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Depois da abertura em Lisboa 32.º PORTUGAL FASHION VIBE prossegue na Alfândega com mais 26 desfiles de moda Nove jovens designers e uma marca (Espaço Bloom), nove criadores consagrados, nove marcas de vestuário e sete marcas de calçado vão apresentar as suas coleções outono-inverno 2013-14 Abertura da passerelle cabe a Katty Xiomara e o encerramento a Luís Onofre Destaque para os desfiles de Miguel Vieira, que comemora as bodas de prata, de Luís Buchinho, com a sua linha de malhas, e de Felipe Oliveira Baptista, que mostra toda a sua “Inquietude” num trabalho sobre as formas quase obsessivo VIBE é o conceito que inspira esta 32.ª edição O 32.º PORTUGAL FASHION VIBE conhece no Edifício da Alfândega do Porto a sua derradeira e mais extensa etapa. Depois da abertura em Lisboa, a 20 de março, o evento prossegue nos próximos três dias com mais 26 desfiles de moda. Entre 21 e 23 de março, vão apresentar as suas coleções outono-inverno 2013-14 nove jovens designers e uma marca (Espaço Bloom), nove criadores consagrados, nove marcas de vestuário e sete marcas de calçado. Deve ainda acrescentar-se a estes números os quatro desfiles em Lisboa, com cinco novos criadores mais a dupla Alves/Gonçalves e Fátima Lopes.

Depois da abertura em Lisboa 32.º PORTUGAL FASHION VIBE ... · PORTUGAL FASHION ao nível do notável historial do evento e daquilo que melhor se faz na moda internacional. Pensamos

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Depois da abertura em Lisboa

32.º PORTUGAL FASHION VIBE prossegue na Alfândega com mais 26 desfiles de moda Nove jovens designers e uma marca (Espaço Bloom), nove criadores

consagrados, nove marcas de vestuário e sete marcas de calçado vão

apresentar as suas coleções outono-inverno 2013-14

Abertura da passerelle cabe a Katty Xiomara e o encerramento a Luís Onofre

Destaque para os desfiles de Miguel Vieira, que comemora as bodas de

prata, de Luís Buchinho, com a sua linha de malhas, e de Felipe Oliveira

Baptista, que mostra toda a sua “Inquietude” num trabalho sobre as formas

quase obsessivo

VIBE é o conceito que inspira esta 32.ª edição

O 32.º PORTUGAL FASHION VIBE conhece no Edifício da Alfândega do Porto a sua

derradeira e mais extensa etapa. Depois da abertura em Lisboa, a 20 de março, o evento

prossegue nos próximos três dias com mais 26 desfiles de moda. Entre 21 e 23 de março,

vão apresentar as suas coleções outono-inverno 2013-14 nove jovens designers e uma

marca (Espaço Bloom), nove criadores consagrados, nove marcas de vestuário e sete

marcas de calçado. Deve ainda acrescentar-se a estes números os quatro desfiles em

Lisboa, com cinco novos criadores mais a dupla Alves/Gonçalves e Fátima Lopes.

Para o presidente da Comissão Executiva da ANJE, entidade

organizadora do evento, “a qualidade, diversidade e

extensão do programa de desfiles demonstram a força do

PORTUGAL FASHION, mesmo numa conjuntura muito difícil

para o país. Com uma gestão rigorosa, muito trabalho e o apoio

dos nossos parceiros, conseguimos pôr de pé mais uma edição do

PORTUGAL FASHION ao nível do notável historial do evento e daquilo

que melhor se faz na moda internacional. Pensamos que, com mais esta

prova de vitalidade, o PORTUGAL FASHION reflete também o bom momento da moda

portuguesa em termos criativos e no que respeita ao reconhecimento internacional”,

garante Manuel Lopes Teixeira.

Uma outra prova do “bom momento da moda portuguesa” é, para Manuel Lopes Teixeira,

“a nova geração de criadores que está a despontar no Espaço Bloom”, plataforma

criada pelo PORTUGAL FASHION para promover jovens designers. Para o presidente da

Comissão Executiva da ANJE, “a qualidade evidenciada pelos jovens designers que

têm sido apoiados pelo PORTUGAL FASHION é uma garantia de que a moda

portuguesa tem futuro e de que a criatividade tende a reforçar a competitividade do

setor do vestuário e calçado nacional”.

O mesmo responsável sublinha, ainda, que “a opção pela repartição dos desfiles entre

Lisboa e Porto é o renovar da aposta num modelo vencedor”. De facto, acrescenta, “a

presença na capital do país tem permitido uma visibilidade acrescida a novos

criadores e um reforço da notoriedade internacional da marca PORTUGAL FASHION,

sem beliscar a histórica ligação do evento ao Porto – centro nevrálgico da Fileira

Moda no nosso país”.

Um pouco em contramão com o desânimo que se vive na sociedade portuguesa, o

PORTUGAL FASHION escolheu para tema desta edição um conceito positivista: VIBE. O

termo em inglês para vibração (contração de vibration) é, provavelmente, o que melhor

define o efeito que uma criação artística gera em quem a está a fruir. Um quadro, uma

escultura, uma peça musical, um filme ou mesmo um prato gourmet podem provocar esse

tremor, esse balanço, esse swing que não é mais do que o prazer estético a consumar-se.

Em suma, uma vibração.

Também a moda faz vibrar, e de que maneira! Ao estabelecer novas tendências pela

subversão do cânone e pela definição de conceitos de vanguarda, a moda funciona como

um diapasão que, quando percutido, causa um sobressalto estético. É essa, aliás, a

obrigação primordial da moda: provocar vibrações e, deste modo, gerar uma energia

transformadora nos modos de vestir e no próprio entendimento do

vestuário enquanto criação não apenas funcional mas também

artística.

Ao escolher este tema para a sua 32.ª edição, o PORTUGAL

FASHION pretende celebrar a sensação de vibração que a moda pode

provocar com as suas formas inusitadas, os seus equilíbrios precários, as

suas combinações inspiradoras, as suas cores estimulantes… No fundo, trata-

se de exaltar a diversidade de maneiras como as pessoas se deixam impressionar

ou mesmo enternecer com as criações de moda.

Três desfiles imperdíveis

No Edifício da Alfândega, o 32.º PORTUGAL FASHION VIBE arranca em força com os

desfiles de Katty Xiomara, Júlio Torcato e Anabela Baldaque. Pelas 20h30 de quinta-feira,

21 de março, sobe à passerelle uma coleção feminina que interpreta as “novas formas de

arte urbana, aliada aos ancestrais conceitos de decoração do património urbano”. Nas

novas propostas de Katty Xiomara, “o tradicional azulejo português serve de tela a uma

expressão simbólica da street art, que trasladada para o vestuário revela contornos simples

e depurados. O grande ornamento centra-se no elemento gráfico representativo destas duas

visões artísticas”, diz a criadora.

Nesta “coleção urbana e feminina, com uma forte atitude”, “as formas são geométricas, mas

fluentes no traço e sempre dispostas com alguma simetria. Algumas peças são delineadas

por linhas contrastantes em preto e azul-cobalto. A primeira cor define o traço primário e a

segunda traduz a cor tradicionalmente utilizada no azulejo, e da qual deriva o próprio nome.

As cores de base centram-se no falso branco, no preto e no cinza glaciar, harmonizadas por

uma palete mais quente de laranjas queimados”.

Segue-se Júlio Torcato, com uma coleção intitulada “Porto” e que é dirigida a “um público

masculino de forte personalidade, elegante e urbano, que exige originalidade, identidade e

qualidade”, diz o criador. Trata-se, ainda nas suas palavras, de uma “coleção de inspiração

clássica, mas muito contemporânea, executada na melhor tradição da alfaiataria por

medida”. Características da coleção: cortes rigorosos e personalizados em modelos

executados com materiais e acabamentos de grande qualidade, como as lãs puras ou

misturadas com sedas em materiais mais técnicos (neoprene e poliamida). As cores são

predominantemente sombrias: castanho-escuro, cinza, bordeaux e azul-escuro, realçados

com alguns tons mais vivos, como o amarelo ocre, o vermelho, o azul pato e o violeta.

A encerrar os desfiles do dia 21, Anabela Baldaque apresenta a coleção “E fez-se luz…”, em

que “a mulher volta sempre a ser a diva descontraída, sedutora, romântica, mas desta vez

mais pop”. Em looks irreverentes mas destinados ao dia a dia,

Anabela Baldaque contrapõe os lisos integrais aos padrões de

xadrez e aos quadriculados, criando assim atmosferas dos

anos 60 e 70. Na coleção destacam-se os casacos largos, alguns

em trespasse ou com zip; as golas; as texturas aplicadas em rendas

e pelos; os vestidos camisa; as calças justas e masculinas; as saias

curtas em godé, pregueadas. Quanto aos materiais, a criadora privilegiou as

napas lisas e em vazados com texturas anacaradas, as lãs lisas e de fantasia, as

fazendas em lã mistura, as sedas e os tecidos de lantejoulas.

Luís Buchinho revela as suas malhas

Na sexta-feira, dia 22, têm início pelas 18h00 os desfiles do Espaço Bloom, enquanto na

passerelle principal os criadores Ricardo Preto, Luís Buchinho e Miguel Vieira são as

principais atrações. Para a marca Meam, Ricardo Preto desenhou a coleção “Casa Corpo”,

dirigida a “uma mulher moderna e culta, saudável e atenta aos desafios da sociedade atual,

com a ambição ultra feminina de inspirar o amor e a admiração”. A silhueta é esguia, com

volumes em contraponto e peças colantes. “Padrões, tapetes, camuflados, paisagens, tigres

e leões impressos e bordados a ouro e cor dão ênfase às sedas, algodões e lãs”, diz o

criador. Nas cores, Ricardo Preto deu preferência ao encarnado, ao verde e ao azul, que

contrastam com o preto, o amarelo e o branco.

Depois da apresentação da coleção “Lady v.s. Boyish” de Diogo Miranda, Luís Buchinho faz

desfilar as últimas propostas da sua linha de malhas. Com a etiqueta Luís Buchinho

Knitwear, o criador dá a conhecer uma coleção que “tem como grande influência o design

industrial dos anos 70, traduzido numa linha de peças de uso diário, com uma vertente

urbana muito marcada”. Abundam os “grafismos simples e eficazes, com combinações de

cores inusitadas, onde as barras e os blocos de cor são evidentes em todas as silhuetas”.

Nas formas, há um “contraste entre o tema masculino/feminino em silhuetas retas e

confortáveis”. A paleta cromática abrange o preto, o branco, o verde menta, o verde tropa, a

toupeira, o bordeaux e os azuis com pigmento cinza. Por fim, os materiais utilizados foram o

jersey de viscose, o jersey de algodão, a pele, o pelo, o bouclé de lã e as malhas tricotadas

em vários jogos e fios.

Ainda antes do encerramento da passerelle com a coleção “Origens” da TMcollection by

Teresa Martins, Miguel Vieira propõe looks sofisticados para mulheres de personalidade

forte, carismáticas, confiantes mas também bonitas e elegantes. Numa altura em que

comemora 25 anos de carreira, o criador desenhou peças de “silhueta alternada entre a

ampulheta e a retangular, curta ou longa; casacos ligeiramente oversized e calças largas;

saias e vestidos mini ou pela altura do joelho”. Esta nova coleção de Miguel Vieira revela

detalhes distintivos, como os jogos de volumes e assimetrias, os

folhos largos e as misturas de cores e texturas. Outro

pormenor interessante são as mangas raglan, com ou sem

volumes. O branco nuvem, o angorá, o champanhe, o ouro novo,

o castanho licor, a antracite e o “preto noite” surgem aplicados em

materiais tão diversos como as lantejoulas em base de seda, os tecidos

jacquard com motivos florais e animais, os tecidos lisos, as malhas, as

fazendas lisas e as fazendas com lantejoulas.

Luís Onofre encerra desfiles

No sábado, o programa de desfiles inicia-se com a habitual apresentação coletiva de

marcas de vestuário nacionais. Cabe à Concreto by Helder Baptista, à Cheyenne, à MDS –

Mad Dragon Seeker e à Dom Colletto dignificarem a reconhecida qualidade do pronto-a-

vestir nacional – setor da indústria têxtil cujas exportações mais cresceram no ano transato.

De igual forma impende sobre as marcas Cohibas, Dkode, Fly London, Goldmud +

Alexandra Moura, Nobrand, J. Reinaldo e Silvia Rebatto a responsabilidade de

representarem o vigor estético e competitivo do setor do calçado, que já exporta 95% do que

produz e é o terceiro com os produtos mais caros do mundo. Todas estas marcas vão

revelar, num desfile coletivo, as suas coleções de calçado para a próxima estação fria.

A meio da tarde, a passerelle principal do 32.º PORTUGAL FASHION VIBE acolhe as

criações de um estilista muito aclamado pelo público nas últimas edições do evento. Trata-

se de Carlos Gil, que propõe “um look que mistura o ousado dos anos 60 com um estilo

‘glam revogado’ dos anos 70”. A silhueta apresenta um “corte alfaiate”, em que “a cintura

ganha protagonismo”. Avultam as cores neutras, como o branco, o preto e o camel, que se

misturam dando lugar às cores azália rosa e verde selva. Nos materiais, um leque de

tecidos “transmite o mais puro estilo animal”, diz o criador. Com esta coleção, Carlos Gil

quer vestir “uma mulher selvagem que se afirma como moderna, inconformista,

reivindicando a sua posição numa sociedade machista”.

De seguida, a Vicri traz-nos a alta alfaiataria com a coleção “Wonder Men”, na qual propõe

um “look total com forte influência do movimento rockabilly”. Já o desfile da Lion of Porches

tem como principal novidade a apresentação, pela primeira vez, da coleção Kids, para

menina e menino. “Esta coleção conjuga peças emblemáticas da marca, de inspiração

britânica e requintadas ao nível dos detalhes e dos materiais usados – canadianas, cabans

–, com peças mais confortáveis e descontraídas que as crianças tanto gostam – sweats,

polos e denims –, de modo a completar o look casual chic”, revela a Lion of Porches.

Um dos momentos altos do 32.º PORTUGAL FASHION VIBE é,

sem dúvida, o desfile de Felipe Oliveira Baptista. Desta feita, o

criador de origem açoriana radicado em Paris, onde é diretor

criativo da Lacoste, propõe uma coleção em que as formas

adquirem uma primazia quase obsessiva. Neste seu novo trabalho, a

influência estética portuguesa está muito presente, em concreto as

imagens-performance da artista plástica Helena Almeida, o filme “Tabu” de

Miguel Gomes e o “Livro do Desassossego” de Fernando Pessoa. “Trata-se de uma

estética ainda por definir, mistura de austeridade silenciosa e sensualidade luminosa, que

encontraria uma expressão natural numa versão simultaneamente flexível e construída das

roupas”, explica Felipe Oliveira Baptista.

Na coleção intitulada “Inquietude”, o criador utiliza materiais muito heterogéneos: tecidos

híbridos, lã com o toque da organza, lã de dupla face e musselina, nylon e lurex ultra

brilhante para prints, cetim líquido, nylon e seda, couro lavado e camurça lacrada. Desta

variedade resulta um “jogo entre rigidez e flexibilidade, toque e efeitos de luz”. Os volumes,

por seu turno, são “talhados ou assimétricos”. Temos “casacos masculinos reconstruídos e

com ombros descaídos”; “formas que abraçam o corpo ou se afastam dele, marcando ou

apagando o corte”; “vestidos e saias invulgarmente grandes”. A silhueta é “frequentemente

monocromática, mesmo nos prints, jogando, por vezes, com contrastes a preto. Neutros

associados a uma paleta como que apagada pelo tempo, meios-tons de cinza, rosa

flamingo, azul noite e azul-petróleo” perfazem o conjunto cromático desta coleção de Felipe

Oliveira Baptista.

Já depois da Dielmar apresentar a sua alta alfaiataria, desta feita com looks vintage e retro,

Luís Onofre encerra o 32.º PORTUGAL FASHION VIBE com a sua mais recente coleção de

calçado de senhora e carteiras, intitulada “Black is Back”. Nestas novas propostas, o preto é

a principal tendência. Surge em vários tons, graças às combinações de materiais (camurça,

boxcalf, croco e pêlo), e empresta a sua tonalidade sombria a botas, botins, stilettos,

galochas e sandálias. As aplicações metálicas servem de contraste ao preto, sendo certo

que a paleta cromática abarca ainda os castanhos abertos e misturados com as cores

pérola e mel claro. Para complementar os tons de inverno, há também propostas em verde

musgo, bordeaux, viola e verde-bosque.

“Numa homenagem ao universo horse riding, o couro marca presença em vários modelos de

botas, reforçando uma casualidade que contrasta com a sofisticação dos detalhes metálicos

aplicados nos canos, saltos e biqueiras. Os saltos dividem-se entre os rasos e os de 16 cm

e surgem em plexiglass transparente, com estrutura metálica incorporada no interior, criando

a ilusão de que os calcanhares flutuam”, diz o descritivo da coleção.

No outono-inverno de Luís Onofre, as carteiras assumem

dimensões inesperadas, combinam diversos tons e materiais e

são maioritariamente rígidas, por causa das suas armações

metálicas.

Nascido em Oliveira de Azeméis, Luís Onofre exporta mais de 90% do

que produz e tem agentes comerciais a representar a sua marca em

França, Alemanha, Grécia, Holanda, Itália, Dinamarca, Suécia, Noruega, EUA,

Israel, Canadá, entre outros países. Acrescente-se que o designer já desenvolveu coleções

para a Kenzo e para a Cacharel, tendo também calçado, com a sua marca, celebridades

como a princesa espanhola Letizia Ortiz, a socialite Paris Hilton, a atriz Naomi Watts e a

primeira-dama norte-americana, Michelle Obama. O encerramento do evento com Luís

Onofre é também o reconhecimento da importância socioeconómica da indústria portuguesa

de calçado, uma das mais competitivas, criativas e com valor acrescentado do mundo.

O PORTUGAL FASHION é um projeto da responsabilidade da ANJE – Associação Nacional

de Jovens Empresários em parceria com a ATP – Associação Têxtil e Vestuário de Portugal,

sendo atualmente financiado pelo QREN no âmbito do Programa Compete – Programa

Operacional Fatores de Competitividade.

Para mais informações, contactar:

GABINETE DE IMPRENSA PORTUGAL FASHION - Rafael Alves Rocha t. 91 9408071 | e. [email protected] | w. www.portugalfashion.com

PORTUGAL FASHION renova aposta nos jovens criadores com 12 desfiles do Espaço Bloom

No Edifício da Alfândega do Porto vão desfilar as coleções dos designers

Cláudia Garrido, Carla Pontes, Stefano Ficetola, Joana Ferreira, Teresa

Abrunhosa, Carlos Couto, Mafalda Fonseca, Diana Matias, João Melo Costa

e a marca KLAR

No Carpe Diem Arte & Pesquisa, em Lisboa, realizaram-se os desfiles de

Susana Bettencourt e Hugo Costa e de Andreia Lexim, Estelita Mendonça e

Daniela Barros

Coordenação dos desfiles a cargo de Miguel Flor

O 32.º PORTUGAL FASHION VIBE contempla no seu line-up 12 desfiles (individuais e

coletivos) de jovens designers. Depois da abertura em Lisboa com as criações de cinco

talentos emergentes, é a vez de nove jovens criadores e uma marca terem a oportunidade

de mostrar as suas coleções para a estação fria, no âmbito da 6.ª edição do Espaço Bloom,

nos dias 22 e 23 de março. Recorde-se que o Espaço Bloom é uma plataforma criada pelo

PORTUGAL FASHION justamente para descobrir e consolidar novos talentos da moda

portuguesa, proporcionando-lhes a apresentação dos respetivos trabalhos numa passerelle

alternativa do evento. Desta forma, o PORTUGAL FASHION está a contribuir para a

renovação geracional da Fileira Moda portuguesa e, consequentemente, para a qualificação

do seu capital humano, dado tratar-se de jovens que, na sua maioria, têm formação

específica na área.

Em Lisboa, Susana Bettencourt partilhou a passerelle com Hugo

Costa e Andreia Lexim, Estelita Mendonça e Daniela Barros

integraram um desfile conjunto. No Porto serão nove os jovens

designers e uma marca a apresentar, em desfiles individuais, as

suas coleções na passerelle do Espaço Bloom. São eles Cláudia

Garrido, Carla Pontes, Stefano Ficetola, Joana Ferreira, Teresa

Abrunhosa, Carlos Couto, Mafalda Fonseca, Diana Matias, João Melo Costa e

a marca KLAR (Alexandre Marrafeiro, Andreia Oliveira e Tiago Carneiro).

Todos estes jovens criadores têm experiência no Portugal Fashion, embora Mafalda

Fonseca tenha participado integrada num desfile da MODATEX Porto e, agora, se estreie

com um desfile individual. Estelita Mendonça, Daniela Barros e Hugo Costa marcam

ininterruptamente presença desde a 1.ª edição do Espaço Bloom, realizada no 27.º

PORTUGAL FASHION, em outubro de 2010. De referir ainda que Daniela Barros participou,

com o apoio do PORTUGAL FASHION, no showroom Zip Zone, durante a Semana da Moda

de Paris (setembro/outubro 2012). Acrescente-se também que, em dezembro último, o

PORTUGAL FASHION proporcionou aos designers Carla Pontes, Daniela Barros, Estelita

Mendonça, Hugo Costa, Joana Ferreira e João Melo Costa a apresentação das suas

coleções no Matadero – Centro de Creación Contemporánea, em Madrid.

Há, portanto, um trabalho já amadurecido de promoção destes jovens designers por parte

do PORTUGAL FASHION, evento que acredita nos novos talentos da moda portuguesa e

na formação técnica que lhes foi ministrada. Neste pressuposto, o PORTUGAL FASHION

tem proporcionado a exposição pública das criações destes designers, ao mesmo tempo

que lhes permite ganhar experiência num evento de moda de grandes dimensões e os

aproxima da indústria de vestuário. Acrescente-se que este trabalho promocional está a ser

desenvolvido também à escala internacional, com o intuito de impulsionar a entrada de

novos criadores portugueses em mercados externos e de refrescar a imagem que lá fora

têm da moda nacional.

“Sangue novo” sob orientação de Miguel Flor

Criado em 2010, o Espaço Bloom afasta-se do conceito tradicional de passerelle, de forma a

proporcionar aos novos criadores desfiles num ambiente mais informal, urbano e

multiartístico. A coordenação do Espaço Bloom está desde sempre confiada ao estilista

Miguel Flor, que seleciona os jovens designers e estrutura as suas performances de moda.

A aposta em jovens criadores é, desde há muito, um dos pilares da estratégia do

PORTUGAL FASHION. O evento procura funcionar como alavanca de talentos emergentes,

de modo a renovar o panorama da moda nacional, a facilitar a integração de novos

designers no mercado de trabalho e a preencher eventuais lacunas

que empresas do setor têxtil, vestuário e calçado tenham ao

nível do design.

Ao lançar novas promessas, o PORTUGAL FASHION está

também a dinamizar todo o circuito da moda nacional. Mais criadores

no mercado significam valor acrescentado para a produção industrial e um

volume maior de atividades na Fileira Moda (desfiles, show-rooms, feiras,

castings…), com tudo o que isso implica em termos de meios humanos

(manequins, cabeleireiros, aderecistas, maquilhadores, técnicos de som e luz, fotógrafos…)

e materiais.

Para mais informações, contactar:

GABINETE DE IMPRENSA PORTUGAL FASHION - Rafael Alves Rocha t. 91 9408071 | e. [email protected] | w. www.portugalfashion.com

Good vibes….

Uma vibração. Esta é, provavelmente, a sensação que melhor define o efeito que uma criação

artística gera em quem a está a fruir. Um quadro, uma escultura, uma peça musical, um filme ou

mesmo um prato gourmet podem provocar esse tremor, esse balanço, esse swing que não é mais

do que o prazer estético a consumar-se. Em suma, uma vibração.

Também a moda faz vibrar, e de que maneira! Ao estabelecer novas tendências pela subversão

do cânone e pela definição de conceitos de vanguarda, a moda funciona como um diapasão que,

quando percutido, causa um sobressalto estético. É essa, aliás, a obrigação primordial da moda:

provocar vibrações e, deste modo, gerar uma energia transformadora nos modos de vestir e no

próprio entendimento do vestuário enquanto criação não apenas funcional mas também artística.

VIBE é o tema deste 32.º PORTUGAL FASHION. O termo em inglês para vibração surge da

contração de vibration, reforçando a ideia de energia que insufla o corpo de vida e a mente de

ideias, sonhos e sensações. Sentir uma vibe é, então, desfrutar das agradáveis ondas de choque

que as criações artísticas geralmente libertam sobre as pessoas.

Ao escolher este tema para a sua 32.ª edição, o PORTUGAL FASHION pretende celebrar a

sensação de vibração que a moda pode provocar com as suas formas inusitadas, os seus

equilíbrios precários, as suas combinações inspiradoras, as suas cores estimulantes… No fundo,

trata-se de exaltar a diversidade de maneiras como as pessoas se deixam impressionar ou

mesmo enternecer com as criações de moda.

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SIC é a televisão oficial do 32.º PORTUGAL FASHION VIBE A SIC volta a ser a televisão oficial do PORTUGAL FASHION, à semelhança das oito

últimas edições do evento. O protocolo assinado entre a organização do PORTUGAL

FASHION e a estação de Carnaxide prevê a produção e transmissão de quatro programas

de dois minutos na SIC generalista, de oito programas de dois minutos na SIC Mulher e na

SIC Internacional, e ainda de um compacto de 20 minutos na SIC Mulher e na SIC

Internacional. Os desfiles do 32.º PORTUGAL FASHION VIBE vão poder, pois, ser vistos

por milhões de telespectadores nos canais do universo SIC.

De referir que a produção dos conteúdos dos programas é da responsabilidade da

organização do PORTUGAL FASHION, mas de acordo com as guidelines da SIC. De resto,

a condução dos programas caberá à apresentadora Cláudia Borges, um dos rostos mais

conhecidos da estação de Carnaxide. Está igualmente prevista a inserção de um spot

publicitário do 32.º PORTUGAL FASHION VIBE, ao longo da programação da SIC e SIC

Mulher. Há ainda a possibilidade de incluir conteúdos sobre o evento em programas de

entretenimento e informativos da SIC, de acordo com a linha editorial dos mesmos.

Para mais informações, contactar:

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ANTENA 3 é media partner do 32.º PORTUGAL FASHION VIBE

A Antena 3 é um dos media partners do 32.º PORTUGAL FASHION VIBE, à semelhança

das quatro anteriores edições do evento. Esta estação de rádio pública gizou uma

campanha promocional para o PORTUGAL FASHION, que inclui spots diários, ofertas de

convites para o evento e passatempos variados.

Para o presidente da Comissão Executiva da ANJE, a Antena 3 “é uma rádio jovem,

moderna, urbana e que, por isso, se enquadra na cultura de moda que o PORTUGAL

FASHION tem promovido há mais de 15 anos, no nosso país. Estou certo de que o

público do PORTUGAL FASHION, bem como o conjunto de pessoas envolvidas na

realização do evento, se identifica com a imagem, linha editorial e postura pública da

Antena 3”, conclui Manuel Lopes Teixeira.

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Parceria com unidade hoteleira de 5 estrelas

INTERCONTINENTAL PORTO é o hotel oficial do 32.º PORTUGAL FASHION VIBE O Intercontinental Porto – Palácio das Cardosas é o hotel oficial do 32.º PORTUGAL

FASHION VIBE. Isto significa que parte do staff do evento, alguns convidados e vários

profissionais da comunicação social vão ficar alojados neste hotel de cinco estrelas

localizado no Porto, ao fundo da Praça da Liberdade. Para o presidente da ANJE, Francisco Maria Balsemão, “a parceria com o Intercontinental

Porto é vantajosa para ambas as partes. O PORTUGAL FASHION usufrui, em

condições favoráveis, dos serviços de um hotel luxuoso de uma cadeia internacional,

inserido num edifício histórico bem no centro da cidade. O hotel está localizado na

Baixa do Porto, a zona mais trendy da cidade, a não muita distância do local dos

desfiles. Por seu turno, através da parceria com o PORTUGAL FASHION, o

Intercontinental Porto associa-se a evento que é uma referência de cosmopolitismo,

criatividade e sofisticação estética no nosso país”, explica o mesmo responsável. O Intercontinental Porto – Palácio das Cardosas nasceu da recuperação de um edifício que,

originalmente, acolheu o Convento dos Loios (último quartel do séc. XV), tendo sido

demolido pela Câmara em 1838, depois de entrar em ruínas. Do convento apenas resistiu

até hoje a fachada, que os frades Loios começaram a reconstruir no século XIX. As obras

foram, no entanto, interrompidas com as Lutas Liberais. Posteriormente, a Câmara tomou

posse do edifício e colocou-o à venda em hasta pública, sendo o seu comprador o

emigrante no Brasil Manuel Cardoso dos Santos. Por herança, o

palácio passou para a viúva e filhas: as Cardosas. Mais tarde,

o edifício foi ocupado por escritórios (o último proprietário seria

o Banco Pinto & Sotto Mayor). Inaugurado em 2011, depois de um investimento de 30 milhões de

euros no âmbito da reabilitação urbana de um dos quarteirões estratégicos

da Porto Vivo, SRU, o hotel Intercontinental Porto tem 105 quartos (incluindo

16 suites), um restaurante panorâmico com vista para o interior do quarteirão, o

café Astoria, duas salas de reunião, um ginásio e um wellness center. A Intercontinental é a marca de luxo do grupo IHG, que tem mais de 970 unidades hoteleiras

espalhadas pelo mundo (designadamente das marcas Holiday Inn, Holiday Inn Express e

Indigo). O hotel do Porto foi o primeiro da marca Intercontinental que o grupo abriu na

Europa em seis anos.

Para mais informações, contactar:

GABINETE DE IMPRENSA PORTUGAL FASHION - Rafael Alves Rocha t. 91 9408071 | e. [email protected] | w. www.portugalfashion.com