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Departament ISS – Regras Prát Sa saman ____________________________________ Rua 1º Telefone: (2 to de Desenvolvimento Profiss ticas e Discussão de Aspectos amanta Pinheiro da Silva nta@consultoriainovar.com.br Rio de Janeiro - RJ Outubro - 2015 __________________________________________________ de Março, 33 – Centro – Rio de Janeiro/RJ – Cep: 20.010-000 21) 2216-9544 e 2216-9545 [email protected] www.crc.org.br sional Relevantes __________________

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Departamento

ISS – Regras Práticas e Discussão de Aspectos Relevantes

Samanta Pinheiro da Silva

samanta@consultoriaino

_____________________________________________________________________________________________________Rua 1º

Telefone: (21) 2216

Departamento de Desenvolvimento Profissional

Regras Práticas e Discussão de Aspectos Relevantes

Samanta Pinheiro da Silva

[email protected]

Rio de Janeiro - RJ

Outubro - 2015

_____________________________________________________________________________________________________ de Março, 33 – Centro – Rio de Janeiro/RJ – Cep: 20.010-000

Telefone: (21) 2216-9544 e 2216-9545 [email protected] – www.crc.org.br

de Desenvolvimento Profissional

Regras Práticas e Discussão de Aspectos Relevantes

_____________________________________________________________________________________________________

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ISS – Regras Práticas e Discussão de Aspectos Relevantes

Sumário

Primeira Parte – Conceitos Básicos estabelecidos na Legislação do

ISS

Previsão Constitucional 4

ISSQN e Princípios Tributários 6

Obrigação Tributária e Sujeito Passivo 6

Fato Gerador e Momento de Incidência 7

Não Incidência 7

Local da Prestação 8

Definição de Unidade Econômica para fins de incidência do imposto 9

Contribuintes 10

Base de Cálculo 12

Alíquotas Aplicáveis 13

Tributação na Construção Civil 13

Recolhimento 14

Considerações Importantes 14

Dos tipos de documentos e livros fiscais e procedimentos relacionados 15

Segunda Parte – Regras Gerais de Retenção na Fonte do ISS

Regra Incisos XX e XXI do Artigo 14 da Lei nº 691/84 18

Regra de Retenção estabelecida pelo CEPOM 19

Regra para Órgãos Públicos Municipais da Adm.Dir. e Indireta 21

Regra para Prestadores de Serviço optantes do Simples Nacional 21

Anexos 22

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ISS – Regras Práticas e Discussão de Aspectos Relevantes

Orientar os participantes a ter uma visão crítica dos procedimentos fiscais relacionados a apuração

deste imposto, discutir as novas regras de retenção na fonte trazidas com a publicação do Decreto

28.248/2007 e Resolução SMF 2.515/2007 e comentar sobre o cumprimento das obrigações

acessórias pertinentes aos prestadores de serviços enquadrados no Simples Nacional.

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PRIMEIRA PARTE – Conceitos Básicos Estabelecidos na Legislação do ISSQN

1. PREVISÃO CONSTITUCIONAL

O Inciso III do Art. 156 da CRFB/88 , abaixo transcrito, permite aos Municípios instituir imposto

sobre serviços de qualquer natureza, não compreendidos no artigo 155,II, definidos em Lei

Complementar. Por tratar-se de tributo municipal, cabe à lei ordinária de cada Municipio, ou do

Distrito Federal, regular a matéria. Diferentemente do IPTU e ITBI, no âmbito do ISSQN há lei

complementar dispondo sobre normas gerais pertinentes ao ISSQN , que é a Lei Complementar

116/2003.

“ Art.156. Compete aos Municípios instituir imposto sobre:

(...)

III – serviços de qualquer natureza, não compreendidos no artigo 155, II, definido em lei

complementar.

Parágrafo III Em relação ao imposto previsto no inciso III do caput deste artigo, cabe à Lei

Complementar:

I – fixar as suas alíquotas máximas e mínimas;

II – excluir sua incidência exportações de serviços para o exterior;

III – regular a forma e as condições como isenções, incentivos e benefícios fiscais que serão

concedidos ou revogados.”

Ainda no tocante as Súmulas pertinentes a este tributo, podemos citar a Súmula Vinculante n° 31 do

STF, bem como as Súmulas 31,69,156, 167, 274, 424 , 588 e 663 do STJ.

Diante do exposto, faz-se necessário determinar uma ordem hierárquica para os atos legais, de

forma a prevalecer uma estrutura de poder harmônica entre os diversos Entes da Federação.

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Regra Geral

CONSTITUIÇÃO

FEDERAL E

EMENDAS À

CONSTITUIÇÃO

NORMAS COMPLEMENTARES

A CONSTITUIÇÃO:

LEIS COMPLEMENTARES

NORMAS ORDINÁRIAS:

LEIS/MEDIDAS PROVISÓRIAS

DECRETOS

RESOLUÇÕES

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2. ISSQN E PRINCIPIOS TRIBUTÁRIOS

O ISSQN fica sujeito a determinados princípios, que passamos a destacar:

� Principio da Legalidade : O artigo 150, I da CRFB/88 e o artigo 97 do CTN estabelecem a

reserva legal, daí se entender que para a instituição e majoração do ISS é necessária a edição de lei

formal.

� Principio da anterioridade: a lei que instituir ou majorar o ISS tem que respeitar a

anterioridade de exercício e a noventena, ou seja o ISS só poderá ser cobrado no exercício

seguinte e após 90 dias, cumulando as duas regras inerentes a anterioridade.

� Principio da Capacidade Contributiva : o serviço prestado com remuneração demonstra a

capacidade contributiva que enseja a cobrança, vez que serviços prestados sem remuneração não

permitem a incidência do ISS, pois não demonstram capacidade contributiva;

� Principio da Isonomia: principio constitucional insculpido no artigo 150, II, da CRFB/88,

impede que sejam fixadas alíquotas distintas para serviços idênticos.

3. OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA E SUJEITO PASSIVO

O Código Tributário Nacional divide a obrigação tributária em duas partes distintas: principal e

acessória.

A obrigação tributária é principal quando os atos praticados resultam no pagamento do tributo ou de

penalidade pecuniária (artigo 113, parágrafo 1º do CTN).

A obrigação é acessória quando implica no cumprimento das obrigações que constituam interesse

da arrecadação ou da fiscalização dos tributos (artigo 113, parágrafo 2º, do CTN). São exemplos:

emissão de Notas Fiscais, entrega de guias etc.

Sujeitos Passivos da Obrigação Tributária

Contrapõe-se ao sujeito ativo, que no caso do ISSQN é o Município, são aqueles que tem a

obrigação de recolher e de prestar informações a respeito do tributo.

Dependendo da sua relação com o fato gerador da obrigação tributária, o sujeito passivo divide

pode ser:

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a) Contribuinte: nos casos em que tiver relação pessoal e direta com a situação que constitua o

fato gerador. Contribuinte, portanto, é aquele que enseja a ocorrência do fato gerador, sendo no

caso do ISSQN o prestador de serviço (artigo 121, I, do CTN);

b) Responsável: aquele que, mesmo sem revestir a condição de contribuinte (não ensejando a

ocorrência do fato gerador), veja-se obrigado ao recolhimento do tributo em decorrência de

disposição legal (artigo 121, II, do CTN), sendo necessário observar quando deverá realizar a

retenção na fonte do ISSQN.

4. FATO GERADOR E MOMENTO DE INCIDÊNCIA

Ocorre o fato gerador do ISS na prestação dos serviços constantes na lista de serviços anexa à Lei

Complementar n° 116 de 31 de julho de 2003, ainda que não constitua a atividade preponderante do

prestador.

O imposto incide também sobre o serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha

iniciado no exterior do País.

O ISS incide sobre os serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos

explorados economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de

tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço.

5. NÃO INCIDÊNCIA

De acordo com o artigo 2º da LC 116/03, o imposto não incide sobre:

I – as exportações de serviços para o exterior do País;

II – a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e

membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos

sócios-gerentes e dos gerentes-delegados;

III – o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos

bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a operações de crédito realizadas por

instituições financeiras.

Parágrafo único. Não se enquadram no disposto no inciso I os serviços desenvolvidos no Brasil,

cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior.

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6. LOCAL DA PRESTAÇÃO

O local da prestação para fins de incidência do imposto está definido no Art. 3º da LC. 116/03, que

estabelece, como regra geral, o local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento,

no local do domicílio do prestador.

Entretanto, devem ser observadas as exceções previstas neste mesmo artigo, em que o imposto é

devido no local da prestação, no tomador da mão-de-obra,etc.

Resumindo, podemos dizer que o imposto incide:

Regra geral: local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do

domicílio do prestador. (artigo 3° da LC 116/03)

Exceções: Hipóteses previstas nos incisos I a XXII do artigo 3° da LC 116/03, arroladas a seguir:

I - do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde

ele estiver domiciliado, na hipótese do § 1º do art. 1º desta Lei Complementar;

II - da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos

no subitem 3.05 da lista anexa;

III - da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da lista anexa;

IV - da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista anexa;

V - das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos

no subitem 7.05 da lista anexa;

VI - da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e

destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no

subitem 7.09 da lista anexa;

VII - da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis,

chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da

lista anexa;

VIII - da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços

descritos no subitem 7.11 da lista anexa;

IX - do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e

biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da lista anexa;

X - (VETADO)

XI - (VETADO)

XII - do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos serviços

descritos no subitem 7.16 da lista anexa;

XIII - da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos

serviços descritos no subitem 7.17 da lista anexa;

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XIV - da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista anexa;

XVI - dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos

serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa;

XVII - do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos

serviços descritos no subitem 11.04 da lista anexa;

XVIII - da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos

serviços descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista anexa;

XIX - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo

subitem 16.01 da lista anexa;

XX - do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele

estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da lista anexa;

XXI - da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e

administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.10 da lista anexa;

XXII - do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos

serviços descritos pelo item 20 da lista anexa.

7. DEFINIÇÃO DE UNIDADE ECONÔMICA PARA DEFINIÇÃO DE CO MPETÊNCIA

PARA COBRANÇA DO IMPOSTO

O artigo 4° da LC 116/03 define como estabelecimento prestador o local onde o contribuinte

desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure

unidade econômica ou profissional.

A definição de unidade econômica pressupõe a existência de uma organização de fatores de

produção, fisicamente localizada e capaz de prestar serviços, tais como:

• Máquinas;

• Equipamentos;

• Capital;

• Matéria-prima;

• Funcionários.

A unidade profissional é caracterizada nas atividades em que a renda ( remuneração ) provém do

trabalho e não da combinação de fatores de produção.

Podemos concluir que o Município competente para exigir o ISS é aquele onde o contribuinte

desenvolva a atividade de prestar serviços, caracterizando o estabelecimento prestador.

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Ressaltamos, que não importa o nome que será dado a este local.

8. CONTRIBUINTES

O artigo 5 da LC 116/03, prevê que os contribuintes do ISSQN são os prestadores do serviço,

podendo ser pessoa física ou jurídica.

Alguns prestadores de serviço, recebem tratamento fiscal específico, conforme trataremos a seguir:

- AUTÔNOMOS

Definição

Profissional autônomo é a pessoa física estabelecida que fornece o próprio trabalho, sem vínculo

empregatício, admitindo-se que este contrate até 2 auxiliares, desde que não possuam a mesma

habilitação do empregador.

Forma de Cálculo do ISS

Para o ano de 2015, a base de cálculo mensal do Imposto Sobre Serviços para o profissional autônomo estabelecido é de R$ 3.397,50, a qual aplicando-se a alíquota de 2% resulta no imposto a pagar de R$ 67,95 por mês, por atividade constante na Ficha de Informação Cadastral. O valor devido a cada mês será cobrado em uma única guia trimestral, totalizando R$ 203,85 por trimestre, sendo o vencimento nas datas estabelecidas no CATRIM (Calendário de Pagamentos do Imposto sobre Serviços).

Recolhimento

O imposto deverá ser recolhido mensalmente até o dia 10 ao mês de referência.

- SOCIEDADES DE PROFISSIONAIS

Definição

“(...) são sociedades civis de trabalho profissional, sem cunho comercial, de caráter especialíssimo,

que se organizam e adquirem personalidade jurídica com o registro de seus contratos, ou atos

constitutivos, no respectivo órgão de classe...”

Bernardo Ribeiro de Moraes

Doutrina e Prática do Imposto sobre Serviços

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Atividades Enquadradas ( Alterações Promovidas pela Lei 5.739/2014)

As sociedades constituídas de profissionais para o exercício de medicina, enfermagem, fonoaudiologia, medicina veterinária, contabilidade, agenciamento da propriedade industrial, advocacia, engenharia, arquitetura, agronomia, odontologia, economia e psicologia que prestem serviços em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da lei aplicável, recolherão o Imposto sobre Serviços mensalmente nos prazos definidos em ato do Poder Executivo, nos seguintes termos:

Forma de Cálculo do ISS

Demonstramos abaixo a forma de cálculo:

I - Até 5 profissionais habilitados: 67,96 por profissional habilitado;

II - De 6 a 10 profissionais habilitados: 101,94 por profissional habilitado;

III - Acima de 10 profissionais habilitados: 135,96 por profissional habilitado

De acordo com o artigo 6 º da Lei nº 5.739/2014, não se consideram sociedades uniprofissionais, as sociedades: I – cujos sócios não possuam, todos, a mesma habilitação, na forma da legislação que regula o respectivo exercício profissional; II – cujos serviços não se caracterizem como trabalho pessoal dos sócios; III – que exerçam atividade diversa da habilitação profissional dos sócios; IV – que tenham sócio pessoa jurídica ou que sejam sócias de outra sociedade; V – que tenham sócio que delas participe exclusivamente para aportar capital ou administrar; VI – que sejam filiais, sucursais, agências ou escritórios de representação de sociedades sediadas no exterior; VII – que exerçam o comércio; VIII – que se caracterizem como empresárias ou cuja atividade constitua elemento de empresa; ou IX – que terceirizem ou repassem a terceiros quaisquer serviços relacionados a sua atividade-fim.

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Recolhimento

O imposto deverá ser recolhido mensalmente até o dia 10 ao mês de referência.

- PESSOA FÍSICA EQUIPARADA À EMPRESA

Definição

Para os efeitos do ISS, entende-se por pessoa física equiparada à empresa o profissional autônomo estabelecido que admitir mais de 3 empregados ou um ou mais empregados de mesma habilitação do empregador.

Forma de Cálculo do ISS

Em 2015, a alíquota de 2% deverá ser aplicada à base de cálculo corrigida pela aplicação do índice de variação do IPCA-E, conforme estabelece a Lei nº 3.145/2000 nas datas fixadas pelo CATRIM (Calendário de Pagamentos do Imposto sobre Serviços), conforme abaixo: • R$ 3.397,50 pelo titular da inscrição; • R$ 3.397,50 por cada empregado de mesma habilitação do empregador. Imposto a pagar de: I – R$ 67,95 por mês, para o titular da inscrição, por cada atividade que consta no cartão de inscrição; II – R$ 67,95 por mês, para cada empregado de mesma habilitação do empregador, por cada atividade que consta no cartão de inscrição.

Recolhimento

O imposto deverá ser recolhido mensalmente até o dia 10 ao mês de referência.

9. BASE DE CÁLCULO

Com base no artigo 7º da LC 116/03, a base de cálculo do Imposto é o preço do serviço, como tal

considerada a receita bruta a ele correspondente, sem nenhuma dedução, excetuados os descontos

ou abatimentos concedidos independentemente de qualquer condição.

Não se incluem na base de cálculo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza:

O valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da lista

de serviços anexa a esta LC 116/03.

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10. ALÍQUOTAS

As alíquotas máximas aplicáveis são de 5% sobre o valor do serviço prestado, conforme o artigo 8

da LC 116/03.

No Municipio do RJ, as alíquotas aplicáveis estão previstas no artigo 19 do Decreto Municipal

10.514/1991.

A alíquota mínima fixada em 2% está prevista na Emenda Constitucional 37/2002.

11. TRIBUTAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

11.1 Definição dos Serviços considerados de Construção Civil

Num sentido genérico, a construção civil abrange as obras de construção, reforma ou reparação

relacionadas com os seguintes grupos:

a) primeiro grupo: obras de terra, abrangendo as sondagens, fundações e escavações;

b) segundo grupo: obras de edificação, onde se incluem as construções de edifícios

destinados a habitação, ao trabalho, ao ensino, a recreação ou ao culto;

c) terceiro grupo: obras de estradas e de logradouros públicos, atingindo as construções de

estradas e de logradouros públicos;

d) quarto grupo: obras de arte, onde se encontram as construções de pontes viadutos e

outras;

e) quinto grupo: obras de terraplanagem e de pavimentação, abrangendo a terraplanagem,

aterros, e a pavimentação;

f) sexto grupo: obras hidráulicas, que se acham relacionadas com a dinâmica das águas ou de

outros líquidos, tendo em vista a direção, o emprego ou o seu aproveitamento;

g) sétimo grupo: obras de instalações, de montagens e de estruturas em geral, abrangendo as

obras assentadas ao solo ou fixadas em edificações."

Bernardo Ribeiro de Moraes. Doutrina e Prática do Imposto

sobre Serviços. Editora Revista dos Tribunais, 1975. p. 242

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11.2 Previsão na Lei Complementar 116/03

O item 7 da lista de serviços anexa à LC 116/2003 passou a identificar os serviços relacionados à

construção civil, nos itens 7.02 ,7.03,7.04 e 7.05.

11.3 Local de Pagamento do Imposto

Na realização das obras e dos serviços de "construção civil", o local de pagamento está vinculado ao

local da execução da obra, ainda que os executores não sejam estabelecidos ou domiciliados no

Município do Rio de Janeiro, de acordo com o artigo 3 da LC 116/03.

11.4 Base de Cálculo

De acordo com o artigo 7 da LC 116/03, a base de cálculo do imposto relativo aos serviços de

construção civil é o respectivo preço, deduzido o valor dos materiais fornecidos pelo prestador.

Não se incluem na base de cálculo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza:

O valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da lista

de serviços anexa a esta Lei Complementar.

12. RECOLHIMENTO

O sujeito passivo deve recolher, na forma definida da Resolução SMF 2.617/2010, até o décimo dia

do mês subseqüente ao da prestação de serviço.

13. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

Diante do exposto, podemos concluir que:

a) Serviços incluídos na Lista, sem ressalvas, ficam sujeitos apenas ao ISS, ainda que sua prestação

envolva o fornecimento de mercadorias, materiais, etc; ( Ex. 7.01)

b) Serviços incluídos na Lista, com ressalvas, ficam sujeitos ao ISS nos serviços e ao ICMS nas

mercadorias; ( Ex. 7.02)

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c) Fornecimento (venda de mercadorias) com prestação de serviços não previstos na lista, ficam

sujeitos apenas ao ICMS.

14. DOS TIPOS DE DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS E PROCEDIMENTOS

RELACIONADOS

14.1. Conceito de Documento Fiscal

A Nota Fiscal é documento que serve aos fiscos municipal, estadual e federal para que se

promovam as fiscalizações inerente aos registros contábeis e fiscais do faturamento e da circulação

de mercadorias.

14.2. Modelos de Notas Fiscais.

Toda pessoa física ou jurídica, inclusive consórcios, condomínios e cooperativas obrigados à

inscrição no Cadastro de Contribuintes do Município, emitirão, conforme os serviços que

prestarem, as seguintes Notas Fiscais

I - Nota Fiscal Eletrônica de Serviços; II - Nota Fiscal de Entrada - modelo 3; III - Nota Fiscal de Remessa de Materiais e Equipamentos – modelo 4.

14.3. Conceitos de Documentos Inidôneos

De acordo com o artigo 188 do Decreto 10.514/1991, é considerado inidôneo, para todos os efeitos

fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o documento que: I – omita indicação determinada na legislação; II – não guarde exigência ou requisito previsto na legislação; III – contenha declaração inexata, esteja preenchido de forma ilegível ou apresente emenda

ou rasura que lhe prejudique a clareza; IV – apresente divergência entre dados constantes de suas diversas vias; V – seja emitido por quem não esteja inscrito ou, se inscrito, esteja com sua inscrição desativada ou com sua atividade paralisada; VI – que não corresponda, efetivamente, a uma operação realizada; VII – que tenha sido emitido por pessoa distinta da que constar como emitente.

Parágrafo único. Desde que as demais indicações do documento estejam corretas e possibilitem a

identificação do serviço prestado, sua procedência e destino, não se aplica o disposto neste artigo,

na hipótese de omissão ou erro nos números de inscrição do destinatário.

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14.4. Cancelamento e Substituição de Notas Fiscais.

O cancelamento da NFS-e – NOTA CARIOCA poderá ser solicitado pelo emitente por meio do

aplicativo mencionado no § 1º do art. 1º. Parágrafo único. Ato do Coordenador da Coordenadoria

do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza e Taxas disporá sobre as condições em que a

solicitação de cancelamento de NFS-e – NOTA CARIOCA poderá ser atendida automaticamente,

impedida ou submetida à previa análise da autoridade fiscal competente, que decidirá pelo

deferimento ou pelo indeferimento da solicitação.

A substituição da NFS-e – NOTA CARIOCA poderá ser solicitada pelo emitente por meio do

aplicativo mencionado no § 1º do art. 1º. Parágrafo único. Ato do Coordenador da Coordenadoria

do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza e Taxas disporá sobre as condições em que a

solicitação de substituição de NFS-e – NOTA CARIOCA poderá ser atendida automaticamente,

impedida ou submetida à previa análise da autoridade fiscal competente, que decidirá pelo

deferimento ou pelo indeferimento da solicitação.

Os referidos procedimentos estão disciplinados pelos artigos 19 e 20 da Resolução SMF

2.617/2010.

14.5. Livros Fiscais.

De acordo com o artigo 160 do Decreto 10.514/1991, todos os prestadores de serviços, pessoas físicas ou jurídicas, inclusive consórcios, condomínios e cooperativas, obrigados à inscrição no cadastro de contribuintes do Município, deverão manter em cada um dos seus estabelecimentos os seguintes livros fiscais, de acordo com as operações que realizarem, ou com a forma pela qual se constituírem:

I – Registro de Entradas - modelo 1: II – Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências – modelo 2; III – Registro de Apuração do ISS – modelo 3: Obs.: O art. 12, I do Decreto nº 32.250, de 11.05.2010, dispensa a escrituração do Livro

modelo 3 para prestadores de serviços autorizados a emitir Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-e.

IV – Registro de Entradas de Materiais e Serviços de Terceiros (REMAS ) – modelo 4; V – Registro de Apuração do ISS para a Construção Civil (RAPIS) – modelo 5; Obs.: O art. 12, II do Decreto nº 32.250, de 11.05.2010, dispensa a escrituração do Livro

modelo 5 para prestadores de serviços autorizados a emitir Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-e.

VI – Registro Auxiliar das Incorporações Imobiliárias (RADI) – modelo 6; VII – Revogado; (Decreto nº 23.753 de 02.12.2003) VIII – Registro de Apuração do ISS para as Instituições Financeiras – modelo 8; IX – Registro de Impressão de Documentos Fiscais – modelo 9.

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O livro a que se refere o inciso I deverá ser escriturado pelo contribuinte que receber, em seu estabelecimento, bens que serão objeto da prestação de serviços.

Os livros a que se referem os incisos IV e V serão de uso obrigatório pelos contribuintes que prestem os serviços previstos nos subitens 7.02. 7.04, 7.05 e 7.15 da lista do art. 1º deste Regulamento. (Redação dada pelo Decreto nº 23.753 de 02.12.2003)

Nas incorporações imobiliárias, além dos livros referidos no parágrafo anterior, os incorporadores-construtores utilizarão o livro previsto no inciso VI deste artigo. (Redação dada pelo Decreto nº 12.610 de 30.12.93) Obs.: A alteração pelo Decreto nº 12.610 de 30.12.93 foi publicada, por equívoco, como referindo-se ao art. 163.

Revogado. (Decreto nº 23.753 de 02.12.2003) Os estabelecimentos bancários e demais instituições financeiras utilizarão o livro previsto

no inciso VIII. O livro a que se refere o inciso IX será utilizado pelo estabelecimento que confeccionar

documento fiscal para terceiros ou para uso próprio. Os contribuintes não enquadrados nos parágrafos anteriores estarão obrigados a utilizar o

livro previsto no inciso III. O livro a que se refere o inciso II será de uso obrigatório por toda pessoa obrigada à

inscrição no Cadastro de Contribuintes do Município, à exceção dos profissionais autônomos.

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MÓDULO II – RETENÇÃO NA FONTE - REGRAS PRÁTICAS E D ISCUSSÃO DE

NOVOS PROCEDIMENTOS

1. REGRA INCISOS XX E XXI DO ARTIGO 14 DA LEI Nº 6 91/84

O artigo 6° da LC 116/03 possibilitou que os municípios e o Distrito Federal atribuíssem a

responsabilidade pelo recolhimento do ISS para as fontes pagadoras do serviço ou intermediário

(tomador do serviço).

Os responsáveis pelo recolhimento do ISS no município do Rio de Janeiro estão arrolados no artigo

14º da Lei 691/1984 e artigo 7° do Regulamento do ISS, aprovado pelo Decreto n.° 10.514/91.

§ 1º - A responsabilidade de que trata este artigo será satisfeita mediante o pagamento:

1 - do imposto retido, com base no preço do serviço prestado, aplicada a alíquota correspondente à

atividade exercida;

(...)

§ 8º - Os contribuintes alcançados pela retenção do imposto, de forma ativa ou passiva, manterão

controle em separado das operações sujeitas a esse regime para exame posterior da fiscalização

municipal.

§ 10 - Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao recolhimento integral do

imposto devido e, quando for o caso, de multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido

efetuada sua retenção na fonte.

No município do Rio de Janeiro, o recolhimento do ISS retido deverá ocorrer até o décimo dia útil

do mês subseqüente ao do pagamento do serviço.

A forma de recolhimento do ISS pelos responsáveis tributários, pessoas físicas ou jurídicas, nas

hipóteses definidas nos incisos XX e XXI do art. 14 da Lei nº 691/84, está disciplinada peloDecreto

nº 24.147/04.

Em tais casos, os contratantes localizados neste município deverão reter e recolher o imposto

quando os prestadores estiverem localizados fora do Município do Rio de Janeiro, aplicando a

alíquota constante do anexo do citado Decreto sobre a base de cálculo.

No entanto, quando ocorrerem as hipóteses previstas nos incisos I, II, XV, parte do XVII (quanto

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aos serviços prestados pelas empresas de guarda e vigilância e de conservação e limpeza de

imóveis), alínea "a" do inc. XIV e alíneas "a", "b" e "d" do inc. XVI, do art. 14 da Lei nº 691/84,

relativas aos serviços descritos nos subitens 7.02, 7.05, 7.10, 7.15, 11.02, e 17.05 da lista doart. 8º

da Lei nº 691/84, correspondentes aos itens 2, 3, 4, 9, 15, e 34 do Anexo do Decreto 24.147/04, os

tomadoras desses serviços deverão reter o imposto devido ainda que os prestadores estejam

estabelecidos no Município do Rio de Janeiro.

E quanto às hipóteses da alínea "d" do inciso XIII e da parte do inciso XVII que trata dos serviços

prestados pelas empresas de "transporte de valores", relativas aos serviços descritos nos subitens

4.21 e 26.01 da lista do art. 8º da Lei nº 691/84, sem correspondentes no Anexo do Decreto

24.147/04, somente ocorrerá a retenção na fonte pelo tomador quando os prestadores forem

estabelecidos neste Município.

2. REGRA DE RETENÇÃO ESTABELECIDA PELO MUNICIPIO - CEPOM

A criação de cadastro específico desta Secretaria denominado Cadastro de Empresas Prestadoras de

Outros Municípios (CEPOM) foi autorizada pela Lei nº 4.452/06, que acrescentou o art. 14-A à Lei

nº 691/84; a regulamentação é dada pelo Decreto 28.248/07 e Resolução SMF 2.515/07.

O inciso XXII do art. 14 da Lei nº 691/84, acrescentado pela Lei nº 4.452/06, atribui ao tomador de

serviço estabelecido neste município a responsabilidade pela retenção e recolhimento do ISS toda

vez que o prestador de serviço emita documento fiscal autorizado por qualquer outro município do

país, se esse prestador não estiver em situação regular perante o CEPOM.

Somente deverá providenciar o cadastramento a pessoa jurídica que prestar serviço relacionado

no Anexo I do Decreto 28.248/07 para tomador estabelecido no Município do Rio de Janeiro.

No mesmo sentido, somente caberá retenção por não inscrição no CEPOM quanto aos serviços

descritos no Anexo I do citado Decreto.

A dispensa de fornecimento de informações para inscrição no Cadastro, prevista no §1º do art. 14-A

da Lei nº 691/84, não exime o tomador do serviço da retenção e recolhimento do ISS nas prestações

que envolverem os serviços referidos nos incisos XX e XXI do art. 14 da Lei nº 691/84.

Ficam dispensadas da obrigação de que trata o caput:

I - a empresa prestadora do serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha

iniciado no exterior do País; e

II - a pessoa jurídica que prestar, para tomador estabelecido no Município do Rio de Janeiro,

exclusivamente serviço discriminado no Anexo II, desde que tal prestação seja destinada a:

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a)empresa de seguros privados, no caso de atendimento ao segurado em razão da ocorrência do

sinistro previsto na apólice de seguro; e

b) operadora de planos privados de assistência à saúde, no caso de atendimento ao beneficiário do

plano conforme determinação expressa no contrato.

De posse do documento fiscal de outro município, o procedimento básico do tomador do serviço

(pessoa jurídica)é acessar a página:

https://dief.rio.rj.gov.br/dief/asp/cepom/consulta_situacao_empresas_prestadoras.asp e verificar se

o prestador de serviço efetuou o cadastramento exigido.

O prestador de serviço relacionado no Anexo I deve efetuar o preenchimento e a transmissão da

"Ficha de Informações de Prestador de outro Município", conforme modelo constante do Anexo III

da Resolução SMF 2.515/2007.

O prestador de serviços será identificado pelo número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas

Jurídicas - CNPJ .

Após a transmissão das informações pela Internet, será atribuído um número de protocolo de

inscrição à ficha de informações e gerado um documento denominado "Ficha de Informações de

Prestador de outro Município - Protocolo de Inscrição", que servirá como comprovante dessa

operação, sendo necessária a apresentação de documentos relacionados nesta Resolução, com Aviso

de Recebimento (AR).

No momento da consulta o tomador irá se deparar com uma das seguintes mensagens:

a) “Pessoa Jurídica com inscrição como prestador de serviços em análise pela Secretaria Municipal

de Fazenda a partir de dd/mm/aa/ Não caberá a retenção do ISS até a decisão”;

b) Pessoa Jurídica regularmente inscrita como prestador de serviços na Secretaria Municipal de

Fazenda, a partir de dd/mm/aa/ Não caberá a retenção do ISS, exclusivamente em relação aos

serviços cadastrados; para as demais atividades, haverá a retenção na fonte e o recolhimento do

imposto na forma da Legislação vigente.”

Se o serviço em questão for obrigatório o seu cadastramento ( no caso, os relacionados no Anexo I )

e caso o prestador não tome as providências necessárias, a mensagem obtida na consulta será: “

Pessoa Jurídica não cadastrada como prestador de serviços na SMF/ Caberá a retenção na fonte e o

recolhimento do ISS conforme a Legislação vigente.

Neste caso, o tomador de serviço deverá efetuar a retenção do imposto, se o tomador do serviço,

não possuir inscrição municipal o recolhimento será efetuado pela inscrição 9.999.992-6.

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3. REGRAS PARA ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRANTES DA ADM INISTRAÇÃO

DIRETA E INDIRETA:

Os órgãos integrantes da Administração Direta e Indireta do Município do Rio de Janeiro, inclusive

suas fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista, devem efetuar, como fonte

pagadoras, a retenção do ISS quando do pagamento aos prestadores pelos serviços relacionados

no Anexo do Decreto nº 24.113, de 14 de Abril de 2004, com as alterações do Decreto nº 24.170, de

6 de maio de 2004.

Com o advento da Lei nº 5.020, de 13 de maio 2009, foi acrescentado o art. 1º-A à Lei nº 2.538, de

3 março de 1997. Citado artigo atribui aos órgãos da Administração Direta, autarquias e fundações

públicas a responsabilidade de efetuar a retenção do ISS incidente sobre o serviço a ser pago nos

casos de convênios por eles celebrados com prestadores de serviços não imunes e não isentos.

Para os serviços descritos nos itens 2 e 3 do Grupo I e nos Grupos II, III, IV e X do Anexo do citado

Decreto, a retenção será feita independentemente do local em que estejam domiciliados, sediados

ou estabelecidos os prestadores de serviços, e para os demais serviços relacionados, somente

quando os prestadores estiverem estabelecidos neste município.

Além dos casos previstos no Anexo do Decreto nº 24.113/04, com a redação dada pelo Decreto nº

24.170/04, deverá também ser observado, para efeito de retenção e recolhimento, as hipóteses de

responsabilidade tributária definidas nos incisos XX e XXI do art. 14 da Lei nº 691/84 e

disciplinada pelo Decreto nº 24.147/04, bem como a do inciso XXII do mesmo dispositivo legal,

esta com atenção ao disposto nos atos normativos que tratam do CEPOM - Decreto nº

28.248/07 e Resolução SMF 2.515/07.

4. REGRAS PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS OPTANTES PELO SIMPLES

NACIONAL:

Caso o prestador do serviço seja OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL , o imposto deve ser

retido pela alíquota informada no documento fiscal .

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ANEXO I

LC 116/03 - LC - Lei Complementar nº 116 de 31.07.2003

D.O.U.: 01.08.2003

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

Art. 1º O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do

Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que

esses não se constituam como atividade preponderante do prestador.

§ 1º O imposto incide também sobre o serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se

tenha iniciado no exterior do País.

§ 2º Ressalvadas as exceções expressas na lista anexa, os serviços nela mencionados não ficam

sujeitos ao Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de

Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS, ainda que sua

prestação envolva fornecimento de mercadorias.

§ 3º O imposto de que trata esta Lei Complementar incide ainda sobre os serviços prestados

mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante

autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário

final do serviço.

§ 4º A incidência do imposto não depende da denominação dada ao serviço prestado.

Art. 2º O imposto não incide sobre:

I as exportações de serviços para o exterior do País;

II a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e

membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos

sócios-gerentes e dos gerentes-delegados;

III o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos

bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a operações de crédito realizadas por

instituições financeiras.

Parágrafo único. Não se enquadram no disposto no inciso I os serviços desenvolvidos no Brasil,

cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no rior.

Art. 3º O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador

ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas

nos incisos I a XXII, quando o imposto será devido no local:

Dispõe sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, e dá outras providências.

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I do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde

ele estiver domiciliado, na hipótese do § 1º do art. 1º desta Lei Complementar;

II da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos

no subitem 3.05 da lista anexa;

III da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da lista anexa;

IV da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista anexa;

V das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no

subitem 7.05 da lista anexa;

VI da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e

destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no

subitem 7.09 da lista anexa;

VII da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis,

chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da

lista anexa;

VIII da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços

descritos no subitem 7.11 da lista anexa;

IX do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e

biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da lista anexa;

X (VETADO)

XI (VETADO)

XII do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos serviços

descritos no subitem 7.16 da lista anexa;

XIII da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos

serviços descritos no subitem 7.17 da lista anexa;

XIV da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista anexa;

XV onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem 11.01

da lista anexa;

XVI dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos

serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa;

XVII do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos

serviços descritos no subitem 11.04 da lista anexa;

XVIII da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos

serviços descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista anexa;

XIX do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo

subitem 16.01 da lista anexa;

XX do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver

domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da lista anexa;

XXI da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e

administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.10 da lista anexa;

XXII do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos

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serviços descritos pelo item 20 da lista anexa.

§ 1º No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.04 da lista anexa, considera-se ocorrido o fato

gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja extensão de ferrovia,

rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, objetos de locação, sublocação,

arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não.

§ 2º No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da lista anexa, considera-se ocorrido o

fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja extensão de rodovia

explorada.

§ 3º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no local do estabelecimento prestador nos

serviços executados em águas marítimas, excetuados os serviços descritos no subitem 20.01.

Art. 4º Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva a atividade

de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou

profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto

de atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a

ser utilizadas.

Art. 5º Contribuinte é o prestador do serviço.

Art. 6º Os Municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a

responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva

obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo

do cumprimento total ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos

acréscimos legais.

§ 1º Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao recolhimento integral do imposto

devido, multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte.

§ 2º Sem prejuízo do disposto no caput e no § 1º deste artigo, são responsáveis:

I o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha

iniciado no exterior do País;

II a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos

nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e

17.10 da lista anexa.

Art. 7º A base de cálculo do imposto é o preço do serviço.

§ 1º Quando os serviços descritos pelo subitem 3.04 da lista anexa forem prestados no território de

mais de um Município, a base de cálculo será proporcional, conforme o caso, à extensão da

ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de qualquer natureza, ou ao número

de postes, existentes em cada Município.

§ 2º Não se incluem na base de cálculo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza:

I o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da lista

de serviços anexa a esta Lei Complementar;

II (VETADO)

§ 3º (VETADO)

Art. 8º As alíquotas máximas do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza são as seguintes:

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I (VETADO)

II demais serviços, 5% (cinco por cento).

Art. 9º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 10. Ficam revogados os arts. 8º, 10, 11 e 12 do Decreto-Lei nº 406, de 31 de dezembro de

1968; os incisos III, IV, V e VII do art. 3º do Decreto-Lei nº 834, de 8 de setembro de 1969; a Lei

Complementar nº 22, de 9 de dezembro de 1974; a Lei nº 7.192, de 5 de junho de 1984; a Lei

Complementar nº 56, de 15 de dezembro de 1987 ; e a Lei Complementar nº 100, de 22 de

dezembro de 1999.

Brasília, 31 de julho de 2003; 182º da Independência e 115º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Antonio Palocci Filho

LISTA DE SERVIÇOS ANEXA À LEI COMPLEMENTAR Nº 116, DE 31 DE JULHO DE

2003.

1 - Serviços de informática e congêneres.

1.01 - Análise e desenvolvimento de sistemas.

1.02 - Programação.

1.03 - Processamento de dados e congêneres.

1.04 - Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos.

1.05 - Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação.

1.06 - Assessoria e consultoria em informática.

1.07 - Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de

programas de computação e bancos de dados.

1.08 Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas.

2 - Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.

2.01 - Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.

3 - Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres.

3.01 - (VETADO)

3.02 Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda.

3.03 - Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands , quadras

esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e

congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza.

3.04 - Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado

ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza.

3.05 - Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário.

4 - Serviços de saúde, assistência médica e congêneres.

4.01 - Medicina e biomedicina.

4.02 - Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia, ultra-

sonografia, ressonância magnética, radiologia, tomografia e congêneres.

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4.03 Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-socorros,

ambulatórios e congêneres.

4.04 - Instrumentação cirúrgica.

4.05 - Acupuntura.

4.06 - Enfermagem, inclusive serviços auxiliares.

4.07 - Serviços farmacêuticos.

4.08 - Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia.

4.09 - Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento físico, orgânico e mental.

4.10 - Nutrição.

4.11 - Obstetrícia.

4.12 - Odontologia.

4.13 - Ortóptica.

4.14 - Próteses sob encomenda.

4.15 - Psicanálise.

4.16 - Psicologia.

4.17 - Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e congêneres.

4.18 - Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres.

4.19 - Bancos de sangue, leite, pele, olhos, óvulos, sêmen e congêneres.

4.20 - Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie.

4.21 - Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres.

4.22 - Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica,

hospitalar, odontológica e congêneres.

4.23 - Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros contratados,

credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação do rio.

5 - Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres.

5.01 - Medicina veterinária e zootecnia.

5.02 - Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros e congêneres, na área veterinária.

5.03 - Laboratórios de análise na área veterinária.

5.04 - Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres.

5.05 - Bancos de sangue e de órgãos e congêneres.

5.06 - Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie.

5.07 - Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres.

5.08 - Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento, alojamento e congêneres.

5.09 - Planos de atendimento e assistência médico-veterinária.

6 - Serviços de cuidados pessoais, estética, atividades físicas e congêneres.

6.01 - Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e congêneres.

6.02 - Esteticistas, tratamento de pele, depilação e congêneres.

6.03 - Banhos, duchas, sauna, massagens e congêneres.

6.04 - Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e demais atividades físicas.

6.05 - Centros de emagrecimento, spa e congêneres.

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7 - Serviços relativos a engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil, manutenção,

limpeza, meio ambiente, saneamento e congêneres.

7.01 - Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e

congêneres.

7.02 - Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil,

hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços,

escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e

montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas

pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).

7.03 - Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e outros,

relacionados com obras e serviços de engenharia; elaboração de anteprojetos, projetos básicos e

projetos executivos para trabalhos de engenharia.

7.04 - Demolição.

7.05 - Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto

o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação

dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).

7.06 - Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de parede,

vidros, divisórias, placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo tomador do serviço.

7.07 - Recuperação, raspagem, polimento e lustração de pisos e congêneres.

7.08 - Calafetação.

7.09 - Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final

de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer.

7.10 - Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés,

piscinas, parques, jardins e congêneres.

7.11 Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores.

7.12 - Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e

biológicos.

7.13 - Dedetização, desinfecção, desinsetização, imunização, higienização, desratização,

pulverização e congêneres.

7.14 - (VETADO)

7.15 - (VETADO)

7.16 - Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres.

7.17 - Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres.

7.18 - Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e

congêneres.

7.19 - Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e

urbanismo.

7.20 - Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, mapeamento, levantamentos

topográficos, batimétricos, geográficos, geodésicos, geológicos, geofísicos e congêneres.

7.21 Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, concretação, testemunhagem,

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pescaria, estimulação e outros serviços relacionados com a exploração e explotação de petróleo, gás

natural e de outros recursos minerais.

7.22 - Nucleação e bombardeamento de nuvens e congêneres.

8 - Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução, treinamento e

avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza.

8.01 - Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e superior.

8.02 - Instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de conhecimentos de

qualquer natureza.

9 - Serviços relativos a hospedagem, turismo, viagens e congêneres.

9.01 - Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service condominiais, flat , apart-hotéis,

hotéis residência, residence-service , suite service , hotelaria marítima, motéis, pensões e

congêneres; ocupação por temporada com fornecimento de serviço (o valor da alimentação e

gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto Sobre Serviços).

9.02 - Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas de turismo,

passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres.

9.03 - Guias de turismo.

10 - Serviços de intermediação e congêneres.

10.01 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros, de cartões de crédito,

de planos de saúde e de planos de previdência privada.

10.02 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral, valores mobiliários e

contratos quaisquer.

10.03 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de propriedade industrial, artística

ou literária.

10.04 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento mercantil (

leasing ), de franquia ( franchising ) e de faturização ( factoring ).

10.05 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis ou imóveis, não abrangidos

em outros itens ou subitens, inclusive aqueles realizados no âmbito de Bolsas de Mercadorias e

Futuros, por quaisquer meios.

10.06 - Agenciamento marítimo.

10.07 - Agenciamento de notícias.

10.08 - Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o agenciamento de veiculação por

quaisquer meios.

10.09 - Representação de qualquer natureza, inclusive comercial.

10.10 - Distribuição de bens de terceiros.

11 Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e congêneres.

11.01 - Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de aeronaves e de

embarcações.

11.02 - Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas.

11.03 - Escolta, inclusive de veículos e cargas.

11.04 - Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer

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espécie.

12 - Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres.

12.01 - Espetáculos teatrais.

12.02 - Exibições cinematográficas.

12.03 - Espetáculos circenses.

12.04 - Programas de auditório.

12.05 - Parques de diversões, centros de lazer e congêneres.

12.06 - Boates, taxi-dancing e congêneres.

12.07 -Shows , ballet , danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres.

12.08 - Feiras, exposições, congressos e congêneres.

12.09 - Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não.

12.10 - Corridas e competições de animais.

12.11 Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do

espectador.

12.12 - Execução de música.

12.13 - Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos, entrevistas, shows ,

ballet , danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres.

12.14 - Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão por

qualquer processo.

12.15 - Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres.

12.16 - Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows , concertos, desfiles, óperas,

competições esportivas, de destreza intelectual ou congêneres.

12.17 Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza.

13 - Serviços relativos a fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia.

13.01 - (VETADO)

13.02 - Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e congêneres.

13.03 - Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução, trucagem e

congêneres.

13.04 - Reprografia, microfilmagem e digitalização.

13.05 - Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia, fotolitografia.

14 - Serviços relativos a bens de terceiros.

14.01 - Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem,

manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou

de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).

14.02 - Assistência técnica.

14.03 - Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao

ICMS).

14.04 - Recauchutagem ou regeneração de pneus.

14.05 - Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem,

secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento, plastificação e

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congêneres, de objetos quaisquer.

14.06 Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive montagem

industrial, prestados ao usuário final, exclusivamente com material por ele fornecido.

14.07 - Colocação de molduras e congêneres.

14.08 - Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres.

14.09 - Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento.

14.10 - Tinturaria e lavanderia.

14.11 - Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral.

14.12 - Funilaria e lanternagem.

14.13 - Carpintaria e serralheria.

15 - Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados por

instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito.

15.01 - Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e

congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres.

15.02 - Abertura de contas em geral, inclusive conta-corrente, conta de investimentos e aplicação e

caderneta de poupança, no País e no exterior, bem como a manutenção das referidas contas ativas e

inativas.

15.03 - Locação e manutenção de cofres particulares, de terminais eletrônicos, de terminais de

atendimento e de bens e equipamentos em geral.

15.04 - Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive atestado de idoneidade, atestado

de capacidade financeira e congêneres.

15.05 - Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e congêneres, inclusão ou

exclusão no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos CCF ou em quaisquer outros bancos

cadastrais.

15.06 - Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em geral; abono

de firmas; coleta e entrega de documentos, bens e valores; comunicação com outra agência ou com

a administração central; licenciamento eletrônico de veículos; transferência de veículos;

agenciamento fiduciário ou depositário; devolução de bens em custódia.

15.07 - Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em geral, por qualquer meio ou

processo, inclusive por telefone, facsímile, internet e telex, acesso a terminais de atendimento,

inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro banco e a rede compartilhada; fornecimento de saldo,

extrato e demais informações relativas a contas em geral, por qualquer meio ou processo.

15.08 Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição, cancelamento e registro de contrato de

crédito; estudo, análise e avaliação de operações de crédito; emissão, concessão, alteração ou

contratação de aval, fiança, anuência e congêneres; serviços relativos a abertura de crédito, para

quaisquer fins.

15.09 - Arrendamento mercantil ( leasing ) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e

obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais

serviços relacionados ao arrendamento mercantil ( leasing ).

15.10 - Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos em geral, de títulos

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quaisquer, de contas ou carnês, de câmbio, de tributos e por conta de terceiros, inclusive os

efetuados por meio eletrônico, automático ou por máquinas de atendimento; fornecimento de

posição de cobrança, recebimento ou pagamento; emissão de carnês, fichas de compensação,

impressos e documentos em geral.

15.11 - Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de protesto, manutenção de títulos,

reapresentação de títulos, e demais serviços a eles relacionados.

15.12 - Custódia em geral, inclusive de títulos e valores mobiliários.

15.13 - Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, edição, alteração, prorrogação,

cancelamento e baixa de contrato de câmbio; emissão de registro de exportação ou de crédito;

cobrança ou depósito no exterior; emissão, fornecimento e cancelamento de cheques de viagem;

fornecimento, transferência, cancelamento e demais serviços relativos a carta de crédito de

importação, exportação e garantias recebidas; envio e recebimento de mensagens em geral

relacionadas a operações de câmbio.

15.14 - Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e manutenção de cartão magnético, cartão de

crédito, cartão de débito, cartão salário e congêneres.

15.15 - Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços relacionados a depósito, inclusive

depósito identificado, a saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo, inclusive em

terminais eletrônicos e de atendimento.

15.16 - Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa de ordens de pagamento,

ordens de crédito e similares, por qualquer meio ou processo; serviços relacionados à transferência

de valores, dados, fundos, pagamentos e similares, inclusive entre contas em geral.

15.17 - Emissão, fornecimento, devolução, sustação, cancelamento e oposição de cheques

quaisquer, avulso ou por talão.

15.18 - Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria de imóvel ou obra, análise

técnica e jurídica, emissão, reemissão, alteração, transferência e renegociação de contrato, emissão

e reemissão do termo de quitação e demais serviços relacionados a crédito imobiliário.

16 - Serviços de transporte de natureza municipal.

16.01 - Serviços de transporte de natureza municipal.

17 - Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e congêneres.

17.01 - Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens desta lista;

análise, exame, pesquisa, coleta, compilação e fornecimento de dados e informações de qualquer

natureza, inclusive cadastro e similares.

17.02 - Datilografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria em geral, resposta audível,

redação, edição, interpretação, revisão, tradução, apoio e infra-estrutura administrativa e

congêneres.

17.03 - Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou

administrativa.

17.04 - Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de mão-de-obra.

17.05 - Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de empregados ou

trabalhadores, avulsos ou porários, contratados pelo prestador de serviço.

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17.06 - Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou

sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários.

17.07 - (VETADO)

17.08 - Franquia ( franchising ).

17.09 - Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.

17.10 - Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres.

17.11 - Organização de festas e recepções; bufê (exceto o fornecimento de alimentação e bebidas,

que fica sujeito ao ICMS).

17.12 - Administração em geral, inclusive de bens e negócios de terceiros.

17.13 - Leilão e congêneres.

17.14 - Advocacia.

17.15 - Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica.

17.16 - Auditoria.

17.17 - Análise de Organização e Métodos.

17.18 - Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza.

17.19 - Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares.

17.20 - Consultoria e assessoria econômica ou financeira.

17.21 - Estatística.

17.22 - Cobrança em geral.

17.23 - Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção, gerenciamento de

informações, administração de contas a receber ou a pagar e em geral, relacionados a operações de

faturização ( factoring ).

17.24 Apresentação de palestras, conferências, seminários e congêneres.

18 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de

riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e

congêneres.

18.01 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação

de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e

congêneres.

19 - Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules

ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e

congêneres.

19.01 - Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões,

pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e

congêneres.

20 - Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários, ferroviários e

metroviários.

20.01 - Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, movimentação de passageiros,

reboque de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de praticagem,

capatazia, armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios, movimentação de mercadorias,

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serviços de apoio marítimo, de movimentação ao largo, serviços de armadores, estiva, conferência,

logística e congêneres.

20.02 - Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de passageiros,

armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de apoio

aeroportuários, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, logística e congêneres.

20.03 - Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, movimentação de passageiros,

mercadorias, inclusive suas operações, logística e congêneres.

21 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.

21.01 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.

22 - Serviços de exploração de rodovia.

22.01 - Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos usuários,

envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de

capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoração, assistência aos usuários e outros

serviços definidos em contratos, atos de concessão ou de permissão ou em normas oficiais.

23 - Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.

23.01 - Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.

24 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners , adesivos e

congêneres.

24.01 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners , adesivos

e congêneres.

25 - Serviços funerários.

25.01 Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquifes; aluguel de capela; transporte do

corpo cadavérico; fornecimento de flores, coroas e outros paramentos; desembaraço de certidão de

óbito; fornecimento de véu, essa e outros adornos; embalsamento, embelezamento, conservação ou

restauração de cadáveres.

25.02 - Cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos.

25.03 - Planos ou convênio funerários.

25.04 - Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios.

26 - Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou

valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e congêneres.

26.01 - Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou

valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e congêneres.

27 - Serviços de assistência social.

27.01 - Serviços de assistência social.

28 - Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.

28.01 - Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.

29 - Serviços de biblioteconomia.

29.01 - Serviços de biblioteconomia.

30 - Serviços de biologia, biotecnologia e química.

30.01 - Serviços de biologia, biotecnologia e química.

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31 - Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica, telecomunicações e

congêneres.

31.01 - Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica, telecomunicações e

congêneres.

32 - Serviços de desenhos técnicos.

32.01 - Serviços de desenhos técnicos.

33 - Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.

33.01 Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.

34 - Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres.

34.01 - Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres.

35 - Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.

35.01 - Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.

36 - Serviços de meteorologia.

36.01 - Serviços de meteorologia.

37 - Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.

37.01 - Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.

38 - Serviços de museologia.

38.01 - Serviços de museologia.

39 - Serviços de ourivesaria e lapidação.

39.01 - Serviços de ourivesaria e lapidação (quando o material for fornecido pelo tomador do

serviço).

40 - Serviços relativos a obras de arte sob encomenda.

40.01 - Obras de arte sob encomenda.