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História com prof. André Rosa Revisão ENEM – 01/10/14 É vedada a cópia ou a reprodução não autorizada. Todos os direitos reservados ao Desenrolado. Material de AULA AO VIVO 1. “Quando reconsidero ou observo os Estados florescentes, não vejo neles, Deus me perdoe, senão uma espécie de conspiração dos ricos para cuidar de seus interesses pessoais”. MORUS, Tomás. A Utopia. Porto Alegre, L&PM, 1997 p.163. Este trecho do livro Utopia, de Tomás Morus, publicado em 1516, no qual o autor descreve um lugar imaginário sem propriedade privada nem dinheiro, onde prevalece a preocupação com a felicidade coletiva, deve ser atribuído ao seguinte movimento: a) ao Renascimento, movimento de renovação cultural que se preocupava com o homem e sua organização social. b) ao anarquismo, que pregava a destruição do Estado. c) ao Iluminismo, que propunha a divisão dos três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário. d) ao socialismo, que propunha a tomada do poder pelo proletariado. e) à Reforma Protestante, que questionava o poder da Igreja de Roma de interferir nas políticas nacionais. 2. No princípio do século XIX, as colônias espanholas na América tiveram condições de deflagrar um movimento antimetropolitano que resultou na independência política dessas áreas coloniais. Vários fatores estiveram associados àquele movimento; entre eles, destaca(m)se a(s) a) crise institucional portuguesa, que possibilitou o processo de independência brasileiro, o qual se tornou um modelo na América Latina. b) guerras travadas pelo Império Napoleônico, que alteraram o equilíbrio de forças na Europa e se refletiram nos domínios coloniais europeus. c) deliberações políticas do Congresso de Viena, as quais foram favoráveis à independência de colônias de nações europeias. d) Doutrina Monroe, que apregoava a independência e a autonomia política das nações latino americanas frente aos Estados Unidos. e) crise institucional portuguesa, que possibilitou o processo de independência brasileiro, o qual se tornou um modelo na América do Norte. 3. Facilitando o comércio e evitando os perigos do transporte do dinheiro amoedado, surgiram os títulos de crédito, como cheques, letras de câmbio, conhecimentos de depósito, e outros, marcando inclusive o nascimento do direito comercial. Esses progressos comerciais tiveram origem: a) no livro de autoria de Marco Polo, que revelava idênticas práticas dos chineses. b) durante a Primeira Cruzada, que conquistou Jerusalém. c) na iniciativa dos monarcas ingleses do final da Guerra dos Cem Anos. d) nas feiras medievais. e) na corte portuguesa dos monarcas da dinastia de Avis.

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Material  de  AULA  AO  VIVO  

1. “Quando  reconsidero  ou  observo  os  Estados  florescentes,  não  vejo  neles,  Deus  me  perdoe,  senão  uma  espécie  de  conspiração  dos  ricos  para  cuidar  de  seus  interesses  pessoais”.  

MORUS,  Tomás.  A  Utopia.  Porto  Alegre,  L&PM,  1997  p.163.    Este  trecho  do  livro  Utopia,  de  Tomás  Morus,  publicado  em  1516,  no  qual  o  autor  descreve  um  lugar  imaginário  sem  propriedade  privada  nem  dinheiro,  onde  prevalece  a  preocupação  com  a  felicidade  coletiva,  deve  ser  atribuído  ao  seguinte  movimento:  a) ao  Renascimento,  movimento  de  renovação  cultural  que  se  preocupava  com  o  homem  e  sua  

organização  social.  b) ao  anarquismo,  que  pregava  a  destruição  do  Estado.  c) ao  Iluminismo,  que  propunha  a  divisão  dos  três  poderes:  Legislativo,  Executivo  e  Judiciário.  d) ao  socialismo,  que  propunha  a  tomada  do  poder  pelo  proletariado.  e) à  Reforma  Protestante,  que  questionava  o  poder  da  Igreja  de  Roma  de  interferir  nas  políticas  

nacionais.        

2. No  princípio  do   século  XIX,   as   colônias  espanholas  na  América   tiveram  condições  de  deflagrar  um  movimento  antimetropolitano  que  resultou  na  independência  política  dessas  áreas  coloniais.  

Vários  fatores  estiveram  associados  àquele  movimento;  entre  eles,  destaca(m)-­‐se  a(s)  

a) crise   institucional   portuguesa,   que   possibilitou   o   processo   de   independência   brasileiro,   o   qual   se  tornou  um  modelo  na  América  Latina.  

b) guerras  travadas  pelo  Império  Napoleônico,  que  alteraram  o  equilíbrio  de  forças  na  Europa  e  se  refletiram  nos  domínios  coloniais  europeus.  

c) deliberações  políticas  do  Congresso  de  Viena,  as  quais  foram  favoráveis  à  independência  de  colônias  de  nações  europeias.  

d) Doutrina  Monroe,   que   apregoava   a   independência   e  a   autonomia   política   das   nações   latino-­‐americanas  frente  aos  Estados  Unidos.  

e) crise   institucional   portuguesa,   que   possibilitou   o   processo   de   independência   brasileiro,   o   qual   se  tornou  um  modelo  na  América  do  Norte.  

 3. Facilitando   o   comércio   e   evitando   os   perigos   do   transporte   do   dinheiro   amoedado,   surgiram   os  

títulos  de  crédito,  como  cheques,  letras  de  câmbio,  conhecimentos  de  depósito,  e  outros,  marcando  inclusive  o  nascimento  do  direito  comercial.  Esses  progressos  comerciais  tiveram  origem:    

a) no  livro  de  autoria  de  Marco  Polo,  que  revelava  idênticas  práticas  dos  chineses.  b) durante  a  Primeira  Cruzada,  que  conquistou  Jerusalém.  c) na  iniciativa  dos  monarcas  ingleses  do  final  da  Guerra  dos  Cem  Anos.  d) nas  feiras  medievais.  e) na  corte  portuguesa  dos  monarcas  da  dinastia  de  Avis.  

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4. A  crise  de  1929  e  dos  anos  subsequentes  teve  sua  origem  no  grande  aumento  da  produção  industrial  e   agrícola,   nos   EUA,   ocorrido   durante   a   1ª   Guerra   Mundial,   quando   o   mercado   consumidor,  principalmente  o  externo,  conheceu  ampliação  significativa.  O  rápido  crescimento  da  produção  e  das  empresas  valorizou  as  ações  e  estimulou  a  especulação,  responsável  pela  "pequena  crise"  de  1920-­‐21.  Em  outubro  de  1929,  a  venda  cresceu  nas  Bolsas  de  Valores,  criando  uma  tendência  de  baixa  no  preço  das  ações,  o  que  fez  com  que  muitos   investidores  ou  especuladores  vendessem  seus  papéis.  De   24   a   29   de   outubro,   a   Bolsa   de  Nova   York   teve   um  prejuízo   de  US$   40   bilhões.   A   redução   da  receita  tributária  que  atingiu  o  Estado  fez  com  que  os  empréstimos  ao  exterior  fossem  suspensos  e  as  dívidas,  cobradas;  e  que  se  criassem  também  altas  tarifas  sobre  produtos  importados,  tornando  a  crise  internacional.    

RECCO,  C.  História:  a  crise  de  29  e  a  depressão  do  capitalismo.  Disponível  em:  <http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u11504.shtml>.  

Acesso  em:  26  out.  2008.  (com  adaptações).    Os  fatos  apresentados  permitem  inferir  que  a) as  despesas  e  prejuízos  decorrentes  da  1ª  Guerra  Mundial  levaram  à  crise  de  1929,  devido  à  falta  de  

capital  para  investimentos.  b) o   significativo   incremento   da   produção   industrial   e   agrícola   norte-­‐americana   durante   a   1ª   Guerra  

Mundial  consistiu  num  dos  fatores  originários  da  crise  de  1929.  c) a  queda  dos  índices  nas  Bolsas  de  Valores  pode  ser  apontada  como  causa  do  aumento  dos  preços  de  

ações  nos  EUA  em  outubro  de  1929.  d) a  crise  de  1929  eclodiu  nos  EUA  a  partir  da  interrupção  de  empréstimos  ao  exterior  e  da  criação  de  

altas  tarifas  sobre  produtos  de  origem  importada.  e) a   crise  de  1929  gerou  uma  ampliação  do  mercado   consumidor  externo  e,  consequentemente,  um  

crescimento  industrial  e  agrícola  nos  EUA    

5. Vladimir   Ilitch   Lênin   justificou   a  Nova  Política   Econômica   sob   a   alegação  de  que   ia   dar   "um  passo  atrás,  para  dar  dois  passos  à  frente".  A  NEP  (1921  –  1927)  pretendia:    

a) a  concessão  de  empréstimos  aos  fazendeiros  arruinados  e  o  desenvolvimento  da  previdência  social.  b) criar  um  estado  corporativo  organizado  pelo  povo  e  partido  e  encontrar  a  harmonização  do  capital  e  

do  trabalho.  c) instaurar  os  planos  quinquenais,  estatizando  toda  a  economia.  d) manter  a  economia  planejada,  permitindo,  entretanto,  a  existência  de  uma  economia  de  mercado  e  

livre  iniciativa  em  certos  setores.  e) implantar  as  fazendas  estatais  (Sovkhozes)  e  as  cooperativas  (Kolkhozes).              

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6. O  jornal  inglês  The  Guardian,  em  23  de  março  de  1883,  publicou  estas  opiniões:   “Considerados   em   seu   conjunto,   são   a   parte   baixa   da   sociedade.  Ocupam  uma  posição   intermediária  entre   o   trabalhador   e   o   aristocrata:   ao   empregar   o   primeiro   e   ao   ser   empregados   do   segundo,  insensivelmente  contraem  os  vícios  do  tirano  e  do  escravo.  São  os   tiranos  dos  que  estão  abaixo  deles,  são   os   aduladores   dos   que   estão   acima   deles:   usurários   por   necessidade   e   hábito,   aproveitam   a  debilidade  do   trabalhador   e   exploram   tudo  o  que  podem  da   vaidade  do  aristocrata.  Desde   logo,   esta  camada  tornou-­‐se  a  destruidora  da  liberdade  e  da  felicidade  em  todos  os  países.”    A  que  camada  social  o  jornal  se  referia?  a) À   aristocracia,   sempre   perfeitamente   adequada   a   todas   as   transformações   consequentes   da  

industrialização.  b) À  classe  média  alta  surgida  das  transformações  sociais  decorrentes  do  processo  da  industrialização.  c) Aos  assalariados,  que,  por  formarem  uma  nova  camada  social,  imitam  valores  da  aristocracia.  d) À   classe   média,   sempre   defensora   da   extinção   de   todas   as   discriminações   e   preconceitos   na  

sociedade.  e) Aos  aristocratas  perfeitamente  identificados  com  todas  as  classes  sociais.      7. Sobre   as   transformações   ocorridas   no   final   do   século   XVIII   na   Inglaterra,   o   escritor   Goldsmith  

escreveu:    

Simpática  e  afável  aldeia,  a  mais  maravilhosa  de  todo  o  vale  [...],  a  desolação  dá  um  aspecto  triste  à  tua  vegetação;  um  único  senhor  se  apoderou  de  todos  os  domínios  [...],  teus  filhos  abandonam  o  país  natal  e  vão   para   longe.   Milhares   de   pobres,   paupérrimos,   sem   terra   e   sem   teto,   erravam   pelas   estradas  poeirentas  e  as  ruas  das  cidades,  em  busca  de  trabalho.  O  lugar  dos  antigos  pequenos  proprietários  era  agora  ocupado  pelos  grandes  proprietários  [...].  

(In  Efimov,  N.  História  Moderna,  São  Paulo,  Novos  Rumos,  1986.)    Nesse  fragmento  de  texto,  o  autor  refere-­‐se:  a) às   consequências   sociais   do  desenvolvimento  da   indústria  da   lã,   que   fez  desaparecerem  as   terras  

comunais  e  as  pequenas  propriedades,  ocasionando  o  êxodo  rural  e  a  ruína  dos  camponeses.  b) ao   processo   desenvolvimentista   produzido   pela   Revolução   Industrial,   que   eliminou   a   pequena  

propriedade  e  provocou  o  êxodo  rural,  com  o  objetivo  de  favorecer  a  distribuição  social  da  renda.  c) a   algumas   transformações   específicas   da   sociedade   inglesa   do   século   XVIII,   que   se   confinaram  

apenas  àquele  tempo  e  àquela  realidade,  não  havendo  nada  semelhante  a  elas.  d) às  consequências  sociais  e  econômicas  ocorridas  com  a  industrialização,  em  que  a  produção  feudal  

da  terra  e  servil  do  trabalho  se  impuseram  no  campo,  desarticuladas  do  capitalismo  urbano.  e) a   uma   ficção   literária   romântica   descompromissada   de   qualquer   veracidade   histórica   ou   realismo  

social.      

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8. “A   história   da   Antiguidade   Clássica   é   a   história   das   cidades,   porém,   de   cidades   baseadas   na  propriedade  da  terra  e  na  agricultura.”  

K.  Marx.  Formações  econômicas  pré-­‐capitalistas.  Em  decorrência  da  frase  de  Marx,  é  correto  afirmar  que  a) os   comerciantes   eram   o   setor   urbano   com   maior   poder   na   Antiguidade,   mas   dependiam   da  

produção  agrícola.  b) o   comércio   e   as   manufaturas   eram   atividades   desconhecidas   nas   cidades   em   torno   do  

Mediterrâneo.  c) as  populações  das  cidades  greco-­‐romanas  dependiam  da  agricultura  para  a  acumulação  de  riqueza  

monetária.  d) a  sociedade  urbana  greco-­‐romana  se  caracterizava  pela  ausência  de  diferenças  sociais.  e) os  privilégios  dos  cidadãos  das  cidades  gregas  e  romanas  se  originavam  da  condição  de  proprietários  

rurais.      9. Da   independência   dos   Estados   Unidos   (1776),da   Revolução   Francesa   (1789)   e   do   processo   de  

independência  da  América  Ibérica  (1808-­‐1824),  pode-­‐se  dizer  que  todos  esses  movimentos    

a) decidiram  implementar  a  abolição  do  trabalho  escravo  e  da  propriedade  privada.  b) tiveram  início  devido  à  pressão  popular  radical  e  terminaram  sob  o  peso  de  execuções  em  massa.  c) conseguiram,  com  o  apoio  da  burguesia  ilustrada,  viabilizar  a  revolução  industrial.  d) adotaram  ideias  democráticas  e  defenderam  a  superioridade  do  homem  comum.  e) sofreram  influência  das  ideias  ilustradas,  mas  variaram  no  encaminhamento  das  soluções  políticas.