19
desenhar espaços

Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das

desenhar espaços

Page 2: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das

Linhas orientadoras

Page 3: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das

Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para

tactear a posição das formas desde sempre se utilizou a esquematização das figuras à sua

estrutura geométrica elementar.

Estas linhas permitem uma simplificação formal que reduz as formas a esquemas estruturais

geralmente geométricos. Em todos os tratados e manuais de ensino do desenho o recurso a linhas orientadoras é utilizado para facilitar os primeiros

passos da aprendizagem.

Page 4: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das
Page 5: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das

Composição

Page 6: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das

A noção mais comum de composição surge definida nos dicionários de arte como arranjo formal de uma pintura ou desenho.

Na composição tradicional dispõem-se toda uma série de elementos sobre um suporte determinado ( no desenho sobre a folha, na pintura sobre o quadro), pelo contrário no enquadramento selecciona-se um fragmento da realidade.

Rudolf Arnheim definiu-a da seguinte forma:

Por composição visual, queremos significar a maneira através da qual as obras de arte estão organizadas por formas, cor ou movimentos. (…) A composição revela-se a si própria quando, como fazemos inevitavelmente, apreciamos um quadro, uma escultura ou um edifício enquanto combinações de formas definidas, organizadas numa estrutura englobante.

Page 7: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das
Page 8: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das

Sobreposição

Page 9: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das

O efeito de sobreposição é importante para a criação de profundidade, e para a noção de espaço tridimensional. O escalonamento da dimensão de figuras ou objectos hierarquiza a noção de distância, a dimensão do espaço representado.

Segundo Rudolph Arnheim “para alguns pintores o espaço é mais evidente através de uma série contínua de objectos que se sobrepõem, o que conduz o olhar, como que por planos, desde o plano mais avançado até ao fundo”.

Page 10: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das

Perspectiva

Page 11: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das

A imagem de um objecto na retina contrai-se ou dilata-se consoante o objecto observado esteja mais longe ou mais perto do olho do observador. Helmholtz, fisiologista e físico alemão (1821-1894), observou que um objecto adquire diversas dimensões na retina correspondendo a diversos ângulos visuais, ou seja quanto mais distante estiver o objecto mais pequena será a sua dimensão.

Uma constante ao longo de toda a história da teoria da perspectiva foi a geometria, chave que a sustenta e que a explica. O espaço que representa pode conceber-se a partir de um sistema de três dimensões- altura, largura e profundidade. Pensemos no exemplo de um chão de mosaicos quadrados em perspectiva, é o exemplo mais básico, e que tem sido feito ao longo dos séculos, o recorrer a uma quadrícula de forma a obter um efeito de profundidade.

Page 12: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das
Page 13: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das
Page 14: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das
Page 15: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das
Page 16: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das
Page 17: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das
Page 18: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das
Page 19: Desenhar espaços. Linhas orientadoras Na fase inicial de um desenho recorre-se habitualmente a linhas orientadoras, ou seja para tactear a posição das