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Design de IHC - Organização do Espaço de Problema 1 INF1403 – Introdução a IHC

Design de IHC - Organização do Espaço de Problemainf1403/docs/alberto2014-1/Aula16... · 2014-05-05 · • permitem que os designers se coloquem no lugar de seus usuários

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Design de IHC - Organização do Espaço de Problema

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INF1403 – Introdução a IHC

Resultado da Atividade de Análise

• O designer adquire um entendimento de quem é o usuário, do que ele precisa fazer, de quais maneiras e por quê.

Como organizar e registrar esse aprendizado do designer?

• Em representações e modelos tais como:

– perfil de usuário– personas e seus objetivos– cenários de análise ou de problema– modelos de tarefas

• podemos agrupar usuários que possuem características semelhantes, por exemplo:

descrição detalhada das características dos usuários, sua relação com tecnologia, seu conhecimento sobre domínio e tarefas

Perfil do Usuário

semelhantes, por exemplo:– idade (criança, jovem, adulto, terceira idade etc.); – experiência (leigo/novato, especialista); – atitudes (gosta de tecnologia, não gosta de tecnologia); e – tarefas principais (compra, venda).

• a categorização de usuários em determinados perfis destaca algumas características e abstrai outras

perfil coordenador A coordenador B

percentual de professores no perfil 47% 43%

número de professores no perfil 7 8

faixa etária [30,40) [40,50)

quanto tempo como professor (anos) [5,10) [10,15)

Exemplo de Perfis de Usuários

frequência de uso de tecnologia várias vezes ao dia várias vezes ao dia

experiência com tecnologiaalta: 5 - faz tudo sem ajudabaixa: 1 - precisa de muita ajuda

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atitude perante tecnologiaadora: 5odeia: 1 (só usa porque é obrigado)

5 4

estilo de aprendizado aprende fazendo; busca na Web

lê manual; pergunta ao colega

aplicações mais utilizadas 1. e-mail, 2. leitor RSS, 3. ed. texto, 4. ed. slides, 5. ferramenta de busca

1. e-mail, 2. ed. texto. 3. ed. slides, 4. ferramenta de busca

uma persona é um personagem fictício, modelo hipotético de um grupo de usuários reais, criado para descrever um usuário típico

Personas

Marta Batista, professora – “cada turma é uma turma”

Marta Batista é professora da universidade AprendaMais há dois anos. Embora lecione apenas duas disciplinas diferentes, ela gosta de configurar o sistema de apoio às aulas sob medida para cada turma, pois sente que isso contribui para a qualidade do curso. ... (leia o restante no livro)

• identidade: nome, sobrenome, idade, foto, etc. • status: primária, secundária, outro stakeholder

• objetivos: Quais são os objetivos desta persona? • habilidades: Qual é a especialidade da persona? Isso inclui

educação, treinamento e competências específicas.

Características das Personas

educação, treinamento e competências específicas. • tarefas: Em linhas gerais, quais as tarefas básicas ou

críticas que a persona realiza? Qual é a frequência, importância e duração dessas tarefas?

• relacionamentos: Com quem a persona se relaciona?• requisitos: De que a persona precisa? • expectativas: Como a persona acredita que o produto

funciona? Como ela organiza as informações no seu domínio ou trabalho?

Marta Batista, professora – “cada turma é uma turma”Marta Batista é professora da universidade AprendaMais há dois anos. Embora lecione apenas duas disciplinas diferentes, ela gosta de configurar o sistema de apoio às aulas sob medida para cada turma, pois sente que isso contribui para a qualidade do curso. ... (leia o restante no livro)

Exemplo de Persona

curso. ... (leia o restante no livro)

Objetivos pessoais:

• não perder tempo e trabalhar da melhor maneira possível

Objetivos práticos:

• utilizar um sistema adequado a cada disciplina e a cada turma; • divulgar material didático; • acompanhar e participar das discussões no fórum da disciplina; • acompanhar a entrega dos trabalhos dos alunos; e • divulgar as correções dos trabalhos dos alunos.

Personas

• Descrições detalhadas usuários típicos do sistema a ser projetado para os quais os projetistas guiarão o processo de design.

– Deve capturas as características dos usuários– Deve capturas as características dos usuários

– Não são pessoas reais, mas uma síntese de características de usuários reais

– Não deve ser idealizado

– “Trazê-los à vida”, dando nome, características, objetivos e background

– Deve-se desenvolver múltiplas personas

Personas• personagens fictícios

(mas com base em conhecimento sobre usuários reais)– nome, foto– descrição

• arquétipos de usuários– representam as necessidades de grandes grupos de usuários

© Departamento de Informática, 2008 9

– representam as necessidades de grandes grupos de usuários• objetivos• características pessoais• motivações• expectativas

– que motivam seu comportamento na aplicação

• permitem que os designers se coloquem no lugar de seus usuários• focam o esforço de design em apoiar os objetivos dos usuários, em vez de

idéias da equipe de design ou dos executivos

http://www.steptwo.com.au/papers/kmc_personas/

Personas (cont.)

• Objetivo– projetar para um conjunto reduzido de personas e agradar todos

os usuários com objetivos semelhantes

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• Como obter dados para projetar personas?– entrevistando usuários reais e stakeholders que interajam com

os usuários– elaborando questionários– realizando pesquisa de mercado– prestando atenção no que “não está sendo dito”

Exemplo Persona

Quando sai uma nova tecnologia, Rircardo é o primeiro a questionar suaaplicabilidade. Se ele pudesse, colocaria um freio no mercado para quediminua a produção de novas tecnologias e melhore as já existentes. "Nãoé preciso reinventar a roda" é uma das frases que ele mais gosta.

Ricardo não é um líder carismático, mas sabe organizar muito bem umaequipe se precisar. É um bom planejador porque faz de tudo para cumpriros prazos combinados, mesmo em condições precárias de orçamento e prazo. Infelizmente, outras pessoas se aproveitam dessa sua qualidadepara mantê-lo constantemente sob pressão e isso lhe causa grandefrustração. "Um dia eu chuto o pau-da-barraca", diz ele consigo mesmoquando está nervoso.

http://usabilidoido.com.br/persona_o_usuario_mascote_do_projeto.html

Exemplo

João tem 52 anos de idade e trabalha como mecânico numa empresa que oferece serviço de manutenção aos clientes quando seus carros enguiçam. Ele trabalha nisso há 12 anos e conhece bem o seu trabalho. Muitos mecânicos mais jovens pedem conselhos para o João quando se encontram no depósito, pois ele sempre sabe as soluções para os problemas mecânicos difíceis. João gosta de compartilhar seu conhecimento com os mais jovens, pois isso o faz se sentir parte valorizada da equipe.João trabalha durante o dia e em alguns turnos noturnos. Por volta de 20% dos seus serviços são complexos e de vez em quando ele precisa consultar os manuais. Ele tenta evitar usar os manuais na frente dos clientes, pois ele acha que isso lhes dá a impressão de não saber o que está fazendo.João viu várias mudanças na companhia ao longo desses anos e tentou se adaptar a elas. Entretanto, ele achou um pouco desafiador quando um novo computador foi instalado na sua caminhonete há alguns anos, e

© Departamento de Informática, 2008 12

agora ele ouviu boatos de que o computador vai ser substituído por um com uma tela maior, que deve ser mais rápido e melhor.Disseram a João que ele poderá acessar a intranet da empresa no seu novo computador. Ele ouviu falar na intranet e a viu uma vez numa versão anterior, no computador do seu gerente. Ele se pergunta se ele conseguirá descobrir o que está acontecendo na empresa mais facilmente, principalmente porque os clientes parecem saber mais sobre as notícias da empresa do que ele próprio. Isso pode ser embaraçoso e freqüentemente tem sido uma fonte de frustrações para o João durante todo o tempo em que trabalhou na empresa.João se pergunta se ele conseguirá lidar com o novo sistema computacional. Ele não se importa em pedir ajuda aos seus netos quando quer enviar uma mensagem para o seu irmão que mora em outro continente, mas pedir ajuda para o pessoal no trabalho é uma outra história.

Quais os objetivos de João ao acessar a intranet?

• evitar parecer ignorante ou burro– perante aos clientes– perante aos colegas

• manter o seu status de mentor, experiente

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– compartilhar conhecimento com seus colegas mais jovens

• usar a intranet para saber mais sobre as notícias da empresa do que seus clientes

• aprender a utilizar o sistema sem pedir ajuda aos colegas de trabalho

Benefícios de se utilizar personas• objetivos e necessidades dos usuários se tornam um ponto comum de foco para a equipe

• a equipe pode se concentrar no design para algumas personas, sabendo que elas representam as necessidades de muitos usuários

• são relativamente rápidas de desenvolver e substituem (até um certo ponto) a necessidade de delinear toda a comunidade de usuários e gastar meses coletando requisitos de usuários

• esforços de design podem ser priorizados com base nas personas

© Departamento de Informática, 2008 14

• esforços de design podem ser priorizados com base nas personas• discordâncias sobre decisões de design podem ser resolvidas se referindo

às personas• alternativas de design podem ser avaliadas constantemente face às

personas, reduzindo a freqüência de testes de usabilidade mais caros

Representação alternativa de persona:Mecânico experiente

Tempo no trabalho Mais de 10 anos

Tarefas diárias Presta serviços (aproximadamente 20% são complexos e requerem consultas ao manual).Compartilha dicas com mecânicos mais novos.

Gosta De ser visto como experiente e compartilhar dicas com mecânicos mais novos e inexperientes.

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Não gosta Não conseguir saber sobre o que está acontecendo na empresa antes dos seus clientes.Aprender nova tecnologia e parecer burro perante aos seus colegas.Utilizar manuais na frente dos seus clientes nos serviços complexos.

Objetivos Se manter informado sobre a empresa.Não parecer burro.Manter status de especialista.

Exemplo: Projeto SiVIEP (Tecgraf / PUC-Rio)

uma narrativa, textual ou pictórica, concreta, rica em detalhes contextuais, de uma situação de uso da aplicação, envolvendo usuários, processos e dados reais ou potenciais.

Cenários de análise/problema

• ambiente ou contexto: detalhes da situação que motivam ou explicam os objetivos, ações e reações dos atores do cenário;

• atores: pessoas interagindo com o computador ou outros elementos do ambiente; características pessoais relevantes ao cenário;

Elementos Característicos de um Cenário

cenário;• objetivos: efeitos na situação que motivam as ações

realizadas pelos atores;• planejamento: atividade mental dirigida para transformar um

objetivo em um comportamento ou conjunto de ações;• ações: comportamento observável;• eventos: ações externas ou reações produzidas pelo

computador ou outras características do ambiente; • avaliação: atividade mental dirigida para interpretar a situação.

Cadastro de projetos finais com coorientador externo não cadastradoAtores: Joana Marinho (secretária), Fernando Couto (aluno)

Na primeira semana de aula, Joana Marinho, secretária do curso de EngenhariaAmbiental, precisa cadastrar entre vinte e trinta projetos finais dos alunos noperíodo atual. Um projeto final é um trabalho individual de um aluno sob a orientaçãode um ou dois professores. Cada aluno preenche um formulário impresso e o entrega

Exemplo de Cenário de Problema

na secretaria. Em vez de cadastrar os projetos finais à medida que são entregues,Joana prefere juntar vários para cadastrá-los de uma vez, pois acha que assimperde menos tempo. Joana confere o formulário, verificando se o aluno definiu seu(s)orientador(es) e o título e formato de entrega do seu trabalho (e.g., relatório, software),para então cadastrar os dados no sistema. No caso do aluno Fernando Couto, apósinformar o título do trabalho e o orientador principal, Joana descobre que o seucoorientador, que não é professor regular do curso, não está cadastrado nosistema. Ela interrompe o cadastramento, pega o e-mail de Fernando da suaficha cadastral (impressa) e lhe envia uma mensagem solicitando os dados do seucoorientador externo: nome completo, CPF e e-mail para contato... (continua no livro)

• utilizada para se ter um entendimento sobre qual é o trabalho dos usuários, como eles o realizam e por quê

• alguns métodos de análise de tarefas mais comuns:– Análise Hierárquica de Tarefas (HTA – Hierarchical Task

Análise de Tarefas

Analysis)– GOMS (Goals, Operators, Methods, e Selection Rules)– ConcurTaskTrees (CTT)

• uma tarefa é qualquer parte do trabalho que precisa ser realizado

• tarefas complexas são decompostas em uma hierarquia de objetivos, subobjetivos e operações.

plano

Análise Hierárquica de Tarefas

• um plano define a ordem em que os subobjetivos devem ser alcançados

Exemplo de Diagrama da Análise Hierárquica de Tarefas

As tarefas são descritas em termos de:• objetivos (goals): representam o que o usuário quer realizar utilizando

o sistema• operadores (operators): primitivas internas (cognitivas) ou externas

(as ações concretas que o sistema permite que os usuários façam, tal

GOMS Goals, Operators, Methods, e Selection Rules

(as ações concretas que o sistema permite que os usuários façam, tal como um comando e seus parâmetros digitados num teclado; a seleção de menus; o clique de um botão)

• métodos (methods): sequência bem conhecidas de subobjetivos e operadores que permitem atingir um objetivo maior

• regras de seleção (selection rules): permitem decidir qual método utilizar numa determinada situação

GOAL 0: descobrir direção de tráfego de uma rua• GOAL 1: encontrar a rua

– METHOD 1.A: zoom até o nível de ruas – (SEL. RULE: a região em que se situa a rua está visível no

Exemplo Resumido de Modelo GOMS

– (SEL. RULE: a região em que se situa a rua está visível no mapa e o usuário conhece o local)

– METHOD 1.B: fazer busca pelo nome da rua– (SEL.RULE: o usuário não conhece o local ou o mapa visível

está longe de lá)

• GOAL 2: identificar a direção do tráfego na rua

GOAL 0: descobrir direção de tráfego de uma ruaGOAL 1: encontrar a rua

METHOD 1.A: zoom até o nível de ruas (SEL. RULE: o local está visível no mapa e o usuário sabe onde fica a rua)

METHOD 1.A.A: zoom utilizando roda do mouse (SEL. RULE: rua não centralizada no mapa, cursor distante da escala e

Exemplo Detalhado de Modelo GOMS (1/4)

(SEL. RULE: rua não centralizada no mapa, cursor distante da escala e preferência do usuário)

OP. 1.A.A.1: deslocar o cursor do mouse para a rua desejadaOP. 1.A.A.2: girar a roda do mouse para a frenteOP. 1.A.A.3: verificar enquadramento da rua no mapa

METHOD 1.A.B: zoom utilizando o menu pop-up (SEL. RULE: rua centralizada no mapa, cursor distante da escala e pref. do usuário)

OP. 1.A.B.1: clicar com o botão direito do mouseOP. 1.A.B.2: deslocar o mouse para a opção “zoom in”OP. 1.A.B.3: clicar com o botão esquerdo do mouseOP. 1.A.B.4: verificar enquadramento da rua no mapa

Exemplo Detalhado de Modelo GOMS (2/4)GOAL 0: descobrir direção de tráfego de uma rua

GOAL 1: encontrar a ruaMETHOD 1.A: zoom até o nível de ruas (SEL. RULE: o local está visível no mapa e o usuário sabe onde fica a rua)

METHOD 1.A.C: zoom utilizando régua de escala (SEL. RULE: cursor próximo da escala e preferência do usuário)(SEL. RULE: cursor próximo da escala e preferência do usuário)

OP. 1.A.C.1: deslocar o cursor do mouse para a régua de escala na posição de zoom desejadaOP. 1.A.C.2: clicar com o botão esquerdo do mouseOP. 1.A.C.3: verificar enquadramento da rua no mapa

METHOD 1.A.D: zoom utilizando botão de zoom in(SEL. RULE: cursor próximo da escala e preferência do usuário)

OP. 1.A.D.1: deslocar o cursor do mouse para o botão de zoom inOP. 1.A.D.2: clicar com o botão esquerdo do mouseOP. 1.A.D.3: verificar enquadramento da rua no mapa

GOAL 0: descobrir direção de tráfego de uma ruaGOAL 1: encontrar a rua

METHOD 1.B: fazer busca pelo nome da rua(SEL.RULE: o usuário não conhece o local ou o mapa visível está longe)

OP. 1.B.1: deslocar o cursor do mouse para o campo de buscaOP. 1.B.2: digitar o nome da rua desejadaOP. 1.B.3: ativar a busca

Exemplo Detalhado de Modelo GOMS (3/4)

OP. 1.B.3: ativar a buscaOP. 1.B.4: verificar resultados de busca

GOAL 1.B.5: localizar a ruaMETHOD 1.B.5.A: selecionar a rua da lista de ruas encontradas(SEL. RULE: mais de uma rua encontrada; rua não está visível no mapa; nível de zoom inadequado)

OP. 1.B.5.A.1: deslocar o cursor do mouse para a listaOP. 1.B.5.A.2: clicar sobre a rua desejadaOP. 1.B.5.A.3: verificar enquadramento da rua no mapa

METHOD 1.B.5.B: localizar visualmente a rua no mapa(SEL. RULE: rua está visível no mapa)

OP. 1.B.5.B.1: examinar marcador que identifi ca a rua

GOAL 2: identificar a direção do tráfego na ruaOP. 2.1: examinar setas desenhadas ao longo da rua desejada

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Exemplo Detalhado de Modelo GOMS (4/4)

Existem 4 tipos de tarefas: – tarefas do usuário, realizadas fora do sistema – tarefas do sistema, em que o sistema realiza um

processamento sem interagir com o usuário tarefas interativas

Árvores de Tarefas Concorrentes ConcurTaskTrees – CTT

– tarefas interativas, em que ocorrem os diálogos usuário–sistema

– tarefas abstratas, que não são tarefas em si, mas sim uma representação de uma composição de tarefas que auxilie a decomposição

• ativação: T1 >> T2 significa que a segunda tarefa (T2) só pode iniciar após a primeira tarefa (T1) terminar

• ativação com passagem de informação: T1 [ ] >> T2 especifica que, além de T2 só poder ser iniciada após T1, a informação produzida por T1 é passada para T2

Relações entre Tarefas no CTT (1/3)

produzida por T1 é passada para T2• escolha (tarefas alternativas): T1 [ ] T2 especifica duas tarefas que

estejam habilitadas num momento, mas que, uma vez que uma delas é iniciada, a outra é desabilitada

• tarefas concorrentes: T1 ||| T2 especifica que as tarefas podem ser realizadas em qualquer ordem ou ao mesmo tempo

• tarefas concorrentes e comunicantes: T1 | [ ] | T2 especifica que, além de as tarefas poderem ser realizadas em qualquer ordem ou ao mesmo tempo, elas podem trocar informações

• tarefas independentes: T1 |=| T2 especifica que as tarefas podem ser realizadas em qualquer ordem, mas quando uma delas é iniciada, precisa terminar para que a outra possa ser iniciada;

• desativação: T1 [> T2 especifica que T1 é completamente interrompida por T2;

Relações entre Tarefas no CTT (2/3)

interrompida por T2;• suspensão/retomada: T1 |> T2 especifica que T1 pode ser

interrompida por T2 e é retomada do ponto em que parou assim que T2 terminar.

Relações entre Tarefas no CTT (3/3)

Exemplo de Modelo CTT

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Roteiro Geral do Trabalho em grupo de 3 (mínimo) ou 4 integrantes (máximo)

1. Escolher um website √√:• Com problemas relevantes de interação; e• Destinado a usuários dos quais vocês possam identificar e contactar com

facilidade 2 ou 3 representantes dispostos a colaborarem com entrevistas e testes.testes.

2. Selecionar porção crítica e avaliar o website:• Através de técnica(s) de inspeção; e• Através de entrevista com 2 ou 3 usuários-colaboradores.

3. Conceitualizar o Re-Design:• Re-modelar Tarefa(s);• Re-modelar Interação; e• Re-modelar Interface.

Para o dia 07/maio (Vale 1,0 – do total de 3,0)

• Decisão sobre o Foco do trabalho e Cenário V.0– Escreva um Cenário de Problema e de Interação da porção

selecionada do site escolhido para Projeto de Curso.– Escreva a primeira versão do Cenário (Cenário V.0)

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• Primeira revisão do cenário– Entreviste 2 ou 3 potenciais usuários do sistema para conhecer

melhor seu perfil e incrementar a descrição do cenário do trabalho

– Escreva a próxima versão do Cenário (Cenário V.1)

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O circuito e a função dos cenários no projeto

Decisão sobreo foco dotrabalho

EntrevistaparaCONHECERosusuários

Etapas seguintes do projeto (próximas aulas)

Cenário V.0 Cenário V.1