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1 DEUS NOS REÚNE N.º 2456 ANO C VERDE 23.º DOMINGO DO TEMPO COMUM 4/9/2016 1. ACOLHIDA 2. INTRODUÇÃO Anim.: Iniciamos setembro, mês cheio de significados, que é dedicado ao nos- so crescimento ainda mais na leitura, na compreensão e, sobretudo, na vivência da Palavra de Deus. Olhemos para nossa pátria brasileira, que, no dia 7, recorda a independência nacional. É início também da primavera. O renascer do cristão e o despertar da natureza nos falam, uma vez que nós, humanos, somos os cuidadores deste jardim, que é o uni- verso. Cantemos. 3. CANTO DE ABERTURA: 11 (CD 11) / 27 (CD 20) 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação Espírito Santo esteja com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. ATO PENITENCIAL: 161 (CD 3) / 179 (CD 3) Dir.: O Ano Santo da Misericórdia é um tempo para refletir sobre as obras de mi- sericórdia corporal (dar de comer... dar de beber... visitar...) e espiritual (Acon- selhar... ensinar... perdoar... suportar...), e assim “acordar a nossa consciência”. Como estamos vivendo este ano santo da misericórdia? (silêncio). Na certeza da misericórdia divina, cantemos. Dir.: Deus, todo-poderoso, tem misericórdia de nós, perdoa os nossos pecados e nos conduze à vida eterna. Amém! 6. GLÓRIA: 203 (CD 3) / 206 (CD 3) 7. ORAÇÃO Oremos (pausa): Senhor nosso Deus, dai-nos a sabedoria do vosso Espírito, para que, como verdadeiros discípulos de Cristo, aprendamos a ser desprendidos, a fim de alcançar os valores eternos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém! 8. PRIMEIRA LEITURA: Sb 9,13-18 9. SALMO RESPONSORIAL: 89(90) Vós fostes, ó Senhor, um refúgio para nós! Vós fazeis voltar ao pó todo mortal, quando dizeis: “Voltai ao pó, filhos de Adão!” Pois mil anos para vós são como ontem, qual vigília de uma noite que passou. DEUS NOS FALA

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1DEUS NOS REÚNE

N.º 2456 – ANO C – VERDE23.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 4/9/2016

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Iniciamos setembro, mês cheio de significados, que é dedicado ao nos-so crescimento ainda mais na leitura, na compreensão e, sobretudo, na vivência da Palavra de Deus.

Olhemos para nossa pátria brasileira, que, no dia 7, recorda a independência nacional.É início também da primavera. O renascer do cristão e o despertar da natureza nos falam, uma vez que nós, humanos, somos os cuidadores deste jardim, que é o uni-verso. Cantemos.

3. CANTO DE ABERTURA: 11 (CD 11) / 27 (CD 20)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação Espírito Santo esteja com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 161 (CD 3) / 179 (CD 3)

Dir.: O Ano Santo da Misericórdia é um tempo para refletir sobre as obras de mi-sericórdia corporal (dar de comer... dar de beber... visitar...) e espiritual (Acon-selhar... ensinar... perdoar... suportar...), e assim “acordar a nossa consciência”. Como estamos vivendo este ano santo da misericórdia? (silêncio). Na certeza da misericórdia divina, cantemos.

Dir.: Deus, todo-poderoso, tem misericórdia de nós, perdoa os nossos pecados e nos conduze à vida eterna. Amém!

6. GLÓRIA: 203 (CD 3) / 206 (CD 3)

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Senhor nosso Deus, dai-nos a sabedoria do vosso Espírito, para que, como verdadeiros discípulos de Cristo, aprendamos a ser desprendidos, a fim de alcançar os valores eternos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!

8. PRIMEIRA LEITURA: Sb 9,13-18

9. SALMO RESPONSORIAL: 89(90)

Vós fostes, ó Senhor, um refúgio para nós!

Vós fazeis voltar ao pó todo mortal,quando dizeis: “Voltai ao pó, filhos de Adão!”Pois mil anos para vós são como ontem,qual vigília de uma noite que passou.

DEUS NOS FALA

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DEUS FAZ COMUNHÃO

Vós fostes, ó Senhor, um refúgio para nós!

Eles passam como o sono da manhã,são iguais à erva verde pelos campos:de manhã ela floresce vicejante,mas à tarde é cortada e logo seca.

Ensinai-nos a contar os nossos dias,e dai ao nosso coração sabedoria!Senhor, voltai-vos! Até quando tardareis?Tende piedade e compaixão de vossos servos!

Saciai-nos de manhã com vosso amor,e exultemos de alegria todo o dia!Que a bondade do Senhor e nosso Deusrepouse sobre nós e nos conduza!Tornai fecundo, ó Senhor, nosso trabalho.

10. SEGUNDA LEITURA: Fm 9b-10.12-17

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!Fazei brilhar vosso semblante ao vosso servo e ensinai-me vossas leis e man-damentos.

12. EVANGELHO: Lc 14,25-33

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Elevemos a Deus as nossas preces.

Ouve essa prece Senhor! (bis)

Senhor, ensinai-nos a ser Igreja e dai-nos sabedoria para sermos testemunhas fiéis do Evangelho. Nós vos pedimos.

Pai de bondade, ajudai-nos a desapegar das coisas materiais para sermos verda-deiros discípulos e discípulas do mestre Jesus. Nós vos pedimos.

Senhor, concedei a cada pessoa reunida nesta assembleia um amor a Cristo tão forte, que o coloquemos em primeiro lugar em nossa vida. Nós vos pedimos.

Pai de amor, ajudai-nos a lutar por um Brasil livre e soberano, fundado na justiça, na solidariedade e na igualdade dos direitos, em que todos vivam com dignidade. Nós vos pedimos.

Dir.: Deus de infinita bondade, atendei as nossas preces e guiai-nos em vossos ca-minhos. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

Concluir com a oração pelas vocações de Dom Luiz – Cantai, p. 443

16. PARTILHA DOS DONS: 407 (CD 14), 409 (CD 25)

Dir.: Apresentemos com simplicidade nossa colaboração para atender às ne-cessidades da comunidade, em sinal de nossa solidariedade fraterna.

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Toda nossa louvação chegue a ti em nome de Jesus, por quem oramos com as palavras que Ele nos ensinou.

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 783 (CD 5), 781 (CD 26)

Dir.: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudemo-nos com um gesto de comunhão fraterna.

19. COMUNHÃO: 544 (CD 11), 504 (CD 14)

20. RITO DE LOUVOR: 831 (CD 18), 832 (CD 18)

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

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25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: 1Cor 5,1-8; Sl 5,5-6. 7. 12 (R/. 9a); Lc 6,6-11

3.ª-feira: 1Cor 6,1-11; Sl 149,1-2. 3-4. 5-6a e 9b (R/. 4a);

Lc 6,12-194.ª-feira: 1Cor 7,25-31; Sl 44(45),

11-12. 14-15. 16-17 (R/. 11a); Lc 6,20-265.ª-feira: Natividade de Nossa Senhora, festa: Mq 5,1-4a

ou Rm 8,28-30; Sl 70 (71),6; Sl 12 (13),6 (R/. Is 61,10); Mt 1,1-16.18-23 ou mais breve: 1,18-23

6.ª-feira: 1Cor 9,16-19.22b-27; Sl 83(84),3.4.5-6.12 (R./ 2); Lc 6,39-42Sábado: 1Cor 10,14-22; Sl 115

(116B),12-13. 17-18 (R/. 17a); Lc 6,43-49

DEUS NOS ENVIA

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ORIENTAÇÕES

• Acolher a todos com carinho, lembran-do aqueles que não podem participar da celebração, porque estão doentes ou afastados do convívio da comunida-de. Que a celebração se constitua em espaço do encontro com Jesus Cristo, Sacramento da Misericórdia.• Ter a equipe de liturgia especial consi-deração com o espaço celebrativo para que seja acolhedor.• Destacar a mesa da Palavra. Neste mês dedicado à reflexão das Sagradas Escrituras, somos convidados a ser cada dia mais conscientes de nossa missão evangelizadora.• Criar um clima orante ensaiando os cantos e refrãos contemplativos.• Preparar bem os leitores e salmistas.

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, nesta celebra-ção, vosso povo se alimenta na mesa da vossa Palavra. Que este alimento nos faça ter forças para viver unidos a Jesus Cristo na terra e também no céu. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

• Dia 7 de setembro – Grito dos Exclu-ídos/as.

• Dia 8 de setembro, Festa de Nossa Se-nhora da Vitória, Padroeira da Arquidiocese de Vitória, Missa na Catedral Metropolitana, às 9h. Motive sua comunidade a participar.

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: Senhor, nosso Deus, enriquecei-nos com o tesouro da vossa misericórdia e concedei-nos paz e segurança, para que, exultando em ação de graças, com alegria vos louvemos. Amém.

Dir.: Abençoe-nos o Deus todo-poderoso: Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Dir.: A alegria do Senhor seja a nossa força; vamos em paz, e o Senhor nos acompanhe!

Todos: Graças a Deus!

24. CANTO DE ENVIO: 639 (CD 24), 642 (CD 5)

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EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

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Homilia: Conversa Familiar, ligando vida, BíBlia e CeleBração!

A Liturgia da Palavra é diálogo amo-roso e comprometedor entre Deus e seu povo, congregado em Cristo e animado pelo seu Espírito. A homilia, como parte integrante deste diálogo, merece nossa atenção. Vamos, então aprofundá-la! Homilia significa conversa familiar. Um diálogo fraterno, continuando o assunto da conversa que Deus vem fazendo conosco através das leituras e dos fatos da vida. Ela tece harmoniosamente uma relação entre a Bíblia, a celebração e a vida. Estabelece um elo entre a proposta de Deus e a resposta da assembleia. A homilia é ação simbólica assim como cada momento da liturgia da palavra. “Cristo está presente na sua Palavra, quan-do na Igreja se lê e comenta a Escritura” (SC 7). Esta afirmação do documento conciliar sobre a liturgia nos lembra a experiência dos discípulos de Emaús, que sentiram o coração arder quando, pelo caminho, Jesus lhes falava e explicava as Escrituras.(cf. Lc 24,32) Homilia não pode ser confundida com sermão, discurso temático ou pregação com caráter moralizante. Não é estudo bíblico ou catequético nem reflexão e, muito

Maria de Lourdes Zavarez

menos, deve ser substituída por desabafos pessoais de quem a faz. Não basta simplesmente explicar os textos bíblicos. É preciso interpretá-los a partir da realidade, atualizando-os na vida concreta da comunidade celebrante, tendo como referência o mistério de Cristo. Ele faz arder os corações, abrindo-os à conversão, à transformação pessoal, comunitária e social... A homilia é o momento de a comuni-dade expressar e firmar seu compromisso com o Senhor, como parceira da aliança, como se deu aos pés do Sinai, quando Deus propôs ao povo de Israel: “Se ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, sereis minha propriedade exclusiva dentre todos os povos”. O povo, prontamente, respondeu: “Faremos tudo o que o Senhor falou” (Ex 19,7-8). Quebramos a dinâmica dialogal deste momento, quando deixamos os compro-missos para os ritos finais, desconhecendo que tudo o que se segue à homilia, com o rito eucarístico, é celebração deste com-promisso ou seja, a entrega de nossa vida com Cristo ao Pai.

Formação Litúrgica em Mutirão - CNBB