Descritivo de Instalação, Operação e Manutenção Cummins N

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  • DDEESSCCRRIITTIIVVOO

    DDEE

    IINNSSTTAALLAAOO,, OOPPEERRAAOO EE

    MMAANNUUTTEENNOO

  • 2NDICE

    1. TERMO DE GARANTIA .................................................................................................................................3

    2. INSTRUES DE ENTREGA TCNICA .....................................................................................................12

    3. CONSIDERAES GERAIS........................................................................................................................123.1 CAPACITORES NA REDE .................................................................................................................123.2 ATERRAMENTO ................................................................................................................................123.3 PRA-RAIOS......................................................................................................................................123.4 FUSVEIS DE PROTECO ................................................................................................................12

    4. ORIENTAO ..............................................................................................................................................12

    5. APRESENTAO DO MANUAL ................................................................................................................12

    6. IDENTIFICAO .........................................................................................................................................13

    7. TRANSPORTE.............................................................................................................................................14

    8. ARMAZENAGEM.........................................................................................................................................15

    9. DESEMBALAGEM........................................................................................................................................16

    10. MONTAGEM ..............................................................................................................................................17

    11. INSTALAO............................................................................................................................................1811.1 LOCAL PARA INSTALAO ...............................................................................................................1811.2 SISTEMA DE COMBUSTVEL..............................................................................................................1911.3 TUBULAO DE ESCAPAMENTO .....................................................................................................2111.4 INSTALAO ELTRICA .....................................................................................................................23

    12. VERIFICAES ANTES DA ENTRADA EM FUNCIONAMENTO...........................................................2712.1 VERIFICAES INICIAIS ....................................................................................................................2712.2 PARTIDA DO MOTOR POR COMANDO MANUAL..........................................................................3212.3 OPERAO DO ALTERNADOR POR COMANDO MANUAL...........................................................3212.4 OBSERVAES DURANTE FUNCIONAMENTO.............................................................................3212.5 PARADA DO EQUIPAMENTO POR COMANDO MANUAL ............................................................33

    13. PLANO DE MANUTENO......................................................................................................................34

    14. PESQUISA DE DEFEITOS E CAUSAS PROVVEIS PARA O MOTOR ................................................36

    15. PESQUISA DE DEFEITOS E CAUSAS PROVVEIS PARA O GERADOR ...........................................40

    16. RETIFICADOR DE BATERIAS .................................................................................................................42

    17. INSTRUES DE OPERAO, MANUTENO E DEFEITOS DE FUNCIONAMENTO...............43

    18. PEAS DE REPOSIO ..........................................................................................................................43

    19. DESENHO DE DESCARREGAMENTO...................................................................................................43

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    1. TERMO DE GARANTIA

    COBERTURAEsta garantia cobre exclusivamente equipamentos novos dentro dos limites do que foi fornecido pelaSTEMAC S/A GRUPOS GERADORES, tais como: motores, geradores, quadros de comando, quadros detransferncias, contineres, carretas, bombas hidrulicas, tanques de combustvel, baterias, silenciosos eseus componentes. Redes hidrulicas, redes de combustvel, redes eltricas, redes de escape, isolamentotrmico e isolamento acstico estaro cobertos sempre que fornecidos e instalados pela STEMAC S/AGRUPOS GERADORES. No caso de instalao sob responsabilidade do Cliente, todos os itens devem estarinstalados em conformidade com as normas da Stemac e respectivos fabricantes.

    PRAZO DE VALIDADEO prazo de validade da garantia se estende pelo perodo de 12 (doze) meses a partir da Entrega Tcnica(primeiro funcionamento do equipamento) desde que esta seja solicitada at 90 (noventa) dias dadata da Nota Fiscal de embarque do equipamento e executada pela STEMAC S/A GRUPOSGERADORES.Caso no ocorra a situao citada acima, a garantia passa a ter um prazo de validade de 12 (doze) meses apartir da data da entrega do equipamento.

    GARANTIA BSICAA Garantia Bsica aplica-se exclusivamente ao escopo do fornecimento da STEMAC S/A GRUPOSGERADORES. limitada a defeitos de fabricao de materiais, peas, acessrios e redes, desde que oequipamento esteja instalado conforme detalhado no manual de instrues do produto, em condiesnormais de uso e operao, de acordo com regime de funcionamento estabelecido no ato da compra(emergncia ou stand by, contnuo em horrio de ponta, contnuo Base Power).

    NOTA: A STEMAC S.A Grupos Geradores reserva-se ao direito de modificar as especificaes e/ouintroduzir aperfeioamentos nos projetos e configurao de seus produtos, em qualquer poca, sem incorrerna obrigao de aplic-las em produtos anteriormente vendidos.

    LIMITAES A GARANTIAEsta garantia no se aplica aos defeitos ou falhas advindas de acidentes, descargas atmosfricas,descargas eltricas, falta ou falha de aterramento, ambientes inadequados (cidos, maresia, alta umidade,etc), aplicao de lquido de arrefecimento fora das especificaes do manual do fabricante do motor, maustratos ou negligncia do operador, no observncia das normas de manuteno e instalao, prticaincorreta de armazenagem e utilizao de componentes e/ou acessrios no recomendados e homologadospela STEMAC S/A GRUPOS GERADORES.A STEMAC S/A GRUPOS GERADORES no se responsabiliza por perdas do tipo lucro cessante, multas,aluguel de equipamento e quaisquer outros tipos de perdas pessoais ou financeiras.A Garantia perder seu efeito se o equipamento e/ou seus acessrios tiverem sido alterados ou reparadospor mo-de-obra no autorizada pela STEMAC S/A GRUPOS GERADORES.

    No esto cobertas por esta garantia peas consideradas itens de manuteno rotineira tais como: filtros,correias, mangueiras, fusveis, lmpadas, etc., exceto quando sua substituio for a falha recorrente cobertaem garantia.

    A garantia considerada nas oficinas STEMAC S/A GRUPOS GERADORES, nos respectivos fabricantes ouna sua Rede Autorizada. Portanto, no cobre as despesas de deslocamento, estadia e alimentao dosnossos tcnicos durante o perodo de manuteno nem despesas de transporte e seguro do equipamento, amenos que seja estabelecido em contrrio contratualmente. de responsabilidade do proprietrio a correta operao e a manuteno do equipamento, conformeespecificado no manual de operao e manuteno.Nos componentes com garantia do fornecedor, o laudo decisrio sobre a cobertura em garantia, ser emitidopelo fornecedor. Por exemplo, fornecedores de baterias, turbo compressores, motores, bombas injetoras,geradores, etc. item de restrio da garantia a no observncia dos limites de potncia eltrica do GMG estipulados pelosfabricantes do motor e do gerador. Este limite dever ser adequado ao funcionamento do GMG, de acordocom os regimes PRIME ou BASE POWER ou STAND BY conforme o caso.

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    Para grupos geradores usados, revisados e comercializados pela STEMAC S/A GRUPOS GERADORES,o prazo de validade de 06 (seis) meses, ou diferente deste, se formalizado em contrato. Descritivo STEMAC de Instalao, Operao e Manuteno para GMG Cummins N

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    2. INSTRUES DE ENTREGA TCNICA

    A garantia concedida pela STEMAC ao conjunto, regida pelas condies estabelecidas nadocumentao de compra e venda do equipamento e contada a partir da data da sua entrega.

    Para colocao em funcionamento do equipamento ou ENTREGA TCNICA, o cliente deversolicitar este servio ao Departamento de Assistncia Tcnica da STEMAC que, por sua vezdeslocar um tcnico especializado ao local de sua instalao.

    Concluda a reviso inicial e os testes de funcionamento, nosso tcnico emitir o CERTIFICADODE GARANTIA e REVISO INICIAL DO MOTOR, que ser na ocasio, assinado pelas partes.Este certificado um documento exclusivo do fabricante do motor para registro do incio dacolocao em funcionamento.

    Caso o cliente no deseje convocar o tcnico da STEMAC, para realizar a entrega tcnica de todoo CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS adquiridos, instrumos que o cliente obrigado a solicitar aentrega ou reviso inicial do MOTOR DIESEL ao DISTRIBUIDOR CUMMINS autorizado da suaregio, o qual proceder a emisso do(s) certificado(s) de entrega/garantia correspondentesunicamente para o motor.

    A no observncia pelo cliente das opes para ENTREGA TCNICA acima apresentadas,acarretar a no concesso da garantia a atendimentos de assistncia tcnica, realizados pelosDISTRIBUIDORES do fabricante do motor, com prejuzo de todas as vantagens referente aofornecimento de peas sem custo, bem como nus de despesas de viagem.

    O(s) respectivo(s) certificado(s) de garantia do(s) motor(es) encontram-se em poder da STEMACaguardando sua convocao para ENTREGA TCNICA ou, ento, sero remetidos a V.S.as., sempreencher, caso nos sejam solicitados para realizao da entrega tcnica atravs doDISTRIBUIDOR da sua regio.

    Anterior etapa ENTREGA TCNICA, o cliente responsvel pela conservao e qualidade doarmazenamento do equipamento adquirido, sob risco de que avarias causadas por deteriorao ouintempries, fiquem sem a cobertura da garantia.

    NOTA: O cumprimento da data acordada para a finalizao da entrega tcnica (instalao efuncionamento do equipamento) est condicionado a adequao e ajustes de outros equipamentosquando estes forem de responsabilidade de terceiros.

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    3. CONSIDERAES GERAIS

    33..11 CCAAPPAACCIITTOORREESS NNAA RREEDDEE

    ccoommuumm,, eemm iinnssttaallaaeess eellttrriiccaass,, aa eexxiissttnncciiaa ddee bbaannccoo ddee ccaappaacciittoorreess nnooss cciirrccuuiittooss ddee ccaarrggaa ppaarraa aaccoorrrreeoo ddoo ffaattoorr ddee ppoottnncciiaa,, vviissttoo qquuee aass ccoonncceessssiioonnrriiaass aapplliiccaamm mmuullttaass ppaarraa ffaattoorreess ddee ppoottnncciiaaiinnffeerriioorreess 00,,9922.. PPoorrmm,, qquuaannddoo oo ggrruuppoo ggeerraaddoorr aassssuummiirr ccaarrggaa,, ddeevvee--ssee tteerr oo ccuuiiddaaddoo ppaarraa qquuee eellee nnoovveennhhaa aatteennddeerr,, nnuumm pprriimmeeiirroo iinnssttaannttee,, aappeennaass ooss ccaappaacciittoorreess,, ppooiiss ttaaiiss ccoommppoonneenntteess pprroovvooccaamm uummaa ssoobbrree--eexxcciittaaoo nnoo ggeerraaddoorr,, aabbaallaannddoo ddeessssaa ffoorrmmaa,, aa rreegguullaaggeemm ddaa tteennssoo..

    33..22 AATTEERRRRAAMMEENNTTOOTodas as interligaes do sistema de aterramento devero ser executadas utilizando-se cabos de cobre nu.Leitos, eletrocalhas, cabos blindados e eletrodutos metlicos devero ter suas blindagens aterradas nas duasextremidades. Vide DIP0109F.A impedncia mxima admitida para a malha de aterramento do cliente de 10 ohms.

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    33..22..11 SISTEMAS DDEE BBAAIIXXAA TTEENNSSOOCom base no DIP0110, observe o seguinte:

    Dever ser instalada uma barra de cobre na sala do(s) grupo(s) gerador(es), o mais prximo possveldeste(s), que ser conectada ao ponto de aterramento disponibilizado pelo cliente.

    As carcaas dos painis eltricos, os tanques metlicos e as carcaas dos ventiladores e eletrobombassero aterrados na barra de terra da sala.

    Estaro conectados ao Grupo Gerador o escapamento, o caixilho metlico dos atenuadores e a basemetlica do grupo gerador, tendo um nico ponto de sada localizado na carcaa do gerador, que deverser interligado barra de terra dentro da sala.

    A barra de terra da USCA dever ser interligada barra de terra da sala atravs de condutor especficopara o terra, no podendo ser utilizado o condutor de neutro.

    O terminal de neutro de cada gerador deve ser interligado barra de neutro da USCA ou do QTA,atravs de cabos de fora para neutro dimensionados.

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    3.2.2 SISTEMAS DE MDIA TENSO

    Com base no DIP0111, observe o seguinte:

    Dever ser instalada uma barra de cobre na sala do(s) grupo(s) gerador(es), o mais prximo possveldeste(s), que ser conectada ao ponto de aterramento disponibilizado pelo cliente.

    As carcaas dos painis eltricos, os tanques metlicos e as carcaas dos ventiladores e eletrobombassero aterrados na barra de terra da sala.

    Estaro conectados ao Grupo Gerador o escapamento, o caixilho metlico dos atenuadores e a basemetlica do grupo gerador, tendo um nico ponto de sada localizado na carcaa do gerador, que deverser interligado barra de terra dentro da sala.

    A barra de terra da USCA dever ser interligada barra de terra da sala atravs de condutor especficopara o terra, no podendo ser utilizado o condutor de neutro.

    As carcaas dos transformadores elevadores tambm devem ser interligadas barra de terra da sala. Os terminais de neutro dos geradores devem ser interligados entre si atravs de cabos de fora para

    neutro, ou conforme projeto especfico. O gerador mais prximo da barra de terra da sala deve serinterligado a esta atravs de cabo de cobre nu.

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    3.3 PRA-RAIOSSe a regio onde est instalado o grupo gerador for muito propensa a distrbios atmosfricos,como por exemplo raios, solicitamos que seja instalado no equipamento, pra-raios de baixatenso e supressores de surto (varistores), na entrada de rede da chave de transferncia.

    33..44 FFUUSSVVEEIISS DDEE PPRROOTTEECCOO

    Quando o grupo gerador for provido de fusveis de proteo, instalados na bazeta do alternador,recomendamos quando da reposio dos mesmos, que sejam aplicadas aos parafusos de fixaodas tampas dos fusveis, pequenas gotas de adesivo, ( Loctite ou similar ). A Stemac utilizafusveis anti-vibrao da marca TEE. Contate a rea de peas de reposio, em nossa assistnciatcnica.

    NOTA IMPORTANTE:

    Grupos Geradores requerem aplicao de carga mnima equivalente a 1/3 de sua potncianominal. Operar com carga inferior a este patamar provoca espelhamento das camisas do motordiesel, consumo excessivo de leo lubrificante e considervel reduo da vida til do equipamento.

    4. ORIENTAO

    O presente manual foi elaborado com o objetivo de possibilitar ao usurio, a instalao e operaodos GRUPOS GERADORES STEMAC com seus prprios recursos, dispensando mo-de-obraespecializada.

    Em vista deste fato, os assuntos contidos neste manual so abordados de maneira sucinta eobjetiva.

    Eventualmente podero surgir dvidas na instalao ou operao dos grupos geradores, nosolucionveis pelo manual. Nestes casos, colocamos disposio dos clientes, os nossosdepartamentos de Engenharia e Assistncia Tcnica, nos seguintes endereos:

    STEMAC S/A GRUPOS GERADORES

    AAVV.. SSEERRTTRRIIOO,, 990055 NNAAVVEEGGAANNTTEESS -- PPOOAA -- RRSS

    FFOONNEE :: XXXX 5511 33333388-- 33880000 FFAAXX :: 5511 33335588 33889999

    e-mail: [email protected]

    STEMAC S/A GRUPOS GERADORESDSP - DIVISO DE SERVIOS E PEASAv. Pernambuco, 925 Navegantes POA - RSFone : (xx51) 3358 6100 Fax : (xx51) 3358 6188E-mail: [email protected]

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    5. APRESENTAO DO MANUAL

    Este manual de orientao bsica e consulta rpida engloba informaes necessrias para instalao,operao e manuteno de todos os grupos geradores de nossa linha padro. Logo, para consult-lo,verifique exatamente a descrio do seu equipamento: marca e modelo do motor, marca e modelo dogerador, tipo de regulador ou excitatriz do seu gerador, tenso do seu equipamento, tipo de comando(manual ou automtico) e tipo de configurao (singelo ou paralelo).

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    6. IDENTIFICAOPara a identificao do motor existe uma plaqueta de identificao, que est localizada sobre a face superiorda carcaa da bomba de combustvel.A plaqueta de identificao fornece informaes especficas sobre o motor. O nmero de srie do motor, alista de peas de controle (CPL), o modelo, potncia e rotao indicadas, proporcionando informaesnecessrias para pedidos de peas de reposio e solicitao de assistncia tcnica. A identificao domotor dever sempre ser feita pelo tipo e pelo seu nmero.A srie N dos motores CUMMINS apresenta os motores NT/NTA855-G, sendo :

    N Famlia do Motor (Cabeotes com 4 vlvulas por cilindro)

    T Turboalimentado

    A Ps-arrefecimento do ar de admisso

    855 Deslocamento (Cilindrada em polegada cbicas)

    G Aplicao : Gerador

    DADOS TCNICOS

    MODELO NT/NTA855Tipo de construo Cilindros verticais em linha, 4 temposNmero de cilindros 6Sistema de combusto Injeo diretaDimetro do mbolo 140 mmCurso do mbolo 152 mmCilindrada unitria 2,33 litrosCilindrada total 14,0 litrosTaxa de compresso 14 : 1Seqncia de ignio no sentido de rotao anti-horriovisto contra o volante 1-5-3-6-2-4

    Lubrificao do motor Circulao forada por meio de bombaTipo do filtro de leo lubrificante Micro-filtro no circuito principalSistema de arrefecimento Por radiadorPresso do leo com motor quente:mnima rotao nominalmnima em marcha lenta

    240-310 kpa (35-45psi)70 kpa (10psi)

    Capacidade de gua no motor sem radiador 21 litrosCapacidade de leo no crter at a marca superior davareta 36 litros

    Capacidade de leo no crter at a marca inferior davareta 26 litros

    Temperatura leo lubrificante 107CTemperatura da gua de arrefecimento 70C 95C

    NOTA:O motor diesel poder funcionar em vazio ou com carga inferior 50% da carga nominal por umperodo mximo de 10 minutos. A carga mxima instantnea dever ser de 70 % da carga nominal.

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    7. TRANSPORTE

    O transporte dever ser feito em caminhes ou vages cobertos; caso contrrio, dever ser providenciadauma boa cobertura por lona impermevel.

    Antes de proceder o carregamento dos equipamentos, recomenda-se esboar um lay-out das embalagensna plataforma do veculo, a fim de se obter um melhor aproveitamento de espao.

    Recomenda-se que, durante o transporte, as embalagens sejam bem fixadas por meio de calos no piso,alm de bem amarradas por cordas, cabos de ao ou correntes.

    O carregamento e descarregamento poder ser feito atravs de prtico, talha eltrica, empilhadeira, ponterolante ou equipamentos similares.

    Observaes a serem respeitadas quanto ao iamento dos equipamentos:

    Faa o iamento das embalagens, atravs dos olhais apropriados fixados nos quadros de comando, seacessveis externamente.

    Cuide para que as operaes de iar e baixar a carga sejam feitas de forma gradual e o mais suavepossvel.

    No faa iamento oblquo de carga. Caso no consiga ergu-la, como indicado no Desenho deDescarregamento, use cabos auxiliares e ice gradualmente. O mesmo cuidado dever ser tomado naoperao inversa.

    Use guindaste ou ponte para cargas maiores, sempre o mais prximo possvel do local definitivo dainstalao. Translade a carga horizontalmente, sobre roletes de ao ou madeira, para o local exato dainstalao.

    Quando utilizar roletes, aconselhvel o emprego de cabos auxiliares em ambos os lados para prevenireventuais deslizes. Quando for retirar o equipamento de sobre os roletes, para bases ou fundaes deconcreto, utilize cordas ou alavancas, para evitar trancos e batidas indesejveis.

    As instrues para transporte e manuseio do equipamento constam no fim deste manual (Desenho deDescarregamento).

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    8. ARMAZENAGEM

    O ideal seria que, uma vez recebido os equipamentos, estes fossem imediatamente instalados. Como nemsempre isto acontece, torna-se imperioso selecionar um local ideal para armazenagem, que dever atenderos seguintes requisitos:

    Local fechado, protegido contra chuva, sol, p, vapores ou gases; Umidade menor que 95% (recomendamos entre 70% e 75%); Boa ventilao;Se o perodo de armazenagem for superior 60 dias, recomendamos a colocao de sacos com slica gelno interior do equipamento, estes devero ser periodicamente inspecionados e colocados a secar quandoperderem a colorao azulada.

    Dependendo da umidade presente no local, destinado a armazenar o equipamento recomenda-se autilizao de resistores de desumidificao, controlados por termostatos ajustados em 20C.Recomenda-se manter a embalagem no mnimo 2m (dois metros) de paredes e janelas, com sua baseafastada 10cm do piso (utilize peas de madeira como apoio).

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    9. DESEMBALAGEMA desembalagem dever ser feita por ocasio da instalao do equipamento. Isto porque a movimentaodo mesmo embalado torna-se mais segura.

    Ela dever ser feita com muito cuidado, e sempre junto aos locais de instalao.

    Um cuidado especial dever ser tomado com a pintura e com os instrumentos instalados externamente.

    Imediatamente aps a desembalagem, recomenda-se uma inspeo visual geral, visando detectar eventuaisdanos de transporte e manuseio.

    Caso algum dano seja verificado, anote-os e encaminhe ao setor responsvel.

    Nunca mantenha grandes embalagens umas sobre as outras. Para pequenas embalagens isto permitido,em virtude das caixas serem apropriadas. Neste caso, isto ser claramente indicado externamente.

    Confira o equipamento recebido, ateno especial dever ser dada s partes do equipamento eventualmenteembaladas em separado, objetivando facilitar o transporte.

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    10. MONTAGEM

    Verifique cuidadosamente as caractersticas dos equipamentos fornecidos: devero estar de acordo com oindicado no projeto.

    Prepare ferramentas e instrumentos necessrios. Assegure-se da disponibilidade de todas as ferramentasnecessrias realizao do trabalho, nunca improvise ferramentas, use sempre a ferramenta adequada paracada tipo de trabalho.

    Leia atentamente este manual e vers que 90% da instalao ser executada com sucesso.

    Depois de concludo, assegure-se de possuir cpias de desenhos utilizadas para instalao de itensespecficos (comando eltrico principalmente).

    Antes de iniciar os trabalhos, inspecione cuidadosamente o local de montagem, tendo em mos os desenhose procure por possveis interferncias.

    Certifique, se o piso, suportar sem riscos o peso do equipamento.

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    11. INSTALAO

    1111..11 LLOOCCAALL PPAARRAA IINNSSTTAALLAAOO

    Os motores equipados com radiador tem ventiladores soprantes, isto , sopram o ar atravs do radiador. imprescindvel que a sala seja varrida pelo fluxo de ar, atravs de uma abertura de admisso e outra deexausto situadas, de preferncia, em paredes opostas;

    Os GMGs devem receber ar fresco e limpo e a abertura de exausto deve ser posicionada frontalmenteao radiador, o mais prximo possvel, sem obstculos que provoquem realimentao;

    O p direito mnimo de 2,50m;

    A bitola e a quantidade de cabos de energia entre gerador/quadro de comando/ponto de conexo decarga esto relacionados s distncias entre estes pontos;

    Os grupos geradores no so chumbados ao solo, apenas apoiados sobre coxins anti-vibratriosfornecidos como acessrios;

    Observao: Caso o equipamento adquirido possua coxins intermedirios entre motor/gerador e basemetlica, no se faz necessrio apoi-lo sobre outros coxins anti-vibratrios, sendo possvel chumbar a basediretamente sobre o piso.

    No utilizar a sala do grupo gerador como depsito de materiais.

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    1111..22 SSIISSTTEEMMAA DDEE CCOOMMBBUUSSTTVVEELL

    Os Grupos Geradores STEMAC so fornecidos com os respectivos reservatrios de combustvel, dotados demangueiras de ligao nas bitolas adequadas e um kit de conexes para sua instalao. Caso a instalaopossua conexes com tanques de armazenamento com bombas de abastecimento, em caso de dvidas,consulte nosso Departamento de Assistncia Tcnica.

    Para ligao das mangueiras entre tanque e motor devem ser identificados os pontos de conexo conformeinstrues na figura abaixo.

    Os tanques dirios devero ser locados:

    - Com o nvel C at 1.5 m acima do nvel A.

    - Com o nvel B acima do nvel A.

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    Para Instalaes em que o tanque dirio deve ser instalado em uma altura superior aos limites acimaexpostos, dever ser utilizado um float tank de modo a quebrar-se as presses de linha.

    Em instalaes atpicas que no se enquadram nas acima expostas, dever ser consultado o Departamentode Engenharia de Aplicao STEMAC.

    Nas instalaes em que um tanque principal alimenta por gravidade, um tanque dirio ou um float tank, osrespiros destes devem ser prolongados at uma altura no mnimo igual do respiro do primeiro, a fim deevitar transbordamentos em caso de falha das torneiras bias.

    Aps efetuadas as conexes das mangueiras e abastecido o reservatrio, verificar se o combustvel chegaao motor. Caso exista ar na tubulao, a mangueira de alimentao deve ser solta junto ao motor para extrairo mesmo (sangria).

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    1111..33 TTUUBBUULLAAOO DDEE EESSCCAAPPAAMMEENNTTOO

    Os Grupos Geradores STEMAC so fornecidos em duas verses quanto tubulao de escapamento degases:

    STANDARD: Nesta execuo, acompanham o equipamento, como peas avulsas, um silenciador e umsegmento elstico amortecedor de vibraes em gramianto. Vide figura abaixo:

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    SKID: Nesta execuo o silenciador sai montado junto ao motor com a respectiva curva, ponteira esuporte, sem existir, no entanto, segmento elstico. Para melhor compreenso da execuo verificar afigura abaixo.

    Os silenciosos utilizam fibra de vidro como material fonoabsorvente, portanto durante a instalao dosmesmos deve-se evitar todo e qualquer tipo de soldagem em seus corpos.

    O silencioso montado o mais prximo possvel do motor de modo a manter sua eficincia e umatemperatura que evite o acmulo de carvo no mesmo.

    Os silenciosos so preferencialmente montados na posio horizontal, observando-se o nivelamento corretodos mesmos e a perfeita vedao entre os flanges de acoplamento destes tubulao (utilize juntas deamianto).

    As bitolas da tubulao de escape so baseadas em comprimento mximo de 12m com um mximo de 3curvas. Trajetos longos ou sinuosos, dever ser consultado o Depto de Engenharia de Aplicao.

    DIMETRO NOMINAL ()MOTORmm POLEGADA

    CUMMINS LINHA "N" 127 5"

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    1111..44 IINNSSTTAALLAAOO EELLTTRRIICCAA

    11.4.1 LIGAES ELTRICAS DO GRUPO GERADOR

    Entre alternador e quadro de comando so necessrias interconexes eltricas de potncia e comando.Estas ligaes esto descritas nos diagramas constantes nas figuras abaixo e devem seguir as seguintesprescries:

    Para iniciar a instalao eltrica de comando podero ser colocadas as quantidades de cabos erespectivas bitolas, descritas no diagrama de interligaes.Para Grupos Geradores Manuais

    Verifique se o seu grupo gerador possui reguladores de tenso e velocidade (se aplicvel) na prpriamquina, caso positivo necessrio apenas conectar os cabos de fora conforme Tabela 1. Se os reguladores de tenso e velocidade (se aplicvel) estiverem no quadro de comando, faz-senecessria a interligao com as quantidades de cabos e respectivas bitolas, descritas no diagrama deinterligaes.

    Para conexo dos cabos de comando, consulte nosso Departamento de Assistncia Tcnica, caso vocno possua os diagramas de interligaes.

    Cabos de energia devem obrigatoriamente utilizar conectores de presso de bitola adequada e comaperto correto.

    As ligaes na caixa de bornes do alternador devem ser perfeitamente isoladas, utilizando tiras deborracha de 1 mm de espessura recobertas com fitas isolante vinlica de boa qualidade (se aplicvel).

    As conexes nas rguas de bornes devem assegurar o contato eficaz das rguas das sapatas com aparte metlica do condutor, com aperto correto.

    Alguns geradores podem apresentar 12 terminais, neste caso, unir os terminais 10, 11 e 12 os quaisconstituem o terminal N indicado nos diagramas (se aplicvel).

    Alguns alternadores podem apresentar terminais duplos para cada nmero; os mesmos devem serunidos aos pares. Os alternadores atuais possuem grande facilidade para conexo dos cabos de fora. Vejao esquemtico a seguir.

    As bitolas dos condutores para conexo dos cabos de comando entre grupo gerador e quadro decomando e deste a chave de transferncia, caso a mesma seja distncia, esto indicados em diagramaespecfico.

    Observar que os bornes utilizados para conexo entre os equipamentos so do tipo mola. No utilizechave de fenda com largura maior que a entrada, para colocar o cabo, pois poder danificar o equipamento.

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    NOTA: Conforme detalhes da bazeta do alternador, as fases A, B, C e o Neutro correspondemrespectivamente aos terminais U, V, W e N. Para os alternadores cuja bazeta no se apresenta comomostrado na figura, as ligaes devero ser executadas conforme abaixo:

    As ligaes do regulador de tenso devero ser feitas conforme indicado no diagrama eltrico,quando este for instalado no quadro de comando. Para reguladores instalados na bazeta dogerador, verificar o respectivo manual tcnico.

    Ligao 380/220Vca ou 440/254Vca

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    Ligao 220/127Vca

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    11.4.2 BATERIAS DE PARTIDA

    Os Grupos Geradores STEMAC so fornecidos com sua respectiva bateria de partida equipada com cabosde interligao com conectores. As ligaes eltricas so executadas conforme a figura abaixo.

    NOTA: Toda bateria estocada, sem uso, descarrega-se lentamente necessitando recarregamento aps umdeterminado perodo.

    As baterias do tipo sem manuteno, apresentam uma descarga espontnea extremamente reduzida,permitindo um aumento para 60 dias no prazo de permanncia em inatividade.

    ATENO:

    Para Grupos Geradores Automticos:As baterias de partida nunca devero ser desconectadas do GMG sem que as botoeira de emergncia noQuadro de Comando esteja acionada, pois podem ocasionar danos ao sistema de comando.

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    12. VERIFICAES ANTES DA ENTRADA EM FUNCIONAMENTO

    1122..11 VVEERRIIFFIICCAAEESS IINNIICCIIAAIISS

    12.1.1 COMBUSTVEL

    Abastecer o reservatrio de combustvel com leo diesel de boa qualidade isento de gua e impurezas. Abriro registro de sada do reservatrio e certificar que o combustvel chega at o filtro de entrada no motor.

    Caso necessrio, desconectar a mangueira do filtro e baixar a mesma at o combustvel fluir pelaextremidade.

    12.1.2 GUA DE ARREFECIMENTO

    12.1.2.1 GUA PARA REFRIGERAO DOS MOTORES

    O lquido refrigerante para arrefecimento dos motores, deve ser composto por uma mistura de"gua limpa" , com anti-congelante e/ou aditivos anti-oxidantes. As propores e referncias paracada parcela destes componentes, so encontradas nos Manuais de Manuteno, especficospara cada tipo de motor e acompanham os respectivos equipamentos.

    Quanto "gua limpa", deve ser observado que a qualidade da mesma de suma importnciapara a vida til dos motores ,tanto em instalaes de motores com radiadores, como comtrocadores de calor e torres de arrefecimento.Excessivos nveis de clcio e magnsio na gua, contribuem para o aparecimento de incrustaese o excesso de cloretos e/ou sulfatos, causam problemas de corroso.

    A gua de refrigerao deve ser abrandada ou desmineralizada em qualquer enchimento oureposio do sistema.Em motores com radiadores ou com trocadores de calor (circuito interno), a qualidade da guadeve respeitar os limites abaixo:

    Os elementos qumicos que conferem dureza a gua (clcio e magnsio) formam uma incrustaoque isola as superfcies quentes do motor da gua de arrefecimento. A gua de arrefecimentodeve atender as seguintes especificaes:Clcio (Ca) Menos que 1 ppmMagnsio (Mg) Menos que 1 ppmDureza Total (CaCO3) Menos que 1 ppmCloretos Menos que 25 ppmSulfatos Menos que 25 ppm

    No circuito externo de gua (lado das torres de arrefecimento), a gua de refrigerao dever terno mnimo a qualidade abaixo: PH : entre 6 e 9 Sulfatos : mximo 15 mg/ litro Cloretos : mximo 50 mg/litro Enxofre : 100 ppm como SO4 Mangans : mximo 0,5 mg/litro Clcio : mximo 200 mg/litro como CaCO3 Slidos em suspenso : mximo 50 mg/litroObs : As instalaes com trocadores de calor refrigerados por gua salgada (embarcaes e plataformasmartimas ), esto desobrigadas ao atendimento das recomendaes acima, exceto para slidos emsuspenso.

    Verificar e completar o nvel de gua no radiador e atarraxar a tampa de presso do mesmo.

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    RECOMENDAES / ESPECIFICAES SOBRE A GUA DE ARREFECIMENTODrenar e substituir a mistura refrigerante a cada 2 anos, 385.000 kms, 6.000 horas de operao, ou o queocorrer primeiro.

    O aditivo DCA4 recomendado para uso em todos os motores Cummins. Em clima onde a temperatura predominante est acima de 37C, usar uma mistura de gua quecontenha 50% de anti-congelante. O uso de anti-congelante essencial em qualquer clima. O anti-congelante amplia a escala da temperatura operacional da gua, baixando o ponto de congelamento eelevando o ponto de ebulio, alm de tornar a gua mais condutiva. Nunca usar uma soluo contendomais do que 60% de anti-congelante, sob qualquer circunstncia.

    Usar um anti-congelante com baixos teores de silcio, que se enquadre dentro dos padres deEngenharia GM-6038-M, ou que no contenha mais do que 0,1% de metasilicato alcalino anidro e, seenquadre dentro dos padres de engenharia GM-1 825-M ou GM-1 899-M, os quais so especificaes dedesempenho.

    Sempre usar gua mole (de preferncia potvel) na composio da mistura refrigerante. Oscontaminantes presentes em gua dura, neutralizam a ao dos componentes presentes nos filtrosinibidores de corroso. A gua no deve ter dureza acima de 300 ppm ou que contenha um teor de cloretosou sulfatos superior a 100 ppm.

    Manter os nveis de concentrao do aditivo suplementar em uma (l) unidade de DCA4 para cada 3,8litros de refrigerante.

    Recomendamos o uso de DCA4 pelos seguintes motivos:

    1. Melhor compatibilidade com anticongelantes com altos teores de silcio, minimizando a formao dehidrogis, em casos de sobreconcentrao.

    2. Proporciona proteo ao motor nas seguintes reas:

    Corroso/ "florescimento" nos pontos de solda; Incrustaes por ao de leo; Corroso por cavitao, em componentes de alumnio; Corroso/eroso/trincas por estressamento do cobre; Cavitao/corroso das camisas dos cilindros; Degradao das juntas e retentores (selos).

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    UNIDADES DE DCA4 - GUIA DE MANUTENO

    Sempre usar aditivos suplementares (inibidores de corroso) na gua de arrefecimento, a fim de proteger dacorroso o sistema de arrefecimento do seu motor. Somente o uso de anti-congelante no proporcionaproteo suficiente contra a corroso em motores diesel para servio pesado. A proteo suplementarcontra a corroso deve ser proporcionada atravs de adies peridicas de aditivos suplementares guade arrefecimento.

    A fim de proteger o motor contra a corroso, um novo abastecimento de gua deve ser aditivada com umaprecarga de 0,26 unidades de CDA4 para cada litro (carga inicial). Manter o nvel correto de concentraode CDA4, trocando o filtro/inibidor de gua de servio a cada intervalo de troca do leo lubrificante.

    Cada vez que a gua de arrefecimento drenada e substituda, esta deve ser recarregada com uma novacarga de aditivo suplementar. Usar o tipo apropriado de filtro DCA4 descartvel, listado na Tabela 1, abaixo.A mistura refrigerante deve ser substituda a cada 2 anos ou 6.000 horas de operao.

    A quantidade de inibidor de substituio determinada pelos espaos entre os servios de manutenopreventiva e a capacidade total do sistema de arrefecimento. Consultar o Guia de Manuteno do DCA4 nastabelas abaixo, a fim de selecionar o filtro correto para obter o nvel de concentrao de DCA4recomendado.

    Caso haja reposio de gua entre os intervalos de troca, ser necessrio o uso adicional de DCA4. Verificaro nvel de concentrao do DCA4, cada vez que a gua for adicionada ao sistema de arrefecimento. O nvelde concentrao do DCA4 no deve cair abaixo de 0,13 unidades por litro de gua, e nem exceder 0,5unidades por litro.

    No caso de usar outro tipo de aditivo suplementar, seguir as instrues do fabricante.

    Fleetguard - Produtos para os motores Cummins (*)

    N de Pea N de Pea UnidadesFleetguard Cummins DCA4

    Filtros DCA4 descartveisWF-2070 3318157 2WF-2071 3315116 4WF-2072 3318201 6WF-2073 3315115 8WF-2074 3316053 12WF-2075 3318318 15

    Tabela 1

    WF-2076 3318319 23 DCA4 Lquido

    DCA60L 3315459 4Tabela 2DCA80L 3317428 1760

    DCA4 em PTabela 3 DCA95 3318320 20

    RESTORE - Limpador para sistema dearrefecimento tipo Servio Pesado.

    CC2610 Nenhum 1 GaloCC2611 Nenhum 5 Gales

    Tabela 4

    CC2612 Nenhum 55 Gales (*) Recomendado para uso em todos os motores CUMMINS.

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    TABELA 1Capacidade do Sistema (A) Filtro Pr-carga (B) Filtro de Servio (C)

    Litros Gales30 a 38 8 a 10 WF-2073 WF-207142 a 57 11 a 15 WF-2074 WF-207161 a 76 16 a 20 WF-2075 WF-2071

    80 a 114 21 a 30 WF-2076 WF-2072

    A - Consultar o Manual de Manuteno do fabricante do veculo/equipamento para obter a capacidade totaldo sistema de arrefecimento.

    B - Depois de drenar e substituir a mistura refrigerante, sempre precarregar o sistema de arrefecimento deforma a manter um nvel de concentrao de DCA4 entre 1 e 2 Unidades por Galo.

    C - Substituir os filtros / inibidores da gua de arrefecimento a cada troca de leo lubrificante e filtros, a fimde proteger o sistema.

    NOTA: Ao fazer qualquer servio de manuteno no motor que exija a drenagem do sistema dearrefecimento, sempre descartar a mistura refrigerante removida. O reaproveitamento do refrigerante poderintroduzir contaminantes no sistema ou resultar em uma super concentrao de agentes qumicos, esubsequente falha em componentes do sistema.

    12.1.3 BATERIAS DE PARTIDA

    Verificar o nvel de eletrlito e complet-lo se necessrio, utilizando somente gua destilada. Verificar o aperto correto dos terminais de cabos.12.1.4 LEO LUBRIFICANTE

    Os motores so fornecidos sem carga de leo lubrificante, e devero ser abastecidos atravs dos bocaisprprios at a marca superior das varetas de nvel.

    NOTA: Para determinao de tipos de leos lubrificantes, quantidades e perodos de troca, consultar astabelas da pgina seguinte.

    LLEEOO LLUUBBRRIIFFIICCAANNTTEE PPAARRAA MMOOTTOORREESS1. Tipo de leo - Classificao API - CE2. Faixa de viscosidade - SAE 15W - 403. Indicao de marcas

    INDICAO DE LEOS LUBRIFICANTES

    PETROBRS MOBIL ATLANTIC IPIRANGA SHELLLUBRAXMD 400

    EXTRA TURBO

    DELVAC1400

    SUPER

    ULTRAMOSUPERTURBO

    BRUTUST5

    RIMULASUPER MV

    CCAAPPAACCIIDDAADDEE EE PPEERROODDOOSS DDEE TTRROOCCAA

    MOTOR CAPACIDADE (L)PERODO DE TROCA EM HORASDE FUNCIONAMENTO

    NT 855 G4 28,0 250NT 855 G5 28,0 250NT 855 G6 28,0 250

    NTA 855 G2 28,0 250CUMMINS

    NTA 855 G3 28,0 250

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    12.1.5 SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTVEL

    Antes do primeiro funcionamento conveniente sangrar a linha de combustvel mediante instruesconstantes na figura abaixo.

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    1122..22 PPAARRTTIIDDAA DDOO MMOOTTOORR PPOORR CCOOMMAANNDDOO MMAANNUUAALL..

    Identificar os componentes do painel de proteo do motor diesel. No quadro de comando eltrico, posicionar as chaves conforme abaixo:

    Seletora de voltmetro RS

    Seletora de ampermetro R

    Regulador de tenso Desligado (se aplicvel)

    Chave de carga Desligada

    No painel do motor, comandar a partida atravs da chave apropriada com tentativas de intervalos curtos.Os motores so ajustados no teste em nossa fbrica para a rotao de 1800 rpm, a qual corresponde emgeradores de 4 plos, freqncia de 60 Hz, quando for 50Hz 1500 rpm.

    1122..33 OOPPEERRAAOO DDOO AALLTTEERRNNAADDOORR PPOORR CCOOMMAANNDDOO MMAANNUUAALL

    Aps colocar o motor diesel em servio:

    Ligar o regulador de tenso no quadro eltrico, (se aplicvel). Sero indicadas, a tenso e a freqncia, no voltmetro e frequencmetro, respectivamente. O ajuste de tenso executado atravs dos potencimetros situados na excitatriz esttica ou regulador detenso.

    Caso seja necessrio o ajuste de freqncia, veja o item 12.1.6 . Aps ajustados os valores nominais de tenso e freqncia, deve ser verificada a seqncia de fases dealimentao da excitatriz esttica ou regulador de tenso. Caso constate-se que h inverso de fases,efetuar a troca de fases R/S ou R/T ou S/T.

    Efetuados todos ajustes citados, observando que a temperatura do motor tenha alcanado no mnimo60C, ligar a carga atravs do dispositivo de conexo no quadro eltrico (seccionadora, reversora oudisjuntor).

    1122..44 OOBBSSEERRVVAAEESS DDUURRAANNTTEE FFUUNNCCIIOONNAAMMEENNTTOO

    Durante o funcionamento do grupo gerador devero ser observados os seguintes pontos:

    Tenso: Valor nominal. Freqncia: 50 Hz ou 60 Hz 1,5 Hz. Temperatura d'gua: Mxima 90C. Presso de lubrificao: Mnimo 2,5 Kg/cm. Corrente eltrica: A corrente mxima indicada na placa de identificao do equipamento vlidasomente para cargas com fator de potncia 0,8 indutivo e por perodo intermitente (1 hora a cada 6 horas).

    Para fatores de potncia superiores 0,8 a corrente ser menor, variando de acordo com a razo 0,8/fp dapotncia real. Esta limitao imposta pela potncia do motor diesel, responsvel pelo acionamento dacarga ativa (kW).

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    1122..55 PPAARRAADDAA DDOO EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOO PPOORR CCOOMMAANNDDOO MMAANNUUAALL

    Desligar a carga eltrica atravs da chave geral. Desligar o regulador de tenso ou excitatriz esttica, (se necessrio). Deixar o motor em funcionamento vazio por perodo de 3 minutos. Parar o motor atravs da chave de partida/parada ou da botoeira de parada.

    NOTA: Para equipamentos de comando automtico, a transferncia da carga e a parada do motor apstempo de resfriamento do-se automaticamente.

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    13. PLANO DE MANUTENO

    Verificaes e tarefas de manuteno a executar Diariamente A cada250 h

    A cada1500 h

    A cada4500 h

    SISTEMA DE LUBRIFICAOVerificar vazamentos *

    Verificar nvel de leo lubrificante *

    Trocar o leo lubrificante do motor. *

    Trocar o elemento do filtro de leo lubrificante *

    Trocar o elemento do filtro desvio leo (By-Pass) *

    Verificar o nvel de leo no regulador hidrulico *

    Anotar a presso do lubrificante *

    SISTEMA DE COMBUSTVELVerificar vazamentos *

    Verificar trincas na tubulao de combustvel *

    Drenar gua ou sedimentos do tanque e filtros de combustvel *

    Trocar o elemento do filtro de combustvel *

    Verificar a presso da bomba de combustvel *

    SISTEMA DE ADMISSO DE ARVerificar e limpar filtro de ar *

    Limpar o p da cuba do filtro *

    Verificar o indicador de restrio (se houver) *

    Verificar conexo de ar entre AFC e coletor de admisso *

    Examinar a tubulao de ar *

    Drenar a gua dos tanques de ar *

    Trocar o elemento do filtro de ar *

    Examinar a folga axial do turbo compressor *

    Limpar a turbina e o difusor do turbo compressor *

    Reapertar os coletores de admisso *

    SISTEMA DE ARREFECIMENTOVerificar vazamentos *

    Verificar nvel do refrigerante *

    Trocar elemento do filtro anti-corrosivo *

    Limpar o radiador externamente *

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    Verificaes e tarefas de manuteno a executar Diariamente A cada250 h

    A cada1500 h

    A cada4500 h

    A cada5 ANOS

    OUTRAS MANUTENESVerificar tenso das correias *

    Verificar articulaes externas de comando *

    Verificar nvel de eletrlito na bateria *

    Observar rudos estranhos com o motor em movimento *

    Ajustar injetores e vlvulas *

    Limpar ou substituir elemento do respiro do crter *

    Inspecionar a polia tensora da bomba dgua *

    Limpar e calibrar os injetores *

    Limpar e calibrar a bomba de combustvel *

    Examinar a parte eltrica *

    Recondicionar e/ou substituir o turbo compressor *

    Recondicionar e/ou substituir amortecedor de vibraes *

    Recondicionar e/ou substituir o compressor de ar *

    Recondicionar e/ou substituir a bomba dgua *

    Recondicionar e/ou substituir o cubo do ventilador *

    Recondicionar e/ou substituir a polia tensora *

    Verificar folga axial do virabrequim *

    Trocar a(s) bateria(s) selada(s) do Comando *

    1133..11 PPEEAASS DDEE RREEPPOOSSIIOO

    Solicite ao Departamento de Peas da STEMAC um kit de peas de manuteno para 1500 horas. Deimediato, enviaremos lista sugestiva com preo para pronto fornecimento.

    NOTA: Quando solicitar um kit de peas, identifique o equipamento, devido a constantes trocas dereferncias do fabricante.

    Ex.: Motor CUMMINS Modelo NTA 855 G3 Gerador WEG Modelo GTA

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    14. PESQUISA DE DEFEITOS E CAUSAS PROVVEIS PARA O MOTOR

    1144..11 DDIIAAGGNNSSTTIICCOO DDEE FFAALLHHAASS

    chamado diagnstico de falhas o estudo organizado do problema e o mtodo planejado de investigao ecorreo da falha. O listagem da pgina seguinte inclui alguns dos problemas mais comuns que o operadorpoder ter que enfrentar durante a vida til de um motor CUMMINS.

    1144..22 MMOOTTOORREESS DDIIEESSEELL CCUUMMMMIINNSS

    A lista no inclui todas as possveis respostas aos diversos problemas apresentados, mas serve como guiageral e tem a funo de estimular e treinar o raciocnio, indicando um procedimento racional de seguir osndices apresentados, em relao fonte da falha.

    1144..33 PPEENNSSAARR AANNTTEESS DDEE AAGGIIRR

    Estudar o problema a fundo e formular as seguintes perguntas:

    1. Quais foram os sinais de aviso antes da ocorrncia da falha?

    2. Que espcie de manuteno preventiva e corretiva foi efetuada antes?

    3. O motor j sofreu falha similar anteriormente?

    4. Se o motor continua operando, ser seguro deix-lo funcionando por mais algum tempo para permitirverificaes adicionais?

    1144..44 PPRRIIMMEEIIRROO FFAAZZEERR AASS CCOOIISSAASS MMAAIISS SSIIMMPPLLEESS

    A maioria das falhas de simples soluo e pode ser facilmente corrigida, como por exemplo; falta depotncia, que na grande maioria das vezes provocada pelo ajuste incorreto dos limites de comando daacelerao, quando o curso total do acelerador no atingido. Outra causa comum para a falta de potncia o filtro de combustvel sujo e obstrudo.

    Outra falha muito comum o consumo excessivo de leo lubrificante, o qual poder ser provocado porpequenos vazamentos, at ento ignorados, porm suficientes para transformar o consumo normal emconsumo excessivo. Sempre verificar as causas mais fceis e bvias em primeiro lugar. A obedincia a estaregra simples contribuir para poupar tempo e evitar aborrecimentos.

    1144..55 VVEERRIIFFIICCAARR AANNTTEESS DDEE CCOOMMEEAARR AA DDEESSMMOONNTTAARR OO MMOOTTOORR OOUU CCOOMMPPOONNEENNTTEESS

    A causa da maioria das avarias poder no estar somente numa determinada pea mas na relao queexiste no funcionamento entre uma pea e outra. Por exemplo, o consumo excessivo de combustvel poderno ser devido m regulagem da bomba de combustvel, mas sim ao entupimento parcial do filtro de ar, auma obstruo no sistema de escapamento, causando contrapresso excessiva. Inmeras vezes um motor totalmente desmontado na procura da causa de uma determinada falha, sendo que a evidncia , svezes, destruda durante a desmontagem, por falta de ateno. Antes de desmontar qualquer coisa,reverificar novamente a possibilidade de uma causa simples que tenha passado despercebida:

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    CCAAUUSSAASS PPRROOVVVVEEIISS CCOORRRREEOO01 - Bateria com carga baixa Carregar ou substituir02 - Mal contato nas conexes eltricas Limpar e reapertar03 - Motor de partida defeituoso Consertar04 - leo lubrificante de viscosidade inadequada Substituir o leo05 - Baixa rotao de partida Verificar conexes, baterias e motor de partida06 - Falta de combustvel Abastecer o tanque

    07 Estrangulador de combustvel defeituoso Verificar a liberdade de cabos, solenide,cremalheira da bomba injetora

    08 - Tubo de alimentao de combustvel obstrudo Limpar o sistema09 - Bomba alimentadora de combustvel defeituosa Reparar a bomba10 - Filtros de combustvel obstrudos Limpar ou substitu-los11 - Restrio no sistema de admisso de ar Desobstruir o sistema ou limpar o elemento do filtro de ar12 - Ar no sistema de combustvel Sangrar o sistema13 - Bomba injetora defeituosa Enviar a um posto de servio14 - Injetores defeituosos ou incorretos Verificar o tipo de injetores ou corrig-los15 Vazamento pelos anis de vedao das camisasde cilindro Substituir

    16 Assentamento irregular dos anis Substituir17 - Nvel elevado de leo no crter Substituir18 - Bomba injetora fora do ponto Corrigir o ponto de injeo da bomba19 Sincronismo das engrenagens do eixo comandode vlvulas incorreto Corrigir sincronismo

    20 - Baixa compresso Medir compresso e corrigir falha21 - Respiro do tanque de combustvel obstrudo Limpar ou substituir22 Combustvel inadequado Substituir23 Acelerador preso ou com movimento limitado Liberar ou regular as ligaes do acelerador24 Escapamento obstrudo Limpar canos, silencioso, etc.

    25 Vazamento na junta do cabeote Substituir a junta e verificar as causas dovazamento

    26 Superaquecimento Verificar sistema de arrefecimento, ponto domotor e condies de operao e instalao27 - Motor demasiadamente frio Verificar vlvula termosttica28 - Folga de vlvulas incorreta Regular folga de vlvulas29 - Vlvulas presas Corrigir operao das vlvulas30 - Tubos de alta presso incorretos Substituir31 - Desgaste dos cilindros Corrigir e substituir32 - Vlvulas e sedes de vlvulas queimadas Recondicionar ou substituir33 - Anis queimados, gastos ou presos Substituir34 - Hastes e guias de vlvulas desgastadas Substituir35 - Mancais danificados ou gastos Substituir36- Nvel baixo de leo no crter Completar37 Instrumento indicador de presso (manmetro)deficiente Substituir

    38 - Bomba de leo lubrificante com desgaste interno Substituir ou recondicionar

    39- Vlvula de alvio de presso da bomba de leotravada aberta Liberar e corrigir defeito

    40 - Vlvula de alvio de presso da bomba de leotravada fechada Liberar e corrigir defeito

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    CCAAUUSSAASS PPRROOVVVVEEIISS CCOORRRREEOO41- Mola da vlvula de alvio de presso quebrada Substituir42 - Tubo de suco da bomba de leo combustveldefeituoso Corrigir

    43 - Filtro de leo lubrificante entupido Substituir elemento44 - Pisto engripado Reparar cilindros45 - Altura do pisto em relao a face usinada dobloco incorreta Usar pistes adequados

    46- Ventilador danificado Substituir47 - Coxins de suportao do motor defeituoso Substituir/corrigir montagem48- Carcaa do volante ou volante desalinhado Alinhar49 - Vlvula termosttica defeituosa Substituir50 - Restrio nas galerias de gua/camisas de cilindrocom crostas Limpar o sistema

    51 - Correias do ventilador frouxas Tensionar52 - Radiador entupido externa ou internamente Limpar53- Bomba de gua defeituosa Reparar ou substituir54 - Tubo de respiro do crter entupido Limpar55 Vazamento no intercambiador de leo lubrificante Corrigir56- Falta de gua no sistema de arrefecimento Completar nvel57- Peneira do tubo de suco da bomba de leoentupida Limpar

    58 - Mola da vlvula quebrada Substituir59 Turboalimentador danificado ou necessitandolimpeza Reparar ou limpar

    60 Vazamentos pelos retentores de leo doturboalimentador Substituir retentores

    61 - Coletor de escape ligado ao turboalimentador,vazando pela junta Substituir juntas

    62 - Presso de sobrealimentao de ar baixa Verificar turboalimentador/corrigir vazamentos63 Vazamentos externos (juntas, retentores, etc.) Corrigir64 - ngulo de inclinao do motor inadequado Corrigir

    65 - Comando reseta na partida Verificar baterias de partida e bateria docomando/ Substituir

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    DIAGNSTICO

    DEFEITO CAUSAS PROVVEIS

    Baixa rotao de partida 01-02-03-04Motor no pega 05-06-07-08-09-10-12-13-14-18-19-20-22-31-33 -65

    Motor custa a pegar 05-07-08-09-10-11-12-13-14-18-19-20-21-22-24-29-31-32-33 -65

    Falta de potncia 08-09-10-11-12-13-14-18-19-20-21-22-23-24-25-26-27-31-32-33-59-61-62Motor falhando 08-09-10-12-13-14-18-19-20-25-26-28-29-30-32Consumo excessivo de combustvel 11-13-14-18-19-20-22-23-24-25-27-28-29-31-32-33-62Fumaa preta 11-13-14-18-19-20-22-24-25-27-28-29-31-32-33-59Fumaa branco-azulada 04-18-19-20-25-27-31-33-34-44-60Baixa presso de leo 04-35-36-37-38-39-41-42-43-57Motor com batidas internas 14-18-19-22-26-28-29-31-33-35-44-45-58Funcionamento irregular 07-08-09-10-11-12-13-14-20-21-23-26-28-29-30-33-44-58Vibrao excessiva 13-14-20-23-25-26-29-30-33-44-46-47-48Alta presso de leo 04-37-40Superaquecimento 11-13-14-18-19-24-25-44-49-50-51-52-53-56Excessiva presso no crter com possveisvazamentos de leo 25-31-33-34-44-54

    Baixa compresso 11-19-25-28-32-33-34-45-58Motor pega e morre 10-11-12Motor dispara 07-13Alto consumo de leo lubrificante 04-16-17-20-31-33-34-54-63-64gua misturada ao leo lubrificante 15-25-57

    1144..66 DDEESSCCOOBBRRIIRR EE CCOORRRRIIGGIIRR AA CCAAUUSSAA BBSSIICCAA DDAA FFAALLHHAA

    Depois da correo de uma avaria mecnica, certificar-se que a mesma foi corretamente localizada ecorrigida, de forma que no volte a repetir-se. Uma queixa de engripamento do mbolo do injetor poder sercorrigida pela substituio do injetor, porm no h dvida que algo causou este engripamento o que poderser ajuste incorreto do mesmo, sobre-aquecimento do motor e at gua no combustvel.

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    15. PESQUISA DE DEFEITOS E CAUSAS PROVVEIS PARA O GERADORA seguir, enumeramos algumas falhas ou defeitos possveis, bem como o procedimento correto para a suaverificao e correo.

    1155..11 OO AALLTTEERRNNAADDOORR NNOO EEXXCCIITTAA

    MOTIVO PROVVEL PROCEDIMENTOa) No existe, ou no h contato suficiententre os terminais I, K no bloco de conexono gerador.

    Verificar cuidadosamente a ponte de ligao.Ponte Retificadora no Gerador.

    b) Interrupo no circuito do enrolamentoauxiliar

    Verificar a unio dos cabos da excitatriz auxiliar nobloco de conexo ,prosseguindo at o bloco deconexo do regulador;

    c) Tenso residual demasiadamente baixa.

    Fazer excitao com bateria externa de 4,5 a12V at o incio do processo de excitao;plo negativo em K, sobre o bloco do gerador;polo positivo em I.

    d) Velocidade de acionamento no estcorreta.

    Medir as rotaes, fazer, eventualmente, novaregulagem.

    e) Interrupo no circuito da excitaoprincipal.

    Fazer medies em todos os retificadoresgirantes; trocar retificadores defeituosos outrocar o conjunto todo.

    f) Diodo ou varistor de proteo (quandohouver)est defeituoso.

    Caso estiver defeituoso, deve ser trocado, ouse no houver pea de reposio, retir-lotemporariamente.

    g) Rel, ou outro componente do regulador,com defeito.h) Potencimetro de ajuste de tensoexterno rompido ou ligao interrompida.

    Trocar o regulador de tenso.

    1155..22 OO AALLTTEERRNNAADDOORR NNOO EEXXCCIITTAA AATT AA TTEENNSSOO NNOOMMIINNAALL

    MOTIVO PROVVEL PROCEDIMENTO

    a) Retificadores girantes defeituosos.

    Fazer medio individual em todos osretificadores girantes repor o retificadordefeituoso, trocar eventualmente o conjuntotodo.

    b) Velocidade incerta. Medir a velocidade e regul-la.c) Alimentao do regulador de tenso noest de acordo com a tenso de sadadesejada.

    Verificar se as ligaes esto de acordo como manual do regulador de tenso.

    1155..33 EEMM VVAAZZIIOO,, OO AALLTTEERRNNAADDOORR EEXXCCIITTAA AATT AA TTEENNSSOO NNOOMMIINNAALL,, PPOORRMM EENNTTRRAA EEMM CCOOLLAAPPSSOODDEE CCAARRGGAA

    MOTIVO PROVVEL PROCEDIMENTO

    a) Retificadores girantes esto defeituosos.

    Fazer medies individuais em todos osretificadores girantes: repor retificadoresdefeituosos: trocar, eventualmente o conjuntotodo.

    b) Forte queda de velocidade. Controlar seletor Diesel.

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    1155..44 OO AALLTTEERRNNAADDOORR,,EEMM VVAAZZIIOO,,EEXXCCIITTAA--SSEE AATTRRAAVVSS DDEE SSOOBBRREE--TTEENNSSOO

    MOTIVO PROVVEL PROCEDIMENTOa) Regulador de tenso com defeito. Trocar regulador de tenso.

    Refazer as ligaes , verificando o manual doregulador de tenso.

    c) Falta de referncia para o regulador. Verificar as conexes.

    1155..55 OOSSCCIILLAAEESS NNAASS TTEENNSSEESS DDOO AALLTTEERRNNAADDOORR

    MOTIVO PROVVEL PROCEDIMENTOOscilaes na rotao da mquina deacionamento.

    As oscilaes freqentes so originrias damquina de acionamento e precisam sereliminadas.

    1155..66 AAQQUUEECCIIMMEENNTTOO AANNOORRMMAALL

    MOTIVO PROVVEL PROCEDIMENTOa) Abertura de entrada de ar obstruda oubase mal executada.

    Verificar se as aberturas esto livres.

    b) Temperatura de ar ambiente acima doespecificado em norma.

    Verificar a temperatura do ar ambiente.

    c) Sobrecarga no alternador. Verificar a carga se corresponde aespecificada em placa.

    d) Baixa rotao do gerador. Verificar a rotao ou freqncia secorresponde a especificada em placa.

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    16. RETIFICADOR DE BATERIAS

    1166..11 DDEESSCCRRIIOO DDEE FFUUNNEESS

    Este retificador destinado a carga de acumuladores do tipo chumbo-cido.

    A comutao de CARGA para FLUTUAO e vice-versa efetuada atravs da medio de transitrioscaractersticos de corrente, com a conseqente reduo ou elevao da tenso de sada. A mxima correntede carga disponvel de 5 A.

    Os retificadores possuem um rel de sinalizao, com um contato de comutao, e um LED para a indicaode funes.

    Os seguintes estados de falha so sinalizados:

    Atuao da proteo de rede Atuao da proteo no lado da sada, por inverso de polaridade Sobretenso Falha no conversorAs entradas e sadas so realizadas por meio de conectores parafusos. A tampa e a base da carcaa soem alumnio. adequado para montagem em painis autoportantes. A placa do circuito impresso envernizada nos dois lados e, os capacitores eletrolticos, esto fixados adicionalmente placa.

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    17. INSTRUES DE OPERAO, MANUTENO E DEFEITOS DE FUNCIONAMENTO

    Ver "Manual de Operao e Manuteno" Motores CUMMINS NT/NTA.

    18. PEAS DE REPOSIO

    Ver "Catlogos de Peas de Reposio Motores CUMMINS NT/NTA.

    19. ALERTA REBOQUE RGIDO

    ALERTA!

    Dever ser obedecida a velocidade mxima de 10km/h.

    Este produto foi desenvolvido para trafegabilidade em canteiros de obra,instalaes internas, parques industriais. Desta forma, no poder rodar emrodovias, estradas e permetros urbanos, pois este equipamento no estconfigurado como veculo rodovirio, no atendendo as Normas de Trnsito.

    Sendo assim, no autorizado a sua trafegabilidade pelos rgos deFiscalizao (Ex. Polcia Rodoviria Estadual e Federal, DAER, DNER e outros).

    Em rampas alm do uso do freio mecnico de estacionamento do Reboque e doveculo tracionador o operador dever calar os pneus do Reboque nafinalidade de evitar com que o equipamento dessa.

    20. DESENHO DE DESCARREGAMENTO

    Pgina 01/02 - Descarregamento por iamento do equipamento.

    Pgina 02/02 - Descarregamento por empilhadeira do equipamento.

    Pgina 01/01 - Descarregamento por iamento do equipamento em continer

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    DESENHO DE DESCARREGAMENTO

    Pgina 01/02 - Descarregamento por iamento do equipamento

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    DESENHO DE DESCARREGAMENTO

    Pgina 02/02 - Descarregamento por empilhadeira do equipamento.

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    DESENHO DE DESCARREGAMENTO

    Pgina 01/01 - Descarregamento do continer.