ou autorizados pelo poder público. Parecer CNE/CEB n.º 17/2001 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial. Deliberação CEE n.º 05/00 e Indicação CEE n.º 12/99 - Fixa normas para a educação de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais na educação básica do sistema estadual de ensino. Parecer CEE n.º 67/1998 - Normas regimentais básicas para as escolas estaduais. 2. Publicações Institucionais BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª série - Brasília: MEC/SEF, 1997. v. 1, 8, 9 e 10. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental - Introdução dos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental; temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Documento Básico 2002. Brasília: MEC/INEP, 2002. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. A construção da proposta pedagógica da escola. São Paulo: SE/CENP, 2000. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. A Política Educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. São Paulo: maio 2003. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. Fundação para o Desenvolvimento da Educação. Escola da Família. Idéias 32. São Paulo: 2004. 3. Livros e Artigos ABRANCHES, Mônica. Colegiado Escolar: espaço de participação da comunidade. Capítulos 1, 4 e conclusões. São Paulo: Cortez, 2003. ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em escola reflexiva. Capítulos 1, 2 e 4. São Paulo: Cortez, 2003. ALVES, Rubem. Aprendiz de mim - um bairro que virou escola. Campinas: Papirus, 2004. ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre. Petrópolis: Vozes, 2000. CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, violência e cotidiano escolar. In: Reinventar a

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escola. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 137-166. FRANCO, Creso, FERNANDES, Cláudia e BONAMINO, Alícia. Avaliação na escola e avaliação da educação: possibilidades e desafios. In CANDAU, Vera Maria (org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes,2001. p. 167-188. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2004. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional. São Paulo: Cortez, 2000. MACHADO, Nilson José. Sobre a idéia de competência. In: As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos T., BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, UNESCO, 2000. PERRENOUD, Phillipe. Dez novas competências para ensinar. Capítulos 1 a 5. Porto Alegre: Artmed, 2000. PERRENOUD, Phillipe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Capítulos 1, 3 e 4. Porto Alegre: Artmed, 2000. RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2001. SAYÃO, Rosely e AQUINO, J.G. Em defesa da escola. Campinas: Papirus, 2004. SOUSA, Sandra M. Zákia Lian. A avaliação na organização do ensino em ciclos. In: USP Fala sobre Educação. São Paulo: FEUSP, 2000. p. 34-43. THURLER, Mônica Gather. O desenvolvimento profissional dos professores: novos paradigmas, novas práticas. In: As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. FORMAÇÃO ESPECÍFICA DO PROFESSOR DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA TEMÁRIO O conjunto de temas apresentado a seguir constitui-se em referencial para avaliar o candidato em relação à Educação Física enquanto área de conhecimento: seu objeto de estudo, suas dimensões e implicações relativas aos conhecimentos específicos da área e sua aplicação didática e metodológica nas diversas manifestações de movimento humano em sala de aula. É também um referencial para avaliá-lo quanto aos conhecimentos sobre os fundamentos que estruturam o trabalho com Educação Física no desenvolvimento do currículo da Educação Básica. 1. EDUCAÇÃO FÍSICA - ÁREA DE CONHECIMENTO. O movimento do ser humano nas dimensões filosófica, política, histórica, sócio-cultural e biológica: sua importância e implicações pedagógicas. 2. EDUCAÇÃO FÍSICA - LINGUAGEM E CULTURA DE MOVIMENTO. Interfaces e desdobramentos; significados, contextualização e implicações. 3. A EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. Educação Física: cidadania, inclusão e qualidade de vida; a Educação Física e suas diferentes abordagens; o ensino e a aprendizagem em Educação Física; procedimentos metodológicos e avaliatórios BIBLIOGRAFIA BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª série. Brasília: SEF/MEC, 1997. v.7. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Física. 3o e 4o ciclos do ensino fundamental. Brasília: SEF/MEC, 1998.

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BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio. Brasília: SEMTEC/MEC, 1999. p.123-199. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN + Ensino Médio - Orientações Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Santos: Projeto Cooperação, 2001. CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil - a história que não se conta. Campinas: Papirus, 1991. CORREIA, Walter Roberto. Planejamento participativo e o ensino de Educação Física no 2º grau. In: Revista Paulista de Educação Física. São Paulo, supl. 2, 1996. p.43-48. DAÓLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus,1995. DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na escola: questões e reflexões. Capítulos 1, 2 e 4. Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. FERRAZ, Osvaldo Luiz. O desenvolvimento da noção de regras do jogo de futebol. In: Revista Paulista de Educação Física. São Paulo, 11 (1), jan/jun, 1997. p. 27-39. FREIRE, João Batista, SCAGLIA, Alcides J. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003. GUEDES, Dartagnam Pinto. Educação para a saúde mediante programas de Educação Física escolar. In: Revista Motriz. Rio Claro, SP, v. 5, nº 1, junho, 1999. MATTOS, M. G. e NEIRA, M. G. A construção do conhecimento. In: Educação Física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte Editora, 2000. p. 29-41. NEVES, Iara C. B. (et alii). Educação Física: Ler e escrever também com o corpo em movimento. In: Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 3.ed. Porto Alegre: Ed. Universidade / UFRGS, 2000. p. 45-62. PALMA, Alexandre. Atividade física, processo saúde-doença e condições sócio-econômicas: uma revisão da literatura. In: Revista Paulista de Educação Física, 14 (1), jan, 2000. p. 97-106. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação / Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. O Currículo na Escola Média: desafios e perspectivas. São Paulo SEE/CENP, 2004. p. 20-35; p. 44-59. TANI, Go (et alii). Educação Física escolar: Fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU / EDUSP, 1988. PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA II - DISCIPLINA FILOSOFIA O Secretário de Estado da Educação, nos termos do inciso VI do artigo 20 do Decreto 42.815 de 19, publicado no DOE de 20-01-98 e da legislação vigente, consoante autorização governamental exarada no Processo nº 255/0100/2005-DRHU, publicada no DOE de 04/06/05, expede e torna públicas as Instruções Especiais que regem o Concurso Público de Prova e Títulos, para provimento de 110 ( cento e dez ) cargos e outros que vierem a surgir, no decorrer do prazo de validade do concurso, de Professor Educação Básica II - SQC-II-QM, da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, para a disciplina Filosofia, por nomeação, a ser realizado, em Nível de Estado, por Empresa regularmente contratada para este fim. Estas Instruções Especiais foram devidamente analisadas pela Unidade Central de Recursos Humanos - U.C.R.H. da Casa Civil e aprovadas pelo Sr. Secretário - Chefe da Casa Civil, conforme disposto no inciso V do artigo 21 do Decreto 42.815 de 19, publicado no DOE de 20-01-98. I - DOS VENCIMENTOS Os vencimentos iniciais de Professor Educação Básica II, em Jornada Inicial de Trabalho Docente (24 horas), correspondentes à Faixa 2, Nível I, Tabela II, EVCD, em

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conformidade com a Lei Complementar n.º 836 de 30, publicada no DOE de 31-12-97, alterada pela Lei Complementar nº 958, publicada no DOE de 14-09-04, acrescidos das respectivas gratificações, corresponderão a R$ 800,53, reajustáveis de acordo com os percentuais aplicáveis pelo Governo do Estado de São Paulo, para os servidores da mesma classe. II - DOS REQUISITOS PARA PROVIMENTO DO CARGO De acordo com o Anexo III da Lei Complementar nº 836 , publicada no DOE de 31-12-97, para provimento do cargo de Professor Educação Básica II, o candidato deverá comprovar ser portador de Diploma de Licenciatura Plena em Filosofia. III - DAS CONDIÇÕES PARA PROVIMENTO DO CARGO 1- Ter 18 anos completos. 2- Ser brasileiro nato ou naturalizado. 3- Estar quite com a Justiça Eleitoral. 4- Preencher os requisitos para o provimento do cargo, de acordo com o inciso II destas Instruções Especiais. 5- Pagar a taxa de inscrição no valor a ser determinado no Edital de Abertura de Inscrição. IV - DAS INSCRIÇÕES 1- As inscrições serão realizadas, pessoalmente, ou por procuração, nas agências bancárias determinadas no Edital de Abertura de inscrição e localizadas nos municípios-sede das Diretorias de Ensino da rede estadual, onde estarão disponíveis aos candidatos o Boletim Informativo do Concurso contendo: o Edital, o Perfil, o Temário, a Bibliografia de Referência e a Ficha de Inscrição. 2- O candidato ficará vinculado à Diretoria de Ensino pela qual efetuou opção na Ficha de Inscrição, para todas as fases do concurso: realização da prova, entrega de títulos e entrega de recursos. 3- A quitação da taxa de inscrição e/ou a assinatura da Ficha de Inscrição configurarão para o candidato declaração de que comprovará, na ocasião da posse, os requisitos para o provimento do cargo, estabelecidos nos incisos II e III destas Instruções Especiais. 4- Inscrição para portador de deficiência: 4.1- o candidato portador de deficiência participará do concurso, em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere a conteúdo, avaliação, horário e local de aplicação da prova, ficando-lhe assegurado acréscimo de tempo ao período oficial de duração da prova, quando o grau e/ou a modalidade de deficiência assim o exigirem; 4.2- o candidato portador de deficiência deverá especificar, na Ficha de Inscrição, a modalidade e o grau de deficiência de que é portador; 4.3- durante o período de inscrição, o candidato deverá entregar na Empresa contratada, pessoalmente ou por procuração, ou ainda via SEDEX ou por A.R. (Aviso de Recebimento) - ECT, atestado médico informando a modalidade e o grau da deficiência, com expressa referência ao código correspondente na tabela de Classificação Internacional de Doença - CID, bem como a provável causa da deficiência; 4.4- o candidato que necessitar de recursos especiais para a realização da prova, deverá indicá-los, com clareza, no preenchimento dos campos próprios na Ficha de Inscrição ou na solicitação de inscrição via Internet; 4.5- o candidato portador de deficiência visual grave prestará prova, mediante leitura, por meio do sistema braille e suas respostas deverão ser transcritas, também, em braille, devendo portar, no dia da prova, reglete e punção ou máquina específica; 5- No caso de inscrição por procuração pública ou particular, será exigida a entrega do respectivo mandato, acompanhado de cópia autenticada do documento de identidade do candidato, bem como da apresentação do documento de identidade do procurador.

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5.1- No caso de procuração por instrumento particular, deverá constar da mesma o reconhecimento da firma do outorgante; 5.2- o candidato assumirá as conseqüências de eventuais erros cometidos por seu procurador ao efetuar a inscrição; 5.3- a procuração ficará retida no local de inscrição determinado pela Empresa contratada; 5.4- além da procuração pública ou particular, nenhum outro documento será retido no momento da inscrição. 6- O candidato poderá, também, efetuar sua inscrição, via Internet, conforme instruções a serem divulgadas por meio de Edital de Abertura de Inscrição. 6.1- a Secretaria de Estado da Educação e a Empresa contratada para o evento não se responsabilizarão por solicitação de inscrição via Internet, não recebida em decorrência de problemas técnicos dos computadores, de falhas de comunicação, bem como de outros fatores que inviabilizem a transferência de dados; 6.2- o não atendimento às Instruções do concurso, na inscrição via Internet, implicará a não efetivação da inscrição. 7- Efetivada a inscrição, não serão aceitos pedidos para alteração da opção por Diretoria de Ensino. 8- Não serão recebidas inscrições por via postal, por FAX, por depósito bancário em caixa eletrônico, e tampouco a título condicional ou extemporâneas. 9- A taxa de inscrição terá seu valor determinado no Edital de Abertura de Inscrição. 10- A devolução da taxa de inscrição será de responsabilidade da Empresa contratada e somente ocorrerá se o Concurso Público não se realizar. V - DA PROVA E DOS TÍTULOS 1- O concurso constará de 1(uma) prova sobre Formação Básica do Professor e sobre Formação Específica do Professor, versando sobre Perfil, Temário e Bibliografia de Referência, constantes do Comunicado SE de 05 , publicado no DO de 06-05-2005, que faz parte integrante destas Instruções Especiais, disciplinadoras do concurso; 1.1- a prova será constituída de 2 (duas) partes: 1.1.1- a 1ª parte da prova, de caráter eliminatório, será composta de 80 (oitenta) questões objetivas; 1.1.2- a 2ª parte da prova, de caráter eliminatório, será composta de 4 (quatro) questões dissertativas; 1.1.3- a 1ª e a 2ª partes da prova serão realizadas, no mesmo dia, seqüencialmente, nos municípios-sede das 89 (oitenta e nove) Diretorias de Ensino da Secretaria de Estado da Educação, com duração, data e horários a serem determinados pela Secretaria de Estado da Educação. 2- Os títulos serão avaliados de acordo com o inciso VII destas Instruções Especiais. VI - DA REALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA PROVA 1- A prova será realizada no município-sede da Diretoria de Ensino de opção do candidato, em dia, hora e local previamente determinados em Edital de Abertura de Inscrição, a ser publicado no Diário Oficial do Estado com, no mínimo, 5 (cinco) dias de antecedência. 2- O candidato deverá comparecer ao local designado para a prova com antecedência mínima de 30 minutos, munido de comprovante de inscrição e de um documento oficial de identidade, em via original, portando caneta de tinta azul ou preta, lápis preto nº 2 e borracha macia. 3- Será eliminado do Concurso Público o candidato que, durante a realização da prova, for surpreendido comunicando-se com outro candidato ou com terceiros, verbalmente, por escrito ou por qualquer outro meio de comunicação. 4- O candidato não poderá ausentar-se da sala de prova, sem o acompanhamento de um fiscal. 5- Somente será permitido ao candidato retirar-se da sala, após haver decorrido, no mínimo, 1(uma) hora do início da prova.

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6- Não haverá, sob nenhuma hipótese ou alegação, segunda chamada para a prova. 7- A prova será avaliada na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, com utilização do escore bruto, na seguinte conformidade: 7.1- a 1ª parte da prova (objetiva) será avaliada na escala de 0 (zero) a 80 (oitenta) pontos, valendo 1 (um) ponto cada questão; 7.1.1- será considerado aprovado na 1ª parte da prova (objetiva), o candidato que obtiver nota igual ou superior a 40 (quarenta) pontos; 7.1.2- não serão computadas questões não assinaladas, questões que contenham mais de uma resposta ou questões rasuradas; 7.2- a 2ª parte da prova (dissertativa) será avaliada na escala de 0 (zero) a 20 (vinte) pontos, valendo 5 (cinco) pontos cada questão; 7.2.1- somente os candidatos aprovados na 1ª parte da prova (objetiva) terão corrigida a 2ª parte da prova (dissertativa); 7.2.2- será considerado aprovado, na 2ª parte da prova (dissertativa), o candidato que obtiver nota igual ou superior a 5 (cinco) pontos; 7.3- as notas da 1ª parte da prova (objetiva) e da 2ª parte da prova (dissertativa) serão somadas, obtendo-se o total de pontos que será considerado como nota de prova do candidato; 7.4- a avaliação da parte objetiva da prova será efetuada por processamento eletrônico e da parte dissertativa, pela Banca Examinadora; 7.5- seja qual for o motivo alegado, não haverá vista de prova; 7.6- o Departamento de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação fará publicar, no Diário Oficial do Estado, a relação nominal dos candidatos aprovados no concurso e, por número de inscrição, a relação dos não aprovados. VII - DOS TÍTULOS E SUA AVALIAÇÃO 1- Os candidatos constantes da relação de aprovados, conforme o subitem 7.6 do inciso VI serão convocados, por meio de Edital, a ser publicado no Diário Oficial do Estado, a fim de procederem à entrega de títulos para análise, avaliação e desempate. 2- O recebimento, a análise e avaliação dos títulos serão efetuados pela Diretoria de Ensino de opção do candidato. 3- Os títulos serão avaliados na escala de 0 (zero) a 10 ( dez ) pontos, obedecida a data-base de 31-12-04. 4- Serão considerados títulos, com os valores a seguir especificados: 4.1- diploma/certificado de Doutorado na disciplina objeto de inscrição: 6,00 (seis) pontos; 4.2- diploma/certificado de Mestrado na disciplina objeto de inscrição: 3,00 (três) pontos; 4.3- apostila de Estabilidade no serviço público estadual, nos termos do § 1º do artigo 19 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal/88, devidamente publicada e averbada : 1,00 (um) ponto; 5- Os diplomas ou certificados de Doutorado e de Mestrado, somente serão avaliados, se os cursos estiverem devidamente credenciados pelo Conselho Nacional de Educação e/ou reconhecidos pelo Ministério da Educação, e quando realizados no exterior, revalidados por Universidades Oficiais que mantenham cursos congêneres, credenciados junto aos órgãos competentes; 5.1- é vedado o cômputo cumulativo dos pontos dos títulos de Mestrado e de Doutorado, quando o primeiro tiver sido utilizado para obtenção do segundo; 5.2- na ausência do diploma, poderá ser apresentado Certificado de Conclusão do curso, acompanhado do respectivo Histórico Escolar, expedidos pela instituição de educação superior, nos quais se comprove o reconhecimento/credenciamento do referido curso. 6- Cópia da certidão de nascimento dos filhos, para fins de desempate, nos termos do subitem 5.5 do inciso VIII destas instruções. 7- Após a apresentação dos Títulos para avaliação/desempate, não será permitida a juntada ou substituição de quaisquer documentos.

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VIII - DA CLASSIFICAÇÃO 1- A nota final de cada candidato, aprovado no concurso, será objeto de classificação final e deverá ser calculada pela soma das notas obtidas na prova (parte objetiva e parte dissertativa), com os pontos atribuídos aos títulos apresentados. 2- O Departamento de Recursos Humanos/SE fará publicar, no Diário Oficial do Estado, a 1ª Classificação e a Classificação Final dos candidatos aprovados, em ordem decrescente das notas finais obtidas, em Nível de Estado, em duas listagens: - Lista Geral (todos os aprovados) - Lista Especial (aprovados portadores de deficiência). 3- No prazo de 5 (cinco) dias, contados da publicação da 1ª Classificação (Lista Geral e Lista Especial), os candidatos portadores de deficiência deverão submeter-se à perícia médica, para verificação da compatibilidade de sua deficiência com o exercício das atribuições do cargo, conforme dispõe o artigo 3º da Lei Complementar nº 683/92; 3.1- a perícia será realizada no Órgão Médico Oficial do Estado, por especialista na área da deficiência do candidato; 3.2- quando a perícia concluir pela inaptidão do candidato, constituir-se-á junta médica para nova inspeção, da qual poderá participar profissional indicado pelo interessado; 3.3- a indicação do profissional pelo interessado deverá ser feita no prazo de 5 (cinco) dias, contados da ciência do laudo inicial; 3.4- a junta médica deverá apresentar o resultado da inspeção no prazo de 5 (cinco) dias, contados da realização do exame, e 3.5- não caberá recurso da decisão proferida pela junta médica. 4- Realizados os exames de que trata o item anterior, o candidato que for considerado inapto, pelo Órgão Médico Oficial do Estado, será excluído da Classificação Final (Lista Geral e Lista Especial), em Nível de Estado; 4.1- o candidato que não tiver configurada sua deficiência, pelo Órgão Médico Oficial do Estado, constará somente da Lista Geral. 5- Para efeitos de desempate, prevalecerão sucessivamente: 5.1- o maior somatório das notas das provas (objetiva e dissertativa); 5.2- a maior nota na prova objetiva; 5.3- a maior nota na prova dissertativa; 5.4- a maior idade; 5.5- o maior número de filhos, comprovado por meio de cópias das certidões de nascimento dos filhos, a serem juntadas, no período de apresentação de títulos. IX - DOS RECURSOS 1- O candidato poderá interpor recurso junto à Empresa contratada, via FAX, com relação ao gabarito e ao resultado da prova, no prazo de 2 (dois) dias, contados a partir das datas das respectivas publicações no Diário Oficial do Estado. 2- Com relação à avaliação dos títulos, poderá ser protocolado recurso, junto à Diretoria de Ensino de opção, no prazo de 3 (três) dias úteis, contado da data de publicação em DOE da 1ª Classificação. 3- Compete: 3.1- à Empresa contratada, a decisão dos recursos referentes ao gabarito e ao resultado da prova; 3.2- ao Dirigente Regional de Ensino, a análise e a avaliação dos títulos; 3.3- ao Diretor do Departamento de Recursos Humanos/SE, a decisão dos recursos referentes à avaliação dos títulos. 4- Os recursos interpostos, em desacordo com o estabelecido nos itens anteriores, serão indeferidos de plano, sem análise de mérito. X - DA HOMOLOGAÇÃO 1- A homologação do concurso será publicada no Diário Oficial do Estado, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da publicação da Classificação Final, em nível de Estado

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(Lista Geral e Lista Especial). 2- O prazo de validade do Concurso Público será de 2 (dois) anos, contados a partir da publicação de sua homologação, prorrogável uma vez, por igual período, em conformidade com o disposto no artigo 37, inciso III da Constituição Federal de 1988. 3- A publicação da Classificação Final, em nível de Estado, com a indicação do nome dos candidatos, número de registro geral (RG), nota final e classificação obtida, devidamente homologada, constituirá prova de habilitação no concurso, conforme dispõe o artigo 15 do Decreto nº 21.872 de 06, publicado no DO de 07-01-84 que regulamenta a realização de Concursos Públicos no âmbito estadual; 3.1- para eventual comprovação de aprovação em Concurso Público, até que seja emitido o Certificado de Aprovação, poderá o candidato apresentar cópia de página inteira do Diário Oficial do Estado, constando o "cabeçalho de assunto" (trecho que comprova qual o concurso em questão e que se trata de resultado final) e página inteira do Diário Oficial do Estado, constando o nome, a nota e a classificação final ou cópia similar extraída da Internet. 3.2- a critério da Administração, poderá ser fornecido aos candidatos aprovados e classificados, Certificado de Aprovação a ser retirado, oportunamente, na Diretoria de Ensino de opção do candidato, conforme Comunicado do Departamento de Recursos Humanos/SE, a ser publicado no Diário Oficial do Estado. XI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 1- Os candidatos aprovados e classificados serão convocados, por meio do Diário Oficial do Estado, pelo Diretor do Departamento de Recursos Humanos, para procederem à escolha de vagas remanescentes do Concurso de Remoção, obedecida, rigorosamente, a ordem de Classificação Final, em Nível de Estado (Lista Geral e Lista Especial). 2- O Diário Oficial do Estado publicará a relação de vagas remanescentes do Concurso de Remoção e o número de cargos vagos existentes, com antecedência de, no mínimo, 5 (cinco) dias úteis à data da escolha . 3- O número de cargos a ser oferecido aos candidatos da Lista Especial, será correspondente ao cálculo de 5% dos cargos vagos existentes. Caso a aplicação do percentual de que trata este item resulte em número fracionado, este deverá ser elevado até o 1º número inteiro subseqüente. 4- Quando o número de candidatos classificados na Lista Especial for insuficiente para prover os cargos reservados, os cargos restantes serão revertidos para os candidatos classificados na Lista Geral. 5- Publicada a relação de vagas, não poderá haver alteração para inclusões ou exclusões, exceto para atender decisões judiciais, aproveitamento de adidos e reorganização/extinção/fusão/desativação de unidades escolares. 6- Os dias, horários e locais da realização das sessões de escolha de vagas serão publicados no Diário Oficial do Estado, com antecedência de, no mínimo, 5 (cinco) dias úteis da data da escolha. 7- O candidato atendido em qualquer uma das sessões de escolha de vagas terá exauridos seus direitos no concurso. 8- O candidato convocado, que não comparecer à sessão de escolha de vaga ou dela tenha declinado, terá esgotados seus direitos no concurso, observado o disposto no item 12 deste inciso. 9- Processada a escolha de vagas pelo candidato ou por seu procurador, não será permitida, sob qualquer pretexto, a desistência ou nova escolha de vaga. 10- O candidato que escolher vaga e for nomeado, poderá participar do concurso de remoção, somente depois de decorridos 2 (dois) anos do início do exercício no cargo. 11- Os cargos vagos escolhidos e não providos poderão ser oferecidos aos demais candidatos classificados, após a realização de Concurso de Remoção. 12- A critério da Administração, restando vagas, respeitando-se o prazo de validade do concurso e, após a manifestação quanto à escolha de vagas, por parte de todos os

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candidatos aprovados e classificados, poderá ocorrer o aproveitamento de candidatos que não tenham atendido à convocação para escolha de vagas ou dela tenham declinado, bem como daqueles que, escolhida a vaga, deixaram de tomar posse do cargo. 13- O ato de inscrição implicará, para o candidato, o conhecimento e o compromisso de aceitação destas Instruções Especiais e demais normas disciplinadoras do concurso. 14- É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar, pelo Diário Oficial do Estado, as publicações de todos os Editais e Comunicados, referentes ao concurso, que também serão disponibilizadas no site "www.educacao.sp.gov.br". 15- O Departamento de Recursos Humanos da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo expedirá normas complementares que farão parte integrante destas Instruções Especiais. 16- A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e a Empresa contratada para o evento eximem-se de qualquer despesa relativa a viagens e/ou estadas dos candidatos, em todas as fases do concurso. FORMAÇÃO BÁSICA DO PROFESSOR TEMÁRIO 1- Educação escolar: desafios e compromissos a) a relevância do conhecimento, as exigências de um novo perfil de cidadão e as atuais tendências da educação escolar; b) currículo e cidadania: saberes voltados para o desenvolvimento de competências cognitivas, afetivas, sociais e culturais; c) fundamentos e diretrizes do ensino médio; d) escola inclusiva como espaço de acolhimento, de aprendizagem e de socialização; e) pedagogias diferenciadas: progressão continuada, avaliação por competências, flexibilização do currículo e da trajetória escolar. 2- Gestão escolar e qualidade do ensino a) a construção coletiva da proposta pedagógica da escola: expressão das demandas sociais, das características multiculturais e das expectativas dos alunos e dos pais; b) o trabalho coletivo como fator de aperfeiçoamento da prática docente e da gestão escolar; c) o envolvimento dos professores na atuação dos colegiados e das instituições escolares com vistas à consolidação da gestão democrática da escola; d) a importância dos resultados da avaliação institucional e da avaliação do desempenho escolar no processo de melhoria da qualidade do ensino; e) o protagonismo juvenil no cotidiano escolar: uma forma privilegiada de aprender e socializar saberes, praticar o convívio solidário, desenvolver valores de uma vida cidadã e enfrentar questões associadas à indisciplina e à violência; f) o papel do professor na integração escola -família; g) a formação continuada como condição de construção permanente das competências que qualificam a prática docente. 3- Gestão do processo de ensino e de aprendizagem a) o ensino centrado em conhecimentos contextualizados e ancorados na ação; b) o uso de metodologias voltadas para práticas inovadoras; c) o processo de avaliação do desempenho escolar como instrumento de acompanhamento do trabalho do professor e dos avanços da aprendizagem do aluno; d) o reforço e a recuperação: parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem para atendimento à diversidade de características, de necessidades e de ritmos dos alunos; e) os ambientes e materiais pedagógicos, os equipamentos e os recursos tecnológicos a serviço da aprendizagem; f) a relação professor-aluno: construção de valores éticos e desenvolvimento de atitudes cooperativas, solidárias e responsáveis.

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BIBLIOGRAFIA 1- Referenciais legais Constituição da República Federativa do Brasil - promulgada em 5 de outubro de 1988. Artigos 5º, 37 ao 41, 205 ao 214, 227 ao 229. Lei Federal n.º 9394/96 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 10.261/68 , com as alterações introduzidas pela Lei Complementar n.º 942/2003- Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo. Artigos 46 ao 86, 176, 181 a 214, 241 a 244, 251 a 263. Lei Federal n.º 8069/90 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Complementar n.º 444/85 - Dispõe sobre o Estatuto do Magistério Paulista. Artigos 61 a 63 e artigo 95. Deliberação CEE n.º 09/1997 e Indicação CEE n.º 08/1997- Institui no Sistema de Ensino Fundamental do Estado de São Paulo o Regime de Progressão Continuada. Parecer CNE/CEB n.º 15/98 - Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio. Indicação CEE n.º 09/2000 - Diretrizes para a implementação do Ensino Médio no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo. Parecer CNE/CEB n.º 11/2000 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Deliberação CEE n.º 09/2000 e Indicação CEE n.º 11/2000 - Estabelece diretrizes para a implementação, no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo, dos cursos de Educação de Jovens e Adultos de níveis fundamental e médio, instalados ou autorizados pelo poder público. Parecer CNE/CEB n.º 17/2001 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial. Deliberação CEE n.º 05/00 e Indicação CEE n.º 12/99 - Fixa normas para a educação de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais na educação básica do sistema estadual de ensino. 2- Publicações Institucionais BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental - Introdução dos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental - temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Documento Básico 2002. Brasília: MEC/INEP, 2002. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. A construção da proposta pedagógica da escola. São Paulo: SE/CENP, 2000. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. A Política Educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. São Paulo: maio 2003. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. Fundação para o Desenvolvimento da Educação. Escola da Família. São Paulo: 2004. (Idéias 32) SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. O Currículo na Escola Média: desafios e perspectivas. São Paulo SEE/CENP, 2004; p. 44-59. 3- Livros e Artigos ABRANCHES, Mônica. Colegiado Escolar: espaço de participação da comunidade. São Paulo: Cortez, 2003. Capítulos 1, 4 e conclusões. ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. Capítulos 1, 2 e 4. ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre. Petrópolis: Vozes, 2000. CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, violência e cotidiano escolar. In: CANDAU, Vera

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Maria (Org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 137-166. FRANCO, Creso; FERNANDES, Cláudia e BONAMINO, Alícia. Avaliação na escola e avaliação da educação: possibilidades e desafios. In CANDAU, Vera Maria (Org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 167-188. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2004. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional. São Paulo: Cortez, 2000. MACHADO, Nilson José. Sobre a idéia de competência. In: As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed. 2002. p. 137-155. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, UNESCO, 2000. PERRENOUD, Phillipe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. Capítulos 1 a 5. PERRENOUD, Phillipe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2000. Capítulos 1, 3 e 4. RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2001. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2002. SOUSA, Sandra M. Zákia Lian. A avaliação na organização do ensino em ciclos. In: USP fala sobre Educação. São Paulo: FEUSP, 2000. p. 34-43. THURLER, Mônica Gather. O desenvolvimento profissional dos professores: novos paradigmas, novas práticas. In: As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. FORMAÇÃO ESPECÍFICA DO PROFESSOR DISCIPLINA: FILOSOFIA TEMÁRIO O conjunto de temas apresentado a seguir constitui-se em referencial para avaliar o candidato em relação aos conhecimentos específicos de Filosofia e sua aplicação didática e metodológica nas práticas de sala de aula e quanto aos fundamentos que estruturam o trabalho no desenvolvimento do currículo da Educação Básica. 1- A Filosofia e suas origens na Grécia Antiga: o surgimento do pensamento filosófico, mito e logos, Filosofia e a polis, as condições históricas e as relações com a filosofia nascente. 2- Temas e áreas da Filosofia: Metafísica, Ética, Política, Epistemologia, Teoria do Conhecimento, Lógica e Estética - os conceitos e delimitações das respectivas áreas. 3- Característicasdo pensamento filosófico e sua relação com as ciências. A temática da razão: semelhanças e diferenças entre a Filosofia e a Ciência. A sistematização do conhecimento filosófico. As atitudes que despertam para o filosofar. A especificidade da reflexão filosófica. 4- Períodos e questões da História da Filosofia. A articulação entre os temas da Filosofia e a História da Filosofia. 5- Filosofia Antiga: as indagações dos pré-socráticos - o princípio da natureza e da origem. 6- As idéias de Sócrates, Platão e Aristóteles. A maiêutica socrática. O conhecimento e a indagação socrática. Platão: a teoria das idéias. A construção da cidade justa na "República". Aristóteles: os princípios da metafísica, da ética e da política. 7- Filosofias do período helenista: estoicismo e epicurismo - as éticas helênicas e os modelos da vida feliz. 8- A Patrística e a Escolástica: a filosofia do período cristão desde a Antiguidade Tardia à Idade Média. As releituras de Platão e de Aristóteles, as relações entre Fé e Razão, a

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questão do livre arbítrio. As sistematizações e especificidades da Patrística e da Escolástica. 9- Pensadores do período moderno (séculos XV a XVIII) e seus temas : o antropocentrismo, o humanismo, as revoluções científicas, a emergência do indivíduo e do sujeito do conhecimento. Os procedimentos da razão. As teorias políticas do período. Filósofos do período: Maquiavel, Morus, Erasmo, Montaigne, Bacon, Campanella, Galileu, Hobbes, Descartes, Espinosa, Leibniz, Locke, Hume, Voltaire, Montesquieu, Rousseau. 10- Pensadores do período contemporâneo (séculos XIX e XX) e seus temas. A temática da razão: relações entre a Razão e a Natureza, entre a Razão e a Moral. As críticas à moral racionalista. A indagação sobre as técnicas. A noção de ideologia. A inserção das questões econômicas e sociais. Os questionamentos da filosofia da existência. A linguagem e a comunicação. Filósofos do período: Kant, Hegel, Comte, Marx, Engels, Nietzsche, Husserl, Benjamin, Heidegger, Sartre, Wittgenstein. 11- O ensino de Filosofia e suas indagações na atualidade: a tradução do saber filosófico para o aluno; as estratégias didáticas; a seleção de conteúdos; os objetivos da Filosofia no ensino médio; a contribuição das aulas de Filosofia para o desenvolvimento do senso crítico. 12- A Filosofia como componente da área de Ciências Humanas no currículo do ensino médio. BIBLIOGRAFIA Obras e Artigos sobre o Ensino de Filosofia ARANTES, Paulo e MUCHAIL, Salma T. (Org.). A Filosofia e seu ensino. Petrópolis: Vozes, 1995.BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curricula res Nacionais - ensino médio. Brasília: SEMTEC/MEC, 2002. p.11-37; p.277-360. BRASIL. MINISTÉRIODA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN + Ensino Médio - Orientações Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Brasília: MEC/ SEMTEC, 2002. FAVARETTO, Celso. Sobre o ensino de Filosofia. Revista da Faculdade de Educação (USP), São Paulo, USP, v. 19, nº 01, jan/jul, 1993. p. 97-102. GALLO, Sílvio; DANELON, Márcio e CORNELLI, Gabriele. (Org.). Ensino de Filosofia. teoria e prática. Ijuí: Unijui, 2004. GALLO, Sílvio. A Filosofia no ensino médio e seu caráter interdisciplinar. Revista Sul Americana de Filosofia e Educação, v.2, 2004. KOHAN, W. O. (Org.) . Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. LORIERI, Marcos e RIOS, Terezinha. Filosofia na Escola: o prazer da reflexão. São Paulo: Moderna, 2004. MATOS,Olgária. A filosofia e suas discretas esperanças. In: CATANI, Denice B. et al. (Org.). Docência, memória, gênero: estudos sobre formação. São Paulo: Escrituras, 1997. p. 51-62. PIOVESAN, A.; EIDT, C.; GARCIA, C.B.; HEUSER, E.M.D. e FRAGA, P.D. (Org.). Filosofia e ensino em debate. Ijuí: UNIJUÍ , 2002. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. O currículo na escola média: desafios e perspectivas. São Paulo SEE/CENP, 2004. p. 28-35. SAVIANI, D. Ética, educação e cidadania. PhiloS: Revista Brasileira de Filosofia de 1o. Grau, Florianópolis, ano 8, nº 15, 1º semestre, 2001. p. 19-37. SILVEIRA, Renê Trentin. O afastamento e o retorno da Filosofia do segundo grau no contexto pós 64. Pro-posições, Campinas, v. 5, n. 3, 1994. p. 77-91. Obras de Filosofia ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural. (Os Pensadores). ARISTÓTELES. Política. São Paulo: Martins Fontes, 1998. BENJAMIN, W. A obra de arte na época de suas técnicasde reprodução. In: BENJAMIN,

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W.; HORKHEIMER, M.; ADORNO, T. W. e HABERMAS, J. Textos escolhidos. 2.ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Col. Os Pensadores). CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da Filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, v.1. DESCARTES. Discurso do Método e Meditações. São Paulo: Nova Cultural. (Os Pensadores). KANT, E. Crítica da razão pura. São Paulo: Nova Cultural. (Os Pensadores). LOCKE, J. Ensaio sobre o entendimento humano. São Paulo: Nova Cultural. (Os Pensadores). MAQUIAVEL. O Príncipe. São Paulo: Nova Cultural. (Os Pensadores). MARCONDES, Danilo. Introdução à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002 . MARÍAS, Julian. Introdução à Filosofia. 4. ed. São Paulo: Duas Cidades, 1985. MARX, K. & ENGELS, F. A ideologia alemã. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. MORE, T. A utopia. São Paulo: Nova Cultural. (Os Pensadores). MORENTE, Manuel G. Fundamentosde Filosofia: lições preliminares. 8.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1980. NIETZSCHE. Obras Incompletas. São Paulo: Nova Cultural. (Os Pensadores). NOVAES, Adauto (Org.). Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. PLATÃO. Diálogos: Eutifron, Críton, Fédon e Apologia de Sócrates. São Paulo: Nova Cultural. (Os Pensadores). PLATÃO. A República. S. Paulo: Nova Cultural. (Os Pensadores). REALE, Giovanni e ANTISERI, Dario. História da Filosofia. São Paulo: Paulus, 1990. Volume I (Antiguidade e Idade Média); Volume II (Do Humanismo a Kant); Volume III (Do Romantismo até Nossos Dias). ROUSSEAU, J.J. O Contrato Social. São Paulo: Nova Cultural. (Os Pensadores). SANTO AGOSTINHO. De magistro. São Paulo: Nova Cultural. (Os Pensadores). SARTRE, J. P. O existencialismo é um humanismo. São Paulo: Nova Cultural. (Os Pensadores). WEFFORT, F. C. Os clássicos da política. 13. ed. São Paulo. Ática, 2000, 2 v. PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA I O Secretário de Estado da Educação, nos termos do inciso VI do artigo 20 do Decreto 42.815 de 19, publicado no DOE de 20-01-98 e da legislação vigente, consoante autorização governamental exarada no Processo nº 256/0100/2005-DRHU, publicada no DOE de 05-05-05, expede e torna públicas as Instruções Especiais que regem o Concurso Público de Prova e Títulos, para provimento de 10.268 (dez mil duzentos e sessenta e oito) cargos e outros que vierem a surgir, no decorrer do prazo de validade do concurso, de Professor Educação Básica I - SQC-II-QM, da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, por nomeação, a ser realizado, em nível de Estado, por empresa regularmente contratada para este fim. Estas Instruções Especiais foram devidamente analisadas pela Unidade Central de Recursos Humanos - U.C.R.H. da Casa Civil e aprovadas pelo Secretário - Chefe da Casa Civil, conforme disposto no inciso V do artigo 21 do Decreto 42.815 de 19, publicado no DOE de 20-01-98. I - DOS VENCIMENTOS Os vencimentos iniciais de Professor Educação Básica I, em Jornada Inicial de Trabalho Docente (24 horas), correspondentes à Faixa I, Nível I, Tabela II, EVCD, em conformidade com a Lei Complementar n.º 836 de 30, publicada no DOE de 31-12-97, alterada pela Lei Complementar nº 958, publicada no DOE de 14-09-04, acrescidos das respectivas gratificações, corresponderão a R$ 708,95, reajustáveis de acordo com os percentuais aplicáveis pelo Governo do Estado de São Paulo, para os servidores da mesma classe.

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II - DOS REQUISITOS PARA PROVIMENTO DO CARGO 1- Para provimento do cargo de Professor Educação Básica I, o candidato deverá comprovar ser portador de Diploma de, pelo menos, 1 (um) dos seguintes cursos: 1.1- Curso Normal Superior com Habilitação em Magistério das séries iniciais do Ensino Fundamental; 1.2- Licenciatura em Pedagogia com Habilitação em Magistério das séries iniciais do Ensino Fundamental; 1.3- Programa Especial de Formação Pedagógica Superior, qualquer que seja a nomenclatura do curso, com Habilitação em Magistério das séries iniciais do EnsinoFundamental. 2 - Das condições para provimento do cargo: 2.1 - ter 18 anos completos; 2.2 - ser brasileiro nato ou naturalizado; 2.3 - estar quite com a Justiça Eleitoral. III - DAS INSCRIÇÕES 1- As inscrições serão realizadas pessoalmente, ou por procuração, nas agências bancárias determinadas no edital de abertura de inscrição e localizadas nos municípios-sede das Diretorias de Ensino da rede estadual, onde estará disponível, aos candidatos, o Boletim Informativo do concurso contendo: o Edital, o Perfil, o Temário, a Bibliografia de Referência e a Ficha de Inscrição. 2- O candidato poderá também optar por efetuar sua inscrição via Internet, conforme instruções a serem divulgadas por meio do Edital de Abertura de Inscrição. 2.1- a Secretaria de Estado da Educação e a Empresa contratada para o evento não se responsabilizarão por solicitação de inscrição, via Internet, não recebida, em decorrência de problemas técnicos dos computadores, de falhas ou congestionamento de linhas de comunicação, bem como de outros fatores que inviabilizem a transferência de dados; 2.2- o não atendimento às Instruções do concurso, na inscrição via Internet, implicará a não efetivação da inscrição. 3- Inscrição para portador de deficiência: 3.1- o candidato portador de deficiência participará do concurso, em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere a conteúdo, avaliação, horário e local de realização da prova, ficando-lhe assegurado acréscimo de tempo ao período oficial de duração da prova, quando o grau e/ou a modalidade da deficiência assim o exigirem; 3.2- o candidato deverá especificar, na Ficha de Inscrição, a modalidade e o grau da deficiência de que é portador; 3.3- durante o período de inscrição, o candidato deverá entregar na Empresa contratada, pessoalmente ou por procuração, ou ainda via SEDEX ou por A.R. (Aviso de Recebimento)-ECT, atestado médico informando a modalidade e o grau da deficiência, com expressa referência ao código correspondente na tabela de Classificação Internacional de Doença - CID, bem como a provável causa da deficiência; 3.4- o candidato que necessitar de recursos especiais para a realização da prova, deverá indicá-los, com clareza, no preenchimento dos campos próprios na Ficha de Inscrição ou na solicitação de inscrição via Internet; 3.5- o candidato portador de deficiência visual grave prestará prova, mediante leitura, por meio do sistema braille e suas respostas deverão ser transcritas também em braille, devendo portar, no dia da prova, reglete e punção ou máquina específica. 4- No caso de inscrição por procuração, pública ou particular, será exigida a entrega do respectivo mandato, acompanhado de cópia autenticada do documento de identidade do candidato, bem como da apresentação do documento de identidade do procurador. 4.1- no caso de procuração por instrumento particular, deverá constar da mesma o reconhecimento de firma do outorgante; 4.2- o candidato assumirá as conseqüências de eventuais erros cometidos por seu

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procurador ao efetuar a inscrição; 4.3- a procuração ficará retida no local de inscrição determinado pela Empresa contratada; 4.4- além da procuração pública ou particular, nenhum outro documento será retido no momento da inscrição. 5- O candidato ficará vinculado à Diretoria de Ensino pela qual efetuou opção na Ficha de Inscrição, para todas as fases do concurso: realização da prova, entrega de títulos e entrega de recursos. 6- Efetivada a inscrição, não serão aceitos pedidos para alteração da opção por Diretoria de Ensino. 7- Não serão recebidas inscrições por via postal, por FAX, por depósito bancário em caixa eletrônico e tampouco a título condicional ou extemporâneas. 8- A taxa de inscrição terá seu valor determinado no Edital de Abertura de Inscrição. 9- A quitação da taxa de inscrição e/ou a assinatura da Ficha de Inscrição configurarão para o candidato declaração de que comprovará, na ocasião da posse, os requisitos para o provimento do cargo, estabelecidos no inciso II destas Instruções Especiais. 10- A devolução da taxa de inscrição será de responsabilidade da Empresa contratada e somente ocorrerá se o Concurso Público não se realizar. IV - DA PROVA 1- O concurso constará de 1 (uma) prova sobre Formação Básica do Professor e sobre Formação Específica do Professor, versando sobre Perfil, Temário e Bibliografia de Referência, constantes do Comunicado SE de 05, publicado no DOE de 06/05/2005, que faz parte integrante destas Instruções Especiais, disciplinadoras do concurso. 1.1- a prova será constituída de 2 (duas) partes: 1.1.1- a 1ª parte da prova, de caráter eliminatório, será composta de 80 (oitenta) questões objetivas; 1.1.2- a 2ª parte da prova, de caráter eliminatório, será composta de 4 (quatro) questões dissertativas; 1.1.3- a 1ª e a 2ª partes da prova serão realizadas, no mesmo dia, seqüencialmente, nos municípios-sede das 89 (oitenta e nove) Diretorias de Ensino da Secretaria de Estado da Educação, com duração, data e horários a serem determinados pela Secretaria de Estado da Educação. 2- A prova será realizada no município-sede da Diretoria de Ensino de opção do candidato, em dia, hora e local previamente determinados em Edital, a ser publicado no Diário Oficial do Estado com, no mínimo, 5 (cinco) dias de antecedência. 3- O candidato deverá comparecer ao local designado para a prova com antecedência mínima de 30 minutos, munido do comprovante de inscrição e de um documento oficial de identidade, em via original, portando caneta de tinta azul ou preta, lápis preto nº 2 e borracha macia. 4- Será eliminado do Concurso Público o candidato que, durante a realização da prova, for surpreendido comunicando-se com outro candidato ou com terceiros, verbalmente, por escrito ou por qualquer outro meio de comunicação. 5- O candidato não poderá se ausentar da sala de prova, sem estar acompanhado de um fiscal. 6- Somente será permitido ao candidato retirar-se da sala, após haver transcorrido, no mínimo, 1(uma) hora do início da prova. 7- Não haverá, sob nenhuma hipótese ou alegação, segunda chamada para a prova. 8- A prova será avaliada na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, com utilização do escore bruto, na seguinte conformidade: 8.1- a 1ª parte da prova (objetiva) será avaliada na escala de 0 (zero) a 80 (oitenta) pontos, valendo 1 (um) ponto cada questão; 8.1.1- será considerado aprovado na 1ª parte da prova (objetiva), o candidato que obtiver nota igual ou superior a 40 (quarenta) pontos; 8.1.2- não serão computadas questões não assinaladas, questões que contenham mais

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de uma resposta ou questões rasuradas; 8.2- a 2ª parte da prova (dissertativa) será avaliada na escala de 0 (zero) a 20 (vinte) pontos, valendo 5 (cinco) pontos cada questão; 8.2.1- somente os candidatos aprovados na 1ª parte da prova (objetiva) terão corrigida a 2ª parte da prova (dissertativa); 8.2.2- será considerado aprovado, na 2ª parte da prova (dissertativa), o candidato que obtiver nota igual ou superior a 5 (cinco) pontos; 8.3- as notas da 1ª parte da prova (objetiva) e da 2ª parte da prova (dissertativa) serão somadas, obtendo-se o total de pontos que será considerado como a nota de prova do candidato; 8.4- a avaliação da parte objetiva da prova será efetuada por processamento eletrônico e da parte dissertativa, pela Banca Examinadora; 8.5- seja qual for o motivo alegado, não haverá vista de prova; 8.6- o Departamento de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação fará publicar, no Diário Oficial do Estado, a relação nominal dos candidatos aprovados no concurso e, por número de inscrição, a relação dos não aprovados. V - DOS TÍTULOS E SUA AVALIAÇÃO 1- Os candidatos constantes da relação de aprovados, conforme o subitem 8.6 do inciso IV, serão convocados, por meio de Edital, a ser publicado no Diário Oficial do Estado, a fim de procederem à entrega de títulos, para análise, avaliação e desempate. 2- O recebimento, a análise e a avaliação dos títulos serão efetuados pela Diretoria de Ensino de opção do candidato. 3- Os títulos terão avaliação na escala de 0 (zero) a 10 ( dez ) pontos. 4- Serão considerados títulos, com os valores a seguir especificados: 4.1- diploma/certificado de Doutorado na Área da Disciplina de Educação: 6,00 (seis) pontos; 4.2- diploma/certificado de Mestrado na Área da Disciplina de Educação: 3,00 (três) pontos; 4.3- apostila de Estabilidade no serviço público estadual, nos termos do § 1º do artigo 19 do ADCT da Constituição Federal/88, devidamente publicada e averbada: 1,00 (um) ponto; 5- Os diplomas ou certificados de Doutorado e de Mestrado, somente serão avaliados se os cursos estiverem devidamente credenciados pelo Conselho Nacional de Educação e/ou reconhecidos pelo Ministério da Educação e, quando realizados no exterior, revalidados por Universidades Oficiais que mantenham cursos congêneres, credenciados junto aos órgãos competentes; 5.1- é vedado o cômputo cumulativo dos pontos dos títulos de Mestrado e de Doutorado, quando o primeiro tiver sido utilizadopara obtenção do segundo; 5.2- na ausência do diploma, poderá ser apresentado Certificado de Conclusão do curso, acompanhado do respectivo Histórico Escolar, expedidos pela instituição de ensino superior, nos quais se comprove o reconhecimento/credenciamento do referido curso. 6- Cópia da certidão de nascimento dos filhos, para fins de desempate, nos termos do subitem 2.5 do inciso VI destas Instruções. 7- Após a apresentação dos títulos para avaliação/desempate, não será permitida a juntada ou substituição de quaisquer documentos. VI - DA CLASSIFICAÇÃO 1- A nota final de cada candidato aprovado no concurso será objeto de classificação final e deverá ser calculada pela soma das notas obtidas nas provas (parte objetiva e parte dissertativa), com os pontos atribuídos aos títulos apresentados. 2- Para efeitos de desempate na classificação, prevalecerão sucessivamente: 2.1- o maior somatório das notas das provas (objetiva e dissertativa); 2.2- a maior nota na prova objetiva;

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2.3- a maior nota na prova dissertativa; 2.4- a maior idade; 2.5- o maior número de filhos, comprovado por meio de cópias das certidões de nascimento dos filhos, a serem juntadas, no período de apresentação de títulos. 3- O Departamento de Recursos Humanos/SE fará publicar, no Diário Oficial do Estado, a 1ª Classificação e a Classificação Final dos candidatos aprovados, em ordem decrescente das notas finais obtidas, em nível de Estado, em duas listagens: - Lista Geral (todos os aprovados) - Lista Especial (aprovados portadores de deficiência). 4- No prazo de 5 (cinco) dias, contados da publicação da 1ª Classificação (Lista Geral e Lista Especial), os candidatos portadores de deficiência deverão submeter-se à perícia médica, para verificação da compatibilidade de sua deficiência com o exercício das atribuições do cargo, conforme dispõe o artigo 3º da Lei Complementar nº 683/92; 4.1- a perícia será realizada no Órgão Médico Oficial do Estado, por especialista na área da deficiência do candidato; 4.2- quando a perícia concluir pela inaptidão do candidato, constituir-se-á junta médica para nova inspeção, da qual poderá participar profissional indicado pelo interessado; 4.3- a indicação do profissional pelo interessado deverá ser feita no prazo de 5 (cinco) dias, contados da ciência do laudo inicial; 4.4- a junta médica deverá apresentar o resultado da inspeção no prazo de 5 (cinco) dias, contados da realização do exame, e 4.5- não caberá recurso da decisão proferida pela junta médica. 5- Realizados os exames de que trata o item anterior, o candidato que for considerado inapto, pelo Órgão Médico Oficial do Estado, será excluído da Classificação Final (Lista Geral e Lista Especial), em nível de Estado; 5.1- o candidato que não tiver configurada sua deficiência, pelo Órgão Médico Oficial do Estado, constará somente da Lista Geral. VII - DOS RECURSOS 1- O candidato poderá interpor recurso junto à Empresa contratada, via FAX, com relação ao gabarito e ao resultado da prova, no prazo de 2 (dois) dias úteis, contados a partir das datas das respectivas publicações no Diário Oficial do Estado. 2- Com relação à avaliação dos títulos, poderá ser protocolado recurso, junto à Diretoria de Ensino de opção, no prazo de 3 (três) dias úteis, contados da data de publicação em DOE da 1ª Classificação. 3- Compete: 3.1- à Empresa contratada, a decisão dos recursos referentes ao gabarito e ao resultado da prova; 3.2 - ao Dirigente Regional de Ensino, a análise e a avaliação dos títulos; 3.3- ao Diretor do Departamento de Recursos Humanos/SE, a decisão dos recursos referentes à avaliação dos títulos. 4- Os recursos interpostos, em desacordo com o estabelecido nos itens anteriores, serão indeferidos de plano, sem análise de mérito. VIII - DA HOMOLOGAÇÃO 1- A homologação do concurso será publicada no Diário Oficial do Estado, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da data de publicação da Classificação Final, em nível de Estado (Lista Geral e Lista Especial). 2- O prazo de validade do Concurso Público será de 2 (dois) anos, contados da publicação de sua homologação, prorrogável uma vez, por igual período, em conformidade com o disposto no artigo 37, inciso III, da Constituição Federal de 1988. 3- A publicação da Classificação Final, em nível de Estado, com a indicação dos nomes dos candidatos, números de registro geral (RG), nota final e classificação obtida, devidamente homologada, constituirá prova de habilitação no concurso, conforme dispõe

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o artigo 15 do Decreto nº 21.872 de 06, publicado no DOE de 07-01-84, que regulamenta a realização de Concursos Públicos no âmbito estadual. 3.1- para eventual comprovação de aprovação em Concurso Público, até que seja emitido o Certificado de Aprovação, poderá o candidato apresentar cópia de página inteira do Diário Oficial do Estado, constando o "cabeçalho de assunto" (trecho que comprova qual o concurso em questão e que se trata de resultado final) e página inteira do Diário Oficial do Estado, constando o nome, a nota e a classificação final ou cópia similar extraída da Internet. 3.2- a critério da Administração, poderá ser fornecido, aos candidatos aprovados e classificados, Certificado de Aprovação a ser retirado, oportunamente, na Diretoria de Ensino de opção do candidato, conforme Comunicado do Departamento de Recursos Humanos/SE, a ser publicado no Diário Oficial do Estado. IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 1- Os candidatos aprovados e classificados serão convocados, por meio do Diário Oficial do Estado, pelo Diretor do Departamento de Recursos Humanos/SE, para procederem à escolha de vagas remanescentes do Concurso de Remoção, obedecida, rigorosamente, a ordem de Classificação Final, em nível de Estado (Lista Geral e Lista Especial). 2- O Diário Oficial do Estado publicará a relação de vagas remanescentes do Concurso de Remoção e o número de cargos vagos existentes, com antecedência de, no mínimo, 5 (cinco) dias úteis retroativos à data da escolha . 3- O número de cargos a ser oferecido aos candidatos da Lista Especial, será correspondente ao cálculo de 5% dos cargos vagos existentes. Caso a aplicação do percentual de que trata este item resulte em número fracionado, este deverá ser elevado até o 1º número inteiro subseqüente. 4- Quando o número de candidatos classificados na Lista Especial for insuficiente para prover os cargos reservados, os cargos restantes serão revertidos para os candidatos classificados na Lista Geral. 5- Publicada a relação de vagas, não poderá haver alteração para inclusões ou exclusões, exceto para atender decisões judiciais, aproveitamento de adidos e reorganização/extinção/fusão/desativação de unidades escolares. 6- Os dias, horários e locais da realização das sessões de escolha de vagas serão publicados no Diário Oficial do Estado, com antecedência de, no mínimo, 5 (cinco) dias úteis da data da escolha. 7- O candidato atendido em qualquer uma das sessões de escolha de vagas terá exauridos seus direitos no concurso. 8- O candidato convocado, que não comparecer à sessão de escolha ou dela tenha declinado, terá esgotados seus direitos no concurso, observado o disposto no item 12 deste inciso. 9- Processada a escolha de vagas pelo candidato ou por seu procurador, não será permitida, sob qualquer pretexto, a desistência, a troca ou nova escolha de vaga. 10- O candidato que escolher vaga e for nomeado, poderá participar do concurso de remoção, somente depois de decorridos 2 (dois) anos do início do exercício no cargo. 11- Os cargos vagos escolhidos e não providos poderão ser oferecidos aos demais candidatos classificados, somente após a realização de Concurso de Remoção. 12- A critério da Administração, restando vagas, respeitando-se o prazo de validade do concurso e, após a manifestação quanto à escolha de vagas por parte de todos os candidatos aprovados e classificados, poderá ocorrer o aproveitamento de candidatos que não tenham atendido à convocação para escolha de vagas ou que dela tenham declinado, bem como daqueles que, escolhida a vaga, deixaram de tomar posse do cargo. 13- O ato de inscrição implicará, para o candidato, o conhecimento e o compromisso de aceitação destas Instruções Especiais e demais normas disciplinadoras do concurso. 14- É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar, pelo Diário Oficial do Estado, as publicações de todos os Editais e Comunicados referentes ao concurso, que também

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serão disponibilizadas no site www.educacao.sp.gov.br. 15- O Departamento de Recursos Humanos da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo expedirá normas complementares que farão parte integrante destas Instruções Especiais. 16- A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e a Empresa contratada para o evento eximem-se de qualquer despesa relativa a viagens e/ou estadas dos candidatos, em todas as fases do concurso. FORMAÇÃO BÁSICA DO PROFESSOR TEMÁRIO 1- Educação escolar: desafios e compromissos a) a relevância do conhecimento, as exigências de um novo perfil de cidadão e as atuais tendências da educação escolar; b) currículo e cidadania: saberes voltados para o desenvolvimento de competências cognitivas, afetivas, sociais e culturais; c) fundamentos e diretrizes do ensino fundamental - a progressão continuada; d) escola inclusiva como espaço de acolhimento, de aprendizagem e de socialização; 2- Gestão escolar e qualidade do ensino a) a construção coletiva da proposta pedagógica da escola: expressão das demandas sociais, das características multiculturais e das expectativas dos alunos e dos pais; b) o trabalho coletivo como fator de aperfeiçoamento da prática docente e da gestão escolar; c) o envolvimento dos professores na atuação dos colegiados e das instituições escolares com vistas à consolidação da gestão democrática da escola; d) a importância dos resultados da avaliação institucional e da avaliação do desempenho escolar no processo de melhoria da qualidade do ensino; e) o protagonismo do aluno no cotidiano escolar: uma forma privilegiada de aprender e socializar saberes, praticar o convívio solidário, desenvolver valores de uma vida cidadã e enfrentar questões associadas à indisciplina e à violência; f) o papel do professor na integração escola-família; g) a formação continuada como condição de construção permanente das competências que qualificam a prática docente. 3- Aprender e ensinar, construir e interagir a) construção de conhecimento, pertinência cultural e interação social; b) o ensino como intervenção nas zonas de desenvolvimento proximal; c) avaliação e decisões pedagógicas; d) conhecimentos prévios e seu papel na aprendizagem dos conteúdos escolares; e) prática reflexiva e construção de competências para ensinar; f) concepções de aprendizagem e modelos de ensino; g) o reforço e a recuperação: parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem para atendimento à diversidade de características, de necessidades e de ritmos dos alunos; h) os ambientes e materiais pedagógicos, os equipamentos e os recursos tecnológicos a serviço da aprendizagem; i) a relação professor-aluno: construção de valores éticos e desenvolvimento de atitudes cooperativas, solidárias e responsáveis. BIBLIOGRAFIA 1- Referenciais legais Constituição da República Federativa do Brasil - promulgada em 5 de outubro de 1988. Artigos 5º, 37 ao 41, 205 ao 214, 227 ao 229. Lei Federal n.º 9394/96 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 10.261/68 , com as alterações introduzidas pela Lei Complementar n.º 942/2003- Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo. Artigos 46 ao 86, 176, 181 a 214, 241 a 244, 251 a 263.

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Lei Federal n.º 8069/90 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Complementar n.º 444/85 - Dispõe sobre o Estatuto do Magistério Paulista. Artigos 61 a 63 e artigo 95. Parecer CNE/CEB n.º 04/98 - Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. Indicação CEE n.º 08/2001- Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo. Deliberação CEE n.º 09/1997 e Indicação CEE n.º 08/1997- Institui no Sistema de Ensino Fundamental do Estado de São Paulo o Regime de Progressão Continuada. Parecer CNE/CEB n.º 17/2001 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial. Deliberação CEE n.º 05/00 e Indicação CEE n.º 12/99 - Fixa normas para a educação de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais na educação básica do sistema estadual de ensino. 2. Publicações Institucionais SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. A construção da proposta pedagógica da escola. São Paulo: SE/CENP, 2000. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. A Política Educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. São Paulo: maio 2003. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. Fundação para o Desenvolvimento da Educação. Escola da Família. Idéias 32. São Paulo: 2004. 3. Livros e Artigos ABRANCHES, Mônica. Colegiado Escolar: espaço de participação da comunidade. São Paulo: Cortez, 2003. Capítulos 1, 4 e conclusões. ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. Capítulos 1, 2 e 4. CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, violência e cotidiano escolar. In: CANDAU, Vera Maria (Org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 137-166. CASTORINA, Antonio José; FERREIRO, Emilia; LERNER, Delia e OLIVEIRA, Marta Kohl de. Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 1997. COLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 1994. COLL, César; MARTÍN, Elena; MAURI, Teresa; MIRAS, Mariana; ONRUBIA, Javier; SOLÉ, Isabel; ZABALA, Antoni. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1996. FRANCO, Creso; FERNANDES, Cláudia e BONAMINO, Alícia. Avaliação na escola e avaliação da educação: possibilidades e desafios. In CANDAU, Vera Maria (Org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 167-188. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2004. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional. São Paulo: Cortez, 2000. MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre: Artmed, 2005. PERRENOUD, Phillipe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. Capítulos 1 a 5. RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar:por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2001. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2002. SOUSA, Sandra M. Zákia Lian. A avaliação na organização do ensino em ciclos. In: USP fala sobre Educação. São Paulo: FEUSP, 2000. p. 34-43. THURLER, Mônica Gather. O desenvolvimento profissional dos professores: novos paradigmas, novas práticas. In: As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. WEISZ, Telma. O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999. WEISZ, Telma. De boas intenções o inferno está cheio ou quem se responsabiliza pelas

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crianças que estão na escola e não estão aprendendo. Pátio: Revista Pedagógica, Porto Alegre: Artmed, v.4, n.14, p. 10-13, ago./out. 2000. FORMAÇÃO ESPECÍFICA DO PROFESSOR TEMÁRIO 1- Aprendizagem e ensino da língua Linguagem, atividade discursiva e textualidade Diversidade textual e gêneros discursivos Alfabetização e ensino da língua O texto como unidade de ensino Língua oral: usos e formas A fala que cabe à escola ensinar Língua escrita: usos e formas Prática de leitura Prática de produção de textos Análise e reflexão sobre a língua: -alfabetização -ortografia -pontuação -aspectos gramaticais -revisão de textos 2- Aprendizagem e ensino da matemática Números naturais e sistema de numeração decimal Operações com números naturais: -adição e subtração, -multiplicação e divisão Cálculo mental, aproximações e estimativas, cálculo escrito Números racionais Operações com números naturais e racionais Cálculo com números racionais Espaço e forma Grandezas e medidas Tratamento da informação 3- Aprendizagem e ensino de história e geografia História local e do cotidiano História das organizações populacionais Deslocamentos populacionais Organizações e lutas de grupos sociais e étnicos Organizações políticas e administrativas urbana Organização histórica e temporal O estudo da paisagem local Natureza Conservação do ambiente Transformação da natureza: diferentes paisagens O lugar e a paisagem As paisagens urbanas e rurais, suas características e relações O papel das tecnologias na construção de paisagens urbanas e rurais Informação, comunicação e interação Distâncias e velocidades no mundo urbano e no mundo rural Urbano e rural: modos de vida 4- Aprendizagem e ensino das ciências naturais Ambiente, ser humano e saúde: -Água, lixo, solo e saneamento básico -Captação e armazenamento da água

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-Destino das águas servidas -Coleta e tratamento de lixo -Solo e atividades humanas -Poluição Busca de informações: -observação -experimentação -leitura de textos informativos Projetos como estratégia didática privilegiada para a ampliação do conhecimento em Ciências Naturais 5- Temas transversais Transversalidade e interdisciplinaridade Desenvolvimento moral e socialização Ética: -respeito mútuo, justiça, diálogo, solidariedade Pluralidade cultural: -Pluralidade cultural e a vida das crianças no Brasil -Constituição da pluralidade cultural no Brasil -O ser humano como agente social e produtor de cultura -Pluralidade cultural e cidadania Meio ambiente: -Noções básicas para a questão ambiental -Os ciclos da natureza -Sociedade e meio ambiente -Manejo e conservação ambiental Saúde: -Autoconhecimento para o autocuidado -Vida coletiva Orientação sexual: -O corpo como matriz da sexualidade -Relações de gênero -Prevenção de doenças sexualmente transmissíveis/AIDS -Projetos como estratégia didática privilegiada para o trabalho com temas transversais BIBLIOGRAFIA 1- Publicações Institucionais BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª série - Introdução. Brasília: MEC/SEF, 1997. v.1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª série - Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997. v. 2. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª série - Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. v. 3. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª série - Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. v. 4. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª série - História e Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997. v. 5. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª série - Arte. Brasília: MEC/SEF, 1997. v. 6. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª série - Educação Física . Brasília: MEC/SEF, 1997. v. 7. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª série - Apresentação dos Temas Transversais e Ética. Brasília: MEC/SEF, 1997. v. 8. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros

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Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª série - Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997. v. 9. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª série - Pluralidade Cultural e Orientação Sexual. Brasília: MEC/SEF, 1997. v. 10. 2- Livros e artigos CAVALLO, Guglielmo e CHARTIER, Roger (Orgs.). História da leitura no mundo ocidental. São Paulo: Ática,1998. v. 1, capítulos 3 e 5. CHARTIER, Roger. A ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas na Europa entre os séculos XIV e XVIII, Brasília: UnB, 1994. CURTO, L.M.; MORILLO, M.M. e TEIXIDÓ, M.M. Escrever e ler: como as crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e a ler. Porto Alegre: Artmed, 2000. v. I. CURTO, L.M.; MORILLO, M.M. e TEIXIDÓ, M.M. Escrever e ler: materiais e recursos para a sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 2000. v. II. FAYOL, M. A criança e o número: da contagem à resolução de problemas. Porto Alegre: Artmed, 1996. FERREIRO, Emilia e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999. FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre Alfabetização. São Paulo: Cortez, 1996. FERREIRO, Emilia. Cultura escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro com José Antonio Castorina, Daniel Goldin e Rosa MariaTorres. Porto Alegre: Artmed, 2001. GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2004. LERNER, Delia e SADOVSKY, Patrícia. O sistema de numeração: um problema didático. In: PARRA, Cecília e SAIZ, Irma (Orgs.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 1996. LERNER, Delia. A matemática na escola aqui e agora. Porto Alegre: Artmed, 1996. LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002. OLSON, David R. O mundo no papel: as implicações conceituais e cognitivas da leitura e da escrita. São Paulo: Ática, 1997. POZZO, Juan Ignácio (Org.). A solução de problema: aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre: Artmed, 1998. REGO, Lúcia Lins Browne. Literatura infantil: uma nova perspectiva da alfabetização na pré-escola. São Paulo: FTD, 1988. TEBEROSKY, Ana. Psicopedagogia da Linguagem Escrita. Petrópolis: Vozes, 2001. TEBEROSKY, Ana e CARDOSO, Beatriz (Orgs.). Reflexões sobre o Ensino da Leitura e da Escrita. Petrópolis: Vozes, 2000.