4
2 DEUS NOS REÚNE N.º 2518 ANO A VERDE 27.º DOMINGO DO TEMPO COMUM 8/10/2017 DEUS NOS FALA 1. ACOLHIDA 2. INTRODUÇÃO Anim.: A liturgia do 27.º Domingo do Tempo Comum nos convida a cuidar da vinha de Deus produzindo frutos. Jesus mostra que esta vinha se estende a todos os povos e a toda a criação. Recordamos a aliança que Deus veio fazer conosco e percebemos também nossas infidelidades, fazemos memória do Cristo, a vinha fecunda e par- ceiro fiel do Pai no cuidado do seu povo. Rezemos para que os frutos da alegria do Evangelho cheguem a todas as nações. Cantemos. 3. CANTO DE ABERTURA: 16 (CD 3), 8 (CD 13) 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. ATO PENITENCIAL: 162, 163 (CD 3) Dir.: Entreguemos ao Pai nossas imper- feições e fraquezas que nos levaram às nossas faltas para conosco e para com os irmãos e peçamos perdão (breve silêncio). Cantemos. Dir.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém. 6. GLÓRIA: 203, 204 (CD 3) 7. ORAÇÃO Oremos (pausa): Deus justo e misericor- dioso, vós cuidais sem cessar de vossa Igreja. Não abandoneis esta plantação de vossas próprias mãos. Continuai a cultivá- -la com carinho para que produza frutos abundantes para vós. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. 8. PRIMEIRA LEITURA: Is 5,1-7 9. SALMO RESPONSORIAL: 79(80) A vinha do Senhor é a casa de Israel. Arrancastes do Egito esta videira, e expul- sastes as nações para plantá-la; até o mar se estenderam seus sarmentos, até o rio os seus rebentos se espalharam.

DEUS NOS REÚNE - Home - AVESaves.org.br/wp-content/uploads/2017/09/Caminhada02... · 2017-09-05 · os dias 1.º a 7 de outubro, a Semana Nacional da Vida, instituída pela Con-ferência

  • Upload
    habao

  • View
    212

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

2DEUS NOS REÚNE

N.º 2518 – ANO A – VERDE27.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 8/10/2017

DEUS NOS FALA

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: A liturgia do 27.º Domingo do Tempo Comum nos convida a cuidar da vinha de Deus produzindo frutos. Jesus mostra que esta vinha se estende a todos os povos e a toda a criação. Recordamos a aliança que Deus veio fazer conosco e percebemos também nossas infidelidades, fazemos memória do Cristo, a vinha fecunda e par-ceiro fiel do Pai no cuidado do seu povo. Rezemos para que os frutos da alegria do Evangelho cheguem a todas as nações. Cantemos.

3. CANTO DE ABERTURA: 16 (CD 3), 8 (CD 13)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 162, 163 (CD 3)

Dir.: Entreguemos ao Pai nossas imper-feições e fraquezas que nos levaram às nossas faltas para conosco e para com os irmãos e peçamos perdão (breve silêncio). Cantemos.

Dir.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém.

6. GLÓRIA: 203, 204 (CD 3)

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Deus justo e misericor-dioso, vós cuidais sem cessar de vossa Igreja. Não abandoneis esta plantação de vossas próprias mãos. Continuai a cultivá--la com carinho para que produza frutos abundantes para vós. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

8. PRIMEIRA LEITURA: Is 5,1-7

9. SALMO RESPONSORIAL: 79(80)

A vinha do Senhor é a casa de Israel.

Arrancastes do Egito esta videira, e expul-sastes as nações para plantá-la; até o mar se estenderam seus sarmentos, até o rio os seus rebentos se espalharam.

02

DEUS FAZ COMUNHÃO

A vinha do Senhor é a casa de Israel.

Por que razão vós destruístes sua cerca, para que todos os passantes a vindimem, o javali da mata virgem a devaste, e os animais do descampado nela pastem?

Voltai-vos para nós, Deus do universo! Olhai dos altos céus e observai. Visitai a vossa vinha e protegei-a! Foi a vossa mão direita que a plantou; protegei-a, e ao rebento que firmastes!

E nunca mais vos deixaremos, Senhor Deus! Dai-nos vida, e louvaremos vosso nome! Convertei-nos, ó Senhor Deus do universo, e sobre nós iluminai a vossa face! Se voltardes para nós, seremos salvos!

10. SEGUNDA LEITURA: Fl 4,6-9

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!Eu vos escolhi, foi do meio do mundo, a fim de que deis um fruto que dure. Eu vos escolhi, foi do meio do mundo. Amém! Aleluia, aleluia!

12. EVANGELHO: Mt 21,33-43

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Deus rico em amor e misericórdia nos convida a sermos missionários de sua vinha, na família, na comunidade em todos os lugares. Na intenção de sermos fiéis a essa missão, apresentemos nossas preces.

Fortalecei, Senhor, a nossa missão!

Senhor, protegei o Papa Francisco, os bis-pos, padres, diáconos, religiosos e religio-sas e toda sua Igreja, para que continuem sendo uma vinha fecunda, testemunhas de Jesus Cristo no mundo. Nós vos pedimos.

Senhor, sensibilizai os governantes em sua missão de administrar o bem comum, para que, conduzidos pela ética, justiça e direito, estejam atentos às necessidades de todos. Nós vos pedimos.

Senhor, olhai o povo brasileiro, que há 300 anos vive sob o manto de Nossa Senhora Aparecida, para que continue lutando por um país mais justo, fraterno e solidário. Nós vos pedimos.

Senhor, recompensai a generosidade e a doação de tantos missionários e missio-nárias que se encontram além-fronteiras testemunhando a alegria do Evangelho. Nós vos pedimos.

Dir.: Acolhe, ó Pai, os pedidos do vosso povo. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 388 (CD 11), 391 (CD 20)

Dir.: Tudo que temos e somos vem de Deus. Participemos agradecidos deste momento de partilha dos dons cantando.

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Confiantes, elevemos ao Pai a oração que seu Filho nos ensinou. Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 778 (CD 26), 780 (CD 26)

Dir.: No Cristo ressuscitado, saudemos os nossos irmãos e irmãs com um gesto de comunhão fraterna cantando.

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Mi-nistro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarís-tica está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística. Leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

DEUS NOS ENVIA

03

26. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: Jn 1,1 – 2,1.11, Cânt.: Jn 2,2. 3.4.5.8 (R/. 7c), Lc 10,25-37

3.ª-feira: Jn 3,1-10, Sl 129(130),1-2.3-4ab.7-8 (R/. 3), Lc 10,38-42

4.ª-feira: Jn 4,1-11,Sl 85(86),3-4.5-6.9-10 (R/. 15b),Lc 11,1-4

5.ª-feira: Est 5,1b-2; 7,2b-3,Sl 44(45), 11-12a.12b-13.14-15a.15b-16 (R/. 11 e 12a), Ap 12,1.5.13a. 15-16a, Jo 2,1-11 (Bodas de

Caná)6.ª-feira: Jl 1,13-15; 2,1-2, Sl 9A(9),2-

3.6.16.8-9 (R/. 9a),Lc 11,15-26 Sábado: Jl 4,12-21,Sl 96(97),1-2.5-

6.11-12 (R/. 12a),Lc 11,27-28

19. COMUNHÃO: 494, 498

20. RITO DE LOUVOR: 820, 831 (CD 18)

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, todo-poderoso, o Pão da Palavra nos alegrou e nos tor-nou mais próximos de vós e dos irmãos. Transformai-nos no Cristo e seremos mais vossos filhos e filhas, mais cristãos. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. ORAÇÃO DA CAMPANHA MISSIO-NÁRIA

Dir.: Deus de misericórdia, que enviaste o teu Filho Jesus Cristo e nos sustentas com a força do Espírito Santo, ensina-nos a caminhar juntos e, a exemplo de Maria, nossa Mãe Aparecida, cujo encontro da imagem celebramos 300 anos, sejamos testemunhas proféticas da alegria do Evan-gelho para uma Igreja em saída, até os confins do mundo. Amém.

24. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: O Senhor nos abençoe e nos guarde! Amém.O Senhor faça brilhar sobre nós a sua face e se compadeça de nós! Amém.O Senhor volte para nós o seu rosto e nos dê a paz! Amém.Abençoe-nos Deus todo-poderoso, o Pai e o Filho e o Espírito Santo! Amém.

Dir.: Vamos em paz e o Senhor nos acom-panhe!

Todos: Graças a Deus!

25. CANTO DE ENVIO: 641 e 653 (CD 4)

ORIENTAÇÕES

• Desde 2005, a Igreja realiza, entre os dias 1.º a 7 de outubro, a Semana Nacional da Vida, instituída pela Con-ferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), culminando no dia 8, quando celebramos o dia do Nascituro, que vem do Latim Nascituru – aquele que há de nascer. A data celebra o direito à proteção da vida e saúde, à alimentação, ao respeito e a um nascimento sadio.• Rezar pelas grávidas e também va-lorizar a participação delas na liturgia.• Após o rito de louvor e antes da ora-ção final, uma voz reza, em nome de todos, bem devagar e pausadamente, a oração da campanha missionária.

EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

E-mail: [email protected] - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299

Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES

PROJETOS E CONSTRUÇÃO: O DESAFIO DA DEFESA DOS BENS CULTURAIS, NA CONSERVAÇÃO, MANUTENÇÃO E

RESTAURO DO PATRIMÔNIO EDIFICADO

“Quando se constrói uma igreja, não se pode esquecer que ela toda é um ícone, uma imagem viva. Moldada pela Liturgia

é, por si mesma, mistagógica” (CNBB, Estudo 106).

Construir, reformar, restaurar... antes de tudo, planejar, escutar, projetar. Antes ainda, ter sempre em mente que, qualquer que seja a intervenção, se trata primeiramente de uma adequação litúrgica, pois toda a qualquer ação no espaço celebrativo, significa intervenção direta na ação litúrgica, no rito, na participação da assembleia reunida. Desta forma, podemos dizer que, na medida que cresce a igreja de pedra, a igreja viva é convidada a se desen-volver e crescer também na compreensão e na prática do celebrar, numa participação ativa e frutuosa. O caminho pode parecer longo e cansativo, mas é profundamente pedagógico, catequético e capaz de nos colocar no centro do Mistério celebrado, sentido de toda e qualquer decisão, inclusive da intervenção no espaço. Refletimos anteriormente sobre os de-safios de construir ou reformar. Na mesma dinâmica, hoje nos deteremos na conservação, manutenção e restauro do patrimônio eclesi-ástico, memória de um povo que faz história e cujas funções variam da imprescindível função de culto, finalidade de catequese, exercício da caridade, memória histórica à identidade da comunidade eclesial. Os caminhos são semelhantes, com alguns critérios a serem seguidos. Sempre é necessário, no caso de edificação existente, uma pesquisa aprofundada sobre a história do bem, sua importância no contexto eclesial, mas também cultural-social da região. Esta pesquisa pode ser feita de várias formas, podendo ser iniciada pelo diálogo com a comunidade e leitu-

ra do Livro de Tombo Paroquial, prescrito pelo CIC, no cânon 535. Em seguida, a pesquisa deve ser ampliada, na busca da existência de Tombamento ou projetos e processos para sua execução, em nível municipal, estadual e nacional. O termo “Tombamento” é de origem portuguesa e significa fazer um registro do patrimônio de alguém em livros específicos num órgão de Estado que cumpre tal função. Trata-se de uma medida que registra algo que é de valor para uma comunidade com objetivo de preservar e proteger um bem de valor histórico, cultural, arquitetônico e artístico, ou ambiental, por meio de legislação específica, impedindo sua destruição ou descaracterização. O fato de um patrimônio edificado não ser legalmen-te tombado, não significa que não mereça conservação, em vista da importância que tem para aquela região. A definição da forma de atuação cabe a um conselho técnico, que avaliará toda a situação para dar um parecer final. Em seguida, a partir da legislação vigente e do levantamento do programa de necessi-dades, adequado à situação da edificação, o profissional devidamente habilitado no Conse-lho Regional e conhecedor dos conteúdos a serem trabalhados, apresenta a proposta de intervenção. Consciente de ser este patrimônio im-prescindível para a execução da sua missão, a Igreja considera o patrimônio histórico-cultural como um bem precioso da humanidade, das nações e das comunidades. Vê nele um ex-poente das culturas, respeita-o e promove-o, e preocupa-se com a sua criação, definição, salvaguarda e devida valorização por parte das pessoas, dos corpos sociais e do poder.

Comissão de Arte Sacra ArquidiocesanaRaquel Tonini