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Publ. Mensal - nº 206 - Dezembro/Janeiro de 2010 - Preço 0,25€ (IVA incl.) Contacto com os Pré Contacto com os Pré- seminaristas Dehonianos seminaristas Dehonianos dezembro / janeiro Caro PRÉ-SEMINARISTA! O Verbo de Deus incarnou e habitou entre nós” Estamos a preparar-nos para o Natal. É a grande festa do encon- tro de Deus com cada homem e mulher. Cristo vem para habitar a nossa existência e montar a sua tenda no nosso coração. Veio para redimir cada homem. É o mistério do amor de Deus que se encontra com cada um de nós. Ele vem para habitar a nossa história, a nossa humanidade, e transformá-la a partir do nosso coração. Por isso este é um tempo em que cada um de nós é convidado a acolher o Deus Menino, que na simplicidade e humildade de Belém, vem ao teu encontro. O amor de Deus toca o coração de cada homem e transforma-o. Tocados pelo amor de Deus, também somos convidados a transformar a nossa vida e a vida de todos aqueles que nos rodeiam. Caro amigo, que nesta época natalícia possas também com ges- tos de paz, de reconciliação e tolerância, tocar o coração de todos aqueles que te rodeiam. Assim então o Natal, mistério do encontro de Deus com cada ho- mem, será a festa da Alegria e da Paz. Para ti e toda a tua família os desejos de uma Festa feliz. Estes são os votos e desejos da equipa de Pastoral Vocacional. Um abraço amigo, Pe. Juan Noite, scj

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Publ. Mensal - nº 206 - Dezembro/Janeiro de 2010 - Preço 0,25€ (IVA incl.)

C o n t a c t o c o m o s P r éC o n t a c t o c o m o s P r é -- s e m i n a r i s t a s D e h o n i a n o ss e m i n a r i s t a s D e h o n i a n o s

dezembro / janeiro Caro PRÉ-SEMINARISTA!

“O Verbo de Deus incarnou e habitou entre nós” Estamos a preparar-nos para o Natal. É a grande festa do encon-tro de Deus com cada homem e mulher. Cristo vem para habitar a nossa existência e montar a sua tenda no nosso coração. Veio para redimir cada homem. É o mistério do amor de Deus que se encontra com cada um de nós. Ele vem para habitar a nossa história, a nossa humanidade, e transformá-la a partir do nosso coração. Por isso este é um tempo em que cada um de nós é convidado a acolher o Deus Menino, que na simplicidade e humildade de Belém, vem ao teu encontro. O amor de Deus toca o coração de cada homem e transforma-o. Tocados pelo amor de Deus, também somos convidados a transformar a nossa vida e a vida de todos aqueles que nos rodeiam. Caro amigo, que nesta época natalícia possas também com ges-tos de paz, de reconciliação e tolerância, tocar o coração de todos aqueles que te rodeiam. Assim então o Natal, mistério do encontro de Deus com cada ho-mem, será a festa da Alegria e da Paz.

Para ti e toda a tua família os desejos de uma Festa feliz. Estes são os votos e desejos da equipa de Pastoral Vocacional.

Um abraço amigo, Pe. Juan Noite, scj

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Para ti, A PALAVRA DO PADRE DEHON

SENTIDO DO NATAL Mesmo sendo o Natal uma festa essencialmente ale-

gre, o espírito de imolação e de reparação não deve estar ausente.

Jesus vinha para nos salvar, para nos trazer a paz e a alegria, é certo, mas em que condições de humildade, pobreza, sacrifício! Pe-quenino, Ele é uma pequena vítima e ensina-nos a imolação como ca-minho da graça e da salvação.

E ainda hoje, como é Ele recebido, mesmo pelos cristãos? Como O tenho eu acolhido muitas vezes?

COMENTÁRIO

O Natal não é a maior festa cristã. A maior festa é a Páscoa. Mas toda a gente sabe como, pelo mundo inteiro, os festejos do Natal e de toda a quadre natalícia são muito sentidos e vividos até mesmo por pessoas que não são cristãs e, por isso mesmo, pouco ou nada sabem do seu significa-do. Nós, felizmente, porque somos cristãos, sabemos que o Natal é a grande festa do Nascimento de Jesus. Os Anjos que apareceram aos pas-tores e lhes anunciaram o nascimento do Menino Jesus, entre outras coi-sas disseram-lhes estas palavras: “Anuncio-vos uma grande alegria…” Jesus nasceu na pobreza e no desconfor-to do presé-pio, destinada a terminar no sofrimento da cruz e ensina-nos “a imola-ção como ca-minho da gra-ça e da salva-ção”.

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A PALAVRA DO PAPA, para ti

“DEUS CONNOSCO” Caros amigos, o Senhor Jesus está sempre connosco e caminha

sempre com a sua Igreja, acompanha-a e protege-a. Não duvideis nun-ca da sua presença! Aquele que vem ao nosso encontro como o Ema-nuel, o “Deus connosco”, assegura-nos que está sempre no meio dos seus: “Eis que Eu estou convosco todos os dias, até ao fim do mun-do” (Mt 28, 20). Crescei na amizade para com Ele, aprendei a escutar e a conhecer a sua palavra e a reconhecê-l’O nos pobres presentes nas vossas comunidades. Vivei a vossa vida com alegria e entusiasmo, certos da sua presença e da sua amizade gratuita, generosa, fiel até à morte de cruz.

COMENTÁRIO

Estas palavras do Santo Padre foram dirigidas a milhares de crianças da primeira Comunhão concentradas em Roma na conclusão do “Ano da Eucaristia”.

O Papa dá-nos com estas palavras muito simples porque dirigidas a crianças (que, por isso, não precisam de ser explicadas) a certeza maravi-lhosa de que Deus está connosco. Pede-nos que nunca duvidemos disso. E dá-nos alguns conselhos muito preciosos, a que convém dar atenção:

- “procurai sempre o Senhor Jesus”

- “crescei na amizade para com Ele”

- “aprendei a escutar e conhecer a sua palavra”

- aprendei “a reconhecê-l’O nos pobres”

-“vivei a vossa vida com alegria e entusiasmo”

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“Encontrar Sacerdotes”

UMA HISTÓRIA DE CADA VEZ

Ao entrar na portaria do Colégio, a Madre Teresa cruzou-se com um homem de rosto enegrecido pelo carvão de pedra, que acabava de transportar para o depósito subterrâneo. Aproximava-se o Inverno e o Colégio abastecia-se do carvão necessário para o aquecimento central.

- Certamente está muito cansado, - disse-lhe Madre Teresa - já que teve de acarretar, sozinho, tanto carvão para a loja.

É verdade. Mas suporto de boa vontade todo este trabalho por causa do meu filho. Esse é que é o maior peso.

- Como assim? - indagou a freira, desejando conhecer a causa de tanta preocupação.

- Trago um filho do Seminário. Por mais que trabalhe, não sou capaz de ganhar o suficiente para sustentar a família e pagar as despe-sas do rapaz.

- Se o seu filho tem vocação para sacerdote, Deus há-de ajudar. Pode ter a certeza.

E, dizendo isto, a boa religiosa tirou do bolso um caderninho e apontou a direcção do pai e do filho seminarista. À noite passou lon-gas horas na capela a rezar pelo pequeno seminarista e pelo pai. Nos dias seguintes bateu à porta de pessoas amigas e arranjou dinheiro suficiente para pagar a mensalidade do rapazito.

Perante tão bom resultado, pensou de si para consigo:

Não há quem não saiba a falta que há de sacerdotes no nosso mundo. Mas, para isso, são necessárias muitas pessoas que imitem a Madre Teresa e escutem, como ela, o apelo de Jesus: “Pedi ao Se-

nhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara” (Mt. 9,39).

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O coração do ho-mem tem dimensões insuspeitadas, impulsos exuberantes, mistérios insondáveis. Por vezes, o desejo coloca-o em contradição consigo mesmo. Porque são maiores os desejos do que as forças. E a vida torna-se um drama.

Drama é a escolha do projecto de vida que choca contra as possi-bilidades da própria vida. Drama é: “Vejo o que é melhor, mas, na prá-tica, sigo o que é pior”. Drama é o espírito que vai para um lado e to-da a tensão da pessoa para outro.

Vocação, insere-se exacta-mente na problemática daquilo que somos e daquilo que quere-mos ser. No caminho da vocação, há passagens que são obrigató-rias. A resposta ao chamamento assume compromissos em suces-são ordenada, disciplinada, co-mandada mas não drástica. Quer dizer: “Deixar” é condição preli-minar. Não adquires Cristo, se antes não pensas nas coisas des-te mundo. A renúncia é condição, é passagem obrigatória.

A tragédia começa, quando nos tornamos incapazes de gene-rosidade. Digo: “nos tornamos incapazes de generosidade”.

Com efeito, cada homem tem na mão a sua própria vontade. A vontade educa-se, as paixões do-minam-se, a capacidade de resis-tência constrói-se: desde novos.

Crê n’Ele. Não olhes para aqui-lo que deixas. Olha para a frente, para aquilo que terás! Terás Cris-to. Nada se Lhe pode comparar. Nenhum amor iguala o d’Ele. Ne-nhum seguimento é sucesso de salvação, tanto e como o segui-mento de Cristo.

PÁGINA VOCACIONAL

VOCAÇÃO: DRAMA

E

TRAGÉDIA

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SACERDOTE, PORQUÊ? TESTEMUNHO

O Pe. Luís Archer, jesuíta é cientista e professor uni-versitário internacionalmente reconhecido como

um dos maiores especialistas no campo da genéti-ca bioquímica. Eis o seu testemunho.

Há dois meses, numa paragem de autocarro em New York, um ra-

paz protestante perguntou-me o último porquê que me levou a fazer-me sacerdote e jesuíta. Já vinha a dobrar a esquina o autocarro que lhe servia, e eu só tinha um minuto para explicar àquele rapaz um mis-tério que Deus nunca revelou. Só me ocorreu responder-lhe assim: “Não sei… , pois o “sim” que nós livremente quisermos dar é um “Sim” de Deus posto por Ele na nossa boca". O autocarro partiu. E eu fiquei a pensar: mas afinal, porquê?

A primeira ideia de Vocação passou-me pela cabeça aí pelos treze anos. Veio depois a idade sonhadora, e de cotovelos afincados no pa-rapeito da janela do meu quarto, as ideias de consagração total a Deus foram ainda um dos meus sonhos de adolescente. Não foram o único, é certo. Mas foram-no a sério. Mas eu acabava sempre por afastar tais pensamentos, dizendo para comigo: "Não penses nisso, que, se não, estás lá caído". Mas já era tarde…

Depois de me formar no Porto, fui fazer um retiro de 8 dias na Ca-sa do Noviciado. Ali começou toda a história acidentada dessa intimi-dade pessoal com Cristo a que se chama vocação. Sentia-me então in-teiramente feliz. Estava ali onde Deus me queria.

Os momentos aborrecidos, idiotas, frustrados do meu dia a dia de pobre mortal, estavam agora inteiramente consagrados a Deus.

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Valiam! Valiam ainda mais que os outros! Era feliz, e já não só algu-mas vezes, fugidiamente, mas sempre e de direito, enquanto eu qui-sesse.

Depois vieram os anos longos e acidentados dos estudos, que me levaram por terras distantes...

Mas ao longo de tantas encruzilhadas, sempre os grandes mo-mentos em que me encontrei a mim mesmo em plenitude de felicida-de foram, não as horas nervosas do êxito humano, mas as horas sim-ples em que Deus desce ao fundo da alma e fala em intimidade. Foram conversas assim, repetidas e aprofundadas aqui e além, que me povo-aram de um mundo de maravilhas e de encanto, dias da vida que, dou-tro modo, teriam sido solidão difícil.

Foi assim que, por entre as lutas da vida, o Senhor me foi plasman-do, a pouco e pouco, aquela Certeza que desabrocha débil como uma semente, mas acaba por se fincar na terra e avassalar a vida, e que um dia clama aos ventos: "Realmente, eu nasci para uma vida assim!"

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* Dai esmola de modo que a vossa mão esquerda não saiba o que faz a direita: E o vosso Pai, que vê o que fazeis em segre-do, vos pagará. (Jesus)

* Quem se ama a si mesmo não pode amar a Deus; aquele que, movido pela riqueza superior do amor divino, não se ama a si mesmo, esse ama a Deus. (Diádoco de Foticeia - séc. V)

* As vitórias de ontem são menos importantes do que os pla-nos para amanhã. (Home Almance)

* Os valores morais salvam a humanidade (M Gandhi)

* Não escolha mais radical e corajosa do que esta: deixar tu-do para se dedicar à salvação dos irmãos que não receberam o dom inestimável da fé em Cristo. (João Paulo II)

*Jesus, em todo o lugar, foi sempre o Enviado. Nós somos , a cada instante, os enviados de Deus ao mun- do. (M. Delbrel)

* É preciso captar a vida no que ela tem de mais profundo: ser para Deus. (W. Valle Martins)

* O “discípulo” está, por vocação, intimamente asso- ciado à missão redentora de Cristo Redentor. (Alguém)

10 grãos de

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PARA LER E MEDITAR PROIBIDO ENTERRAR

"O seu filho podia dar muito mais". Muitas vezes, professores e directores de turma repetem esta frase, quando recebem encar-regados de educação. Parece uma frase feita, um modo de dizer. Mas não é. Corresponde a uma realidade frequente entre os mais novos que normalmente não primam pela vontade de estudar.

O pior, no entanto, é quando uma pessoa e cresce e continua a ser verdade que "podia dar mais". Contenta-se com o mínimo dos mínimos. Não valoriza uma quantida-de de capacidades e recursos. Enter-ra uma mina de possibilidades, de forma completamente irresponsá-vel.

Também nós cristãos de qual-quer idade somos facilmente mini-malistas, contentamo-nos com o mí-nimo: "não faço mal a ninguém...; vou à Missa quase todos os domin-gos; uma vez por outra dou qualquer coisa a quem precisa; benzo-me quando me deito..."

Será mesmo suficiente? Não se-ria possível "dar mais"? Não somos mesmo capazes de mais esforço, de mais entrega, de mais atenção aos outros, de mais disponibilidade para ajudar e servir...?

É verdadeiramente necessário crescer na capacidade de compro-misso e de empenhamento. A cada um de nós foram confiados muitos "talentos". A cada um de nós foi dado o talento do amor de Deus para frutificar no campo da vida. É proibido enterrá-lo, ou fazer de conta que não é connosco, que não somos capazes de "dar mais".

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[eler] [eflectir] [esponder]

1. Estamos a iniciar a caminhada de Advento, de preparação para o Natal. Como posso preparar melhor o meu coração para acolher Jesus neste Natal? 2. Para ti, a palavra do Pe. Dehon: a) Qual é o sentido do Natal? 3. A palavra do papa, para ti: a) Quais os concelhos que devemos ter em conta para a nos-sa vida? 4. Uma história de cada vez: a) Qual a mensagem que tiro para mim da história da Madre Teresa... 5. Página vocacional: a) Explica por palavras tuas como Vocação pode ser: Drama e tragédia... 6. Testemunho: a) O que fez o Pe Luís Archer para ser Sacerdote? 7. Para Ler e Meditar: a) O que retiras, para ti, do texto “Proibido Enterrar”?

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"e" & "se"

são duas palavras inofensivas... mas, se as jun-tar-mos, lado a lado, têm o poder de nos as-

sombrar o resto da vida.

e se... e se... e se...?

se o que sentes é uma vocação verdadei-ra, então nunca é tarde... só é preciso ter

coragem para seguir o coração...

AGARRA-A

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Publicação Mensal - Ano IX - nº 206 - Dezembro de 2010/Janeiro de 2011 Proprietário, Director e Editor: A equipa da Pastoral Vocacional do Colégio Missionário

Redacção e Administração: Caminho do Monte, 9 | Ap. 430 | 9001-905 - FUNCHAL Telf.: 291 22 10 23 | Website: emfrente.wordpress.com | Email: [email protected]

Impresso nos Serviços Privativos do Colégio Missionário Sagrado Coração - FUNCHAL Depósito Legal nº 120 306

Em Frente (Contacto com os Pré-seminaristas Dehonianos)

No mês de Novembro era intenção da equipa de Pastoral Vocacional ir visitar-vos às vossas casas, tal como o dissemos na reunião de pais de Outubro. Fize-mos esforços para que tal pudesse ter acontecido, embora não tivesse sido fácil tornar isso possível. Pa-ra nós é sempre uma oportunidade privilegiada poder conhecer o lugar onde vivem, o vosso ambiente fami-liar e ajudar-vos a viver o vosso compromisso de pré-seminaristas nesse ambiente quotidiano. É sobretu-do, também, uma experiência enriquecedora para nós que vos acompanhamos, que também para as vossas famílias. Assim o esperamos.

Assim sendo, o nosso próximo “encontro formati-vo” terá lugar neste mês, logo no início das férias de Natal. Aqui tens a respectiva “convocatória”.

Chamamos a atenção para que tragas o RRR quer do mês de Novembro, como também o do mês de Dezembro.

CHEGADA: no sábado, dia 18, às horas do costu-

me, ou seja entre as 9.00 e as 10.30 horas.

REGRESSO A CASA: no domingo, dia 19, entre as 13,30 e as 14.00 horas.

TRAZER: As coisas do costume, com especial cui-dado para não esquecer: o cartão, a FF e o RRR, e a roupa necessária.