71
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES - DESE Revisão: R10 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 05/05/2009 00000-20302-0083/95 Folha: 1/71 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: SOT/DESE/VPEL Paulo Eiki Cavamura Julio Cezar do Nascimento DISJUNTORES

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

1/71

Elaborado por: Verificado por: Aprovado por:

SOT/DESE/VPEL Paulo Eiki Cavamura Julio Cezar do Nascimento

DISJUNTORES

Page 2: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

2/71

ÍNDICE

1.0 OBJETIVO.................................................................................................................................................5

2.0 REQUISITOS GERAIS..............................................................................................................................6

2.1 CONDIÇÕES GERAIS...........................................................................................................................6

2.2 MATERIAL E MÃO-DE-OBRA...............................................................................................................6

2.3 CONDIÇÕES DE SERVIÇO..................................................................................................................6

2.4 NORMAS RECOMENDADAS ...............................................................................................................6

2.5 UNIDADES DE MEDIDA E IDIOMAS....................................................................................................7

2.6 DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS.......................................................................................................7

2.7 DESENHOS...........................................................................................................................................7

2.7.1 Aprovação de desenhos .................................................................................................................7

2.7.2 Apresentação dos desenhos ..........................................................................................................8

2.7.3 Relação de desenhos .....................................................................................................................8

2.7.4 Desenhos para reparos dos disjuntores.........................................................................................8

2.7.5 Desenhos definitivos.......................................................................................................................9

2.8 MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS E DE MANUTENÇÃO..........................................................9

2.9 CRONOGRAMA DE FABRICAÇÃO E ENTREGA................................................................................9

2.10 DIREITO DE OPERAR EQUIPAMENTO INSATISFATÓRIO .............................................................10

2.11 GARANTIA...........................................................................................................................................10

2.12 FERRAMENTAS ESPECIAIS..............................................................................................................10

2.13 PEÇAS SOBRESSALENTES..............................................................................................................10

3.0 INSPEÇÃO E ENSAIOS..........................................................................................................................12

3.1 GENERALIDADES ..............................................................................................................................12

3.1.1 Obrigações do fabricante..............................................................................................................12

3.2 TIPOS DE ENSAIOS ...........................................................................................................................12

3.2.1 Ensaios de tipo .............................................................................................................................13

3.2.2 Ensaios de recebimento ...............................................................................................................13

3.2.3 Ensaios complementares de recebimento ...................................................................................13

3.3 PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS ...................................................................13

Page 3: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

3/71

3.4 ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO...............................................................................................................14

3.4.1 Generalidades ..............................................................................................................................14

3.4.2 Ensaios de recebimento ...............................................................................................................14

3.4.2.1 Ensaios realizados na totalidade do lote ..................................................................................14

3.4.2.2 Demais ensaios.........................................................................................................................14

3.4.3 Ensaios complementares de recebimento ...................................................................................14

3.5 RELATÓRIOS DE ENSAIO .................................................................................................................14

3.5.1 Informações gerais .......................................................................................................................15

4.0 ACONDICIONAMENTO E MARCAÇÃO.................................................................................................16

4.1 ACONDICIONAMENTO.......................................................................................................................16

4.2 MARCAÇÃO ........................................................................................................................................16

5.0 INFORMAÇÕES A SEREM FORNECIDAS COM A PROPOSTA..........................................................17

5.1 FOLHAS DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ..................................................................................18

5.1.1 Preenchimento..............................................................................................................................18

5.2 ACEITAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS PROPOSTAS .....................................................................18

5.3 GARANTIA DAS CARACTERÍSTICAS PROPOSTAS........................................................................18

6.0 TREINAMENTO.......................................................................................................................................19

7.0 REQUISITOS TÉCNICOS.......................................................................................................................20

7.1 BUCHAS E COLUNAS ISOLANTES...................................................................................................20

7.2 GÁS ISOLANTE...................................................................................................................................20

7.3 DESENHOS DO EQUIPAMENTO.......................................................................................................20

7.4 ENSAIOS DE TIPO..............................................................................................................................21

7.5 ENSAIOS DE RECEBIMENTO............................................................................................................22

7.6 ENSAIOS COMPLEMENTARES DE RECEBIMENTO .......................................................................23

7.7 PEÇAS SOBRESSALENTES..............................................................................................................23

7.8 SUPERVISÃO DE MONTAGEM E ENERGIZAÇÃO...........................................................................23

7.9 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS..............................................................................................24

7.9.1 Pintura...........................................................................................................................................24

7.9.1.1 Acabamento ..............................................................................................................................24

Page 4: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

4/71

7.9.1.2 Pintura .......................................................................................................................................24

7.9.1.3 Inspeção da pintura...................................................................................................................24

7.9.2 Guarnições....................................................................................................................................25

7.9.3 Mecanismo de operação ..............................................................................................................25

7.9.4 Cabina de mecanismo ..................................................................................................................26

7.9.5 Estrutura .......................................................................................................................................27

7.9.5.1 Galvanização ............................................................................................................................27

7.9.6 Terminais do disjuntor ..................................................................................................................27

7.9.7 Placa de identificação...................................................................................................................28

7.9.8 Disjuntores extraíveis ...................................................................................................................29

7.10 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS ......................................................................................................30

7.10.1 Tipo de disjuntor ...........................................................................................................................30

7.10.2 Circuitos de comando e auxiliares................................................................................................31

7.10.3 Fiação e bornes terminais ............................................................................................................32

7.10.4 Disjuntores 15 kV para reatores ...................................................................................................32

7.10.5 Disjuntores de 15kV para banco de capacitores ..........................................................................33

7.10.6 Disjuntores de 72,5kV E 145kV para banco de capacitores ........................................................33

7.10.7 Disjuntores com dispositivos sincronizadores ..............................................................................34

8.0 FOLHAS DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ......................................................................................36

8.1 DISJUNTOR DE 15KV - 1250A PARA REATORES DERIVAÇÃO.....................................................36

8.2 DISJUNTOR DE 15KV - 1250A...........................................................................................................40

8.3 DISJUNTOR DE 15KV - 2500A...........................................................................................................44

8.4 DISJUNTOR DE 36,2KV - 1250A........................................................................................................48

8.5 DISJUNTOR DE 72,5KV - 1250A........................................................................................................52

8.6 DISJUNTOR DE 72,5KV - 2000A........................................................................................................57

8.7 DISJUNTOR DE 145KV - 1250A.........................................................................................................62

8.8 DISJUNTOR DE 245KV - 2000A.........................................................................................................67

Page 5: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

5/71

1.0 OBJETIVO

Estas Especificações estabelecem os requisitos mínimos que deverão ser atendidos no fornecimento dedisjuntores a serem utilizados em sistemas trifásicos com tensões de 230, 138, 69, 34,5 ou 13,8kV.

Page 6: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

6/71

2.0 REQUISITOS GERAIS

2.1 CONDIÇÕES GERAIS

O projeto, a matéria-prima, a mão-de-obra, a fabricação e o acabamento deverão incorporar, tanto quantopossível, os melhoramentos que a técnica moderna sugerir, mesmo quando não referidos nestasEspecificações. Cada projeto diferente deverá ser descrito em todos os seus aspectos na proposta.

Quando mais de uma unidade for solicitada sob um mesmo item da encomenda, todas deverão possuir omesmo projeto e ser essencialmente iguais, com todas as suas peças correspondentes iguais eintercambiáveis. O projeto deverá sempre permitir a fácil manutenção, conserto e substituição das peças.

2.2 MATERIAL E MÃO-DE-OBRA

Os equipamentos a serem fornecidos deverão ser fabricados e montados com mão-de-obra de primeiraqualidade, utilizando as melhores técnicas disponíveis.

Os materiais utilizados deverão gozar de bom conceito e ser de uso tradicional, não sendo permitido o uso demateriais inéditos ou sem tradição estabelecida, sem a expressa autorização da COPEL. Somente serãoaceitos materiais adequados, de qualidade boa e uniforme, novos e sem defeitos de fabricação.

2.3 CONDIÇÕES DE SERVIÇO

Os equipamentos abrangidos por estas Especificações deverão ser adequados para operar a uma altitude deaté 1.000 metros, em clima tropical, com temperatura ambiente de -5ºC até 40ºC, com média diária de 30ºC,umidade relativa até 100%, precipitação pluviométrica média anual de 1,5 a 3,0 metros, sendo que oequipamento ficará exposto ao sol, chuva, poeira e salinidade.

O fornecedor deverá providenciar tropicalização e tudo mais que for necessário para o bom desempenho dosequipamentos, mesmo sob as condições aqui indicadas.

2.4 NORMAS RECOMENDADAS

Para fins de projeto, seleção de matéria prima, normas de fabricação, acabamento, controle de qualidade emétodos de ensaios, os equipamentos fornecidos deverão satisfazer as condições exigidas nestasEspecificações e, nos pontos omissos, às últimas revisões aprovadas das normas pertinentes das seguintesorganizações:

a) ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas.

b) ANSI American National Standards Institute.

c) IEC International Electrotechnical Commission.

d) NEMA National Electrical Manufacturers Association.

e) IEEE Institute of Electrical and Electronic Engineers.

f) ASTM American Society for Testing and Materials.

g) ASME American Society of Mechanical Engineers.

h) SIS Swedish Industrial os Standart

Page 7: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

7/71

i) SSPC Steel Structures Painting Council

j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade

As normas das organizações acima mencionadas não excluem outras reconhecidas, desde que asseguremqualidade igual ou superior às acima mencionadas e que o proponente cite em sua proposta e anexe àmesma, cópias das normas alternativas aplicáveis ou parte delas.

À COPEL caberá decidir se a qualidade da norma alternativa proposta é igual ou superior às normas acimarecomendadas.

Em caso de dúvida ou omissão, prevalecerão primeiro as Especificações Técnicas COPEL, depois asnormas das organizações acima citadas e, finalmente, as normas apresentadas pelo proponente.

2.5 UNIDADES DE MEDIDA E IDIOMAS

As unidades do Sistema Internacional de Unidades serão usadas para as referências da proposta, inclusivedescrições técnicas, especificações, desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais. Qualquer valorindicado, por conveniência, em outro sistema de unidades, deverá também ser expresso em unidades doSistema Internacional de Unidades. Todas e quaisquer instruções escritas apresentadas pelo Fornecedor,tais como cartas, artigos, publicações, catálogos, relatórios de ensaio, dizeres em desenhos manuais deinstrução técnica, deverão ser redigidos nos idiomas português do Brasil, para Fornecedores nacionais eportuguês ou inglês, para Fornecedores estrangeiros.

Os Fornecedores estrangeiros devem providenciar intérpretes da língua portuguesa para tratar com osrepresentantes da COPEL, no local de fabricação, em qualquer época.

2.6 DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS

Serão adotadas as definições e terminologias estabelecidas pelas normas das organizações mencionadas noitem 2.4 destas Especificações.

2.7 DESENHOS

2.7.1 APROVAÇÃO DE DESENHOS

Deverão ser submetidas à aprovação da COPEL, 3 (três) cópias de boa qualidade de cada desenho e decada documento acrescido de uma via gravada em mídia de CD-ROM ou eletrônica digital. A COPEL terá oprazo máximo de 15 (quinze) dias, após a data de recebimento, para o exame dos desenhos do fornecedor,desde que sejam remetidos numa seqüência lógica, e em boa ordem e em tamanho original e sem reduções,o que evitará o exame de uma quantidade excessiva de desenhos num prazo relativamente curto será,então, devolvida ao fornecedor uma cópia com uma das seguintes anotações:

a) Liberado totalmente;

b) Liberado parcialmente, com as correções indicadas;

c) Não liberado.

As cópias assinaladas "liberado totalmente" e "liberado parcialmente, com as correções indicadas" autorizamo fornecedor a iniciar a fabricação ou aquisição do equipamento referente às partes aprovadas.

Page 8: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

8/71

Sempre que as cópias e/ou desenhos tenham sido marcados "liberado parcialmente, com as correçõesindicadas", ou "não liberado", o fornecedor deverá fazer as correções necessárias e deverá submetê-los auma nova aprovação, em 3 (três) cópias nítidas, acrescida de uma via em mídia digital, no prazo de 15(quinze) dias.

O fornecedor deverá fazer, às suas expensas, quaisquer modificações nos desenhos acima definidos,necessárias para obter a total liberação da COPEL.

Se o desenho modificado não puder ser liberado por não ter atendido as alterações indicadas pela COPEL,qualquer conseqüência, proveniente deste fato, em termos de atraso na entrega dos equipamentos, com asmultas correspondentes, será de responsabilidade do fornecedor.

Todas as revisões deverão ser indicadas por número, data e assunto, num bloco de revisões. Além disso,todos os desenhos revisados deverão ter sua última revisão claramente indicada. Todas as exigênciasaplicáveis aos desenhos deverão ser igualmente aplicadas a recortes de catálogos, ilustrações,especificações impressas e a quaisquer dados técnicos submetidos a aprovação.

Quaisquer serviços de fabricação efetuados antes da liberação dos desenhos, correrão por conta e risco dofornecedor.

A liberação dos desenhos do fornecedor não o isenta da obrigação de satisfazer todas as exigências destaespecificação técnica, nem da responsabilidade pela correção desses desenhos, após a liberação.

A inspeção e o recebimento dos equipamentos somente serão feitos com base nos desenhos assinaladoscom "liberado totalmente".

2.7.2 APRESENTAÇÃO DOS DESENHOS

Todos os desenhos e tabelas, identificados com o nº do contrato de fornecimento, deverão serconfeccionados nos formatos A3 padronizados pela norma ABNT-NBR 5984, obedecendo sempre asespessuras mínimas de traços e tamanhos mínimos de forma a tornar os mesmos legíveis, além depossuírem campo próprio para a numeração COPEL.

Desenhos que não obedeçam à padronização anterior, ou que por qualquer motivo não permitam a sualegibilidade, serão recusados pela COPEL, devendo o fornecedor elaborar um novo desenho que atenda ascondições aqui especificadas.

2.7.3 RELAÇÃO DE DESENHOS

Para aprovação e completa apreciação do projeto, o Fornecedor deverá enviar para cada tipo deequipamento, no mínimo, os relacionados no item “Desenhos do Equipamento” desta Especificação. Paraefeito de envio de desenhos para aprovação, copiativos, catálogos, manuais ou quaisquer informações arespeito dos equipamentos, o fornecedor deverá considerar 05 (cinco) jogos completos para cada tipo oumodelo do fornecimento.

Os catálogos e manuais de operação e manutenção deverão ser encaminhados juntamente com osdesenhos acima mencionados para apreciação da COPEL.

2.7.4 DESENHOS PARA REPAROS DOS DISJUNTORES

O Fornecedor compromete-se a fornecer, em qualquer tempo, todos os desenhos e memórias de cálculosque permitam à oficina de reparos da COPEL executar qualquer serviço interno ou externo.

Page 9: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

9/71

Estes desenhos deverão conter todos os detalhes de dimensionamento e montagem da câmara deinterrupção, resistor de pré-inserção, moto-bomba, haste de acionamento, conexões internas, isolamentos,ajustes de contatos e materiais empregados.

Estes desenhos poderão ser de formatos e apresentação diferentes dos especificados no item "Apresentaçãode Desenhos".

2.7.5 DESENHOS DEFINITIVOS

Os desenhos definitivos deverão ser também fornecidos em meio magnético no formato padrão DGN dosoftware Microstation versão 3.4 ou superior da Intergraph, formato padrão DXF ou AutoCad no formatoDWG, editáveis. Os mesmos não deverão conter desenhos de referência ou seja todos os elementos devempertencer ao próprio desenho e entregues gravados em mídia CD ROM no número de 2 (duas) cópias.

Os equipamentos não serão liberados pela COPEL sem o procedimento acima descrito.

2.8 MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS E DE MANUTENÇÃO

Para cada item do fornecimento o fornecedor deverá remeter manuais de instruções técnicas e demanutenção dos equipamentos, nas seguintes quantidades:

a) O mesmo número de vias quantos forem os disjuntores adquiridos, mais uma unidade, até a ocasião doembarque do equipamento.

b) Duas vias junto com o envio dos desenhos para aprovação.

Os manuais deverão conter, no mínimo, as seguintes informações:

a) Instruções detalhadas completas, cobrindo descrição, funcionamento, manuseio, instalação, ajustes,operação, e roteiro de manutenção com procedimentos detalhados de desmontagem e montagem dacâmara de extinção e acionamento e ensaios finais do disjuntor.

b) Relação completa de todos os componentes e acessórios, incluindo nome, descrição, número decatálogo, quantidade usada, identificação no desenho e instruções para aquisição quando necessário. Nocaso de peças sobressalentes constituídas por um conjunto de componentes, este deverá ser claramenteidentificado.

c) Relação de todas as vedações, indicando as quantidades, códigos, material, dimensões e localização.

d) Relação e desenhos de todas as ferramentas especiais fornecidas pelo Fornecedor e necessárias àmontagem, operação e manutenção dos equipamentos.

e) Características e propriedades de todos os lubrificantes utilizados pelo equipamento, adesivos paravedação, solventes e outros produtos químicos utilizados.

f) Cópia de todos os desenhos certificados.

2.9 CRONOGRAMA DE FABRICAÇÃO E ENTREGA

Após o recebimento da Ordem de Compra e esclarecidos todos os detalhes técnicos e comerciais, oFornecedor deverá, para cada item, elaborar um cronograma que indique todas as fases de fabricação,testes, inspeção e entrega dos equipamentos. Três cópias desses cronogramas deverão ser enviados à

Page 10: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

10/71

COPEL, até 30 dias após o recebimento da Ordem de Compra para Fornecedores nacionais ou Guia deImportação para Fornecedores estrangeiros, o qual deverá ser confirmado ou atualizado a cada 60(sessenta) dias.

2.10 DIREITO DE OPERAR EQUIPAMENTO INSATISFATÓRIO

Se, após a entrega e entrada em operação, for constatado defeito ou erro de projeto que comprometa todoum lote do fornecimento, ou se a operação do equipamento ou de parte dele mostrar-se insatisfatória diantedestas Especificações e garantia, a COPEL poderá decidir sobre o prosseguimento da operação até que oequipamento possa ser retirado de serviço sem prejuízo para a operação do sistema, a fim de serdevidamente corrigido ou reparado pelo Fornecedor.

2.11 GARANTIA

O equipamento deve ser garantido pelo Fornecedor contra falhas ou defeitos de projeto ou fabricação quevenham a se registrar no período de (24) vinte e quatro meses a partir da data de aceitação no local deentrega. Entende-se como local de entrega aquele indicado na Ordem de Compra.

O proponente que não anexar à proposta todos os relatórios de ensaios de tipo do equipamento ofertado(ensaios de protótipo em equipamentos fabricados em outros países não serão considerados), deverágarantir o equipamento por 60 (sessenta) meses.

O Fornecedor será obrigado a reparar tais defeitos ou, se necessário, a substituir o equipamento defeituoso,às suas expensas, responsabilizando-se por todos os custos decorrentes, sejam de material de mão-de-obraou de transporte. Neste caso um novo período de garantia de (24) vinte e quatro meses deverá ser iniciado,para as partes reparadas.

Se a falha constatada for oriunda de erro de projeto ou de produção tal que comprometa todas as unidadesdo lote, o Fornecedor será obrigado a substituí-las, independentemente da ocorrência de defeito em cadauma delas.

2.12 FERRAMENTAS ESPECIAIS

O proponente deverá fornecer, sem ônus para a COPEL, e para cada equipamento de projeto diferente,todas as ferramentas especiais e todos os dispositivos para enchimento de gás e óleo, para ensaio emdensímetros, ferramentas para operação lenta, para regulagem dos tempos de operação e ferramentasoutras específicas para execução de manobras, necessárias para montagem, operação, manutenção eajustes do mesmo com numeração codificada.

2.13 PEÇAS SOBRESSALENTES

O proponente deverá incluir na proposta:

a) Lista das peças sobressalentes recomendáveis para os equipamentos propostos, considerando o períodode garantia dos equipamentos, conforme estipulado nesta Especificação.

b) Lista das peças sobressalentes especificadas nos Formulários de Proposta, quando aplicáveis,considerando o período de garantia dos equipamentos, conforme estipulado nesta Especificação.

Page 11: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

11/71

As listas deverão incluir os respectivos preços unitários e a numeração codificada rigorosamente de acordocom a numeração constante dos respectivos catálogos das peças sobressalentes, para facilitar a eventualaquisição e posterior estocagem das mesmas.

As peças sobressalentes deverão ser identificadas por tipo e serão idênticas às correspondentes noequipamento original. Serão submetidas à inspeção e ensaios e deverão ser incluídas na mesma remessa doequipamento, embaladas em volumes separados e marcados claramente: "PEÇAS SOBRESSALENTES".

O proponente deverá comprometer-se a fornecer durante um período de 10 (dez) anos, a contar da data deentrega e a partir de no máximo 2 (dois) meses da data de emissão da Ordem de Compra, qualquer peçacuja substituição venha a ser necessária.

A não apresentação da Lista de Peças Sobressalentes com a respectiva numeração codificada, poderá, acritério da Copel, implicar na desconsideração da proposta.

A relação deve ser composta, no mínimo, das Peças Sobressalentes relacionadas no item “PeçasSobressalentes” destas Especificações.

Page 12: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

12/71

3.0 INSPEÇÃO E ENSAIOS

3.1 GENERALIDADES

A COPEL reserva-se o direito de inspecionar e ensaiar o material abrangido por esta Especificação, quer noperíodo de fabricação, quer na época do embarque ou qualquer momento que julgar necessário.

O Fornecedor tomará, às sua expensas, todas as providências para que a inspeção dos materiais por parteda COPEL se realize em condições adequadas, de acordo com as normas recomendadas e com estaEspecificação. Assim, deverá proporcionar todas as facilidades para o livre acesso aos laboratórios, àsdependências onde estão sendo fabricados os materiais em questão, ao local de embalagem, etc., bemcomo fornecer pessoal habilitado a prestar informações e executar os ensaios, além de todos os dispositivos,instrumentos, etc., para realizá-los.

O Fornecedor deverá avisar a COPEL, com antecedência de 15 (quinze) dias para o Fornecedor Nacional ede 30 (trinta) dias para o Fornecedor Estrangeiro, sobre as datas em que o material estará pronto parainspeção.

O período para inspeção deve ser dimensionado pelo proponente de tal forma que esteja contido nos prazosde entrega estabelecidos na proposta.

A COPEL reserva-se o direito de debitar todos os seus custos referentes a inspeção se houver constataçãode que os equipamentos não estão em condições de serem inspecionados, assim como de realizar umaúnica inspeção, quando todo o lote estiver disponível, se houver durante o processo de inspeção excessivassolicitações para tanto.

Os métodos de ensaio do material devem estar de acordo com as normas recomendadas, em suas últimasrevisões. As características dos equipamentos, aparelhos e instrumentos utilizados durante os ensaios nãodevem sofrer com as variações de frequência, correntes ou tensão dos circuitos que os alimentam. Todas ascorreções necessárias devem ser feitas para satisfazer às condições padronizadas. Por ocasião da inspeção,O Fornecedor deve apresentar ao Inspetor, o certificado de aferição dos equipamentos emitido por órgãosoficiais ou de empresa qualificada.

3.1.1 OBRIGAÇÕES DO FABRICANTE

Encaminhar os formulários dos relatórios de testes e ensaios a serem utilizados quando da inspeção paraaprovação, 15 (quinze) dias após o aceite da Ordem de Compra.

Encaminhar descrição dos métodos e normas a serem seguidas quando da realização da inspeção, bemcomo os circuitos de teste, informando os valores dos parâmetros elétricos e a marca/modelo dosinstrumentos de medida.

Solicitar a inspeção com tempo hábil (Item 3.1).

Proceder à realização dos testes (Item 3.1), em espaço de tempo mais exíguo possível.

Fornecer ao inspetor as cópias dos certificados de aferição dos instrumentos utilizados na inspeção.

Apresentar ao inspetor, relatório de ensaios de rotina do fabricante.

Entregar relatórios conclusivos da inspeção realizada, compatível com os formulários aprovados pelaCOPEL.

3.2 TIPOS DE ENSAIOS

Os ensaios previstos nesta Especificação são classificados em:

Page 13: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

13/71

a) Ensaios de tipo

b) Ensaios de recebimento

c) Ensaios complementares de recebimento.

No entanto, os ensaios aqui relacionados não invalidam a realização, por parte do Fornecedor, daqueles quejulgar necessário ao controle da qualidade do seu produto.

3.2.1 ENSAIOS DE TIPO

Ensaios realizados para verificação de determinadas características de projeto do equipamento.

Estes ensaios devem ter seus resultados devidamente comprovados através dos Certificados de Ensaioemitidos por órgão tecnicamente capacitado os quais terão validade se realizados em um período de até 5anos. Tais cópias devem ser anexadas á proposta, reservando-se, á COPEL, o direito de desconsiderarpropostas que não cumprirem este requisito.

Os relatórios de ensaios de tipo de disjuntores que tenham sido fabricados, parte no exterior e parte noBrasil, somente serão aceitos caso estes equipamentos, que tenham sido complementados no Brasil, tenhamnovos ensaios realizados.

Os disjuntores a serem fornecidos deverão possuir as características técnicas idênticas as constantes nosrelatórios de ensaios de tipo realizados e apresentados a COPEL. Os fabricantes do disjuntores deverãoapresentar um documento anexo da garantia para valores especificados pela COPEL.

Somente serão aceitos ensaios realizados dentro de um período máximo de 10 (dez) anos.

3.2.2 ENSAIOS DE RECEBIMENTO

Ensaios realizados nas instalações do Fornecedor, na presença de Inspetor da COPEL, por ocasião dorecebimento de cada lote.

Estes ensaios devem ser realizados pelo fabricante devendo seus custos estar incluídos no preço dosequipamentos.

3.2.3 ENSAIOS COMPLEMENTARES DE RECEBIMENTO

Ensaios realizados às expensas da COPEL, nas instalações do Fornecedor ou em órgão capacitado, napresença de Inspetor, por ocasião do recebimento de cada lote.

A execução destes ensaios fica a critério da COPEL e deve ser solicitada através da Ordem de Compra.

O proponente deve informar, no verso do Formulário de proposta, o custo unitário dos ensaioscomplementares de recebimento.

O pagamento dos ensaios, por parte da COPEL, estará condicionada a aceitação do lote.

3.3 PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Os ensaios devem ser realizados conforme as normas das organizações citadas no Item 2.4 destaEspecificação. Os equipamentos devem estar completamente montados, com todos os acessórios ligados eprontos para entrar em serviços.

Page 14: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

14/71

3.4 ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO

3.4.1 GENERALIDADES

A aceitação do equipamento e acessórios pela COPEL, seja pela comprovação dos valores, seja poreventual dispensa de inspeção, não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecê-lo em plenaconcordância com a Ordem de Compra e com esta Especificação, nem invalidará ou comprometerá qualquerreclamação que a COPEL venha a fazer baseada na existência de material inadequado ou defeituoso.

Por outro lado, a rejeição do equipamento e acessórios em virtude de falhas constatadas através daInspeção, durante os ensaios, ou em virtude da discordância com a Ordem de Compra ou com estaEspecificação, não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecer o equipamento na data deentrega prometida. Se, na opinião da COPEL a rejeição tornar impraticável a entrega na data prometida ouse tudo indicar que o fornecedor será incapaz de satisfazer os requisitos exigidos, a COPEL reserva-se odireito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir o equipamento em outra fonte, sendo o Fornecedorconsiderado como infrator da Ordem de Compra, estando sujeito às penalidades aplicáveis ao caso.

3.4.2 ENSAIOS DE RECEBIMENTO

3.4.2.1 Ensaios realizados na totalidade do lote

As unidades que falharem nos ensaios serão rejeitadas. Caso o número de falhas seja superior a 10%, osensaios devem ser interrompidos e o fabricante deve estudar e corrigir as deficiências que ocorrerem.

Após a correção destas deficiências os ensaios de recebimento terão sequência.

3.4.2.2 Demais ensaios

Caso ocorra alguma falha nos ensaios previstos para serem realizados em 3 unidades do lote, os ensaiosdevem ser realizados em 6 novas amostras, não devendo ocorrer falhas.

Caso, na segunda amostragem, ocorra falha, as deficiências observadas devem ser corrigidas em todo olote, repetindo-se novamente os ensaios em 6 unidades.

3.4.3 ENSAIOS COMPLEMENTARES DE RECEBIMENTO

Caso o equipamento falhe na execução de qualquer um dos ensaios complementares de recebimento, serápermitida uma contraprova, observando-se:

a) Os ensaios serão repetidos em duas novas unidades;

b) Falhando uma unidade o lote será recusado.

O Fornecedor estudará as falhas ocorridas apresentando um relatório detalhado das mesmas e a maneiraencontrada para a sua correção.

O relatório será analisado pela COPEL e após a aprovação das medidas propostas para a correção dasfalhas anotadas o Fornecedor procederá as correções, efetuando-se então a repetição dos ensaios napresença do inspetor.

3.5 RELATÓRIOS DE ENSAIO

Page 15: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

15/71

3.5.1 INFORMAÇÕES GERAIS

Logo após cada ensaio, será entregue ao Inspetor da COPEL uma cópia dos relatórios que forampreenchidos durante a realização do ensaio, devidamente rubricada pelo Encarregado do ensaio e peloInspetor.

Esses relatórios devem conter, no mínimo:

a) Nome do ensaio;

b) Nome da COPEL e do Fornecedor;

c) Número da Ordem de Compra da COPEL e da Ordem de Fabricação do Fornecedor;

d) Local e data dos ensaios;

e) Número de série e quantidade do equipamento submetido a ensaio;

f) Descrição sumária do processo de ensaio (constantes, métodos e instrumentos empregados);

g) Valores obtidos no ensaio

Imediatamente, o Fornecedor remeterá à COPEL 3 (três) cópias dos relatórios, assinadas pelo Encarregadodos ensaios e por funcionário categorizado.

No caso da COPEL dispensar a presença de seu Inspetor durante os ensaios, o Fornecedor deveapresentar, além dos referidos relatórios, a garantia da autenticidade dos resultados. Esta garantia pode serdada no próprio relatório ou através de um certificado à parte.

Em qualquer dos casos, o Fornecedor deve apresentar um certificado atestando que o equipamentoinspecionado está de acordo com todos os requisitos desta Especificação e com as modificações ouacréscimos apresentados no Formulário de proposta.

Page 16: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

16/71

4.0 ACONDICIONAMENTO E MARCAÇÃO

4.1 ACONDICIONAMENTO

Toda a embalagem e preparação para embarque também estarão sujeitos à aprovação pelo Inspetor, deacordo com desenho aprovado. Uma cláusula importante destas Especificações é que o acondicionamentodo equipamento deverá ser efetuado de modo a garantir um transporte seguro em quaisquer condições elimitações que possam ser encontradas.

Os equipamentos e seus componentes deverão ser adequadamente embalados para transporte até o localda instalação, de modo a protegê-los contra intempéries, maresia, umidade, choques, manuseio inadequado,etc.

As peças sobressalentes ou dispositivos (quando aplicável) deverão ser embaladas separadamente emcaixas e com a marcação "PEÇAS SOBRESSALENTES" ou “DISPOSITIVOS”.

A embalagem será considerada satisfatória se o equipamento for encontrado em perfeito estado na chegadaao destino. A embalagem final, assim como o acondicionamento parcial deverão ser feitos de modo que opeso e as dimensões sejam mantidos dentro de limites razoáveis a fim de facilitar o manuseio, oarmazenamento e o transporte.

Cuidado especial deve ser dado às superfícies usinadas, aberturas para o interior do equipamento,componentes protuberantes como válvulas de drenagem, materiais higroscópios, etc.

As embalagens dos equipamentos e os cilindros vazios de gás não serão devolvidas ao Fornecedor.

4.2 MARCAÇÃO

Cada volume deverá conter os seguintes dados de identificação de modo a facilitar a conferência do material:

a) Nome do Fornecedor

b) Nome da COPEL

c) Número da Ordem de Compra

d) Número do volume

e) Número e tipo de peças contidas no volume

f) Peso bruto total

g) Número de série do equipamento

Marcações adicionais, necessárias para facilidade de transporte de equipamentos importados, poderão serusadas e serão indicadas na Ordem de Compra ou nas Instruções para Embarque.

As peças componentes de cada volume deverão também ser devidamente identificadas, para facilidade deconferência.

Page 17: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

17/71

5.0 INFORMAÇÕES A SEREM FORNECIDAS COM A PROPOSTA

Deverão ser fornecidas as informações pedidas nestas especificações e outras julgadas de interesse peloproponente, para cada item do fornecimento.

As informações poderão ser apresentadas na forma julgada mais conveniente pelo proponente.

No mínimo, deverão ser fornecidas as seguintes publicações ou informações, para cada tipo deequipamento, quando aplicáveis:

a) Folhas de características técnicas constantes nessa especificação devidamente preenchidas de acordocom instruções 5.1.1.

b) Lista de exceções ou desvios desta especificação

c) Cópias de normas de fabricação de organizações não mencionadas no item 2.4, e cópias de manuais deinstruções técnicas e de manutenção, conforme solicitado no item 2.8 desta especificação.

d) Peso líquido e peso bruto para transporte de uma unidade, dimensões do encaixotamento de umaunidade, embalagem padrão para transporte, e peso bruto do conjunto.

e) Desenho de contorno do equipamento com indicação das dimensões externas, detalhes de fixação,localização de caixa dos terminais secundários, detalhes dos terminais, olhais de suspensão doequipamento.

f) Esquemas elétricos e de ligações.

g) Detalhes completos de projeto e descrição do funcionamento, construção, material e espessura dechapas.

h) Características das buchas e isoladores, como: tipo, classe de isolamento, tensões suportáveis, correntenominal.

i) Descritivo sobre a liga de cobre e tratamento superficial aplicado aos contatos principais (móveis e fixos)e contatos de arco.

j) Cargas de impacto na abertura e fechamento.

k) Dispositivos para manuseio do disjuntor, dos polos, ou buchas, inclusive altura para içamento.

l) Dispositivos para enchimento e retirada de gás.

m) Dispositivos para levantamento e manuseio de tanques removíveis.

n) Dispositivos para remoção das câmaras de interrupção de disjuntores.

o) Sistema para obtenção da capacidade de interrupção de correntes capacitivas em disjuntores.

p) Relação dos ensaios de rotina efetuados na fábrica em equipamentos semelhantes.

q) Cópias de todos os ensaios de tipo efetuados em todos os equipamentos propostos.

r) O proponente deverá, para cada tipo de equipamento proposto, preencher o formulário anexo com otítulo "Características Técnicas" e enviá-lo com a proposta.

s) Condições e tabela de custos para supervisão da montagem dos disjuntores na obra.

t) Relação codificada de peças sobressalentes e respectivos preços unitários, recomendadas para umperíodo não inferior a 10 (dez) anos.

u) Listagem de ferramentas especiais.

Page 18: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

18/71

À COPEL reserva-se o direito de desconsiderar as propostas incompletas, sem as informações acimaespecificadas, ou que não possibilitem a perfeita identificação dos equipamentos, acessórios esobressalentes propostos.

5.1 FOLHAS DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

É obrigatório a apresentação das Folhas de Características Técnicas, devidamente preenchidas com data enome legível e assinatura do responsável (fabricante), que se encontram anexas a esta Especificação.

5.1.1 PREENCHIMENTO

Deverá ser preenchida a coluna PROPOSTA, que deverá conter:

a) As características reais do equipamento proposto, mesmo que difiram das características especificadas;

b) Número ou referência do(s) desenho(s) do Fornecedor, nas linhas reservadas a Desenhos;

c) Número ou referência dos Certificados de Ensaio, além dos valores correspondentes, nas linhasreservadas aos ensaios de tipo.

O não preenchimento de qualquer linha será interpretado pela COPEL como concordância do proponentecom as características especificadas. Caso determinadas características especificadas não se apliquem aoequipamento proposto, o proponente deve anotar no local correspondente a sigla "NA" (Não Aplicável).

Caso alguns valores de caraterísticas propostas sejam baseados em normas diferentes das especificadas, oproponente deve citar, junto a eles, a norma de referência.

5.2 ACEITAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS PROPOSTAS

Não serão aceitos pela COPEL itens da proposta que não forem acompanhados das correspondentes cópiasdas Folhas de Características Técnicas constantes nestas Especificações.

A aceitação de valores ou características inferiores às especificadas ficará a critério exclusivo da COPEL,porém, será dada preferência aos equipamentos com valores ou características iguais ou superiores àsespecificadas.

5.3 GARANTIA DAS CARACTERÍSTICAS PROPOSTAS

Os valores indicados pelo proponente nas Folhas de Características Técnicas, serão considerados comoGarantia Técnica da proposta e prevalecerão sobre aqueles constantes de qualquer desenho, manual,catálogo ou publicação eventualmente anexados à proposta.

As ressalvas às características especificadas deverão ser devidamente indicadas e esclarecidas, casocontrário prevalecerão especificações.

Page 19: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

19/71

6.0 TREINAMENTO

O Fornecedor deverá incluir no custo dos equipamentos programa de treinamento para 2 (dois) funcionáriosda COPEL, com duração média de 5 (cinco) dias durante a fabricação do(s) equipamento(s), no mínimo nosseguintes setores da fábrica, abrangendo os seguintes tópicos:

a) Projeto;

b) Materiais;

c) Controle de qualidade do fabricante para materiais e serviços (etapas de fabricação);

d) Fabricação, montagem, desmontagem e ajustes da câmara de interrupção, do resistor de pré-inserção edas colunas isolantes, conforme roteiro de manutenção (ver item específico);

e) Fabricação, montagem, manutenção e ajustes do mecanismo de acionamento, conforme roteiro demanutenção (ver item específico);

f) Montagem e desmontagem, ajustes e ensaios finais do disjuntor completo (ver item específico);

g) Montagem dos acessórios;

h) Componentes e esquemas elétricos;

i) Desempenho de equipamentos;

j) Operação, manutenção e estocagem.

O programa de treinamento, confirmando o período de realização, deverá ser entregue com, no mínimo, 15dias de antecedência referente a data de início de sua realização.

Serão de responsabilidade da COPEL as despesas referentes à passagens, refeições e hospedagens.

Page 20: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

20/71

7.0 REQUISITOS TÉCNICOS

7.1 BUCHAS E COLUNAS ISOLANTES

As buchas ou colunas isolantes deverão ser feitas com porcelana de primeira qualidade, sem porosidade,quimicamente inerte, não higroscópica, de alto ponto de fusão e alta resistência mecânica. Todas assuperfícies expostas deverão ser vitrificadas. Não será aceita porcelana defeituosa ou retocada.

As buchas ou colunas devem operar sob compressão. Buchas ou partes correspondentes de colunas deequipamentos do mesmo tipo e capacidade devem ser intercambiáveis, e iguais mecânica e eletricamente.

As buchas e as colunas isolantes deverão satisfazer os requisitos das normas pertinentes no que se refere adimensões, resistência mecânica, características elétricas, térmicas, etc.

As colunas de disjuntores a SF6 devem ser providas de manômetro. Devem também possuir dispositivospara drenar, encher e retirar amostras de gás.

Nos disjuntores que possuírem flanges em liga de alumínio cimentados ao isolador cerâmico, deverá haveruma vedação a base de poliuretano sobre o lado externo da cimentação. Os flanges em liga de alumíniodeverão ter sua superfície interna protegida com tinta “primer” de alta aderência e/ou com graxa de silicone.

As buchas e as colunas isolantes devem ter, no mínimo, classe III de escoamento (25kV/mm).

7.2 GÁS ISOLANTE

O gás SF6 para equipamentos com isolação ou extinção de arco em gás isolante SF6 deve fazer parte dofornecimento. Os cilindros deverão ser adequados para o transporte do gás e não serão devolvidos aoFornecedor.

O gás SF6 deverá satisfazer aos seguintes requisitos de purezas, medidos segundo as publicações 376,376A e 376B da IEC, expressos pela máxima concentração permitida, relativa à massa:

CF4 AR ÁGUA ÓLEOMINERAL ACIDEZ HF

FLUORETOSHIDROLIZÁVEIS

(equivalente de HF)

0,05% 0,05% 15ppm 10ppm 0,3ppm 1,0ppm

As características de desempenho de disjuntores a SF6 deverão ser garantidas para todo o SF6 quesatisfizer as condições acima.

7.3 DESENHOS DO EQUIPAMENTO

Para aprovação e completa apreciação do projeto, o Fornecedor deverá enviar no mínimo, os seguintesdesenhos:

a) Desenhos de contorno do equipamento, indicando a localização de todos os acessórios, com asrespectivas dimensões, em escala.

b) Desenhos da base ou dos suportes com dimensões, esforços, peso com e sem SF6, volume com e semSF6, etc., a fim de possibilitar a preparação das fundações.

Page 21: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

21/71

c) Desenhos detalhados das buchas, colunas de isoladores e dos conectores externos (de linha e de terra)com todas as dimensões necessárias para a montagem ou substituição destes componentes.

d) Desenhos construtivos e esquemas funcionais do mecanismo de operação, mancais, articulações,transmissões, etc.

e) Desenhos detalhados dos blocos de terminais e suas funções.

f) Desenho de detalhes da caixa de controle e esquemas funcionais e de ligação dos circuitos de controle.

g) Desenho de fiação de todos os componentes.

h) Listagem de todos os componentes com todas as características técnicas, incluindo sua codificação efabricante.

i) Desenho da placa de identificação.

j) Desenho detalhados da câmara de interrupção, contatos, resistores de pré-inserção, incluindo o valorôhmico dos resistores ou sua faixa de ajuste, bem como suas referências.

k) Desenho das estruturas suporte, incluindo as dimensões e pontos de fixação.

l) Qualquer outro desenho necessário para montar, operar e reparar os equipamentos.

m) Desenho das embalagens.

n) Desenhos com vistas explodidas de partes do equipamento e do mecanismo de acionamento, mostrandotodos seus componentes, com os respectivos códigos de fabricação, particularmente aqueles sujeitos amanutenção.

o) Listas de vedações, o’rings, gaxetas incluindo códigos, tipos e fabricantes.

7.4 ENSAIOS DE TIPO

O proponente deverá enviar com a proposta uma cópia dos Certificados dos Ensaios de Tipo abaixorelacionados:

a) Ensaios mecânicos e climáticos:

Ensaio de funcionamento mecânico à temperatura do ar ambiente.

Ensaios de funcionamento a alta e baixa temperatura.

Ensaio sob condições de umidade.

Ensaio com esforços estáticos nos terminais.

b) Ensaio de medição de resistência ôhmica do circuito principal.

c) Ensaio de elevação de temperatura.

d) Ensaios dielétricos:

Ensaio de tensão suportável de impulso atmosférico.

Ensaio de tensão suportável de impulso de manobra.

Ensaio de tensão suportável à frequência industrial.

Ensaio de poluição artificial.

Ensaio de tensão de radiointerferência.

Page 22: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

22/71

Ensaio de descargas parciais em componentes.

e) Ensaios de estabelecimento e interrupção de correntes:

Sequências básicas de ensaios em curto-circuito.

Ensaio de corrente crítica.

Ensaio de curto-circuito monofásico.

Ensaio de falta na linha

Ensaios de manobra em discordância de fases.

Ensaio de corrente suportável de curta duração

Ensaio de manobra de corrente capacitiva.

Ensaios de manobra de correntes de magnetização e de pequenas correntes indutivas.

f) Ensaio de compatibilidade eletromagnética - CEM.

g) Ensaio de estanqueidade.

7.5 ENSAIOS DE RECEBIMENTO

O Fornecedor deverá realizar, em cada equipamento completamente montado, quando aplicável, osseguintes ensaios, de acordo com as normas pertinentes:

a) Ensaio dos vasos de pressão, quando aplicável através da apresentação de certificado da realização domesmo.

b) Verificação das placas de identificação.

c) Verificação de vazamentos.

d) Verificação dos valores dos resistores, aquecedores, bobinas e capacitores.

e) Verificação da cor, qualidade da pintura e dimensões principais.

f) Verificação de fiação de comando e auxiliares (conformidade com os desenhos, continuidade eoperação).

g) Verificação de ajustes mecânicos, quando aplicável.

h) Verificação do ajuste dos pressostatos e do densímetro de SF6.

i) Ensaios de funcionamento mecânico.

j) Ensaios de tempos de operação (abertura, fechamento e religamento), simultaneidade, na abertura efechamento dos contatos.

k) Ensaio do sistema de acumulação de energia (funcionamento de válvulas, número de operações e tempode recarga) e medição da corrente no motor durante o carregamento.

l) Medição das resistências ôhmicas do circuito principal.

m) Ensaio de tensão suportável de freqüência industrial a seco do circuito principal.

n) Ensaios de tensão suportável à freqüência industrial dos circuitos de comando e dos circuitos auxiliares.

Page 23: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

23/71

o) Ensaio de funcionamento do sistema de comando com variação da tensão de alimentação (mínimo,nominal e máximo).

p) Verificação da galvanização conforme norma ABNT.

q) Medição do teor de umidade no gás SF6.

r) Verificação do funcionamento da seqüência nominal de operação (sem entrada do motor alimentado emCA), quando aplicável.

s) Verificação da estanqueidade das caixas do mecanismo de operação e outras caixas existentes.

7.6 ENSAIOS COMPLEMENTARES DE RECEBIMENTO

O proponente deverá informar, na proposta, o custo unitário dos ensaios complementares.

7.7 PEÇAS SOBRESSALENTES

A relação de peças sobressalentes deverá incluir no mínimo as seguintes peças, quando aplicável, além deoutras a critério do proponente:

a) Jogo de contatos fixos e móveis;

b) Jogo de bobinas de abertura e fechamento;

c) Motor de operação;

d) Densostato completo ou pressostato para SF6;

e) Polo completo

f) Polo completo com respectivo conjunto de acionamento hidráulico, se aplicável;

g) Conjunto de acionamento hidráulico, para o caso de acionamento único dos 3 polos, se aplicável;

h) Bomba de óleo e motor, se aplicável;

i) Conjunto de vedação SF6, óleo hidráulico;

j) Outros componentes sujeitos a desgaste conforme experiência do Fabricante.

7.8 SUPERVISÃO DE MONTAGEM E ENERGIZAÇÃO

Para disjuntores de tensão maior ou igual a 69kV, o proponente deverá apresentar as taxas horárias oudiárias para cada supervisor, o tempo necessário e as condições para a execução dos serviços desupervisão de montagem e energização.

A época de montagem de cada equipamento será determinada pela COPEL em função do cronograma decada obra, sendo que o Fornecedor será informado com 15 (quinze) dias de antecedência para providenciara vinda do(s) Supervisor(es).

As despesas com seguro de acidentes pessoais para o Supervisor ou com eventuais serviços médicos ehospitalares, serão de inteira responsabilidade do Fornecedor.

Se durante a execução dos serviços, por quaisquer razões particulares ou por incapacidade, o Supervisortiver que retornar à fabrica ou ser substituído, as despesas correspondentes serão pagas pelo Fornecedor.

Page 24: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

24/71

O Fornecedor deverá se comprometer a prestar os serviços de supervisão nas condições aqui especificadaspor um período de até 36 (trinta e seis) meses após a entrega dos equipamentos.

O Fornecedor será autorizado a dar início aos serviços de supervisão, através de uma Carta de Autorizaçãode Serviço emitida pela COPEL.

O Supervisor deverá emitir um relatório técnico dos serviços executados, no qual constarão todos os ajustesrecomendados, eventuais problemas encontrados durante a montagem, com as soluções que foramadotadas. Esse relatório deverá ser fornecido à COPEL na ocasião da entrega final dos serviços.

Se, após a energização e dentro do período de garantia, o equipamento apresentar defeito que, a critério daCOPEL, necessite da presença do Supervisor para reparo, o Fornecedor deverá providenciar o seu retorno,no menor tempo possível e sem qualquer ônus para a COPEL.

As propostas que não atendem no todo ou em parte, às condições para execução de serviços de supervisãode montagem especificadas neste item, serão rejeitadas.

Se a COPEL optar por não contratar a supervisão de montagem e energização, o Fornecedor manterá agarantia conforme o item próprio desta especificação.

7.9 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

7.9.1 PINTURA

7.9.1.1 Acabamento

Todas as partes metálicas internas e externas dos equipamentos devem ser devidamente protegidasmediante pintura ou galvanização. As peças galvanizadas devem ser pelo processo a quente obedecendo asnormas NBR 6323 e 7414 e/ou ASTM.

7.9.1.2 Pintura

O fornecedor deverá apresentar para aprovação, descrição detalhada do seu sistema de pintura de altaperformance a ser adotado, o qual estará sujeito à aprovação da COPEL. A descrição deverá englobarmétodos de limpeza da chapa, tratamentos anticorrosivos, pintura base, acabamento, métodos de secagem eaplicação das tintas, etc.

A espessura final de película externa seca deve estar na faixa de 200 a 230µm e a tinta de acabamentodeverá ser na cor cinza, referência MUNSELL N 6.5.

A espessura final da película interna seca deve estar na faixa de 90 a 110µm

7.9.1.3 Inspeção da pintura

Serão feitos os seguintes testes da pintura final, na presença do inspetor da COPEL:

a) Aderência, segundo ABNT - P - MB - 985, ou outra norma equivalente .

b) Espessura de camada, medida com aparelho eletrônico ou pela caneta magnética (calibre de espessura).

A pintura deverá ser refeita caso não seja aprovada nos ensaios ou apresente algum dos defeitos abaixo:

a) pouca elasticidade

b) trincas

Page 25: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

25/71

c) má aderência

d) cor da tinta de acabamento em desacordo com a especificada.

e) enrugamento

f) porosidade

g) falta de uniformidade

O fornecedor deve fornecer uma quantidade adicional de tinta (tinta de fundo e tinta de acabamento)suficiente para retocar quaisquer superfícies com pintura danificada durante a montagem ou o transporte.

7.9.2 GUARNIÇÕES

O material das guarnições estará sujeito à aprovação da COPEL. O proponente deverá informar acomposição do material a ser empregado, comprovando que o mesmo seja resistente ao subproduto do gásSF6 e óleo.

As guarnições do tanque, da tampa de inspeção, das buchas e de outras ligações aparafusadas deverão serprojetadas de modo a preservá-las e protegê-las contra a ação da água e dos raios do sol, garantindo àsjuntas estanqueidade ao gás SF6, óleo e água.

De preferência, as guarnições deverão ser reutilizáveis, quando houver necessidade de retirá-las parainspeção ou manutenção antes de colocar o equipamento em operação. No caso de guarnições que sedanifiquem ao serem retiradas, o Fornecedor deverá fornecer com cada equipamento a quantidadenecessária para substituição, sem ônus para a COPEL.

7.9.3 MECANISMO DE OPERAÇÃO

O mecanismo de operação deverá ser a mola pré-carregada por motor.

O disjuntor deverá ser de abertura "mecânica e eletricamente livre" (trip-free).

O mecanismo de operação deverá ser provido de contador de operações elétrico, indicando o número deaberturas do disjuntor. Para disjuntores com comando monopolares deverá haver um contador para cadapolo acrescido de mais um contador para comando tripolar.

O mecanismo de operação deverá permitir o fechamento lento para possibilitar ajuste de penetração doscontatos.

Os disjuntores deverão possuir uma chave auxiliar com 20 contatos livres no mínimo (10NA e 10NF) parautilização pela COPEL. A capacidade destes contatos deverá ser de, no mínimo 20A, com capacidade deinterrupção de 1A para constante de tempo L/R = 40ms em 125VCC.

Disjuntores a SF6 deverão ter os seguintes acessórios:

a) Válvula que evite o vazamento para fins de retirada e enchimento de gás SF6 nos compartimentos. Estadeverá ser totalmente estanque. Sua conexão ao densímetro deverá ser com tubulação de cobre oumangueira flexível revestida de aço trançado. Para disjuntores com tensão nominal menor que 72,5kV,deverá ser previsto um sistema de acoplamento que permita o engate rápido, para instalação temporária,de manômetro para verificação da pressão de SF6;

b) Densostato (pressostato com compensação de temperatura) com dois contatos para acionar o alarme debaixa pressão de SF6, com contatos para bloquear a abertura e o fechamento do disjuntor quando apressão do gás SF6 cair abaixo de valor mínimo necessário para garantir a plena capacidade deinterrupção do disjuntor e com dois contatos para alarme do bloqueio do disjuntor; disponíveis na

Page 26: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

26/71

borneira. O densostato deverá ser instalado em local abrigado, protegido contra incidência de raio solar eda intempéries

c) Pressostato com as mesmas características do item anterior para disjuntores com tensão nominal menorou igual à 36kV poderão ser aceitos;

d) Manômetro indicador de pressão de SF6, para equipamentos com tensão nominal maior ou igual a 72,5kV. Neste caso, o manômetro quando não instalado internamente na cabina de comando, deverá ser deconstrução reforçada, apropriado para uso externo e devidamente acondicionado em local protegido dasintempéries.

Sistemas de acumulação de energia do tipo a mola pré-carregada por motor, deverá ser adequados para umciclo Abertura - Fechamento - Abertura, sem acionar o motor. Este devera recarregar as molas em nomáximo 15 segundos.

Mecanismos a mola pré-carregada deverão conter uma manivela para possibilitar também o carregamentomanual. O uso desta manivela deverá bloquear o circuito elétrico ou deverá haver um intertravamentomecânico que isole o manuseio manual quando o motor entrar em funcionamento.

A tensão do motor do sistema de acumulação de energia deverá ser de 125V corrente contínua para osmecanismos a mola pré-carregada. A faixa de operação deve ser de 100V a 140V. O circuito deverá incluirdisjuntor termomagnético adequado e de boa qualidade. Um contato da atuação do elemento térmico deveestar disponível na régua de bornes para alarme.

Em cada polo dos disjuntores deverá haver válvulas de alívio de pressão.

Os disjuntores de 245kV tripolares, com comandos monopolar/tripolar, com mecanismos de operaçãoindependentes por polo devem possuir um armário central para concentração de todas as conexões dospolos. Os cabos de interligação entre polos, os quais devem fazer parte do fornecimento, devem serprotegidos e blindados,

7.9.4 CABINA DE MECANISMO

O mecanismo de operação e seus acessórios, os circuitos e dispositivos de comando, aquecimento eiluminação, o sistema de acumulação de energia, bornes terminais, etc., deverão estar contidos em cabinametálica a prova de tempo, poeira e insetos.

A cabina deverá estar montada em posição e altura que proporcionem fácil acesso a todo o equipamento,blocos terminais e fiação em seu interior.

A cabina deverá ter portas com dobradiças, fechadura e trinco.

O armário de comando deverá possuir um barramento de cobre com dimensões de 25mm por 30mm, comfuração rosca M4 para aterramento da blindagem dos cabos da subestação.

No interior da cabina deverão ser instalados resistores para aquecimento e lâmpadas para iluminação.

O chão da cabina deverá conter uma abertura com chapa parafusada, com dimensões suficientes para aentrada de eletrodutos com toda a cablagem prevista, mais a reserva.

O disjuntor deverá ter um indicador mecânico de posição, legível do solo, mostrando claramente se odisjuntor esta aberto ou fechado, contendo as inscrições "ABERTO" e "FECHADO", OU “0” e “I” em letrasbrancas sobre o fundo verde e vermelho, respectivamente. Se o indicador for instalado dentro da cabina demecanismo, deverá ser legível sem precisar abrir a porta.

A porta deverá também ter visores que possibilitem a leitura de manômetros instalados no interior da cabina.

As caixas deverão ser construídas com grau de proteção IP 55.

Page 27: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

27/71

7.9.5 ESTRUTURA

Todos os disjuntores deverão ser fornecidos com suportes ou estruturas metálicas rígidas e galvanizadas aquente, conforme item 7.9.5.1, para montagem direta sobre a base de concreto ao nível do solo, bem comocom os respectivos chumbadores para fixação da estrutura à base de concreto.

Os disjuntores deverão ter rigidez mecânica suficiente para não se deformarem ou vibrarem em condiçõesnormais de transporte e operação, e deverão ser perfeitamente estanques.

Antes da galvanização as peças deverão ser limpas e isentas de sinais de oxidação, rebarbas, limalhas, óleoou graxa. Caso necessário, as peças deverão ser jateadas com granalha de aço.

A galvanização deverá ser feita em banho quente (“hot dip zinc coating”) de acordo com a norma NBR 6323da ABNT e os ensaios obedecerão às normas NBR 7397, NBR 7398, NBR 7399 e NBR 7400.

Todas as peças que sofrerem deformações durante a galvanização deverão ser corrigidas. Se no processode correção ocorrerem falhas no revestimento as peças deverão ser novamente galvanizadas.

Relativamente aos ensaios para determinação do peso e da espessura da camada de zinco deverão serobedecidas as seguintes tabelas:

7.9.5.1 Galvanização

Peso da camada de zinco

Valor médio das peças testadas

(g/m²)

Valor mínimo individual de cada peças

(g/m²)

Parafusos e porcas 380 305

Chapas de perfis

- Com espessura < a 6mm (1/4”)

- Com espessura ≥ a 6mm(!1/4”)

580

700

500

580

Espessura da camada de zinco

Camada de zinco (µm)

Espessura da peça Mínimo Médio

≤ 5 70 80

> 6 80 100

A galvanização de elementos soldados deverá ser feita após a soldagem e remoção de todas as rebarbasdecorrentes destas. O cordão de solda deverá ser contínuo para evitar aparecimento do “choro ácido”.

7.9.6 TERMINAIS DO DISJUNTOR

Os terminais do circuito principal do disjuntor deverão ser em liga de cobre estanhado a fogo ou liga dealumínio.

Page 28: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

28/71

Os disjuntores até 230kV deverão ser fornecidos com 4 terminais de 4 furos, sem rosca de 14,4mm (9/16”)espaçados de 44,5mm (1 ¼”), furação NEMA. Em casos especiais quando a corrente for superior a 2000A,estes deverão ser fornecidos com 6 furos NEMA.

Disjuntores que tiverem base única para os três polos deverão possuir dois terminais de ligação à terra, decobre estanhado a fogo, para cabos de cobre de diâmetros de 10mm (70mm2 - 2/0AWG) a 15mm (150mm2 -300MCM), em posições opostas em relação à base. Cada polo e o armário de comando de outros tipos dedisjuntores deverão possuir um terminal de ligação a terra como especificado acima.

Para disjuntores monopolares prever o aterramento da caixa do mecanismo de operação juntamente com aestrutura suporte.

Os disjuntores com tensão igual ou superior a 72,5 kV deverão possuir conectores de aterramento com 2furos NEMA.

7.9.7 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO

Cada disjuntor deverá possuir uma placa de identificação.

Os dizeres deverão ser gravados em aço inoxidável ou alumínio anodizado.

Todas as informações constantes nas placas deverão ser escritas em Português e obedecer ao SistemaInternacional de Unidades.

A placa deverá ser inteiramente visível pela frente do disjuntor quando ele estiver colocado em posição defuncionamento.

A placa de identificação deverá conter, pelo menos, as seguintes informações:

a) A palavra disjuntor e o meio de extinção

b) Nome do fabricante

c) Número de série

d) Tipo ou modelo

e) Tensão nominal

f) Tensão suportável nominal à frequência industrial

g) Tensão suportável nominal de impulso atmosférico

h) Freqüência nominal

i) Corrente nominal

j) Capacidade de interrupção nominal em curto-circuito

k) Massa total

l) Massa ou volume de SF6

m) Ano de fabricação

n) Tempo de interrupção nominal

o) Seqüência nominal de operações

p) Fator de polo

q) Faixa de pressão nominal do meio de extinção, quando for o caso.

Page 29: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

29/71

r) Número da Ordem de Compra e Número COPEL

s) Número do Manual de Instruções

t) Norma e ano de sua edição

u) Capacidade de estabelecimento nominal em curto-circuito

v) Duração nominal da corrente de curto-circuito

w) Para uso externo

O mecanismo de operação deverá conter uma placa de identificação com, no mínimo, as seguintesinformações:

a) A palavra mecanismo de operação

b) Número de série e ano de fabricação

c) Tipo e modelo

d) Corrente e tensão nominais do motor

e) Corrente e tensão nominais das bobinas de fechamento e abertura

f) Corrente e tensão nominais do aquecimento e iluminação

g) Massa

h) Tempo para carregar as molas ou pressurizar o sistema hidráulico

i) Pressões nominais e suas faixas de tolerância para regulagem do pressostato

j) Número do manual de instruções

7.9.8 DISJUNTORES EXTRAÍVEIS

Quando solicitado, o proponente deverá cotar disjuntores tipo extraíveis.

Com o disjuntor na posição extraída deverá haver distância suficiente até os terminais energizados, parapermitir a execução de serviços de inspeção e manutenção em condições seguras.

O disjuntor deverá ser do tipo tripolar, montado sobre uma única base, ter peso e dimensões que possibilitema sua colocação ou retirada da posição de operação por um só operador, sem esforço excessivo, e semnecessitar ajustes críticos nos contatos.

Os três polos do disjuntor, a base de fixação dos três polos e o mecanismo de operação deverão formar ummesmo conjunto, preso a uma estrutura adequada, com rodas flangeadas para apoio sobre os trilhos.

A COPEL reserva-se o direito de não adquirir disjuntores que, a seu critério, não satisfizerem estesrequisitos. Especial atenção deve ser dada a rigidez dos polos e estanqueidade das juntas, para evitarvazamento resultante de balanço no ato de engatar ou desengatar o disjuntor.

Deverá ser fornecida uma caixa de ligações a ser montada em estrutura separada do disjuntor, satisfazendotodos os requisitos aplicáveis contidos nos itens Cabine do Mecanismo, Fiação e Bornes Terminais,Acessórios e Pintura, destas Especificações.

No interior da caixa deverá ser montado um bloco terminal para ligação de todos os cabos que se ligam aodisjuntor. Esta barra deverá ter seus terminais identificados e ligados aos de uma tomada fixa no interior dacabina.

Page 30: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

30/71

A ligação da cabina do mecanismo do disjuntor à caixa de ligações deverá ser feita através do menor númeropossível de cabos. Estes cabos deverão ter isolação mínima para 750V, proteção metálica, serem flexíveis, aprova de tempo e roedores, e deverão terminar em um plug encaixável na tomada.

Se houver mais de um cabo ou se o plug encaixar em mais de uma posição, tomadas e plugs deverão serclara e indelevelmente identificados com marcas de concordância, de modo a evitar ligação incorreta.

A junção do plug com o cabo deverá ser bem vedada contra a entrada de umidade.

Os cabos deverão ter comprimento suficiente para ligar folgadamente a cabina de ligações ao disjuntorestando este em qualquer posição, desde conectado a completamente desconectado e a distância queassegure afastamento adequado, e a cabina de ligações localizada em posição que não interfira com odeslocamento do disjuntor.

O fornecedor deverá fornecer todos os isoladores que suportam os contatos fixos onde se encaixam oscontatos externos do disjuntor.

Os isoladores deverão ser do tipo cilíndrico, satisfazendo os requisitos da Publicação 273 da IEC, e deverãoter resistência mecânica adequada para suportar os esforços decorrentes da colocação e retirada dodisjuntor.

Deverão ser fornecidos com o disjuntor os contatos externos machos e fêmeas necessários. Os contatosfixos deverão ter terminais em chapa de cobre estanhada a fogo, com quatro furos sem rosca de diâmetro 14mm, espaçados de 45 mm (Furação NEMA).

Os contatos externos deverão ter capacidade de corrente não inferior a do próprio disjuntor.

Os contatos fixos externos deverão ter calços que possibilitem o ajuste da altura de engate.

O disjuntor deverá ser provido de intertravamento acionado mecanicamente, de modo a impedir que odisjuntor seja conectado ou desconectado na posição "fechado".

O disjuntor deverá possuir uma chave de contatos auxiliares tipo "fim de curso" com três contatos NA e trêsNF, a prova de tempo, acionada pelo movimento de deslocamento do disjuntor sobre a base, para sinalizarque o disjuntor está conectado ou desconectado.

O disjuntor deverá ter comando elétrico na posição conectado e desconectado.

O disjuntor deverá ser travado nas posições conectados e desconectados pelas chaves tipo Kirk.

Ao contato da chave deverá possuir dois terminais, não sendo aceitos contatos reversores.

Na proposta, o proponente deverá apresentar um só preço para o conjunto composto, do disjuntor tripolar,mecanismo de operação, acessórios do disjuntor, estrutura suporte com rodas flangeadas, alavanca deextração do disjuntor, peças para apoio da alavanca no solo, caixa fixa de ligação, cabos flexíveis deinterligação, tomadas múltiplas, contatos fixos, braços com os contatos móveis, isoladores dos contatos fixos,chaves fim de curso, limitadores do curso de extração, etc.

O fabricante deverá fornecer carros destinados ao deslocamento do disjuntor, do seu local de operação atéa oficina de manutenção da subestação.

7.10 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS

7.10.1 TIPO DE DISJUNTOR

Os disjuntores tripolares deverão ser próprios para instalação externa, com interrupção de arco à gáshexafluoreto de enxofre (SF6) e meio isolante à SF6 e porcelanas.

Os disjuntores deverão ter as características de livre reacendimento (“restrike free”).

A taxa de vazamento relativo ao gás SF6 deverá ser menor que 1% ao ano.

Page 31: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

31/71

Os disjuntores de 15 e 36,2kV poderão utilizar interrupção do arco à vácuo, desde que sejam originalmenteprojetados para instalação externa e submetidos à aprovação por parte da COPEL.

Os disjuntores à vácuo deverão ser pressurizados com gás SF6 ou gás inerte.

Os disjuntores deverão ter somente uma câmara de interrupção por polo/fase e não deverão possuircapacitores, ou outros dispositivos quaisquer, instalados em paralelo à câmara de interrupção.

7.10.2 CIRCUITOS DE COMANDO E AUXILIARES

A tensão nominal do circuito de comando deverá ser de 125V, corrente continua. No entanto, deverá operarna faixa de 100V a 140V no fechamento e 87,5V a 140V na abertura.

O circuito de comando deverá possuir as seguintes características básicas:

a) Completar a operação de fechamento, após o comando inicial, sem precisar manter a chave de comandoligada até o final da operação.

b) Produzir somente uma operação de fechamento para cada acionamento manual do contato defechamento da chave de comando ("antibombeamento).

c) Evitar operação de abertura do mecanismo se o disjuntor estiver na posição "aberto".

d) Evitar operação de fechamento do mecanismo se o disjuntor estiver na posição "fechado", ou noprocesso de abertura, ou recebendo um sinal para abrir.

e) Produzir operação de fechamento somente se o mecanismo de operação mecanicamente livre, estivertravado.

f) Nos disjuntores com comando monopolar à mola, somente deve ser permitido o fechamento quando asmolas dos três pólos estiverem carregadas.

Disjuntores de 72,5kV e acima deverão ter, obrigatoriamente, duas bobinas de disparo independentes.

Todos os disjuntores deverão ter comando local elétrico que permita a abertura e o fechamento a partir dacaixa do mecanismo.

Os circuitos de fechamento, abertura 1 e abertura 2 deverão possuir, cada qual, proteções através dedisjuntores termomagnéticos. Tais disjuntores termomagnéticos deverão possuir sinalização de estadoatravés de contatos internos, sendo que tais contatos deverão disponbilizados em borneiras. Os comandoslocais e remotos desses circuitos deverão estar ligados após os disjuntores termomagnéticos.

A tensão nominal dos circuitos de aquecimento, tomada bifásica e iluminação deverá ser 220 VCA, obtida deduas fases de sistema trifásico.

Os disjuntores deverão ser providos de uma chave que bloqueie o comando remoto.

Os circuitos de aquecimento e iluminação deverão ter proteções separadas contra sobrecorrentes.

O circuito de aquecimento deverá incluir um resistor permanentemente ligado e outro comandado portermostato ajustável, em todas as caixas.

O circuito de iluminação deverá ser comandado por chaves microinterruptoras de porta.

Os disjuntores tripolares de 245kV devem efetuar o fechamento e a abertura tripolar para comandosmanuais. Devem ainda, através da atuação das proteções, efetuar a abertura e religamento monopolares,com sistema de discrepância de polos, temporizado com uma faixa de 0,1 a 3 segundos, atuando na aberturado disjuntor. Devem também possuir pontos disponíveis na borneira para alarme e sinalização. Os relés que

Page 32: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

32/71

farão a supervisão da discrepância de pólos, quando de sua atuação, deverão ficar bloqueados até que sepossa efetuar o seu “reset”, seja ela localo ou remoto.

7.10.3 FIAÇÃO E BORNES TERMINAIS

Toda a fiação no interior da cabina de mecanismo deverá ser feita entre terminais, sem emendas ouderivações. Os condutores deverão ser de cobre, flexíveis, classe 4, com isolamento mínimo para 750V, corcinza ou preta, bitola mínima de 1,5 mm2., à prova de fogo, óleo e água e deverão suportar temperatura deaté 70º C.

A fiação dos resistores de aquecimento deverá ter isolamento térmico para uma temperatura mínima de200°C.

Todas as extremidades de condutores deverão ser providas de terminais pré-isolados a compressão do tipoolhal e deverão ser identificadas por meio de anilhas plásticas com algarismos ou letras gravadas de formavisível e indelével. A nomenclatura de identificação contida na extremidade do condutor deverá ser idênticaao componente e terminal ao qual o condutor estiver conectado.

Todas as ligações para o exterior da cabina deverão ser feitas através de blocos terminais adequados paracondutores trançados de bitola até 8,5 mm2.

Os blocos terminais deverão ser montados com bornes para terminal olhal (Conexel ou Phoenix ou similar).Deverão ter um mínimo de 10 (dez) bornes livres para utilização pela COPEL.

Todos os componentes internos, seus terminais e posições de chaves deverão ser adequadamenteidentificados. A identificação deverá ser feita por placas metálicas ou de acrílico pretas, com inscriçõesindeléveis em caracteres brancos, ou por inscrições no próprio componente.

Os pontos de alimentação de corrente contínua (CC), do comando de fechamento, de abertura e de contatosauxiliares devem estar conectados a bornes duplicados. Não serão aceitos dois terminais tipo pino em umponto do componentes ou bornes.

A alimentação dos motores de fechamento e abertura dos disjuntores monopolares deverá ser feita atravésde bornes terminais capazes de serem conectados a cabos de até 25 mm².

7.10.4 DISJUNTORES 15 KV PARA REATORES

Os disjuntores deverão ser próprios para ligar e desligar reatores derivação trifásicos.

As principais características dos reatores são:

a) Potência nominal: 5MVar ou 15MVar

b) Ligação: triângulo

c) Tensão nominal: 13,8kV

d) Frequência nominal: 60Hz

e) NBI: 95kV

Os disjuntores deverão ser adequados para operar em sistema trifásico de 13,8kV, 60Hz, com neutro isolado.

Nos esquemas unifilares, serão mostrados os arranjos dos reatores derivação que serão manobrados porestes disjuntores, as suas respectivas potências nominais, assim como os desenhos dos barramentos e docircuito discriminados pelos materiais a serem utilizados.

Page 33: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

33/71

A máxima sobretensão resultante da abertura de reatores de 5, 10 e 15Mvar não deverá exceder a 30kV(pico). Caso haja necessidade de instalação de circuitos RC e/ou pára-raios especiais para atender esterequisito, os mesmos deverão ser adequados para uso externo ou o fabricante deverá fornece-los dentro deum cubículo apropriado, bem como o preço do disjuntor deverá incluir o de todos estes componentes. Ofabricante deverá, neste caso, apresentar os cálculos e estudos comprovando a aplicação destesequipamentos.

Os disjuntores devem ter a capacidade de efetuar 10.000 operações na condição de operação normal, sem anecessidade de manutenção, comprovada através de relatório de ensaio de tipo.

O fabricante deverá comprovar através de relatórios de ensaios que os disjuntores propostos são própriospara manobras de reatores e que possui tradição de fornecimento destes disjuntores. A proposta que nãoatender estes requisitos será desconsiderada.

Além dos ensaios de recebimento executados na fábrica, o fabricante deverá ensaiar os disjuntores nassubestações da COPEL onde os mesmos forem instalados, para comprovar que a sobretensão resultante daabertura de reatores não excede a 30 kV (pico). Os equipamentos para realização destes ensaios são deresponsabilidade do fornecedor.

A aceitação destes disjuntores dependerá desta comprovação.

O fabricante deverá apresentar, junto com a proposta, a descrição minuciosa do ensaio a ser realizado nocampo, bem como o seu preço unitário. Todos os instrumentos e materiais necessários a realização destesensaios devem ser providenciados pelo fabricante.

7.10.5 DISJUNTORES DE 15KV PARA BANCO DE CAPACITORES

Os disjuntores deverão ser próprios para ligar e desligar bancos de capacitores trifásicos de 13,8kV, 60Hz,com neutro isolado.

Os disjuntores deverão ter as características de livre reacendimento (“restrike free”), classe C2.

As principais características dos bancos de capacitores são:

a) Potência nominal: 9,6Mvar

b) Ligação: dupla estrela isolada

c) Tensão nominal: 13,8kV

d) Freqüência nominal: 60Hz

e) NBI: 95kV

O fabricante deverá comprovar, através de relatórios de ensaio de tipo realizados, que os disjuntorespropostos atendem as manobras em bancos de capacitores.

Os disjuntores devem ter a capacidade de efetuar 10.000 operações na condição de operação normal e emcontraposição, sem a necessidade de manutenção, comprovada através de ensaios de tipo, classe M2.

Demais características deverão ser conforme item específico das folhas de características técnicas.

7.10.6 DISJUNTORES DE 72,5KV E 145KV PARA BANCO DE CAPACITORES

Os disjuntores deverão ser próprios para manobrar bancos de capacitores trifásicos de 72,5 e 145kV, 60Hz,com neutro aterrado.

Page 34: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

34/71

Os disjuntores deverão ter características de livre reacendimento (“restrike-free”), classe C2.

Os disjuntores devem ter a capacidade de efetuar 10.000 operações na condição de operação normal e emcontraposição (“back-to-back”), sem a necessidade de manutenção, comprovada através de relatório deensaio de tipo, classe M2.

O fabricante deverá apresentar relatório de ensaio de tipo realizado para manobras em bancos decapacitores.

7.10.7 DISJUNTORES COM DISPOSITIVOS SINCRONIZADORES

O proponente deverá fornecer o disjuntor com o dispositivo sincronizador, quando for especificado nacompra para serem utilizado em:

a) Reator em derivação para todos os níveis de tensão;

b) Banco de capacitores de alta tensão;

c) Transformador de potência em extra-alta tensão;

d) Linha de transmissão, onde for necessário o controle de sobretensão na manobra e deverá manter oresistor de pré-inserção ou resistor de abertura.

O disjuntor poderá ser tripolar com um mecanismo de operação que deverá permitir o ajuste separado pararetardo necessário ou monopolar com um mecanismo em cada polo independente. Deverá operar comdesvio máximo de ± 1ms e manter o tempo constante para manobra (fechamento e abertura) dentro dasvariações de: temperatura, tensão auxiliar e pressão do gás SF6.

O dispositivo sincronizador deverá ter os componentes selecionados para funcionar nas condições climáticas,às quais estão submetidos em serviço como: interferência eletromagnética, alta temperatura e umidade.

O dispositivo sincronizador deverá ser construído em caixa metálica para blindagem, para eliminar os riscosde radiações eletromagnéticas induzidas ou radiadas.

No dispositivo sincronizador todas as entradas e saídas deverão ser imunes às perturbaçõeseletromagnéticas através da isolação galvânica:

a) Entrada analógica: corrente nominal de 5A e tensão nominal de 115V. Deverá passar através detransformador com blindagem ou toróide amagnético para eliminar o surtos.

b) Todas as entradas e saídas de estados e sinalização deverão ter isolação galvânica através de fotoacoplador.

c) A tensão auxiliar em corrente contínua deverá ser de 125VCC.

d) Os contatos de saída (sem tensão) de comando para as bobinas do disjuntor deverão ter a capacidadenominal de 10A em 125VCC e para interrupção com constante de tempo L/R = 40ms de 0,3A.

O proponente deverá informar quantidades de transformador de corrente (TC) e/ou transformador depotencial (TP) necessários para dispositivo sincronizador. Estas referências tomadas da barra e/ou do própriocircuito.

O dispositivo sincronizador deverá receber o sinal de comando de manobra, esperar e liberar um sinal decomando (contato sem tensão) para as bobinas do disjuntor no momento exato do melhor tempo.

Page 35: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

35/71

O dispositivo sincronizador deverá ser capaz de auto diagnosticar o desvio ocorrido entre o tempo calculadoe o tempo real de manobra e minimizar o erro para o próximo comando.

Deverá ter uma chave para permitir o teste, bloqueando a saída, entrada de corrente ou tensão ou ambos esaída em um borneira.

O dispositivo sincronizador deverá ser testado conforme as normas de ensaio do relé de proteção de usoespecífico na subestação além de serem fornecidos os certificados de ensaios de tipo.

O proponente deverá incluir no manual de instruções de operação e de manutenção toda a descrição doprocedimento de ajuste, funcionamento e manutenção.

Deverão ser fornecidos relatórios de ensaios já realizados para outros fornecimentos.

Deverá ser fornecida uma lista de fornecimentos anteriores, especificando o nível de tensão, potêncianominal do equipamento, freqüência nominal, ano de instalação, nome do cliente e o país, inclusive a versãodeste.

O dispositivo sincronizador deverá ser testado em campo para aceitação e comprovação de perfeitofuncionamento. O teste deverá ser feito em todo o ciclo da forma de onda para determinação do melhorponto.

Após o ajuste deverão ser realizados os ensaios de manobra com equipamento (banco de capacitores, reatorem derivação, transformador de potência e linha em vazio) para verificação do correto funcionamento dodisjuntor com o dispositivo sincronizador, atendendo em todas as condições (variações de temperatura,tensão auxiliar e pressão do fluído de comando e do gás SF6), para cada tipo de aplicação.

Page 36: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

36/71

8.0 FOLHAS DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

8.1 DISJUNTOR DE 15KV - 1250A PARA REATORES DERIVAÇÃO

Disjuntor tripolar, instalação externa, para uso em sistema trifásico de 13,8kV, 60Hz, corrente nominal 1250A(mínima), corrente de interrupção nominal em curto circuito 20kA (mínima), apropriado para operação dereator derivação de 5,10 e 15Mvar, completo com todos os acessórios, gás SF6, estrutura metálica paramontagem fixa sobre base de concreto no solo e com as seguintes características:

(Informar os valores nominais reais dos disjuntores propostos quando os mesmos forem diferentes daquelesda especificação COPEL).

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS

COPEL PROPOSTA

00 Tipo de disjuntor Informar

01 Meio de extinção de arco Informar

02 Tensão nominal (kV – rms) 15

Nível de isolamento nominal:

Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (kV- crista) 9503

Tensão suportável nominal a freqüência industrialdurante 1min. (kV - rms) 34

04 Freqüência nominal (Hz) 60

05 Corrente nominal (A - rms) ≥ 1.250

06 Corrente suportável nominal de curta duração (kA - rms) ≥ 20

07 Corrente de crista nominal da corrente suportável (kA –rms) ≥ 52

08 Duração nominal da corrente de curto-circuito (s) ≥ 3

09 Capacidade de estabelecimento nominal em curto-circuito(kA - pico) ≥ 52

Capacidade de interrupção nominal em curto-circuito:

Corrente nominal da componente alternada (kA - rms) ≥ 2010

Porcentagem da componente continua (%) ≥ 25

Page 37: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

37/71

TRT nominal para faltas nos terminais:

Fator do polo 1,5

uc (kA) ≥ 25,7

t3 (us) ≤ 76

11

td (us) ≤11

12 Seqüência nominal de operações O-0,3s-CO-15s-CO

Capacidade de interrupção nominal de linhas em vazio "IL"(A - rms) 10

13 Valor máximo admissível da sobretensão de manobra

p/ "IL"(kV - crista) ≤ 30,6

Capacidade de interrupção nominal em discordância defases (kA - rms) ≥ 5

Tensão de reestabelecimento à freqüência nominal (kV-rms) ≥ 21,7

TRT presumida:

uc (kV) ≥ 38,3

14

t3 (µs) ≤ 147

Capacidade de interrupção nominal de cabos em vazio "Ic"(A - rms) ≥ 31,5

15Valor máx.. admissível da sobretensão de manobra para"Ic" (kV - crista) ≤ 30,6

Capacidade de interrupção nominal de um banco único decapacidade "Ib" (A - rms) ≥ 630

16Valor máx. admissível da sobretensão de manobra para"Ib" (kV - crista) ≤ 30,6

Capacidade de interrupção nominal de banco decapacitores em contraposição "Ibb" (A - rms) Informar

17Valor máx. admissível da sobretensão de manobra para"Ibb" (kV - crista) Informar

Capacidade de estabelecimento nominal da corrente deenergização transitória de banco de capacitores (kA -crista)

Informar18

Freqüência nominal da corrente de energização transitória(hz) Informar

Page 38: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

38/71

Capacidade de interrupção nominal de pequenascorrentes indutivas (A - rms) ≤ 20

Sobretensão admissível no lado da carga (kV - crista) ≤ 30,6

Tempo de interrupção (ms) ≤ 80

19

Freqüência natural do lado da carga (Hz) 500 a 800

Corrente nominal de manobra de reator derivação "Ir" (A -rms) 209 ou 627

20Valor máximo admissível de manobra para "Ir" (kV –crista) ≤ 30,6

Tempo de abertura nominal (ms) ≤ 50

Tempo de interrupção nominal (ms) ≤ 8021

Tempo de fechamento nominal (ms) ≤ 130

Tensão nominal de alimentação dos dispositivos defechamento e de abertura (V - cc) 125

Corrente de fechamento (A - crista) ≤ 10

Corrente de disparador (A - crista) ≤ 10

Potência nominal do motor (W) Informar

22

Valor de crista da corrente de motor (A - crista) Informar

Tensão nominal de alimentação dos circuitos auxiliares (V- CA) 220

Potência nominal do motor (W) Informar

Valor de crista da corrente de motor (A - crista) Informar

Consumo dos resistores de aquecimento (W)Informar

23

Iluminação (W) Informar

Pressão nominal de alimentação do fluido para manobras(kgf/cm2) Informar

24Pressão nominal do gás SF6 (kgf/cm2) Informar

25 Número e tipo dos contatos auxiliares de reserva 10 "a" e 10 "b"

26 Carga de impacto na abertura e fechamento (N) Informar

Massa total (kg) Informar

Massa do óleo do mecanismo de operação (kg) Informar

Massa do gás (kg) Informar27

Massa do óleo isolante (kg) Informar

28 Dimensões da embalagem (mm) Informar

Page 39: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

39/71

29 Número de elementos por polo Informar

Número de Conetores p/ terminais de linha 630

Número de Conetores de aterramento 2

Número de operações sem manutenção e/ou inspeçãopara:

Corrente nominal de interrupção "Isc” ≥ 10

50 % "Isc" ≥ 20

25 % "Isc" ≥ 40

31

Corrente nominal ≥ 10.000

32 Tipo de sistema de acumulação de energia Informar

33 Desenhos de referência Anexar

34 Relação de peças sobressalentes, ferramentas especiais,acessórios opcionais e respectivos preços unitários Anexar

Lista de ensaios de tipo já realizados e respectivosrelatórios Anexar

35Ensaios de tipo ainda não realizados Informar

36Lista dos ensaios de rotina executados às custas dofornecedor. (Relatórios de ensaios serão fornecidos paraCOPEL)

Anexar

37 Lista dos ensaios de aceitação a serem executados erespectivos custos, se aplicável Anexar

38 Lista de observações e exceções às Especificações Anexar

39 Norma aplicada NBR IEC 622771-100/2006

40

Data/local/fabricante/assinatura

Page 40: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

40/71

8.2 DISJUNTOR DE 15KV - 1250A

Disjuntor tripolar, instalação externa, para uso em sistema trifásico de 13,8kV, 60Hz, corrente nominal 1250A(mínima), corrente de interrupção nominal em curto circuito 20kA (mínima), completo com todos osacessórios, gás SF6, estrutura metálica para montagem fixa sobre base de concreto no solo e com asseguintes características:

(Informar os valores nominais reais dos disjuntores propostos quando os mesmos forem diferentes daquelesda especificação COPEL).

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS

COPEL PROPOSTA

00 Tipo de disjuntor Informar

01 Meio de extinção de arco Informar

02 Tensão nominal (kV - rms) 15

Nível de isolamento nominal:

Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (kV- crista) 9503

Tensão suportável nominal a freqüência industrialdurante 1min. (kV - rms) 34

04 Freqüência nominal (Hz) 60

05 Corrente nominal (A - rms) ≥ 1.250

06 Corrente suportável nominal de curta duração (kA - rms) ≥ 20

07 Corrente de crista nominal da corrente suportável (kA -rms) ≥ 52

08 Duração nominal da corrente de curto-circuito (s) ≥ 3

09 Capacidade de estabelecimento nominal em curto-circuito(kA - pico) ≥ 52

Capacidade de interrupção nominal em curto-circuito:

Corrente nominal da componente alternada (kA - rms) ≥ 2010

Porcentagem da componente continua (%) ≥ 25

TRT nominal para faltas nos terminais:

Fator do polo 1,5

uc (kA) ≥ 25,7

t3 (us) ≤ 76

11

td (us) ≤11

Page 41: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

41/71

12 Seqüência nominal de operações O-0,3s-CO-15s-CO

Capacidade de interrupção nominal em discordância defases (kA-rms) ≥ 5

Tensão de reestabelecimento à freqüência nominal (kV-rms) ≥ 21,7

TRT resumida

uc ≥ 38,3

13

t3 ≤ 147

Capacidade de interrupção nominal de cabos em vazio "Ic"(A - rms) ≥ 31,5

14Valor máx.. admissível da sobretensão de manobra para"Ic" (kV - crista) ≤ 30,6

Capacidade de interrupção nominal de um banco único decapacidade "Ib" (A - rms) ≥ 630

15Valor máx. admissível da sobretensão de manobra para"Ib" (kV - crista) ≤ 30,6

Capacidade de interrupção nominal de banco decapacitores em contraposição "Ibb" (A – rms) Informar

16Valor máx. admissível da sobretensão de manobra para"Ibb" (kV - crista) Informar

Capacidade de estabelecimento nominal da corrente deenergização transitória de banco de capacitores (kA -crista)

Informar17

Freqüência nominal da corrente de energização transitória(hz) Informar

Corrente nominal de manobra de reator derivação "Ir" (A -rms) Informar

18Valor máximo admissível de manobra para "Ir" (kV - crista) Informar

Tempo de abertura nominal (ms) ≤ 50

Tempo de interrupção nominal (ms) ≤ 8019

Tempo de fechamento nominal (ms) ≤ 130

Tensão nominal de alimentação dos dispositivos defechamento e de abertura (V - cc) 125

Corrente de fechamento (A – crista) ≤ 10

Corrente de disparador (A - crista) ≤ 10

Potência nominal do motor (W) Informar

20

Valor de crista da corrente de motor (A – crista) Informar

Page 42: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

42/71

Tensão nominal de alimentação dos circuitos auxiliares (V- CA) 220

Potência nominal do motor (W) Informar

Valor de crista da corrente de motor (A – crista) Informar

Consumo dos resistores de aquecimento (W) Informar

21

Iluminação (W) Informar

Pressão nominal de alimentação do fluido para manobras(kgf/cm2) Informar

22Pressão nominal do gás SF6 (kgf/cm2) Informar

23 Número e tipo dos contatos auxiliares de reserva 10 "a" e 10 "b"

24 Carga de impacto na abertura e fechamento (N) Informar

Massa total (kg) Informar

Massa do óleo do mecanismo de operação (kg) Informar

Massa do gás (kg) Informar

25

Massa do óleo isolante (kg) Informar

26 Dimensões da embalagem (mm) Informar

27 Número de elementos por polo Informar

Número de Conetores p/ terminais de linha 628

Número de Conetores de aterramento 2

Número de operações sem manutenção e/ou inspeçãopara:

Corrente nominal de interrupção "Isc” ≥ 10

50 % "Isc" ≥ 20

25 % "Isc" ≥ 40

29

Corrente nominal ≥ 1000

30 Tipo de sistema de acumulação de energia Informar

31 Desenhos de referência Anexar

32 Relação de peças sobressalentes, ferramentas especiais,acessórios opcionais e respectivos preços unitários Anexar

Lista de ensaios de tipo já realizados e respectivosrelatórios Anexar

33Ensaios de tipo ainda não realizados Informar

34Lista dos ensaios de rotina executados às custas dofornecedor. (Relatórios de ensaios serão fornecidos paraCOPEL)

Anexar

Page 43: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

43/71

35 Lista dos ensaios de aceitação a serem executados erespectivos custos, se aplicável Anexar

36 Lista de observações e exceções às Especificações Anexar

37 Norma aplicada NBR IEC 622771-100/2006

38

Data/local/fabricante/assinatura

Page 44: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

44/71

8.3 DISJUNTOR DE 15KV - 2500A

Disjuntor tripolar, instalação externa, para uso em sistema trifásico de 13,8kV, 60Hz, corrente nominal 2500A(mínima), corrente de interrupção nominal em curto circuito 20KA (mínima), completo com todos osacessórios, gás SF6, estrutura metálica para montagem fixa sobre base de concreto no solo e com asseguintes características:

(Informar os valores nominais reais dos disjuntores propostos quando os mesmos forem diferentes daquelesda especificação COPEL).

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS

COPEL PROPOSTA

00 Tipo de disjuntor Informar

01 Meio de extinção de arco Informar

02 Tensão nominal (kV - rms) 15

Nível de isolamento nominal:

Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (kV- crista) 9503

Tensão suportável nominal a freqüência industrialdurante 1min. (kV - rms) 34

04 Freqüência nominal (Hz) 60

05 Corrente nominal (A - rms) ≥ 2.500

06 Corrente suportável nominal de curta duração (kA - rms) ≥ 20

07 Corrente de crista nominal da corrente suportável (kA -rms) ≥ 52

08 Duração nominal da corrente de curto-circuito (s) ≥ 3

09 Capacidade de estabelecimento nominal em curto-circuito(kA - pico) ≥ 52

Capacidade de interrupção nominal em curto-circuito:

Corrente nominal da componente alternada (kA - rms) ≥ 2010

Porcentagem da componente continua (%) ≥ 25

TRT nominal para faltas nos terminais:

Fator do polo 1,5

uc (kA) ≥ 25,7

t3 (us) ≤ 76

11

td (us) ≤11

Page 45: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

45/71

12 Seqüência nominal de operações O-0,3s-CO-15s-CO

Capacidade de interrupção nominal em discordância defases (kA-rms) ≥ 5

Tensão de reestabelecimento à freqüência nominal (kV-rms) ≥ 21,7

TRT resumida

uc ≥ 38,3

13

t3 ≤ 147

Capacidade de interrupção nominal de cabos em vazio "Ic"(A - rms) ≥ 31,5

14Valor máx.. admissível da sobretensão de manobra para"Ic" (kV - crista) ≤ 30,6

Capacidade de interrupção nominal de um banco único decapacidade "Ib" (A - rms) ≥ 630

15Valor máx. admissível da sobretensão de manobra para"Ib" (kV - crista) ≤ 30,6

Capacidade de interrupção nominal de banco decapacitores em contraposição "Ibb" (A – rms) Informar

16Valor máx. admissível da sobretensão de manobra para"Ibb" (kV - crista) Informar

Capacidade de estabelecimento nominal da corrente deenergização transitória de banco de capacitores (kA -crista)

Informar17

Freqüência nominal da corrente de energização transitória(hz) Informar

Corrente nominal de manobra de reator derivação "Ir" (A -rms) Informar

18Valor máximo admissível de manobra para "Ir" (kV - crista) Informar

Tempo de abertura nominal (ms) ≤ 50

Tempo de interrupção nominal (ms) ≤ 8019

Tempo de fechamento nominal (ms) ≤ 130

Tensão nominal de alimentação dos dispositivos defechamento e de abertura (V - cc) 125

Corrente de fechamento (A – crista) ≤ 10

Corrente de disparador (A - crista) ≤ 10

Potência nominal do motor (W) Informar

20

Valor de crista da corrente de motor (A – crista) Informar

Page 46: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

46/71

Tensão nominal de alimentação dos circuitos auxiliares (V- CA) 220

Potência nominal do motor (W) Informar

Valor de crista da corrente de motor (A – crista) Informar

Consumo dos resistores de aquecimento (W) Informar

21

Iluminação (W) Informar

Pressão nominal de alimentação do fluido para manobras(kgf/cm2) Informar

22Pressão nominal do gás SF6 (kgf/cm2) Informar

23 Número e tipo dos contatos auxiliares de reserva 10 "a" e 10 "b"

24 Carga de impacto na abertura e fechamento (N) Informar

Massa total (kg) Informar

Massa do óleo do mecanismo de operação (kg) Informar

Massa do gás (kg) Informar

25

Massa do óleo isolante (kg) Informar

26 Dimensões da embalagem (mm) Informar

27 Número de elementos por polo Informar

Número de Conetores p/ terminais de linha 628

Número de Conetores de aterramento 2

Número de operações sem manutenção e/ou inspeçãopara:

Corrente nominal de interrupção "Isc” ≥ 10

50 % "Isc" ≥ 20

25 % "Isc" ≥ 40

29

Corrente nominal ≥ 1000

30 Tipo de sistema de acumulação de energia Informar

31 Desenhos de referência Anexar

32 Relação de peças sobressalentes, ferramentas especiais,acessórios opcionais e respectivos preços unitários Anexar

Lista de ensaios de tipo já realizados e respectivosrelatórios Anexar

33Ensaios de tipo ainda não realizados Informar

34Lista dos ensaios de rotina executados às custas dofornecedor. (Relatórios de ensaios serão fornecidos paraCOPEL)

Anexar

Page 47: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

47/71

35 Lista dos ensaios de aceitação a serem executados erespectivos custos, se aplicável Anexar

36 Lista de observações e exceções às Especificações Anexar

37 Norma aplicada NBR IEC 622771-100/2006

38

Data/local/fabricante/assinatura

Page 48: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

48/71

8.4 DISJUNTOR DE 36,2KV - 1250A

Disjuntor tripolar, instalação externa, para uso em sistema trifásico de 34,5kV, 60Hz, corrente nominal 1250A(mínima), corrente de interrupção nominal em curto circuito 12,5kA (mínima), completo com todos osacessórios, gás SF6, estrutura metálica para montagem fixa sobre base de concreto no solo e com asseguintes características:

(Informar os valores nominais reais dos disjuntores propostos quando os mesmos forem diferentes daquelesda especificação COPEL).

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS

COPEL PROPOSTA

00 Tipo de disjuntor Informar

01 Meio de extinção de arco Informar

02 Tensão nominal (kV - rms) 36,2

Nível de isolamento nominal:

Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (kV- crista) 17003

Tensão suportável nominal a freqüência industrialdurante 1min. (kV - rms) 70

04 Freqüência nominal (Hz) 60

05 Corrente nominal (A – rms) ≥ 1.250

06 Corrente suportável nominal de curta duração (kA - rms) ≥ 12,5

07 Corrente de crista nominal da corrente suportável (kA -rms) ≥ 32,5

08 Duração nominal da corrente de curto-circuito (s) ≥ 3

09 Capacidade de estabelecimento nominal em curto-circuito(kA - pico) ≥ 32,5

Capacidade de interrupção nominal em curto-circuito:

Corrente nominal da componente alternada (kA - rms) ≥ 12,510

Porcentagem da componente continua (%) ≥ 25

TRT nominal para faltas nos terminais:

Fator do polo 1,5

uc (kA) ≥ 62

t3 (us) ≤ 109

11

td (us) ≤16

Page 49: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

49/71

12 Seqüência nominal de operações O-0,3s-CO-15s-CO

Capacidade de interrupção nominal em discordância defases (kA-rms) ≥ 3,1

Tensão de reestabelecimento à freqüência nominal (kV-rms) ≥ 41,8

TRT resumida

uc (kV) ≥ 92

13

t3 (µs) ≤ 214

Capacidade de interrupção nominal de cabos em vazio "Ic"(A - rms) ≥ 16

14Valor máx.. admissível da sobretensão de manobra para"Ic" (kV - crista) ≤ 74

Capacidade de interrupção nominal de um banco único decapacidade "Ib" (A - rms) Informar

15Valor máx. admissível da sobretensão de manobra para"Ib" (kV - crista) ≤ 74

Capacidade de interrupção nominal de banco decapacitores em contraposição "Ibb" (A – rms) Informar

16Valor máx. admissível da sobretensão de manobra para"Ibb" (kV - crista) Informar

Capacidade de estabelecimento nominal da corrente deenergização transitória de banco de capacitores (kA -crista)

Informar17

Freqüência nominal da corrente de energização transitória(hz) Informar

Corrente nominal de manobra de reator derivação "Ir" (A -rms) Informar

18Valor máximo admissível de manobra para "Ir" (kV - crista) Informar

Tempo de abertura nominal (ms) ≤ 50

Tempo de interrupção nominal (ms) ≤ 8019

Tempo de fechamento nominal (ms) ≤ 130

Tensão nominal de alimentação dos dispositivos defechamento e de abertura (V - cc) 125

Corrente de fechamento (A – crista) ≤ 10

Corrente de disparador (A - crista) ≤ 10

Potência nominal do motor (W) Informar

20

Valor de crista da corrente de motor (A – crista) Informar

Page 50: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

50/71

Tensão nominal de alimentação dos circuitos auxiliares (V- CA) 220

Potência nominal do motor (W) Informar

Valor de crista da corrente de motor (A – crista) Informar

Consumo dos resistores de aquecimento (W) Informar

21

Iluminação (W) Informar

Pressão nominal de alimentação do fluido para manobras(kgf/cm2) Informar

22Pressão nominal do gás SF6 (kgf/cm2) Informar

23 Número e tipo dos contatos auxiliares de reserva 10 "a" e 10 "b"

24 Carga de impacto na abertura e fechamento (N) Informar

Massa total (kg) Informar

Massa do óleo do mecanismo de operação (kg) Informar

Massa do gás (kg) Informar

25

Massa do óleo isolante (kg) Informar

26 Dimensões da embalagem (mm) Informar

27 Número de elementos por polo Informar

Número de Conetores p/ terminais de linha 628

Número de Conetores de aterramento 2

Número de operações sem manutenção e/ou inspeçãopara:

Corrente nominal de interrupção "Isc” ≥ 10

50 % "Isc" ≥ 20

25 % "Isc" ≥ 40

29

Corrente nominal ≥ 1000

30 Tipo de sistema de acumulação de energia Informar

31 Desenhos de referência Anexar

32 Relação de peças sobressalentes, ferramentas especiais,acessórios opcionais e respectivos preços unitários Anexar

Page 51: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

51/71

Lista de ensaios de tipo já realizados e respectivosrelatórios Anexar

33Ensaios de tipo ainda não realizados Informar

34Lista dos ensaios de rotina executados às custas dofornecedor. (Relatórios de ensaios serão fornecidos paraCOPEL)

Anexar

35 Lista dos ensaios de aceitação a serem executados erespectivos custos, se aplicável Anexar

36 Lista de observações e exceções às Especificações Anexar

37 Norma aplicada NBR IEC 622771-100/2006

38

Data/local/fabricante/assinatura

Page 52: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

52/71

8.5 DISJUNTOR DE 72,5KV - 1250A

Disjuntor tripolar, instalação externa, para uso em sistema trifásico de 69kV, 60Hz, corrente nominal 1250A(mínima), corrente de interrupção nominal em curto circuito 31,5kA (mínima), completo com todos osacessórios, gás SF6, estrutura metálica para montagem fixa sobre base de concreto no solo e com asseguintes características:

(Informar os valores nominais reais dos disjuntores propostos quando os mesmos forem diferentes daquelesda especificação COPEL).

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS

COPEL PROPOSTA

00 Tipo de disjuntor Informar

01 Meio de extinção de arco SF6

02 Tensão nominal (kV - rms) 72,5

Nível de isolamento nominal:

Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (kV- crista) 350

Tensão suportável nominal a freqüência industrialdurante 1min. a seco (kV – rms) 140

03

Tensão suportável nominal a freqüência industrialdurante 10seg sob chuva (kV - rms) Informar

04 Freqüência nominal (Hz) 60

05 Corrente nominal (A – rms) ≥ 1.250

06 Corrente suportável nominal de curta duração (kA - rms) ≥ 31,5

07 Corrente de crista nominal da corrente suportável (kA -rms) ≥ 81,9

08 Duração nominal da corrente de curto-circuito (s) ≥ 3

09 Capacidade de estabelecimento nominal em curto-circuito(kA - pico) ≥ 81,9

Capacidade de interrupção nominal em curto-circuito:

Corrente nominal da componente alternada (kA - rms) ≥ 31,510

Porcentagem da componente continua (%) ≥ 40

Page 53: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

53/71

TRT nominal para faltas nos terminais:

Fator do polo 1,5

uc (kA) ≥ 124

t3 (us) ≤ 165

11

td (us) ≤8

12 Seqüência nominal de operações O-0,3s-CO-1min-CO

Capacidade de interrupção nominal de linhas em vazio “IL”(A-rms) ≥ 10

13Valor máximo admissível da sobretensão de manobrapara “IL” (kV-crista) ≤ 148

Características nominais para faltas na linha

TRT nominal do circuito de alimentação

uc (kV) ≥ 83

t3 (µs) ≤ 166

td (µs) ≤ 8

Características nominais da linha

Impedância de surto “Z” (Ω) ≥ 450

Fator de crista “k” ≥ 1,6

Fator da TCTRT “s” (kV/µs.kA) ≤ 0,24

14

Retardo “tdL” (µs) ≤ 0,2

Capacidade de interrupção nominal em discordância defases (kA-rms) ≥ 5

Tensão de reestabelecimento à freqüência nominal (kV-rms) ≥ 83

TRT resumida

uc (kV) ≥ 185

15

t3 (µs) ≤ 336

Capacidade de interrupção nominal de cabos em vazio "Ic"(A - rms) ≥ 125

16Valor máx.. admissível da sobretensão de manobra para"Ic" (kV - crista) ≤ 148

Page 54: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

54/71

Capacidade de interrupção nominal de um banco único decapacitores "Ib" (A – rms) Informar

17Valor máximo admissível da sobretensão de manobrapara "Ib" (kV - crista) ≤ 148

Capacidade de interrupção nominal de banco decapacitores em contraposição "Ibb" (A – rms) Informar

18Valor máximo admissível da sobretensão de manobrapara "Ibb" (kV - crista) ≤ 148

Capacidade de estabelecimento nominal da corrente deenergização transitória de banco de capacitores (kA -crista)

Informar19

Freqüência nominal da corrente de energização transitória(Hz) Informar

Capacidade de interrupção nominal de pequenascorrentes indutivas (A-ms) ≤ 20

Fator de sobretensão (pu) ≤ 2

Tempo de interrupção (ms) ≤ 50

20

Freqüência natural do lado da carga (Hz) 200 a 400

21 Corrente nominal de manobra de reator derivação "Ir" (A -rms) Informar

Tempo de abertura nominal (ms) ≤ 30

Tempo de interrupção nominal (ms) ≤ 5022

Tempo de fechamento nominal (ms) ≤ 130

Tensão nominal de alimentação dos dispositivos defechamento e de abertura (V – cc) 125

Corrente de fechamento (A – crista) ≤ 10

Corrente de disparador (A - crista) ≤ 10

Potência nominal do motor (W) Informar

23

Valor de crista da corrente de motor (A – crista) Informar

Tensão nominal de alimentação dos circuitos auxiliares (V- CA) 220

Potência nominal do motor (W) Informar

Valor de crista da corrente de motor (A – crista) Informar

Consumo dos resistores de aquecimento (W) Informar

24

Iluminação (W) Informar

Page 55: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

55/71

Pressão nominal de alimentação do fluido para manobras(kgf/cm2) Informar

25Pressão nominal do gás SF6 (kgf/cm2) Informar

26 Número e tipo dos contatos auxiliares de reserva 10 "a" e 10 "b"

27 Carga de impacto na abertura e fechamento (N) Informar

Massa total (kg) Informar

Massa do óleo do mecanismo de operação (kg) Informar28

Massa do gás (kg) Informar

29 Dimensões da embalagem (mm) Informar

30 Número de elementos por polo Informar

Número de Conetores p/ terminais de linha 631

Número de Conetores de aterramento 2

Número de operações sem manutenção e/ou inspeçãopara:

Corrente nominal de interrupção "Isc” ≥ 10

50 % "Isc" ≥ 20

25 % "Isc" ≥ 40

32

Corrente nominal ≥ 1000

33 Tipo de sistema de acumulação de energia Informar

34 Desenhos de referência Anexar

35 Relação de peças sobressalentes, ferramentas especiais,acessórios opcionais e respectivos preços unitários Anexar

Lista de ensaios de tipo já realizados e respectivosrelatórios Anexar

36Ensaios de tipo ainda não realizados Informar

37Lista dos ensaios de rotina executados às custas dofornecedor. (Relatórios de ensaios serão fornecidos paraCOPEL)

Anexar

38 Lista dos ensaios de aceitação a serem executados erespectivos custos, se aplicável Anexar

39 Lista de observações e exceções às Especificações Anexar

40 Norma aplicada NBR IEC 622771-100/2006

Page 56: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

56/71

41

Data/local/fabricante/assinatura

Page 57: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

57/71

8.6 DISJUNTOR DE 72,5KV - 2000A

Disjuntor tripolar, instalação externa, para uso em sistema trifásico de 69kV, 60Hz, corrente nominal 2000A(mínima), corrente de interrupção nominal em curto circuito 31,5kA (mínima), completo com todos osacessórios, gás SF6, estrutura metálica para montagem fixa sobre base de concreto no solo e com asseguintes características:

(Informar os valores nominais reais dos disjuntores propostos quando os mesmos forem diferentes daquelesda especificação)

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS

COPEL PROPOSTA

00 Tipo de disjuntor Informar

01 Meio de extinção de arco SF6

02 Tensão nominal (kV - rms) 72,5

Nível de isolamento nominal:

Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (kV- crista) 350

Tensão suportável nominal a freqüência industrialdurante 1min. a seco (kV - rms) 140

03

Tensão suportável nominal a freqüência industrialdurante 10seg sob chuva (kV - rms) Informar

04 Freqüência nominal (Hz) 60

05 Corrente nominal (A – rms) ≥ 2.000

06 Corrente suportável nominal de curta duração (kA - rms) ≥ 31,5

07 Corrente de crista nominal da corrente suportável (kA -rms) ≥ 81,9

08 Duração nominal da corrente de curto-circuito (s) ≥ 3

09 Capacidade de estabelecimento nominal em curto-circuito(kA - pico) ≥ 81,9

Capacidade de interrupção nominal em curto-circuito:

Corrente nominal da componente alternada (kA - rms) ≥ 31,510

Porcentagem da componente continua (%) ≥ 40

Page 58: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

58/71

TRT nominal para faltas nos terminais:

Fator do polo 1,5

uc (kA) ≥ 124

t3 (us) ≤ 165

11

td (us) ≤8

12 Seqüência nominal de operações O-0,3s-CO-1min-CO

Capacidade de interrupção nominal de linhas em vazio “IL”(A-rms) ≥ 10

13Valor máximo admissível da sobretensão de manobrapara “IL” (kV-crista) ≤ 148

Características nominais para faltas na linha

TRT nominal do circuito de alimentação

uc (kV) ≥ 83

t3 (µs) ≤ 166

td (µs) ≤ 8

Características nominais da linha

Impedância de surto “Z” (Ω) ≥ 450

Fator de crista “k” ≥ 1,6

Fator da TCTRT “s” (kV/µs.kA) ≤ 0,24

14

Retardo “tdL” (µs) ≤ 0,2

Capacidade de interrupção nominal em discordância defases (kA-rms) ≥ 5

Tensão de reestabelecimento à freqüência nominal (kV-rms) ≥ 83

TRT resumida

uc (kV) ≥ 185

15

t3 (µs) ≤ 336

Capacidade de interrupção nominal de cabos em vazio "Ic"(A - rms) ≥ 125

16Valor máx.. admissível da sobretensão de manobra para"Ic" (kV - crista) ≤ 148

Page 59: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

59/71

Capacidade de interrupção nominal de um banco único decapacitores "Ib" (A – rms) Informar

17Valor máximo admissível da sobretensão de manobrapara "Ib" (kV - crista) ≤ 148

Capacidade de interrupção nominal de banco decapacitores em contraposição "Ibb" (A – rms) Informar

18Valor máximo admissível da sobretensão de manobrapara "Ibb" (kV - crista) ≤ 148

Capacidade de estabelecimento nominal da corrente deenergização transitória de banco de capacitores (kA –crista)

Informar19

Freqüência nominal da corrente de energização transitória(Hz) Informar

Capacidade de interrupção nominal de pequenascorrentes indutivas (A-ms) ≤ 20

Fator de sobretensão (pu) ≤ 2

Tempo de interrupção (ms) ≤ 50

20

Freqüência natural do lado da carga (Hz) 200 a 400

21 Corrente nominal de manobra de reator derivação "Ir" (A -rms) Informar

Tempo de abertura nominal (ms) ≤ 30

Tempo de interrupção nominal (ms) ≤ 5022

Tempo de fechamento nominal (ms) ≤ 130

Tensão nominal de alimentação dos dispositivos defechamento e de abertura (V - cc) 125

Corrente de fechamento (A – crista) ≤ 10

Corrente de disparador (A - crista) ≤ 10

Potência nominal do motor (W) Informar

23

Valor de crista da corrente de motor (A – crista) Informar

Tensão nominal de alimentação dos circuitos auxiliares (V- CA) 220

Potência nominal do motor (W) Informar

Valor de crista da corrente de motor (A – crista) Informar

Consumo dos resistores de aquecimento (W) Informar

24

Iluminação (W) Informar

Page 60: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

60/71

Pressão nominal de alimentação do fluido para manobras(kgf/cm2) Informar

25Pressão nominal do gás SF6 (kgf/cm2) Informar

26 Número e tipo dos contatos auxiliares de reserva 10 "a" e 10 "b"

27 Carga de impacto na abertura e fechamento (N) Informar

Massa total (kg) Informar

Massa do óleo do mecanismo de operação (kg) Informar28

Massa do gás (kg) Informar

29 Dimensões da embalagem (mm) Informar

30 Número de elementos por polo Informar

Número de Conetores p/ terminais de linha 631

Número de Conetores de aterramento 2

Número de operações sem manutenção e/ou inspeçãopara:

Corrente nominal de interrupção "Isc” ≥ 10

50 % "Isc" ≥ 20

25 % "Isc" ≥ 40

32

Corrente nominal ≥ 1000

33 Tipo de sistema de acumulação de energia Informar

34 Desenhos de referência Anexar

35 Relação de peças sobressalentes, ferramentas especiais,acessórios opcionais e respectivos preços unitários Anexar

Lista de ensaios de tipo já realizados e respectivosrelatórios Anexar

36Ensaios de tipo ainda não realizados Informar

37Lista dos ensaios de rotina executados às custas dofornecedor. (Relatórios de ensaios serão fornecidos paraCOPEL)

Anexar

38 Lista dos ensaios de aceitação a serem executados erespectivos custos, se aplicável Anexar

39 Lista de observações e exceções às Especificações Anexar

40 Norma aplicada NBR IEC 622771-100/2006

Page 61: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

61/71

41

Data/local/fabricante/assinatura

Page 62: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

62/71

8.7 DISJUNTOR DE 145KV - 1250A

Disjuntor tripolar, instalação externa, para uso em sistema trifásico de 138kV, 60Hz, corrente nominal 1250A(mínima), corrente de interrupção nominal em curto circuito 20KA (mínima), completo com todos osacessórios, gás SF6, estrutura metálica para montagem fixa sobre base de concreto no solo e com asseguintes características:

(Informar os valores nominais reais dos disjuntores propostos quando os mesmos forem diferentes daquelesda especificação COPEL).

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS

COPEL PROPOSTA

00 Tipo de disjuntor Informar

01 Meio de extinção de arco SF6

02 Tensão nominal (kV - rms) 145

Nível de isolamento nominal:

Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (kV- crista) 650

Tensão suportável nominal a freqüência industrialdurante 1min. a seco (kV - rms) 275

03

Tensão suportável nominal a freqüência industrialdurante 10seg sob chuva (kV - rms) Informar

04 Freqüência nominal (Hz) 60

05 Corrente nominal (A – rms) ≥ 1.250

06 Corrente suportável nominal de curta duração (kA - rms) ≥ 20

07 Corrente de crista nominal da corrente suportável (kA -rms) ≥ 52

08 Duração nominal da corrente de curto-circuito (s) ≥ 3

09 Capacidade de estabelecimento nominal em curto-circuito(kA - pico) ≥ 52

Capacidade de interrupção nominal em curto-circuito:

Corrente nominal da componente alternada (kA - rms) ≥ 2010

Porcentagem da componente continua (%) ≥ 40

Page 63: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

63/71

TRT nominal para faltas nos terminais:

Fator do polo 1,5

u1 (kA) ≥ 133

t1 (us) ≤ 67

uc (kV) ≥ 249

t2 (us) ≤ 268

td (us) ≤ 2

ui de TRTI (kV) ≥ 1,12

11

ti de TRTI (us) ≤ 0,4

12 Seqüência nominal de operações O-0,3s-CO-1min-CO

Capacidade de interrupção nominal de linhas em vazio “IL”(A-rms) ≥ 50

13Valor máximo admissível da sobretensão de manobrapara “IL” (kV-crista) ≤ 297

Características nominais para faltas na linha

TRT nominal do circuito de alimentação

u1 (kV) ≥ 89

t1 (µs) ≤ 44

uc (kV) ≥ 166

t2 (µs) ≤ 176

td (µs) ≤ 2

Características nominais da linha

Impedância de surto “Z” (Ω) ≥ 450

Fator de crista “k” ≥ 1,6

Fator da TCTRT “s” (kV/µs.kA) ≤ 0,24

14

Retardo “tdL” (µs) ≤ 0,2

Page 64: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

64/71

Capacidade de interrupção nominal em discordância defases (kA-rms) ≥ 5

Tensão de reestabelecimento à freqüência nominal (kV-rms) ≥ 167

TRT resumida

u1 (kV) ≥ 222

t1 (µs) ≤ 134

uc (kV) ≥ 370

15

t2 (µs) 272-536

Capacidade de interrupção nominal de cabos em vazio "Ic"(A - rms) ≥ 160

16Valor máx.. admissível da sobretensão de manobra para"Ic" (kV - crista) ≤ 297

Capacidade de interrupção nominal de um banco único decapacitores "Ib" (A – rms) Informar

17Valor máximo admissível da sobretensão de manobrapara "Ib" (kV - crista) ≤ 297

Capacidade de interrupção nominal de banco decapacitores em contraposição "Ibb" (A – rms) Informar

18Valor máximo admissível da sobretensão de manobrapara "Ibb" (kV - crista) ≤ 297

Capacidade de estabelecimento nominal da corrente deenergização transitória de banco de capacitores (kA -crista)

Informar19

Freqüência nominal da corrente de energização transitória(Hz) Informar

Capacidade de interrupção nominal de pequenascorrentes indutivas (A-ms) ≤ 20

Fator de sobretensão (pu) ≤ 2

Tempo de interrupção (ms) ≤ 5020

Freqüência natural do lado da carga (Hz) 100 a 300

21 Corrente nominal de manobra de reator derivação "Ir" (A -rms) Informar

Tempo de abertura nominal (ms) ≤ 30

Tempo de interrupção nominal (ms) ≤ 5022

Tempo de fechamento nominal (ms) ≤ 130

Page 65: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

65/71

Tensão nominal de alimentação dos dispositivos defechamento e de abertura (V - cc) 125

Corrente de fechamento (A – crista) ≤ 10

Corrente de disparador (A - crista) ≤ 10

Potência nominal do motor (W) Informar

23

Valor de crista da corrente de motor (A – crista) Informar

Tensão nominal de alimentação dos circuitos auxiliares (V– CA) 220

Potência nominal do motor (W) Informar

Valor de crista da corrente de motor (A – crista) Informar

Consumo dos resistores de aquecimento (W) Informar

24

Iluminação (W) Informar

Pressão nominal de alimentação do fluido para manobras(kgf/cm2) Informar

25

Pressão nominal do gás SF6 (kgf/cm2) Informar

26 Número e tipo dos contatos auxiliares de reserva 10 "a" e 10 "b"

27 Carga de impacto na abertura e fechamento (N) Informar

Massa total (kg) Informar

Massa do óleo do mecanismo de operação (kg) Informar28

Massa do gás (kg) Informar

29 Dimensões da embalagem (mm) Informar

30 Número de elementos por polo Informar

Número de Conetores p/ terminais de linha 631

Número de Conetores de aterramento 2

Número de operações sem manutenção e/ou inspeçãopara:

Corrente nominal de interrupção "Isc” ≥ 10

50 % "Isc" ≥ 20

25 % "Isc" ≥ 40

32

Corrente nominal ≥ 1000

33 Tipo de sistema de acumulação de energia Informar

34 Desenhos de referência Anexar

35 Relação de peças sobressalentes, ferramentas especiais,acessórios opcionais e respectivos preços unitários Anexar

Page 66: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

66/71

Lista de ensaios de tipo já realizados e respectivosrelatórios Anexar

36Ensaios de tipo ainda não realizados Informar

37Lista dos ensaios de rotina executados às custas dofornecedor. (Relatórios de ensaios serão fornecidos paraCOPEL)

Anexar

38 Lista dos ensaios de aceitação a serem executados erespectivos custos, se aplicável Anexar

39 Lista de observações e exceções às Especificações Anexar

40 Norma aplicada NBR IEC 622771-100/2006

41

Data/local/fabricante/assinatura

Page 67: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

67/71

8.8 DISJUNTOR DE 245KV - 2000A

Disjuntor tripolar, com comando monopolar, instalação externa, para uso em sistema trifásico de 230kV,60Hz, corrente nominal 2000A (mínima), corrente de interrupção nominal em curto circuito 40kA (mínima),completo com todos os acessórios, gás SF6, estrutura metálica para montagem fixa sobre base de concretono solo e com as seguintes características:

(Informar os valores nominais reais dos disjuntores propostos quando os mesmos forem diferentes daquelesda especificação COPEL).

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS

COPEL PROPOSTA

00 Tipo de disjuntor Informar

01 Meio de extinção de arco SF6

02 Tensão nominal (kV - rms) 245

Nível de isolamento nominal:

Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (kV- crista) 950

Tensão suportável nominal a freqüência industrialdurante 1min. a seco (kV - rms) 395

03

Tensão suportável nominal a freqüência industrialdurante 10seg sob chuva (kV - rms) Informar

04 Freqüência nominal (Hz) 60

05 Corrente nominal (A – rms) ≥ 2.000

06 Corrente suportável nominal de curta duração (kA - rms) ≥ 40

07 Corrente de crista nominal da corrente suportável (kA –crista) ≥ 104

08 Duração nominal da corrente de curto-circuito (s) ≥ 3

09 Capacidade de estabelecimento nominal em curto-circuito(kA - pico) ≥ 104

Capacidade de interrupção nominal em curto-circuito:

Corrente nominal da componente alternada (kA - rms) ≥ 4010

Porcentagem da componente continua (%) ≥ 40

Page 68: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

68/71

TRT nominal para faltas nos terminais:

Fator do polo 1,5

u1 (kA) ≥ 225

t1 (us) ≤ 112

uc (kV) ≥ 420

t2 (us) ≤ 448

td (us) ≤ 2

ui de TRTI (kV) ≥ 3,32

11

ti de TRTI (us) ≤ 0,6

12 Seqüência nominal de operações O-0,3s-CO-1min-CO

Capacidade de interrupção nominal de linhas em vazio “IL”(A-rms) ≥ 125

13Valor máximo admissível da sobretensão de manobrapara “IL” (kV-crista) ≤ 395

Características nominais para faltas na linha

TRT nominal do circuito de alimentação

u1 (kV) ≥ 150

t1 (µs) ≤ 75

uc (kV) ≥ 280

t2 (µs) ≤ 300

td (µs) ≤ 2

Características nominais da linha

Impedância de surto “Z” (Ω) ≥ 450

Fator de crista “k” ≥ 1,6

Fator da TCTRT “s” (kV/µs.kA) ≤ 0,24

14

Retardo “tdL” (µs) ≤ 0,5

Page 69: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

69/71

Capacidade de interrupção nominal em discordância defases (kA-rms) ≥ 10

Tensão de reestabelecimento à freqüência nominal (kV-rms) ≥ 283

TRT resumida

u1 (kV) ≥ 300

t1 (µs) ≤ 196

uc (kV) ≥ 500

15

t2 (µs) 448-896

Capacidade de interrupção nominal de cabos em vazio "Ic"(A - rms) ≥ 250

16Valor máx.. admissível da sobretensão de manobra para"Ic" (kV - crista) ≤ 395

Capacidade de interrupção nominal de um banco único decapacitores "Ib" (A – rms) Informar

17Valor máximo admissível da sobretensão de manobrapara "Ib" (kV - crista) ≤ 395

Capacidade de interrupção nominal de banco decapacitores em contraposição "Ibb" (A – rms) Informar

18Valor máximo admissível da sobretensão de manobrapara "Ibb" (kV - crista) ≤ 395

Capacidade de estabelecimento nominal da corrente deenergização transitória de banco de capacitores (kA -crista)

Informar19

Freqüência nominal da corrente de energização transitória(Hz) Informar

Capacidade de interrupção nominal de pequenascorrentes indutivas (A-ms) ≤ 20

Fator de sobretensão (pu) ≤ 2

Tempo de interrupção (ms) ≤ 5020

Freqüência natural do lado da carga (Hz) 100 a 300

21 Corrente nominal de manobra de reator derivação "Ir" (A -rms) Informar

Tempo de abertura nominal (ms) ≤ 30

Tempo de interrupção nominal (ms) ≤ 5022

Tempo de fechamento nominal (ms) ≤ 130

Page 70: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

70/71

Tensão nominal de alimentação dos dispositivos defechamento e de abertura (V - cc) 125

Corrente de fechamento (A – crista) ≤ 10

Corrente de disparador (A - crista) ≤ 10

Potência nominal do motor (W) Informar

23

Valor de crista da corrente de motor (A – crista) Informar

Tensão nominal de alimentação dos circuitos auxiliares (V- CA) 220

Potência nominal do motor (W) Informar

Valor de crista da corrente de motor (A – crista) Informar

Consumo dos resistores de aquecimento (W) Informar

24

Iluminação (W) Informar

Pressão nominal de alimentação do fluido para manobras(kgf/cm2) Informar

25

Pressão nominal do gás SF6 (kgf/cm2) Informar

26 Número e tipo dos contatos auxiliares de reserva 10 "a" e 10 "b"

27 Carga de impacto na abertura e fechamento (N) Informar

Massa total (kg) Informar

Massa do óleo do mecanismo de operação (kg) Informar28

Massa do gás (kg) Informar

29 Dimensões da embalagem (mm) Informar

30 Número de elementos por polo Informar

Número de Conetores p/ terminais de linha 631

Número de Conetores de aterramento 2

Número de operações sem manutenção e/ou inspeçãopara:

Corrente nominal de interrupção "Isc” ≥ 10

50 % "Isc" ≥ 20

25 % "Isc" ≥ 40

32

Corrente nominal ≥ 1000

33 Tipo de sistema de acumulação de energia Informar

34 Desenhos de referência Anexar

35 Relação de peças sobressalentes, ferramentas especiais,acessórios opcionais e respectivos preços unitários Anexar

Page 71: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE Revisão: SUBESTAÇÕES - … · i) SSPC Steel Structures Painting Council j) NR 10 Sgurança em instalações e serviços de eletricidade As normas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão:

R10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

05/05/2009

00000-20302-0083/95Folha:

71/71

Lista de ensaios de tipo já realizados e respectivosrelatórios Anexar

36Ensaios de tipo ainda não realizados Informar

37Lista dos ensaios de rotina executados às custas dofornecedor. (Relatórios de ensaios serão fornecidos paraCOPEL)

Anexar

38 Lista dos ensaios de aceitação a serem executados erespectivos custos, se aplicável Anexar

39 Lista de observações e exceções às Especificações Anexar

40 Norma aplicada NBR IEC 622771-100/2006

41

Data/local/fabricante/assinatura