Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171123.pdf · Defiro o pedido de justiça gratuita. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista - RR, 14 de novembro de 2017. Des

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Boa Vista, 23 de novembro de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6097Disponibilizado às 21:37 de 22/11/2017

Boa Vista, 23 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6097 002/218

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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 22/11/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA PARA JULGAMENTO PRESENCIAL A Excelentíssima Senhora Desembargadora Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público, para ciência dos interessados, que na 21ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, a se realizar no dia 06 de dezembro de 2017, quarta-feira, às nove horas, na sala de Sessões do Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, localizado na Praça do Centro Cívico n.º 296, Centro, ou na sessão subsequente, serão julgados os processos a seguir: MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001461-7 IMPETRANTE: JAILTON MORAIS DA SILVA ADVOGADO: DR. PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA (OAB/RR 481) IMPETRADO: COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DR.ª CHRISTIANE MAFRA MORATELLI (OAB/RR 495) RELATOR: DESEMBARGADOR CRISTÓVÃO SUTER MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001365-0 IMPETRANTE: MARINEIDE NASCIMENTO DEFENSORA PÚBLICA: DR.ª TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO (OAB/RR 429) IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. CELSO ROBERTO B. DOS SANTOS (OAB/RR 328-B) RELATOR: DESEMBARGADOR ALMIRO PADILHA PUBLICAÇÃO DE PAUTA PARA JULGAMENTO VIRTUAL A Excelentíssima Senhora Desembargadora Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público, para ciência dos interessados, que na 10ª Sessão Ordinária Virtual do Tribunal Pleno, a se realizar no período de 04 a 07 de dezembro de 2017, serão julgados os processos a seguir: MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.16.001902-2 IMPETRANTE: GERALDO MENEZES CAMPOS JÚNIOR ADVOGADOS: DR.ª DENISE CAVALCANTI CALIL (OAB/RR 171-B) E OUTROS 1º IMPETRADO: SECRETÁRIO DE ESTADO DA GESTÃO ESTRATÉGICA E ADMINISTRAÇÃO PROCURADORA DO ESTADO: DR.ª CHRISTIANE MAFRA MORATELLI (OAB/RR 495) 2ª IMPETRADA: PRESIDENTE DA COMISSÃO ORGANIZADORA DO CONCURSO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA PROCURADORA JURÍDICA DA UERR: DR.ª NATASHA CAUPER RUIZ (OAB/RR 1013) RELATOR: DESEMBARGADOR JÉSUS NASCIMENTO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001232-2 IMPETRANTE: ISAIAS MAGALHÃES DOS SANTOS ADVOGADO: DR. WENDEL MONTELES RODRIGUES (OAB/RR 875) IMPETRADO: COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DR.ª CHRISTIANE MAFRA MORATELLI (OAB/RR 495) RELATOR: DESEMBARGADOR CRISTÓVÃO SUTER PUBLICAÇÃO DE RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO N.º 30, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017. O EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, em sua composição plenária, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

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Referendar o seguinte ato da Presidência: Portaria nº 2227, do dia 10.11.2017, publicada no DJE n.º 6091 de 13.11.2017. Portaria nº 2234, do dia 13.11.2017, publicado no DJE n.º 6092 de 14.11.2017. Publique-se, registre-se e cumpra-se.

Des.ª ELAINE BIANCHI

Presidente PUBLICAÇÃO DE DECISÃO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.002744-5 IMPETRANTE: CLAUDECI SIMÃO FERREIRA SANTANA DEFENSORA PÚBLICA: DR.ª TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO (OAB/RR 429) IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DESEMBARGADOR MOZARILDO MONTEIRO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de Mandado de Segurança, com pedido liminar, interposto por Claudeci Simão Ferreira Santana contra ato supostamente ilegal do Secretário de Saúde do Estado de Roraima. A impetrante afirma, em síntese, que é portadora de Retocolite Ulcerativa, tendo sido-lhe indicado tratamento com o medicamento MESALAZINA 800mg (04 comprimidos/dia). Alega que não possui condições financeiras para adquirir o medicamento, pois possui valores que variam de R$ 75,35 (setenta e cinco reais e trinta e cinco centavos) a R$ 179,26 (cento e setenta e nove reais e vinte e seis centavos), a caixa com 30 comprimidos, sendo que necessita de 04 comprimidos diários, totalizando 04 caixas por mês, ao custo mensal de R$ 717,04 (setecentos e dezessete reais e quatro centavos), por tempo indeterminado. Sustenta que tentou obtê-lo junto à Secretaria de Saúde, sem êxito, tendo sido-lhe informado que não possui o medicamento em estoque; e que está em processo de aquisição, sem previsão de data para disponibilização à paciente. Por fim, a impetrante requer a concessão da medida liminar para determinar que o Secretário de Saúde do Estado de Roraima adquira e forneça o medicamento MESALAZINA 800mg, ou disponibilize a quantia necessária para sua aquisição, durante o tempo necessário ao seu tratamento, objetivando evitar o agravamento de sua doença e até mesmo a sua morte. Juntou documentos. Segundo as lições de Cássio Scarpinella Bueno: "O inciso III do art. 7º da nova lei, repetindo o que constava do inciso II do art. 7º da Lei n. 1533/1951, prevê a viabilidade de o magistrado conceder liminar em favor do impetrante "quando houver fundamento relevante e do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida. Fundamento relevante faz às vezes do que, no âmbito do processo cautelar, é descrito pela expressão latina fumus boni iuris e do que, no âmbito do dever-poder geral de antecipação, é descrito pela expressão prova inequívoca da verossimilhança da alegação. (...) A ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida, é expressão que deve ser entendida da mesma forma que a consagrada expressão latina periculum in mora, perigo na demora da prestação jurisdicional." (A Nova Lei do Mandado de Segurança. Ed. Saraiva. 2009.)

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Dessa forma, a análise do pedido liminar limita-se à estreita verificação da eventual presença dos requisitos indispensáveis ao atendimento do pleito de urgência, quais sejam, o fumus boni iuris e o periculum in mora, sendo incabível, portanto, a apreciação de alegações que dependam de profunda incursão nas questões de fundo ora apresentadas. Neste caso, verifica-se a presença dos requisitos necessários para a concessão da medida liminar, haja vista que o direito à saúde, protegido constitucionalmente, tem que ser garantido pelo Estado, uma vez que trata-se de medicamento de alto custo, o que dificulta o acesso à maioria dos cidadãos brasileiros. Ademais, está demonstrado que a impetrante deve fazer uso do medicamento para aumento de sua sobrevida e melhora da qualidade de vida. Assim, por vislumbrar a presença da fumaça do bom direito e do perigo da demora, defiro a liminar, para determinar que o Secretário de Saúde do Estado de Roraima adquira e forneça à impetrante o medicamento MESALAZINA 800mg, ou disponibilize a quantia necessária para sua aquisição, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de multa diária de R$ 1.000,00 (mil reais), limitada a 30 (trinta) dias, em caso de descumprimento da decisão. Notifique-se a autoridade impetrada para prestar, no prazo de 10 (dez) dias, as informações de estilo, enviando-lhe a segunda via da inicial com a cópia dos documentos (Lei nº 12.016/09, art. 7º, I). Expeça-se o mandado com urgência. Dê-se ciência da impetração ao Procurador-Geral do Estado, enviando-lhe cópia da inicial para, querendo, ingressar no feito (Lei nº 12.016/09, art. 7º, II). Após, encaminhe-se os autos à Procuradoria-Geral de Justiça para manifestação. Defiro o pedido de justiça gratuita. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista - RR, 14 de novembro de 2017.

Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator

MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001925-1 IMPETRANTE: RUBEM GOMES MOTA ADVOGADOS: DR. JADER SERRÃO DA SILVA (OAB/RR 1365) E OUTRO IMPETRADO: COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DR.ª CHRISTIANE MAFRA MORATELLI (OAB/RR 495) RELATOR: DESEMBARGADOR ALMIRO PADILHA DECISÃO RUBEM GOMES MOTA ajuizou este mandado de segurança contra ato supostamente ilegal praticado pelo COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RORAIMA. Consta na inicial que o Impetrante não foi indicado nem matriculado nos Cursos de Formação de Cabos do Quadro Especial 2017.1 e 2017.2, apesar de possuir, segundo ele, os requisitos legais para isso. O segundo curso ocorreu de 08/08/2017 até 10/10/2017 (fl. 14). Indeferi a liminar nos termos da decisão de fl. 78-79. As informações foram prestadas e o Estado de Roraima manifestou-se (fls. 86-121). É o relatório. Decido.

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O período do curso de formação expirou (findou em 10/10/2017) e o Impetrante não foi capaz de demonstrar os requisitos necessários para a concessão da liminar. Desapareceu a utilidade deste processo e, consequentemente, o interesse de agir. Por essas razões, extingo o processo sem resolução de mérito, com fundamento no inc. VI do art. 485 do CPC. Sem honorários. Custas pelo Impetrante. Publique-se e intimem-se, inclusive o Ministério Público. Após as formalidades necessárias, arquivem-se os autos. Boa Vista, 21 de novembro de 2017.

Des. Almiro Padilha Relator

AGRAVO INTERNO N.º 0000.17.002034-1 AGRAVANTE: RUBEM GOMES MOTA ADVOGADOS: DR. RONILDO BEZERRA DA SILVA (OAB/RR 1418) E OUTROS AGRAVADO: COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DR.ª CHRISTIANE MAFRA MORATELLI (OAB/RR 495) RELATOR: DESEMBARGADOR ALMIRO PADILHA DECISÃO RUBEM GOMES MOTA impetrou este agravo interno contra a decisão proferida por mim às fls. 78-79 do Mandado de Segurança nº. 000017002925-1. Consta na inicial dos autos originários que o Impetrante não foi indicado nem matriculado nos Cursos de Formação de Cabos do Quadro Especial 2017.1 e 2017.2, apesar de possuir, segundo ele, os requisitos legais para isso. O segundo curso ocorreu de 08/08/2017 até 10/10/2017 (fl. 14). Indeferi a liminar nos termos da decisão de fls. 78-79 daquele feito e este agravo interno foi interposto. O Estado de Roraima e o Ministério Público manifestaram-se (fls. 25-29). É o relatório. Decido. O período do curso de formação expirou (findou em 10/10/2017) e o Impetrante não foi capaz de demonstrar os requisitos necessários para a concessão da liminar no mandado de segurança. Desapareceu a utilidade do processo originário e, consequentemente, o interesse de agir, o que provoca a perda do objeto deste recurso também. Por essas razões, autorizado pelo art. 90 do RITJRR, não conheço deste agravo interno. Publique-se e intimem-se, inclusive o Ministério Público. Após as formalidades necessárias, arquivem-se os autos. Boa Vista, 21 de novembro de 2017.


MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.002113-3 IMPETRANTE: MÁRCIO ANDRÉ DE OLIVEIRA ADVOGADO: DR. LUIZ EDUARDO FERREIRA CARDOSO (OAB/RR 1563) IMPETRADO: COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DR.ª CHRISTIANE MAFRA MORATELLI (OAB/RR 495)

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RELATOR: DESEMBARGADOR ALMIRO PADILHA DECISÃO MÁRCIO ANDRÉ DE OLIVEIRA ajuizou este mandado de segurança contra ato supostamente ilegal praticado pelo COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RORAIMA. Consta na inicial que o Impetrante não foi convocado para o Curso Especial de Formação de Cabos - CEFC QEP PM 2017.2, apesar de possuir, segundo ele, dez anos e seis meses de efetivo exercício junto à Polícia Militar de Roraima - PMRR. O referido curso ocorreu de 08/08/2017 até 10/10/2017 (fls. 17v-18). Indeferi a liminar nos termos da decisão de fl. 48. As informações foram prestadas e o Estado de Roraima manifestou-se (fls. 55-94). O Ministério Público Estadual opinou pela extinção do processo em decorrência da perda de seu objeto (fls. 96-98). É o relatório. Decido. Verdadeiramente, o período do curso de formação expirou e o Impetrante não foi capaz de demonstrar os requisitos necessários para a concessão da liminar. Desapareceu a utilidade deste processo e, consequentemente, o interesse de agir. Por essas razões, extingo o processo sem resolução de mérito, com fundamento no inc. VI do art. 485 do CPC. Sem honorários. Custas pelo Impetrante. Publique-se e intimem-se, inclusive o Ministério Público. Após as formalidades necessárias, arquivem-se os autos. Boa Vista, 21 de novembro de 2017.


MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.002775-9 IMPETRANTE: CARLOS SILVA DE SOUZA ADVOGADO: DR. PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA (OAB/RR 481) IMPETRADO: COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET DECISÃO Trata-se de Mandado de Segurança Preventivo, com pedido de liminar, impetrado por CARLOS SILVA DE SOUZA, contra iminente ato ilegal por parte da autoridade apontada como coatora. Em síntese, alega o impetrante que, após a publicação do resultado da prova objetiva (em 16/08/2013 - fls. 74/94), foi convocado para realizar exames médico, odontológico, toxicológico, físico, psicológico e, por fim, investigação social e funcional, tendo sido considerado apto e recomendado em todas as etapas, conforme divulgação ocorrida em 14/08/2014 (fls. 95/102). Argumenta, todavia, que, em razão da demora administrativa na convocação dos aprovados (ocorrida quase 04 anos após o início do concurso), estaria na iminência de ser prejudicado em seu direito líquido e certo de frequentar o curso de formação, mesmo tendo realizado a inscrição no concurso dentro do limite etário previsto em edital. Assevera que a exigência etária no momento da matrícula para o curso de formação afrontaria o princípio da razoabilidade, conforme jurisprudência das Cortes Superiores, devendo prevalecer o entendimento no

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sentido de que a idade limite deve ser aferida por ocasião da inscrição no concurso. Quanto ao perigo da demora, alega que a matrícula para o curso de formação está prevista para ocorrer em 09/01/2018, com início do curso em 22/01/2018, conforme Edital convocatório n.º 003/CFO/CBMRR, juntado à fl. 32. Requer seja concedida medida liminar para que a autoridade coatora se abstenha de eliminá-lo no que tange ao critério etário, sendo-lhe assegurada a matrícula para frequentar o Curso de Formação, com todos os direitos e garantias decorrentes da condição de formando. No mérito, pede a confirmação do deferimento da tutela de urgência. Pugnou pelos benefícios da justiça gratuita. É o relatório. DECIDO. Defiro os benefícios da justiça gratuita. Passo a análise da decisão liminar, destacando que, na situação em apreço, deve-se apreciar somente os requisitos indispensáveis para concessão da tutela de urgência pretendida. Com efeito, entendo que há plausibilidade no receio do impetrante de ser impedido de frequentar o Curso de Formação de Soldados Bombeiro Militar, uma vez que o edital do concurso definiu, à fl. 42, item 6.6, que trata dos requisitos básicos para a investidura no cargo, que o candidato deve "possuir idade mínima de 18 (dezoito) anos e máxima de 35 (trinta e cinco) até a data de matrícula no Curso de Formação". Todavia, o entendimento dos Tribunais Superiores é no sentido de que aferição do critério etário deve ocorrer por ocasião da inscrição no certame, e não no momento da matrícula no curso de formação. A propósito, cito precedente do e. STF no sentido de corroborar o alegado pelo impetrante, in verbis: "DIREITO ADMINISTRATIVO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONCURSO PÚBLICO. LIMITE DE IDADE PARA INGRESSO NA POLÍCIA MILITAR. [...] 1. O Supremo Tribunal Federal assentou que é possível a imposição de limite de idade para inscrição em concurso público, desde que haja anterior previsão legal e que a exigência seja razoável diante das atribuições do cargo público (RE 678.112-RG, Rel. Min. Luiz Fux). 2. Prevalece nesta Corte a orientação no sentido de que o limite de idade, quando regularmente fixado em lei e no edital de determinado concurso público, há de ser comprovado no momento da inscrição do certame, tendo em conta a impossibilidade de se antever a data em que será realizada a fase fixada como parâmetro para aferição do requisito da idade (ARE 721.339-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes). [...]." (STF, RE 1025819 AgR, Primeira Turma, Relator: Min. Roberto Barroso - p.: 01/09/2017) Por outro giro, entendo que também restou configurado o perigo da demora para a análise do pleito inicial, uma vez que o referido curso encontra-se na iminência de começar, cf. fl.32. Pelo exposto, DEFIRO a liminar postulada, para que o impetrado se abstenha de impedir, pelo critério etário, a matrícula do impetrante no curso de formação indicado na Inicial, na qualidade de candidato sub judice, até o julgamento final do presente mandamus. Notifique-se a autoridade coatora sobre os termos da presente decisão , a fim de que, no prazo de 10 (dez) dias, preste as informações que entender necessárias. Cientifique-se o órgão de representação judicial da pessoa jurídica interessada, nos termos do art. 7.º, II da Lei n.º 12.016/2009, enviando-lhe cópia da inicial, para que, querendo ingresse no feito. Com o decurso do prazo, abra-se vista à Procuradoria-Geral de Justiça para manifestação, nos termos do art. 12, caput, da Lei nº 12.016/2009. Boa Vista, 21 de novembro de 2017. Publique-se.

Juiz convocado Luiz Fernando Mallet - Relator

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MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.002694-2. IMPETRANTE: FÁBIO JORGE PEREIRA SILVA. ADVOGADO: DR. PAULO LUÍS DE MOURA HOLANDA (OAB/RR 481). IMPETRADO: COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE RORAIMA. RELATOR: DESEMBARGADOR RICARDO OLIVEIRA. DECISÃO Trata-se de mandado de segurança preventivo, com pedido de liminar, impetrado por FÁBIO JORGE PEREIRA SILVA, contra ato iminente do COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, consistente no provável indeferimento de sua matrícula do Curso de Formação de Soldados - CFSDBM/2018, segunda turma, com início previsto para o próximo dia 04/12/2017. Narra o impetrante, em síntese: a) que foi aprovado no Concurso Público regido pelo Edital n.º 001, de 01 de março de 2013, para provimento de vagas ao Cargo de Soldado do Quadro de Praças Combatentes Bombeiro Militar - QPCBM; b) que, em 02 de setembro de 2015, foi publicado edital, considerando-o apto nas quatro etapas do certame, que precede o Curso de Formação (fls. 174/176); c) que, naquela data, preenchia o requisito etário descrito no subitem 6.6 do edital, segundo o qual os candidatos devem ter idade mínima de 18 (dezoito) anos e máxima de 35 (trinta e cinco) anos, até a ocasião da matrícula no Curso de Formação (fl. 28); e d) que foi publicado o Decreto n.º 23.766-E, de 16 de agosto de 2017, informando que "o Curso de Formação de Soldados - CFSDBM/2018, segunda turma, será realizado na Academia de Polícia Integrada Coronel Santiago (APICS), com previsão de posse no dia 02 de janeiro de 2018" (fl. 178), sendo que, em razão da demora excessiva da administração, completou 37 (trinta e sete) anos, podendo ser excluído do certame por conta da regra editalícia (subitem 6.6). Requer, emendando a inicial, o deferimento de liminar, para "determinar que a autoridade coatora se abstenha de eliminar o impetrante quando da inscrição no que tange ao critério etário, afastando a imposição de idade máxima de 35 (trinta e cinco) anos até a data da matrícula no Curso de Formação Bombeiro Militar, e efetue a matrícula e posse do impetrante (...) como candidato sub judice". No mérito, postula a concessão definitiva da segurança (fls. 192/193). Juntou documentos (fls. 18/178 e 180/190). Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. Defiro o pedido de justiça gratuita (NCPC, art. 98). Aceito a emenda à inicial (fls. 192/193). Considero relevante a fundamentação do pedido, pois o STJ vem aplicando entendimento firmado pelo Supremo, no sentido de que o "requisito relativo ao limite de idade deve ser comprovado no momento da inscrição do concurso público, e não no ato da matrícula do curso de formação" (STJ, REsp 1518719/DF, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/08/2016, DJe 09/09/2016). Por outro lado, o perigo da demora é evidente, já que o início do Curso de Formação tem data prevista para o próximo dia 04/12/2017, havendo disposição expressa, no subitem 6.6 do Edital n.º 001/2013, de que o candidato deverá ter a idade máxima de 35 (trinta e cinco) anos "até a data de matrícula no Curso de Formação" (fl. 28), tratando-se, portanto, de ameaça concreta ao direito do impetrante.

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ISTO POSTO, concedo a liminar para, afastando o limite etário, determinar que a autoridade coatora (ou quem suas vezes fizer) efetue a matrícula do impetrante no Curso de Formação de Soldados - CFSDBM/2018, segunda turma, na condição de candidato sub judice, sem prejuízo de que a eliminação ocorra por outro motivo. Notifique-se o impetrado para prestar as informações de estilo, no prazo de 10 (dez) dias. Intime-se, por mandado, o Procurador-Geral do Estado, nos termos do art. 7.º, II, da Lei n.º 12.016/09. Após, voltem-me os autos conclusos. Publique-se e cumpra-se. Boa Vista, 21 de novembro de 2017.

Des. RICARDO OLIVEIRA Relator

MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.002697-5. IMPETRANTE: RUTINALDO SANTOS DE SANTANA. ADVOGADO: DR. PAULO LUÍS DE MOURA HOLANDA (OAB/RR 481). IMPETRADO: COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE RORAIMA. RELATOR: DESEMBARGADOR RICARDO OLIVEIRA. DECISÃO Trata-se de mandado de segurança preventivo, com pedido de liminar, impetrado por RUTINALDO SANTOS DE SANTANA, contra ato iminente do COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, consistente no provável indeferimento de sua matrícula do Curso de Formação de Soldados - CFSDBM/2018, segunda turma, com início previsto para o próximo dia 04/12/2017. Narra o impetrante, em síntese: a) que foi aprovado no Concurso Público regido pelo Edital n.º 001, de 01 de março de 2013, para provimento de vagas ao Cargo de Soldado do Quadro de Praças Combatentes Bombeiro Militar - QPCBM; b) que, em 02 de setembro de 2015, foi publicado edital, considerando-o apto nas quatro etapas do certame, que precede o Curso de Formação (fls. 175/178); c) que, naquela data, preenchia o requisito etário descrito no subitem 6.6 do edital, segundo o qual os candidatos devem ter idade mínima de 18 (dezoito) anos e máxima de 35 (trinta e cinco) anos, até a ocasião da matrícula no Curso de Formação (fl. 27); e d) que foi publicado o Decreto n.º 23.766-E, de 16 de agosto de 2017, informando que "o Curso de Formação de Soldados - CFSDBM/2018, segunda turma, será realizado na Academia de Polícia Integrada Coronel Santiago (APICS), com previsão de posse no dia 02 de janeiro de 2018" (fl. 179), sendo que, em razão da demora excessiva da administração, completou 36 (trinta e seis) anos, podendo ser excluído do certame por conta da regra editalícia (subitem 6.6). Requer, emendando a inicial, o deferimento de liminar, para "determinar que a autoridade coatora se abstenha de eliminar o impetrante quando da inscrição no que tange ao critério etário, afastando a imposição de idade máxima de 35 (trinta e cinco) anos até a data da matrícula no Curso de Formação Bombeiro Militar, e efetue a matrícula e posse do impetrante (...) como candidato sub judice". No mérito, postula a concessão definitiva da segurança (fls. 193/194). Juntou documentos (fls. 18/179 e 183/191). Vieram-me os autos conclusos.

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É o relatório. Decido. Defiro o pedido de justiça gratuita (NCPC, art. 98). Aceito a emenda à inicial (fls. 193/194). Considero relevante a fundamentação do pedido, pois o STJ vem aplicando entendimento firmado pelo Supremo, no sentido de que o "requisito relativo ao limite de idade deve ser comprovado no momento da inscrição do concurso público, e não no ato da matrícula do curso de formação" (STJ, REsp 1518719/DF, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/08/2016, DJe 09/09/2016). Por outro lado, o perigo da demora é evidente, já que o início do Curso de Formação tem data prevista para o próximo dia 04/12/2017, havendo disposição expressa, no subitem 6.6 do Edital n.º 001/2013, de que o candidato deverá ter a idade máxima de 35 (trinta e cinco) anos "até a data de matrícula no Curso de Formação" (fl. 27), tratando-se, portanto, de ameaça concreta ao direito do impetrante. ISTO POSTO, concedo a liminar para, afastando o limite etário, determinar que a autoridade coatora (ou quem suas vezes fizer) efetue a matrícula do impetrante no Curso de Formação de Soldados - CFSDBM/2018, segunda turma, na condição de candidato sub judice, sem prejuízo de que a eliminação ocorra por outro motivo. Notifique-se o impetrado para prestar as informações de estilo, no prazo de 10 (dez) dias. Intime-se, por mandado, o Procurador-Geral do Estado, nos termos do art. 7.º, II, da Lei n.º 12.016/09. Após, voltem-me os autos conclusos. Publique-se e cumpra-se. Boa Vista, 21 de novembro de 2017.


MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.002714-8. IMPETRANTE: PERCIANO ALVES DA PAIXÃO. ADVOGADO: DR. PAULO LUÍS DE MOURA HOLANDA (OAB/RR 481). IMPETRADO: COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE RORAIMA. RELATOR: DESEMBARGADOR RICARDO OLIVEIRA. DECISÃO Trata-se de mandado de segurança preventivo, com pedido de liminar, impetrado por PERCIANO ALVES DA PAIXÃO, contra ato iminente do COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, consistente no provável indeferimento de sua matrícula do Curso de Formação de Soldados - CFSDBM/2018, segunda turma, com início previsto para o próximo dia 04/12/2017. Narra o impetrante, em síntese: a) que foi aprovado no Concurso Público regido pelo Edital n.º 001, de 01 de março de 2013, para provimento de vagas ao Cargo de Soldado do Quadro de Praças Combatentes Bombeiro Militar - QPCBM; b) que, em 02 de setembro de 2015, foi publicado edital, considerando-o apto nas quatro etapas do certame, que precede o Curso de Formação (fls. 175/178); c) que, naquela data, preenchia o requisito etário descrito no subitem 6.6 do edital, segundo o qual os candidatos devem ter idade mínima de 18 (dezoito) anos e máxima de 35 (trinta e cinco) anos, até a ocasião da matrícula no Curso de Formação (fl. 27); e

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d) que foi publicado o Decreto n.º 23.766-E, de 16 de agosto de 2017, informando que "o Curso de Formação de Soldados - CFSDBM/2018, segunda turma, será realizado na Academia de Polícia Integrada Coronel Santiago (APICS), com previsão de posse no dia 02 de janeiro de 2018" (fl. 179), sendo que, em razão da demora excessiva da administração, completou 37 (trinta e sete) anos, podendo ser excluído do certame por conta da regra editalícia (subitem 6.6). Requer, emendando a inicial, o deferimento de liminar, para "determinar que a autoridade coatora se abstenha de eliminar o impetrante quando da inscrição no que tange ao critério etário, afastando a imposição de idade máxima de 35 (trinta e cinco) anos até a data da matrícula no Curso de Formação Bombeiro Militar, e efetue a matrícula e posse do impetrante (...) como candidato sub judice". No mérito, postula a concessão definitiva da segurança (fls. 194/195). Juntou documentos (fls. 18/179 e 184/192). Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. Defiro o pedido de justiça gratuita (NCPC, art. 98). Aceito a emenda à inicial (fls. 194/195). Considero relevante a fundamentação do pedido, pois o STJ vem aplicando entendimento firmado pelo Supremo, no sentido de que o "requisito relativo ao limite de idade deve ser comprovado no momento da inscrição do concurso público, e não no ato da matrícula do curso de formação" (STJ, REsp 1518719/DF, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/08/2016, DJe 09/09/2016). Por outro lado, o perigo da demora é evidente, já que o início do Curso de Formação tem data prevista para o próximo dia 04/12/2017, havendo disposição expressa, no subitem 6.6 do Edital n.º 001/2013, de que o candidato deverá ter a idade máxima de 35 (trinta e cinco) anos "até a data de matrícula no Curso de Formação" (fl. 27), tratando-se, portanto, de ameaça concreta ao direito do impetrante. ISTO POSTO, concedo a liminar para, afastando o limite etário, determinar que a autoridade coatora (ou quem suas vezes fizer) efetue a matrícula do impetrante no Curso de Formação de Soldados - CFSDBM/2018, segunda turma, na condição de candidato sub judice, sem prejuízo de que a eliminação ocorra por outro motivo. Notifique-se o impetrado para prestar as informações de estilo, no prazo de 10 (dez) dias. Intime-se, por mandado, o Procurador-Geral do Estado, nos termos do art. 7.º, II, da Lei n.º 12.016/09. Após, voltem-me os autos conclusos. Publique-se e cumpra-se. Boa Vista, 21 de novembro de 2017.


PUBLICAÇÃO DE DESPACHO PETIÇÃO N.º 0000.16.001425-4 AUTOR: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR-GERAL DO ESTADO: DR. VENILSON BATISTA DA MATA (OAB/RR 291-B) RÉU: SINDICATO DOS PROF. DE ENFERMAGEM DO ESTADO DE RORAIMA - SINDPRERR ADVOGADOS: DR. PEDRO HENRIQUE DE ARAÚJO CARDIAS (OAB/RR 1.207) E OUTROS RELATOR: DESEMBARGADOR MOZARILDO MONTEIRO CAVALCANTI

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DESPACHO Considerando a audiência de conciliação realizada, encaminhem-se os autos à Procuradoria Geral do Estado para manifestação. Boa Vista/RR, 21 de novembro de 2017.

Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator

MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.002773-4 IMPETRANTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADORA DO MUNICÍPIO: DR.ª MARCELA MEDEIROS QUEIROZ FRANCO (OAB/RR 433) IMPETRADO: SECRETÁRIO DE FAZENDA DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DESEMBARGADOR JEFFERSON JEFFERNANDES DA SILVA DESPACHO O Município de Boa Vista requereu a distribuição dos presentes autos por dependência ao mandado de segurança n.º 0000 16 001545-9, de relatoria do Eminente Desembargador Cristóvão Suter, sustentando haver conexão entre os feitos. Não obstante o pedido de distribuição por dependência supracitado, o Cartório Distribuidor remeteu o presente feito ao Gabinete deste Desembargador. Todavia, este Relator não possui condições de analisar se há conexão entre as demandas, na medida em que não possui acesso aos autos do mandado de segurança n.º 0000 16 001545-9. Dessa forma, por ter acesso aos autos e possuir melhores condições de analisar a situação aventada pela parte Impetrante, determino sejam os presentes autos redistribuídos ao gabinete do Eminente Desembargador Cristóvão Suter, o qual analisará a eventual existência de conexão entre os autos. Cumpra-se, com urgência, por haver pedido liminar. Boa Vista (RR), em 21 de novembro de 2017.

Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator

PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.17.000742-1 RECORRENTE: SAMARA MARIA ALBUQUERQUE SILVA ADVOGADA: DR.ª SARA PATRÍCIA RIBEIRO FARIAS (OAB/RR 1008) RECORRIDA: ZENILTA VIEIRA DA SILVA ADVOGADO: DR. THIAGO SOARES TEIXEIRA (OAB/RR 878) FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA-RR, 22 DE NOVEMBRO DE 2017.

RONALDO BARROSO NOGUEIRA Diretor de Secretaria

GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Expediente de 22/11/2017

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PUBLICAÇÃO DE DECISÃO RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO INTERNO N.º 0000.17.001254-6 RECORRENTE: ANTONIA SILVA COSTA ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO (OAB/RR 288-A) E OUTROS RECORRIDO: BANCO ITAÚCARD S/A ADVOGADOS: DR. CELSO MARCON (OAB/RR 303-A) E OUTROS DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto por ANTONIA SILVA COSTA, contra o acórdão de fl. 14/15, que desproveu o recurso de agravo interno. Em apertada síntese, o recorrente fundamenta o seu recurso especial no art. 105, III, alínea "a" da CF/88, alegando violação aos artigos 505, 507, 1.015 e 1.017 do Código de Processo Civil e artigo 22 da CF. Alega que a decisão monocrática da relatora violou os princípios do contraditório e do devido processo legal, pois a matéria de fundo a ser apreciada por esta Corte não se encontra pacificada neste segundo grau, não sendo possível decidir nos termos do art. 90, V do RITJRR. É o relatório. O presente recurso especial não atendeu ao requisito do prequestionamento, uma vez que os artigos 505, 507, 1.015 e 1.017 do Código de Processo Civil não foram objeto de apreciação do acórdão recorrido. Ademais, o recorrente, quando da interposição do agravo interno, questionou a existência de jurisprudência dominante que permitisse o julgamento monocrático nos termos do art. 90, V do RITJRR, e não a alegada violação dos requisitos processuais de admissão do agravo de instrumento. Diante de todo o exposto, nos termos do inciso V, do art. 1030 do CPC/15, não admito o Recurso Especial. Publique-se. Boa Vista, 25 de setembro de 2017.

Des. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente do TJRR

RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.º 0010.14.001035-5 RECORRENTE: FRANCISCO FERNANDES RIBEIRO ADVOGADA: DR.ª ANNA CAROLINA CARVALHO DE SOUZA (OAB/RR 544) RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto por FRANCISCO FERNANDES RIBEIRO, com fulcro no art. 105, III, alínea "c" da Constituição Federal, contra o acórdão de fls. 197/200. Em síntese, aduz que r. acórdão está em confronto com o art. 212 do Código de Processo Penal. Contrarrazões às fls. 224/226. O Recurso é tempestivo, mas não pode ser admitido. O presente Recurso Especial não merece prosperar, posto que a intenção do Recorrente é rediscutir elementos de convicção do magistrado, o que demandaria o reexame de fatos e das provas dos autos, providência vedada em sede de recurso especial, tal como disposto na Súmula nº 07 do Superior Tribunal de Justiça, in verbis:

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"A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial". Diante de todo o exposto, nos termos do inciso V, do art. 1030 do CPC/15, não admito o Recurso Especial. Publique-se. Boa Vista, 27 de setembro de 2017.

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO INTERNO N.º 0000.17.001237-1 RECORRENTE: MARIA AUXILIADORA BARATA GUEDES ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO (OAB/RR 288-A) E OUTROS RECORRIDO: BANCO ITAÚCARD S/A ADVOGADOS: DR. CELSO MARCON (OAB/RR 303-A) E OUTROS DECISÃO Trata-se de recurso especial interposto por MARIA AUXILIADORA BARATA GUEDES, contra o acórdão de fl. 14/15, que desproveu o recurso de agravo interno. Em apertada síntese, o recorrente fundamenta o seu recurso especial no art. 105, III, alínea "a" da CF/88, alegando violação aos artigos 505, 507, 1.015 e 1.017 do Código de Processo Civil e artigo 22 da CF. Alega que a decisão monocrática da relatora violou os princípios do contraditório e do devido processo legal, pois a matéria de fundo a ser apreciada por esta Corte não se encontra pacificada neste segundo grau, não sendo possível decidir nos termos do art. 90, V do RITJRR. É o relatório. O presente recurso especial não atendeu ao requisito do prequestionamento, uma vez que os artigos 505, 507, 1.015 e 1.017 do Código de Processo Civil não foram objeto de apreciação do acórdão recorrido. Ademais, o recorrente, quando da interposição do agravo interno, questionou a existência de jurisprudência dominante que permitisse o julgamento monocrático nos termos do art. 90, V do RITJRR, e não a alegada violação dos requisitos processuais de admissão do agravo de instrumento. Diante de todo o exposto, nos termos do inciso V, do art. 1030 do CPC/15, não admito o Recurso Especial. Publique-se. Boa Vista, 24 de outubro de 2017.


RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.12.725754-0 RECORRENTE: BANCO ORIGINAL S/A ADVOGADOS: DR. PAULO ROBERTO VIGNA (OAB/SP 173.477) E OUTROS RECORRIDA: MATILDE DESOUZA LIMA ADVOGADO: DR. VALDENOR ALVES GOMES (OAB/RR 618) DECISÃO Trata-se de recurso especial interposto pelo BANCO ORIGINAL S/A contra o acórdão de fl. 12/14, que desproveu o recurso de apelação cível.

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Em apertada síntese, o recorrente fundamenta o seu recurso especial no art. 105, III, alínea "a" e "c" da CF/88, alegando violação aos arts. 5º, LV da CF/88 e art. 9º e 10 do CPC/15. Alega a existência de dissídio jurisprudencial, sendo o posicionamento firmado no acórdão contrário ao que vem decidindo o STJ. A recorrida apresentou contrarrazões conforme fl. 60/67. É o relatório. O presente recurso especial não atendeu ao requisito do prequestionamento, uma vez que os artigos 9º e 10 do CPC/15, não foram objeto de apreciação no acórdão de fl. 12/14. Ademais, a alegação de ofensa ao art. 5º, LV, encontra-se fora da esfera do Superior Tribunal de Justiça, por se tratar de competência reservada à análise do Supremo Tribunal Federal, conforme dispõe o art. 102, III, da Constituição Federal, somente podendo ser conhecida em sede de recurso extraordinário, conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. SUPOSTA OFENSA AO ART. 535 DO CPC. INEXISTÊNCIA DE VÍCIO NO ACÓRDÃO RECORRIDO. MATÉRIA DE CUNHO CONSTITUCIONAL. INVIABILIDADE DE APRECIAÇÃO NESTA VIA RECURSAL. 1. Não havendo no acórdão recorrido omissão, obscuridade ou contradição, não fica caracterizada ofensa ao art. 535 do CPC. 2. O Tribunal de origem entendeu, essencialmente, que "os valores de contribuição para o PIN/PROTERRA não ingressam de forma autônoma e distinta na receita do IR, ou seja, não integram o produto da arrecadação do IR, nos termos do que determina o art. 159, I, da Constituição da República de 1988". Assim, eventual ofensa, caso existente, ocorre no plano constitucional, motivo pelo qual é inviável a rediscussão do tema pela via especial. Ressalte-se que não compete ao Superior Tribunal de Justiça, em sede de recurso especial, analisar eventual contrariedade a preceito contido na CF/88, nem tampouco uniformizar a interpretação de matéria constitucional. 3. Agravo regimental não provido."(AgRg no REsp 1307005/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 24/09/2013, DJe 01/10/2013). Grifos acrescidos. Além disso, o recurso não pode ser admitido quanto à divergência jurisprudencial suscitada, uma vez que não houve o devido cotejo analítico a fim de comprovar a semelhança das circunstâncias fáticas entre os casos confrontados. Diante de todo o exposto, nos termos do inciso V, do art. 1030 do CPC/15, não admito o Recurso Especial. Publique-se. Boa Vista, 16 de outubro de 2017.


RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.12.717115-4 RECORRENTE: SERVS/BV FINANCEIRA - CFI BV FINANCEIRA ADVOGADOS: DR. FERNANDO LUZ PEREIRA (OAB/RR 458-A) e DR. EDNEY MARTINS GUILHERME (OAB/RR 514-A) RECORRIDO: WILLIAM DA SILVA VICTÓRIO ADVOGADOS: DR. RONILDO RAULINO DE SILVA (OAB/RR 555) e DR. KLEBER PAULINO DE SOUZA (OAB/RR 624) DECISÃO Trata-se de recurso especial interposto por SERVS/BV FINANCEIRA - CFI BV FINANCEIRA, com fulcro no art. 105, III, alínea "a" da Constituição Federal, contra o acórdão de fl. 11.

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O recorrente alega, em síntese, que no acórdão guerreado houve inobservância ao artigo 85, §2º, I, II e III e §8º do Código de Processo Civil. Não foram apresentadas contrarrazões, conforme certidão de fl. 35. É o relatório. O recurso é tempestivo, porém não pode ser admitido, uma vez que os artigos apontados como violados não foram objeto do devido debate, logo, o requisito do prequestionamento não foi atendido, nem de forma implícita e nem de forma ficta, fazendo incidir as súmulas nº 282 e 356 do STF e súmula nº 211 do STJ: Súmula nº 282 do STF: "É inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada". Súmula nº 356 do STF: "O ponto omisso da decisão, sobre o qual não foram opostos embargos declaratórios, não pode ser objeto de recurso extraordinário, por faltar o requisito do prequestionamento". Súmula nº 211 do STJ: "Inadmissível recurso especial quanto à questão que, a despeito da oposição de embargos declaratórios, não foi apreciada pelo tribunal a quo". Neste sentido: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. FALTA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS N. 282 E 356 DO STF E 211/STJ. REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO DOS AUTOS. INADMISSIBILIDADE. SÚMULA N. 7/STJ. DECISÃO MANTIDA. 1. A simples indicação dos dispositivos legais tidos por violados, sem que o tema tenha sido enfrentado pelo acórdão recorrido, mesmo após a oposição de embargos declaratórios, obsta o conhecimento do recurso especial, por falta de prequestionamento. Incidência das Súmulas n. 282 e 356 do STF e 211/STJ. 2. O recurso especial não comporta o exame de questões que impliquem revolvimento do contexto fático-probatório dos autos, a teor do que dispõe a Súmula n. 7/STJ. 3. No caso concreto, o Tribunal de origem concluiu pela ausência de nexo causal entre a atividade da recorrida e a degradação ambiental. Alterar esse entendimento demandaria o reexame das provas produzidas nos autos, o que é vedado em recurso especial. 4. Agravo regimental a que se nega provimento. (STJ - AgRg no AREsp: 439376 RS 2013/0393692-2, Relator: Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, Data de Julgamento: 25/02/2014, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe 07/03/2014) Diante do exposto, não admito o Recurso Especial. Publique-se. Boa Vista-RR, 22 de novembro de 2017.


RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO INTERNO N.º 0000.17.001277-7 RECORRENTE: PALUMO CESAR LEVEL DAVID ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO (OAB/RR 288-A) E OUTROS RECORRIDO: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADOS: DR. CELSO MARCON (OAB/RR 303-A) E OUTROS DECISÃO

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Trata-se de recurso especial interposto por PAMULO CESAR LEVEL DAVID, contra o acórdão de fl. 14/15, que desproveu o recurso de agravo interno. Em síntese, o recorrente fundamenta o seu recurso no art. 105, III, alínea "a" da CF/88, alegando violação aos artigos 505, 507 e 1.015, 1.017 do Código de Processo Civil. Alega que a decisão monocrática da relatora violou os princípios do contraditório e do devido processo legal, pois a matéria de fundo a ser apreciada por esta Corte não se encontra pacificada neste segundo grau, não sendo possível decidir nos termos do art. 90, V do RITJRR. É o relatório. O presente recurso especial não atendeu ao requisito do prequestionamento, uma vez que os artigos 505, 507, 1.015, 1.017 do Código de Processo Civil não foram objeto de apreciação do acórdão recorrido. Ademais, o recorrente, quando da interposição do agravo interno, questionou a existência de jurisprudência dominante que permitisse o julgamento monocrático nos termos do art. 90, V do RITJRR, e não a alegada violação dos requisitos processuais de admissão do agravo de instrumento. Diante de todo o exposto, nos termos do inciso V, do art. 1030 do CPC/15, não admito o Recurso Especial. Publique-se. Boa Vista, 17 de outubro de 2017.


PUBLICAÇÃO DE DESPACHO RECURSO ORDINÁRIO NO HABEAS CORPUS N.º 0000.17.000764-5 RECORRENTE: ALCINO FLORENTINO ARRUDA JUNIOR ADVOGADOS: DR. ALCIDES DA CONCEIÇÃO LIMA FILHO (OAB/RR 185) E OUTROS RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA DESPACHO Tendo em vista a interposição do recurso ordinário, nos termos do art. 241 do RI/TJRR, encaminhem-se os autos ao Superior Tribunal de Justiça. Boa Vista, 30 de outubro de 2017.

DES. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente do TJRR

RECURSO ORDINÁRIO NO HABEAS CORPUS N.º 0000.17.002068-9 RECORRENTE: FREDISLEY DOS SANTOS ASSUNÇÃO E OUTRO ADVOGADO: DR. CLÓVIS JOÃO BARRETO DO NASCIMENTO (OAB/AM 8.302) RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA DESPACHO Tendo em vista a interposição do recurso ordinário, nos termos do art. 241 do RI/TJRR, encaminhem-se os autos ao Superior Tribunal de Justiça. Boa Vista, 30 de outubro de 2017.

DES. MOZARILDO CAVALCANTI

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SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS Expediente de 22/11/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Criminal, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 28 de novembro do ano de dois mil e dezessete, às 09:00 horas, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0000.16.001532-7 – BOA VISTA/RR APELANTE: MARIA ELENICE BRAGA DA SILVA DEFENSORA PÚBLICA: ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET REVISOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.003322-5 – BOA VISTA/RR APELANTE: ROSINALDO FAGUNDES DE AMORIM DEFENSOR PÚBLICO: JOSÉ ROCELITON VITO JOCA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET REVISOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0060.08.021651-2 - SÃO LUIZ DO ANAUÁ/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 1º APELADO: JEFERSON CLEITON CAITANO DEFENSORA PÚBLICA: PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO LIMA 2º APELANTE / 3º APELADO: CÉSAR NILDO DOS SANTOS DEFENSORA PÚBLICA: PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO LIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET REVISOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.08.195064-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: PEDRO PAULO CARMO DE CASTRO ADVOGADA: ALINE LEMOS DIAS – OAB/RR Nº 1311 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET REVISOR: DES. RICARDO OLIVEIRA HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002687-6 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: JAIR SOBRAL SILVA DEFENSOR PÚBLICO: ROGENILTON FERREIRA GOMES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DE BOA VISTA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0000.17.002190-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: A. V. M. M. DEFENSOR PÚBLICO: JAIME BRASIL FILHO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0020.10.000757-2 - CARACARAÍ/RR APELANTE: BENÉSIO ALVES DA SILVA DEFENSOR PÚBLICO: ROGENILTON FERREIRA GOMES APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET REVISOR: DES. RICARDO OLIVEIRA

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APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.005661-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: FRIDMAN ARAÚJO COSTA DEFENSORA PÚBLICA: ANNA ELIZE FENOLL AMARAL APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO REVISOR: DES. RICARDO OLIVEIRA PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 07 de dezembro do ano de dois mil e dezessete, às 09:00 horas, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.802964-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: BEBIDAS MONTE RORAIMA LTDA ADVOGADO: JOSÉ NESTOR MARCELINO – OAB/RR Nº 243-B APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MARCUS GIL BARBOSA DIAS – OAB/RR Nº 464-P RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.804274-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: ALDA CELI ALMEIDA BOSON SCHETINE – OAB/RR Nº 190-P APELADO: W. A. CHAHINE – EPP ADVOGADOS: JÚLIO WESLLEY LEITÃO BEZERRA E OUTROS – OAB/RR Nº 891-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001762-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: STELA MARIS TRANSPORTES E LOGÍSTICA LTDA ADVOGADOS: IVONEI DARCI STULP E OUTRO – OAB/RR Nº 412-A AGRAVADO: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADO: MAURO PAULO GALERA MARI – OAB/RR Nº 424-A RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001495-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 1º AGRAVADO: JEAN HARLEY RODRIGUES ADVOGADO: DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO – OAB/RR Nº 550-N 2º AGRAVADO: JOSÉ FILHO DE SOUZA MEDEIROS ADVOGADO: FREDERICO SILVA LEITE – OAB/RR Nº 514-N 3º AGRAVADO: SEVERINO BRÍGLIA FILHO ADVOGADO: FREDERICO SILVA LEITE – OAB/RR Nº 514-N RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001676-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: TANQUEIDE FERREIRA DA SILVA ADVOGADO: GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N AGRAVADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO – OAB/RR Nº 187-B RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS E M E N T A AGRAVO DE INSTRUMENTO – INDEFERIMENTO DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA – DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA - AUSÊNCIA DE ELEMENTOS QUE EVIDENCIEM A POSSIBILIDADE DO RECORRENTE ARCAR COM AS CUSTAS PROCESSUAIS – RECURSO PROVIDO.

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1. Diante da declaração de hipossuficiência econômica e ante a ausência de elementos que evidenciem a possibilidade do recorrente em arcar com as custas processuais, o deferimento da gratuidade da justiça é medida que sem impõe. 2. Recurso provido. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por maioria de votos, em DAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente) Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Cristóvão Suter (Julgador). Sala das Sessões da Câmara Única do E. TJRR, em Boa Vista - RR, 17 de novembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001496-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: RAIMUNDO BEZERRA DA COSTA E OUTROS ADVOGADOS: EDSON SILVA SANTIAGO E OUTRO – OAB/RR Nº 619 AGRAVADA: CÁTIA FERREIRA PAIVA ADVOGADO: PABLO RAMON DA SILVA MACIEL – OAB/RR Nº 861 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO – REINTEGRAÇÃO DE POSSE – IMÓVEL RURAL – DECISÃO LIMINAR – POSSE DA AGRAVADA E ESBULHO – PROVA SUFICIENTE – POSSE ANTERIOR DOS AGRAVANTES – RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em negar provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento os Desembargadores Almiro Padilha, Tânia Vasconcelos e o Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 17 dias do mês de novembro do ano de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001725-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: CELSO ROBERTO BONFIM DOS SANTOS AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATORA DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO PELO ESTADO DE RORAIMA À MENOR - ASTREINTES APLICADAS AO SECRETÁRIO DE SAÚDE - POSSIBILIDADE - NECESSIDADE DE ASSEGURAR A EFETIVIDADE DA MEDIDA CAUTELAR CONCEDIDA - VALOR FIXADO DENTRO DOS PADRÕES DA RAZOABILIDADE - RECURSO DESPROVIDO - DECISÃO MANTIDA. Nas ações que versam sobre fornecimento de medicamentos pelo Poder Público,verifica-se que a multa aplicada pelo descumprimento da obrigação muitas vezes não alcança a sua finalidade, uma vez que o pagamento das astreintes será arcado pelos cofres públicos, restando, portanto, reduzida a efetividade da medida.

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Nesse contexto, tendo em vista que o dispositivo legal (art. 497 do NCPC) assegura ao magistrado a adoção de providências que assegurem o resultado prático da tutela concedida, não vislumbro óbice na aplicação da multa diretamente ao Secretário de Saúde do Estado, responsável por fazer cumprir a medida concedida. O valor fixado pelo magistrado a quo mostra-se proporcional e razoável à hipótese. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por maioria de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento: Des. Almiro Padilha (Presidente), Desa. Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Cristóvão Suter (Julgador). Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002346-9 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: ANDRÉ CARLOS ARRUDA DA SILVA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DO JÚRI DE BOA VISTA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - PRISÃO PREVENTIVA - CRIMES DE HOMICÍDIO QUALIFICADO E ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA (INTEGRAR) - EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA - INOCORRÊNCIA - COMPLEXIDADE DA CAUSA E CONTRIBUIÇÃO DA DEFESA (SÚMULA 64 DO STJ) - INEXISTÊNCIA DE DESÍDIA DO MAGISTRADO PASSÍVEL DE CONFIGURAR VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE - ALEGAÇÃO DE FALTA DE JUSTA CAUSA PARA A MANUTENÇÃO DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR - IMPROCEDÊNCIA - GRAVIDADE CONCRETA DOS DELITOS E PERICULOSIDADE DO AGENTE EVIDENCIADAS - PERSISTÊNCIA DE UM DOS REQUISITOS DA MEDIDA CONSTRITIVA: GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS - IRRELEVÂNCIA - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Ricardo Oliveira (Presidente, em exercício, e Relator), Juiz Convocado Luiz Fernando Mallet (Julgador), Des. Cristóvão Suter (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 14 de novembro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.723543-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: LUIZ CASTRO DE MELO DEFENSOR PÚBLICO: JOÃO GUTEMBERG WEIL PESSOA APELADA: MÁRCIA CARVALHO DE SOUZA LIMA ADVOGADA: ROZINARA BARRETO ALVES – OAB/RR Nº 1382-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – REIVINDICATÓRIA – PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA REJEITADA – POSSE INDIRETA CONFIGURADA – ALEGAÇÕES DE MÉRITO NÃO CONHECIDAS – INOVAÇÃO RECURSAL – RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO E, NA PARTE CONHECIDA, DESPROVIDO.

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ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer parte do recurso e, na parte conhecida, negar-lhe provimento, rejeitando a preliminar de ilegitimidade passiva, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento os Desembargadores Almiro Padilha, Jefferson Fernandes e Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 17 dias do mês de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0030.15.800936-2 - MUCAJAÍ/RR APELANTE: BANCO HONDA S/A ADVOGADOS: NELSON PASCHOALOTTO E OUTROS – OAB/SP Nº 108911-N APELADO: WALLYSON FABIO CHAVES HOLANDA ADVOGADO: GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO – DECRETO-LEI Nº 911/1969 – APLICAÇÃO DA TEORIA DO ADIMPLEMENTO SUBSTANCIAL – IMPOSSIBILIDADE – PRECEDENTES DO STJ – RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, para dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Participaram do julgamento os Desembargadores Almiro Padilha, Jefferson Fernandes e Mozarildo Monteiro Cavalcanti (Relator). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 17 dias do mês de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.810826-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: J. B. DE A. ADVOGADA: ELÂNIA CRISTINA FONSECA DO NASCIMENTO – OAB/RR Nº 973-N APELADO: A. L. DOS S. ADVOGADO: JOÃO FELIX DE SANTANA NETO – OAB/RR Nº 091-B RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – DIREITO DE FAMÍLIA – ALIMENTOS – EX-COMPANHEIRA – DIAGNOSTICO DE DOENÇA PSICOLÓGICA - CAPACIDADE LABORATIVA – COMPROVAÇÃO – RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. O dever de prestar alimentos a ex-companheira depende de comprovação de incapacidade para o exercício de atividade laborativa. 2. Demonstrado que a ex-companheira foi diagnosticada com doença que tem tratamento capaz de proporcionar vida profissional normal, resta descabida a pretensão ao recebimento de alimentos por tempo indeterminado.

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ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, para negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento o Des. Almiro Padilha, o Des. Jefferson Fernandes da Silva e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 17 dias do mês de novembro do ano de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.821268-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: H. VITORINO LIMA – ME ADVOGADO: DANIEL SANTOS SILVA – OAB/RR Nº 1439-N APELADO: BANCO RCI BRASIL S/A ADVOGADA: THATIANE TUPINAMBÁ DE CARVALHO – OAB/RR Nº 394-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – BUSCA E APREENSÃO – REVELIA – JULGAMENTO ANTECIPADO – INEXISTÊNCIA DE PROVAS CAPAZES DE AFASTAR A PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DOS FATOS – RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, para negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento os Desembargadores Almiro Padilha, Jefferson Fernandes e Mozarildo Monteiro Cavalcanti (Relator). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 17 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001548-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: FAMA - FEDERAÇÃO DAS UNIMEDES DA AMAZÔNIA ADVOGADA: HAYLLA WANESSA B. DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 750 AGRAVADA: MARLENE FIGUEIREDO DE FREITAS ADVOGADO: FRANCISCO ALBERTO DOS REIS SALUSTIANO – OAB/RR Nº 525 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO – PLANO DE SAÚDE – TRATAMENTO DOMICILIAR – HOME CARE – INDICAÇÃO MÉDICA – PORTABILIDADE DO CONTRATO DA UNIMED PARA A FAMA - PRETENSÃO DE SUSPENSÃO DA COBERTURA – IMPOSSIBILIDADE – PRECEDENTES DO STJ – POSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DA MEDIDA LIMINAR - RECURSO DESPROVIDO. 1. O plano de saúde pode estabelecer as doenças que terão cobertura, mas não o tipo de tratamento indicado pelo médico. Precedentes do STJ. 2. O serviço de "home care" constitui desdobramento do atendimento hospitalar previsto no contrato e não pode ser limitado pela operadora. 3. Havendo previsão do atendimento domiciliar e indicação médica, é descabida a limitação com a portabilidade de uma operadora para outra. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento os Desembargadores Almiro Padilha, Mozarildo Monteiro Cavalcanti e Jefferson Fernandes da Silva. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 17 dias de mês de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.800282-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: SIMONE GUALBERTO ADVOGADA: BRUNA RÉGIA ARAÚJO GOMES – OAB/RR Nº 1115-N APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO – OAB/RR Nº 187-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REVERSÃO DE APOSENTADORIA. PROTESTO POR PRODUÇÃO DE PROVAS. ANÚNCIO DE JULGAMENTO ANTECIPADO EM SENTENÇA. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA POR AUSÊNCIA DE PROVAS. CERCEAMENTO DE DEFESA CARACTERIZADO. PRELIMINAR ACOLHIDA. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. SENTENÇA CASSADA. Caracteriza cerceamento de defesa o julgamento antecipado do mérito, se não houve apreciação do pedido de produção de provas e se a sentença concluiu pela improcedência do pedido por falta de provas. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e dar-lhe parcial provimento, para cassar a sentença, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento os Desembargadores Almiro Padilha, Jefferson Fernandes e Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 17 dias do mês de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.806247-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: JOÃO BERTULINO DE SOUSA ADVOGADOS: EDSON SILVA SANTIAGO E OUTROS – OAB/RR Nº 619-N APELADO: BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S/A ADVOGADA: KARINA DE ALMEIDA BATISTUCI – OAB/RR Nº 350-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – CONTRATO DE SEGURO – ACIDENTE OCORRIDO APÓS O TÉRMINO DA RELAÇÃO JURÍDICA ENTRE AS PARTES – DEVER DE INDENIZAR AFASTADO – RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, para negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento o Des. Almiro Padilha, a Des. Tânia Vasconcelos e o Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 17 dias do mês de novembro do ano de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002432-7 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA – OAB/RR Nº 481 PACIENTE: KENNEDY SANTOS GUIMARÃES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DE BOA VISTA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - ROUBO CIRCUNSTANCIADO (CP, ART. 157, § 2.º, I E II) - TRANCAMENTO DE AÇÃO PENAL - ALEGAÇÃO DE BIS IN IDEM - PROCEDÊNCIA - LITISPENDÊNCIA CONFIGURADA - CONSTRANGIMENTO ILEGAL RECONHECIDO. 1. Verificando-se a existência de duas ações penais em curso, que buscam a condenação do paciente pelo mesmo fato delituoso, resta configurada a litispendência, situação que impõe o trancamento da ação superveniente, por falta de justa causa. 2. Ordem concedida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em dissonância com o parecer ministerial, em conceder a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Ricardo Oliveira (Presidente, em exercício, e Relator), Juiz Convocado Luiz Fernando Mallet (Julgador), Des. Cristóvão Suter (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 14 de novembro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001190-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: CRISTIANE DA SILVA BEZERRA ADVOGADO: BRUNO LEONARDO CACIANO DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 1131 AGRAVADO: MARCUS VINÍCIUS LUCCHESI BATISTA ADVOGADO: CARLOS WAGNER GUIMARÃES GOMES – OAB/RR Nº 288-B RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - ARGUIÇÃO DE SUSPEIÇÃO DE PERITA - INTEMPESTIVIDADE - AUSÊNCIA DE RAZÕES À ALTERAÇÃO DO JULGADO - RECURSO DESPROVIDO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DO AGRAVADO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima à unanimidade de votos, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Almiro Padilha e Tânia Vasconcelos votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 17 de novembro de 2017.

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Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002459-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A AGRAVADO: ROBSON BARRETO FONTELLES ADVOGADOS: GUILHERME AUGUSTO MACHADO EVELIM COELHO E OUTRO – OAB/RR Nº 839 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL - OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE - NÃO CONHECIMENTO DO INCONFORMISMO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DO AGRAVADO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC. "1. Conforme dispõe o Art. 1.021, § 1º, CPC, densificando o princípio da dialeticidade recursal, é ônus do recorrente impugnar especificadamente os fundamentos da decisão agravada." (STF, Rcl 24786 ED-AgR, Primeira Turma, Relator: Min. Edson Fachin - p.: 10/03/2017). 2. Olvidando o agravante de tal ônus, impõe-se o não conhecimento do inconformismo. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em sessão virtual e por unanimidade de votos, não conhecer do recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Senhores Desembargadores Almiro Padilha e Tânia Vasconcelos, votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 17 de novembro de 2017 Desembargador Cristóvão Suter HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002549-8 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTES: KEROLAYNE EMILLY MONTEIRO GOMES E OUTROS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - PRISÃO PREVENTIVA - CRIMES DE ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA (INTEGRAR) E DE ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO DE DROGAS - ALEGAÇÕES DE FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO DO DECRETO CAUTELAR E DE AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA PARA A SUA MANUTENÇÃO - IMPROCEDÊNCIA - NECESSIDADE DE INTERROMPER A ATUAÇÃO DE GRUPO CRIMINOSO - GRAVIDADE CONCRETA DOS DELITOS E PERICULOSIDADE DAS AGENTES EVIDENCIADAS - PERSISTÊNCIA DE UM DOS REQUISITOS DA MEDIDA CONSTRITIVA: GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS - IRRELEVÂNCIA - EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA - INOCORRÊNCIA -COMPLEXIDADE DA CAUSA - INEXISTÊNCIA DE DESÍDIA DO MAGISTRADO PASSÍVEL DE CONFIGURAR VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE - APLICAÇÃO DE MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS DA PRISÃO - IMPOSSIBILIDADE - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Ricardo Oliveira (Presidente, em exercício, e Relator), Juiz Convocado Luiz Fernando Mallet (Julgador), Des. Cristóvão Suter (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 14 de novembro de 2017.

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Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0060.13.000081-7 - SÃO LUIZ DO ANAUÁ/RR APELANTE: JACINTO MACEDA ROQUE DEFENSORA PÚBLICA: PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO LIMA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL - JÚRI - ALEGAÇÃO DE RECONHECIMENTO DAS QUALIFICADORAS SEM LASTRO PROBATÓRIO - INOCORRÊNCIA - PROVA SEGURA E ROBUSTA - SOBERANIA DOS VEREDITOS - DOSIMETRIA DA PENA - REDUÇÃO DA PENA-BASE - IMPOSSIBILIDADE - PRESENÇA DE CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS DESFAVORÁVEIS - MOTIVAÇÃO IDÔNEA - COMPESAÇÃO ENTRE A ATENUANTE DA CONFISSÃO E A AGRAVANTE DO RECURSO QUE DIFICULTOU A DEFESA DO OFENDIDO - POSSIBILIDADE - PRECEDENTE DESTA CORTE - DOSIMETRIA ESCORREITA - APELO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, decide a Câmara Criminal do e. Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em consonância com o parecer ministerial, em conhecer e NEGAR PROVIMENTO ao apelo, nos termos do voto do relator. Estiveram presentes à sessão os eminentes Desembargadores Ricardo Oliveira e Almiro Padilha. Também presente o(a) ilustre representante do Parquet graduado. Sala das Sessões do e. TJ-RR, em 21 de novembro de 2017. Juiz Convocado Luiz Fernando Mallet - Relator CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 0000.17.001396-5 - BOA VISTA/RR SUSCITANTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA SUSCITADO: JUÍZO DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS E M E N T A CONFLITO DE COMPETÊNCIA – VARA DA FAZENDA PÚBLICA E JUIZADO FAZENDÁRIO – ESPÓLIO – INTERESSE DE INCAPAZ – INTELIGÊNCIA DOS ENUNCIADOS 148, DO FONAJE E 01, DA FAZENDA PÚBLICA – COMPETÊNCIA DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA. 1. Havendo interesse de incapazes, o Espólio não pode demandar no Juizado Especial da Fazenda Pública. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos e em consonância com o parecer Ministerial, em conhecer do conflito para declarar competente a 2ª Vara da Fazenda Pública para apreciar o feito, nos termos do voto da Relatora. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Tânia Vasconcelos (Relatora) e Cristóvão Suter (Julgador). Sala das Sessões das Câmaras Reunidas do E. TJRR, em Boa Vista - RR, 16 de novembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.000774-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: DF ALMEIDA E OLIVEIRA SERVIÇOS LTDA ADVOGADO: MACLISON LEANDRO CARVALHO DAS CHAGAS – OAB/RR Nº 1198-N AGRAVADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA

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PROCURADOR DO MUNICÍPIO: LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMENTA AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - TUTELA ANTECIPADA - INDEFERIMENTO - AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DOS ELEMENTOS INDISPENSÁVEIS À ALTERAÇÃO DO JULGADO SINGULAR - RECURSO DESPROVIDO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DO AGRAVADO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da 1.ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em sessão virtual e à unanimidade de votos, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Almiro Padilha e Tânia Vasconcelos votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.01.010967-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: ALEXSON DE CARVALHO DEFENSOR PÚBLICO: STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET EMENTA PROCESSUAL PENAL - APELAÇÃO CRIMINAL -HOMICÍDIO QUALIFICADO - ART. 121 §2º, II DO CÓDIGO PENAL - PLEITO ANULATÓRIO - DECISÃO CONTRÁRIA À PROVA DOS AUTOS - INOCORRÊNCIA - ANIMUS NECANDI DEMONSTRADO - OPÇÃO POR UMA DAS TESES APRESENTADAS EM PLENÁRIO - AFASTAMENTO DA QUALIFICADORA - MOTIVO FÚTIL - IMPOSSIBILIDADE - EXISTÊNCIA COMPROVADA - OBEDIÊNCIA AO PRINCÍPIO DA SOBERANIA DOS VEREDICTOS - RECURSO CONHECIDO - IMPROVIMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, decide a Câmara Criminal do E. Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em consonância com o parecer ministerial, em conhecer e NEGAR PROVIMENTO ao apelo, nos termos do voto do relator. Estiverem presentes os eminentes desembargadores Ricardo Oliveira e Almiro Padilha. Também presente o ilustre representante do Ministério Público. Sala das Sessões do e. TJ-RR, em 21 de novembro de 2017. Juiz convocado Luiz Fernando Mallet – Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002207-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO SANTANDER S/A ADVOGADO: LEONARDO MONTENEGRO COCENTINO – OAB/PE Nº 32786 AGRAVADA: BRASILIA COMÉRCIO DE APARELHOS DE ANESTESIA LTDA ADVOGADO: ALEXANDER LADISLAU MENEZES – OAB/RR Nº 226-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO

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Trata-se de Agravo de Instrumento interposto em face de decisão proferida pelo douto Juízo da 4ª Vara Cível de Competência Residual da Comarca de Boa Vista – RR, nos autos da ação de execução n.º 0120209-79.2005.8.23.0010, a qual julgou parcialmente procedente a impugnação apresentada pelo banco Agravante, reconhecendo excesso na execução. Defende a parte Agravante, em síntese, que o magistrado determinou que os cálculos fossem realizados "do zero", e não a partir das planilhas preexistentes, ao contrário do que se verifica nos cálculos da contadoria, os quais foram ratificados na decisão agravada. Alega que o laudo pericial, apenas ratificado na decisão agravada, não informou os índices que utilizou para atualizar os valores, de modo que não é possível verificar se efetivamente cumpriu o comando judicial. Afirma que não se levou em consideração a existência de amortização a título de honorários sucumbenciais na fase de cumprimento de sentença, distorcendo o valor devido a tal título. Conclui que, em verdade, existe saldo credor referente à condenação, no valor de R$ 2,16, bem como saldo devedor a título de honorários advocatícios em cumprimento de sentença no valor de R$ 36.529,31. Ao final, pugnou pela concessão do efeito suspensivo ao presente agravo, e no mérito, seja dado provimento ao recurso para que sejam acolhidos os cálculos apresentados pelo assistente técnico do banco agravante, alternativamente, seja determinada nova remessa dos autos à contadoria do TJRR, a fim de que se manifeste quanto as considerações tecidas pelo expert, elaborando-se novos cálculos. Determinada a intimação da parte Agravante (fls. 3.346), para se manifestar sobre a decisão proferida no EP. 406 que acolheu parcialmente os embargos de declaração opostos, importando na parcial modificação da decisão objurgada no presente recurso, esta manifestou interesse no prosseguimento do feito (fls. 3.349/3.350). É o sucinto relato. DECIDO. Com fundamento no artigo 1.024, § 4°, do CPC, recebo o presente Agravo e defiro o seu processamento, eis que tempestivo e presentes os demais requisitos de admissibilidade. Pois bem. Nos termos do artigo 1.019, inciso I, do CPC, recebido o agravo de instrumento no Tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o Relator, no prazo de 05 (cinco) dias, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Com efeito, a teor do disposto no artigo 995, parágrafo único, do CPC, a eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso, os tradicionais requisitos da fumaça do bom direito e do perigo da demora. Todavia, em sede de cognição sumária, verifico que a parte Agravante não logrou êxito em demonstrar a probabilidade do provimento de seu recurso, ou seja, a relevância de sua fundamentação, uma vez que não evidenciou, de forma patente, a existência de erro material nos cálculos homologados pelo Juízo de piso. Assim sendo, necessária se faz uma análise mais detida dos autos, oportunizando-se a oitiva da parte Agravada, a fim de se verificar se estão presentes ou não os erros materiais apontados pela parte Agravante. Ademais, também não restou evidenciado, o fundado receio de lesão grave ou de difícil reparação antes do julgamento do mérito do presente recurso, uma vez que as simples assertivas da parte Agravante no sentido que "se trata de quantia de elevada monta e que não se comprovou a solvência da exequente/agravada", não traduz uma situação que caracterize risco ao resultado útil do processo, primacialmente em razão da determinação constante no item 41 da decisão vergastada, na qual restou estabelecido que o valor apresentado nos autos somente será liberado após o trânsito em julgado da decisão ou de qualquer recurso pendente de julgamento. Destarte, uma vez ausente os requisitos legais para concessão do pedido liminar, resta indeferir o pleito de atribuição do efeito suspensivo formulado no presente agravo. Diante do exposto, INDEFIRO o pedido de atribuição de efeito suspensivo, sem prejuízo de mais detida análise quando do julgamento de mérito do agravo. Intime-se a parte Agravada para apresentar contrarrazões, no prazo legal. Publique-se. Cumpra-se. Boa Vista – RR, em 21 de novembro de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002133-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: ELLEN REGINA DOS SANTOS LOBO ADVOGADO: JOÃO FELIX DE SANTANA NETO – OAB/RR Nº 091-B

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AGRAVADO: FABIO GONÇALVES FERNANDES NEVES ADVOGADOS: LUÍSA COELHO LIMA E OUTROS – OAB/RR Nº 1354-N RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DECISÃO Trata-se de agravo interno no qual o agravante se insurge quanto ao acórdão proferido no Agravo de Instrumento nº 0000.16.001793-5, que deu provimento ao agravo e reformou a decisão liminar de primeiro grau. É o necessário a relatar. Decido. O artigo 932, inciso III, do CPC, estabelece que incumbe ao relator: III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; O art. 216 do RITJRR prevê que "cabe agravo interno das decisões proferidas pelo relator", coadunando-se com o que dispõe o art. 1.021 do NCPC, in verbis: Art. 1.021. Contra decisão proferida pelo relator caberá agravo interno para o respectivo órgão colegiado, observadas, quanto ao processamento, as regras do regimento interno do tribunal. Nesse sentido já se pronunciou o Superior Tribunal de Justiça: AGRAVO INTERNO INTERPOSTO DE ACÓRDÃO DE TURMA. DESCABIMENTO. AGRAVO MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL. APLICAÇÃO DE MULTA. POSSIBILIDADE. 1. Somente as decisões monocráticas submetem-se ao reexame colegiado mediante o agravo previsto no artigo 258 do Regimento Interno desta Corte e 545 do Código de Processo Civil. 2. Sendo manifestamente inadmissível o agravo interno, impõe-se a aplicação da multa prevista no art. 557, § 2º, do Código de Processo Civil. 3. Agravo interno não conhecido com imposição de multa de 1% sobre o valor atualizado da causa. (STJ - AGRAVO REGIMENTAL NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO : AgRg nos EDcl no AgRg no Ag 741966 DF 2006/0020981-0 - Relator: Ministro Paulo Furtado - Data de julgamento: 20/05/2010) Ante ao aqui fundamentado, não conheço do presente agravo, porque manifestamente inadmissível, fixando a multa prevista no § 4º do art. 1.021 do NCPC em 1% do valor da causa. P.I. Boa Vista, 21 de novembro de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002766-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: F. C. DE S. R. F. E OUTRA, MENORES REP. POR SUA GENITORA M. V. DE S. R. ADVOGADAS: PATRIZIA APARECIDA ALVES DA ROCHA E OUTRA – OAB/RR Nº 484 AGRAVADO: A. L. DA F. F. ADVOGADO: LEONILDO DA FONSECA FARIAS – OAB/RR Nº 1507-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO FERNANDA CRISTINA DE SÁ RORIZ FARIAS E GABRIELA DE SÁ RORIZ FARIAS, ambas adolescentes representadas por sua mãe MARCELA VAZ DE SÁ RORIZ, interpuseram este agravo de instrumento contra a decisão proferida pelo Juiz de Direito da 1ª. Vara de Família de Boa Vista (EP 238), na ação de execução de alimentos nº. 0801974-08.2014.8.23.0010, ajuizada por elas em face de ANTÔNIO LEANDRO DA FONSECA FARIAS. O Magistrado determinou que as Autoras efetuem, em até 05 (cinco) dias úteis, a retificação de seus cálculos apresentados, sob pena de prisão, devendo serem incluídos apenas os meses não-pagos a partir de janeiro de 2015. As Agravantes alegam, em síntese, que: 1 - o recurso é tempestivo; 2 - não houve o reconhecimento do pagamento em relação aos períodos de novembro de 2013 a novembro de 2014; 3 - os cálculos apresentados correspondem aos três meses anteriores ao ajuizamento do processo, somados às demais parcelas vencidas; 4 - o valor referente a dezembro de 2014 já foi excluído da planilha;

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5 - não há que se falar na contagem do débito a partir de janeiro de 2015, porque a ação de execução foi ajuizada em janeiro de 2014, sendo cobrados os débitos dos três últimos meses mais todas as parcelas vencidas no decorrer do processo; 6 - não existem nos autos comprovantes do pagamento da dívida nos meses de novembro de 2013 até novembro de 2014, constante apenas o reconhecimento do pagamento em dezembro de 2014; 7 - o acordo do EP 74 apenas majorou os alimentos, sem implicar em quitação ou perdão da dívida; 8 - estão presentes os requisitos para a antecipação da pretensão recursal. Pede a antecipação da pretensão recursal, mantendo-se a planilha quanto ao período declarado e reconhecendo-se a obrigação do Agravado. No mérito, pede a confirmação da tutela. É o relatório. Decido. Este agravo de instrumento é tempestivo (§ 5º. do art. 1.003 do CPC). A petição preenche os requisitos dos arts. 1.016 e 1.017 do CPC. As Agravantes são beneficiárias da gratuidade da justiça. O recurso é cabível, porque se enquadra na situação prevista no parágrafo único do art. 1.015 do CPC/2015. O inc. I do art. 1019 do CPC estabelece que o relator poderá deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Os requisitos para a tutela de urgência estão no art. 300 do mesmo diploma legal. A probabilidade do direito está configurada pela inexistência de qualquer referência ao perdão ou quitação da dívida anterior ao acordo no Termo de Audiência do EP 74. O pedido de dano ou o risco ao resultado útil do processo está presente diante da possibilidade, expressa na decisão, de prisão da Agravante, caso não cumpra a ordem judicial. A medida é reversível sem problema algum, caso as Agravantes sejam vencidas ao final. Por essas razões, defiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela para determinar a tramitação da execução pelo valor do débito de novembro de 2013 em diante, excluindo-se o de dezembro de 2014. Intime-se o Agravado, na forma do inc. II do art. 1019 do CPC/2015, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Encaminhe-se o feito ao Ministério Público de 2º. Grau para manifestação. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 21 de novembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002716-3 - BOA VISTA/RR IMPETRANTES: DIEGHO GOMES CABRAL DE MACEDO E OUTRO – OAB/RR Nº 1725 PACIENTE: JÚLIO DE PAULO COSTA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE EXECUÇÕES PENAIS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. Não me convencem, em princípio, os argumentos da impetração. Primeiro, porque a jurisprudência já firmou o entendimento de "ser possível a regressão cautelar, inclusive ao regime prisional mais gravoso, diante da prática de infração disciplinar no curso do resgate da reprimenda, sendo desnecessária até mesmo a realização de audiência de justificação para oitiva do apenado, exigência que se torna imprescindível somente para a regressão definitiva" (STJ, RHC 81.352/MA, 5.ª Turma, Rel. Min. Joel Ilan Paciornik, j. 18/04/2017, DJe 28/04/2017). Segundo, porque "a sanção disciplinar e a regressão de regime são penalidades de natureza distintas, ambas previstas na Lei de Execuções Penais, não configurando em 'bis in idem' a sua cumulação" (TJMG, AGEPN 10027120060895001 MG, 7.ª C. Crim., Rel. Des. Cássio Salomé, j. 07/02/2013, DJ 15/02/2013). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Dispenso as informações da autoridade indigitada coatora (NRITJRR, art. 173, III). Dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator

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HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002680-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: ADAILTON COSTA MATEUS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE CRIMES CONTRA VULNERÁVEIS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. Não me convencem, em princípio, os argumentos da impetração, pois, de acordo com o espelho do PROJUDI (fls. 06/13-v), a instrução criminal encontra-se encerrada, estando os autos conclusos para sentença, o que atrai a incidência da Súmula 52 do STJ, não havendo que se falar, por ora, em mitigação desse enunciado. ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Dispenso as informações da autoridade indigitada coatora (NRITJRR, art. 173, III). Dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002710-6 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: JOSIAS CARVALHO MOURA PACIENTE: JOSIAS CARVALHO MOURA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Trata-se de habeas corpus impetrado por JOSIAS CARVALHO MOURA, em causa própria, alegando constrangimento ilegal por parte do MM. Juiz de Direito da Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas, em virtude de o paciente ter sido condenado, em definitivo, a 08 (oito) anos e 11 (onze) meses de reclusão, em regime inicial fechado, a ao pagamento de 800 (oitocentos) dias-multa, no valor unitário mínimo, por infração ao art. 33, caput, da Lei n.º 11.343/06. Sustenta o impetrante, em síntese, que não se conforma com a sanção que lhe foi imposta, razão pela qual requer: a) o reconhecimento do tráfico privilegiado, afastando, assim, a hediondez do delido, e, em consequência, que a pena seja reduzida de um sexto a dois terços; b) o reconhecimento da confissão espontânea, para reduzir a pena em seu patamar mínimo; c) que seja afastada a reincidência, por ausência de fundamentação. Juntou documentos (fls. 09/15). Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. Revela-se inadmissível o manejo da presente ação constitucional, pois a matéria deduzida na exordial, por pleitear a desconstituição de decisão judicial condenatória transitada em julgado (docs. anexos), relaciona-se com revisão criminal, não podendo o writ funcionar como sucedâneo desta. Nesse sentido: "HABEAS CORPUS. CONDENAÇÃO TRANSITADA EM JULGADO. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE PROVAS QUANTO À AUTORIA DELITIVA. WRIT UTILIZADO COMO SUCEDÂNEO DE REVISÃO CRIMINAL. IMPOSSIBILIDADE. HABEAS CORPUS NÃO CONHECIDO. 1. É inadmissível o manejo da ação constitucional de 'Habeas Corpus' para análise de matéria passível de impugnação por meio de recurso ou ação próprios. 2. Sendo a matéria deduzida na impetração atinente à ação de Revisão Criminal, torna-se impossível a análise da pretensão na presente ação constitucional. 3. Habeas Corpus não conhecido." (TJMG, Habeas Corpus Criminal n.º 1.0000.15.056492-0/000, 7.ª C. Crim., Rel. Des. Marcílio Eustáquio Santos, j. 27/08/2015, DJ 03/09/2015). "HABEAS CORPUS. SENTENÇA CONDENATÓRIA TRANSITADA EM JULGADO. PEDIDO DE REVISÃO DA SENTENÇA. VIA IMPRÓPRIA. MATÉRIA AFETA À REVISÃO CRIMINAL. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO VERIFICADO. NÃO CONHECIMENTO DO WRIT.

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- A estreita via do habeas corpus não é própria para o reexame de sentença condenatória transitada em julgado. - Tendo ocorrido o trânsito em julgado da decisão, o pedido de revisão da condenação deve ser formulado por meio de revisão criminal. - O habeas corpus não pode ser utilizado como substituto recursal, com a finalidade de revisão criminal. - Habeas corpus não conhecido." (TJMG, Habeas Corpus Criminal n.º 1.0000.17.069268-5/000, 4.ª C. Crim., Rel. Des. Doorgal Andrada, j. 04/10/2017, DJ 11/10/2017). ISTO POSTO, com fulcro no art. 184 do NRITJRR, indefiro liminarmente o habeas corpus, declarando extinto o processo sem resolução de mérito. Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. P. R. I. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002720-5 – ALTO ALEGRE/RR IMPETRANTE: ARIOSVALDO ALVES DOS SANTOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 689 PACIENTE: DANIEL DA COSTA BARROS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE ALTO ALEGRE RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. Não me convencem, em princípio, os argumentos da impetração. Primeiro, porque a decisão que decretou a prisão preventiva (fls. 35/36), e a que indeferiu o pedido de sua revogação (fls. 33/34), demonstram satisfatoriamente a necessidade da medida extrema, sendo irrelevantes eventuais condições pessoais favoráveis do acusado (STJ, RHC 76.626/MG, 5.ª Turma, Rel. Min. Reynaldo Soares da Fonseca, j. 25/10/2016, DJe 07/11/2016). Segundo, porque "a apresentação espontânea do réu, por si só, não é motivo suficiente para a revogação de sua segregação cautelar se presentes os requisitos para a custódia preventiva (precedentes)" (STJ, RHC 77.239/MA, 5.ª Turma, Rel. Min. Joel Ilan Paciornik, j. 21/03/2017, DJe 29/03/2017). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Dispenso as informações da autoridade indigitada coatora (NRITJRR, art. 173, III). Dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002328-7 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: JULES RIMET GRANGEIRO DAS NEVES – OAB/RR Nº 782 PACIENTE: ADRIENNE PINHEIRO DE MELO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE EXECUÇÃO PENAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado por JULES RIMET GRANGEIRO DAS NEVES, em favor de ADRIENNE PINHEIRO DE MELO, alegando constrangimento ilegal por parte do MM. Juiz de Direito da Vara de Execução Penal, que determinou a regressão cautelar do seu regime de cumprimento de pena do semiaberto para o fechado, com a consequente expedição do mandado de prisão. Sustenta o impetrante, em síntese, que a referida decisão, proferida antes de realizada a audiência de justificação, é ilegal, pois fere o direito constitucional da paciente ao contraditório e à ampla defesa. Informa, ainda, que, por ser a reeducanda portadora de carcinoma de papilífero (CID C-73), é injusta a revogação de sua prisão domiciliar, bem como a regressão para o regime fechado. Requer, assim, a concessão da ordem, para que a paciente seja mantida no regime aberto, por já ter direito à progressão, recolhendo-se o mandado de prisão.

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A liminar foi deferida, para manter a reeducanda no regime semiaberto (fls. 56/57). As informações foram devidamente prestadas, às fls. 63/77. Em parecer de fls. 79/87, o Ministério Público de 2.º grau opina pela concessão da ordem, confirmando-se a liminar. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. Em consulta ao sistema SEEU, verifica-se que, no último dia 09 de novembro, foi realizada a audiência de justificação, tendo o MM. Juiz reconhecido a falta grave, em razão do descumprimento das regras impostas quando da prisão domiciliar, porém mantendo a paciente no regime semiaberto, com os demais benefícios, e reclassificando sua conduta para boa (doc. anexo). Assim, em face dessa recente decisão, alterou-se o motivo da manutenção da reeducanda no regime semiaberto (novo título), restando prejudicadas as alegações contidas na inicial. Nesse sentido: "HABEAS CORPUS - AUDIÊNCIA DE JUSTIFICAÇÃO REALIZADA - PERDA DE OBJETO. Tendo sido realizada a audiência de justificação, resta prejudicada a ordem pela perda de objeto. Writ prejudicado." (TJMG, Habeas Corpus Criminal n.º 1.0000.10.021994-8/000, 3.ª C. Crim., Rel. Des. Antônio Armando dos Anjos, j. 01/06/2010, DJ 08/07/2010). ISTO POSTO, com fulcro no art. 659 do CPP, c/c o art. 91, XII, do NRITJRR, julgo prejudicado o writ. Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. P. R. I. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0047.15.800662-8 - RORAINÓPOLIS/RR APELANTE: BEATRIZ PINTO FARIAS ADVOGADO: PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B APELADO: O MUNICÍPIO DE RORAINÓPOLIS PROCURADOR DO MUNICÍPIO: JAIME GUZZO JÚNIOR – OAB/RR Nº 330-B RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET DECISÃO Trata-se de apelação cível na qual a apelante se insurge quanto à sentença proferida nos autos nº 0800662-46.2015.8.23.0015, que denegou a segurança por ela pleiteada. Narra que foi aprovada no concurso público para provimento de vagas do quadro de pessoal da Prefeitura Municipal de Rorainópolis; que o cargo para o qual concorreu exigia, como escolaridade, Ensino Médio Normal (Magistério); que, ao apresentar a sua documentação à comissão do concurso, teve o seu pedido negado, sendo afirmado que estava em desacordo com as exigências do edital; e que a sua graduação e pós-graduação a habilitam a exercer o cargo de monitor de aluno especial. Nas razões recursais afirma que a exigência de observância do art. 5º da Lei Municipal 187/2011, que preconiza que a formação mínima exigida para o cargo de monitor de aluno especial seria Magistério, Normal Superior, Pedagogia ou Letras, é incabível; e que o edital não exige que o candidato tenha as exigências contidas na referida lei e, mesmo que fosse, a impetrante apresentou documentação satisfatória. Requer, por conseguinte, que o recurso seja recebido, conhecido e provido para reformar a sentença e conceder os pedidos formulados na inicial. O Município de Rorainópolis apresentou contrarrazões defendendo a manutenção da sentença. O Ministério Público de 2º Grau emitiu parecer opinando pelo provimento do apelo e concessão da segurança. É o relatório. Passo a decidir. Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do recurso e passo à análise das suas razões. Consoante o inciso I, do artigo 1.011 do Código de Processo Civil, recebido o recurso de apelação no tribunal e distribuído imediatamente, o relator poderá decidir monocraticamente apenas nas hipóteses do art. 932, incisos III a V. Vejamos: Art. 932. Incumbe ao relator: "(...) III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida;

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IV - negar provimento a recurso que for contrário a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; V - depois de facultada a apresentação de contrarrazões, dar provimento ao recurso se a decisão recorrida for contrária a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência;" Ademais, o art. 932, inc. VIII, do mesmo Código também autoriza o julgamento monocrático dos recursos, quando declara competir ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal". O Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima prevê tais poderes do relator no art. 90: "Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V - negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI - dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior;" Na hipótese dos presentes autos, no edital do concurso, é prevista como escolaridade mínima, para o cargo no qual a impetrante foi aprovada, o Ensino Médio Modalidade Normal (Magistério). Não há qualquer menção à Lei Municipal 187/2011 no anexo do edital que estabelece os requisitos do cargo. A impetrante, por sua vez, possui Licenciatura Plena em Física e Pós-Graduação em Docência do Ensino Superior, bem como outros cursos de capacitação na área educacional. Durante a graduação, estudou as disciplinas Fundamentos da Educação e Didática Geral que, por exemplo, a habilitam a lecionar. Como bem destacou o Representante do Parquet que atua no Segundo Grau, esta Corte já se pronunciou em situação análoga, mais especificamente no julgamento da Apelação Cível nº 0047.15.800665-1, de Relatoria do Desembargador Cristóvão Súter, que passo a transcrever: CÂMARA CÍVEL Apelação Cível n. 0047.15.800665-1 Apelante: Município de Rorainópolis Apelada: Estelita Bastos Pereira RELATÓRIO Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada pelo Município de Rorainópolis, contra sentença que em ação de obrigação de fazer, julgou procedente a pretensão inaugural, permitindo a posse da apelada ao cargo de Monitora de Aluno Especial, mediante concurso público promovido pelo apelante. Aduz o recorrente que a apelada não teria atendido às regras do Edital e da Lei nº 266/2014, nomeadamente a conclusão do ensino médio na modalidade normal/magistério, motivo pelo qual deveria ser excluída do certame, pugnando pela reforma do julgado. Regularmente intimada, apresentou a recorrida suas contrarrazões, pretendendo, em síntese, a manutenção da sentença. É o breve relato. Inclua-se em pauta. Boa Vista, 4 de julho de 2016. Desembargador Cristóvão Suter VOTO Não merece prosperar o recurso. Embora a apelada não tenha colacionado aos autos documento que comprove a conclusão de "Ensino Médio Modalidade Normal (Magistério)", prevista no edital nº 01/2014, do Concurso Público 02/2014- PMR, comprovou qualificação superior à mínima exigida (Licenciatura em Matemática), atendendo, assim, ao que dispõe a Lei nº 9.394/1996, que disciplina as diretrizes e bases da educação nacional e estabelece os requisitos mínimos a serem atendidos pelos docentes: "Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos 5 (cinco) primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade normal."

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Portanto, em obediência aos princípios da razoabilidade e da eficiência, conclui-se que a autora atendeu aos requisitos exigidos no certame, decidindo com acerto o MM. Juiz a quo, ainda que com motivação diversa. Sobre o tema, confira-se o posicionamento pretoriano: "REEXAME NECESSÁRIO. CONCURSO PÚBLICO. MANDADO DE SEGURANÇA. CARGO DE VISITADOR DO PROGRAMA PRIMEIRA INFÂNCIA MELHOR - PIM. ESCOLARIDADE SUPERIOR À EXIGIDA NO CERTAME. CURSO SUPERIOR. POSSIBILIDADE. - REEXAME NECESSÁRIO - A sentença que concedeu a segurança, caso dos autos, está sujeita ao reexame necessário por força de previsão legal expressa no § 1º do artigo 14 da Lei nº 12.016, de 07 de agosto de 2009, que disciplina o mandado de segurança individual e coletivo. - MÉRITO - O Município de Tapejara, por meio do edital nº 01/2013, exige para o cargo de Visitador do Programa Primeira Infância Melhor - PIM, Ensino Médio completo na modalidade normal. No caso, a impetrante foi aprovada e nomeada para o cargo de Visitador, tendo apresentado à Comissão do Concurso seu diploma de licenciatura em Pedagogia, que consta sua colação de grau em 05.12.2009, documento hábil para comprovar a escolaridade exigida no edital. Assim, considerando o diploma como licenciada em Pedagogia, que é um documento hábil para comprovar a escolaridade da autora, verifico que foi preenchida a exigência editalícia, uma vez que a impetrante possui qualificação superior àquela exigida para função, razão pela qual deve ser mantida a sentença que concedeu, em parte, a ordem. Precedentes desta Corte. SENTENÇA MANTIDA EM REEXAME NECESSÁRIO." (TJRS, Reexame Necessário 70069005239, Terceira Câmara Cível, Relator: Leonel Pires Ohlweiler - p.: 05/05/2016) PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO. ESCOLARIDADE SUPERIOR À EXIGIDA NO EDITAL. 1. É pacífica jurisprudência desta Corte que se orienta no sentido de que estando a Administração vinculada ao princípio da razoabilidade e da eficiência, não se admite a negativa de posse em cargo público de candidato com escolaridade inequivocamente superior à exigida no edital. 2. No caso dos autos, o candidato detentor de diploma de nível superior de Bacharel em Física, está capacitado para o exercício das atribuições funcionais do cargo de Técnico de Laboratório/Física. (TRF-4 - AI: 50237908520144040000 5023790-85.2014.404.0000, Terceira Turma, Relator: Salise Monteiro Sanchotene - p.: 23/10/2014) Posto isto, voto pelo não provimento do recurso. É como voto. Boa Vista, 4 de agosto de 2016. Desembargador Cristóvão Suter EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER - CONCURSO PÚBLICO PARA O CARGO DE MONITOR DE ALUNO ESPECIAL - EDITAL - EXIGÊNCIA DE ENSINO MÉDIO - MODALIDADE NORMAL MAGISTÉRIO - ESCOLARIDADE SUPERIOR À EXIGIDA NO CERTAME - CONSONÂNCIA COM A LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - POSSIBILIDADE - RECURSO DESPROVIDO ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores da Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Desembargador Relator. Os Srs. Desembargadores Elaine Bianchi e Jefferson Fernandes votaram com o Sr. Desembargador Relator. Boa Vista, 04 de agosto de 2016. Desembargador Cristóvão Suter Dessa forma, regulamente aprovada e detentora de qualificação superior, mas que guarda consonância com a docência mínima do magistério, requisito do cargo, é de se conceder a segurança pleiteada. Posto isso, pela fundamentação acima expendida, julgo monocraticamente, com arrimo no art. 932, inc. VIII do CPC; e art. 90 RITJRR, para dar provimento ao recurso, reformando a sentença, para determinar a posse da impetrante no cargo que foi aprovada, se o único óbice consistia na escolaridade exigida, conforme aqui dirimido. P.I. Boa Vista (RR), em 21 de novembro de 2017. Juiz Convocado Luiz Fernando Mallet APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.837797-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA

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PROCURADOR DO MUNICÍPIO: LUIZ AUGUSTO MOREIRA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET DECISÃO Trata-se de apelação cível na qual o Ministério Público do Estado de Roraima se insurge quanto à sentença proferida nos autos nº 0837797-43.2014.8.23.0010, que extinguiu o feito sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, I c/c o art. 330, I e § 1º, II, ambos do CPC. Nas razões recursais, afirma que os pedidos não são genéricos, sendo específicos, aptos a ensejar pronunciamento de mérito, e que é possível formular pedido genérico. Requer, por conseguinte, o conhecimento e provimento da apelação para cassar a sentença e determinar a análise do mérito da causa ou, alternativamente, passar ao seu julgamento, nos termos do art. 1.013, § 3º, I, do NCPC. O Município de Boa Vista não apresentou contrarrazões. O Representante do Parquet no Segundo Grau emitiu parecer pugnando pelo provimento parcial do apelo. É o necessário a relatar. Passo a decidir. Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do recurso e passo à análise das suas razões. Consoante o inciso I, do artigo 1.011 do Código de Processo Civil, recebido o recurso de apelação no tribunal e distribuído imediatamente, o relator poderá decidir monocraticamente apenas nas hipóteses do art. 932, incisos III a V. Vejamos: Art. 932. Incumbe ao relator: "(...) III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; IV - negar provimento a recurso que for contrário a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; V - depois de facultada a apresentação de contrarrazões, dar provimento ao recurso se a decisão recorrida for contrária a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência;" Ademais, o art. 932, inc. VIII, do mesmo Código também autoriza o julgamento monocrático dos recursos, quando declara competir ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal". O Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima prevê tais poderes do relator no art. 90: "Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V - negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI - dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior;" Na hipótese dos autos, suscito, de ofício, a preliminar de nulidade da sentença. Isso porque a inicial foi indeferida por se entender que os seus pedidos são genéricos. Quando há essa compreensão, é imprescindível que se faculte à parte a possibilidade de emenda para sanar o vício. Em situação análoga, esta Corte já se pronunciou pela imprescindibilidade da oportunidade de emenda, cujo julgado transcrevo na íntegra para bem demonstrar a similitude: APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.806562-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. MARCUS VINÍCIUS MOURA MARQUES - OAB/RR Nº 591-P RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI RELATÓRIO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença proferida no processo nº 0806562-24.2015.8.23.0010, que extinguiu o feito, nos termos do art. 267, VI, do CPC/73.

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Em suas razões, o apelante alega que em diversos procedimentos de investigação cível realizados pela Promotoria do Meio Ambiente, ficou constatada a reiterada e indevida invasão e construção em áreas de preservação permanente, o que é vedado pela lei. Sustenta que, diante da inércia do Município de Boa Vista em enfrentar essa problemática, a ação civil pública proposta objetiva a condenação do apelado em obrigação de fazer e não fazer, bem como em dano moral coletivo. Alega que outras demandas da mesma natureza, com o mesmo pedido, não foram indeferidas e tiveram prosseguimento, tendo sido proferida sentença de mérito, com a condenação do requerido nos termos do pedido. Afirma que um dos pedidos é a condenação do Município na obrigação de fiscalizar as invasões/ocupações no ambiente urbano e de expansão urbana da Capital, pois, não obstante ser uma obrigação legal, o apelado não vem atuando efetivamente contra as invasões nas áreas de preservação permanente. Aduz que na petição inicial constam mais de quinze pedidos devidamente compreendidos e que elencam as medidas que o réu deve adotar para cessar os gravames ambientais e urbanísticos praticados nas áreas de preservação permanente de Boa Vista, e, ainda, que a legislação pátria admite a possibilidade de se pleitear pedido genérico, não havendo que se falar em inépcia da inicial. Ao final, requer o provimento do recurso para cassar a sentença e determinar o prosseguimento do feito. Sem contrarrazões. Inclua-se em pauta para julgamento. Boa Vista - RR, 15 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator VOTO Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do recurso. O ajuizamento da presente ação civil pública decorreu da instauração de procedimentos de investigação cível realizados pelo Ministério Público, onde ficou constatada a reiterada e indevida invasão e construção em áreas de preservação permanente, no Município de Boa Vista. O autor pretende a procedência da ação a fim de compelir o Município a cumprir sua obrigação de aplicar sanções, fiscalizar, impedir construções nas áreas indicadas, bem como enviar relatório periodicamente ao Ministério Público acerca das providências adotadas, dentre outras. Na petição inicial constam os seguintes pedidos: (…) e) No que tange aos casos de invasões e/ou ocupações irregulares em APP's identificados na presente ação, REQUER A CONDENAÇÃO DO RÉU EM: e.1) Cumprir sua obrigação constitucional e legal de aplicar todas as sanções administrativas cabíveis e efetivas cumulativamente até demolição com reparação/recuperação/restauração do local do fato e retirada do material (resíduos sólidos: entulho e outros) com destino para espaço aprovado e apropriado previamente estabelecido pela própria municipalidade, sob ônus e responsabilidade do infrator ou a cargo do Réu com posterior cobrança do mesmo, quando evidenciar, diretamente ou por qualquer meio de comunicação ou encaminhamentos oficiais de instituições públicas, a existência de construções/obras de qualquer gênero (residenciais, comerciais, empresariais, industriais, públicas, associativas, dentre outras), de responsável (is) (pessoa física, jurídica de direito privado e até de público) e estágio (início, andamento e já construído) em áreas de preservação permanente do ambiente urbano e de expansão urbana, precedida de processo administrativo próprio com resguardo dos princípios da ampla defesa e contraditório; e.2) Fiscalizar ambiental e urbanística com regularidade toda a Capital e apresentar à 2ª Titularidade da 3ª Promotoria de Justiça Cível do Ministério Público de Roraima e à Delegacia de Polícia do Meio Ambiente, mensalmente, relatório das fiscalizações desenvolvidas com discriminação dos locais, datas, horários e providências adotadas, anexando cópias dos correspondentes atos; e.3) Abster de realizar quaisquer "regularizações" nas localidades identificadas, por quaisquer instituições públicas federais, estaduais e municipais, como áreas de preservação permanente do ambiente urbano e de expansão urbana e efetivamente fiscalize, com adoção das medidas que o caso exige, àquelas que possuam alguma documentação do Poder Público (Escritura pública, registro imobiliário, título definitivo, etc.), mas que estejam nos referidos espaços considerados áreas de preservação permanente, notadamente, nestes casos, nas ocupações recentes e em andamento fazendo-se a comunicação estabelecida na letra f.2; e.4) Impedir todas as construções iniciadas ou em andamento e até recém finalizadas nas localidades já identificadas nos autos e daquelas que já tenham sido identificadas pelo Município por meio das sanções adrede aplicadas de multa e embargo, adotando-se as medidas lançadas na letra "f.1";

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e.5) Cancelar, com a devida publicidade, todos os atos administrativos concedidos (alvará de construção, habite-se, termos de compromisso, licença/autorização ambiental, e outros), em relação aos imóveis identificados no presente processo; e.6) Adotar as providências exigíveis para imprimir solução técnica e jurídica (ambiental e urbanística) em relação aos imóveis levantados nestes autos, precedida de processo administrativo próprio com resguardo dos princípios da ampla defesa e contraditório e resolução caso a caso das problemáticas evidenciadas; e.7) Em relação aos itens f.5 e f.6, informar o Ministério Público de Roraima, via da 2ª Titularidade da 3ª Promotoria de Justiça Cível, das providências adotadas; e.8) Aplicação de multa diária no importe de R$ 10.000,00 (dez mil reais) por cada caso concreto identificado por quaisquer meios de fiscalização ou por inobservância das demais cominações, em caso de descumprimento. O magistrado de piso concluiu pela inexistência de pedido específico e extinguiu o feito, fundamentando a sentença da seguinte forma: O requerente, no caso o MP, deve requerer de forma clara e objetiva o que realmente pretende, especificando e determinando os exatos termos do pedido em relação a cada item, até mesmo como forma de garantir o perfeito e integral cumprimento da obrigação. No presente caso o pedido revelasse genérico, já que não determinou qual a irregularidade, seja por ato praticado ou por omissão, impossibilitando, assim, a certeza da verossimilhança do alegado. (…) Vemos, em verdade, que na tentativa de atingir um maior resultado prático da presente demanda, acabou por trazer um pedido vago. (…) Nessa esteira, uma vez que não é possível determinar o que deverá ser feito em relação a cada item apontado, nem quais as supostas omissões/ato ilícitos praticados pelo Município, concluímos que o pedido foi realizado de forma genérica, motivo pelo qual não resta outra medida que a extinção da presente ação nos termos da fundamentação. DISPOSITIVO Diante de todo o exposto, extingo o presente feito sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, VI do CPC. De início, cumpre salientar que a extinção do processo nos termos do art. 267, VI, do CPC/73 deve ocorrer diante da ausência de qualquer das condições da ação. No caso de verificar qualquer vício na petição inicial passível de ser sanado, deve o julgador conceder ao autor a oportunidade de emendá-la antes de extinguir o feito (CPC/73, art. 284), o que não ocorreu no presente caso. A ação civil pública é o meio processual adequado para a defesa do meio ambiente, do consumidor, da ordem econômica e de outros bens e direitos dispostos no art. 1º da Lei nº 7.347/85. O art. 3º da referida lei estabelece o seguinte: Art. 3º A ação civil poderá ter por objeto a condenação em dinheiro ou o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer. Da análise da petição inicial extrai-se que constam diversos pedidos de condenação em obrigação de fazer (itens e.1, e.2, e.4, e.5, e.6, e.7) e um pedido de condenação em obrigação de não fazer (item e.3). Portanto, a tutela pretendida visa impor comportamentos comissivos e um omissivo. Com efeito, a ação civil pública não se presta a obrigar o réu a cumprir as suas obrigações, impostas pela Constituição ou por legislação específica, pois se destina à resolução de um caso concreto, de modo que a defesa do meio ambiente ou de qualquer outro bem tutelado pela Lei nº 7.347/85 não autoriza o Ministério Público ou o Judiciário a ingressar na esfera das atribuições do Poder Executivo. Nas lições de Hely Lopes Meirelles, "a petição inicial há de vir embasada em disposição de lei que tipifique a ocorrência ou o fato como lesivos ao bem a ser protegido, apresentando ou indicando as provas existentes ou a serem produzidas no processo, não bastando o juízo subjetivo do Ministério Público para a procedência da ação." No caso dos autos, constato a existência de pedidos específicos relativos aos imóveis identificados no autos. Dessa forma, não fosse o descumprimento do art. 284 do CPC/73, que por si só autoriza a reforma da sentença, verifica-se que o pedido feito pelo Ministério Público atende ao disposto no arts. 282 e 286 do mesmo diploma legal. Cabe mencionar que o CPC/73 - vigente na propositura da ação, traz a possibilidade de formular pedido genérico: Art. 286. O pedido deve ser certo ou determinado. É lícito, porém, formular pedido genérico: I - nas ações universais, se não puder o autor individuar na petição os bens demandados;

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II - quando não for possível determinar, de modo definitivo, as conseqüências do ato ou do fato ilícito; III - quando a determinação do valor da condenação depender de ato que deva ser praticado pelo réu. Sobre a questão, o STJ já decidiu: PROCESSUAL CIVIL E DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS. PEDIDO GENÉRICO. TUTELA COLETIVA. CABIMENTO. 1. A ação coletiva permite que o pedido mediato seja formulado de forma genérica. Precedentes do STJ. 2. Ademais, no caso, está definido no pedido situação em que é perfeitamente possível delinear como obrigação de não fazer, não havendo falar em generalidade. 3. No tocante ao argumento de que a penalidade aplicada não está prevista em lei, o insurgente não combate o fundamento do decisum monocrático, no sentido que tal matéria não se encontra prequestionada (Súmula 282/STF, aplicada por analogia), o que impossibilita o conhecimento do recurso quanto ao ponto. 4. Agravo Regimental parcialmente conhecido e, nessa parte, não provido. (AgRg nos EDcl no REsp 1408382/PB, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 04/11/2014, DJe 27/11/2014) No mesmo sentido, o TJRR: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO CIVIL PÚBLICA - EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO - PEDIDO GENÉRICO - AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS - INOCORRÊNCIA - SENTENÇA ANULADA - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1) Na ação que visa à tutela de direitos difusos, admite-se pedido genérico. 2) Precedentes do STJ. (TJRR - AC 0010.14.837579-2, Rel. Des. MOZARILDO CAVALCANTI, Câmara Cível, julg.: 23/02/2017, DJe 06/03/2017, p. 13) APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO CIVIL PÚBLICA - PETIÇÃO INICIAL - REGULARIDADE - IMPOSSIBILIDADE DE INDEFERIMENTO DA PEÇA VESTIBULAR - RECURSO PROVIDO. (TJRR - AC 0010.14.819048-0, Rel. Des. CRISTÓVÃO SUTER, Câmara Cível, julg.: 28/09/2016, DJe 06/10/2016, p. 38) Pelo exposto, em consonância com parecer da Procuradoria de Justiça, conheço do recurso e dou provimento para cassar a sentença, determinando o retorno dos autos ao juízo de origem para regular processamento do feito. Boa Vista - RR, 16 de março de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. EXTINÇÃO SEM RESO- LUÇÃO DO MÉRITO. AUSÊNCIA DAS CONDIÇÕES DA AÇÃO. INOCORRÊNCIA. POSSIBILIDADE DE PEDIDO GENÉRICO. PRECEDENTES. SENTENÇA ANULADA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1. Inadmissível a extinção do processo em razão de existência de pedido genérico sem que antes se dê à parte a oportunidade de sanar o vício. 2. Admite-se pedido genérico na ação que visa à tutela de direitos difusos. 3. Precedentes do STJ. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento os Desembargadores Tânia Vasconcelos, Jefferson Fernandes da Silva e Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 16 dias do mês de março de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator (Grifei) Dessa forma, em razão do não conhecimento da pretensão autoral, sem a prévia faculdade de emenda, impõe-se a decretação da nulidade da sentença para esta finalidade. Ante ao aqui fundamentado, autorizado pelo art. 90 do RITJRR, acolho, de ofício, a preliminar de nulidade da sentença, para determinar o retorno dos autos, à Vara de origem, facultando a emenda à inicial quanto aos pedidos reputados genéricos. P.I. Boa Vista, 21 de novembro de 2017. Juiz Convocado Luiz Fernando Mallet APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.833987-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: MARCUS VINICIUS MOURA MARQUES

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APELADA: SILVANA SANTOS DE SOUZA ADVOGADO: DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO – OAB/RR Nº 550-N RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET DECISÃO I - Tratam os autos de apelação cível em face de sentença que concedeu segurança, confirmando liminar, para reconhecer o direito da recorrida à posse, no cargo de assistente social, observada ordem de classificação em concurso público. O apelante aduz, em síntese, ausência de direito líquido e certo e ausência de lesão promovida pelos gestores demandados. Alega presunção de legalidade e constitucionalidade do atos da administração bem como que contratação temporária ocorreu para suprir interesse público. Argui que há outras modalidades de ingresso no serviço público que não demandam o rigor da seleção, pois não se fundam exclusivamente na meritocracia, a exemplo da nomeação para cargo em comissão, cujo elemento determinante é a confiança que deve existir entre a autoridade nomeante e o servidor nomeado. Suscita, por fim, ausência de prova pré-constituída. Requer, ao final, a reforma da sentença recorrida. Contrarrazão pela manutenção da concessão da segurança (EP. 73). É o breve relato. Passo a decidir. II – Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do recurso, adiantando, todavia, que este não merece prosperar. Consoante o inciso I, do artigo 1.011 do Código de Processo Civil, recebido o recurso de apelação no tribunal e distribuído imediatamente, o relator poderá decidir monocraticamente apenas nas hipóteses do art. 932, incisos III a V. Vejamos: Art. 932. Incumbe ao relator: "[...] III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; IV - negar provimento a recurso que for contrário a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; V - depois de facultada a apresentação de contrarrazões, dar provimento ao recurso se a decisão recorrida for contrária a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência;" Ademais, o art. 932, inc. VIII, do mesmo Código também autoriza o julgamento monocrático dos recursos, quando declara competir ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal". O Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima prevê tais poderes do relator no art. 90: "Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior;" No caso presente, a sentença concedeu a segurança de acordo com a jurisprudência dominante nos Tribunais Superiores, a exemplo do julgado a seguir: ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. MANDADO DE SEGURANÇA. APROVAÇÃO DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS. CERTAME DENTRO DO PRAZO DE VALIDADE. PROCESSO SELETIVO INSTAURADO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA. PRETERIÇÃO. NECESSIDADE DE DEMONSTRAÇÃO COM PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. INOCORRÊNCIA. AUSÊNCIA DE

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COMPROVAÇÃO DE PROVIMENTO DO MESMO CARGO EM QUANTIDADE SUFICIENTE A ALCANÇAR A CLASSIFICAÇÃO DA IMPETRANTE. DILAÇÃO PROBATÓRIA. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. DECISÃO SURPRESA OU DE TERCEIRA VIA NÃO CONFIGURADA. PROVIMENTO JURISDICIONAL PREVISÍVEL E COMPATÍVEL COM A LEGISLAÇÃO DE REGÊNCIA. RESULTADO OBJETIVAMENTE PREVISTO NO ORDENAMENTO LEGAL. SOLUÇÃO DENTRO DO DESDOBRAMENTO CAUSAL, POSSÍVEL E NATURAL, DA CONTROVÉRISA. APLICAÇÃO DOS BROCARDOS IURA NOVIT CURIA E DA MIHI FACTUM, DABO TIBI IUS. 1. O Mandado de Segurança foi impetrado objetivando a nomeação e posse da recorrente no cargo de Professora de Língua Portuguesa do quadro efetivo da Secretaria de Estado da Educação e Cultura - SEDUC. Sustenta, em apertada síntese, que foi aprovada em 19º lugar para concurso com 19 vagas, mas que foi preterida na assunção do cargo em favor do preenchimento do quadro com profissionais temporários mediante processo seletivo instaurado durante a validade do concurso. 2. O Tribunal de origem extinguiu o feito sem resolução do mérito, por entender carentes os autos de prova pré-constituída do direito líquido e certo da impetrante. 3. Insurge-se a impetrante recorrente contra a decisão do TJPI alegando violação ao art. 10 do CPC/2015 e que a simples abertura de novo concurso para o mesmo cargo cria para ela direito subjetivo à nomeação. 4. Não há violação ao art. 10 do CPC/2015 pelo aresto impugnado. 5. O referido dispositivo estabelece que o juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, no caso de não se ter dados às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício. 6. Trata-se de proibição da chamada decisão surpresa, também conhecida como decisão de terceira via, contra julgado que rompe com o modelo de processo cooperativo instituído pelo Código de 2015 para trazer questão aventada pelo juízo e não ventilada nem pelo autor nem pelo réu. 7. Na hipótese dos autos, o fundamento adotado pelo Tribunal acerca da necessidade de prova pré-constituída do direito líquido e certo da impetrante era perfeitamente previsível e cogitável pelas partes, pois inerente a pressuposto formal contido no art. 1º da Lei nº 12.016/2009, que rege a via estreita do Mandado de Segurança. Tal argumento foi, inclusive, invocado como matéria de defesa nas informações prestadas pela autoridade apontada como coatora. 8. Descabe alegar surpresa se o resultado da lide encontra-se previsto objetivamente no ordenamento disciplinador do instrumento processual utilizado e insere-se no âmbito do desdobramento causal, possível e natural, da controvérsia. Cuida-se de exercício da prerrogativa jurisdicional admitida nos brocados iura novit curia e da mihi factum, dabo tibi ius. 9. Tampouco prospera o ataque de mérito do recurso. 10. Não há nos autos prova documental pré-constituída da preterição suscitada, que não decorre automaticamente da simples abertura de processo seletivo simplificado para contratação temporária. Necessário não só a demonstração inconteste da identidade entre os cargos, como principalmente destacar que o provimento dos cargos mediante contratação precária se deu em número suficiente a alcançar a impetrante na lista de classificação. 11. Assente no STJ que a "contratação temporária para atender à necessidade transitória de excepcional interesse público, consoante o art. 37, IX, da Constituição da República, não tem o condão, por si só, de comprovar a preterição dos candidatos regularmente aprovados, bem como a existência de cargos efetivos vagos"(AgInt no RMS 50.060/MG, Rel. Ministra REGINA HELENA COSTA, PRIMEIRA TURMA, DJe 17/08/2016). 12. Desse modo, não se verificam razões a ensejar revisão do julgado, que corretamente entendeu inexistir prova pré-constituída, condição de procedibilidade do Mandado de Segurança, com base no art. 6º da Lei 12.016/2009. 13. Em que pese a afirmação de que a impetrante teria sido preterida em virtude da realização de contratações temporárias, ela não conseguiu demonstrar a efetiva ocorrência da preterição do direito à nomeação, porquanto, pelas provas produzidas, não é possível extrair tal fato, de forma conclusiva. Seria necessário dilação probatória para aferição efetiva da ilegalidade ou desvio do ato, o que é incompatível com o rito eleito. 14. Recurso Ordinário não provido. (RMS 54.566/PI, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 19/09/2017, DJe 09/10/2017) Analisando detidamente os autos, verifica-se que assiste razão à apelada. A conclusão encontra arrimo nas provas carreadas, a saber: edital de abertura n° 001-2012 (EP’S. 1.2/1.5); cronograma de lotação seletiva (EP. 1.6); edital n° 002-2015, de processo seletivo para contratação precária (EP. 1.8); homologação de resultado do certame (EP. 1.9); prorrogação do certame (EP. 1.10); reposicionamento de candidatos na lista de classificação (EP. 1.11); resultado de processo seletivo (EP. 1.12); última convocação (EP. 1.13).

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A apelada foi aprovada em 66° (sexagésimo sexto) lugar, dentre as 80 vagas disponibilizadas no concurso do Edital n° 0001/2012, para o cargo de assistente social. Como fundamentado algures, o Superior Tribunal de Justiça assentou compreensão que, no caso do candidato classificado dentro das vagas previstas no edital, há direito subjetivo à nomeação durante o período de validade do concurso. Isto porque, nesta hipótese, estaria a Administração limitada ao estabelecido pelo Edital do certame e pela Lei que criou os cargos, razão pela qual a nomeação escaparia ao campo da discricionariedade, passando a ser ato vinculado. Precedentes: RMS 19478/SP, RMS 25957/MS, RMS 19467/SP. Nesse diapasão, o direito líquido e certo à nomeação compreende apenas os candidatos aprovados dentro do limite de vagas previstas no edital. Àqueles que compõem o cadastro de reserva somente existe uma expectativa de direito e a garantia de vedação à preterição. Outrossim, vale mencionar o julgado da lavra do Ministro Napoleão Nunes, quando do julgamento do AgRg no RMS 25.075, publicado em 04.AGO.2008: "RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO PARA O PROVIMENTO DE CARGO DE POLICIAL MILITAR. RECORRENTES APROVADOS NA PRIMEIRA FASE FORA DO LIMITE DE VAGAS LICITADAS. PRETENSÃO DE CONVOCAÇÃO PARA SEGUNDA ETAPA DO CERTAME. DIREITO LÍQUIDO E CERTO NÃO RECONHECIDO. RECURSO DESPROVIDO. 1) A definição dos critérios utilizados para se alcançar o perfil do candidato, de acordo com as atividades que serão exercidas, é feita de forma discricionária pela Administração, que, com base na oportunidade e conveniência do momento, estabelece as diretrizes a serem seguidas na escolha dos candidatos. 2) A limitação de convocação de candidatos aprovados para a segunda etapa do certame tem por escopo selecionar os melhores e mais aptos para o exercício da profissão, de sorte que os classificados na primeira etapa do concurso tem somente expectativa de direito à convocação para as demais fases, o que não basta para obter tutela mandamental. 3) No presente caso, os recorrentes atingiram a pontuação mínima exigida, porém não se classificaram dentro do limite estipulado para participação na segunda fase do concurso, conforme requisito exposto no Edital, de sorte que não há direito líquido e certo a ser amparado pelo writ. (STJ, AgRg no RMS 25.075, rel. Ministro Napoleão Nunes, 5ª Turma, j. 04.08.2008)". E mais: "RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA. ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. LISTAGEM PARA A APRESENTAÇÃO DE TÍTULOS. CONVOCAÇÃO. LIMITAÇÃO A DUAS VEZES O NÚMERO DE VAGAS. DISPOSIÇÃO DO EDITAL. CLASSIFICAÇÃO SUPERIOR. O Edital previu, de forma expressa, que somente seriam convocados à apresentação dos títulos para contagem de pontos os candidatos classificados em até duas vezes o número de vagas oferecido para o respectivo cargo, até o 14º lugar. A recorrente classificou-se em 23º lugar. Ausência de direito líquido e certo. Recurso desprovido. (STJ, RMS 16231/ES, Rel. Ministro JOSÉ ARNALDO DA FONSECA, 5ª Turma, j. 16.12.2004)". (sem grifo no original) "RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA - CONCURSO PÚBLICO - CANDIDATOS APROVADOS, PORÉM NÃO CLASSIFICADOS DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS - MERA EXPECTATIVA DE DIREITO À NOMEAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE PRETERIÇÃO. 1 - A doutrina e a jurisprudência são unânimes em afirmar que os aprovados em concurso público têm apenas mera expectativa de direito à nomeação, eis que fato submetido ao juízo de conveniência e oportunidade da Administração, desde que respeitada e observada a ordem classificatória dos candidatos, evitando-se, assim, preterições. Entendimento da Súmula 15/STF. 2 - Verificado que as impetrantes não se classificaram dentro do número de vagas previstas pelo edital e que inexiste prova de que as mesmas foram preteridas por conta de nomeações de outros candidatos de pior classificação, não há direito líquido e certo a ser amparado. 3 - Recurso conhecido, porém, desprovido." (RMS 10961/MG, Ministro JORGE SCARTEZZINI, DJ 13.08.2001). (Sem grifos no original) "AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. LEGISLAÇÃO SUPERVENIENTE, CRIAÇÃO DE NOVAS VAGAS. DIREITO LÍQUIDO E CERTO À CONVOCAÇÃO. INEXISTÊNCIA. A criação de novas vagas, durante o prazo de validade do concurso público, não garante o direito à nomeação àqueles que foram aprovados fora das vagas originalmente previstas no edital do certame, por se tratar de ato discricionário da Administração, não havendo falar em direito adquirido, mas tão-somente em expectativa de direito. Precedentes: EDcl no REsp 824.299/RS, 5ª Turma, rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, j. 02.06.2008; RMS 27130/CE, 5ª Turma, rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, j. 22.09.2008; RMS 11.208/PB, 5ª Turma, rel. Mim. Gilson Dipp, j. 23.10.2000)". "RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO PARA O CARGO DE AGENTE E ESCRIVÃO DE POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DA BAHIA. CANDIDATOS HABILITADOS NA PRIMEIRA FASE DO CERTAME. LIMITAÇÃO DOS CONVOCÁVEIS PARA PARTICIPAÇÃO NA

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SEGUNDA ETAPA DO PROCESSO SELETIVO. INEXISTÊNCIA DE DIREITO SUBJETIVO. ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO QUE RESPEITOU OS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE. RECURSO DESPROVIDO. 1. A definição dos critérios utilizados para se obter o perfil do candidato, de acordo com as atividades que serão exercidas, é feita de modo discricionário pela Administração, com base na oportunidade e conveniência administrativas, estabelecendo diretrizes a serem seguidas na escolha dos candidatos. 2. A limitação de convocação de candidatos aprovados para a segunda etapa do certame tem por escopo selecionar os melhores e mais aptos para o exercício do cargo, de sorte que os classificados na primeira etapa do concurso têm somente expectativa de direito à convocação para as demais fases, o que não basta para obter tutela mandamental. 3. É induvidoso que não se pode impor à Administração Pública convocar todos os habilitados em determinada fase do certame para as remanescentes, pela flagrante inviabilidade material do procedimento, bem como pela sua discrepância com o princípio da razoabilidade. 4. Apesar da falha administrativa consistente em não limitar o número de convocáveis para a segunda fase do certame seletivo, desatende ao princípio da razoabilidade a pretensão de convocação de todos os aprovados na etapa inicial, pois importaria na chamada de inúmeros postulantes, sem nenhuma perspectiva de nomeação, já que esta é restrita ao número de vagas. 5. Não obstante a inexistência de critério pré-fixado de limitação dos habilitados na primeira fase, a Administração procedeu às nomeações de forma gradual, de acordo com a necessidade e conveniência, de sorte que, ao final, convocou o total de 1.233 candidatos habilitados para se submeter às demais fases, ou seja, mais do que 5 vezes o número de vagas ofertadas para a capital Salvador (189), demonstrando a ausência de qualquer ilegalidade no ato administrativo. 6. Recurso desprovido, em conformidade como parecer ministerial. (STJ, RMS 29892/BA, rel. Ministro Napoleão Nunes, 5ª Turma, j. 10.08.2010)". (sem grifos no original) Dessa feita, aprovada dentro do número de vagas e sobrevindo contratação precária de terceirizados para o mesmo cargo do concurso público, dentro do prazo de validade do certame, comprovado está o direito da impetrante, ora apelada, não havendo falar-se em reforma da sentença recorrida. III - Posto isso, pela fundamentação acima expendida, julgo monocraticamente, com arrimo no art. 932, inc. VIII do CPC; e art. 90 RITJRR, para NEGAR provimento ao recurso, mantendo sentença, nos exatos termos. P.I. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Juiz Convocado LUIZ FERNANDO MALLET RELATOR EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001539-0 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SUL AMÉRICA CIA NACIONAL DE SEGUROS S/A ADVOGADOS: CARLOS ANTÔNIO HARTEN FILHO E OUTROS – OAB/PE Nº 19357 EMBARGADOS: INGRID CRISTINA PINHEIRO GOMES E OUTROS ADVOGADOS: LUIZ CARLOS SILVA E OUTROS – OAB/SP Nº 168472 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de embargos de declaração opostos pela seguradora Sul América Cia Nacional de Seguros S/A contra decisão que não conheceu do agravo com base no art. 544, § 4º, inc. I, do CPC em virtude da ausência de impugnação específica aos fundamentos da decisão do Tribunal de origem, que não admitiu o agravo interno (fl.221). Alega o recorrente a existência de contradição acerca da sanção imposta, nos temos do art.1021, § 4º do CPC/15. Argumenta que faz-se necessário o afastamento da multa, sob o argumento de que não consta nos autos embargos protelatórios. Pede o conhecimento e o provimento dos presentes embargos para sanar a omissão. O CPC/15 dispõe que: "Art. 1.024. O juiz julgará os embargos em 5 (cinco) dias. (...) § 2º. Quando os embargos de declaração forem opostos contra decisão de relator ou outra decisão unipessoal proferida em tribunal, o órgão prolator da decisão embargada decidi-los-á monocraticamente."

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Além disso, de acordo com o art. 932, inc. VIII, do CPC, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O artigo 90, do RITJRR, estabelece que cabe ao relator negar provimento a recurso em confronto com a jurisprudência dominante do Tribunal. Vejamos: "Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior;" Diante disso, passo a decidir monocraticamente. Assiste razão ao embargante. Constata-se erro material na decisão (fl.221), uma vez que seus fundamentos não são no sentido de condenar a embargante ao pagamento de multa, mas tao somente de negar conhecimento ao agravo interno por ofensa ao art.1021,§1º, do CPC. Face ao exposto, acolho os embargos de declaração para sanar a contradição, decotando da decisão o trecho "(…) Face ao exposto, com fundamento no art. 1.021, §4º, do CPC, nego seguimento ao recurso de agravo interno", devendo constar "Face ao exposto, com fundamento no art. 1.021, §1º, do CPC, nego seguimento ao recurso de agravo interno", mantendo intacta a decisão objurgada nos demais termos. Boa Vista/RR, 21 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001357-7 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: LUIZ AUGUSTO BORGES ADVOGADO: WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A EMBARGADO: BANCO VOLKSWAGEN S/A ADVOGADO: CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de Embargos de Declaração opostos por Luiz Augusto Borges contra a decisão de fls. 37/38, que não admitiu o Agravo de Instrumento interposto pela parte embargante. O embargante afirma que a decisão atropelou a coisa julgada, o devido processo legal e as normas gerentes do CPC. Alega que o MM. Juiz incorreu em erro in procedendo, pois revogou ex-ofício a homologação do cálculo, sem intimar as partes sobre a revogação. Assim, afirma que o MM. Juiz violou o contraditório e o devido processo legal, nos termos do art.9º e 10 do CPC/15. Afirma que houve omissão na decisão de fls.37/385, pois não se manifestou sobre a revogação ex ofício da decisão que homologou os cálculos, bem como da ausência de intimação das partes. Pede o acolhimento dos presentes embargos para que seja sanada a omissão. Não foram apresentadas contrarrazões. O CPC/15 dispõe que: "Art. 1.024. O juiz julgará os embargos em 5 (cinco) dias. (...) § 2º. Quando os embargos de declaração forem opostos contra decisão de relator ou outra decisão unipessoal proferida em tribunal, o órgão prolator da decisão embargada decidi-los-á monocraticamente." Além disso, de acordo com o art. 932, inc. VIII, do CPC, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O artigo 90, do RITJRR, estabelece que cabe ao relator negar provimento a recurso em confronto com a jurisprudência dominante do Tribunal. Vejamos: "Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior;" Diante disso, passo a decidir monocraticamente. Não assiste razão ao embargante.

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Os embargos de declaração têm como objetivo sanar eventuais omissões, contradições, obscuridades e erros materiais de qualquer decisão judicial. O MM. Juiz, ao verificar erro de cálculo de liquidação, poderá mandar refazê-lo de ofício, sem que haja prévia intimação da Fazenda Pública, não havendo ofensa ao princípio da não surpresa. A decisão monocrática analisou todas as alegações do embargante, não havendo nenhuma das hipóteses elencadas no artigo 1.022, do CPC. Conforme pode-se verificar no seguinte trecho da decisão monocrática: "Com efeito, os cálculos do valor exequendo podem ser retificados a qualquer momento, de ofício ou a requerimento da parte interessada, não havendo que se falar em preclusão da matéria, violação à coisa julgada ou julgamento extra petita. Sobre o tema, o Superior Tribunal de Justiça já decidiu: "AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE COMPRA E VENDA C/C REINTEGRAÇÃO DE POSSE. RECURSO MANEJADO SOB A ÉGIDE DO NCPC. OFENSA AOS ARTS. 471 E 473 DO CPC/73. CÁLCULO JUDICIAL. ERRO MATERIAL. DETERMINAÇÃO DE REFAZIMENTO. PRECLUSÃO. INOCORRÊNCIA. ACÓRDÃO CONSOANTE A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. SÚMULA Nº 83 DESTA CORTE. 1. Aplicabilidade do NCPC a este recurso ante os termos do Enunciado nº 3 aprovado pelo Plenário do STJ na sessão de 9/3/2016: Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos a decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016) serão exigidos os requisitos de admissibilidade recursal na forma do novo CPC. 2. A Corte de origem, afastando a ocorrência da preclusão, reconheceu que os índices utilizados nos cálculos homologados estavam incorretos, determinando a remessa dos autos à contadoria judicial a fim de refazimento dos cálculos para retificação, observando-se os limites impostos pela sentença e acórdão. 3.Tal entendimento se afina à jurisprudência firmada nesta Corte, no sentido de que a homologação dos cálculos não os torna imunes de impugnação quando verificado erro material, pois é cediço nesta Corte que "o erro material não transita em julgado, podendo ser corrigido a qualquer tempo pelo juiz ou Tribunal de onde se originou a decisão" (REsp 545.292, Rel. Ministra Eliana Calmon, DJ de 24/11/2003). 4. Não sendo a linha argumentativa apresentada capaz de evidenciar a inadequação dos fundamentos invocados pela decisão agravada, mantém-se a decisão proferida, por não haver motivos para a sua alteração. 5. Agravo interno não provido." (AgInt no AREsp 830.792/SP, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 25/10/2016, DJe 16/11/2016) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. SEGURO. EXECUÇÃO DE SENTENÇA. ERRO MATERIAL NOS CÁLCULOS HOMOLOGADOS PELO JUÍZO. COISA JULGADA. PRECLUSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. SÚMULA STJ/83. IMPROVIMENTO. 1.- A regra prescrita no art. 463, I, do CPC é clara em permitir a correção de inexatidões materiais ou retificação de erros de cálculo a qualquer tempo, sem implicar ofensa à coisa julgada ou à preclusão. Precedentes. Aplicação da Súmula STJ/83. 2.- Agravo Regimental improvido. (AgRg no AREsp 402.188/RS, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, Terceira Turma, julgado em 22/10/2013, DJe 14/11/2013) Partilhando desse mesmo entendimento, este Tribunal já se manifestou no mesmo sentido no julgamento nos Agravos de Instrumento nº 0000.17.000906-2, nº 0000.17.000853-6 e nº 0000.17.000862-7, todos de Relatoria da Desa. Tânia Vasconcelos; Agravo de Instrumento nº 0000.16.001760-4, da Relatoria do Des. Cristóvão Suter; Agravo de Instrumento nº 0000.17.000406-3, da Relatoria do Des. Jefferson Fernandes." Desta forma, não há omissão a ser sanada. Face ao exposto, rejeito os embargos de declaração. Boa Vista, 21 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.831803-9 - BOA VISTA/RR 1ª APELANTE / 2ª APELADA: CONSTRUTORA SOLAR LTDA ADVOGADO: CLÓVIS MELO DE ARAÚJO – OAB/RR Nº 647-N 2º APELANTE / 1º APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO – OAB/RR Nº 187-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO

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Trata-se de Apelações Cíveis interpostas pela CONSTRUTORA SOLAR LTDA e MUNICÍPIO DE BOA VISTA em face da Sentença proferida pelo Juiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública, que julgou parcialmente procedente a Ação de Cobrança nº 0831803-97.2015.8.23.0010, nos termos do art. 487 , I do CPC, para reconhecer o crédito devido à CONSTRUTORA SOLAR LTDA no valor de R$ 176.430,26 (cento e setenta e seis mil, quatrocentos e trinta reais e vinte e seis centavos) em face do MUNICÍPIO DE BOA VISTA (EP. 23), com a seguinte fundamentação: "(…) Conforme ana´lise dos documentos acostados aos autos, verifica-se, por meio do MEMO no 303/2014, o reconhecimento administrativo de de´bito na~o quitado pelo Munici´pio de Boa Vista, conforme dissertado pela Requerente. Contudo, houve, por parte do Requerido a rescisa~o unilateral do contrato, nos termos do art. 78, inc. I, da Lei no 8.666/93. A sobredita rescisa~o se faz em raza~o do descumprimento, pela contratada, de claúsulas, especificaço~es, projetos ou prazos acertados em contrato. De acordo com o art. 80, da Lei no 8.666/93, os cre´ditos decorrentes dos contratos rescindidos por ato unilateral da contratante, nos termos do art. 78, inc. I da Lei de Licitaço~es, ficara~o retidos pela Administraça~o Pu´blica ate´ o limite dos dados causados, a saber: Art. 78. Constituem motivo para rescisa~o do contrato: I - o na~o cumprimento de claúsulas contratuais, especificaço~es, projetos ou prazos; [...] Art. 80. A rescisa~o de que trata o inciso I do artigo anterior acarreta as seguintes conseque^ncias, sem prejui´zo das sanço~es previstas nesta Lei: I - assunça~o imediata do objeto do contrato, no estado e local em que se encontrar, por ato pro´prio da Administraça~o; II - ocupaça~o e utilizaça~o do local, instalaço~es, equipamentos, material e pessoal empregados na execuça~o do contrato, necessa´rios a` sua continuidade, na forma do inciso V do art. 58 desta Lei; III - execuça~o da garantia contratual, para ressarcimento da Administraça~o, e dos valores das multas e indenizaço~es a ela devidos; IV - retença~o dos cre´ditos decorrentes do contrato ate´ o limite dos prejui´zos causados a` Administraça~o. Desse modo, na~o ha´ que se falar em ilegalidade pela pretensa~o de valores empregados na obra, quando ha´, por parte da Administraça~o, prejui´zos suportados por cre´ditos pagos e na~o realizados, como descrito no MEMO no 303/2014/DEAS/GAB/SMSA/PMBV. De outro giro, nos termos do art. 373, do CPC, incumbe ao reú a existe^ncia de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. Quedando-se inerte, o Munici´pio de Boa Vista deixou de alegar fato impeditivo, por meio de eventual compensaça~o de valores devidos pela Requerente. Sabe-se que contra a Fazenda Pu´blica, na~o incidem os efeitos pro´prios da revelia, nos termos do art. 345, inc. II, do CPC. Ocorre que, com a ause^ncia de manifestaça~o do Munici´pio de Boa Vista, na~o ha´ que se cogitar a existe^ncia de cre´ditos na~o ressarcidos ou danos decorrentes da inexecuça~o do contrato. O que se tem nestes autos e´ o reconhecimento administrativo, pela Requerida, de cre´ditos devidos a` Requerente. Desse modo, ha´ de se reconhecer o cre´dito no valor de R$ 176.430,26 (cento e setenta e seis mil, quatrocentos e trinta reais e vinte e seis centavos). Por outro lado, verifica-se que a parte autora realizou a atualizaça~o da di´vida por meio do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e ińdices da Construça~o Civil - SINAPI, perfazendo o valor de R$ 321.603,42 (trezentos e vinte e um mil, seiscentos e tre^s reais e quarenta e dois centavos). Trata-se de um sistema de refere^ncia de preços que na~o pode ser admitido como forma de atualizaça~o de de´bitos em face da Fazenda Pu´blica. Dessa forma, esclarecidas as teses pertinentes ao caso, devo concluir pela procede^ncia parcial do pedido. (...)" (EP. 23). É o breve relato. Decido. É cediço que o Relator pode, por meio de decisão monocrática, dar provimento a recurso contra julgado em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior. E pode não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos incisos III a V do art. 932 do Código de Processo Civil. É o que dizem os incisos IV e VI do art. 90 do Regimento Interno do TJRR. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço dos recursos e passo à análise do mérito. 1º - APELANTE - CONSTRUTORA SOLAR LTDA O Apelante traz como única alegação que admite-se a atualização dos cálculos apresentados pela Tabela Sinape em face dos débitos da Fazenda Pública, requerendo a condenação do Município de Boa Vista na quantia declinada na inicial, o valor de R$ 321.603,42 (trezentos e vinte e um mil, seiscentos e tre^s reais e quarenta e dois centavos). No que tange atualização de créditos em face da fazenda pública, recentemente o STF, ao concluir o julgamento do Recurso Extraordinário RE nº 870947 (Informativo 878 do STF), em que se discutem os

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índices de correção monetária e os juros de mora a serem aplicados nos casos de condenações impostas contra a Fazenda Pública, definiu duas teses sobre a matéria, quais sejam: "Primeira: "O artigo 1º-F da Lei 9.494 <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/103468/lei-9494-97>/1997, com a redação dada pela Lei 11.960 <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/817807/lei-11960-09>/2009, na parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, aos quais devem ser aplicados os mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito tributário, em respeito ao princípio constitucional da isonomia (CRFB <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/188546065/constituição-federal-constituição-da-republica-federativa-do-brasil-1988>, art. 5º <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641516/artigo-5-da-constituição-federal-de-1988>, caput); quanto às condenações oriundas de relação jurídica não-tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da caderneta de poupança é constitucional, permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto no artigo 1º-F da Lei 9.494 <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/103468/lei-9494-97>/1997 com a redação dada pela Lei 11.960 <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/817807/lei-11960-09>/2009." Segunda: "O artigo 1º-F da Lei 9.494 <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/103468/lei-9494-97>/1997, com a redação dada pela Lei 11.960 <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/817807/lei-11960-09>/2009, na parte em que disciplina a atualização monetária das condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança, revela-se inconstitucional ao impor restrição desproporcional ao direito de propriedade (CRFB <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/188546065/constituição-federal-constituição-da-republica-federativa-do-brasil-1988>, art. 5º <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641516/artigo-5-da-constituição-federal-de-1988>, XXII <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10730256/inciso-xxii-do-artigo-5-da-constituição-federal-de-1988>), uma vez que não se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a promover os fins a que se destina." Por sua vez, o Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) trata-se de um sistema que estabelece regras e critérios para elaboração do orçamento de referência para obras e serviços de engenharia, trazendo dados importantes para ajudar na criação de parâmetros de custos para todas as etapas produtivas, não devendo ser utilizado para atualização de débitos oriundos da fazenda pública. Como se vê, não há que se falar em reforma da sentença para atualização dos valores devidos a Apelante pela TABELA SINAPI, pois a atualização de débitos em face da Fazenda Pública tem regime especial diferenciado, conforme premissas recentemente assentadas, impondo-se, assim, a manutenção da sentença de piso. 2º - APELANTE - MUNICÍPIO DE BOA VISTA O Apelante traz como única alegação do fato de que a Autora teria recebido valores indevidos no decorrer do contrato, não tendo devolvido as quantias aos cofres públicos, razão pela qual requer o provimento do Apelo para que seja reformada a Sentença (EP. 30). Desta feita, da leitura do presente Recurso, não é possível concluir quais são as razões do pedido de reforma da Sentença (o porquê ela deve ser modificada). Trata-se da inobservância do Princípio da Dialeticidade, o que impede o conhecimento do presente recurso. Nas palavras de Nelson Nery Jr. em sua obra Teoria Geral dos Recursos. 5 ed. São Paulo: RT, 2000, p. 149/150: "... o recurso deverá ser dialético, isto é, discursivo. O recorrente deverá declinar o porquê do pedido de reexame da decisão. (...). As razões do recurso são elemento indispensável a que o tribunal para o qual se dirige, possa julgar o mérito do recurso, ponderando-as em confronto com os motivos da decisão recorrida". Considerando que esse entendimento encontra-se em consonância com a jurisprudência deste Tribunal e do Superior Tribunal de Justiça, monocraticamente, não conheço da Apelação, conforme autoriza o art. 932, VIII, do CPC c/c o art. 90, IV, do RITJRR. Assim sendo, a Recorrente não debateu especificamente os fundamentos da Sentença. A respeito do assunto, trago os seguintes acórdãos do Superior Tribunal de Justiça: "AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RAZÕES RECURSAIS. GENERALIDADE. FALTA DE IMPUGNAÇÃO AOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO MONOCRÁTICA. DESATENÇÃO AO ÔNUS DA DIALETICIDADE. 1. Descumpre o ônus da dialeticidade a impugnação recursal fundada em premissas genéricas e evasivas as quais não atacam, todavia, a fundamentação especificada no julgado recorrido. 2. Agravo regimental não conhecido". (STJ, AgRg no AREsp 704.483/MG, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 01/09/2015). "AGRAVO INTERNO. RECURSO ESPECIAL. RECURSO INTEMPESTIVO. INOBSERVÂNCIA DO PRAZO PREVISTO NO ART. 219, 1.003, § 5º, e 1.070 do CPC/2015. RECURSO QUE DEIXA DE IMPUGNAR

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ESPECIFICAMENTE OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO ORA AGRAVADA. INCIDÊNCIA DOS ARTS. 932, III, E 1.021, § 1º, DO CPC/2015 E DA SÚMULA 182 DO STJ. RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. O prazo legal para interposição de agravo interno é de cinco dias úteis, conforme o art. 219, 1.003, § 5º, e 1.070 do novo Código de Processo Civil. 2. Inexistindo impugnação específica, como seria de rigor, aos fundamentos da decisão ora agravada, essa circunstância obsta, por si só, a pretensão recursal, pois, à falta de contrariedade, permanecem incólumes os motivos expendidos pela decisão recorrida. Incide na espécie o disposto no arts. 932, III e 1.021, § 1º, do Código de Processo Civil de 2015 e a Súmula n. 182 do Superior Tribunal de Justiça. 3. Agravo interno não conhecido" (STJ, AgInt no AREsp 999.493/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 20/06/2017). Seguindo o mesmo raciocínio, colaciono julgados deste Egrégio Tribunal de Justiça: "APELAÇÃO CÍVEL - OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE - NÃO CONHECIMENTO DO INCONFORMISMO. Tratando-se de recurso que não enfrenta o que efetivamente foi decidido, não demonstrando o desacerto ou a contrariedade à lei por parte da decisão impugnada, resumindo-se à mera repetição dos argumentos lançados na exordial, tem-se como violado o Princípio da Dialeticidade, tornando impossível o conhecimento do reclame". (TJRR - AC 0010.15.806548-1, Rel. Des. CRISTÓVÃO SUTER, Câmara Cível, julg.: 04/08/2016, DJe 15/08/2016, p. 25). "PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO REGIMENTAL EM APELAÇÃO CÍVEL - DECISÃO MONOCRÁTICA - NÃO CONHECIMENTO DO APELO - RECURSO QUE NÃO REBATE OS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA - IRREGULARIDADE FORMAL - AUSÊNCIA DE DIALETICIDADE RECURSAL - AGRAVO INTERNO DESPROVIDO". (TJRR, AgReg 0000.15.002504-7, Câmara Única, Rel. Juiz(a) Conv. Jefferson Fernandes da Silva, p.: 17/02/2016). "AGRAVO INTERNO - APELAÇÃO CÍVEL - SEGUIMENTO NEGADO - AUSÊNCIA DE DIALETICIDADE - DISCUSSÃO DE MATÉRIA ALHEIA ÀQUELA TRATADA NA DECISÃO RECORRIDA - INADMISSIBILIDADE - FALTA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA - MANUTENÇÃO DA DECISÃO - AGRAVO DESPROVIDO". (TJRR - AgReg 0000.15.002153-3, Rel. Des. RICARDO OLIVEIRA, Câmara Única, julg.: 20/10/2015, DJe 23/10/2015, p. 43). Logo, não tendo havido impugnação específica quanto aos pontos fixados na sentença, principalmente no fato do reconhecimento administrativo do próprio Município de Boa Vista dos valores devidos, sem qualquer menção a tal fato, nem das disposições contidas na sentença, o recurso não pode ser conhecido. Por essas razões, não conheço do recurso de apelação interposto pelo MUNICÍPIO DE BOA VISTA, e conheço, mas nego provimento a apelação interposta pela CONSTRUTORA SOLAR LTDA. Por via de consequência, elevo o condenação de honorários advocatícios ao percentual de 15% (dez por cento) sobre o valor da causa, a luz art. 85, §11, do CPC, para o Município de Boa Vista. Não há o que se majorado em relação ao Apelante CONSTRUTORA SOLAR LTDA uma vez que nada foi fixado na decisão guerreada. Publique-se e intimem-se. Após as providências necessárias, arquive-se. Boa Vista, 21 de novembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.915356-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N APELADO: ANTONIO AYRES DA NOBREGA RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO Trata-se de recurso de Apelação (EP 89) interposto pela parte MUNICÍPIO DE BOA VISTA contra Sentença proferida pelo juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista na Ação de Execução Fiscal 0915356-18.2010.8.23.0010, extinguindo o feito por força do reconhecimento da prescrição intercorrente. Inconformada, a parte apresenta razões recursais nas quais, em síntese, alega que: a) O Despacho que ordenou a citação na execução fiscal ao EP 08 marca o início do transcurso prescricional em 21/10/2010; b) O processo ficou suspenso por força dos mecanismos da justiça aos EPs 17, 39 e 49, impedindo o prosseguimento das execuções fiscais com base no art. 40 da Lei de Execuções Fiscais;

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c) Por interpretação analógica da súmula 106 do Superior Tribunal de Justiça, conforme suposta posição adotada pelo TJRR, não há que se falar em prescrição intercorrente nesses casos; d) o protesto extrajudicial do título executivo, datado de 05/04/2017 (EP 75), também interrompeu a prescrição, conforme determina o art. 174, parágrafo único, inciso III, do Código Tributário Nacional; e) A Fazenda Pública não foi intimada para manifestação acerca da prescrição como exigem o §4º do art. 40 da Lei 6.830/80 e o art. 10 do CPC, devendo ser anulada a Sentença; f) Houve declaração de inconstitucionalidade do art. 40, §2º da Lei 6.830/80 e o reconhecimento da prescrição intercorrente sem a manifestação das razões; g) O magistrado deveria ponderar o fator tempo com a conduta processual da Fazenda Pública na persecução do crédito, além de subtrair da contagem a demora ocasionada pelo próprio sistema judiciário; h) "(...) pleiteia-se posicionamento expresso acerca da atividade processual desenvolvida na instância ordinária por parte do Apelante, colimando atender a necessidade de prequestionamento da temática, para o fim de interposição de eventuais recursos extraordinário e especial" (fl. 12, EP 89); i) A análise da constitucionalidade do art. 40, §2º, da Lei 6.830/80, não poderia ter sido feita como manifestado nos autos vez que sua edição é anterior à Constituição Federal, razão pela qual dever-se-ia realizar juízo de recepção ou não da disposição pela nova ordem; j) O incidente de inconstitucionalidade ao qual o magistrado a quo faz referência analisa o §4º do art. 40 da Lei 6.830/80, não o §2º, razão pela qual deve ser restabelecida a eficácia da disposição sob pena de ofensa à cláusula de reserva do art. 97 da CF e súmula vinculante nº 10 do STF; k) Não houve o preenchimento dos requisitos para reconhecimento da prescrição intercorrente, que o Agravante reputa serem: k.1) inércia da Fazenda Pública na promoção das diligências necessárias para a localização do devedor ou dos seus bens; k.2) suspensão do processo; k.3) o transcurso de 01 (um) ano da suspensão acima, com a manutenção do estado de letargia; k.4) a decretação do arquivamento provisório dos autos, após o período da suspensão; e k.5) que durante o arquivamento provisório seja superado o prazo prescricional, que para a hipótese é de 05 (cinco) anos. Ao final, pede pelo provimento do recurso para extinção dos efeitos da Sentença por declaração da nulidade absoluta ou por reforma, sendo determinado o prosseguimento da execução fiscal. O executado/Agravado, não tendo sido citado na ação de piso, não foi intimado para oferecimento de contrarrazões, conforme certificado ao EP 90. É o relatório. Decido. O recurso preenche os requisitos de admissibilidade, por isso, passo à análise do mérito. Como a matéria é objeto de jurisprudência consolidada neste Tribunal, o art. 90 do RITJRR autoriza o relator a decidir monocraticamente. Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V - negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI - dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; O art. 174 do Código de Tributário Nacional estabelece que a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva. Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva. Parágrafo único. A prescrição se interrompe: I - pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal. Assim sendo, o transcurso de lapso temporal de 05 (cinco) anos de inércia da Fazenda Pública, contados da constituição do crédito tributário, é causa de extinção do crédito tributário, em face da ocorrência da prescrição, a teor do disposto no art. 174, combinado com art. 156, inciso V, ambos do Código Tributário Nacional. Neste caso, o ajuizamento da execução fiscal se deu em 27/09/2010 (EP 01). Em 30/09/2010 (EP 04) houve Despacho determinando a citação do devedor. A causa interruptiva da execução fiscal ocorreu com o Despacho que determinou a citação do devedor em 30/09/2010, como se extrai na Sentença (EP 86) à fl. 01. Ocorre que, em 31/07/2017 (EP 86) o MM. Juiz prolatou Sentença extinguindo o feito, com resolução do mérito, por reconhecer o prazo prescricional de cinco anos. Destaca-se que, depois de ordenada a citação do executado/Apelado em 30/09/2010 até a prolação da Sentença, a Fazenda Pública somente se manifestou aos EPs 22 (petição de substabelecimento em

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14/01/2011), 29 (petição de habilitação de Procurador em 05/07/2011), 60 (Certidões de Dívida Ativa atualizadas em 27/08/2014), 73 (nova atualização das CDAs em 20/07/2016, em observância de Termo de Audiência ao EP 63, de 23/09/2014), 80 (ciência de Decisão em 05/05/2017) e 84 (manifestação sobre prescrição intercorrente em 10/07/2017). Ou seja, seis manifestações da Fazenda Pública sem qualquer fruto na persecução do crédito tributário em quase sete anos de processamento entre a ordem de citação e a Sentença. Portanto, houve prescrição, já que desde o Despacho de citação do executado (30/09/2010) até a prolação da Sentença (31/07/2017), o exequente/Apelante não obteve êxito para satisfazer o débito, transcorrendo o prazo prescricional. Necessidade de inércia para a ocorrência da prescrição Prescrição (comum) é a extinção de uma pretensão (art. 189 do CC), causada pela inércia do seu titular durante certo período de tempo, observando-se as causas interruptivas e suspensivas dessa contagem. Em outras palavras: ela decorre da inércia para o exercício da pretensão. A prescrição intercorrente é diferente. Ela é a extinção da exigibilidade judicial da prestação, decorrente da paralisação injustificada da execução, por culpa do credor, pelo prazo da prescrição comum. A pretensão já foi exercida, mas existe inércia no decorrer do processo. A esse respeito, Luiz Guilherme Marinoni e Sérgio Cruz Arenhart ensinam: A prescrição intercorrente constitui hipótese de extinção da exigibilidade judicial da prestação, que ocorre pela paralisação injustificada - por culpa do credor - da execução (Curso de Processo Civil, vol. 3, Execução, 2ª. ed., RT, 2008, p. 346). A prescrição pressupõe a inércia do titular da pretensão. Logo, se não houve inércia, não há prescrição. O que se entende por "inércia" Leandro Paulsen entende que, após a interrupção, o recomeço da contagem do prazo prescricional para a cobrança do crédito tributário exige a inércia do credor. Enquanto esse requisito não acontecer, o prazo prescricional não volta a correr (Direito Tributário: Constituição e Código Tributário à luz da doutrina e da jurisprudência, 10ª. ed., Porto Alegre - RS, Livraria do Advogado, ESMAFE, 2008, p. 1173). Concordo com o referido autor, porque a inércia é um dos requisitos para a prescrição, contudo, entendo necessário ver o que é considerado inércia da fazenda pública, pois não é a simples passagem dos cinco anos que faz com que a prescrição intercorrente ocorra. São considerados, como configuradores da inércia da fazenda pública, não apenas as situações de total abandono do processo, mas também aqueles casos em que, embora exista um vai e vem dos autos e/ou de pedidos, essa movimentação não é capaz de dar frutos, nem de modificar a situação processual. Não há mudança relevante para a execução. Nesse sentido, trago os seguintes precedentes do Superior Tribunal de Justiça: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. INÉRCIA DA EXEQUENTE. CONSTATAÇÃO. SÚMULA 7 DESTA CORTE. INCIDÊNCIA. 1. O Plenário do STJ decidiu que 'aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas até então pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça' (Enunciado Administrativo n. 2). 2. O Superior Tribunal de Justiça tem entendido que 'requerimentos para realização de diligências que se mostraram infrutíferas em localizar o devedor ou seus bens não suspendem nem interrompem o prazo de prescrição intercorrente.' (EDcl no AgRg no AREsp 594.062/RS, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 19/03/2015, DJe 25/03/2015). 3. Dissentir da conclusão consignada no Tribunal de origem acerca da existência de inércia da Fazenda Pública, para fins de ocorrência de prescrição intercorrente, demanda necessário revolvimento de matéria fática, o que é vedado em sede do especial, em face do óbice da Súmula 7 desta Corte. Precedentes. 4. Agravo desprovido" (STJ, AgInt no REsp 1361038/RJ, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 09/08/2016, DJe 12/09/2016 - destaquei) TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. DECLARAÇÃO DE OFÍCIO. VIABILIDADE. ART. 219, § 5º, DO CPC. EXECUÇÃO FISCAL QUE PERDURA INEFICAZ POR MAIS DE ONZE ANOS APÓS A CITAÇÃO DO DEVEDOR. DILIGÊNCIAS QUE SE MOSTRAM INEFICAZES NÃO SUSPENDEM NEM INTERROMPEM A PRESCRIÇÃO. INÉRCIA DA FAZENDA PÚBLICA. SÚMULA 7 DO STJ. 1. O Superior Tribunal de Justiça tem expressado entendimento segundo o qual requerimentos para realização de diligências que se mostraram infrutíferas em localizar o devedor ou seus bens não suspendem nem interrompem o prazo de prescrição intercorrente. 2. A instância a quo, no presente caso, entendeu que as diligências efetuadas e os sucessivos pedidos de suspensão se demonstraram inúteis para a manutenção do feito executivo, que já perdura por onze anos. Consigne-se, ademais, que avaliar a responsabilidade pela demora na execução fiscal demanda a análise do contexto fático dos autos, impossível nesta Corte, ante o óbice da Súmula 7/STJ. Embargos de

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declaração acolhidos para conhecer do agravo regimental e negar-lhe provimento" (STJ, EDcl no AgRg no AREsp 594.062/RS, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 19/03/2015, DJe 25/03/2015 - destaquei) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. INOCORRE VIOLAÇÃO AO ART. 557, CAPUT DO CPC QUANDO A DECISÃO SINGULAR DO RELATOR FUNDA-SE NA JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO RESPECTIVO TRIBUNAL OU DE TRIBUNAL SUPERIOR, ALÉM DO QUE FACULTA-SE À PARTE A INTERPOSIÇÃO DE AGRAVO REGIMENTAL, POR MEIO DO QUAL A QUESTÃO PODERÁ SER SUBMETIDA AO COLEGIADO COMPETENTE, TAL COMO NO PRESENTE CASO, EM QUE A PRETENSÃO RECURSAL RESTOU AFASTADA DE FORMA FUNDAMENTADA. TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL QUE PERDURA INEFICAZ POR MAIS DE DEZ ANOS APÓS A CITAÇÃO DO DEVEDOR. INÉRCIA DA FAZENDA PÚBLICA. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. SÚMULA 7/STJ. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. Nos termos da jurisprudência desta Corte, não viola o art. 557 do CPC a decisão singular de Relator fundada em jurisprudência dominante, pois facultada à parte a interposição de Agravo Regimental, por meio do qual, neste caso, se submeterá a questão ao colegiado competente. Precedentes: AgRg no AREsp 366.349/MG, Rel. Min. MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 05.03.2014, e AgRg no REsp. 1.418.835/SP, Rel. Min. MARCO BUZZI, DJe 19.02.2014. 2. Em execução fiscal, é desnecessário o ato formal de arquivamento, o qual decorre do transcurso do prazo de um ano de suspensão, prescindindo de despacho que o efetive. Súmula 314/STJ. Outrossim, os requerimentos para realização de diligências que se mostraram infrutíferas em localizar o devedor ou seus bens não tem o condão de suspender ou interromper a prescrição intercorrente. Nesse sentido: REsp. 1.305.755/MG, Rel. Min. CASTRO MEIRA, DJe 10.05.2012; AgRg no REsp. 1.251.038/PR, Rel. Min. CESAR ASFOR ROCHA, DJe 17.04.2012, REsp. 1.245.730/MG, Rel. Min. CASTRO MEIRA, DJe 23.04.2012, AgRg no REsp. 1.208.833/MG, Rel. Min. CASTRO MEIRA, DJe 03.08.2012 e EDcl nos EDcl no AgRg no REsp. 1.122.356/MG, Rel. Min. HUMBERTO MARTINS, DJe 18.03.2014. 3. Pretende-se, assim, evitar a prática, não rara, de pedidos de desarquivamento dos autos, próximos ao lustro fatal, para a realização de diligências que frequentemente são infrutíferas e seguem acompanhadas de novo pleito de suspensão do curso da execução, tudo com o intuito de afastar a contumácia do ente fazendário. Outrossim, não há como deixar de pronunciar a prescrição intercorrente, nos casos em que não encontrados bens penhoráveis para a satisfação do crédito após o decurso do prazo quinquenal contado do arquivamento. Ademais, o exame acerca da responsabilidade pela demora na execução fiscal não se mostra possível em sede especial, tendo em vista a necessidade do reexame de fatos e provas Súmula 7/STJ. Nesse sentido: AgRg no AREsp 366.914/GO, Rel. Min. HERMAN BENJAMIN, DJe 06.03.2014. 4. Agravo Regimental desprovido" (AgRg no Ag 1372530/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 06/05/2014, DJe 19/05/2014) PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. DILIGÊNCIAS INFRUTÍFERAS. TRANSCURSO DO PRAZO PRESCRICIONAL SEM A LOCALIZAÇÃO DE BENS PENHORÁVEIS. MANUTENÇÃO DO ACÓRDÃO RECORRIDO. INÉRCIA DA FAZENDA PÚBLICA. SÚMULA 7/STJ. 1. Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição quinquenal intercorrente (Súmula 314/STJ). Dessarte, o art. 40 da Lei de Execução Fiscal deve ser interpretado em harmonia com o disposto no art. 174 do Código Tributário Nacional. 2. Pretende-se, assim, evitar a prática, não rara, de pedidos de desarquivamento dos autos, próximos ao lustro fatal, para a realização de diligências que frequentemente são infrutíferas e seguem acompanhadas de novo pleito de suspensão do curso da execução, tudo com o intuito de afastar a contumácia do ente fazendário. Outrossim, não há como deixar de pronunciar a prescrição intercorrente, nos casos em que não encontrados bens penhoráveis para a satisfação do crédito após o decurso do prazo quinquenal contado do arquivamento. 3. A Primeira Seção do STJ também já se pronunciou sobre o tema em questão, entendendo que 'a perda da pretensão executiva tributária pelo decurso de tempo é consequência da inércia do credor, que não se verifica quando a demora na citação do executado decorre unicamente do aparelho judiciário' (REsp n. 1102431 / RJ, DJe 1.2.10 - regido pela sistemática do art. 543-C, do CPC). Tal orientação, mutatis mutandis, também se aplica na presente lide. A verificação acerca da inércia da Fazenda Pública implica reexame de matéria fático-probatória, o que é vedado ao STJ, na estreita via do Recurso Especial, ante o disposto na Súmula 07/STJ. 4. Agravo Regimental não provido" (STJ, AgRg no AREsp 366.914/GO, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 05/12/2013, DJe 06/03/2014 - destaquei) Logo, para que não configurem a inércia da fazenda pública, as diligências requeridas e realizadas devem dar frutos, modificando a situação processual da execução fiscal. Inconstitucionalidade do "caput" e do §4º do art. 40 da Lei de Execuções Fiscais Destaco que esta Corte de Justiça reconheceu a inconstitucionalidade do artigo 40, §4.º da Lei de Execução Fiscal por meio do Incidente de Inconstitucionalidade na Apelação Cível n.º 0010.01.009220-2,

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Rel. Juiz Convocado Euclydes Calil Filho, j. 12/12/2012, DJe 4936, de 19/12/2012, ocasião em que o Tribunal Pleno compreendeu que o artigo 174, do CTN, ao prever que "(...) a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva", não sofre as limitações relativas à suspensão do prazo prescricional constantes do artigo 40 e §4.º da Lei de Execuções Fiscais e que o inciso I do mesmo diploma reza que a prescrição, prevista no caput, se interrompe com o despacho que ordenar a citação, se a ação for posterior à Lei 118/2005. Se anteriormente, interrompe-se com a citação do devedor. Assim, resta afastada a incidência do artigo 40, § 4º, da LEF, razão pela qual deve a análise da ocorrência da prescrição nortear-se pelo disposto no artigo 174, parágrafo único, inciso I, do CTN. Dessa forma, transcorreu o interregno de cinco anos necessários para caracterizar a prescrição. Neste sentido: APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRELIMINAR DE AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO REJEITADA. FUNDAMENTAÇÃO SUCINTA QUE NÃO SE CONFUNDE COM AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. ART. 40, CAPUT, E § 4.º, DA LEF. INCONSTITUCIONALIDADE JÁ RECONHECIDA POR ESTA CORTE. APLICAÇÃO DO ART. 174 DO CTN. AUSÊNCIA DE CAUSA SUSPENSIVA OU INTERRUPTIVA DA PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. LAPSO TEMPORAL SUPERIOR A CINCO ANOS, CONTADO DO DESPACHO QUE DETERMINOU A CITAÇÃO DO EXECUTADO. DILIGÊNCIAS INFRUTÍFERAS NÃO TEM O CONDÃO DE INTERROMPER O LAPSO PRESCRICIONAL. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. 1. Esta Corte de Justiça, no julgamento do Incidente de Inconstitucionalidade na Apelação Cível n.º 0010.01.009220-2, afastou a incidência do caput e § 4º, do artigo 40, da Lei de Execuções Fiscais, razão pela qual deve a análise da ocorrência da prescrição deve ser nortear pelo disposto no artigo 174, caput, I e IV, do CTN. 2. Desde a data do despacho que determinou a citação da parte Executada, passaram-se mais 05 (cinco) anos sem que tenha havido causa suspensiva ou interruptiva da prescrição. 3. Ainda que não fosse declarada a inconstitucionalidade do caput e § 4º, do artigo 40, da Lei de Execuções Fiscais, entende o E. STJ que os requerimentos para realização de diligências que se mostraram infrutíferas em localizar o devedor ou seus bens não têm o condão de suspender ou interromper o prazo de prescrição intercorrente. 4. Recurso conhecido e não provido. (TJRR - AC 0010.15.119073-3, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 13/10/2016, DJe 26/10/2016, p. 08) APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - PRELIMINAR DE NULIDADE POR FALTA DE INTIMAÇÃO PRÉVIA DA FAZENDA PÚBLICA - AFASTADAS - TRANSCURSO DE MAIS DE 5 (CINCO) ANOS ENTRE A PRIMEIRA CAUSA INTERRUPTIVA NO CURSO DA AÇÃO E A SENTENÇA - INCONSTITUCIONALIDADE DO ART. 40, § 4.º, DA LEF RECONHECIDA PELO PLENO DESTA CORTE - CÔMPUTO DO PRAZO PRESCRICIONAL REALIZADO NOS TERMOS DO ART. 174, I, DO CTN - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO 1. O transcurso de lapso temporal superior a 05 (cinco) anos, contados da constituição do crédito tributário, é causa de extinção do crédito tributário, em face da ocorrência da prescrição, a teor do disposto no art. 174 c/c art. 156, inc. V, ambos do CTN. 2. A alegada ofensa ao artigo 40, § 4.º, da LEF não é causa suficiente a dar azo à alteração da Sentença ora impugnada, sobretudo, quando esta Corte de Justiça já reconheceu sua inconstitucionalidade e mantém firme a jurisprudência nesse sentido. 3. De acordo com o art. 174 do CTN, a prescrição se interrompe com o despacho citatório do executado, período em que se recomeça o cômputo quinquenal, mas, desta vez, para o reconhecimento da prescrição intercorrente, que ocorre no curso do feito executivo. 4. Na vertente situação, do respectivo despacho do executado à prolação da Sentença, transcorreram quase 07 (sete) anos sem que tenha havido, posteriormente, outra causa suspensiva ou interruptiva da prescrição, nem qualquer ato relevante que importasse em modificação do processo. 5. Sentença mantida. (TJRR - AC 0010.10.922416-1, Rel. Des. ALMIRO PADILHA, 2ª Turma Cível, julg.: 15/09/2017, DJe 26/09/2017, p. 18-19) Os seguintes julgados seguem o mesmo entendimento: AC 0010.05.119252-3, AC 0010.04.076243-6, decisão monocrática, Rel. Des. Elaine Cristina Bianchi, DJe. 02.09.2016. O art. 146 da Constituição Federal impõe que cabe à lei complementar estabelecer normas sobre prescrição tributária e outros assuntos. Confira-se: Art. 146. Cabe à lei complementar: (…) III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: (...) b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários; Logo, a Lei de Execuções Fiscais (lei ordinária) não poderia tratar de matéria. Neste caso concreto, pelos fundamentos mostrados, também declaro a inconstitucionalidade do "caput" e do § 4º. do art. 40 da Lei de Execuções Fiscais, sem a necessidade da reserva de plenário, conforme o parágrafo único do art. 949 do CPC, que diz:

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Art. 949. Os órgãos fracionários dos tribunais não submeterão ao plenário ou ao órgão especial a arguição de inconstitucionalidade quando já houver pronunciamento destes ou do plenário do Supremo Tribunal Federal sobre a questão. Uma vez afastada a incidência do caput e do § 4º do art. 40 da LEF, a análise da ocorrência da prescrição deve nortear-se pelo disposto no CTN, considerando as causas interruptivas e suspensivas do prazo. Em continuidade da análise das razões recursais, verifico o descabimento da alegação de interrupção do prazo prescricional pelo protesto extrajudicial do título executivo, datado de 05/04/2017 (EP 75), com fulcro no art. 174, parágrafo único, inciso III, CTN, vez que medida não possui aptidão para interromper a contagem do prazo (somente sendo admitido, para tal efeito, o protesto judicial do inciso II da mencionada norma). Quanto à alegação de que a Fazenda Pública não foi intimada para manifestação acerca da prescrição como exigem o §4º do art. 40 da Lei 6.830/80 e o art. 10 do CPC, que fundamentaria pleito de anulação da Sentença, verifico descompasso com a realidade dos autos. No EP 81 consta Despacho com a ordem: "Intime-se o exequente para, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se acerca do reconhecimento da prescrição intercorrente, nos termos do art. 487, parágrafo único do CPC". Outra situação em que as alegações da parte estão distantes dos autos é quando o Agravante afirma que houve declaração de inconstitucionalidade do art. 40, §2º da Lei 6.830/80 e o reconhecimento da prescrição intercorrente sem a manifestação das razões, fato que não ocorreu. O Recorrente chega a colacionar fragmento de Sentença que possivelmente foi extraída de outros autos, vez que não guarda nenhuma semelhança com os termos do decisum combatido. Face ao exposto, com fundamento no art. 90, V, do RITJRR, conheço e nego provimento ao recurso. Intime-se. Publique-se. Boa Vista/RR, 21 de novembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002759-3 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: THIAGO SUS SOBRAL DE ALMEIDA – OAB/DF Nº 41337 PACIENTES: NIURA CARDOSO DE SOUZA E OUTROS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. Não me convencem, em princípio, os argumentos da impetração. Primeiro, porque a decisão que substituiu a prisão preventiva por outras medidas cautelares demonstra satisfatoriamente a razoabilidade, a proporcionalidade e a adequação das condições impostas às pacientes (fls. 71/73-v). Segundo, porque, a priori, não existem elementos que indiquem que a revogação da medida alternativa de recolhimento domiciliar seja a solução mais adequada ao caso concreto. ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Dispenso as informações da autoridade indigitada coatora (NRITJRR, art. 173, III). Dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002719-7 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: SÍLVIA DIAS GOMES – OAB/RR Nº 1119 PACIENTE: LEONARDO IURY DIAS DA SILVA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA

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DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. Não me convencem, em princípio, os argumentos da impetração. Primeiro, porque a decisão que converteu a prisão em flagrante em preventiva (fls. 45/46), e a que indeferiu o pedido de sua revogação (fls. 47/49), demonstram satisfatoriamente a necessidade da medida extrema, sendo irrelevantes eventuais condições pessoais favoráveis do acusado (STJ, RHC 76.626/MG, 5.ª Turma, Rel. Min. Reynaldo Soares da Fonseca, j. 25/10/2016, DJe 07/11/2016). Segundo, porque "a análise acerca da negativa de cometimento do delito e da sustentada desnecessidade da prisão preventiva, sob o fundamento de que o paciente seria mero usuário e não traficante, é questão que não pode ser dirimida em habeas corpus, por demandar o reexame aprofundado das provas a serem produzidas no curso da instrução criminal, vedado na via sumária eleita" (STJ, HC 389.279/RS, 5.ª Turma, Rel. Min. Jorge Mussi, j. 04/04/2017, DJe 17/04/2017). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Dispenso as informações da autoridade indigitada coatora (NRITJRR, art. 173, III). Dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.700521-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: JOSÉ SÉRGIO NASCIMENTO DE FREITAS ADVOGADO: KAIRO ÍCARO ALVES DOS SANTOS – OAB/RR Nº 792 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET DECISÃO Trata-se de apelação cível na qual o apelante, outrora requerido, se insurge quanto à sentença proferida nos autos nº 0700521-38.2012.8.23.0010, que julgou procedente a pretensão formulada pelo Ministério Público do Estado de Roraima. Na referida sentença, o apelante foi condenado: a) a reparar os danos ambientais causados na área da Fazenda "Rancho São José, objeto da lide, a fim de que seja feita a restauração da área desmatada, mediante apresentação da aprovação e execução de projeto adequado e subscrito por profissionais tecnicamente habilitados, utilizando-se para recompor a área afetada de espécies nativas da região, sob pena de multa diária de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para o caso de descumprimento; b) na obrigação de não fazer, consistente na proibição de realizar novos desmatamentos de plantas nativas na área objeto da lide e de destruir a flora e a fauna, ressalvada autorização/orientação da legislação ambiental, bem como dos órgãos ambientais competentes, sob pena de multa diária de R$ 5.000,00 para o caso de descumprimento; c) a indenizar o Fundo de Direitos Difusos por todos os danos ambientais experimentados pela coletividade, correspondente aos danos que se mostrarem técnica e absolutamente irrecuperáveis, a serem apurados em liquidação de sentença; d) ao pagamento da importância de R$ 220.000,00, a título de dano moral coletivo, que deverá ser destinada ao fundo indicado pelo Ministério Público Estadual, visando à restauração do meio ambiente degradado, acrescido de juros legais, nos termos da Súmula 54 do STJ, e correção monetária, desde a citação; e) ao pagamento de honorários advocatícios na ordem de 20% sobre o valor da condenação, que deverá ser recolhido à Fazenda Pública ou ao fundo indicado pelo Ministério Público Estadual; f) ao pagamento das despesas processuais. A referida sentença determinou, ainda, ao Cartório da respectiva Vara, que oficialize aos órgãos competentes, especialmente, INCRA, ITERAIMA e IBAMA, para que fiscalizem o cumprimento desta decisão, a fim de que também possam acompanhar todo o processo de restauração e preservação do meio ambiente na propriedade objeto da lide, adotando, para tanto, os procedimentos regulares de fiscalização e punição na esfera administrativa, se for o caso. Nas razões recursais, defende a revogação da obrigatoriedade de recompor o dano ambiental, com a restauração da área desmatada, por força do art. 66 da Lei Federal nº 12.651/12, bem como a revogação

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do dano ambiental coletivo, tendo em vista que o desmatamento ocorreu antes de 22/07/2008 e está sujeito a regularização, sem qualquer punição, pela Lei Federal nº 12.651/12. Defende a reforma do julgado porque o dano ocorreu antes do advento do Novo Código Florestal, devendo ser aplicadas as benesses da Lei Federal nº 12.561/12. Em suas contrarrazões, o Ministério Público Estadual defendeu a manutenção da sentença, destacando que o Novo Código Florestal não anistiou, geral e irrestritamente, as infrações, ou extinguiu a ilicitude de condutas anteriores a 22/07/2008, continuando a viger as determinações consolidadas de recuperação das áreas rurais degradadas e respectivas indenizações. O Representante do Parquet, que atua no Segundo Grau, ofereceu parecer defendendo a manutenção da sentença. É o relatório. Passo a decidir. Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do recurso e passo à análise das suas razões. Consoante o inciso I, do artigo 1.011 do Código de Processo Civil, recebido o recurso de apelação no tribunal e distribuído imediatamente, o relator poderá decidir monocraticamente apenas nas hipóteses do art. 932, incisos III a V. Vejamos: Art. 932. Incumbe ao relator: "(...) III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; IV - negar provimento a recurso que for contrário a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; V - depois de facultada a apresentação de contrarrazões, dar provimento ao recurso se a decisão recorrida for contrária a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência;" Ademais, o art. 932, inc. VIII, do mesmo Código também autoriza o julgamento monocrático dos recursos, quando declara competir ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal". O Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima prevê tais poderes do relator no art. 90: "Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V - negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI - dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior;" Acerca das condenações impostas ao apelante, como bem pontuou o Procurador de Justiça, a sentença não merece reparo. A superveniência do Novo Código Florestal não afasta as ilegalidades constatadas e que ensejaram o provimento jurisdicional que lhe foi desfavorável. As diretrizes da nova legislação têm efeito ex nunc, não se aplicando a fatos pretéritos. Nesse sentido se pronunciou o Superior Tribunal de Justiça: ADMINISTRATIVO E AMBIENTAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. TRANSPORTE DE CARVÃO VEGETAL SEM ATPF. AUTO DE INFRAÇÃO. LEGALIDADE. AUTONOMIA DAS ESFERAS PENAL E ADMINISTRATIVA. 1. A entrada em vigor da Lei n. 12.651/2012 revogou o Código Florestal de 1965 (Lei n. 4.771), contudo, não concedeu anistia aos infratores das normas ambientais. Em vez disso, manteve a ilicitude das violações da natureza, sujeitando os agentes aos competentes procedimentos administrativos, com vistas à recomposição do dano ou à indenização. Inteligência do art. 59 do novo Código Florestal. 2. Ademais, o transporte de carvão vegetal sem cobertura de ATPF constitui, a um só tempo, crime e infração administrativa, podendo, neste último caso, ser objeto de autuação pela autoridade administrativa competente, conforme a jurisprudência. Precedente: REsp 1.245.094/MG, Rel. Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe 13/4/2012. 3. Agravo regimental a que se dá provimento. (STJ - AgRg no REsp 1313443 / MG AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO

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ESPECIAL 2012/0023556-3 - Relator: Ministro OG Fernandes - Segunda Turma - Data de julgamento: 18/04/2014) PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. NOVO CÓDIGO FLORESTAL (LEI 12.651/2012). REQUERIMENTO. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO CONTRA ACÓRDÃO. INVIABILIDADE. PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE. RECEBIMENTO COMO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. VIOLAÇÃO AO ART. 535 DO CPC NÃO APONTADA. AUTO DE INFRAÇÃO. IRRETROATIVIDADE DA LEI NOVA. ATO JURÍDICO PERFEITO. DIREITO ADQUIRIDO. ART. 6º, CAPUT, DA LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO. (...)4. Ademais, como deixa claro o novo Código Florestal (art. 59), o legislador não anistiou geral e irrestritamente as infrações ou extinguiu a ilicitude de condutas anteriores a 22 de julho de 2008, de modo a implicar perda superveniente de interesse de agir. Ao contrário, a recuperação do meio ambiente degradado nas chamadas áreas rurais consolidadas continua de rigor, agora por meio de procedimento administrativo, no âmbito de Programa de Regularização Ambiental - PRA, após a inscrição do imóvel no Cadastro Ambiental Rural - CAR (§ 2°) e a assinatura de Termo de Compromisso (TC), valendo este como título extrajudicial (§ 3°). Apenas a partir daí "serão suspensas" as sanções aplicadas ou aplicáveis (§ 5°, grifo acrescentado). Com o cumprimento das obrigações previstas no PRA ou no TC, "as multas" (e só elas) "serão consideradas convertidas em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente". 5. Ora, se os autos de infração e multas lavrados tivessem sido invalidados pelo novo Código ou houvesse sido decretada anistia geral e irrestrita das violações que lhe deram origem, configuraria patente contradição e ofensa à lógica jurídica a mesma lei referir-se a "suspensão" e "conversão" daquilo que não mais existiria: o legislador não suspende, nem converte o nada jurídico. Vale dizer, os autos de infração já constituídos permanecem válidos e blindados como atos jurídicos perfeitos que são - apenas a sua exigibilidade monetária fica suspensa na esfera administrativa, no aguardo do cumprimento integral das obrigações estabelecidas no PRA ou no TC. Tal basta para bem demonstrar que se mantém incólume o interesse de agir nas demandas judiciais em curso, não ocorrendo perda de objeto e extinção do processo sem resolução de mérito (CPC, art. 267, VI). (STJ - PET no REsp 1240122/PR - PETIÇÃO NO RECURSO ESPECIAL 2011/0046149-6 - Relator: Herman Benjamin - Segunda Turma - Data de julgamento: 02/10/2012) A sentença merece retoque tão-somente na disposição de comunicação referida na alínea "f", devendo ser suprimida a expressão "para que fiscalizem o cumprimento desta decisão", uma vez que não podem sofrer qualquer imposição por não terem integrado a lide. Se o tivessem, especialmente o IBAMA, a competência deveria ter sido deslocada. Ante ao aqui fundamentado, autorizado pelo art. 90 do RITJRR, nego provimento ao apelo, mantendo incólume a sentença recorrida. P.I. Boa Vista (RR), em 21 de novembro de 2017. Juiz Convocado Luiz Fernando Mallet APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.819099-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO RORAIMA – BOVESA ADVOGADO: ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCORRO – OAB/RR Nº 264-N APELADA: COMPANHIA DE ÁGUAS E ESGOTOS DE RORAIMA ADVOGADA: JAQUELINE GONÇALVES CRUZEIRO – OAB/RR Nº 380-B RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET D E C I S Ã O Tratam os autos de apelação cível interposta por Eletrobrás Distribuição Roraima - BOVESA em face da sentença proferida pelo Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, que extinguiu o processo sem julgamento de mérito, nos termos do artigo 485,V, do NCPC. Em suas razões, a Apelante sustenta, em síntese, que inexiste prevenção e coisa julgada no presente caso, tendo em vista que o período cobrado neste aforamento refere-se aos débitos contraídos pela Apelada no período posterior ao ano de 2013, distinto, portanto, daquele exigido nos autos da ação nº 0715861-85.2013.8.23.0010, havido entre 2009 e 2013, que já se encontra inclusive com fase de conhecimento finda e em desate dos atos de cumprimento de sentença. Aduz que houve equívoco no julgamento do feito, mormente a alegação de coisa julgada, motivando a oposição de Declaratórios no evento 14, os quais não foram acolhidos.

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Afirma, ainda, que a ação de cobrança tem pedido certo e determinado, não sendo possível que o reconhecimento da inadimplência das faturas exigidas noutro feito, que se restringiram ao período 2009/2013, abarquem valores que àquele tempo não eram devidos e ora são exigidos nesta ação. Requer, destarte, a reforma da sentença para retorno dos autos ao juízo de origem, a fim de que seja dada continuidade à marcha processual com a determinação de citação da empresa Recorrida. É o breve relato. Passo a decidir. Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do recurso, adiantando, porquanto, que este merece prosperar. Consoante o inciso I do artigo 1.011 do Código de Processo Civil, recebido o recurso de apelação no Tribunal e distribuído imediatamente, o relator poderá decidir monocraticamente apenas nas hipóteses do art. 932, incisos III a V. Vejamos: Art. 932. Incumbe ao relator: "[...] III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; IV - negar provimento a recurso que for contrário a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; V - depois de facultada a apresentação de contrarrazões, dar provimento ao recurso se a decisão recorrida for contrária a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência;" Ademais, o art. 932, inc. VIII, do mesmo Código também autoriza o julgamento monocrático dos recursos, quando declara competir ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal". Nesse passo, o Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima prevê os seguintes poderes ao relator no art. 90: "Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V - negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI - dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior;" Analisando os autos, entendo que deve ser declarada a nulidade da r. sentença. Em que pese o costumeiro acerto do magistrado que proferiu a sentença vergastada, observa-se que a fundamentação lançada não guarda consonância com o postulado, uma vez que o adimplemento pleiteado na exordial contempla período de faturamento diverso do insculpido na ação proposta perante a 1ª Vara Cível, quando do ajuizamento do processo n.º 0715861-85.2013.8.23.001. A coisa julgada, como pressuposto negativo de desenvolvimento válido da relação processual, ocorre com a efetiva constatação da identidade entre partes, pedido e causa de pedir, consoante inteligência do art. 502 e seguintes do CPC. Da análise dos autos, extrai-se que a ação preteritamente proposta trata de fatos correlatos, porém, distintos dos descritos nos presentes autos, motivo pelo qual não há que se falar em coisa julgada, repise-se, que o fato de se ter intentado ação para cobrança de dívida tendo como combatentes as mesmas partes, irrecusável que a causa de pedir e o pedido são distintos, pois contemplam período de faturamento diverso. Sobre o tema, confira-se o entendimento dos Tribunais pátrios: "APELAÇÃO CÍVEL. AÇÕES COM PARTES E PEDIDOS IGUAIS. CAUSAS DE PEDIR DIVERSAS. COISA JULGADA MATERIAL. INEXISTÊNCIA. A eficácia preclusiva da coisa julgada, e seu efeito de imutabilidade da sentença proferida no lide anterior, não alcança a nova ação, quando fundada em causa de pedir diversa e não enfrentada no processo anterior. Recurso conhecido e provido." (TJMG, Apelação Cível 1.0024.15.168802-5/001, Terceira Câmara Cível, Relator(a): Des.(a) Albergaria Costa - p.: 02/12/2016) "DIREITO PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. NOMEAÇÃO TARDIA. DECISÃO JUDICIAL. COISA JULGADA. INEXISTÊNCIA. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. ATO ILÍCITO.

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AUSÊNCIA. I. Consoante art. 301, § 2º, do CPC, caracteriza-se coisa julgada a reprodução de demanda idêntica, entendida como aquela que tiver as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido. Assim, tratando-se as ações de objetos distintos, não há falar em coisa julgada. II. A prescrição somente é computada a partir do momento, no qual o lesado pode demandar judicialmente a satisfação do seu direito. III. A regular aprovação em concurso público em classificação compatível com o número de vagas previstas em edital confere ao candidato direito subjetivo a nomeação, mas o momento do provimento do cargo dentro do prazo de eficácia do certame repousa em seara discricionária da Administração. IV. São incabíveis o pagamento de remuneração e o reconhecimento de efeitos funcionais antes do efetivo exercício do cargo, sob pena de violação ao princípio da primazia do interesse público e enriquecimento sem causa do candidato. V. Negou-se provimento ao recurso." (TJDFT, Acórdão n. 929021, 20140111548272APC, Sexta Turma Cível, Relator: José Divino, Revisor: Hector Valverde - p.: 31/03/2016) Dessa forma, é forçoso se reconhecer, de ofício, a nulidade da sentença, consoante julgados que colaciono: APELAÇÃO CÍVEL. SENTENÇA CONTRADITÓRIA - NULIDADE - MATÉRIA QUE DEVE SER CONHECIDA DE OFÍCIO. - Apurando-se que a sentença contém contradição, já que levou em consideração uma premissa que não é verdadeira, deve ser anulada de ofício. (TJ-MG - AC: 10024060436409001 MG, Relator: Pedro Bernardes, Data de Julgamento: 12/03/2013, Câmaras Cíveis / 9ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 18/03/2013) APELAÇÃO CÍVEL - COISA JULGADA - INEXISTÊNCIA - CAUSA DE PEDIR DIVERSA - DESCONSTITUIÇÃO DA SENTENÇA - RECURSO PROVIDO. (TJRR - AC 0010.16.810524-4, Rel. Des. CRISTÓVÃO SUTER, Câmara Cível, julg.: 09/02/2017, DJe 05/05/2017, p. 10) Todavia, não se cogita do julgamento na forma do art. 1.013, § 3º, do Código de Processo Civil, pois os autos não se encontram aptos a julgamento de mérito, uma vez que nem mesmo foi oportunizado ao Recorrido a apresentação de defesa, devendo a demanda ser processada e apreciada no juízo de origem, sob pena de supressão de instância. Ante ao aqui delineado e exposto, conheço do apelo e dou-lhe provimento para determinar, ex oficio, a anulação da sentença a quo e o retorno dos autos à vara de origem, em arremate ao artigo 1.011 c/c artigo 932, ambos do NCPC, e com fundamento no inciso V do art. 90 do RITJRR Boa Vista, 18 de novembro de 2017. Juiz Convocado - Luiz Fernando Castanheira Mallet HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002665-2 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: ANTONIO LEANDRO DA FONSECA FARIAS – OAB/RR Nº 846 PACIENTE: JOSÉ DE LIMA BEZERRA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Trata-se de habeas corpus, impetrado por ANTÔNIO LEANDRO DA FONSECA FARIAS, em favor de JOSÉ DE LIMA BEZERRA, alegando constrangimento ilegal por parte do MM. Juiz de Direito da Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas, em virtude de o paciente encontrar-se preso preventivamente desde 16/03/2017, por suposta infração aos arts. 33, caput, e 35, ambos da Lei n.º 11.343/06. Sustenta o impetrante, em síntese, que falta justa causa para a manutenção da segregação cautelar, por não estarem presentes os seus requisitos autorizadores, ressaltando ser o réu primário, possuidor de bons antecedentes, família constituída e residência fixa. Aduz, ainda, que há excesso de prazo na formação da culpa, não causado pela defesa. Requer, assim, a concessão da ordem, para que o paciente responda ao processo em liberdade. Juntou documentos (fls. 20/21). Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. Preliminarmente, cumpre salientar que o rito do habeas corpus demanda prova pré-constituída, apta a demonstrar o suposto constrangimento ilegal, descabendo conhecer de impetração mal instruída, onde não tenham sido juntados os documentos essenciais para a adequada análise do pedido. In casu, o impetrante sustenta que falta justa causa para a manutenção da segregação cautelar, por não estarem presentes os seus requisitos autorizadores, e que há excesso de prazo na formação da culpa, não causado pela defesa.

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Entretanto, mostra-se patente a deficiência instrutória dos autos, visto que não foram acostadas peças indispensáveis à compreensão da controvérsia, quais sejam, cópia do decreto de prisão preventiva, da denúncia e de documentos indicativos do andamento processual. Assim, não há no presente feito elementos satisfatórios que confirmem a veracidade dos fatos e que demonstrem, com segurança, o constrangimento indevido, o que torna inviável o conhecimento da causa. Nesse sentido: "HABEAS CORPUS - Homicídio - Revogação da prisão preventiva - Excesso de prazo - Impetração não instruída com a documentação necessária - Ausência de elementos mínimos que comprovem o alegado na inicial. Indeferimento in limine." (TJSP, HC n.º 00417696620158260000 SP 0041769-66.2015.8.26.0000, Rel. Camilo Léllis, j. 28/07/2015, 4.ª Câmara de Direito Criminal, DJ 04/08/2015). Ademais, sabe-se que os habeas corpus em trâmite neste Tribunal ainda são físicos, e não virtuais, não bastando a simples expectativa de que todos os documentos possam ser acessados no sistema PROJUDI, eis que a juntada destes constitui dever do impetrante, mormente quando o pedido vem subscrito por defensor constituído, público ou dativo (defesa técnica). Sobre o tema, há recente julgado desta Corte: "HABEAS CORPUS - TRÁFICO DE DROGAS E ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO - PRISÃO EM FLAGRANTE CONVERTIDA EM PREVENTIVA - ALEGAÇÕES DE EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA E DE FALTA DE JUSTA CAUSA PARA A MANUTENÇÃO DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR - DEFICIÊNCIA INSTRUTÓRIA - AUSÊNCIA DE PEÇAS INDISPENSÁVEIS À COMPREENSÃO DA CONTROVÉRSIA - WRIT NÃO CONHECIDO. 1. Não há no presente feito elementos satisfatórios que confirmem a veracidade dos fatos e que demonstrem, com segurança, o constrangimento ilegal, o que torna inviável o conhecimento da causa. 2. Sabe-se que os habeas corpus em trâmite neste Tribunal ainda são físicos, e não virtuais, não bastando a simples alegação de que todos os documentos podem ser acessados no sistema PROJUDI, eis que a juntada destes constitui dever do impetrante, mormente quando o pedido vem subscrito por defensor constituído, público ou dativo (defesa técnica)." (TJRR, HC 0000.17.001839-4, C. Crim., Rel. Des. Ricardo Oliveira, j. 29/08/2017, DJe 01/09/2017, p. 08). Com efeito, não tem o menor cabimento que esta relatoria procure no processo virtual documentos que sustentem as teses invocadas na inicial. ISTO POSTO, com fulcro no art. 184 do NRITJRR, indefiro liminarmente o habeas corpus, declarando extinto o processo sem resolução de mérito. Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. P. R. I. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001889-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: FRANCISCO BEZERRA DE ARAÚJO ADVOGADO: JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada por Francisco Bezerra de Araújo, contra sentença oriunda da 3.ª Vara Cível, que julgou improcedente o pleito de recebimento do seguro DPVAT, condenando-o em litigância de má-fé. Em suas razões recursais, assevera que à falta de demonstração nos autos, sequer se cogitaria de litigância de má-fé, pugnando pela reforma do decisum singular. Regularmente intimada, apresentou a apelada suas contrarrazões, pretendendo, em síntese, a manutenção da sentença. É o breve relato. Passo a decidir. II - Merece prosperar o recurso. Inicialmente, constata-se que a sentença proferida encontra-se em parcial dissonância com a jurisprudência dominante do Colendo Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal.

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Em análise dos autos, no que pertine à litigância de má fé, inexistindo demonstração efetiva da prática de uma das condutas previstas nos diversos incisos do art. 80 do Código de Processo Civil, tem-se como necessária a revisão do julgado. Confira-se: "AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO MONITÓRIA. 1. AUSÊNCIA DE NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. 2. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ.INEXISTÊNCIA. (...) 2. Pedido de condenação por litigância de má-fé. Não se vislumbra a ocorrência de nenhuma das hipóteses autorizativas previstas no art.80 do CPC/2015. Frise-se que não se pode confundir má-fé com a equivocada interpretação do direito. (...) 4. Agravo interno improvido." (STJ - AgInt no REsp 1664348/TO, Terceira Turma, Rel. Ministro Marco Aurélio Bellizze - p.:04/09/2017) "ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE EXECUÇÃO INDIVIDUAL. AUSÊNCIA DE ESPECIFICAÇÃO. LEI CONTRARIADA. INCIDÊNCIA. SÚMULA 284/STF. FALTA DE CARACTERIZAÇÃO DE LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. 1. O recorrente, ao longo de todo o seu arrazoado, descreveu a situação fática e jurídica posta nos autos, tendo citado vários dispositivos legais; contudo, deixou de salientar quais foram os artigos violados pelo acórdão recorrido. Incide a Súmula 284/STF. 2. Não se pode condenar a parte em litigância de má-fé, se não há nos autos elementos que possam caracterizá-la. 3. Recurso Especial não conhecido." (STJ - REsp 1501569/SC, Segunda Turma, Rel. Ministro Herman Benjamin - p.: 04/08/2015) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, dou provimento ao recurso. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.817313-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: EDINALVA ALVES FERREIRA ADVOGADO: THALES GARRIDO PINHO FORTE – OAB/RR Nº 776-N APELADA: C. M. DE LIMA SILVA – ME ADVOGADO: ALLAN KARDEC LOPES MENDONÇA FILHO – OAB/RR Nº 468-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada por Edinalva Alves Ferreira, contra sentença oriunda da 5.ª Vara Cível, que julgou improcedente Ação de Obrigação de Fazer c/c Indenização por Danos Materiais e Morais. Aduz a apelante, em síntese, que o decisum guerreado não traduziria o melhor direito, porquanto os elementos carreados aos autos demonstrariam a responsabilidade exclusiva da recorrida pelo acidente de trânsito em questão, pugnando pela reforma integral do decisório singular ou, alternativamente, reconhecimento da culpa concorrente entre as partes. Não houve apresentação de contrarrazões. É o breve relato. Passo a decidir. II - O recurso não comporta conhecimento. Da análise dos autos virtuais correspondentes (0817313-07.2014.8.23.0010), constata-se a intempestividade do reclame, porquanto a apelante foi intimada da sentença em 25/05/2017 (EP 58) e não 26/05/2017, como alega preliminarmente, protocolando o recurso em 20/06/2017 (EP 68), ou seja, quando já escoado o prazo legal previsto no art. 1.003, § 5º, do Código de Processo Civil. Confira-se: Destarte, não existindo comprovação de justa causa ou obstáculo impeditivo à realização do ato, tem-se como impossível o conhecimento do inconformismo: "PROCESSUAL CIVIL. DIREITO CIVIL. AÇÃO DE CONHECIMENTO. RECURSO INTERPOSTO FORA DO PRAZO LEGAL. INTEMPESTIVIDADE. APELAÇÃO NÃO CONHECIDA. 1. O recurso de apelação será intempestivo se for interposto após o prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da publicação da sentença, conforme art. 1003, §5º do Código de Processo Civil. 2. No caso em exame, a sentença foi disponibilizada no Diário de Justiça Eletrônico no dia 12/07/2017 (quarta-feira). Considera-se publicada a decisão em 13/07/2017 (quinta-feira). O prazo fluiu de 14/07/2017 (sexta-feira) a 03/08/2017 (quinta-feira), observando-se que só há que computar os dias úteis. 3. O recurso foi interposto em 07/08/2017 (segunda-feira), quando já extrapolado o prazo legal de 15 dias úteis, o que afasta sua tempestividade. 4. Recurso não conhecido." (TJDFT, Acórdão n. 1058403, 00051872420178070001, Sétima Turma Cível, Relator: Romeu Gonzaga Neiva - p.: 14/11/2017)

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"APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO ADMINISTRATIVO. DUAS APELAÇÕES. (...) SEGUNDA APELAÇÃO: RECURSO INTERPOSTO FORA DO PRAZO LEGAL. INTEMPESTIVIDADE. PRESSUPOSTO DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL. RECURSO NÃO CONHECIDO." (TJRR, AC 0060.11.001016-6, Segunda Turma, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 27/10/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, III, do CPC, combinado com o art. 90, inciso IV, do Regimento Interno deste Tribunal, não conheço do recurso. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001846-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: JOSÉ RODRIGUES WANDERLEY FILHO E OUTROS ADVOGADA: SANDELANE MOURA – OAB/RR Nº 112 AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: PAULO ESTEVÃO SALES CRUZ RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por JOSÉ RODRIGUES WANDERLEY FILHO E OUTROS em face da Despacho proferido pelo Juiz de Direito da 1ª. Vara da Fazenda Pública de Boa Vista, na Ação nº. 0010.01.019603-7 em fase executória, que determinou a remessa dos autos à contadoria para a realização da atualização dos cálculos, nos termos do entendimento do STF quanto aos juros e à base de cálculo para a atualização do débito (fls. 127/128). Os Agravantes alegam, em síntese, que: a) "(...) a decisão agravada feriu a COISA JULGADA ao mandar atualizar o débito em dissonância com a sentença transitada em julgado, que consignou, repetimos, a atualização nos seguintes termos: correção monetária (a vigente), acrescido dos juros de 0,5% a.m., capitalizados anualmente calculados desde a época em que a remuneração deveria ter sido paga" (fls. 8/9); b) "(...) resta claro que o período da correção e dos juros moratórios e compensatórios inicia-se em 25.03.2004 e vai até o dia do efetivo pagamento" (fl. 16); c) Estão presentes os requisitos para o deferimento de suspensão da decisão recorrida. Ao final, no mérito, pede o provimento deste agravo a fim de anular a decisão recorrida, homologando os cálculos apresentados pelos credores. Subsidiariamente, que os cálculos sejam elaborados pela contadoria conforme constou na Sentença exequenda. Juntou documentos de fls. 20/147. Concessão, em liminar, de efeito suspensivo ao recurso, obstaculizando o prosseguimento da execução, às fls.150/150-v. Em contrarrazões, o Agravado pede o desprovimento do recurso, afirmando que não merece reforma a Decisão atacada. É o relato. Decido. Compulsando detidamente os autos, verifico que o recurso não merece conhecimento. Conforme previsão legal da lei processual civil, o Agravo de Instrumento somente tem cabimento para impugnação das decisões interlocutórias que tenham por objeto as matérias expressamente elencadas no rol do art. 1.015 do CPC/2015, o qual possui caráter taxativo: Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: I - tutelas provisórias; II - mérito do processo; III - rejeição da alegação de convenção de arbitragem; IV - incidente de desconsideração da personalidade jurídica; V - rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação; VI - exibição ou posse de documento ou coisa; VII - exclusão de litisconsorte; IX - rejeição do pedido de limitação do litisconsórcio; IX - admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros; X - concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à execução; XI - redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, § 1.º, XII - vetado; XIII - outros casos expressamente referidos em lei.

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Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário. Apesar de ter a parte interposto Agravo de Instrumento creditando conteúdo decisório ao Despacho, verifico o descabimento da espécie recursal diante do caso concreto. O Despacho contra o qual se insurge a Agravante contém ordem de remessa à contadoria do juízo para elaboração de cálculos com a indicação dos critérios sem efetivamente decidir sobre a impugnação da execução oposta pela Fazenda Pública (fls. 106/107) em razão de suposto excesso de execução, com a apresentação de seus cálculos (fls. 111/121) após ter sido intimada nos termos do §2º do art. 535 do CPC (fl. 108). Assim, incabível a interposição de agravo de instrumento contra despacho sem conteúdo decisório que cause lesão à parte, nos termos do art. 1.001 da lei processual civil. Nesse sentido: AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO DO RELATOR PELO NÃO CONHECIMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO ANTE A AUSÊNCIA DE CONTEÚDO DECISÓRIO NO COMANDO JUDICIAL AGRAVADO. CUMPRIMENTO DE DECISÃO JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. DECISÃO MANTIDA. 1. A distinção entre decisão propriamente dita e mero despacho, não está no enunciado de seu cabeçalho, mas sim no seu conteúdo intrínseco. Assim, constata-se, no presente caso, que o comando judicial questionado não passa de mero "despacho", insuscetível de modificação pela via recursal eleita, o que aliás, é bastante limitada às expressas hipóteses previstas no art. 1.015, incisos I ao XIII, do NCPC. 2. De acordo com o §1º do artigo 1.021 do NCPC, na petição de agravo interno o recorrente deverá impugnar especificadamente os fundamentos da decisão agravada. 3. É incabível a rediscussão da decisão recorrida, porquanto operada a preclusão. 4. Agravo interno conhecido e desprovido. (Acórdão n.993808, 20160020298859AGI, Relator: CARLOS RODRIGUES 6ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 01/02/2017, Publicado no DJE: 14/02/2017. Pág.: 341/365) PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RECURSO MANEJADO SOB A ÉGIDE DO CPC/73. AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS. SEGUNDA FASE. ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 535 DO CPC/73. INEXISTÊNCIA. DEFICIÊNCIA NA FUNDAMENTAÇÃO RECURSAL. SÚMULA Nº 284 DO STF. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO PROTELATÓRIOS. CORRETA APLICAÇÃO DA MULTA DO ART. 538, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC/73. DECISÃO QUE DETERMINA ENVIO DOS AUTOS À CONTADORIA JUDICIAL PARA APURAÇÃO DO SALDO. IRRECORRIBILIDADE. SÚMULA Nº 83 DO STJ. PRECLUSÃO. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO. 1. Inaplicabilidade do NCPC neste julgamento ante os termos do Enunciado Administrativo nº 2 aprovado pelo Plenário do STJ na sessão de 9/3/2016: Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas até então pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. 2. A alegação genérica de ofensa ao art. 535 do CPC/73 enseja a aplicação, por analogia, da Súmula nº 284 do STF, ante a manifesta deficiência na fundamentação. No caso concreto, o recorrente não demonstrou, de forma coerente e lógica, as razões pelas quais as questões suscitadas deveriam ter sido apreciadas, e não o foram de maneira a ficar caracterizada a violação do art. 535 do CPC/73. 3. Não se verifica qualquer omissão no acórdão local, que se manifestou, de forma fundamentada, sobre todos os pontos suscitados pelo recorrente, ainda que de forma contrária aos seus interesses. 4. Verificando-se a reiteração desarrazoada de embargos de declaração protelatórios, é de se ratificar o entendimento firmado nesta Corte no sentido de que a oposição de sucessivos embargos de declaração, com mesma fundamentação, contra decisão que não padece de vício a ser aclarado, configura resistência injustificada ao andamento processual a justificar a incidência da multa do art. 538, parágrafo único, do CPC/73. 5. No entendimento sedimentado nesta Corte superior, a determinação de remessa dos autos ao contador não tem conteúdo decisório. Ao assim decidir, o Tribunal de origem alinhou-se à jurisprudência desta Corte, atraindo a indência, no ponto, do óbice da Súmula nº 83 do STJ. Ademais, ainda que se reconhecesse conteúdo decisório na determinação, não foi ela objeto de recurso, o que torna a matéria preclusa. 6. Agravo regimental não provido. (STJ - AgRg no AREsp: 736656 CE 2015/0157776-6, Relator: Ministro MOURA RIBEIRO, Data de Julgamento: 03/08/2017, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 14/08/2017) Pelas razões expostas, ante a falta de previsão legal, com fulcro no art. 90, IV do RITJRR c/c art. 932, III do CPC/2015, não conheço do recurso. Publique-se e intimem-se. Boa Vista-RR, 17 de novembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA

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Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0030.14.800963-9 - MUCAJAÍ/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE MUCAJAÍ PROCURADOR DO MUNICÍPIO: BRUNO LÍRIO MOREIRA DA SILVA – OAB/RR Nº 1196-N APELADA: DEANE COSTA PESSOA ADVOGADO: TERTULIANO ROSENTHAL FIGUEIREDO – OAB/RR Nº 299-B RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença proferida no processo nº 0800963-78.2014.8.23.0030, que julgou parcialmente procedente a ação para condenar o apelante ao pagamento de R$ 4.656,18 (quatro mil, seiscentos e cinquenta e seis reais e dezoito centavos), referente aos vencimentos do mês de dezembro de 2012, que não foram percebidos pela apelada, a título de danos materiais. O artigo 932, inciso III, do CPC, estabelece que incumbe ao relator não conhecer de recurso que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida. Vejamos: Art. 932. Incumbe ao relator: (...) III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; Constata-se que as razões do recurso de apelação não atacam os fundamentos da sentença. O apelante indica valores e fatos que não foram abordados na sentença, tendo caráter genérico. Dessa forma, o recurso, além de não atacar os fundamentos da sentença, não combateu, também, a situação em apreço. Com efeito, a sentença tem os seguintes fundamentos: 1) ausência de prova quanto ao pagamento dos vencimentos no mês de dezembro de 2012; 2) correção monetária e juros nos termos da Lei nº 9.494/97. A apelação, por seu turno, se limita a tratar da inaplicabilidade da Lei nº 9.494/97 por parte da apelada e a alegar que os valores cobrados são indevidos, indicando valor diverso do mencionado na sentença. O princípio da dialeticidade exige que a peça recursal contenha fundamentos que venham a embasar o inconformismo, declinando os fundamentos de fato e de direito de sua contrariedade. Portanto, é ônus atribuído ao recorrente que evidencie os motivos para a reforma da decisão recorrida. Neste sentido: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. REITERAÇÃO DAS RAZÕES DE RECURSO ESPECIAL. FALTA DE IMPUGNAÇÃO À MOTIVAÇÃO DA DECISÃO MONOCRÁTICA. DESCUMPRIMENTO DO ÔNUS DA DIALETICIDADE. 1. O recurso especial manejado pelo agravante teve o seguimento denegado, quanto à alegação de ausência de prestação jurisdicional, pelo óbice da Súmula 284/STF, e quanto ao cabimento pela alínea "a" em decorrência das Súmulas 283/STF e 211/STJ. 2. Assim, o agravo regimental cujas razões meramente reiteram os articulados do recurso especial, sem se contrapor à motivação da decisão monocrática, descumpre o ônus da dialeticidade. 3. Agravo regimental não conhecido. (STJ. AgRg no REsp 1569550/RN, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 01/03/2016, DJe 08/03/2016) PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO MANDADO DE SEGURANÇA. DENEGAÇÃO DA ORDEM. EXTINÇÃO PROCESSUAL SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO. ANÁLISE DO MÉRITO DE ATO ADMINISTRATIVO. RAZÕES DO AGRAVO REGIMENTAL. EXISTÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. DISSOCIAÇÃO ENTRE OS FUNDAMENTOS JUDICIAIS E AS RAZÕES RECURSAIS. DESATENÇÃO AO ÔNUS DA DIALETICIDADE. 1. Entre a motivação utilizada como fundamento decisório e as razões do recurso que impugna tal decisão deve haver relação de congruência, de maneira a permitir que o órgão com competência recursal possa examinar a juridicidade da "ratio decidendi". 2. Assim não procedendo, a parte desatende ao ônus da dialeticidade. 3. Agravo regimental não conhecido. (STJ. AgRg no MS 14.934/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 25/02/2016, DJe 03/03/2016) Esta Corte de justiça também tem decidido neste sentido: APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.16.000935-3, RELATORA: Desembargadora ELAINE BIANCHI, j. 04.08.2016; APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.712409-4, RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES, j. 19.07.2016.

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Face ao exposto, não conheço o recurso de apelação. Boa Vista - RR, 14 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002526-6 - PACARAIMA/RR AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: GIULIO ALVARENGA REALE – OAB/RR Nº 500-A AGRAVADO: KENANDY RODRIGUES DE SOUSA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face da decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da Vara Cível Única da Comarca de Pacaraima, que nos autos da ação de busca e apreensão n°. 0800302-49.2017.8.23.0045, deferiu o pedido de busca e apreensão do veículo objeto daqueles autos, porém não autorizou a sua venda ou remoção para outro Estado enquanto não for efetivada a citação do requerido. Afirmando que com o inadimplemento da parte compradora o contrato é rescindido automaticamente e que por isso não há necessidade de se aguardar a citação do executado para poder transferir o bem, requereu a atribuição de efeito suspensivo ao agravo para que possa retirar o automóvel da Comarca bem como vendê-lo, mesmo antes da citação, até o julgamento deste recurso. Juntou aos autos os documentos obrigatórios para a formação do instrumento e os que entendeu necessários para o deslinde da controvérsia. À fl. 55 esta relatoria indeferiu o pedido de efeito suspensivo. À fl. 59, o Agravante atravessou petição requerendo a desistência do recurso. Sem contrarrazões. Relatos, decido. HOMOLOGO A DESISTÊNCIA requerida e deixo de resolver o mérito do recurso, com fundamento no art. 485, VIII, do CPC, conforme requerido. Após as baixas necessárias, arquive-se os autos. P.R.I. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.17.803610-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: EDSON RIBEIRO DA SILVA ADVOGADO: JOSÉ VANDERI MAIA – OAB/RR Nº 716-N APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Vistos, etc. Cuida-se de Apelação Criminal interposta por Edson Ribeiro da Silva contra sentença da lavra do Juízo da 3.ª Vara Criminal desta Comarca, nos autos do processo n.o 0803610-04.2017.8.23.0010, que o condenou a uma pena definitiva de 3 (três) anos e 06 (seis) meses de reclusão, em regime inicial semiaberto e o pagamento de 280 (duzentos e oitenta) dias-multa, pela prática do crime previsto no art. 155, caput, do CP (EP. 165). Depreende-se dos autos que o advogado até então constituído pelo ora recorrente interpôs recurso (EP. 184.1) tendo se reservado ao direito de arrazoar a apelação perante a Instância Superior, nos termos do artigo 600, § 4.º, do CPP. Todavia, nesta Instância, após devidamente intimado (fl. 05), o causídico quedou-se inerte na apresentação das respectivas razões recursais, motivo pelo qual foi determinada a intimação pessoal do ora apelante para constituição de novo defensor, sendo que as diligências restaram infrutíferas (fls. 12/13 e 20/20-verso) e os autos foram remetidos à Defensoria Pública Estadual.

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À fl. 22 petição do ilustre Defensor Público informando que no momento da intimação da sentença Edson Ribeiro da Silva afirmou não ter interesse em recorrer e, em razão disso, requer a desistência da presente apelação. Vieram-me os autos conclusos. Decido. Com efeito, em face do requerimento de desistência recursal formulado pela defesa técnica, ante a manifestação expressa do apelante nesse sentido, homologo o pedido de desistência do recurso de apelação interposto por Edson Ribeiro da Silva, com fulcro no disposto no art. 91, XIII do RITJRR. Publique-se. Encaminhem-se os autos à douta Procuradoria de Justiça para ciência e procedam-se às demais intimações necessárias. Após, com as baixas necessárias, retornem os autos à origem. Boa Vista, 21 de novembro de 2017. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.806570-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: MARCOS ANTONIO C. DE SOUZA – OAB/RR Nº 103637774-P RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET DECISÃO Trata-se de apelação cível na qual o Ministério Público do Estado de Roraima se insurge quanto à sentença proferida nos autos nº 0806570-98.2015.8.23.0010 que, apreciando os argumentos trazidos pelo apelante na petição inicial, julgou improcedentes os pedidos nela formulados. Nas razões recursais (EP nº 54), afirma que as investigações realizadas constataram a reiterada e indevida invasão, com construções em áreas de preservação permanente e que, diante da inércia do réu em enfrentar essa problemática ambiental, ingressou com ação civil pública objetivando a sua condenação em obrigação de fazer e não fazer, bem como pelo dano moral coletivo; que, na r. sentença, o magistrado de primeiro grau entendeu que a maioria dos pedidos lançados na exordial são genéricos e abstratos, com exceção dos pedidos dos itens "e.4" e "e.5", e, nesse ponto, julgou improcedente a demanda; que esse entendimento não deve prevalecer; que a documentação que instrui a inicial individualiza as áreas afetadas, não sendo necessárias mencioná-las, pormenorizadamente, no próprio texto da exordial; que é possível pedido genérico, nos termos do art. 286 do NCPC; que é necessário o cancelamento de todos os atos administrativos praticados; que não há colisão entre o direito à moradia e a função social da propriedade com a proteção ambiental integral; e que não é possível a aplicação da teoria do fato consumado no trato das questões ambientais. Requer, por conseguinte, o conhecimento e provimento da apelação para julgar procedentes todos os pedidos lançados na petição preludial. O Município de Boa Vista apresentou contrarrazões defendendo a manutenção da sentença, destacando as razões pela declaração da inépcia da inicial e que o provimento judicial buscado é desprovido de lastro fático, inexistindo conclusão lógica entre a narração dos fatos e os pedidos. O Representante do Parquet no Segundo Grau emitiu parecer pugnando pelo desprovimento do apelo. É o necessário a relatar. Passo a decidir. Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do recurso e passo à análise das suas razões. Consoante o inciso I, do artigo 1.011 do Código de Processo Civil, recebido o recurso de apelação no tribunal e distribuído imediatamente, o relator poderá decidir monocraticamente apenas nas hipóteses do art. 932, incisos III a V. Vejamos: Art. 932. Incumbe ao relator: "(...) III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; IV - negar provimento a recurso que for contrário a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos;

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c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; V - depois de facultada a apresentação de contrarrazões, dar provimento ao recurso se a decisão recorrida for contrária a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência;" Ademais, o art. 932, inc. VIII, do mesmo Código também autoriza o julgamento monocrático dos recursos, quando declara competir ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal". O Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima prevê tais poderes do relator no art. 90: "Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V - negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI - dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior;" Na hipótese dos autos, suscito, de ofício, a preliminar de nulidade da sentença. Isso porque grande parte dos pedidos do apelante não foi conhecida por buscar providências abstratas, sem delimitação e sem relação com o caso concreto, constatação apontada no bojo da sentença (11º parágrafo da fundamentação). Em situação análoga, esta Corte já se pronunciou pela imprescindibilidade da oportunidade de emenda, cujo julgado transcrevo na íntegra para bem demonstrar a similitude: APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.806562-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. MARCUS VINÍCIUS MOURA MARQUES - OAB/RR Nº 591-P RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI RELATÓRIO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença proferida no processo nº 0806562-24.2015.8.23.0010, que extinguiu o feito, nos termos do art. 267, VI, do CPC/73. Em suas razões, o apelante alega que em diversos procedimentos de investigação cível realizados pela Promotoria do Meio Ambiente, ficou constatada a reiterada e indevida invasão e construção em áreas de preservação permanente, o que é vedado pela lei. Sustenta que, diante da inércia do Município de Boa Vista em enfrentar essa problemática, a ação civil pública proposta objetiva a condenação do apelado em obrigação de fazer e não fazer, bem como em dano moral coletivo. Alega que outras demandas da mesma natureza, com o mesmo pedido, não foram indeferidas e tiveram prosseguimento, tendo sido proferida sentença de mérito, com a condenação do requerido nos termos do pedido. Afirma que um dos pedidos é a condenação do Município na obrigação de fiscalizar as invasões/ocupações no ambiente urbano e de expansão urbana da Capital, pois, não obstante ser uma obrigação legal, o apelado não vem atuando efetivamente contra as invasões nas áreas de preservação permanente. Aduz que na petição inicial constam mais de quinze pedidos devidamente compreendidos e que elencam as medidas que o réu deve adotar para cessar os gravames ambientais e urbanísticos praticados nas áreas de preservação permanente de Boa Vista, e, ainda, que a legislação pátria admite a possibilidade de se pleitear pedido genérico, não havendo que se falar em inépcia da inicial. Ao final, requer o provimento do recurso para cassar a sentença e determinar o prosseguimento do feito. Sem contrarrazões. Inclua-se em pauta para julgamento. Boa Vista - RR, 15 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator VOTO Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do recurso. O ajuizamento da presente ação civil pública decorreu da instauração de procedimentos de investigação cível realizados pelo Ministério Público, onde ficou constatada a reiterada e indevida invasão e construção em áreas de preservação permanente, no Município de Boa Vista.

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O autor pretende a procedência da ação a fim de compelir o Município a cumprir sua obrigação de aplicar sanções, fiscalizar, impedir construções nas áreas indicadas, bem como enviar relatório periodicamente ao Ministério Público acerca das providências adotadas, dentre outras. Na petição inicial constam os seguintes pedidos: (…) e) No que tange aos casos de invasões e/ou ocupações irregulares em APP's identificados na presente ação, REQUER A CONDENAÇÃO DO RÉU EM: e.1) Cumprir sua obrigação constitucional e legal de aplicar todas as sanções administrativas cabíveis e efetivas cumulativamente até demolição com reparação/recuperação/restauração do local do fato e retirada do material (resíduos sólidos: entulho e outros) com destino para espaço aprovado e apropriado previamente estabelecido pela própria municipalidade, sob ônus e responsabilidade do infrator ou a cargo do Réu com posterior cobrança do mesmo, quando evidenciar, diretamente ou por qualquer meio de comunicação ou encaminhamentos oficiais de instituições públicas, a existência de construções/obras de qualquer gênero (residenciais, comerciais, empresariais, industriais, públicas, associativas, dentre outras), de responsável (is) (pessoa física, jurídica de direito privado e até de público) e estágio (início, andamento e já construído) em áreas de preservação permanente do ambiente urbano e de expansão urbana, precedida de processo administrativo próprio com resguardo dos princípios da ampla defesa e contraditório; e.2) Fiscalizar ambiental e urbanística com regularidade toda a Capital e apresentar à 2ª Titularidade da 3ª Promotoria de Justiça Cível do Ministério Público de Roraima e à Delegacia de Polícia do Meio Ambiente, mensalmente, relatório das fiscalizações desenvolvidas com discriminação dos locais, datas, horários e providências adotadas, anexando cópias dos correspondentes atos; e.3) Abster de realizar quaisquer "regularizações" nas localidades identificadas, por quaisquer instituições públicas federais, estaduais e municipais, como áreas de preservação permanente do ambiente urbano e de expansão urbana e efetivamente fiscalize, com adoção das medidas que o caso exige, àquelas que possuam alguma documentação do Poder Público (Escritura pública, registro imobiliário, título definitivo, etc.), mas que estejam nos referidos espaços considerados áreas de preservação permanente, notadamente, nestes casos, nas ocupações recentes e em andamento fazendo-se a comunicação estabelecida na letra f.2; e.4) Impedir todas as construções iniciadas ou em andamento e até recém finalizadas nas localidades já identificadas nos autos e daquelas que já tenham sido identificadas pelo Município por meio das sanções adrede aplicadas de multa e embargo, adotando-se as medidas lançadas na letra "f.1"; e.5) Cancelar, com a devida publicidade, todos os atos administrativos concedidos (alvará de construção, habite-se, termos de compromisso, licença/autorização ambiental, e outros), em relação aos imóveis identificados no presente processo; e.6) Adotar as providências exigíveis para imprimir solução técnica e jurídica (ambiental e urbanística) em relação aos imóveis levantados nestes autos, precedida de processo administrativo próprio com resguardo dos princípios da ampla defesa e contraditório e resolução caso a caso das problemáticas evidenciadas; e.7) Em relação aos itens f.5 e f.6, informar o Ministério Público de Roraima, via da 2ª Titularidade da 3ª Promotoria de Justiça Cível, das providências adotadas; e.8) Aplicação de multa diária no importe de R$ 10.000,00 (dez mil reais) por cada caso concreto identificado por quaisquer meios de fiscalização ou por inobservância das demais cominações, em caso de descumprimento. O magistrado de piso concluiu pela inexistência de pedido específico e extinguiu o feito, fundamentando a sentença da seguinte forma: O requerente, no caso o MP, deve requerer de forma clara e objetiva o que realmente pretende, especificando e determinando os exatos termos do pedido em relação a cada item, até mesmo como forma de garantir o perfeito e integral cumprimento da obrigação. No presente caso o pedido revelasse genérico, já que não determinou qual a irregularidade, seja por ato praticado ou por omissão, impossibilitando, assim, a certeza da verossimilhança do alegado. (…) Vemos, em verdade, que na tentativa de atingir um maior resultado prático da presente demanda, acabou por trazer um pedido vago. (…) Nessa esteira, uma vez que não é possível determinar o que deverá ser feito em relação a cada item apontado, nem quais as supostas omissões/ato ilícitos praticados pelo Município, concluímos que o pedido foi realizado de forma genérica, motivo pelo qual não resta outra medida que a extinção da presente ação nos termos da fundamentação. DISPOSITIVO

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Diante de todo o exposto, extingo o presente feito sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, VI do CPC. De início, cumpre salientar que a extinção do processo nos termos do art. 267, VI, do CPC/73 deve ocorrer diante da ausência de qualquer das condições da ação. No caso de verificar qualquer vício na petição inicial passível de ser sanado, deve o julgador conceder ao autor a oportunidade de emendá-la antes de extinguir o feito (CPC/73, art. 284), o que não ocorreu no presente caso. A ação civil pública é o meio processual adequado para a defesa do meio ambiente, do consumidor, da ordem econômica e de outros bens e direitos dispostos no art. 1º da Lei nº 7.347/85. O art. 3º da referida lei estabelece o seguinte: Art. 3º A ação civil poderá ter por objeto a condenação em dinheiro ou o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer. Da análise da petição inicial extrai-se que constam diversos pedidos de condenação em obrigação de fazer (itens e.1, e.2, e.4, e.5, e.6, e.7) e um pedido de condenação em obrigação de não fazer (item e.3). Portanto, a tutela pretendida visa impor comportamentos comissivos e um omissivo. Com efeito, a ação civil pública não se presta a obrigar o réu a cumprir as suas obrigações, impostas pela Constituição ou por legislação específica, pois se destina à resolução de um caso concreto, de modo que a defesa do meio ambiente ou de qualquer outro bem tutelado pela Lei nº 7.347/85 não autoriza o Ministério Público ou o Judiciário a ingressar na esfera das atribuições do Poder Executivo. Nas lições de Hely Lopes Meirelles, "a petição inicial há de vir embasada em disposição de lei que tipifique a ocorrência ou o fato como lesivos ao bem a ser protegido, apresentando ou indicando as provas existentes ou a serem produzidas no processo, não bastando o juízo subjetivo do Ministério Público para a procedência da ação." No caso dos autos, constato a existência de pedidos específicos relativos aos imóveis identificados no autos. Dessa forma, não fosse o descumprimento do art. 284 do CPC/73, que por si só autoriza a reforma da sentença, verifica-se que o pedido feito pelo Ministério Público atende ao disposto no arts. 282 e 286 do mesmo diploma legal. Cabe mencionar que o CPC/73 - vigente na propositura da ação, traz a possibilidade de formular pedido genérico: Art. 286. O pedido deve ser certo ou determinado. É lícito, porém, formular pedido genérico: I - nas ações universais, se não puder o autor individuar na petição os bens demandados; II - quando não for possível determinar, de modo definitivo, as conseqüências do ato ou do fato ilícito; III - quando a determinação do valor da condenação depender de ato que deva ser praticado pelo réu. Sobre a questão, o STJ já decidiu: PROCESSUAL CIVIL E DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS. PEDIDO GENÉRICO. TUTELA COLETIVA. CABIMENTO. 1. A ação coletiva permite que o pedido mediato seja formulado de forma genérica. Precedentes do STJ. 2. Ademais, no caso, está definido no pedido situação em que é perfeitamente possível delinear como obrigação de não fazer, não havendo falar em generalidade. 3. No tocante ao argumento de que a penalidade aplicada não está prevista em lei, o insurgente não combate o fundamento do decisum monocrático, no sentido que tal matéria não se encontra prequestionada (Súmula 282/STF, aplicada por analogia), o que impossibilita o conhecimento do recurso quanto ao ponto. 4. Agravo Regimental parcialmente conhecido e, nessa parte, não provido. (AgRg nos EDcl no REsp 1408382/PB, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 04/11/2014, DJe 27/11/2014) No mesmo sentido, o TJRR: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO CIVIL PÚBLICA - EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO - PEDIDO GENÉRICO - AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS - INOCORRÊNCIA - SENTENÇA ANULADA - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1) Na ação que visa à tutela de direitos difusos, admite-se pedido genérico. 2) Precedentes do STJ. (TJRR - AC 0010.14.837579-2, Rel. Des. MOZARILDO CAVALCANTI, Câmara Cível, julg.: 23/02/2017, DJe 06/03/2017, p. 13) APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO CIVIL PÚBLICA - PETIÇÃO INICIAL - REGULARIDADE - IMPOSSIBILIDADE DE INDEFERIMENTO DA PEÇA VESTIBULAR - RECURSO PROVIDO. (TJRR - AC 0010.14.819048-0, Rel. Des. CRISTÓVÃO SUTER, Câmara Cível, julg.: 28/09/2016, DJe 06/10/2016, p. 38) Pelo exposto, em consonância com parecer da Procuradoria de Justiça, conheço do recurso e dou provimento para cassar a sentença, determinando o retorno dos autos ao juízo de origem para regular processamento do feito. Boa Vista - RR, 16 de março de 2017.

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Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. EXTINÇÃO SEM RESO- LUÇÃO DO MÉRITO. AUSÊNCIA DAS CONDIÇÕES DA AÇÃO. INOCORRÊNCIA. POSSIBILIDADE DE PEDIDO GENÉRICO. PRECEDENTES. SENTENÇA ANULADA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1. Inadmissível a extinção do processo em razão de existência de pedido genérico sem que antes se dê à parte a oportunidade de sanar o vício. 2. Admite-se pedido genérico na ação que visa à tutela de direitos difusos. 3. Precedentes do STJ. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento os Desembargadores Tânia Vasconcelos, Jefferson Fernandes da Silva e Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 16 dias do mês de março de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator (Grifei) Dessa forma, em que pese a excelente apreciação do mérito de parte dos pedidos, em razão do não conhecimento de outra parte da pretensão autoral, sem a prévia faculdade de emenda, impõe-se a decretação da nulidade da sentença para esta finalidade. Ante ao aqui fundamentado, autorizado pelo art. 90 do RITJRR, acolho, de ofício, a preliminar de nulidade da sentença, para determinar o retorno dos autos, à Vara de origem, facultando a emenda à inicial quanto aos pedidos reputados genéricos. P.I. Boa Vista, 21 de novembro de 2017. Juiz Convocado Luiz Fernando Mallet HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002399-8 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: UANDERSON MACÁRIO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DE BOA VISTA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO MONOCRÁTICA Cuida-se de Habeas Corpus com pedido liminar, postulado em favor de Uanderson Macário, apontando como autoridade coatora, o MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista/RR O impetrante relata, em síntese, que o ora paciente encontra-se preso preventivamente desde 28/06/2016, pela suposta prática de crime previsto no art. 155, §4º, I, do Código Penal, sustentado que a instrução probatória se alonga por mais de 01 (um) ano, o que configura constrangimento ilegal na manutenção da constrição cautelar em virtude do excesso prazal na formação da culpa. Alega que a ora paciente sofre constrangimento ilegal, pois há um excesso prazal na formação da culpa por circunstâncias não atribuídas à defesa, violando-se o princípio da razoável duração do processo. Ao final, requer, inclusive liminarmente, a concessão da ordem, mediante expedição do competente alvará de soltura (cf. inicial de fls. 02/05, com documentos juntados às fls. 06/09). Informações prestadas pela autoridade coatora às fls. 15. É o relatório. Decido. Compulsando os autos da ação penal n° 0011829-73.2016.8.23.0010 (Cf. EP.(s) 34 e 47), a prisão preventiva do ora paciente foi revogada em virtude de prolação de sentença que o concedeu o direito de apelar em liberdade, uma vez que o magistrado de 1º grau entendeu por não estarem mais presentes os motivos que ensejaram a decretação da prisão preventiva. Desse modo, julgo prejudicada a apreciação deste Habeas Corpus, em razão da perda superveniente do seu objeto, com fundamento no art. 659 do CPP e art. 91, XII, do NRITJRR. Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. Intimem-se. Oportunamente, arquive-se, com baixa na distribuição.

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Boa Vista/RR, 21 de novembro de 2017. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001503-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: NELIA DIAS DA SILVA ADVOGADA: ROSA LEOMIR BENEDETI GONÇALVES – OAB/RR Nº 561-N APELADO: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADO: CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Em que pese a promoção de fls. 06, hei por bem em manter a decisão de suspensão do feito, conforme fls. 04, seguindo orientação do Colendo STJ, nos autos do REsp 1.578.526 – SP; Portanto, em cumprimento à orientação supracitada, mantenho suspensa a tramitação dos presentes autos até o pronunciamento definitivo do Colendo STJ, razão pela qual determino o retorno do feito para aguardar o julgamento na Secretaria das Câmaras Reunidas. P. I. Boa Vista (RR), em 16 de novembro de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.802423-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: SIDNEI DORNELO PERICO ADVOGADO: EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta por Sidnei Dornelo Perico em face da sentença proferida pelo Juízo da 2.ª Vara Cível, que julgou improcedente o pedido inicial ao argumento de que o autor não compareceu à perícia designada, deixando, assim, de fazer prova das lesões afirmadas. Irresignado, o apelante tratou de forma exaustiva e redundante sobre sobre o seguro DPVAT e sua constitucionalidade, acrescentando que a prova pericial pode ser desconsiderada em razão do sinistro estar comprovado pelos demais documentosa anexos aos autos. Ao final, pugna pela reforma da sentença, julgando-se totalmente procedente a pretensão autoral. Contrarrazões pelo desprovimento do recurso e manutenção integral da decisão a quo. É o sucinto relato. Decido, na forma autorizada pelo art. 90, V, do RITJRR. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Da análise do processo eletrônico, observa-se que o magistrado julgou improcedente a ação, ante o não comparecimento da vítima ao local da perícia oficial. É cediço que para a realização da perícia médica é imprescindível a intimação pessoal da parte interessada. Todavia, no presente caso, denota-se que seu cumprimento restou prejudicado, em virtude do local indicado estar fechado em todas as tentativas (EP. 28). Por outro lado, em atenção à localização infrutífera do apelante, seu patrono foi intimado para atualizar o endereço do cumprimento da diligência (EP. 37/42), porém esse permaneceu inerte (EP. 44). Nesse sentido, o cerceamento de defesa não restou configurado, pois o advogado do apelante não se desincumbiu de apresentar novo logradouro. Cabe mencionar que nas ações de cobrança de seguro DPVAT o laudo pericial caracteriza-se como documento imprescindível para análise do quantum devido. Assim, a inércia da parte em informar seu endereço atualizado, aliada a ausência de prova essencial que permita determinar o grau das lesões decorrentes do acidente automobilístico, enseja a improcedência do pleito por insuficiência probatória dos fatos constitutivos do direito autoral.

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Nesse sentido: "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - INTIMAÇÃO DA PARTE PARA COMPARECIMENTO À PERÍCIA MÉDICA - VALIDADE DA COMUNICAÇÃO PROCESSUAL REALIZADA PELA VIA POSTAL NO ENDEREÇO DECLINADO NA EXORDIAL - AUSÊNCIA DA PARTE À PERÍCIA - PRECLUSÃO QUANTO À PRODUÇÃO DA PROVA - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO." (TJRR, AC 0010.15.805899-9, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 31.08.2016) "PROCESSO CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL EM AÇÃO DE COBRANÇA - SEGURO DPVAT - PERÍCIA MÉDICA - PEDIDO JULGADO IMPROCEDENTE POR AUSÊNCIA DE PROVAS DO FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO ALEGADO - PRECLUSÃO DA PROVA - APELO CONHECIDO E IMPROVIDO - SENTENÇA MANTIDA. 1) A Lei .º 11.945/2009 dispõe que a invalidez permanente deve ser comprovada por Laudo Pericial que a demonstre, bem como, evidencie o seu grau, a fim de permitir enquadramento da tabela instituída pela lei em seu anexo, sendo ônus do autor provar o fato constitutivo do seu direito (CPC: art. 333, inc, I). 2. Considerando que foi devidamente oportunizado à parte Apelante fazer provas da sua invalidez a esta, comparecendo à perícia judicial, ausentou-se sem justificativa. Preclusão da Prova. 3) Apelo conhecido e negado provimento. Sentença mantida." (TJRR. AgReg 0010.15.826303-7, Câmara Cível, Relator: Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 06.10.2016) ISSO POSTO, considerando os precedentes desta Corte de Justiça, nego provimento ao recurso, mantendo incólume a sentença em todos seus termos. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista (RR), 13 de novembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora PUBLICAÇÃO DE DESPACHO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.806067-0 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: A. M. L. V. ADVOGADA: MARIA EMÍLIA BRITO SILVA LEITE – OAB/RR Nº 087-B EMBARGADA: F. G. DE A. ADVOGADO: ERIVELTO ROSSI – OAB/RR Nº 1239-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DESPACHO Intimem-se a Embargada para, querendo, apresentar resposta aos embargos, no prazo de 05 (cinco) dias, nos termos do art. 1.023, § 2º, do CPC. Após o transcurso do prazo, voltem os autos conclusos. Boa Vista, 22 de novembro de 2017. Desª. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002734-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MERCK SHARP & DOHME FARMACEUTICA LTDA ADVOGADO: DIEGO LIMA PAULI – OAB/RR Nº 858-N AGRAVADO: INSTITUTO BRASILEIRO DEFESA QUAL DE VIDA E MEIO AMB P FUT GERAÇÕES ADVOGADA: PRISCILA KEI SATO – OAB/SP Nº 159830-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DESPACHO 1. Intime-se o Agravado para se manifestar no prazo de 15 (quinze) dias, na forma do art. 217, II, do RITJRR. 2. Após, volte-me concluso. Boa Vista, 22 de novembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator

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AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002729-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: RAFAEL SGANZERLA DURAND – OAB/SP Nº 211648 AGRAVADO: LUIZ MARANHÃO DE LACERDA ADVOGADO: RÁRISON TATAÍRA DA SILVA – OAB/RR Nº 263 RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DESPACHO 1. Intime-se o Agravado para se manifestar no prazo de 15 (quinze) dias, na forma do art. 217, II, do RITJRR. 2. Após, volte-me concluso. Boa Vista, 22 de novembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002767-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: DORANICE GALVÃO DA SILVA ADVOGADO: SAMUEL MORAES DA SILVA – OAB/RR Nº 225 AGRAVADO: BANCO BMG S/A ADVOGADA: FLÁVIA ALMEIDA MOURA DI LATELLA – OAB/MG Nº 109730-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DESPACHO 1. Verifico que não houve pedido de efeito suspensivo ou antecipação da tutela recursal. 2. Dessa forma, intime-se a parte Agravada para se manifestar sobre o presente recurso, no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do artigo 1.019, inciso I, do NCPC. 3. Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, certifique-se. 4. Após, faça-se nova conclusão. 5. Cumpra-se. Boa Vista - RR, em 21 de novembro de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000621-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO GMAC S/A ADVOGADA: CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES – OAB/RR Nº 375-A AGRAVADO: FRANCISCO FERREIRA MARTINS RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, nos termos do art. 109 do RITJRR. Boa Vista - RR, 17 de novembro de 2017 Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001969-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: CLÍNICA RENAL DE RORAIMA LTDA – EPP ADVOGADA: NEIDE INÁCIO CAVALCANTE – OAB/RR Nº 602 AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: TEMAIR CARLOS DE SIQUEIRA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO

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I – Intime-se o agravante para que se manifeste, no prazo de 5 (cinco) dias, acerca da alegação de falta de comunicação de interposição do agravo; II – Após, conclusos. Boa Vista, 13 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti - Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002439-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADA: CÍNTIA SCHULZE – OAB/RR Nº 960 AGRAVADO: DJALMA GONÇALVES VIDAL RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO Considerando a certidão de fl. 54-v, intime-se o agravante sobre o interesse no prosseguimento do feito. Boa Vista/RR, 17 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001921-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: CLÍNICA RENAL DE RORAIMA LTDA – EPP ADVOGADA: NEIDE INÁCIO CAVALCANTE – OAB/RR Nº 602 AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 3º INTERESSADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: TEMAIR CARLOS DE SIQUEIRA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO I – Intime-se o agravante para que se manifeste, no prazo de 5 (cinco) dias, acerca da alegação de falta de comunicação de interposição do agravo; II – Após, conclusos. Boa Vista, 13 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti - Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.05.107239-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: ANDRÉA CHEE A TOW MESQUITA ADVOGADO: MOISÉS LIMA DA SILVA JÚNIOR – OAB/RR Nº 1038 APELADO: ALEXANDER LADISLAU MENEZES ADVOGADO: ALEXANDER LADISLAU MENEZES - OAB/RR Nº 226 RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET DESPACHO I. Compulsando os autos, verifico que uma das testemunhas é meu amigo pessoal; II. Dessa forma, declaro a minha suspeição para atuar no feito (NCPC, art. 145); III. Expedientes necessários. Boa Vista, 21 de novembro de 2017. Juiz Convocado Luiz Fernando Mallet APELAÇÃO CÍVEL Nº 0030.13.000607-2 - MUCAJAÍ/RR APELANTE: RARYSON PEDROSA NAKAYAMA ADVOGADO: FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA – OAB/RR Nº 114 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA

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RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET DESPACHO I. Compulsando os autos, verifico que o patrono da parte é meu amigo pessoal; II. Dessa forma, declaro a minha suspeição para atuar no feito (NCPC, art. 145); III. Expedientes necessários. Boa Vista, 21 de novembro de 2017. Juiz Convocado Luiz Fernando Mallet AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002777-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: NELCIVANIA FARIAS DE LIMA ADVOGADO: ALEXANDRE CABRAL MOREIRA PINTO – OAB/RR Nº 551 AGRAVADA: ÁLIDA ALDENIR FIGUEIRA NUNES ADVOGADA: PAULA CRISTINA DE SÁ OLIVEIRA – OAB/RR Nº 1734 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DESPACHO Analisando os autos, verifico que a hipótese trazida pela parte Agravante não se encontra disciplinada no rol do art. 1.015 do NCPC. Dessa forma, converto o julgamento em diligência, determinando que a parte Agravante seja intimada para que apresente manifestação, no prazo de 05 (cinco) dias (arts. 9º e 10 do NCPC). Após, com ou sem manifestação, venham os autos à conclusão. Boa Vista (RR), em 22 de novembro de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.806401-6 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: GEAP FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE PESSOAL ADVOGADO: NELSON WILLIANS FRATONI RODRIGUES – OAB/SP Nº 128341 EMBARGADA: MARIA DE LOURDES ALVES DE AMORIM ADVOGADO: WANDERLAN WANWAN SANTOS DE AGUIAR – OAB/RR Nº 730-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES (...) Inclua-se o feito na pauta de julgamento eletrônico, com cópia do relatório, na forma prevista no artigo 109 do RITJRR; Intimem-se as partes para ciência e, querendo, apresentação de memoriais, ou requerimento de inclusão do feito na pauta de julgamento presencial; Findo o prazo sem impugnação, insira o gabinete o voto deste relator, conforme artigo 110, III do RITJRR; Boa Vista (RR), em 21 de novembro de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator EMBARGOS DECLARAÇÃ NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001531-9 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: GENÉSIO PESSOA SILVA ADVOGADO: ROBERTO GUEDES DE AMORIM FILHO – OAB/RR Nº 451 EMBARGADA: CLARO S/A ADVOGADO: FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES – OAB/MG Nº 76696-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES (...) Inclua-se o feito na pauta de julgamento eletrônico, com cópia do relatório, na forma prevista no artigo 109 do RITJRR;

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Intimem-se as partes para ciência e, querendo, apresentação de memoriais, ou requerimento de inclusão do feito na pauta de julgamento presencial; Findo o prazo sem impugnação, insira o gabinete o voto deste relator, conforme artigo 110, III do RITJRR; Boa Vista (RR), em 21 de novembro de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002252-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: AUGUSTO CÉSAR CASTRO RODRIGUES ADVOGADO: ROBÉRIO NUNES DOS ANJOS – OAB/RR Nº 399-A AGRAVADA: FAZENDA SERRA DA PRATA S/A ADVOGADO: ELIAS AUGUSTO DE LIMA SILVA – OAB/RR Nº 497 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI (...) Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista, 16 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002747-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES DE TRANSPORTE URBANO E RODOVIÁRIOS DO

ESTADO DE RORAIMA ADVOGADO: MOACIR JOSÉ BEZERRA MOTA – OAB/RR Nº 190 AGRAVADO: OLIVEIRA ROSA E SARAIVA LTDA ADVOGADO: LIZANDRO ICASSATTI MENDES – OAB/RR Nº 441 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO As custas juntadas à fl. 38, referem-se a outro processo. Diante disso, intime o agravante para, no prazo de 5 dias, recolher em dobro as custas processuais, sob pena de deserção (art. 1.007, § 4º, do CPC). Efetuar as diligências necessárias. Publique-se e intime-se. Boa Vista/RR, 14 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002297-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: CARLOS ALBERTO ALVES DE LIMA ADVOGADO: HENRIQUE MARAVALHA MOLINA – OAB/RR Nº 1546-N AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI (...) Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista, 16 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.824143-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: RAFAEL DE ALMEIDA PIMENTA PEREIRA ADVOGADO: RAFAEL DE ALMEIDA PIMENTA PEREIRA – OAB/RR Nº 317-A

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APELADA: API SPE 10 - PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA

RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI (...) Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista, 16 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.15.002603-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADOS: GUSTAVO AMATO PISSINI E OUTROS – OAB/RO Nº 4567-N AGRAVADA: DALVANY OLIVEIRA BEZERRA ADVOGADO: RÁRISON TATAÍRA DA SILVA – OAB/RR Nº 263-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI (...) Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no RITJRR. Boa Vista - RR, 14 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002753-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: TEMAIR CARLOS DE SIQUEIRA AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER Autos n.º 0000.17.002753-6 I - Não consta dos autos pleito liminar; II - Dispensadas as informações do reitor singular, intime-se o agravado para apresentação de contrarrazões; III - Após, abra-se vista ao nobre representante Ministerial. Boa Vista, 17/11/17 Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.801413-3 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: ASSIS E BORGES LTDA ADVOGADO: ALLAN KARDEC LOPES MENDONÇA FILHO – OAB/RR Nº 468 EMBARGADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MARCELO TADANO RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER (...) Inclua-se em pauta de julgamento virtual (art. 110 do RITJRR). Boa Vista, 17/11/17 Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001176-1 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADA: CÍNTIA SCHULZE – OAB/RR Nº 960 EMBARGADA: MARIA JANILDE ARAÚJO GOMES RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS

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(...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, nos termos do art. 109 e seguintes do RITJRR. Intime-se as partes, nos termos do art. 110, I e II do mesmo Regimento. Em caso de pedido de sustentação oral, incluam-se os autos em pauta presencial, independentemente de nova conclusão. Boa Vista (RR), 13 de novembro de 2017. Desª. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0030.14.000546-0 - MUCAJAÍ/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 2º APELANTE / 1º APELADO: NILTON CESAR ALVES DA ROCHA 3º APELANTE / 3º APELADO: JOSÉ PENA MANGABEIRA ADVOGADO: JOSÉ FÁBIO MARTINS DA SILVA – OAB/RR Nº 118 RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DESPACHO 1. Tendo em vista a renúncia de fls. 593, intime-se, pessoalmente, o apelante Nilton Cesar Alves da Rocha para que constitua novo advogado; 2. Publique-se. Intime-se. Boa Vista, 29 de setembro de 2017. Leonardo Pache de Faria Cupello Des. Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0005.15.000089-0 - ALTO ALEGRE/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: GUTEMBERG GONÇALVES DE SOUZA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DESPACHO Ciente da certidão de fls. 418. Intime-se o apelante, por edital, para constituir novo patrono no prazo de 10 dias. Constituído patrono, intime-se para apresentar razões. Transcorrido o prazo sem manifestação, remetam-se os autos à DPE para apresentação das razões recursais. Após, ao Ministério Público para contrarrazões e à Procuradoria-Geral de Justiça para parecer. Boa Vista (RR), em 21 de novembro de 2017. Jésus Nascimento Desembargador HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002558-9 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: STEPHANNY LORRAYNY SILVA DE CASTRO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DESPACHO Acolho a promoção ministerial de fl. 51. De fato, observa-se que o presente habeas corpus foi impetrado em favor de Cassia Ellem Souza dos Santos, conforme se observa da inicial, tendo havido um equívoco na autuação. Entretanto, considerando que a paciente Cassia Ellem Souza dos Santos é corré de Stephanny Lorrayny Silva de Castro, estando presa em razão do mesmo decreto constritivo, existindo idêntica situação fático-

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processual, não há necessidade de retificação da decisão que indeferiu o pedido de liminar (fls. 46/46-v), tampouco das informações prestadas pela autoridade coatora (fls. 49/49-v). Corrija-se a autuação, para que figure como paciente Cassia Ellem Souza dos Santos, retificando-se, inclusive, os dados do SISCOM. Após, dê-se nova vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002014-3 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: ALMIR ROCHA DE CASTRO JÚNIOR – OAB/RR Nº 385 PACIENTE: PAMELLA SUELEN DE OLIVEIRA ALVES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DESPACHO Considerando que fui vencido no julgamento do presente habeas corpus, fica vinculada ao processo, para os embargos de declaração e demais incidentes que devam ser apreciados pela Câmara Criminal, a Des.ª TÂNIA VASCONCELOS, Relatora designada para lavrar o acórdão (fls. 335/336), nos termos do art. 78, V, e § 3.º, do NRITJRR, in verbis: "Art. 78. Ficam vinculados ao processo os magistrados: V - que relataram o acórdão, para os embargos de declaração e no julgamento de incidentes que devam ser apreciados pela Câmara. § 3.º A vinculação aplica-se em caso de substituição por afastamento de Desembargador, aos processos em que o Juiz Convocado haja lançado relatório ou que tenham sido incluídos em pauta de julgamento". Sendo assim, encaminhem-se os autos à Relatora designada. Publique-se. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator originário PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.012447-6 – BOA VISTA/RR APELANTE: G. A. B., MENOR REPRESENTADA POR SUA GENITORA E. A. DA S. ADVOGADOS: FRANCIMÁRIA SECUNDINO ALVES E OUTRO – OAB/RR Nº 1399 APELADO: E. B. M. DEFENSOR PÚBLICO: THAUMATURGO CEZAR MOREIRA DO NASCIMENTO RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET FINALIDADE: Intimação das partes e seus procuradores para comparecer à audiência de conciliação designada para o dia 1º.12.2017, às 09:00 horas, no edifício sede do TJRR, na Praça do Centro Cívico s/nº, Centro, nesta Capital. Boa Vista, 22 de novembro de 2017. Glenn Linhares Vasconcelos Diretor da Secretaria APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.012447-6 – BOA VISTA/RR APELANTE: D. A. B., MENOR REPRESENTADA POR SUA GENITORA E. A. DA S. ADVOGADOS: FRANCIMÁRIA SECUNDINO ALVES E OUTRO – OAB/RR Nº 1399 APELADO: E. B. M. DEFENSOR PÚBLICO: THAUMATURGO CEZAR MOREIRA DO NASCIMENTO RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET

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FINALIDADE: Intimação das partes e seus procuradores para comparecer à audiência de conciliação designada para o dia 1º.12.2017, às 09:00 horas, no edifício sede do TJRR, na Praça do Centro Cívico s/nº, Centro, nesta Capital. Boa Vista, 22 de novembro de 2017. Glenn Linhares Vasconcelos Diretor da Secretaria APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.019677-1 – BOA VISTA/RR APELANTE: MÁRCIO SILVA BRITO ADVOGADO: MILEIDE LIMA SOBRAL – OAB/RR Nº 1178 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET FINALIDADE: Intimação da parte Apelante, através do seu advogado constituído MILEIDE LIMA SOBRAL – OAB/RR Nº 1178, para apresentar as razões recursais no prazo legal. Boa Vista, 22 de novembro de 2017. Glenn Linhares Vasconcelos Diretor da Secretaria PUBLICAÇÃO DE EDITAL EDITAL DE INTIMAÇÃO COM PRAZO DE 60 DIAS O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DES. RICARDO OLIVEIRA, RELATOR, na forma da lei etc. ... INTIMAÇÃO de: JEFERSON DE SOUSA SILVA, brasileiro, solteiro, desempregado, natural de Boa Vista/RR, nascido em 22/04/1991, filho de José Ernando da Silva e Vanusa Costa de Souza, RG nº 315133-6/SSP/RR, que atualmente se encontra em lugar incerto e não sabido. FAZ saber a todos que o presente edital virem ou dele tiverem conhecimento, que nesta Egrégia Corte de Justiça correm em trâmites legais os autos de processo de APELAÇÃO CRIMINAL n.º 0010.15.008904-2, no qual figuram como Apelante: Ministério Público de Roraima, e como Apelado: Jeferson de Sousa Silva. Como não foi possível a intimação pessoal de JEFERSON DE SOUSA SILVA, fica através deste intimado para que tome ciência da sentença, para, querendo, apelar. Para o conhecimento de todos e passado o presente edital, que será afixado no lugar de costume e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. Dado e passado na Cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, aos dezessete dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezessete. Eu, Cristine Rodrigues, Diretora da Secretaria das Câmaras Reunidas, de ordem do Excelentíssimo Senhor Des. Ricardo Oliveira – Relator, assino. CRISTINE RODRIGUES Diretora da Secretaria das Câmaras Reunidas

BOA VISTA, 22 DE NOVEMBRO DE 2017

CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRA RODRIGUES DIRETORA DA SECRETARIA

GLENN LINHARES VASCONCELOS

DIRETOR DA SECRETARIA

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PRESIDÊNCIA

PORTARIA N.º 2273, DO DIA 22 DE NOVEMBRO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo n.º 0017854-57.2017.8.23.8000, RESOLVE: Art. 1º Autorizar o afastamento, com ônus, no período de 21/11/2017 a 24/11/2017, da Dra. BRUNA GUIMARÃES FIALHO ZAGALLO, Juíza Auxiliar da Presidência, e da servidora VALDIRA CONCEIÇÃO DOS SANTOS SILVA, Coordenadora do Núcleo de Precatórios, para participarem do I Encontro sobre Precatórios e da VIII Reunião da Câmara Nacional de Gestores de Precatórios dos Tribunais de Justiça, a realizarem-se na cidade de Aracaju/SE, no período de 22 a 24 de novembro de 2017. Art. 2º Autorizar o afastamento, com ônus, no período de 25/11/2017 a 29/11/2017, da Dra. BRUNA GUIMARÃES FIALHO ZAGALLO, Juíza Auxiliar da Presidência, e da servidora VALDIRA CONCEIÇÃO DOS SANTOS SILVA, Coordenadora do Núcleo de Precatórios, para participarem de visita técnica ao Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, a realizar-se na cidade de Curitiba/PR, no período de 26 a 27 de novembro de 2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIA N.º 2274, DO DIA 22 DE NOVEMBRO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI n.º 0018431-35.2017.8.23.8000, RESOLVE: Prorrogar a licença para tratamento de saúde do servidor ELIZIO FERREIRA DE MELO, Secretário-Geral, no período de 22/11/2017 a 30/11/2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.


PORTARIA N.º 2275, DO DIA 22 DE NOVEMBRO DE 2017.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI n.º 0018072-85.2017.8.23.8000,

RESOLVE:

Designar a servidora VÂNIA CELESTE GONÇALVES DE CASTRO, Técnica Judiciária, para exercer a Função de Chefe de Setor, código TJ/FC-1, do Setor de Ouvidoria, a contar da publicação desta Portaria. Publique-se, registre-se, cumpra-se.


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PORTARIA N.º 2276, DO DIA 22 DE NOVEMBRO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI n.º 0017934-21.2017.8.23.8000, RESOLVE: Designar o servidor LUIZ NAZARENO MESQUITA DA SILVA, Auxiliar Operacional de Serviços Diversos, requisitado do quadro do Ex-Território Federal de Roraima e lotado no Setor de Logística, para atuar na Comarca de Pacaraima, nos períodos de 21/11/2017 à 24/11/2017 e 27/11/2017 à 01/12/2017, em virtude de férias do servidor Luciano Sampaio de Moraes. Publique-se, registre-se, cumpra-se.


PORTARIA N.º 2277, DO DIA 22 DE NOVEMBRO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o despacho proferido no evento 0252028 do Processo SEI n.º 0008040-21.2017.8.23.8000, RESOLVE: Designar o Dr. CÍCERO RENATO PEREIRA ALBUQUERQUE, Juiz de Direito titular da Segunda Vara Criminal, para, cumulativamente, responder pela Vara de Penas e Medidas Alternativas, no período de 23/11/2017 a 24/11/2017, em virtude de licença do titular. Publique-se, registre-se, cumpra-se.


ERRATA Na Portaria n.º 2251, de 16.11.2017, publicada no DJE n.º 6094, de 17/11/2017, que autorizou o afastamento do servidor ELIAS RIBEIRO DOS SANTOS, Chefe do Setor de Protocolo de Primeiro Grau do Fórum Cível, para, na qualidade de Coordenador Regional Norte da Federação Nacional dos Servidores do Judiciário nos Estados - FENAJUD, participar de reunião dos sindicatos filiados à Federação, a realizar-se em Brasília/DF, sem ônus para este Tribunal e sem prejuízo de sua remuneração, Onde se lê: "no período de 27/11/2017 a 30/11/2017" Leia-se: "no período de 27/11/2017 a 01/12/2017" Publique-se, registre-se, cumpra-se.


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GABINETE DA JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA

Gabinete da Juíza Auxiliar da Presidência – GABJASEI n°. 0018241-72.2017.8.23.8000 Assunto: Diárias de Magistrado.

DECISÃO

Trata-se de procedimento originado pelo Dr. MARCELO LIMA DE OLIVEIRA, Juiz Substituto,solicitando o pagamento de diárias devido ao seu deslocamento à Comarca de São Luís do Anauá.

O procedimento foi instruído com os seguintes documentos: requerimento GJS (0248679), certidãode comparecimento (0248774), demonstrativo (0249259), manifestação do SOF (0249321), manifestaçãodo GABJA (02450013), designações/substituições (0250649) e manifestação da DGM (0251085).

A DGM opinou pelo deferimento do pedido de pagamento de diárias (0251085).Vieram os autos para deliberação. Em face das atribuições que me foram conferidas por meio da

Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017, passo a decidir.Estando devidamente instruído o feito, verifico que o magistrado preenche os requisitos necessários

à concessão do respectivo pleito indenizatório, bem como trata-se de despesa com serviços indispensáveisao funcionamento das atividades judiciais deste Tribunal, razão pela qual defiro o pedido.

Encaminhem-se à SOF e à SGP para providências necessárias.Publique-se.

Boa Vista – Roraima, 22 de novembro de 2017.

Juíza Bruna ZagalloAuxiliar da Presidência

Gabinete da Juíza Auxiliar da Presidência – GABJASEI n°. 0018364-70.2017.8.23.8000 Assunto: Diárias de Magistrado.

DECISÃO

Trata-se de procedimento originado pelo Dr. CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO, Juiz deDireito Titular da Comarca de Mucajaí, solicitando o pagamento de diárias devido ao seu deslocamento àComarca de Boa Vista.

O procedimento foi instruído com os seguintes documentos: requerimento CM-GAB (0249999),documentação (0250030), manifestação da SGP-GAB (0250183), manifestação do SCAL (0250278),manifestação do SOF (0250936), manifestação do GABJA (0251367) e manifestação da DGM (0251503).

A DGM opinou pelo deferimento do pedido de pagamento de diárias (0251503).Vieram os autos para deliberação. Em face das atribuições que me foram conferidas por meio da

Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017, passo a decidir.Estando devidamente instruído o feito, verifico que o magistrado preenche os requisitos necessários

à concessão do respectivo pleito indenizatório, bem como trata-se de despesa com serviços indispensáveisao funcionamento das atividades judiciais deste Tribunal, razão pela qual defiro o pedido.

Encaminhem-se à SOF e à SGP para providências necessárias.Publique-se.

Boa Vista – Roraima, 22 de novembro de 2017.

Juíza Bruna ZagalloAuxiliar da Presidência

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CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA

Expediente de 22/11/2017

SEI Nº 0017866-71.2017.8.23.8000

Assunto: Sindicância Investigativa

Origem: Corregedoria Geral de Justiça

Decisão

1. Trata-se da Sindicância Investigativa n.º 0017866-71.2017.8.23.8000 instaurada para

apurar os fatos noticiados no SEI n.° 0010460-89.2017.8.23.60301-380, subscrito (…).

2. Regularmente processada, por não vislumbrar inconsistência nas certidões emitidas (...),a Comissão Processante concluiu pelo arquivamento.

3. São os fatos.

DECIDO.

4. A investigação cuidou de esclarecer possível inconsistência entre duas certidõesexaradas pelo referido (…).

(…).

10. Posto isso, em razão da ausência de elementos idôneos para atribuir violação de deverfuncional bem como ausência de inconsistência nas certidões emitidas (...), determino o arquivamento dofeito nos termos do art. 139, I da LCE n.º 53/01.

JÉSUS NASCIMENTO

Corregedor-Geral de Justiça

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SEI Nº 0008286-10.2017.8.23.60301-380

Assunto: Investigação Preliminar

Origem: Corregedoria-Geral de Justiça

Decisão

1. Trata-se de investigação preliminar, instaurada para apurar eventual prática de infração

disciplinar por parte (...), diante do fato narrado pelo reclamante, (…).

2. Após análise das informações prestadas (...) documento SEI 0207914, o Corregedor-Geral de Justiça Interino, Des. RICARDO OLIVEIRA vislumbrando a necessidade de maioresesclarecimentos a respeito dos fatos determinou à Secretaria da CGJ as seguintes diligências:

(…).

3. Devidamente cumpridas, retornaram os autos para os fins do art. 8.º, parágrafo único, c/co art. 14, caput, da Resolução CNJ nº 135/2011.

4. São os fatos.

DECIDO.

5. Declaro-me suspeito, por motivo de foro íntimo, para atuar no presente feito, nos termosdo artigo 145, do CPC, em linha de coerência com anterior declaração nos mesmos moldes quando dojulgamento do (…).

6. Remetam-se os autos ao meu substituto legal, nos termos do artigo 25, § 2.º do RITJRR.

Publique-se e cumpra-se.

JÉSUS NASCIMENTO

Corregedor-Geral de Justiça

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PUBLICAÇÃO DE ERRATA

CONSIDERANDO a publicação da homologação de Termo de Ajustamento de Conduta no dia 22 de

novembro de 2017, DJE nº 6096, fls. 071, referente ao processo a seguir:

SINDICÂNCIA INVESTIGATIVA N°: 0017558-35.2017.8.23.8000

COMPROMISSÁRIO: C.H.M.F.R.

ORIGEM: CORREGEDORIA-GERAL DE JUSTIÇA

Onde se lê: SINDICÂNCIA INVESTIGATIVA

Leia-se: SINDICÂNCIA PROCESSUAL

Jaffer Melo Ribas Galvão

Diretor de Secretaria

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SUBSECRETARIA DE COMPRAS


AVISO DE SUSPENSÃO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO N.º 038/2017PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO N. 0000372-96.2017.8.23.8000.OBJETO: Formação de Sistema de Registro de Preços para contratação de empresa parafornecimento de crachás de servidores e colaboradores, bem como de identidades de magistradosdo Poder Judiciário do Estado de Roraima.

A Subsecretaria de Compras comunica aos interessados a SUSPENSÃO do Pregão Eletrônico n.º038/2017, marcado para o dia 23/11/2017, nos termos da Decisão SUBCOM 0251832 exarada nos autos doprocedimento administrativo em epígrafe.

Boa Vista (RR), 22 de novembro de 2017.

HENRIQUE DE MELO TAVARESSUBSECRETÁRIO DE COMPRAS

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS

PORTARIAS DO DIA 22 DE NOVEMBRO DE 2017

A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições, com fundamento no disposto pelo art. 8º, VIII da Portaria n.º 1055 de 18 de maio de 2017, bem como na exceção prevista no art. 1º da Portaria n.º 1522/2017; RESOLVE: Nº 451 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo 0018236-50.2017.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar Manoel Messias Silveira Dantas Assessor Técnico I 1,5 (uma e meia) Destinos: Comarcas de Mucajaí, Caracaraí e Rorainópolis.

Motivo: Para serviços de limpeza dos filtros das centrais de ar.

Data: 21 a 22/11/2017. Nº 452 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo 0018039-95.2017.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar

Renata Guedes Moz Analista Judiciária -

Psicologia 0,5 (meia)

Maria da Luz Candida de Souza Motorista 0,5 (meia) Destinos: Município do Cantá. Motivo: Atender demanda judicial.

Data: 14 /11/2017. Nº 453 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo 0018370-77.2017.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar Weslyson Costa de Souza Oficial de Gabinete de Juiz 1,5 (uma e meia) Destinos: Comarcas de Boa Vista.

Motivo: Acompanhar o magistrado titular da Comarca de Mucajaí/RR, para atuar na audiência de instrução e julgamento no Fórum Criminal de Boa Vista/RR.

Data: 16 a 17/11/2017. Nº 454 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI 0017997-46.2017.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar Hassuran Rocha da Costa Escrevente 6,5 (seis e meia)

Tânia Maria Faria Pereira Assistente administrativa 6,5 (seis e meia)

Kiolando de Albuquerque Andrade Programador educacional 6,5 (seis e meia) Destino: Cantá

Motivo: Atendimento à população do referido Município.

Data: 19 a 25/11/2017. Nº 455 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI 0018293-68.2017.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar ANDREA CARLA DO NASCIMENTO OLIMPIO

Cedida 2,5 (duas e meia)

LUCILENE PAULA DA SILVA Cedida 2,5 (duas e meia)

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SUELIA CHAVES DA SILVA JIMENÉZ Colaboradora 2,5 (duas e meia) Destino: Comarca de Rorainópolis.

Motivo: Realizar palestras sobre a Justiça Comunitária.

Data: 23 a 25/11/2017. Publique-se e certifique-se.

Boa Vista, 22 de novembro de 2017. ELAINE ASSIS MELO

Secretária de Orçamento e Finanças

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS - GABINETE

Processo SEI n.º 0015183-61.2017.8.23.8000

Origem: Fabiana dos Santos Lima Coelho, Analista Judiciária - Esp.: Contabilidade, representada pelo Advogado Fernando dos Santos Batista, inscrito na OAB/RR 805

Assunto: Reenquadramento de nível

DECISÃO

1. Trata-se de requerimento originado pela servidora FABIANA DOS SANTOS LIMA COELHO, Analista Judiciária - Esp.: Contabilidade, solicitando avançar 05 (cinco) níveis no quadro de progressão funcional, ou seja, passar do nível V para o nível X do desenvolvimento na carreira.

2. A requerente justifica o pleito nos princípios da igualdade, isonomia e da impessoalidade, uma vez que foi aprovada aprovada em 1º lugar no concurso público para o cargo de Contador deste Tribunal, e, em razão da aplicação dos §§ 4º a 7º do art. 9º da LCE nº 227/2014, posteriormente declarados inconstitucionais, atualmente recebe valor inferior à remuneração dos aprovados para o mesmo cargo em 2º lugar na lista geral e em 1º lugar das vagas destinadas aos portadores de necessidades especiais, ainda que nomeados para o desenvolvimento das mesmas atividades.

3. Os autos foram instruídos pela Subsecretaria de Desenvolvimento de Pessoal nos eventos 0225412, 0226524, 0226930 e 0226931.

4. Houve emissão de Parecer pelo Núcleo Jurídico Administrativo opinando pelo indeferimento do pedido (0230329).

5. Destaca-se a legislação referente ao pleito, qual seja, a LCE nº 227/2014, que dispôs sobre a Organização do Quadro de Pessoal e o Plano de Carreira dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Roraima.

Art. 11. O desenvolvimento do servidor na carreira processar-se-á por meio do instituto da Progressão Funcional, nos termos desta Lei. Art. 12. Progressão é a passagem do servidor efetivo estável de uma referência de vencimento para outra, pelo critério de antiguidade. §1º Findo o estágio probatório, será concedida ao servidor aprovado progressão funcional para o segundo nível de referência vencimental. Na hipótese do §4º, do art. 9º, para a definição do novo nível de referência também deverá ser acrescido o tempo de serviço prestado no cargo anterior, observado o interstício de 2 (dois) anos de efetivo exercício para cada nível e a fração excedente na concessão das progressões seguintes. (grifei) §2° A progressão será processada automaticamente, a partir do segundo nível de vencimento para o imediatamente superior, a cada dois anos de efetivo exercício, nos termos da Lei, mediante aprovação em avaliação anual de desempenho. §3º Cada progressão funcional corresponderá ao incremento de 10% (dez por cento) sobre o valor de referência do padrão vencimental anterior, conforme previsto no Anexo E desta Lei. §4º Não será concedida Progressão Funcional ao servidor punido nos últimos 12 (doze) meses com pena de suspensão, convertida ou não em multa

6. O art. 9º, acima mencionado, esclarece como se dará o aproveitamento de tempo de serviço: Art. 9º O ingresso na carreira será feito no nível inicial dos cargos, mediante prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, observada, no provimento, a ordem de classificação. [...] §4º Ao servidor que já pertencia ao Quadro de Pessoal Efetivo do Poder Judiciário do Estado de Roraima e ingressar em novo cargo por concurso público será garantido o valor do vencimento do cargo anterior, a título de Diferença Individual e, findo o estágio probatório, em caso de aprovação, será considerado para efeito de concessão de progressão funcional o tempo de serviço prestado no cargo anterior. §5º O valor da Diferença Individual consistirá na diferença entre o vencimento do cargo anterior e o vencimento do novo cargo.

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§6º Para o cálculo da Diferença Individual, o valor do vencimento do cargo anterior não considerará os aumentos e reajustes posteriores à data da vacância. §7º Em face do disposto na parte final do §4º deste artigo, o servidor que pertencia ao Quadro de Pessoal Efetivo do Poder Judiciário do Estado de Roraima e ingressou em novo cargo por concurso público, já tendo concluído o estágio probatório, deverá ser automaticamente reenquadrado para o nível de referência vencimental devido, considerando o estabelecido no §1º, do art. 12. (grifei)

7. Quanto ao solicitado, cumpre destacar que os servidores mencionados pela solicitante foram beneficiados com a entrada em vigor da LCE nº 227/2014, momento em que foram reenquadrados no nível IX da carreira, em razão de terem exercido anteriormente o cargo de Técnico Judiciário neste Tribunal de Justiça.

8. Contudo, os §§ 4º a 7º do artigo 9º da referida norma foram declarados inconstitucionais pelo Tribunal Pleno deste Egrégio Tribunal de Justiça, por meio da ADIn nº 0000.15.001459-5, com modulação dos efeitos da decisão (evento 0218280).

9. Dessa forma, desde a entrada em vigor da norma em comento até 18.07.2016, data da publicação no Acórdão proferido na citada ADIn (DJe nº 5783, de 18.07.2016), os dispositivos em questão geraram efeitos, tendo havido o reenquadramento de servidores em níveis superiores na carreira, bem como antecipação de progressões, conforme o tempo de exercício de cada servidor em cargos de provimento efetivo anteriormente ocupados nesta Corte, situação que abarcou os servidores mencionados pela servidora (evento 0218281), e que permanece atualmente, considerando a modulação dos efeitos da decisão que declarou inconstitucional os citados dispositivos.

10. Importa dizer, quanto ao solicitado, sem embargos aos argumentos apresentados pela requerente, a qual requer que sejam observados os princípios da igualdade, isonomia e da impessoalidade, para fins de avançar 05 (cinco) níveis na carreira, como os servidores beneficiados pelos §§ 4º a 7º do art. 9º da LCE º 227/2014, é fundamental esclarecer que esta Corte está sujeita, dentre outros, ao princípio basilar da Administração Pública que é o da legalidade, previsto no art. 37, caput da Constituição Federal de 1988.

11. Segundo este princípio o administrador público está sujeito aos mandamentos da lei e não se pode afastar ou desviar do que está previsto no ordenamento jurídico, em toda a sua atividade, sob pena de praticar ato inválido, uma vez que este princípio representa subordinação e vinculação do Poder Público à previsão legal, de forma que, os agentes da Administração Pública devem atuar sempre em conformidade com a lei.

12. Por conseguinte, não há o que se falar em avanço na carreira pelos servidores que não foram abrangidos pela modulação dos efeitos da declaração de inconstitucionalidade, uma vez que não há norma que permita a esta Administração proceder de tal maneira com os demais servidores.

13. Diante do exposto, e em obediência ao princípio da legalidade, pelo qual a Administração Pública só pode fazer o que a lei autoriza, e que não existe previsão legal para avanço na carreira dos servidores que não foram abarcados pela modulação dos efeitos da decisão proferida nos autos da ADIn nº 0000.15.001459-5, indefiro o pedido, com base no art. 6º, inciso IV da Portaria nº 1055/2017.

14. Publique-se.

15. Notifique-se por e-mail a requerente através do advogado instituído, conforme documento acostado no evento 0218265.

Boa Vista-RR, 21 de novembro de 2017.

VICTÓRIA CORREA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIAS DO DIA 22 DE NOVEMBRO DE 2017

A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017,

RESOLVE:

N.º 2880 - Convalidar a designação do servidor ADEILTON SOARES DA SILVA,Técnico Judiciário, por ter respondido pelo cargo de Diretor de Secretaria da Vara de Execução Penal/ Secretaria, no período de 06 a 15.11.2017, em virtude de férias da titular.

N.º 2881 - Designar a servidora DYANE MENEZES DA SILVA, Chefe de Gabinete Administrativo, para, sem prejuízo de suas atribuições, responder pelo cargo de Gestor de Fórum da Diretoria do Fórum Criminal, no período de 20 a 29.11.2017, em virtude de férias do titular.

N.º 2882 - Designar a servidora CAMILA MARIA ALMEIDA DE CARVALHO, Função Técnica Especializada, para, sem prejuízo de suas atribuições, responder pela Subsecretaria de Infraestrutura, no período de 19.11 a 08.12.2017, em virtude de férias do titular.

N.º 2883 - Designar a servidora KATHARINE GIL SANTOS KLIPPEL, Chefe De Setor, para, sem prejuízo de suas atribuições, responder pelo cargo de Diretor de Secretaria do Cartório Unificado dos Juizados Especiais Cíveis da Comarca de Boa Vista, no período de 06.11 a 03.12.2017, em virtude de férias do titular.

N.º 2884 - Designar a servidora MARIA OLIVIA VIEIRA RAMIRES, Técnica Judiciária, para responder pela Função de Chefe do Setor de Liquidação, no período de 29.11 a 07.12.2017, em virtude de recesso do titular.

N.º 2885 - Designar a servidora OZANIRA PATRICIO DE SOUSA, Técnica Judiciária, para responder pela Função de Chefe do Setor de Licenças e Afastamentos, no período de 20.11 a 19.12.2017, em virtude de férias da titular.

N.º 2886 - Designar o servidor ISAIAS DE ANDRADE COSTA, Assessor Técnico I, para responder, sem prejuízo de suas atribuições, pelo cargo de Diretor de Secretaria do Cartório Distribuidor do Fórum Cível, no período de 30.11 a 19.12.2017, em virtude de férias do titular.

N.º 2887 - Designar o servidor CRISPIM JOSE DE MELO NETO, Analista Judiciário - Análise De Processos, para responder pelo cargo em comissão de Gerente de Projetos II, no período de 20.11 a 07.12.2017, em virtude de recesso do servidor Lourilúcio Moura.

N.º 2888 - Designar o servidor JOSÉ RAMOS FIGUEREDO, Analista Judiciário - Contabilidade, para responder pela Função de Chefe do Setor de Contadoria Judicial, nos períodos de 23.11 a 01.12.2017 e de 11 a 19.12.2017, em virtude de férias do titular.

N.º 2889 - Designar a servidora OLIVIA COSTA LIMA RICARTE, Oficiala de Gabinete de Juiz, para, sem prejuízo de suas atribuições, responder pelo cargo de Assessor Jurídico da Segunda Vara Criminal/ Gabinete, no período de 16.11 a 15.12.2017, em virtude de férias do servidor Jefferson Von Randow Rattes Leitão.

N.º 2890 - Conceder ao servidor MAYCON ROBERT MORAES TOME, Oficial de Justiça - em extinção, licença-paternidade, no período de 21.11 a 10.12.2017.

N.º 2891 - Convalidar a licença para tratamento de saúde da servidora CREUZA ALVES DE ARAÚJO, Cedida da União/ Governo do Estado de Roraima, no período de 10 a 16.11.2017.

N.º 2892 - Convalidar a licença para tratamento de saúde da servidora DANIELA CIDADE NOGUEIRA, Técnica Judiciária, no período de 08 a 17.11.2017.

N.º 2893 - Convalidar a licença para tratamento de saúde da servidora EDISA KELLY VIEIRA DE MENDONÇA, Oficiala de Justiça - em Extinção, no dia 20.10.2017.

N.º 2894 - Convalidar a licença para tratamento de saúde da servidora EUMÁRIA TEIXEIRA DA SILVA, Oficiala de Gabinete de Juiz, no período de 17 a 31.10.2017.

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N.º 2895 - Conceder a licença para tratamento de saúde do servidor FIDELCASTRO DIAS DE ARAÚJO, Técnico Judiciário, no período de 13 a 26.11.2017.

N.º 2896 - Convalidar a licença para tratamento de saúde do servidor FRANCISCO SOCORRO PINHEIRO DOS ANJOS, Analista Judiciário - Análise de Processos, no período de 06 a 10.11.2017.

N.º 2897 - Convalidar a licença para tratamento de saúde do servidor JANDER VICENTE CAVALCANTE RAMALHO, Técnico Judiciário, no dia 09.10.2017.

N.º 2898 - Convalidar a licença para tratamento de saúde da servidora JANNE KASTHELINE DE SOUZA FARIAS, Analista Judiciária - Análise de Processos, no período de 30 a 31.10.2017.

N.º 2899 - Convalidar a licença para tratamento de saúde da servidora RAÍSSA PINTO CARDOSO MARQUES, Analista Judiciária - Serviço Social, no período de 07 a 09.11.2017.

N.º 2900 - Convalidar a licença para tratamento de saúde da servidora RITA DE CÁSSIA RODRIGUES JUNGES, Técnica Judiciária - Proteção à Criança e ao Adolescente, no período de 23 a 25.10.2017.

N.º 2901 - Conceder a licença para tratamento de saúde do servidor RODINEI LOPES TEIXEIRA, Técnico Judiciário - Proteção à Criança e ao Adolescente, no período de 11.11 a 20.12.2017.

N.º 2902 - Conceder a licença para tratamento de saúde do servidor SAMUEL DOURADO CARDIAL, Assessor Técnico I, no período de 10 a 24.11.2017.

N.º 2903 - Convalidar a licença para tratamento de saúde da servidora TALITA MELLO DOS SANTOS, Assessora Técnica I, no período de 07 a 08.11.2017.

N.º 2904 - Convalidar a licença para tratamento de saúde da servidora VELMA DA SILVA BARROS, Assessora Jurídica, no período de 16 a 18.10.2017.

N.º 2905 - Convalidar a prorrogação de licença para tratamento de saúde da servidora EDISA KELLY VIEIRA DE MENDONÇA, Oficiala de Justiça - em Extinção, no período de 23 a 24.10.2017.

N.º 2906 - Conceder a prorrogação de licença para tratamento de saúde da servidora INGRID KATIUSCIA DE SOUZA PEREIRA, Técnica Judiciária, no período de 27.10 a 25.11.2017.

N.º 2907 - Convalidar a prorrogação de licença para tratamento de saúde da servidora THAIRINNY MELO ARAÚJO DE ALMEIDA, Técnica Judiciária, no dia 22.09.2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA DO DIA 21 DE NOVEMBRO DE 2017

A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017,

RESOLVE:

N.º 2874 - Alterar o recesso forense da servidora RAYANDRIA MARIA CARVALHO SANTIAGO, Auxiliar Administrativo, referente a 2016, anteriormente marcado para o período de 27.11 a 05.12.2017, para ser usufruído no período de 21 a 29.11.2017.


VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVAExpediente de 22/11/2017

EXTRATO DE TERMO ADITIVO

Nº DO CONTRATO: 60/2015 – SEI n.º 0000002-22.2016.6.23.8000

ADITAMENTO: Quarto Termo Aditivo

ASSUNTO:

Prestação de serviços de implantação, suporte técnico, manutenção corretiva,manutenção adaptativa, manutenção evolutiva – assessoria operacional,treinamento, customização e demais adequações iniciais no Sistema Integrado deGestão Administrativa – ERP/Pólis

CONTRATADA: Pólis Informática Ltda – CNPJ: 00.125.392/0001-15

FUNDAMENTAÇÃO: Art. 57, II e Art. 65, I “b”, da Lei 8.666/93

OBJETO DA ALTERAÇÃO:

Cláusula Primeira: Prorroga-se o prazo de vigência do Contrato nº 060/2015 peloperíodo de 12 (doze) meses, ou seja, até 20 de novembro de 2018.

Cláusula Segunda: Altera-se a Cláusula Segunda do Terceiro Termo Aditivo(0060313) que passa a vigorar com a seguinte redação:“Fica acrescido à alínea "b" da Cláusula Quinta do Contrato n.º 60/2015 o valor deR$ 43.616,16 (quarenta e três mil, seiscentos e dezesseis reais e dezesseiscentavos), tendo em vista o reajuste com base no IPCA de 8,4764%, conformeprevisto no parágrafo terceiro da cláusula quinta do Contrato nº 60/2015, passandoo valor anual da referida alínea de R$ 514.560,00 para R$ 558.176,16 (quinhentose cinquenta e oito mil, cento e setenta e seis reais e dezesseis centavos).”

Cláusula Terceira: Reajusta-se o valor do contrato com base no IPCA de2,5377% apurado no período de outubro/16 a setembro/17, conforme previsto noparágrafo terceiro da Cláusula Quinta do Contrato.

Cláusula Quarta: As tabelas de serviços constantes no Projeto Básico nº 95/2015(0000017) ficam alteradas em conformidade com a manifestação constante noseventos nº 0057655 e 0245553 e com o reajuste concedido na Cláusula Terceiradeste Termo Aditivo, passando os itens contratados a serem os seguintes:

1. Serviço de Suporte Técnico - Manutenção Corretiva e Adaptativa e Assessoria de DBA

Item Módulo Und Qtd Valor Mensalreajustado

1 Controle de Contabilidade Pública Mês 12 R$ 8.864,97

2 Gestão de Almoxarifado, patrimônio, frotas, compras, licitações e contratos – Controle de materiais

Mês 12 R$ 7.091,98

3 Controle de processos administrativos – Protocolo Dinâmico

Mês 12 R$ 5.318,98

4 Gestão Eletrônica de documentos - DOCS Mês 12 R$ 3.545,99

5 E-Governo e Portal da Transparência - E-governo

Mês 12 R$ 1.772,99

6 Gestão de Recursos Humanos ADM/RH Mês 12 R$ 8.864,97

7 BI - Gerencial Mês 12 R$ 6.673,75

8 Assessoria Operacional de 20 horas/mês de DBA

Mês 12 R$ 5.561,46

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Valor Total Mensal R$ 47.695,09

Valor Total Anual R$ 572.341, 08

2. Serviço de Suporte Técnico - Manutenção Evolutiva - Assessoria Operacional

Item DescriçãoQuant.

estimada aoano

UnidVlr. UnitárioReajustado

1Serviços de baixa, média e altacomplexidade – todos os módulos doERP/Pólis

500Pontos deFunção

R$ 1.096,45

Valor Total Anual R$ 548.225,00

3. Serviço de Treinamento para os módulos do Sistema


estimada aoano


1Serviços de treinamento para todos osmódulos do ERP/Pólis

320 Hora R$ 219,29

4. Serviço de Consultoria para os módulos do Sistema


estimada aoano


1Serviços de consultoria técnica paratodos os módulos do ERP/Pólis

500 Hora R$ 219,29

Valor Total Anual R$ 109.645,00

Valor Total do Contrato com reajuste de 2.5377% R$ 1.300.383,88

Cláusula Quinta: O novo valor global do Contrato nº 060/2015 passa de R$1.947.185,22 (hum milhão, novecentos e quarenta e sete mil, cento e oitenta ecinco reais e vinte e dois centavos) para R$ 1.300.383,88 (hum milhão, trezentosmil, trezentos e oitenta e três reais e oitenta e oito centavos).Parágrafo Primeiro. Altera-se o caput da Cláusula Quinta do Contrato, passando ovalor global a ser distribuído da seguinte forma:a) Serviços de Suporte Técnico – Manutenção Corretiva e Adaptativa e Assessoriade DBA: R$ 572.341, 08;b) Serviços de Suporte Técnico - Manutenção Evolutiva e Assessoria Operacional:R$ 548.225,00;c) Serviços de Treinamento para os módulos do Sistema: R$ 70.172,80;d) Serviços de Consultoria para os módulos do Sistema: R$ 109.645,00.

Cláusula Sexta: Ficam mantidas as demais cláusulas do instrumento contratual,as quais deverão ser fielmente cumpridas pelas partes, respondendo cada umadelas pelas consequências da sua inexecução parcial ou total.E por estarem de acordo, as partes assinam o presente instrumento.

PELA CONTRATANTE: Elízio Ferreira de Melo – Secretário-Geral

PELA CONTRATADA: Ricardo Luiz Garbini e Marcos Venicio Bringhenti – Representantes da Contratada

DATA: Boa Vista/RR, 17 de novembro de 2017.

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DIRETORIA DO FÓRUM CRIMINAL


REPUBLICAÇÃO DE EDITAL DE NOTIFICAÇÃO POR INCORREÇÃO

O DIRETOR DO FÓRUM CRIMINAL, no uso das suas atribuições legais,

Considerando a existência de bens apreendidos sem vinculação com procedimentos investigatóriose/ou processos, conforme relatório do Setor de Bens Apreendidos,

Considerando a responsabilidade administrativa do poder Judiciário em promover a gestão dos bensaprendidos naturalmente sujeitos à depreciação e desvalorização,

Considerando as disposições contidas nos arts. 144-A e §§, 122 e §, 123 e 133 do Código deProcesso Penal e a aplicação subsidiaria da lei processual relativas à execução por quantia certa no querespeita à avaliação, licitação e adjudicação ou arrematação,

Considerando que inexiste óbice ou impedimento para a destinação dos bens apreendidos, quandonão haja vinculação processual, mediante procedimento que observe a ampla divulgação, por anologia ao §2º do art. 5º da resolução do CNJ nº 134, de 2011,

FAZ SABER que esta Diretoria, com embasamento no art. 525 do novo CPC, INTIMA no prazo de 15(quinze) dias para, em conformidade no que dispõe o art. 726 do novo CPC, quem tiver interesse emmanifestar formalmente sua vontade sobre assunto juridicamente relevante.

Após prazo único e improrrogável, contados da publicação do presente Edital, não havendomanifestações/impugnação de qualquer que seja dos bens abaixo relacionados, será realizado leilãoeletrônico dos mesmos no dia 14 de dezembro de 2017.

E, para que chegue ao conhecimento dos interessados, é passado o presente Edital, que serápublicado no DJE.

Breno Jorge Portela Silva CoutinhoJuiz de Diretor/Diretor do Fórum

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LOTES 5º DP

LOTE MARCA MODELO PLACA ANO COR CHASSI STATUS

1 FIAT TEMPRA JWG8915 1994/1994 CINZA 69045 SUCATA2 FORD VERSAILLES JWH9533 1991/1992 VERMELHO 30622 SUCATA3 FORD ESCORT 1.8 NAI8303 1994/1994 PRETA 74639 SUCATA4 TOYOTA COROLLA XLI NEF3004 2009/2010 PRATA 6590 RECUPERAVEL5 FIAT SIENA ESSENCE 1.6 LQZ9796 2013/2014 BRANCO 52797 RECUPERAVEL6 VW SANTANA JWR3009 1998/1998 BRANCO 10594 SUCATA7 FIAT PALIO FIRE NAL6979 2002/2003 BRANCO 7615 SUCATA8 VW SAVEIRO 1.6 SUPER SURF JXN7677 2006/2006 PRATA 81743 SUCATA9 VW GOL 1.0 JXO5239 2003/2004 PRETA 28779 SUCATA

10 GM S10 EXECUTIVA D NON4668 2009/2010 PRATA 10309 RECUPERAVEL11 HYUNDAI HB20 1.0 PWT9946 2015/2015 BRANCO 11730 RECUPERAVEL12 VW SANTANA JXT4595 1997/1997 BRANCO 19067 SUCATA13 FIAT PUNTO ELX 1.4 NOJ6788 2008/2008 PRATA 46325 SUCATA14 VW SANTANA NAH8140 1998/1999 BRANCO 13722 SUCATA15 TOYOTA COROLLA XEI 2.0 NOZ9903 2012/2012 PRETA 62614 SUCATA16 VW GOL 1000 JTN5510 1994/1995 VERMELHO 5329 SUCATA17 FIAT PALIO FIRE JXU6363 2008/2008 PRETA 34775 SUCATA18 FIAT UNO S NAI2253 1990/1990 BRANCO 9478 SUCATA19 FIAT PALIO ELX NOS4120 2008/2009 CINZA 38494 SUCATA20 VW GOL 1.0 NOZ9959 2009/2010 VERMELHO 65759 SUCATA21 FIAT SIENA FIRE FLEX OAE3806 2011/2011 PRATA 1490 SUCATA22 VW FOX 1.0 JWY1132 2005/2005 PRETA 76233 RECUPERAVEL23 FIAT UNO MILLE EP JWM5283 1996/1996 VERMELHO 95284 SUCATA24 VW GOL 1.0 ECOMOTION NUL5210 2011/2012 VERMELHO 39313 RECUPERAVEL25 CHERY FACE 1.3 OAM9960 2011/2012 PRATA 15167 SUCATA26 FORD FIESTA FLEX HFC5472 2006/2007 PRETA 54393 SUCATA27 GM MONTANA SPORT JXB7071 2006/2007 PRETA 53152 SUCATA28 GM CORSA SUPER JWO8405 1997/1997 PRETA 42167 SUCATA29 FIAT PALIO YOUNG NAL0373 2002/2002 CINZA 43200 SUCATA

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LOTES CMA

30 FIAT TIPO 1.6 IE JWJ-1692-AM 1994 BRANCA ZFA160000R5069050 SUCATA

31 FIAT DOBLO FLEX JXN-9972-AM 2008 BRANCA 9BD22315582013291 SUCATA

32 FIAT BRAVA SX JXS-5820-AM 2001 AZUL 9BD182216122018736 SUCATA

33 FIAT PALIO FIRE JWX-8354-AM 2004 VERMELHA 9BD17146742433240 SUCATA

34 FIAT UNO JWH-1095-RR 1991 CINZA 9BD146000M3692957 SUCATA

35 FIAT FIORINO TREKKING JXM-5330-RR 1997 VERMELHA 9BD255384V8583489 RECUPERAVEL

36 FIAT STILO JXH-8237-AM 2006 AMARELA 9BD19271X63042397 SUCATA

37 FIAT PALIO WEEKEND JWR8361-AM 2002 BRANCA 9BD17302524043722 SUCATA

38 FIAT TEMPRA JWS-2490-AM 1995 VERDE 9BD159044S9132180 SUCATA

39 FIAT SIENA EX LNK1104-RJ 2001 CINZA 8AP17201416028795 SUCATA

40 FIAT SIENA FIRE JXO-6629-AM 2004 PRETA 9BD17201243074857 SUCATA

41 FIAT SIENA HL JWN-7861-RR 1997 VERMELHA 8AP178558V4017060 RECUPERAVEL

42 FIAT STRADA FIRE FLEX NOL-6744-AM 2010 PRATA 9BD27803MA7248534 SUCATA

43 FIAT STRADA FIRE HAN-7382-AM 2011 PRATA 9BFCXXLB2CGU85616 SUCATA

44 FIAT UNO CS AMM-7920-PR CINZA 9BD146000K3449327 SUCATA

45 FIAT UNIO MILLE EP JWO-8338-RR 1996 AZUL 9BD146107T5780937 RECUPERAVEL

46 FIAT UNO ELETRONIC GQN-8355-AM 1994 CINZA 9BD146000R5274870 SUCATA

47 FIAT UNO ELETRONIC JWN-8473-AM 1994 CINZA 9BD146000R5167068 SUCATA

48 FIAT TEMPRA IE JWK-5857-AM 1995 BRANCA 9BD159000S9124485 SUCATA

49 FORD KA JWP-8448-AM 1997 AZUL 9BFZZZGDAVB023046 SUCATA

50 FORD COURIER 1.6 NAL-0754-RR 2011 PRATA 9BFNSPPA4B960264 RECUPERAVEL

51 FORD ESCORT L NAI-8202-RR 1994 AZUL 9BFZZZ54ZRB577012 SUCATA

52 FORD F1000 NAJ-1496-RR - LA7AUS19214 SUCATA

53 FIAT UNO MILLE NAI-1644-RR 1991 VERDE 9BD146000M3808132 SUCATA

54 FIAT UNO MILLE EP AFN-4151-PR 1995 VERDE 9BD146107S5579770 RECUPERAVEL

55 FIAT PALIO FIRE FLEX JWM-9633-AM 2007 PRATA 9BD17164G72936810 SUCATA

56 FIAT PALIO FIRE NAH-7301-RR 2002 CINZA 9BD17146232271798 RECUPERAVEL

57 FIAT PALIO EL JXM-7620-AM 1997 CINZA 9BD178237V0482753 SUCATA

58 GM MONZA GLS JWF-8953-AM 1994 VERDE 9BGJK69RRRB030387 SUCATA

59 GM VECTRA CD JXJ-3550-AM 1996 PRETA 9BGJL19FVTB544844 SUCATA

60 GM S10 JWR-9940-AM 1995 BRANCA 9BG124ARTSC903046 SUCATA

61 VW GOL JWZ-0148-AM 2004 CINZA 9BWCA05X04T17183 SUCATA

62 GM VECTRA GLS NBI-7677-AM 1998 PRATA 9BGJK19HWWb567759 SUCATA

63 PEUGEOT 206 SW14 PRESS FX JXR-7667-AM 2007 PRATA 9362EKFW97B010761 SUCATA

64 FORD ESCORT L HUD-2353-AM 1993 PRETA 9BFZZZ54ZPB3300229 SUCATA

65 FORD COURIER CLX JXK-6230-RR 1997 AZUL 9BFLDZPPAVB856188 RECUPERAVEL

66 FORD ECOSPÓRT XLT 1.6 L AIV-0123-PR 2005 PRETA 9BFZE16N458599212 SUCATA

67 GM BLAZER DLX JXP-2300-RR 1998 VERDE 9BG116CWWWC938358 RECUPERAVEL

68 GM CLASSIC LIFE JXG-3355-AM 2006 PRETA 9BGSA19906B209156 SUCATA

69 GM CHEVY 500 SL JXR-2330-AM AZUL 9BGTE80UJHC106106 SUCATASICOJURR - 00059446

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70 GM VECTRA GL HVK-7978-AM 1996 VERMELHA 9BGJG19BVTB526587 SUCATA

71 GM CELTA JXS-6169-AM 2004 VERMELHA 9BGRD08X04G130117 SUCATA

72 GM CORSA ST JWS-1329-AM 2001 VERMELHA 9BGSC80N01C147462 SUCATA

73 GM ASTRA SEDAN JXO-2579-AM 2003 VERMELHA 9BGTT69B03B185308 SUCATA

74 GM CELTA 4P LIFE JXU-8349-AM 2005 PRETA 9BGRZ48X05G111423 SUCATA

75 GM MONZA GLS JWJ-9613-AM 1995 VERMELHA 9BGJG69RSSBO25637 SUCATA

76 GM ASTRA SEDAN DVT-2211-AM 2003 PRATA 9BGTT69B03B190983 SUCATA

77 GM CHEVETTE NAH-2918-RR BRANCA JC143292 SUCATA

78 GM MONZA SL/E JWN-6886-RR 1993 PRETA 9BGJK69RPPB054329 SUCATA

79 GM VECTRA GLS JWG-3465-AM 1994 BEGE 9BGLK19BRRB310257 SUCATA

80 GM KADETT SL EFI NAJ-7711-RR 1993 BRANCA 9BGKT08GPPC361716 SUCATA

81 GM KADETT GL NAH-1256-RR 1995 BRANCA 9BGKZ08GTSB400393 SUCATA

82 GM CLASSIC SPIRIT JXB-3154-AM 2005 PRATA 9BGSN19X05B225934 SUCATA

83 GM MONZA SL/E MQO-2150-ES VINHO 9BG5JK11ZFB000752 SUCATA

84 GM CORSA WIND NAH-8222-RR 2000 VERMELHA 9BGSC08Z0YC162782 RECUPERAVEL

85 VW ´POLO 1.6 JXL-0497-AM 2006 PRETA 9BWHB09N06P015843 SUCATA

86 VW GOL/1.0 JXV6469-AM 2005 BRANCA 9BWCA05X75P017673 SUCATA

87 VW SANTANA JWY-0456-RR 2004 PRETA 9BWAC03X24P004283 RECUPERAVEL

88 VW KOMBI JWN-0059-AM 1985 9BWZZZ21ZFP000043 SUCATA

89 VW GOL/1.0 JWX-3722-AM 2005 VERMELHA 9BWCA05X45089835 SUCATA

90 VW SAVEIRO SUPER SURF 1.6 JXE-7471-RR 2007 PRETA 9BWEB05W57P05962 RECUPERAVEL

91 VW SANTANA CL 1800 JXT-4464-AM 1996 BRANCA 9BWZZZ327TP002634 SUCATA

92 VW GOL/1.0 NAT-9715-RR 2007 PRATA 9BWCA05W67T145842 RECUPERAVEL

93 VW VOYAGE/CL JWM-6728-RR 1988 AZUL 9BWZZZ30ZJT090953 SUCATA

94 FORD ECOSPORT 1.8 NAJ-9550-RR 2011 VERMELHA 9BFZZZ54ZPB380731 RECUPERAVEL

95 VW KOMBI NAI-4466-RR 1987 BRANCA 9BWZZZ23ZHP024489 SUCATA

96 VW GOL CL JXT-0097-AM 1988 BRANCA 9BWZZZ30ZLT052039 SUCATA

97 VW FOX 1.0 JXO-8788-AM 2005 PRATA 9BWKA05Z85P004413 SUCATA

98 VW GOL 1.0 JXW-6717-AM 2007 CINZA 9BWCA05W27P032169 SUCATA

99 VW GOL 1.0 JUI-7012-AM 1996 PRATA 9BWCA05X33T160964 SUCATA

100 VW GOL 1.0 JXI-6574-AM 1993 VERMELHA 9BMCA05W67P084257 SUCATA

101 VW GOL SPECIAL JWR-9702-RR 2002 PRETA 9BWCA05YX2T093738 RECUPERAVEL

102 VW KOMBI JWS-1805-AM 1993 BRANCA 9BWGB07X11P015603 SUCATA

103 VW KOMBI JWL-5670-AM 1993 BRANCA 9BWZZZ23ZRP034330 SUCATA

104 VW GOL 1.6 JXU-0950-AM 1996 BRANCA 9BWZZZ377VT193614 SUCATA

105 VW GOL CL JWT-8497-AM 1996 PRATA 9BWZZZ30ZJT129469 SUCATA

106 VW KOMBI JWN-4235-AM 1993 BRANCA 9BWZZZ211TP016830 SUCATA

107 VW SAVEIRO CL BFE-0971-SP 1993 BRANCA 9BWZZZ30ZMP222147 SUCATA

108 VW GOL 1000L JWO-3928-AM 1996 BRANCA 9BWZZZ377TT126575 SUCATA

109 VW LOGUS GLS AMA-0089-PR 1993 CINZA 9BWZZZ55PB408994 SUCATA

110 VW PASSAT JWQ-2574-AM 1998 PRATA WWWGB83B0WE454538 SUCATA

111 PEUGEOT 206 14 FELINE JWX-6982-AM 2005 PRETA 9362AKFW95B020404 SUCATA

112 VW SANTANA 2.000 MI JXK-1100 1997 VERDE 9BWZZZ327VP031628 SUCATA

113 GM ASTRA JXQ-0880 AZUL SUCATA

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AVALIAÇÃO MOTOCICLETAS TRIBUNAL DE JUSTIÇA

LOTE PLACA MODELO1 NAM6989 HONDA/CG 150 TITAN ES 2004/20052 NAP5410 HONDA/ C100 BIZ ES 2004/20053 NAY2538 YAMARA/YBR 125 FACTOR K1 2014/20154 NAV6699 YAMAHA/YBR125 FACTOR ED 2013/20145 SEM PLACA TITAN FAN AZUL6 NAH7920 HONDA/C100 BIZ 1998/19997 NAL7370 YAMAHA/YBR 125E 2000/20018 NAM6210 HONDA/ C100 BIZ 2002/20039 SEM PLACA FAN 125 PRETA

10 NAK7356 XR 250 2004/200411 NAI8635 TDM 225 1999/199912 SEM PLACA XLR 200 HONDA13 SEM PLACA JIALING14 NAK-5597 HONDA/XLR 125 2002/200215 NAN-2596 HONDA/NXR 150 BROS ESD 2005/200516 NAR-1515 SUNDOWN/WED 100 2006/200617 JXW-3989 KASINSKI/CRUISE 125 2004/200418 NAN-1826 YAMARA/ YBR 125 K 2005/200519 JXV-2346 HONDA/ CG 150 TITAN ESD 2007/200720 NAJ-0402 HONDA/CG 125 TITAN 1998/199821 NAT-3954 HONDA/NXR 150 BROS ES 2007/200722 JXL-2118 HONDA/CG 150 TITAN ES 2004/200523 NAW-4490 HONDA/CG 125 FAN 2008/200824 NAZ-2905 HONDA/CG 125 FAN 2008/200825 SEM PLACA TITAN 125 VERMELHA 2006/200626 SEM PLACA STAR 150 VERMELHA27 SEM PLACA 70 VERMELHA

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28 SEM PLACA JIALING PRETA29 SEM PLACA JIALING AZUL30 SEM PLACA JIALING PRETA31 NAU-0080 HONDA/CG 125 FAN 2007/200832 NAZ-9095 YAMARA/ YBR 125 K 2008/200833 NAT-2453 SUNDOWN/HUNTER 100 2008/200834 NAR-9736 HONDA/ CG125 FAN 2008/200835 NAL-5521 HONDA/ CG 125 TITAN KS 2001/200136 NAL-0491 SUNDOWH/HUNTER 2005/200637 NAK-4587 HONDA/ CG 125 TITAN KS 2000/200038 NCS-3351 HONDA/CBX 205 TWISTER 2004/200439 NAJ-4131 HONDA/ XL 125 1986/198640 NAM-8619 CG 150 TITAN KS 2004/200541 NAQ-9210 SUNDOWH/HUNTER 125 SE 2005/200542 NAJ-8250 HONDA/CG 125 1988/198843 NAL-8394 HONDA/C100 BIZ 2001/200144 JJX-5550 HONDA/CG 150 TITAN KS 2004/200545 NAW-5109 HONDA/POP 100 2009/201046 NAN-0686 HONDA/CG 150 TITAN ES 2005/200547 SEM PLACA TITAN KS 125 PRATA48 NAP-2338 HONDA XR 250 TORNADO 2005/200549 NAL-4097 TITAN 125 PRATA 2002/200250 NAK-2328 JTA/SUZUKI KATANA 125 2000/200051 SEM PLACA CRYPTON PRETA SEM PLACA52 SEM PLACA CG 150 TITAN AZUL53 SEM PLACA JIALING PRETA54 NAM-9139 HONDA/ CG 150 TITAN KS 2004/200555 SEM PLACA JIALING PRETA56 SEM PLACA JIALING VERMELHA E PRETA57 AB4H92L PLACA VENEZUELANA58 NAJ-7561 HONDA/ CG 125 TITAN KSE 2004/200459 SEM PLACA JIALING PRATA60 NAK-1987 YAMARA/YBR 125 E 2000/200061 SEM PLACA TODDAY AZUL62 NAS-0088 I/TRAXX JL50Q2 2007/200763 SEM PLACA WEB VERMELHA

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64 NAJ-6518 FORD/F1000 1989/198965 NAH-4818 HONDA/CG 125 TITAN 1998/199966 NAZ-6525 YAMARA/XTZ 125 E 2008/200867 NAX-9470 HONDA/ CG 150 FAN ESI 2009/201068 SEM PLACA STAR 50 VERMELHA69 NUL-2920 HONDA/CG 125 TITAN KS 2000/200170 NAJ-4624 HONDA/C 100 BIZ 1999/199971 NAI-5326 I/FORD ESCORT 2000/200072 NAJ-9905 HONDA CG 125 1984/198473 MZP-2716 IMP/DAELIM ALTINO 1997/199774 NAR-2722 SUNDOWN/WED 100 2006/200675 NAY-2074 YAMARA/ FACTOR YBR 125 K 2009/200976 SEM PLACA JIALING VERMELHA77 NAP-0610 CG150 TITAN ESD 2004/200578 SEM PLACA JIALING VERMELHA79 SEM PLACA 70 DEPENADA80 NAN-4495 HONDA/ CG 150FAN ESI 2011/201181 NAK-3993 HONDA/ C 100 BIZ 2003/200382 NAX-6890 HONDA/ CG FAN KS 2009/201083 NAM-8167 HONDA/ CG 150 FAN ESI 2010/201084 NAJ-5584 HONDA/C 100 BIZ 1999/199985 SEM PLACA JIALING ROXA86 NAP-8743 HONDA/ CG 150 FAN ESDI 2012/201287 SEM PLACAHAOBAO DEPENADA E CHASSI ADULTERADO88 NAM-2722 HONDA/POP 100 2011/201189 SEM PLACA ESQUELETO LANDER ARO AZUL90 SEM PLACA XLR 200 HONDA91 NAH-4890 HONDA/CG 125 TITAN 1998/199892 SEM PLACA JIALING VERMELHA93 NAZ-4015 HONDA/POP 100 2008/200894 JWQ-6230 VW/ FUSCA 1300 1979/197995 SEM PLACA JIALING AZUL96 NAL-8947 YAMARA/ YBR 125 E 2003/200397 JVE-0029 HONDA/CG 150 TITAN ES 2004/200598 NAO-1009 HONDA/ BIZ 125 ES 2010/201099 NAS-8313 HONDA CG 125 FAN 2007/2007

100 NAS-6282 HONDA/ NXR 150 BROS ESD 2006/2007

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101 NAM-6930 HONDA/ CG 125 TITAN ES 2002/2003102 NAR-1208 HONDA/ CG 125 FAN 2006/2006103 NAZ-0745 NXR 150 BROSS 2009/2009104 SEM PLACA JIALING PRETA105 SEM PLACA JIALING PRETA106 NAT-3230 HONDA/ BIZ 125 KS 2006/2006107 NAW-4367 HONDA/ CG 125 FAN ES 2009/2009108 NÃO-4578 HONDA/C100 BIZ ES 2004/2005109 NAL-2533 HONDA/ CG125 TITAN ES 2002/2002110 NAL-5680 JTA/ SUZUKI INTRUDER 250 2000/2001111 NAI-3311 HONDA/C100 DREAM 1997/1997112 NAJ-6360 HONDA/ C 100 BIZ 1999/2000113 NAJ-6712 HONDA/ CB 450 1988/1988114 NAL-9449 HONDA/C100 BIZ ES 2002/2003115 NAP-1638 SUNDOWN/HUNTER 125 2005/2005116 NAR-0245 HONDA/CG125 FAN 2006/2006117 NÃO-9047 HONDA/NXR 150 BROS ES 2011/2011118 NAX-3041 I/TRAXX JL 50 Q 2 2008/2009119 SEM PLACA JIALING PRETA120 NAR-8857 HONDA/CG 125 FAN 2008/2008121 OAC-3822 YAMAHA/YS FAZER ED 2013/2014122 NAH-4492 JTA/ SUZUKI katana 125 1999/2000123 SEM PLACA TODDAY VERMELHA124 SEM PLACA QUADRO HONDA 2001125 NAN-6588 HONDA/CG 125 FAN ES 2010/2010126 NAN-3324 YAMARA/ FAZER YS 2011/2012127 NAL-9218 HONDA/C100 BIZ MAIS 2002/2002128 NÃO-0418 HONDA/CBX 250 TWISTER 2003/2003129 NAN-0481 HONDA/NXR 150 KS 2010/2010130 NAV-1730 YAMARA/LANDER XTZ250 2007/2007131 NAM-9254 HONDA/CG 125 FAN 2006/2006132 SEM PLACA 70 VERDE133 NAL-7808 HONDA/CG 125 TITAN ES 2002/2003134 NAH-9193 HONDA CG 125 TITAN ES 2000/2000135 NAR-4791 VEICULO NÃO LOCALIZADO136 NAL-3178 HONDA/ CG125 TITAN KS 2001/2001137 NAH-4211 HONDA/C 100 DREAM 1995/1995138 NAN-2450 YAMAHA/CRYPTON T 105 E 2002/2003139 NAH-2518 HONDA/C 100 BIZ 1998/1998140 NAK-7537 HONDA/CG 125 TITAN KS 2001/2001141 NAI-8075 HONDA/C 100 BIZ ES 2000/2000

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142 NAJ-3146 HONDA/ CG 125 TITAN 1999/1999143 NAT-4646 YAMARA/YBR 125 E 2007/2007144 SEM PLACA TODDAY PRETA145 NAH-1338 HONDA/C 100 DREAM 1997/1997146 JXA-8232 HONDA/ CG 125 FAN 2005/2006147 SEM PLACA TODDAY AZUL148 JUG-5458 HONDA CBX 250149 NAH-5932 HONDA/C 100 BIZ 1999/2000150 NAK-7233 HONDA/ C 100 BIZ MAIS 2003/2003151 NAP-9360 HONDA/ CBX 250 2004/2005152 JXF-8609 HONDA/ CBX200 STRADA 2002/2002153 NAX-6409 DAFRA/KANSAS 150 2008/2009154 SEM PLACA HONDA PRETA155 NAI-3991 HONDA/ CG 125 TITAN 1997/1998156 NAT-1185 YAMAHA/XTZ 125 E 2007/2007157 NAT-4006 YAMAHA/ YBR 125 E 2007/2007158 NAL-8573 HONDA/ XLR 125 2001/2001159 NAJ-4388 HONDA/CG 125 TITAN 1994/1995160 NAL-0714 HONDA/ CG 150 TITAN KS 2004/2004161 JXD-6324 HONDA/CBX 200 STRADA 1999/1999162 SEM PLACA HONDA TITAN163 NAQ-7339 YAMAHA/YBR 125 K 2006/2007164 NAH-6311 HONDA/ C 100 BIZ 1999/2000165 NAH-2920 HONDA/ CG 125 TITAN 1995/1995166 NAH-9757 HONDA/ CG 125 TITAN 1998/1998167 NAT-9287 YAMAHA/ XTZ 125 E 2007/2007168 NAH-6030 HONDA/ CG 125 TITAN 1998/1998169 NAL-4618 HONDA/ CG 125 TITAN KS 2002/2003170 JWT-6414 HONDA/ CG 125 TITAN ES 2002/2002171 NAH-7951 HONDA/ TURUNA 125 1983/1983172 NAM-0765 HONDA/CG 125 TITAN ESD 2005/2005173 NÃO-5310 HONDA/CG 125 TITAN KS 2003/2004174 JXC-4479 HONDA/ C 100 DREAM 1995/1995175 NAI-7583 HONDA/ NXR 150 BROS ESD 2004/2004176 NAS-5072 YAMAHA/ XTZ 125 E 2007/2007177 NAL-7568 HONDA/ CG 125 TITAN KS 2002/2003178 NAL-1855 HONDA/ CG 150 TITAN ES 2005/2005179 NAL-6186 HONDA/ CG 125 TITAN KSE 2002/2002180 DREAM AZUL

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181 NAH-0691 HONDA/ CG 125 TODAY 1992/1992182 NAI-3613 HONDA/ CG 125 TITAN 1999/1999183 NAJ-1921 HONDA/CG 150TITAN KS 2004/2005184 JJP-7063 YAMAHA/ YBR 125K 2002/2002185 NAS-4739 HONDA/ BIZ 125 ES 2008/2008186 NAI-2042 HONDA/ C 100 DREAM 1996/1996187 NAL-7135 HONDA/C 100 BIZ ES 2002/2002188 JWZ-8416 HONDA/CG 150 TITAN KS 2005/2005189 NÃO-2920 HONDA/ CG 125 TITAN ES 2003/2004190 NAL-4549 YAMAHA/ YBR 125 K 2001/2001191 JXC-0933 HONDA/CBX 150 AERO 1989/1989192 JXI-8588 HONDA/ CG 150 TITAN KS 2004/2005193 SEM PLACA HONDA BIZ194 NAL-7789 HONDA/ CG 125 TITAN ES 2001/2001195 JFR-4910 HONDA/ CG 125 TITAN ES 2000/2001196 NAK-1664 JTA/SUZUKI INTRUDER 250 1998/1998197 NAM-3699 HONDA/ NXR 125 BROS ES 2003/2003198 JXU-7409 HONDA/ CG 150 TITAN KS 2004/2005199 NAV-4600 HONDA/ CG 150 TITAN KS 2007/2008200 SEM PLACA YBR VERMELHA201 NAL-4940 HONDA CG 125 TITAN KS 2000/2001202 JXC-2848 FBM/ MZ 250 RS 1985/1985

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203 NAH-0928 HONDA/ CG 125 1985/1985204 NAP-8690 HONDA/ CBX 250 TWISTER 2004/2005205 NAI-9489 HONDA/ CG 125 1989/1989206 NAZ-1594 YAMAHA/ XTZ 125 K 2008/2008207 NAK-9466 HONDA/ CG 150 TITAN ES 2004/2004208 NAJ-8845 JTA/ SUZUKI KATARANA 125 209 SEM PLACA SUZUKI KATANA 125 AZUL210 JXD-3187 HONDA/ CG 125 TITAN 1998/1998211 NCI-2758 HONDA/NX-4 FALCON 2002/2002212 SEM PLACA HONDA213 NAI-6064 HONDA/ CG 125 TITAN ES 2002/2002214 NAS-1472 HONDA/ NX4 FALCON 2006/2006215 NAT-8880 HONDA/ CG 150 TITAN KS 2007/2008216 NAI-8252 JTA/ SUZUKI INTRUDER 250 1998/1999217 NAN-4080 YAMAHA/ XTZ 125 E 2002/2003218 NAM-0155 HONDA/ C 100 BIZ 2005/2005219 NAJ-8834 HONDA/ CG 150 TITAN ESD 2005/2005220 NAT-4076 YAMAHA/ YBR 125 E 2007/2007221 JXG-5665 HONDA/CG125 FAB 2006/2006222 NÃO-8220 HONDA/ C100 BIZ 2003/2004223 NAT-5236 HONDA/ NXR 150 BROS ES 2007/2007224 NAS-1333 HONDA/CG 150TITAN 2008/2008225 NAT-6597 YAMAHA/YBR 125 K 2007/2007226 NAL-4837 HONDA/ CBX 250 TWISTER 2003/2003227 SEM PLACA SUZUKI AZUL228 NAK-7628 HONDA/ NX 350 SAHARA 1991/1992229 NAN-5070 SUNDOWN/WEB 100 2002/2002230 NÃO-0408 HONDA/ C100 BIZ 2003/2003231 NAL-2643 HONDA/ XLR 125 ES 2002/2002232 NAN-7470 HONDA/ CG 125 TITAN KSE 2002/2003233 NAI-1472 HONDA/ CG 125 TODAY 1990/1990234 NAR-3720 HONDA/ CG 150 SPORT 2005/2005235 JXD-2269 HONDA/ CG 125 TITA 1998/1999236 SEM PLACA HONDA TITAN AZUL

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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado005939-AM-N: 002

000153-RR-B: 006

000169-RR-N: 002

000172-RR-N: 001

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001684-RR-N: 004

Publicação de Matérias

2ª Vara CívelExpediente de 22/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Ângelo Augusto Graça Mendes

PROMOTOR(A):Zedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Khallida Lucena de Barros

Cumprimento de Sentença001 - 0059541-16.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.059541-6Executado: Marcos José Pereira de SouzaExecutado: Massa Falida de S/a (viação Aérea Rio Grandense) DESPACHO

Defiro (fls. 753).Considerando o informado às fls. 754/759, notadamente o que consta àsfls. 757/759, expeçam-se os respectivos alvarás de levantamento emfavor da parte exequente e seu causídico.Após, efetuada a cobrança de custas, arquivem-se os autos com asdevidas baixas.

Boa vista, 22/11/2017.

Angelo Augusto Graça MendesJuiz de DireitoAdvogados: Elceni Diogo da Silva, Rárison Tataira da Silva

1ª Vara CriminalExpediente de 22/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jésus Rodrigues do Nascimento

Rodrigo Bezerra DelgadoPROMOTOR(A):

Adriano Ávila PereiraCarla Cristiane Pipa

ESCRIVÃO(Ã):Marcos Antonio Demezio dos Santos

Ação Penal002 - 0096952-59.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.096952-8Réu: Adão Pinho Bezerra e outros. Autos nº 0010.04.096952-8

DESPACHO

Os autos retornaram da instância recursal com reforma parcial dasentença condenatória de fls. 652/659 em relação à ré MARLYFIGUEIREDO BRILHANTE, conforme decisão de fls. 1081/1083, sendoque o processo transitou em julgado para esta parte no dia 11/09/2017,conforme certidão de fl. 1087.Verifico que ainda não consta certidão de trânsito em julgado em relaçãoao réu ADÃO PINHEIRO BEZERRA. Desta feito, determino que sejafeita a referida certificação nos autos.Após, cumpra-se o seguinte:I Expeçam-se guias de execução à VEPEMA em relação aos dois réus,conforme determinação contida na sentença condenatória;II Expeçam-se CDJ´s, e comunique-se o Instituto de Identificação;III Alimente o sistema Boletim Web (INFODIP e SINIC);IV Remetam-se os autos à contadoria para cálculo e atualização dapena de multa;V Com o retorno, intimem-se os réus para pagamento da pena de multano prazo de 10 (dez) dias, sob pena de inscrição de seus nomes emdívida ativa estadual;VI Decorrido o prazo sem pagamento, expeçam-se certidões de multa eo competente ofício à PROGE para fins de execução;VII Cumpridos os itens anteriores, arquivem-se os autos.Cumpra-seBoa Vista/RR, 21 de novembro de 2017.

LILIANE CARDOSOJuíza SubstitutaAdvogados: Gardênia de Fátima Figueiredo Pereira, José AparecidoCorreia

1ºjesp.viol. Domest.Expediente de 22/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniLucimara CampanerMárcio Rosa da Silva

Valmir Costa da Silva FilhoESCRIVÃO(Ã):

José Rogério de Sales FilhoLuana Rolim Guimarães

Inquérito Policial003 - 0000033-22.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.000033-8Indiciado: A.S.M. Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DE ANTONIO SILVEIRAMONTEIRO pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitivaestatal quanto ao delito descrito no art. 147 do CP, de que trata estesautos. ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ. P. R. I.Cumpra-se. Boa Vista-RR, 22 de novembro de 2017.MARIAAPARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteExpediente de 22/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):


Luciana Silva Callegário

Alimentos - Lei 5478/68004 - 0007918-19.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007918-9Autor: Criança/adolescente e outros.Réu: A.R.A.J. DECISÃO

Cuida-se de ação revisional de alimentos com pedido liminar paramajorar o encargo alimentício, fixando-o em 30 % dos rendimentosbrutos.Sustenta o autor que o valor anteriormente fixado (15% dos rendimentosbrutos) não atende às suas necessidades.Decido.A liminar não pode ser concedida no caso em testilha.Com efeito, inexiste nos autos documentos que comprovem que orequerido pode suportar um aumento relativo aos alimentos sem quehaja substancial prejuízo para seu sustento.Nesse sentido:AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO MONOCRÁTICA. AÇÃOREVISIONAL DE ALIMENTOS. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA.HIPÓTESE DE INDEFERIMENTO. As questões relativas aos pedidos derevisão de alimentos dependem de prova ampla acerca da modificaçãodas possibilidades de quem paga ou da necessidade de quem recebe, eessa prova deve ser produzida ao longo de toda a fase cognitiva daação. Uma vez não evidenciada na fase alteração do binômionecessidade/ possibilidade, resta inviabilizada a concessão daantecipação de tutela pleiteada. Ausente prova cabal da capacidadefinanceira do alimentante, bem como das necessidades dasalimentadas, descabe reduzir os alimentos in limine litis, remetendo-se odebate à dilação probatória. Decisão provisória, que poderá serreexaminada no curso da demanda, acaso sobrevenham elementos deconvicção outros, que autorizem a revisão da verba alimentar. NEGADOSEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO. (Agravo deInstrumento Nº 70041491895, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiçado RS, Relator: André Luiz Planella Villarinho, Julgado em 10/03/2011)Assim indefiro o pedido de tutela provisória, por não vislumbrar qualquerpossibilidade de eventual dano irreparável ou de difícil reparação.Designe-se audiência una de conciliação e instrução e julgamento.Cite-se a parte requerida e intime-se o requerente, através de suarepresentante legal, a fim de que compareçam a audiência a serdesignada, acompanhados de seus advogados, importando a ausêênciada parte requerente em arquivamento do pedido e da parte requeridaconfissão e revelia.Na audiência, se não houver acordo, poderá a parte requerida contestar,desde que o faça por intermédio de advogado.Cientifique-se o Ministério Público e a Defensoria Pública do Estado.Cumpra-se.

Boa Vista/RR, 17 de novembro de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de Direito

DECISÃO

Cuida-se de ação revisional de alimentos com pedido liminar paramajorar o encargo alimentício, fixando-o em 30 % dos rendimentosbrutos.Sustenta o autor que o valor anteriormente fixado (15% dos rendimentosbrutos) não atende às suas necessidades.Decido.A liminar não pode ser concedida no caso em testilha.Com efeito, inexiste nos autos documentos que comprovem que orequerido pode suportar um aumento relativo aos alimentos sem quehaja substancial prejuízo para seu sustento.Nesse sentido:AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO MONOCRÁTICA. AÇÃOREVISIONAL DE ALIMENTOS. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA.HIPÓTESE DE INDEFERIMENTO. As questões relativas aos pedidos derevisão de alimentos dependem de prova ampla acerca da modificaçãodas possibilidades de quem paga ou da necessidade de quem recebe, eessa prova deve ser produzida ao longo de toda a fase cognitiva daação. Uma vez não evidenciada na fase alteração do binômionecessidade/ possibilidade, resta inviabilizada a concessão daantecipação de tutela pleiteada. Ausente prova cabal da capacidadefinanceira do alimentante, bem como das necessidades das

alimentadas, descabe reduzir os alimentos in limine litis, remetendo-se odebate à dilação probatória. Decisão provisória, que poderá serreexaminada no curso da demanda, acaso sobrevenham elementos deconvicção outros, que autorizem a revisão da verba alimentar. NEGADOSEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO. (Agravo deInstrumento Nº 70041491895, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiçado RS, Relator: André Luiz Planella Villarinho, Julgado em 10/03/2011)Assim indefiro o pedido de tutela provisória, por não vislumbrar qualquerpossibilidade de eventual dano irreparável ou de difícil reparação.Designe-se audiência una de conciliação e instrução e julgamento.Cite-se a parte requerida e intime-se o requerente, através de suarepresentante legal, a fim de que compareçam a audiência a serdesignada, acompanhados de seus advogados, importando a ausênciada parte requerente em arquivamento do pedido e da parte requeridaconfissão e revelia.Na audiência, se não houver acordo, poderá a parte requerida contestar,desde que o faça por intermédio de advogado.Cientifique-se o Ministério Público e a Defensoria Pública do Estado.Cumpra-se.

Boa Vista/RR, 17 de novembro de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAUDIÊNCIA designada para o dia 13/12/2017, ás 08:30hs.Advogado(a): Rebeca Macedo da Luz e Silva

Cumprimento de Sentença005 - 0008143-39.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.008143-3Executado: A.T.V.Executado: A.J.V. e outros. DESPACHO

Intime-se a parte autora, por meio de seu patrono, para anexar aosautos os documentos necessários para o ajuizamento desta demanda(cópia do acordo de alimentos devidamente homologado), no prazo dedez dias, sob pena de extinção.

Boa Vista, 14 de novembro de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Tadeu Peixoto Duarte

Alimentos - Lei 5478/68006 - 0006011-09.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006011-4Autor: Criança/adolescenteRéu: F.R.C.S. DESPACHO

Intime-se o alimentante, por meio de seu patrono, para juntar procuraçãobem como a contestação, no prazo de quinze dias, sob pena de revelia.

Em, 30 de outubro de 2017

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogados: Ernesto Halt, Clodemir Carvalho de Oliveira

Cumprimento de Sentença007 - 0007555-32.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007555-9Executado: Arthur Rosas de Almeida JuiniorExecutado: Francilene Sousa Costa DESPACHO

Designe-se data para realização da audiência de justificação.Intimações necessárias.Ciência ao Ministério Público e à Defensoria Pública do Estado.

Em, 17 de novembro de 2017.


ERICK LINHARESJuiz de Direito

AUDIÊNCIA designada para o dia 13/12/2017, às 09:00hs.Advogados: Vicente Ricarte Bezerra Neto, Rodrigo Ricarte Linhares deSa

Alimentos - Lei 5478/68008 - 0002688-93.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002688-3Autor: O.A.M.A. e outros.Réu: C.A.P. DESPACHO

Ao Ministério Público. Após, conclusos.

Em 13 de novembro de 2017

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogados: Paula Cristiane Araldi, Andreza Olivio Silva

Comarca de Caracarai

Índice por Advogado007884-PB-N: 002

000177-RR-B: 001

001088-RR-N: 002

234065-SP-N: 001


Vara CívelExpediente de 22/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Evaldo Jorge Leite

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Masato KojimaRafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoUlisses Moroni Junior

ESCRIVÃO(Ã):Rayson Alves de Oliveira

Procedimento Comum001 - 0001154-31.2010.8.23.0020Nº antigo: 0020.10.001154-1Autor: Madalena Ferreira de SouzaRéu: Instituto Nacional de Seguro Social - Inss DESPACHO

Vista ao Requerido, para manifestar-se quanto as informações de fls.213.

Caracaraí, 16 de Novembro de 2017.

Juiz EVALDO JORGE LEITEAdvogados: Dário Quaresma de Araújo, Anderson Manfrenato

Ação Civil Pública002 - 0000075-75.2014.8.23.0020Nº antigo: 0020.14.000075-1Autor: Município de Caracaraí

Réu: Antonio da Costa Reis e outros. DESPACHO

Defiro cota ministerial de fl. 132v.

Intime-se o autor, para réplica.

Caracaraí, 16 de Novembro de 2017.

Juiz EVALDO JORGE LEITEAdvogados: Enildo Dantas Dias Novo, Reginaldo Rubens Magalhães daSilva

Comarca de Mucajai

Índice por Advogado001133-RR-N: 002

001801-RR-N: 001

001802-RR-N: 001


Vara CriminalExpediente de 21/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo


Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Pollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Erlen Maria da Silva Reis

Ação Penal Competên. Júri001 - 0013346-97.2009.8.23.0030Nº antigo: 0030.09.013346-0Réu: Raimundo Barbosa Alves e outros.Audiência REALIZADA.Advogados: João dos Reis Viana Mota, Jan Vieira Campelo


JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo



Pollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Erlen Maria da Silva Reis

Ação Penal002 - 0000353-75.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000353-6Réu: Thiago Nascimento da Silva e outros. DECISÃO

Autos n. 030 16 000000353-6

Trata-se de pedido de relaxamento da prisão preventiva de THIAGONASCIMENTO DA SILVA, preso por ter praticado, em tese, o crime


previsto no artigo 157, § 3º, c.c arts. 14, II, 29 e 70, todos do CódigoPenal.

O Ministério Público apresentou parecer pelo não acolhimento do pleito(fls. 169/171).

Decido.As alegações da defesa não merecem prosperar.Com efeito, verifico que persistem os motivos que autorizaram acustódia provisória do acusado (fls. 24-v e 25/25-v). O réu responde porcrimes de mesma natureza em outra Comarca (autos n. 0000145-69.2016.8.23.0005), o que revela ser ele contumaz na prática delituosa.O delito foi praticado, em tese, em concurso de agentes e da narrativadessume-se o grau de periculosidade dos envolvidos.Dessa forma, necessária a segregação para garantia da ordem públicae por conveniência da instrução criminal, bem como para assegurar aaplicação da lei penal.Não é caso de aplicação das medidas cautelares diversas da prisão.Também não há que se falar em excesso de prazo, dada acomplexidade da causa, que possui 05 (cinco) réus e pelo menos duastestemunhas/vítimas idosos.Para o término da instrução, resta agendado o dia 06/12/2017 (f. 146).Posto isso, acolho o parecer ministerial e indefiro o pedido derevogação/relaxamento com substituição por medidas cautelares emantenho a prisão do réu THIAGO NASCIMENTO DA SILVA.Mucajaí/RR, 16 de novembro de 2017.

CLAUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJuiz de DireitoAdvogado(a): Isabel Bahia da Silva

Comarca de Rorainópolis


Infância e JuventudeExpediente de 22/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Plá Pujades de ÁvilaPatricia Oliveira dos Reis

PROMOTOR(A):Antônio Carlos Scheffer Cezar

Masato KojimaPaulo André de Campos Trindade

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoDayna Thalyta Gomes do Nascimento Duarte

Apur Infr. Norm. Admin.001 - 0000752-24.2014.8.23.0047Nº antigo: 0047.14.000752-8Criança/adolescente: Criança/adolescente DESPACHO

Ante o relatório situacional do adolescente e a manifestação doMinistério Público, designo o dia 04/12/2017, às 09h00min, pararealização de audiência concentrada.Intime-se os responsáveis.Ciência ao MP e DPE.Oficie-se o Abrigo.Cumpra-se com URGÊNCIA.Expedientes necessários.

Rorainópolis,22/11/2017.

RAIMUNDO ANASTÁCIO CARVALHO DUTRA FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

Med. Prot. Criança Adoles002 - 0000489-89.2014.8.23.0047Nº antigo: 0047.14.000489-7Criança/adolescente: Criança/adolescente DESPACHO




Petição003 - 0000573-90.2014.8.23.0047Nº antigo: 0047.14.000573-8Infrator: Criança/adolescente DESPACHO




Comarca de São Luiz do AnauáNão houve publicação para esta data

Comarca de Alto AlegreNão houve publicação para esta data

Comarca de Pacaraima

Índice por Advogado134147-MA-N: 002

014725-PR-N: 001

014731-PR-N: 001

028384-PR-N: 001

000073-RR-B: 008

000124-RR-B: 012

000144-RR-A: 012

000153-RR-N: 002


000177-RR-N: 002

000262-RR-N: 004, 005

000300-RR-N: 003, 004, 005, 007, 008

000369-RR-A: 006

000484-RR-N: 004, 005

000585-RR-N: 002

000723-RR-N: 002

000798-RR-N: 001, 004, 005

000815-RR-N: 011

001088-RR-N: 011



JUIZ(A) TITULAR:Jaime Pla Pujades de Avila

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Masato KojimaSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Raimundo Albuquerque

Cumprimento de Sentença001 - 0000762-79.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000762-7Executado: Gráfica e Editora Posigraf S/aExecutado: Municipio de PacaraimaINTIMAÇÃO DA PARTE AUTORA, PARA NO PRAZO DE 5(CINCO)DIAS, RETIRAR EM CARTÓRIO O ALVARÁ JUDICIAL.PACARAIMA/RR.Advogados: Carlos Augusto Antunes, Luiz Carlos Caldas, VanessaMoura Brasil Baptista Caldas, Bruno da Silva Mota

002 - 0000461-30.2014.8.23.0045Nº antigo: 0045.14.000461-0Executado: K S Marques e Cia. Ltda.Executado: Municipio de AmajariINTIMAÇÃO DA PARTE AUTORA, PARA NO PRAZO DE 5 (CINCO)DIAS, RETIRAR ALVARÁ JUDICIAL EM CARTÓRIO.PACARAIMA/RR.** AVERBADO **Advogados: Joaquim Gonçalves Santiago Filho, Nilter da Silva Pinho,Luiz Augusto Moreira, Cleber Bezerra Martins, Flauenne Silva Santiago




Masato KojimaSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Raimundo Albuquerque

Cumprimento de Sentença003 - 0000610-94.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000610-6Executado: Defensoria Pública do Estado de RoraimaExecutado: Municipio de Pacaraima DESPACHO

Arquivem-se os autos, contudo, mantendo em cartório até o efetivopagamento da RPV.

Pacaraima- RR, 22 de novembro ce 2017.

JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz de DireitoAdvogado(a): Maria do Rosário Alves Coelho

004 - 0000991-68.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000991-8Executado: Makdones Santos de AlmeidaExecutado: Municipio de Pacaraima DESPACHO



JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz de DireitoAdvogados: Helaine Maise de Moraes França, Maria do Rosário AlvesCoelho, Patrízia Aparecida Alves da Rocha, Bruno da Silva Mota

005 - 0000993-38.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000993-4Executado: Maria Reacilda Oliveira dos SantosExecutado: Municipio de Pacaraima DESPACHO



JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz de DireitoAdvogados: Helaine Maise de Moraes França, Maria do Rosário AlvesCoelho, Patrízia Aparecida Alves da Rocha, Bruno da Silva Mota

006 - 0000451-88.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000451-7Executado: Maria Tereza Ferreira de VasconcelosExecutado: Inss - Instituto Nacional do Seguro Social DESPACHO



JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz de DireitoAdvogado(a): Fernando Favaro Alves

007 - 0000776-63.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000776-7Executado: Luiz Miranda de OliveiraExecutado: Municipio de Pacaraima DESPACHO



JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz de DireitoAdvogado(a): Maria do Rosário Alves Coelho

008 - 0000395-50.2014.8.23.0045Nº antigo: 0045.14.000395-0Executado: José Lima de AraújoExecutado: Municipio de Pacaraima DESPACHO

Arquivem-se os autos, contudo, mantendo em cartório até o efetivopagamento da Pecratório.


JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz de DireitoAdvogados: Edir Ribeiro da Costa, Maria do Rosário Alves Coelho







Francisco Raimundo Albuquerque

Ação Penal009 - 0002365-95.2008.8.23.0045Nº antigo: 0045.08.002365-3Réu: Alcemir Pereira AlvesAutos devolvidos do TJ.Nenhum advogado cadastrado.

010 - 0000045-57.2017.8.23.0045Nº antigo: 0045.17.000045-4Réu: Felipe Andre Sousa Silva e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia21/11/2017 às 14:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

011 - 0000098-38.2017.8.23.0045Nº antigo: 0045.17.000098-3Réu: Ademilson Tude do Nascimento e outros. SENTENÇA

O representante do Ministério Público do Estado de Roraima que oficiaperante este juízo, ofereceu denúncia contra ADEMILSON TUDE DONASCIMENTO e JORGE LUIS NIEVES ROJAS, qualificados nos autos,imputando-lhes as condutas previstas nos artigos 33, caput e 35, ambosda Lei nº. 11.343/2006.

Narra a denúncia que no dia 06/01/2017, às 15h, na Rodovia BR 174,KM 647,6 na barreira da Balança, neste Município, o primeirodenunciado ADMILSON TUDE DO NASCIMENTO, foi preso emflagrante delito, por trazer consigo drogas, dentro de um taxi GM/Spin,placa NAS-2807, o qual se deslocava no sentido Pacaraima - Boa Vista,por ter suspeitado do mesmo, já que havia chegado na cidade por voltadas 11h e estava retornando às 15h.

Durante a busca pessoal, foram encontrados 16,20g (dezesseis gramase vinte centigramas) de substância aparentando ser pasta base decocaína, bem como a quantia de R$ 3.119,00 (três mil e cento edezenove reais). Em seu celular havia, ainda, várias conversasregistradas, típicas do comércio de drogas.

Ao ser questionado pelos policiais responsáveis pela sua prisão, odenunciado ADEMILSON afirmou que havia adquirido a substânciadiretamente do segundo denunciado, JORGE LUIS NIEVES ROJAS, emum centro da cidade, ao valor de R$ 480,00 (quatrocentos e oitentareais), com a intenção de revende-la em Mucajaí.

Em poder do segundo denunciado JORGE LUIS foi encontrado umpedaço de papel com o número do telefone de ADEMILSON, sendo quea polícia chegou até ele devido às descrições repassadas pelo primeirodenunciado.

A denúncia foi recebida aos 23/03/2017, conforme decisão de fls. 33/34.

Às fls. 16/23 e 46/56, os réus apresentaram suas defesas prévias.

Laudo de Exame pericial às fls. 77/80.

Termo de audiência de interrogatório do réu ADEMILSON TUDE DONASCIMENTO às fls. 118. Às fls. 149, encontra-se o Termo deAudiência de instrução e julgamento, bem ainda de interrogatório do réuJORGE LUIS, realizada mediante o ssistema de Videoconferência.

Nos Memoriais Finais (fls. 151/156), o Ministério Público pugnou pelaprocedência da pretensão punitiva posta na denúncia para o fim decondenar os réus nas penas previstas nos artigos 33, caput, da Lei n.11.343/2006. Pugnou, ainda, pela absolvição dos acusados pela práticado crime previsto no art. 35 da referida lei, diante da falta de provas para

eventual condenação.

A defesa, por sua vez, pugnou pela absolvição do acusado ADEMILSONTUDE DO NASCIMENTO pelo crime descrito no art. 35 da Lei nº11.343/06. Quanto ao crime do art. 33 da referida Lei, requereu fossemreconhecidas a atenuante da "confissão" e a causa de diminuição depena prevista no § 4º do art. 33 da mesma lei. Pugnou, ainda, pelaabsolvição do acusado JORGE LUIS NIEVES ROJAS, quanto à práticade ambos os crimes que lhe foram imputados na denúncia, por completafalta de provas para condenação.

É o relatório. Decido

Passo a analisar o mérito.

O processo encontra-se maduro para julgamento, não havendonulidades a serem sanadas.

Quanto ao crime previsto no art. 33, "caput" da Lei nº 11.343/06

Como se vê no relatório, cuida-se de ação penal pública incondicionadadeflagrada pelo Ministério Público Estadual, na qual se imputa aos réusADEMILSON TUDE DO NASCIMENTO e JORGE LUIS NIEVES ROJASa prática dos crimes previstos nos artigos 33 e 35, da Lei 11.343/2006.

Quanto à materialidade do delito capitulado no artigo 33 da Lei11.343/06, dúvida não há, vez que o laudo pericial constatou que asubstância apreendida tratava-se de entorpecente de uso proibido,segundo a Portaria 344/98 da Secretaria de Vigilância Sanitária doMinistério da Saúde, popularmente conhecida como cocaína (laudopreliminar de constatação 27/28 do inquérito apenso, e laudo definitivoàs fls. 77/80 dos autos).

Da mesma forma, dúvida não há quanto à autoria e responsabilidade noevento criminoso quanto ao réu ADEMILSON TUDE DO NASCIMENTO,uma vez que ficou comprovado durante a instrução criminal que elepraticou o crime de tráfico de drogas, tendo o réu, inclusive, confessadoa conduta ilícita.

Conforme demonstrado durante a instrução probatória, o réu foivistoriado após atitude suspeita, por Policial Militar, sendo que com omesmo foi encontrada a quantidade de droga indicada na denúncia, fatoesse que foi confessado pelo réu ADEMILSON, tanto perante aautoridade policial quanto perante este Juízo, em sede de interrogatório.

A testemunha Policial Militar RANDIELLE SOUZA WANDERLEY,responsável pela apreensão do réu ADEMILSON, relatou em Juízo quedesconfiou da conduta do réu, uma vez que o mesmo chegou a esteMunicípio de Pacaraima por volta das 11h do dia dos fatos, em um taximunicipal, sem nenhuma bagagem, e já por volta das 15h, retornavapara a cidade de Boa Vista, em um outro taxi, desta vez portando umamochila. Afirmou, ainda, que após vistoriar a mochila constatou aexistência da droga, sendo que com o réu também foi encontrada aquantia de aproximadamente R$ 3.000,00 (três mil reais) em espécie.Após o fato, acionou o policiamento e pediu apoio para a condução doacusado.

A testemunha Policial Militar ADRIANO OLIVEIRA, por sua vez,confirmou que foi acionado para dar apoio à ocorrência realizada pelatestemunha anterior. Narrou, ainda, que a testemunha anterior informou-lhe do ocorrido, nos exatos termos de seu depoimento, sendo que apósconduzir o réu à Delegacia, o mesmo confessou ser proprietário dadroga e do dinheiro encontrados. Afirmou também, que o réu havia ditoque comprou a droga de um venezuelano, e inclusive, deu suascaracterísticas, sendo que a Polícia Civil foi em busca do segundo réu,após as informações do réu ADEMILSON. Também informou que o réuafirmou que já havia comprado drogas em Pacaraima em outra ocasião,e a revendia na cidade de Mucajaí.

A testemunha JANES MAURO CASTRO DA COSTA, outro Policialresponsável pelo apoio, trouxe seu depoimento no mesmo sentidodaqueles prestados pelas testemunhas anteriores.

Conforme se nota, os depoimentos prestados pelas testemunhasarroladas estão harmônicos entre si e ratificam, "in totum", aquilo que jáhaviam dito perante a autoridade policial na ocasião do flagrante.

Em juízo, o acusado ADEMILSON TUDE DO NASCIMENTO confessouque, de fato, havia comprado drogas nesta cidade, e tinha a intenção derevende-la na cidade de Mucajaí. Narrou, ainda que estava na cidadeporque pretendia visitar sua tia e com ela passar cerca de uma semana,sendo que resolveu voltar para Boa Vista, pois sua tia não estava naresidência. Em juízo, informou que procurou o venezuelano, pois tinha


interesse de comprar algumas roupas para um parente menor. Tambéminformou que parte do dinheiro encontrado era para ser depositado emfavor de sua tia, e que o restante diz respeito a uma motocicleta quehavia vendido alguns dias antes. Quanto ao segundo réu, informou quenão comprou a droga com o mesmo, pois a pegou no centro.

Embora o réu ADEMILSON tenha confessado o crime que lhe foiimputado, vê-se que em seu depoimento encontram-se bastantesdivergências, levando-se em conta seu próprio depoimento perante aautoridade policial, bem ainda os depoimentos das demais testemunhas.

Isso porque, perante a autoridade policial o réu afirmou que comprou adroga do segundo réu, e, inclusive, contribuiu para a captura do mesmo.Já perante este juízo, tenta desfazer a versão anterior, sob ofundamento de que os policiais o obrigaram a informar algum nome depessoa ligada ao PCC, mediante ameaças, inclusive de morte, enaquele momento, apenas lembrou que o segundo réu tinha seutelefone, motivo por que informou o nome e o paradeiro do segundo réuaos policiais.

Tal versão não merece guarida, diante de todos os elementos existentesnos autos, pois não há o menor indício de que o réu tenha sidopressionado ou até mesmo agredido para fins de apenas "apontar"alguém ligado ao PCC. Ressalte-se, ainda, que às fls. 74 dos autos,consta o Termo de Audiência de Custódia dos acusados, e na ocasião,sequer houve alguma remissão a respeito disso.

Trata-se, pois, de mera tática de defesa, a qual não merece acolhimento.

Por outro lado, também não merece guarida o argumento do réu de quetinha a intenção de passar cerca de uma semana com sua suposta tia,pois sequer veio a esta cidade munido de alguma bagagem. Conformerestou bem esclarecido, o réu adentrou na cidade por volta das 11h dodia dos fatos, sem nenhuma bagagem, e por volta das 15h do mesmodia, já retornava em outro taxi, portanto apenas uma mochila. Talconduta está longe de caracterizar a intenção de alguém que desejapermanecer na cidade durante uma semana.

Com efeito, a conduta do réu, aliado a sua confissão, não deixa dúvidasde que o mesmo veio a esta cidade com a intenção de apenas buscar adroga apreendida para fins de tráfico.

Não nego que o acusado seja usuário de drogas. Entretanto, o fato ser,ou não, usuário de droga não o exime da responsabilidade pela práticado crime de tráfico, uma vez o usuário também pode ser traficante.

A propósito do tema, trago o seguinte julgado:

TRÁFICO DE ENTORPECENTES Pedido de desclassificação para od e l i t o p r e v i s t o n o a r t i g o 2 8<http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10868007/artigo-28-da-lei-n-11343-d e - 2 3 - d e - a g o s t o - d e - 2 0 0 6 > , d a L e i 1 1 . 3 4 3<http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/95503/lei-de-tóxicos-lei-11343-06>/06, alegando não ter f icado comprovada a traf icânciaIMPOSSIBILIDADE Presentes a autoria e a material idade -Reconhecimento do tráfico pelas circunstâncias da ocorrência - Usuáriotambém pode ser traficante - Existência de denúncia anônima apontandoo apelante como traficante no local Recurso - não provido. (TJ-SP APL00035460920128260369 SP 0003546-09.2012.8.26.0369, 3ª Câmara deDireito Criminal, Relator: RUY ALBERTO LEME CAVALHEIRO,julgamento: 19 de Agosto de 2014, publicado no dia 21/08/2014) (grifonosso).

Cabe ressaltar que o crime de tráfico de drogas é um delito plurinuclearou de conteúdo variado, ou seja, comporta vários núcleos para a suaconfiguração, não sendo necessário que o agente esteja, efetivamente,vendendo drogas, bastando que a conduta se amolde a qualquer um dosverbos (núcleos) previstos no artigo 33, da Lei 11.343/06.

Dessa forma, constato que a prova colhida sob o crivo do contraditório eda ampla defesa é suficiente para a imposição de um decretocondenatório em relação ao crime previsto no artigo 33, caput da Lei11.343/06.

Pela análise de todo conjunto probatório, restou comprovada amaterialidade e autoria em relação ao tipo legal contido no artigo 33 daLei 11.343/06, de tráfico de substâncias entorpecentes, sendo acondenação a medida que se impõe ao acusado ADEMILSON TUDEDO NASCIMENTO.

Não há nos autos elementos que afastem a ilicitude das condutas dos

réus.

O réu tinha plena ciência do caráter ilícito das sua conduta. Ainda assim,agiu em desacordo com este entendimento, quando lhe era exigível umaconduta diversa, restando comprovada a sua culpabilidade.

No que tange ao réu JORGE LUIS NIEVES ROJAS, este nega suaparticipação desde o momento de sua prisão em flagrante, sendo quecom o mesmo não foi encontrada nenhuma quantidade de droga.

Por outro lado, o réu ADEMILSON trouxe versão completamentediferente daquela prestada inicialmente perante a autoridade policial, nosentido de isentar o segundo réu de alguma conduta. Segundo afirmouem seu depoimento, não comprou a droga diretamente do réu, e aindaafirmou que o segundo réu estava de posse de seu número de telefoneporque o procurou para adquirir algumas roupas/mercadorias, já que omesmo trabalhava com transporte de mercadorias oriundas daVenezuela.

De fato, o depoimento do réu ADEMILSON apenas diverge daqueleprestado por ele em Delegacia, no que se refere à participação do corréuJORGE LUIS, pois perante a autoridade policial afirmou que teriacomprado a droga apreendida diretamente do segundo réu. Porém,perante este juízo, afirmou que o segundo corréu não teve participaçãoalguma no tráfico aqui analisado, e que o seu número de telefone estavana posse do réu apenas para fins de realizar um "negócio meramentecomercial" com o mesmo.

Ressalte-se também que as testemunhas Policiais Mil i taresresponsáveis pelas prisões dos acusados afirmaram que, de fato,nenhuma quantidade de drogas foi encontrada com o corréu JORGELUIS.

Em que pesem os sempre ótimos argumentos trazidos pelo nobrePromotor em suas alegações finais, entendo que, no caso, não se fazpossível a condenação do réu JORGE LUIS com base apenas nodepoimento prestado pelo réu ADEMILSOM em sede de inquéritopolicial, uma vez que não houve "judicialização" da prova condenatória.

Ainda que a falta de judicialização da prova oral, por si só, não afastaeventual responsabilidade do infrator, tem-se que quanto à participaçãodo corréu JORGE LUIS, vê-se que o primeiro réu ADEMILSON negouveementemente perante este juízo, sob o crivo do contraditório e daampla defesa, a sua participação no evento.

Por outro lado, não há elementos mais concretos na instrução, tantodocumentais ou testemunhas, que se aliem ao interrogatório do réurealizado perante a autoridade policial e que possam dar a certeza deque o fato de o corréu JORGE LUIS estar na posse do número decelular do primeiro réu ADEMILSOM, tenha ligação com o tráfico, poissequer há alguma menção ou mensagem entre ambos que façamreferência ao tráfico aqui analisado.

Não está este Magistrado afirmando que o corréu JORGE LUIS nãotenha participado do evento criminoso de alguma forma. Porém, dianteda dúvida quanto à sua participação, não há outro caminho a não ser asua absolvição por falta de provas suficientes para eventualcondenação, em atenção ao princípio do "in dubio pro reo".

Com relação ao delito previsto no artigo 35 "caput" da Lei 11.343/06.Para que este crime se configure, é necessário que fique evidenciadonos autos o 'animus associativo' entre os agentes, destinado ao tráficode entorpecentes, o que não se conseguiu provar nos autos em apreço.No mesmo sentido, caminha a jurisprudência:"HABEAS CORPUS. PACIENTE CONDENADO POR TRÁFICO DEENTORPECENTES E ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO. PLEITO DEABSOLVIÇÃO QUANTO AO CRIME PREVISTO NO ARTIGO 35 DA LEI11.343/2006. ESTABILIDADE RECONHECIDA PELAS INSTÂNCIAS DEORIGEM. CONSTRANGIMENTO ILEGAL INEXISTENTE. 1. Diante daexpressão "reiteradamente ou não", contida no caput do artigo 35 da Lei11.343/2006, há que se perquirir se para a configuração do delito deassociação para o tráfico basta a convergência ocasional de vontadesou a eventual colaboração entre pessoas para a prática delituosa, ou seé necessário, tal corno no crime de quadrilha ou bando previsto noCódigo Penal, que a reunião se dê de forma estável. 2. Para acaracterização do crime de associação para o tráfico é imprescindível odolo de se associar com estabilidade e permanência, sendo que areunião ocasionai de duas ou mais pessoas não se subsume aotipo do artigo 35 da Lei 11.343/2006. Doutrina. (MC 183.441/RJ,Rei. Ministro JORGE MUSSI, QUINTA TURMA, julgado em 23/08/2011,DJe 02/09/2011)" (destaquei).


Nesse mesmo sentido é o entendimento da doutrina, comentando sobreo elemento subjetivo do tipo: "É o dolo (animus associativo), aliado aofim específico de traficar drogas ou maquinados" (Lei de DrogasComentada, coord. Luís Flávio Gomes, RT, pag. 205).

Durante a investigação e a instrução criminal não foi produzida nenhumaprova que indique o liame subjetivo entre os agentes para a prática docrime de associação para o tráfico de drogas, sendo que tal situação foireconhecida, inclusive, pelo parquet.

Cumpre destacar que o crime de associação para o tráfico exige o ânimodefinitivo e permanente entre os agentes, não se confundindo com asimples coautoria. A reunião ocasional entre duas ou mais pessoas que,por si só, não configura o crime descrito no artigo 35, da Lei 11.343\06.

Não nego que os réus tenham, efetivamente, praticado o crime sobacusação, porém, não havendo certeza diante do quadro probatórioconstante dos autos, entendo que a dúvida deve ser operar em favor dosacusados.

Em verdade o Estado não conseguiu êxito na persecução penal, demodo que se injusto se mostra a denúncia contra os acusados, nãomenos injusto é querer que eles sejam condenados por um delito, doqual não se tem certeza de sua autoria.

Dessa forma, diante da desnutrição probatória em relação ao crime doartigo 35, da Lei 11.343/06, a absolvição dos acusados ADEMILSONTUDE DO NASCIMENTO e JORGE LUIS NIEVES ROJAS quanto a estecrime, é medida que se impõe, nos termos do artigo 386, inciso VII doCódigo de Processo Penal.

DISPOSITIVO

Diante do exposto, com arrimo no que consta nos autos e nosfundamentos ac ima a l inhavados, JULGO PARCIALMENTEPROCEDENTE a pretensão puni t iva estata l para:

a) CONDENAR o réu ADEMILSON TUDE DO NASCIMENTO comoincurso na sanção prevista no art. 33, caput da Lei n. 11.343/06, eABSOLVÊ-LO em relação à conduta descrita no artigo 35 da referidaLei, nos termo do art. 386, VII, do Código de Processo Penal;

b) ABSOLVER o réu JORGE LUIS NIEVES ROJAS de todos os crimesque lhe foram imputados na denúncia, quais sejam: art. 33 e 35 da Lei nº11.343/06, nos termos do art. 386, incisos V e VII, do Código deProcesso Penal.

Passo a dosar a pena a ser aplicada, em estrita observância ao dispostono artigo 68, "caput", do Código Penal c/c artigo 42 da Lei 11.343/06.

Do acusado ADEMILSON TUDE DO NASCIMENTO

Adaptando o dispositivo da lei especial ao caso concreto, tem-se, para ocrime tipificado no art. 33, caput, da lei 11.343/06: (a) natureza da drogaapreendida, descrita no laudo como sendo substância sólida decoloração pardacenta, em massa bruta, popularmente conhecida comococaína; (b) quantidade da droga apreendida: 62,20 (sessenta e doisgramas e vinte centigramas) de cocaína; (c) personalidade e condutasocial do agente, sem maiores elementos nos autos.

Analisando o disposto no artigo 59 do Código Penal, que deve seraplicado de modo a complementar às exigências da Lei 11.343/06,observa-se que a culpabilidade é normal a espécie do crime. Trata-se deréu primário, sem antecedentes. Não há elementos para se auferiracerca de sua conduta social, o mesmo se afirmando acerca da suapersonalidade. Os motivos do delito são o de lucro fácil advindo deatividade ilícita, traficando substâncias entorpecentes e de uso proscritono Brasil, o que já é punido pelo tipo; as circunstâncias foram relatadasnos autos, nada havendo para as valorar; as consequências foram decerta forma contidas, uma vez que a droga foi apreendida, sendo quenão se pode cogitar acerca de comportamento de vítima. Por fim, nãoexistem dados para se aferir a situação econômica do réu.

À vista das circunstâncias já analisadas individualmente, tantopara a reprimenda privativa de liberdade, quanto para a repressão demulta, fixo a pena, observando o sistema trifásico, em desfavor doacusado ADEMILSON TUDE DO NASCIMENTO do seguinte modo:

Em face do quanto analisado, especialmente a grande quantidade dedroga apreendida, fixo a pena base em 07 (sete) anos de reclusão e 500

(quinhentos) dias-multa, cada qual no equivalente a um trigésimo dosalário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso, em observância aodisposto pelo art. 43, caput, da Lei 11.343/2006.

No caso, deve-se incidir a atenuante da "confissão" (art. 65, inciso III,alínea "d" do Código Penal), motivo por que reduzo a pena privativa deliberdade em 01 (um) ano, fixando-a em 06 (seis) anos de reclusãonesta segunda fase de aplicação da pena, não havendo circunstânciaagravante a incidir na espécie.

Na espécie, deve-se incidir a causa especial de diminuição de penaprevista no § 4º do art. 33 da Lei nº 11.343/06, uma vez que o réu éprimário, sem antecedes, e não há indícios de que se dedique àsatividades criminosas ou integre alguma organização criminosa.

Assim, levando-se em consta o disposto no referido dispositivo, bemainda as circunstâncias judiciais do réu, diminuo a pena em 1/3 (umterço), tornando-a DEFINITIVA em 04 (QUATRO) ANOS DERECLUSÃO e 500 (QUINHENTOS) DIAS MULTA, no patamar acimareferido.

O regime inicial para cumprimento da pena é o aberto, nos termos doartigo 33, § 2º, alínea "c" do CP, sendo que o atendimento ao dispostono art. 387, § 2º do CPP (com redação pela Lei nº 12.736 de 30 denovembro de 2012), não alterará o regime inicial de cumprimento.

Tendo em vista a possibilidade de substituição da pena privativa deliberdade por restritiva de direito para o crime de tráfico, em face dasuspensão da expressão inserta no art. 44 da Lei 11.343/06, declaradainconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal nosautos do Habeas Corpus n. 97.256/RS, substituo a pena privativa deliberdade fixada ao réu por duas penas restritivas de direito, nos termosdo art. 44 do Código Penal.

Tendo em vista o regime inicial de pena fixado ao réu, bem ainda averificação da desnecessidade de permanência do réu no presídio noqual se encontra, uma vez que não estão mais presentes os requisitosda prisão preventiva, concedo ao réu o direito de apelar em liberdade.

Transitada em julgado:

1) Lance-se o nome dos réu no rol dos culpados;2) Proceda-se às devidas comunicações ao Tribunal Regional Eleitoralde Roraima, Instituto de Identificação Civil e Criminal da Secretaria deSegurança Pública de Roraima e Superintendência Regional da PolíciaFederal;

EXPEÇAM-SE ALVARÁS DE SOLTURA em favor dos réusADEMILSON TUDE DO NASCIMENTO e JORGE LUIS NIEVESROJAS, se por outro motivo não estiver preso.

Com amparo no artigo 63 da Lei 11.343/06, determino, também, após otrânsito em julgado, o perdimento da quantia de R$ 3.119,00 (três mil ecento e dezenove reais), uma vez que pelas provas dos autos, constata-se que é fruto da atividade criminosa do tráfico de drogas.

Quanto à droga apreendida, determino a imediata incineração,guardando fração suficiente para eventual contraprova.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Pacaraima/RR, 21 de novembro de 2017.

JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA Juiz de DireitoAdvogados: Elecilde Gonçalves Ferreira, Reginaldo Rubens Magalhãesda Silva






Francisco Raimundo Albuquerque


Ação Penal012 - 0000438-50.2015.8.23.0045Nº antigo: 0045.15.000438-5Réu: Elvis Geovanny Manrique Marcano DESPACHO

Suspenda-se o processo até o efetivo cumprimento do mandado deprisão.


JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz de DireitoAdvogados: Antônio Cláudio de Almeida, Antônio Agamenon de Almeida

Comarca de BonfimNão houve publicação para esta data


2ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA


EDITAL DE CITAÇÃO

(PRAZO DE 35 DIAS)

O Dr.º ALUIZIO FERREIRA VIEIRA – Juiz em substituição da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de

Boa Vista – RR, no uso de suas atribuições legais. MANDA

Processo nº:0703261-97.2011.8.23.0010

Ação :AÇÃO CIVIL PÚBLICA

Exequente:MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Executado: ANTONIO IDALINO DE MELO

Valor da Dívida: R$ 10.000,00 (dez mil reais)

FINALIDADE : CITAR o(a)(s) Executado(a)(s) ANTONIO IDALINO DE MELO – CPF Nº047.562.742-34,

encontrando-se em local incerto e não sabido, para pagar(em), ou nomear(em) bens à penhora, no prazo de

05(cinco) dias, sob pena de não o fazendo serem PENHORADOS, imediatamente, tantos bens quantos

bastem, ao pagamento do débito principal e acessórios; ou ARRESTADOS tantos bens quantos bastem, no

caso de não ser(em) encontrado(a) (s) o(a) Executado(a) (s), nos termos da inicial e despacho, referente ao

processo de Execução Fiscal acima descrito e, em caso de penhora, intimando-se, desde já, o executado e,

querendo, oferecer embargos, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do referido edital.

Dado e passado na cidade de Boa Vista-RR, aos 22 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezes-

sete. Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, Cledivânia Morais, Técnica Judiciária, lavrei o presente

e, de ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.

Foi afixado no mural da 2ª Vara da Fazenda Pública o presente edital de citação, para quem possa interes-

sar – SEDE DO JUIZO: 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro, Boa Vis-

ta – RR.

Victor Brunno Marcelino do Nascimento Fernandes


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EDITAL DE CITAÇÃO

(PRAZO DE 35 DIAS)

O Dr.º ALUIZIO FERREIRA VIEIRA –Juiz em substituição da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de


Processo nº: 0920460-88.2010.8.23.0010

Ação: EXECUÇÃO FISCAL

EXEQUENTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA RORAIMA

EXECUTADO: LUIZA MAYA DOI CHAN

Valor da Dívida: R$ 2.795,90 (dois mil,setecentos e noventa e cinco reais e noventa centavos).

CDA: 2010004834

FINALIDADE : CITAR a parte LUIZA MAYA DOI CHAN - CPF: Nº50939 SSP/RR /CNPJ: Nº 225.499.862-

53, encontrando-se em local incerto e não sabido, para pagar(em), ou nomear(em) bens à penhora, no pra-

zo de 05(cinco) dias, sob pena de não o fazendo serem PENHORADOS, imediatamente, tantos bens quan-

tos bastem, ao pagamento do débito principal e acessórios; ou ARRESTADOS tantos bens quantos bastem,

no caso de não ser(em) encontrado(a) (s) o(a) Executado(a) (s), nos termos da inicial e despacho, referente

ao processo de Execução Fiscal acima descrito e, em caso de penhora, intimando-se, desde já, o executa-

do e, querendo, oferecer embargos, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do referido edital.


sete. Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, Cledivânia M., Técnica Judiciária, lavrei o presente e, de

ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.



ta – RR.

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EDITAL DE CITAÇÃO

(PRAZO DE 35 DIAS)

O Dr.º ALUIZIO FERREIRA VIEIRA –Juiz em substituição da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de


Processo nº: 0728610-37.2013.8.23.0010

Ação: EXECUÇÃO FISCAL

EXEQUENTE: O ESTADO DE RORAIMA

EXECUTADO: ANDERSON PAIVA DE LIMA

Valor da Dívida: R$ 21.611,93 (vinte e um mil e seiscentos e onze reais e noventa e três centavos).

CDA: 18.140

FINALIDADE : CITAR a parte ANDERSON PAIVA DE LIMA - CPF: Nº778.036.122-53, encontrando-se em

local incerto e não sabido, para pagar(em), ou nomear(em) bens à penhora, no prazo de 05(cinco) dias, sob

pena de não o fazendo serem PENHORADOS, imediatamente, tantos bens quantos bastem, ao pagamento

do débito principal e acessórios; ou ARRESTADOS tantos bens quantos bastem, no caso de não ser(em)

encontrado(a) (s) o(a) Executado(a) (s), nos termos da inicial e despacho, referente ao processo de Execu-

ção Fiscal acima descrito e, em caso de penhora, intimando-se, desde já, o executado e, querendo, ofere-

cer embargos, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do referido edital.


sete. Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, Cledivânia M., Técnica Judiciária, lavrei o presente e, de

ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.



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1ª VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE


EDITAL DE INTIMAÇÃO(PRAZO DE 20 DIAS)

O Dr. Parima Dias Veras, MM. Juiz de Direito Titular da 1ª Vara da Infância e da Juventude da Comarca deBoa Vista – RR.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Apur. Inf. Norm. Admin. N.º 0020737-90.2014.8.23.0010 (Execução de Sentença)

Autor: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Requeridos: EDELSON VICENTE e LEIDE DAYANA DE SOUZA

Como se encontram os requeridos Sr. EDELSON VICENTE e a Sra. LEIDE DAYANA DE SOUZA,brasileiros, demais dados civis ignorados, atualmente em local incerto, expediu-se o presente edital, com oprazo de 20 (vinte) dias, a partir de sua publicação, para os requeridos, no prazo de 15 (quinze) dias,efetuar o pagamento do débito, nos termos do art. 523, caput, §1° do CPC.

E para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro,mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Av. General Ataíde Teive, n.º 4270 – Bairro Caimbé – Boa Vista/RR Telefone: (95) 3621-5102

Boa Vista-RR, 22 de novembro de 2017.

TERCIANE DE SOUZA SILVADiretora de Secretaria

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2ª VARA CÍVEL


EDITAL DE INTIMAÇÃO DE JANIO SOUZA FARIAS, COM O P RAZO DE 20 (VINTE) DIAS.

O MM. JUIZ DE DIREITO DA 2.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA, NAFORMA DA LEI ETC...

FAZ SABER a todos que, por este Juízo, tramitam os autos sob n.º 0807446-19.2016.8.23.0010, AçãoMonitória, em que figura como exequente JANIO SOUZA FARIAS e executados LUCAS LEONNY SANTOSCOSTA. Como se encontra o exequente, atualmente, em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presenteedital, com o prazo de 20 (vinte) dias, contados da publicação deste, a fim de que o mesmo se manifestenos autos no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção.

E, para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar a ignorância no futuro,mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

DADO E PASSADO nesta cidade e comarca de Boa Vista (RR), aos 22 (vinte e dois) dias do mês denovembro do ano dois mil e dezessete.

Otoniel Andrade PereiraDiretor de Secretaria

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE JOHNNNATAN GONÇALVES MOREIRA , COM O PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS.

O MM. JUIZ DE DIREITO DA 2.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA, NA FORMA DA LEI ETC...

FAZ SABER a todos que, por este Juízo, tramitam os autos sob n.º 0800035-22.2016.8.23.0010, AÇÃO DEINDENIZAÇÃO, em que figura como requerente JOHNNATAN GONÇALVES MOREIRA e como requeridaSEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A. Estando a parte autora em lugarincerto e não sabido, intime-a, por edital, para comparecer, no dia 18 de Dezembro de 2017, das 08 h às 10h, por ordem de chegada, no consultório da D. Perita, Dra. Nympha Carmem Akel Thomaz Salomão,situado na Rua Nossa Senhora do Carmo, n. 93, Centro, ao lado da Igreja Matriz, para proceder arealização da perícia, sob pena de renúncia tácita à produção da prova pericial pleiteada, devendo estarmunido de documento de identificação com foto, bem como todos os exames médicos já realizados,referentes ao presente caso (raio-x, tomografia, etc).


DADO E PASSADO nesta cidade e comarca de Boa Vista (RR), aos 22(vinte e dois) dias do mês de novembro do ano dois mil e dezessete.

Otoniel Andrade PereiraDiretor de Secretaria

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EDITAL DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DE HENRIQUE LOPES DA SILVA FILHO COM O PRAZO DE 20(VINTE) DIAS.

O MM. JUIZ DE DIREITO DA 2.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA, NAFORMA DA LEI, ETC....

FAZ SABER a todos que, por este Juízo, tramitam os autos sob o nº 0821823-29.2015.8.23.0010, AçãoDeclaratória, em que figura como autor ROSA EDITH ALMEIDA DA CRUZ e parte ré HENRIQUE LOPESDA SILVA FILHO. Como se encontra os réus em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital,com o prazo de 20 (vinte) dias, para CITAR o réu por todo conteúdo da petição inicial e, em ato contínuo,INTIMÁ-LO a comparecer na sala de audiências desta Vara, para audiência de conciliação, designada parao dia 23 de janeiro de 2018, às 09h20, acompanhada de advogado ou constituir representante com poderesespecíficos para negociar ou transigir. Fica ainda advertida que o seu desinteresse na autocomposiçãodeverá ser apresentado com até 10 (dez) dias de antecedência da audiência, bem como, que o nãocomparecimento injustificado a audiência é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e serásancionado com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa,revertida em favor da União ou do Estado, nos temos do art. 334 e seguintes do CPC/15.


DADO E PASSADO nesta cidade e comarca de Boa Vista (RR), aos 22 dias do mês de novembro de2017.

Otoniel Andrade Pereira


EDITAL DE CITAÇÃO DE MIRIAN ALBUQUERQUE MEDEIROS VI EIRA, COM O PRAZO DE 20 (VINTE)DIAS.

O MM. JUIZ DE DIREITO DA 2.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA, NAFORMA DA LEI, ETC....

FAZ SABER a todos que, por este Juízo, tramitam os autos sob o nº 0811109-73.2016.8.23.0010, Ação deCobrança em que figura como autor Eletrobrás Distribuição Roraima - BOVESA e parte ré MIRIANALBUQUERQUE MEDEIROS VIEIRA. Como se encontra o réu em local incerto e não sabido, expediu-se opresente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, para que esta, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contadosda publicação deste edital, conteste a ação, sob pena de revelia e, em não o fazendo, presumir-se-ão comoverdadeiros os fatos afirmado pelo autor na inicial. E, para que chegue ao conhecimento do interessado eninguém possa alegar a ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado eafixado na forma da lei.

DADO E PASSADO nesta cidade e comarca de Boa Vista (RR), aos 23 dias do mês de outubro de2017.

Otoniel Andrade PereiraDiretor de Secr

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3ª VARA CÍVEL DE BOA VISTA


EDITAL DE INTIMAÇÃO (PRAZO DE 20 DIAS)

O MM. Juiz de Direito da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, faz saber que neste Juízo tramita oseguinte processo:

Autos nº. 0810499-08.2016.8.23.0010 Autor: Roberto Cordeiro Martins Réu: Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A

Estando a parte ré em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital com a seguinte finalidade:INTIMAÇÃO da parte Autora, ROBERTO CORDEIRO MARTINS , brasileiro, CPF nº 018.987.742-18,demais dados ignorados, a fim de comparecer no consultório médico da perita Nympha Carmem AkelThomaz Salomão agendou o dia 12 de dezembro de 2017, por ordem de chegada, para a realização daperícia período das 8h às 10h, designada, que ocorrerá no seu consultório, localizado na Rua NossaSenhora do Carmo, 93, bairro centro, Boa Vista-RR (ao lado da igreja matriz).

SEDE DO JUÍZO: Fórum Advogado Sobral Pinto, Praça do Centro Cívico, 666, Centro, CEP 69.301-069,Boa Vista-RR, Tel: (95) 3198-4727/3198-4728, e-mail: [email protected]

Para que chegue ao conhecimento de todos mandou expedir o presente edital, que será afixado no local decostume, no Fórum local, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de BoaVista, Estado de Roraima, 22 de novembro de 2017.

PRICILLA RODRIGUES MARQUESDiretora de Secretaria em Exercício

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EDITAL DE CITAÇÃO (PRAZO DE 5 DIAS)

O MM. Juiz de Direito da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, faz saber que neste Juízo tramita oseguinte processo:

Autos nº. 0806008-21.2017.8.23.0010.Autor: DANIEL AMBROSIO MONTEIRORé: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS.

Estando a parte ré em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital com a seguinte finalidade:CITAÇÃO da parte Autora, DANIEL AMBROSIO MONTEIRO , brasileiro, CPF nº 604.734.282-53, demaisdados ignorados, para dar prosseguimento ao feito no prazo de cinco dias, sob pena de extinção.

SEDE DO JUÍZO: Fórum Advogado Sobral Pinto, Praça do Centro Cívico, 666, Centro, CEP 69.301-069,Boa Vista-RR, Tel: (95) 3198-4727/3198-4728, e-mail: [email protected]

Para que chegue ao conhecimento de todos mandou expedir o presente edital, que será afixado no local decostume, no Fórum local, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de BoaVista, Estado de Roraima, 22 de novembro de 2017.

PRICILLA RODRIGUES MARQUESDiretora de Secretaria em Exercício

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1ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI E DA JUSTIÇA MILITAR


TERMO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA DE SORTEIO DE MEMBROS DO CONSELHO ESPECIAL DEJUSTIÇA MILITAR REFERENTE AOS AUTOS Nº 011630-51.2016.8.23.0010 – REPUBLICAÇÃO.

Aos treze dias do mês de setembro do ano de dois mil e dezessete, às 09 horas e 30 minutos na sala deaudiência desta Vara, no Fórum Ministro Evandro Lins e Silva, onde presente se encontrava a MMª. Juízade Direito, titular desta Vara, LANA LEITÃO MARTINS e presentes o Promotor de Justiça Dr. CARLOSPAIXÃO e o representante da Ordem dos Advogados do Brasil, Dr. PAULO HOLANDA, comigo, AlineMoreira Trindade, Diretora de Secretaria, foi declarada aberta a presente Sessão para SORTEIO DEMEMBRO DO CONSELHO ESPECIAL. Após as formalidades legais, foi sorteado o oficial: MAJ/PMROBERTO DE SOUSA LOPES. E, nada mais havendo, por determinação da autoridade judiciária, foiencerrado o presente termo, que vai devidamente assinado. Do que, para constar, lavrei-o. Eu, _______,Aline Moreira Trindade, digitei e subscrevo.

LANA LEITÃO MARTINSJuíza de Direito

Titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri e da Justiça Militar

CARLOS PAIXÃOPromotor de Justiça

PAULO HOLANDAAdvogado

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Aos treze dias do mês de setembro do ano de dois mil e dezessete, às 09 horas e 30 minutos na sala deaudiência desta Vara, no Fórum Ministro Evandro Lins e Silva, onde presente se encontrava a MMª. Juízade Direito, titular desta Vara, LANA LEITÃO MARTINS e presentes o Promotor de Justiça Dr. CARLOSPAIXÃO e o representante da Ordem dos Advogados do Brasil, Dr. PAULO HOLANDA, comigo, AlineMoreira Trindade, Diretora de Secretaria, foi declarada aberta a presente Sessão para SORTEIO DEMEMBRO DO CONSELHO ESPECIAL. Após as formalidades legais, foi sorteado o oficial: CEL/PMJOSUÉ HILACE VELOSO. E, nada mais havendo, por determinação da autoridade judiciária, foi encerradoo presente termo, que vai devidamente assinado. Do que, para constar, lavrei-o. Eu, _______, Aline MoreiraTrindade, digitei e subscrevo.





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Aos treze dias do mês de setembro do ano de dois mil e dezessete, às 09 horas e 30 minutos na sala deaudiência desta Vara, no Fórum Ministro Evandro Lins e Silva, onde presente se encontrava a MMª. Juízade Direito, titular desta Vara, LANA LEITÃO MARTINS e presentes o Promotor de Justiça Dr. CARLOSPAIXÃO e o representante da Ordem dos Advogados do Brasil, Dr. PAULO HOLANDA, comigo, AlineMoreira Trindade, Diretora de Secretaria, foi declarada aberta a presente Sessão para SORTEIO DEMEMBROS DO CONSELHO ESPECIAL. Após as formalidades legais, foram sorteados os oficiais:CAP/BM ROSEANE ROQUE OS ANJOS, CAP/BM JOSENEY DOS SANTOS FREITAS, MAJ/PMFABIANO CESÁRIO PERES e MAJ/PM JOSÉ CLÁUDIO DE MOURA FREITAS. E, nada mais havendo,por determinação da autoridade judiciária, foi encerrado o presente termo, que vai devidamente assinado.Do que, para constar, lavrei-o. Eu, _______, Aline Moreira Trindade, digitei e subscrevo.





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Aos treze dias do mês de setembro do ano de dois mil e dezessete, às 09 horas e 30 minutos na sala deaudiência desta Vara, no Fórum Ministro Evandro Lins e Silva, onde presente se encontrava a MMª. Juízade Direito, titular desta Vara, LANA LEITÃO MARTINS e presentes o Promotor de Justiça Dr. CARLOSPAIXÃO e o representante da Ordem dos Advogados do Brasil, Dr. PAULO HOLANDA, comigo, AlineMoreira Trindade, Diretora de Secretaria, foi declarada aberta a presente Sessão para SORTEIO DEMEMBRO DO CONSELHO ESPECIAL. Após as formalidades legais, foi sorteado o oficial: CEL/PMDAGOBERTO DA SILVA GONÇALVES. E, nada mais havendo, por determinação da autoridade judiciária,foi encerrado o presente termo, que vai devidamente assinado. Do que, para constar, lavrei-o. Eu, _______,Aline Moreira Trindade, digitei e subscrevo.





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EDITAL DE INTIMAÇÃOPRAZO: 15 (QUINZE) DIAS

A MM Juíza de Direito, Lana Leitão Martins, titularda 1ª Vara do Júri, no uso de suas atribuiçõeslegais, na forma da lei, etc...

Faz saber a todos quanto o presente EDITAL de INTIMAÇÃO virem ou dele tiverem conhecimento queJUSCELINO SOUSA SILVA, brasileiro, natural de Olho D'agua das Cunhas-MA, nascido aos 04.09.1970,filho de Izabel Souza Silva e Amadeu Pereira da Silva, portador do RG nº 244.591-2ªVia SSP/RR, acusadonos autos da Ação Penal que tramita neste Juízo Criminal sob o nº 0008365-75.2015.8.23.0010, foiCONDENADO nos seguintes termos “Destarte, condeno o réu às penas do artigo 129, §1º, inciso I, do CP,em relação a vítima Márcio Greick Pereira de Oliveira. Como não foi possível intimá-lo pessoalmente, ficaINTIMADO pelo presente edital que será fixado no local de costume e publicado no Diário do PoderJudiciário para o conhecimento de todos. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista/RR, aos vinte e um dias de novembro do ano de dois mil edezessete.

ALINE MOREIRA TRINDADEDiretora de Secretaria

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VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS

Edital de Intimação de SentençaPrazo: 90 (NOVENTA) dias

Artigo 392, §1º do CPP.

Expediente de 22 de novembro de 2017A MM. Juíza de Direito Daniela SchiratoCollesi Minholi , da Vara de Crimes deEntorpecentes e Organizações Criminosas, nouso de suas atribuições legais e na forma da lei,etc...

FAZ saber a todos quanto ao presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem ou dele tiverem conhecimento, deque EDGAR DAVID JARAMELLO VILORIA, venezuelano, solteiro, taxista, nascido aos 20/09/1989,portador do CI nº V-19.913.217, filho de Edgar Jaramillo e Mira Viloria e JOSÉ GREGÓRIO SANCHEZLOVERA, venezuelano, solteiro, profissão desconhecida, nascido aos 29/09/1990, portador do CI nº V-20.522.758, filho de Oreste Sanchez e Haide Loucra, encontrando-se em lugar incerto e não sabido, emrazão de terem sido sentenciados nos autos da Ação Penal nº 0010367-81.2016.8.23.0010, como incursonas sanções do artigo art. 33, caput, e art. 35 ambos da Lei nº 11.343/2006 e no art.16 da Lei nº 10.826/03,na forma do art. 69 do Código Penal, não sendo possível sua intimação pessoal, com este fica os mesmosINTIMADOS DA SENTENÇA proferida nos referidos autos, com dispositivo a seguir transcrito: “(…) Peloexposto, julgo procedente a pretensão punitiva deduzida na denúncia para condenar (…) EDGAR DAVIDJARAMELLO VILORIA, JOSÉ GREGÓRIO SANCHEZ LOVERA, nas penas previstas no art. 33, caput(tráfico de drogas) e art. 35 (associação para o tráfico) ambos da Lei nº 11.343/2006 e no art. 16 da Lei nº10.826/03, na forma do art. 69 do Código Penal. Réu EDGAR DAVID JARAMELLO VILORIA (…) Emsendo aplicável ao caso a regra disciplinada pelo artigo 69 do CP (concurso material) fica o réudefinitivamente condenado a pena de 18 anos de recl usão e ao pagamento de 1750 dias multa . O réudeverá iniciar o cumprimento da pena no regime fechado. Verifico que na situação em tela, torna-seincabível a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direito, bem como do sursis, por nãosatisfazer os requisitos dos artigos 44 e 77 do CP. Réu JOSÉ GREGÓRIO SANCHEZ LOVERA (…) Emsendo aplicável ao caso a regra disciplinada pelo artigo 69 do CP (concurso material) fica o réudefinitivamente condenado a pena de 18 anos de reclusão e ao pagamento de 1750 dias-multa. O réudeverá iniciar o cumprimento da pena no regime fechado. Verifico que na situação em tela, torna-seincabível a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direito, bem como do sursis, por nãosatisfazer os requisitos dos artigos 44 e 77 do CP. (…) Nego aos réus o direito de recorrer em liberdade(…) Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 25 de agosto de 2017. Juíza deDireito – Dra. Daniela Schirato Collesi Minholi. Fica os réus cientes do prazo de 05 (cinco) dias para,querendo, dela recorrer. Para o conhecimento de todos o presente edital será afixado no lugar de costumee publicado no Diário do Poder Judiciário. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista (RR), aosvinte e dois dias do mês de novembro de dois mil e dezessete. Eu, Diretora de Secretaria, subscrevo eassino, de Ordem da MM. Juíza de Direito Titular.

GEOVANI DE MOURADiretor de Secretaria em Substituição

Matrícula n° 3011087

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EDITAL DE INTIMAÇÃO DE PENA DE MULTAPrazo: 10 (dez) diasArtigo 392 do C.P.P.

Expediente de 22 de novembro de 2017

A MM. Juíza de Direito Daniela SchiratoCollesi Minholi , da Vara de Crimes deEntorpecentes e Organizações Criminosas, nouso de suas atribuições legais e na forma da lei,etc...

FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO DE PENA DE MULTA virem, ou deletiverem conhecimento, que neste Juízo Criminal tramitam os autos de Ação Penal n.º 0221136-14.2009.8.23.0010 que o Ministério Público Estadual move em desfavor de ROSICLEIDE AMAZONAS DASILVA , brasileira, solteira, filha de Terezinha Amazonas da Silva, nascida em 20/09/1975, natural de BoaVista-RR, RG nº 134.192 SSP/RR, encontrando-se atualmente em lugar incerto e não sabido, em razão deter sido sentenciada nos referidos autos, como incurso nas sanções dos art. 33, § 4.°, da Lei n.° 11.343/06.Não sendo possível a sua intimação pessoal, com este fica INTIMADA, com fundamentos no Artigo 392 doCódigo de Processo Penal (nova redação determinada pela Lei n.º 11.719/2008), para que recolha o valorde R$ 7.053,30 (sete mil, cinquenta e três reais e trinta centavos), correspondente a pena de multa, eR$ 89,74 (oitenta e nove reais e setenta e quatro c entavos), correspondente as custas processuais,no prazo de 10 (dez) dias , juntando aos autos comprovante de recolhimento, ficando advertida de que onão pagamento no prazo legal acarretará na inscrição de seu nome na Dívida Ativa do Estado. Paraconhecimento de todos foi expedido o presente edital que será afixado no quadro mural do átrio deste Juízoe publicado no Diário do Poder Judiciário. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista (RR), aosvinte e dois dias do mês de novembro de dois mil e dezessete. Eu, Diretora de Secretaria, subscrevo eassino, de Ordem da MM. Juíza de Direito Titular.

GEOVANI DE MOURADiretor de Secretaria em Substituição

Matrícula n° 3011087

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2ª VARA CRIMINAL Expediente de 22/11/2017 Processo nº 0002697-94.2013.8.23.0010 Réu: JOÃO FELIPE DE OLIVEIRA NETO

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA Com prazo de 60 (sessenta) dias.

O Juiz de Direito Marcelo Mazur, Titular da 2.ª Vara Criminal de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, INTIMA o Réu JOÃO FELIPE DE OLIVEIRA NETO , brasileiro, solteiro, nascido em 22.01.1991, natural de Boa Vista/RR, filho de Henrique Felipe de Oliveira e Maria dos Santos Luiz, portador do RG de n.° 388.673-5, SSP/RR, da Sentença a seguir transcrita: “(...) JULGO IMPROCEDENTE a pretensão punitiva estatal e absolvo o acusado João Felipe de Oliveira Neto, já qualificado, das sanções do artigo 155, do Código Penal, nos termos do art.386, IV, do Código de Processo Penal. Registre-se. Publique-se, intimem-se e notifiquem-se o Ministério Público. Transitado em julgado e observado as cautelas de praxe, arquivem-se os autos. (...)” Boa Vista (RR), 31 de outubro de 2016. Juiz RODRIGO FURLAN.

Boa Vista, RR, 22 de novembro de 2017.

Aline Bleich Sander Diretora de Secretaria

Secretaria de Processamento Judicial Eletrônico

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Processo nº0005625-23.2010.8.23.0010 Réu: MARCION BORGES MACHADO

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA Com prazo de 15 (quinze) dias.

O Juiz de Direito CÍCERO RENATO ALBUQUERQUE, juiz substituto da 2.ª Vara Criminal de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, INTIMA o Réu MARCION BORGES MACAHADO , brasileiro, solteiro,albergado, natural de Rendenção/PA, nascido em 18.01.1982, filho de Joanita Borges Machado, Rg nº 248.457, SSP-RR, “(...) Por isso, e por tudo mais que dos autos consta, para realizar o pagamento da Pena de 20 (vinte) Dias Multa, na proporção de 1/30 referente ao período dos fatos, proferida na r. Sentença nos Autos, correspondente ao valor atualizado de R$ 376,40, (trezentos e setenta e quatro reias e quarenta centavos) a referida multa deverá ser recolhida ao Fundo Penitenciário do Estado de Roraima, por intermédio de DARE, com código de recolhimento (código do tributo) n° 9320 (FUNPER) disponibilizado também na internet através do site www.sefaz.rr.gov.br e que a não apresentação em cartório do respectivo comprovante de pagamento no prazo de 10 (dez) dias ensejará a inscrição de seu nome em dívida ativa estadual. (...)”. Boa Vista (RR), 19 de novembro de 2017. Juiz CÍCERO RENATO ALBUQUERQUE.

Boa Vista, RR, 22 de novembro de 2017.

Aline Bleich Sander Diretora de Secretaria

Secretaria de Processamento Judicial Eletrônico

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1º JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Expediente de 22/11/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO (Prazo de 10 dias)

A Excelentíssima Juíza de Direito, Dra. Maria Aparecida Cury, Titular do 1º Juizado de Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista. Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Autos de Medida Protetiva n.º 0020571-24.2015.8.23. 0010 Vítima: DIRLENE FERNANDES Réu: EMERSON NAZARENO DE SOUZA

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte DIRLENE FERNANDES

atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 10 (dez) dias, a partir de sua publicação, intimando o mesmo para tomar ciência da r. Decisão extraída dos autos em epígrafe, cujo seu teor segue conforme a seguir: “(...)A denúncia satisfaz os requisitos do artigo 41 do CPP, contendo a descrição do possível fato criminoso, suas circunstâncias, qualificação do acusado/denunciado, sua conduta devidamente individualizada, além de indícios de autoria, bem como a existência de materialidade delitiva, não havendo qualquer das hipóteses do art. 395 do Código de Processo Penal. Sendo assim, na forma posta em Juízo em desfavor RECEBO A DENÚNCIA do acusado. Intime-se a vítima da presente decisão Após o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos. Registre-se e cumpra-se. MARIA APARECIDA CURY. Juiza de Direito Titular do 1º Juizado de Violência Doméstica”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei. Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo – nº. 602, Caranã - Boa Vista-RR, 22 de novembro de 2017.

Aécyo Moura Diretor de Secretaria

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A Excelentíssima Juíza de Direito, Dra. Maria Aparecida Cury, Titular do 1º Juizado de Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista. Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Autos de Medida Protetiva n.º 0008774-51.2015.8.23. 0010

Vítima: JAINETE STEFFI RIBEIRO DA SILVA

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte JAINETE STEFFI RIBEIRO DA SILVA atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, a partir de sua publicação, intimando-o para tomar ciência da Sentença prolatada nos autos em epígrafe, cujo teor é: " (...)Pelo exposto, em consonância com a manifestação do Ministério Público Estadual atuante no Juízo, em face da ocorrência de FALTA DE INTERESSE (DE AGIR) PROCESSUAL, caracterizada no comportamento da reque rente, que não promoveu os atos a seu cargo visando o andamento processual, na forma alhu res demonstrada, DECLARO A PERDA DE OBJETO do presente procedimento, no que REVOGO AS M EDIDAS PROTETIVAS liminarmente deferidas, bem como DECLARO EXTINTO O FEITO, sem re solução do mérito, com base no art. 485, VI, do CPC, ressalvando-se que a requerente poderá, a qualquer tempo, requerer novas medidas protetivas, caso venha novamente a necessitar. (...) Transitada em julgado a sentença, certifique-se, e arquivem-se os presentes autos, com as baixas devidas (observada a Portaria n.º 112/2010-CGJ). Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 31 de outubro de 2017. MARIA APARECIDA CURY. Juíza de Direito Titular."

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou a MM. Juíza expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei. Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo – nº. 602, Caranã - Boa Vista-RR, 22 de novembro de 2017.


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A Excelentíssima Juíza de Direito, Dra. Maria Aparecida Cury, Titular do 1º Juizado de Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista. Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Autos de Medida Protetiva n.º 0008774-51.2015.8.23. 0010

Vítima: JAINETE STEFFI RIBEIRO DA SILVA

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte JAINETE STEFFI RIBEIRO DA SILVA atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, a partir de sua publicação, intimando-o para tomar ciência da Sentença prolatada nos autos em epígrafe, cujo teor é: " (…) Pelo exposto, em consonância com a manifestação do Ministério Público Estadual atuante no Juízo, em face da ocorrência de FALTA DE INTERESSE (DE AGIR) PROCESSUAL, caracterizada no comportamento da reque rente, que não promoveu os atos a seu cargo visando o andamento processual, na forma alhu res demonstrada, DECLARO A PERDA DE OBJETO do presente procedimento, no que REVOGO AS M EDIDAS PROTETIVAS liminarmente deferidas, bem como DECLARO EXTINTO O FEITO, sem re solução do mérito, com base no art. 485, VI, do CPC, ressalvando-se que a requerente poderá, a qualquer tempo, requerer novas medidas protetivas, caso venha novamente a necessitar. (…) Transitada em julgado a sentença, certifique-se, e arquivem-se os presentes autos, com as baixas devidas (observada a Portaria n.º 112/2010-CGJ). Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 31 de outubro de 2017. MARIA APARECIDA CURY. Juíza de Direito Titular."

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou a MM. Juíza expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei. Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo – nº. 602, Caranã - Boa Vista-RR, 22 de novembro de 2017.


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A Excelentíssima Dra. Maria Aparecida Cury, MM. Juíza de Direito Titular do 1° Juizado De Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista. Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Autos de Medida Protetiva n. º 0809450-92.2017.8.23.0010

Vítima: ANA MARLEIDE SILVA COSTA Réu: IVANILSON DA SILVA SOUSA

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte ANA MARLEIDE SILVA COSTA atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias úteis, a partir de sua publicação, intimando a mesma para tomar ciência da r. Sentença extraída dos autos em epígrafe, cujo seu teor segue conforme a seguir: “(…)Pelo exposto, ante a AUSÊNCIA DE ELEMENTOS bastantes a análise e concessão da cautel a pedida (REQUISITOS CAUTELARES), bem como, ainda concorrendo no caso a superveniente fal ta de interesse de agir processual da requerente, na forma alhures demonstrada, nos termo s da Lei N.° 11.340/2006, este Juízo INDEFERE O PEDIDO INICIAL, declarando extinto o presente fei to, sem resolução do mérito, com base no art. 485, I, do CPC, ressalvando-se que a requerente pod erá, a qualquer tempo, requerer novas medidas protetivas, caso venha novamente a necessita r.(...). Do ato, conste-se notificação à requerente de que, querendo, poderá recorrer desta decisão, devendo procurar este Juizado no prazo de até 15 (quinze) dias úteis (arts. 219; 1003, §5.º e 1009 do CPC), extensivamente, para os necessários procedimentos. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 21 de novembro de 2017. Noêmia Cardoso Leite. Juíza de Substituta.” E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou a MM. Juíza expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei. Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo – nº. 602, Caranã - Boa Vista-RR, 22 de novembro de 2017


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EDITAL DE CITAÇÃO (Prazo de 20 dias)

A Excelentíssima Juíza de Direito, Dra. Maria Aparecida Cury, Titular do 1º Juizado de Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista. Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Autos de Medida Protetiva n.º 0806138-11.2017.8.23. 0010 Vítima: JOICIANE SOUSA DOS SANTOS Réu: FLAYRALEFF PEREIRA PENHA

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte JOICIANE SOUSA DOS SANTOS atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, om o prazo de 20 (vinte) dias, a partir de sua publicação, intimando-a para tomar ciência da Sentença prolatada nos autos em epígrafe, cujo teor é: " (…) Pelo exposto, ainda permanecendo a falta de element os nos autos hábeis a demonstração da necessidade e urgência das medidas pedidas, no caso: ante a AUSÊNCIA DOS REQUISITOS CAUTELARES, nos termos da Lei nº 11340/2 006, este Juízo da causa/especialidade INDEFERE O PEDIDO INICIAL, bem como, corroborando a FALTA DE INTERESSE DE AGIR PROCESSUAL, na forma alhures escandida, DECLARO EXT INTO O FEITO, sem resolução do mérito, com base nos arts. 485, I e VI, do CPC, ressalvando -se, todavia, a requerente poderá, a qualquer tempo, requerer novas medidas protetivas, caso venh a novamente a necessitar. (…) Transitada em julgado a sentença, nos termos acima, certifique-se, e ARQUIVEM-SE os presentes autos, com as baixas devidas. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 31 de agosto de 2017. MARIA APARECIDA CURY. Juíza de Direito Titular."

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei. Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo – nº. 602, Caranã - Boa Vista-RR, 22 de novembro de 2017.


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TURMA RECURSAL


ESTADO DE RORAIMAPODER JUDICIÁRIO

TURMA RECURSAL

ATA DE JULGAMENTO DA 32ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 17/11/2017

Presidência do Senhor Juiz ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES, presentes os Senhores JuízesANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO, ELVO PIGARI JÚNIOR E PAULO CÉZAR DIAS MENEZES.Ausente, justificadamente, os Juízes ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA E CLÁUDIO ROBERTOBARBOSA DE ARAÚJO.

RECURSOS PROJUDI

01 - Recurso Inominado 0815178-17.2017.8.23.0010Recorrente: Renova Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros S.AAdvogado: Luciano da Silva Buratto – OAB/SP 179235-NRecorrido: Márcio Ribeiro MirandaAdvogado: Parte sem advogado cadastradoSentença: Elvo Pigari JúniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDESJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA

RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE ACÓRDÃO, NA FORMA DO ARTIGO46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso,mantendo a sentença pelos seus próprios fundamentos, nos termos da ementa do Relator. Custas pelorecorrente e sem condenação em honorários por não ser a parte recorrida assistida por advogado.Participaram do julgamento os Juízes Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.

Angelo Augusto Graça MendesJuiz Relator

02 - Recurso Inominado: 0823321-29.2016.8.23.00101º Recorrente: C.F.I. Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Advogado: Carlos Eduardo Coimbra Donegatti – OAB/SP 290089-N 2º Recorrente: B.V. Financeira S.AAdvogado: Carlos Eduardo Coimbra Donegatti – OAB/SP 290089-N Recorrido: Vital Leal LeiteAdvogado: Vital Leal Leite – OAB/RR 831-NSentença: Rafael Vasconcelos de Araújo Pereira Relator: ANGELO AUGUSTO GRACA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes

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EMENTA


ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso,mantendo a sentença pelos seus próprios fundamentos, nos termos da ementa do Relator. Custas pelarecorrente e honorários advocatícios em 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação. Participaramdo julgamento os Juízes Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, AntônioAugusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.


03 - Recurso Inominado: 0800298-08.2016.8.23.0090Recorrente: Tim Celular S.A. Advogada: Christianne Gomes da Rocha – OAB/PE 1057-ARecorrido: Osterni Oliveira Silva Advogado: William Souza da Silva – OAB/RR 809-NSentença: Joana Sarmento de Matos Relator: ANGELO AUGUSTO GRACA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA

RECURSO INOMINADO. JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. TELEFONIA. ALEGAÇÃO DE MÁ PRESTAÇÃODO SERVIÇO. GENERALIDADE. INCOMPETÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS. APLICAÇÃO DOVERBETE SUMULAR N. 19 DA TURMA RECURSAL. CAUSA QUE TRATA DE POSSÍVEIS INTERESSESTRANSINDIVIDUAIS INDIVISÍVEIS. APLICAÇÃO DO ENUNCIADO N. 139 DO FONAJE. SENTENÇA QUENÃO RESPEITOU PRECEDENTES DA TURMA E ORIENTAÇÃO DOUTRINÁRIA ESPECÍFICA AOSISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS. INCOMPETÊNCIA DECLARADA POR TAL FUNDAMENTO.EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO, NA FORMA DO ART. 51, INC. II, DA LEI9.099/95. ENCAMINHAMENTO DE CÓPIA DOS AUTOS AO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL E ÀDEFENSORIA PÚBLICA, PARA AS PROVIDÊNCIAS CABÍVEIS QUANTO A PROPOSITURA DE AÇÃOCIVIL COLETIVA. RECURSO PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, para julgarextinto o processo sem o julgamento do mérito, nos termos da ementa do Relator. Sem custas ouhonorários. Participaram do julgamento os Juízes Participaram do julgamento os Juízes Angelo AugustoGraça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 denovembro de 2017.


04 - Recurso Inominado: 0800292-98.2016.8.23.0090Recorrente: Tim Celular S.A. Advogada: Christianne Gomes da Rocha – OAB/PE 1057-A

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Recorrida: Joana Cláudio Honório Advogado: William Souza da Silva – OAB/RR 809-NSentença: Joana Sarmento de Matos Relator: ANGELO AUGUSTO GRACA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA


ACÓRDÃO



05 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0805985-75.2017.8.23.0010Embargante: Faculdades Cathedral de Ensino Superior Advogados: Jaques Sonntag - OAB/RR 291A-RR e outroEmbargado: Daniel Abou Harb Advogados: Denise Abreu Cavalcanti Calil - OAB/RR 171-B e outroSentença: Delcio Dias Relator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NÃO MERECEM ACOLHIMENTO – REDISCUSSÃO DA MATÉRIA –FINS DE PREQUESTIONAMENTO – INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA – EMBARGOS NÃO ACOLHIDOS.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NÃO ACOLHER os embargos, mantendointegro o julgado, nos termos da ementa do Relator. Participaram do julgamento os Juízes Participaram dojulgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar DiasMenezes. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.


06 - Recurso Inominado: 0800300-75.2016.8.23.0090Recorrente: Tim Celular S.A.

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Advogada: Christianne Gomes da Rocha - OAB/PE 1057-ARecorrido: Rafael Alexandre Doy de Andrade Advogado: William Souza da Silva - OAB/RR 809-NSentença: Joana Sarmento de Matos Relator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA


ACÓRDÃO



07 - Recurso Inominado: 0816895-64.2017.8.23.0010Recorrente: Banco Santander Advogado: Marco André Honda Flores - OAB/MS 6171-NRecorrido: Guilherme Derzi Júnior Advogada: Tácita Mendonça Figueiredo - OAB/RR 1230-NSentença: Cléber Gonçalves Filho Relator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA


ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso,mantendo a sentença pelos seus próprios fundamentos, nos termos da ementa do Relator. Custas pelarecorrente e honorários advocatícios em 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação. Participaramdo julgamento os Juízes Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, AntônioAugusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.

Angelo Augusto Graça Mendes

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Juiz Relator

08 - Recurso Inominado: 0821495-31.2017.8.23.00101ª Recorrente/ 2º Recorrido: Ekisley Teixeira da Silva Advogado: Elione Gomes Batista - OAB/RR 1075-N 2ª Recorrente/ 1ª Recorrida: Dayane Celiane Araújo da Silva Advogado: Márlon Jonatã do Couto - OAB/RR 527-A Sentença: Rodrigo Bezerra Delgado Relator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL.MENSAGENS OFENSIVAS À HONRA VEICULADAS EM REDE SOCIAL NA INTERNET (FACEBOOK).DANO MORAL CONFIGURADO. QUANTUM FIXADO EM R$ 1.000,00 QUE COMPORTA MAJORAÇÃOPARA R$ 3.000,00, EM RAZÃO DOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE.RECURSO DO AUTOR PROVIDO. RECURSO DA RÉ IMPROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, por maioria, em DAR PROVIMENTO ao recurso do Autor, paramajorar a verba reparatória ao valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), e, por unanimidade NEGARPROVIMENTO ao recurso da Ré, nos termos da ementa do Relator. Custas pela recorrente e honoráriosadvocatícios em 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação, ficando suspensa a exigência seconcedido o benefício da assistência judiciária gratuita. Participaram do julgamento os Juízes Participaramdo julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar DiasMenezes. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.


09- Recurso Inominado: 0803414-34.2017.8.23.0010Recorrente: Wirland Damasceno de Andrade Advogados: Antonietta Di Manso - OAB/RR 816-N e outroRecorrido: Banco Itaú Leasing S.A. Advogado: Pedro Roberto Romão - OAB/SP 209551-NSentença: Marcos José de Oliveira Relator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. RECURSO INOMINADO. DIREITO BANCÁRIO. RELAÇÃO DE CONSUMO.DESCONTO INDEVIDO REFERENTE A CONSÓRCIO NÃO CONTRATADO. INVERSÃO DO ÔNUS DAPROVA. RESPONSABILIDADE OBJETIVA FUNDADA NO RISCO DO EMPREENDIMENTO. FALHA NAPRESTAÇÃO DO SERVIÇO CARACTERIZADA. REFORMA DA SENTENÇA PARA CONDENAR O RÉUAO PAGAMENTO DO VALOR DE R$ 6.215,84, A TÍTULO DE REPETIÇÃO DO INDÉBITO, INCIDINDOJUROS MORATÓRIOS DE 1% AO MÊS, CONTADOS A PARTIR DA CITAÇÃO (ART. 406, DO CC/02 C/CART. 161, §1º, DO CTN) E CORRIGIDOS MONETARIAMENTE A PARTIR DA DATA DO EFETIVOPREJUÍZO (SÚMULA Nº 43 DO STJ), CONFORME FATOR DE CORREÇÃO ESTABELECIDO EMPORTARIA DESTE EGRÉGIO TJRR. DANO MORAL QUE SE ORIGINA PELA MÁ PRESTAÇÃO DOSERVIÇO. QUANTUM FIXADO NO PATAMAR DE R$ 2.000,00, QUANTIA QUE DEVERÁ SERATUALIZADA MONETARIAMENTE PELO IPCA E COM JUROS DE 1% AO MÊS, CONTADOS DA DATADESTE ACÓRDÃO, NOS TERMOS DA SÚMULA 362 DO STJ.

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Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, nos termosda ementa do Relator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo AugustoGraça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 denovembro de 2017.


10- Recurso Inominado: 0816287-66.2017.8.23.0010Recorrente: Eletrobrás Distribuição Roraima - BOVESA Advogados: Sarassele Chaves Ribeiro Freire - OAB/RR 46609814-P e outroRecorrida: Maria Vanda da Silva Advogada: Marília Martins Bezerra - OAB/RR 1165-N Sentença: Rodrigo Bezerra Delgado Relator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA


ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso,mantendo a sentença pelos seus próprios fundamentos, nos termos da ementa do Relator. Custas pelarecorrente e honorários advocatícios em 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação. Participaramdo julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar DiasMenezes. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.


11 - Recurso Inominado: 0810466-81.2017.8.23.0010Recorrente: Juliany Vanessa das Chagas Souza Advogada: Paula Cristiane Araldi - OAB/RR 289ARecorrida: Eletrobrás Distribuição Roraima - BOVESA Advogado: Alexandre César Dantas Socorro - OAB/RR 264-N e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes

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ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso,mantendo a sentença pelos seus próprios fundamentos, nos termos da ementa do Relator. Custas pelarecorrente e honorários advocatícios em 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa, ficando suspensa a

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exigência se concedido o benefício da assistência judiciária gratuita. Participaram do julgamento os JuízesAngelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista(RR), 17 de novembro de 2017.


12- Recurso Inominado: 0829684-32.2016.8.23.0010Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogado: Rafael Sganzerla Durand – OAB/SP - 211648Recorrido: Joélson Souza Costa Advogado: Eduardo Ferreira Barbosa - OAB/RR 854-NSentença: Rafael Vasconcelos de Araújo Pereira Relator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA


ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso,mantendo a sentença pelos seus próprios fundamentos, nos termos da ementa do Relator. Custas pelarecorrente e honorários advocatícios em 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação. Participaramdo julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar DiasMenezes. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.


13 - Recurso Inominado: 0816689-50.2017.8.23.00101ª Recorrente / 2ª Recorrido: Cleonildo Ferreira Lima Advogado: Alex Oliveira Távora - OAB/RR 1211-N2ª Recorrente/ 1º Recorrido: Sky Brasil Serviços Ltda Advogada: Cecilia Smith Lorenzom - OAB/RR 470-ASentença: Suélen Márcia Silva Alves Relator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Elvo Pigari Júnior

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – RECURSO INOMINADO – SERVIÇO DE TV A CABO – NOME DO AUTORINSCRITO NO CADASTRO DE INADIMPLENTES – SERVIÇO NÃO CONTRATADO – DANO MORALARBITRADO EM R$ 2.000,00 – RECURSO DO AUTOR PARA MAJORAR O DANO – RECURSOPROVIDO – RECURSO DA RÉ PARA REDUZIR A REPARAÇÃO EM RAZÃO DA OCORRÊNCIA DEFRAUDE – RECURSO IMPROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DEFERIR o pedido de gratuidade da justiça,ao passo que, DAR PROVIMENTO ao recurso do autor, para majorar a verba reparatória para R$ 4.000,00,negando provimento ao recurso da Sky Brasil Serviços Ltda. Custas pela ré e honorários de 20% sobre ovalor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, AntônioAugusto Martins Neto e Elvo Pigari Júnior. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.

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14 - Recurso Inominado: 0801679-63.2017.8.23.0010Recorrente: SABEMI Seguradora S/A Advogado: Fernando Hackmann Rodrigues - OAB/RS 437519460-PRecorrido: Gradeval Floriano Peixoto Advogada: Tuyane Cantanhede de Oliveira Aguiar Peixoto - OAB/RR 1171-N Sentença: ELVO PIGARI JUNIOR IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JUNIOR Relator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS. RECURSO INOMINADO. CONTRATAÇÃO DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO.ENTIDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. VENDA CASADA NÃO CONFIGURADA. AUSÊNCIA DEPRÁTICA ABUSIVA. DIREITO A EXCLUSÃO DO PLANO DE SEGURO SOMENTE APÓS A QUITAÇÃODO EMPRÉSTIMO. INEXISTÊNCIA DE DANO MORAL INDENIZÁVEL. RECURSO PROVIDO. É lícito exigirdo mutuário que seja participante de plano de previdência privada, como condição para a obtenção deempréstimo. É o que decorre do disposto no Art. 15 da Circular SUSEP 320/2006.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, nos termosda ementa do Relator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo AugustoGraça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 denovembro de 2017.


15 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0805378-62.2017.8.23.0010Embargante: Vivo – Telefônica Brasil S/AAdvogada: Márcia Silva Monte OAB/AM Nº 7851Embargado: Alderico Ferreira MotaAdvogado: Márcio Ferreira MacielSentença: Elvo Pigari JúniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JUNIORRelator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDESJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INTEMPESTIVIDADE. OPOSIÇÃO FORA DO PRAZO LEGAL,CONTADOS NA FORMA DO ENUNCIADO 85 DO FONAJE C/C ART. 20 E 21 DA RESOLUÇÃO N.08/2008 – REGIMENTO INTERNO DA TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS. EMBARGOSNÃO CONHECIDOS.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NÃO CONHECER o recurso, em razão dasua intempestividade. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, AntônioAugusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.

Angelo Augusto Graça Mendes

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Juiz Relator

16 - Recurso Inominado: 0836528-32.2015.8.23.0010Recorrente: Jardel Souza Silva Advogado: Jardel Souza Silva – OAB/RR 1041-NRecorrido: Vivo - Telefônica Brasil S.A. Advogados: Vicente Ricarte Bezerra Neto – OAB/RR 964-N e outroSentença: Rodrigo Cardoso Furlan Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMAJuiz (vista): Angelo Augusto Graça Mendes

Decisão: Adiado por determinação do Relator para a sessão do dia 24 de novembro de 2017, às 9h.

17 - Recurso Inominado: 0820339-42.2016.8.23.0010Recorrente: Diogo Brusse da Silva Pereira Advogado: Fellipy Bruno de Souza Seabra – OAB/RR 943-NRecorrido: Recovery do Brasil Consultoria S/A Advogados: João José Correa Júnior – OAB/RR 1213-N e outroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Juiz (vista): Angelo Augusto Graça Mendes


18 - Recurso Inominado:0833055-38.2015.8.23.0010 Recorrente: Maria Madalena Soares Lima Advogado: Gioberto de Matos Júnior – OAB/RR 787-N Recorrida: Unimed de Boa Vista, Cooperativa de Trabalho MédicoAdvogados: Haylla Wanessa Barros de Oliveira – OAB/RR 750-N e outrosSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


19 - Recurso Inominado: 0711867-49.2013.8.23.0010Recorrente: SABEMI Seguradora S/A Advogados: João Rafael Lopez Alves – OAB/RS 785154670-P e outroRecorrida: Marli Gonçalves do Nascimento Advogados: Marcos Vinícius Martins de Oliveira – OAB/RR 807-N e outroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


20 - Recurso Inominado: 0837057-51.2015.8.23.0010Recorrente: UNIMED de Boa Vista, Cooperativa de Trabalho Médico Advogados: Mariana de Moraes Scheller e Silva – OAB/RR 48312609-P e outrosRecorrida: Elizabeth Pereira de Melo Advogado: Paulo Luís de Moura Holanda – OAB/RR 481-NSentença: Delcio Dias IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

Decisão: Adiado por determinação do Relator para a sessão do dia 24 de novembro de 2017, às 9h

21 - Recurso Inominado: 0805820-62.2016.8.23.0010

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Recorrente: Vaneide Menezes Vitorino Advogada: Jádila Costa Cotrim – OAB/RR 1322-NRecorrido: Marcos David Belo de Andrade Advogado: Parte sem advogado cadastroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


22 - Recurso Inominado: 0809377-57.2016.8.23.0010Recorrente: Thayres Cristina de Sousa Félix Moraes Advogado: Diego Marcelo da Silva – OAB/RR 897-NRecorrido: Banco Yamaha Motor do Brasil S/A Advogado: Fábio Rivelli – OAB/SP 297608-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


23 - Recurso Inominado: 0811295-96.2016.8.23.0010Recorrente: Jonária Nascimento Advogada: Walla Adairalba Bisneto – OAB/RR 542-N Recorrida: Nathália Simplício Rodrigues Advogado: Paulo Genner de Oliveira Sarmento – OAB/RR 907-NSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


24 - Recurso Inominado 0805173-33.2017.8.23.0010 Recorrente: Tim Celular S.A.Advogado: Diogo Ribeiro Ayres – OAB/RJ 148491-NRecorrido: Geová Rodrigues de LimaAdvogado: Ivonei Darci Stulp – OAB/RR 412-ASentença: Elvo Pigari JúniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JUNIORRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


25 - Recurso Inominado:0807180-32.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogado: Rafael Sganzerla Durand – OAB/SP 211648-NRecorridos: Cristiane Priscila Araújo Mourão e Mourão & Pacheco Comércio e Serviços LTDA-ME Advogado: Almir Rocha de Castro Júnior - OAB/RR 385-NSentença: Elvo Pigari JúniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


26 - Recurso Inominado: 0811441-40.2016.8.23.0010 Recorrente: Tim Celular S.A. Advogada: Daniela Noal - OAB/RR 447Recorrido: Násser Náder Madeira Abdala Advogado: Parte sem advogado cadastrado

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Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


27 - Recurso Inominado:0809002-56.2016.8.23.0010Recorrente: Mina Nurani Advogada: Fernanda Monteiro – OAB/RR 1055-NRecorrida: Oi - Telemar Norte-Leste S/A Advogado: Eládio Miranda Lima – OAB/RJ 20470787-PSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


28 - Recurso Inominado:0814379-08.2016.8.23.0010Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogado: Rafael Sganzerla Durand – OAB/SP 211648-NRecorrido: João Pereira Alves Advogado: Tertuliano Rosenthal Figueiredo – OAB/RR 299-B Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


29 - Recurso Inominado:0816321-75.2016.8.23.0010 Recorrente: Maria Ildenê Batista Mendes Advogada: Lourdes Icassatti Mendes – OAB/RR 747-NRecorrida: Oi - Telemar Norte-Leste S/A Advogado: Eládio Miranda Lima – OAB/RJ 20470787-PSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


30 - Recurso Inominado:0828375-10.2015.8.23.0010 Recorrente: Tertuliano Rosenthal Figueiredo Advogados: Tertuliano Rosenthal Figueiredo – OAB/RR 299-B e outroRecorrido: GPS Brasil C I E e Ltda Advogada: Cíntia Schulze – OAB/RR 960-N e outroSentença: Delcio Dias IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


31 - Recurso Inominado:0829889-95.2015.8.23.0010 Recorrente: Larissa de Souza Lago Advogados: Larissa de Souza Lago – OAB/RR 1254-N e outrosRecorrido: Centro Universitário Estácio da Amazônia S/A Advogado: Dones Manoel de Freitas Nunes da Silva – OAB/SP 182770-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

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32 - Recurso Inominado:0804580-38.2016.8.23.0010Recorrente: Centro Universitário Claretiano Advogado: José Luiz Mazaron – OAB/SP 66992-NRecorrido: Antônio da Silva Advogado: José Hílton dos Santos Vasconcelos – OAB/RR 1105-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


33 - Recurso Inominado:0824555-80.2015.8.23.0010 Recorrente: Tatianny Barros Costa Advogados: Bruno Lírio Moreira da Silva – OAB/RR 1196-N e outroRecorrida: Hellen Brenda Dick Advogado: Roberto Guedes de Amorim Filho – OAB/RR 451-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


34 - Recurso Inominado:0808224-86.2016.8.23.0010 Recorrente: Lourdinar Fernandes Gurgel Advogado: Jorge Kennedy da Rocha Rodrigues – OAB/RR 1033-N Recorrida: Natura Cosméticos S/A Advogado: William Souza da Silva - OAB/RR 809-N Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


35 - Recurso Inominado:0807145-72.2016.8.23.0010 Recorrente: Creuza Cristina Sampaio Melo Advogada: Vanessa Lopes Gondim – OAB/RR 1418-NRecorrida: Viação Cidade de Boa Vista Ltda Advogada: Marli Rodrigues Monteiro – OAB/RJ 86235-NSentença: Elvo Pigari JúniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


36 - Recurso Inominado:0811508-05.2016.8.23.0010 Recorrente: Aílton Dantas de Oliveira Advogados: Francisco Alberto dos Reis Salustiano – OAB/RR 525-N e outroRecorrida: Vivo - Telefônica Brasil S.A.Advogados: Márcia Silva Monte – OAB/AM 7851-Ne outroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


37 - Recurso Inominado:0804684-30.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco do Brasil S/A

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Advogados: Rafael Sganzerla Durand – OAB/SP 211648-N e outroRecorrida: Tânia Nusia da Costa Silva Advogado: Agnaldo Alves dos Santos – OAB/RR 961-N Sentença: Elvo Pigari JúniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


38 - Recurso Inominado:0825840-74.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco Bradesco S/A Advogado: Nélson Wilians Fratoni Rodrigues – OAB/SP 128341-NRecorrido: Matheus Brinier de Abreu Advogado: Matheus Brinier de Abreu – OAB/RR 1453-N Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


39 - Recurso Inominado:0826710-22.2016.8.23.0010 Recorrente: Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios Multisegmentos NPL Ipanema III Advogado: Cauê Tauan de Souza Yaegashi – OAB/SP 357590-NRecorrido: James Lopes de Magalhães Advogada: Sara Patrícia Ribeiro Farias – OAB/RR 1008-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


40 - Recurso Inominado:0821415-04.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogados: Sandro Domenich Barradas – OAB/SP 115559-N e outroRecorrida: Edilânia Ferreira Duarte Advogado: Parte sem advogado cadastradoSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JUNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


41 - Recurso Inominado:0820357-63.2016.8.23.0010Recorrente: Banco Bradesco S.A. Advogada: Karina de Almeida Batistuci – OAB/RR 350-ARecorrido: M. Dantas de Assis-MEAdvogado: Rosalvo da Conceição Silva Filho – OAB/RR 1511-N Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JUNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


42 - Recurso Inominado:0827779-89.2016.8.23.0010 Recorrente: Panificadora Nossa Senhora de Fátima LTDA Advogada: Lúcia Andréa Ferreira – OAB/RR 1039-NRecorrido: Ariosto Murilo dos Santos Andrade & Cia LTDA-Me Advogado: Igor Queiroz Albuquerque – OAB/RR720-NSentença: Cléber Gonçalves Filho

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IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


43 - Recurso Inominado:0821052-17.2016.8.23.0010Recorrente: Rogério Porfírio de Souza Advogado: Dennis dos Santos Nunes – OAB/RR 1268-NRecorrida: Vivo - Telefônica Brasil S.A. Advogada: Márcia Silva Monte – OAB/AM 7851-N e outroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JUNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


44 - Recurso Inominado:0820533-42.2016.8.23.0010 Recorrente: Lojas Renner S/A Advogada: Thaíza Maria Carvalho de Almeida - OAB/RR 1045 Recorrida: Simone Barbosa Menezes Advogado: Parte sem advogado cadastradoSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JUNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


45 - Recurso Inominado:0815212-26.2016.8.23.0010 Recorrente: BB Leasing S.A Advogados: Rafael Sganzerla Durand – OAB/SP 211648-NRecorrida: Sandra Maria da Conceição Amorim Advogado: Parte sem advogado cadastradoSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


46 - Recurso Inominado:0835083-76.2015.8.23.0010 Recorrentes: Talita Adanílce da Silva Santos e Tatiana Mayara da Silva Santos Advogado: Claudeide Rodrigues Bevolo – OAB/RR 1021-NRecorrida: Marluce Guimarães Bayma Advogado: Glaucemir Mesquita de Campos – OAB/RR 1017-N Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


47 - Recurso Inominado: 0808559-08.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco Daycoval Advogado: Denis Audi Espinela – OAB/SP 198153-NRecorrida: Geilda de Souza Marcolino Anacleto Advogado: Ângelo Peccini Neto – OAB/RR 791-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


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48 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0810692-23.2016.8.23.0010Embargante: Banco Pan S/A Advogados: Antônio de Moraes Dourado Neto – OAB/PE 23255-N e outroEmbargada: Nely Falcão Pascoal Advogados: Lourdes Icassatti Mendes – OAB/RR 747-N e outroSentença: Elvo Pigari JúniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


49 - Recurso Inominado:0831401-16.2015.8.23.0010 Recorrente: Agiplan Financeira S/A Advogada: Denise Lenir Ferreira – OAB/RS 58332-NRecorrido: Amadeu Martins dos Santos Advogados: Paula Raysa Cardoso Bezerra – OAB/RR 1065-N e outroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


50 – Mandado de Segurança: 9000026-33.2017.8.23.0000Impetrante: Bartolomeu de Almeida Advogado: Samuel Moraes da Silva – OAB/RR 225-NImpetrado: Juiz de Direito do 1º Juizado Especial Cível da Comarca de Boa Vista/RR Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


51 - Mandado de Segurança: 9000028-03.2017.8.23.0000 Impetrante: Margarida Maria Flach Advogado: Wagner Almeida Pinheiro Costa – OAB/RR 1229-NImpetrado: Juiz de Direito do 1º Juizado Especial Cível da Comarca de Boa Vista/RR Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


52 - Recurso Inominado: 0819458-65.2016.8.23.0010Recorrente: Silvana de Amorim Advogada: Pâmela da Silva Costa – OAB/RR 1094-NRecorrido: Banco de Crédito Bom Sucesso Advogada: Flaida Beatriz Nunes de Carvalho – OAB/MG 96864-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


53 - Recurso Inominado:0831860-81.2016.8.23.0010Recorrente: Rodrigo Otávio Guerreiro da Silva Advogado: Fellipy Bruno de Souza Seabra – OAB/RR 943-NRecorrida: Eletrobrás Distribuição Roraima - BOVESA Advogado: Alexandre César Dantas Socorro – OAB/RR 264-N e outro

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Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


54 - Recurso Inominado:0820229-43.2016.8.23.0010Recorrente: Renova Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros S.A Advogado: Luciano da Silva Buratto – OAB/SP 179235-NRecorrida: Cristian da Silva Santos Advogado: Waldir do Nascimento Silva – OAB/RR 265-B Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


55 - Recurso Inominado: 0812841-89.2016.8.23.0010Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogados: Marcelo Guimarães Marotta – OAB/AM 20763597-P e outroRecorrido: Halley Paula Jones Advogado: Breno Thales Pereira de Oliveira – OAB/RR 917-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


56 - Recurso Inominado: 0820549-93.2016.8.23.0010Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogados: Sérvio Túlio Barcelos – OAB/RR 479-A e outroRecorrida: Gleide Nádja Lisboa Santos Advogado: Mamede Abrão Netto – OAB/RR 223-A Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


57 - Recurso Inominado: 0830432-98.2015.8.23.0010Recorrente: F.A.L. Comércio de Importação e Exportação Ltda Advogados: Paula Rafaela Palha de Souza – OAB/RR 340-B e outrosRecorrido: Adriano Almeida Fernandes Advogado: Parte sem advogado cadastradoSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


58 - Recurso Inominado: 0804713-80.2016.8.23.0010Recorrente: Graciana Rosa Gomes Barbosa Advogado: Almir Rocha de Castro Júnior – OAB/RR 385-NRecorrida: Leila Almeida de Souza Advogada: Sara Patrícia Ribeiro Farias – OAB/RR 1008-NSentença: Delcio Dias IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

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59 - Recurso Inominado: 0801610-65.2016.8.23.0010Recorrente: UNIMED de Boa Vista, Cooperativa de Trabalho Médico Advogado: Marcelo Bruno Gentil Campos Recorrida: Vanessa Souto Chaves – OAB/333A-RR e outroAdvogado: Tháles Garrido Pinho Forte – OAB/RR 776-N e outroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


60 - Recurso Inominado: 0801220-95.2016.8.23.0010Recorrente: Recon Administradora de Consórcios Ltda. Advogados: Alysson Tossin – OAB/MG 86925-B e outroRecorrido: Josias Lima da Silva Advogado: Robério de Negreiros E Silva – OAB/RR 847-NSentença: Elvo Pigari Júnior Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


61 - Recurso Inominado: 0803590-13.2017.8.23.0010Recorrente: Thaís Ferreira de Andrade Pereira Advogada: Thaís Ferreira de Andrade Pereira – OAB/RR 687-NRecorrido: Sky Brasil Serviços Ltda Advogada: Gisele de Souza Marques Ayong Teixeira – OAB/RR 721-N Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


62 - Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0816786-84.2016.8.23.0010Embargante: Marlin Autos Ltda Advogada: Luciana Rosa de Figueiredo – OAB/RR 394-NEmbargado: Bruna Kramer Passos da Silva Advogada: Maria Inês Maturano Lopes – OAB/RR 342-ASentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


63 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0820142-87.2016.8.23.0010Embargante: Ronildo Bezerra da Silva Advogado: Ronildo Bezerra da Silva – OAB/RR 1418-NEmbargado: Banco do Brasil S/A Advogados: Vinícius Guareschi – OAB/RR 994-N e outrosSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


64 - Recurso Inominado: 0824026-61.2015.8.23.0010Recorrente: Igor Rafael de Araújo Silva Advogado: Igor Rafael de Araújo Silva – OAB/RR 924-N Recorrido: Sky Brasil Serviços Ltda Advogada: Gisele de Souza Marques Ayong Teixeira – OAB/RR 721-NSentença: Rodrigo Cardoso Furlan

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65 - Recurso Inominado: 0822931-59.2016.8.23.0010Recorrente: Dalva Maria de Freitas Coutinho Advogados: Elaine Goggi de Souza Morellato – OAB/RR 1225-N e outroRecorrida: Débora Ferreira Advogada: Dolane Patricia Santos Silva Santana – OAB/RR 493-N Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


66 - Recurso Inominado: 0826972-69.2016.8.23.0010Recorrente: Larah Yasmin Matte Batista Advogada: Anna Carolina Carvalho de Souza – OAB/RR 544-NRecorrida: Tim Celular S.A. Advogado: Parte sem advogado cadastradoSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


67 - Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0827354-62.2016.8.23.0010Embargante: Marco Antônio Lucas de Souza Advogado: Juliano Souza Pelegrini – OAB/RR 425-NEmbargado: Latam Airlines Group S/A Advogado: Fábio Rivelli – OAB/SP 297608-NSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


68 - Recurso Inominado: 0830743-89.2015.8.23.0010Recorrente: Claro S.A. Advogado: Rafael Gonçalves Rocha – OAB/RS 674407200-PRecorrido: Marco Antônio Maciel de Melo Júnior Advogada: Iara Loureto Calheiros – OAB/RR 1340-N e outrosSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


69 - Recurso Inominado: 0801953-61.2016.8.23.0010Recorrente: Margarida Cantão Correira Advogados: Yanne Fonseca Rocha – OAB/RR 736-N e outroRecorrido: Mapfre Vera Cruz Seguradora S/A Advogado: Thiago Pessoa Rocha – OAB/PE 29650-NSentença: Rodrigo Bezerra Delgado IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JUNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


70 - Recurso Inominado: 0818461-19.2015.8.23.0010Recorrente: Anderson Tiago Gibbert Advogados: Márlon Jonatã do Couto – OAB/RR 527-A e outroRecorrido: Erivaldo Azevedo Moreira e Maurílho da Silva Cavalcante

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Advogados: Artur Angelim de Souza Júnior – OAB/RR 1557-N e outroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES E ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


71 - Recurso Inominado: 0815834-71.2017.8.23.0010Recorrente: Companhia de Águas e Esgotos de Roraima Advogados: Andréa Cristina Montenegro – OAB/RR 1463-N e outrosRecorrida: Denise Cavalcanti Calil Advogada: Denise Abreu Cavalcanti Calil – OAB/RR 171-BSentença: Reinaldo Paixão Bezerra Júnior Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


72 - Recurso Inominado: 0809621-49.2017.8.23.0010Recorrente: Banco Santander Advogado: Marco André Honda Flores – OAB/MS 6171-NRecorrido: Henrique Ferreira Coscarelli Advogada: Karen Macedo de Castro – OAB/RR 321-A e outroSentença: Suélen Márcia Silva Alves Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


73 - Recurso Inominado: 0823761-25.2016.8.23.0010Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogado: Sandro Domenich Barradas – OAB/SP 115559-N e outroRecorrida: Andreia Aurélio Guerra Advogado: Diego Sousa dos Reis – OAB/RR 1314-NSentença: Rafael Vasconcellos de Araújo Pereira Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


74 - Recurso Inominado: 0811363-12.2017.8.23.0010Recorrente: Edilaine Farias da Conceição Advogada: Bruna Carolina Santos Gonçalves – OAB/RR 801-NRecorrida: Jéssica Cavalcante Torres Cruz e Moisés Cavalcante Torres de Moraes Advogada: Sara Patricia Ribeiro Farias – OAB/RR 1008-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES E ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


75 - Recurso Inominado: 0812561-84.2017.8.23.0010Recorrente: Hennison Thadeu Freitas Amorim Advogados: Guilherme Augusto Machado Evelim Coelho – OAB/RR 839-N e outroRecorrida: Gol Linhas Aéreas Inteligentes - VRG Linhas Aéreas S/A Advogada: Fernanda Rodrigues Masaki – OAB/SP 224002188-P e outroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES E ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


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76 - Recurso Inominado: 0812439-71.2017.8.23.0010Recorrente: Banco Pan S/A Advogado: Antônio de Moraes Dourado Neto – OAB/PE 23255-NRecorrida: Denise Silva Gomes Advogado: Alex Sarkis Calixto – OAB/RR 541- A Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES E ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


77 - Recurso Inominado: 0814291-33.2017.8.23.0010Recorrente: Oi - Telemar Norte-Leste S/A Advogado: Alexandre Miranda Lima – OAB/RJ 131436-NRecorrido: Álvaro Rodrigues de Sousa Neto Advogada: Ionaiara Alves da Silva – OAB/RR 1372-N e outrosSentença: Angelo Augusto Graça Mendes IMPEDIMENTO: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES E ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


78 - Recurso Inominado: 0810270-14.2017.8.23.0010Recorrente: Edward Robson King Farias Júnior Advogados: Guilherme Augusto Machado Evelim Coelho – OAB/RR 839-N e outroRecorrida: Tim Celular S.A. Advogado: Diogo Ribeiro Ayres – OAB/RJ 148491-N Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ANGELO AUGUSTO GRACA MENDES E ELVO PIGARI JUNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


79 - Recurso Inominado: 0821455-20.2015.8.23.0010Recorrente: Marcelo Tadeu Diniz Cavalcante Advogado: Domingos Sávio Barbosa de Aguiar – OAB/PE 14383-N Recorrido: Sindicato dos Fiscais de Tributos do Estado de Roraima - Sinfiter Advogado: Arthur Luiz de Mello Carvalho – OAB/RR 1109-N Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JUNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


80 - Recurso Inominado: 0808344-95.2017.8.23.0010Recorrente: Rodrigo Benjamin Alves de Souza Advogados: Eliakim Braga da Rocha – OAB/RR 1671-N e outroRecorrido: Oito Brasil Distribuidora LTDAAdvogado: Francisco Lúcio da Silva Mota – OAB/SP 165127-NSentença: Valeria Cristina Penna Emerich IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR E ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


81 - Recurso Inominado: 0820671-72.2017.8.23.0010Recorrente: Raysa de Paiva Amorim Advogada: Elione Gomes Batista – OAB/RR 1075-N Recorrida: Vivo - Telefônica Brasil S.A.

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Advogada: Patricia Maria Barbieri – OAB/SP 149743-N e outrosSentença: Rodrigo Bezerra Delgado Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


82 - Recurso Inominado: 0806741-84.2017.8.23.0010Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogado: Marcelo Guimarães Marotta – OAB/AM 20763597-PRecorrido: Jander Barbosa de Oliveira Advogada: Elcianne Viana de Souza – OAB/RR 196-DSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR E ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


83 - Recurso Inominado: 0808940-79.2017.8.23.0010Recorrente: UNIMED de Boa Vista, Cooperativa de Trabalho Médico Advogada: Haylla Wanessa Barros de Oliveira – OAB/RR 750-NRecorrida: Adriana Maria Nery Amaral Advogado: José Luciano Henriques de Menezes Melo – OAB/RR 208-BSentença: Rodrigo Bezerra Delgado Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


84 - Recurso Inominado: 0815444-04.2017.8.23.0010Recorrente: Eletrobrás Distribuição Roraima - BOVESA Advogado: Alexandre César Dantas Socorro – OAB/RR 264-N Recorrida: Raimunda da Costa PimentaAdvogado: Parte sem advogado cadastradoSentença: Pedro Machado Gueiros Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


85 - Recurso Inominado: 0815569-06.2016.8.23.00101ª Recorrente / 2ª Recorrido: Banco do Brasil S/A Advogados: Rafael Sganzerla Durand – OAB/SP 211648-N e outro2ª Recorrente/ 1º Recorrido: Priscila do Nascimento Monteiro Borges Lima Advogada: Dolane Patricia Santos Silva Santana – OAB/RR 493-N Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR E ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDESRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


86 - Recurso Inominado: 0815367-92.2017.8.23.0010Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogados: Sandro Domenich Barradas – OAB/SP 115559-NRecorrido: Alberto Elionai Rodrigues Leitão Advogado: Luciano Camacho Chaves – OAB/RR 1711-NSentença: Suélen Márcia Silva Alves Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA



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Recorrente: SABEMI Seguradora S/A Advogado: Fernando Hackmann Rodrigues – OAB/RS 437519460PRecorrido: Antônio Cordeiro de Oliveira Advogado: Roberto Fernandes da Silva – OAB/RR 1493-NSentença: Sissi Marlene Dietrich Schwantes Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


88 - Recurso Inominado: 0822809-46.2016.8.23.0010Recorrente: Andreia Santos Araújo Advogado: Thiago Pires de Melo – OAB/RR 938-NRecorrida: Companhia de Águas e Esgotos de Roraima Advogada: Andréa Cristina Montenegro – OAB/RR 1463-NSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


89 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0808350-39.2016.8.23.0010Embargante: Consorcio Nacional Volkswagen LTDAAdvogada: Camila de Andrade Lima – OAB/PE 1494-AEnbargado: Rogério Rosa da Costa Advogado: Ronildo Bezerra da Silva – OAB/RR 1418-NSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


90 - Recurso Inominado: 0832641-40.2015.8.23.0010Recorrente: Banco Itau Card S/A Advogado: Ivan Silva Santana – OAB/SP 148568548P e outroRecorrido: Lucas Wanderley Rosado Advogado: Lucas Wanderley Rosado – OAB/RR 661-NSentença: Delcio Dias Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


91 - Recurso Inominado: 0811133-72.2014.8.23.0010Recorrente: Construtora Blokus Ltda Advogado: Juliano Souza Pelegrini – OAB/RR 425-N Recorrido: José Carlos Barbosa Cavalcante Advogado: Laudi Mendes de Almeida Júnior – OAB/RR 565-NSentença: Alexandre Magno Magalhães Vieira IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JUNIOR Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


92 - Recurso Inominado: 0807152-30.2017.8.23.0010Recorrente: Cicero Alves da Silva Advogada: Elcianne Viana de Souza – OAB/RR 196-DRecorridos: Paulo Marcos Leitão Costa e Rhonie Hulek Linario Leal Advogado: Wenston Paulino Berto Raposo – OAB/RR 727-NSentença: Marcos José de Oliveira Relator: ELVO PIGARI JUNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

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EMENTA


ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Elvo Pigari Júnior. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.

Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

93 - Recurso Inominado: 0806776-44.2017.8.23.0010Recorrente: Maria do Perpétuo Socorro Moreira Defensor: Ernesto Halt – OAB/RR 153-BRecorrida: Vivo - Telefônica Brasil S.A. Advogados: Vicente Ricarte Bezerra Neto – OAB/RR 964-N e outroSentença: Rodrigo Bezerra Delgado Relator: ELVO PIGARI JUNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA


ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso,mantendo a sentença pelos seus próprios fundamentos, nos termos da ementa do Relator. Custas pelarecorrente e honorários advocatícios em 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa, ficando suspensa aexigência se concedido o benefício da assistência judiciária gratuita. Participaram do julgamento os JuízesParticiparam do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e ElvoPigari Júnior. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.


94 - Recurso Inominado: 0823282-32.2016.8.23.0010Recorrente: Maristela Zandona Aguilar Advogado: Dennis dos Santos Nunes – OAB/RR 1268-N Recorrido: Banco do Brasil S/A Advogado: Sérvio Túlio de Barcelos – OAB/MG 44698-NSentença: Liliane Cardoso Relator: ELVO PIGARI JUNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL. RECURSO INOMINADO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER CUMULADACOM INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. APROVISIONAMENTO DE SALÁRIO EM

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CONTA CORRENTE SEM AUTORIZAÇÃO. SENTENÇA PARCIALMENTE PROCEDENTE. LIMITAÇÃODOS FUTUROS DESCONTOS A 35% DO SALÁRIO LÍQUIDO. NECESSIDADE DE REFORMA PARCIALDA SENTENÇA QUANTO À DEVOLUÇÃO DE 65% DO VALOR BLOQUEADO PARA EVITAR OPREJUÍZO AO SUSTENTO DA AUTORA. NÃO HOUVE OFENSA A PERSONALIDADE DA AUTORA.RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DEFERIR o benefício da justiça gratuita arecorrente, e, por maioria, DAR PARCIAL PROVIMENTO ao recurso, para determinar a devolução de 65%do valor aprovisionado, sem reparação por danos morais, vencido o juiz Elvo Pigari Júnior, que votou pelamanutenção da sentença. Sem custas e honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo AugustoGraça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Elvo Pigari Júnior. Boa Vista (RR), 17 de novembro de2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Condutor

95 - Recurso Inominado: 0800719-81.2016.8.23.0030Recorrente: Edivani Nunes de Almeida Advogado: João Ricardo Marcon Milani – OAB/RR 362-A Recorrido: Ebazar.Com.Br.Ltda Advogado: Eduardo Chalfin – OAB/RR 504-ASentença: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo IMPEDIMENTO: CLAUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAUJO Relator: ELVO PIGARI JUNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – RECURSO INOMINADO – DIREITO DO CONSUMIDOR – COMPRA PELAINTERNET – PRODUTO NÃO ENTREGUE – RELAÇÃO DE CONSUMO CARACTERIZADA –LEGITIMIDADE RECONHECIDA – MÉRITO - CAUSA MADURA – RESPONSABILIDADE CIVIL DORECORRIDO NÃO COMPROVADA – IMPROCEDÊNCIA DA PRETENSÃO AUTORAL.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso ereconhecer a legitimidade da recorrida, ao passo que, no mérito, à maioria NEGAR PROVIMENTO aorecurso, julgando improcedente a pretensão autoral. Custas e honorários em 20% do valor da causa,ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciária gratuita. Participaram dojulgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Elvo Pigari Júnior.Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017


96 - Recurso Inominado: 0810601-93.2017.8.23.0010Recorrente: Reinaldo Martins dos Santos Advogada: Elcianne Viana de Souza – OAB/RR 196-DRecorrida: Embratel Tvsat Telecomunicações S.A. Advogado: Rafael Gonçalves Rocha – OAB/RS 674407200-PSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ELVO PIGARI JUNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

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ACÓRDÃO



97 - Recurso Inominado: 0800567-67.2015.8.23.0030Recorrente: Faculdade de Ciências, Educação e Teologia do Norte do Brasil - Faceten Advogada: Luciana Rosa de Figueiredo – OAB/RR 394-N e outroRecorrida: Francineide de Aguiar Silva Advogado: Julian Silva Barroso – OAB/RR 156-D Sentença: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo IMPEDIMENTO: CLAUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAUJO Relator: ELVO PIGARI JUNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA


ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Elvo Pigari Júnior. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.


98 - Recurso Inominado: 0809511-84.2016.8.23.0010Recorrente: Francisco Borges dos Santos Defensor: Ernesto Halt – OAB/RR 153-BRecorrido: Francisco Alves da Silva, Hudson da Silva Santos e José Ribamar Minguis Advogada: Elânia Cristina Fonseca do Nascimento – OAB/RR 973-NSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ELVO PIGARI JÚNIORJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA


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ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Elvo Pigari Júnior. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.


99 - Recurso Inominado: 0810928-38.2017.8.23.0010Recorrido: Itaú Unibanco S.A. Advogados: Fabrício Gomes – OAB/TO 3350-NRecorrida: Telvia Santiago Guedes Advogado: Waldecir Souza Caldas Júnior – OAB/RR 957-N e outroSentença: Marcelo Lima de Oliveira Relator: ELVO PIGARI JÚNIORJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. RECURSO INOMINADO. DIREITO BANCÁRIO. AÇÃO INDENIZATÓRIA.SENTENÇA PARCIALMENTE PROCEDENTE. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. O pleito embasado na'Calculadora do Cidadão', ferramenta disponibilizada na internet, no sítio eletrônico do Bacen, não se prestaa comprovar a cobrança de juros ao arrepio do contrato de financiamento firmado entre as partes litigantes,pois ela não leva em conta outros custos que podem estar envolvidos nas operações, tais como seguros eoutros encargos operacionais e fiscais não considerados pela Calculadora. Ademais, tal informação constado próprio site do Banco Central. Sentença reformada para julgar improcedente a pretensão autoral.Recurso provido.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, para julgarimprocedente a pretensão autoral. Sem custas e honorários advocatícios. Participaram do julgamento osJuízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Elvo Pigari Júnior. Boa Vista (RR),17 de novembro de 2017.


100 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0801931-03.2016.8.23.0010 Embargante: Consórcio Nacional Volkswagen LTDAAdvogada: Cíntia Schulze – OAB/RR 960 Embargado: Francisco Almeida da Silva Advogadas: Natália Oliveira Carvalho de Freitas Correia – OAB/RR 336-B e OutraSentença: Elvo Pigari Júnior Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA

RECURSO CONHECIDO E REJEITADO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO APONTADAINEXISTENTE. QUESTÃO DE ORDEM. NECESSIDADE DE REPUBLICAÇÃO DO ACÓRDÃO PARASANAR OMISSÕES.

ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em REJEITAR os embargos, pela ausência dacontradição alegada, e de ordem, DETERMINAR a republicação do acórdão, constando o improvimento dorecurso das partes e a condenação de ambas às custas. Participaram do julgamento os Juízes AngeloAugusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 denovembro de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

101 - Recurso Inominado: 0803928-84.2017.8.23.0010Recorrente: Azul Linhas Aéreas Brasileiras S/A Advogado: Ítallo Gustavo de Almeida Leite – OAB/MT 7413-NRecorridas: Adryana Almeida da Silva e Ana Almeida da Silva Advogada: Ocione Ferreira da Silva – OAB/RR 1011-NSentença: Marcos José de Oliveira IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA


ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.


102 - Recurso Inominado: 0808863-70.2017.8.23.0010Recorrente: Antônio Mendes Cavalcante Júnior - MEAdvogado: Ronald Rossi Ferreira – OAB/RR 467-NRecorrida: Izabel Luísa Furlin Coelho Advogado: Maycon Coelho Maia – OAB/RR 1609-N e outroSentença: Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Paulo Cézar Dias Menezes

Deliberação: Após voto do Relator que dava provimento ao recurso, fora pedido vista pelo Juiz Angelo.

103- Recurso Inominado: 0808916-85.2016.8.23.0010Recorrente: Rebeca Macedo da Luz e Silva Advogado: Breno Tháles Pereira de Oliveira – OAB/RR 917-N e outroRecorrida: Gol Linhas Aéreas Inteligentes - VRG Linhas Aéreas S/A Advogada: Ângela Di Manso – OAB/RR 601191362-P e outroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA

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JUIZADO ESPECIAL. RECURSO INOMINADO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS EMORAIS. CELULAR E LIVRO RETIRADOS DE AVIÃO POR COMISSÁRIA DE BORDO SEMAUTORIZAÇÃO DA AUTORA. SENTENÇA PARCIALMENTE PROCEDENTE. DANOS MATERIAIS, SEMDANOS MORAIS. A REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS DEVE SER CONCEDIDA DIANTE DAINCESSANTE BUSCA DA AUTORA PELA RECUPERAÇÃO DE SEUS BENS. ARBRITAMENTO,RAZOÁVEL E PROPORCIONAL, EM R$ 1.000,00. OS DANOS MATERIAIS NÃO DEVEM SERMAJORADOS POIS FIXADOS COM RAZOABILIDADE. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PARCIAL PROVIMENTO ao recursopara reconhecer o dano moral a autora, arbitrando-o no valor de R$ 1.000,00. Sem custas e honoráriosadvocatícios. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio AugustoMartins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.


104 - Recurso Inominado: 0819105-25.2016.8.23.0010Recorrente: Rosilene Oliveira Maia Advogado: Francisco Alves Noronha – OAB/RR 203-NRecorrida: Copa Airlines Advogado: Guilherme da Costa Ferreira Pignaneli – OAB/RO 5546-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA


ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.


105 - Recurso Inominado: 0820815-80.2016.8.23.0010Recorrente: Maria Ozaneide Ferreira Advogada: Thaís Ferreira de Andrade Pereira – OAB/RR 687-NRecorrida: Tim Celular S.A. Advogado: Daniela da Silva NoalSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JUNIOR Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Paulo Cézar Dias Menezes

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EMENTA


ACÓRDÃO



106 - Recurso Inominado: 0823800-22.2016.8.23.0010Recorrente: Bruno Leonardo Caciano de Oliveira Advogado: Bruno Leonardo Caciano de Oliveira – OAB/RR 1131-NRecorrida: Tim Celular S.A. Advogado: Diogo Ribeiro Ayres – OAB/RJ 148491-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JUNIOR Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL. RECURSO INOMINADO. AÇÃO DE REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS.BLOQUEIO INDEVIDO DO SERVIÇO DE TELEFONIA POR 14 DIAS. SENTENÇA IMPROCEDENTE.CULPA EXCLUSIVA DO AUTOR. O RECORRENTE DEMONSTROU QUE O PAGAMENTO DO BOLETOSE EFETIVOU E HOUVE FALHA DE COMUNIAÇÃO ENTRE O BANCO E A RÉ. O BLOQUEIO ENTÃO SEMOSTRA ILEGÍTIMO. REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS RECONHECIDA, ARBITRADA EM R$1.500,00. RECURSO PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso,reconhecendo os danos morais em R$ 1.500,00, nos termos da ementa do Relator. Sem custas ehonorários advocatícios. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, AntônioAugusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.


107 - Recurso Inominado: 0824820-48.2016.8.23.0010Recorrente: Cristiane Teles de Andrade Advogada: Fabiana da Silva Nunes – OAB/RR 1144-NRecorrido: Urban do Brasil Empreendimentos Imobiliários LTDA - Epp Advogado: Ivo Calixto da Silva – OAB/RR 106-BSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JUNIOR Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA

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ACÓRDÃO



108 - Recurso Inominado: 0825143-53.2016.8.23.0010Recorrente: Maria do Socorro Pereira Alves da Silva Advogado: Wilson Silva Almeida – OAB/RR 836-NRecorrida: Latam Airlines Group S/A Advogado: Fábio Rivelli – OAB/SP 297608-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JUNIOR Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA


ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017


109 - Recurso Inominado: 0827517-42.2016.8.23.0010Recorrente: Banco Pan S/A Advogado: Antônio de Moraes Dourado Neto – OAB/PE 23255-NRecorrido: João dos Santos Teixeira Advogado: Dennis dos Santos Nunes – OAB/RR 1268-N Sentença: Delcio Dias Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Paulo Cézar Dias Menezes

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Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.


110 - Recurso Inominado: 0809016-74.2015.8.23.0010 Recorrente: Alysson Arruda Alcântara Queiroz Advogado: Breno Tháles Pereira de Oliveira – OAB/RR 917-NRecorrido: Heredilson Leite Pinto Advogado: Hindemburgo Alves de Oliveira Filho – OAB/RR 162-A Sentença: Cristóvão José Suter Correia da Silva Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMAJuiz (vista): Antônio Augusto Martins Neto

Decisão: Adiado por determinação do Relator para a sessão do dia 1 de dezembro de 2017, às 9h.

111 - Recurso Inominado 0806411-87.2017.8.23.0010Recorrentes: Antônio Pereira Neto e C.D.C. Empreendimentos LTDAAdvogada: Dolane Patricia Santos Silva Santana – OAB/RR 493-N e outroRecorrido: Odenir de Sousa RamAdvogados: Alessandra Mara Fim Oliveira – OAB/RR 1370-N e outroSentença: Raimundo Anastácio Carvalho Dutra FilhoRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo e Elvo

Deliberação: A turma, por unanimidade de votos, converteu o feito em diligência determinando a intimaçãoda recorrente, para comprovar a hipossuficiência alegada ou recolher as custas, em 48 horas, sob pena dedeserção.

112 - Recurso Inominado: 0821544-09.2016.8.23.0010Recorrente: Sabemi Seguradora S/A Advogado: Fernando Hackmann Rodrigues – OAB/RS 437519460-PRecorrido: Tiago dos Santos Raposo Advogada: Ionaiara Alves da Silva – OAB/RR 1372-NSentença: Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA

RECURSO INOMINADO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO COM OBRIGAÇÃO DEFAZER E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. CONTRATAÇÃO DE EMPRÉSTIMO SEMAUTORIZAÇÃO DO AUTOR. SENTENÇA PROCEDENTE. A REVELIA DECORRENTE DA AUSÊNCIA AAUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO LEVOU A PROCEDÊNCIA DA DEMANDA. APESAR DA REVELIADECRETADA A RECORRENTE JUNTOU CONTESTAÇÃO E DOCUMENTOS. COMPROVOUCABALMENTE QUE O RECORRIDO REALIZOU CONTRATO DE FINANCIAMENTO CUJA ASSINATURANÃO IMPUGNOU. IMPROCEDÊNCIA DA PRETENSÃO AUTORAL. RECURSO PROVIDO.

ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso nos termosdo voto do Relator. Sem custas e honorários advocatícios. Participaram do julgamento os Juízes AngeloAugusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 denovembro de 2017


RECURSOS PJe

113 - Recurso Inominado: 0400245-75.2015.8.23.0010Recorrente: O Estado de RoraimaProcuradora: Maria de Lourdes Duarte Fernandes Recorrido: José Gomes BandeiraAdvogado: Michael Ruiz Quara – OAB/RR 268-BSentença: Euclydes Calil Filho Relator: PAULO CEZAR DIAS MENEZESJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA


ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Honorários no percentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor dacondenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio AugustoMartins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.

Paulo Cézar Dias MenezesJuiz Relator

114- Recurso Inominado: 0400306-33.2015.8.23.0010Recorrente: O Estado de RoraimaProcuradora: Rebeca Teixeira Ramagem Rodrigues Recorrido: Deolindo VivianAdvogado: Ildo de Rocco – OAB/RR 492Sentença: Air Marin Júnior Relator: PAULO CEZAR DIAS MENEZESJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL FAZENDÁRIO – RECURSO INOMINADO – DANO MATERIAIS CAUSADOS EMRAZÃO DE INCÊNDIO NA PROPRIEDADE DO AUTOR – LAUDO PERICIAL QUE COMPROVOU QUE OFOGO INICIOU NO LOTE VIZINHO E DEVIDO A FORÇA DOS VENTOS, INVADIU A PROPRIEDADE DOAUTOR – FOGO QUE RESULTOU DE AÇÃO HUMANA ORIUNDA DA QUEIMA DE LOTES VIZINHOS,POR CONTATO DE CHAMA ABERTA – AUSÊNCIA DECOMPROVAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE OMISSÃO DECORRENTE DE IMPRUDÊNCIA, NEGLIGÊNCIAOU IMPERÍCIA DO ESTADO – SENTENÇA CASSADA – RECURSO PROVIDO.

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Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, para julgarimprocedente a pretensão, nos termos da ementa do Relator. Sem custas e honorários advocatícios.Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto ePaulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.


115- Recurso Inominado: 0400286-08.2016.8.23.0010Recorrente: Fidalma da Silva MeirelesAdvogada: Tânia da Silva Meireles – OAB/RR 1265Recorrido: Município de Boa VistaProcurador: Gutemberg Dantas LicariãoSentença: Euclydes Calil Filho Relator: PAULO CEZAR DIAS MENEZESJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA


ACÓRDÃO



116 - Recurso Inominado: 0400624-16.2015.8.23.0010Recorrente: Município de Boa Vista Procurador: Marcelo Cruz de OliveiraRecorrida: Dinalva Alves de SouzaAdvogado: Timóteo Martins Nunes – OAB/RR 503Sentença: Air Marin JúniorRelator: PAULO CEZAR DIAS MENEZESJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

RECURSO INOMINADO – AÇÃO DE COBRANÇA DE VERBAS RESCISÓRIAS – SENTENÇA DEPROCEDÊNCIA EM PARTE CONDENANDO A PAGAR DIREITOS SOCIAIS (FÉRIAS E DÉCIMOTERCEIRO) APÓS A EXONERAÇÃO DO SERVIDOR COMISSIONADO – RECURSO INOMINADOSOBRE A ILEGALIDADE DA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA E SEUS EFEITOS – AUSÊNCIA DEIMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DA SENTENÇA – INOBSERVÂNCIA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE –RECURSO NÃO CONHECIDO.

ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NÃO CONHECER o recurso, em razão deofensa ao princípio da dialeticidade. Sem custas e honorários advocatícios. Participaram do julgamento osJuízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. BoaVista (RR), 17 de novembro de 2017.


117 - Recurso Inominado: 0400118-40.2015.8.23.0010Recorrente: Município de Cantá Procuradora: Ana Clécia Ribeiro Araújo SouzaRecorrida: Patrícia Leal Nóbrega Advogado: Clóvis Melo de Araújo – OAB/RR 647 Sentença: Rodrigo Bezerra Delgado Relator: PAULO CEZAR DIAS MENEZESJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA


ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Honorários no percentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor dacondenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio AugustoMartins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.


118 - Recurso Inominado: 0401474-07.2014.8.23.0010Recorrente: Heloísa Moura de Souza Advogado: Izaias Rodrigues de Souza – OAB/RR 419Recorrido: O Estado de RoraimaProcurador: Tyrone Mourão PereiraSentença: Erasmo Hallysson Souza de CamposRelator: PAULO CEZAR DIAS MENEZESJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA


ACÓRDÃO


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119 - Recurso Inominado: 0400214-55.2015.8.23.0010Recorrente: O Estado de RoraimaProcurador: Tyrone Mourão PereiraRecorrido: Humberto Rômulo Carvalho GamaAdvogada: Soniely Moura Vilhena – OAB/RR 1334Sentença: Air Marin Júnior Relator: PAULO CEZAR DIAS MENEZESJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

ADICIONAL DE PENOSIDADE. FALTA DE LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA. DECRETO AUTÔNOMO.PAGAMENTO RETROATIVO. INCONSTITUCIONALIDADE DO DECRETO ESTADUAL 6.034-E.RECURSO PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, nos termosda ementa do Relator. Sem custas e honorários advocatícios. Participaram do julgamento os Juízes AngeloAugusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 17 denovembro de 2017.


120 - Recurso Inominado: 0400618-09.2015.8.23.0010Recorrente: Zilmar Silva TrajanoAdvogado: Cléber Bezerra Martins – OAB/RR 585Recorrido: Município de Boa VistaProcurador: Marcelo Cruz de OliveiraSentença: Air Marin Júnior Relator: PAULO CEZAR DIAS MENEZESJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA


ACÓRDÃO



121 - Recurso Inominado: 0400536-75.2015.8.23.0010Recorrente: Haiana Carla Barbosa RodriguesAdvogada: Dolane Patricia Santos Silva Santana – OAB/RR 493

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Recorrido: Município de Boa VistaProcurador: Marcelo Cruz de OliveiraSentença: Air Marin Júnior Relator: PAULO CEZAR DIAS MENEZESJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA


ACÓRDÃO



122 - Recurso Inominado: 0400536-12.2014.8.23.0010Recorrente: Município de Boa Vista Procurador: Marcus Vinícius Moura Marques Recorrido: Clóvis Araújo de Oliveira Neto – OAB/RR 647 Advogado: Ângelo Peccini Neto Sentença: Jefferson Fernandes da Silva Relator: ERICK LINHARESJuiz (vista): Angelo Augusto Graça Mendes


123 - Recurso Inominado: 0400461-70.2014.8.23.0010Recorrente: Município de Boa VistaProcurador: Marcus Vinícius Moura MarquesRecorrida: Patricia Paiva de MesquitaAdvogado: Saile Carvalho da Silva – OAB/RR 273-BSentença: Jefferson Fernandes da Silva Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMAJuiz (vista): Angelo Augusto Graça Mendes


124 - Recurso Inominado: 0401138-03.2014.8.23.0010Recorrente: Município de Boa VistaProcurador: Marcus Vinícius Moura MarquesRecorrida: Maria Irene de Sousa LimaAdvogado: Clóvis Melo de Araújo – OAB/RR 647Sentença: Rodrigo Bezerra Delgado Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMAJuiz (vista): Angelo Augusto Graça Mendes

Decisão: Decisão: Adiado por determinação do Relator para a sessão do dia 24 de novembro de 2017, às9h.


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Recorrente: Município de Boa VistaProcurador: Marcus Vinícius Moura MarquesRecorrida: Eloilda Cassiano Eugênio FerreiraAdvogada: Denise Abreu Cavalcante Calil – OAB/RR 171-BSentença: Erasmo Hallysson Souza de Campos Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMAJuiz (vista): Angelo Augusto Graça Mendes


126 - Recurso Inominado: 0400793-37.2014.823.0010Recorrente: Município de Boa VistaProcurador: Marcus Vinícius Moura MarquesRecorrida: Greiceanny Santos MendesAdvogada: Leandro Martins do Prado – OAB/RR 873Sentença: Erasmo Hallysson Souza de Campos Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMAJuiz (vista): Angelo Augusto Graça Mendes


127 - Recurso Inominado: 0400037-28.2014.8.23.0010Recorrente: Município de Boa VistaProcurador: Marcus Vinícius Moura MarquesRecorrida: Sabrina Steffane Costa de AmorimAdvogada: Dolane Patricia Santos Silva Santana – OAB/RR 493Sentença: Jefferson Fernandes da Silva Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMAJuiz (vista): Angelo Augusto Graça Mendes


128 - Recurso Inominado: 0400104-56.2015.8.23.0010Recorrente: Cláudio Pereira de SouzaAdvogado: Cléber bezerra Martins – OAB/RR 585Recorrido: Município de Boa VistaProcurador: Marcus Vinícios Moura Marques – OAB/RR 591Sentença: Air Marin JúniorRelator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZESJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA


ACÓRDÃO


Paulo Cézar Dias Menezes

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Juiz Relator

129 - Recurso Inominado: 0400899-62.2015.823.0010Recorrente: O Estado de RoraimaProcuradora: Maria de Lourdes Duarte Fernandes Recorrido: Alyson Lemos de BarrosAdvogado: Douglas Herculano Barbosa – OAB/AM 6.407 Sentença: Euclydes Calil Filho Relator: ELVO PIGARI JUNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA


ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Honorários no percentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor dacondenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio AugustoMartins Neto e Elvo Pigari Júnior. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.


130 - Recurso Inominado: 0401403-05.2014.8.23.0010Recorrente: Município de Boa VistaProcurador: Marcus Vinícius Moura MarquesRecorrido: Iraldo dos SantosAdvogado: Saile Carvalho da Silva – OAB/RR 293-B Sentença: Air Marin Júnior Relator: ELVO PIGARI JUNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA. RECURSO INOMINADO. CONTRATO TEMPORÁRIO.AÇÃO DE INDENIZAÇÃO DE VERBAS RESCISÓRIAS. PRELIMINAR DE IMPOSSIBILIDADE JURÍDICADO PEDIDO REJEITADA. ALEGAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE PAGAMENTO DE VERBAS SOCIAIS,AVISO PRÉVIO E DEPÓSITO DO FGTS, RECOLHIMENTO DO INSS. VÍNCULO JURÍDICO-ADMINISTRATIVO. INVESTIDURA EM CARGO OU EMPREGO PÚBLICO SEM CONCURSO PÚBLICO.NULIDADE DO CONTRATO. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. REPERCUSSÃO GERAL. RECURSOSEXTRAORDINÁRIOS Nº 705.140/RS E 863.125/MG. SENTENÇA REFORMADA. VERBAS SOCIAISINDEVIDAS. RECURSO PROVIDO. Quanto ao mérito, observa-se a orientação vinculante “1. Conformereiteradamente afirmado pelo Supremo Tribunal Federal, a Constituição de 1988 reprova severamente ascontratações de pessoal pela Administração Pública sem a observância das normas referentes àindispensabilidade da prévia aprovação em concurso público, cominando a sua nulidade e impondosanções à autoridade responsável (CF, art. 37, § 2º). 2. No que se refere a empregados, essas contrataçõesilegítimas não geram quaisquer efeitos jurídicos válidos, a não ser o direito à percepção dos saláriosreferentes ao período trabalhado e, nos termos do art. 19-A da Lei 8.036/90, e o levantamento dosdepósitos efetuados no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS.” (RE 705.140). Ademais, osefeitos de tal julgamento foram estendidos à contratação temporária, nos seguintes termos: “(...) Contratopor tempo indeterminado e inexistência de excepcional interesse público. Nulidade do contrato. 4. Efeitosjurídicos: pagamento do saldo salarial e levantamento de FGTS. Precedentes: RE-RG 596.478, red. doacórdão Dias Toffoli, e RE-RG 705.140, Rel. Min. Teori Zavascki. 5. Aplicabilidade dessa orientaçãojurisprudencial aos casos de contratação em caráter temporário pela Administração Pública. Precedentes. 6.

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Agravo regimental a que se nega provimento.” (RE 863.125 AgR, Relator (a): Min. Gilmar Mendes, SegundaTurma, julgado em 14/04/2015). As verbas rescisórias requeridas nesta ação não são devidas aodemandante. Voto, pois, pelo provimento do recurso interposto, no sentido de reformar a sentença exaradaquanto à concessão das verbas sociais, uma vez que as mesmas são indevidas.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, nos termosda ementa do relator. Sem custas e honorários advocatícios. Participaram do julgamento os Juízes AngeloAugusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Elvo Pigari Júnior. Boa Vista (RR), 17 denovembro de 2017.


131 - Recurso Inominado: 0400571-35.2015.823.0010Recorrente: Maria Armiragi Breckenfeld RilhoAdvogado: Hélio Furtado Ladeira – OAB/RR 358-BRecorrido: Município de Boa VistaProcurador: Marcus Vinícius Moura MarquesSentença: Air Marin Júnior Relator: ELVO PIGARI JUNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA


ACÓRDÃO



132 - Recurso Inominado: 0400391-19.2015.823.0010Recorrente: Município de Boa VistaProcurador: Marcus Vinícius Moura MarquesRecorrido: Jefferson de Paula Luz Advogado: Hélio Furtado Ladeira – OAB/RR 358-BSentença: Erasmo Hallysson Souza de Campos Relator: ELVO PIGARI JUNIOR

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA. RECURSO INOMINADO. CONTRATO TEMPORÁRIO.AÇÃO DE INDENIZAÇÃO DE VERBAS RESCISÓRIAS. PRELIMINAR DE IMPOSSIBILIDADE JURÍDICADO PEDIDO REJEITADA. ALEGAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE PAGAMENTO DE VERBAS SOCIAIS,AVISO PRÉVIO E DEPÓSITO DO FGTS, RECOLHIMENTO DO INSS. VÍNCULO JURÍDICO-ADMINISTRATIVO. INVESTIDURA EM CARGO OU EMPREGO PÚBLICO SEM CONCURSO PÚBLICO.NULIDADE DO CONTRATO. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. REPERCUSSÃO GERAL. RECURSOS

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EXTRAORDINÁRIOS Nº 705.140/RS E 863.125/MG. SENTENÇA REFORMADA. VERBAS SOCIAISINDEVIDAS. RECURSO PROVIDO. Quanto ao mérito, observa-se a orientação vinculante “1. Conformereiteradamente afirmado pelo Supremo Tribunal Federal, a Constituição de 1988 reprova severamente ascontratações de pessoal pela Administração Pública sem a observância das normas referentes àindispensabilidade da prévia aprovação em concurso público, cominando a sua nulidade e impondosanções à autoridade responsável (CF, art. 37, § 2º). 2. No que se refere a empregados, essas contrataçõesilegítimas não geram quaisquer efeitos jurídicos válidos, a não ser o direito à percepção dos saláriosreferentes ao período trabalhado e, nos termos do art. 19-A da Lei 8.036/90, e o levantamento dosdepósitos efetuados no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS.” (RE 705.140). Ademais, osefeitos de tal julgamento foram estendidos à contratação temporária, nos seguintes termos: “(...) Contratopor tempo indeterminado e inexistência de excepcional interesse público. Nulidade do contrato. 4. Efeitosjurídicos: pagamento do saldo salarial e levantamento de FGTS. Precedentes: RE-RG 596.478, red. doacórdão Dias Toffoli, e RE-RG 705.140, Rel. Min. Teori Zavascki. 5. Aplicabilidade dessa orientaçãojurisprudencial aos casos de contratação em caráter temporário pela Administração Pública. Precedentes. 6.Agravo regimental a que se nega provimento.” (RE 863.125 AgR, Relator (a): Min. Gilmar Mendes, SegundaTurma, julgado em 14/04/2015). As verbas rescisórias requeridas nesta ação não são devidas aodemandante. Voto, pois, pelo provimento do recurso interposto, no sentido de reformar a sentença exaradaquanto à concessão das verbas sociais, uma vez que as mesmas são indevidas.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em

133 - Recurso Inominado: 0401341-62.2014.823.0010Recorrente: Ena Maria CarvalhoAdvogado: Hélio Furtado Ladeira – OAB/RR 358-BRecorrido: Município de Boa VistaProcurador: Marcus Vinícius Moura MarquesSentença: Air Marin Júnior Relator: ELVO PIGARI JUNIOR

EMENTA


ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita.. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Elvo Pigari Júnior. Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.


134 - Agravo Interno no Recurso Inominado: 0400481-61.2014.8.23.0010Agravante: José Edney da Costa Oliveira Advogado: Diego Freire de Araújo – OAB/RR 812Agravado: Município de Boa Vista Procurador: Gutemberg Dantas Licarião Sentença: Jefferson Fernandes da Silva Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA

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135 - Agravo Interno no Recurso Inominado: 0400236-50.2014.8.23.0010Agravante: Rossana Karla Santos de AndradeAdvogado: Diego Freire de Araújo – OAB/RR 812Agravado: Município de Boa Vista Procurador: Gutemberg Dantas Licarião Sentença: Erasmo Hallysson Souza de CamposRelator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


136 - Pedido de Reconsideração no Recurso Inominado: 0400937-11.2014.8.23.0010Recorrente: Neide Inácio Cavalcante Advogado: Rafael Inácio Cavalcante – OAB/RR 602Recorrido: Município de Boa Vista Procurador: Gutemberg Dantas Licarião Sentença: Jefferson Fernandes da Silva Relator: ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA


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COMARCA DE RORAINÓPOLIS


EDITAL DE INTIMAÇÃO DA SENTENÇAPRAZO: 10 (DEZ) DIAS

O Dr. Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho, MM.Juiz de Direito respondendo pela Comarca deRorainópolis/RR, no uso de suas atribuições que lhesão conferidas por Lei etc…

FAZ SABER a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo eCartório do Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, se processam os termos da Açãode Solicitação de Medida Protetiva de Urgência n.º 0800838-54.2017.8.23.0047, figurando como vítimaCARMYTA DA SILVA, brasileira, filha de Delice da Silva, nascida em 04 de janeiro de 1971 no município deBoa Vista/RR, portadora da cédula de identidade nº 75.105 SSP/RR, residente em local incerto e nãosabido, e como agressor ARIOMAR MACEDO DOS SANTOS, brasileiro, filho de João Félix dos Santos eAdosina Cecilia Macedo dos Santos, nascido em 22 de agosto de 2017 no município de Conceição doAraguaia/PA, portador da cédula de identidade nº 261.927 SSP/RR, residente em local incerto e nãosabido, ficando INTIMADOS tanto vítima quanto agressor, de todos os termos da R. Sentença proferida nosautos da referida ação penal: (...) Ante o exposto, nos termos do art. 485, VI, do CPC, julgo extinta a lide,sem julgamento, por falta de interesse processual. Revogo as medidas protetivas anteriormenteconcedidas. (...) Após o trânsito em julgado, arquive-se. E como não foi possível intimá-los pessoalmente,mandou o(a) MM(a) Juiz(íza) expedir o presente Edital com prazo de 10 (dez) dias, que será afixado nolocal de costume e publicado no Diário Oficial do Poder Judiciário. Dado e passado nesta Cidade e Comarca, aos vinte e um dias do mês de novembro do ano de dois mil edezessete. Eu, Dayna Duarte, diretora de secretaria em substituição, assino, confiro e subscrevo.

GABRIELA LEAL GOMESDiretora de Secretaria em Substituição

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EDITAL DE INTIMAÇÃOPRAZO: 60 (SESSENTA) DIAS

O Dr. Air Marin Junior, MM. Juiz de Direito resp. pelaComarca de Rorainópolis/RR, no uso de suasatribuições que lhe são conferidas por Lei etc…

Faz saber a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo eCartório da Vara Cível, se processam os termos da Ação de Interdição/Curatela nº 0700392-82.2013.8.23.0047, que tem como Curador(a) RAIMUNDO ALVES DOS SANTOS, e como Interditado(a)CLAUDIO CELESTE DOS SANTOS, brasileiro, RG: 267237/SSP/RR e CPF 000.931.282-52, para ciênciade que foi DECRETADA a interdição de CLAUDIO CELESTE DOS SANTOS, declarando-o absolutamenteincapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil, na forma do art. 3º, inciso II, do Código Civil, e, deacordo com o art. 1.775, § 1º, do mesmo diploma legal, nomeando-lhe, definitivamente, curador(a) o Sr.RAIMUNDO ALVES DOS SANTOS, RG: 1339718-4, CPF: 441.222.252-72. O curador não poderá porqualquer modo alienar ou onerar bens móveis, imóveis ou de quaisquer natureza, pertencentes ao interdito,sem autorização judicial. Os valores recebidos de entidade previdenciária deverão ser aplicadosexclusivamente na saúde, bem-estar do interdito. Aplica-se, ao caso, o disposto no art. 919 do CPC e asrespectivas sanções. E para o devido conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz de Direito expedir opresente Edital que será afixado no local de costume e publicado no Diário Oficial do Poder Judiciário.CUMPRA-SE. Observadas as prescrições legais. Dado e passado nesta Cidade e Comarca, aos 31 dias de07 do ano de 2017. Eu, Dayna Duarte, Diretora de Secretaria, subscrevo de ordem do MM. Juiz de Direitodesta Comarca.

Dayna DuarteDiretora de Secretaria em substituição

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COMARCA DE SÃO LUIZ DO ANAUÁ


MM. Juiz SubstitutoMARCELO LIMA DE OLIVEIRA

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS

Processo 0800454-52.2017.8.23.0060 – Divórcio LitigiosoRequerente: V. M. de C.Defensor(a): OAB 775624612D-RR – Geana Aline de Souza OliveiraRequeridos(as): F. S. M. de C.

O JUIZ SUBSTITUTO MARCELO LIMA DE OLIVEIRA - DA COMARCA DE SÃO LUIZ/RR, MANDAPROCEDER A:

CITAÇÃO DE: FRANCISCA SOLÂNIA MATOS DE CARVALHO, brasileira, casada, demais dadosignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: CITAÇÃO da pessoa acima para tomar conhecimento dos termos dos autos em epígrafe eciência dos ônus, que a partir do prazo de dilação do presente, correrá o prazo de 15 (quinze) dias paraapresentar contestação. Na falta de contestação será considerado(a) revel e presumir-se-ão verdadeiras asalegações de fato formuladas pelo(a) autor(a). Em caso de revelia será nomeado curador especial(art. 257,IV, CPC).

Comarca de São Luiz – Fórum Juiz Umberto Teixeira, 100 – Centro69.370-000 – São luiz – Roraima / Telefone: (95) 3198-4180 / E-mail: [email protected]

E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM. Juiz, expedir o presente Editalque será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de São Luiz, do Estado deRoraima, vinte e dois de novembro de dois mil e dezessete. Eu G.P.S (Técnico Judiciário) o digitei.

Camila Araújo GuerraDiretora de Secretaria

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MM. Juiz SubstitutoMARCELO LIMA DE OLIVEIRA

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 DIAS

Processo: 0800788-23.2016.8.23.0060– DissoluçãoRequerente: SUZIMAR DE OLIVEIRA CARDOSO DAMASCENOAdvogado(a): OAB 775624612D- RR- Geana Aline de Souza OliveiraRequerido(a): JOSÉ PEREIRA DAMASCENO FILHO

O JUIZ SUBSTITUTO DA COMARCA DE SÃO LUIZ/RR, DR. MARCELO LIMA DE OLIVEIRA, MANDAPROCEDER A:

CITAÇÃO DE: JOSÉ PEREIRA DAMASCENO FILHO, brasileiro, casado, demais dados desconhecidos,estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: CITAÇÃO da pessoa acima para tomar conhecimento dos termos dos autos em epígrafe eciência dos ônus que a partir desta data, correrá o prazo de 15 (quinze) dias para apresentar contestação.Na falta de contestação será considerado(a) revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fatoformuladas pelo(a) autor(a). Em caso de revelia será nomeado curador especial(art. 257, IV, CPC).

Comarca de São Luiz – Fórum Juiz Umberto Teixeira, 100 – Centro69.370-000 – São Luiz – Roraima / Telefone: (95) 3198-4181 / E-mail: [email protected]

E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM. Juiz, expedir o presente Editalque será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de São Luiz, do Estado deRoraima, vinte e dois de novembro de dois mil e dezessete. Eu Diego Dutra (Técnico Judiciário) o digitei.


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EDITAL DE INTIMAÇÃO COM PRAZO DE 20 DIAS

Processo 0000287-73.2014.8.23.0060 – Ação PenalRé: Patrícia Marques dos Santos

O JUIZ SUBSTITUTO DA COMARCA DE SÃO LUIZ/RR, MARCELO LIMA DE OLIVEIRA, MANDAPROCEDER A:

INTIMAÇÃO DE PATRÍCIA MARQUES DOS SANTOS, brasileira, solteira, nascida em 03/12/1985, naturalde Santarém/PA, filha de Rosari Marques dos Santos, portadora do RG nº 206.607-1 SSP/RR, estando emlocal incerto e não sabido.

FINALIDADE: Intimar a Ré PATRÍCIA MARQUES DOS SANTOS para que efetue o pagamento opagamento da pena de multa imposta nos autos em tela, no valor atualizado de R$ 15. 225,16 ( quinze mil,duzentos e vinte e cinco mil reais e dezesseis centavos). Fica a sentenciada intimada de que a referidamulta deverá ser recolhida ao Fundo Penitenciário do Estado de Roraima, por intermédio de DARE, comcódigo de recolhimento (código do tributo) nº 9320 (FUNPER) disponibilizado também na internet através dosite www.sefaz.rr.gov.br e que a não apresentação em cartório do respectivo comprovante de pagamento noprazo de 10 (dez) dias ensejará a inscrição de seu em dívida ativa estadual.

E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM. Juiz, expedir o presente Editalque será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de São Luiz, do Estado deRoraima, 22 de novembro de dois mil e dezessete.


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Processo 0800759-36.2017.8.23.0060 – Ação PenalRéu: CILAS DOS SANTOS GOMES


CITAÇÃO DE CILAS DOS SANTOS GOMES, vulgo “TERROR DA NOITE”, brasileiro, solteiro, desocupado,portador do RG nº 465.469-2 e inscrito no CPF/MF nº 035.604.432-70, natural de São João da Baliza/RR,nascido no dia 02/08/1997, filho de Francisco dos Santos Gomes e Edileuza Jesus dos Santos, atualmenteem local incerto e não sabido.

FINALIDADE: CITAR o Réu CILAS DOS SANTOS GOMES, nos termos dos arts. 396 e 396-A do CPP paraque ofereça, através de advogado, resposta escrita à acusação, no prazo de 10 (dez) dias, alegandopreliminares e tudo que interesse a sua defesa, especificando provas e arrolando testemunhas, com asrespectivas qualificações, para regular intimação. Caso não possua Advogado e não tenha condições dearcar com as despesas de honorários advocatícios, deverá procurar assistência jurídica junto à DefensoriaPública de Roraima, localizada na Avenida Ataliba Gomes de Laia, s/n, Centro, em frente a PanificadoraCristal. Caso o(a) acusado(a) não se manifeste acerca de sua defesa técnica e não comparecendo seuadvogado em juízo para atuar no feito no prazo legal (10 dias), os autos serão remetidos à DefensoriaPública para defesa escrita, sendo que, posteriormente, constatado possuir condições financeiras, ser-lhe-ão arbitrados honorários.



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Processo 0800759-36.2017.8.23.0060 – Ação PenalRéu: CIRINEU DOS SANTOS GOMES


CITAÇÃO DE CIRINEU DOS SANTOS GOMES, vulgo “PIO”, brasileiro, solteiro, desocupado, portador doRG nº 465.468-4 SSP/RR e inscrito no CPF/MF nº 036.138.912-47, natural de São João da Baliza/RR,nascido no dia 19/04/1999, filho de Francisco dos Santos Gomes e Edileuza Jesus dos Santos, atualmenteem local incerto e não sabido.

FINALIDADE: CITAR o Réu CIRINEU DOS SANTOS GOMES, nos termos dos arts. 396 e 396-A do CPPpara que ofereça, através de advogado, resposta escrita à acusação, no prazo de 10 (dez) dias, alegandopreliminares e tudo que interesse a sua defesa, especificando provas e arrolando testemunhas, com asrespectivas qualificações, para regular intimação. Caso não possua Advogado e não tenha condições dearcar com as despesas de honorários advocatícios, deverá procurar assistência jurídica junto à DefensoriaPública de Roraima, localizada na Avenida Ataliba Gomes de Laia, s/n, Centro, em frente a PanificadoraCristal. Caso o(a) acusado(a) não se manifeste acerca de sua defesa técnica e não comparecendo seuadvogado em juízo para atuar no feito no prazo legal (10 dias), os autos serão remetidos à DefensoriaPública para defesa escrita, sendo que, posteriormente, constatado possuir condições financeiras, ser-lhe-ão arbitrados honorários.



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3.4 A prova de tribuna será realizada pelos membros titulares ou suplentes da IX Comissão do Concurso doMPRR, designada pelo Ato nº 022, de 31 de agosto de 2016, publicado no DJE nº 5813, de 1º de setembrode 2016, página 138, alterado pelo Ato nº 009, de 27 de março de 2017, publicado no DJE nº 5946, de 28de março de 2017, página 186, no local, nas datas e nos horários estabelecidos neste edital.3.5 Na avaliação da prova de tribuna serão considerados os seguintes quesitos: articulação do raciocínio,convencimento da argumentação, poder de síntese, emprego de linguagem técnico jurídica, uso correto dovernáculo, postura e dicção do candidato.3.6 O candidato será avaliado por cinco membros da banca examinadora.3.7 A nota de cada examinador será atribuída em uma escala de 0 a 5.3.8 A nota final da prova de Tribuna corresponderá à média aritmética das notas atribuídas pelos cincoexaminadores.3.9 O candidato será avaliado por 20 minutos, tempo em que deverá sustentar um caso relativo ao Tribunaldo Júri, de acordo com o tema sorteado. 3.10 No dia da realização da prova de tribuna, os candidatos permanecerão isolados em uma sala deespera.3.11 O sorteio do material para a prova de tribuna será realizado, na presença dos candidatos convocadose de, pelo menos, um membro da banca de arguição e avaliação, no dia 6 de dezembro de 2017 , às 8horas e às 14 horas (horário local), no auditório do Edifício-Sede do Ministério Público do Estado deRoraima, localizado na Avenida Santos Dumont, nº 710, Bairro São Pedro, Boa Vista/RR.3.12 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da prova de tribuna comantecedência mínima de meia hora em relação ao horário fixado para o seu início.3.13 Não será admitido, em hipótese alguma, o ingresso de candidato no local de realização da prova detribuna após o horário fixado para o seu início.3.14 São de responsabilidade do candidato a identificação correta de seu local de realização da prova detribuna e o comparecimento no horário determinado.3.15 No dia de realização da prova de tribuna, o candidato deverá comparecer na data, ao local e noshorários predeterminados neste edital, munido do documento de identidade original.3.16 Por ocasião da realização da prova de tribuna, o candidato que não apresentar documento deidentidade original, na forma definida no edital de abertura, será automaticamente excluído do concurso.3.17 Não haverá segunda chamada para a realização da prova de tribuna. O não comparecimento a essafase implicará a eliminação automática do candidato.3.18 Não será aplicada prova de tribuna, em hipótese alguma, fora do espaço físico, das datas e doshorários predeterminados neste edital.3.19 No dia de realização da prova, não será permitida a permanência de armas ou aparelhos eletrônicos(bipe, telefone celular, relógio de qualquer espécie, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor,gravador, mp3 player, pendrive etc.) no ambiente de prova. Caso o candidato leve alguma arma ou algumaparelho eletrônico, esses deverão ser recolhidos pela Coordenação. O descumprimento da presenteinstrução implicará a eliminação automática do candidato.3.20 O MPRR não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicosocorridos durante a realização da prova de tribuna, nem por danos a eles causados.3.21 Por ocasião da realização da prova de tribuna, todos os candidatos deverão apresentar-seadequadamente trajados, sendo obrigatório o uso de terno e gravata pelos homens e vedado o ingressocom bermuda ou com trajes sumários, bem como o uso de vestes talares.3.22 A prova de tribuna será gravada em sistema de áudio e vídeo, identificadas e armazenadas paraposterior reprodução. Não será fornecida em hipótese alguma cópia ou transcrição dessas mídias.3.23 A realização da prova de tribuna poderá ser interrompida, se assim exigir o número de candidatos ouem caso fortuito, para ter prosseguimento em dia, em local e em horário a serem anunciados pelo MPRR noato de suspensão dos trabalhos, dispensando-se, neste caso, qualquer forma de publicação.3.24 A prova de tribuna será prestada em sessão pública, na presença dos membros da bancaexaminadora, dos fiscais de sala, do operador de câmera e do público.3.24.1 Para assistir à prova de tribuna, o público interessado deverá, necessariamente, apresentardocumento de identidade original, sendo vedada a utilização e porte de quaisquer dos objetos listados nosubitem 3.19 deste edital.3.24.2 O público deverá chegar ao local de aplicação da prova com antecedência mínima de 10 minutos dohorário previsto para seu início.

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3.24.3 Durante a arguição, no ambiente de prova, não será permitida a comunicação das pessoaspresentes, entre si ou com candidato, o ingresso ou a saída de pessoas ou a prática de qualquer outro atoque possa interferir na concentração ou no rendimento do candidato.3.24.4 O público não poderá ausentar-se da sala antes do término da realização da prova por candidato.3.24.5 O público deverá observar, ainda, as demais instruções da equipe do MPRR no local de realizaçãoda prova.3.25 DA SESSÃO PÚBLICA DE REALIZAÇÃO DA PROVA DE TR IBUNA3.25.1 Para assistir a prova tribuna, o público interessado deverá chegar ao local de aplicação da prova comantecedência mínima de 10 minutos do horário previsto para seu início.3.25.2 A entrada e saída do público na sala de arguição somente será permitida nos intervalos queantecedem a entrada do candidato, sendo proibida durante a sustentação oral.3.25.3 O público deverá permanecer na sala de arguição até o final da apresentação do candidato do turno.3.25.4 O público não poderá, durante a realização da prova, manter comunicação entre si, utilizar celular,máquinas calculadoras ou similares, livros, impressos ou fazer qualquer tipo de anotação.3.25.5 O público deverá observar, ainda, as demais instruções da equipe de aplicação no local derealização da prova.3.25.6 Os casos omissos serão deliberados pela Comissão do Concurso durante a realização da prova,com os devidos registros em ata.4 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS4.1 O resultado provisório na prova de tribuna e a convocação para a avaliação de títulos serão publicadosno Diário Oficial do Estado de Roraima e no Diário da Justiça Eletrônico (DJE) e divulgados na internet, noendereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, na data provável de 13 dedezembro de 2017 .

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1.074, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Cessar os efeitos, para os Promotores de Justiça Dr. VALDIR APARECIDO DE OLIVEIRA e Dra. CLÁUDIACORRÊA PARENTE , da Portaria nº 923/2017, publicada no Diário da Justiça Eletrônico nº 6072, de 10OUT2017,que concede recesso de fim de ano no período de 20DEZ2017 a 06JAN2018.





R E S O L V E :

Conceder ao servidor ANTÔNIO CLESIO MOTTA DE ROSSO , Diretor Geral do Ministério Público do Estado deRoraima, 04 (quatro) dias de férias, a serem usufruídas a partir de 21NOV2017, conforme o Processo nº 824/2017– SAP/DRH/MPRR, de 21NOV2017, SisproWeb nº 081906050081709.



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R E S O L V E :

Designar o servidor BAIRTON PEREIRA SILVA, para responder pela Diretoria-Geral do Ministério PúblicoEstadual, no período de 21 a 24NOV2017.





R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça Substituto, Dr. PAULO ANDRÉ DE CAMPOS TRINDADE , para atuar, semprejuízo de suas atuais atribuições, em Sessão da 2ª Vara do Tribunal do Júri, referente aos autos do Processo nº0012990-31.2010.8.23.0010, no dia 24NOV2017.





R E S O L V E :

Conceder à Procuradora de Justiça, Dra. ROSELIS DE SOUSA , 01 (um) dia de recesso de fim de ano, no dia17NOV2017, conforme o Processo nº 623/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 31AGO2017, SisproWeb nº081906045651721.





R E S O L V E :

Designar o Procurador de Justiça, Dr. EDSON DAMAS DA SILVEIRA , para responder, sem prejuízo de suas atuaisatribuições, pela 2ª Procuradoria de Justiça Criminal e pela Ouvidoria-Geral do Ministério Público, no dia17NOV2017.



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R E S O L V E :

Conceder ao Promotor de Justiça, Dr. ANDRÉ LUIZ NOVA SILVA , 02 (dois) dias de recesso de fim de ano, a seremusufruídos no período de 09 a 10NOV2017, conforme o Processo nº 085/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 09FEV2017,SisproWeb nº 081906032641790.





R E S O L V E :

Tornar sem efeito a Portaria n.º 1.053/2017, publicada no Diário da Justiça Eletrônico nº 6095, de 21NOV2017.



DIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 1487 - DG, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento do Servidor TC PM CÉSAR LEÔNCIO RIBEIRO, Assessor de SegurançaInstitucional, em face do deslocamento para os municípios de Mucajaí-RR e Alto Alegre-RR, no dia13NOV17, sem pernoite, para realizar visita às Promotorias de Justiça dos referidos municípios com objetivode avaliar a missão de segurança aproximada dos membros e servidores e das instalações das Promotoriae posteriormente enviar o relatório situacional a PGJ.II - Autorizar o afastamento do policial militar SD PM DEMÉTRIO DAMASCENA SILVA, em face dodeslocamento para os municípios de Mucajaí-RR e Alto Alegre-RR, no dia 13NOV17, sem pernoite, paraacompanhar o assessor de segurança institucional em visita as Promotorias de Justiça dos referidosmunicípios Processo nº 952/17 - DA, de 22 de novembro de 2017. Sisproweb:081906050131731.


BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em Exercício

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R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do policial militar 2º SGT PM CRISTIANE DE JESUS PEREIRA, em face dodeslocamento do município de Pacaraima-RR para Boa Vista-RR, no dia 13NOV17, sem pernoite, paraparticipar de reunião administrativa para repasse de informações de serviço operacional da promotoria dePacaraima-RR, conforme previsto na resolução nº019 de 22/10/08. Processo Nº953/17 - DA, de 22 denovembro de 2017. Sisproweb:081906050141701.





R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do policial militar 2º SGT PM FERNANDO ROBSON LOBATO BINDÁ, em face dodeslocamento do município de Rorainópolis-RR no período de 13 a 19NOV17, com pernoite, para realizarprocedimentos de segurança na Promotoria de Justiça do referido município. Processo Nº954/17 - DA, de22 de novembro de 2017. Sisproweb:081906050151766.





R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do Servidor TC PM CÉSAR LEÔNCIO RIBEIRO, Assessor de SegurançaInstitucional, em face do deslocamento para os municípios de Mucajaí-RR e Rorainópolis-RR, no dia17NOV17, sem pernoite, para realizar visita às Promotorias de Justiça dos referidos municípios com objetivode avaliar a missão de segurança aproximada dos membros e servidores e das instalações dasPromotorias, bem como apresentar o SD PM VELMIFLAN DA SILVA BENTO , destacado para realizarsegurança aproximada e posteriormente enviar o relatório situacional a PGJ. Processo nº 955/17 - DA, de22 de novembro de 2017. Sisproweb:081906050161729.



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R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do policial militar SD PM VALDEMIR MENDES DA SILVA, em face dodeslocamento para o município de Rorainópolis-RR, no período 20NOV17 a 26NOV17, com pernoite, pararealizar os procedimentos de segurança na Promotoria de Justiça, conforme resolução nº 019 de 22 deoutubro de 2008. Processo nº 956/17 - DA, de 22 de novembro de 2017. Sisproweb:081906050171791.





R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor JERÔNIMO MORAIS DA COSTA , Motorista, em face do deslocamentopara o município de Bonfim-RR, no dia 21NOV17, sem pernoite, para conduzir veículo com Promotor deJustiça que realizará audiências na comarca de Bonfim. Processo nº 957/17 – DA de 22 de novembro de2017. SisproWeb:081906050181754.





R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor ARMANDO ALVES DE SOUZA FILHO , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Caracaraí-RR, no dia 28NOV17, sem pernoite, para conduzir veículocom Promotor de Justiça que responde pela Promotoria de Justiça do referido Município. Processo nº958/17 – DA de 22 de novembro de 2017. SisproWeb:081906050191717.



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Autorizar o afastamento do servidor HEMERSON ALLAN CARVALHO CUNHA , Assistente Administrativo,em face do deslocamento para o município de Raposa Serra do Sol-RR, nos dias 24 a 25NOV17, compernoite, para participar do Curso: O Poder Judiciário e os Direitos dos Povos Indígenas Boa Vista/RR.Processo nº 959/17 – DA de 22 de novembro de 2017. SisproWeb:081906050201704.




O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, EM EXERCÍCIO no uso desuas atribuições legais,

R E S O L V E :

Autorizar o afastamento da servidora CARLA CRISTINA CALIARI MOTA , para participar do Curso“Prestação de Contas de Gestão 2017 (versão eletrôn ica): Novas Regras de Organização eApresentação” , no dia 22NOV2017, no horário das 14h às 18h, no plenário do Tribunal de Contas deRoraima, nesta cidade, sem ônus para este Órgão Ministerial, conforme documento SISPROWEB nº1556681724.





R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento dos servidores ORTIZ MARCOS MARTINS PEDROSO, Técnico em Informática,TOMPSON RIBEIRO DAMASCENO, Assistente Administrativo, MOZARILDO SOUZA DE MATOS,Assistente Administrativo e EDSON PEREIRA CORRÊA JÚNIOR , Oficial de Diligência, em face dodeslocamento para os municípios de Alto Alegre-RR e Pacaraima-RR, no dia 23NOV17, com pernoite, paraexecutar os levantamentos dos bens patrimoniais nas Promotorias dos referidos municípios.II - Autorizar o afastamento do servidor ADLER MORAIS TENÓRIO , Motorista, em face do deslocamentopara os municípios de Alto Alegre-RR e Pacaraima-RR, no dia 23NOV17, com pernoite, para conduzirveículo com servidores que executaram os serviços acima designados na comarca dos referidosmunicípios. Processo Nº 961/17 – DA, de 22 de novembro de 2017. Sisproweb:081906050231794.



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O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, em exercício, no uso de suasatribuições legais,

R E S O L V E :

Conceder 10 (dez) dias de férias ao servidor AMÓS DE CASTRO MELO, a serem usufruídas no período de20 a 29NOV2017, conforme Processo nº 812/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 17/11/2017, SISPROWEB Nº:081906049891778.


BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral

- em exercício -



R E S O L V E :

Conceder 02 (dois) dias de férias ao servidor AMÓS DE CASTRO MELO, a serem usufruídas no período de30NOV2017 a 01DEZ2017, conforme Processo nº 812/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 17/11/2017,SISPROWEB Nº: 081906049891778.



- em exercício -



R E S O L V E :

Conceder 09 (nove) dias de férias ao servidor MARCELO ALEXANDRE SILVA, a serem usufruídas noperíodo de 01 a 09DEZ2017, conforme Processo nº 813/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 17/11/2017,SISPROWEB Nº: 081906049901757.



- em exercício -

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R E S O L V E :

Conceder 10 (dez) dias de férias ao servidor MARCELO ALEXANDRE SILVA, a serem usufruídas noperíodo de 10 a 19DEZ2017, conforme Processo nº 813/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 17/11/2017,SISPROWEB Nº: 081906049901757.



- em exercício -

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOSDEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 338 - DRH, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e conformeacatamento do atestado médico pelo Diretor-Geral,

R E S O L V E:

Conceder à servidora FRANCYS NEIVA BARBOSA DE GOES, licença para tratamento de saúde, no dia20OUT2017, conforme Processo nº 815/2017-SAP/DRH/MPRR, de 17NOV2017, Sisproweb nº081906049941716.


MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

PORTARIA Nº 339 - DRH, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e conformeacatamento do atestado médico pelo Diretor-Geral,

R E S O L V E :

Prorrogar no dia 26OUT2017, a licença para tratamento de saúde do servidor ANTÔNIO CLÁUDIO DASILVA FAVELA FILHO , concedida por meio da Portaria nº 327 – DRH, de 08NOV2017, publicada no Diárioda Justiça Eletrônico nº 6089, de 09NOV2017, conforme Processo nº 737/2017 SAP/DRH/MPRR, de25OUT2017, Sisproweb nº 081906048601741.


MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

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DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVODEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

EXTRATO DE NOTA DE EMPENHO

Nº DO PROCESSO: 856/2017 – D.A. OBJETO : Prestação de serviços de controle de pragas (dedetização), nos edifícios sede, anexo e noEspaço da Cidadania Dispensa de Licitação. RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339039, Subelemento 32,Fonte 101.CONTRATADA : BETACOM COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. , CNPJ Nº 19.037.427/0001-92.VALOR: R$ 7.805,55 (sete mil, oitocentos e cinco reais e cinquenta e cinco centavos).NOTA DE EMPENHO Nº: 25101.0001.17.00260-0DATA DA EMISSÃO: 13 de novembro de 2017.


ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

EXTRATO DE PRORROGAÇÃO AO CONTRATO Nº 63/2015 – PRO CESSO Nº 827/2017 – D.A.

A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Publico do Estado de Roraima, em cumprimento ao art. 61 daLei 8.666/93, vem tornar público o resumo do Segundo Termo Aditivo ao Contrato nº 63/2017.OBJETO : Prorrogação da vigência do contrato original. CONTRATADA : AIRES TURISMO LTDA., CNPJ Nº 06.064.175/0001-49.VALOR: O valor do presente contrato perfaz a importância estimada de R$ 280.000,00 (duzentos e oitentamil reais).PRAZO: 12 (doze) meses, 21/12/2017 até 20/12/2018.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339033, Subelemento 1,Fonte 101.DATA ASSINATURA DO CONTRATO: 06 de novembro de 2017.



EXTRATO DO CONTRATO Nº 38/2017 – PROCESSO Nº 666/2017 – D.A.

A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Publico do Estado de Roraima, em cumprimento ao art. 61 daLei 8.666/93, vem tornar público o resumo do Contrato nº 38/2017, instruído no processo 666/2017 – DA,Pregão Eletrônico nº 24/2017.OBJETO : Prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva dos veículos pertencentes aoMPRR. CONTRATADA : FRANCISCO SOUZA MIRANDA - ME, CNPJ Nº 07.087.246/0001-91.VALOR: O valor do presente contrato perfaz a importância estimada de R$ 198.464,40 (cento e noventa eoito mil, quatrocentos e sessenta e quatro reais e quarenta centavos).PRAZO: 12 (doze) meses, 13/11/2017 até 12/11/2018.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339030 e 339039,Subelemento 72, Fonte 101.DATA ASSINATURA DO CONTRATO: 09 de novembro de 2017.



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A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Publico do Estado de Roraima, em cumprimento ao art. 61 daLei 8.666/93, vem tornar público o resumo do Contrato nº 39/2017, instruído no processo 666/2017 – DA,Pregão Eletrônico nº 24/2017.OBJETO : Prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva dos veículos pertencentes aoMPRR. CONTRATADA : PRIMEIRA LINHA AUTO PEÇAS E MECÂNICA ESPECIALIZADA EIRELI - EPP, CNPJ Nº01.375.465/0001-90.VALOR: O valor do presente contrato perfaz a importância estimada de R$ 12.272,00 (doze mil, duzentos esetenta e dois reais).PRAZO: 12 (doze) meses, 13/11/2017 até 12/11/2018.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339039, Subelemento 72,Fonte 101.DATA ASSINATURA DO CONTRATO: 09 de novembro de 2017.




A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Publico do Estado de Roraima, em cumprimento ao art. 61 daLei 8.666/93, vem tornar público o resumo do Contrato nº 37/2017, instruído no processo 761/2017 – DA,Inexigibilidade de Licitação.OBJETO : Aquisição de combustíveis, de forma parcelada, para atender à frota de veículos no município deBonfim/RR. CONTRATADA : PEREIRA & ARAÚJO LTDA., CNPJ Nº 07.506.174/0002-50.VALOR: O valor do presente contrato perfaz a importância estimada de R$ 42.100,00 (quarenta e dois mil ecem reais).PRAZO: 12 (doze) meses, 06/11/2017 até 05/11/2018.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339030, Subelemento 49,Fonte 101.DATA ASSINATURA DO CONTRATO: 06 de novembro de 2017.



EXTRATO DE PRORROGAÇÃO AO CONTRATO Nº 89/2016 – PRO CESSO Nº 790/2017 – D.A.

A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Publico do Estado de Roraima, em cumprimento ao art. 61 daLei 8.666/93, vem tornar público o resumo do Primeiro Termo Aditivo ao Contrato nº 89/2016.OBJETO : Prorrogação da vigência do contrato original. CONTRATADA : MAIS COMÉRCIO E SERVIÇOS EM TECNOLOGIA LTDA - ME, CNPJ Nº08.932.545/0001-48.VALOR: O valor do presente contrato perfaz a importância estimada de R$ 65.035,00 (sessenta e cinco mile trinta e cinco reais).PRAZO: 12 (doze) meses, 18/11/2017 até 17/11/2018.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339039 e 339030,Subelemento 25 e 76, Fonte 101.DATA ASSINATURA DO CONTRATO: 16 de novembro de 2017.



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COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃOCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

RESULTADO DE LICITAÇÃO - PE Nº 23/2017

O Ministério Público do Estado de Roraima torna público aos interessados o RESULTADO do ProcessoLicitatório na modalidade Pregão, forma Eletrônica, nº 23/2017, Processo Administrativo nº 665/2017., comjulgamento das propostas por MENOR PREÇO por LOTE - ÚNICO (itens 1 a 8), cujo objeto é aContratação de empresa especializada para prestação de serviço de renovação de garantia e suportetécnico, na modalidade Dell ProSupport Plus, com garantia “on site”, conforme especificações constantes noTermo de Referência – Anexo I do Edital.

LOTE ÚNICO

ITENS EMPRESA VENCEDORA VALOR UNITÁRIOPAGO PELO MPRR

MENOR PREÇOGLOBAL

( PROPOSTAREADEQUADA)

RESULTADO

Item 1

G3 COMÉRCIO E SISTEMASLTDA

(CNPJ 02.606.231/0001-79)

R$ 20.009,00 R$ 20.009,00 Adjudicado eHomologado

Item 2 R$ 20.009,00 R$ 20.009,00 Adjudicado eHomologado





Item 7 R$ 2.300,00 R$ 2.300,00

Item 8 R$ 2.300,00 R$ 2.300,00

Valor total da licitação R$ 80.004,00

Boa Vista, 22 de novembro de 2017

DANIEL ARAÚJO OLIVEIRAPresidente da CPL/MP/RR

RESULTADO DE LICITAÇÃO - PE Nº 25/2017 – SRP

O Ministério Público do Estado de Roraima torna público aos interessados o RESULTADO do ProcessoLicitatório na modalidade Pregão , forma Eletrônica, nº 25/2017, Processo Administrativo nº192/2017., comjulgamento das propostas por MENOR PREÇO por LOTE - ÚNICO (itens 1 a 6), cujo objeto é a formaçãode registro de preços para eventuais e futuras aquisições de Grupo Gerador de Energia para asPromotorias de Justiça de Rorainópolis, Pacaraima, Bonfim e Alto Alegre, incluindo a instalação, aexecução da base e a interligação elétrica, serviços de assistência técnica e garantia, bem como todo omaterial e mão de obra necessários para o perfeito funcionamento do sistema,, conforme especificaçõesconstantes no Termo de Referência – Anexo I do Edital.

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LOTE - ÚNICO

ITENS EMPRESAVENCEDORA

VALOR UNITÁRIOPAGO PELO

MPRR

MENOR PREÇOGLOBAL

(PROPOSTAREADEQUADA)

RESULTADO

Item 1

LAPLACE MÁQUINAS EEQUIPAMENTOS LTDA (C NPJ 20.386/0001-50)

R$ 62.990,00 R$ 251.960,00 Adjudicado eHomologado






Valor total da licitação R$ 299.960,00


DANIEL ARAÚJO OLIVEIRAPresidente da CPL/MP/RR

RESULTADO DE LICITAÇÃO - PE Nº 26/2017 - SRP

O Ministério Público do Estado de Roraima torna público aos interessados o RESULTADO do ProcessoLicitatório na modalidade Pregão, forma Eletrônica, nº 26/2017 – SRP, Processo Administrativo nº704/2017 – D.A., com julgamento das propostas por MENOR PREÇO por LOTES, cujo objeto é a Formaçãode Registro de Preços para eventual e futura aquisição de produtos Oracle (licenças de software, hardwaree serviços), servidores de rede e armazenamento e bibliotecas de backup, incluindo a implantação efornecimento de serviços de suporte com transferência de conhecimento, de acordo com as especificaçõestécnicas contidas no Termo de Referência – Anexo I do Edital.

LOTE 1 (ITENS 1 A 7)

ITENS EMPRESA VENCEDORA MENOR PREÇO GLOBAL(PROPOSTA READEQUADA) RESULTADO

1

ARROW ECS BRASILDISTRIBUIDORA LTDA

(CNPJ 10.646.995/0001-16)

R$ 567.987,27

Adjudicado eHomologado

2 R$ 89.680,44

3 R$ 59.786,97

4 R$ 137.510,55

5 R$ 159.424,40

6 R$ 59.184,00

7 R$ 51.390,00

Valor total do Lote – R$ 1.124.963,63

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8ARROW ECS BRASIL

DISTRIBUIDORA LTDA(CNPJ 10.646.995/0001-16)

R$ 195.946,88


9 R$ 169.351,74

10 R$ 45.496,70

11 R$ 95.570,07

Valor total do Lote – R$ 506.365,39



12

INGRAM MICRO TECNOLOGIA EINFORMÁTICA LTDA

(CNPJ 06.241.557/0001-09)

R$ 505.000,00


13 R$ 160.000,00

14 R$ 255.380,00

15 R$ 84.000,00

16 R$ 39.000,00

17 R$ 18.000,00

18 R$ 10.716,00

19 R$ 11.992,00

20 R$ 143.744,00

Valor total do Lote – R$ 1.227.832,00

VALOR TOTAL DA LICITAÇÃO – R$ 2.859.161,02


DANIEL ARAÚJO OLIVEIRAPresidente da CPL/MPRR

AVISO DE LICITAÇÃO – PE Nº 28/2017-SRP

MODALIDADE/FORMA : Pregão Eletrônico nº 28/2017 - SRPPROCESSO ADMINISTRATIVO : 9032017 - D.ACÓDIGO UASG: 926196 OBJETO : Contratação de empresa especializada para fornecimento e aplicação de película de controlesolar, no Prédio-sede do Ministério Público do Estado de Roraima, de acordo com as especificaçõestécnicas contidas no Termo de Referência – Anexo I do Edital.ENTREGA/CADASTRAMENTO DAS PROPOSTAS : A partir de 23/11/2017, às 8h (horário de Brasília), nosítio www.comprasnet.gov.br.ABERTURA DAS PROPOSTAS : 23/11/2017, às 11h (horário de Brasília) / 9h (horário local), no sítiosupracitado.INÍCIO DA DISPUTA: 5/12/2017, às 11h (horário de Brasília) / 9h (horário local), no sítio supracitado. OEdital encontra-se à disposição dos interessados no sítio www.comprasnet.gov.br.


DANIEL ARAÚJO OLIVEIRAPresidente da CPL/MPRR

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TABELIONATO DO 2º OFÍCIO Expediente de 22/11/2017 EDITAL DE PROTESTO DANIEL ANTONIO DE AQUINO NETO, Tabelião em pleno exercício do cargo em forma da lei, do 2º Tabelionato de Protesto de Títulos e Outros Documentos de dívida, sito à Av. Ataíde Teive, 4307 -Asa Branca, Boa Vista-RR. CERTIFICA e dá fé que, em virtude das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber na forma do parágrafo 1º do Art. 15, da Lei federal 9.492/97, aos que o presente Edital virem que se encontram nesta serventia para serem protestados, por não terem sido encontrados os devedores abaixo, nos endereços fornecidos pelos apresentantes: Prot: 310334 - Título: DMI/9950/3 - Valor: 3.170,40 Devedor: A . F DE CARVALHO XAVIER & CIA LTDA - Credor: INDUSTRIA DE MAQUINAS AGRICOLAS NOVO HORIZO NT Prot: 310297 - Título: CDA/20.198 - Valor: 2.337,84 Devedor: A K S MAGALHAES ME Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310297 - Título: CDA/20.198 - Valor: 2.337,84 Devedor: ANNA KAROLINA SARAIVA MAGALHAES Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310309 - Título: CDA/18.436 - Valor: 504,28 Devedor: A LUIS DA COSTA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310306 - Título: CDA/22.518 - Valor: 9.236,82 Devedor: A OLIVEIRA AGUIAR ME Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310298 - Título: CDA/20.330 - Valor: 2.956,26 Devedor: A P LEITAO ME Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310298 - Título: CDA/20.330 - Valor: 2.956,26 Devedor: ALINNE PEREIRA DE LEITAO Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310480 - Título: DM/1303707703 - Valor: 746,6 6 Devedor: A.M. DE ARAUJO LEAL - ME Credor: MENTSH CONFECCOES LTDA Prot: 310374 - Título: CDA/2541600051501 - Valor: 5 .594,21 Devedor: ALAN PEREIRA DIAS Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACION AL Prot: 310374 - Título: CDA/2541600051501 - Valor: 5 .594,21 Devedor: ALAN PEREIRA DIAS - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACION AL Prot: 310452 - Título: DM/Q53L423/029 - Valor: 488, 37 Devedor: ALDINEIA VIEIRA NUNES

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Credor: CAVALCANTI E SILVA LTDA Prot: 310475 - Título: DM/28458908/1 - Valor: 1.204 ,18 Devedor: AMER ALAKABANI EIRELI ME Credor: VULCABRAS AZALEIA - CE, CALÇADOS E ARTIG Prot: 310476 - Título: DM/28458991/1 - Valor: 873,7 2 Devedor: AMER ALAKABANI EIRELI ME Credor: VULCABRAS AZALEIA - CE, CALÇADOS E ARTIG Prot: 310477 - Título: DM/Q79 603/010 - Valor: 627, 76 Devedor: ANA PAULA SANTOS BEZERRA Credor: E SABINO DE OLIVEIRA - ME Prot: 310506 - Título: CBI/328921432 - Valor: 9.364 ,10 Devedor: ANILTON DE OLIVEIRA FRANCO Credor: AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENT O Prot: 310356 - Título: DMI/2200/2203/2 - Valor: 28. 830,00 Devedor: ANKHA ALIMENTOS LTDA ME Credor: AGROINDUSTRIAL E COMERCIAL MILITAO Prot: 310367 - Título: DMI/11131B - Valor: 1.136,96 Devedor: BOA VISTA MINERACAO LTDA Credor: BHMAQUINAS IMPORTACAO E EXPOTA Prot: 310449 - Título: DMI/40255C - Valor: 2.603,25 Devedor: BOA VISTA MINERACAO LTDA Credor: BHMAQUINAS IMPORTACAO E EXPOTA Prot: 310341 - Título: DV/21820/14 - Valor: 1.665,0 0 Devedor: CAETANO JOSE PAULINO Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 310495 - Título: NP/01 - Valor: 2.191,00 Devedor: CAMILA DA SILVA NEVES Credor: MARIELZA MARTINS NUNES - ME Prot: 310387 - Título: DV/21859/14 - Valor: 838,00 Devedor: CLIENE TABOSA REIS Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 310388 - Título: DV/21860/14 - Valor: 1.425,0 0 Devedor: CLIENE TABOSA REIS Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 310294 - Título: CDA/17.515 - Valor: 688,82 Devedor: COWBOY WEAR CONFECÇOES LTDA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310294 - Título: CDA/17.515 - Valor: 688,82 Devedor: MARY LAURINE LOPES DUARTE Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310294 - Título: CDA/17.515 - Valor: 688,82 Devedor: WILLIAM VINICIUS LOPES DUARTE Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310295 - Título: CDA/17.413 - Valor: 9.463,65

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Devedor: COWBOY WEAR CONFECÇOES LTDA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310295 - Título: CDA/17.413 - Valor: 9.463,65 Devedor: MARY LAURINE LOPES DUARTE Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310295 - Título: CDA/17.413 - Valor: 9.463,65 Devedor: WILLIAM VINICIUS LOPES DUARTE Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310296 - Título: CDA/17.433 - Valor: 10.195,1 6 Devedor: COWBOY WEAR CONFECÇOES LTDA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310296 - Título: CDA/17.433 - Valor: 10.195,1 6 Devedor: MARY LAURINE LOPES DUARTE Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310296 - Título: CDA/17.433 - Valor: 10.195,1 6 Devedor: WILLIAM VINICIUS LOPES DUARTE Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310340 - Título: DV/21819/14 - Valor: 799,00 Devedor: CRISTIANE LOUREDO CHAGAS Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 310299 - Título: CDA/20.583 - Valor: 2.908,88 Devedor: DESEJOS, D-CORACAO E ACESSORIOS Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310299 - Título: CDA/20.583 - Valor: 2.908,88 Devedor: HUMBERTO LUCAS REBESCHINI Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310299 - Título: CDA/20.583 - Valor: 2.908,88 Devedor: JULIA MENDES DIEDRICH Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310451 - Título: DMI/138.726.3 - Valor: 29.21 3,34 Devedor: DIRCEU SPIES Credor: COOPERATIVA A S B G S PAULO Prot: 310396 - Título: DV/21874/14 - Valor: 1.204,0 0 Devedor: DORACI BRASIL ALVES Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 310393 - Título: DV/21870/14 - Valor: 798,00 Devedor: EDMILTON SANTOS DA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 310394 - Título: DV/21871/14 - Valor: 850,00 Devedor: EDMILTON SANTOS DA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 310395 - Título: DV/21872/14 - Valor: 560,00 Devedor: EDMILTON SANTOS DA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA

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Prot: 310390 - Título: DV/21866/15 - Valor: 1.434,0 0 Devedor: EDOCIO SILVA BASTOS Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 310349 - Título: DV/21845/14 - Valor: 445,00 Devedor: FRANCISCO SOUZA COSTA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 310300 - Título: CDA/17.621 - Valor: 3.060,31 Devedor: I ALVES SILVA ME Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310301 - Título: CDA/17.620 - Valor: 7.671,48 Devedor: I ALVES SILVA ME Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310302 - Título: CDA/17.622 - Valor: 8.209,52 Devedor: I ALVES SILVA ME Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310467 - Título: DM/837012017 - Valor: 384,00 Devedor: INGRID SKARLETY ROSAS SOUZA Credor: CENTRO DE ESTETICA DE BOA VISTA LTDA ME Prot: 310303 - Título: CDA/17.612 - Valor: 6.998,55 Devedor: J A C MENESCAL COELHO Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310303 - Título: CDA/17.612 - Valor: 6.998,55 Devedor: JANAINA ALEXANDRA CONCEICAO MENESCAL COELH O Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310319 - Título: CDA/25.150 - Valor: 1.030.79 1,66 Devedor: J VALERIO ME Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310319 - Título: CDA/25.150 - Valor: 1.030.79 1,66 Devedor: JOEL VALERIO 290 Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310320 - Título: CDA/25.149 - Valor: 198.791, 12 Devedor: J VALERIO ME Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310320 - Título: CDA/25.149 - Valor: 198.791, 12 Devedor: JOEL VALERIO 290 Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310484 - Título: CBI/780897166 - Valor: 5.289 ,43 Devedor: JOANA DARC SOUSA FERREIRA Credor: BV FINANCEIRA S/A CFI Prot: 310500 - Título: CDA/2010005478 - Valor: 146, 97 Devedor: JOAO MONTEIRO DAS CHAGAS Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 310308 - Título: CDA/22.231 - Valor: 1.747,73 Devedor: JOSE AUGUSTO CARVALHO BRITO Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA

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Prot: 310474 - Título: DM/00000000185 - Valor: 475, 00 Devedor: JOSE FRANCO DAS NEVES Credor: R.S MIRANDA - ME Prot: 310398 - Título: DV/151/14 - Valor: 2.060,00 Devedor: JOSE MARIA GOMES DA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 310368 - Título: DMI/42219/3 - Valor: 1.147,6 1 Devedor: KELRIANE OLIVEIRA DA SILVA Credor: LABORATORIO C I C C EIRELI Prot: 310501 - Título: CDA/2010004824 - Valor: 704, 32 Devedor: MARGARIDA MELO DA SILVA Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 310431 - Título: DMI/005900/004 - Valor: 499, 85 Devedor: MARIA GORETE LICA DE OLIVEIRA Credor: VALE DA MODA INDUSTRIA FABRIL LTDA Prot: 310548 - Título: DMI/2 - Valor: 865,70 Devedor: MARIA VANUSA LIMA SANTOS Credor: LUIZ ANTONIO FLAMINIO DE SOUZA NETO Prot: 310503 - Título: DV/25.975 - Valor: 580,71 Devedor: MARIO JUNIOR COUTO DIAS Credor: RIO SOLIMOES DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA Prot: 310504 - Título: DV/27.831 - Valor: 499,90 Devedor: MARIO JUNIOR COUTO DIAS Credor: RIO SOLIMOES DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA Prot: 310492 - Título: NP/SN - Valor: 420,00 Devedor: MAURICIO Q. DE ALMEIDA Credor: BRUNO HENRIQUE MONTEIRO PACHECO Prot: 310311 - Título: CDA/30.937 - Valor: 3.350,43 Devedor: NEUZA MARIA ZIMMER Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310397 - Título: DV/21875/14 - Valor: 2.686,0 0 Devedor: NILCILEIA PEREIRA DE OLIVEIRA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 310313 - Título: CDA/30.939 - Valor: 3.819,88 Devedor: ONACI ANDRADE E ANDRADE Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310313 - Título: CDA/30.939 - Valor: 3.819,88 Devedor: ONACI ANDRADE DE FREITAS FILHO Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310313 - Título: CDA/30.939 - Valor: 3.819,88 Devedor: ONACI ANDRADE DE FREITAS Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310323 - Título: CDA/26.902 - Valor: 15.047,1 2 Devedor: ORCINI G DE ALMEIDA

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Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310323 - Título: CDA/26.902 - Valor: 15.047,1 2 Devedor: ORCINI GARCIA DE ALMEIDA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310322 - Título: CDA/32.189 - Valor: 8.848,83 Devedor: OSCAR MAGGI Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310318 - Título: CDA/25.158 - Valor: 92.858,0 5 Devedor: PARAIBA COMERCIO ATACADISTA DE CEREAIS Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310318 - Título: CDA/25.158 - Valor: 92.858,0 5 Devedor: JOSE REINALDO ALVES DE ALMEIDA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310318 - Título: CDA/25.158 - Valor: 92.858,0 5 Devedor: DAILSON DARIO ALVES DE ALMEIDA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310318 - Título: CDA/25.158 - Valor: 92.858,0 5 Devedor: ALESSANDRA ARAUJO LIMA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310318 - Título: CDA/25.158 - Valor: 92.858,0 5 Devedor: VALTER DA SILVA DOURADO Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310483 - Título: DM/050588.1 - Valor: 953,30 Devedor: PAULO APARECIDO BOTAM Credor: SACI COMERCIO E SERVICOS LTDA - ME Prot: 310314 - Título: CDA/30.940 - Valor: 3.669,81 Devedor: EDNALDO BARBOSA DE ARAÚJO Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310314 - Título: CDA/30.940 - Valor: 3.669,81 Devedor: DIANA LUCIA MEDEIROS NUNES Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310317 - Título: CDA/24.004 - Valor: 2.636,57 Devedor: R A CAETANO Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310317 - Título: CDA/24.004 - Valor: 2.636,57 Devedor: RENATA ANDREIA CAETANO Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310304 - Título: CDA/15.901 - Valor: 13.342,5 0 Devedor: RESTAURANTE O CANGACEIRO Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310304 - Título: CDA/15.901 - Valor: 13.342,5 0 Devedor: ALEXANDRE MAGNO PINHEIRO DE MORAES Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310304 - Título: CDA/15.901 - Valor: 13.342,5 0

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Devedor: JACQUELINE OLIVEIRA DE MORAES Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310385 - Título: DV/21857/14 - Valor: 2.713,0 0 Devedor: ROBERTO HEREDIA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 310497 - Título: NP/01 - Valor: 3.000,00 Devedor: ROSIMARY LEMOS DA SILVA Credor: MARIELZA MARTINS NUNES - ME Prot: 310249 - Título: DMI/466579584 - Valor: 784,4 5 Devedor: SABRINA V LOPES 00280403259 Credor: RHERO CONFECCOES LTDA Prot: 310381 - Título: DMI/028550/001 - Valor: 1.16 6,83 Devedor: SABRINA VIEIRA LOPES Credor: RETOOK INDUSTRIA E COMERCIO DE CONFECCOES L TD Prot: 310409 - Título: DMI/128135/05 - Valor: 2.834 ,66 Devedor: SANTOS E MAGALHAES LTDA. EPP Credor: VMP PAPEIS PARA EMBALAGENS LTDA Prot: 310465 - Título: DM/832042017 - Valor: 516,65 Devedor: TATIANE RODRIGUES DE JESUS Credor: CENTRO DE ESTETICA DE BOA VISTA LTDA ME Prot: 310499 - Título: NP/01 - Valor: 315,00 Devedor: TEREZA DE JESUS MARIA R. DA SILVA Credor: SM CONSTANTINO Prot: 310371 - Título: DMI/34167 - Valor: 10.988,25 Devedor: TRANSPORTE ENERGIA SA Credor: PIOVAN DO BR IND E COM LTDA Prot: 310486 - Título: CDA/2010034498 - Valor: 1.46 3,90 Devedor: VALZIN EVALDO AZEVEDO DE AGUIAR Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 310378 - Título: DMI/137 184 72 - Valor: 539, 35 Devedor: VANESSA DE MEDEIROS SOUZA Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 310307 - Título: CDA/19.956 - Valor: 1.561,96 Devedor: W DA S ANSELMO Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 310307 - Título: CDA/19.956 - Valor: 1.561,96 Devedor: WELLINGTON DA SILVA ANSELMO Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA O referido é verdade e dou fé. Boa Vista-RR, 22 de novembro de 2017. ________________________________ DANIEL ANTONIO DE AQUINO NETO

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TABELIONATO DE NOTAS, PROTESTOS E REGISTRO CIVIL DE

RORAINÓPOLIS

Expediente de 21/11/2017 Termo: 01263 Livro D - 0005 Folha: 063

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar e apresentaram os documentos exigidos pelo Artigo 1.525, incisos I, III, IV e V do Código Civil Brasileiro, os contraentes: LUCAS MATEUS PEREIRA DOS SANTOS, de nacionalidade Brasileiro, serviços gerais, solteiro, portador do RG n° 357585- 3, SSP/RR e inscrito no CPF sob nº 033.160.702-65, nascido aos vinte e seis (26) dias do mês de maio (05) do ano de mil e novecentos e noventa e oito (1998), natural de Boa Vista/RR, domiciliado e residente na Rua Cristal, Quadra 39, Lote 150, s/n, Gentil Carneiro Brito, Rorainópolis-RR, filho de Alex Tomaz dos Santos e Francidalva da Costa Pereira. THAÍS DE JESUS DUARTE, de nacionalidade Brasileira, estudante, divorciada, portadora do RG n° 3907716 SSP/RR e inscrita no CPF sob nº 028.853.352-62, nascida aos vinte e nove (29) dias do mês de outubro (10) do ano de mil e novecentos e noventa e quatro (1994), natural de Uruará/PA, domiciliada e residente na Rua Cristal, Quadra 39, Lote 150, Gentil Carneiro Brito, Rorainópolis-RR, filha de José Wilson Duarte e Célia de Jesus Duarte. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume, dispensando-se a sua publicação na imprensa, nos moldes do disposto no art. 623 do Código de Normas da Corregedoria-Geral da Justiça.

Rorainópolis, 22 de novembro de 2017.

________________________________ GILMAR DA SILVA MENDONÇA

Escrevente Autorizado

CERTIDÃO Certifico que nesta data, registrei sob número, folhas e livro acima mencionados, e afixei em cartório o edital de proclamas dos contraentes.

O referido é verdade e dou fé.

Rorainópolis, 22 de novembro de 2017.

________________________________ GILMAR DA SILVA MENDONÇA

Escrevente Autorizado

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TABELIONATO DE NOTAS, PROTESTOS E REGISTRO CIVIL DE

RORAINÓPOLIS


Por não terem sido encontrados pessoalmente nos endereços a mim fornecidos ou recusaram-se a tomar ciência, faço saber aos que interessar que o presente EDITAL virem ou dele tiverem conhecimento, que deram

entrada neste Tabelionato para ser protestado contra os responsáveis, após decorrido o prazo de 03 (três) dias úteis à partir da data da publicação deste edital, o título com as seguintes características:

Título por indicação.

Protocolo.....: 02402

Sacado: A. L. SANTOS FEITOSA - ME

C.N.P.J./C.P.F: 08.583.016/0001-86

Inscrição Estadual/Documento de Identificação:

Endereço........: AV AYRTON SENNA,18 QD 10

Cidade............: RORAINOPOLIS, CEP: 69.373-000, UF: RR

Cedente....: LINX SIST CONS LTDA CNPJ/CPF: 54.517.628/0001-98

Endereço..: RUA CENNO SBRIGHI 170 Cidade......: SAO PAULO

Número do Título: 0102317/A Espécie: DUPLICATA MERCANTIL POR INDICAÇAO Data da Emissão: 07/08/2017 Data Vencimento: 20/09/2017

Aceite: Não.

Apresentado por: ITAU UNIBANCO SA. Valor do Título................................... R$ 357,65

Além do valor do título será cobrado Juros legais a partir da data do vencimento do título, mais emolumentos conforme descrição abaixo:

- Emolumentos: R$ 110,35; Repasses: Funjur: R$ 11,04; Fiscalização R$ 5,52; Fecom R$ 5,52; ISS R$ 5,52 - Total dos emolumentos + repasses: R$ 137,95

Data da publicação: 21/11/2017 Motivo: que a pessoa indicada para aceitar ou pagar não foi localizada.

Rorainópolis, 21 de novembro de 2017

Inês Maria Viana Maraschin Tabeliã

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Por não terem sido encontrados pessoalmente nos endereços a mim fornecidos ou recusaram-se a

tomar ciência, faço saber aos que interessar que o presente EDITAL virem ou dele tiverem conhecimento, que deram entrada neste Tabelionato para ser protestado contra os responsáveis, após decorrido o prazo de 03 (três) dias úteis à

partir da data da publicação deste edital, o título com as seguintes características:



Sacado: MARIA DO SOCORRO A. OLIVEIRA

C.N.P.J./C.P.F: 605.710.802-78


Endereço........: RUA ANAUA


Cedente....: A V NUNES ME

CNPJ/CPF: 13.569.655/0001-27 Endereço..: R CABO P M LAURINDO DE A BRAGA 1560

Cidade......: Boa Vista

Número do Título: M.RORAINO Espécie: DUPLICATA MERCANTIL POR INDICAÇAO Data da Emissão: 06/05/2017 Data Vencimento: 10/08/2017

Aceite: Não. Apresentado por: ITAU UNIBANCO SA.

Valor do Título................................... R$ 358,77

Além do valor do título será cobrado Juros legais a partir da data do vencimento do título, mais emolumentos conforme descrição abaixo: - Emolumentos: R$ 110,35; Repasses: Funjur: R$ 11,04; Fiscalização R$ 5,52; Fecom R$ 5,52; ISS R$ 5,52 - Total dos emolumentos + repasses: R$ 137,95



Inês Maria Viana Maraschin Tabeliã

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Sacado: J J INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS EIRELI M

C.N.P.J./C.P.F: 27.351.184/0001-90


Endereço........: RODOVIA BRA 174 S/N


Cedente....: MOCAPEL AUTO POSTO LTDA CNPJ/CPF: 04.610.978/0001-26

Endereço..: BR. 174 KM 245 Cidade......: Caracarai

Número do Título: 268684 Espécie: DUPLICATA MERCANTIL POR INDICAÇAO Data da Emissão: 16/10/2017 Data Vencimento: 30/10/2017

Aceite: Não.

Apresentado por: BANCO DO BRASIL SA.

Valor do Título................................... R$ 2.844,57 Além do valor do título será cobrado Juros legais a partir da data do vencimento do título, mais emolumentos conforme

descrição abaixo: - Emolumentos: R$ 119,80; Repasses: Funjur: R$ 11,98; Fiscalização R$ 5,99; Fecom R$ 5,99; ISS R$ 5,99 - Total dos emolumentos + repasses: R$ 149,78



Inês Maria Viana Maraschin

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Sacado: L H MADEIRAS LTDA- EPP

C.N.P.J./C.P.F: 15.218.568/0001-50


Endereço........: ROD BR174 KM 465, 0


Cedente....: E E B INDUSTRIA E COMERCIO MATERIAIS CONSTRUC

CNPJ/CPF: 09.268.553/0001-02 Endereço..: RUA FRANCISCA MENDES 1140-A

Cidade......: Manaus

Número do Título: 00069963/1 Espécie: DUPLICATA MERCANTIL POR INDICAÇAO Data da Emissão: 11/10/2017 Data Vencimento: 10/11/2017

Aceite: Não. Apresentado por: BANCO DO BRASIL SA.

Valor do Título................................... R$ 9.941,27

Além do valor do título será cobrado Juros legais a partir da data do vencimento do título, mais emolumentos conforme descrição abaixo: - Emolumentos: R$ 155,21; Repasses: Funjur: R$ 15,52; Fiscalização R$ 7,76; Fecom R$ 7,76; ISS R$ 7,76 - Total dos emolumentos + repasses: R$ 194,04

Data da publicação: 21/11/2017

Motivo: que a pessoa indicada para aceitar ou pagar não foi localizada.



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Por não terem sido encontrados pessoalmente nos endereços a mim fornecidos ou recusaram-se a

tomar ciência, faço saber aos que interessar que o presente EDITAL virem ou dele tiverem conhecimento, que deram entrada neste Tabelionato para ser protestado contra os responsáveis, após decorrido o prazo de 03 (três) dias úteis à

partir da data da publicação deste edital, o título com as seguintes características:



Sacado: MADEIREIRA BOA VISTA INDUSTRIA E COMERCIO LTD

C.N.P.J./C.P.F: 13.736.865/0001-62


Endereço........: KM 2,5 LOTE 300 SITIO NOVA VIDA S/N


Cedente....: MOCAPEL AUTO POSTO LTDA

CNPJ/CPF: 04.610.978/0001-26 Endereço..: BR. 174 KM 245

Cidade......: Caracarai

Número do Título: 268691/2686 Espécie: DUPLICATA MERCANTIL POR INDICAÇAO Data da Emissão: 16/10/2017 Data Vencimento: 30/10/2017

Aceite: Não. Apresentado por: BANCO DO BRASIL SA.

Valor do Título................................... R$ 968,45

Além do valor do título será cobrado Juros legais a partir da data do vencimento do título, mais emolumentos conforme descrição abaixo:

- Emolumentos: R$ 52,72; Repasses: Funjur: R$ 5,27; Fiscalização R$ 2,63; Fecom R$ 2,63; ISS R$ 2,63 - Total dos emolumentos + repasses: R$ 65,92

Data da publicação: 21/11/2017

Motivo: que a pessoa indicada para aceitar ou pagar não foi localizada.



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Documents

Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171123.pdf · Defiro o pedido de justiça gratuita. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista - RR, 14 de novembro de 2017. Des