DIARIO DA JUSTIÇA QUARTA-FEIRA, 03-01-2018 - tjro.jus.br · de divórcio consensual, a fim de que o menor passasse as festas ... Ação de modificação de guarda. Menor em situação

Este diário foi assinado digitalmente consoante a Lei 11.419/06. O documento eletrônico pode ser encontrado no sítio do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, endereço: http://www.tjro.jus.br/novodiario/

1DIARIO DA JUSTIÇAANO XXXVI NÚMERO 002 QUARTA-FEIRA, 03-01-2018

ANO XXXVI NÚMERO 002 PORTO VELHO-RO, QUARTA-FEIRA, 03 DE JANEIRO DE 2018

E S T A D O D E R O N D Ô N I A

NÚMERO 001 PORTO VELHO-RO, SEGUNDA-FEIRA, 30 DE JUNHO DE 2014

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

SECRETARIA JUDICIÁRIA

PJE INTEGRAÇÃO

PRESIDÊNCIA

TRIBUNAL PLENO

ESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇATribunal Pleno / Gabinete Des. José Jorge Ribeiro da Luz Processo: 0800892-91.2017.8.22.0000 - RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA (120)Relator: JOSÉ JORGE RIBEIRO DA LUZRecorrente : Estado de RondôniaProcuradores : Juraci Jorge da Silva (OAB/RO 528), Gláucio Puig de Mello Filho (OAB/RO 6.382) e outrosImpetrado : Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaLit. Pas. Nec. : Marly Hassegawa Moscoso SoaresAdvogado : Dilney Eduardo Barrionoevo Alves (OAB/RO 301-B)DecisãoADMITE-SE o recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inc. III, alínea “a”, da CF, em relação à alegada contrariedade e divergência de interpretação aos artigos 502, 504 e 523 do Código de Processo Civi, tendo em vista estarem presentes os requisitos formais e os pressupostos legalmente exigidos e não existirem impedimentos em súmulas obstativas de Tribunais Superiores.Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, dezembro de 2017.(e-sig) Desembargador Sansão SaldanhaPresidente

1ª CÂMARA CÍVEL

AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 0803553-43.2017.8.22.0000 (PJE 2º GRAU)Origem: 7015115-54.2017.822.0002 - Ariquemes/ 4º Vara CívelAgravante: N. F. dos S. Advogado: Clemirene de Jesus Silva (OAB/RO 5347)Agravado: G. A. M.Advogados: Marcelo Antônio Geron Ghellere (OAB/RO 1842) e Édio José Ghellere (OAB/RO 2121)Relator: Desembargador Rowilson TeixeiraData distribuição: 27/12/2017 21:57:04Decisão Vistos.Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto por N. F. dos S., o qual visa reformar a decisão proferida pelo Juízo da 4ª Vara Cível da Comarca de Ariquemes, nos autos de cumprimento de sentença n. 7015115-54.2017.8.22.0002, que deferiu o pedido de G. A. M. para que o menor M. H. dos S. M. (nascido aos 15/08/2009 – 8 anos de idade) permanecesse consigo do dia 28/12/2017 até o dia 15/01/2018.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIACOMPOSIÇÃO BIÊNIO 2018/2019

PRESIDENTE Desembargador Walter Waltenberg Silva Junior

VICE-PRESIDENTE Desembargador Renato Martins Mimessi

CORREGEDOR-GERAL Desembargador José Jorge Ribeiro da Luz

TRIBUNAL PLENODes. Eurico Montenegro JúniorDes. Renato Martins Mimessi

Des. Valter de OliveiraDes. Roosevelt Queiroz Costa

Des. Rowilson TeixeiraDes. Sansão Saldanha

Des. Kiyochi MoriDes. Marcos Alaor Diniz Grangeia

Des. Miguel Monico NetoDes. Raduan Miguel Filho

Des.ª Marialva Henriques Daldegan BuenoDes. Alexandre Miguel

Des. Daniel Ribeiro LagosDes. Gilberto Barbosa Batista dos Santos

Des. Oudivanil de MarinsDes. Isaias Fonseca MoraesDes. Valdeci Castellar CitonDes. Hiram Souza Marques

Des. José Jorge Ribeiro da LuzJuiz Convocado Francisco Borges

1ª CÂMARA CÍVELDesembargador Rowilson Teixeira (Presidente)

Des. Sansão SaldanhaDesembargador Raduan Miguel Filho

2ª CÂMARA CÍVELDes. Kiyochi Mori (Presidente)

Des. Marcos Alaor Diniz Grangeia Des. Alexandre Miguel

Des. Isaias Fonseca Moraes

CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS Des. Rowilson Teixeira (Presidente)

Des. Sansão SaldanhaDes. Kiyochi Mori

Des. Marcos Alaor Diniz Grangeia Des. Raduan Miguel Filho

Des. Alexandre Miguel Des. Isaías Fonseca Moraes

1ª CÂMARA CRIMINALDes. Valter de Oliveira (Presidente)

Des. Daniel Ribeiro LagosJuiz Convocado Francisco Borges

2ª CÂMARA CRIMINALDesembargador Miguel Monico Neto (Presidente)

Desembargadora Marialva Henriques Daldegan BuenoDesembargador Valdeci Castellar Citon

CÂMARAS CRIMINAIS REUNIDASDesembargador Valter de Oliveira (Presidente)

Desembargador Miguel Monico NetoDesembargadora Marialva Henriques Daldegan Bueno

Desembargador Daniel Ribeiro LagosDesembargador Valdeci Castellar Citon

Juiz Convocado Francisco Borges

1ª CÂMARA ESPECIALDesembargador Eurico Montenegro Júnior (Presidente)Desembargador Gilberto Barbosa Batista dos Santos

Desembargador Oudivanil de Marins

2ª CÂMARA ESPECIALDesembargador Renato Martins Mimessi (Presidente)

Desembargador Roosevelt Queiroz CostaDes. Hiram Souza Marques

CÂMARAS ESPECIAIS REUNIDASDesembargador Eurico Montenegro Júnior (Presidente)

Desembargador Renato Martins MimessiDesembargador Roosevelt Queiroz Costa

Desembargador Gilberto Barbosa Batista dos SantosDesembargador Oudivanil de Marins

Des. Hiram Souza Marques

SECRETARIA GERAL Juiz de Direito Sérgio William Domingues Teixeira

Secretário-Geral

DIRETOR DA DIGRAF Administrador Enildo Lamarão Gil



Sustenta a agravante que embora tenha entabulado acordo de guarda, visitas e pensão alimentícia do menor em ação de divórcio consensual (distribuída em 27/03/2015 e arquivada em 23/04/2015), este o fora feito antes do agravado ter atentado contra sua vida no dia 19/12/2016, conforme documentos anexados nos autos de cumprimento de sentença (Id. 15406144).Narrou que no dia 19/12/2016 foi até a residência do agravado buscar o menor juntamente de sua irmã. Entretanto, o agravado se recusava a entregar a criança, tendo iniciado a partir daí uma discussão, ocasião em que este, de posse de arma de fogo, tipo espingarda, proferiu disparos contra si e sua irmã, tendo-as atingidos.Aduz que o menor presenciou toda essa violência, e que a partir de então, passou a ter acompanhamento psicológico a fim de superar o trauma que vivera.Diante dessas circunstâncias, entende ser inviável a manutenção da decisão agravada, pois mesmo diante da existência de acordo, coloca em situação de grave risco a integridade física e psicológica do menor.Pugna assim pelo recebimento do recurso, com a atribuição do efeito suspensivo e seu provimento para revogar a decisão recorrida, suspendendo os efeitos da decisão interlocutória.É o breve relato.Decido.Pela nova sistemática prevista no art. 995, § único, do NCPC, “a eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso.”Ao seu turno, a concessão de efeito ativo ao agravo, atualmente denominado de antecipação da tutela recursal, depende da demonstração dos requisitos da tutela de urgência, consubstanciado em elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, conforme inteligência do art. 300 c/c o art. 1.019, I, do novo diploma processual.Neste sentido, verifico a probabilidade do direito alegado pela agravante.Compulsando os autos, constato que o caso é muito delicado, já que evidente o conflito entre os pais do menor, levando em consideração ainda, uma tentativa de homicídio contra a genitora por parte do genitor na presença do menor.O agravado ajuizou o cumprimento de sentença em 15/12/2017, em que requereu o cumprimento do acordo celebrado na ação de divórcio consensual, a fim de que o menor passasse as festas de fim de ano consigo, tendo o magistrado de 1º grau deferido parcialmente o pedido nos termos já mencionados.Cito os termos do acordo:“No presente feito, as partes anuem que a guarda do filho menor..., sexo masculino, nascido em 15/08/2009 se dará de modo compartilhado e da seguinte forma: O filho permanecerá por uma semana (segunda a domingo) com cada um e de modo alternado.Desde já os pais deixam consignado que durante o período em que a criança estiver sob os cuidados do outro, todas as viagens, ficam previamente autorizadas, especialmente as viagens internacionais que dependem da autorização de ambos os pais;As férias escolares serão compartilhadas entre ambos; Dia das mães o menor permanecerá com a genitora e Dia dos Pais com o genitor; […]”Ocorre que, conforme informado e comprovado pela agravante (inquérito policial, dentre outros), o agravado agiu de forma violenta na frente do menor, o que revelaria a necessidade de se fazer um estudo psicossocial antes de deferir o pedido feito pelo agravado,

considerando também, que tal pedido fora formulado após quase 1 ano do ocorrido.Sabe-se que o critério principal para determinar a guarda de uma criança, ainda que de forma provisória, é o princípio do melhor interesse do menor que decorre da primazia da dignidade humana, tendo em vista, a necessidade de preservar ao máximo aqueles que se encontram em situação de fragilidade, como as crianças e adolescentes.Portanto, entendo que o deferimento do pedido formulado em cumprimento de sentença – em sede de tutela antecipada – antes de ser oportunizado o contraditório, bem como realizado estudos psicossocial com as partes envolvidas foi prematuro, razão pela qual, o efeito suspensivo é medida que se impõeNesse sentido já decidi:Agravo de instrumento. Ação de modificação de guarda. Menor em situação de risco. Liminar. Melhor interesse do incapaz.O processo relativo à guarda de menor não visa ao atendimento do interesse dos pais, mas, de forma primordial, a prevalência do melhor interesse da criança.Agiu com acerto o juízo de origem ao retirar, por ora, a menor do ambiente que se mostrava prejudicial ao desenvolvimento da criança, enquanto serão realizados novos estudos psicossociais que tentarão buscar a conciliação entre toda a unidade familiar, pois a maior prejudicada com todos os conflitos é a criança.O critério principal para determinar a guarda de uma criança, ainda que de forma provisória, é o princípio do melhor interesse do menor que decorre da primazia da dignidade humana, tendo em vista a necessidade de preservar ao máximo aqueles que se encontram em situação de fragilidade, como as crianças e adolescentes.AGRAVO DE INSTRUMENTO, Processo nº 0802097-58.2017.822.0000, Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, 1ª Câmara Cível, Relator(a) do Acórdão: Des. Rowilson Teixeira, Data de julgamento: 18/10/2017 Pelo exposto, presentes os pressupostos legais, defiro o efeito suspensivo vindicado, a fim de determinar que o menor permaneça com a mãe.Colha-se informações do juiz da causa.Intime-se o agravado para, querendo, contraminutar o recurso, no prazo legal.Após, dê-se vista à PGJ.Intime-se.Porto Velho/RO, 28 de dezembro de 2017.Desembargador Rowilson TeixeiraRelator

Agravo em Embargos de Declaração em Agravo Interno em Embargos de Declaração em Agravo de Instrumento n. 0801838-34.2015.8.22.0000 (PJE-2ºGRAU)Origem: 0250569-20.2009.8.22.0001 - Porto Velho/ 6ª Vara Cível, Falência e Recuperações JudiciaisAgravante: Banco Bradesco S/AAdvogados: José Manoel de Arruda Alvim Netto (OAB/SP 12.363), Eduardo Pellegrini de Arruda Alvim (OAB/SP 118.685) e Nelson Wilians Fratoni Rodrigues (OAB/RO 4.875-A)Agravado: Alan Arais LopesAdvogado: Neri Cezimbra Lopes (OAB/RO 653-A)Relator: Desembargador Rowilson Teixeira

ABERTURA DE VISTANos termos do provimento nº 001/2001-PR, de 13/09/2001, e dos artigos 203, § 4º c/c 1021, § 2º ambos do CPC, fica o agravado intimado para, querendo, apresentar contraminuta ao Agravo



Interno, no prazo legal, via digital, conforme artigo 10, §1º, da Lei Federal n. 11.419/2006.Porto Velho, 28 de dezembro de 2017.Belª. Cilene Rocha Meira MorhebDiretora do 1º DejucívelProcesso: 0801876-75.2017.8.22.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (PJE 2º GRAU)Data distribuição: 13/07/2017 15:20:55Origem: 7007078-38.2017.8.22.0002 - Ariquemes/ 4ª Vara CívelRELATOR: Desembargador Rowilson TeixeiraPolo Ativo: R. L. D.Advogado: JOSE CARLOS FOGACA (OAB/RO 2960) Polo Passivo: R. M. S.Advogado: CORINA FERNANDES PEREIRA (OAB/RO 2074)Vistos.As partes transacionaram em primeiro grau, tendo o aquele juízo homologado o acordo e extinguindo a demanda, o que impulsiona a extinção do presente instrumento pela perda do objeto.Pelo exposto, nos termo do art. 932, III, do NCPC, ante a perda do objeto, extingo o presente recurso.Intime-se.Porto Velho, 22 de dezembro de 2017.Desembargador Rowilson Teixeirarelator

1ª CÂMARA ESPECIAL

0802577-36.2017.8.22.0000 Agravo de Instrumento Origem: 7040043-72.2017.8.22.0001 Porto Velho/1ª Vara de Execuções Fiscais e Precatórias CíveisAgravante: Francisco das Chagas Nascimento BragaAdvogado: Jairo Fernandes da Silva (OAB/RO 3317)Agravado: Estado de RondôniaProcurador: Luciana Fonseca Azevedo (OAB/RO 5726)Relator: DES. GILBERTO BARBOSADistribuído por Sorteio em 21/09/2017 Vistos etc.Revela consulta ao PJE de primeiro grau que, em 17.11.2017, foi prolatada sentença nos embargos de terceiro em que se proferiu a decisão interlocutória combatida por meio deste agravo de instrumento.Como de sabença, a superveniente prolação de sentença de mérito, absorve a decisão liminar atacada via agravo de instrumento, desconstituindo, pois, o seu objeto, uma das condições do recurso.Por conta disso, com fundamento no inciso VI, do artigo 485 do novo Código de Processo Civil c/c com inciso V, do artigo 123 do RITJRO, extingo o feito sem adentrar na análise das razões recursais.Publique-se. Registre-se. Intime-se.Porto Velho, 19 de dezembro de 2017.Des. Gilberto BarbosaRelator

0801308-59.2017.8.22.0000 Agravo de InstrumentoOrigem: 7003905-46.2017.8.22.0021 Buritis/2ª Vara GenéricaAgravante: Estado de RondôniaProcurador: Sérgio Fernandes de Abreu Júnior (OAB/RO 6629)Agravado: Hildete Lopes da CostaAdvogado: Alessandro de Jesus Perassi Peres (OAB/RO 2383)Relator: DES. GILBERTO BARBOSA

Distribuído por Sorteio em 19/05/2017Vistos etc.Revela consulta ao PJE de primeiro grau que, em 31.10.2017, foi prolatada sentença na ação declaratória em que se proferiu a decisão interlocutória combatida por meio deste agravo de instrumento.Como de sabença, a superveniente prolação de sentença de mérito, absorve a decisão liminar atacada via agravo de instrumento, desconstituindo, pois, o seu objeto, uma das condições do recurso.Por conta disso, com fundamento no inciso VI, do artigo 485 do novo Código de Processo Civil c/c com inciso V, do artigo 123 do RITJRO, extingo o feito sem adentrar na análise das razões recursais.Publique-se. Registre-se. Intime-se.Porto Velho, 19 de dezembro de 2017.Des. Gilberto BarbosaRelator

0803483-26.2017.8.22.0000 Embargos de Declaração em Agravo de InstrumentoOrigem: 7009568-94.2017.8.22.0014 Vilhena/1ª Vara CívelEmbargante: Amazon Fort Soluções Ambientais Ltda Advogada: Vanessa Michele Esber Serrate (OAB/RO 4705),Advogado: Renato Juliano Serrate de Araujo (OAB/RO 3875)Embargado: Município de VilhenaProcurador: Mário Gardini (OAB/RO 2941)Interessado (Parte Passiva): Paz Ambiental LtdaAdvogado: Andre Coelho Junqueira (OAB/RO 6485)Advogado: Joni Frank Ueda (OAB/RO 5687)Interessado (Parte Passiva): Pregoeira Lucilene Castro De SousaRelator: DES. GILBERTO BARBOSAOpostos em 28/12/2017Vistos em plantão.Amazon Fort Soluções Ambientais Ltda opõe Embargos de Declaração contra decisão que deu provimento ao Agravo Interno interposto pelo Município de Vilhena e, em juízo de retratação, reconsiderou a decisão que deferiu pretensão liminar da empresa ora embargante, revogando a medida provisória.Em suas razões de recurso, a embargante aduz que a decisão sob ataque é contraditória aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade, alegando que teve ciência de seu teor apenas 6 horas antes do prazo final do contrato emergencial que mantém junto ao ente municipal, sendo inviável desmobilizar todos os materiais que se encontram junto ao hospital regional de Vilhena.Afirma que a decisão causará prejuízos à população de Vilhena decorrente da solução de continuidade do serviço de coleta de lixo hospitalar com a retirada dos equipamentos de uma única vez e em prazo exíguo.Requer o restabelecimento da ordem liminar deferida pelo relator do caso e, alternativamente, pede a concessão do prazo de 72 horas para desmobilização do equipamento e materiais que se encontram no hospital regional de Vilhena.É o necessário a relatar.Decido.Importante frisar que, a rigor, os presentes Embargos sequer deveriam ser recebidos em Plantão Judiciário, tendo em vista que tal espécie recursal não é expressamente contemplada no rol do art. 162 do RITJ/RO.No entanto, a alegação do embargante de que teria sido intimado a desmobilizar seus equipamentos em tempo exíguo (até meia noite), somando-se ainda a expectativa de continuidade do



contrato emergencial que possui junto ao município, gerada com a decisão concessiva de tutela provisória assinalada pelo e. relator do presente feito, faz com que a insurgência do embargante clame por apreciação urgente.Assim, recebo a presente insurgência em sede de plantão judiciário.Conforme relatado, insurge-se o embargante contra decisão que revogou a tutela provisória que havia lhe garantido a continuidade do serviço de coleta de lixo hospitalar junto ao nosocômio regional de Vilhena alegando, dentre outras insurgências, que a Secretaria Municipal de Saúde o teria notificado para desmobilizar seus equipamentos até a 00:00 do dia 29/12 – prazo este que entende por demais exíguo.Em análise ao teor do Ofício n° 088/2017/FMS/SEMUS, contudo, extrai-se que em nenhum momento a administração municipal fixou prazo final para que a empresa providenciasse a retirada de seus equipamentos.Conforme se extrai, a SEMUS notificou a empresa tão somente para informar-lhe que o contrato que mantinham se encerraria às 23:59 do dia 28/12, e que, por tal razão, deveria a empresa providenciar a retirada de seus materiais das unidades hospitalares.Ou seja, as 00:00 do dia 29/12 na verdade constitui-se termo inicial para que a empresa inicie a retirada de seus equipamentos das dependências das UH municipais.De igual modo, importante pontuar que a decisão ora sob ataque não fez qualquer menção quanto a retirada de equipamentos nas unidades de saúde, tampouco fixou prazo para sua remoção, tratando-se de medida natural decorrente do encerramento do contrato, e cujo interesse de célere remoção é precipuamente da própria empresa embargante.Assim, não há um prazo previamente fixado para que a empresa retire seus equipamentos das unidades de saúde do município, pelo que inviável a pretensão do embargante neste particular - ainda que se espere que o município conceda prazo razoável para a tranquila retirada dos equipamentos.A alegação de que a retirada dos equipamentos importará solução de continuidade na prestação do serviço ao ente público é pouco plausível, porquanto o município já conta com empresa habilitada e apta a dar continuidade ao serviço - não obstante os protestos da embargante quanto a capacidade técnica de sua concorrente.Quanto aos demais pontos da insurgência, o embargante na verdade utiliza-se da via dos embargos de declaração para rediscussão da matéria, o que é inviável de se fazer pela presente via.A alegada “contradição” da decisão com os princípios da razoabilidade e proporcionalidade revela apenas a insatisfação e irresignação do embargante com o teor da decisão atacada.Sabe-se que o vício de contradição que autoriza a oposição dos embargos de declaração é a constatação de proposições antagônicas e incompatíveis entre si lançadas no bojo do próprio pronunciamento judicial. Eventuais discrepâncias dos fundamentos ali lançados com entendimentos externos não caracteriza vício de contradição apto a autorizar a oposição dos embargos declaratórios, cabendo à parte interessada, se for o caso, mover a espécie recursal que melhor atenda ao seu desiderato.Face ao exposto, ausente os vícios que autorizam oposição de Embargos Declaratórios, nego provimento ao recurso e, considerando a ausência de fixação de prazo pelo Município para desmobilização dos equipamentos presentes em suas unidades hospitalares, indefiro o pedido alternativo do embargante. Entretanto,

à toda evidência, é de se esperar, tanto da Municipalidade quanto da embargante, que a desmobilização se realize de forma e em tempo razoável, sem exageros e correrias desnecessárias, mas sem prejuízo do que fora decidido.Intime-se.Porto Velho, 29 de Dezembro de 2017.Desembargador Renato Martins MimessiPlantonista

DESPACHOS

TRIBUNAL PLENO

ESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇATribunal Pleno / Gabinete Des. Marialva Henriques Daldegan Recurso Ordinário em Mandado de Segurança n. 0800722-22.2017.8.22.0000 – PJeRecorrente : Estado de RondôniaProcuradores : Juraci Jorge da Silva (OAB/RO 528), Ellen Cristine Alves de Melo (OAB/RO 5.985) eoutrosRecorrido : Irineu Brunini FilhoAdvogados : Hélio Vieira da Costa (OAB/RO 640) e Zênia Luciana Cernov de Oliveira (OAB/RO 641)Impetrado : Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaDecisãoADMITE-SE o recurso especial interposto com fundamento no artigo 105, inc. III, alínea “a” , da CF, em relação à alegada contrariedade e divergência de interpretação aos artigos 502, 504 e 523 do Código de Processo Civi, tendo em vista estarem presentes os requisitos formais e os pressupostos legalmente exigidos e não existirem impedimentos em súmulas obstativas de Tribunais Superiores.Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, dezembro de 2017.(e-sig) Desembargador Sansão SaldanhaPresidente

ABERTURA DE VISTAS

ESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇATribunal Pleno / Gabinete Des. Oudivanil de Marins Processo: 0801186-46.2017.8.22.0000 - RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA - PJeRecorrente : Estado de RondôniaProcuradores : Juraci Jorge da Silva (OAB/RO 528), Ellen Cristine Alves de Melo (OAB/RO 5.985) eoutrosImpetrado : Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaLit. Pas. Necessário : Wilson Roberto Savedra



Advogados : Hélio Vieira da Costa (OAB/RO 640) e outraA B E R T U R A D E V I S T ANos termos do Provimento nº 001/2001/PR, publicado em 13.9.2001, abro vista ao recorrido, querendo, apresentar contrarrazões ao Recurso Ordinário (artigo 1.028, §2º do CPC).Porto Velho, 29 de dezembro de 2017.Belª Sayury da Costa TourinhoAssistente Jurídica do DEJUPLENO/TJRO

ABERTURA DE VISTAS

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPresidênciaABERTURA DE VISTA - SDSG0001487-28.2014.8.22.0001 - Recurso EspecialOrigem: 0001487-28.2014.8.22.0001 Porto Velho - Fórum Cível / 2ª Vara CívelRecorrente: Crefisa S/A - Crédito, Financiamento e InvestimentosAdvogado: MARCELO MAMMANA MADUREIRA (OAB/SP 333834)Advogada: GABRIELE SOUZA DE OLIVEIRA (OAB/SP 344990)Advogada: Sally Anne Bowmer Beça Coutinho (OAB/RO 2980)Advogada: Leila Mejdalani Pereira (OAB/SP 128457)Advogada: Aline Sumeck Bombonato (OAB/RO 3728)Advogada: Celita Rosenthal (OAB/SP 201351)Advogado: Diego Bedotti Serra (OAB/SP 276645)Recorrido: Mario Antonio Lopes da SilvaAdvogado: José Jorge Tavares Pacheco (OAB/RO 1888)Advogada: Marluci Pereira Malta (OAB/MG 139253)Relator(a) : Desembargador Sansão SaldanhaNos termos do provimento nº 001/2001-PR, de 13/09/2001, e dos artigos 203, § 4º c/c 1030, do CPC, fica o recorrido intimado para, querendo, apresentar contrarrazões ao recurso especial, no prazo legal, via digital, conforme artigo 10, §1º, da Lei Federal n. 11.419/2006.Porto Velho, 29 de dezembro de 2017.Belª Cilene Rocha Meira MorhebDiretora do 1º Dejucível/TJ/RO

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPresidênciaABERTURA DE VISTA - SDSG0001487-28.2014.8.22.0001 - Recurso ExtraordinarioOrigem: 0001487-28.2014.8.22.0001 Porto Velho - Fórum Cível / 2ª Vara CívelRecorrente: Crefisa S/A - Crédito, Financiamento e InvestimentosAdvogado: MARCELO MAMMANA MADUREIRA (OAB/SP 333834)Advogada: GABRIELE SOUZA DE OLIVEIRA (OAB/SP 344990)Advogada: Sally Anne Bowmer Beça Coutinho (OAB/RO 2980)Advogada: Leila Mejdalani Pereira (OAB/SP 128457)Advogada: Aline Sumeck Bombonato (OAB/RO 3728)Advogada: Celita Rosenthal (OAB/SP 201351)Advogado: Diego Bedotti Serra (OAB/SP 276645)Recorrido: Mario Antonio Lopes da SilvaAdvogado: José Jorge Tavares Pacheco (OAB/RO 1888)Advogada: Marluci Pereira Malta (OAB/MG 139253)Relator(a) : Desembargador Sansão Saldanha

Nos termos do provimento nº 001/2001-PR, de 13/09/2001, e dos artigos 203, § 4º c/c 1030, do CPC, fica o recorrido intimado para, querendo, apresentar contrarrazões ao recurso extraordinário, no prazo legal, via digital, conforme artigo 10, §1º, da Lei Federal n. 11.419/2006.Porto Velho, 29 de dezembro de 2017.Belª. Cilene Rocha Meira MorhebDiretora do 1º Dejucivel

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPresidênciaABERTURA DE VISTA - SDSG0001487-28.2014.8.22.0001 - Recurso EspecialOrigem: 0001487-28.2014.8.22.0001 Porto Velho - Fórum Cível / 2ª Vara CívelRecorrente: Crefisa S/A - Crédito, Financiamento e InvestimentosAdvogado: MARCELO MAMMANA MADUREIRA (OAB/SP 333834)Advogada: GABRIELE SOUZA DE OLIVEIRA (OAB/SP 344990)Advogada: Sally Anne Bowmer Beça Coutinho (OAB/RO 2980)Advogada: Leila Mejdalani Pereira (OAB/SP 128457)Advogada: Aline Sumeck Bombonato (OAB/RO 3728)Advogada: Celita Rosenthal (OAB/SP 201351)Advogado: Diego Bedotti Serra (OAB/SP 276645)Recorrido: Mario Antonio Lopes da SilvaAdvogado: José Jorge Tavares Pacheco (OAB/RO 1888)Advogada: Marluci Pereira Malta (OAB/MG 139253)Relator(a) : Desembargador Sansão SaldanhaNos termos do provimento nº 001/2001-PR, de 13/09/2001, e dos artigos 203, § 4º c/c 1030, do CPC, fica o recorrido intimado para, querendo, apresentar contrarrazões ao recurso especial, no prazo legal, via digital, conforme artigo 10, §1º, da Lei Federal n. 11.419/2006.Porto Velho, 29 de dezembro de 2017.Belª Cilene Rocha Meira MorhebDiretora do 1º Dejucível/TJ/ROTribunal de Justiça do Estado de RondôniaPresidência

ABERTURA DE VISTA - SDSG0001487-28.2014.8.22.0001 - Recurso ExtraordinarioOrigem: 0001487-28.2014.8.22.0001 Porto Velho - Fórum Cível / 2ª Vara CívelRecorrente: Crefisa S/A - Crédito, Financiamento e InvestimentosAdvogado: MARCELO MAMMANA MADUREIRA (OAB/SP 333834)Advogada: GABRIELE SOUZA DE OLIVEIRA (OAB/SP 344990)Advogada: Sally Anne Bowmer Beça Coutinho (OAB/RO 2980)Advogada: Leila Mejdalani Pereira (OAB/SP 128457)Advogada: Aline Sumeck Bombonato (OAB/RO 3728)Advogada: Celita Rosenthal (OAB/SP 201351)Advogado: Diego Bedotti Serra (OAB/SP 276645)Recorrido: Mario Antonio Lopes da SilvaAdvogado: José Jorge Tavares Pacheco (OAB/RO 1888)Advogada: Marluci Pereira Malta (OAB/MG 139253)Relator(a) : Desembargador Sansão SaldanhaNos termos do provimento nº 001/2001-PR, de 13/09/2001, e dos artigos 203, § 4º c/c 1030, do CPC, fica o recorrido intimado para, querendo, apresentar contrarrazões ao recurso extraordinário, no prazo legal, via digital, conforme artigo 10, §1º, da Lei Federal n. 11.419/2006.Porto Velho, 29 de dezembro de 2017.Belª. Cilene Rocha Meira MorhebDiretora do 1º Dejucivel



ABERTURA DE VISTAS

ESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA2ª Câmara Cível / Gabinete da PresidênciaPRESIDÊNCIA2ª CÂMARA CÍVEL ABERTURA DE VISTAProcesso: 7003384-35.2015.8.22.0001 Agravo em Recurso Especial em Apelação (PJE)Origem: 7003384-35.2015.8.22.0001 Porto Velho / 1ª Vara CívelAgravante : Bradesco Saúde S/AAdvogada : Karina de Almeida Batistuci (OAB/RO 4571)Agravada : Helena Soares Oliveira CarvajalAdvogada : Vanessa Sinhorini (OAB/SP 337193)Relator : DES. WALTER WALTENBERG SILVA JUNIORInterposto em 18/12/2017ABERTURA DE VISTANos termos do art. 1º, § 1º, do Provimento n. 001/2001-PR, de 13/9/2001, fica a agravada intimada para, querendo, contraminutar o Agravo em Recurso Especial e juntar documentos.Porto Velho/RO, 2 de janeiro de 2018.Belª. Lorenza da Veiga L. Darwich PassosDiretora do 2º DEJUCÍVEL/TJRO

2ª CÂMARA ESPECIAL

2ª Câmara EspecialDespacho DO RELATORRecurso em Sentido Estrito Número do Processo :1003942-29.2017.8.22.0005Processo de Origem : 1003942-29.2017.8.22.0005Recorrente: Leni MatiasAdvogado: Valdir Heesch(OAB/RO 1245)Advogado: José de Almeida Júnior(OAB/RO 1370)Advogado: Neumayer Pereira de Souza(OAB/RO 1537)Advogado: Carlos Eduardo Rocha Almeida(OAB/RO 3593)Advogado: Valdemir Rodrigues Martins(OAB/RO 1651)Recorrido: Ministério Público do Estado de RondôniaRelator: Desembargador Renato Martins MimessiVistosLeni Matias peticiona nos autos requerendo permissão judicial para ausentar-se da comarca de Ji-Paraná para participação na cerimônia de formatura de seu filho, a realizar-se na data prevista de 25/01/2018 na cidade de Maringá/PR.A recorrente encontra-se proibida de se ausentar da comarca de Ji-Paraná por força das medidas cautelares fixadas pelo juízo daquela comarca, sendo que o presente recurso em sentido estrito tem por objeto atacar precisamente tal decisão.Não obstante, o simples fato de encontrar-se neste Tribunal o referido recurso não tem o condão de transferir para esta Corte a competência para a execução de tais medidas – como é o caso de autorização para ausentar-se da comarca.O presente petitório, portanto, por ser afeto à fase executória das medidas cautelares fixadas à recorrente, deveria ter sido endereçado ao juízo de primeira instância, que é a autoridade competente para apreciação e julgamento do pedido, sendo que o pronunciamento desta Corte sobre a matéria importaria nítida supressão de instância.

Face ao exposto, não conheço do pedido formulado às fls. 193/194.Intime-se.Porto Velho, 02 de Janeiro de 2018.Desembargador Renato Martins MimessiRelator

2ª CÂMARA CRIMINAL

2ª Câmara CriminalDespacho DO RELATORHabeas Corpus Número do Processo :0006357-17.2017.8.22.0000Processo de Origem : 1002267-98.2017.8.22.0015Paciente: Cristina Dayse AbeggImpetrante(Advogado): Aurison da Silva Florentino(OAB/RO 308B)Paciente: Rosicler Pereira NunesImpetrante(Advogado): Aurison da Silva Florentino(OAB/RO 308B)Impetrado: Juiz de Direito da 2ª Vara Criminal da Comarca de Guajará Mirim - RORelator:Des. Valdeci Castellar CitonVistos.O advogado Aurison da Silva Florentino (OAB/RO 308B) impetrou habeas corpus, com pedido liminar, em favor de Cristina Dayse Abegg e Rosicler Pereira Nunes presas em flagrante no dia 19/11/2017, por terem cometido os delitos previstos nos arts. 180, caput, do CP, e 244-B, do ECA.Alega que a decisão que decretou a prisão preventiva das pacientes não foi devidamente fundamentada, relatando que não há nos autos, elementos que comprovem a necessidade de segregação cautelar de ambas.Aduz que os delitos os quais as pacientes estão sendo acusadas de terem praticado não ostentam característica de grave ameaça ou algo similar.Destaca as condições pessoais favoráveis das pacientes, alegando que primárias, possuem bons antecedentes, emprego lícito e residência fixa, afirmando que ambas são servidoras públicas da Educação do Estado de Rondônia.Argumenta que o magistrado a quo, quando da decretação da prisão, limitou-se a fundamentar sua decisão apenas na garantia da ordem pública, baseando-se tão somente em elementos abstratos.Por fim, pugna, liminarmente, pela revogação da prisão preventiva das pacientes, com a expedição do competente alvará de soltura e, subsidiariamente, pela aplicação de medidas cautelares diversas da prisão.A liminar foi indeferida às fls. 64/64v.A autoridade coatora prestou informações às fls. 67/68v.A d. Procuradoria de Justiça, em parecer de fls. 70/72, manifestou-se pela denegação da ordem.Relatado. Decido.Conquanto o habeas corpus seja instrumento amplamente utilizado nas hipóteses em que o agente sofre ou está ameaçado de sofrer coação em sua liberdade de locomoção, fica prejudicado o processamento do writ quando a autoridade apontada como coatora revoga a decisão que, originariamente, causava suposto constrangimento ilegal, ante a perda superveniente de interesse de agir.

http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=10039422920178220005&argumentos=10039422920178220005




Em consulta processual ao sítio eletrônico deste Tribunal (acostada aos autos), verifica-se que a autoridade impetrada concedeu liberdade provisória as pacientes Cristina Dayse Abegg e Rosicler Pereira Nunes, no dia 29/12/2017, com aplicação de medidas cautelares alternativas à prisão.Diante do exposto, com fundamento no art. 659 do CPP e no art. 123, inc. V, do atual RITJRO, julgo prejudicada a análise do presente habeas corpus, em razão da perda do objeto.Transitada em julgado esta decisão, arquivem-se os autos.Publique-se.Porto Velho, 02 de janeiro de 2018.Desembargadora Marialva Henriques Daldegan BuenoRelatora para a Liminar - Recesso Forense

Despacho DO RELATORHabeas Corpus Número do Processo :0006912-34.2017.8.22.0000Processo de Origem : 1002137-26.2017.8.22.0010Paciente: Luiz Fernando de Oliveira OttoImpetrante(Advogado): Auri Jose Braga de Lima(OAB/RO 6946)Impetrado: Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Rolim de Moura - RORelator:Des. Valdeci Castellar CitonVistos.O advogado Auri José Braga de Lima, OAB/RO 6946, impetrou habeas corpus, com pedido liminar, em favor de Luiz Fernando de Oliveira Otto, preso preventivamente desde o dia 08/12/2017, pela prática dos delitos descritos nos arts. 147 e 330, ambos do Código Penal, na forma da Lei n. 11.340/06.Em síntese, relata que o paciente estava em processo de separação, tendo sido decretada medidas protetivas de urgência em seu desfavor. No entanto, sua ex-esposa continuava lhe procurando e, não contente pelo fato do paciente estar em outro relacionamento amoroso, comunicou à autoridade coatora que este teria mandado fotos de arma de fogo para a filha deles, dando causa da decretação da prisão cautelar.Após apresentar diversos outros argumentos referentes ao mérito, os quais não serão analisados nesta via estreita, o impetrante afirma que a prisão cautelar é a ultima ratio da extrema ratio, somente devendo ser aplicada quando não cabíveis as medidas cautelares alternativas, previstas no art. 319, do CPP. Sustenta ainda que o paciente está sofrendo constrangimento ilegal, pois não estão presentes os requisitos autorizadores da prisão preventiva, dispostos no art. 312, do CPP, bem como, pelo excesso de prazo da prisão cautelar. Por fim, sustentando a presença do fumus boni iuris e do periculum in mora, pugna, liminarmente, pela revogação da prisão preventiva do paciente, mediante o compromisso de comparecimento a todos os atos processuais. Alternativamente, pede a substituição da prisão por medidas cautelares alternativas, previstas no art. 319, do CPP. Decido.Sabe-se que o habeas corpus é remédio jurídico-constitucional que visa reprimir ameaça ou coação à liberdade de locomoção de uma pessoa por ilegalidade ou abuso de poder. Assim, percebo que o presente pleito amolda-se ao disposto no art. 647 e seguintes da lei adjetiva penal.

Todavia, como exaustivamente vem decidindo esta Corte, a concessão de liminar em habeas corpus é medida excepcional, que exige a constatação de inequívoca ilegalidade.Em exame superficial dos autos, não verifico presentes os requisitos que poderiam autorizar a concessão da liminar pleiteada, por não evidenciar de plano ilegalidade ou abuso de poder, principalmente, considerando que o paciente registra maus antecedentes também pela prática do crime de ameaça (autos n. 100.010.2006.001143-2).Desta forma, por ser esta uma fase que reclama pelo requisito do importante convencimento, o melhor caminho a se seguir é aguardar pelas informações a serem prestadas pela autoridade apontada como coatora.Por este motivo, indefiro o pedido de liminar.Conforme preceitua o art. 662 do CPP, solicitem-se, com urgência, informações ao i. Juízo impetrado, ficando fixado o prazo de 48 horas para prestá-las, facultando-lhe enviá-las pelo e-mail [email protected] ou malote digital, com solicitação de confirmação de recebimento, sem necessidade do envio por malote físico, por questão de celeridade e economia processual.Após, com as informações do juízo impetrado, ou, em caso de ausência destas, com as devidas certificações, encaminhem-se à d. Procuradoria de Justiça.Publique-se.Porto Velho, 02 de janeiro de 2018.Desembargadora Marialva Henriques Daldegan BuenoRelatora para a Liminar - Recesso Forense

Despacho DO RELATORHabeas Corpus Número do Processo :0006913-19.2017.8.22.0000Processo de Origem : 1000997-48.2017.8.22.0012Paciente: L. A. da S.Impetrante(Advogada): Cláudia Maria Soares(OAB/RO 4527)Impetrado: Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Colorado do Oeste - RORelator:Des. Valdeci Castellar CitonVistos.A advogada Claudia Maria Soares (OAB/RO 4527) impetrou habeas corpus, com pedido liminar, em favor do paciente L. A. da S., preso pela prática do crime de estupro contra vulnerável, apontando como autoridade coatora o Juízo de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Colorado do Oeste/RO. A denúncia foi recebida em 21/11/2017 e a audiência de instrução e julgamento foi designada para o dia 31/01/2017. A defesa afirma que a decisão que decretou a prisão preventiva baseou-se na gravidade abstrata pois considerou que o paciente poderá voltar a delinquir, aliás, informa que mudou de endereço uma vez que está sendo importunado pela família da suposta vítima. Alega que o paciente teve um relacionamento amoroso com Ivonete, mãe da suposta vítima, e que ela desejava que ele se separasse de sua esposa e como isso não ocorreu, inventou os fatos para se vingar. Sustenta que o paciente está sofrendo os efeitos de uma condenação que poderá nem mesmo acontecer pois ausentes os requisitos que autorizam a segregação cautelar bem como por ser





detentor condições pessoais favoráveis (trabalho lícito, endereço fixo, família constituída e primariedade). Aduz também que a decisão que restringiu a liberdade do paciente está desprovida de qualquer fundamentação válida uma vez que o argumento de que o paciente reside na mesma cidade da suposta vítima configura antecipação do juízo de culpabilidade. Por fim, requer seja concedida, liminarmente, a imediata libertação do paciente e, no mérito, a confirmação da ordem. E, caso, não seja esse o entendimento, sejam concedidas as medidas cautelares diversas da prisão. É o breve relatório. Decido.Em exame superficial dos autos não verifico presentes os requisitos que poderiam autorizar a concessão da liminar pleiteada, por não evidenciar de plano ilegalidade ou abuso de poder.Assim, considerando que a liminar é medida excepcional que só deve ser concedida quando patente a presença do fumus boni iuris e do periculum in mora, o que não vislumbro no caso sub judice, aguardo para analisar oportunamente o mérito, após as informações a serem prestadas pela d. autoridade apontada como coatora, motivo pelo qual a INDEFIRO.Solicitem-se com urgência informações ao i. Juízo impetrado para prestá-las em 48 horas, conforme preceituam os arts. 662 do CPP e 437 do RITJRO, facultando-lhe prestá-las pelo e-mail, [email protected], ou malote digital, com solicitação de confirmação de recebimento, por questão de celeridade e economia processual.Após, com as informações do juízo impetrado, ou, em caso de ausência destas, com as devidas certificações, encaminhem-se à d. Procuradoria-Geral de Justiça.Intime-se.Publique-se. Porto Velho, 02 de janeiro de 2018.Desembargadora Marialva Henriques Daldegan Bueno Relatora para a liminar - Recesso forense

Despacho DA RELATORAHabeas Corpus Número do Processo :0006914-04.2017.8.22.0000Processo de Origem : 1004180-21.2017.8.22.0014Paciente: Everaldo Tributini de LiriImpetrante(Advogado): Fadricio Silva dos Santos(OAB/RO 6703)Impetrante(Advogado): Éric José Gomes Jardina(OAB/RO 3375)Impetrado: Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Vilhena - RORelatora:Desª Marialva Henriques Daldegan BuenoVistos, Trata-se de Habeas Corpus com pedido liminar impetrado pelos advogados Fadricio Silva dos Santos (OAB/RO 6703) e Éric José Gomes Jardina (OAB/RO 3375) em favor de Everaldo Tributini de Liri, preso em flagrante no dia 16.12.2017, pela prática do crime previsto no art. 16 da Lei n. 10.826/03 (transporte de submetralhadora 9mm) apontando como autoridade coatora o Juizo de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Porto Velho/RO, que indeferiu pedido de revogação de prisão preventiva (fls. 75/76).Em resumo, o impetrante aduz que não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, previstos no art. 312 do CPP.Afirma que a autoridade coatora não fundamentou de forma idônea o decreto da medida excepcional, deixando de apontar razões concretas para manter o paciente segregado, pois não há notícias de que em liberdade ele tenha o intuito de frustrar a aplicação da lei penal, nem de prejudicar a instrução criminal, tampouco motivo que possa justificar a garantia da ordem pública, caracterizando suposta abusividade da medida, que a seu ver, se assemelha a

mera antecipação de pena.Destaca ainda que a gravidade abstrata do crime não se presta, por si só, para justificar a medida excepcional.Aduz que o paciente não possui antecedentes, reside na cidade Várzea Grande – MT, exerce atividade lícita e possui família, ostentando condições pessoais favoráveis a responder ao processo em liberdade.Pugna pela concessão da liberdade ao paciente em sede de liminar, e no mérito a concessão da ordem.Juntou as peças de fls. (16/76).Examinados, decido.Em relação à concessão de liminar, não se pode olvidar que, nas palavras de Ada Pellegrini Grinover e outros:Apesar da sumariedade do procedimento do habeas corpus, certas situações excepcionais recomendam a antecipação da restituição da liberdade ao paciente ou, então, tratando-se de ordem requerida em caráter preventivo, a adoção de providências urgentes para o resguardo do direito de ir, vir e ficar. (GRINOVER, Ada Pellegrini; GOMES FILHO, Antonio Magalhães e FERNANDES, Antonio Scarance. Recursos no Processo Penal, 6ª ed., Edit. RT, pág. 292). “Assim”, continuam os autores, “embora não prevista em lei para o remédio aqui analisado, a concessão de liminar vem sendo admitida pela jurisprudência, em caráter excepcional, sempre que presentes os requisitos das medidas cautelares em geral (fumus boni iuris e periculum in mora), por analogia com a previsão existente em relação ao mandado de segurança”. (obra citada). Negritamos. Neste diapasão é o entendimento jurisprudencial evidenciado no julgado TJDFT - 20070020059222HBC, Relator ROMÃO C. OLIVEIRA, 2ª Turma Criminal, j. em 21/06/2007, DJ 08/08/2007 p. 92:AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS - INDEFERIMENTO DA LIMINAR. RECURSO DESPROVIDO. Liminar em habeas corpus decorre de construção pretoriana para remediar situações onde seja manifesta a ilegalidade e/ou abuso de poder. Se a decisão hostilizada no writ não se mostra teratológica, manifestamente ilegal ou abusiva, correto o indeferimento do pedido de liminar. Negritamos.No mesmo sentido: STJ HC 6575, Relator Ministro Edson Vidigal, 5ª T., 10/02/1998; STJ HC 5785, Relator Ministro Cid Flaquer Scartezzini, 5ª T., 17/06/1997.Em exame perfunctório dos autos não verifico presentes os requisitos que poderiam autorizar a concessão da liminar pleiteada, por não evidenciar de plano a ilegalidade alegada, guardando-me para analisar oportunamente o mérito, após as informações a serem prestadas pela d. autoridade apontada como coatora, motivo pelo qual a INDEFIRO.Solicitem-se com urgência informações ao i. Juízo impetrado para prestá-las em 48 horas, conforme preceituam os arts. 662 do CPP e 298 do RITJRO, facultando-lhe prestá-las pelo e-mail, [email protected], com solicitação de confirmação de recebimento, sem necessidade do envio por malote, por questão de celeridade e economia processual. Após, com as informações do juízo impetrado, ou, em caso de ausência destas, com as devidas certificações, encaminhem-se os autos à d. Procuradoria Geral de Justiça. Intime-se. Publique-se. Porto Velho, 02 de janeiro de 2018.Desembargadora Marialva Henriques Daldegan Bueno Relatora




PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS

2ª CÂMARA CRIMINAL

Data: 02/01/2018PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS

2ª Câmara Criminal

Data de distribuição :21/06/2017Data de redistribuição :26/10/2017Data do julgamento : 13/12/20170001327-85.2014.8.22.0006 ApelaçãoOrigem: 00013278520148220006 Presidente Médici/RO (1ª Vara Criminal)Apelante: Phetter Phoul Cardoso da SilvaAdvogado: Valdinei Santos Souza Ferres (OAB/RO 3.175) José Sebastião da Silva (OAB/RO 1474)Apelado: Ministério Público do Estado de RondôniaRelator: Desembargador Valdeci Castellar CitonRevisor: Desembargador Miguel Monico NetoDecisão :”POR UNANIMIDADE, NEGAR PROVIMENTO À APELAÇÃO NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.”.Ementa : Apelação criminal. Coisa julgada. Não constatação. Continuidade delitiva. Impossibilidade. Competência da execução penal.Apenas diante da identidade de partes, pedido, causa de pedir e de uma decisão de mérito pretérita, é possível o reconhecimento da coisa julgada no âmbito do processo penal, que tem a finalidade de evitar o bis in idem.Inviável o reconhecimento da continuidade delitiva quando os fatos que se deram presumidamente na forma continuada foram apurados em processos distintos, o que atrai a competência da execução penal, como forma de garantir também o duplo grau de jurisdição e para evitar a supressão de instância.

(a) Belª Maria Socorro Furtado Marques Diretora do 2DEJUCRI

Data: 02/01/2018PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃOS

2ª Câmara Criminal

Data de distribuição :25/10/2017Data do julgamento : 13/12/20170002572-75.2016.8.22.0002 ApelaçãoOrigem: 00025727520168220002 Ariquemes/RO (3ª Vara Criminal)Apelante: Rafael Rodrigues de OliveiraDefensor Público: Defensoria Pública do Estado de RondôniaApelado: Ministério Público do Estado de RondôniaRelator: Desembargador Valdeci Castellar CitonDecisão :”POR UNANIMIDADE, DAR PROVIMENTO À APELAÇÃO NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.”.Ementa : Apelação criminal. Embriagez na direção. Substituição da pena. REINCIDÊNCIA NÃO ESPECÍFICA. Possibilidade.Conforme regras do § 3º do art. 44 do CP, a reincidência não específica não representa fator impeditivo da substituição da pena privativa de liberdade, desde que as circunstâncias judiciais assim recomendem.

Data de distribuição :08/08/2017Data do julgamento : 13/12/20170004078-58.2017.8.22.0000 Agravo de Execução PenalOrigem: 10011213720178220010 Rolim de Moura/RO (1ª Vara Criminal)Agravante: Ministério Público do Estado de RondôniaAgravado: Vanderli dos Santos Souza

Defensor Público: Defensoria Pública do Estado de RondôniaRelator: Desembargador Valdeci Castellar CitonDecisão :”POR MAIORIA, dar provimento ao AGRAVO. VENCIDA A DESEMBARGADORA MARIALVA HENRIQUES DALDEGAN BUENO.”.Ementa : Execução penal. Remição da pena pelo trabalho. Confecção de artesanatos. Relatório. Ausência dos requisitos exigidos na portaria que regulamenta o trabalho artesanal. Anulação.Para a concessão de remissão fundada na confecção de artesanatos faz-se necessário que a declaração da direção da unidade prisional seja acompanhada de relatório de atividade, consoante estabelece a Portaria n. 3153/GERES/GAB/SEJUS, especificando a quantidade e tipo do material produzido.O Poder Judiciário não pode convalidar, ad eternum, os atos praticados pelo Poder Executivo que não obedeçam às normas por ele mesmo editadas.

Data de distribuição :17/10/2017Data do julgamento : 13/12/20170005473-85.2017.8.22.0000 Agravo de Execução PenalOrigem: 00028259720158220002 Ariquemes/RO (2ª Vara Criminal)Agravante: Vitor Afonso LopesDef. Público: Defensoria Pública do Estado de RondôniaAgravado: Ministério Público do Estado de RondôniaRelator: Desembargador Valdeci Castellar CitonDecisão :”POR UNANIMIDADE, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.”.Ementa : Agravo de execução de pena. Livramento condicional. Retificação do cálculo de penas. Pluralidade de condenações. Reincidência. Incidência sobre todas as condenações. Unificação das penas. Não provimento.Uma vez reconhecida a reincidência, esta se vincula à pessoa do condenado e não as suas condenações individualmente consideradas, alcançando, consequentemente, todas as condenações a que o sentenciado cumpre pena, influindo sobre o requisito objetivo dos benefícios da execução, sendo incabível dividir as penas ao fim do cálculo.

Data de distribuição :20/11/2017Data do julgamento : 13/12/20170006182-23.2017.8.22.0000 Habeas CorpusOrigem: 10144327720178220501 Porto Velho/RO (1ª Vara de Delitos de Tóxicos)Paciente: Fabiogley Gomes de SouzaImpetrante: Defensoria Pública do Estado de RondôniaImpetrado: Juiz de Direito da 1ª Vara de Delitos de Tóxicos da Comarca de Porto Velho - RORelator: Desembargador Valdeci Castellar CitonDecisão :”POR UNANIMIDADE, DENEGAR A ORDEM NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.”.Ementa : Habeas Corpus. Tráfico de drogas. Associação para o tráfico. Prisão Preventiva. Indícios de autoria e materialidade delitiva. Presença. Manutenção da prisão para garantia da ordem pública. Aplicação de medidas cautelares. Não cabimento. Ordem denegada.1. Havendo indícios de participação do paciente no crime que lhe fora imputado, não há que se falar em revogação da prisão, sobretudo quando presentes os requisitos autorizadores, previstos no art. 312 do CPP.2. As condições pessoais favoráveis da paciente por si sós não autorizam a manutenção da segregação cautelar quando presentes outros elementos que a justifique.3. Em relação à aplicação das medidas cautelares diversas da prisão, no presente caso, estas não se mostram suficientes para resguardar a ordem pública. Precedentes.4. Ordem denegada.

(a) Belª Maria Socorro Furtado Marques Diretora do 2DEJUCRI







Este diário foi assinado digitalmente consoante a Lei 11.419/06. O documento eletrônico pode ser encontrado no sítio do Tribunal de Justiça do Estado deRondônia, endereço: http://www.tjro.jus.br/novodiario/

TERCEIRA ENTRÂNCIA

COMARCA DE PORTO VELHO

VARA DE DELITOS DE TóXICOS

1º Cartório de Delitos de TóxicoVara de Delitos de Tóxicos da Comarca de Porto Velho-ROJuiz: Dr. Glodner Luiz PaulettoDiretor de Cartório: Alexandre Marcel SilvaSugestões ou reclamações, façam-nas pessoalmente ao juiz ou contate-nos via internet.Endereço eletrônico:[email protected]

Proc.: 1016049-72.2017.8.22.0501Ação:Liberdade Provisória com ou sem fiança (Criminal)Requerente:Raimundo José Cruz JuniorAdvogado:Monize Natália Soares de Melo (OAB/RO 3449)DECISÃO:Advogado(a)(s): Monize Melo OAB/RO 3449; Rodrigo Fernando de Almeida Oliveira OAB/AM A799 e OAB/SP 189.340. RAIMUNDO JOSÉ CRUZ JÚNIOR, já qualificado nos autos, pede revogação de sua prisão preventiva ou substituição por prisão domiciliar ou uso de tornozeleira eletrônica. Em resumo, a defesa alega as condições pessoais favoráveis do requerente, ausência dos requisitos da prisão preventiva e o princípio da isonomia.Juntou os documentos de f. 09/31.O Ministério Público manifestou-se pelo indeferimento do pedido (f. 32/34).É o relatório. Passo a decidir.Preliminarmente insta apreciar a legitimidade processual para a propositura do pedido. Na espécie, observo que não há procuração do autor para o causídico, de modo que deve o pedido ser extinto por ausência de legitimidade processual, uma vez que para estabelecimento da defesa técnica necessário se faz que o interessado indique quem é seu representante para tal, o que não aconteceu neste feito.Na mesma esteira, observo que não há possibilidade de se analisar o MÉRITO da demanda em razão de esbarrar na preliminar acima discutida, de sorte que o remédio adequado é a extinção do feito sem julgamento do MÉRITO por ausência de legitimidade processual. Isso posto, JULGO EXTINTO o feito sem julgamento do MÉRITO.Intime-se. E após o trânsito em julgado da DECISÃO, arquivem-se.Porto Velho-RO, terça-feira, 2 de janeiro de 2018.Arlen José Silva de Souza Juiz de Direito

Alexandre Marcel SilvaEscrivã Judicial

VARA DO JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTI-CA E FAMILIAR CONTRA MULHER

Cartório do 2º Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra Mulher

Proc.: 1015475-49.2017.8.22.0501Ação:Ação Penal - Procedimento Sumário (Réu Preso)Autor:M. P. do E. de R.Denunciado:F. R. de O.Advogado: Maria Almeida de Jesus, OAB/RO 663FINALIDADE Intimar a Advogada, da audiência de Instrução e Julgamento designada para o dia 09/01/2018 às 09 horas.

2ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI

2º Cartório do Tribunal do JúriJuiz de Direito: José Gonçalves da Silva FilhoEscrivã Judicial: Sandra Mª L. Cantanhêde de VasconcellosEndereço eletrônico: [email protected]

Proc.: 1012106-47.2017.8.22.0501Ação: Ação Penal de Competência do Júri (Réu Preso)Autor: Ministério Público do Estado de RondôniaDenunciado (Pronunciado: Joel Lopes de Lima, Railson Ferreira dos SantosVítima: Alef de Souza OliveiraAdvogado: Aparecido Donizete Ribeiro de Araújo (OAB/RO 2853)FINALIDADE: Intimar o advogado Aparecido Donizete Ribeiro de Araújo (OAB/RO 2853) para, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentar rol de testemunhas que irão depor em plenário, até o máximo de 5 (cinco), oportunidade em que poderão juntar documentos e requerer diligências, a teor do que dispõe o art. 422 do Código de Processo Penal, com a alteração introduzida pela Lei n. 11689/2008.Porto Velho/RO, 2 de Janeiro de 2018.SANDRA MARIA LIMA CANTANHÊDE Diretora de Cartório

Sandra Maria Lima Cantanhêde de VasconcellosEscrivã Judicial

3ª VARA CRIMINAL

3º Cartório Criminal3ª Vara Criminal da Comarca de Porto Velho-ROJuiz: Franklin Vieira dos SantosEscrivã Judicial: Rosimar Oliveira MelocraEndereço eletrônico: pvh3criminal@tjro. jus. br

EDITAL DE INTIMAÇÃOProc.: 1015530-97.2017.8.22.0501Ação:Ação Penal - Procedimento Ordinário (Réu Preso)Autor:Ministério Público do Estado de RondôniaDenunciado: José Ângelo da SilvaAdvogado: Edivaldo Soares da Silva (OAB/RO 3082)FINALIDADE: Intimar a defesa da audiência de instrução e julgamento designada para o dia 15 de janeiro de 2018, às 08h30min.

Rosimar Oliveira MelocraEscrivã Judicial

1º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioPorto Velho - 1º Juizado Especial CívelAvenida Jorge Teixeira, 2472, esquina com a Rua Quintino Bocaiúva, Bairro São Cristóvão, 2472, - de 2408 a 2800 - lado par, São Cristóvão, Porto Velho - RO - CEP: 76820-892 - Fone:( ) Processo nº 7054677-73.2017.8.22.0001REQUERENTE: LUIZA MARIA REGO FERREIRA Endereço: Rua Pau Ferro, 1191, bairro Castanheira, CEP 76.811-525, Porto Velho- RO.Advogado do Requerente: Raimundo Gonçalves de Araújo

mailto:[email protected]

http://www.tjro.jus.br/appg/faces/jsp/index.jsp?TpDoc=null&tipo=2&argumentos=50120170163526&strComarca=1&ckb_baixados=null






REQUERIDO: SKY SERVIÇOS DE BANDA LARGA LTDA. Endereço: Rua Eduardo Lima e Silva, 1514, bairro Agenor de Carvalho, CEP 76.820-372, Porto Velho- RO. SENTENÇA Relatório dispensado na forma da Lei (art. 38, da LF 9.099/95).A parte autora ingressou com ação de obrigação de fazer c/c consignação em pagamento c/c dano moral e pedido de tutela provisória, requerendo em um dos pedidos autorização para efetuar depósito judiciai fim de discutir a suposta dívida. Contudo, verifico que o pedido de consignação da parte autora não se amolda ao procedimento previsto nos Juizados Especiais, devendo o autor valer-se da esfera competente para a apreciação do seu pedido.Há rito especial previsto para as ações de consignação em pagamento (art. 539 e seguintes, do Código de Processo Civil), totalmente incompatível com o caráter conciliatório e a sistemática da LF 9.099/95.Neste sentido, a extinção do feito é medida que se impõe, nos exatos termos do art. 51, II, da LF 9.099/95, e do Enunciado Cível FONAJE número 08:“As ações cíveis sujeitas aos procedimentos especiais não são admissíveis nos Juizados Especiais.” Decididamente, deve a inicial ser indeferida, observando-se o disposto no art. 51, II, da LF 9.099/95, segundo o qual, deverá ser extinto o feito, sem julgamento do MÉRITO, quando o procedimento instituído por esta Lei, ou seu prosseguimento, for inadmissível.Ante o exposto, INDEFIRO A PETIÇÃO INICIAL, JULGANDO, por conseguinte e nos termos dos artigos 51, II, da LF 9.099/95, e 485, I, do CPC, EXTINTO O FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO, devendo o cartório se abster de expedir carta de citação da parte contrária, anulando e/ou tornando sem efeito a audiência conciliatória designada pelo sistema, bem como extinguindo todas as pendências existentes, bem como arquivar o processo, com as cautelas e movimentações de praxe, após o transcurso do prazo recursal.Sem custas ou honorários advocatícios, na forma da Lei.Porto Velho, 29 de dezembro de 2017.JUIZ Guilherme Ribeiro Baldan


PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de Rondônia2ª Vara do Juizado Especial CívelRua Quintino Bocaiúva, 3061, esquina com Av. Jorge Teixeira, bairro Embratel, CEP: 76820-842, email: [email protected] nº: 7054696-79.2017.8.22.0001 Parte Autora: KHARIN DE CAMARGO Endereço: Rua Padre Chiquinho, 2818, apto 204, bairro Liberdade, Porto Velho- RO.Advogados do(a) REQUERENTE: MARIA CAROLINA MAGALHAES DOS SANTOS - RO9043, KHARIN DE CAMARGO - RO0002150Parte Requerida: CLEITON MAURO DOS SANTOS FERREIRA Endereço: Bairro Novo, BR 364, Condomínio Lírio, torre 30, apto 102, Cidade Jardim, Porto Velho-RO. Advogado do(a) REQUERIDO: DECISÃO Emende-se a inicial, no prazo de quinze dias, para comprovar que houve a venda do automóvel. O único documento que existe no processo é uma comunicação unilateral ao Departamento de Trânsito (ID 15411087 e 15411091), devendo ser juntado cópia do documento de transferência, em que conste a assinatura do comprador do veículo, a fim de ser analisado, nesta fase, a possibilidade de antecipação de tutela.Porto Velho, 29 de dezembro de 2017.JUIZ Guilherme Ribeiro Baldan


Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia - Poder JudiciárioPorto Velho - 4º Juizado Especial Cível Rua Quintino Bocaiúva, com Avenida Jorge Teixeira, nº 3061, Bairro Embratel, CEP: 76820-842, Porto Velho/ROProcesso n.: 7054783-35.2017.8.22.0001Parte requerente: Nome: RAIMUNDA HELENA DE BRITO FELIXEndereço: Avenida Calama, 2942, - de 2474 a 3016 - lado par, Liberdade, Porto Velho - RO - CEP: 76803-884Advogados do(a) REQUERENTE: LARA CAROLINE DE LIMA RAMOS - RO8206, JONATAS ROCHA SOUSA - RO7819Parte requerida: Nome: BANCO CETELEM S.AEndereço: Alameda Rio Negro, 161, 7 andar, sala 701 a 702, Alphaville Industrial, Barueri - SP - CEP: 06454-000Advogado do(a) REQUERIDO: DESPACHO Este juízo adotou o entendimento de que a comprovação da negativação deve ser feita por documento oficial emitido diretamente pelo órgão de proteção ao crédito (consultas de balcão).Ademais, observa-se a existência de diversos órgãos de proteção ao crédito, sendo que alguns se comunicam, a exemplo de SPC e SERASA, enquanto outros não, como o SCPC. Assim, faz-se necessária a juntada das certidões de inscrição emitidas pelos principais órgãos, de forma a aferir a existência do efetivo abalo ilegítimo do crédito ou da incidência da Súmula n. 385 do STJ, sendo esta providência cabível à parte autora.Assim, intime-se a parte demandante para o fim de apresentar as certidões de inscrição (consultas de balcão) emitidas pelos órgãos de restrição de crédito (SERASA, SCPC e SPC), no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento liminar e imediata extinção do feito. No mesmo prazo, a parte autora também deverá apresentar o comprovante de pagamento referente ao agendamento juntado no ID 15418666.Serve o presente como comunicação.Porto Velho, 02 de janeiro de 2018.JUIZ Guilherme Ribeiro Baldan

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioPorto Velho - 4º Juizado Especial CívelAvenida Jorge Teixeira, 2472, esquina com a Rua Quintino Bocaiúva, Bairro São Cristóvão, 2472, - de 2408 a 2800 - lado par, São Cristóvão, Porto Velho - RO - CEP: 76820-892 - Fone:( ) Processo nº 7028780-14.2015.8.22.0001EXEQUENTE: ALISSON MARQUES LUCENA EXECUTADO: BENCHIMOL IRMAO & CIA LTDA, SONY MOBILE COMMUNICATIONS DO BRASIL LTDA. SENTENÇA Relatório dispensado na forma da Lei (art. 38, LF 9.099/95).Os embargos à execução opostos devem efetivamente ser conhecidos, uma vez que tempestivos (art. 52 e seguintes, da LF 9.099/95) e fundada em arguição de “excesso de execução”, de modo que preenchidos os requisitos necessários.E, analisados os autos a miúde e os argumentos da peça embargante, tenho que não assiste razão a parte irresignada.Da análise dos autos, verifica-se que o prazo para pagamento espontâneo deveria ter ocorrido até o dia 11/05/2016, o que de fato aconteceu, já que o pagamento ocorreu em 09/05/2016, porém, somente foi comprovado nos autos no dia 16/05/2016, após o prazo estipulado. A ausência de comprovação até o dia 11/05/2016, autorizou e motivou a penhora realizada nos autos. Assim, não há excesso na execução, sendo correto o saldo remanescente de R$ 521,11 (quinhentos e vinte e um reais e onze centavos), conforme planilha apresentada no ID 3912956. Desse modo, há que se liberar o valor apurado em prol da parte exequente/ credor. Essa é a DECISÃO que mais justa e equânime emerge para o caso concreto (art. 6º, da LF 9.099/95).



Ante o exposto, com fulcro nos artigos 6º e 52 e seguintes, ambos da LF 9.099/95 e artigos 373, II, e 525, ambos do Código de Processo Civil, CONHEÇO A IMPUGNAÇÃO OPOSTA por SONY MOBILE COMMUNICATIONS DO BRASIL LTDA, pessoa jurídica pessoa jurídica, já qualificada nos autos, JULGANDO-OS IMPROCEDENTES, devendo o cartório, após o trânsito em julgado desta, expedir alvará de levantamento do valor bloqueado eletronicamente via BACENJUD em prol da parte credora/ exequente.Certificado o trânsito em julgado desta e liberados os valores, retornem os autos conclusos para prolação de SENTENÇA de extinção (art. 924, III, do CPC).Custas pela parte embargante, nos moldes do art. 55, parágrafo único, II, da LF 9.099/95.Serve a presente como comunicação.Porto Velho, 29 de dezembro de 2017.JUIZ Guilherme Ribeiro Baldan

Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia - Poder JudiciárioPorto Velho - 4º Juizado Especial CívelAvenida Jorge Teixeira, nº 3061, Bairro Embratel, CEP: 76820-842, Porto Velho/ROProcesso n.: 7054674-21.2017.8.22.0001Parte requerente: Nome: NILSON APARECIDO DE SOUZAEndereço: Rua Major Amarante, 830, Arigolândia, Porto Velho - RO - CEP: 76801-180Advogado do(a) REQUERENTE: NILSON APARECIDO DE SOUZA - RO0003883Parte requerida: Nome: FRANCISCO DA CHAGA QUINTAO PIMENTELEndereço: Rua Buenos Aires, s/n, Polícia Militar do Estado de Rondônia, Embratel, Porto Velho - RO - CEP: 76820-878Advogado do(a) REQUERIDO: SENTENÇA Relatório dispensado na forma da Lei (art. 38, da LF 9.099/95).HOMOLOGO O ACORDO celebrado entre as partes para que produza seus jurídicos e legais efeitos, regendo-se pelas próprias cláusulas e condições, JULGANDO, por conseguinte e nos moldes do art. 487, III, “b”, do CPC, EXTINTO O FEITO, COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, devendo o cartório arquivar imediatamente o processo, pois a SENTENÇA homologatória transita em julgado de plano (art. 41, da LF 9.099/95) e o acordo será cumprido diretamente entre as partes.No caso de ocorrer depósito judicial e no valor acordado, desde logo fica autorizado o levantamento, independente de nova CONCLUSÃO.Fica, contudo, ressalvada a hipótese de desarquivamento em caso de descumprimento do acordo e concomitante requerimento da parte credora.Sem custas ou honorários advocatícios, na forma da Lei.Serve a presente DECISÃO como comunicação. Porto Velho/RO, 29 de dezembro de 2017.JUIZ Guilherme Ribeiro Baldan

Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia - Poder JudiciárioPorto Velho - 4º Juizado Especial CívelRua Quintino Bocaiúva, nº 3061, Bairro Embratel, CEP: 76820-842, Porto Velho/RODECISÃO / TUTELA DE URGÊNCIAProcesso n.: 7054693-27.2017.8.22.0001Parte requerente: Nome: FRANCE ROSE MAIA FERREIRA DE OLIVEIRAEndereço: Rua Enrico Caruso, 6684, - de 6625/6626 a 6949/6950, Aponiã, Porto Velho - RO - CEP: 76824-169Advogado do(a) REQUERENTE: EVALDO ROBERTO GONCALVES DA SILVA - RO4209Parte requerida: Nome: SIDRONIO TIMOTEO E SILVA JUNIOREndereço: Rua da Cassiterita, 4769, - de 4618/4619 ao fim, Flodoaldo Pontes Pinto, Porto Velho - RO - CEP: 76820-674

Advogado do(a) REQUERIDO: Não obstante os argumentos apresentados pela parte autora em sua peça vestibular, não verifico a presença dos requisitos constantes do artigo 300 do CPC, ao menos em um juízo de cognição sumária, pois não resta demonstrando prejuízos e constrangimentos à autora, como por exemplo, notificação de inscrição junto a dívida ativa do Estado.Desse modo, o regular trâmite da ação é medida que se impõe, e deixo para analisar a tutela pleiteada junto ao MÉRITO. Ante o exposto, com fulcro no art. 300 do CPC, INDEFIRO A TUTELA ANTECIPADA reclamada pela parte demandante, devendo o feito prosseguir em seus ulteriores termos.Cite-se/intimem-se as partes, consignando-se as advertências e recomendações de praxe (artigos 20 e 51, I, ambos da LF 9.099/95), bem como incluindo a possibilidade de inversão do ônus da prova.Advertências:I – os prazos processuais no juizado especial, inclusive na execução, contam-se da data da intimação ou ciência do ato respectivo;II – as partes deverão comunicar eventuais alterações dos respectivos endereços, sob pena de se considerar como válida e eficaz a carta de intimação enviada ou o MANDADO de intimação cumprido no endereço constante dos autos;III – deverão comparecer na data, horário e endereço em que se realizará a audiência, e que procuradores e prepostos deverão comparecer munidos de poderes específicos para transacionar;IV – a pessoa jurídica que figurar no polo passivo da demanda deverá comparecer à audiência de conciliação, instrução e julgamento munida de carta de preposto, sob pena de revelia, nos moldes dos arts. 9º, § 4º, e 20, da Lei n. 9.099/1995, sendo que, os atos constitutivos, contratos sociais e demais documentos de comprovação servem para efetiva constatação da personalidade jurídica e da regular representação em juízo (art. 45, Código Civil, e art. 75, VIII, Código de Processo Civil), sob pena de revelia;V – em se tratando de pessoa jurídica e relação de consumo, fica expressamente consignada a possibilidade e advertência de inversão do ônus da prova;VI – nas causas de valor superior a 20 (vinte) salários mínimos, as partes deverão comparecer ao ato acompanhadas de advogado;VII – o não comparecimento injustificado do autor implicará na extinção e arquivamento do processo, que somente poderá ser desarquivado mediante pagamento de custas e despesas processuais;VIII – o não comparecimento do requerido a quaisquer das audiências designadas implicará na revelia, reputando-se verdadeiros os fatos narrados no pedido inicial;IX – deverão comparecer à audiência designada munidos de documentos de identificação válidos e cientes de seus dados bancários, a fim de permitir a instrumentalização imediata e efetivação de eventual acordo, evitando-se o uso da conta judicial;X – a contestação e demais provas, inclusive a indicação de testemunhas, com sua completa qualificação (nome completo, CPF e endereço) e objetivo probatório, deverão ser apresentadas até o ato da audiência de conciliação;XI – na mesma oportunidade, o autor deverá se manifestar, em até 10 (dez) minutos, sobre os documentos e preliminares eventualmente apresentados;XII – não havendo acordo, poderá ser designada uma data para a realização da audiência de instrução e julgamento;XIII – havendo necessidade de assistência por Defensor Público, a parte deverá solicitar atendimento, no prazo de até 15 (quinze) dias antes da audiência de conciliação, à sede da Defensoria Pública da respectiva Comarca.OBSERVAÇÃO: Este processo tramita por meio do sistema de Processo Judicial Eletrônico. Para visualizar a petição inicial e se informar sobre as vantagens de se cadastrar neste sistema, entre no site http:/pje.tjro.jus.br ou compareça na sede deste juízo. Documentos (procurações, cartas de preposição, contestações) devem ser trazidos ao juízo em formato digital (CD, PEN DRIVE, etc.) em arquivos com no máximo 1MB cada.Serve a presente como comunicação.Porto Velho, 29 de dezembro de 2017.JUIZ Guilherme Ribeiro Baldan



Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia - Poder JudiciárioFÓRUM DOS JUIZADOS ESPECIAIS DE PORTO VELHO/RO4º Juizado Especial CívelRua Quintino Bocaiúva n. 3061, com Av. Jorge Teixeira, Bairro Embratel, Porto Velho/ROProcesso n.: 7021084-53.2017.8.22.0001Parte requerente: Nome: MARCILON DIRANI BRIGIDOEndereço: MISTER DAVY, 4531, CIDADE DO LOBO, Porto Velho - RO - CEP: 76810-480Advogado (a): Advogado do(a) EXEQUENTE: Parte requerida: Nome: LUIZA OLIVEIRA BENTO DE MELOEndereço: Rua José Vieira Caúla, 6662, Escola Darcy Ribeiro - manhã, Esperança da Comunidade, Porto Velho - RO - CEP: 76825-144Advogado (a): Advogado do(a) EXECUTADO: DESPACHO A parte requerente, na petição de id 15416302, pleiteia pelo desbloqueio dos valores sob o argumento de ser ordem de constrição de bem impenhorável. Alega a executada que houve constrição no valor de R$ 1.567,60 (mil e quinhentos e sessenta e sete reais e sessenta centavos), em sua conta corrente, único valor disponível, referente a verba salarial, o que torna impenhorável o valor bloqueado.No presente caso, tenho que não assiste razão a parte irresignada, vez que a parte executada não demonstra que a conta bancária é exclusivamente para recebimento de seu salário, ou mesmo que não possui outro contrato de emprego, pois o valor de R$ 4.234,74 (quatro mil duzentos e trinta e quatro reais e setenta e quatro centavos), recebido em 20/12/2017, diverge do valor apresentado no contracheque (id 15416327- pág. 05). Desta forma, mantenho o bloqueio realizado. Serve a presente como comunicação.Porto Velho, 29 de dezembro de 2017.JUIZ Guilherme Ribeiro Baldan

1ª VARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 1ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 3217-1318/1319 Processo nº: 7054669-96.2017.8.22.0001Classe: CÍVEL - BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81)Protocolado em: 28/12/2017 09:39:01AUTOR: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. Advogado do(a) AUTOR: ANTONIO BRAZ DA SILVA - PE0012450RÉU: WENDERSON CAMPOS MAIA Advogado do(a) RÉU: DESPACHO Vistos.Na forma dos artigos 319, 320 e 321 do CPC/2015, determino a intimação da parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, emendar a petição inicial a fim de recolher as custas processuais, sob pena de indeferimento.Decorrido o prazo, com ou sem manifestação da parte autora, retornem-me os autos conclusos.Porto Velho, 2 de Janeiro de 2018.JOSÉ AUGUSTO ALVES MARTINSJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 1ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 3217-1318/1319 Processo nº: 7054755-67.2017.8.22.0001Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Protocolado em: 29/12/2017 09:58:29AUTOR: PAULO ENRIQUE CAMPOS PEREIRA RODRIGUES Advogado(s) do reclamante: MARCIO NOBRE DO NASCIMENTORÉU: SEGURADORA LIDER DO CONSÓRCIO DO SEGURO DPVAT S/A Advogado do(a) RÉU: DESPACHO Vistos.Presentes os requisitos legais, recebo a petição inicial.Considerando a natureza da causa, determino que a Diretoria da vara designe audiência de tentativa de conciliação e mediação junto à CEJUSC.As partes deverão comparecer à audiência a ser designada, pessoalmente ou por representante, que não seus advogados, com poderes especiais para transigir. No caso de eventual não comparecimento injustificado de qualquer das partes, restará sujeito o faltoso à multa prevista no art. 334, § 8º, CPC/2015:Art. 334, § 8º O não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor da União ou do Estado.Cite-se a parte requerida para, querendo, apresentar resposta no prazo legal, destacando que o termo para oferecimento de contestação será de 15 (quinze) dias úteis, iniciando a contagem a partir da data de audiência de tentativa de conciliação, caso frustrada, ressalvadas as hipóteses dos incisos II e III do art. 335, CPC/2015:Art. 335. O réu poderá oferecer contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data:I - da audiência de conciliação ou de mediação, ou da última sessão de conciliação, quando qualquer parte não comparecer ou, comparecendo, não houver autocomposição;II - do protocolo do pedido de cancelamento da audiência de conciliação ou de mediação apresentado pelo réu, quando ocorrer a hipótese do art. 334, § 4º, inciso I;III - prevista no art. 231, de acordo com o modo como foi feita a citação, nos demais casos.Caso a parte requerida não possua interesse na realização da audiência de conciliação (art. 335, CPC/2015), deverá informar nos autos por petição, com antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis, antes da solenidade, ocasião em que o prazo para defesa será iniciado no primeiro dia útil subsequente ao protocolo da petição.Frisa-se que as partes têm livre acesso à íntegra do processo diretamente pelo website do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.ADVERTÊNCIA: Não havendo apresentação de defesa no prazo de 15 dias, presumir-se-ão aceitos como sendo verdadeiros os fatos articulados pela parte autora na inicial.Defiro a assistência judiciária gratuita, considerando a comprovação da hipossuficiência financeira da parte autora.SIRVA A CÓPIA DESTA DECISÃO COMO CARTA OU MANDADO, SE NECESSÁRIO. Porto Velho, 2 de janeiro de 2018.JOSÉ AUGUSTO ALVES MARTINSJuiz de DireitoENDEREÇO PARA DILIGÊNCIA: Nome: Seguradora Lider do Consórcio do Seguro DPVAT S/AEndereço: Rua Senador Dantas, 74, 5 ANDAR, Centro, Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20031-205



2ª VARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIOTribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 2ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( 69) 3217-1320.Processo nº 0005049-45.2014.8.22.0001[Perdas e Danos]PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: FABIO MARINHO DA ROCHA RÉU: COHEN COMERCIO DE PISCINAS E EXP. LTDA - ME, IGUI WORD WIDE PARTICIPAÇÕES LTDA CERTIDÃOCertifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através do Sistema SAP-PG. Ficam as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada NO SISTEMA PJE, SOB MESMA NUMERAÇÃO, no qual deverão ser apresentadas as petições pertinentes.Porto Velho, 29 de dezembro de 2017.

PODER JUDICIÁRIOTribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 2ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( 69) 3217-1320.Processo nº 0020449-02.2014.8.22.0001[Repetição de indébito]PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: LUANA NAJARA ABEN ATHAR SILVA LEONI RÉU: DIRECIONAL TSC RIO MADEIRA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA CERTIDÃOCertifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através do Sistema SAP-PG. Ficam as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada NO SISTEMA PJE, SOB MESMA NUMERAÇÃO, no qual deverão ser apresentadas as petições pertinentes.Porto Velho, 29 de dezembro de 2017.

4ª VARA CÍVEL

Tribunal de Justiça de RondôniaPoder JudiciárioPorto Velho - 4ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ) Processo nº 7054418-78.2017.8.22.0001AUTOR: ANA MARIA DE SOUZA SILVA, ANISIO RODRIGUES DA SILVA RÉU: SANTO ANTONIO ENERGIA S.A. DECISÃO Vistos.ANA MARIA DA SILVA e ANÍSIO RODRIGUES DA SILVA ingressaram com a presente AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO INDIRETA CUMULADA COM AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS EXTRAPATRIMONIAIS – COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA (ART. 300 NCPC) em face de SANTO ANTÔNIO ENERGIA S.A., ambos qualificados, requerendo, em sede de tutela provisória de urgência, “o pagamento de auxílio social-financeiro a os autores, com subsídio no artigo 300, do NCPC c/c PBA do empreendimento32, e, por fim, com fundamento na DECISÃO antecipatória (tutela provisória de urgência) concedida na SENTENÇA da ACP n.º0014433-03.2012.8.22.0001, em trâmite na 1ª Vara da Fazenda Pública de Porto Velho, cujo escopo é o de garantir a mantença básica dos autores e de sua família, no valor

mensal sugerido de R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais), o qual deverá perdurar até o levantamento de 80% do depósito prévio da indenização efetivamente devida em favor dos requerentes.”. Juntou documentos.Pois bem.A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Havendo perigo de irreversibilidade dos efeitos da tutela de urgência de natureza antecipada, esta não será concedida (art. 300, § 3º, CPC).No caso em tela, resguardadas as limitações inerentes a esta fase de cognição sumária, não vislumbro presentes os requisitos que ensejam a concessão da medida antecipatória. Não há que se falar em risco ao resultado útil do processo, tampouco em possibilidade de reversão da medida, haja vista que é uma situação antiga e que os requerentes já tinham conhecimento.Além disso, conceder o pagamento mensal do valor pleiteado aos autores seria, em tese, uma medida irreversível, considerando que, em eventual improcedência da demanda, os requerentes – por serem hipossuficientes – não teriam capacidade financeira de ressarcir a parte requerida.Assim sendo, ao menos através de uma análise prefunctória, não verificam-se presentes os requisitos ensejadores da concessão da tutela provisória de urgência requerida na exordial, motivo pelo qual a INDEFIRO.Considerando a natureza da causa, determino que a Diretoria da vara designe audiência de tentativa de conciliação e mediação junto à CEJUSC.As partes deverão comparecer à audiência a ser designada, pessoalmente ou por representante, que não seus advogados, com poderes especiais para transigir. No caso de eventual não comparecimento injustificado de qualquer das partes, restará sujeito o faltoso à multa prevista no art. 334, § 8º, CPC/2015:Art. 334, § 8º O não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor da União ou do Estado.Cite-se a parte requerida para, querendo, apresentar resposta no prazo legal, destacando que o termo para oferecimento de contestação será de 15 (quinze) dias úteis, iniciando a contagem a partir da data de audiência de tentativa de conciliação, caso frustrada, ressalvadas as hipóteses dos incisos II e III do art. 335, CPC/2015:Art. 335. O réu poderá oferecer contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data:I - da audiência de conciliação ou de mediação, ou da última sessão de conciliação, quando qualquer parte não comparecer ou, comparecendo, não houver autocomposição;II - do protocolo do pedido de cancelamento da audiência de conciliação ou de mediação apresentado pelo réu, quando ocorrer a hipótese do art. 334, § 4º, inciso I;III - prevista no art. 231, de acordo com o modo como foi feita a citação, nos demais casos.Caso a parte requerida não possua interesse na realização da audiência de conciliação (art. 335, CPC/2015), deverá informar nos autos por petição, com antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis, antes da solenidade, ocasião em que o prazo para defesa será iniciado no primeiro dia útil subsequente ao protocolo da petição.Frisa-se que as partes têm livre acesso à íntegra do processo diretamente pelo website do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.ADVERTÊNCIA: Não havendo apresentação de defesa no prazo de 15 dias, presumir-se-ão aceitos como sendo verdadeiros os fatos articulados pela parte autora na inicial.Defiro a assistência judiciária gratuita, considerando a comprovação da hipossuficiência financeira da parte autora.Defiro o depósito da mídia digital no cartório. SIRVA A CÓPIA DESTA DECISÃO COMO CARTA OU MANDADO, SE NECESSÁRIO. Porto Velho, 29 de dezembro de 2017.Juiz(a) de Direito



PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 4ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ) Processo nº: 7054277-59.2017.8.22.0001Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Protocolado em: 21/12/2017 08:56:38AUTOR: PAULO SERGIO DO CARMO SOARES RÉU: BANCO PAN S.A. DECISÃO Vistos.Presentes os requisitos legais, recebo a petição inicial.Trata-se de pedido de tutela provisória de urgência cumulado com requerimento de baixa de inscrição negativa nos órgãos de restrição ao crédito.Pois bem.Com efeito, a tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Havendo perigo de irreversibilidade dos efeitos da tutela de urgência de natureza antecipada, esta não será concedida, o que não é o caso dos autos (art. 300, § 3º, CPC).Verifica-se, no caso em tela, que a probabilidade do direito reside no fato de que a parte autora trouxe aos autos o extrato em que consta a negativação do seu nome em cadastro de restrição de crédito. Por sua vez, é notório o perigo de dano revelado pelos possíveis prejuízos que a permanência da inscrição indevida pode lhe causar.Resguardadas as limitações inerentes a essa fase de cognição sumária, verificam-se presentes os requisitos exigidos pelo art. 300, do CPC/2015, razão pela qual DEFIRO o pedido de tutela de urgência de natureza antecipada e, via de consequência, determino que a parte requerida providencie a baixa da inscrição no nome da parte autora de quaisquer cadastros de restrição ao crédito (SERASA, SPC etc), no prazo de 5 (cinco) dias, contados da ciência desta ordem, consignando a proibição de proceder à nova inclusão pela mesma suposta dívida em discussão, até o julgamento final da lide, sob pena de, em caso de eventual desobediência, incorrer em multa diária correspondente a R$500,00 (quinhentos reais), até o limite de R$10.000,00 (dez mil reais).Considerando a natureza da causa, determino que a Diretoria da vara designe audiência de tentativa de conciliação e mediação junto à CEJUSC.As partes deverão comparecer à audiência a ser designada, pessoalmente ou por representante, que não seus advogados, com poderes especiais para transigir. No caso de eventual não comparecimento injustificado de qualquer das partes, restará sujeito o faltoso à multa prevista no art. 334, § 8º, CPC/2015:Art. 334, § 8º O não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor da União ou do Estado.Cite-se a parte requerida para, querendo, apresentar resposta no prazo legal, destacando que o termo para oferecimento de contestação será de 15 (quinze) dias úteis, iniciando a contagem a partir da data de audiência de tentativa de conciliação, caso frustrada, ressalvadas as hipóteses dos incisos II e III do art. 335, CPC/2015:Art. 335. O réu poderá oferecer contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data:I - da audiência de conciliação ou de mediação, ou da última sessão de conciliação, quando qualquer parte não comparecer ou, comparecendo, não houver autocomposição;II - do protocolo do pedido de cancelamento da audiência de conciliação ou de mediação apresentado pelo réu, quando ocorrer a hipótese do art. 334, § 4º, inciso I;III - prevista no art. 231, de acordo com o modo como foi feita a citação, nos demais casos.Caso a parte requerida não possua interesse na realização da audiência de conciliação (art. 335, CPC/2015), deverá informar nos

autos por petição, com antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis, antes da solenidade, ocasião em que o prazo para defesa será iniciado no primeiro dia útil subsequente ao protocolo da petição.Frisa-se que as partes têm livre acesso à íntegra do processo diretamente pelo website do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.ADVERTÊNCIA: Não havendo apresentação de defesa no prazo de 15 dias, presumir-se-ão aceitos como sendo verdadeiros os fatos articulados pela parte autora na inicial.Defiro a assistência judiciária gratuita, considerando a comprovação da hipossuficiência financeira da parte autora.SIRVA A CÓPIA DESTA DECISÃO COMO CARTA OU MANDADO, SE NECESSÁRIO.

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 4ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ) Processo nº: 7054156-31.2017.8.22.0001Classe: CÍVEL - BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81)Protocolado em: 20/12/2017 07:55:33AUTOR: ITAU SEGUROS S/A RÉU: JOSE ROBERTO ALVES DE JESUS DESPACHO Vistos.Na forma dos artigos 319, 320 e 321 do CPC/2015, determino a intimação da parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, emendar a petição inicial a fim de recolher as custas processuais, sob pena de indeferimento.Decorrido o prazo, com ou sem manifestação da parte autora, retornem-me os autos conclusos.Porto Velho, 29 de dezembro de 2017

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 4ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ) Processo nº: 7053874-90.2017.8.22.0001Classe: DESPEJO POR FALTA DE PAGAMENTO CUMULADO COM COBRANÇA (94)Protocolado em: 18/12/2017 22:30:22AUTOR: MARIA FLORINDA FREITAS LOUREIRO RÉU: AMADEU SIKORSKI FILHO DESPACHO Vistos.Na forma dos artigos 319, 320 e 321 do CPC/2015, determino a intimação da parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, emendar a petição inicial a fim de recolher as custas processuais, sob pena de indeferimento.Decorrido o prazo, com ou sem manifestação da parte autora, retornem-me os autos conclusos.Porto Velho, 29 de dezembro de 2017

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 4ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ) Processo nº: 7054106-05.2017.8.22.0001Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Protocolado em: 19/12/2017 16:47:01AUTOR: VICTOR HUGO SANCHES RÉU: SOCIEDADE DE PESQUISA EDUCACAO E CULTURA, DR. APARICIO CARVALHO DE MORAES LTDA DECISÃO Vistos.VICTOR HUGO SANCHES ingressou com a presente AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA ANTECIPADA (SEM ESTABILIZAÇÃO) em



face de FACULDADE INTEGRADA APARÍCIO CARVALHO – FIMCA, ambos qualificados, requerendo: “a) Liminarmente, seja JULGADO PROCEDENTE O PEDIDODE TUTELA PROVISÓRIA SATISFATIVA PARA QUE O AUTOR SEJA MATRICULADO NO INTERNATO QUE COMEÇA DIA 03/01/2018, até o final do processo de conhecimento, ou seja, até a SENTENÇA definitiva em cognição exauriente. b) Subsidiariamente, em caso de indeferimento do pedido “a”, que seja JULGADO PROCEDENTE O DIREITO A REALIZAÇÃO DE UMA NOVA AVALIAÇÃO NA PROVA N° 03, com o seu conteúdo específico e grau de dificuldade mediano, ATÉ O DIA 27 DE DEZEMBRO A SER CORRIGIDA POR OUTRO DOCENTE, ou seja, que o avaliador não imponha dificuldade além da forma padrão. b) seja julgado, em caráter liminar, PROCEDENTE QUE A FACULDADE FORNEÇA TODOS OS DOCUMENTOS REFERENTES AO ANO ACADÊMICO DO AUTOR, BEM COMO SUAS AVALIAÇÕES, ALÉM DE INTEIRO TEOR DO PROCESSO ADMINISTRATIVO em que o Autor foi condenado por infringir as regras da avaliação, acompanhado de seu contraditório e ampla defesa. c) Ainda liminarmente, QUE A FACULDADE FORNEÇA O REGIMENTO INTERNO EM INTEIRO TEOR, vendo vedada desde já qualquer modificação de última hora.”. Juntou documentos.Pois bem.A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Havendo perigo de irreversibilidade dos efeitos da tutela de urgência de natureza antecipada, esta não será concedida (art. 300, § 3º, CPC).No caso em tela, resguardadas as limitações desta fase de cognição sumária, não vislumbro presentes os requisitos que ensejam a concessão da medida antecipatória.Conforme bem narrado na exordial, a Instituição de ensino requerida possui um critério avaliativo composto por 4 bimestres, sendo que em todos eles são realizados inúmeros métodos avaliativos, a fim de aferir a capacidade e aprendizado do acadêmico. Não me parece crível conceder, ao menos em análise perfunctória dos autos, a tutela de urgência requerida, considerando a inexistência de documentos comprobatórios dos fatos alegados na exordial.Se o aluno nega a autoria da “cola” que ensejou sua nota “zero”, por que não contestou administrativamente o ato da professora que tomou sua prova, preferindo ajuizar às vésperas do início das aulas a presente ação com pedido de tutela provisória Nem se diga que houve recurso, como afirmado na inicial, pois o requerimento de ID 15356244 diz respeito a correção da avaliação N4 e não N3. Como se não bastasse, as razões do recurso e seu indeferimento, não são juntadas, de modo a tornar impossível a avaliação da ilegalidade sustentada.Por que não juntou declaração de outros colegas de sala que confirmam a “perseguição” da professora Se a professora o ofendia, chamando-o de “Vitinho Zerinho”, por que não juntou declaração de colegas nesse sentido ou mesmo por que motivo não tomou providências no âmbito criminal ou administrativo Com efeito, não existe qualquer prova que o requerente tenha sido submetido a tratamento desigual dos demais alunos.Assim sendo, sensível ao disposto no art. 375 do CPC, ao menos em análise perfunctória, não verificam-se presentes os requisitos ensejadores da concessão da tutela provisória de urgência requerida, motivo pelo qual a INDEFIRO.Considerando a natureza da causa, determino que a Diretoria da vara designe audiência de tentativa de conciliação e mediação junto à CEJUSC.As partes deverão comparecer à audiência a ser designada, pessoalmente ou por representante, que não seus advogados, com poderes especiais para transigir. No caso de eventual não comparecimento injustificado de qualquer das partes, restará sujeito o faltoso à multa prevista no art. 334, § 8º, CPC/2015:Art. 334, § 8º O não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por

cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor da União ou do Estado.Cite-se a parte requerida para, querendo, apresentar resposta no prazo legal, destacando que o termo para oferecimento de contestação será de 15 (quinze) dias úteis, iniciando a contagem a partir da data de audiência de tentativa de conciliação, caso frustrada, ressalvadas as hipóteses dos incisos II e III do art. 335, CPC/2015:Art. 335. O réu poderá oferecer contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data:I - da audiência de conciliação ou de mediação, ou da última sessão de conciliação, quando qualquer parte não comparecer ou, comparecendo, não houver autocomposição;II - do protocolo do pedido de cancelamento da audiência de conciliação ou de mediação apresentado pelo réu, quando ocorrer a hipótese do art. 334, § 4º, inciso I;III - prevista no art. 231, de acordo com o modo como foi feita a citação, nos demais casos.Caso a parte requerida não possua interesse na realização da audiência de conciliação (art. 335, CPC/2015), deverá informar nos autos por petição, com antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis, antes da solenidade, ocasião em que o prazo para defesa será iniciado no primeiro dia útil subsequente ao protocolo da petição.Frisa-se que as partes têm livre acesso à íntegra do processo diretamente pelo website do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.ADVERTÊNCIA: Não havendo apresentação de defesa no prazo de 15 dias, presumir-se-ão aceitos como sendo verdadeiros os fatos articulados pela parte autora na inicial.SIRVA A CÓPIA DESTA DECISÃO COMO CARTA OU MANDADO, SE NECESSÁRIO.

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 4ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ) Processo nº: 7053920-79.2017.8.22.0001Classe: CÍVEL - BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81)Protocolado em: 19/12/2017 09:06:36AUTOR: COMPANHIA DE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO RCI BRASIL RÉU: PRISCILLA BEZERRA GIROTO DESPACHO DESPACHO A parte autora não comprovou ter promovido o recolhimento das custas iniciais.Assim, concedo o prazo de 15 (quinze) dias, consoante determina o art. 321 do NCPC, para que a parte requerente comprove o recolhimento das custas iniciais, sob pena de indeferimento da inicial.Intimem-se.Porto Velho, 2 de janeiro de 2018JOSE ANTONIO ROBLESJuiz(a) de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 4ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ) Processo nº: 7054141-62.2017.8.22.0001Classe: REINTEGRAÇÃO / MANUTENÇÃO DE POSSE (1707)Protocolado em: 19/12/2017 18:45:00REQUERENTE: DIEGOM VASCONCELOS REIS REQUERIDO: REINALDO RODRIGUES DOS SANTOS DECISÃO



DECISÃO Vistos,Trata-se de ação possessória em que a parte autora pretende a reintegração de posse de parte do imóvel, indicado na inicial. Para tanto, afirma que foi esbulhada de sua posse em 21.04.2017, quando o requerido adentrou em cerca de 100 metros dos limites da sua área. Requer liminar de reintegração de posse.Decido.Por meio da análise dos documentos não é possível saber, em cognição sumária, se a posse da requerente é melhor que do requerido. Em se tratando de concessão de liminar em ação possessória, e considerando os fatos narrados na inicial, entendo que não é possível deferir o pedido liminar sem a certeza de que os requisitos para o seu deferimento estão presentes.Isto porque, em que pese a parte autora sustentar a correção dos marcos anteriores de sua propriedade, tais marcações não foram aceitas pelo requerido, como narrado pelo próprio autor em sua inicial, além do requerido ter solicitado a presença de funcionários do “Terra Legal”.Portanto, há controvérsia sobre os limites de cada propriedade, de forma que sendo legítima a posse do requerido não há que se falar em esbulho. Sendo assim, antes de se analisar a tutela de reintegração de posse faz-se necessário definir sobre a ocorrência ou não de esbulho possessório decorrente da invasão de área do autor.Por isso, necessária a justificação prévia. Para tanto, determino que o cartório designe audiência, intimando a parte autora, por seu advogado, em seguida.Deverá a parte autora, trazer suas testemunhas para o ato, independente de intimação.Nos termos do art. 562, NCPC, cite-se a parte requerida, inclusive outras pessoas que eventualmente estejam no imóvel tratado nos autos, para que compareçam à audiência acompanhados de advogado ou Defensor Público, oportunidade em que poderão fazer perguntas, desde que o façam por intermédio de seu advogado/defensor público.O prazo para contestar será de 15 (quinze) dias, contados da DECISÃO que deferir ou não a medida liminar (art. 564, p. único, NCPC).Parte autora intimada da audiência através de seu advogado/Defensor Público.Expeça-se o MANDADO de citação.Cite-se. Intime-se. Cumpra-se.CÓPIA DESTA DECISÃO SERVIRÁ COMO CARTA/MANDADO:Endereço do requerido Reinaldo Rodrigues dos Santos: Rua João Pessoa, n. 470, Candeias do Jamari/RO.

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 4ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ) Processo nº: 7054650-90.2017.8.22.0001Classe: CÍVEL - BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81)Protocolado em: 28/12/2017 08:37:55AUTOR: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. RÉU: EDINALDO ALVES QUEIROZ DESPACHO Embora qualquer dos sucessores possa defender a posse dos bens herdados, ainda que não partilhados, uma vez defendida em nome do inventariante, este deve provar tal condição.Junte a autora o termo de nomeação ou altere o polo ativo para nele fazer constar os herdeiros.Prazo: 15 dias, sob pena de indeferimento da inicial.I.Porto Velho, 29 de dezembro de 2017RINALDO FORTI SILVAJuiz(a) de Direito

6ª VARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326Processo nº: 7026233-30.2017.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) AUTOR: CARLOS ROBERTO OLIVEIRA SILVA Advogado do(a) AUTOR: RENAN GOMES MALDONADO DE JESUS - RO0005769RÉU: LAGOA AZUL EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS EIRELI, JULIANY PINHEIRO CAMARA DE MACEDO Advogado do(a) RÉU: Advogado do(a) RÉU: DESPACHO Atenta ao contexto dos autos, resta evidenciado que neste momento não merece guarida o pedido de sobrestamento do feito. Isto porque, consoante determinado em DESPACHO anterior, deve o Requerente prestar os esclarecimentos dos elementos já levantados por este juízo. Vez que o não cumprimento pode gerar o indeferimento da inicial ou, a depender das informações, o declínio da competência.Assim, fica indeferido, neste momento, o sobrestamento; devendo a parte Requerente prestar os esclarecimentos devidos no prazo de 15 dias, sob pena de indeferimento da exordial. Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, volvam os autos conclusos.Porto Velho/RO, 28 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7027676-84.2015.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) AUTOR: NEUTON NOGUEIRA DA COSTA Advogado do(a) AUTOR: WALTER GUSTAVO DA SILVA LEMOS - RO000655ARÉU: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. Advogados do(a) RÉU: ARMANDO MICELI FILHO - RJ48237, RAFAEL BALIEIRO SANTOS - RO0006864, HENRIQUE JOSE PARADA SIMAO - SP0221386, ELISIA HELENA DE MELO MARTINI - RN0001853DESPACHO Fica INTIMADO(A) a parte autora, por meio de seu(s) advogado(s), para se manifestar quanto ao contido na petição de ID’s: 11807168 e 11807247, requerendo o que de direito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de arquivamento e/ou extinção do processo.Porto Velho/RO, 29 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processonº:7003764-58.2015.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: JAIRES LOPES BARRETO Advogado do(a) AUTOR: ISABELLE MARQUES SCHITTINI - RO0005179RÉU: ALPHAVILLE URBANISMO S/A Advogado do(a) RÉU: LUCIANA NAZIMA - SP0169451



SENTENÇA JAIRES LOPES BARRETO ajuizou a presente ação de reparação de danos morais c/c obrigação de fazer com pedido liminar em desfavor de AlPHAVILLE URBANISMO S.A., ambas as partes devidamente qualificados nos autos, alegando, em síntese, que teve seu nome inscrito nos órgãos de proteção ao crédito indevidamente, por dívida que contratualmente não se encontra mais obrigacionado, em razão da DECISÃO judicial emanada dos autos de n.0018567-05.2014.8.22.0001.Por fim, pugna, liminarmente, pela exclusão de seu nome dos órgãos de proteção ao crédito e no MÉRITO, a condenação da Requerida ao pagamento dos danos morais e materiais suportados, bem como, que seja compelida em expedir carta de pedido formal de desculpa, no prazo de 10 dias. Instruiu a inicial com os documentos. Tutela de urgência deferida (Id 863161). Noticia do agravo de instrumento em face da medida liminar (id. n. 1143057). Devidamente citada, a parte Requerida contestou, alegando, em suma, exercício regular de direito e aduzindo ausência de dano moral. Ao final pediu pela improcedência da demanda. Colacionou documentos(id. n. 1274650). Aportou-se réplica ao id. n. Num. 1349044. DECISÃO do julgador inicial se declarando impedido de julgar(id. n. 9856040). DECISÃO recebendo a demanda e oportunizando a parte Requerida a apresentar manifestação dos novos elementos colacionados nos autos. Manifestação da parte Requerida. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Passo a Decidir.I. DO MÉRITO In casu, atenta ao bojo dos autos, vislumbro que nele há elementos de provas suficientemente inequívocos a ensejar convencimento do juízo, mormente a possibilitar o seu julgamento. Por consequência, dispensável qualquer nova dilação processual. Ademais, conforme entendimento do Colendo Superior Tribunal de Justiça, “presentes as condições que ensejam o julgamento antecipado da causa, é dever do juiz, e não mera faculdade, assim proceder”. (STJ – 4ª Turma, Resp 2.832-RJ, Rel. Min. Sálvio de Figueiredo, julgado em 14.08.1990, e publicado no DJU em 17.09.90, p. 9.513).Assim, por verificar a presença dos pressupostos processuais de constituição e de desenvolvimento válido do processo, além de reunidas às condições da ação, passo ao exame de MÉRITO.Inicialmente, oportuno assentir que o caso em testilha se trata de inequívoca relação de consumo, razão pela qual será analisado sob a ótica do Código de Defesa do Consumidor.Tratam os presentes autos de pedido de indenização por danos morais c/c danos materiais c/c obrigação de fazer ante a inscrição do nome da parte Autora junto aos órgãos de proteção ao crédito. Conforme documentado nos autos, a parte Autora comprova que a parte Requerida efetivamente inscreveu seu nome na lista de inadimplentes do SERASA (id. Num. 860713), afirmando ainda que tal apontamento é indevido, vez que por DECISÃO terminativa emanada nos autos de n. 0018567-05.2014.8.22.0001, restou a parte desobrigada, a partir de setembro de 2014, de pagar as parcelas mensais vincendas, bem como a cota condominial, declarando a rescisão contratual. É certo que se não houvesse quitação do débito seria lícito a inclusão e permanência do nome da parte Autora nos órgãos de proteção ao crédito, porquanto o credor agiria no exercício regular do seu direito consoante teor do artigo 188, inciso I, do CC, todavia, a parte Requerente firmemente comprova tutela jurisdicional favorável, qual seja, antecipação de tutela, desobrigando-a das parcelas mensais vincendas e das cotas condominiais a contar de setembro de 2014, e ainda a rescisão contratual, por meio da SENTENÇA prolatada na 9ª Vara Cível, nos autos 0018567-05.2014.8.22.0001; restando configurada a invalidade de tal apontamento.

A Requerida em sua defesa não apresenta argumentos ou prova hábil a rechaçar os argumentos e provas apresentados pela Autora, aparentando tratar-se de uma contestação genérica. O Autor, no atual contexto, ante a antecipação da tutela e frente a rescisão do contrato, sub judice, afirma não ter dívida com a Requerida e esta, por sua vez, deixou de apresentar nos autos qualquer documento que evidenciasse a existência de dívida. A parte Requerida no exercício de suas atividades, deveria proceder com a cautela que se espera de qualquer empresa que atue no mercado, muito mais, em se tratando de situação fática que já fora anteriormente judicializada, como no caso em comento. Merecendo desaprovação a conduta de negativar nome de consumidor que tenha por meio de DECISÃO judicial (SENTENÇA e acórdão) alcançado a rescisão contratual e a desobrigação dos ônus acessórios.Ressalta-se que a parte Requerida sequer trouxe documentos, aptos a comprovar a regularidade da inscrição, e, como dito, qualquer evidência de existência de dívida. Não comprovou, ainda, por nenhum meio, de eventual alteração da SENTENÇA de MÉRITO favorável a rescisão contratual emanada nos autos 0018567-05.2014.8.22.0001. Assim, frente a comprovação de que a parte Autora teve seu nome inscrito no SERASA, por dívida que a parte Requerida registrou como de setembro de 2014, no importe de R$3.458,88 e ressaltada a existência de DECISÃO judicial(antecipação de tutela) desobrigando a mesma, a partir de setembro de 2014, e, ante o princípio da verdade processual, da persuasão racional e do livre convencimento na análise da prova, não permitem, in casu, o provimento judicial diverso do resultado aqui alcançado. Isto é, a análise dos autos conduz à procedência da ação em relação aos danos morais pleiteados. Insta salientar que conforme já explanado em linhas pretéritas, o Código de Defesa do Consumidor possui abrangência no caso em testilha, nestes termo, considerando a inversão do ônus da prova, descrito no artigo 6°, VIII, do Codex multicitado, a parte Requerida não se desincumbiu do ônus que lhe competia, recaindo-lhe, portanto, a responsabilização pelos danos alegados pela parte Autora. Doutro norte, como já exposto em linhas pretéritas, a parte Requerente comprovou a inscrição efetivada em seu nome, consoante a certidões da SCPC. Assim, tem-se como patente a configuração do dano moral.Nesse sentido é o seguinte aresto:RECURSO INOMINADO. CONSUMIDOR. INSCRIÇÃO DO NOME DA AUTORA/RECORRIDA EM CADASTRO DE INADIMPLENTES. CONTRATO OBJETO DE DEMANDA ANTERIOR EM QUE DETERMINADO O DESFAZIMENTO DA COMPRA E VENDA COM RESTITUIÇÃO DAS PARCELAS PAGAS PELA CONSUMIDORA. AUSÊNCIA DE TRÂNSITO EM JULGADO DA SENTENÇA QUE NÃO AUTORIZAVA A RÉ A CONTINUAR COBRANDO AS PARCELAS VINCENDAS. MATÉRIA SUB JUDICE. CAUTELA INDICAVA QUE AS PARCELAS VINCENDAS NÃO DEVERIAM SER OBJETO DE COBRANÇA, MAIS AINDA DE INSCRIÇÃO EM ROL DE DEVEDORES. SENTENÇA DA PRIMEIRA DEMANDA QUE RESTOU POR SER CONFIRMADA EM ESSÊNCIA PELO SEGUNDO GRAU. COMPRA E VENDA ANULADA. DÉBITO INEXIGÍVEL. DANO MORAL RECONHECIDO CORRETAMENTE. VALOR ADEQUADAMENTE ARBITRADO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS FUNDAMENTOS. A inscrição do nome da autora em rol de devedores decorreu das parcelas vincendas relativamente à compra do bem e que venceram no curso da primeira demanda ajuizada pela autora (processo nº 019/3.13.0002450-1). Na referida ação foi decidido pelo desfazimento da compra e venda por vício do produto, com a restituição do preço do bem à autora. Em grau recursal a SENTENÇA foi parcialmente reformada, determinando-se a repetição apenas dos valores que a autora efetivamente havia pagado (Recurso Inominado nº 71004942264). Consta do DISPOSITIVO do acórdão: “...para determinar a restituição do valor de R$ 1.180,00 e a desconstituição do débito referente as 07 parcelas restantes, mantendo os demais consectários da SENTENÇA.” A



recorrente... afirma que não havendo determinação judicial liminar, naquela ação, para suspensão da cobrança das parcelas vincendas, agiu corretamente ao cobrar as parcelas do contrato, pois o débito existia. Sem razão a recorrente, pois o débito estava sub judice, o que lhe recomendava cautela e que se abstivesse de cobrar as parcelas do contrato que estava em discussão judicial. Tanto agiu de forma imprudente que a SENTENÇA de desconstituição do negócio foi confirmada em grau recursal, apenas com a redução do valor a restituir à consumidora, mas com a desconstituição do débito das parcelas impagas, justamente as que determinaram a inscrição do nome da autora no SERASA/SPC. Assim, sendo indevida a negativação, surge o dano moral puro a ser indenizado. O valor do dano moral não merece reparo, estando, inclusive, aquém dos parâmetros das Turmas Recusais em casos análogos. RECURSO DESPROVIDO. (Recurso Cível Nº 71005440821, Turma Recursal Provisória, Turmas Recursais, Relator: Lucas Maltez Kachny, Julgado em 27/06/2016).Para a caracterização da responsabilidade civil objetiva, nos termos do artigo 14 do CDC é necessária a presença concomitante apenas do dano e do nexo de causalidade, in verbis:O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.No caso em tela, é absolutamente indiscutível a presença de ambos os requisitos, pois em vista do descuido da parte Requerida procedeu indevidamente o nome do Autor nos órgãos de restrição ao crédito, o que gerou abalo estando caracterizada a responsabilidade.O dano experimentado pela parte Autora é evidente, pois, teve sua honra maculada ao ver-se tachado de inadimplente perante o comércio local, por dívida na qual não se encontra obrigada, conforme antecipação de tutela deferida em setembro de 2014. Além do que, comprovou ter sido prejudicada em certame licitatório, por ser parte societária de determinada empresa e por, nesta condição, estar cadastrada no rol dos maus pagadores. Ademais, qualquer pessoa mediana sofreria abalo psicológico pelo lançamento indevido nesse tipo de cadastro, uma vez que extremamente ofensivo à imagem.Note-se que, conforme reiterada jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de Justiça, o dano moral não tem como ser provado, decorrendo dos fatos em si. O ofendido deve demonstrar apenas o fato gerador do abalo. Nesse sentido:RECURSO CÍVEL INOMINADO - RESTRITIVOS DE CRÉDITO - INEXISTÊNCIA DO NEGÓCIO JURÍDICO - ATO ILICITO - FRAUDE - CULPA DO FORNECEDOR - NEGLIGÊNCIA - DEVER DE CAUTELA - ATO NEGLIGENTE NÃO PRATICADO DIRETAMENTE PELO FORNECEDOR - IRRELEVÂNCIA - PARCEIRO - TEORIA DA APARÊNCIA - DANO MORAL SUBJETIVO E OBJETIVO - RESTRITIVO DE CRÉDITO - PRESUNÇÃO DO DANO SUBJETIVO - NECESSIDADE DA PROVA DO DANO OBJETIVO - ADEQUAÇÃO DO VALOR INDENIZATÓRIO - CRITÉRIOS SUBJETIVOS - OUTROS RESTRITIVOS POSTERIORES - SEM INFLUENCIA NO VALOR INDENIZATÓRIO - VALOR INDENIZATÓRIO MANTIDO - 1. A negativação do nome do consumidor nos órgãos de proteção ao crédito sem a prova de que efetivamente o consumidor contratou os serviços oferecidos, caracteriza ato ilícito, diante da presunção da fraude. 2. O fornecedor tem o dever de agir com cautela na celebração de seus contratos para que não prejudique terceiros de boa-fé, visto que é impossível transferir o risco da atividade econômica ao consumidor. 3. É irrelevante se a conduta lesiva não tenha ocorrido por negligência direta do fornecedor, pois diante da Teoria da Aparência, os atos praticados por parceiros do fornecedor são de sua total responsabilidade. 4. A simples inclusão do nome do consumidor nos órgãos de proteção ao crédito já é suficiente para a presunção do dano moral subjetivo, todavia, o dano moral objetivo deve ser devidamente comprovado, situação em que justificaria uma indenização mais elevada. 5. Para a fixação do valor da indenização por danos morais é necessário ter

como base a extensão do dano e da culpa, o sofrimento da vítima e a situação econômica das partes envolvidos. 6. Existindo em nome do consumidor restritivos de crédito em momento posterior ao restritivo impugnado, em nada influencia o valor indenizatório a ser fixado. 7. Indenização mantida. 8. Recurso improvido. (TJMT. RECURSO CÍVEL INOMINADO Nº 5790/2008. 3ª TURMA RECURSAL. Relatora DRA. VALDECI MORAES SIQUEIRA. Data de Julgamento 27-11- 2008)A jurisprudência tem oferecido alguns critérios para quantificar o valor do dano moral, havendo entendimento majoritário no sentido de que se leve em consideração a intensidade da ofensa, a capacidade financeira do ofensor e a condição econômica do ofendido, de forma que constitua a reparabilidade a exemplaridade, devendo ser estabelecida criteriosamente.No presente caso sopesando os aborrecimentos suportados pela parte Autora e também que a indenização pelo dano moral deve revestir-se de caráter inibidor e compensatório, fixo o dano moral em R$20.000,00. Os juros e a correção monetária devem incidir a partir desta data, uma vez que, no arbitramento, foi considerado valor já atualizado, conforme jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de Justiça (EDRESP 194.625/SP, publicado no DJU em 05.08.2002., p. 0325).Dos danos materiaisA parte Autora pleiteia a indenização pelos danos materiais suportados.Pois bem, é cedido que a indenização material abrangerá o que a vítima perdeu (danos emergentes), o que deixou de ganhar (lucros cessantes). É a inteligência do art. 402 do Código CivilArt. 402. Salvo as exceções expressamente previstas em lei, as perdas e danos devidas ao credor abrangem, além do que ele efetivamente perdeu, o que razoavelmente deixou de lucrar.No caso dos autos, restou evidente que após a inscrição no cadastro de inadimplentes a parte Autora teve negada a venda no crediário, de parte dos materiais necessários para o desenvolvimento de sua atividade empresarial.Neste caminho, diante da situação, restou demonstrado que a parte Requerente foi penalizada, por culpa da Requerida, tendo sido transportado apenas parte de seus materiais adquiridos. Logo, havendo a necessidade de arcar novamente com frete das mercadorias remanescentes, situação tal que não ocorreria acaso tivesse a parte Requerida os cuidados necessários, no momento de realizar os registros nos órgãos de proteção. Assim, em resumo, tem-se como procedente o pedido de danos por danos materiais, no importe de R$7.700,00, referente ao frete da carga remanescente.Da obrigação de fazer. A parte Autora pleiteia que a Requerida seja compelida a entregar carta de pedido de desculpas formal, pela restrição realizada indevidamente, de forma que possa apresentar na empresa que foi prejudicada. Referida pretensão, com a presente SENTENÇA favorável tem mais força de convencimento perante a qualquer órgão público ou privado, independentemente de qualquer pedido de desculpa pela Requerida que, ao que tudo indica, não é “humilde” no sentido de reconhecer seus próprios erros, mostrando-se por demais relutante em qualquer solução amigável desta demanda. A parte Autora poderá se valer desta SENTENÇA para os fins que necessitar. II.DISPOSITIVO Ante o exposto, com fundamento nos artigos arts. 6º VIII e 14 do CDC e art. 5º, X da CF, julgo PROCEDENTES os pedidos iniciais e consequentemente:1.TORNO definitiva a tutela de urgência deferida;2.DECLARO, consequentemente, inexistente o débito de R$3.458,68;3.DETERMINO que a parte Requerida pague a parte Autora o valor de R$20.000,00, a título de indenização por danos morais, com juros de 1% ao mês e correção monetária a partir desta data, uma vez que na fixação do valor foi considerado montante atualizado,



bem como pague o valor de R$7.700,00, a título de indenização por danos materiais, esta ultima com juros e correção a contar do desembolso, utilizando-se do link de cálculos do site do TJRO.Resta o feito resolvido com julgamento de MÉRITO nos termos do artigo 487, I do NCPC.Arcará a parte Requerida, com o pagamento das custas, despesas processuais e honorários advocatícios da parte contrária, estes fixados em 15% do valor da condenação, nos termos do artigo 85, §2°, do NCPC.Na hipótese de interposição de recurso de apelação, proceda a Diretoria ao cumprimento do estabelecido no art. 1.010, §§1º, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Certificado o trânsito em julgado, o cumprimento da SENTENÇA só ocorrerá após prévio requerimento do Autor, nos termos do art. 523 do Código de Processo Civil, no prazo de 15 dias.Não havendo o pagamento e nem requerimento do credor para a execução da SENTENÇA, proceda-se às baixas e comunicações pertinentes.Pagas as custas ou inscritas em dívida ativa em caso não pagamento, o que deverá ser certificado, arquive-se.A guia para pagamento das custas poderá/deverá ser gerada pelo endereço eletrônico: http://webapp.tjro.jus.br/custas/pages/custas/custasInicio.jsfPublique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.Porto Velho/RO, 28 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7056416-18.2016.8.22.0001Classe:CÍVEL - COBRANÇA DE CÉDULA DE CRÉDITO INDUSTRIAL (84) AUTOR: GERENICE GOMES BEZERRA Advogado do(a) AUTOR: ALINE MERELES MUNIZ - RO7511RÉU: SAGA AMAZONIA COMERCIO DE VEICULOS LTDA, BANCO VOLKSWAGEN S.A. Advogados do(a) RÉU: ANDRE LUIZ DA SILVA PEREIRA - GO0036921, RUTIANE LEMOS DE OLIVEIRA - GO0036080, MAGDA ZACARIAS DE MATOS - SP0284219, RUY AUGUSTUS ROCHA - GO0021476Advogado do(a) RÉU: CAMILA DE ANDRADE LIMA - BA29889DECISÃO Tratam os autos de ação revisional de contrato de financiamento entabulado entre os litigantes já devidamente qualificados, aduzindo, em suma, a inclusão indevida de valores, em especial os indicados como custos de serviços prestados por terceiros, registro do contrato e cobrança de seguro de proteção financeira.Citadas as Requeridas, em sede de preliminar articularam a necessidade de sobrestamento ante a existência de recurso repetitivo com a tema em questão. É o essencial. Analisando minúciosamente alguns dos elementos processuais da petição exordial (fatos, direito e pedidos), constata-se que a demanda em comento efetivamente se encontra vinculada as temáticas repetitivas de n. 958/972 do STJ. Assim, considerando que nos autos há controvérsia no âmbito dos contratos bancários acerca dos temas supracitados e ainda há determinação de suspensão nacional de todos os processos pendentes, individuais ou coletivos, consoante o Art. 1.037, II, NCPC; DETERMINO a suspensão deste processo até o novo pronunciamento emanado do Superior Tribunal de Justiça.Por imperioso, desde já resta esclarecido que deverá a parte interessada, em especial a parte Autora, oportunamente noticiar a este Juízo o desenrolar do recurso repetitivo, visando que seja

dado de forma célere andamento ao processo com o escopo final de ter sido assegurado a razoável duração do processo, conforme dita o ordenamento constitucional. Porto Velho/RO, 29 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIOTribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326Processonº:7034315-50.2017.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: NEFER DO NASCIMENTO MAGALHAES Advogado do(a) AUTOR: DIOGO SPRICIGO DA SILVA - RO0003916RÉU: MARJORIE DANIELE BRITO SENTENÇA Vistos, etc.NEFER DO NASCIMENTO MAGALHAES ajuizou a presente ação de Adjudicação Compulsória em face de MARJORIE DANIELE BRITO.Compulsando os autos, verifico que o DESPACHO de ID: 12127082 - Págs. 1/2 intimou o Autor para comprovar o pagamento das custas conforme preconiza a Lei Estadual nº 3.896/16, no entanto, observa-se dos autos que, mesmo intimado via PJE, não procedeu com o recolhimento das referidas custas.Ressalto que a inércia da parte autora para recolher as custas acarreta a extinção do feito, pois não promoveu os atos e as diligências que lhe incumbia, nos termos dos artigos 485, inciso III, e 102, parágrafo único, do Código de Processo Civil.Nesse sentido é a jurisprudência:“AÇÃO DE INDENIZAÇÃO CUMULADA COM OBRIGAÇÃO DE FAZER. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CASO CONCRETO. MATÉRIA DE FATO. INDEFERIMENTO DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA. DETERMINAÇÃO DE RECOLHIMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS. DECISÃO NÃO ATENDIDA. EXTINÇÃO DO FEITO. BENEFÍCIO DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. MATÉRIA PRECLUSA. APELO DESPROVIDO. (Apelação Cível Nº 70075113621, Décima Quinta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Vicente Barrôco de Vasconcellos, Julgado em 27/09/2017) (Grifei).“APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL. INDEFERIMENTO DA AJG. NÃO RECOLHIMENTO DAS CUSTAS INICIAIS. CANCELAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO. DESNECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PESSOAL. Intimada a parte na pessoa de seu procurador para recolhimento das custas iniciais e não efetuado o pagamento, impõe-se o cancelamento da distribuição e a extinção da ação - arts. 290 e 485, inciso IV, ambos do Código de Processo Civil, sendo prescindível a intimação pessoal. APELAÇÃO DESPROVIDA. (Apelação Cível Nº 70073511651, Décima Terceira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: André Luiz Planella Villarinho, Julgado em 27/07/2017) (Grifei).Ausente o recolhimento das custas iniciais, a consequência é a sua extinção com o cancelamento da distribuição do feito, nos termos do artigo 290 do NCPC.Diante do exposto, JULGO extinto o feito, sem julgamento de MÉRITO, nos termos do art. 485, inciso X, cumulado com art. 102, parágrafo único, ambos do NCPC, bem como determino o cancelamento da distribuição do feito, com fundamento no artigo 290 do NCPC.Sem honorários.Na hipótese de interposição de recurso de apelação, proceda a Diretoria ao cumprimento do estabelecido no art. 1.010, §§1º, 2º e 3º do Novo Código de Processo Civil.Desnecessária a intimação da parte ré.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.Com o trânsito em julgado, o que deverá ser certificado, arquive-se.Porto Velho/RO, 18 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito



PODER JUDICIÁRIOTribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326Processo nº: 7029335-31.2015.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: CHARLENE DE SOUZA RODRIGUES Advogado do(a) AUTOR: DEFENSORIA PÚBLICARÉU: DAVI PAULO SCHULZE SENTENÇA Vistos, etc.Trata-se de AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER proposta por CHARLENE DE SOUZA RODRIGUES em face de DAVI PAULO SCHULZE, ambos qualificados nos autos, alegando em síntese, que a parte requerida não transferiu para si o veículo Renalt Clio 1.0, ano 2004, chassi: 93YLB06154J488830, cor prata, placas JEL-8715, renavam: 828.636.168 e, por essa razão, deve ser realizada judicialmente transferindo-se ainda para o nome da parte demandada todos os débitos que acompanham o veículo desde o ano de 2012 .Instruiu o pedido inicial com documentos (ID: 2032402 a 2032405).Devidamente citada (ID: 7880433 – Pág. 1), a parte ré deixou transcorrer o prazo legal sem contestar a ação (ID: 13067035 - Pág. 1).Vieram os autos conclusos.É o relatório.Fundamento e DECIDO.I. DO JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE:De início, cumpre anotar que o presente processo já comporta o julgamento antecipado da lide, conforme art. 355, inc. II, do Código de Processo Civil.II – DO MÉRITO - OS FATOS CONSTITUTIVOS DO DIREITO:Consoante se depreende da análise dos autos, a parte ré efetivamente foi citada para apresentar embargos monitórios, entretanto, desdenhou do chamamento judicial e manteve-se inerte, razão pela qual decreto a sua revelia com fundamento no artigo 344 do Código de Processo Civil, in verbis:“Art. 344. Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor.”Ressalto, no entanto, que a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é remansosa no sentido de que, “na revelia, a presunção de veracidade é relativa, de forma que a sua ocorrência conduz à procedência do pedido se, com as provas dos autos, o magistrado se convencer da existência dos fatos alegados e não contestados” (AgRg no REsp 439.931/SP, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 20/11/2012, DJe 26/11/2012).No presente caso, após verificar os autos e analisar de forma acurada os documentos nele contido, percebo que o pedido da parte requerente merece o total amparo, pois o conjunto probatório comprova a tese esposada na inicial, sustentando a presunção que lhe favorece.Ademais inexiste elementos para se formar convicção em contrário aos argumentos da parte Autora, sendo, portanto, razoável o desfecho por ela pretendido no que concerne à obtenção do provimento jurisdicional a compelir a parte Requerida ao cumprimento do previsto no § 1º do art. 123 do CTB, ou a adoção de providências que venha assegurar resultado prático equivalente.A Transferência de propriedade de veículo automotor, como mero bem móvel que é, perfaz-se pela tradição, incumbindo a parte Requerida a mudança do registro junto ao DETRAN, medida omitida em prejuízo da parte Autora.Destaque-se, findou-se incontroverso que o bem cuja transferência administrativa a requerente almeja era de sua propriedade,

conforme se observa do documento de ID: 2032405 - Pág. 1, e foi alienado ao deMANDADO, que deveria efetuar a correspondente transferência, nos termos da lei de regência.Compelir a parte Demandada à transferência do veículo mediante a imposição de astreintes, somente, pode revelar-se medida insuficiente à consecução dos objetivos propostos, razão pela qual cumpre a este juízo adotar as providências que assegurem o estado prático equivalente, na forma do art. 497 do CPC.Assim sendo, não obstante a tutela específica consistente em obrigar o réu a efetuar a transferência do veículo sob a imposição de multa diária - findo o prazo consignado sem o cumprimento do comando sentencial - deverá o órgão de trânsito proceder à transferência do registro administrativo do veículo à titularidade do requerido, acompanhado dos eventuais e respectivos débitos em atraso, como colorários que são do direito de propriedade; tudo sem prejuízo da imposição ao requerido, da multa administrativa prevista no art. 123, § 1º c/c 233 do CTB.III. DO DISPOSITIVO:Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial formulado por CHARLENE DE SOUZA RODRIGUES em desfavor de DAVI PAULO SCHULZE para: a) DETERMINAR a parte Requerida que - no prazo de 10 (dez) dias - efetue a transferência a sua titularidade do registro administrativo do veículo Renalt Clio 1.0, ano 2004, chassi: 93YLB06154J488830, cor prata, placas JEL-8715, renavam: 828636168 (CRLV de ID: 2032405 - Pág. 1), sob pena de imposição de multa diária, cujo valor ora fixo em R$ 500,00 (quinhentos reais), até o limite de R$ 5.000,00 (cinco mil reais); b) uma vez esgotado o prazo alhures referido sem que a parte Requerida tenha realizado a transferência do veículo para o seu nome, DETERMINO ao DETRAN/RO, que efetue à titularidade de DAVI PAULO SCHULZE, CPF nº 565.842.292-20, transferindo-se ainda para o seu nome todos os débitos que acompanham o veículo desde o ano de 2012, com ônus à parte Autora que poderá obter o respectivo ressarcimento, mediante a apresentação dos comprovantes dos gastos, em cumprimento de SENTENÇA. Oficie-se ao Departamento Estadual de Trânsito localizado em Porto Velho, para que cumpra os comandos da SENTENÇA.Por consequência, DECLARO O FEITO EXTINTO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil.Arcará a parte Requerida com o pagamento das custas, despesas processuais e honorários advocatícios da parte autora, estes fixados em R$ 800,00 (oitocentos reais), valor este razoável e proporcional para remunerar o serviço prestado, consoante se depreende dos termos do § 2º e § 8º, do artigo 85 do Novo Código de Processo Civil, considerados o grau de complexidade da causa, o tempo, exigido para o serviço do advogado, o grau de zelo profissional e o lugar da prestação do serviço.A guia para pagamento das custas poderá/deverá ser gerada pelo endereço eletrônico: http://webapp.tjro.jus.br/custas/pages/custas/custasInicio.jsfCertificado o trânsito em julgado, determino a Escrivania intime a parte devedora deverá efetuar o pagamento do valor da condenação na forma do artigo 523, § 1º, do NCPC, no prazo de 15 dias, sob pena de multa de 10% sobre o valor do débito.Não havendo o pagamento e nem requerimento do credor para a execução da SENTENÇA, proceda-se às baixas e comunicações pertinentes, ficando o credor isento do pagamento da taxa de desarquivamento, conforme se observa do artigo 31, parágrafo único, da Lei 3896, de 24 de agosto de 2016.Pagas as custas ou inscritas em dívida ativa em caso não pagamento, o que deverá ser certificado, arquive-se.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.Desnecessária a intimação pessoal da parte Requerida, conforme os termos do artigo 346, caput, do Código de Processo Civil.Porto Velho/RO, 19 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito



PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processonº:7011588-97.2017.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: FRANCISCO DE ASSIS CARVALHO DOS SANTOS Advogados do(a) AUTOR: MARIA HELOISA BISCA BERNARDI - RO0005758, GUSTAVO BERNARDO HADAMES BERNARDI MONTEIRO - RO0005275RÉU: FUNDO DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITORIOS MULTISEGMENTOS NPL IPANEMA III - NAO PADRONIZADO Advogado do(a) RÉU: CAUE TAUAN DE SOUZA YAEGASHI - SP357590SENTENÇA FRANCISCO DE ASSIS CARVALHO DOS SANTOS ajuizou a presente ação declaratória de inexistência de débito c/c danos morais em desfavor de FUNDO DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITORIOS MULTISEGMENTOS NPL IPANEMA III - NAO PADRONIZADO, ambos já qualificados nos autos, pretendendo a declaração de inexistência de débito, além da indenização por danos morais em razão da inscrição indevida de seu nome nos cadastros restritivos de crédito a mando da parte Requerida.Assevera que desconhece o débito eis que não possui relação jurídica com o Requerido e que passou por graves constrangimentos em razão da inscrição efetuada em seu nome.Entretanto, acredita que tal cobrança pode ser em relação ao Banco Santander no qual possui relação contratual, todavia aduz estar adimplente.Pleiteia em antecipação de tutela pela exclusão do seu nome dos cadastros de proteção ao crédito e no MÉRITO pela declaração de inexistência da dívida, bem como por indenização por danos morais. Trouxe documentos.Tutela de urgência antecipada concedida (id. Num. 9209723).Devidamente citada, a parte Requerida contestou, aduzindo, em síntese, que a dívida tem origem em contrato de prestação de serviços firmado entre a parte Demandante e ao Banco Santander, e que após cessão de direitos se tornou titular do crédito registrado no cadastro restritivo, tendo assim agido em exercício regular de direito. Por fim, pleiteia a improcedência e colaciona documentos(id. Num. 9839509).Audiência de conciliação realizada, nos termos do art. 334 do Novel Código de Processo Civil, porém sem êxito na resolução amigável.Aportou-se réplica aos autos.Vieram-me os autos conclusos.É o relatório. Passo a decidir.In casu, atenta ao bojo dos autos, vislumbro que nele há elementos de provas suficientemente inequívocos a ensejar convencimento do juízo, mormente a possibilitar o seu julgamento. Por consequência, dispensável qualquer nova dilação processual. Ademais, conforme entendimento do Colendo Superior Tribunal de Justiça, “presentes as condições que ensejam o julgamento antecipado da causa, é dever do juiz, e não mera faculdade, assim proceder”. (STJ – 4ª Turma, Resp 2.832-RJ, Rel. Min. Sálvio de Figueiredo, julgado em 14.08.1990, e publicado no DJU em 17.09.90, p. 9.513).Assim, por verificar a presença dos pressupostos processuais de constituição e de desenvolvimento válido do processo, além de reunidas às condições da ação, passo ao exame de MÉRITO.Inicialmente, oportuno assentir que o caso em testilha se trata de inequívoca relação de consumo, razão pela qual será analisado sob a ótica do Código de Defesa do Consumidor.Cuida-se de declaratória de inexistência de débito c/c danos morais, decorrente de suposta inserção indevida do nome da parte Autora nos cadastros restritivos de crédito pela parte Requerida, em que pese a inexistência de débitos a justificar tal apontamento.Conforme documentado nos autos, a parte Autora comprova que a parte Requerida efetivamente inscreveu seu nome na lista de

inadimplentes do SPC e Serasa (Id. Num. 9208528) afirmando ainda que tal apontamento é indevido, vez que inexiste relação contratual apta a gerar ônus contra si, não havendo justificativa para a cobrança realizada e a posterior inserção do seu nome nos cadastros de maus pagadores. Porém, demonstrando boa fé, a parte Autora levanta a hipótese de ser a dívida oriunda do Banco Santander, onde possui relação contratual; oportunidade em que esclareceu que os valores são descontados em folha de pagamento, em especial ao mês de novembro de 2013, citado como vencimento da parcela.É certo que se não houvesse quitação do débito seria lícito a inclusão e permanência do nome da parte Autora nos órgãos de proteção ao crédito, porquanto a parte Requerida agiria no exercício regular do seu direito consoante teor do artigo 188, inciso I, do CC, todavia, a parte Requerente salienta nunca ter firmado qualquer espécie de relação jurídica com a parte Requerida, restando, caso verdadeira tal assertiva, a invalidade de tal apontamento.A parte Requerida em sua defesa sustenta a legalidade na cobrança, diante da suposta relação jurídica firmada entre a parte Requerente e ao Banco Santander, sob a assertiva de que sub-rogou-se à titularidade da suposta dívida da parte Requerente junto Santander, na modalidade de cessão de crédito, todavia, essas alegações não merecem guarida. Isto porque, os únicos documentos trazido aos autos pelo Requerido são comprovantes da relação jurídica da cessão dos créditos inadimplidos, sem conduto comprovar a dívida e a titularidade da parte Requerente, com relação ao Santander, fato que foi fortemente rebatido pela mesma. Assim, indevido é qualquer apontamento realizado em nome da parte Requerente.A parte Requerida não trouxe aos autos quaisquer documentos aptos a demonstrar suas assertivas, tendo carreado à sua peça defensiva, unicamente com tela sistêmica, documento este que não é apto a comprovar suas assertivas.Noutro ponto, em sendo considerada a relação da parte Autora com o Banco Santander e a cessão do crédito para a parte Requerida, certo é que também se mostra indevida a cobrança, ante a cristalina comprovação dos descontos mensais em folha de pagamento referente ao crédito do banco Santander.Assim, considerando que a parte Requerida apresentou sua defesa, todavia, não trouxe à colação qualquer documento apto a demonstrar a relação jurídica firmada, justificando o apontamento realizado, tem-se que precluiu no seu direito de apresentá-los, nos termos do artigo 434 do NCPC, in verbis:Art. 434. Incumbe à parte instruir a petição inicial ou a contestação com os documentos destinados a provar suas alegações.Outrossim, é de se ter ainda que o caso em tela se trata de inequívoca relação de consumo, gozando das benesses da inversão do ônus da prova disposto no artigo 6, inciso VIII, do mesmo codexArt. 6º São direitos básicos do consumidor:VIII - a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências; (grifou-se)Nesse sentido tenho como inexistente a dívida que culminou com a inscrição do nome da parte Autora nos órgãos de restrição ao crédito e, por conseguinte, tem-se como patente a configuração do dano moral.Para a caracterização da responsabilidade civil objetiva, nos termos do artigo 14 do CDC é necessária a presença concomitante apenas do dano e do nexo de causalidade, in verbis:O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.No caso em tela, é absolutamente indiscutível a presença de ambos os requisitos, pois em vista do descuido da parte Requerida procedeu indevidamente o nome da parte Autora nos órgãos de restrição ao crédito, o que gerou abalo estando caracterizada a responsabilidade.



O dano experimentado pelo Autor é evidente, pois, teve sua honra maculada ao ver-se tachado de inadimplente perante o comércio local, por dívida indiferente a si.Ademais, qualquer pessoa mediana sofreria abalo psicológico pelo lançamento indevido nesse tipo de cadastro, uma vez que extremamente ofensivo à imagem.Note-se que, conforme reiterada jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de Justiça, o dano moral não tem como ser provado, decorrendo dos fatos em si. O ofendido deve demonstrar apenas o fato gerador do abalo. Nesse sentido:RECURSO CÍVEL INOMINADO - RESTRITIVOS DE CRÉDITO - INEXISTÊNCIA DO NEGÓCIO JURÍDICO - ATO ILICITO - FRAUDE - CULPA DO FORNECEDOR - NEGLIGÊNCIA - DEVER DE CAUTELA - ATO NEGLIGENTE NÃO PRATICADO DIRETAMENTE PELO FORNECEDOR - IRRELEVÂNCIA - PARCEIRO - TEORIA DA APARÊNCIA - DANO MORAL SUBJETIVO E OBJETIVO - RESTRITIVO DE CRÉDITO - PRESUNÇÃO DO DANO SUBJETIVO - NECESSIDADE DA PROVA DO DANO OBJETIVO - ADEQUAÇÃO DO VALOR INDENIZATÓRIO - CRITÉRIOS SUBJETIVOS - OUTROS RESTRITIVOS POSTERIORES - SEM INFLUENCIA NO VALOR INDENIZATÓRIO - VALOR INDENIZATÓRIO MANTIDO - 1. A negativação do nome do consumidor nos órgãos de proteção ao crédito sem a prova de que efetivamente o consumidor contratou os serviços oferecidos, caracteriza ato ilícito, diante da presunção da fraude. 2. O fornecedor tem o dever de agir com cautela na celebração de seus contratos para que não prejudique terceiros de boa-fé, visto que é impossível transferir o risco da atividade econômica ao consumidor. 3. É irrelevante se a conduta lesiva não tenha ocorrido por negligência direta do fornecedor, pois diante da Teoria da Aparência, os atos praticados por parceiros do fornecedor são de sua total responsabilidade. 4. A simples inclusão do nome do consumidor nos órgãos de proteção ao crédito já é suficiente para a presunção do dano moral subjetivo, todavia, o dano moral objetivo deve ser devidamente comprovado, situação em que justificaria uma indenização mais elevada. 5. Para a fixação do valor da indenização por danos morais é necessário ter como base a extensão do dano e da culpa, o sofrimento da vítima e a situação econômica das partes envolvidos. 6. Existindo em nome do consumidor restritivos de crédito em momento posterior ao restritivo impugnado, em nada influencia o valor indenizatório a ser fixado. 7. Indenização mantida. 8. Recurso improvido. (TJMT. RECURSO CÍVEL INOMINADO Nº 5790/2008. 3ª TURMA RECURSAL. Relatora DRA. VALDECI MORAES SIQUEIRA. Data de Julgamento 27-11- 2008)A jurisprudência tem oferecido alguns critérios para quantificar o valor do dano moral, havendo entendimento majoritário no sentido de que se leve em consideração a intensidade da ofensa, a capacidade financeira do ofensor e a condição econômica do ofendido, de forma que constitua a reparabilidade a exemplaridade, devendo ser estabelecida criteriosamente.No presente caso sopesando os aborrecimentos suportados pela parte Autora e também que a indenização pelo dano moral deve revestir-se de caráter inibidor e compensatório, fixo o dano moral em R$8.000,00. Os juros e a correção monetária devem incidir a partir desta data, uma vez que, no arbitramento, foi considerado valor já atualizado, conforme jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de Justiça (EDRESP 194.625/SP, publicado no DJU em 05.08.2002., p. 0325).DISPOSITIVO Ante o exposto, com fundamento nos artigos arts. 6º VIII e 14 do CDC e art. 5º, X da CF, julgo PROCEDENTES os pedidos iniciais e consequentemente:1.TORNO definitiva a tutela de urgência deferida;2.DECLARO, consequentemente, inexistente o débito de R$639,25, referente ao mês de novembro de 2013;3.DETERMINO que a parte Requerida pague a parte Autora o valor de R$8.000,00, a título de indenização por danos morais, com juros de 1% ao mês e correção monetária a partir desta data, uma vez que na fixação do valor foi considerado montante atualizado.

Resta o feito resolvido com julgamento de MÉRITO nos termos do artigo 487, I do NCPC.Arcará a parte Requerida, com o pagamento das custas, despesas processuais e honorários advocatícios da parte contrária, estes fixados em 20% do valor da condenação, nos termos do artigo 85, §2°, do NCPC.Na hipótese de interposição de recurso de apelação, proceda a Diretoria ao cumprimento do estabelecido no art. 1.010, §§1º, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Certificado o trânsito em julgado, o cumprimento da SENTENÇA só ocorrerá após prévio requerimento do Autor, nos termos do art. 523 do Código de Processo Civil, no prazo de 15 dias.Não havendo o pagamento e nem requerimento do credor para a execução da SENTENÇA, proceda-se às baixas e comunicações pertinentes.Pagas as custas ou inscritas em dívida ativa em caso não pagamento, o que deverá ser certificado, arquive-se.A guia para pagamento das custas poderá/deverá ser gerada pelo endereço eletrônico: http://webapp.tjro.jus.br/custas/pages/custas/custasInicio.jsfPublique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.Porto Velho/RO, 27 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIOTribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326Processo nº: 7020022-12.2016.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: ELIAS DA SILVA DIAS Advogado do(a) AUTOR: FERNANDA NAIARA ALMEIDA DIAS - RO0005199RÉU: DISTRITO MT CORRETORA DE SEGUROS LTDA - EPP, MAPFRE SEGUROS GERAIS S.A. Advogado do(a) RÉU: NEWTON SOUZA CARDOSO JUNIOR - MT13958/OAdvogado do(a) RÉU: JAIME AUGUSTO FREIRE DE CARVALHO MARQUES - BA0009446Vistos, etc.Trata-se de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO opostos por ELIAS DA SILVA DIAS em face da DECISÃO de ID: 11297301 - Pág. 1/2 sob a alegação de erro material no arbitramento dos honorários arbitrados no valor de R$ 800,00 (hum mil reais).Em seguida, vieram-me os autos concluso.É o relatório. DECIDO.Os aclaratórios não possuem características infringentes, por isso, passo direito à análise do MÉRITO.Os embargos são tempestivos, razão pela qual os recebo.Conheço os embargos, na forma do artigo 1022, inciso III (erro material), do Código de Processo Civil.Sendo assim:Onde lê-se: “Condeno a parte autora ao pagamento de honorários advocatícios em face do patrono da requerida Distrito MT Corretora de Seguros Ltda, no valor de R$ 800,00 (hum mil reais), nos termos do artigo 85, do CPC” (Sic - ID: 11297301 - Pág. 2).Leia-se: “Condeno a parte autora ao pagamento de honorários advocatícios em face do patrono da requerida Distrito MT Corretora de Seguros Ltda, no valor de R$ 800,00 (oitocentos reais), nos termos do artigo 85, do CPC”.Diante do exposto, ACOLHO os embargos opostos, corrigindo o erro material, fazendo constar como valor da condenação o seguinte: “Condeno a parte autora ao pagamento de honorários advocatícios em face do patrono da requerida Distrito MT Corretora de Seguros Ltda, no valor de R$ 800,00 (oitocentos reais), nos termos do artigo 85, do CPC” e mantendo-se os demais termos da DECISÃO guerreada.



No mais, consoante o pedido de ID: 12124416 - Pág. 1, defiro o pedido de prorrogação de prazo de 20 (vinte) dias para cumprimento da determinação de ID: 11297301 - Pág. 2.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.Porto Velho/RO, 19 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIOTribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326Processo nº: 7023367-83.2016.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: JOAO GOMES DOS SANTOS Advogado do(a) AUTOR: DEIVID CRISPIM DE OLIVEIRA - RO0006913RÉU: HIDROS EMPREENDIMENTOS LTDA - ME SENTENÇA Vistos, etc.Trata-se de AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER proposta por JOÃO GOMES DOS SANTOS em face de HIDROS EMPREENDIMENTOS LTDA - ME, ambos qualificados nos autos, alegando em síntese que:“(...) Em 12 de Março de 2003 o Requerente realizou a compra de um imóvel urbano no loteamento “PARK CEARÁ”, possuindo no lote de terra 01 (uma) casa residencial em alvenaria, piso em cerâmica, cobertura com telhas de fibra cimento, estando o terreno todo cercado, medindo 10m de frente por 30m de fundos, somando uma área de 300m² (trezentos metros quadrados) do Sr.º JOEL SOARES DA SILVA FILHO. Conforme termo de transferência.O Sr.º JOEL SOARES DA SILVA FILHO, realizou a compra do imóvel urbano da empresa Requerida Hidros Empreendimentos, onde constava no contrato de compromisso de compra e venda em sua cláusula primeira a seguinte descrição:Insta salientar que todos os documentos do imóvel urbano no loteamento “PARK CEARÁ” têm a seguinte descrição Lote n.º 39, quadra 20, área 10x30.O preço ajustado foi integralmente quitado, não restando qualquer débito sobre o imóvel em questão. Conforme doc. em anexo.Como decorrência do pagamento integral, a Requerida ficou obrigada, em decorrência da cláusula décima do referido contrato de compromisso de compra e venda, a outorgar a escritura definitiva.Verificada a inteira quitação do imóvel e ainda por meio de Termo de Transferência onde o Requerente adquiriu o imóvel, restou consignado na sua cláusula Terceira, que “Todas as demais clausula do primitivo contrato firmado entre as partes permanecem inalteradas e com a devida eficácia jurídica”. (...)... a Requerida não realizou a outorga da escritura definitiva para o Requerente.E em razão disso o Requerente no intuito de realizar o registro da escritura pública do seu imóvel, dirigiu-se a Secretaria Municipal de Regularização Fundiária - SEMUR, e fora informado que o seu imóvel urbano (casa) está localizado no lote de terra urbano n.º 40. (...)” (Sic - ID: 3720315 - Págs. 1/2)O requerimento extrajudicial de retificação do contrato nº 0567/96 de compromisso de compra e venda (ID: 3721015 - Pág. 1/3) e do termo de transferência (ID: 3721015 - Pág. 5) não surtiu os efeitos desejados (ID: 3721032 - Pág. 1).Instruiu o pedido inicial com documentos (ID: 3721015 a 3721032).A audiência preliminar restou infrutífera, ante a ausência da parte Requerida (ID: 9965194 -Pág. 1).Devidamente citada (ID: 5077566 - Pág. 1), a parte Requerida deixou transcorrer o prazo legal sem contestar a ação (ID: 6441185 - Pág. 1).

Novo DESPACHO de ID: 11279813 - Pág. 1 abriu vistas dos autos à parte Requerida, no entanto, esta se manteve inerte (ID: 13111470).Vieram os autos conclusos.É o relatório.Fundamento e DECIDO.I. DO JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE:De início, cumpre anotar que o presente processo já comporta o julgamento antecipado da lide, conforme art. 355, inc. II, do Código de Processo Civil.II – DO MÉRITO - OS FATOS CONSTITUTIVOS DO DIREITO:Consoante se depreende da análise dos autos, a parte ré efetivamente foi citada para apresentar embargos monitórios, entretanto, desdenhou do chamamento judicial e manteve-se inerte, razão pela qual decreto a sua revelia com fundamento no artigo 344 do Código de Processo Civil, in verbis:“Art. 344. Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor.”Ressalto, no entanto, que a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é remansosa no sentido de que, “na revelia, a presunção de veracidade é relativa, de forma que a sua ocorrência conduz à procedência do pedido se, com as provas dos autos, o magistrado se convencer da existência dos fatos alegados e não contestados” (AgRg no REsp 439.931/SP, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 20/11/2012, DJe 26/11/2012).No presente caso, após verificar os autos e analisar de forma acurada os documentos nele contido, percebo que o pedido da parte requerente merece o total amparo, pois o conjunto probatório comprova a tese esposada na inicial, sustentando a presunção que lhe favorece.Desse modo, considerando que a parte demandada não veio aos autos manifestar discordância do pedido judicial de retificação do contrato nº 0567/96 de compromisso de compra e venda (ID: 3721015 - Pág. 1/3) e do termo de transferência (ID: 3721015 - Pág. 5), tampouco ofertou qualquer esclarecimento sobre os fatos alegados na inicial, e tendo a parte autora logrado comprovar a compra do imóvel descrito nos documentos anteriormente indicados através do recibo de compra e venda de imóvel urbano de ID: 3721015 - Pág. 6, a procedência do(s) pedido(s) iniciais é medida que se impõe.III. DO DISPOSITIVO:Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE o(s) pedido(s) inicial(is) para condenar a parte Requerida na obrigação de fazer consistente em RETIFICAR o contrato nº 0567/96 de compromisso de compra e venda (ID: 3721015 - Pág. 1/3) conforme delimitado na inicial, arcando com as despesas necessárias para tais FINALIDADE s, sob pena de cominação de multa diária de R$500,00 até o limite de R$10.000,00.Resta resolvida a fase de conhecimento, com julgamento de MÉRITO, nos termos do artigo 487, inciso I, do Novo Código de Processo Civil.Arcará a Requerida com o pagamento das custas, despesas processuais e honorários advocatícios da parte autora, estes fixados em R$ 600,00 (seiscentos reais), valor este razoável e proporcional para remunerar o serviço prestado, consoante se depreende dos termos do § 2º e § 8º, do artigo 85 do Novo Código de Processo Civil, considerados o grau de complexidade da causa, o tempo, exigido para o serviço do advogado, o grau de zelo profissional e o lugar da prestação do serviço.A guia para pagamento das custas poderá/deverá ser gerada pelo endereço eletrônico: http://webapp.tjro.jus.br/custas/pages/custas/custasInicio.jsfCertificado o trânsito em julgado, determino a Escrivania intime a parte devedora deverá efetuar o pagamento do valor da condenação na forma do artigo 523, § 1º, do NCPC, no prazo de 15 dias, sob pena de multa de 10% sobre o valor do débito.



Não havendo o pagamento e nem requerimento do credor para a execução da SENTENÇA, proceda-se às baixas e comunicações pertinentes, ficando o credor isento do pagamento da taxa de desarquivamento, conforme se observa do artigo 31, parágrafo único, da Lei 3896, de 24 de agosto de 2016.Pagas as custas ou inscritas em dívida ativa em caso não pagamento, o que deverá ser certificado, arquive-se.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.Desnecessária a intimação pessoal da parte Requerida, conforme os termos do artigo 346, caput, do Código de Processo Civil.Porto Velho/RO, 28 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIOTribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326Processo nº: 7003701-62.2017.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: MARIA DOS ANJOS Advogados do(a) AUTOR: EVERTHON BARBOSA PADILHA DE MELO - RO0003531, CARLA FRANCIELEN DA COSTA - RO0007745RÉU: ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERON Advogado do(a) RÉU: BRUNA TATIANE DOS SANTOS PINHEIRO SARMENTO - RO0005462SENTENÇA Vistos, Etc.MARIA DOS ANJOS ajuizou ação de indenização por danos morais em face da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERON, ambos(as) qualificados(as) nos autos, alegando, que:“(...) A Autora é usuário do serviço de fornecimento de energia elétrica realizado pela requerida em todo o Estado de Rondônia.A Autora por diversas vezes deparou com a interrupção não justificadas do fornecimento de energia elétrica em sua residência, a exemplo do que ocorreu nos seguintes dias:1. Dia 18/08/2016, das 12h:00min às 23h:30min;2. Dia 25/09/2016, das 8:30h as 21h:00min;As constantes falhas e interrupções no fornecimento de energia elétrica não se resumem as datas e horários elencados acima, mas o que ocorre é que a Requerente percebeu que a Requerida não busca adotar medidas eficazes para a não ocorrência das faltas de energia elétrica em sua residência. (...)” (Sic - Petição Inicial)Trouxe os documentos (ID: 8254779 a 8254812).Citada (ID: 8962048 - Pág. 1), a parte requerida contestou (ID: 9001066 – Pág. 1), alegando que os fatos narrados na exordial são genéricos e que a parte Autora não abriu qualquer protocolo de atendimento em, ao menos, um dos dias informados na inicial.Afirmou a inexistência de dano moral e pugnou pela improcedência dos pedidos.Réplica a contestação (ID: 10744507 - Pág. 1/5) apontando que a confirmação da falta de energia na localidade em que reside não depende de sua comunicação do fato, pois a própria empresa Requerida impede muitas dessas comunicações, eis que lança em seu call center, antes de uma possível reclamação, que determinadas regiões estão sem energia e que o reparo será providenciado. Por fim, pugnou pela procedência dos pedidos contidos na exordial.O DESPACHO de ID: 12030847 - Pág. 1/2, saneou o feito e fixou os seguintes pontos controvertidos: a) ocorrência de interrupção de energia nos dias 18/08/2016 e 25/09/2016 e b) existência de danos morais e sua extensão.Em seguida, por meio da petição de ID: 12392081 - Pág. 1 a parte autora arguiu que os documentos juntados no ID: 12392368 - Págs. 1/8 comprovam cabalmente que houve falta de energia no “Distrito de Extrema”, localidade da residência da parte Autora no dia 18/08/2016.

Vieram os autos conclusos.É o relatório. DECIDO.I. DO JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE:De início, cumpre anotar que o presente processo já comporta o julgamento antecipado da lide, eis que as partes não pretendem produzir demais provas além das já constantes nos autos.II. DO MÉRITO - OS FATOS CONSTITUTIVOS DO DIREITO:A relação havida entre as partes é de consumo, sendo aplicável à espécie o art. 14, § 1º, do Código de Defesa do Consumidor, diante da prestação defeituosa do serviço, havendo plena aplicação das regras protetivas do Código de Defesa do Consumidor.A parte Requerida, na condição de concessionária de serviço público, responde objetivamente, pela natureza da atividade que exerce e pelos danos que esta possa vir a causar. A responsabilidade objetiva decorre da obrigação de eficiência dos serviços, já que o art. 37, § 6º, da Constituição Federal estendeu essa norma às pessoas jurídicas de direito privado, prestadoras de serviços públicos.Assim é o entendimento jurisprudencial, in verbis:“APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. CEEE. AÇÃO DE REPARAÇÃO POR DANOS EM PRÉDIO URBANO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA CONCESSIONÁRIA. ESTRAGO EM CALÇADO DURANTE CONSERTO DE UM MEDIDOR. DANOS MATERIAIS. A concessionária de serviço público responde objetivamente pelos danos que vier a causar a terceiros durante a prestação do serviço concedido, consoante o art. 37, § 6º, da CF e do art. 14 do CDC. Caso em que a CEEE não logrou comprovar fato desconstitutivo do nexo de causalidade. Apelo desprovido. (Apelação Cível Nº 70060930609, Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Elisa Carpim Corrêa, Julgado em 09/10/2014). (Grifei).Ademais, já invertido o ônus da prova, ante a aplicação das regras protetivas do Código de Defesa do Consumidor, sendo certo que em função da questão discutida nos autos cuidar-se de típica relação de consumo, eis que verossímil a alegação trazida. Assim, incumbe à empresa requerida provar a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito da parte autora, nos termos do artigo 373, inciso II, do CPC.Consta que a parte Autora reside no “Distrito de Extrema” e nota-se que tomou as precauções e diligências necessárias a fim de comprovar a verossimilhança de seu direito no tocante aos fatos alegados. Ou seja, a parte autora apresentou indício de prova do ocorrido, trazendo aos autos a verossimilhança das alegações prestadas, principalmente, após a juntada dos documentos de ID: 12392368 - Págs. 1/8, cabendo à parte ré, como dito alhures, a comprovação do fato extintivo ou modificativo, a teor do que preceitua o art. 373, inc. II, do CPC.Todavia, a parte ré não se desincumbiu do ônus probatório. Sequer juntou provas aos autos de que o fornecimento de energia se dá forma contínua, especificamente, no(s) dia(s) indicado(s) na exordial. Pelo contrário, as alegações da parte requerida se revestem, inequivocamente, de confissão vez que confirmam algumas das alegações expendidas pela parte autora, conforme transcrito abaixo:“(...) Quanto aos documentos colacionados pela parte Autora em ID 12392368, a Requerida manifesta a informar que estes comprovam as alegações desta Requerida, uma vez que os documentos tratam-se de reclamações de clientes registrados pelo sistema desta Requerida e, conforme pode-se observar não há qualquer registro em nome da Autora. Ainda, outro ponto relevante é que, a ocorrência de uma interrupção de energia para uma UC, não significa que todos da cidade terão sofrido com a interrupção, sendo certo que as UC’s recebem a energia através de um Alimentador que alimenta um Grupo de clientes. Assim, a parte Autora, demonstrou que outros clientes, movidos por boa-fé entraram em contato com a Requerida para resolução do problema, ao contrário da Autora que em nada comprovou o dano, ou sequer que tenha sofrido a interrupção. (...)” (Sic - ID: 12428684 - Pág. 2)



Denota-se dos documentos de ID: 12392368 - Págs. 1/8 que a falta e/ou falha no fornecimento de energia elétrica ficou incontroversa, a exemplo da ocorrência registrada no dia 18/08/2016 às 10h48min, diagnosticando a interrupção de energia na localidade de “Extrema” com a seguinte observação: “REDE BT PARTIDA NO CIRCUITO DO PT 2624 E ELO FUSIVEL QUEIMADO NA CHABE XS 3100 DEVIDO GALHOS DE ARVORES SOBRE A REDE DE BT (...)” (Sic - 12392368 - Pág. 7), fato não rebatido pela própria concessionária, que sequer apresentou defesa especifica, além de que existem inúmeros casos semelhantes, já julgados. Também é incontestável o tempo de interrupção do serviço, uma vez que não foram totalmente impugnados, bem como o fato de ser o autor titular da unidade consumidora.Aliás, quanto a tal entendimento, colaciono jurisprudência do E. Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia:“Apelação cível. Responsabilidade civil. Energia elétrica. Interrupção no fornecimento do serviço. Longo período. Indenização por danos morais. Valor. A interrupção do fornecimento do serviço de energia elétrica por tempo relevante e sem justificativa plausível obriga o ofensor a compensar os danos morais experimentados pelo consumidor. Indenização fixada de acordo com as circunstâncias do caso concreto e os parâmetros adotados rotineiramente por este Colegiado.” (APELAÇÃO, Processo nº 7025079-45.2015.822.0001, Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, 1ª Câmara Cível, Relator(a) do Acórdão: Des. Raduan Miguel Filho, Data de julgamento: 03/09/2017) (Grifei).Em se tratando de relação de consumo, a responsabilidade civil é objetiva, nos termos do art. 14 do CDC, somente isentando de responsabilidade o fornecedor que provar a inexistência do defeito ou a culpa exclusiva da vítima (consumidor) ou de terceiro (§ 3º do art. 14). Trata-se, na hipótese, de inversão legal do ônus da prova, na qual a parte Requerida possui o ônus de provar alguma das causas excludentes previstas no § 3º do art. 14 do CDC, e não a inversão que pende de determinação judicial, preconizada no inc. VIII do art. 6º da Norma Consumerista.Em suma, basta, pois, ao consumidor, a prova do dano e do nexo causal, ante a responsabilidade objetiva da concessionária, que independe de culpa.Dessa forma, caberia à parte Requerida a prova da inexistência de deficiência no fornecimento de energia, no que não se desincumbiu a contento.A falta de serviços essenciais enseja evidente dano moral, porquanto indiscutíveis os transtornos causados pela interrupção do fornecimento de energia elétrica por longo lapso temporal. Além disso, é de notório conhecimento o péssimo serviço prestado pelas concessionárias de energia elétrica aos consumidores que buscam auxílio em casos como o narrado.Significa, pois, que não se pode conceber, de maneira absoluta, uma vida digna sem o fornecimento de energia elétrica, bem indispensável para as atividades domésticas rotineiras e fonte de iluminação. Sua importância é tamanha na vida moderna, que a sua ausência contínua, sem a menor dúvida, afeta a dignidade da vida humana, à qual todo cidadão brasileiro tem direito.Aliás, como bem leciona Paulo Bonavides, “os direitos fundamentais, em rigor, não se interpretam; concretizam-se”. (Curso de Direito Constitucional, 110 ed. São Paulo: Malheiros, p. 545/546).A doutrina frequentemente utiliza a Lei Federal nº. 7.783/89, como parâmetro para avaliar a essencialidade de um serviço público.Logo, para efeito de disciplinar o direito de greve, o seu art. 10 define quais são os serviços ou atividades essenciais que dispõe sobre as necessidades inadiáveis da coletividade, e como não poderia deixar de ser, a distribuição de energia elétrica à população recebe atenção:“Art. 10 - São considerados serviços ou atividades essenciais: I - Tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de energia elétrica; gás e combustíveis (...).Adiante, ainda, o art. 11:“Art. 11 - Nos serviços ou atividades essenciais, os sindicatos, os empregadores e os trabalhadores, ficam obrigados, de comum

acordo, a garantir, durante a greve, a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade. Parágrafo único: são necessidades inadiáveis da comunidade aquelas que, não atendidas, coloquem em perigo iminente, a saúde ou a segurança da população.”Acima da legislação federal encontra-se a norma constitucional, uma vez que a Requerida deve seguir os princípios da Administração Pública, porquanto concessionária do serviço público.Aliás, o art. 21, II, da Lei n1.8.987/95, que dispõe sobre a concessão de serviço público, regra que é essa a transferência da prestação de serviço público, feita pela União, Estados, Distrito Federal, Municípios, mediante concorrência, a pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado.Em tal aspecto, eis a Constituição Federal:“Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes, a União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...).”Em seu art. 175 detalha:“Art. 175. Incumbe ao poder público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos. Parágrafo único. A lei disporá sobre: IV - a obrigação de manter serviço adequado.”A Lei n. 8.987/95 que dispõe sobre a permissão e concessão do serviço público, em seu art. 6º, parágrafo 1º, estabelece:“Art. 6º. Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas normas pertinentes e no respectivo contrato.Parágrafo 1º Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas.”Por tal desiderato, tem-se que o fornecimento de energia elétrica deve ser compreendido desde o princípio, como dever primordial de um Estado, comprometido com o bem estar social, postura esta assumida pela República Federativa do Brasil, através da Constituição de 1988.Desse modo, fica evidente que além de estar ligada à seara consumerista, a prestação de energia elétrica encontra-se fortemente jungida à noção de cidadania. Por outro lado, deriva também deste contrato, firmado com o ente público, a responsabilidade com o manejo deste elemento, seja no que tange à distribuição aos consumidores, ou à manutenção dos equipamentos de transmissão.Portanto, mostra-se impositivo o reconhecimento da falha na prestação do serviço que se predispôs a demandada a prestar à autora, motivo pelo qual merece experimentar condenação nos seguintes moldes.O nexo causal entre a conduta praticada da empresa requerida e o dano sofrido pelo autor resta evidenciado na medida em que não comprovou a licitude ou qualquer excludente quanto ao não abastecimento ou fornecimento de energia elétrica no imóvel da parte autora, por lapso de pelo menos 01 (um) dia, inconteste, fato suficiente para dar ensejo a danos de ordem moral.É presumida a ocorrência de danos morais, quando cessado o fornecimento de energia elétrica de forma abusiva, por se tratar de serviço essencial, amparado pelo princípio da continuidade.Por esta razão, a doutrina e jurisprudência são uníssonas ao considerar que em tais casos o dano moral é in re ipsa, ou seja, decorre do simples fato do defeito na prestação dos serviços, tornando despicienda a demonstração do efetivo abalo moral experimentado pela Requerente.Logo, presentes os elementos que dão ensejo à obrigação de reparar o dano, quais sejam o ato ilícito, o nexo causal e o dano, a condenação da Requerida ao pagamento de indenização por danos morais é medida que se impõe.No que se refere ao quantum da indenização por danos morais, atento às peculiaridades do caso concreto, em especial a conduta



da parte requerida, as condições pessoais das partes envolvidas, a repercussão dos fatos e a natureza do direito subjetivo fundamental violado, tenho que o valor de R$ 1.000,00 (mil reais) se mostra adequado, assegurando o caráter repressivo-pedagógico próprio da indenização por danos morais.Este juízo aponta o(s) seguinte(s) precedente(s): 7017690-38.2017.8.22.0001 e 7031412-42.2017.8.22.0001.III. DO DISPOSITIVO:Diante do exposto, com fundamento no art. 37, §6º, da CF, art. 6º, inciso VIII e art. 14, ambos do CDC, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o(s) pedido(s) inicial(is) para condenar a Requerida ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), corrigido e com juros de 1% (um por cento) ao mês a partir desta data, uma vez que na fixação foi considerado montante atualizado (EDRESP 194.625/ SP, publicado no DJU em 05.08.2002, p. 0325).Resta resolvida a fase de conhecimento, com julgamento de MÉRITO, nos termos do artigo 487, I do Novo Código de Processo Civil.Arcará a Requerida com o pagamento das custas, despesas processuais e honorários advocatícios da parte autora, estes fixados em R$ 800,00 (oitocentos reais), valor este razoável e proporcional para remunerar o serviço prestado, consoante se depreende dos termos do § 2º e § 8º, do artigo 85 do Novo Código de Processo Civil, considerados o grau de complexidade da causa, o tempo, exigido para o serviço do advogado, o grau de zelo profissional e o lugar da prestação do serviço.A guia para pagamento das custas poderá/deverá ser gerada pelo endereço eletrônico: http://webapp.tjro.jus.br/custas/pages/custas/custasInicio.jsfCertificado o trânsito em julgado, determino a Escrivania intime a parte devedora deverá efetuar o pagamento do valor da condenação na forma do artigo 523, § 1º, do NCPC, no prazo de 15 dias, sob pena de multa de 10% sobre o valor do débito.Não havendo o pagamento e nem requerimento do credor para a execução da SENTENÇA, proceda-se às baixas e comunicações pertinentes, ficando o credor isento do pagamento da taxa de desarquivamento, conforme se observa do artigo 31, parágrafo único, da Lei 3896, de 24 de agosto de 2016.Pagas as custas ou inscritas em dívida ativa em caso não pagamento, o que deverá ser certificado, arquive-se.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.Porto Velho/RO, 18 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIOTribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326Processonº:7022766-14.2015.8.22.0001Classe:MONITÓRIA (40)AUTOR: BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A-EM LIQUIDACAO EXTRAJUDICIAL Advogado do(a) AUTOR: CARLOS EDUARDO PEREIRA TEIXEIRA - SP0327026RÉU: HELENO MAIA TAVARES Advogado do(a) RÉU: SENTENÇA BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A-EM LIQUIDACAO EXTRAJUDICIAL promoveu a presente ação monitória em desfavor de HELENO MAIA TAVARES, aduzindo, em suma, ser credor na importância de R$ 74.081,88 (reais), razão pela qual pugna realização de atos constritivos.Instruiu a inicial com os documentos que demonstram que a dívida.Posteriormente, depois de frustradas as diligências de citação, a parte Requerente noticiou o recebimento dos valores de

forma extrajudicial por meio de desconto em folha e pleiteou o sobrestamento da demanda.Vieram os autos conclusos.É o relatório. Decido.daAnalisando o caso em comento, sem sombra de dúvidas, evidencia-se que não assiste melhor sorte o pedido da parte Requerente. Isto porque, a formalização de acordo extrajudicial conjuntamente com o fato da retomada dos descontos em folha não ressoa claramente o interesse processual no regular andamento ao feito e muito menos no pleito de sobrestamento da demanda.Desta forma, considerando a excepcionalidade da situação trazida aos autos, configurada a ocorrência de fato superveniente ao ajuizamento da ação, na forma referida no art. 493, do CPC, resta presente a hipótese de perda do interesse processual quanto ao prosseguimento dos autos.Diante do exposto, JULGO extinto o processo, sem resolução de MÉRITO, por falta de interesse processual, com o amparo no art. 485, VI, do CPC.Custas de lei .A guia para pagamento das custas poderá/deverá ser gerada pelo endereço eletrônico: http://webapp.tjro.jus.br/custas/pages/custas/custasInicio.jsfSem honorários, ante a inexistência de lide.Publique-se. Registre-se. Intime-se.Porto Velho/RO, 29 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326Processo nº: 7024414-29.2015.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) AUTOR: LOIDE BARBOSA GOMES Advogado do(a) AUTOR: WALTER GUSTAVO DA SILVA LEMOS - RO000655ARÉU: BANCO BONSUCESSO S.A. Advogado do(a) RÉU: SUELLEN PONCELL DO NASCIMENTO DUARTE - PE0028490DESPACHO Atenta ao esclarecido pela parte Requerida, consoante o contido no id. n. 11609833. CONCEDO o prazo de 15 dias para que a parte Requerente manifeste-se em termos de ciência ou prosseguimento, sob pena de arquivamento do feito. Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, volvam os autos imediatamente conclusos.Todavia, existindo peticionamento da parte Requerente em que se deva a parte Requerida se manifestar, desde já DETERMINO que a CPE se atente em realizar a intimação da parte interessada e somente após decorrido 15 dias encaminhe os autos ao gabinete. Porto Velho/RO, 28 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº:7049396-73.2016.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: CACIO ROBERTO PASSAMANI Advogados do(a) AUTOR: LUCIANA MOZER DA SILVA DE OLIVEIRA - RO0006313, CARINA GASSEN MARTINS CLEMES - RO0003061RÉU: GAZIN INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS E ELETRODOMESTICOS LTDA, SONY BRASIL LTDA., DUARTE E



CRUZ COMERCIO E SERVICOS LTDA - ME Advogado do(a) RÉU: ARMANDO SILVA BRETAS - PR0031997Advogado do(a) RÉU: MARCELO MIGUEL ALVIM COELHO - SP0156347Advogado do(a) RÉU: DECISÃO Nos termos do art. 370 do Código de Processo Civil, por verificar a necessidade de produção de prova pericial ao caso em comento, nomeio para a sua realização o perito Marcos Antônio Marinho devendo a Requerida GAZIN INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS LTDA arcar com o ônus respectivo.Oportuno registrar que, não obstante o Novo Código de Processo Civil estabeleça em seu art. 95 que o pagamento dos honorários periciais competirá a quem solicitou ou rateada na hipótese de ambas as partes requererem sua produção, há de se registrar que o art. 373, §1º do mesmo codex, flexibiliza tal disposição, ao prever que havendo dificuldade em cumprir o encargo, poderá o juiz atribuir o ônus da prova de forma diversa. Vejamos:Art. 373. O ônus da prova incumbe:[…]§ 1o Nos casos previstos em lei ou diante de peculiaridades da causa relacionadas à impossibilidade ou à excessiva dificuldade de cumprir o encargo nos termos do caput ou à maior facilidade de obtenção da prova do fato contrário, poderá o juiz atribuir o ônus da prova de modo diverso, desde que o faça por DECISÃO fundamentada, caso em que deverá dar à parte a oportunidade de se desincumbir do ônus que lhe foi atribuído.No caso dos autos, diante da inequívoca hipossuficiência financeira da parte Autora, faz-se necessária a distribuição do ônus probatório de modo diverso do registrado no texto legal supracitado, com fundamento na teoria da carga dinâmica do ônus da prova, prevista no texto legal supracitado (art. 373, §1º, CPC).Sobre o tema é o ensinamento do professor Humberto Theodoro Junior:A redistribuição dinâmica do ônus da prova justifica-se como meio de equilibrar as forças das partes litigantes e possibilitar a cooperação entre elas e o juiz na formação da prestação jurisdicional justa. Se, no caso concreto, a observância da distribuição estática do art. 373 praticamente inviabilizaria a entrada nos autos de meios probatórios relevantes, por deficiência da parte que ordinariamente caberia produzi-los, o deslocamento se impõe como medida de justiça e equidade. (Theodoro Júnior, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Teoria geral do direito processual civil, processo de conhecimento e procedimento comum – vol. I / Humberto Theodoro Júnior. 56. ed. rev., atual e ampl. - Rio de Janeiro: Forense, 2015, p. 889).Ademais, não se trata de irregular inversão do ônus probatório, mas sim de adotar um modelo de processo cooperativo, idealizado nas normas fundamentais do Novo Código de Processo Civil (art. 6º, CPC), determinando que a parte com maiores meios de complementar a instrução assim o faça, contribuindo com a solução da lide.Sobre o tema, segue o aresto do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.“Não se trata de inversão irregular do ônus da prova, mas de determinar que a parte que tem mais meios de complementar a instrução o faça, a bem de contribuir para a correta solução do litígio. A teoria da carga dinâmica da prova não se aplica somente no âmbito do microssistema do consumidor, mas sim no processo civil comum. Assim, seja em razão da inversão do ônus prevista no CDC, seja em razão da aplicação da Teoria da Carga Dinâmica da Prova, o Banco deve apresentar a documentação necessária para realização da perícia, uma vez que sua guarda é ônus de sua própria atividade”. (TJSP, AI 0062559-76.2012.8.26.0000, Rel. Maria Lúcia Pizzotti, 20ª Câmara de Direito Privado, jul. 18.06.2012).Dessa forma, deverá a Requerida indicada proceder ao recolhimento dos honorários periciais.

Faculto às partes a apresentação de quesitos e a indicação de assistente técnico, no prazo comum de 15 dias.Desde já, por oportuno, transcrevo os quesitos judiciais:I) o dano alinhavado na peça vestibular, possui alguma correlação com a fabricação, montagem, conservação em estoque ou transporte do produto;II) É possível indicar a média de duração do produto em utilização normal III) O defeito apresentado no aparelho televisor ocorreu por má utilização por parte do Requerente IV) É possível indicar a origem do vício no aparelho Vindo ou não as manifestações das partes intime-se o perito para, no prazo de 10 (dez) dias oferecer proposta de honorários e apresente seu currículo, caso aceite o encargo, bem como que informe o prazo necessário para a realização da perícia e entrega do respectivo laudo.A Requerida deverá ser intimada a proceder ao depósito dos honorários periciais em conta vinculada a este Juízo junto a Caixa Econômica Federal, trazendo o comprovante aos autos em 05 dias.Consigno que no caso de necessitar de suporte técnico de demais profissionais, deverá o perito apresentar os nomes destes com os respectivos currículos.Comprovado o depósito dos honorários periciais, intime-se o perito para informar a data, horário e local do início dos trabalhos, em tempo hábil para possibilitar ao Cartório a intimação das partes.Apresentado o comprovante de depósito dos honorários periciais, expeça-se alvará em favor do perito na importância de 50% antes de iniciado os trabalhos e o remanescente após a entrega do laudo.Vindo o laudo pericial aos autos, intimem-se as partes para manifestarem-se acerca da prova, no prazo sucessivo de 30 (trinta) dias.A pertinência da realização das outras provas, que porventura venham a ser pleiteadas, serão analisadas após a entrega do respectivo Laudo Pericial.Porto Velho/RO, 29 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de Souza Juíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7014683-38.2017.8.22.0001Classe:CAUTELAR INOMINADA (183) REQUERENTE: LF COMERCIO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES LTDA Advogados do(a) REQUERENTE: GRAZIELA FORTES - RO0002208, ARLEI DIAS DOS SANTOS - RS27436, FRANCINE DE OLIVEIRA GOMES - RS104970, EDMUNDO SANTIAGO CHAGAS JUNIOR - RO0000905REQUERIDO: PEUGEOT-CITROEN DO BRASIL AUTOMOVEIS LTDA Advogado do(a) REQUERIDO: LUCIANO SARTORI FIRMINO - SP183420DESPACHO Cumpra-se o DESPACHO de ID: 14173385 - Pág. 1 e a DECISÃO de ID: 13734064 - Pág. 1., no prazo de 05 (cinco) dias.Reitero que deverá o cartório (CPE) proceder com o necessário (malote digital, por exemplo) para a remessa, certificando-se nos autos a redistribuição do processo no juízo competente. Porto Velho/RO, 18 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito



PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 0008044-31.2014.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) AUTOR: JOSE AUGUSTO CHAVES DE LIMA Advogados do(a) AUTOR: CARLOS FREDERICO MEIRA BORRE - RO0003010, ORLANDO LEAL FREIRE - RO0005117RÉU: BANCO DO BRASIL S. A. Advogado do(a) RÉU: RAFAEL SGANZERLA DURAND - RO0004872DESPACHO Cuida-se de cumprimento de SENTENÇA.Fica intimada a parte devedora, por meio de seu advogado, a fim de que, no prazo de 15 (quinze) dias, satisfaça a obrigação, adimplindo o montante da condenação, corrigido e atualizado nos termos da SENTENÇA, sob pena de aplicação de honorários em execução e multa de 10% prevista no artigo 523, §1º, do CPC.Advirta-se, desde já, o(a) executado(a) de que eventuais impugnações, deverão ser opostos(as) nos próprios autos, no prazo de 15 (cinco) dias, bem ainda delimitar e demonstrar especificamente os valores impugnados, bem como ser instruídos com os documentos que se fizerem necessário à demonstração do alegado, sob pena de preclusão e de imediato julgamento da impugnação, nos termos do artigo 525, §1º, do CPC.Havendo impugnação, fica intimada a parte exequente para manifestar-se sobre a impugnação ao cumprimento de SENTENÇA, no prazo de 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo para impugnação sem manifestação, certifique-se nos autos, e não havendo a satisfação da obrigação, o que deverá ser certificado, fica intimada o(a) exequente para, no prazo de 05 (cinco) dias, atualizar o débito e para que dê prosseguimento normal ao feito, observando a ordem preferencial disposta no art. 835 do CPC.Havendo pagamento, expeça-se o competente alvará judicial em nome da parte e/ou advogado (se o instrumento de procuração autorizar) para levantamento dos valores e após envie-me concluso para SENTENÇA.Porto Velho/RO, 18 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIOTribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326Processo nº: 7025608-64.2015.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: WADER DE AZEVEDO MAXIMIANO Advogado do(a) AUTOR: MARIA NAZARETE PEREIRA DA SILVA - RO0001073RÉU: FUNDO DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITORIOS MULTISEGMENTOS NPL IPANEMA II - NAO PADRONIZADO Advogado do(a) RÉU: FLAIDA BEATRIZ NUNES DE CARVALHO - DF0038699Vistos, etc.Trata-se de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO opostos por FUNDO DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISEGMENTOS NPL IPANEMA II - NÃO PADRONIZADO em face da SENTENÇA de ID: 6080250 - Pág. 1/5 sob a alegação de: a) erro material - pois constou a indicação errônea do requerido, ou seja, constou FUNDO DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS PCG-BRASIL MULTICARTEIRA e não FUNDO DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISEGMENTOS NPL IPANEMA II - NÃO PADRONIZADO; b) contradição - pois os fundamentos

da SENTENÇA estão em desacordo com as provas dos autos e c) omissão - ante a ausência de determinação de incidência de juros e correção monetária (Súmulas 54 e 362 do STJ)Em seguida, vieram-me os autos concluso.É o relatório. DECIDO.Passo direto à análise do MÉRITO.Os embargos são tempestivos, razão pela qual os recebo.Conheço os embargos, na forma do artigo 1022, incisos I, II e III (eliminar contradição, omissão e erro material), do Código de Processo Civil.I - DO ERRO MATERIAL:Compulsando os autos, verifico que constou o FUNDO DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS PCG-BRASIL MULTICARTEIRA na SENTENÇA de ID: 6080250 - Pág. 1 ao invés de FUNDO DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISEGMENTOS NPL IPANEMA II - NÃO PADRONIZADO.Sem delongas, merece acolhimento a aclaratória, no ponto, consoante o art. 1022, inciso III (erro material), do CPC, sem que, contudo, seja atribuído efeito infringente ao resultado da DECISÃO hostilizada.II - DA CONTRADIÇÃO:Lado outro, quanto ao MÉRITO propriamente dito, não há contradição a ser sanada, pretendendo a parte embargante, em verdade, a rediscussão de matéria devidamente enfrentada.Inviável, pela via dos embargos de declaração, a pretensão de revisão de julgado. Sendo assim, não serão acolhidos os embargos neste ponto (art. 1022, inciso I (contradição), do CPC).III - DA OMISSÃO:A parte Embargante afirma que há ausência de determinação de incidência de juros e correção monetária (Súmulas 54 e 362 do STJ) na SENTENÇA guerreada.Pois bem. O valor da indenização a título de dano moral deve levar em conta questões fáticas, como as condições econômicas do ofendido e do ofensor, a extensão do prejuízo, além da quantificação da culpa da parte Requerida, a fim de que não importe em ganho desmesurado, portanto, não havendo embargos nesse ponto mantenho o quantum determinado em SENTENÇA.Consigno que os juros moratórios são devidos desde a data do evento danoso, de acordo com a súmula nº 54 do Superior Tribunal de Justiça.Por fim, a correção monetária incidirá a partir do arbitramento da indenização, súmula nº 362 do STJ.Portanto, merece acolhimento a aclaratória, no ponto, consoante o art. 1022, inciso II (omissão), do CPC, sem que, contudo, seja atribuído efeito infringente ao resultado da DECISÃO hostilizada.III - DA CONCLUSÃO: Diante do exposto, ACOLHO parcialmente os embargos de declaração nos itens I e III acima indicados e mantenho os termos da SENTENÇA guerreada.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.Porto Velho/RO, 19 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº:7060079-72.2016.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: ITAMAR DOS SANTOS FERREIRA Advogado do(a) AUTOR: DOUGLAS CARVALHO DOS SANTOS - RO0004069RÉU: ROSENILDA FERREIRA DE SOUZA SILVA Advogado do(a) RÉU: PEDRO ALEXANDRE ASSIS MOREIRA - RO0003675



SENTENÇA ITAMAR DOS SANTOS FERREIRA ajuizou ação de indenização por danos morais em desfavor de ROSENILDA FERREIRA DE SOUZA SILVA, ambas as partes devidamente qualificadas, aduzindo, em suma, que no dia 24 de junho de 2016, a requerida propôs a aprovação de uma moção de repúdio contra si, devido a uma suposta violência doméstica que teria praticado contra sua ex-mulher. Ressalta que posteriormente surgiu um texto apócrifo na rede social Whatsapp, extremamente difundido, com a mesma calúnia da referida moção, principalmente entre os servidores da educação, segmento do qual faz parte a requerida. Sustenta que a moção engendrada pela requerida tomou enormes proporções, quando foi amplamente difundida na mídia estadual, seja por meio impresso ou eletrônico.E ainda, afirma que esta matéria caluniosa lhe provocou sérios prejuízos morais em seu ambiente de trabalho, causando o afastamento da presidência da instância estadual da CUT/RO. Diz ainda que a sua família foi exposta ao ridículo, tendo a intimidade lesada. Por fim, concluiu que ante a disputa da presidência da CUT/RO, a requerida, em comum acordo com outras pessoas, de forma livre e consciente se aproveitou dos acontecimentos envolvendo o autor e sua esposa e usou isso como tentativa de promover seu afastamento e retirada da entidade sindical. Ao final requer a procedência do pedido de danos morais no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais). Juntou documentos.Audiência de conciliação realizada, nos termos do art. 334 do Novel Código de Processo Civil, porém sem êxito na resolução amigável.Citada, a requerida apresentou contestação, alegando, em suma, que no Dia Internacional da Mulher tomou conhecimento que a Secretaria da Mulher da CUT havia recebido denúncia de que o Requerente, há época Presidente da CUT/RO, teria supostamente agredido sua ex-esposa. Aduz que após procedimentos prévios junto a instituição a qual os litigantes são vinculados, a comissão de dirigentes sindicais decidiram pela elaboração de moção de repúdio aos atos supostamente praticados pelo Requerente, consoante tomaram conhecimento. Registra que o autor enviou para os membros da Comissão que assinaram a moção de repúdio uma notificação extrajudicial ameaçando processá-la judicialmente. Articula que foi o próprio autor que pediu afastamento da presidência da CUT/RO o que se deu por questões de falhas na gestão à frente da entidade. Ressaltou que não propôs a moção de repúdio e que apenas teria relatado os fatos que já eram conhecidos de todos na reunião. Afirma que a divulgação dos fatos é de responsabilidade do jornalista que veiculou a matéria.Por fim, pugna pela total improcedência dos pedidos iniciais e colacionou documentos.Aportou-se nos autos réplica. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido.In casu, atenta ao bojo dos autos, vislumbro que nele há elementos de provas suficientemente inequívocos a ensejar convencimento do juízo, mormente a possibilitar o seu julgamento no estado em que se encontra. Por consequência, dispensável qualquer nova dilação processual. Ademais, conforme entendimento do Colendo Superior Tribunal de Justiça, “presentes as condições que ensejam o julgamento antecipado da causa, é dever do juiz, e não mera faculdade, assim proceder”. (STJ – 4ª Turma, Resp 2.832-RJ, Rel. Min. Sálvio de Figueiredo, julgado em 14.08.1990, e publicado no DJU em 17.09.90, p. 9.513).Assim, por verificar a presença dos pressupostos processuais de constituição e de desenvolvimento válido do processo, além de reunidas às condições da ação, passo ao exame de MÉRITO.Tratam-se os presentes autos de ação de indenização por morais fundada a pretensão na suposta participação da Requerida na formalização de moção de repúdio, vinculando ainda suposta

conduta de caluniar e difamar perante a CUT/RO, além de promover divulgação em redes sociais e jornal eletrônico.Logo, o cerne da demanda reside basicamente na aferição da responsabilidade subjetiva da Requerida acerca dos danos articulados na exordial, em decorrência da formalização da moção de repúdio e da suposta propagação do fato embasador da moção. Neste ponto, verifico que o conjunto probatório produzido permite a formação do histórico e dinâmica de todos os elementos dos autos, não emprestando efetiva razão ao Requerente. Isto porque, é incontroverso dos autos que realmente foi formalizada moção de repúdio e que teve a participação da Requerida. No entanto, de forma mais aprofundada a celeuma repousa sobre os danos suportados pelo Autor, alegados na inicial, atinente a moção.O Código Civil/2002 determina que tem responsabilidade subjetiva civil de indenizar àquele que sofreu dano moral e material quem praticou a conduta antijurídica e causou diretamente o prejuízo, conforme dispõem o art. 927:Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187) causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.Segundo lição de Caio Mário da Silva Pereira quanto a tais DISPOSITIVO s:Para a configuração da obrigação de indenizar por ato ilícito exige-se a presença de três elementos indispensáveis: a) em primeiro lugar, a verificação de uma conduta antijurídica, que abrange comportamento contrário a direito, por comissão ou por omissão, sem necessidade de indagar se houve ou não o propósito de malfazer; b) em segundo lugar, a existência de um dano, tomada a expressão no sentido de lesão a um bem jurídico, seja este de ordem material ou imaterial, de natureza patrimonial ou não patrimonial; c) e em terceiro lugar, o estabelecimento de um nexo de causalidade entre um e outro, de forma a precisar-se que o dano decorre da conduta antijurídica, ou, em termos negativos, que sem a verificação do comportamento contrário a direito não teria havido o atentado ao bem jurídico. (in “Instituições de Direito Civil”, v. I, Introdução ao Direito Civil. Teoria Geral do Direito Civil, Rio de Janeiro: Forense. 2004. p.661).No que respeita ao direito, sabe-se que o Brasil, em matéria de responsabilidade civil, adotou a teoria subjetiva ou da culpa, e por exceção a objetiva. No caso, aplica-se a primeira, e, portanto, deve a vítima provar a conduta antijurídica do agente (eventus damini), a efetividade da lesão (dano) e o liame entre uma e outra (nexo causal).Sobre o tema ensina Pablo Stolzer Gagliano, em Novo Curso de Direito Civil, São Paulo: Saraiva, 2004, vol. III, p. 14:A responsabilidade civil subjetiva é a decorrente de dano causado em função de ato doloso ou culposo. Esta culpa, por natureza civil, se caracterizará quando o agente causador do dano atuar com negligência ou imprudência, conforme cediço doutrinariamente, através da primeira parte do art. 159 do Código Civil de 1916 (...). A noção básica da Responsabilidade Civil, dentro da doutrina subjetiva, é o princípio segundo o qual cada um responde pela própria culpa - unuscuique sua culpa nocet. Por se caracterizar em fato constitutivo do direito à pretensão reparatória, caberá ao autor, sempre, o ônus da prova de tal culpa do réu.A culpa, como se sabe, consiste na conduta reprovável do agente que viola direito de outrem, causando-lhe prejuízo, conforme ensina Carlos Gonçalves, em Responsabilidade Civil, 8. ed., São Paulo: Saraiva, 2003, p. 475:Para que haja obrigação de indenizar, não basta que o autor do fato danoso tenha procedido ilicitamente, violando um direito (subjetivo) de outrem ou infringindo uma norma jurídica tuteladora de interesses particulares. A obrigação de indenizar não existe, em regra, só porque o agente causador do dano procedeu objetivamente mal. É essencial que ele tenha agido com culpa: por ação ou omissão voluntária, por negligência ou imprudência, como expressamente se exige no art. 186 do Código Civil. Agir com culpa significa atuar o agente em termos de, pessoalmente, merecer censura ou reprovação do direito. E o agente só pode ser pessoalmente censurado, ou reprovado na sua conduta, quando,



em face das circunstâncias concretas da situação, caiba afirmar que ele podia e devia ter agido de outro modo.Analisando as provas jungidas aos autos, não restou cristalinamente demonstrado todos os elementos necessários para o reconhecimento da responsabilidade civil; em especial a existência de um dano, tomada a expressão no sentido de lesão a um bem jurídico e ainda faltou comprovação de uma conduta antijurídica. Logo, não assistindo razão o pleito do Requerente.Pela análise deste juízo, a mera formalização de moção de repúdio sem comprovação de que extrapolou os seus lindes, associada a inexistência de potencialidade para denegrir a honra do autor, não é situação apta a gerar danos morais. Neste sentido: ADMINISTRATIVO. RESPONSABILIDADE CIVIL. UFRJ. MOÇÃO DE REPÚDIO. AUSÊNCIA DE ACUSAÇÃO QUE DESABONE O AUTOR OU O VINCULE A QUALQUER ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. DANO MORAL INEXISTENTE. APELO DESPROVIDO. 1. Cinge-se a presente causa na indenização a título de danos morais diante de supostas ofensas e humilhações sofridas pelo Autor em razão de moção de repúdio apresentada pelo Conselho de Ensino de Graduação da UFRJ, a qual, na visão autoral, decorreu do intuito de repudiar o resultado democrático das urnas que desfavorecia ao grupo político a quem pertencem os servidores responsáveis pela mesma. 2. Da análise do conteúdo fático probatório dos autos, especialmente da cópia do Relatório da comissão de Processo Administrativo Disciplinar para apurar as supostas denúncias da prática pelo Autor de vários ilícitos administrativos, como, v.g., ameaça e intimidação de membros do Corpo Discente da Faculdade de Direito da Ré, concluiu, através das provas testemunhais que constam nos autos do Processo Administrativo Disciplinar 23079.037258/04-14, a ausência de objeto que configure evidente infração disciplinar ou outro ilícito, isentando-o de responsabilidades e recomendando o arquivamento do PAD por ausência de provas, o que, aliás, foi feito nos termos do art. 167, § 4º, da Lei 8.112/90, reconhecendo, conseguintemente, a sua inocência. 3. A moção de repúdio não possui qualquer expressão ou termo ou acusação que desabone o Autor ou macule sua honra nem o vincule a qualquer ato de improbidade administrativa, não podendo se falar, portanto, em dano moral na hipótese vertente. 4. Apelação desprovida.(TRF-2 - AC: 200851010062473, Relator: Desembargador Federal GUILHERME DIEFENTHAELER, Data de Julgamento: 08/04/2014, QUINTA TURMA ESPECIALIZADA, Data de Publicação: 30/04/2014)(g.n.)ORDINÁRIA - Danos morais - Termos ofensivos utilizados em sessão da Câmara Municipal e em moção de repúdio distribuída a municípios vizinhos, em razão de matérias veiculadas em jornal regional - Questão que caracteriza mera rivalidade entre políticos e jornalistas locais - Inexistência de elementos aptos a justificar a indenização - Embargos acolhidos.(TJ-SP - EI: 60641120048260576 SP 0006064-11.2004.8.26.0576, Relator: Angelo Malanga, Data de Julgamento: 04/10/2011, 3ª Câmara de Direito Público, Data de Publicação: 25/10/2011)(g.n.)INDENIZAÇÃO - DANOS MATERIAIS E MORAIS - RÉU QUE, JUNTAMENTE COM OUTROS CIDADÃOS, LANÇOU SUA ASSINATURA EM DOCUMENTO ENCAMINHADO À CÂMARA MUNICIPAL DE ILHABELA, PLEITEANDO A APROVAÇÃO DE UMA MOÇÃO PÚBLICA DE REPÚDIO À CONDUTA DO AUTOR, QUE CULMINOU COM A PROMOÇÃO DE DECRETO LEGISLATIVO DECLARANDO-O PERNONA NON GRATA NO MUNICÍPIO - AUSÊNCIA DE ATO ILÍCITO - INTERESSE DA COLETIVIDADE RECONHECIDO - VERBA INDEVIDA - AÇÃO IMPROCEDENTE - RECURSO DO RÉU PROVIDO, IMPROVIDO O DO AUTOR.(TJ-SP - APL: 9141021982006826 SP 9141021-98.2006.8.26.0000, Relator: Erickson Gavazza Marques, Data de Julgamento: 19/10/2011, 5ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 26/10/2011)(g.n.)RECURSO INOMINADO. REPARAÇÃO DE DANOS. AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS. ALEGAÇÃO DE DIFAMAÇÃO. NÃO DEMONSTRADO O DANO À HONRA E À PERSONALIDADE. INEXISTÊNCIA DE ILICITUDE NO ATO DA

REQUERIDA. DANOS MORAIS NÃO CONFIGURADOS. PEDIDO IMPROCEDENTE. A parte autora pede provimento ao recurso para reformar a SENTENÇA que julgou improcedente a presente ação. Inicialmente, cumpre salientar que, por não se tratar de hipótese de dano presumido (in re ipsa), cabia à parte autora a comprovação mínima das suas alegações, a partir da demonstração do dano moral alegado capaz de ensejar a indenização, nos termos do art. 333, inciso I, do CPC. Pela análise do informativo em questão, constata-se que o nome do autor foi citado para criticar ato administrativo que determinou a concessão de Função Gratificada, para trabalhador da Área Técnica, mesmo sendo a vantagem, alegadamente, exclusiva à Divisão de Recursos Humanos da entidade. Conclui-se, portanto, que a notícia não procura criticar pessoalmente o autor, mas tipifica exclusivamente uma manifestação contra os atos da Direção da Fundação Cultural Piratini. Ademais, inexiste qualquer demonstração de que a notícia tenha denegrido a imagem do recorrente, caracterizando a difamação alegada na inicial. Pelo contrário, conforme se verifica pelos depoimentos testemunhais de fls. 74/75, a notícia não alterou a imagem do autor de modo pejorativo, pois foi entendida somente como uma crítica à direção da Fundação Cultural Piratini. Assim,... inexistente conduta ilícita da parte ré, também é incabível a condenação da requerida ao pagamento de indenização por danos morais, devendo ser mantida a improcedência da ação. SENTENÇA MANTIDA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. RECURSO IMPROVIDO. (Recurso Cível Nº 71005135330, Primeira Turma Recursal Cível, Turmas Recursais, Relator: Fabiana Zilles, Julgado em 14/04/2015).Logo, considerando que os documentos encartados aos autos não podem apontar que a Requerida propagou inicialmente a mensagem acerca da suposta agressão doméstica nas redes sociais e no jornal eletrônico. Outro caminho não merece a demanda, se não a improcedência. Assim, deveria o Requerente se ater acerca do ônus da prova aplicável ao caso em testilha, não podendo se esquivar de produzir as provas que lhe interessam.Sobre o ônus probatório o professor Fredie Didier Jr, invocando a doutrina do professor Artur Carpes, leciona:o ônus da prova é uma regra dirigida às partes, de modo a orientar a sua atividade probatória, pois “permite dar conhecimento a cada parte de sua parcela de responsabilidade na formação do material probatório destinado à construção do juízo do fato”. Este seria o chamado ônus subjetivo (ou ônus formal, segundo Barbosa Moreira) ou função subjetiva das regras do ônus da prova. Trata-se de importante dimensão do tema, pois qualifica o contraditório, na medida em que estimula às partes a participar do processo e, assim, colaborar com a produção de uma DECISÃO mais justa. (Curso de Direito Processual Civil. v. 2. 6ª Edição. Editora Jus Podivm, Salvador. 2011, p.77)Sobre o tema os professores Luiz Guilherme Marinoni e Daniel Mitidiero lecionam:Como regra de julgamento, o ônus da prova destina-se a iluminar o juiz que chega ao final do procedimento sem se convencer sobre as alegações de fato da causa. Nessa acepção, o art. 333, CPC, é um indicativo para o juiz livrar-se do estado de dúvida e decidir o MÉRITO da causa. Tal dúvida deve ser suportada pela parte que tem o ônus da prova. Se a dúvida paira sobre a alegação de fato constitutivo essa deve ser paga pelo demandante, tendo o juiz que julgar improcedente seu pedido, ocorrendo o contrário em relação as demais alegações de fato. Código de Processo Civil comentado artigo por artigo. 3ª Edição. Editora Revista dos Tribunais, São Paulo, 2011, p.337Assim, percebe-se que o ônus probatório é um encargo que recai sobre um dos figurantes na relação jurídica processual, impondo-lhe a obrigação de comprovar ou desacreditar os fatos articulados em Juízo.Desta feita, verifica-se que a parte requerente não se desincumbiu de comprovar os elementos essenciais que lhe competia.Ademais, ressalta-se que o autor era um personagem público de grande relevo na seara sindical neste Estado, aliás, na época o



Presidente da CUT/RO. E neste ponto, quanto a questão da proteção da honra e da imagem dos personagens públicos a professora MATILDE ZAVALA DE GONZALEZ estudou o tema à luz do que ela mesma chamou de Teoria da Proteção Débil do Homem Público. A teoria é assim resumida por ANTÔNIO JEOVÁ SANTOS:As pessoas sem notoriedade e que não exercem atividade pública merecem proteção à honra em maior latitude que aquelas outras que, por uma razão ou por outra, estão mais sujeitas a um controle rígido da sociedade, pela natureza da atividade que livremente escolheram. Esta assertiva não implica dizer que os homens considerados públicos não mereçam ter a honra tutelada e garantida contra ataques, mas que a proteção tem que ser mais débil.MATILDE ZAVALA DE GONZALEZ põe em relevo a sugestiva doutrina que sustenta ser o homem público digno de proteção mais branda, mais flébil, menos intensa e com menor rigor que a concedida aos particulares. A favor da tese tece as seguintes considerações:a) a preservação do direito de crítica, como essencial ao sistema republicano;b) a freqüente operatividade de interesses gerais prioritários, que justificam o que poderia ser ofensa contra a honra de pessoas que tem sob seu encargo transcendentes compromissos comunitários;c) a aceitação de uma função pública traz em si uma tácita submissão à crítica das demais pessoas. O sujeito se coloca em uma vitrina sujeita a inspeção e controle pelos interessados na administração dos assuntos da sociedade. A função pública oferece um flanco inevitável à supervisão e possíveis ataques a seus afazeres. Trata-se de assumir o risco, sendo previsível a crítica, inclusive aquela que pareça injusta; (SANTOS, Antônio Jeová. Dano Moral Indenizável. 3ª edição. São Paulo: Método, 2001. p. 356.)Desta feita, certo é que ninguém é obrigado a ter vida pública. Ela é uma opção. Desde que se tenha optado pela vida pública a pessoa fica sujeita a uma maior investigação e opinião públicas. Situação tal evidenciada nos autos, sendo completamente aceitável a formalização de moção de repúdio. Logo, considerando que no processo civil, valem os princípios da verdade processual, da persuasão racional e do livre convencimento na análise da prova, não permitem, in casu, o provimento judicial diverso do resultado aqui alcançado.Por fim, observa-se que o caso em comento trata-se de lide temerária em que a parte se vale da gratuidade processual para provocar inutilmente o Judiciário, além de compelir a parte adversa a arcar com os custos necessários para se defender, sem que responda pelas consequências do insucesso da empreita em razão da prefalada assistência judiciária gratuita.Assim, por essas razões e pelo fato da parte Requerida ter comprovado satisfatoriamente a legalidade do débito, o que demonstra que a autora alterou a verdade dos fatos, incidindo assim no artigo 80, II do CPC, condeno a autora em litigância de má-fé.Posto isso, julgo IMPROCEDENTE o pedido inicial, pondo fim ao processo de conhecimento, com resolução do MÉRITO, nos termos do art. 487, I do Novo Código de Processo Civil.Arcara o Autor com o pagamento dos honorários advocatício da Requerida, estes arbitrados em R$1.000,00, nos termos do artigo 85, §8°, do CPC, ficando sob condição suspensiva de exigibilidade e somente poderão ser executadas, nos termos legais, consoante o teor do art. 98,§3º do NCPC.Na hipótese de interposição de recurso de apelação, proceda a Diretoria ao cumprimento do estabelecido no art. 1.010, §§1º, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Certificado o trânsito em julgado, o cumprimento da SENTENÇA só ocorrerá após prévio requerimento, nos termos do art. 523 do Código de Processo Civil, no prazo de 15 dias.Não havendo o pagamento e nem requerimento do credor para a execução da SENTENÇA, proceda-se às baixas e comunicações pertinentes.Sem custas ante a gratuidade deferida, arquive-se oportunamente.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.Porto Velho/RO, 27 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIOTribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326Processo nº: 7014200-42.2016.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: LUIS LIZARDO FERREIRA GOMES Advogado do(a) AUTOR: FABIO ANTONIO MOREIRA - RO0001553RÉU: SEGURADORA LIDER DO CONSÓRCIO DO SEGURO DPVAT S/A Advogado do(a) RÉU: RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA - MS5871SENTENÇA Vistos, etc.Considerando a satisfação da obrigação (Vide ID’s: 9055689 - Pág. 1; 11620065 - Pág. 1 e 14715282 - Pág. 1), JULGO EXTINTO por SENTENÇA o feito, nos termos do artigo 924, inciso II, do Novo Código de Processo Civil.Sem custas, ante a composição entre as partes (ID: 4553804 - Pág. 1).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Nada mais pendente, arquive-se os autos.Porto Velho/RO, 28 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº:7023904-16.2015.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: ANTONIO LAET AIRES DE ALMEIDA, ROSEMAYRE DA SILVA CUNHA Advogado do(a) AUTOR: JOSE ADEMIR ALVES - RO0000618Advogado do(a) AUTOR: JOSE ADEMIR ALVES - RO0000618RÉU: ENERGOATO ELETRICIDADE LTDA Advogados do(a) RÉU: RODRIGO DIAS MARTINS - GO0023344, MAGNUM JORGE OLIVEIRA DA SILVA - RO0003204, JORGE FELYPE COSTA DE AGUIAR DOS SANTOS - RO0002844DECISÃO ENERGOATO ELETRICIDADE LTDA interpôs embargos de declaração contra SENTENÇA, sob a alegação de omissões quanto as alegações defensivas acerca dos danos materiais levantados pela parte demandante.Contrarrazões aos embargos de declaratórios. Vieram-me os autos conclusos.É o breve relatório. Decido.Conheço os embargos, na forma do artigo 1.022 do Código de Processo Civil, rejeitando-o nos seguintes fundamentos.O prazo para interpor embargos de declaração consoante teor do artigo 1.023 do CPC é de cinco dias a contar da intimação da DECISÃO impugnada, verbis:Art. 1.023. Os embargos serão opostos, no prazo de 5 (cinco) dias, em petição dirigida ao juiz, com indicação do erro, obscuridade, contradição ou omissão, e não se sujeitam a preparo.A irresignação fora interposta no prazo de cinco dias úteis, previsto no artigo 1.023 do Código de Processo Civil, portanto, tempestiva, razão pela qual, passo a analisá-lo.Sustenta o Embargante omissões quanto as alegações defensivas acerca dos danos materiais levantados pela parte demandante, sob o argumento de que não restou comprovado que a 2ª Requerente e o filho deste utilizava o veiculo cerne da demanda.Entretanto, analisando a SENTENÇA combatida, não assiste razão a parte Embargante quanto à sua alegação, pois, em verdade, o embargante pretende, em última análise, a reconsideração da



SENTENÇA, sem apontar, fundamentadamente, quaisquer dos vícios mencionados no caderno processual vigente.Certo é que os embargos de declaração, cujos pressupostos estão relacionados no artigo 1.022 do Código de Processo Civil, visam eliminar contradição ou obscuridade, ou suprir omissão a respeito de questão jurídica que de especial relevância para o desate da lide.Logo, os embargos declaratórios são, portanto, apelos de integração, não se prestando como instrumento adequado quando a parte pretende a reforma de SENTENÇA. O órgão julgador pode apenas aclarar a DECISÃO anterior, não proferir outra em seu lugar, cuja atribuição cabe ao Tribunal correspondente. Ora, o mero inconformismo do vencido com a DECISÃO, não desafia a interposição de embargos de declaração como sucedâneo do recurso cabível. Nesse sentido, a prestigiada jurisprudência do Egrégio STJ:“EMENTA. Não pode ser conhecido recurso que, sob o rótulo de embargos declaratórios, pretende substituir a DECISÃO recorrida por outra. Os embargos declaratórios são apelos de integração – não de substituição”. (ED no REsp 30.938-8, 23.3.94, 1ª Turma STJ, rel. Min. Humberto Gomes de Barros, in DJU 2.5.94, p. 9968).Posto isso, rejeito os embargos de declaração, por não se encontrar eivada de nenhum dos vícios a DECISÃO objeto da irresignação.Publique-se e se intimem.Porto Velho/RO, 27 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de Souza Juíza de Direito

PODER JUDICIÁRIOTribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326Processo nº: 0017844-20.2013.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: ROOSEVELT CRISTIANO DUARTE AFONSO Advogado do(a) AUTOR: PATRICIA SILVA DOS SANTOS - RO0004089RÉU: TNL PCS S/A Advogados do(a) RÉU: ALESSANDRA MONDINI CARVALHO - RO0004240, ROCHILMER MELLO DA ROCHA FILHO - RO0000635SENTENÇA Vistos, etc.Compulsando os autos, verifica-se na(s) petição(ões) de ID(‘s): 14038206 a 14038803 que as partes anunciaram celebração de acordo.Pois bem. Conforme preceitua o Código Civil, em seu artigo 840 e seguintes, uma das formas da extinção do litígio consiste na transação, entendida como estabelecimento de concessões mútuas com vistas à extinção do litígio.Simultaneamente, prevê o Código de Processo Civil que a transação deve ser homologada, extinguindo-se o processo respectivo com resolução do MÉRITO.Ademais, o pedido de homologação judicial do acordo revela-se numa demonstração inequívoca de que desejam fazer a autocomposição independentemente de interferência estatal.Diante do exposto, por vislumbrar os pressupostos legais, HOMOLOGO, por SENTENÇA, o acordo entabulado, a fim de que este produza seus efeitos jurídicos e legais. Sendo assim, JULGO EXTINTO o feito, COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, na forma do artigo 487, III, “b”, do CPC.Ante a preclusão lógica, a presente DECISÃO transita em julgado nesta data.Fica dispensada o pagamento das custas processuais remanescentes (se houver), conforme inteligência do artigo 90, §3º, do CPC.Sem honorários.

Não há necessidade de sobrestamento do feito, pois em caso de descumprimento do acordo entabulado, a parte interessada poderá, nos próprios autos, requerer a continuidade do feito quanto ao saldo remanescente do acordo homologado.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.Nada mais pendente, arquive-se procedendo-se as baixas necessárias.Porto Velho/RO, 18 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7060509-24.2016.8.22.0001Classe:MONITÓRIA (40) AUTOR: LAVIN LAVANDERIA INDUSTRIAL LTDA - ME Advogado do(a) AUTOR: ANDERSON DIAS MARTINS - RO7193RÉU: SUPERMAMA HOTELARIA DE SELVA E DA AVENTURA EIRELI, PAULO WHATELY SACK DESPACHO Cumpra-se a ordem de citação de ID: 7615605 observando o novo endereço descrito na petição de ID: 11168126 - Pág. 1.Expeça-se o necessário.Porto Velho/RO, 29 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIOTribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326Processo nº: 0003860-37.2011.8.22.0001Classe:CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: NADILSON CARDOSO FREITAS Advogados do(a) EXEQUENTE: NICOLAU NUNES DE MAYO JUNIOR - RO0002629, RAFAEL BURG - RO0004304EXECUTADO: BRADESCO AUTO/RE COMPANHIA DE SEGUROS Advogados do(a) EXECUTADO: MATHEUS EVARISTO SANTANA - RO0003230, LUCIMAR CRISTINA GIMENEZ CANO - RO0005017DESPACHO Atenta ao contido nos ID’s: 152530035 - Págs. 1/2., INTIME-SE a parte autora/exequente, pessoalmente, para, no prazo de 15 (quinze) dias, trazer aos autos dados de sua conta bancária, com o fito de transferência do dinheiro depositado ao ID: 12553061 - Pág. 1.Se intimado e houver inércia da parte interessada, transfira o montante descrito no ID: 15253061 - Pág. 1 com juros/rendimentos/correções para a conta centralizadora, zerando a conta judicial na Caixa Econômica vinculada ao presente processo e arquivando os autos em definitivo.Se não intimado pessoalmente, volte-me os autos conclusos para DESPACHO. VIAS DESTA SERVIRÃO COMO:a) CARTA / MANDADO / DE INTIMAÇÃO DA PARTE AUTORA/EXEQUENTE, observando-se, para tanto, o seguinte endereço ou quaisquer outros em que a parte possa ser encontrada nesta jurisdição:Nome: NADILSON CARDOSO FREITASEndereço: ENRICO CARUSO, 7103, APONIA, Porto Velho - RO - CEP: 76824-158 Endereço: Rodovia BR-364 km 04, Rua Francisco Braga S/N Igarapé, Porto Velho - RO - CEP: 76900-000Expeça-se o necessário.Porto Velho/RO, 23 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito



PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7046451-16.2016.8.22.0001Classe:CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: ESPÓLIO DE SANTINO ALVES RODRIGUES Advogado do(a) EXEQUENTE: FRANCISCO RICARDO VIEIRA OLIVEIRA - RO0001959EXECUTADO: SANTO ANTONIO ENERGIA S.A. Advogados do(a) EXECUTADO: GELCA MARIA DE OLIVEIRA PEREIRA - RO0004786, BIANCA PAOLA CAMARGO DE OLIVEIRA - RO0004020DECISÃO Analisando minuciosamente todo o contexto desta demanda se verifica que há um imbróglio atinente as custas processuais. Entretanto, em melhor analise, constata-se que as partes estão isentas de custas.Pois bem. Os autos em comento se trata de processo de cumprimento de SENTENÇA provisória embasado na ação de desapropriação. Todavia, após intimação do Executado a efetuar o pagamento da condenação, as partes noticiaram a formalização de acordo, antes mesmo do transito em julgado do acordão do processo originário. O Impugnante embora transcreva os DISPOSITIVO s do art. 6º da Lei de Custas faz interpretação equivocada. O valor da causa passa a ser o valor fixado em SENTENÇA de conhecimento nas hipóteses de condenação.Ademais o acordo firmado após a prestação jurisdicional de primeiro grau não isenta o sucumbente de pagar as custas. O cumprimento voluntário da obrigação apenas isenta o recolhimento das custas da fase de execução (cumprimento de SENTENÇA ) quando ocorrer acordo nesta fase.Assim, sem maiores delongas determino que seja cumprida a SENTENÇA quanto às custas e, havendo inércia, proceda-se a inscrição em dívida ativa, arquivando-se oportunamente os autos.Porto Velho/RO, 26 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7054441-24.2017.8.22.0001Classe:EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159) EXEQUENTE: CONDOMINIO RESIDENCIAL IGUACU Advogado do(a) EXEQUENTE: NAYARA SIMEAS PEREIRA RODRIGUES - RO0001692EXECUTADO: GUSTAVO DANDOLINI, FRANCIANY D ALESSANDRA DIAS DE PAULA DESPACHO Aguarde-se, pelo prazo de 15 (quinze) dias, o recolhimento das custas iniciais pela parte autora, tendo em vista não ter comprovado o cumprimento da respectiva providência.Ressalto que de acordo com a Lei Estadual 3896/16 (Nova Lei de Custas), as custas inicias devem ser recolhidas no importe de 2% sobre o valor da causa, uma vez que o presente feito não é caso de realização de audiência preliminar.Decorrido in albis, o que deverá ser devidamente certificado, voltem os autos conclusos.Comprovado o recolhimento, o cartório deverá cumprir os demais itens do presente DESPACHO.Cite-se a parte executada para, no prazo de 3 (três) dias (art. 829 do NCPC), efetuar o pagamento da dívida, cujo valor atualizado alcança o montante de R$ 15.821,48 (quinze mil e oitocentos e vinte e um reais e quarenta e oito centavos) ou, querendo, oferecer

embargos (sem efeito suspensivo), no prazo de 15 (quinze) dias, art. 915 do NCPC.Acrescente-se ao MANDADO de citação penhora e avaliação a advertência de que, reconhecendo o crédito da parte exequente, poderá a parte executada, comprovando o depósito de pelo menos 30% (trinta por cento) do valor em execução, inclusive custas e honorários de advogado, apresentar proposta de pagamento do restante, por meio de advogado, em ate 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1% (um por cento) ao mês, nos termos do art. 916 do NCPC.Fixo os honorários da execução em 10% (dez por cento) do valor do débito exequendo, nos termos do art. 827, caput, do NCPC, sendo que, em caso de integral pagamento no tríduo legal, a mencionada verba honorária será reduzida pela metade (NCPC, art. 827, § 1º).Não efetuado o pagamento, deverá o Sr. oficial de justiça proceder de imediato a penhora de bens e a sua avaliação (NCPC, art. 829, § 1º), atento à natureza dos bens disponíveis conforme ordem de prioridade legal, bem como a impenhorabilidade dos bens listados na lei federal n. 8009/90 - bem de família -, lavrando-se respectivo auto, e de tais atos intimar, na mesma oportunidade, o executado.Recaindo a penhora em bens imóveis, intime-se também o cônjuge da parte executada ou, conforme o caso, o senhorio direto, o credor com garantia real ou com penhora anteriormente averbada.Não encontrando bens, de ofício, fica INTIMADA a parte executada para indicar onde se encontram os bens sujeitos à execução, exibir a prova de sua propriedade e, se for o caso, certidão negativa de ônus, bem como abster-se de qualquer atitude que dificulte ou embarace a realização da penhora, sob as penas da lei.Caso a parte executada não seja localizada para intimação da penhora, certifique o Sr. oficial de justiça, detalhadamente, as diligências realizadas.Não encontrando a parte devedora, proceda-se o arresto de tantos bens quantos bastem para garantir a execução, cumprindo as exigências do art. 830 e § 1º do NCPC.Efetuado o arresto, fica INTIMADA a parte credora para, no prazo de 15 (quinze) dias, requerer a citação por edital da parte devedora, NCPC, art. 830 § 2º. Findo o prazo do edital, terá a parte devedora o prazo a que se refere o art. 829 do NCPC, convertendo-se o arresto em penhora em caso de não pagamento.Após, requeira a parte exequente o que entender de direito, referente a eventual adjudicação, alienação por iniciativa particular ou em hasta pública, o usufruto de bem móvel ou imóvel, tudo nos termos do art. 825 do NCPC.Os autos do processo poderão ser acessados no site do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.VIAS DESTA SERVIRÃO COMO:a) CARTA / MANDADO / CITAÇÃO / PENHORA / AVALIAÇÃO, observando-se o seguinte endereço ou em quaisquer outros dentro desta jurisdição:Nome: GUSTAVO DANDOLINIEndereço: Avenida Presidente Dutra, 4.100, Apto 61, Olaria, Porto Velho - RO - CEP: 76801-326Nome: FRANCIANY D ALESSANDRA DIAS DE PAULAEndereço: Avenida Presidente Dutra, 4.100, Apto 061, Olaria, Porto Velho - RO - CEP: 76801-326Expeça-se o necessário.Porto Velho/RO, 26 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7044156-69.2017.8.22.0001Classe:EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159) EXEQUENTE: ARENA PORTO ENGENHARIA, EVENTOS E SERVICOS EIRELI - EPP



Advogado do(a) EXEQUENTE: CRISTIANE SILVA PAVIN - RO0008221EXECUTADO: SPORT CLUB GENUS DE PORTO VELHO Advogado do(a) EXECUTADO: DESPACHO Indefiro o pedido de justiça gratuita.Aguarde-se, pelo prazo de 15 dias, o recolhimento das custas iniciais pela parte autora, tendo em vista não ter comprovado o cumprimento da respectiva providência.Ressalto que de acordo com a Lei Estadual 3896/16 (Nova Lei de Custas), as custas inicias devem ser recolhidas no importe de 2% sobre o valor da causa, uma vez que o presente feito não é caso de realização de audiência preliminar.Decorrido in albis, o que deverá ser devidamente certificado, voltem os autos conclusos para SENTENÇA de extinção.Comprovado o recolhimento, o cartório deverá cumprir os demais itens do presente DESPACHO.Cite-se a parte executada para, no prazo de 3 (três) dias (art. 829 do NCPC), efetuar o pagamento da dívida, cujo valor atualizado alcança o montante de R$ 28.660,43 (reais) ou, querendo, oferecer embargos (sem efeito suspensivo), no prazo de 15 (quinze) dias, art. 915 do NCPC.Acrescente-se ao MANDADO de citação penhora e avaliação a advertência de que, reconhecendo o crédito da parte exequente, poderá a parte executada, comprovando o depósito de pelo menos 30% (trinta por cento) do valor em execução, inclusive custas e honorários de advogado, apresentar proposta de pagamento do restante, por meio de advogado, em ate 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1% (um por cento) ao mês, nos termos do art. 916 do NCPC.Fixo os honorários da execução em 10% (dez por cento) do valor do débito exequendo, nos termos do art. 827, caput, do NCPC, sendo que, em caso de integral pagamento no tríduo legal, a mencionada verba honorária será reduzida pela metade (NCPC, art. 827, § 1º).Não efetuado o pagamento, deverá o Sr. oficial de justiça proceder de imediato a penhora de bens e a sua avaliação (NCPC, art. 829, § 1º), atento à natureza dos bens disponíveis conforme ordem de prioridade legal, bem como a impenhorabilidade dos bens listados na lei federal n. 8009/90 - bem de família -, lavrando-se respectivo auto, e de tais atos intimar, na mesma oportunidade, o executado.Recaindo a penhora em bens imóveis, intime-se também o cônjuge da parte executada ou, conforme o caso, o senhorio direto, o credor com garantia real ou com penhora anteriormente averbada.Não encontrando bens, de ofício, fica INTIMADA a parte executada para indicar onde se encontram os bens sujeitos à execução, exibir a prova de sua propriedade e, se for o caso, certidão negativa de ônus, bem como abster-se de qualquer atitude que dificulte ou embarace a realização da penhora, sob as penas da lei.Caso a parte executada não seja localizada para intimação da penhora, certifique o Sr. oficial de justiça, detalhadamente, as diligências realizadas.Não encontrando a parte devedora, proceda-se o arresto de tantos bens quantos bastem para garantir a execução, cumprindo as exigências do art. 830 e § 1º do NCPC.Efetuado o arresto, fica INTIMADA a parte credora para, no prazo de 15 (quinze) dias, requerer a citação por edital da parte devedora, NCPC, art. 830 § 2º. Findo o prazo do edital, terá a parte devedora o prazo a que se refere o art. 829 do NCPC, convertendo-se o arresto em penhora em caso de não pagamento.Após, requeira a parte exequente o que entender de direito, referente a eventual adjudicação, alienação por iniciativa particular ou em hasta pública, o usufruto de bem móvel ou imóvel, tudo nos termos do art. 825 do NCPC.Os autos do processo poderão ser acessados no site do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.VIAS DESTA SERVIRÃO COMO:

a) CARTA / MANDADO / CITAÇÃO / PENHORA / AVALIAÇÃO, observando-se o seguinte endereço ou em quaisquer outros dentro desta jurisdição:Nome: SPORT CLUB GENUS DE PORTO VELHOEndereço: Rua João Pedro da Rocha, 1302, - de 781/782 a 1347/1348, Nova Porto Velho, Porto Velho - RO - CEP: 76820-128Expeça-se o necessário.Porto Velho/RO, 19 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7010215-31.2017.8.22.0001Classe:EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159) EXEQUENTE: THIAGO FERREIRA FRAGA DE MORAES Advogado do(a) EXEQUENTE: SHELDON ROMAIN SILVA DA CRUZ - RO0004432EXECUTADO: CICERO APARECIDO DA SILVA DESPACHO Não efetuado o pagamento, determino o integral cumprimento do DESPACHO de ID: 11410168 -Pág. 1, sendo certo que:a) o Sr. oficial de justiça procederá de imediato com a penhora de bens e a sua avaliação (NCPC, art. 829, § 1º), atento à natureza dos bens disponíveis conforme ordem de prioridade legal, bem como a impenhorabilidade dos bens listados na lei federal n. 8009/90 - bem de família -, lavrando-se respectivo auto, e de tais atos intimar, na mesma oportunidade, o executado.b) Recaindo a penhora em bens imóveis, intime-se também o cônjuge da parte executada ou, conforme o caso, o senhorio direto, o credor com garantia real ou com penhora anteriormente averbada.c) Não encontrando bens, de ofício, fica INTIMADA a parte executada para indicar onde se encontram os bens sujeitos à execução, exibir a prova de sua propriedade e, se for o caso, certidão negativa de ônus, bem como abster-se de qualquer atitude que dificulte ou embarace a realização da penhora, sob as penas da lei.d) Caso a parte executada não seja localizada para intimação da penhora, certifique o Sr. oficial de justiça, detalhadamente, as diligências realizadas.e) Não encontrando a parte devedora, proceda-se o arresto de tantos bens quantos bastem para garantir a execução, cumprindo as exigências do art. 830 e § 1º do NCPC.f) Efetuado o arresto, fica INTIMADA a parte credora para, no prazo de 15 (quinze) dias, requerer a citação por edital da parte devedora, NCPC, art. 830 § 2º. Findo o prazo do edital, terá a parte devedora o prazo a que se refere o art. 829 do NCPC, convertendo-se o arresto em penhora em caso de não pagamento.g) Após, requeira a parte exequente o que entender de direito, referente a eventual adjudicação, alienação por iniciativa particular ou em hasta pública, o usufruto de bem móvel ou imóvel, tudo nos termos do art. 825 do NCPC.Os autos do processo poderão ser acessados no site do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.VIAS DESTA SERVIRÃO COMO:a) CARTA / MANDADO / INTIMAÇÃO / PENHORA / AVALIAÇÃO, observando-se o seguinte endereço ou em quaisquer outros dentro desta jurisdição:Nome: CICERO APARECIDO DA SILVAEndereço: Rua Bom Jesus, 6144, Cidade Nova II, Porto Velho - RO - CEP: 76800-000Expeça-se o necessário.Porto Velho/RO, 19 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito



PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7054416-11.2017.8.22.0001Classe:USUCAPIÃO (49) AUTOR: AIRTON LUIS RAZIA Advogado do(a) AUTOR: DEFENSORIA PÚBLICARÉU: ANTONIO APARECIDO LEITE DESPACHO Cite-se, pessoalmente, com o prazo de 15 (quinze) dias (CPC, art. 335), a(s) parte(s) Requerida(s) e os confinantes, nos termos do artigo 246, § 3º, do CPC, e por edital os interessados ausentes incertos e desconhecidos (CPC, art. 259, inc. I).Cientifiquem-se para que, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestem eventual interesse na causa a União, o Estado e o Município), encaminhando-se a cada ente cópia da inicial e dos documentos que a instruíram.Após, vindo ou não manifestação, dê-se vista ao Ministério Público.Concedo à parte Autora as benesses da justiça gratuita.Os autos do processo poderão ser acessados no site do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.VIAS DESTA SERVIRÃO COMO:a) CARTA / MANDADO / CITAÇÃO / INTIMAÇÃO da parte Requerida observando-se o seguinte endereço ou em quaisquer outros dentro desta jurisdição:Nome: ANTONIO APARECIDO LEITEEndereço: Rua Senador Álvaro Maia, 3183, - de 3003/3004 ao fim, Embratel, Porto Velho - RO - CEP: 76820-860b) CARTA / MANDADO DE INTIMAÇÃO dos confinantes indicados na exordial, observando-se o(s) seguinte(s) endereço(s):1 – Lado Direito: CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL, com inscrição CNPJ 05.757.265/0001-52, Rua assai, s/n, Jardim eldorado, podendo seu representante ser encontrado na Rua vespaziano Ramos, nº 3259, bairro Nova Porto Velho, nesta Capital, conforme certidão de inteiro teor anexo.2 – Lado Esquerdo: OLIVEIRA E FARIAS EMPRENDIMENTOS LTDA-ME, inscrito no CNPJ nº 04.776.464/0001-45, com escritório na av. Tenreiro Aranha, Nº 2494, SALA 111, centro, Porto Velho-RO, CEP: 76.801-114, nesta Capital.3 – Fundos: Nome: ANTONIO APARECIDO LEITEEndereço: Rua Senador Álvaro Maia, 3183, - de 3003/3004 ao fim, Embratel, Porto Velho - RO - CEP: 76820-860Expeça-se o necessário.Porto Velho/RO, 22 de dezembro de 2017.Rosimeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7054729-69.2017.8.22.0001Classe:EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)EXEQUENTE: ASSOCIACAO DE CREDITO CIDADAO DE RONDONIA Advogado do(a) EXEQUENTE: KARINA DA SILVA SANDRES - RO0004594EXECUTADO: MARIANA MARQUES DE OLIVEIRA, GEOVANE DOS SANTOS FRAGA, PATRICIA DOS SANTOS FRAGA DESPACHO Aguarde-se, pelo prazo de 15 (quinze) dias, o recolhimento das custas iniciais pela parte Autora, tendo em vista não ter comprovado o cumprimento da respectiva providência.Ressalto que de acordo com a Lei Estadual 3896/16 (Nova Lei de Custas), as custas inicias devem ser:

“Art. 12. As custas judiciais incidirão sobre o valor da causa, da seguinte forma:I - 2% (dois por cento) no momento da distribuição, dos quais 1% (um por cento) fica adiado para até 5 (cinco) dias depois da audiência de conciliação, caso não haja acordo. Havendo acordo, as partes ficam desobrigadas ao pagamento do montante adiado; (...)”Decorrido in albis o prazo para recolhimento das custas, o que deverá ser devidamente certificado, voltem os autos conclusos para SENTENÇA de extinção.Comprovado o recolhimento, o cartório deverá cumprir os demais itens do presente DESPACHO.Cite-se e intime-se a parte executada para comparecer em audiência de tentativa de conciliação, que se realizará no dia 05 de fevereiro de 2018, às 09h00min, na sala 12 (doze), junto ao CEJUSC - Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, localizado na rua “Quintino Bocaiuva”, nº 3061, esquina com avenida Jorge Teixeira (BR-319), no bairro Embratel, nesta cidade e Comarca de Porto Velho/RO, para realização de audiência de conciliação, penhorando-lhe tantos bens quantos bastarem à satisfação total do débito, qual seja, R$ 1.971,08 (reais). Não sendo encontrados bens ou o devedor, o Oficial deverá certificar detalhadamente as diligências realizadas, descrevendo na certidão os bens que guarnecem a residência ou o estabelecimento do devedor, devendo intimar o executado para que, no prazo de 05 (cinco) dias, indique a localização de bens sujeitos à penhora, sob pena de ser considerado ato atentatório à dignidade da justiça, coma a consequente aplicação de multa, nos termos dos arts. 600, V e 774, p. único do NCPC.Atente-se o Oficial de Justiça à natureza dos bens disponíveis conforme ordem de prioridade legal, bem como a impenhorabilidade dos bens listados na lei federal n. 8009/90 - bem de família -, lavrando-se respectivo auto, e de tais atos intimar, na mesma oportunidade, o executado.Recaindo a penhora em bens imóveis, intime-se também o cônjuge da parte Executada ou, conforme o caso, o senhorio direto, o credor com garantia real ou com penhora anteriormente averbada.Durante a diligência, o oficial de justiça deverá complementar a qualificação civil do(a) executado(a), com a FINALIDADE de atender ao disposto no artigo 319, inciso II, do CPC.Caso a parte executada não seja localizada para intimação da penhora, certifique o Sr. oficial de justiça, detalhadamente, as diligências realizadas.Havendo penhora e sendo a parte executada encontrada, deverá ser advertida de que poderá embargar a penhora, o que poderá fazer até a data da audiência supra designada.Com a apresentação de embargos a penhora, deverá a parte exequente apresentar, sua impugnação aos embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, após a data da audiência de conciliação, sob pena de preclusão.ADVIRTO às partes que:I – as partes deverão comunicar eventuais alterações dos respectivos endereços, sob pena de se considerar como válida e eficaz a carta de intimação enviada ou o MANDADO de intimação cumprido no endereço constante dos autos;II – deverão comparecer na data, horário e endereço em que se realizará a audiência de conciliação, e que procuradores e prepostos deverão comparecer munidos de poderes específicos para transacionar;III – deverão comparecer à audiência designada munidos de documentos de identificação válidos e cientes de seus dados bancários, a fim de permitir a instrumentalização imediata e efetivação de eventual acordo, evitando-se o uso da conta judicial;IV – havendo necessidade de assistência por Defensor Público, a parte deverá solicitar atendimento, no prazo de até 15 (quinze) dias antes da audiência de conciliação, à sede da Defensoria Pública da respectiva Comarca. (Grifei).Cumprida a diligência, proceda-se à remessa dos autos ao CEJUSC para a realização da audiência de tentativa de conciliação.



Obtida a conciliação, retornem-me conclusos imediatamente para SENTENÇA de homologação e demais providências necessárias.Não havendo acordo na audiência de conciliação, fica intimada a parte Autora/Exequente proceder, no prazo de 5 (cinco) dias, a complementação das custas iniciais, conforme estabelecido no artigo 12, inciso I, da Lei Estadual n. 3896/2016 (Lei de Custas).Do mesmo modo, não obtida a conciliação, fica intimada a parte Executada para, no prazo de 3 (três) dias (art. 829 do NCPC), após a audiência de conciliação, efetuar o pagamento da dívida, cujo valor atualizado alcança o montante de R$ 1.971,08 (reais) ou, querendo, oferecer embargos a execução (sem efeito suspensivo), no prazo de 15 (quinze) dias, art. 915 do NCPC.Advirto a parte Demandada/Executada que, reconhecendo o crédito da parte Exequente, poderá a parte Demandada/Executada, comprovando o depósito de pelo menos 30% (trinta por cento) do valor em execução, inclusive custas e honorários de advogado, apresentar proposta de pagamento do restante, por meio de advogado, em até 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1% (um por cento) ao mês, nos termos do art. 916 do NCPC.Fixo os honorários da execução em 10% (dez por cento) do valor do débito exequendo, nos termos do art. 827, caput, do NCPC, sendo que, em caso de integral pagamento no tríduo legal, a mencionada verba honorária será reduzida pela metade (NCPC, art. 827, § 1º).Não efetivada a penhora de bens anterior a audiência de conciliação e não encontrando a parte devedora, o oficial de justiça deverá proceder com o arresto de tantos bens quantos bastem para garantir a execução, qual seja, R$ 1.971,08 (reais), cumprindo as exigências do art. 830 e § 1º do NCPC.Efetuado o arresto, fica intimada a parte credora para, no prazo de 15 (quinze) dias, requerer a citação por edital da parte devedora, NCPC, art. 830 § 2º. Findo o prazo do edital, terá a parte devedora o prazo a que se refere o art. 829 do NCPC, convertendo-se o arresto em penhora em caso de não pagamento.Após, requeira a parte exequente o que entender de direito, referente a eventual adjudicação, alienação por iniciativa particular ou em hasta pública, o usufruto de bem móvel ou imóvel, tudo nos termos do art. 825 do NCPC.Os autos do processo poderão ser acessados no site do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.VIAS DESTA SERVIRÃO COMO:a) CARTA / MANDADO / DE PENHORA E AVALIAÇÃO / DE ARRESTO / DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DA(S) PARTE(S) EXECUTADA(S), observando-se o(s) seguinte(s) endereço(s) para localização:Nome: MARIANA MARQUES DE OLIVEIRAEndereço: Rua Canal, 1751, Castanheira, Porto Velho - RO - CEP: 76811-558Nome: GEOVANE DOS SANTOS FRAGAEndereço: Estrada dos Periquitos, 1873P, - de 1740 a 2296 - lado par, Ronaldo Aragão, Porto Velho - RO - CEP: 76814-121Nome: PATRICIA DOS SANTOS FRAGAEndereço: Estrada dos Periquitos, 1873P, - de 1740 a 2296 - lado par, Ronaldo Aragão, Porto Velho - RO - CEP: 76814-121Para tanto, autorizo o uso das prerrogativas do art. 212 e §§ do NCPC.Aguarde-se a solenidade.Expeça-se o necessário.Porto Velho/RO, 29 de dezembro de 2017.Rosimeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7054737-46.2017.8.22.0001

Classe:EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)EXEQUENTE: CONDOMINIO RESIDENCIAL MARGARIDA Advogado do(a) EXEQUENTE: JETER BARBOSA MAMANI - RO0005793EXECUTADO: ALFREDO SANTOS SILVA DESPACHO Aguarde-se, pelo prazo de 15 (quinze) dias, o recolhimento das custas iniciais pela parte Autora, tendo em vista não ter comprovado o cumprimento da respectiva providência.Ressalto que de acordo com a Lei Estadual 3896/16 (Nova Lei de Custas), as custas inicias devem ser:“Art. 12. As custas judiciais incidirão sobre o valor da causa, da seguinte forma:I - 2% (dois por cento) no momento da distribuição, dos quais 1% (um por cento) fica adiado para até 5 (cinco) dias depois da audiência de conciliação, caso não haja acordo. Havendo acordo, as partes ficam desobrigadas ao pagamento do montante adiado; (...)”Decorrido in albis o prazo para recolhimento das custas, o que deverá ser devidamente certificado, voltem os autos conclusos para SENTENÇA de extinção.Comprovado o recolhimento, o cartório deverá cumprir os demais itens do presente DESPACHO.Cite-se e intime-se a parte executada para comparecer em audiência de tentativa de conciliação, que se realizará no dia 15 de fevereiro de 2018, às 11h30min, na sala 12 (doze), junto ao CEJUSC - Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, localizado na rua “Quintino Bocaiuva”, nº 3061, esquina com avenida Jorge Teixeira (BR-319), no bairro Embratel, nesta cidade e Comarca de Porto Velho/RO, para realização de audiência de conciliação, penhorando-lhe tantos bens quantos bastarem à satisfação total do débito, qual seja, R$ 2.424,69 (reais). Não sendo encontrados bens ou o devedor, o Oficial deverá certificar detalhadamente as diligências realizadas, descrevendo na certidão os bens que guarnecem a residência ou o estabelecimento do devedor, devendo intimar o executado para que, no prazo de 05 (cinco) dias, indique a localização de bens sujeitos à penhora, sob pena de ser considerado ato atentatório à dignidade da justiça, coma a consequente aplicação de multa, nos termos dos arts. 600, V e 774, p. único do NCPC.Atente-se o Oficial de Justiça à natureza dos bens disponíveis conforme ordem de prioridade legal, bem como a impenhorabilidade dos bens listados na lei federal n. 8009/90 - bem de família -, lavrando-se respectivo auto, e de tais atos intimar, na mesma oportunidade, o executado.Recaindo a penhora em bens imóveis, intime-se também o cônjuge da parte Executada ou, conforme o caso, o senhorio direto, o credor com garantia real ou com penhora anteriormente averbada.Durante a diligência, o oficial de justiça deverá complementar a qualificação civil do(a) executado(a), com a FINALIDADE de atender ao disposto no artigo 319, inciso II, do CPC.Caso a parte executada não seja localizada para intimação da penhora, certifique o Sr. oficial de justiça, detalhadamente, as diligências realizadas.Havendo penhora e sendo a parte executada encontrada, deverá ser advertida de que poderá embargar a penhora, o que poderá fazer até a data da audiência supra designada.Com a apresentação de embargos a penhora, deverá a parte exequente apresentar, sua impugnação aos embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, após a data da audiência de conciliação, sob pena de preclusão.ADVIRTO às partes que:I – as partes deverão comunicar eventuais alterações dos respectivos endereços, sob pena de se considerar como válida e eficaz a carta de intimação enviada ou o MANDADO de intimação cumprido no endereço constante dos autos;II – deverão comparecer na data, horário e endereço em que se realizará a audiência de conciliação, e que procuradores e prepostos deverão comparecer munidos de poderes específicos para transacionar;



III – deverão comparecer à audiência designada munidos de documentos de identificação válidos e cientes de seus dados bancários, a fim de permitir a instrumentalização imediata e efetivação de eventual acordo, evitando-se o uso da conta judicial;IV – havendo necessidade de assistência por Defensor Público, a parte deverá solicitar atendimento, no prazo de até 15 (quinze) dias antes da audiência de conciliação, à sede da Defensoria Pública da respectiva Comarca. (Grifei).Cumprida a diligência, proceda-se à remessa dos autos ao CEJUSC para a realização da audiência de tentativa de conciliação.Obtida a conciliação, retornem-me conclusos imediatamente para SENTENÇA de homologação e demais providências necessárias.Não havendo acordo na audiência de conciliação, fica intimada a parte Autora/Exequente proceder, no prazo de 5 (cinco) dias, a complementação das custas iniciais, conforme estabelecido no artigo 12, inciso I, da Lei Estadual n. 3896/2016 (Lei de Custas).Do mesmo modo, não obtida a conciliação, fica intimada a parte Executada para, no prazo de 3 (três) dias (art. 829 do NCPC), após a audiência de conciliação, efetuar o pagamento da dívida, cujo valor atualizado alcança o montante de R$ 2.424,69 (dois mil e duzentos e vinte e quatro reais e sessenta e nove centavos) ou, querendo, oferecer embargos a execução (sem efeito suspensivo), no prazo de 15 (quinze) dias, art. 915 do NCPC.Advirto a parte Demandada/Executada que, reconhecendo o crédito da parte Exequente, poderá a parte Demandada/Executada, comprovando o depósito de pelo menos 30% (trinta por cento) do valor em execução, inclusive custas e honorários de advogado, apresentar proposta de pagamento do restante, por meio de advogado, em até 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1% (um por cento) ao mês, nos termos do art. 916 do NCPC.Fixo os honorários da execução em 10% (dez por cento) do valor do débito exequendo, nos termos do art. 827, caput, do NCPC, sendo que, em caso de integral pagamento no tríduo legal, a mencionada verba honorária será reduzida pela metade (NCPC, art. 827, § 1º).Não efetivada a penhora de bens anterior a audiência de conciliação e não encontrando a parte devedora, o oficial de justiça deverá proceder com o arresto de tantos bens quantos bastem para garantir a execução, qual seja, R$ 2.424,69 (dois mil e quatrocentos e vinte e quatro reais e sessenta e nove centavos), cumprindo as exigências do art. 830 e § 1º do NCPC.Efetuado o arresto, fica intimada a parte credora para, no prazo de 15 (quinze) dias, requerer a citação por edital da parte devedora, NCPC, art. 830 § 2º. Findo o prazo do edital, terá a parte devedora o prazo a que se refere o art. 829 do NCPC, convertendo-se o arresto em penhora em caso de não pagamento.Após, requeira a parte exequente o que entender de direito, referente a eventual adjudicação, alienação por iniciativa particular ou em hasta pública, o usufruto de bem móvel ou imóvel, tudo nos termos do art. 825 do NCPC.Os autos do processo poderão ser acessados no site do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.VIAS DESTA SERVIRÃO COMO:a) CARTA / MANDADO / DE PENHORA E AVALIAÇÃO / DE ARRESTO / DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DA(S) PARTE(S) EXECUTADA(S), observando-se o(s) seguinte(s) endereço(s) para localização:Nome: ALFREDO SANTOS SILVAEndereço: Rua Jardins, KM 702, Condomínio Residencial Margarida, casa 067, Bairro Novo, Porto Velho - RO - CEP: 76817-001Para tanto, autorizo o uso das prerrogativas do art. 212 e §§ do NCPC.Aguarde-se a solenidade.Expeça-se o necessário.Porto Velho/RO, 29 de dezembro de 2017.Rosimeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7000352-22.2015.8.22.0001Classe:MONITÓRIA (40) AUTOR: BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A-EM LIQUIDACAO EXTRAJUDICIAL Advogados do(a) AUTOR: DANIEL PENHA DE OLIVEIRA - RO0003434, CARLA DA PRATO CAMPOS - SP0156844RÉU: ZENAIDE BELEZA DA SILVA Advogado do(a) RÉU: RAIMUNDO FACANHA FERREIRA - RO0001806DESPACHO Considerando a possibilidade de acordo entre as partes e em atendimento aos princípios da celeridade e economia processual, bem ainda, atenta a implantação do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, de acordo com a Resolução n. 008/2013-PR, disponível no DJ de n. 098, de 29/5/2013, procedo à remessa destes autos ao CEJUSC para realização de audiência de conciliação, que acontecerá no dia 06 de fevereiro de 2018, às 09h00min, na sala 12 (doze) do CEJUSC/Cível, localizado na BR 319 (Avenida Jorge Teixeira), esquina com Rua Quintino Bocaiuva, nº 3061, bairro Embratel, Porto Velho/RO, devendo as partes se fazerem acompanhadas por seus patronos (art. 334, §9º).Ficam as partes intimadas e advertidas, desde já, que o não comparecimento na audiência será considerado ato atentatório à dignidade da justiça e poderá ser sancionado com multa de até 2% do valor da causa (art. 334, §8º).ADVIRTO às partes que:a) deverão comparecer na data, horário e endereço em que se realizará a audiência, e que procuradores e prepostos deverão comparecer munidos de poderes específicos para transacionar;b) deverão comparecer à audiência designada munidos de documentos de identificação válidos e cientes de seus dados bancários, a fim de permitir a instrumentalização imediata e efetivação de eventual acordo, evitando-se o uso da conta judicial.Porto Velho/RO, 29 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7021546-78.2015.8.22.0001Classe:MONITÓRIA (40) AUTOR: BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A-EM LIQUIDACAO EXTRAJUDICIAL Advogado do(a) AUTOR: CARLOS EDUARDO PEREIRA TEIXEIRA - SP0327026RÉU: LUIZ CESAR VIVI Advogado do(a) RÉU: MARCELO ESTEBANEZ MARTINS - RO0003208DESPACHO Considerando a possibilidade de acordo entre as partes e em atendimento aos princípios da celeridade e economia processual, bem ainda, atenta a implantação do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, de acordo com a Resolução n. 008/2013-PR, disponível no DJ de n. 098, de 29/5/2013, procedo à remessa destes autos ao CEJUSC para realização de audiência de conciliação, que acontecerá no dia 05 de fevereiro de 2018, às 11h30min, na sala 12 (doze) do CEJUSC/Cível, localizado na BR 319 (Avenida Jorge Teixeira), esquina com Rua Quintino Bocaiuva, nº 3061, bairro Embratel, Porto Velho/RO, devendo as partes se fazerem acompanhadas por seus patronos (art. 334, §9º).



Ficam as partes intimadas e advertidas, desde já, que o não comparecimento na audiência será considerado ato atentatório à dignidade da justiça e poderá ser sancionado com multa de até 2% do valor da causa (art. 334, §8º).ADVIRTO às partes que:a) deverão comparecer na data, horário e endereço em que se realizará a audiência, e que procuradores e prepostos deverão comparecer munidos de poderes específicos para transacionar;b) deverão comparecer à audiência designada munidos de documentos de identificação válidos e cientes de seus dados bancários, a fim de permitir a instrumentalização imediata e efetivação de eventual acordo, evitando-se o uso da conta judicial.Os autos do processo poderão ser acessados no site do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.Porto Velho/RO, 29 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7005435-19.2015.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) AUTOR: TALITA GURGEL DA SILVA Advogados do(a) AUTOR: MIGUEL ANGEL ARENAS RUBIO FILHO - RO5380, DIEGO ALEXIS DOS SANTOS ARENAS - RO0005188RÉU: RAMOS FERNANDES CURSOS PALESTRAS E TREINAMENTO LTDA - ME Advogado do(a) RÉU: DESPACHO Considerando que a parte Demandada foi regularmente citada por edital, nos termos do art. 256 do NCPC, e transcorrido o prazo in albis, NOMEIO para o exercício da curatela especial a DEFENSORIA PÚBLICA, consoante o que preceitua o art. 72, parágrafo único do NCPC.Vindo a manifestação do(a) Defensor(a) Público(a) Curador(a), intime-se a parte Demandante.Porto Velho/RO, 26 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7005068-92.2015.8.22.0001Classe:CAUTELAR INOMINADA (183) REQUERENTE: ANASILDO CORREA LIMA Advogado do(a) REQUERENTE: ANGELITA BASTOS REGIS - RO0005696REQUERIDO: BANCO ITAÚ Advogado do(a) REQUERIDO: JOSE ALMIR DA ROCHA MENDES JUNIOR - RN000392ADESPACHO Reitero o contido no DESPACHO anterior, ficando INTIMADO(A) a parte exequente, por meio de seu(s) advogado(s), para se manifestar quanto ao cumprimento da obrigação de fazer e o pagamento voluntário de eventuais valores, requerendo o que de direito (expedir alvará, renúncia de saldo remanescente, continuidade da execução e outros), no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de arquivamento e/ou extinção do processo.Porto Velho/RO, 19 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7028448-13.2016.8.22.0001Classe:EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159) EXEQUENTE: IGREJA BATISTA AS NACOES - IBN Advogados do(a) EXEQUENTE: JOSELIA VALENTIM DA SILVA - RO0000198, VERONICA FATIMA BRASIL DOS SANTOS REIS CAVALINI - RO0001248EXECUTADO: EDSON DOBGENSKI Advogado do(a) EXECUTADO: EDUARDO AUGUSTO FEITOSA CECCATTO - RO0005100DECISÃO Tratam os autos de ação de Execução de Obrigação de Fazer c/c Execução de Multa Contratual promovida por IGREJA BATISTA AS NAÇÕES em desfavor de EDSON DOBGENSKI e de MARIA ELIZA DOBGENSKI, embasada em contrato particular de compromisso de compra e venda de imóvel urbano(id. n. 4159718). DESPACHO inicial concedendo prazo de 30 dias para cumprimento da obrigação de fazer, sob pena de multa ao patamar máximo de R$10.000,00, e ainda, oportunizando prazo para o pagamento da quantia da multa contratual (id. n. 4227894 e id. n. 4719892).Devidamente citado, após tentativas infrutíferas, o EDSON DOBGENSKI se manteve inerte, sem apresentar embargos à Execução(id. n. 7503995).Por consequência, a parte Exequente pleiteou penhora on line, contra o já citado, que foi deferida e cumprida parcialmente (id. n. 7988223). Nos termos legais, no momento de providências de intimação do Executado acerca do prazo de impugnação à penhora, o Executado EDSON DOBGENSKI veio nos autos voluntariamente e apresentou petição indicando “CHAMAR O FEITO À ORDEM”, em suma, prestando justificativa acerca da não apresentação de embargos e esclarecendo a relação contratual das partes. Trouxe documentos. (id. n. 9474050). Após houve manifestação da parte Exequente. Vieram-me os autos conclusos. É o Essencial. Consoante se exporá, não assiste razão a manifestação do Executado. Pois bem. Primeiro é de se ter que a matéria alegada pela parte Excipiente a fim de amparar sua tese, não se trata de matéria de ordem pública, devendo a mesma ser arguida em sede em embargos à execução.Merece destaque que foi oportunizado à parte Executada em sede dos embargos à execução arguir a tese ora aventada, todavia, esta não o fez, mantendo-se inerte ao chamamento judicial.Logo, a parte Executada com sua conduta incorreu nos efeitos do instituto da preclusão temporal, não restando demonstrado qualquer embasamento legal para a devolução do prazo de defesa, devendo carregar o ônus de sua conduta negativa.Sobre o tema leciona o professor Rinaldo Mouzalas:A essência da preclusão, portanto, vem a ser a perda, extinção ou consumação de uma faculdade processual pelo fato de se haverem alcançado os limites assinalados por lei ao seu exercício. É o fenômeno interno, que só diz respeito ao processo em curso e às suas partes, não atingindo direitos de terceiros e nem sempre trazendo repercussões para as próprias partes em outros processos, em que a mesma questão venha a ser incidentalmente tratada (STJ. Resp 785823/MA. DJU 15.03.07) (Curso de Processo Civil: Volume Único. Editora Jus Podivm. Salvador. 2011, p.255)Portanto, não merece guarida o pedido formulado na petição de “Chamamento do feito a ordem”.Por fim, noutro ponto de suma importância, registra-se que, em momento de impugnação da penhora já efetivada, o Executado não se insurgiu contra o dito ato de constrição, não apresentando



nenhuma alegação nos elementos autorizados pelo artigo 525 do NCPC, vejamos:Art. 525. Transcorrido o prazo previsto no art. 523 sem o pagamento voluntário, inicia-se o prazo de 15 (quinze) dias para que o executado, independentemente de penhora ou nova intimação, apresente, nos próprios autos, sua impugnação.§ 1o Na impugnação, o executado poderá alegar:I - falta ou nulidade da citação se, na fase de conhecimento, o processo correu à revelia;II - ilegitimidade de parte;III - inexequibilidade do título ou inexigibilidade da obrigação;IV - penhora incorreta ou avaliação errônea;V - excesso de execução ou cumulação indevida de execuções;VI - incompetência absoluta ou relativa do juízo da execução;VII - qualquer causa modificativa ou extintiva da obrigação, como pagamento, novação, compensação, transação ou prescrição, desde que supervenientes à SENTENÇA.Assim, não aclarada qualquer irresignação contra a constrição, regular e perfeita é a penhora.Logo, deixe de acolher o pleito da parte Executada e dando regular andamento ao feito, DETERMINO:1- a expedição de alvará judicial em favor da parte Exequente da quantia penhorada nos autos(ID:072017000000229564), 2- DETERMINO que a CENTRAL DE PROCESSAMENTO ELETRÔNICO - CPE, providêncie os expedientes de citação da Executada MARIA ELIZA DOBGENSKI, com urgência, e ainda, providencie sua inclusão na autuação do processo eletrônico, ante a não qualificação sistêmica por parte dos advogados.Por fim, CONCEDO prazo de 15 dias para que a parte Exequente se manifeste em termos de prosseguimento atinente ao Executado já citado, tanto quanto a multa quanto a obrigação de fazer, sob pena de extinção.Expeça-se o necessário. Porto Velho/RO, 26 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7021140-57.2015.8.22.0001Classe:MONITÓRIA (40) AUTOR: BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A-EM LIQUIDACAO EXTRAJUDICIAL Advogado do(a) AUTOR: CARLOS EDUARDO PEREIRA TEIXEIRA - SP0327026RÉU: JOÃO MARTINS DA SILVA FILHO Advogado do(a) RÉU: ALESSANDRA ROCHA CAMELO - RO7275DESPACHO Considerando a possibilidade de acordo entre as partes e em atendimento aos princípios da celeridade e economia processual, bem ainda, atenta a implantação do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, de acordo com a Resolução n. 008/2013-PR, disponível no DJ de n. 098, de 29/5/2013, procedo à remessa destes autos ao CEJUSC para realização de audiência de conciliação, que acontecerá no dia 30 de janeiro de 2018, às 09h00min, na sala 12 (doze) do CEJUSC/Cível, localizado na BR 319 (Avenida Jorge Teixeira), esquina com Rua Quintino Bocaiuva, nº 3061, bairro Embratel, Porto Velho/RO, devendo as partes se fazerem acompanhadas por seus patronos (art. 334, §9º).Ficam as partes intimadas e advertidas, desde já, que o não comparecimento na audiência será considerado ato atentatório à dignidade da justiça e poderá ser sancionado com multa de até 2% do valor da causa (art. 334, §8º).ADVIRTO às partes que:

a) deverão comparecer na data, horário e endereço em que se realizará a audiência, e que procuradores e prepostos deverão comparecer munidos de poderes específicos para transacionar;b) deverão comparecer à audiência designada munidos de documentos de identificação válidos e cientes de seus dados bancários, a fim de permitir a instrumentalização imediata e efetivação de eventual acordo, evitando-se o uso da conta judicial.Porto Velho/RO, 26 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7020111-98.2017.8.22.0001Classe:CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: SKINAO MATERIAL DE CONSTRUCAO EIRELI - EPP Advogado do(a) EXEQUENTE: CARLOS CORREIA DA SILVA - RO0003792EXECUTADO: CONSTRUTORA RAISSA LTDA - EPP DESPACHO Determino o cumprimento correto e integral da DECISÃO de ID: 12395154 - Pág. 1/2, conforme esclarecido na petição de ID: 12644854 - Pág. 1/3. Porto Velho/RO, 19 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº:7062601-72.2016.8.22.0001Classe:MONITÓRIA (40)AUTOR: SUDOESTE INDUSTRIA E COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA - ME Advogado do(a) AUTOR: JESUS CLEZER CUNHA LOBATO - RO0002863RÉU: JEAN PEREIRA AFONSO Advogado do(a) RÉU: DESPACHO A citação por edital trata-se de medida excepcional, nos termos do art. 256 e 257 do NCPC, e no presente caso não foram esgotadas todas as vias usuais para proceder a citação da parte requerida.Pelos argumentos acima expostos, indefiro a citação por edital pleiteada.Fica intimada a parte autora para que, em 5 (cinco) dias, aponte endereço válido para a citação da requerida ou, no mesmo prazo, requerer demais diligências necessária a sua obtenção, nos termos do art. 319, § 1º, do NCPC.Ressalto que caso haja requerimento de medidas para obtenção de endereço válido da parte requerida, estas somente serão realizadas mediante o prévio recolhimento das custas de cada diligência, conforme estabelecido no art. 17 da Lei 3.896/2016.Porto Velho/RO, 27 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326Processo nº: 0012114-57.2015.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)



AUTOR: I J M DA SILVA SERVICOS E TREINAMENTOS - ME Advogado do(a) AUTOR: LEA TATIANA DA SILVA LEAL - RO0005730RÉU: CONSELHO FEDERATIVO DE BOMBEIROS CIVIS, MARCIO SILVA, RUDSON SOUZA SEMAO Advogado do(a) RÉU: Advogados do(a) RÉU: GRACILIANO ORTEGA SANCHEZ - RO0005194, MAICON DAVI DA SILVA - RO000733EAdvogado do(a) RÉU: DESPACHO Atenta ao contido na certidão da Diretoria, indicando a inércia da Requerida CONSELHO FEDERATIVO DE BOMBEIROS CIVIS em apresentar o processo administrativo requerido por este juízo, mostra-se necessário oportunizar a dilação probatória. Assim,por não comportar o feito julgamento no estado em que se encontra, fixo como pontos controvertidos:1. A existência de processo administrativo, supostamente apurador de conduta ética da parte Requerente;2. A responsabilidade dos Requeridos MARCIO SILVA e RUDSON SOUZA SEMAO, com relação a inclusão na lista de negativação;3. A existência dos danos morais e sua extensão.Digam as partes as provas que pretendem produzir informando quanto a sua necessidade/utilidade.Porto Velho/RO, 27 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 0248438-72.2009.8.22.0001Classe:CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)EXEQUENTE: JOSE BRASILEIRO UCHOA, ELIANE DE ARAUJO ROBERTO, ANTONIO BARROSO VIANA, RICARDO LOPES DA CRUZ, ELDINA TRINDADE DE AGUIAR, GILDACIO SOUZA, ANGELA CORREIA DA SILVA, FRANCISCA ROSALINA DA SILVA ALVES, MARIA ALVES ZETOLIS, RUBENS CRUZ RODRIGUES Advogados do(a) EXEQUENTE: DIRCEU RIBEIRO DE LIMA - RO0003471, ANDREY CAVALCANTE DE CARVALHO - RO00303-BEXECUTADO: BANCO DO BRASIL SA Advogados do(a) EXECUTADO: MARLY VIEIRA TONETT SISMEIRO DE OLIVEIRA - RO0001620, JOAO ZANIBONI - RO000187A, KEILA MARIA DA SILVA OLIVEIRA - RO0002128, JOSE ARNALDO JANSSEN NOGUEIRA - RO006676A, SERVIO TULIO DE BARCELOS - RO0006673, CARLOS ALBERTO CANTANHEDE DE LIMA JUNIOR - RO0008100DESPACHO Considerando que houve deferimento do pedido de desarquivamento feito pela parte Requerida e, após intimada, não promoveu e/ou requereu outras providências, determino o retorno dos autos ao arquivo.Cumpra-se.Porto Velho/RO, 23 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7008475-72.2016.8.22.0001Classe:CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: PEDRO ORIGA E SANTANA ADVOGADOS ASSOCIADOS - EPP Advogado do(a) EXEQUENTE: TAISA ALESSANDRA DOS SANTOS SOUZA - RO0005033

EXECUTADO: PEDRO MATIAS PINTO JUNIOR Advogado do(a) EXECUTADO: MARIA NAZARETE PEREIRA DA SILVA - RO0001073DECISÃO Atento ao contido na petição de ID: 15155310 - Pág. 1, verifica-se que a parte credora, em execução, não localizou bens e/ou créditos passíveis de penhora em nome do(s) devedor(es).Vieram os autos conclusos.É o relatório. Decido.Pois bem, não sendo localizados bens ou créditos penhoráveis, é viável a suspensão da execução, nos termos do art. 921, inciso III, do CPC, o que vulgarmente se denomina de arquivamento administrativo.O referido arquivamento, segundo entende esta subscritora, sucede sem a “baixa” dos autos, uma vez que, de regra o arquivamento “com baixa” pressupõe a extinção do feito.Nesse sentido, colaciono jurisprudência:“Apelação. Execução de título extrajudicial. Ausência de bens do devedor. Extinção do processo. Impossibilidade. Hipótese de suspensão do processo. SENTENÇA reformada. Nos termos do inciso III do artigo 791 do CPC (art. 921, III, CPC/2015), a ausência de bens do executado passíveis de constrição acarreta a suspensão do processo executivo e não a sua extinção.” (Apelação, Processo nº 0002182-38.2012.822.0005, Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, 2ª Câmara Cível, Relator(a) do Acórdão: Des. Alexandre Miguel, Data de julgamento: 19/10/2017) (Grifei).“AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. FALTA DE BENS PENHORÁVEIS. ARQUIVAMENTO ADMINISTRATIVO DOS AUTOS. A falta de bens penhoráveis autoriza a suspensão da ação com o arquivamento administrativo dos autos, conforme prevê o artigo 921, III do CPC, sem baixa. AGRAVO DE INSTRUMENTO PROVIDO. UNÂNIME.” (Agravo de Instrumento Nº 70073235426, Décima Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Antônio Maria Rodrigues de Freitas Iserhard, Julgado em 28/06/2017). (Grifei).“APELAÇÃO CÍVEL. NEGÓCIOS JURÍDICOS BANCÁRIOS. EXECUÇÃO. AUSÊNCIA DE BENS PENHORÁVEIS. PEDIDO DE SUSPENSÃO. ARQUIVAMENTO COM BAIXA DOS AUTOS. Ante a ausência de bens do devedor passíveis de penhora, pode ser determinada a suspensão do feito, com arquivamento administrativo, sem baixa na distribuição, de forma a possibilitar a reativação da execução e o seu prosseguimento, assim que localizados bens pelo credor. Inteligência do art. 791, III, do CPC. APELAÇÃO PROVIDA.” (Apelação Cível Nº 70066170168, Décima Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Luiz Roberto Imperatore de Assis Brasil, Julgado em 17/02/2016). (Grifei).Diante do exposto, possibilito a suspensão da execução sem a baixa dos autos, pelo prazo de 03 (três) meses, a contar da presente data.Ultrapassado o prazo acima, fica INTIMADO a parte exequente, por meio de seu(s) advogado(s), para se manifestar quanto a continuidade do feito, tomando as providências necessárias para tal desiderato e/ou requerendo o que de direito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de arquivamento e/ou extinção do processo.Os autos do processo poderão ser acessados no site do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.Cumpra-se.Porto Velho/RO, 23 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7035503-78.2017.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) AUTOR: ARIELSON DA SILVA BAIA



Advogados do(a) AUTOR: MARIA CLARA DO CARMO GOES - RO000198B, NAJILA PEREIRA DE ASSUNCAO - RO0005787RÉU: INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Advogado do(a) RÉU: DECISÃO Atentando-se ao recebimento desta demanda, vinda da Justiça Federal após formada a relação processual, e ainda, considerando que a prova pericial é imprescindível para o deslinde da presente demanda e ante a necessidade de confiança do Julgador para com o Expert, razão pela qual determino a realização de nova perícia médica, a ser implementada pelo médico do trabalho, Dr. Vitor Hugo Fini Júnior (CPF: 633.867.552-91) - CRM/RO nº 2480, e-mail: [email protected], endereço profissional na Rua Tenreiro Aranha nº 2385, centro, com telefone de contato: (69) 98444-5355, nesta cidade de Porto Velho/RO, para identificar o grau de incapacidade, classificada com o seu percentual, sua duração, e a sua relação com a atividade realizada pela parte autora, e eventualmente, para outras funções e sua vida cotidiana.Nos termos do art. 2º, § 4º da Resolução n. 232/2016/CNJ, arbitro honorários periciais em R$ 600,00 (seiscentos reais), considerando que os órgãos públicos a disposição do juízo não suportam o atendimento destas perícias, sem prejuízo de seu atendimento ordinário; diante da dificuldade nomear peritos nestas áreas, bem ainda, diante do fato de que o ônus decorrente do trabalho pericial será inicialmente suportado pelo próprio perito nomeado.Intime-se o perito a manifestar sua anuência à nomeação e, acaso aceite, deverá indicar local, data e hora da realização do seu mister.Ao juízo, o perito deverá esclarecer, nos termos da Recomendação Conjunta n. 01/CNJ, de 15/12/2015, os seguintes quesitos:I - Exame clínico e considerações médico-periciais sobre a patologiaa) Queixa que o(a) periciado apresenta no ato da perícia ;b) Doença, lesão ou deficiência diagnosticada por ocasião da perícia (com CID) ;c) Causa provável da(s) doença/moléstia(a)/incapacidade ;d) Doença/moléstia ou lesão decorrem do trabalho exercido Justifique indicando o agente de risco ou agente nocivo causador;e) A doença/moléstia ou lesão decorrem de acidente de trabalho Em caso positivo, circunstanciar o fato, com data e local, bem como se reclamou assistência médica e/ou hospitalar;f) Doença/moléstia ou lesão torna o(a) periciado(a) incapacitado(a) para o exercício do último trabalho ou atividade habitual Justifique a resposta, descrevendo os elementos nos quais se baseou a CONCLUSÃO;g) Sendo positiva a resposta ao quesito anterior, a incapacidade do(a) periciado(a) é de natureza permanente ou temporária Parcial ou total ;h) Data provável do início da(s) doença/lesão/moléstia(s) que acomete(m) o(a) periciado(a) ;i) Data provável de início da incapacidade identificada Justifique a resposta;j) Incapacidade remonta à data de início da(s) doença/moléstia(s) ou decorre de progressão ou agravamento dessa patologia Justifique a resposta;k) É possível afirmar se havia incapacidade entre a data do indeferimento ou da cessão do benefício administrativo e a data da realização da perícia judicial Se positivo, justificar apontando os elementos para esta CONCLUSÃO;l) Caso se conclua pela incapacidade parcial e permanente, é possível afirmar se o(a) periciado(a) está apto para o exercício de outra atividade profissional ou para a reabilitação Qual atividade ;m) Sendo positiva a existência de incapacidade total e permanente, o(a) periciado(a) necessita de assistência permanente de outra pessoa para as atividades diárias A partir de quando ;n) Qual ou quais são os exames clínicos, laudos ou elementos considerados para o presente ato médico pericial ;o) O(a) periciado(a) está realizando tratamento Qual a previsão de duração do tratamento Há previsão ou foi realizado tratamento cirúrgico O tratamento é oferecido pelo SUS ;

p) É possível estimar qual o tempo e o eventual tratamento necessários para que o(a) periciado(a) se recupere e tenha condições de voltar a exercer seu trabalho ou atividade habitual (data de cessação da incapacidade) ;q) Preste o perito demais esclarecimentos que entenda serem pertinentes para melhor elucidação da causa;r) Pode o perito afirmar se existe qualquer indício ou sinais de dissimulação ou de exacerbação de sintomas Responda apenas em caso afirmativo;II - Quesitos específicos: auxílio-acidente:a) O(a) periciado(a) é portador de lesão ou perturbação funcional que implique redução de sua capacidade para o trabalho Qual ;b) Se houver lesão ou perturbação funcional, decorre de acidente de trabalho ou de qualquer natureza Em caso positivo, indique o agente causador ou circunstancie o fato, com data e local, bem como indique se o(a) periciado(a) reclamou assistência médica e/ou hospitalar;c) O(a) periciado(a) apresenta sequelas de acidente de qualquer natureza, que causam dispêndio de maior esforço na execução da atividade habitual ;d) Se positiva a resposta ao quesito anterior, quais são as dificuldades encontradas pelo(a) periciado(a) para continuar desempenhando suas funções habituais Tais sequelas são permanentes, ou seja, não passíveis de cura e) Houve alguma perda anatômica Qual A força muscular está mantida f) A mobilidade das articulações está preservada g) A sequela ou lesão porventura verificada se enquadra em alguma das situações discriminadas no Anexo III do Decreto 3.048/1999 Faculto às partes a apresentação no prazo de quinze dias, dos quesitos e assistentes técnicos. (art. 465, §1º, II e III, CPC).O perito deverá apresentar o laudo no prazo de 15 dias, respondendo as quesitações formuladas pelas partes e pelo juízo.Incumbirá cada parte intimar seus respectivos assistentes técnicos, informando nos autos.Designada a data e a hora intime-se as partes a comparecerem no local indicado.Porto Velho/RO, 26 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIOTribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326Processo nº:7048917-80.2016.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: REIJANO DA SILVA Advogado do(a) AUTOR: JHONATAS EMMANUEL PINI - RO0004265RÉU: OI S.A Advogados do(a)RÉU: ALESSANDRA MONDINI CARVALHO - RO0004240, MARCELO LESSA PEREIRA - RO0001501SENTENÇA REIJANO DA SILVA ingressou com a presente ação em face de OI S.A, ambos já qualificados nos autos, pretendendo a declaração de inexistência de débito, além da indenização por danos morais em razão da inscrição indevida de seu nome nos cadastros restritivos de crédito a mando da parte Requerida.Assevera que desconhece o débito eis que não possui relação jurídica com a Requerida e que passou por graves constrangimentos em razão da inscrição efetuada em seu nome.Pleiteia em antecipação de tutela pela exclusão do seu nome dos cadastros de proteção ao crédito e no MÉRITO pela declaração de inexistência da dívida, bem como por indenização por danos morais. Trouxe documentos.Conforme se observa do ID: 6159131 - Pág. 1/2, concedeu-se a tutela de urgência e ordenou-se a exclusão do nome da parte Autora perante a SERASA apenas no tocante a restrição que possui como



credora a OI MÓVEL S/A, no valor de R$ 18,77 (dezoito reais e setenta e sete centavos), com data de 08/09/2015.Devidamente citada (ID: 6612784 - Pág. 1), a parte Requerida contestou, aduzindo, em síntese, que a dívida tem origem em contrato de prestação de serviços telefônicos firmado entre as partes no numeral (69) 98456-5555, que sofreu o cancelamento do plano que era pós pago, denominado “OI CONTA 50”, no ano de 2014, e continuou ativo no plano pré-pago, gerando débitos proporcionais após o cancelamento. Aduz ter realizado a inscrição do nome da parte Autora nos órgãos de restrição ao crédito no exercício regular do seu direito (ID’s: 7196452 - Págs. 1/16).Por fim, pugna pela total improcedência dos pedidos iniciais e colacionou documentos(ID’s: 7199477 a 7196489).Audiência de conciliação realizada (ID: 6836731 - Pág. 1), nos termos do art. 334 do Nóvel Código de Processo Civil, porém sem êxito na resolução amigável.Aportou-se réplica nos autos ao id. n.Num. 9495995 - Pág. 1/2.Vieram-me os autos conclusos.Relatado o feito, passo a decidir.In casu, atenta ao bojo dos autos, vislumbro que nele há elementos de provas suficientemente inequívocos a ensejar convencimento do juízo, mormente a possibilitar o seu julgamento no estado em que se encontra. Por consequência, dispensável qualquer nova dilação processual.Ademais, conforme entendimento do Colendo Superior Tribunal de Justiça, “presentes as condições que ensejam o julgamento antecipado da causa, é dever do juiz, e não mera faculdade, assim proceder”. (STJ – 4ª Turma, Resp 2.832-RJ, Rel. Min. Sálvio de Figueiredo, julgado em 14.08.1990, e publicado no DJU em 17.09.90, p. 9.513).Assim, por verificar a presença dos pressupostos processuais de constituição e de desenvolvimento válido do processo, além de reunidas às condições da ação, passo ao exame de MÉRITO.De antemão, oportuno, assinalar que o presente caso será analisado sob a ótica do Código de Defesa do Consumidor, vez que a parte Autora, mesmo afirmando não ter mantido qualquer espécie de relação jurídica com a parte Requerida foi penalizada por esta, enquadrando-se, portanto, na figura de consumidor por equiparação, descrita no artigo 17, do codex supracitado, in verbis:“Art. 17. Para os efeitos desta Seção, equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento.”Cuida-se de declaratória de inexistência de débito c/c danos morais, decorrente de suposta inserção indevida do nome da parte Autora nos cadastros restritivos de crédito pela Requerida, em que pese a inexistência de débitos a justificar tal apontamento.Conforme documentado nos autos, a parte Autora comprova que a parte Requerida efetivamente inscreveu seu nome na lista de inadimplentes do SPC e Serasa (ID: 6123439 - Pág. 5), afirmando ainda que tal apontamento é indevido, vez que inexiste relação contratual apta a gerar ônus contra si, não havendo justificativa para a cobrança realizada e a posterior inserção do seu nome nos cadastros de maus pagadores.É certo que se não houvesse quitação do débito seria lícito a inclusão e permanência do nome da parte Autora nos órgãos de proteção ao crédito, porquanto a parte Requerida agiria no exercício regular do seu direito consoante teor do artigo 188, inciso I, do CC, todavia, a parte Requerente salienta não ter firmado qualquer nova espécie de relação jurídica com a parte Requerida, restando, caso verdadeira tal assertiva, a invalidade de tal apontamento.A parte Requerida em sua defesa sustenta a legalidade na cobrança, diante da suposta relação jurídica firmada com o Requerente, atinente a prestação de serviços telefônicos, todavia, essas alegações não merecem guarida. Isto porque, o único documento trazido aos autos são telas sistêmicas em nome do Requerente, que podem ser facilmente criados de forma unilateral e não comprovam nenhuma participação ativa do Requerente, tal como um contrato ou requerimento. Assim, indevido é qualquer apontamento realizado em nome do Requerente.

A parte Requerida não trouxe aos autos quaisquer documentos aptos a demonstrar suas assertivas, tendo carreado à sua peça defensiva, unicamente com tela sistêmica, documento este que não é apto a comprovar suas assertivas.Logo, considerando que a parte Requerida apresentou sua defesa, todavia, não trouxe à colação o documento apto a aclarar as razões iniciais, justificando o apontamento realizado, tem-se que precluiu no seu direito de apresentá-los, nos termos do artigo 434 do NCPC, in verbis:“Art. 434. Incumbe à parte instruir a petição inicial ou a contestação com os documentos destinados a provar suas alegações.”Outrossim, é de se ter ainda que o caso em tela se trata de inequívoca relação de consumo, gozando das benesses da inversão do ônus da prova disposto no artigo 6, inciso VIII, do mesmo códex:“Art. 6º São direitos básicos do consumidor:VIII - a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências”; (grifou-se)Nesse sentido tenho como inexistente a dívida que culminou com a inscrição do nome da parte Autora nos órgãos de restrição ao crédito e, por conseguinte, tem-se como patente a configuração do dano moral.Para a caracterização da responsabilidade civil objetiva, nos termos do artigo 14 do CDC é necessária a presença concomitante apenas do dano e do nexo de causalidade, in verbis:“O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.”No caso em tela, é absolutamente indiscutível a presença de ambos os requisitos, pois em vista do descuido da parte Requerida OI S.A procedeu indevidamente o nome da parte Autora REIJANO DA SILVA nos órgãos de restrição ao crédito, o que gerou abalo estando caracterizada a responsabilidade.Observo, ainda, que o registro negativo objeto da lide foi disponibilizado em 08/09/2015 (ID: 6123439 - Pág. 5), sendo certo que no referido momento não havia nenhuma outra anotação desabonadora em nome da parte Autora.Logo, inaplicável, à espécie, o enunciado da Súmula nº 385 do STJ, segundo o qual “da anotação irregular em cadastro de proteção ao crédito, não cabe indenização por dano moral, quando preexistente legítima inscrição, ressalvado o direito ao cancelamento”.Caracterizado, portanto, o dever de indenizar.O dano experimentado pela parte Autora é evidente, pois, teve sua honra maculada ao ver-se tachado de inadimplente perante o comércio local, por dívida indiferente a si.Ademais, qualquer pessoa mediana sofreria abalo psicológico pelo lançamento indevido nesse tipo de cadastro, uma vez que extremamente ofensivo à imagem.Note-se que, conforme reiterada jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de Justiça, o dano moral não tem como ser provado, decorrendo dos fatos em si. O ofendido deve demonstrar apenas o fato gerador do abalo. Nesse sentido:“RECURSO CÍVEL INOMINADO - RESTRITIVOS DE CRÉDITO - INEXISTÊNCIA DO NEGÓCIO JURÍDICO - ATO ILICITO - FRAUDE - CULPA DO FORNECEDOR - NEGLIGÊNCIA - DEVER DE CAUTELA - ATO NEGLIGENTE NÃO PRATICADO DIRETAMENTE PELO FORNECEDOR - IRRELEVÂNCIA - PARCEIRO - TEORIA DA APARÊNCIA - DANO MORAL SUBJETIVO E OBJETIVO - RESTRITIVO DE CRÉDITO - PRESUNÇÃO DO DANO SUBJETIVO - NECESSIDADE DA PROVA DO DANO OBJETIVO - ADEQUAÇÃO DO VALOR INDENIZATÓRIO - CRITÉRIOS SUBJETIVOS - OUTROS RESTRITIVOS POSTERIORES - SEM INFLUENCIA NO VALOR INDENIZATÓRIO - VALOR INDENIZATÓRIO MANTIDO - 1. A negativação do nome do consumidor nos órgãos de proteção ao crédito sem a prova de que efetivamente o consumidor contratou os serviços oferecidos, caracteriza ato ilícito, diante da presunção



da fraude. 2. O fornecedor tem o dever de agir com cautela na celebração de seus contratos para que não prejudique terceiros de boa-fé, visto que é impossível transferir o risco da atividade econômica ao consumidor. 3. É irrelevante se a conduta lesiva não tenha ocorrido por negligência direta do fornecedor, pois diante da Teoria da Aparência, os atos praticados por parceiros do fornecedor são de sua total responsabilidade. 4. A simples inclusão do nome do consumidor nos órgãos de proteção ao crédito já é suficiente para a presunção do dano moral subjetivo, todavia, o dano moral objetivo deve ser devidamente comprovado, situação em que justificaria uma indenização mais elevada. 5. Para a fixação do valor da indenização por danos morais é necessário ter como base a extensão do dano e da culpa, o sofrimento da vítima e a situação econômica das partes envolvidos. 6. Existindo em nome do consumidor restritivos de crédito em momento posterior ao restritivo impugnado, em nada influencia o valor indenizatório a ser fixado. 7. Indenização mantida. 8. Recurso improvido.” (TJMT. RECURSO CÍVEL INOMINADO Nº 5790/2008. 3ª TURMA RECURSAL. Relatora DRA. VALDECI MORAES SIQUEIRA. Data de Julgamento 27-11- 2008)A jurisprudência tem oferecido alguns critérios para quantificar o valor do dano moral, havendo entendimento majoritário no sentido de que se leve em consideração a intensidade da ofensa, a capacidade financeira do ofensor e a condição econômica do ofendido, de forma que constitua a reparabilidade a exemplaridade, devendo ser estabelecida criteriosamente.No presente caso sopesando os aborrecimentos suportados pela parte Autora e também que a indenização pelo dano moral deve revestir-se de caráter inibidor e compensatório, fixo o dano moral em R$ 8.000,00 (oito mil reais). Os juros e a correção monetária devem incidir a partir desta data, uma vez que, no arbitramento, foi considerado valor já atualizado, conforme jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de Justiça (EDRESP 194.625/SP, publicado no DJU em 05.08.2002., p. 0325).DISPOSITIVO Ante o exposto, com fundamento nos artigos arts. 6º VIII e 14 do CDC e art. 5º, X da CF, julgo parcialmente PROCEDENTES os pedidos iniciais e consequentemente:1.TORNO definitiva a tutela de urgência deferida, para que permaneça excluida o nome do Autor dos órgãos de proteção ao crédito no tocante à restrição feita pela empresa BRASIL TELECOM S/A - OI MÓVEL S.A., no valor de R$ 18,77 (dezoito reais e setenta e sete centavos).2.DECLARO, consequentemente, inexistente o débito apontado, gerador da inscrição indevida com data de 08/09/2015.3.DETERMINO que a parte Requerida pague a parte Autora o valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais), a título de indenização por danos morais, com juros de 1% ao mês e correção monetária a partir desta data, uma vez que na fixação do valor foi considerado montante atualizado.Resta o feito resolvido com julgamento de MÉRITO nos termos do artigo 487, I do NCPC.Arcará a parte Requerida, com o pagamento das custas, despesas processuais e honorários advocatícios da parte contrária, estes fixados em 20% (vinte) do valor da condenação, nos termos do artigo 85, §2°, do NCPC.Na hipótese de interposição de recurso de apelação, proceda a Diretoria ao cumprimento do estabelecido no art. 1.010, §§1º, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Certificado o trânsito em julgado, o cumprimento da SENTENÇA só ocorrerá após prévio requerimento da parte Autora, nos termos do art. 523 do Código de Processo Civil, no prazo de 15 dias.Não havendo o pagamento e nem requerimento do credor para a execução da SENTENÇA, proceda-se às baixas e comunicações pertinentes.Pagas as custas ou inscritas em dívida ativa em caso não pagamento, o que deverá ser certificado, arquive-se.

A guia para pagamento das custas poderá/deverá ser gerada pelo endereço eletrônico: http://webapp.tjro.jus.br/custas/pages/custas/custasInicio.jsfPublique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.Porto Velho/RO, 19 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7054489-80.2017.8.22.0001Classe:EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159) EXEQUENTE: FUNDAÇÃO DE CREDITO EDUCATIVO Advogado do(a) EXEQUENTE: VINICIUS MARTINS DUTRA - RS0069677EXECUTADO: MARIANA REGINA PACHER, GEORGE SATO DESPACHO Cite-se a parte executada para, no prazo de 3 (três) dias (art. 829 do NCPC), efetuar o pagamento da dívida, cujo valor atualizado alcança o montante de R$ 22.527,95 (vinte e dois mil e quinhentos e vinte e sete reais e noventa e cinco centavos) ou, querendo, oferecer embargos (sem efeito suspensivo), no prazo de 15 (quinze) dias, art. 915 do NCPC.Acrescente-se ao MANDADO de citação penhora e avaliação a advertência de que, reconhecendo o crédito da parte exequente, poderá a parte executada, comprovando o depósito de pelo menos 30% (trinta por cento) do valor em execução, inclusive custas e honorários de advogado, apresentar proposta de pagamento do restante, por meio de advogado, em ate 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1% (um por cento) ao mês, nos termos do art. 916 do NCPC.Fixo os honorários da execução em 10% (dez por cento) do valor do débito exequendo, nos termos do art. 827, caput, do NCPC, sendo que, em caso de integral pagamento no tríduo legal, a mencionada verba honorária será reduzida pela metade (NCPC, art. 827, § 1º).Não efetuado o pagamento, deverá o Sr. oficial de justiça proceder de imediato a penhora de bens e a sua avaliação (NCPC, art. 829, § 1º), atento à natureza dos bens disponíveis conforme ordem de prioridade legal, bem como a impenhorabilidade dos bens listados na lei federal n. 8009/90 - bem de família -, lavrando-se respectivo auto, e de tais atos intimar, na mesma oportunidade, o executado.Recaindo a penhora em bens imóveis, intime-se também o cônjuge da parte executada ou, conforme o caso, o senhorio direto, o credor com garantia real ou com penhora anteriormente averbada.Não encontrando bens, de ofício, fica INTIMADA a parte executada para indicar onde se encontram os bens sujeitos à execução, exibir a prova de sua propriedade e, se for o caso, certidão negativa de ônus, bem como abster-se de qualquer atitude que dificulte ou embarace a realização da penhora, sob as penas da lei.Caso a parte executada não seja localizada para intimação da penhora, certifique o Sr. oficial de justiça, detalhadamente, as diligências realizadas.Não encontrando a parte devedora, proceda-se o arresto de tantos bens quantos bastem para garantir a execução, cumprindo as exigências do art. 830 e § 1º do NCPC.Efetuado o arresto, fica INTIMADA a parte credora para, no prazo de 15 (quinze) dias, requerer a citação por edital da parte devedora, NCPC, art. 830 § 2º. Findo o prazo do edital, terá a parte devedora o prazo a que se refere o art. 829 do NCPC, convertendo-se o arresto em penhora em caso de não pagamento.Após, requeira a parte exequente o que entender de direito, referente a eventual adjudicação, alienação por iniciativa particular ou em hasta pública, o usufruto de bem móvel ou imóvel, tudo nos termos do art. 825 do NCPC.



Os autos do processo poderão ser acessados no site do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.VIAS DESTA SERVIRÃO COMO:a) CARTA / MANDADO / CITAÇÃO / PENHORA / AVALIAÇÃO, observando-se o seguinte endereço ou em quaisquer outros dentro desta jurisdição:Nome: MARIANA REGINA PACHEREndereço: Rua Hebert de Azevedo, 917, Olaria, Porto Velho - RO - CEP: 76801-267Nome: GEORGE SATOEndereço: Rua Hebert de Azevedo, 917, Olaria, Porto Velho - RO - CEP: 76801-267Expeça-se o necessário.Porto Velho/RO, 26 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processonº:7054536-54.2017.8.22.0001Classe:EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)EXEQUENTE: ASSOCIACAO DE CREDITO CIDADAO DE RONDONIA Advogado do(a) EXEQUENTE: KARINA DA SILVA SANDRES - RO0004594EXECUTADO: ROSINALDO ARAUJO DA ROCHA, ELDA TORRES PASSOS FREITAS DESPACHO Aguarde-se, pelo prazo de 15 (quinze) dias, o recolhimento das custas iniciais pela parte Autora, tendo em vista não ter comprovado o cumprimento da respectiva providência.Ressalto que de acordo com a Lei Estadual 3896/16 (Nova Lei de Custas), as custas inicias devem ser recolhidas no importe de 2% sobre o valor da causa, uma vez que o presente feito não é caso de realização de audiência preliminar.Decorrido in albis, o que deverá ser devidamente certificado, voltem os autos conclusos para SENTENÇA de extinção.Comprovado o recolhimento, o cartório deverá cumprir os demais itens do presente DESPACHO.Cite-se e intime-se a parte executada para comparecer em audiência de tentativa de conciliação, que se realizará no dia 30 de janeiro de 2018, às 17h30min, na sala 12 (doze), junto ao CEJUSC - Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, localizado na rua “Quintino Bocaiuva”, nº 3061, esquina com avenida Jorge Teixeira (BR-319), no bairro Embratel, nesta cidade e Comarca de Porto Velho/RO, para realização de audiência de conciliação, penhorando-lhe tantos bens quantos bastarem à satisfação total do débito, qual seja, R$ 4.111,29 (quatro mil e cento e onze reais e vinte e nove centavos). Não sendo encontrados bens ou o devedor, o Oficial deverá certificar detalhadamente as diligências realizadas, descrevendo na certidão os bens que guarnecem a residência ou o estabelecimento do devedor, devendo intimar o executado para que, no prazo de 05 (cinco) dias, indique a localização de bens sujeitos à penhora, sob pena de ser considerado ato atentatório à dignidade da justiça, coma a consequente aplicação de multa, nos termos dos arts. 600, V e 774, p. único do NCPC.Atente-se o Oficial de Justiça à natureza dos bens disponíveis conforme ordem de prioridade legal, bem como a impenhorabilidade dos bens listados na lei federal n. 8009/90 - bem de família -, lavrando-se respectivo auto, e de tais atos intimar, na mesma oportunidade, o executado.Recaindo a penhora em bens imóveis, intime-se também o cônjuge da parte Executada ou, conforme o caso, o senhorio direto, o credor com garantia real ou com penhora anteriormente averbada.

Durante a diligência, o oficial de justiça deverá complementar a qualificação civil do(a) executado(a), com a FINALIDADE de atender ao disposto no artigo 319, inciso II, do CPC.Caso a parte executada não seja localizada para intimação da penhora, certifique o Sr. oficial de justiça, detalhadamente, as diligências realizadas.Havendo penhora e sendo a parte executada encontrada, deverá ser advertida de que poderá embargar a penhora, o que poderá fazer até a data da audiência supra designada.Com a apresentação de embargos a penhora, deverá a parte exequente apresentar, sua impugnação aos embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, após a data da audiência de conciliação, sob pena de preclusão.ADVIRTO às partes que:I – as partes deverão comunicar eventuais alterações dos respectivos endereços, sob pena de se considerar como válida e eficaz a carta de intimação enviada ou o MANDADO de intimação cumprido no endereço constante dos autos;II – deverão comparecer na data, horário e endereço em que se realizará a audiência de conciliação, e que procuradores e prepostos deverão comparecer munidos de poderes específicos para transacionar;III – deverão comparecer à audiência designada munidos de documentos de identificação válidos e cientes de seus dados bancários, a fim de permitir a instrumentalização imediata e efetivação de eventual acordo, evitando-se o uso da conta judicial;IV – havendo necessidade de assistência por Defensor Público, a parte deverá solicitar atendimento, no prazo de até 15 (quinze) dias antes da audiência de conciliação, à sede da Defensoria Pública da respectiva Comarca. (Grifei).Cumprida a diligência, proceda-se à remessa dos autos ao CEJUSC para a realização da audiência de tentativa de conciliação.Obtida a conciliação, retornem-me conclusos imediatamente para homologação e demais providências necessárias.Não obtida a conciliação, fica intimada a parte Executada para, no prazo de 3 (três) dias (art. 829 do NCPC), após a audiência de conciliação, efetuar o pagamento da dívida, cujo valor atualizado alcança o montante de R$ 4.111,29 (quatro mil e cento e onze reais e vinte e nove centavos) ou, querendo, oferecer embargos a execução (sem efeito suspensivo), no prazo de 15 (quinze) dias, art. 915 do NCPC.Advirto a parte Demandada/Executada que, reconhecendo o crédito da parte Exequente, poderá a parte Demandada/Executada, comprovando o depósito de pelo menos 30% (trinta por cento) do valor em execução, inclusive custas e honorários de advogado, apresentar proposta de pagamento do restante, por meio de advogado, em até 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1% (um por cento) ao mês, nos termos do art. 916 do NCPC.Fixo os honorários da execução em 10% (dez por cento) do valor do débito exequendo, nos termos do art. 827, caput, do NCPC, sendo que, em caso de integral pagamento no tríduo legal, a mencionada verba honorária será reduzida pela metade (NCPC, art. 827, § 1º).Não efetivada a penhora de bens anterior a audiência de conciliação e não encontrando a parte devedora, o oficial de justiça deverá proceder com o arresto de tantos bens quantos bastem para garantir a execução, qual seja, R$ 4.111,29 (quatro mil e cento e onze reais e vinte e nove centavos), cumprindo as exigências do art. 830 e § 1º do NCPC.Efetuado o arresto, fica intimada a parte credora para, no prazo de 15 (quinze) dias, requerer a citação por edital da parte devedora, NCPC, art. 830 § 2º. Findo o prazo do edital, terá a parte devedora o prazo a que se refere o art. 829 do NCPC, convertendo-se o arresto em penhora em caso de não pagamento.Após, requeira a parte exequente o que entender de direito, referente a eventual adjudicação, alienação por iniciativa particular ou em hasta pública, o usufruto de bem móvel ou imóvel, tudo nos termos do art. 825 do NCPC.



Os autos do processo poderão ser acessados no site do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.VIAS DESTA SERVIRÃO COMO:a) CARTA / MANDADO / DE PENHORA E AVALIAÇÃO / DE ARRESTO / DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DA(S) PARTE(S) EXECUTADA(S), observando-se o(s) seguinte(s) endereço(s) para localização:Nome: ROSINALDO ARAUJO DA ROCHAEndereço: Rua Alexandre Guimarães, 8260, - de 8242 a 8706 - lado par, Tancredo Neves, Porto Velho - RO - CEP: 76829-558Nome: ELDA TORRES PASSOS FREITASEndereço: Rua Picuí, 30, Marcos Freire, Porto Velho - RO - CEP: 76814-026Para tanto, autorizo o uso das prerrogativas do art. 212 e §§ do NCPC.Aguarde-se a solenidade.Expeça-se o necessário.Porto Velho/RO, 27 de dezembro de 2017.Rosimeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7054543-46.2017.8.22.0001Classe:EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)EXEQUENTE: ASSOCIACAO DE CREDITO CIDADAO DE RONDONIA Advogado do(a) EXEQUENTE: KARINA DA SILVA SANDRES - RO0004594EXECUTADO: MUSSOLINO FERREIRA JORDAO, ANTONIO CLEMENTINO DA SILVA, APARECIDO FERREIRA DE JESUS DESPACHO Aguarde-se, pelo prazo de 15 (quinze) dias, o recolhimento das custas iniciais pela parte Autora, tendo em vista não ter comprovado o cumprimento da respectiva providência.Ressalto que de acordo com a Lei Estadual 3896/16 (Nova Lei de Custas), as custas inicias devem ser recolhidas no importe de 2% sobre o valor da causa, uma vez que o presente feito não é caso de realização de audiência preliminar.Decorrido in albis, o que deverá ser devidamente certificado, voltem os autos conclusos para SENTENÇA de extinção.Comprovado o recolhimento, o cartório deverá cumprir os demais itens do presente DESPACHO.Cite-se e intime-se a parte executada para comparecer em audiência de tentativa de conciliação, que se realizará no dia 05 de fevereiro de 2018, às 09h00min, na sala 11 (onze), junto ao CEJUSC - Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, localizado na rua “Quintino Bocaiuva”, nº 3061, esquina com avenida Jorge Teixeira (BR-319), no bairro Embratel, nesta cidade e Comarca de Porto Velho/RO, para realização de audiência de conciliação, penhorando-lhe tantos bens quantos bastarem à satisfação total do débito, qual seja, R$ 9.156,22 (nove mil e cento e cinquenta e seis reais e vinte e dois centavos). Não sendo encontrados bens ou o devedor, o Oficial deverá certificar detalhadamente as diligências realizadas, descrevendo na certidão os bens que guarnecem a residência ou o estabelecimento do devedor, devendo intimar o executado para que, no prazo de 05 (cinco) dias, indique a localização de bens sujeitos à penhora, sob pena de ser considerado ato atentatório à dignidade da justiça, coma a consequente aplicação de multa, nos termos dos arts. 600, V e 774, p. único do NCPC.Atente-se o Oficial de Justiça à natureza dos bens disponíveis conforme ordem de prioridade legal, bem como a impenhorabilidade dos bens listados na lei federal n. 8009/90 - bem de família -, lavrando-se respectivo auto, e de tais atos intimar, na mesma oportunidade, o executado.

Recaindo a penhora em bens imóveis, intime-se também o cônjuge da parte Executada ou, conforme o caso, o senhorio direto, o credor com garantia real ou com penhora anteriormente averbada.Durante a diligência, o oficial de justiça deverá complementar a qualificação civil do(a) executado(a), com a FINALIDADE de atender ao disposto no artigo 319, inciso II, do CPC.Caso a parte executada não seja localizada para intimação da penhora, certifique o Sr. oficial de justiça, detalhadamente, as diligências realizadas.Havendo penhora e sendo a parte executada encontrada, deverá ser advertida de que poderá embargar a penhora, o que poderá fazer até a data da audiência supra designada.Com a apresentação de embargos a penhora, deverá a parte exequente apresentar, sua impugnação aos embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, após a data da audiência de conciliação, sob pena de preclusão.ADVIRTO às partes que:I – as partes deverão comunicar eventuais alterações dos respectivos endereços, sob pena de se considerar como válida e eficaz a carta de intimação enviada ou o MANDADO de intimação cumprido no endereço constante dos autos;II – deverão comparecer na data, horário e endereço em que se realizará a audiência de conciliação, e que procuradores e prepostos deverão comparecer munidos de poderes específicos para transacionar;III – deverão comparecer à audiência designada munidos de documentos de identificação válidos e cientes de seus dados bancários, a fim de permitir a instrumentalização imediata e efetivação de eventual acordo, evitando-se o uso da conta judicial;IV – havendo necessidade de assistência por Defensor Público, a parte deverá solicitar atendimento, no prazo de até 15 (quinze) dias antes da audiência de conciliação, à sede da Defensoria Pública da respectiva Comarca. (Grifei).Cumprida a diligência, proceda-se à remessa dos autos ao CEJUSC para a realização da audiência de tentativa de conciliação.Obtida a conciliação, retornem-me conclusos imediatamente para homologação e demais providências necessárias.Não obtida a conciliação, fica intimada a parte Executada para, no prazo de 3 (três) dias (art. 829 do NCPC), após a audiência de conciliação, efetuar o pagamento da dívida, cujo valor atualizado alcança o montante de R$ 9.156,22 (reais) ou, querendo, oferecer embargos a execução (sem efeito suspensivo), no prazo de 15 (quinze) dias, art. 915 do NCPC.Advirto a parte Demandada/Executada que, reconhecendo o crédito da parte Exequente, poderá a parte Demandada/Executada, comprovando o depósito de pelo menos 30% (trinta por cento) do valor em execução, inclusive custas e honorários de advogado, apresentar proposta de pagamento do restante, por meio de advogado, em até 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1% (um por cento) ao mês, nos termos do art. 916 do NCPC.Fixo os honorários da execução em 10% (dez por cento) do valor do débito exequendo, nos termos do art. 827, caput, do NCPC, sendo que, em caso de integral pagamento no tríduo legal, a mencionada verba honorária será reduzida pela metade (NCPC, art. 827, § 1º).Não efetivada a penhora de bens anterior a audiência de conciliação e não encontrando a parte devedora, o oficial de justiça deverá proceder com o arresto de tantos bens quantos bastem para garantir a execução, qual seja, R$ 9.156,22 (reais), cumprindo as exigências do art. 830 e § 1º do NCPC.Efetuado o arresto, fica intimada a parte credora para, no prazo de 15 (quinze) dias, requerer a citação por edital da parte devedora, NCPC, art. 830 § 2º. Findo o prazo do edital, terá a parte devedora o prazo a que se refere o art. 829 do NCPC, convertendo-se o arresto em penhora em caso de não pagamento.Após, requeira a parte exequente o que entender de direito, referente a eventual adjudicação, alienação por iniciativa particular ou em hasta pública, o usufruto de bem móvel ou imóvel, tudo nos termos do art. 825 do NCPC.



Os autos do processo poderão ser acessados no site do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.VIAS DESTA SERVIRÃO COMO:a) CARTA / MANDADO / DE PENHORA E AVALIAÇÃO / DE ARRESTO / DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DA(S) PARTE(S) EXECUTADA(S), observando-se o(s) seguinte(s) endereço(s) para localização:Nome: MUSSOLINO FERREIRA JORDAOEndereço: Rua da Amizade, s/n, KM 32, Sitio Canaã - Zona Rural, Porto Velho - RO - CEP: 76800-000Nome: ANTONIO CLEMENTINO DA SILVAEndereço: PA Aliança, Lote 14, Gleba entre lagos, Zona Rural, Porto Velho - RO - CEP: 76800-000Nome: APARECIDO FERREIRA DE JESUSEndereço: Ramal da Amizade, Zona Rural, Porto Velho - RO - CEP: 76800-000Para tanto, autorizo o uso das prerrogativas do art. 212 e §§ do NCPC.Aguarde-se a solenidade.Expeça-se o necessário.Porto Velho/RO, 27 de dezembro de 2017.Rosimeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7054692-42.2017.8.22.0001Classe:EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)EXEQUENTE: ASSOCIACAO ECOVILLE Advogado do(a) EXEQUENTE: GEISEBEL ERECILDA MARCOLAN - RO0003956EXECUTADO: M & C TRANSPORTES, SERVICOS, COM. IMP. E EXP LTDA - EPP Advogado do(a) EXECUTADO: DESPACHO Aguarde-se, pelo prazo de 15 (quinze) dias, o recolhimento das custas iniciais pela parte Autora, tendo em vista não ter comprovado o cumprimento da respectiva providência.Ressalto que de acordo com a Lei Estadual 3896/16 (Nova Lei de Custas), as custas inicias devem ser:“Art. 12. As custas judiciais incidirão sobre o valor da causa, da seguinte forma:I - 2% (dois por cento) no momento da distribuição, dos quais 1% (um por cento) fica adiado para até 5 (cinco) dias depois da audiência de conciliação, caso não haja acordo. Havendo acordo, as partes ficam desobrigadas ao pagamento do montante adiado; (...)”Decorrido in albis o prazo para recolhimento das custas, o que deverá ser devidamente certificado, voltem os autos conclusos para SENTENÇA de extinção.Comprovado o recolhimento, o cartório deverá cumprir os demais itens do presente DESPACHO.Cite-se e intime-se a parte executada para comparecer em audiência de tentativa de conciliação, que se realizará no dia 05 de fevereiro de 2018, às 11h30min, na sala 11 (onze) , junto ao CEJUSC - Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, localizado na rua “Quintino Bocaiuva”, nº 3061, esquina com avenida Jorge Teixeira (BR-319), no bairro Embratel, nesta cidade e Comarca de Porto Velho/RO, para realização de audiência de conciliação, penhorando-lhe tantos bens quantos bastarem à satisfação total do débito, qual seja, R$ 1.361,34 (reais). Não sendo encontrados bens ou o devedor, o Oficial deverá certificar detalhadamente as diligências realizadas, descrevendo na certidão os bens que guarnecem a residência ou o estabelecimento do devedor, devendo intimar o executado para que, no prazo de 05

(cinco) dias, indique a localização de bens sujeitos à penhora, sob pena de ser considerado ato atentatório à dignidade da justiça, coma a consequente aplicação de multa, nos termos dos arts. 600, V e 774, p. único do NCPC.Atente-se o Oficial de Justiça à natureza dos bens disponíveis conforme ordem de prioridade legal, bem como a impenhorabilidade dos bens listados na lei federal n. 8009/90 - bem de família -, lavrando-se respectivo auto, e de tais atos intimar, na mesma oportunidade, o executado.Recaindo a penhora em bens imóveis, intime-se também o cônjuge da parte Executada ou, conforme o caso, o senhorio direto, o credor com garantia real ou com penhora anteriormente averbada.Durante a diligência, o oficial de justiça deverá complementar a qualificação civil do(a) executado(a), com a FINALIDADE de atender ao disposto no artigo 319, inciso II, do CPC.Caso a parte executada não seja localizada para intimação da penhora, certifique o Sr. oficial de justiça, detalhadamente, as diligências realizadas.Havendo penhora e sendo a parte executada encontrada, deverá ser advertida de que poderá embargar a penhora, o que poderá fazer até a data da audiência supra designada.Com a apresentação de embargos a penhora, deverá a parte exequente apresentar, sua impugnação aos embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, após a data da audiência de conciliação, sob pena de preclusão.ADVIRTO às partes que:I – as partes deverão comunicar eventuais alterações dos respectivos endereços, sob pena de se considerar como válida e eficaz a carta de intimação enviada ou o MANDADO de intimação cumprido no endereço constante dos autos;II – deverão comparecer na data, horário e endereço em que se realizará a audiência de conciliação, e que procuradores e prepostos deverão comparecer munidos de poderes específicos para transacionar;III – deverão comparecer à audiência designada munidos de documentos de identificação válidos e cientes de seus dados bancários, a fim de permitir a instrumentalização imediata e efetivação de eventual acordo, evitando-se o uso da conta judicial;IV – havendo necessidade de assistência por Defensor Público, a parte deverá solicitar atendimento, no prazo de até 15 (quinze) dias antes da audiência de conciliação, à sede da Defensoria Pública da respectiva Comarca. (Grifei).Cumprida a diligência, proceda-se à remessa dos autos ao CEJUSC para a realização da audiência de tentativa de conciliação.Obtida a conciliação, retornem-me conclusos imediatamente para SENTENÇA de homologação e demais providências necessárias.Não havendo acordo na audiência de conciliação, fica intimada a parte Autora/Exequente proceder, no prazo de 5 (cinco) dias, a complementação das custas iniciais, conforme estabelecido no artigo 12, inciso I, da Lei Estadual n. 3896/2016 (Lei de Custas).Do mesmo modo, não obtida a conciliação, fica intimada a parte Executada para, no prazo de 3 (três) dias (art. 829 do NCPC), após a audiência de conciliação, efetuar o pagamento da dívida, cujo valor atualizado alcança o montante de R$ 1.361,34 (reais) ou, querendo, oferecer embargos a execução (sem efeito suspensivo), no prazo de 15 (quinze) dias, art. 915 do NCPC.Advirto a parte Demandada/Executada que, reconhecendo o crédito da parte Exequente, poderá a parte Demandada/Executada, comprovando o depósito de pelo menos 30% (trinta por cento) do valor em execução, inclusive custas e honorários de advogado, apresentar proposta de pagamento do restante, por meio de advogado, em até 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1% (um por cento) ao mês, nos termos do art. 916 do NCPC.Fixo os honorários da execução em 10% (dez por cento) do valor do débito exequendo, nos termos do art. 827, caput, do NCPC, sendo que, em caso de integral pagamento no tríduo legal, a mencionada verba honorária será reduzida pela metade (NCPC, art. 827, § 1º).Não efetivada a penhora de bens anterior a audiência de conciliação



e não encontrando a parte devedora, o oficial de justiça deverá proceder com o arresto de tantos bens quantos bastem para garantir a execução, qual seja, R$ 1.361,34 (reais), cumprindo as exigências do art. 830 e § 1º do NCPC.Efetuado o arresto, fica intimada a parte credora para, no prazo de 15 (quinze) dias, requerer a citação por edital da parte devedora, NCPC, art. 830 § 2º. Findo o prazo do edital, terá a parte devedora o prazo a que se refere o art. 829 do NCPC, convertendo-se o arresto em penhora em caso de não pagamento.Após, requeira a parte exequente o que entender de direito, referente a eventual adjudicação, alienação por iniciativa particular ou em hasta pública, o usufruto de bem móvel ou imóvel, tudo nos termos do art. 825 do NCPC.Os autos do processo poderão ser acessados no site do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.VIAS DESTA SERVIRÃO COMO:a) CARTA / MANDADO / DE PENHORA E AVALIAÇÃO / DE ARRESTO / DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DA(S) PARTE(S) EXECUTADA(S), observando-se o(s) seguinte(s) endereço(s) para localização:Nome: M & C TRANSPORTES, SERVICOS, COM. IMP. E EXP LTDA - EPPEndereço: Avenida Rio Madeira, 1952, Edifício Monte Grapa, Apartamento1401, Agenor de Carvalho, Porto Velho - RO - CEP: 76820-370Para tanto, autorizo o uso das prerrogativas do art. 212 e §§ do NCPC.Aguarde-se a solenidade.Expeça-se o necessário.Porto Velho/RO, 29 de dezembro de 2017.Rosimeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7054712-33.2017.8.22.0001Classe:EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)EXEQUENTE: ASSOCIACAO DE CREDITO CIDADAO DE RONDONIA Advogado do(a) EXEQUENTE: KARINA DA SILVA SANDRES - RO0004594EXECUTADO: JOSE DE ALENCAR LIMA JUNIOR, EDNA DE PAIVA FEITOSA, REBECA GOMES UCHOA, MARIA TEREZINHA FEITOSA DE ARAUJO, MARIA JANE FEITOSA DE ARAUJO DESPACHO Aguarde-se, pelo prazo de 15 (quinze) dias, o recolhimento das custas iniciais pela parte Autora, tendo em vista não ter comprovado o cumprimento da respectiva providência.Ressalto que de acordo com a Lei Estadual 3896/16 (Nova Lei de Custas), as custas inicias devem ser:“Art. 12. As custas judiciais incidirão sobre o valor da causa, da seguinte forma:I - 2% (dois por cento) no momento da distribuição, dos quais 1% (um por cento) fica adiado para até 5 (cinco) dias depois da audiência de conciliação, caso não haja acordo. Havendo acordo, as partes ficam desobrigadas ao pagamento do montante adiado; (...)”Decorrido in albis o prazo para recolhimento das custas, o que deverá ser devidamente certificado, voltem os autos conclusos para SENTENÇA de extinção.Comprovado o recolhimento, o cartório deverá cumprir os demais itens do presente DESPACHO.Cite-se e intime-se a parte executada para comparecer em audiência de tentativa de conciliação, que se realizará no dia 05 de fevereiro de 2018, às 17h00min, na sala 11 (onze), junto ao

CEJUSC - Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, localizado na rua “Quintino Bocaiuva”, nº 3061, esquina com avenida Jorge Teixeira (BR-319), no bairro Embratel, nesta cidade e Comarca de Porto Velho/RO, para realização de audiência de conciliação, penhorando-lhe tantos bens quantos bastarem à satisfação total do débito, qual seja, R$ 4.608,81 (reais). Não sendo encontrados bens ou o devedor, o Oficial deverá certificar detalhadamente as diligências realizadas, descrevendo na certidão os bens que guarnecem a residência ou o estabelecimento do devedor, devendo intimar o executado para que, no prazo de 05 (cinco) dias, indique a localização de bens sujeitos à penhora, sob pena de ser considerado ato atentatório à dignidade da justiça, coma a consequente aplicação de multa, nos termos dos arts. 600, V e 774, p. único do NCPC.Atente-se o Oficial de Justiça à natureza dos bens disponíveis conforme ordem de prioridade legal, bem como a impenhorabilidade dos bens listados na lei federal n. 8009/90 - bem de família -, lavrando-se respectivo auto, e de tais atos intimar, na mesma oportunidade, o executado.Recaindo a penhora em bens imóveis, intime-se também o cônjuge da parte Executada ou, conforme o caso, o senhorio direto, o credor com garantia real ou com penhora anteriormente averbada.Durante a diligência, o oficial de justiça deverá complementar a qualificação civil do(a) executado(a), com a FINALIDADE de atender ao disposto no artigo 319, inciso II, do CPC.Caso a parte executada não seja localizada para intimação da penhora, certifique o Sr. oficial de justiça, detalhadamente, as diligências realizadas.Havendo penhora e sendo a parte executada encontrada, deverá ser advertida de que poderá embargar a penhora, o que poderá fazer até a data da audiência supra designada.Com a apresentação de embargos a penhora, deverá a parte exequente apresentar, sua impugnação aos embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, após a data da audiência de conciliação, sob pena de preclusão.ADVIRTO às partes que:I – as partes deverão comunicar eventuais alterações dos respectivos endereços, sob pena de se considerar como válida e eficaz a carta de intimação enviada ou o MANDADO de intimação cumprido no endereço constante dos autos;II – deverão comparecer na data, horário e endereço em que se realizará a audiência de conciliação, e que procuradores e prepostos deverão comparecer munidos de poderes específicos para transacionar;III – deverão comparecer à audiência designada munidos de documentos de identificação válidos e cientes de seus dados bancários, a fim de permitir a instrumentalização imediata e efetivação de eventual acordo, evitando-se o uso da conta judicial;IV – havendo necessidade de assistência por Defensor Público, a parte deverá solicitar atendimento, no prazo de até 15 (quinze) dias antes da audiência de conciliação, à sede da Defensoria Pública da respectiva Comarca. (Grifei).Cumprida a diligência, proceda-se à remessa dos autos ao CEJUSC para a realização da audiência de tentativa de conciliação.Obtida a conciliação, retornem-me conclusos imediatamente para SENTENÇA de homologação e demais providências necessárias.Não havendo acordo na audiência de conciliação, fica intimada a parte Autora/Exequente proceder, no prazo de 5 (cinco) dias, a complementação das custas iniciais, conforme estabelecido no artigo 12, inciso I, da Lei Estadual n. 3896/2016 (Lei de Custas).Do mesmo modo, não obtida a conciliação, fica intimada a parte Executada para, no prazo de 3 (três) dias (art. 829 do NCPC), após a audiência de conciliação, efetuar o pagamento da dívida, cujo valor atualizado alcança o montante de R$ 4.608,81 (reais) ou, querendo, oferecer embargos a execução (sem efeito suspensivo), no prazo de 15 (quinze) dias, art. 915 do NCPC.Advirto a parte Demandada/Executada que, reconhecendo o crédito da parte Exequente, poderá a parte Demandada/Executada, comprovando o depósito de pelo menos 30% (trinta



por cento) do valor em execução, inclusive custas e honorários de advogado, apresentar proposta de pagamento do restante, por meio de advogado, em até 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1% (um por cento) ao mês, nos termos do art. 916 do NCPC.Fixo os honorários da execução em 10% (dez por cento) do valor do débito exequendo, nos termos do art. 827, caput, do NCPC, sendo que, em caso de integral pagamento no tríduo legal, a mencionada verba honorária será reduzida pela metade (NCPC, art. 827, § 1º).Não efetivada a penhora de bens anterior a audiência de conciliação e não encontrando a parte devedora, o oficial de justiça deverá proceder com o arresto de tantos bens quantos bastem para garantir a execução, qual seja, R$ 4.608,81 (reais), cumprindo as exigências do art. 830 e § 1º do NCPC.Efetuado o arresto, fica intimada a parte credora para, no prazo de 15 (quinze) dias, requerer a citação por edital da parte devedora, NCPC, art. 830 § 2º. Findo o prazo do edital, terá a parte devedora o prazo a que se refere o art. 829 do NCPC, convertendo-se o arresto em penhora em caso de não pagamento.Após, requeira a parte exequente o que entender de direito, referente a eventual adjudicação, alienação por iniciativa particular ou em hasta pública, o usufruto de bem móvel ou imóvel, tudo nos termos do art. 825 do NCPC.Os autos do processo poderão ser acessados no site do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.VIAS DESTA SERVIRÃO COMO:a) CARTA / MANDADO / DE PENHORA E AVALIAÇÃO / DE ARRESTO / DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DA(S) PARTE(S) EXECUTADA(S), observando-se o(s) seguinte(s) endereço(s) para localização:Nome: JOSE DE ALENCAR LIMA JUNIOREndereço: Rua Aluízio Ferreira, 270, Bismel - Satélite, Candeias do Jamari - RO - CEP: 76860-000Nome: EDNA DE PAIVA FEITOSAEndereço: Rua Café Filho, 453, Candeias Satélite, Candeias do Jamari - RO - CEP: 76860-000Nome: REBECA GOMES UCHOAEndereço: Rua Afonso Pena, 18, Das Flores, Candeias do Jamari - RO - CEP: 76860-000Nome: MARIA TEREZINHA FEITOSA DE ARAUJOEndereço: Rua Castelo Branco, 1025, Novo Horizonte, Candeias do Jamari - RO - CEP: 76860-000Nome: MARIA JANE FEITOSA DE ARAUJOEndereço: Rua JK, 76, União, Candeias do Jamari - RO - CEP: 76860-000Para tanto, autorizo o uso das prerrogativas do art. 212 e §§ do NCPC.Aguarde-se a solenidade.Expeça-se o necessário.Porto Velho/RO, 29 de dezembro de 2017.Rosimeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7002287-97.2015.8.22.0001Classe:MONITÓRIA (40) AUTOR: BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A-EM LIQUIDACAO EXTRAJUDICIAL Advogado do(a) AUTOR: TAYLISE CATARINA ROGERIO SEIXAS - RO0005859RÉU: CLADEMIR FERNANDO FALLER Advogado do(a) RÉU: NILSON APARECIDO DE SOUZA - RO0003883DESPACHO

Considerando a possibilidade de acordo entre as partes e em atendimento aos princípios da celeridade e economia processual, bem ainda, atenta a implantação do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, de acordo com a Resolução n. 008/2013-PR, disponível no DJ de n. 098, de 29/5/2013, procedo à remessa destes autos ao CEJUSC para realização de audiência de conciliação, que acontecerá no dia 05 de fevereiro de 2018, às 17h30min, na sala 12 (doze) do CEJUSC/Cível, localizado na BR 319 (Avenida Jorge Teixeira), esquina com Rua Quintino Bocaiuva, nº 3061, bairro Embratel, Porto Velho/RO, devendo as partes se fazerem acompanhadas por seus patronos (art. 334, §9º).Ficam as partes intimadas e advertidas, desde já, que o não comparecimento na audiência será considerado ato atentatório à dignidade da justiça e poderá ser sancionado com multa de até 2% do valor da causa (art. 334, §8º).ADVIRTO às partes que:a) deverão comparecer na data, horário e endereço em que se realizará a audiência, e que procuradores e prepostos deverão comparecer munidos de poderes específicos para transacionar;b) deverão comparecer à audiência designada munidos de documentos de identificação válidos e cientes de seus dados bancários, a fim de permitir a instrumentalização imediata e efetivação de eventual acordo, evitando-se o uso da conta judicial.Porto Velho/RO, 29 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7041172-49.2016.8.22.0001Classe:MONITÓRIA (40) AUTOR: HSBC BANK BRASIL S.A. - BANCO MULTIPLO Advogado do(a) AUTOR: ANTONIO BRAZ DA SILVA - PE0012450RÉU: JOSE HELIO ALVES DA CUNHA Advogado do(a) RÉU: DESPACHO Cumpra-se o DESPACHO inicial de citação no novo endereço indicado pela parte Requerente. Expeça-se o necessário. Porto Velho/RO, 29 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo: 0007789-10.2013.8.22.0001Classe: MONITÓRIA (40)Data da Distribuição: 14/07/2017 07:54:08Requerente: UNIÃO DAS ESCOLAS SUPERIORES DE RONDÔNIAAdvogado do(a) AUTOR: FERNANDO AUGUSTO TORRES DOS SANTOS - RO0004725Requerido: IVAIR BATISTA FAGUNDES ROMANODESPACHO /CARTA/MANDADO Cite-se a parte requerida para no prazo de 15 dias proceda ao pagamento da quantia ora pleiteada, bem como honorários advocatícios de 5% sobre o valor da causa (art. 701 CPC), podendo, em igual prazo opor, nos próprios autos, embargos à monitória (art. 702 CPC), sendo que, se estes não forem opostos, o MANDADO inicial ficará convertido em MANDADO de execução, atendendo ao rito processual previsto no art. 701, §2º do Código de Processo Civil.



Saliente-se ao(à) requerido (ré) que, em efetuando o pagamento no prazo estabelecido alhures, ficará isento das custas processuais. (art. 701, §1º do CPC).Havendo embargos, intime-se o Autor para responder a este no prazo de 15 (quinze) dias (art. 702, §5º do CPC).Cumpridas as determinações acima, retorne os autos conclusos.O Prazo processual terá início com a publicação via Sistema/Portal, para a parte devidamente representada nos autos, ressalvadas as exceções legais.VIAS DESTA SERVIRÃO COMO CARTA/MANDADO atendendo aos requisitos dos arts. 248, 249 e 250.Requerido: Nome: IVAIR BATISTA FAGUNDES ROMANOEndereço: Rua Antonio Francisco nº 124, bairro Rosa Linda, Rio Branco/AC - CEP: 69-909-012Porto Velho - Rondônia, Sexta-feira, 29 de Dezembro de 2017Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7036478-03.2017.8.22.0001Classe:MONITÓRIA (40) AUTOR: ASSOCIACAO DOS TRABALHADORES NO SERVICO PUBLICO NO ESTADO DE RONDONIA - ASPER Advogado do(a) AUTOR: MARCELO ESTEBANEZ MARTINS - RO0003208RÉU: MARIA ROSA LESSA RODRIGUES DESPACHO A pretensão inicial visa cumprimento de obrigação; embora não consubstancie título hábil a fomentar procedimento de execução, vem instruída com prova escrita nos termos do art. 700 do Código de Processo Civil.Deste modo, DEFIRO DE PLANO, pois, o presente MANDADO monitório e, em consequência, CITE-SE a parte requerida identificada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, pague o débito atualizado como descrito na inicial, no valor de R$ 3.646,14 (reais), ou entregue a coisa nela mencionada, incluídos os honorários advocatícios de 5% (cinco) por cento do valor atribuído à causa.Cientifique-se-a, ainda, de que:a) EFETUANDO O DEVIDO PAGAMENTO, no prazo legal, a parte requerida FICARÁ ISENTA de custas processuais, nos termos do art. 701, § 1º, CPC;b) no mesmo prazo de 15 (quinze) dias, poderá oferecer embargos; ec) não havendo pagamento ou oferecimento de embargos, poderá constituir-se de pleno direito o título executivo judicial, prosseguindo-se o feito mediante penhora e demais atos necessários à satisfação do débito.Sem prejuízo quanto ao cumprimento das determinações acima - e de deverem, as partes, atentar-se aos prazos legais e judiciais já fixados para os atos referentes à tramitação do presente procedimento -, considerando a implantação do CEJUSC - Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, de acordo com a Resolução nº. 008/2013-PR, disponível no DJ de n. 098, de 29/5/2013, DETERMINO a remessa destes autos ao Centro (CEJUSC), localizado na rua “Quintino Bocaiuva”, nº 3061, esquina com avenida Jorge Teixeira (BR-319), no bairro Embratel, nesta cidade e Comarca de Porto Velho/RO, para realização de audiência de conciliação (art. 12, III do Provimento), que dar-se-á no dia 06/02/2018, às 17h00min, na sala 12 (doze) do CEJUSC.Obtida a conciliação, retornem-me conclusos imediatamente para homologação e demais providências necessárias.Caso contrário, prossiga-se a presente nos termos já mencionados, vindo-me conclusos caso haja, ou não, a oferta dos embargos monitórios, conforme determinado na alínea “c” acima.Fica a parte autora, desde já, INTIMADA do inteiro teor desta, por meio de seu advogado.

Os autos do processo poderão ser acessados no site do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.VIAS DESTA SERVIRÃO COMO MANDADO:a) DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO para a parte requerida, inclusive, quanto a audiência designada, observando o seguinte endereço para o seu cumprimento:Nome: MARIA ROSA LESSA RODRIGUESEndereço: Rua Eliezer de Carvalho, 6042, - de 5729/5730 ao fim, Igarapé, Porto Velho - RO - CEP: 76824-228Autorizo o uso das prerrogativas do art. 212 e §§ do NCPC.Intime-se.Expeça-se o necessário.Porto Velho/RO, 29 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processonº:7063166-36.2016.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: MARIA IRISNEIA CONCEICAO DA SILVA Advogado do(a) AUTOR: MARIA NAZARETE PEREIRA DA SILVA - RO0001073RÉU: COMERCIAL SAO ROQUE LTDA - EPP Advogado do(a) RÉU: MARCONDES RAI NOVACK - MT08571/ODECISÃO MARIA IRISNEIA CONCEICAO DA SILVA ajuizou a presente ação declaratória de inexistência de débito c/c indenização por danos morais em desfavor de COMERCIAL SAO ROQUE LTDA - EPP, ambas qualificadas nos autos, aduzindo, em suma, ter seu nome inscrito nos órgãos de proteção ao crédito a mando da requerida, sem possuir qualquer relação jurídica com a mesma e por dívida estranha a si.Citada, a parte requerida contestou, argumentando a legitimidade da cobrança, frente a efetiva prestação do serviço em favor da parte requerente, bem como acerca da inexistência do dano moral, por agir no exercício regular de direito.Audiência de conciliação realizada, nos termos do art. 334 do Código de Processo Civil, porém sem êxito na resolução amigável.Aportou-se réplica aos autos.Vieram-me os autos conclusos.É o essencial. Decido.Por oportuno, ressalta-se que as preliminares arguidas confundem-se com o próprio MÉRITO e com ele deverão serem apreciadas, razão pela qual postergo sua análise quando do julgamento meritório.No mais, as partes são legítimas e encontram-se devidamente representadas. Não há nulidades ou vícios a sanar, bem como não há questão processual pendente.Por não comportar o feito julgamento no estado em que se encontra, fixo como pontos controvertidos:1. A ilicitude do débito;2. A legitimidade da assinatura aposta nos documentos de (ID: 11711833 e 11711930);3. A existência dos danos morais e sua extensão.Digam as partes as provas que pretendem produzir informando quanto a sua necessidade/utilidade.Por oportuno, visando otimizar a prestação jurisdicional e buscando a minimização da morosidade processual; e por ser essencial para o deslinde de demandas dessa natureza, havendo pedido de realização de perícia grafotécnica dos documentos aportados, desde já, resta consignado o DEFERIMENTO do exame grafotécnico por este Juízo.Assim, fica nomeado o perito Urbano de Paula Filho que deverá ser intimado para apresentação da proposta de honorários, designação do dia e local da perícia e prazo para apresentação do laudo.



Vindo a proposta deverá a parte Requerida ser intimada a proceder ao recolhimento dos honorários periciais e a apresentar as vias originais dos documentos, bem como ser intimada a parte Autora para se submeter ao exame grafotécnico.Comprovado o depósito dos honorários periciais, expeça-se alvará em favor do Expert na importância de 50% antes de iniciado os trabalhos e o remanescente após a entrega do laudo.Vindo o laudo pericial aos autos, intimem-se as partes para manifestarem-se acerca da prova, no prazo sucessivo de 30 (trinta) dias.A pertinência da realização das outras provas, que porventura venham a ser pleiteadas, serão analisadas após a entrega do respectivo Laudo Pericial. Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, o que deverá ser certificado, voltem-me os autos conclusos para DECISÃO.Porto Velho/RO, 27 de dezembro de 2017.Rosimeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 0012409-94.2015.8.22.0001Classe:CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO (32) AUTOR: ALESSANDRA MARCELA PARAGUASSU GOMES Advogado do(a) AUTOR: MARCOS ANTONIO ARAUJO DOS SANTOS - RO0000846RÉU: CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON Advogados do(a) RÉU: DANIEL PENHA DE OLIVEIRA - RO0003434, MARCELO RODRIGUES XAVIER - RO0002391, ERICA CRISTINA CLAUDINO - RO0006207, BRUNA TATIANE DOS SANTOS PINHEIRO SARMENTO - RO0005462DESPACHO Atentando-se ao estado em que se encontra os autos, ante a noticia do descarte do relógio cerne da demanda, CONCEDO o prazo de 15 dias para as partes apresentarem alegações finais.Decorrido o prazo, volvam os autos conclusos. Porto Velho/RO, 26 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7020633-28.2017.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) AUTOR: SAGA AMAZONIA COMERCIO DE VEICULOS LTDA Advogados do(a) AUTOR: RUTIANE LEMOS DE OLIVEIRA - GO0036080, MAGDA ZACARIAS DE MATOS - SP0284219RÉU: JACOB ORBELIO MARIM COHEN, COHEN & BARDELLA LTDA - ME DESPACHO Trata-se de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO opostos por SAGA AMAZONIA COMERCIO DE VEICULOS LTDA e JACOB ORBELIO MARIM COHEN e outros em face do DESPACHO de ID: 10340181 - Pág. 1 sob a alegação de obscuridade na determinação de recolhimento de custas complementares em desacordo com o disposto na Lei Estadual 3896/16 (Nova Lei de Custas).Comprovante de pagamentos de custas de 1% sobre o valor da causa (ID’s: 10389546 - Pág. 1 e 10389570 - Pág. 1). Em seguida, vieram-me os autos concluso.É o relatório. DECIDO.Passo direto à análise do MÉRITO.Os embargos são tempestivos, razão pela qual os recebo.Conheço os embargos, na forma do artigo 1022, inciso I (obscuridade), do Código de Processo Civil.

Ressalto que de acordo com a Lei Estadual 3896/16 (Nova Lei de Custas), as custas inicias devem ser:“Art. 12. As custas judiciais incidirão sobre o valor da causa, da seguinte forma:I - 2% (dois por cento) no momento da distribuição, dos quais 1% (um por cento) fica adiado para até 5 (cinco) dias depois da audiência de conciliação, caso não haja acordo. Havendo acordo, as partes ficam desobrigadas ao pagamento do montante adiado; (...)”Comprovado o recolhimento das custas no patamar de 1% sobre o valor da causa (ID’s: 10389546 - Pág. 1 e 10389570 - Pág. 1), ACOLHO os embargos opostos, sanando a obscuridade apontada e, desde já, DETERMINO:a) Nos termos do art. 334, DESIGNO audiência de conciliação para o dia 30 de janeiro de 2018, às 11h30min, na Sala 12 (doze) do CEJUSC/Cível, localizado na BR 319 (Avenida Jorge Teixeira), esquina com Rua Quintino Bocaiuva, nº 3061, bairro Embratel, Porto Velho/RO, devendo as partes comparecerem acompanhadas por seus patronos (art. 334, §9º, CPC).b) Cite-se com as advertências constantes nos artigos 344, 336 e 319 do CPC, salientando que o prazo para contestar fluirá da data da realização da audiência supradesignada, ou, caso o Requerido manifeste o desinteresse na realização da mesma, da data da apresentação do pedido (art. 335, I e II). Tal pedido deverá ser apresentado com antecedência mínima de 10 (dez) dias da data da audiência (art. 334, §5º, CPC).c) Fica a parte Autora intimada, por meio de seu advogado, a comparecer para a audiência designada (art. 334, §3º, CPC).d) Ficam as partes (autora e ré) advertidas, desde já, que o não comparecimento na audiência será considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até 2% do valor da causa (art. 334, §8º, CPC).e) Não havendo conciliação, vindo ou não a contestação certifique-se quanto à tempestividade.f) Havendo contestação com ou sem assertivas preliminares e apresentação de documentos, abre-se vistas ao Autor para réplica.g) Cumpridas as determinações acima, retornem os autos conclusos.h) Não havendo acordo na audiência de conciliação, deverá a parte Autora proceder, no prazo de 5 (cinco) dias, a complementação das custas iniciais, conforme estabelecido no artigo 12, inciso I, da Lei Estadual n. 3896/2016 (Lei de Custas).i) Fica a parte Autora, desde já, intimada do inteiro teor desta, por meio de seu advogado.Os autos do processo poderão ser acessados no site do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.VIAS DESTA SERVIRÃO COMO MANDADO:a) DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO, nos termos do artigo 248 do CPC, para a parte requerida, inclusive, quanto a audiência designada, observando o seguinte endereço para o seu cumprimento:Nome: JACOB ORBELIO MARIM COHENEndereço: Rua Ana Sobral, 6399, - de 6403/6404 a 6759/6760, Lagoinha, Porto Velho - RO - CEP: 76829-670Nome: COHEN & BARDELLA LTDA - MEEndereço: Rua Dom Pedro II, 2527, - de 2293 a 2749 - lado ímpar, São Cristóvão, Porto Velho - RO - CEP: 76804-027Autorizo o uso das prerrogativas do art. 212 e §§ do CPC, caso a citação proceda mediante os termos dos artigos 249 e 250 mesmo Códex, expedindo-se o necessário para tal desiderato.Porto Velho/RO, 19 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 0003049-72.2014.8.22.0001Classe:CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: JOSNEY MACHADO DE OLIVEIRA



Advogado do(a) EXEQUENTE: FAUSTO SCHUMAHER ALE - RO0004165EXECUTADO: ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERON Advogados do(a) EXECUTADO: ERICA CRISTINA CLAUDINO - RO0006207, SABRINA CRISTINE DELGADO PEREIRA - RO8619DESPACHO Fica intimada a parte Autora/Exequente para manifestar-se sobre a impugnação ao cumprimento de SENTENÇA, no prazo de 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo com ou sem a apresentação de manifestação, venham conclusos para deliberação.Os autos do processo poderão ser acessados no site do Tribunal de Justiça de Rondônia, no seguinte endereço eletrônico: http://www.tjro.jus.br/inicio-pje.Porto Velho/RO, 26 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326Processo nº: 7033320-71.2016.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) AUTOR: TAMARA TACIANE FERREIRA DE MOURA Advogado do(a) AUTOR: VICTOR ALIPIO AZEVEDO BORGES - RO0006985RÉU: GAZIN INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS E ELETRODOMESTICOS LTDA Advogado do(a) RÉU: ARMANDO SILVA BRETAS - PR0031997DESPACHO Atentando-se ao noticiado pela parte Requerida, DETERMINO que o Expert seja intimado a se manifestar, no prazo de 15 dias, acerca da possibilidade de realização do levantamento técnico apenas com os documentos que já se encontram encartados nos autos. Porto Velho/RO, 27 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7009673-47.2016.8.22.0001Classe:CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: JANAINA PAIVA OLIVEIRA Advogado do(a) EXEQUENTE: FAUSTO SCHUMAHER ALE - RO0004165EXECUTADO: ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERON Advogados do(a) EXECUTADO: ERICA CRISTINA CLAUDINO - RO0006207, DANIEL PENHA DE OLIVEIRA - RO0003434DESPACHO Atenta ao contido nos ID’s: 15071971 - Pág 2/3, fica INTIMADO(A) a parte exequente, por meio de seu(s) advogado(s), para se manifestar quanto ao pagamento voluntário do valor da condenação, requerendo o que de direito (expedir alvará, renúncia de saldo remanescente, continuidade da execução e outros), no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de arquivamento e/ou extinção do processo.Porto Velho/RO, 26 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7034792-10.2016.8.22.0001Classe:EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159) EXEQUENTE: EDIMAQ EMPRESA DISTRIBUIDORA E IMPORTADORA DE MAQ LTDA Advogado do(a) EXEQUENTE: ALEXANDRE CAMARGO - RO0000704EXECUTADO: L G CONSTRUTORA E INSTALADORA LTDA - ME DESPACHO Atenta ao contido aos autos, fica INTIMADO(A) a parte exequente, por meio de seu(s) advogado(s), para dar andamento normal ao feito, requerendo o que de direito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de arquivamento e/ou extinção do processo.Porto Velho/RO, 19 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIOTribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326Processo nº:7039515-72.2016.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: DANIEL ROCHA Advogados do(a) AUTOR: TATIANA FEITOSA DA SILVEIRA - RO0004733, CLAUDECY CAVALCANTE FEITOSA - RO0003257RÉU: ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERON Advogados do(a) RÉU: DANIEL PENHA DE OLIVEIRA - RO0003434, ERICA CRISTINA CLAUDINO - RO0006207DESPACHO Em atenção aos princípios doutrinários da não-surpresa, e em obediência ao estabelecido no art. 437, § 1º, do CPC, CONCEDO a parte Requerida o prazo de 15 (quinze) dias para, querendo, manifestar-se acerca dos novos elementos e documentos colacionados nos autos. Decorrido o prazo, volvam os autos conclusos. Porto Velho/RO, 28 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7047487-93.2016.8.22.0001Classe:PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) AUTOR: NILZA BATISTA DE JESUS Advogado do(a) AUTOR: ROBSON JOSE MELO DE OLIVEIRA - RO0004374RÉU: ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERON Advogados do(a) RÉU: DANIEL PENHA DE OLIVEIRA - RO0003434, ERICA CRISTINA CLAUDINO - RO0006207DECISÃO Nos termos do art. 370 do Código de Processo Civil, por verificar a necessidade de produção de prova pericial ao caso em comento, nomeio para a sua realização o perito engenheiro florestal Wellinton Santiago Pereira devendo a Requerida arcar com o ônus respectivo.Oportuno registrar que, não obstante o Novo Código de Processo Civil estabeleça em seu art. 95 que o pagamento dos honorários periciais competirá a quem solicitou ou rateada na hipótese de ambas as partes requererem sua produção, há de se registrar



que o art. 373, §1º do mesmo codex, flexibiliza tal disposição, ao prever que havendo dificuldade em cumprir o encargo, poderá o juiz atribuir o ônus da prova de forma diversa. Vejamos:Art. 373. O ônus da prova incumbe:[…]§ 1o Nos casos previstos em lei ou diante de peculiaridades da causa relacionadas à impossibilidade ou à excessiva dificuldade de cumprir o encargo nos termos do caput ou à maior facilidade de obtenção da prova do fato contrário, poderá o juiz atribuir o ônus da prova de modo diverso, desde que o faça por DECISÃO fundamentada, caso em que deverá dar à parte a oportunidade de se desincumbir do ônus que lhe foi atribuído.No caso dos autos, diante da inequívoca hipossuficiência financeira da parte Autora, faz-se necessária a distribuição do ônus probatório de modo diverso do registrado no texto legal supracitado, com fundamento na teoria da carga dinâmica do ônus da prova, prevista no texto legal supracitado (art. 373, §1º, CPC).Sobre o tema é o ensinamento do professor Humberto Theodoro Junior:A redistribuição dinâmica do ônus da prova justifica-se como meio de equilibrar as forças das partes litigantes e possibilitar a cooperação entre elas e o juiz na formação da prestação jurisdicional justa. Se, no caso concreto, a observância da distribuição estática do art. 373 praticamente inviabilizaria a entrada nos autos de meios probatórios relevantes, por deficiência da parte que ordinariamente caberia produzi-los, o deslocamento se impõe como medida de justiça e equidade. (Theodoro Júnior, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Teoria geral do direito processual civil, processo de conhecimento e procedimento comum – vol. I / Humberto Theodoro Júnior. 56. ed. rev., atual e ampl. - Rio de Janeiro: Forense, 2015, p. 889).Ademais, não se trata de irregular inversão do ônus probatório, mas sim de adotar um modelo de processo cooperativo, idealizado nas normas fundamentais do Novo Código de Processo Civil (art. 6º, CPC), determinando que a parte com maiores meios de complementar a instrução assim o faça, contribuindo com a solução da lide.Sobre o tema, segue o aresto do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.“Não se trata de inversão irregular do ônus da prova, mas de determinar que a parte que tem mais meios de complementar a instrução o faça, a bem de contribuir para a correta solução do litígio. A teoria da carga dinâmica da prova não se aplica somente no âmbito do microssistema do consumidor, mas sim no processo civil comum. Assim, seja em razão da inversão do ônus prevista no CDC, seja em razão da aplicação da Teoria da Carga Dinâmica da Prova, o Banco deve apresentar a documentação necessária para realização da perícia, uma vez que sua guarda é ônus de sua própria atividade”. (TJSP, AI 0062559-76.2012.8.26.0000, Rel. Maria Lúcia Pizzotti, 20ª Câmara de Direito Privado, jul. 18.06.2012).Dessa forma, deverá a Requerida proceder ao recolhimento dos honorários periciais.Faculto às partes a apresentação de quesitos e a indicação de assistente técnico, no prazo comum de 15 dias.Desde já, por oportuno, transcrevo os quesitos judiciais:I) A área tratada nestes autos é ocupada pela parte Autora II) Quais as benfeitorias existentes na propriedade, e se possível, as benfeitorias que existiam antes do dano narrado III) Qual a extensão da área atingida pela incidente citado na exordial IV) Qual o valor integral, no estado em que se encontra atualmente, de toda a área tratada neste processo V) o incêndio prejudicou em algum grau a atividade desempenhada pela parte Requerente VI) O suposto incêndio ocorrido atingiu o imóvel da parte Autora VII) Houve ocupação ou construção de alguma benfeitoria pela ré na área ocupada pela parte autora, tratada nestes autos, ou em imóveis circunvizinhos Se positivo, justificar.

VIII) os danos alinhavados na peça vestibular, possuem alguma correlação com a atividade desenvolvido pela parte Requerida ou são decorrentes de outros incidentes e ações naturais;IX) efetivamente a parte Autora sofreu danos materiais em decorrência dos fatos narrados na exordial, e sendo possível indicar a quantidade e valores Vindo ou não as manifestações das partes intime-se o perito para, no prazo de 10 (dez) dias oferecer proposta de honorários e apresente seu currículo, caso aceite o encargo, bem como que informe o prazo necessário para a realização da perícia e entrega do respectivo laudo.A Requerida deverá ser intimada a proceder ao depósito dos honorários periciais em conta vinculada a este Juízo junto a Caixa Econômica Federal, trazendo o comprovante aos autos em 05 dias.Consigno que no caso de necessitar de suporte técnico de demais profissionais, deverá o perito apresentar os nomes destes com os respectivos currículos.Comprovado o depósito dos honorários periciais, intime-se o perito para informar a data, horário e local do início dos trabalhos, em tempo hábil para possibilitar ao Cartório a intimação das partes.Apresentado o comprovante de depósito dos honorários periciais, expeça-se alvará em favor do perito na importância de 50% antes de iniciado os trabalhos e o remanescente após a entrega do laudo.Vindo o laudo pericial aos autos, intimem-se as partes para manifestarem-se acerca da prova, no prazo sucessivo de 30 (trinta) dias.A pertinência da realização das outras provas, que porventura venham a ser pleiteadas, serão analisadas após a entrega do respectivo Laudo Pericial. Porto Velho/RO, 29 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 6ª Vara Cível, Falências e Recuperações JudiciaisAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171326 Processo nº: 7050484-15.2017.8.22.0001Classe:CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: BRADESCO SAUDE S/A Advogado do(a) EXEQUENTE: PAULO EDUARDO PRADO - SP182951EXECUTADO:.POLYART COMERCIO E SERVICOS LTDA - ME DESPACHO Cuida-se de cumprimento de SENTENÇA.Fica intimada a parte devedora, por meio de seu advogado, a fim de que, no prazo de 15 (quinze) dias, satisfaça a obrigação, adimplindo o montante da condenação, corrigido e atualizado nos termos da SENTENÇA, sob pena de aplicação de honorários em execução e multa de 10% prevista no artigo 523, §1º, do CPC.Advirta-se, desde já, o(a) executado(a) de que eventuais impugnações, deverão ser opostos(as) nos próprios autos, no prazo de 15 (cinco) dias, bem ainda delimitar e demonstrar especificamente os valores impugnados, bem como ser instruídos com os documentos que se fizerem necessário à demonstração do alegado, sob pena de preclusão e de imediato julgamento da impugnação, nos termos do artigo 525, §1º, do CPC.Havendo impugnação, fica intimada a parte exequente para manifestar-se sobre a impugnação ao cumprimento de SENTENÇA, no prazo de 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo para impugnação sem manifestação, certifique-se nos autos, e não havendo a satisfação da obrigação, o que deverá ser certificado, fica intimada o(a) exequente para, no prazo de 05 (cinco) dias, atualizar o débito e para que dê prosseguimento normal ao feito, observando a ordem preferencial disposta no art. 835 do CPC.



Havendo pagamento, expeça-se o competente alvará judicial em nome da parte e/ou advogado (se o instrumento de procuração autorizar) para levantamento dos valores e após envie-me concluso para SENTENÇA.SIRVA A PRESENTE COMO:a) CARTA / MANDADO / DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DA(S) PARTE(S) EXECUTADA(S), observando-se o(s) seguinte(s) endereço(s) para localização:Nome:.POLYART COMERCIO E SERVICOS LTDA - MEEndereço: Avenida Governador Jorge Teixeira, 1767, São Cristóvão, Porto Velho - RO - CEP: 76804-015Expeça-se o necessário.Porto Velho/RO, 18 de dezembro de 2017.Rosemeire Conceição dos Santos Pereira de SouzaJuíza de Direito

7ª VARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 7ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ) Processo nº: 7054785-05.2017.8.22.0001Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: ROBERTO CHAVES ALBANO Advogado do(a) AUTOR: MANOEL RIVALDO DE ARAUJO - RO000315BRÉU: BANCO DO BRASIL/SA, TRM-TRANSPORTES RODOVIARIO MAMORE LTDA - EPP Advogado do(a) RÉU: SERVIO TULIO DE BARCELOS - RO0006673Advogado do(a) RÉU: BENTO MANOEL DE MORAIS NAVARRO FILHO - RO0004251Valor da causa: R$ 113.228,38DESPACHO A parte autora pleiteia os benefícios da assistência judiciária, todavia os dados da qualificação apresentada não permitem, por si só, presumir a situação de hipossuficiência econômica e, além disso não foram apresentados documentos que demonstrem o fato.Assim, intime-se a parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar nos autos documentos que comprovem a sua hipossuficiência (contracheque, folha de pagamento, cópia do contrato de trabalho, pró-labore, declaração de rendimentos à Receita Federal, etc.) ou, ainda, comprovar o recolhimento das custas, sob pena de indeferimento da petição inicial.Porto Velho, 2 de janeiro de 2018.ILISIR BUENO RODRIGUESJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 7º Vara Cívelfórum cível - Avenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 3217-1343 Processo nº: 7064461-11.2016.8.22.0001Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: MANOEL PEREIRA SOBRINHO Advogado do(a) AUTOR: GLACI KERN HARTMANN - RO0003643RÉU: BANCO DO BRASIL SA Advogados do(a) RÉU: SERVIO TULIO DE BARCELOS - RO0006673, JOSE ARNALDO JANSSEN NOGUEIRA - RO006676AValor da causa: R$ 10.000,00I – RELATÓRIO.

manoel pereira sobrinho ajuizou ação de reparação de danos contra BANCO DO BRASIL S/A, ambos qualificados nos autos, pretendendo receber indenização por danos morais. Segundo a parte autora, ela foi submetida a uma situação constrangedora por ato do requerido. Alegou que, em 26/11/2016, sacou dinheiro em um caixa eletrônico do requerido, e por confiar na instituição financeira, não conferiu na oportunidade as cédulas que recebeu. Sustentou que, após receber as cédulas, foi abastecer seu veículo em um posto de combustíveis, sendo que ali constatou-se que as cédulas de R$50,00 tinham partes chamuscadas, entretanto, por ser tratar de pessoa conhecida na cidade, o frentista não iria acionar a polícia. Aduziu que, acreditando poder trocar as cédulas, se dirigiu a um supermercado, obtendo a mesma resposta do frentista. Informou que, dias antes, ocorrera um assalto a agência do banco requerido, em que houve a explosão de caixas eletrônicos. Sustentou que estes fatos geraram sério abalo. Requereu a reparação do dano moral sofrido. Apresentou documentos. A audiência de conciliação restou prejudicada, face a ausência das partes (ID 11417634). Regularmente citado, o requerido ofertou contestação (ID 12252388), alegando que a parte autora não comprovou qualquer irregularidade na conduta do banco. Sustentou, por isso, a inexistência dos requisitos autorizadores da responsabilidade civil. Pugnou pela improcedência do pedido. Apresentou documentos. Embora instada, a parte requerente não manifestou acerca da contestação apresentada. Instadas a se manifestarem acerca da produção de provas, a parte autora a dispensou (ID 12254416), ao passo que o requerido quedou-se inerte. É o relatório. II – FUNDAMENTAÇÃO. do julgamento antecipado da lideConforme entendimento do Colendo Superior Tribunal de Justiça, “presentes as condições que ensejam o julgamento antecipado da causa, é dever do juiz, e não mera faculdade, assim proceder.” (STJ- 4ª. Turma, Resp 2.832-RJ, REL.MIN. Sálvio de Figueiredo, julgado em 14.08.1990, e publicado no DJU em 17.09.90, pág. 9.513).No presente caso, a questão de MÉRITO dispensa a produção de prova em audiência, logo, há que se promover o julgamento antecipado da causa, na forma do art. 355, inciso I, do Código de Processo Civil.Por verificar a presença dos pressupostos processuais de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo, além de reunidas às condições da ação, passo ao exame de MÉRITO. do MÉRITO A questão tratada nestes autos dispensa um maior arrazoado. A parte autora veio em Juízo alegando que sofreu dano moral em razão de ato do requerido, que teria deixado no caixa eletrônico cédulas de R$50,00 chamuscadas, o que desencadeou situações vexatórias perante o comércio local. O requerido asseverou não ter praticado qualquer ato ilícito. A análise dos autos conduz à improcedência do pedido inicial, uma vez que não restou demonstrado nos autos que as cédulas chamuscadas tenham sido sacadas do caixa eletrônico do banco requerido. A parte autora alegou que as cédulas foram retiradas do caixa eletrônico do requerido, mas, a prova constante nos autos não permite afirmar que a alegação da parte autora seja verdadeira. Conforme aduzido nos autos, o saque supostamente teria sido realizado em 26/11/2016, entretanto, não há nos autos indícios disso. Da mesma não há comprovação de que as células chamuscadas saíram do caixa eletrônico do banco requerido. Diante desses fatos, não há como atribuir ao banco requerido responsabilidade pelas cédulas chamuscadas de ID 7761452. É conveniente destacar que, no caso não é possível a inversão do ônus da prova, pois o requerido não teria meios de produzir qualquer prova acerca da idoneidade das cédulas sacadas em seu terminal eletrônico.



Neste caso, cabia a parte autora, e somente a ela, demonstrar o fato constitutivo de seu direito, todavia, não se desincumbiu a contento do ônus que lhe cabia (inciso II do ar. 373 do CPC), embora lhe tenha sido oportunizada a produção de provas. As provas constantes dos autos não são suficientes para se afirmar que as cédulas chamuscadas saíram do terminal eletrônico do banco requerido. Desta forma, uma vez não comprovada a culpa do requerido, não há como reconhecer a responsabilidade civil do deMANDADO em razão dos danos materiais e morais experimentados pela parte autora. Ressalte-se, por fim, que a ausência do autor e da parte requerida à audiência de conciliação determinada pelo Juízo, conforme expressa advertência constante do DESPACHO inicial (ID 9487073), impõe que se aplique, em desfavor deles, a multa estabelecida pelo §8º do art. 334 do CPC.Assim, de acordo com o que estabelece §8º do art. 334 do CPC, deve a parte autora e requerida serem condenadas ao pagamento de multa por ter praticado ato atentatório à dignidade da Justiça, que fixo em 2% (dois por cento) do valor da causa, valor este que deve ser recolhido em favor do FUJU – Fundo de Informatização, Edificação e Aperfeiçoamento dos Serviços Judiciários pertencente ao Tribunal de Justiça de Rondônia por cada uma das partes.III – CONCLUSÃO. Ante o exposto, com fundamento no inciso I do art. 487 do Código de Processo Civil, JULGO IMPROCEDENTE o pedido inicial formulado por manoel pereira sobrinho contra BANCO DO BRASIL S/A, ambos qualificados nos autos e, em consequência, DETERMINO o arquivamento destes autos. Com a ressalva do §3º do art. 98 do CPC, CONDENO o requerente ao pagamento das custas e dos honorários advocatícios da parte contrária, estes arbitrados na forma do §8 do art. 85 do Código de Processo Civil em R$937,00 (novecentos e trinta e sete reais), corrigidos monetariamente pela tabela do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia e com juros simples de 1% (um por cento) ao mês, ambos a partir desta data.Com fundamento no §8º do art. 334 do CPC, CONDENO a parte autora e requerida ao pagamento de multa por ter praticado ato atentatório à dignidade da Justiça, que fixo em 2% (dois por cento) do valor da causa, valor este que deve ser recolhido em favor do FUJU – Fundo de Informatização, Edificação e Aperfeiçoamento dos Serviços Judiciários pertencente ao Tribunal de Justiça de Rondônia por cada uma das partes.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. Porto Velho RO, 28 de dezembro de 2017.JOSÉ AUGUSTO ALVES MARTINSJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 7º Vara Cívelfórum cível - Avenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 3217-1343 Processo nº: 7011656-47.2017.8.22.0001Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: JAIR FRANCISCO BENICA Advogado do(a) AUTOR: DIEGO DINIZ CENCI - RO0007157RÉU: ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERON Advogados do(a) RÉU: ALEX CAVALCANTE DE SOUZA - RO0001818, DANIEL PENHA DE OLIVEIRA - RO0003434, BRUNA TATIANE DOS SANTOS PINHEIRO SARMENTO - RO0005462, SILVIA DE OLIVEIRA - RO0001285Valor da causa: R$ 3.830,00 SENTENÇA Vistos e examinados.Trata-se ação indenizatória ajuizada por Jair Francisco Benica em face de Centrais Elétricas de Rondônia – CERON, ambas as partes qualificadas nos autos, pretendendo o autor indenização por danos morais supostamente experimentados.O autor aduziu que o serviço de energia elétrica na sua residência, localizada no município de Vista Alegre do Abunã, passou por

inúmeras oscilações no início do ano de 2016, inclusive, ocorrendo interrupção total do fornecimento de energia elétrica entre os meses de Janeiro e Fevereiro de 2016.Mencionou que o tempo total sem energia elétrica totalizou mais de 40h e, com isso, teve de suportar a falta de água, que prejudicou os cuidados com a higiene pessoal, também teve de suportar a falta de segurança que fora potencializada, bem como teve de amargurar com a perda de alguns eletrodomésticos, exemplo a geladeira que abastecia sua residência.Asseverou que a situação narrada foi amplamente divulgada na imprensa local sendo, pois, um fato notório para a região.Sustentou, pois, que a falha de serviço da requerida causou tais transtornos e, por isso, ela deve ser responsabilizada. Assim, pugnou pela condenação da empresa ao pagamento de indenização, a título de danos morais, no importe de R$ 3.000,00 (três mil reais) e a título de dano material no valor de R$830,00 (oitocentos e trinta reais) referentes ao conserto da geladeira. Com a inicial vieram os documentos de Id 9218096 e seguintes.O autor requereu o benefício da assistência judiciária gratuita, que foi deferido em DECISÃO de Id 9239406.Designada a audiência de conciliação, as propostas conciliatórias restaram inexitosas, uma vez que ambas as partes não compareceram à referida audiência. Considerando que as partes peticionaram demonstrando o desinteresse na realização da audiência de conciliação, o juízo se absteve de fixar multa por ato atentatório à dignidade da justiça.Citada, a requerida apresentou contestação (Id 11832237). No MÉRITO, argumentou que não teve conhecimento da interrupção do serviço na residência do autor e, por isso, não teve como atuar de modo a resolver o problema. Ademais, informou que não tem como avisar previamente acerca de interrupções de energia, exceto se estas forem programadas. Ainda mencionou que está empreendendo esforços para solucionar as questões referentes à falta de energia em relação à empresa Guascor, inclusive já tendo rompido contrato firmado com esta. Mencionou ainda que não foram identificados elementos caracterizadores de dano moral, pelo que pugna pela improcedência dos pedidos iniciais. A parte autora apresentou réplica à contestação (Id 11890163), impugnando-a em todos os seus termos.É o relatório. Fundamento e decido.Inicialmente, cumpre apontar que as partes enquadram-se no conceito legal de consumidor e fornecedor de serviços, de modo que a solução do presente caso deverá ser dirimida à luz da Legislação Consumerista.Tratam-se os autos de ação indenizatória em que o autor alega ter sofrido interrupção total do fornecimento de energia elétrica em sua residência entre os meses de janeiro e fevereiro de 2016. Afirmou ter sofrido inúmeros abalos morais em face da falha no fornecimento do serviço.A requerida, por outro lado, afirmou que desconhece as interrupções mencionadas pelo autor e mencionou que não atuou de modo a resolver o problema pois não foi avisada e que isso não pode ser considerado ato ilícito de sua parte. Ainda imputou a responsabilidade pelo fornecimento de energia elétrica na localidade da residência do autor a outra empresa – Guascor, e informou que já está providenciando medidas cabíveis para solucionar os problemas advindos de tal empresa.Pois bem.Importante consignar que estamos diante de uma relação de consumo, e que o artigo 22, do Código de Defesa do Consumidor, estabelece que os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos.Nestas circunstâncias, o Código de Defesa do Consumidor, em seu art. 6°, inc. VI, garante ao consumidor a efetiva reparação dos danos patrimoniais e morais sofridos.Registre-se, ademais, que a Requerida, como concessionária do serviço público que é, possui responsabilidade objetiva, bastando,



para sua responsabilização, a existência do dano decorrente de ação ou omissão na prestação do serviço.Segundo estabelecido pelo art. 14 do CDC, a responsabilidade da empresa requerida, pelo defeito na prestação do serviço é objetiva, ou seja, se assenta na equação binária cujos polos são o dano e a autoria do evento danoso.Sem cogitar da imputabilidade ou investigar a antijuridicidade do fato danoso, o que importa para assegurar o ressarcimento é a verificação do evento e se dele emanou prejuízo. Em tal ocorrendo o autor do fato causador do dano é o responsável. Não há que se falar em culpa, tratando-se da aplicação da teoria da responsabilidade objetiva.Para caracterizar a responsabilidade, uma vez adotada a doutrina da responsabilidade objetiva, basta comprovar o dano e a autoria. Nos termos do § 3º do art. 12 da Lei Consumerista, a pessoa jurídica somente se exime de sua responsabilidade se provar entre outras hipóteses, a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.O serviço prestado pela ré se insere no rol dos essenciais, uma vez que a energia é instrumento relevante no atendimento das necessidades da sociedade em todos os sentidos, residencial, industrial e comercial. Por certo que uma falha generalizada na prestação de serviço de energia elétrica atinge toda uma coletividade, pois todas as pessoas em maior ou menor extensão ficam sem poder utilizá-lo.A requerida, como concessionária e responsável pela prestação do serviço de energia elétrica, deveria estar em condições de solucionar o problema com urgência, dentro da maior brevidade possível, o que não ocorreu.Na espécie, a falha na prestação de serviço não foi desconstituída, pois ausente prova de que não houve a interrupção no fornecimento por longo período de tempoPor ser aplicada à solução do presente caso a legislação de defesa do consumidor, perfeitamente cabível a inversão do ônus da prova, isto porque, compreende-se que a requerida apresenta total condição de apresentar prova no sentido de comprovar que prestou os serviços adequadamente aos seus clientes.Nesse sentido, para fins de exclusão da responsabilidade, cabia a Requerida, nos termos do 14, § 3º do Código de Defesa do Consumidor, comprovar defeito inexiste, ocorrência de caso fortuito ou força maior, ou então que a culpa pelo evento danoso foi exclusiva do consumidor. Não o fez.Assim, é de se ter por certo que houve falha por parte da Requerida na prestação do serviço.No que toca a configuração do dano moral, inegável que privação do uso de energia elétrica por várias horas ultrapassa o mero dissabor e atinge a incolumidade físico-psíquica do consumidor, sendo causa apta, sim, a gerar transtornos e abalos passíveis de indenização. Portanto, no que tange o dano, por ser simplesmente moral, sem repercussão no patrimônio, não há como ser provado. Ele existe pela ofensa, e dela é presumido, sendo o bastante para justificar a indenização. Sob esse aspecto, porque o gravame no plano moral não se indeniza, mas apenas se compensa, é que não se pode falar em prova de um dano que, a rigor, não existe no plano material.O fundamento da sua reparabilidade está em que, a par do patrimônio em sentido técnico, o indivíduo é titular de direitos integrantes de sua personalidade, não podendo conformar-se à ordem jurídica em que sejam impunemente atingidos.O art. 5º, n. X, da CF/88 dispõe: “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurando o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”. Assim, a reparação do dano moral integra-se definitivamente em nosso direito positivo.O CC/2002, também incluiu o dano moral como ato ilícito, ao dispor no art. 186 que: “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito” A vítima de uma lesão a algum daqueles direitos sem cunho patrimonial efetivo, as ofensas em um bem jurídico que em certos

casos pode ser mesmo mais valioso do que os integrantes de seu patrimônio, deve receber uma soma que lhe compense a dor ou o sofrimento, a ser arbitrada pelo juiz, atendendo às circunstâncias de cada caso, e tendo em vista as posses do ofensor e a situação pessoal do ofendido. Nem tão grande que se converta em fonte de enriquecimento, nem tão pequena que se torne inexpressiva.O dano sofrido pela requerente tem reparabilidade na vigente legislação pátria, expressamente mencionada no artigo 5º, inciso X, da Constituição da República promulgada em 1988 e art.186 do CC/2002, devendo ser acato o pedido inserto na inicial.Embasando a reparação do dano pelo pedido do requerente e pelas condições da requerida, arbitro a indenização no montante de R$ 3.000,00 (três mil reais), valor que foi requerido pelo autor como suficiente para indenizar os danos sofridos.Ademais, ainda no que toca ao pedido de dano material razão não assiste ao autor, isto porque o período de interrupção comprovado nos autos diz respeito ao início do ano de 2016, porquanto que as notas referentes ao conserto de eletrodoméstico estão datadas em março de 2017. Assim, ainda que o autor afirme ser decorrente de oscilações do fornecimento de energia elétrica quanto a este ponto ele não alcançou êxito em comprovar a causalidade do dano experimentado, por isso não deve ser procedente este pedido.Ante o exposto, com fundamento no inciso I do art. 487 do Código de Processo Civil, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido inicial formulado por Jair Francisco Benica em face de Centrais Elétricas de Rondônia – CERON, ambas as partes qualificadas nos autos, e, em consequência CONDENO a empresa requerida a pagar ao autor indenização, a título de danos morais, no montante de R$ 3.000,00 (três mil reais), corrigidos pela tabela do Tribunal de Justiça de Rondônia e com juros simples de 1% ao mês, ambos a partir desta data.Ante a sucumbência mínima, CONDENO a requerida ao pagamento das custas e despesas processuais e honorários advocatícios, estes arbitrados em R$ 937,00 (novecentos e trinta e sete reais), na forma do §8º do art. 85 do CPC.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.Porto Velho, 28 de dezembro de 2017José Augusto Alves MartinsJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 7º Vara Cívelfórum cível - Avenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, PORTO VELHO - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 3217-1343 Processo nº: 7019473-65.2017.8.22.0001Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: PERCILIANO DOS SANTOS Advogado do(a) AUTOR: VICTOR ALIPIO AZEVEDO BORGES - RO0006985RÉU: BANCO BRADESCO S.A. Advogados do(a) RÉU: EDSON ANTONIO SOUSA PINTO - RO0004643, GUILHERME DA COSTA FERREIRA PIGNANELI - RO0005546Valor da causa: R$ 10.000,00I – RELATÓRIOperciliano dos santos ajuizou ação declaratória, cumulada com pedido de reparação de danos contra banco bradesco s/a, ambos qualificados nos autos, pretendendo a declaração de inexigibilidade de débitos, bem como a condenação da parte requerida à reparação de danos morais. Aduziu que foi surpreendido com a inscrição de seu nome nos cadastros de inadimplentes, em razão de débito junto à requerida que afirmou desconhecer (contrato n. 022892292000053 – R$324,80 – vencimento em 28/02/2013 – ID 10189812). Aduziu que a inscrição lhe impôs constrangimentos e dificuldades, causando-lhe abalo de ordem moral. Pugnou, ao final, pela declaração de inexistência do débito indevidamente exigido, com a condenação da parte requerida à reparação dos danos morais que afirmou ter sofrido. Apresentou documentos.



A audiência de conciliação restou inexitosa (ID 11846270).Regularmente citada, a requerida ofertou contestação (ID 12253201), argumentando pela regularidade da cobrança. Sustentou, nesse contexto, que os débitos exigidos decorrem da contratação de empréstimo pessoal (n. 216871694 em 30/06/2012), em relação ao qual veio o requerente a permanecer inadimplente. Alegou ter agido, no caso dos autos, no exercício regular de um direito, argumentando estarem ausentes, por isso, os pressupostos da responsabilidade civil. Pugnou, ao final, pela improcedência dos pedidos. Apresentou documentos. A parte requerente se manifestou acerca da contestação (ID 13654156), impugnando-a em todos os seus termos.Instadas a se manifestarem acerca da produção de outras provas, as partes quedaram-se inertes. É o relatório.II – FUNDAMENTAÇÃOA análise dos autos leva à CONCLUSÃO de que foi indevida a inscrição do nome da parte autora nos cadastros de inadimplentes.Isso porque a requerida não demonstrou ter a parte requerente contratado os serviços que motivaram a inscrição discutida nestes autos (contrato n. 022892292000053 – R$324,80 – vencimento em 28/02/2013 – ID 10189812).A requerida apresentou documentos supostamente pertinente a contratação (ID 12253354, 12253166 e 12253218), entretanto, tais documentos foram expressamente impugnados pela parte autora, de modo que cabia a parte requerida, nos termos do inciso II do artigo 429 do CPC, o ônus da autenticidade das assinaturas apostas nos documentos impugnados, ônus do qual não se desincumbiu a contento, embora lhe tenha sido oportunizada a produção de provas. Deixando de produzir a prova necessária ao deslinde da causa, deve a requerida arcar com as consequências de sua omissão. No ponto:“Responsabilidade Civil. Inscrição indevida. Documentos subscritos apresentados pela ré. Assinatura impugnada pela autora. Ônus da prova. Incumbência de quem produz. Dano moral. Configuração. Quantum. Princípios da proporcionalidade e razoabilidade. Honorários. Percentual. Ao apresentar documentos que possam comprovar a origem do débito apontado no cadastro de inadimplentes, incumbe à ré demonstrar a autenticidade da assinatura aposta, caso a autora impugne a subscrição. Não se desincumbindo do ônus, deverá suportar as consequências de sua omissão. A inscrição indevida no cadastro de inadimplentes gera dano moral in re ipsa, decorrente dos próprios fatos, não havendo falar-se em necessidade de comprovação. O valor indenizatório deve ponderar-se no juízo de razoabilidade entre o fato e o dano, sem se olvidar do caráter pedagógico da condenação, a fim de se evitar a reincidência da conduta lesiva. Fixados os honorários advocatícios conforme os critérios estabelecidos na lei processual, não há razões para modificá-los.” (TJ/RO 1ª Câmara Cível, AC n. 7003720-39.2015.8.22.0001, Relator (a) do Acórdão: Des. Raduan Miguel Filho). Assim, não tendo a parte requerida comprovado que a parte requerente com ela contratou, a inscrição no cadastro de inadimplentes foi indevida, de forma que há de se reconhecer a ilegitimidade da anotação, bem como declarar a inexigibilidade do débito inscrito (contrato n. 022892292000053 – R$324,80 – vencimento em 28/02/2013 – ID 10189812).Ao inscrever o nome da parte autora por inadimplência, a parte requerida incorreu em conduta ilícita (art. 186 do Código Civil), uma vez que não houve comprovação de que a parte requerente tenha adquirido os serviços que deram origem ao débito inscrito.Incorrendo em conduta ilícita, por negligência, a parte requerida está obrigada a ressarcir o dano moral a que deu causa, este verificável pela simples inscrição, que, nos termos da pacífica jurisprudência, é causa de dano moral puro, dispensando qualquer comprovação. Nesse sentido, o egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia:

“Inscrição indevida. Dano moral puro. Presunção. Critérios de fixação. A inscrição indevida do nome do consumidor nos cadastros de restrição ao crédito constitui in re ipsa o dano moral, restando desnecessária a prova de prejuízo à honra ou reputação. O arbitramento da indenização decorrente de dano moral deve ser feito caso a caso, com bom senso, moderação e razoabilidade, atentando-se à proporcionalidade com relação ao grau de culpa, extensão, repercussão dos danos, e à capacidade econômica das partes.” (TJ/RO 1ª Câmara Cível, AC n. 00598239820098220001, Rel. Des. Péricles Moreira Chagas, julg. em 09/04/2013).A responsabilidade civil da parte requerida, portanto, está caracterizada, impondo-se-lhe o dever de indenizar, nos termos do art. 927 do Código Civil.Assim, considerando as circunstâncias normais para esse tipo de ocorrência, arbitro o dano moral em R$9.370,00 (nove mil, trezentos e setenta reais). Os juros e a correção monetária devem incidir a partir desta data, uma vez que, no arbitramento, foi considerado valor já atualizado, conforme dispõe a Súmula n. 362 do colendo Superior Tribunal de Justiça.III – CONCLUSÃO Ante o exposto, com fundamento no inciso I do art. 487 do CPC, PROCEDENTE o pedido inicial, formulado por perciliano dos santos contra banco bradesco s/a, ambos qualificados nos autos e, em consequência, DECLARO inexistente o débito que originou a inscrição discutida nestes autos (contrato n. 022892292000053 – R$324,80 – vencimento em 28/02/2013 – ID 10189812) e determino o cancelamento da anotação restritiva. CONDENO a parte requerida a pagar à parte autora, a título de danos morais, o valor de R$9.370,00 (nove mil trezentos e setenta reais), corrigido monetariamente pela tabela do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia e com juros simples de 1% (um por cento) ao mês, ambos a partir desta data. CONDENO a parte requerida, ainda, ao pagamento das custas, despesas processuais e honorários advocatícios da parte contrária, estes arbitrados, na forma do §2º do art. 85 do Código de Processo Civil, em 10% (dez por cento) da condenação.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.Porto Velho RO, 28 de dezembro de 2017.JOSÉ AUGUSTO ALVES MARTINSJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 7ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ) Processo nº: 7054731-39.2017.8.22.0001Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)EXEQUENTE: ASSOCIACAO DE CREDITO CIDADAO DE RONDONIA Advogado do(a) EXEQUENTE: KARINA DA SILVA SANDRES - RO0004594EXECUTADO: EDCARLOS DA SILVA AMORIM, IVILI CRISELI PEDRACA BRITO, JACKSON GERMANO DE LIMA SILVA, TAINA CRISTINA PEDRACA PEREIRA, EVANDRO BRITO OLIVEIRA JUNIOR Advogado do(a) EXECUTADO: Advogado do(a) EXECUTADO: Advogado do(a) EXECUTADO: Advogado do(a) EXECUTADO: Advogado do(a) EXECUTADO: Valor da causa: R$ 4.113,591. Fica o autor intimado a comprovar o recolhimento das custas iniciais em 15 (quinze) dias, sob pena de cancelamento da distribuição. Comprovado o recolhimento das custas, cumpra-se o item 2. 2. Cite-se para efetuar o pagamento da importância indicada na peça inicial mais 10% de honorários advocatícios, no prazo de 03 (três) dias, ou nomear bens à penhora, sob pena de não o fazendo,



oportunamente serem-lhe penhorados tantos bens quantos bastem para a garantia de execução e acréscimos legais.Caso ocorra o pagamento integral do débito no prazo mencionado, o valor dos honorários advocatícios será reduzido pela metade. Poderá apresentar embargos à execução, defesa formal com advogado, independente de penhora, depósito ou caução, no prazo legal de 15 (quinze) dias.Na hipótese do executado não ser encontrado pelo Oficial de Justiça, este deverá proceder com o arresto de tantos bens quanto bastem para garantir a execução.Nos 10 (dez) dias seguintes à realização do arresto o Oficial de Justiça procurará o executado 02 (duas) vezes em dias distintos e, havendo suspeita de ocultação, realizará a citação por hora certa.Obs: Caso não tenha condições de constituir advogado, poderá procurar a Defensoria Pública, nesta cidade, tendo sua unidade principal à Rua Padre Chiquinho nº 913, Bairro Pedrinhas, próximo ao Supermercado Aragão. (art. 69 das Diretrizes Gerais Judiciais)ADVERTÊNCIA: A petição inicial, e documentos que a instruem poderão ser consultados no sitio eletrônico http://pje.tjro.jus.br/pg/ConsultaPublica/listView.seam, nos termos do Art. 20, da Resolução 185/2013 – CNJ.CÓPIA DESTE SERVE COMO MANDADO / CARTA DE CITAÇÃO.Dados para cumprimento: Nome: EDCARLOS DA SILVA AMORIMEndereço: Av. Transcontinental, 1140, União, Candeias do Jamari - RO - CEP: 76860-000Nome: IVILI CRISELI PEDRACA BRITOEndereço: Rua 50, 471, União, Candeias do Jamari - RO - CEP: 76860-000Nome: JACKSON GERMANO DE LIMA SILVAEndereço: Rua Transcontinental, 1140, Apto 02, União, Candeias do Jamari - RO - CEP: 76860-000Nome: TAINA CRISTINA PEDRACA PEREIRAEndereço: Rua Castelo Branco, 472, União, Candeias do Jamari - RO - CEP: 76860-000Nome: EVANDRO BRITO OLIVEIRA JUNIOREndereço: Rua Anápolis, 130, Santa Letícia, Candeias do Jamari - RO - CEP: 76860-000Porto Velho RO, 29 de dezembro de 2017.JOSÉ AUGUSTO ALVES MARTINSJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 7ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ) Processo nº: 7042572-64.2017.8.22.0001Classe: MONITÓRIA (40)AUTOR: AKI RASTREADORES SOLUCOES LOGISTICAS LTDA - ME Advogado do(a) AUTOR: MARIA LUIZA DE JESUS FEITOSA - RO8990RÉU: JANUARIO MORAIS GUSMAO Advogado do(a) RÉU: Valor da causa: R$ 422,10DESPACHO O feito ainda comporta emenda.A autora foi intimada para emendar a inicial apresentando comprovante de pagamento de custas iniciais, o que fez no Id 13546167. Todavia, o valor recolhido pela requerente não condiz com o disposto no Regimento de Custas do Estado.Em caso de custas irrisórias, o §1º do art. 12 da Lei n. 3.896/2016 expressamente fixou o valor mínimo a ser recolhido, qual seja o importe de R$ 100,00. Assim, intime-se a autora para comprovar recolhimento das custas remanescentes.Prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento da inicial.Porto Velho, 29 de dezembro de 2017José Augusto Alves MartinsJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 7ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ) Processo nº: 7054734-91.2017.8.22.0001Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)EXEQUENTE: CONDOMINIO RESIDENCIAL MARGARIDA Advogado do(a) EXEQUENTE: JETER BARBOSA MAMANI - RO0005793EXECUTADO: KID IURY CARNEIRO FERREIRA Advogado do(a) EXECUTADO: Valor da causa: R$ 1.182,881. Fica o autor intimado a comprovar o recolhimento das custas iniciais em 15 (quinze) dias, sob pena de cancelamento da distribuição. Comprovado o recolhimento das custas, cumpra-se o item 2.2. Cite-se para efetuar o pagamento da importância indicada na peça inicial mais 10% de honorários advocatícios, no prazo de 03 (três) dias, ou nomear bens à penhora, sob pena de não o fazendo, oportunamente serem-lhe penhorados tantos bens quantos bastem para a garantia de execução e acréscimos legais.Caso ocorra o pagamento integral do débito no prazo mencionado, o valor dos honorários advocatícios será reduzido pela metade. Poderá apresentar embargos à execução, defesa formal com advogado, independente de penhora, depósito ou caução, no prazo legal de 15 (quinze) dias.Na hipótese do executado não ser encontrado pelo Oficial de Justiça, este deverá proceder com o arresto de tantos bens quanto bastem para garantir a execução.Nos 10 (dez) dias seguintes à realização do arresto o Oficial de Justiça procurará o executado 02 (duas) vezes em dias distintos e, havendo suspeita de ocultação, realizará a citação por hora certa.Obs: Caso não tenha condições de constituir advogado, poderá procurar a Defensoria Pública, nesta cidade, tendo sua unidade principal à Rua Padre Chiquinho nº 913, Bairro Pedrinhas, próximo ao Supermercado Aragão. (art. 69 das Diretrizes Gerais Judiciais)ADVERTÊNCIA: A petição inicial, e documentos que a instruem poderão ser consultados no sitio eletrônico http://pje.tjro.jus.br/pg/ConsultaPublica/listView.seam, nos termos do Art. 20, da Resolução 185/2013 – CNJ.CÓPIA DESTE SERVE COMO MANDADO / CARTA DE CITAÇÃO.Dados para cumprimento: Nome: KID IURY CARNEIRO FERREIRAEndereço: Rua Jardins, BR 364, Condomínio Residencial Margarida, Casa 035, Bairro Novo, Porto Velho - RO - CEP: 76817-001Porto Velho RO, 29 de dezembro de 2017.JOSÉ AUGUSTO ALVES MARTINSJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 7ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ) Processo nº: 7054735-76.2017.8.22.0001Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)EXEQUENTE: CONDOMINIO RESIDENCIAL MARGARIDA Advogado do(a) EXEQUENTE: JETER BARBOSA MAMANI - RO0005793EXECUTADO: AMAURI NOGUEIRA BRANDAO, ANEFLAVIA CARVALHO MENDONCA BRANDAO Advogado do(a) EXECUTADO: Advogado do(a) EXECUTADO: Valor da causa: R$ 4.291,221. Fica o autor intimado a comprovar o recolhimento das custas iniciais em 15 (quinze) dias, sob pena de cancelamento da distribuição. Comprovado o recolhimento das custas, cumpra-se o item 2.



2. Cite-se para efetuar o pagamento da importância indicada na peça inicial mais 10% de honorários advocatícios, no prazo de 03 (três) dias, ou nomear bens à penhora, sob pena de não o fazendo, oportunamente serem-lhe penhorados tantos bens quantos bastem para a garantia de execução e acréscimos legais.Caso ocorra o pagamento integral do débito no prazo mencionado, o valor dos honorários advocatícios será reduzido pela metade. Poderá apresentar embargos à execução, defesa formal com advogado, independente de penhora, depósito ou caução, no prazo legal de 15 (quinze) dias.Na hipótese do executado não ser encontrado pelo Oficial de Justiça, este deverá proceder com o arresto de tantos bens quanto bastem para garantir a execução.Nos 10 (dez) dias seguintes à realização do arresto o Oficial de Justiça procurará o executado 02 (duas) vezes em dias distintos e, havendo suspeita de ocultação, realizará a citação por hora certa.Obs: Caso não tenha condições de constituir advogado, poderá procurar a Defensoria Pública, nesta cidade, tendo sua unidade principal à Rua Padre Chiquinho nº 913, Bairro Pedrinhas, próximo ao Supermercado Aragão. (art. 69 das Diretrizes Gerais Judiciais)ADVERTÊNCIA: A petição inicial, e documentos que a instruem poderão ser consultados no sitio eletrônico http://pje.tjro.jus.br/pg/ConsultaPublica/listView.seam, nos termos do Art. 20, da Resolução 185/2013 – CNJ.CÓPIA DESTE SERVE COMO MANDADO / CARTA DE CITAÇÃO.Dados para cumprimento: Nome: AMAURI NOGUEIRA BRANDAOEndereço: Rua São Cristóvão, 4396, 2 Andar, Caladinho, Porto Velho - RO - CEP: 76808-216Nome: ANEFLAVIA CARVALHO MENDONCA BRANDAOEndereço: Rua São Cristóvão, 4396, 2 andar, Caladinho, Porto Velho - RO - CEP: 76808-216Porto Velho RO, 29 de dezembro de 2017.JOSÉ AUGUSTO ALVES MARTINSJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 7ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ) Processo nº: 7064420-44.2016.8.22.0001Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: ROSANGELA GONZAGA DE JESUS SOUZA Advogado do(a) AUTOR: MARIA NAZARETE PEREIRA DA SILVA - RO0001073RÉU: N. RESPLANDES DE SOUSA - ME Advogado do(a) RÉU: MANUELA GSELLMANN DA COSTA - RO0003511Valor da causa: R$ 10.000,00DESPACHO Indefiro o pedido da parte requerida e mantenho o valor dos honorários periciais fixado no DESPACHO de Id 13773527.Intime-se a requerida para apresentar comprovante de pagamento de honorários periciais, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de considerar desistência da prova e, então, ser reconhecida a inautenticidade das assinaturas constantes dos documentos apresentados.Porto Velho, 29 de dezembro de 2017José Augusto Alves MartinsJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 7ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ) Processo nº: 7014793-71.2016.8.22.0001Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: PEDRO DE CASTRO BELEZA, MARIA VIANA DE CASTRO, EDER VIANA BELEZA, DOMINGOS VIANA BELESA

Advogados do(a) AUTOR: DENISE GONCALVES DA CRUZ ROCHA - RO0001996, VALNEI GOMES DA CRUZ ROCHA - RO0002479, DEBORA PANTOJA BASTOS - RO7217Advogados do(a) AUTOR: DENISE GONCALVES DA CRUZ ROCHA - RO0001996, VALNEI GOMES DA CRUZ ROCHA - RO0002479, DEBORA PANTOJA BASTOS - RO7217Advogados do(a) AUTOR: DENISE GONCALVES DA CRUZ ROCHA - RO0001996, VALNEI GOMES DA CRUZ ROCHA - RO0002479, DEBORA PANTOJA BASTOS - RO7217Advogados do(a) AUTOR: DENISE GONCALVES DA CRUZ ROCHA - RO0001996, VALNEI GOMES DA CRUZ ROCHA - RO0002479, DEBORA PANTOJA BASTOS - RO7217RÉU: SANTO ANTONIO ENERGIA S.A. Advogado do(a) RÉU: CLAYTON CONRAT KUSSLER - RO0003861Valor da causa: R$ 129.890,00DESPACHO Atendendo aos princípios processuais previstos nos arts. 9º e 10 do Código de Processo Civil, intime-se a parte autora para manifestar-se quanto à alegação de litispendência desta ação com demanda em trâmite, sob os autos nº 7029552-74.2015.8.22.0001, na 8ª Vara Cível desta Comarca.Prazo de 10 (dez) dias.Porto Velho, 29 de dezembro de 2017José Augusto Alves MartinsJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 7ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ) Processo nº: 7012728-06.2016.8.22.0001Classe: CAUTELAR INOMINADA (183)REQUERENTE: ZIRONDI INVESTIMENTOS E PARTICIPACOES S/A. Advogado do(a) REQUERENTE: GRAZIELA ZANELLA DE CORDUVA - RO0004238REQUERIDO: ANGELA M L NASCIMENTO - ME Advogado do(a) REQUERIDO: Valor da causa: R$ 10.789,58DECISÃO Vistos.Trata-se de ação cautelar de arresto proposta por Zirondi Investimentos e Participações S/A em face de Angela M L Nascimento – ME, ambas as partes qualificadas nos autos, pretendendo a autora salvaguardar bens da requerida, visando garantir a crédito existente junto a referida empresa.Em DECISÃO constante do Id 3783032 foi deferida a liminar pleiteada pela autora, a qual restou condicionada ao registro da caução ofertada pela requerente, que inicialmente não atendeu aos requisitos legais previstas à efetivação desta. Contudo, pacientemente, este juízo ofertou novas oportunidades à autora para que cumprisse adequadamente as determinações legais. No entanto, esta continuou sem atender às determinações do juízo, preferindo agir com suas próprias razões. Nesse sentido, a falta de evolução e desenvolvimento do processo, na verdade não ocorreu por excesso de burocracia do juízo como faz crer a autora em sua manifestação, mas na verdade, como se pode verificar nos autos, todo o imbróglio ocorrido no caminhar da demanda se deu somente por culpa da própria requerente.Pois bem.Considerando que a autora continuou sem efetivar a caução pretendida, veio aos autos solicitar a conversão desta demanda em ação executiva de título extrajudicial.Passo à apreciação de tal pedido.O Código de Processo Civil ao disciplinar acerca da petição inicial, preleciona no inciso I do art. 329 que poderá o autor até a citação aditar ou alterar o pedido ou a causa de pedir, independentemente do consentimento do réu. É o caso dos autos.



Compulsando os autos verifica-se que ainda não houve a citação do réu, portanto, o autor encontra-se alinhado à previsão legal e exercendo faculdade que lhe é atribuída, de modo que considerando os títulos apresentados junto à exordial (Id 2899004 e seguintes), os quais apresentam força executiva, defiro o pedido formulado pela requerente no Id 14897019 devendo a demanda ser convertida em execução de título executivo extrajudicial.Proceda a escrivania aos atos necessárias à mudança de classe do processo para execução de título executivo extrajudicial.Cite-se para efetuar o pagamento da importância indicada na peça inicial – R$ 13.832,12 (treze mil oitocentos e trinta e dois reais e doze centavos) mais 10% de honorários advocatícios, no prazo de 03 (três) dias, ou nomear bens à penhora, sob pena de não o fazendo, oportunamente serem-lhe penhorados tantos bens quantos bastem para a garantia de execução e acréscimos legais.Caso ocorra o pagamento integral do débito no prazo mencionado, o valor dos honorários advocatícios será reduzido pela metade.Poderá apresentar embargos à execução, defesa formal com advogado, independente de penhora, depósito ou caução, no prazo legal de 15 (quinze) dias.Na hipótese do executado não ser encontrado pelo Oficial de Justiça, este deverá proceder com o arresto de tantos bens quanto bastem para garantir a execução.Nos 10 (dez) dias seguintes à realização do arresto o Oficial de Justiça procurará o executado 02 (duas) vezes em dias distintos e, havendo suspeita de ocultação, realizará a citação por hora certa.Obs: Caso não tenha condições de constituir advogado, poderá procurar a Defensoria Pública, nesta cidade, tendo sua unidade principal à Rua Padre Chiquinho nº 913, Bairro Pedrinhas, próximo ao Supermercado Aragão. (art. 69 das Diretrizes Gerais Judiciais)ADVERTÊNCIA: A petição inicial, e documentos que a instruem poderão ser consultados no sitio eletrônico http://pje.tjro.jus.br/pg/ConsultaPublica/listView.seam, nos termos do Art. 20, da Resolução 185/2013 – CNJ.CÓPIA DESTE SERVE COMO MANDADO OU CARTA DE CITAÇÃO.Dados para cumprimento: Nome: ANGELA M L NASCIMENTO - MEEndereço: Avenida Rio de Janeiro, 7582, Tancredo Neves, Porto Velho - RO - CEP: 76829-605Porto Velho RO, 29 de dezembro de 2017.JOSÉ AUGUSTO ALVES MARTINSJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 7ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ) Processo nº: 7032168-51.2017.8.22.0001Classe: INCIDENTE DE DESCONSIDERAÇÃO DE PERSONALIDADE JURÍDICA (12119)REQUERENTE: JAPURA PNEUS LTDA Advogados do(a) REQUERENTE: JOICE FERNANDA OLIVEIRA LARA - RO8517, SAMUEL DOS SANTOS JUNIOR - RO0001238REQUERIDO: AUTO POSTO IG LTDA - ME, PETROCOSTA COMERCIO DE COMBUSTIVEL LTDA, ALE AUTO POSTO LTDA., I R COSTA COMERCIO E TRANSPORTE DE COMBUSTIVEIS LTDA, POSTO AGUA DA PRATA LTDA - EPP, SCHIBOLET AUTO POSTO LTDA Advogado do(a) REQUERIDO: Advogado do(a) REQUERIDO: Advogado do(a) REQUERIDO: Advogado do(a) REQUERIDO: Advogado do(a) REQUERIDO: Advogado do(a) REQUERIDO: Valor da causa: R$ 55.191,32DESPACHO Recebo a emenda.

Nos termos do art. 135 do CPC, cite-se os sócios e as pessoas jurídicas figurantes do polo passivo desta demanda a fim de manifestarem-se quanto ao incidente de desconsideração da personalidade jurídica e requererem as provas cabíveis.Prazo de 15 (quinze) dias.CÓPIA DESTE SERVE COMO MANDADO OU CARTA DE CITAÇÃO.Dados para cumprimento: Nome: AUTO POSTO IG LTDA - MEEndereço: Avenida Sete de Setembro, ESQUINA COM AV. GUANABARA, Nossa Senhora das Graças, Porto Velho - RO - CEP: 76804-124Nome: PETROCOSTA COMERCIO DE COMBUSTIVEL LTDAEndereço: AV. 25 DE AGOSTO, 3853, CENTRO, Rolim de Moura - RO - CEP: 76940-000Nome: ALE AUTO POSTO LTDA.Endereço: Avenida Guaporé, S/N, ESQUINA COM BR 364, Três Marias, Porto Velho - RO - CEP: 76812-330Nome: I R COSTA COMERCIO E TRANSPORTE DE COMBUSTIVEIS LTDAEndereço: AV. ITAÚBA, S/N, LOTES 08 E 09, QUADRA 07, SETOR 11, Vilhena - RO - CEP: 76980-220Nome: POSTO AGUA DA PRATA LTDA - EPPEndereço: RD MT 170, S/N, KM 323, ÁGUA DA PRATA, Brasnorte - MT - CEP: 78350-000Nome: SCHIBOLET AUTO POSTO LTDAEndereço: Rua Salgado Filho, 2116, São Cristóvão, Porto Velho - RO - CEP: 76804-039Porto Velho RO, 29 de dezembro de 2017.JOSÉ AUGUSTO ALVES MARTINSJuiz de Direito

8ª VARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 8ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:(69) 32171346 email: [email protected] nº: 7005164-39.2017.8.22.0001Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)Assunto: [Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes]EXEQUENTE: MARCIO AUGUSTO DE SOUZA MELO Advogado do(a) EXEQUENTE: BRUNO LUIZ PINHEIRO LIMA - RO0003918EXECUTADO: CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA-ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA S/A. Advogados do(a) EXECUTADO: BRUNA TATIANE DOS SANTOS PINHEIRO SARMENTO - RO0005462, DANIEL PENHA DE OLIVEIRA - RO0003434, MARCELO RODRIGUES XAVIER - RO0002391SENTENÇA COM ALVARÁVistos, etc.Ante a satisfação da obrigação informada nos autos, determina-se:a) a extinção do feito, nos termos do art. 924, II, do CPC/2015;b) a utilização dessa SENTENÇA valendo de alvará em favor do exequente devendo a instituição bancária conveniada observar os seguintes dados:ALVARÁ JUDICIAL Nº *1036*/GABFAVORECIDO: MARCIO AUGUSTO DE SOUZA MELO CPF: 20329245287 por intermédio de Advogado do(a) EXEQUENTE: BRUNO LUIZ PINHEIRO LIMA - RO0003918FINALIDADE: Proceder ao levantamento e/ou retirada do valor de R$ *5.772,28* e seus rendimentos de conta, existentes



na conta judicial vinculada a este Juízo, nº *01662870-0*, ID *049284801251712067*, da Caixa Econômica Federal, Porto Velho-RO, Agência 2848, operação 040, referente ao documento bancário de ID/PJE *Num. 15307453 - Pág. 1*, devendo encerrar esta conta judicial ao final.PRAZO DE VALIDADE: 30 dias (art. 447 das Diretrizes Gerais Judiciais), em caso de expiração do prazo deverá o favorecido peticionar novo alvará, em até 15 dias, sob pena de encaminhamento dos valores à conta centralizadora deste tribunal.c) a recomendação de que a parte favorecida levante os valores no prazo de 5 dias a fim de otimizar os trâmites finais do processo. Para tanto deve imprimir esta DECISÃO e dirigir-se à agência da Caixa Econômica Federal 2848 na Av. Nações Unidas portando documentos pessoais.d) custas finais já recolhidas.P. R. I. e arquivem-se .Porto Velho/RO, 28 de dezembro de 2017.JOSÉ AUGUSTO ALVES MARTINSJuiz de Direito

9ª VARA CÍVEL

Poder JudiciárioPorto Velho - Fórum Cível9ª Vara CívelSede do Juízo: Fórum Cível, Av. Lauro Sodré, 1728, Térreo, São João Bosco, Porto Velho, RO, 76803-686 - Telefone: (069) 3217 – 2520 Autos n°: 7025744-90.2017.8.22.0001EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)EXEQUENTE: CARLOS AUGUSTO GOMES DA SILVA Advogado do(a) EXEQUENTE: CARLOS AUGUSTO GOMES DA SILVA - RO0004487EXECUTADO: ANA CLARA MEDEIROS DE ALMEIDA - ME Advogado do(a) EXECUTADO: DESPACHO:A certidão de Id 12662353 não indica qualquer das hipóteses do artigo 252 do Código de Processo Civil.Pontuo que a previsão constante no artigo 252, do Código de Processo Civil depende da situação concreta vivenciada pelo oficial de justiça que goza da faculdade para fazê-lo nos exatos termos do citado artigo.Assim, promova a parte autora o regula andamento ao feito.Porto Velho-RO, 28 de dezembro de 2017.

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 9ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ). Processo: 7011288-09.2015.8.22.0001Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)Data da Distribuição: 17/09/2015 23:28:51Requerente: GRACIANE PINHEIRO DE SOUZAAdvogado do(a) EXEQUENTE: ALAN ERVISSON MACIEL TAVARES - RO7063Requerido: FRANCIENE CARDOSO DA SILVAAdvogado do(a) EXECUTADO:SENTENÇA I – RELATÓRIOTrata-se de execução de título extrajudicial que GRACIANE PINHEIRO DE SOUZA endereça a FRANCIANE CARDOSO DA SILVA em que a autora afirma ser credora da parte executada na importância de R$ 5.528,41(cinco mil quinhentos vinte e oito reais e quarenta e um centavos), representada pelo título que acompanha a inicial.Com a inicial apresentou documentos.

A autora comprovou o recolhimento das custas.As diligências de tentativa de citaççao da executada restaram infrutíferas, ocasião em que a parte autora pugnou pela citação da executada por meio de edital (Id 8397425).Na sequência, o patrono da exequente comprovou a notificação constando a renúncia aos poderes que lhe foram outorgados (Id 8604285).Intimada pessoalmente a regularizar sua representação processual a parte autora quedou-se inerte (Id 15294396).É em síntese o relatório.II – FundamentaçãoNos termos do artigo 76 do CPC, verificada a incapacidade processual ou a irregularidade da representação da parte, o juiz suspenderá o processo e designará prazo razoável para que seja sanado o vício.O parágrafo primeiro do mesmo artigo afirma que descumprida a determinação, caso o processo esteja na instância originária, o processo será extinto, se a providência couber ao autor;III- DISPOSITIVO Ante o exposto, considerando a inércia da parte autora em promover ato que lhe foi determinado, indefiro a petição inicial, JULGANDO EXTINTO O FEITO, sem resolução de MÉRITO, nos termos do artigo 485, inciso X combinado com o art. 76, §1º, ambos do NCPC.Sem custas.Publique-se. Registre-se. Intime-se.Após o trânsito, arquivem-se.Porto Velho, Quinta-feira, 28 de Dezembro de 2017

Poder JudiciárioPorto Velho - Fórum Cível9ª Vara CívelSede do Juízo: Fórum Cível, Av. Lauro Sodré, 1728, Térreo, São João Bosco, Porto Velho, RO, 76803-686 - Telefone: (069) 3217 – 2520 Autos n°: 7063842-81.2016.8.22.0001MONITÓRIA (40)AUTOR: PORTO RURAL PRODUTOS AGRICOLAS LTDA - ME Advogado do(a) AUTOR: LEUDO RIBAMAR SOUZA SILVA - RO0004485RÉU: LEONEL BARBOSA DOS SANTOS Advogado do(a) RÉU: PAULO FRANCISCO DE MATOS - RO0001688DESPACHO A petição noticiada pela parte autora no Id 9107104 deverá ser inserida no feito.Porto Velho-RO, 28 de dezembro de 2017.

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 9ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ). Processo: 7003176-51.2015.8.22.0001Classe: PETIÇÃO (241)Data da Distribuição: 03/08/2015 17:47:47Requerente: DAMIAO PORTELA LIMAAdvogado do(a) REQUERENTE: DAVID ALVES MOREIRA - RO000299BRequerido: ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERONAdvogado do(a) REQUERIDO: ERICA CRISTINA CLAUDINO - RO0006207DECISÃO:DAMIÃO PORTELA LIMA opôs embargos declaratórios, pretendendo a modificação da DECISÃO de Id 11454493, páginas 1/2) em razão dos motivos expostos (Id 11488549).Instada a se manifestar a embargada quedou-se silente (Id 14062285).Decido.Conheço dos embargos, eis que tempestivos, na forma do art. 1.023 do NCPC.



No MÉRITO, sabe-se que os Embargos de Declaração encontram-se previstos no art. 1.022 do NCPC, vejamos:Art. 1.022. Cabem embargos de declaração contra qualquer DECISÃO judicial para:I - esclarecer obscuridade ou eliminar contradição;II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento;III - corrigir erro material.Parágrafo único. Considera-se omissa a DECISÃO que:I - deixe de se manifestar sobre tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em incidente de assunção de competênciaaplicável ao caso sob julgamento;II - incorra em qualquer das condutas descritas no art. 489, § 1º.Consoante DISPOSITIVO supra, os embargos de declaração podem ter por objetivo corrigir obscuridade, contradição, omissão ou erros materiais na DECISÃO combatida, não havendo previsão legal na sua utilização para reconsideração da DECISÃO, para cuja FINALIDADE existe recurso próprio.A modificação da DECISÃO através de embargos de declaração somente é possível excepcionalmente como consequência do efeito secundário do recurso, ou seja, quando em decorrência da omissão, contradição ou obscuridade, nascer a necessidade de modificação da DECISÃO (efeito infringente), hipótese em que a parte embargada deverá ser intimada para se manifestar no prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do artigo 1.023, §2º do NCPC o que fora feito (Id 13159336).Analisando as questões expostas nos declaratórios, verifico que assiste razão ao embargante.O embargante argumenta que este juízo não apreciou o pedido no que diz respeito ao esclarecimento quanto a omissão do valor do mês 07/2015 de R$ 1.578,89 como proveito econômico para a base de cálculo dos honorários advocatícios de 15% a título de sucumbência.E sendo assim, reconsidero a DECISÃO anterior, passando a parte dispositiva da SENTENÇA a ter a seguinte redação:Diante do exposto, com fundamento no art. 487, I do NCPC, JULGO PROCEDENTES os pedidos contidos na inicial, para:a) DECLARAR a nulidade dos débitos correspondente as faturas dos meses 05/2015 no valor de R$ 3.021,50 (Id 842949, página 1) e mês de 07/2015 no valor de R$ 1.578,89 (Id 842960, página 1);b) DETERMINAR à requerida que revise o consumo correspondente aos meses de maio e julho de 2015, refaturando-as de acordo com a previsão constante na Resolução 414 da ANEEL (Art. 113 e seguintes) – meses anteriores a maio de 2015 - no prazo de 15 dias a contar da publicação desta DECISÃO c) TORNO DEFINITIVA a tutela concedida – Id 845585.d) CONDENO a requerida ao pagamento do valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) ao requerente, a título de indenização por danos morais, acrescido de juros de mora de 1% ao mês (calculado de forma simples) e correção monetária a partir da presente data, nos termos da Súmula 362 do STJ.e) CONDENAR a requerida ao pagamento das custas, despesas processuais e honorários advocatícios, estes que fixo em 15% (quinze por cento) calculado sobre o proveito econômico (R$3.021,50 + R$ 1.578,89 + R$5.000,00), nos termos do art. 85, §2º do CPC.Observadas as formalidades legais e transitada em julgado a presente SENTENÇA, arquivem-se.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Isso posto, considerando presentes os elementos do artigo 1.022 do NCPC, ACOLHO os presentes embargos de declaração para reconsiderar a DECISÃO hostilizada na forma exposta acima.Intime-se, com a ressalva constante no artigo 1.024, §4º e 1.026 do NCPC.Porto Velho, Terça-feira, 02 de Janeiro de 2018

Poder JudiciárioPorto Velho - Fórum Cível9ª Vara CívelSede do Juízo: Fórum Cível, Av. Lauro Sodré, 1728, Térreo, São João Bosco, Porto Velho, RO, 76803-686 - Telefone: (069) 3217 – 2520 Autos n°: 7059052-54.2016.8.22.0001EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)EXEQUENTE: COOPERATIVA DE CREDITO RURAL DE PORTO VELHO LTDA Advogado do(a) EXEQUENTE: WYLIANO ALVES CORREIA - RO0002715EXECUTADO: MOISES ALVES FERREIRA Advogado do(a) EXECUTADO: DESPACHO Suspenda-se pelo prazo de 30 (trinta) dias.Decorrido o prazo, promova a parte autora o regular andamento ao feito sob pena de extinção. Porto Velho-RO, 28 de dezembro de 2017.

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 9ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ). Processo: 7037752-36.2016.8.22.0001Classe: CÍVEL - BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81)Data da Distribuição: 22/07/2016 08:16:56Requerente: BV FINANCEIRA S/AAdvogados do(a) AUTOR: PIO CARLOS FREIRIA JUNIOR - RO0007317, CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES - RO0004778Requerido: HARLEN HENRIQUE SOUZA QUEIROZAdvogado do(a) RÉU:SENTENÇA Vistos e examinados,BV FINANCEIRA S/A CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, qualificado nos autos, propôs a presente ação de busca e apreensão em desfavor de HARLEN HENRIQUE SOUZA QUEIROZ, igualmente qualificado, alegando em síntese, ter firmado com o requerido contrato de financiamento, garantido por alienação fiduciária, o qual encontra-se inadimplente. Requereu, liminarmente, a busca e apreensão do bem descrito na inicial e, ao final, a procedência da pretensão para consolidar a propriedade e a posse plena e exclusiva do bem em seu favor.Com a inicial apresentou documentos.Após a diligência de busca e apreensão do bem ter restado negativa (Id 8573930), a parte autora requereu a desistência do presente feito ante a realização de acordo extrajudicial realizado entre as partes (Id 12705459). Requereu a retirada de enventual ordem de restrição do veículo junto ao RENAJUD.Ante o exposto, HOMOLOGO A DESISTÊNCIA da pretensão para os fins do art. 200, Parágrafo único, do Código de Processo Civil e, consequentemente, JULGO EXTINTO O FEITO, sem resolução de MÉRITO, com supedâneo no art. 485, VIII, do Código de Processo Civil.Sem custas.Verifica-se a ocorrência da preclusão lógica no tangente ao prazo recursal, razão pela qual considero o trânsito em julgado nesta data.Não se registra ordem de restrição judicial sobre o veículo em questão.Publique-se. Registre-se.Intime-se.Após, arquivem-se.Porto Velho, Quinta-feira, 28 de Dezembro de 2017



PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 9ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ). Processo: 7000822-19.2016.8.22.0001Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Data da Distribuição: 11/01/2016 13:53:58Requerente: JORGE BRITO NOBREAdvogado do(a) AUTOR: GUSTAVO BERNARDO HADAMES BERNARDI MONTEIRO - RO0005275Requerido: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.Advogado do(a) RÉU: WILSON BELCHIOR - RN000768ASENTENÇA Vistos e examinados.Após ter sido proferida SENTENÇA que julgou procedente o pedido inicial (Id 9041291), o banco requerido noticiou o cumprimento da obrigação de fazer (Id 9432453) e na sequência as partes noticiaram a composição (Id 9495458), requerendo a extinção do feito.O requerido comprovou o cumprimento do acordo (Id 9698597).Assim, HOMOLOGO O ACORDO CELEBRADO entre as partes, para que produza seus jurídicos e legais efeitos e, em consequência, julgo extinto o feito, com resolução de MÉRITO, na forma do art. 487, III, “b” do NCPC movido por JORGE BRITO NOBRE em desfavor de BANCO SANTANDER BRASIL S/A.Considerando que do acordo constou que o requerido arcaria com o pagamento das custas (Cláusula 6), fica intimado, por via de seu advogado, a efetuar o pagamento das custas processuais finais apurada pela Contadoria, no prazo de 15 dias, sob pena de remessa de Certidão de Débito Judicial para protesto e de inscrição de dívida ativa.Publique-se.Registre-se.Intime-se.Porto Velho, Quinta-feira, 28 de Dezembro de 2017

Poder JudiciárioPorto Velho - Fórum Cível9ª Vara CívelSede do Juízo: Fórum Cível, Av. Lauro Sodré, 1728, Térreo, São João Bosco, Porto Velho, RO, 76803-686 - Telefone: (069) 3217 – 2520 Autos n°: 7007342-58.2017.8.22.0001CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)EXEQUENTE: J D COMERCIO E IMPORTACAO LTDA Advogado do(a) EXEQUENTE: GUILHERME DA COSTA FERREIRA PIGNANELI - RO0005546EXECUTADO: J. M. BATISTA & CIA LTDA - ME Advogado do(a) EXECUTADO: LEONARDO FERREIRA DE MELO - RO0005959DESPACHO Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para apresentação da documentação necessária. Findo o prazo, com ou sem manifestação, venham conclusos.Porto Velho-RO, 28 de dezembro de 2017.

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPorto Velho - 9ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686 - Fone:( ). Processo: 7050668-05.2016.8.22.0001Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)Data da Distribuição: 28/09/2016 09:15:47Requerente: OSVALDO PASSOS COUTINHOAdvogados do(a) EXEQUENTE: JESSICA VILAS BOAS DE PAULA - RO7373, WALTER GUSTAVO DA SILVA LEMOS - RO000655ARequerido: BANCO BMG CONSIGNADO S/AAdvogados do(a) EXECUTADO: ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO - PE0023255, ISRAEL AUGUSTO ALVES FREITAS DA CUNHA - RO0002913, FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES - RO0006235

DECISÃO:Versam os presentes sobre cumprimento de SENTENÇA que OSVALDO PASSOS COUTINHO move em desfavor de BANCO BMG S/A.Antes de ser intimado ao pagamento do valor correspondente a condenação, o executado efetuou o depósito nos autos da importância de R$ 300,00 (trezentos reais) – Id 6430376 que foi levantada pelo autor (Id 8964359).O feito prosseguiu em relação ao remanescente (Id 6654516) e, embora intimado ao pagamento, o executado permaneceu inerte (Id 11473374).Foi deferido e realizado o bloqueio de ativos financeiros do executado (Id 14187619) com consequente apresentação de embargos à execução (Id 14307064) no qual o executado alega excesso de execução ao argumento de que a execução está fundada em cálculos inexistentes e indevida aplicação da multa referente ao art. 523 CPC, haja vista cumprimento da condenação de forma tempestiva.É o necessário relato.Com fundamento no Princípio da Instrumentalidade das Formas, recebo a peça de Id 14307064 como “impugnação ao cumprimento de SENTENÇA ”.Em que pese a alegação da executada de haver excesso no valor correspondente ao remanescente da execução, tenho que razão não a ampara.Extrai-se dos autos que o devedor fora devidamente intimado para pagamento voluntário do valor correspondente ao saldo remanescente (Id 6476282) sob pena de multa de 10% (dez por cento) e honorários advocatícios, fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor do débito (art. 523, § 3º do NCPC) e não o fez (Id 11473523).Portanto, nada obstante os esforços da parte executada, é devida a incidência da multa de 10% pelo não pagamento do débito no prazo legal, acrescido, ainda, de honorários de execução no percentual de 10%.Isso posto e por tudo mais que dos autos consta, REJEITO a impugnação.1) Decorrido o prazo para eventual recurso, expeça-se alvará em favor do exequente para levantamento da importância que se encontra bloqueada (Id 14187619).Na sequência, arquivem-se nos termos do artigo 526, §3º, CPC.Intimem-se.Porto Velho, Sexta-feira, 29 de Dezembro de 2017

Poder JudiciárioPorto Velho - Fórum Cível9ª Vara CívelSede do Juízo: Fórum Cível, Av. Lauro Sodré, 1728, Térreo, São João Bosco, Porto Velho, RO, 76803-686 - Telefone: (069) 3217 – 2520 Autos n°: 7044346-32.2017.8.22.0001EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)EXEQUENTE: BANCO BRADESCO S.A. Advogado do(a) EXEQUENTE: MAURO PAULO GALERA MARI - RO0004937EXECUTADO: TAVEIRA & CIA LTDA - EPP, EDSON MARQUES DA SILVA Advogado do(a) EXECUTADO: Advogado do(a) EXECUTADO: DESPACHO A diligência buscada pelo exequente (Id 14961465) é ato que lhe compete.1. Assim, o exequente deverá providenciar a intimação, pessoal ou na pessoa do representante legal, de eventual cônjuge, de credor(es) hipotecário(s) e coproprietário(s), e demais pessoas previstas no art. 799, do Código de Processo Civil.2. Havendo qualquer registro ou averbação de arrolamento, garantia ou penhora em favor da Fazenda Pública, deverá providenciar o necessário para a ciência inequívoca, mediante a intimação pessoal, sob pena de nulidade.



3. Para fins de avaliação, deverá comprovar a cotação do bem no mercado, trazendo aos autos a declaração de pelo menos três corretores imobiliários, além de outros anúncios publicitários, servindo a média como referência. (art. 871, IV, CPC)Atendidas as determinações acima, apreciarei o pedido de designação de venda judicial.Prazo: 15 (quinze) dias.Porto Velho-RO, 29 de dezembro de 2017.

Poder JudiciárioPorto Velho - Fórum Cível9ª Vara CívelSede do Juízo: Fórum Cível, Av. Lauro Sodré, 1728, Térreo, São João Bosco, Porto Velho, RO, 76803-686 - Telefone: (069) 3217 – 2520 Autos n°: 7062106-28.2016.8.22.0001EMBARGOS DE TERCEIRO (37)EMBARGANTE: MARCIA DE FATIMA BARBOSA CORREA, EDAILSON DE ALCANTARA CORREA Advogados do(a) EMBARGANTE: VAGNER BOSCATO DE ALMEIDA - RO0006737, RAISSA CAROLINE BARBOSA CORREA - RO0007824Advogados do(a) EMBARGANTE: VAGNER BOSCATO DE ALMEIDA - RO0006737, RAISSA CAROLINE BARBOSA CORREA - RO0007824EMBARGADO: DANIEL DE ANDRADE SIQUEIRA, GRACILENE DOS SANTOS FEITOSA Advogado do(a) EMBARGADO: RENAN GOMES MALDONADO DE JESUS - RO0005769Advogado do(a) EMBARGADO: ALMIR RODRIGUES GOMES - RO0007711DESPACHO Quanto a resposta constante do ofício de Id 15331535, diga o embargado.Intime-se.Porto Velho-RO, 29 de dezembro de 2017.

Poder JudiciárioPorto Velho - Fórum Cível9ª Vara CívelSede do Juízo: Fórum Cível, Av. Lauro Sodré, 1728, Térreo, São João Bosco, Porto Velho, RO, 76803-686 - Telefone: (069) 3217 – 2520 Autos n°: 7051034-44.2016.8.22.0001BUSCA E APREENSÃO (181)REQUERENTE: BANCO ITAUCARD S.A. Advogado do(a) REQUERENTE: CELSO MARCON - RO0003700REQUERIDO: REGIMAR DA SILVA OLIVEIRA Advogado do(a) REQUERIDO: DESPACHO No movimento de Id 15202012 consta a informação de pedido de desistência, mas não se registra a petição no sistema, o que deverá ser providenciado pelo autor.Porto Velho-RO, 29 de dezembro de 2017.

Poder JudiciárioPorto Velho - Fórum Cível9ª Vara CívelSede do Juízo: Fórum Cível, Av. Lauro Sodré, 1728, Térreo, São João Bosco, Porto Velho, RO, 76803-686 - Telefone: (069) 3217 – 2520 Autos n°: 7046576-81.2016.8.22.0001PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: SAMIA LAISE MANTHEY BENEVIDES Advogado do(a) AUTOR: ELIEZER BELCHIOR DANTAS - RO7644RÉU: INSTITUTO VIDA PLENA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO LTDA - ME, INSTITUTO GESTALT - TERAPIA DA BAHIA LTDA - ME

Advogado do(a) RÉU: EUDES COSTA LUSTOSA - RO0003431Advogado do(a) RÉU: EUDES COSTA LUSTOSA - RO0003431DESPACHO Designo audiência de tentativa de conciliação (Art. 139, V do NCPC), instrução e julgamento para o dia 27 de março de 2018, às 8h30min.1 – Desde já, ficam as partes intimadas para apresentar o rol de testemunhas no prazo comum de 10 dias (art. 357, §4º do NCPC).2 - As testemunhas devem ser intimadas pelos advogados das partes, comprovando-se nos autos com até 03 dias de antecedência da audiência, nos termos do art. 455, §1º do NCPC.3 - Excepcionalmente, caso haja necessidade de intimação das testemunhas pelo Juízo, a parte deverá justificar seu pedido no mesmo prazo de apresentação do rol (art. 455, §4º do NCPC).Sendo necessária a expedição de Carta Precatória para a oitiva de testemunhas, desde já autorizo.4 - Expeça-se MANDADO /carta de intimação pessoal para as partes (art. 343, §1º do CPC), advertindo-as das consequências legais previstas no art. 385, §1º do NCPC.SERVIRÁ O PRESENTE COMO CARTA/MANDADO SÂMIA LAISE MANTHEY BENEVIDES, brasileira, solteira, servidora pública, portadora da carteira de identidade nº 000800312 – SSP/RO e inscrita no CPF/MF, sob o nº 767.072.022-00, com domicílio à rua Enrico Caruso, 6636, bairro Aponiã, CEP: 76824-169, com endereço eletrônico: [email protected] VIDA PLENA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO LTDA - ME., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ, sob o nº 09.426.699/0001- 20, com endereço localizado à rua Quintino Bocaiuva, 2475, bairro São Cristóvão, – CEP: 76.804-008, na cidade de Porto Velho, estado de RondôniaINSTITUTO DE GESTALT TERAPIA DA BAHIA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o n. 07.778.919/0001-50, com sede localizada na Rua das Hortências, n. 740, Ed. Comercial Itaigara, Sala 106, Bairro Pituba, CEP: 41.810-010, na cidade de Salvador/BAPorto Velho-RO, 28 de dezembro de 2017.

Poder JudiciárioPorto Velho - Fórum Cível9ª Vara CívelSede do Juízo: Fórum Cível, Av. Lauro Sodré, 1728, Térreo, São João Bosco, Porto Velho, RO, 76803-686 - Telefone: (069) 3217 – 2520 Autos n°: 7043908-06.2017.8.22.0001PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: ELILSON SOUZA MENEZES Advogado do(a) AUTOR: VICTOR ALIPIO AZEVEDO BORGES - RO0006985RÉU: BANCO LOSANGO SA - BANCO MÚLTIPLO Advogado do(a) RÉU: DESPACHO O pedido de reconsideração do autor de Id 14464813 não abala a convicção deste juízo.O autor não faz prova de sua incapacidade financeira nem tampouco explica os motivos de demandar na via ordinária com pedido de gratuidade, quando dispõe da via do Juizado, sabidamente gratuita, ainda que sua escolha represente um custo para o Estado quase cinco vezes maior.Assim, a DECISÃO refletiu o livre convencimento do magistrado com relação ao direito aplicável ao caso concreto, motivo pelo qual mantendo a DECISÃO proferida.Oportunizo que a parte autora recolha as custas iniciais no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento, bem como que se manifeste quanto ao afirmado por este juízo na DECISÃO de Id 13813429 no que diz respeito a concentração das demandas.Intime-se.Porto Velho-RO, 29 de dezembro de 2017.



Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioPorto Velho - 9º Vara CívelSede do Juízo: Fórum Cível, Av. Lauro Sodré, 1728, Térreo, São João Bosco, Porto Velho, RO, 76803-686 - Telefone: (069) 3217 – 2520 .Processo nº: 7045060-26.2016.8.22.0001CertidãoCertifico que por duas vezes a requerida foi intimada para proceder com o levantamento do Alvará, contudo, manteve-se inerte. Ato contínuo, fica intimada a requerida a indicar conta para a transferência de valores, sob pena de os mesmos serem transferidos para o FUJU.Porto Velho (RO), 29 de dezembro de 2017.CLEIZIANE GOMES DOS SANTOS

Poder JudiciárioPorto Velho - Fórum Cível9ª Vara CívelSede do Juízo: Fórum Cível, Av. Lauro Sodré, 1728, Térreo, São João Bosco, Porto Velho, RO, 76803-686 - Telefone: (069) 3217 – 2520 Autos n°: 7025179-63.2016.8.22.0001PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: ROSANA DOS SANTOS PEREIRA Advogado do(a) AUTOR: FAUSTO SCHUMAHER ALE - RO0004165RÉU: ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERON Advogado do(a) RÉU: DESPACHO Comprove o recolhimento das custas ou a incapacidade de paga-las em 5 dias, sob pena de extinção.I.Porto Velho-RO, 28 de dezembro de 2017.

Poder JudiciárioPorto Velho - Fórum Cível9ª Vara CívelSede do Juízo: Fórum Cível, Av. Lauro Sodré, 1728, Térreo, São João Bosco, Porto Velho, RO, 76803-686 - Telefone: (069) 3217 – 2520 Autos n°: 7026216-91.2017.8.22.0001PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: FRANCISCA BORGES RIVERO Advogados do(a) AUTOR: CAMILA VARELA GREGORIO - RO0004133, VITOR MARTINS NOE - RO0003035RÉU: INSS - INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL Advogado do(a) RÉU: DESPACHO Ao caso em análise deverá ser aplicada a regra constante no artigo 345, II do Código de Processo Civil.1 - Considerando a necessidade de realização de perícia, nomeio o médico JOÃO ESTÊNIO CANGUSSÚ NETO, Médico Ortopedista e Traumatologia (Subespecialista em pé em tornozelo - CRM 3171/RO), com endereço à Rua Mário de Andrade, n. 9, Condomínio Jardim das Palmeiras, bairro Panair, Porto Velho/RO, Telefone: (69) 98448-4847 que deverá ser intimado via telefone para tomar ciência da nomeação e, no prazo de 5 (cinco) dias apresentar:I – currículo, com comprovação de especialização (Caso ainda não tenha sido apresentado/arquivado em cartório o respectivo currículo)Arbitro os honorários em R$ 600,00 (seiscentos reais).2. Caso aceite a nomeação, intime-se ambas as partes para, em 15 (quinze) dias, contados da publicação desta DECISÃO:I – arguir o impedimento ou a suspeição do perito, se for o caso;II – indicar assistente técnico;III – apresentar quesitos.3. Na sequência, intime-se a requerida para realizar o depósito dos honorários;

4. Pagos os honorários periciais, deverá o perito agendar data para realização de perícia, cientificando-o que deverá informar ao Juízo a data de início dos trabalhos com antecedência mínima de 20 (vinte) dias, a fim de viabilizar a intimação das partes;5. Agendada a data da perícia, intimem-se ambas as partes;6. Com a juntada do laudo, intimem-se as partes para que se manifestem sobre o laudo no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-se aos eventuais assistentes técnicos nomeados apresentar parecer no mesmo prazo;O laudo deverá ser entregue em até 30 dias, contados do início dos trabalhos.O perito deverá prestar os esclarecimentos que julgar oportuno, mesmo que não tenha sido objeto de quesitação.Porto Velho-RO, 28 de dezembro de 2017.

Poder JudiciárioPorto Velho - Fórum Cível9ª Vara CívelSede do Juízo: Fórum Cível, Av. Lauro Sodré, 1728, Térreo, São João Bosco, Porto Velho, RO, 76803-686 - Telefone: (069) 3217 – 2520 Autos n°: 7022138-54.2017.8.22.0001EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)EXEQUENTE: CENTRO DE ENSINO SAO LUCAS LTDA Advogado do(a) EXEQUENTE: ALEXANDRE CAMARGO - RO0000704EXECUTADO: FERNANDA CAMARGO PAULINO DE LIMA Advogado do(a) EXECUTADO: DESPACHO Considerando que incumbe ao juiz promover, a qualquer tempo, a autocomposição, nos termos do 139, V do Código de Processo Civil, DESIGNO AUDIÊNCIA de tentativa de conciliação para o dia 27 de março de 2018, às 11h30min, na sala audiências deste Juízo (Av. Lauro Sodré, nº 1728, bairro São João Bosco, Porto Velho/RO).Intime-se o exequente via sistema e a executada por meio de carta/MANDADO.VIAS DESTE DESPACHO SERVIRÃO COMO CARTA/MANDADO.Nome: FERNANDA CAMARGO PAULINO DE LIMAEndereço: Avenida Campos Sales, 1782, - de 1322 a 1622 - lado par, Areal, Porto Velho - RO - CEP: 76804-358Porto Velho-RO, 28 de dezembro de 2017.

Poder JudiciárioPorto Velho - Fórum Cível9ª Vara CívelSede do Juízo: Fórum Cível, Av. Lauro Sodré, 1728, Térreo, São João Bosco, Porto Velho, RO, 76803-686 - Telefone: (069) 3217 – 2520 Autos n°: 7014888-67.2017.8.22.0001PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: WHUMBERNINA RODRIGUES MARQUES DE ALMEIDA, IGRED ALMEIDA PIMENTA, VITOR DE ALMEIDA PIMENTA, YGOR VELOSO DE SOUZA, GLEICIANE FERNANDES DE OLIVEIRA, DANIEL DE ALMEIDA PIMENTA, ANTONIO DA SENA LIMA Advogados do(a) AUTOR: JONATAS ROCHA SOUSA - RO7819, DENISE GONCALVES DA CRUZ ROCHA - RO0001996, VALNEI GOMES DA CRUZ ROCHA - RO0002479Advogados do(a) AUTOR: JONATAS ROCHA SOUSA - RO7819, DENISE GONCALVES DA CRUZ ROCHA - RO0001996, VALNEI GOMES DA CRUZ ROCHA - RO0002479Advogados do(a) AUTOR: JONATAS ROCHA SOUSA - RO7819, DENISE GONCALVES DA CRUZ ROCHA - RO0001996, VALNEI GOMES DA CRUZ ROCHA - RO0002479Advogados do(a) AUTOR: JONATAS ROCHA SOUSA - RO7819, DENISE GONCALVES DA CRUZ ROCHA - RO0001996, VALNEI GOMES DA CRUZ ROCHA - RO0002479



Advogados do(a) AUTOR: JONATAS ROCHA SOUSA - RO7819, DENISE GONCALVES DA CRUZ ROCHA - RO0001996, VALNEI GOMES DA CRUZ ROCHA - RO0002479Advogados do(a) AUTOR: JONATAS ROCHA SOUSA - RO7819, DENISE GONCALVES DA CRUZ ROCHA - RO0001996, VALNEI GOMES DA CRUZ ROCHA - RO0002479Advogados do(a) AUTOR: JONATAS ROCHA SOUSA - RO7819, DENISE GONCALVES DA CRUZ ROCHA - RO0001996, VALNEI GOMES DA CRUZ ROCHA - RO0002479RÉU: SANTO ANTONIO ENERGIA S.A. Advogado do(a) RÉU: DESPACHO Nos termos do art. 485, §1º, NCPC fica a parte autora intimada a promover o regular andamento ao feito no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de extinção, ficando ciente das consequências previstas no §2º do citado artigo.A intimação deverá ser feita pessoalmente.VIAS DESTE DESPACHO SERVIRÃO COMO CARTA/MANDADO.Nome: SANTO ANTONIO ENERGIA S.A.Endereço: Estrada Santo Antônio, S/n, Canteiro de Obras UHE Santo Antônio- Margem Esquer, Triângulo, Porto Velho - RO - CEP: 76805-812Porto Velho-RO, 28 de dezembro de 2017.

Poder JudiciárioPorto Velho - Fórum Cível9ª Vara CívelSede do Juízo: Fórum Cível, Av. Lauro Sodré, 1728, Térreo, São João Bosco, Porto Velho, RO, 76803-686 - Telefone: (069) 3217 – 2520 Autos n°: 7049488-51.2016.8.22.0001MONITÓRIA (40)AUTOR: DALLARMI & OLIVEIRA PRODUTOS AGRICOLAS LTDA Advogado do(a) AUTOR: WILLIAM FERNANDES MORAES DE SOUZA - RO0005698RÉU: SELENE COUTINHO RODRIGUES Advogado do(a) RÉU: DESPACHO Tendo em vista que o requerido embora citado, não ofereceu embargos, tampouco realizou o pagamento do débito, nos termos do artigo 701, § 2º do NCPC, houve a constituição automática do título executivo judicial.Desta forma, manifeste-se a parte autora.Intime-se.Porto Velho-RO, 28 de dezembro de 2017.

Poder JudiciárioPorto Velho - Fórum Cível9ª Vara CívelSede do Juízo: Fórum Cível, Av. Lauro Sodré, 1728, Térreo, São João Bosco, Porto Velho, RO, 76803-686 - Telefone: (069) 3217 – 2520 Autos n°: 7029748-73.2017.8.22.0001CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)EXEQUENTE: VILSON FRANCISCO Advogado do(a) EXEQUENTE: MANOEL RIBEIRO DE MATOS JUNIOR - RO0002692EXECUTADO: OI MOVEL Advogado do(a) EXECUTADO: ALESSANDRA MONDINI CARVALHO - RO0004240DESPACHO 1 - Para o recebimento de seu crédito, a parte autora deverá proceder à sua habilitação nos autos n. 0203711-65.2016.8.19.0001, em trâmite perante a 7ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro, em obediência ao art. 7º, §1º da Lei 11.101/2005.Para tanto, visando a expedição da certidão de crédito deverá a autora acessar ao site do TJRO (www.tjro.jus.br) e seguir o seguinte caminho: ‘Corregedoria – Advogado – Formulário dos cartórios – Certidão de Dívida Judicial Decorrente de SENTENÇA ’.2- Após o preenchimento, deverá trazê-la no cartório dessa vara para validação pelo Diretor.

3- Defiro o pedido de Id 15350456. Nesta data, risquei os documentos de Id 153552014, páginas 1/7; Id 15344235, páginas 1/2, Id 15344283, páginas 1/4; Id 15344314, páginas 1/6.4 - Na sequência, arquivem-se.Porto Velho-RO, 28 de dezembro de 2017.

Poder JudiciárioPorto Velho - Fórum Cível9ª Vara CívelSede do Juízo: Fórum Cível, Av. Lauro Sodré, 1728, Térreo, São João Bosco, Porto Velho, RO, 76803-686 - Telefone: (069) 3217 – 2520 Autos n°: 7008476-91.2015.8.22.0001PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: ALDOIR GUILHERME LENA Advogados do(a) AUTOR: MIKAELL SIEDLER - RO7060, BRUNA CELI LIMA PONTES - RO6904, SILVINO CAVASSANA NETO - RO6910RÉU: BANCO DO BRASIL S..A Advogados do(a) RÉU: MARIA HELOISA BISCA BERNARDI - RO0005758, LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS - PR0008123DESPACHO Remeta-se a Certidão de Débito Judicial para protesto.Na sequência, inscreva-se em dívida ativa (parte exequente).Porto Velho-RO, 28 de dezembro de 2017.

10ª VARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIOTribunal de Justiça do Estado de RondôniaPorto Velho - 10ª Vara CívelAvenida Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, Porto Velho - RO - CEP: 76803-686Fone: (69) 3217-1283 E-mail: [email protected]: 7054672-51.2017.8.22.0001Classe: CÍVEL - BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81)Assunto: [Alienação Fiduciária]AUTOR: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. Advogado do(a) AUTOR: ANTONIO BRAZ DA SILVA - PE0012450RÉU: BMS ASSESSORIA EMPRESARIAL EIRELI - ME Advogado do(a) RÉU:DECISÃO Trata-se de Ação de Busca e Apreensão com pedido de liminar, formulado por Banco Bradesco Financiamentos S.A., com espeque em inadimplência de contrato de alienação fiduciária em garantia, proposta em face de BMS Assessoria Empresarial EIRELI.O requerente anexou o contrato de alienação fiduciária n. 2943402445 (ID15408303 - p. 01/05), demonstrou a mora do devedor, através da notificação extrajudicial (ID15408303 - p. 06/07), instrumento de protesto (ID15408303 - p. 09) e tabela atualizada com os valores inadimplentes (ID15408303 - p. 10).Portanto, defiro liminarmente a busca e apreensão do veículo descrito na inicial (ID15408279 - p. 02). Expeça-se MANDADO de busca e apreensão, depositando-se o bem, com o requerente, ou quem ele venha a indicar, mediante o compromisso.Deverá constar no MANDADO, que 05 (cinco) dias após executada a liminar e intimado o réu, acaso não haja pagamento, consolidar-se-á a propriedade e a posse plena e exclusiva do bem no patrimônio do credor fiduciário, ficando as às repartições competentes, autorizadas a expedir novo certificado de registro de propriedade em nome do credor, ou terceiro por ele indicado, livre de ônus da propriedade fiduciária (§ 1º, do art. 3º, Decreto-lei 911/69).No mesmo prazo supra (05 dias), poderá o devedor fiduciante pagar a integralidade da dívida pendente, conforme valores apresentados pelo credor fiduciário na inicial, hipótese na qual o bem lhe será restituído livre do ônus.



01. Cite-se a devedora fiduciante que poderá apresentar resposta no prazo de 15 (quinze) dias.02. Se o bem alienado fiduciariamente não for encontrado ou não se achar na posse do devedor, fica facultado ao credor, requerer, nestes autos, a conversão do pedido de busca e apreensão em ação executiva (art. 4º, do Decreto-Lei n. 911/69).Fica a parte autora advertida de que sendo julgada improcedente a presente ação, e tendo ocorrido alienação do bem descrito na inicial, o autor será condenado ao pagamento de multa, em favor do devedor fiduciante, equivalente a 50% do valor originalmente financiado, devidamente atualizado, conforme disposição do Art. 3º, §6º, do Decreto-Lei n. 911/69.Cumpra-se.Porto Velho/RO, 29 de dezembro de 2017JOSÉ AUGUSTO ALVES MARTINSJuiz de DireitoSERVINDO COMO CARTA/MANDADO /PRECATÓRIA/OFÍCIONome: BMS ASSESSORIA EMPRESARIAL EIRELI - MEEndereço: Avenida Campos Sales, 2282, Centro, Porto Velho - RO - CEP: 76801-090

COMARCA DE JI-PARANÁ

1ª VARA CÍVEL PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaJi-Paraná - 1ª Vara CívelAvenida Ji-Paraná, 615, Urupá, Ji-Paraná - RO - CEP: 76900-261 - Fone:(69) 34213279 Processo nº: 7011576-71.2017.8.22.0005Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Protocolado em: 27/12/2017 09:47:56AUTOR: COMERCIO DE DERIVADOS DE PETROLEO TRES FRONTEIRAS LTDA - ME RÉU: LWA INDUSTRIA E COMERCIO DE LUBRIFICANTES LTDA DESPACHO Intime-se a parte autora a fim de que comprove o recolhimento das custas iniciais.Prazo de dez dias.Ji-Paraná, 2 de janeiro de 2018Márcia Adriana Araújo Freitas SantanaJuíza de Direito

4ª VARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaJi-Paraná - 4ª Vara CívelAvenida Ji-Paraná, 615, Urupá, Ji-Paraná - RO - CEP: 76900-261 - Fone:(69) 34213279 EDITAL DE CITAÇÃOPRAZO: 30 (TRINTA) DIASCITAÇÃO DE: RÉU: JOSÉ GOTARDO VENTUROTI MARTINS, brasileiro, solteiro, agricultor, inscrito no CPF sob o n. 471.713.247-53, atualmente em local incerto e não sabido.CITAÇÃO E INTIMAÇÃO: TERCEIROS INTERESSADOS, atualmente em locais incertos ou não sabidos.FINALIDADE: CITAR e INTIMAR os terceiros interessados supramencionados, nos termos da ação de Usucapião, proposta por JOEL PEREIRA DA SILVA e SUELY VICENTE DE SOUZA DA SILVA em face de JOSÉ GOTARDO VENTUROTI MARTINS, para querendo, oferecerem contestação e manifestarem interesse na Causa em questão, imóvel objeto da ação abaixo descrito: IMÓVEL: Imóvel rural com a área de 36.4576 ha (trinta e seis hectares e quarenta e cinco e cinco ares e setenta e seis centiares),

denominada Lote 31B, da Gleba 07, Setor Prainha, Gleba Vida Nova. PRAZO PARA CONTESTAÇÃO/MANIFESTAÇÃO: 15 (quinze) dias, contados do término de publicação deste, ou seja, 30 (trinta) dias.RESUMO DE PEDIDO INICIAL: O Usucapiente e sua esposa adquiriu em meados de 2003, mediante Instrumento Particular de Compromisso de Venda e Compra, a fração ideal de área de 24,3060 ha (vinte e quatro hectares trinta ares e sessenta centiares); bem como, adquiriu também em janeiro do ano de 2000, de GENECI GOMES DA SILVA, através de Recibo de Quitação e Cessão de Direito de Posses, a fração ideal de áreas, sendo 5 (cinco) alqueires, ambas do imóvel rural Lote n. 31, Gleba 07, setor Prainha, Projeto Fundiário Jaru Ouro Preto, denominado Gleba Vida Nova, localizado no município de Ji-Paraná. Naquela época, ainda muito precária, as alienações de propriedades, em especial as rurais, eram comumente alienadas com base na confiança e na boa-fé dos pactuantes. Foi dessa forma que o Usucapiente adquiriu a referida porção de terra, antes pertencente ao requerido, através de instrumento particular, conforme documentos anexos, detendo, desde a referida data, a posse mansa, pacífica e ininterrupta, sem qualquer oposição. Ressalta-se que as modalidades dos recibos anteriores referem-se a compromissos de compra e venda, o que é bastante comum nesta Região, tendo em vista a grande dificuldade de lavrar a Escritura Pública ou transferir os direitos constantes do título definitivo do INCRA em virtude das formalidades exigidas à época, razão pela qual o ora Usucapiente aceitou aguardar a expedição dos documentos relativos à propriedade, por todo este tempo. O Usucapiente procurou localizar o requerido por todos os meios, a fim de regularizar a situação da compra do referido imóvel rural, na esperança de que assim pudesse registrá-lo, no entanto, o mesmo se encontra em lugar incerto e não sabido. Destarte, o tempo passou e o Usucapido jamais procurou o Usucapiente para proceder com a transferência de suas frações ideais do imóvel supramencionado, seja pela via administrativa ou judicial, e lá se vão mais de 12 (doze) anos. Os Usucapientes, no legítimo exercício de suas posses, fixaram residência no local desde a aquisição. Em CONCLUSÃO, o imóvel Usucapido, conforme dito alhures, encontra-se na posse pública, mansa, pacífica e ininterrupta dos Usucapientes desde a sua aquisição, sem qualquer oposição do requerido ou de terceiros interessados. Assim, requer a citação dos requeridos e confrontantes; expedição de editais de citação para terceiros interessados; notificação das Fazendas Públicas Nacional, Estadual e Municipal e ao final seja julgada procedente a ação para declarar o domínio dos requerentes sobre o imóvel usucapiendo.ADVERTÊNCIA: Não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos pelo réu, como verdadeiros, os fatos alegados na inicial. (art. 285 c/c 319 ambos do CPC).Processo: 7001450-93.2016.8.22.0005 Classe: USUCAPIÃO (49) AUTOR: JOEL PEREIRA DA SILVA Advogado do(a) AUTOR: EDER KENNER DOS SANTOS - RO0004549RÉU: JOSE GOTARDO VENTUROTI MARTINS Advogado do(a) RÉU: Ji-Paraná, 1 de dezembro de 2017. LUCIMERE PIANISSOLI ALMEIDADiretora de Cartório

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaJi-Paraná - 4ª Vara CívelAvenida Ji-Paraná, 615, Urupá, Ji-Paraná - RO - CEP: 76900-261 - Fone:(69) 34213279 Processo nº: 7005681-32.2017.8.22.0005Classe: EXECUÇÃO FISCAL (1116)Protocolado em: 23/06/2017 11:51:43EXEQUENTE: FAZENDA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE JI-PARANÁ EXECUTADO: J. A. R. MARTINS - IND. E COM. DE MOVEIS PLANEJADOS - ME DESPACHO SERVINDO DE EDITAL DE CITAÇÃOPRAZO 30 (TRINTA) DIAS



A tentativa de bloqueio de valores bem como restrição de veículos restou negativo.Assim, proceda a CITAÇÃO DO EXECUTADO ABAIXO RELACIONADO, para no prazo de 05 (cinco) dias, pagar a respectiva dívida acrescidas de juros, correção monetária e demais encargos ou no mesmo prazo, ofereça querendo, bens à PENHORA sob pena de lhes serem penhorados ou arrestados, bens suficientes que garantam a dívida. EXEQUENTE: FAZENDA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE JI-PARANÁ/RO EXECUTADO: J. A. R. MARTINS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS PLANEJADOS - EPP, pessoa jurídica, inscrita no CNPJ sob o n° 09.498.545/0001-44, atualmente em local incerto ou não sabido. Valor: R$ 2.534,79 em outubro de 2017Natureza da dívida: Crédito TributárioData Insc./Reg. Dívida Ativa: 01/01/2016.Certidão nº: 8320/2016 Após, intime a exequente em termo de prosseguimento no prazo de 10 (dez) dias, sem manifestação arquivem-se os autos nos termos do artigo 40, § 2° da Lei 6.830/80.Ji-Paraná, 23 de novembro de 2017SILVIO VIANAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaJi-Paraná - 4ª Vara CívelAvenida Ji-Paraná, 615, Urupá, Ji-Paraná - RO - CEP: 76900-261 - Fone:(69) 34213279 EDITAL DE CITAÇÃOPRAZO: 30 (TRINTA) DIASCITAÇÃO DE: RÉU: ANDREIA CANDOR, brasileira, atualmente em local incerto e não sabido.FINALIDADE: CITAR a parte acima qualificada, para querendo, manifestar sua concordância com o pedido ou oferecer contestação no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir do vencimento deste edital.RESUMO DA INICIAL: A requerente e o requerido viveram em união estável por aproximadamente oito anos, sendo que deste relacionamento adveio o nascimento de duas filhas, que após a separação do casal, passaram a viver com a genitora, que não tem paradeiro certo, mudando-se frequentemente. As menores tem idades de 5 e 6 anos, e ainda não estão estudando. Além disso, jamais se verificou qualquer irresponsabilidade por parte da requerente, sendo esta, pessoas capaz e mais adequada para cuidar dos seus filhos com carinho, respeito e responsabilidade. Assim sendo, requer a citação do requerido via carta precatória; a intimação do representante do Ministério Público; seja a presente ação julgada totalmente procedente, bem como a concessão da assistência judiciária gratuita.ADVERTÊNCIA: Não sendo contestada a ação, presumir-se-ão verdadeiros os fatos alegados pela parte autora.Processo: 7002000-54.2017.8.22.0005Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) AUTOR: JOSE NEUCILES DE SOUZA Advogado: Defensoria PúblicaRÉU: ANDREIA CANDOR Advogado: Não informadoJi-Paraná, 7 de dezembro de 2017.LUCIMERE PIANISSOLI ALMEIDADiretora de Cartório

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaJi-Paraná - 4ª Vara CívelAvenida Ji-Paraná, 615, Urupá, Ji-Paraná - RO - CEP: 76900-261 - Fone:(69) 34213279 EDITAL DE CITAÇÃOPRAZO: 30 (TRINTA) DIASREQUERIDO: ARLINDO GONCALVES DANIEL, brasileiro, produtor rural, portador do CPF.068.760.136-34 – inscrição estadual 00964735, atualmente em local incerto e não sabido.FINALIDADE: CITAR a parte acima qualificada para tomar ciência da ação, bem como intimá-la para pagar no prazo de 15 (quinze) dias

a importância de R$ 11.493,34 (onze mil, quatrocentos e noventa e três reais e trinta e quatro centavos), atualizada até 28/11/2006. Fica advertido de que poderá no mesmo prazo opor embargos. Cientificá-la, ainda, de que cumprindo a determinação, ou seja, efetuando o devido pagamento, ficara isenta do pagamento de custas e honorários advocatícios. Fica, desde logo, cientificada de que não havendo cumprimento do MANDADO e nem oferecimento de embargos, neste prazo, devera ela efetuar o pagamento da quantia acima indicada devidamente atualizada, no prazo de 15 (quinze) dias subsequentes, sob pena do pagamento de multa de 10% (dez por cento) sobre o valor do débito, bem como nos honorários advocatícios sob o mesmo percentual.ADVERTÊNCIA: Os embargos independem de prévia segurança do Juízo. Na ausência de embargos e/ou de pagamento constituir-se-á de pleno direito o título executivo judicial, convertendo-se o MANDADO inicial em MANDADO executivo e prosseguindo-se na forma de execução.RESUMO DA INICIAL: A parte autora alega que é credora da parte requerida da importância certa e exigível de R$ 10.200,99 (dez mil e duzentos reais e noventa e nove centavos), representada pelas notas fiscais/faturas n. 046.781/2, 046.781/3 e 046.781/4, juntadas nos autos, que somadas e atualizadas até 28/11/2016 importam no valor de R$ 11.493,34 (onze mil, quatrocentos e noventa e três reais e trinta e quatro centavos), restando frustradas as tentativas amigáveis para adimplemento do débito. Razão pela qual ingressou com a presente ação.PRAZO: O prazo para oferecer embargos será 15 (quinze) dias, contados a partir do decurso do prazo de publicação do edital.Processo: 7011177-76.2016.8.22.0005 Classe: MONITÓRIA (40) AUTOR: VITAMAIS NUTRICAO ANIMAL LTDA Advogado: LURIVAL ANTONIO ERCOLIN - RO000064BRÉU: ARLINDO GONCALVES DANIEL Ji-Paraná, 13 de dezembro de 2017. LUCIMERE PIANISSOLI ALMEIDADiretora de Cartório

5ª VARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaJi-Paraná - 5ª Vara CívelAvenida Ji-Paraná, 615, Urupá, Ji-Paraná - RO - CEP: 76900-261 - Fone:(69) 34213279. Processo: 7003359-39.2017.8.22.0005Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Data da Distribuição: 27/04/2017 09:29:30Requerente: AUGUSTA MARIA SALES DE BRITOAdvogado do(a) AUTOR: KARINE MEZZAROBA - RO0006054Requerido: Seguradora Lider do Consórcio do Seguro DPVAT S/AAdvogado do(a) RÉU: LUCIMAR CRISTINA GIMENEZ CANO - RO0005017Vistos.Transitado em julgado a SENTENÇA condenatória, a parte ré efetuou expontaneamente o pagamento da condenação. Assim, considerando que não foi iniciado o cumprimento de SENTENÇA, não há que se falar em nova SENTENÇA de extinção.Sirva a presente DECISÃO de alvará nº 718/2017 em favor da procuradora do autor Karine Mezzaroba, OAB/RO nº 6.054, para levantamento/transferência do importe de R$ 4.129,21 (quatro mil, cento e vinte e nove reais e vinte e um centavos) e seus acréscimos legais, disponível sob o ID 049325900211711078, na Caixa Econômica Federal.Caso haja alguma incongruência nos dados constante no tópico supra que inviabilize o levantamento dos valores, deverá a Escrivania diligenciar junto a Instituição Financeira e expedir alvará em favor do credor, viabilizando o levantamento dos valores, prescindindo nova CONCLUSÃO do feito.Após, arquivem-se.Ji-Paraná, Sexta-feira, 29 de Dezembro de 2017MÁRCIA ADRIANA ARAÚJO FREITAS SANTANAJuíz(a) de Direito



SEGUNDA ENTRÂNCIA

COMARCA DE ARIQUEMES

3ª VARA CRIMINAL

3º Cartório Criminal3ª Vara CriminalJuíza - Juliana Couto Matheus Maldonado MartinsDiretor de Cartório: Eser Amaral dos Santose-mail: [email protected]

Proc.: 1003940-68.2017.8.22.0002Ação:Ação Penal - Procedimento Ordinário (Réu Preso)Autor:Ministério Público do Estado de Rondônia.Denunciado:Jackeline Bianchi Rodrigues, Alan Vinicius de Lima Coelho, Wallace Nunes MartinsAdvogado:Advogado Não Informado ( )Decisão:DECISÃOVistos etc.Trata-se de pedido de revogação de prisão preventiva formulado por Wallace Nunes Martins, decretada em razão da prática em tese do delito previsto no art. 157, § 2º, I, II e V, do CP.Alegou-se, em síntese, que: o empregador asseverou que o preventivado, no dia do fato (27/07/2017) esteve no local de trabalho o dia todo, inclusive durante o horário de almoço; a tornozeleira eletrônica utilizada pelo preso apresentava defeito no dia do fato, bem como nos dias anterior e posterior ao evento.Instado a manifestou-se, o órgão do Ministério Público opinou pelo deferimento do pedido.Vieram os autos conclusos.É o relatório.Decido.O pleito deve ser deferido, haja vista que, ante os argumentos apresentados (e documentados), resta ausente um dos requisitos para a manutenção da prisão preventiva, qual seja, o indício de autoria, previsto no art. 312 do CPP.Nada obstante a gravidade do fato atribuído ao réu, bem como a necessidade de assegurar a ordem pública, a inexistência de indícios razoáveis de autoria impede a manutenção da medida cautelar extrema.De toda sorte, somente a instrução probatória poderá afastar (ou confirmar) a autoria delitiva, de modo que não há de se falar em inexistência de justa causa para o prosseguimento da ação penal ou de absolvição sumária. Desta forma, defiro o pleito defensivo, e por consequência revogo a prisão preventiva de Wallace Nunes Martins, sem prejuízo de aplicar-lhe as seguintes medidas diversas da prisão previstas no art. 319 do CPP:Comparecimento ao Juízo, assim que chamado;Proibição de mudar-se de endereço antes de informar ao Juízo;Intimem-se.Ciência ao órgão do Ministério Público.SERVE A PRESENTE COMO ALVARÁ DE SOLTURA/OFÍCIO, cujo cumprimento dependerá da aferição pelo Cartório do Juízo se por outro motivo o preventivado estiver preso.Ariquemes-RO, sexta-feira, 29 de dezembro de 2017.José de Oliveira Barros Filho Juiz Substituto

Eser Amaral dos SantosDiretor de Cartório

3ª VARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7007055-29.2016.8.22.0002Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)Valor da Causa: R$ 1.130,39Nome: PATRICIA OLIVEIRA CORREIA EIRELI - MEEndereço: AC Ariquemes, 3278, Av Jamari stor 1, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76870-970Advogado do(a) EXEQUENTE: JUCYARA ZIMMER - RO0005888Nome: NAIHARA OLIVEIRA DA SILVAEndereço: AC Ariquemes, 4014, R Vitoria Regia stor 4, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76870-970Advogado do(a) EXECUTADO:

DespachoVistos.1. Expeça-se mandado de penhora do bem indicado no ID Num.12979970.2. Defiro, desde já, a penhora dos bens que guarnecem a residência do executado, atentando-se o Sr. Oficial de Justiça, quando da diligência, quanto aos tidos como impenhoráveis, (art. 833, inciso II, CPC), ficando desde já deferido o auxílio de força policial em caso de resistência (art. 846, §2º do CPC).3. Efetivada a penhora e avaliação, INTIMAR a parte executada da presente, bem como para cientificar-lhe que, querendo, no prazo de 10 dias, contados da intimação da penhora, requerer a substituição do bem penhorado, desde que comprove que lhe será menos onerosa e não trará prejuízo ao exequente (art. 847, CPC), atentando-se para incumbência prevista no parágrafo único, do art. 847, §2º do CPC.4. Não sendo localizados bens passíveis de penhora, nos termos do § 2º do art. 847 combinado com o inciso V, do art. 774, ambos do CPC, o (a) Sr. Oficial(a) de Justiça INTIMARÁ a parte executada para que, no prazo de 5 (cinco) dias a contar da intimação, INDIQUE onde se encontram os bens sujeitos à execução e, em se tratando de bem imóvel, exiba prova de sua propriedade, sob pena de multa no percentual de 10% (dez) por cento sobre o valor atualizado da dívida, nos termos do art. 774, parágrafo único do CPC.5. Havendo indicação, proceda-se a respectiva penhora e demais atos já determinados acima.SIRVA O PRESENTE DE CARTA PRECATÓRIA / MANDADO DE PENHORA, AVALIAÇÃO E INTIMAÇÃO.Ariquemes, 29 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7015415-16.2017.8.22.0002Classe: CÍVEL - BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81)Valor da Causa: R$ 10.203,00Nome: COOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO DO VALE DO JAMARI - SICOOB VALE DO JAMARIEndereço: Av Ayrton Senna, 1109, setor 01, Buritis - RO - CEP: 76880-000Advogado do(a) AUTOR: SELVA SIRIA SILVA CHAVES GUIMARAES - RO0005007Nome: FELIPE RODRIGUES DA SILVAEndereço: Avenida Machadinho, 2106, Jardim América, Ariquemes - RO - CEP: 76871-025Advogado do(a) RÉU: DespachoVistos.Trata-se de ação de busca e apreensão regido pelo Decreto-Lei 911/1969.Sabe-se que com o advento do novo Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015), extinguiram-se as ações cautelares.No caso dos autos, embora trate-se de procedimento especial do Decreto-Lei 911/1969, aplica-se concomitantemente aos requisitos específicos do artigo 3º do aludido Decreto, também os requisitos legais para concessão da TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA (SATISFATIVA/ANTECIPADA), prevista no artigo 300 do CPC, quais sejam: risco de dano, probabilidade do direito e reversibilidade da medida.A probabilidade do direito sobre o qual se baseia o pedido de urgência evidencia-se pelo contrato de alienação fiduciária, bem como a mora do devedor, comprovada através do envio de notificação extrajudicial (art. 2º, § 2º, Decreto-lei 911/69).




De outro lado, o perigo de dano decorre da prejudicialidade na depreciação do veículo caso haja demora na restituição do mesmo à posse do requerente.Ainda, deve-se considerar que a providência pretendida não se apresenta irreversível, de maneira que, caso o requerido purgue a mora no prazo de 5 (cinco) dias, lhe será devolvido o veículo.Ante o exposto, DETERMINO liminarmente a busca, apreensão, vistoria e avaliação do veículo objeto do contrato firmado entre as partes, conforme descrição constante na inicial e contrato, depositando-se o bem em mãos do autor ou de pessoa por ele autorizada, com a ressalva de que o veículo/motocicleta não deverá ser retirado da Comarca até o decurso do prazo de cinco dias fixados em lei para a consolidação da posse, sob pena de multa diária de dois salários-mínimos até o limite do valor do veículo.Executada a liminar, cite-se a parte ré para que, no prazo de 5 dias, efetue o pagamento integral da dívida pendente, sob pena de consolidar-se a propriedade e a posse plena e exclusiva do bem no patrimônio do Credor Fiduciário (§§1º e 2º, art. 3º, do Decreto-Lei 911/69 com a redação dada pelo art. 56 da Lei 10.931/04).Efetuado o pagamento, o autor deverá restituir o veículo à parte ré, comprovando nos autos.No prazo de 15 dias, a contar da citação, a devedora fiduciante poderá apresentar contestação, atentando-se ao disposto no art. 231, II do CPC.O ato processual deverá obedecer ao disposto no art. 212, §2º do CPC.Por força do §9º do art. 3º, Decreto-lei 911/69, promovo nesta data inserção de gravame de circulação do veículo, junto ao RENAJUD.Pratique-se e expeça-se o necessário.SERVE A PRESENTE COMO OFÍCIO/ MANDADO DE CITAÇÃO/ INTIMAÇÃO/ NOTIFICAÇÃO E/OU CARTA PRECATÓRIAAriquemes, 28 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7015559-87.2017.8.22.0002Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Valor da Causa: R$ 11.244,00Nome do autor: Nome: NICANOR ABREU COSTAEndereço: Linha B-94, Lote 129, Gleba 05, s/n, Zona Rural, Cujubim - RO - CEP: 76864-000Advogado do autor: Advogado(s) do reclamante: RAFAEL BURGNome do réu: Nome: INSS - INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIALEndereço: Avenida Juscelino Kubitschek, 2375, - de 2025 a 2715 - lado ímpar, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76872-853DecisãoVistos.Defiro, por ora, a gratuidade postulada.NICANOR ABREU COSTA ingressou com a presente ação contra o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, objetivando a concessão de benefício previdenciário.Pois bem. Passo a análise do pedido incidental da tutela de urgência.Nos termos do art. 300, caput e §3º do CPC, a tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo, não sendo possível a sua concessão quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão.Os critérios de aferição para o deferimento da antecipação dos efeitos da tutela estão na faculdade do juiz, que ponderando sobre os fatos e documentos juntados com a inicial, decide sobre a conveniência da concessão, desde que preenchidos os requisitos.

Não obstante os documentos juntados pela parte autora, entendo que não seja conveniente a concessão da medida inaudita altera pars, uma vez que tais peças não permitem concluir em avaliação superficial própria da fase processual, com a força necessária, o direito pretendido pela parte, bem como não evidencio a existência de perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo, que justifique a concessão nesta oportunidade.Portanto, INDEFIRO A ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA pretendida pela parte autora, com supedâneo na fundamentação supra.Em razão do indeferimento administrativo e como o réu não está comparecendo nas audiências designadas pelo juízo sob a justificativa do reduzido quadro de procuradores, vislumbro que não terá interesse na composição antes da instrução processual, que será tentada caso sinalize em sua resposta, mas que nessa fase preliminar serviria apenas como obstáculo à tempestiva e razoável duração do processo. Por esta razão, deixo de designar audiência de conciliação, independente de manifestação das partes.Atento a Recomendação Conjunta 1 de 15/12/2015 do CNJ, considerando que se trata de ação cujo benefício que se pleiteia exige conhecimento técnico específico, a fim de confirmar a condição da parte autora, sendo a prova pericial indispensável para comprovação do alegado.Desta feita, para funcionar como perito do juízo, nomeio o médico Lauro Laraya - CRM/RO 2785 e Luiz Laraya - CRM/RO 2786, na função de perito nestes autos, que deverá designar data, horário e local para realização da perícia.Informe ao perito nomeado que, de acordo com o art. 3º da Resolução Nº 541 do CJF o pagamento dos honorários periciais só se dará após o término do prazo para que as partes se manifestem sobre o laudo; havendo solicitação de esclarecimentos por escrito ou em audiência, depois de prestados. O valor dos honorários periciais serão de R$600,00 conforme previsão anexo da Resolução CJF–RES-2016/00232, 2º, §4º de 13 de julho de 2016, que possibilita a majoração dos honorários em até cinco vezes o limite máximo.Justifico a majoração em razão da dificuldade na indicação e aceitação de profissional especializado para realizar a perícia que, repise-se, é imprescindível para a instrução do feito, além de ter sido este o valor aceito pelos peritos em outros processos similares, aliado ao fato de que o trabalho desenvolvido, o tempo dispensado e a complexidade da perícia que vem sendo demonstrada nos casos previdenciários, a qual não restringe-se apenas na avaliação médica do periciado, como também nas respostas apresentadas pelas partes e elaboração de laudo final, apontam a necessidade da majoração ora imposta, como valoração do trabalho empenhado.Ademais, a determinação está em consonância com o disposto na Resolução nº 541, do CJF e art. 15 e ss, da Resolução nº CJF–RES-2014/00305. É que na Justiça Federal existe procedimento para pagamento dos honorários periciais, através de convênio com o INSS.Intimem-se as partes, que poderão, no prazo de 15 dias, indicarem assistentes técnicos e apresentarem quesitos complementares aos da Recomendação Conjunta 1 de 15/12/2015 do CNJ, que seguem abaixo.A parte autora deverá comparecer à perícia munido de exames, laudos médicos.O laudo deverá ser apresentado em Juízo em 30 (trinta) dias, a contar do início da perícia.Com a entrega do laudo pericial: i) promova a inclusão do pagamento dos honorários periciais, junto ao sistema da Justiça Federal; ii) cite-se o réu para, querendo, contestar o pedido nos termos do art. 183 do CPC, bem como juntar aos autos cópia do processo administrativo e/ou informes dos sistemas informatizados relativos às perícias médicas realizadas administrativamente.Com a contestação, caso sejam alegadas quaisquer das hipóteses previstas no art. 337 do CPC e/ou proposta de acordo, intime-se a parte autora para manifestar em réplica no prazo de 15 (quinze) dias, podendo apresentar prova quanto aos fatos alegados.



Em seguida, tornem conclusos para saneamento, nos termos do art. 347 do CPC.SERVE A PRESENTE COMO OFÍCIO/ MANDADO DE CITAÇÃO/ INTIMAÇÃO/ NOTIFICAÇÃO E/OU CARTA PRECATÓRIAAriquemes, 28 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de DireitoI - HISTÓRICO LABORAL DO(A) PERICIADO(A)a) Profissão declaradab) Tempo de profissãoc) Atividade declarada como exercidad) Tempo de atividadee) Descrição da atividadef) Experiência laboral anteriorg) Data declarada de afastamento do trabalho, se tiver ocorridoII- EXAME CLÍNICO E CONSIDERAÇÕES MÉDICO-PERICIAIS SOBRE A PATOLOGIAa) Queixa que o(a) periciado(a) apresenta no ato da perícia.b) Doença, lesão ou deficiência diagnosticada por ocasião da perícia (com CID).c) Causa provável da(s) doença/moléstia(s)/incapacidade.d) Doença/moléstia ou lesão decorrem do trabalho exercido? Justifique indicando o agente de risco ou agente nocivo causador.e) A doença/moléstia ou lesão decorrem de acidente de trabalho? Em caso positivo, circunstanciar o fato, com data e local, bem como se reclamou assistência médica e/ou hospitalar.f) Doença/moléstia ou lesão torna o(a) periciado(a) incapacitado(a) para o exercício do último trabalho ou atividade habitual? Justifique a resposta, descrevendo os elementos nos quais se baseou a conclusão.g) Sendo positiva a resposta ao quesito anterior, a incapacidade do(a) periciado(a) é de natureza permanente ou temporária? Parcial ou total?h) Data provável do início da(s) doença/lesão/moléstias(s) que acomete(m) o(a) periciado(a).i) Data provável de início da incapacidade identificada. Justifique.j) Incapacidade remonta à data de início da(s) doença/moléstia(s) ou decorre de progressão ou agravamento dessa patologia? Justifique.k) É possível afirmar se havia incapacidade entre a data do indeferimento ou da cessação do benefício administrativo e a data da realização da perícia judicial? Se positivo, justificar apontando os elementos para esta conclusão.l) Caso se conclua pela incapacidade parcial e permanente, é possível afirmar se o(a) periciado(a) está apto para o exercício de outra atividade profissional ou para a reabilitação? Qual atividade?m) Sendo positiva a existência de incapacidade total e permanente, o(a) periciado(a) necessita de assistência permanente de outra pessoa para as atividades diárias? A partir de quando?n) Qual ou quais são os exames clínicos, laudos ou elementos considerados para o presente ato médico pericial?o) O(a) periciado(a) está realizando tratamento? Qual a previsão de duração do tratamento? Há previsão ou foi realizado tratamento cirúrgico? O tratamento é oferecido pelo SUS?p) É possível estimar qual o tempo e o eventual tratamento necessário para que o(a) periciado(a) se recupere e tenha condições de voltar a exercer seu trabalho ou atividade habitual (data de cessação da incapacidade)?q) Preste o perito demais esclarecimentos que entenda serem pertinentes para melhor elucidação da causa.r) Pode o perito afirmar se existe qualquer indício ou sinais de dissimulação ou de exacerbação de sintomas? Responda apenas em caso afirmativo.

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7015579-78.2017.8.22.0002Classe: CÍVEL - BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81)

Valor da Causa: R$ 18.211,52Nome: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A.Endereço: Banco Bradesco S.A., S/N, Cidade de Deus, Vila Yara, Osasco - SP - CEP: 06029-900Advogado do(a) AUTOR: ANTONIO BRAZ DA SILVA - PE0012450Nome: NOEL SOUZA ALVESEndereço: Rua Registro, 4825, Setor 09, Ariquemes - RO - CEP: 76876-310Advogado do(a) RÉU: DespachoVistos.1. Aguarde-se a comprovação do recolhimento das custas processuais, para processamento. No caso de não recolhimento, volvam os autos conclusos para extinção.2. A parte autora pretende a busca e apreensão liminar do veículo objeto de contrato de alienação fiduciária.A verossimilhança da pretensão encontra respaldo legal no DL 911/69, no contrato de financiamento com alienação fiduciária, bem como na mora da parte devedora, comprovada através da notificação extrajudicial, das parcelas vencidas e não pagas.O periculum in mora também se encontra presente já que o(a) réu(ré) encontra-se inadimplente com as parcelas do contrato, usufruindo do bem, o que pode acarretar sua desvalorização, ante o decurso do tempo, além de eventual dano.Assim, defiro, liminarmente, a busca e apreensão do veículo mencionado na exordial.O mandado só será cumprido com o acompanhamento de preposto da parte autora, ante a necessidade de depositário do bem.Caso o preposto da autora não entre em contato com o oficial de justiça, até o final do prazo para cumprimento, o mandado deverá ser devolvido ao cartório sem qualquer diligência.3. Executada a liminar, cite-se a parte requerida de todo o teor da petição inicial, cientificando-a de que terá o prazo de 5 (cinco) dias, da execução da liminar, para pagar a integralidade da dívida pendente, segundo os valores apresentados pela parte autora, na inicial, hipótese na qual o bem lhe será restituído livre do ônus, bem como terá o prazo de 15 dias, da execução da liminar, para responder à pretensão, ainda que tenha efetuado o pagamento, caso entenda ter havido pagamento a maior e desejar restituição (DL 911/69, art. 3º e parágrafos).SERVE A PRESENTE COMO OFÍCIO/ MANDADO DE CITAÇÃO/ INTIMAÇÃO/ NOTIFICAÇÃO E/OU CARTA PRECATÓRIAAriquemes, 28 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7014982-12.2017.8.22.0002Classe: CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO (32)Valor da Causa: R$ 2.557,07Nome: MARILVA PINOWEndereço: Linha C-80, Travessão B-20, ZONA RURAL, Alto Paraíso - RO - CEP: 76862-000Advogados do(a) AUTOR: CORINA FERNANDES PEREIRA - RO0002074, JOSE FERNANDES PEREIRA JUNIOR - RO0006615Nome: CONDOMINIO RESIDENCIAL SAO PAULOEndereço: Ramal Linha C 65, - lado ímpar, Condomínio São Paulo, Ariquemes - RO - CEP: 76874-501Advogado do(a) RÉU: DespachoVistos.Cite-se o requerido, na pessoa de seu representante legal, para receber em 05 dias, lavrando-se termo, ou apresentar contestação



no prazo de 15 dias. Consigne-se que em caso de recebimento do valor depositado ou na falta de contestação, o pedido inicial será acolhido, declarando-se quitadas as obrigações, arcando o réu com as custas processuais e honorários advocatícios (art. 546, CPC).Expeça-se o necessário.SERVE A PRESENTE COMO OFÍCIO/ MANDADO DE CITAÇÃO/ INTIMAÇÃO/ NOTIFICAÇÃO E/OU CARTA PRECATÓRIAAriquemes, 28 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493Processo nº 7014791-98.2016.8.22.0002EXEQUENTE: DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRANSITO EXECUTADO: VALDERI ROSA DA SILVA SentençaVistos.Trata-se de exceção de pré-executividade manejada por VALDERI ROSA DA SILVA contra a DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE RONDÔNIA . Afirma o excipiente que houve prescrição em relação à execução, eis que decorreram mais de cinco anos entre o fato gerador e a constituição do crédito tributário.Instado, o excepto afirmou não ter ocorrido prescrição, vez que o prazo da prescrição somente é contada da constituição definitiva do crédito tributário, ou seja, após a decisão final em processo administrativo. Sustenta que o processo administrativo referente a presente CDA foi finalizado em 25/06/2014, sendo inscrito em dívida ativa em 21/05/2014.É o relatório. Fundamento e decido.É cediço que a Lei 6.830/80 traz expressamente que o mecanismo a ser utilizado pelo executado em sua defesa são os embargos à execução, mediante a prévia segurança do juízo. No entanto, tem-se aceitado a apresentação de incidentes, não condicionados à prévia penhora, desde que a matéria aduzida em defesa sejam de ordem pública, passíveis de reconhecimento a qualquer momento.No caso em tela, o excipiente/executado alegou ocorrência de prescrição, matéria considerada de ordem pública, pelo que o incidente foi recebido. Resta, deste modo, verificar a procedência da alegação formulada pelo excipiente, o que passo a fazer.A prescrição se caracteriza pela extinção, por decurso de prazo, da pretensão a se satisfazer um direito violado.O art. 174 do CTN dispõe que a ação de cobrança do crédito tributário (para o Fisco) prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva. Essa fixação do dies a quo, em regra geral, remete às noções de lançamento do art. 142 do CTN. Tem-se o lançamento como definitivo quando sobre ele não paire mais dúvidas, imune a impugnação por parte do contribuinte e a revisão pela Administração.Portanto, o prazo para a Fazenda Pública executar seus créditos prescrevem em 5 anos, podendo ser suspenso ou interrompido, como por exemplo, no caso de recurso administativo em caso de auto de infração.O marco inicial de 05 (cinco) anos é a data de constituição definitiva do crédito tributário, com a notificação regular do lançamento. É certo que, se houver recurso administrativo por parte do devedor, o prazo não começa a correr até a notificação da decisão definitiva.O ofício enviado pelo fisco comunicando a decisão definitiva (normalmente vem com DARF de cobrança em anexo) e dando prazo de 30 dias para pagamento, sob pena de inscrição em dívida ativa. Aí começa a contagem. Não basta iniciar a contagem pela DATA da inscrição na dívida ativa, que consta no Processo de Execução Fiscal (Certidão de Dívida Ativa).In cas, o auto de infração foi lavrado em 25/06/2009, tendo o excipiente ingressado com recurso administrativo, o qual foi finalizado com a inscrição definitiva em 21/05/2014.

Assim, não há que se falar em prescrição.Assim, não há que se falar em prescrição, vez que entre a da lavratura do auto de infração e a constituição definitiva e entre a constituição definitiva e o despacho d juiz ordenando a citação, não houve o lapso temporal de 05 (cinco) anos, nem mesmo contando ambos os períodos conjuntamente.Ao teor do exposto e por tudo mais que dos autos consta, REJEITO a exceção de pré-executividade, a fim de que surtam os jurídicos e legais efeitos daí decorrentes.Sem custas processuais ou honorários advocatícios, por se tratar de incidente processual.Sem prejuízo, intime-se a exequente para requerer o que entender de direito, no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de suspensão (art. 40, caput, da Lei 6.830/80).Intimem-se. Expeça-se o necessário.Ariquemes, data certificada.MARCUS VINÍCIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo nº: 7008433-83.2017.8.22.0002Classe: FAMÍLIA- EXECUÇÃO DE ALIMENTOS (1112)Protocolado em: 14/07/2017 11:54:32EXEQUENTE: ALMIR EDUARDO BUENO PIMENTA EXECUTADO: LENY PIMENTA Despacho SERVINDO DEMANDADO DE PENHORA, AVALIAÇÃO E INTIMAÇÃOVistosDefiro o pedido de Id. 13382545.1- Proceda-se à PENHORA de bens suficientes à quitação integral da dívida AVALIANDO-OS e DEPOSITANDO-OS, se móveis, em poder do credor (§ 1º do art. 840, NCPC), salvo recusa.1.a- Em caso de penhora, INTIME-SE, na mesma oportunidade, o(a) executado(a) a opor-se à execução por meio de impugnação em 15 (quinze) dias.1.b- Localizados bens penhoráveis, INTIME-SE o(a) exequente para aguardar o prazo de 15 dias e requerer lhe sejam adjudicado(s) o(s) bem(ns) penhorado(s) (art. 876, NCPC), ou em não havendo interesse na adjudicação, se manifestar quanto a designação de hasta pública ou ainda indicar outro(s) bem(ns) à penhora, caso não tenha interesse no(s) bem(ns) penhorado(s). Prazo máximo de 15 (quinze) dias, sob pena de extinção e arquivamento do processo.1.c) Caso não encontrados bens do devedor, deverá o Oficial de Justiça RELACIONAR aqueles que guarnecem a residência (NCPC, art. 831, § 1º) e INTIMAR o(a) exequente para indicar bem(ns) passível(eis) de sofrer penhora, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de extinção e arquivamento do processo.1.d) Não sendo manifestação parte executada, INTIME-SE o(a) exequente para apresentar novo endereço, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de extinção e arquivamento do processo.1.e) Desde já, defiro ao Sr. Oficial proceder às diligências na forma do § 2º, do artigo 212, do Novo Código de Processo Civil, bem como, desde já, CONCEDO A ORDEM DE ARROMBAMENTO e a requisição de força policial, caso haja óbice à penhora, devendo-se proceder na forma dos arts. 846 e 838 do CPC.2- Valor atualizado do débito R$ 941,24 (novecentos e quarenta e um reais e vinte e quatro centavos).3) Indicado(s) novos bem(ns) ou novo endereço do(a) executado(a), expeça-se novo mandado de penhora, avaliação e remoção.4) Apresentada impugnação pelo(a) executado(a), intime-se o(a) exequente para apresentação de resposta no prazo de 15 dias.5) O presente despacho serve de MANDADO.Ariquemes, data certificada.MARCUS VINÍCIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito



PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo nº: 7009118-27.2016.8.22.0002Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)Protocolado em: 11/08/2016 15:42:40EXEQUENTE: CONQUISTA COMERCIO DE CONFECCOES EIRELI - EPP EXECUTADO: CLEUNICE CALADO DA SILVA DESPACHOVistos,Oficie-se a empresa, Almeida & Prado LTDA ME - Motel Paraty, CNPJ n. 02.354.043/0001-09, conforme requerido no ID Num.13183422, requisitando informações a respeito de vínculo trabalhista com a executada, Cleunice Calado da Silva, CPF nº, 738.561.932-00 e, em sendo positiva, apresente em juízo os três últimos holerites da executada, a contar do recebimento do ofício.Com as informações vistas ao credor para regular prosseguimento do feito em 05 dias.Expeça-se o necessário.SIRVA A PRESENTE DE OFÍCIOAriquemes, 28 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo nº: 7011788-38.2016.8.22.0002Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)Protocolado em: 29/09/2016 15:56:36EXEQUENTE: FUNDO DE APOIO AO EMPREENDIMENTO POPULAR DE ARIQUEMES - FAEPAR EXECUTADO: RONES CRUZ DO CARMO, SIRLEIA LASCOLA GOMES MARDONE DESPACHOVistos.Promovi consulta junto ao INFOJUD buscando informações acerca de eventuais bens em nome dos executados. Tendo em vista o caráter sigiloso das informações ora juntadas, doravante, o feito tramitará em segredo de justiça.Diante do resultado da diligência, intime-se o exequente para dar regular prosseguimento à execução salientando que, doravante, os pedidos de bloqueio de bens, diligências, deverão ser acompanhados do pagamento da taxa prevista no art. 17, da Lei Estadual 3.896/2016 (Regimento de Custas), para cada requerimento, salvo se beneficiário da gratuidade da justiça.Ariquemes, 29 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo nº: 7000820-46.2016.8.22.0002Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)Protocolado em: 26/01/2016 17:48:32EXEQUENTE: SERGIO RAMOS ALVES EXECUTADO: INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL INSS - PROCURADORIA FEDERAL EM RONDONIA DECISÃO Vistos.Havendo expressiva divergência entre os cálculos apresentados pelo embargante e embargado, necessário se faz a remessa dos

autos ao contador do juízo para apuração da quantia realmente devida.Neste sentido:PROCESSUAL CIVIL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. RECONVENÇÃO JULGADA PROCEDENTE COM TRÂNSITO EM JULGADO. IMPUGNAÇÃO NO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. AUTOS REMETIDOS À CONTADORIA. FUNÇÃO DA CONTADORIA JUDICIAL. AUXILIAR À ATIVIDADE JURISDICIONAL. PARÂMETRO DE CÁLCULO DETERMINADO PELO MAGISTRADO. NECESSIDADE DE REFAZIMENTO DOS CÁLCULOS TENDO COMO PARÂMETRO O VALOR APRESENTADO EM RECONVENÇÃO O QUAL NÃO FOI IMPUGNADO. COISA JULGADA. SENTENÇA REFORMADA. {…}. (TJ-DF - APC: 20040110716574 DF 0030959-43.2004.8.07.0001, Relator: ALFEU MACHADO, Data de Julgamento: 19/03/2014, 1ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE: 26/03/2014. Pág.: 153). (grifo nosso).Encaminhe-se o feito à contadoria do juízo.Após, manifestem-se as partes e façam-se os autos conclusos.Ariquemes, data certificada.MARCUS VINÍCIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7013074-51.2016.8.22.0002Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)Valor da Causa: R$ 13.940,92Nome: GUABI NUTRICAO E SAUDE ANIMAL S/AEndereço: Condomínio Edifício Sorbonne, Conjunto 46, Avenida Brigadeiro Luís Antônio 1892, Bela Vista, São Paulo - SP - CEP: 01318-908Advogado do(a) EXEQUENTE: ANDRE FONTOLAN SCARAMUZZA - SP220482Nome: DAILTON APARECIDO PINTOEndereço: AC Monte Negro, 1.971, Avenida Carlos Drumont de Andrade, Bairro Setor 01, Centro, Monte Negro - RO - CEP: 76888-970Advogado do(a) EXECUTADO: DespachoVistos.Considerando que foi constituído de pleno direito o título e que a parte autora já apresentou o cálculo atualizado do débito, intime-se pessoalmente a parte ré para que, no prazo de 15 dias, cumpra a obrigação exigida, sob pena de multa de 10% e honorários, também de 10% (art. 523, §1º, CPC).Decorrido o prazo, sem pagamento ou manifestação, intime-se o exequente para apresentar novo demonstrativo discriminado e atualizado do crédito e requerer o que de direito para prosseguimento da execução.Pratique-se e expeça-se o necessário.SERVE A PRESENTE COMO OFÍCIO/ MANDADO DE CITAÇÃO/ INTIMAÇÃO/ NOTIFICAÇÃO E/OU CARTA PRECATÓRIAAriquemes, 29 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo nº: 7010691-66.2017.8.22.0002 Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: VALDIR FERREIRA ALVES Advogado do(a) EXEQUENTE: ALINE ANGELA DUARTE - RO0002095



EXECUTADO: ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERON Advogado do(a) EXECUTADO: GABRIELA DE LIMA TORRES - RO0005714Nome: ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERONEndereço: Avenida dos Imigrantes, 4137, - de 3601 a 4635 - lado ímpar, Industrial, Porto Velho - RO - CEP: 76821-063S E N T E N Ç AVistos, etc.No ID Num.14684126 o exequente apresentou o valor de R$4.385,54 como saldo remanescente a ser excutido.Efetuada a penhora em ativos do executado, este não apresentou impugnação tornando, portanto, definitiva a penhora.Tendo em vista que o valor penhorado é o equivalente ao apresentado pelo exequente e, não tendo este apresentado qualquer pleito pela continuidade da execução, entende-se por satisfeita a obrigação executada nestes autos.Posto isto e com fulcro no artigo 924, inciso II, do Código de Processo Civil, julgo extinta a presente execução ante o pagamento do débito.Expeça-se alvará em favor do credor para levantamento dos valores bloqueados, podendo ser expedido em nome do patrono do autor, desde que tenha poderes para tanto.Homologo desde já eventual pleito de desistência do prazo recursal.P. R. I. C. e, oportunamente, arquive-se.Ariquemes, 29 de dezembro de 2017.MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo nº: 7005317-69.2017.8.22.0002 Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: JOSE FERREIRA DO AMARAL Advogado do(a) EXEQUENTE: NATIANE CARVALHO DE BONFIM - RO0006933EXECUTADO: BANCO ITAU BMG CONSIGNADO S.A. Advogado do(a) EXECUTADO: SERGIO CARDOSO GOMES FERREIRA JUNIOR - RO0004407Nome: BANCO ITAU BMG CONSIGNADO S.A.Endereço: Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, n 100, 9 Andar, Parque Jabaquara, São Paulo - SP - CEP: 04344-902S E N T E N Ç AVistos, etc.No ID Num.11875802 o exequente apresentou o valor de R$9.458,68 como saldo a ser excutido.Efetuada a penhora em ativos do executado, este não apresentou impugnação tornando, portanto, definitiva a penhora.Tendo em vista que o valor penhorado é o equivalente ao apresentado pelo exequente e, não tendo este apresentado qualquer pleito pela continuidade da execução, entende-se por satisfeita a obrigação executada nestes autos.Posto isto e com fulcro no artigo 924, inciso II, do Código de Processo Civil, julgo extinta a presente execução ante o pagamento do débito.Expeça-se alvará em favor do credor para levantamento dos valores bloqueados, podendo ser expedido em nome do patrono do autor, desde que tenha poderes para tanto.Homologo desde já eventual pleito de desistência do prazo recursal.P. R. I. C. e, oportunamente, arquive-se.Ariquemes, 29 de dezembro de 2017.MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7004976-43.2017.8.22.0002Classe: BUSCA E APREENSÃO (181)Valor da Causa: R$ 12.308,86Nome: BRADESCO ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA.Endereço: Banco Bradesco S.A., S/N, CIDADE DE DEUS, Vila Yara, Osasco - SP - CEP: 06029-900Advogados do(a) REQUERENTE: ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO - SP0192649, JOSE LIDIO ALVES DOS SANTOS - RO0008598Nome: JOAO BATISTA CORREIAEndereço: Alameda Flor do Ipê, 2782, SETOR 04, Setor 04, Ariquemes - RO - CEP: 76873-422Advogado do(a) REQUERIDO: DespachoVistos.Realizadas novas diligências de buscas de endereço da parte requerida, atesto que não houve mudanças quanto ao endereço já informados em oportunidade anterior.Assim, esgotadas as diligências na busca de endereço e localização da parte ré, cite-se por edital com prazo de 20 (vinte) dias, publicando-se nos sítios eletrônicos mencionados no art. 257, II, do CPC. Intime-se a parte autora para juntar aos autos o comprovante de pagamento das custas para publicação, no prazo de 05 dias.Decorrido o prazo, caso não venha manifestação, desde já nomeio um dos membros da Defensoria Pública, para funcionar como curador especial em caso de revelia.SERVE A PRESENTE COMO OFÍCIO/ MANDADO DE CITAÇÃO/ INTIMAÇÃO/ NOTIFICAÇÃO E/OU CARTA PRECATÓRIAAriquemes, 29 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7015604-91.2017.8.22.0002Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Valor da Causa: R$ 6.155,73Nome: PAULO SERGIO OLIVEIRA DA SILVAEndereço: Rua Triunfo, 5050, Setor 09, Ariquemes - RO - CEP: 76870-000Advogado do(a) AUTOR: VANYA HELENA FERREIRA BRASIL TOMAZ DOS SANTOS - RO0005330Nome: YMPACTUS COMERCIAL S/AEndereço: Avenida Nossa Senhora dos Navegantes, 451, Edf. Petro Tower, andar 20 sala 2002-2003, Enseada do Suá, Vitória - ES - CEP: 29050-335Nome: CARLOS ROBERTO COSTAEndereço: Avenida Nossa Senhora dos Navegantes, 451, - de 265 ao fim - lado ímpar, Enseada do Suá, Vitória - ES - CEP: 29050-335Nome: CARLOS NATANIEL WANZELEREndereço: Rua José Luiz Gabeira, 170, Barro Vermelho, Vitória - ES - CEP: 29057-570Nome: JAMES MATTHEW MERRILLEndereço: Rua José Luiz Gabeira, 170, Barro Vermelho, Vitória - ES - CEP: 29057-570Advogado do(a) RÉU: Advogado do(a) RÉU: Advogado do(a) RÉU: Advogado do(a) RÉU:



Vistos, etc.De acordo com entendimento jurisprudencial mais recente a situação de pobreza não pode ser invocada de forma generalizada, sendo necessário a prova da situação de necessidade. No caso em exame, embora tenha o autor postulado os benefícios da justiça gratuita, não trouxe aos autos maiores elementos que provem alegada insuficiência financeira, atingindo as condições de miserabilidade exigida pela Lei n. 1.050/60.Ressalte-se que além disto, as custas, dado o valor da causa, importam em R$123,12, o que a priori, não provocaria a quebra financeira do autor (AI nrº 100.001.2009.004772-8), até porque a natureza do crédito originário - investimento financeiro de risco - evidencia liquidez patrimonial.Desta feita, INDEFIRO a gratuidade postulada, devendo o autor emendar a inicial, comprovando o recolhimento das custas processuais.Prazo de 15 dias, sob pena de indeferimento da inicial.Ariquemes-RO, domingo, 31 de dezembro de 2017.Juiz MARCUS VINÍCIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRA

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7015607-46.2017.8.22.0002Classe: CÍVEL - BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81)Valor da Causa: R$ 2.511,17Nome: PONTA ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDAEndereço: Quadra CRS 513 Bloco A, Lojas 05 e 06, Asa Sul, Brasília - DF - CEP: 70380-510Advogado do(a) AUTOR: PEDRO ROBERTO ROMAO - AM00A1023Nome: ANA PAULA OLIVEIRA RODRIGUESEndereço: Avenida Canaã, 3842, - de 3768 a 3958 - lado par, Setor 02, Ariquemes - RO - CEP: 76873-256Advogado do(a) RÉU: DecisãoVistos, etc.Trata-se de ação de busca e apreensão regido pelo Decreto-Lei 911/1969.Sabe-se que com o advento do novo Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015), extinguiram-se as ações cautelares.No caso dos autos, embora trate-se de procedimento especial do Decreto-Lei 911/1969, aplica-se concomitantemente aos requisitos específicos do artigo 3º do aludido Decreto, também os requisitos legais para concessão da TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA (SATISFATIVA/ANTECIPADA), prevista no artigo 300 do CPC, quais sejam: risco de dano, probabilidade do direito e reversibilidade da medida.A probabilidade do direito sobre o qual se baseia o pedido de urgência evidencia-se pelo contrato de alienação fiduciária, bem como a mora do devedor, comprovada através do envio de notificação extrajudicial (art. 2º, § 2º, Decreto-lei 911/69).De outro lado, o perigo de dano decorre da prejudicialidade na depreciação do veículo caso haja demora na restituição do mesmo à posse do requerente.Ainda, deve-se considerar que a providência pretendida não se apresenta irreversível, de maneira que, caso o requerido purgue a mora no prazo de 5 (cinco) dias, lhe será devolvido o veículoAnte o exposto, determino liminarmente a busca, apreensão, vistoria e avaliação do veículo objeto do contrato firmado entre as partes, conforme descrição constante na inicial e contrato, depositando-se o bem em mãos do autor ou de pessoa por ele autorizada, com a ressalva de que o veículo/motocicleta não deverá ser retirado da Comarca até o decurso do prazo de cinco dias fixados em lei para a consolidação da posse, sob pena de multa diária de dois salários-mínimos até o limite do valor do veículo.

Executada a liminar, cite-se a parte ré para que, no prazo de 5 dias, efetue o pagamento integral da dívida pendente, sob pena de consolidar-se a propriedade e a posse plena e exclusiva do bem no patrimônio do Credor Fiduciário (§§1º e 2º, art. 3º, do Decreto-Lei 911/69 com a redação dada pelo art. 56 da Lei 10.931/04).Efetuado o pagamento, o autor deverá restituir o veículo à parte ré, comprovando nos autos.No prazo de 15 dias, a contar da citação, a devedora fiduciante poderá apresentar contestação, atentando-se ao disposto no art. 231, II do CPC.O ato processual deverá obedecer ao disposto no art. 212, §2º do CPC.Por força do §9º do art. 3º, Decreto-lei 911/69, promovo nesta data inserção de gravame de circulação do veículo, junto ao RENAJUD.Sirva a presente decisão como mandado para ser cumprida pelo Meirinho, que deverá observar o endereço e descrição do bem constante na contrafé, que segue anexa ao mandado.Ariquemes/RO, domingo, 31 de dezembro de 2017.Juiz MARCUS VINÍCIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRARENAJUD - Restrições Judiciais Sobre Veículos Automotores Usuário: MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRA 31/12/2017 - 18:57:51Comprovante de Inclusão de Restrição VeicularDados do ProcessoTribunalTRIBUNAL DE JUSTICA DE RONDONIAComarca/MunicípioARIQUEMESJuiz InclusãoMARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAÓrgão JudiciárioTERCEIRA VARA CIVEL DA COMARCA DE ARIQUEMESN° do Processo70156074620178220002Total de veículos: 1PlacaUFMarca/ModeloProprietárioRestriçãoNDG0386ROHONDA/BIZ 100 ESANA PAULA OLIVEIRA RODRIGUESCirculação

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7015634-29.2017.8.22.0002Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Valor da Causa: R$ 211.200,00Nome: JURACI MIRANDA PEREIRAEndereço: AC Alto Paraíso, LH C-95, LT 55, GL 67, ZONA RURAL, Centro, Alto Paraíso - RO - CEP: 76862-000Nome: GEDAL TIAGO PEREIRA DA SILVAEndereço: Avenida Jorge Teixeira 3628, LH C-95, TB-10, LOTE 55, ZONA RURAL, Centro, Alto Paraíso - RO - CEP: 76862-970Nome: VALDEIR MATEUS PEREIRAEndereço: Avenida Jorge Teixeira 3628, LH C95, LOTE 55, TB-10, ZONA RURAL, Centro, Alto Paraíso - RO - CEP: 76862-970Advogados do(a) AUTOR: VANESSA DOS SANTOS LIMA - RO0005329, JANE MIRIAM DA SILVEIRA GONCALVES - RO0004996Advogados do(a) AUTOR: VANESSA DOS SANTOS LIMA - RO0005329, JANE MIRIAM DA SILVEIRA GONCALVES - RO0004996Advogados do(a) AUTOR: VANESSA DOS SANTOS LIMA - RO0005329, JANE MIRIAM DA SILVEIRA GONCALVES - RO0004996Nome: ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA - CERONEndereço: Avenida Juscelino Kubitschek, 1966, Setor 02, Ariquemes - RO - CEP: 76873-238Advogado do(a) RÉU: DespachoVistos, etc.1. Defiro, por ora, a gratuidade da justiça e, excepcionalmente, pelas razões apresentadas, o segredo de justiça.2. Nos termos do art. 334 do CPC, designo audiência de conciliação para o dia 15 de março de 2017, às 10h00min, a qual se realizará no



CEJUSC – Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, localizado na Rua Fortaleza, 2178 - Setor 03 - Fone 3536-3937, nesta cidade e comarca.2.1 Intimem-se os procuradores que deverão vir acompanhados ao ato de seus clientes, os quais não serão intimados pessoalmente (RT 471/191), salvo se forem patrocinados pela Defensoria Pública.3. Intime-se a parte ré da audiência, a qual deverá estar acompanhada por advogado ou defensor público, bem como cite-se para, querendo, contestar o pedido em 15 dias, contados, segundo art. 335 e incisos do CPC, a partir: I - da audiência de conciliação, quando qualquer parte não comparecer ou, comparecendo, não houver autocomposição; II - do protocolo do pedido de cancelamento da audiência de conciliação pela parte ré, o qual deverá ser apresentado, em 10 dias contados da sua citação, advertindo-a que se não contestar o pedido, incidirão os efeitos da revelia, presumindo-se verdadeiros os fatos narrados na inicial e prosseguindo-se o processo independentemente de sua intimação para os demais atos, propiciando o julgamento antecipado da lide.3.1 Ressalto que a antecipação do prazo previsto no art. 334, §5º do CPC, garante aos litigantes a duração razoável do processo, princípio este insculpido na norma processual vigente (art. 139, II do CPC), evitando a paralisação do feito sem a prática de atos úteis ao seu regular andamento, até a data da audiência designada, a qual poderá ser retirada de pauta caso a parte autora sinalize seu desinteresse pela conciliação.4. Registro que a audiência de conciliação designada somente não será realizada caso ambas as partes sinalizem, expressamente, o desinteresse na audiência de conciliação, advertindo ao réu que a contagem do prazo para contestação inicia-se a partir da audiência, desde que rejeitado o pedido de cancelamento da solenidade.4.1 Fiquem as partes cientes de que o comparecimento na audiência é obrigatório (pessoalmente ou por intermédio de representante, por meio de procuração específica, com outorga de poderes para negociar e transigir) e devem fazê-lo acompanhadas de seus respectivos advogados. A ausência injustificada é considerada ato atentatório à dignidade da justiça, sendo sancionada com multa de até dois por cento (02%) da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa.4.2 Tratando-se de processo eletrônico, em prestígio às regras fundamentais dos artigos 4º e 6º do CPC, fica vedado o exercício da faculdade prevista no artigo 340 do CPC.5. Decorrido o prazo para contestação, intime-se a parte autora para que no prazo de quinze dias úteis apresente manifestação (oportunidade em que: I – havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas ou se deseja o julgamento antecipado; II – havendo contestação, deverá se manifestar em réplica, inclusive com contrariedade e apresentação de provas relacionadas a eventuais questões incidentais (art. 337, CPC); III – em sendo formulada reconvenção com a contestação ou no seu prazo, deverá a parte autora apresentar resposta à reconvenção).6. Em seguida, tornem conclusos para saneamento, nos termos do art. 347 do CPC.7. Servirá a presente, assinada digitalmente e devidamente instruída, MANDADO/CARTA/CARTA PRECATÓRIA DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO.Ariquemes, 31 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7005295-11.2017.8.22.0002Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Valor da Causa: R$ 11.633,50Nome: MARIA BEATRIZ DOS SANTOS

Endereço: Linha 60, Gleba 02, Lote 02, Comunidade São Pedro, BR 421, Ariquemes - RO - CEP: 76870-000Advogados do(a) AUTOR: VANDA SALETE GOMES ALMEIDA - RO0000418, ALESTER DE LIMA COCA - RO0007743, RAQUEL SANTOS DE ALMEIDA - RJ154285Nome: BANCO BRADESCO SAEndereço: Avenida Tancredo Neves, 2047, - de 2025 a 2233 - lado ímpar, Setor 03, Ariquemes - RO - CEP: 76870-507Advogado do(a) RÉU: WILSON BELCHIOR - RN000768ADespachoVistos.1. Expeça-se ofício ao BANCO BRADESCO para que informe, com os devidos comprovantes, no prazo de 15 dias, sob pena de incorrer em crime de desobediência:a) informar se existe(IU) Ordem(ns) de Pagamento à Pessoa Física em nome da parte autora MARIA BEATRIZ DOS SANTOS (CPF: 468.696.912-68), nos meses de junho e julho do ano de 2016 e, caso positivo, trazer aos autos comprovante de saque/pagamento, indicando assinatura e CPF de quem procedeu o levantamento das ordens.2. Sobrevindo respostas, intimem-se o MP e as partes de seu teor, para que manifestem o que entender de direito.Após, voltem-me os autos conclusos.Expeça-se o necessário.SERVE A PRESENTE COMO OFÍCIO/ MANDADO DE CITAÇÃO/ INTIMAÇÃO/ NOTIFICAÇÃO E/OU CARTA PRECATÓRIAAriquemes, 29 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7015554-65.2017.8.22.0002Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Valor da Causa: R$ 12.181,00Nome do autor: Nome: DAVI ASSIS DO NASCIMENTOEndereço: MÁRIO COVAS, 3112, CENTRO, Machadinho D’Oeste - RO - CEP: 76868-000Advogado do autor: Advogado(s) do reclamante: JONAS MAURO DA SILVANome do réu: Nome: INSS INSTITUTO NACIONAL DE SRGURO SOCIALEndereço: Avenida Campos Sales, 3132, - de 3021 a 3197 - lado ímpar, Olaria, Porto Velho - RO - CEP: 76801-243DecisãoVistos.Defiro, por ora, a gratuidade postulada.DAVI ASSIS DO NASCIMENTO ingressou com a presente ação contra o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, objetivando a concessão de benefício previdenciário.Pois bem. Passo a análise do pedido incidental da tutela de urgência.Nos termos do art. 300, caput e §3º do CPC, a tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo, não sendo possível a sua concessão quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão.Os critérios de aferição para o deferimento da antecipação dos efeitos da tutela estão na faculdade do juiz, que ponderando sobre os fatos e documentos juntados com a inicial, decide sobre a conveniência da concessão, desde que preenchidos os requisitos.Não obstante os documentos juntados pela parte autora, entendo que não seja conveniente a concessão da medida inaudita altera pars, uma vez que tais peças não permitem concluir em avaliação superficial própria da fase processual, com a força necessária, o direito pretendido pela parte, bem como não evidencio a existência



de perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo, que justifique a concessão nesta oportunidade.Portanto, INDEFIRO A ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA pretendida pela parte autora, com supedâneo na fundamentação supra.Em razão do indeferimento administrativo e como o réu não está comparecendo nas audiências designadas pelo juízo sob a justificativa do reduzido quadro de procuradores, vislumbro que não terá interesse na composição antes da instrução processual, que será tentada caso sinalize em sua resposta, mas que nessa fase preliminar serviria apenas como obstáculo à tempestiva e razoável duração do processo. Por esta razão, deixo de designar audiência de conciliação, independente de manifestação das partes.Atento a Recomendação Conjunta 1 de 15/12/2015 do CNJ, considerando que se trata de ação cujo benefício que se pleiteia exige conhecimento técnico específico, a fim de confirmar a condição da parte autora, sendo a prova pericial indispensável para comprovação do alegado.Desta feita, para funcionar como perito do juízo, nomeio o médico Lauro Laraya - CRM/RO 2785 e Luiz Laraya - CRM/RO 2786, na função de perito nestes autos, que deverá designar data, horário e local para realização da perícia.Informe ao perito nomeado que, de acordo com o art. 3º da Resolução Nº 541 do CJF o pagamento dos honorários periciais só se dará após o término do prazo para que as partes se manifestem sobre o laudo; havendo solicitação de esclarecimentos por escrito ou em audiência, depois de prestados. O valor dos honorários periciais serão de R$600,00 conforme previsão anexo da Resolução CJF–RES-2016/00232, 2º, §4º de 13 de julho de 2016, que possibilita a majoração dos honorários em até cinco vezes o limite máximo.Justifico a majoração em razão da dificuldade na indicação e aceitação de profissional especializado para realizar a perícia que, repise-se, é imprescindível para a instrução do feito, além de ter sido este o valor aceito pelos peritos em outros processos similares, aliado ao fato de que o trabalho desenvolvido, o tempo dispensado e a complexidade da perícia que vem sendo demonstrada nos casos previdenciários, a qual não restringe-se apenas na avaliação médica do periciado, como também nas respostas apresentadas pelas partes e elaboração de laudo final, apontam a necessidade da majoração ora imposta, como valoração do trabalho empenhado.Ademais, a determinação está em consonância com o disposto na Resolução nº 541, do CJF e art. 15 e ss, da Resolução nº CJF–RES-2014/00305. É que na Justiça Federal existe procedimento para pagamento dos honorários periciais, através de convênio com o INSS.Intimem-se as partes, que poderão, no prazo de 15 dias, indicarem assistentes técnicos e apresentarem quesitos complementares aos da Recomendação Conjunta 1 de 15/12/2015 do CNJ, que seguem abaixo.A parte autora deverá comparecer à perícia munido de exames, laudos médicos.O laudo deverá ser apresentado em Juízo em 30 (trinta) dias, a contar do início da perícia.Com a entrega do laudo pericial: i) promova a inclusão do pagamento dos honorários periciais, junto ao sistema da Justiça Federal; ii) cite-se o réu para, querendo, contestar o pedido nos termos do art. 183 do CPC, bem como juntar aos autos cópia do processo administrativo e/ou informes dos sistemas informatizados relativos às perícias médicas realizadas administrativamente.Com a contestação, caso sejam alegadas quaisquer das hipóteses previstas no art. 337 do CPC e/ou proposta de acordo, intime-se a parte autora para manifestar em réplica no prazo de 15 (quinze) dias, podendo apresentar prova quanto aos fatos alegados.Em seguida, tornem conclusos para saneamento, nos termos do art. 347 do CPC.SERVE A PRESENTE COMO OFÍCIO/ MANDADO DE CITAÇÃO/ INTIMAÇÃO/ NOTIFICAÇÃO E/OU CARTA PRECATÓRIAAriquemes, 28 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

I - HISTÓRICO LABORAL DO(A) PERICIADO(A)a) Profissão declaradab) Tempo de profissãoc) Atividade declarada como exercidad) Tempo de atividadee) Descrição da atividadef) Experiência laboral anteriorg) Data declarada de afastamento do trabalho, se tiver ocorridoII- EXAME CLÍNICO E CONSIDERAÇÕES MÉDICO-PERICIAIS SOBRE A PATOLOGIAa) Queixa que o(a) periciado(a) apresenta no ato da perícia.b) Doença, lesão ou deficiência diagnosticada por ocasião da perícia (com CID).c) Causa provável da(s) doença/moléstia(s)/incapacidade.d) Doença/moléstia ou lesão decorrem do trabalho exercido? Justifique indicando o agente de risco ou agente nocivo causador.e) A doença/moléstia ou lesão decorrem de acidente de trabalho? Em caso positivo, circunstanciar o fato, com data e local, bem como se reclamou assistência médica e/ou hospitalar.f) Doença/moléstia ou lesão torna o(a) periciado(a) incapacitado(a) para o exercício do último trabalho ou atividade habitual? Justifique a resposta, descrevendo os elementos nos quais se baseou a conclusão.g) Sendo positiva a resposta ao quesito anterior, a incapacidade do(a) periciado(a) é de natureza permanente ou temporária? Parcial ou total?h) Data provável do início da(s) doença/lesão/moléstias(s) que acomete(m) o(a) periciado(a).i) Data provável de início da incapacidade identificada. Justifique.j) Incapacidade remonta à data de início da(s) doença/moléstia(s) ou decorre de progressão ou agravamento dessa patologia? Justifique.k) É possível afirmar se havia incapacidade entre a data do indeferimento ou da cessação do benefício administrativo e a data da realização da perícia judicial? Se positivo, justificar apontando os elementos para esta conclusão.l) Caso se conclua pela incapacidade parcial e permanente, é possível afirmar se o(a) periciado(a) está apto para o exercício de outra atividade profissional ou para a reabilitação? Qual atividade?m) Sendo positiva a existência de incapacidade total e permanente, o(a) periciado(a) necessita de assistência permanente de outra pessoa para as atividades diárias? A partir de quando?n) Qual ou quais são os exames clínicos, laudos ou elementos considerados para o presente ato médico pericial?o) O(a) periciado(a) está realizando tratamento? Qual a previsão de duração do tratamento? Há previsão ou foi realizado tratamento cirúrgico? O tratamento é oferecido pelo SUS?p) É possível estimar qual o tempo e o eventual tratamento necessário para que o(a) periciado(a) se recupere e tenha condições de voltar a exercer seu trabalho ou atividade habitual (data de cessação da incapacidade)?q) Preste o perito demais esclarecimentos que entenda serem pertinentes para melhor elucidação da causa.r) Pode o perito afirmar se existe qualquer indício ou sinais de dissimulação ou de exacerbação de sintomas? Responda apenas em caso afirmativo.

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7015573-71.2017.8.22.0002Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Valor da Causa: R$ 11.244,00Nome: LUCAS DENER DO PRADO SILVAEndereço: Rua Tanari, 1832, Setor 01, Ariquemes - RO - CEP: 76870-158Advogados do(a) AUTOR: ANDREIA DIAS MARTINS - RO6994, CLEMIRENE DE JESUS SILVA - RO5347



Nome: INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIALEndereço: desconhecidoAdvogado do(a) RÉU: DespachoVistos.Compulsando os autos, verifico que não existe comprovação da negativa administrativa do INSS, uma vez que, conforme o documento anexo ao ID 15364866, a parte autora não compareceu para a realização do exame pericial, razão pela qual não foi dado termo final ao seu pedido administrativo.Cumpre ressaltar que a ausência do indeferimento administrativo caracteriza a falta de uma das condições da ação, qual seja, o interesse processual. Explico.A função jurisdicional do Estado só atua quando há lide, entendendo-se como tal, na lapidar definição de Carnelutti, como um conflito de interesses qualificado por uma pretensão resistida.A existência, portanto, de lide, ou litígio, é condição “sine qua non” para a existência do processo, pois sem uma pretensão resistida, ausente se terá o legítimo interesse de movimentação da máquina judiciária.Neste diapasão, pontificou o legislador no art. 17 do Código de Processo Civil que para propor ou contestar ação é necessário interesse e legitimidade.No caso em apreço, a parte Autora não demonstrou ter havido resistência em sua pretensão, retirando, por consequência, interesse (necessidade e utilidade) processual na tutela jurisdicional.Esse também é o atual entendimento do Egrégio Superior Tribunal de Justiça - STJ, em recente julgado da lavra do ministro Herman Benjamim, no REsp 1310042, publicado em 31/5/2012, cuja ementa trago à colação:PREVIDENCIÁRIO. AÇÃO CONCESSÓRIA DE BENEFÍCIO. PROCESSO CIVIL. CONDIÇÕES DA AÇÃO. INTERESSE DE AGIR (ARTS. 3º E 267, VI, DO CPC). PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. NECESSIDADE, EM REGRA. 1. Trata-se, na origem, de ação, cujo objetivo é a concessão de benefício previdenciário, na qual o segurado postulou sua pretensão diretamente no Poder Judiciário, sem requerer administrativamente o objeto da ação. 2. A presente controvérsia soluciona-se na via infraconstitucional, pois não se trata de análise do princípio da inafastabilidade da jurisdição (art. 5º, XXXV, da CF). Precedentes do STF. 3. O interesse de agir ou processual configura-se com a existência do binômio necessidade-utilidade da pretensão submetida ao Juiz. A necessidade da prestação jurisdicional exige a demonstração de resistência por parte do devedor da obrigação, já que o PODER JUDICIÁRIO é via destinada à resolução de conflitos. 4. Em regra, não se materializa a resistência do INSS à pretensão de concessão de benefício previdenciário não requerido previamente na esfera administrativa. 5. O interesse processual do segurado e a utilidade da prestação jurisdicional concretizam-se nas hipóteses de a) recusa de recebimento do requerimento ou b) negativa de concessão do benefício previdenciário, seja pelo concreto indeferimento do pedido, seja pela notória resistência da autarquia à tese jurídica esposada. 6. A aplicação dos critérios acima deve observar a prescindibilidade do exaurimento da via administrativa para ingresso com ação previdenciária, conforme Súmulas 89/STJ e 213/ex-TFR. 7. Recurso Especial não provido. [(REsp 1310042/PR, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/5/2012, DJe 28/5/2012) grifei e destaquei]Destaco, pela alta pertinência, trechos do voto do e. Relator:[...] o PODER JUDICIÁRIO é a via destinada à resolução dos conflitos, o que também indica que, enquanto não houver resistência do devedor, carece de ação aquele que judicializa sua pretensão. [...] A questão que considero relevante nessa análise é que o PODER JUDICIÁRIO está assumindo, ao afastar a obrigatoriedade de prévio requerimento administrativo, atividades de natureza administrativa, transformando-se – metaforicamente, é claro – em agência do INSS.

Ora, o instituto demandado possui postos de atendimento em todo o Brasil, nos quais os interessados pleiteiam benefício previdenciário através de requerimentos que formam um processo administrativo.Evidentemente, havendo indeferimento ou abusivo retardamento na solução do pedido, surgiria para o requerente legítimo interesse de movimentar a máquina judiciária na busca de sua pretensão, o que, por ora, conforme alhures afirmado, não é o caso.Desta forma, movimentar a máquina judiciária em pretensões não resistidas só contribui para o retardamento da entrega da prestação judicial naquelas efetivamente necessárias, em prejuízo da exigência constitucional de se garantir uma duração razoável do processo (CF/88, art. 5º, LXXVIII).Não obstante, registro que não se afeta com a decisão o acesso à justiça, pois o direito fundamental de ação é limitado pelas condições da ação previstas na legislação processual.Além disso, o tempo dispendido para resolução pela via administrativa é bem inferior ao da resolução por meio judicial, em qualquer dos benefícios existentes. A título de ilustração, exemplifico que os pedidos que dependem de perícia médica, pelas dificuldades de se encontrar experts e realiza-la, essas ações demoram duas ou três vezes mais tempo.Ante o exposto, intime-se a parte autora, para que proceda com a emenda à inicial, a fim de apresentar a decisão de indeferimento do pedido administrativo, pelos motivos acima expostos.Prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento da exordial, nos termos do parágrafo único do art.321 do CPC.Pratique-se e expeça-se o necessário.SERVE A PRESENTE COMO OFÍCIO/ MANDADO DE CITAÇÃO/ INTIMAÇÃO/ NOTIFICAÇÃO E/OU CARTA PRECATÓRIAAriquemes, 28 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7014827-09.2017.8.22.0002Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Valor da Causa: R$ 1.767,59Nome do autor: Nome: VALDEMIR PAULINO DE SOUZAEndereço: Avenida Jamari, 8020, - de 4707 a 5131 - lado ímpar, Setor 02, Ariquemes - RO - CEP: 76873-043Advogado do autor: Advogado(s) do reclamante: LUIZ FELIPE DE SOUZA AMARALNome do réu: Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecidoDecisãoVistos.VALDEMIR PAULINO DE SOUZA ajuizou a presente ação em desfavor de ESTADO DE RONDÔNIA, discutindo a incidência de ICMS sobre as tarifas de uso do sistema de transmissão e distribuição de energia elétrica proveniente da rede básica de transmissão, inseridas nas suas faturas de energia elétrica, as quais foram pagas de boa-fé. Dá, ao final, à causa, o valor de R$ 1.767,59.É, em essência, o pedido. Fundamento e DECIDO.Reza o art. 2º, § 4o da Lei 12.153/09, que “no foro onde estiver instalado Juizado Especial da Fazenda Pública, a sua competência é absoluta.”É importante notar, por consequência, que o único critério (excepcionadas determinadas matérias expressamente arroladas) definidor da competência do Juizado Especial da Fazenda Pública é o valor da causa: 60 salários mínimos.Consigno, a par disso, o disposto no art. 3º da Lei n.º 9.099/95, segundo o qual “O Juizado Especial Cível tem competência para conciliação, processo e julgamento das causas cíveis de menor



complexidade, assim consideradas: I - as causas cujo valor não exceda a quarenta vezes o salário mínimo;”No presente caso, verifico que a competência para processar e julgar a presente ação é do Juizado Especial, eis que não supera o valor de alçada para processamento. Com efeito, a parte requerente atribuiu à causa o valor de R$ 1.767,59, estando, portanto, a causa dentro do limite legal para apreciação pelo Juizado Especial.Não bastasse isso, a parte ré é integrante da administração pública direta, portanto, devidamente legitimada para figurar como ré naquele Juízo, conforme disposição do art. 5º, II, da Lei nº 12.153, de 2009.Não se desconhece a discussão jurídica quanto a eventual complexidade da causa como definidora complementar da competência. Entretanto, os contornos de solução já foram alinhavados pela jurisprudência do SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, quando da análise da competência dos Juizados Especiais, no âmbito da Justiça Federal:CONFLITO DE COMPETÊNCIA. JUÍZO FEDERAL DE JUIZADO ESPECIAL E JUÍZO FEDERAL DE JUIZADO COMUM. CONFLITO DIRIMIDO DE ACORDO COM A SITUAÇÃO OBJETIVAMENTE POSTA NA DEMANDA E DAS PARTES EFETIVAMENTE ENVOLVIDAS NO PROCESSO. PARTICIPAÇÃO DA UNIÃO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. CAUSA DE VALOR INFERIOR A SESSENTA SALÁRIOS MÍNIMOS. COMPLEXIDADE DA CAUSA. CRITÉRIO NÃO ADOTADO PELA LEI PARA DEFINIR O JUÍZO COMPETENTE. COMPETÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS. 1. A competência para a causa é fixada levando em consideração a situação da demanda, tal como objetivamente proposta. Relativamente ao art. 109, I, a, da Constituição, que trata de competência em razão da pessoa, o que se considera são os entes que efetivamente figuram na relação processual e não os que dela poderiam ou deveriam figurar, cuja participação é fato futuro e incerto, dependente do que vier a ser decidido, pelo juiz competente, no curso do processo. No caso, a União figura como parte e, enquanto assim permanecer, a competência para a causa é da Justiça Federal. 2. A Lei 10.259/01, que instituiu os Juizados Cíveis e Criminais no âmbito da Justiça Federal, estabeleceu que a competência desses Juizados tem natureza absoluta e que, em matéria cível, obedece como regra geral a do valor da causa: são da sua competência as causas com valor de até sessenta salários mínimos (art. 3º). A essa regra foram estabelecidas exceções ditadas (a) pela natureza da demanda ou do pedido (critério material), (b) pelo tipo de procedimento (critério processual) e (c) pelos figurantes da relação processual (critério subjetivo). 3. É certo que a Constituição limitou a competência dos Juizados Federais, em matéria cível, a causas de “menor complexidade” (CF, art 98, § único). Mas, não se pode ter por inconstitucional o critério para esse fim adotado pelo legislador, baseado no menor valor da causa, com as exceções enunciadas. A necessidade de produção de prova pericial, além de não ser o critério próprio para definir a competência, não é sequer incompatível com o rito dos Juizados Federais, que prevê expressamente a produção dessa espécie de prova (art. 12 da Lei 10.259/01). 4. Competência do Juizado Especial Federal, o suscitado. Agravo regimental improvido. (AgRg no CC 100390/SC, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 13/05/2009, DJe 25/05/2009)PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. FIXAÇÃO DA COMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA. VALOR DA CAUSA. SÚMULA 7/STJ. 1. O STJ entende que o valor dado à causa pelo autor fixa a competência absoluta dos Juizados Especiais. 2. Assim, como restou definido pelas instâncias ordinárias que o valor da causa é inferior a 60 salários mínimos, modificar o referido entendimento no apelo, demandaria o reexame fático-probatório da questão versada nos autos, labor que, como de sabença, é interditado a esta Corte Superior na via especial. Não é outra a inteligência do verbete sumular n.º 07 deste

Superior Tribunal de Justiça: “A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial”. 3. Agravo não provido. (AgRg no AREsp 384.682/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 01/10/2013, DJe 07/10/2013)Em tais termos, firmou-se também a compreensão em nosso Eg. Tribunal quanto a competência dos Juizados da Fazenda Pública, conforme os seguintes arestos:CONFLITO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO PROPOSTA EM FACE DE AUTARQUIA ESTADUAL. VALOR DA CAUSA INFERIOR A 60 SALÁRIOS MÍNIMOS. EVENTUAL POSSIBILIDADE DE PROVA PERICIAL. BAIXA COMPLEXIDADE. IRRELEVÂNCIA PARA FIXAÇÃO DE COMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA. PRECEDENTE DO STJ. A ação proposta em desfavor de autarquia estadual, cujo valor da causa seja inferior a 60 salários mínimos deve, como regra, ser julgada pelo Juizado Especial da Fazenda Pública, ainda que se verifique a possibilidade de eventual perícia grafotécnica, já que a complexidade da prova a ser produzida é irrelevante para fixação da competência de tal órgão jurisdicional. Precedente do STJ. Declarada a competência do juízo suscitado. [(Conflito de Competência nº 0003730-74.2016.8.22.0000, 2ª Câmara Especial do TJRO, Rel. Walter Waltenberg Silva Júnior. j. 02/8/2016, unânime, DJe 08/8/2016) grifo e destaque nosso].CONFLITO DE COMPETÊNCIA NEGATIVO. VARA CÍVEL. JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA. PERÍCIA MÉDICA. COMPLEXIDADE. NÃO VERIFICAÇÃO. As causas de interesse da Fazenda Pública cujo valor não exceda a 60 salários mínimos e não exija produção de prova de alta complexidade devem ser processadas e julgadas nos Juizados Especiais da Fazenda Pública, em obediência ao que determina a Lei nº 12.153/09 e o Enunciado nº 11, do FONAJE. A produção de perícia médica que objetiva a mera constatação de estado clínico e possíveis consequências não traz a complexidade necessária para deslocar a competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública para varas que processam pelo rito ordinário. [(Conflito de Competência nº 0003546-26.2013.8.22.0000, 2ª Câmara Especial do TJRO, Rel. Ilisir Bueno Rodrigues. j. 09/5/2013, unânime, DJe 16/5/2013) grifo e destaque nosso].CONFLITO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO PROPOSTA EM FACE DE AUTARQUIA ESTADUAL. VALOR DA CAUSA INFERIOR A 60 SALÁRIOS MÍNIMOS. EVENTUAL POSSIBILIDADE DE PROVA PERICIAL. BAIXA COMPLEXIDADE. IRRELEVÂNCIA PARA FIXAÇÃO DE COMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA. PRECEDENTE DO STJ. A ação proposta em desfavor de autarquia estadual, cujo valor da causa seja inferior a 60 salários mínimos deve, como regra, ser julgada pelo Juizado Especial da Fazenda Pública, ainda que se verifique a possibilidade de eventual perícia grafotécnica, já que a complexidade da prova a ser produzida é irrelevante para fixação da competência de tal órgão jurisdicional. Precedente do STJ. Declarada a competência do juízo suscitado. (Conflito de competência, Processo nº 0003730-74.2016.822.0000, Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, 2ª Câmara Especial, Relator(a) do Acórdão: Des. Walter Waltenberg Silva Junior, Data de julgamento: 02/08/2016)Na mesma linha, colhe-se julgamentos de outros tribunais pátrios:CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. PISO NACIONAL DO MAGISTÉRIO. LEI FEDERAL Nº 12.153/2009. VALOR DA CAUSA INFERIOR A 60 SALÁRIOS MÍNIMOS. COMPETÊNCIA ABSOLUTA DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA. 1. É da competência absoluta do Juizado Especial da Fazenda Pública o processo e julgamento das ações propostas em primeiro grau depois da data de instalação do JEFP na Comarca, observados os seus limites da alçada, conforme art. 2º da Lei nº 12.153/2009. 2. No caso, à demanda, proposta por servidor municipal, objetivando a implantação do Piso Nacional do Magistério, bem como o pagamento de diferenças salariais, foi dado o valor de R$ 10.901,06, montante inferior a 60 salários mínimos, razão pela qual é competente o Juizado Especial da



Fazenda Pública para o processamento e julgamento do feito. 3. A afirmada complexidade da causa, em decorrência de suposta necessidade de perícia ou de liquidação posterior, não é razão hábil a afastar a competência absoluta do Juizado Especial da Fazenda, nos termos em que estabelecido pelo legislador federal (Lei nº 12.153/2009) CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA JULGADO PROCEDENTE. (Conflito de Competência nº 70072410038, 4ª Câmara Cível do TJRS, Rel. Eduardo Uhlein. j. 01.02.2017, DJe 06.02.2017).CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDORA PÚBLICA. DESNECESSIDADE DE PERÍCIA COMPLEXA PARA A QUANTIFICAÇÃO DO VALOR. SIMPLES CÁLCULO. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PLENAMENTE CAPACITADA E ESTRUTURADA PARA CONTRADITAR OU COMPLEMENTAR O QUANTUM. COMPETÊNCIA ABSOLUTA DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA. CONFLITO IMPROCEDENTE. 1. Simples afirmação da necessidade de realizar prova complexa não afasta a competência do Juizado Especial, mormente quando não exauridos os instrumentos de investigação abarcados pela Lei nº 9.099/95. (Enunciado 13.6 das Turmas Recursais do TJPR). 2. A memória de cálculo apresentada na inicial demonstra a simplicidade do objeto ora debatido, que, inclusive, poderá ser facilmente contraditado pela Administração Pública, a qual reuni os mecanismos, estrutura e instrumentos para constatar se o valor apurado é o correto. (Processo nº 1553783-2, 5ª Câmara Cível em Composição Integral do TJPR, Rel. Carlos Mansur Arida. j. 27.09.2016, unânime, DJ 11.10.2016).PROCESSUAL CIVIL. CONFLITO DE COMPETÊNCIA. CONCURSO PÚBLICO - INSUSCETIBILIDADE DE DETERMINAÇÃO DO VALOR DA CAUSA. INCOMPATIBILIDADE COM A REGRA INSERTA NO ART. 2º, CAPUT, DA LEI Nº 12.153/2009. CONFLITO CONHECIDO PARA DECLARAR A COMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITANTE. 1. Na espécie, verifica-se que há ação ordinária proposta por servidora pública do Estado do Ceará, objetivando o restabelecimento da “gratificação pela execução de trabalho em condições especiais”, diante da redução do percentual antes fixado em 40%, para apenas 16%, o que, segundo o suscitado, demanda realização de perícia técnica complexa, o que inviabiliza o conhecimento e processamento do feito perante a Justiça Especializada em causas de diminuta complexidade. 2. Há que se verificar que a simples imprescindibilidade do exame pericial não enseja o deslocamento da competência do Juizado Especial da Fazenda Pública para a Justiça Comum. A competência daquele se define com base no art. 2º da Lei 12.153/09, e, subsidiariamente, art. 3º da Lei 9.099/95, segundo duas linhas fundamentais: valor da causa e matéria envolvida. Nenhuma das hipóteses expressamente previstas incide ao vertente caso. Precedentes do STJ. 3. Conflito conhecido, para declarar a competência do juízo suscitante, para processar e julgar o feito. (Conflito de Competência nº 0001534-15.2015.8.06.0000, 8ª Câmara Cível do TJCE, Rel. Francisco Darival Beserra Primo. unânime, DJe 04.11.2015).Além disso, eventual cálculo contábil realizado a partir de faturas de energia elétrica, objetivando apurar valores efetivamente pagos pelo consumidor/contribuinte e atualizá-los, por não perpassar as operações básicas da aritmética (adição, subtração, divisão e multiplicação), não pode ser classificado como complexo.Desta feita, este Juízo é absolutamente incompetente para processar e julgar a causa, razão pela qual, diante do valor a ela atribuído (R$ 1.767,59), declino de ofício a competência para o Juizado Especial da Fazenda Pública.Redistribua-se o feito, com as anotações necessárias.Intime-se.Cumpra-se.SERVE A PRESENTE COMO OFÍCIO/ MANDADO DE CITAÇÃO/ INTIMAÇÃO/ NOTIFICAÇÃO E/OU CARTA PRECATÓRIAAriquemes, 28 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7015036-75.2017.8.22.0002Classe: EMBARGOS DE TERCEIRO (37)Valor da Causa: R$ 150.000,00Nome: LEIA MOREIRA BRAGAEndereço: Rua Padre Messias, 2310, (Jd das Mangueiras I) - de 2267/2268 ao fim, Flodoaldo Pontes Pinto, Porto Velho - RO - CEP: 76820-522Advogados do(a) EMBARGANTE: PAULO FLAMINIO MELO DE FIGUEIREDO LOCATTO - RN9437, RAINA COSTA DE FIGUEIREDO - RO6704Nome: PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL DO ESTADO DE RONDONIAEndereço: desconhecidoAdvogado do(a) EMBARGADO: DecisãoVistos.Difiro o recolhimento das custas iniciais para o final, nos termos do inciso III do art. 34 da Lei Estadual n. 3.896/2016.Trata-se se de embargos de terceiro, onde alega o autor ser possuidor e proprietário do imóvel denominado lote de terras nº 381, com área de 300 m², setor 11, quadra 119, com uma construção residencial, localizado na Rua Padre Messias, nº 2310, bairro Flodoaldo Pontes Pinto, em Porto Velho-RO, registrado sob a Matrícula nº 80.591 do 1º Registro de Imóveis de Porto Velho-RO, com inscrição municipal nº 01.11.119.0381.001, sobre o qual recaiu penhora nos autos 0091950-57.2007.8.22.0002. Aduz que o imóvel penhorado não possui qualquer vinculo com o executado.Pede liminarmente a tutela antecipatória, a fim de que não seja realizada hasta pública do bem. Juntou documentos.É a síntese necessária. DECIDO.Cabe, agora, a análise do pleito liminar.Nos termos do art. 678 do CPC, para que haja a suspensão das medidas constritivas sobre os bens em litígio, faz-se necessária a prova do domínio ou a posse sobre o bem. No caso em tela, o embargante juntou documentos onde comprovam a propriedade do bem.Desta feita, recebo os embargos e suspendo a execução, tão somente em relação ao bem embargado, não devendo ser praticado nenhum ato expropriatório sobre o bem.Nos termos do art. 677, §3º c/c art. 679 do CPC, cite-se a parte embargada, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresente contestação, advertindo-o que se não contestar o pedido, incidirão os efeitos da revelia, presumindo-se verdadeiros os fatos narrados na inicial e prosseguindo-se o processo independentemente de sua intimação para os demais atos, propiciando o julgamento antecipado da lide.Decorrido o prazo para contestação, intime-se a parte autora para que no prazo de quinze dias úteis apresente manifestação (oportunidade em que: I – havendo revelia, deverá informar se quer produzir outras provas ou se deseja o julgamento antecipado; II – havendo contestação, deverá se manifestar em réplica, inclusive com contrariedade e apresentação de provas relacionadas a eventuais questões incidentais (art. 337, CPC); III – em sendo formulada reconvenção com a contestação ou no seu prazo, deverá a parte autora apresentar resposta à reconvenção).Em seguida, tornem conclusos para saneamento, nos termos do art. 347 do CPC.SERVE A PRESENTE COMO OFÍCIO/ MANDADO DE CITAÇÃO/ INTIMAÇÃO/ NOTIFICAÇÃO E/OU CARTA PRECATÓRIAAriquemes, 28 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito



PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7006771-21.2016.8.22.0002Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Valor da Causa: R$ 1.000,00Nome: DIEGUES DO CARMO SOUZAEndereço: Rua Rio Preto, 3515, - de 3391/3392 ao fim, BNH, Ariquemes - RO - CEP: 76870-780Advogados do(a) AUTOR: PAULA ISABELA DOS SANTOS - RO0006554, ISABEL MOREIRA DOS SANTOS - RO0004171, PAULO CESAR DOS SANTOS - RO0004768, HEDERSON MEDEIROS RAMOS - RO0006553Nome: INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIALEndereço: AVENIDA BRASIL, 3374, CENTRO, Alta Floresta D’Oeste - RO - CEP: 76954-000Advogado do(a) RÉU: DespachoVistos.Expeça-se ofício aos médicos geneticistas arrolados na petição anexo ao ID 9246147 - pág.01, requisitando informações, no prazo de 10 dias, acerca da realização de laudo pericial capaz de diagnosticar a Síndrome de Talidomida, oportunidade em que deverão informar quais os procedimentos necessários para a realização do exame, além do valor cobrado.Com as respostas, vistas as partes para requerem o que entender de direito.Em seguida, volvam os autos conclusos.Pratique-se e expeça-se o necessário.SERVE A PRESENTE COMO OFÍCIO/ MANDADO DE CITAÇÃO/ INTIMAÇÃO/ NOTIFICAÇÃO E/OU CARTA PRECATÓRIAAriquemes, 29 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493Processo nº 7007554-76.2017.8.22.0002EMBARGANTE: ANTONIO BENEDITO DOS SANTOS EMBARGADO: PEDRO BARBOSA DE ASSIS, MARCOS ANTONIO MOREIRA LOPES SentençaVistos.Trata-se de Embargos de Terceiro propostos por ANTONIO BENEDITO DOS SANTOS em desfavor de PEDRO BARBOSA DE ASSIS E MARCOS ANTONIO MOREIRA LOPES.Sustenta o Embargante ser legítimo proprietário do CAMINHÃO VW/11.140, branco, placa: NBG 6717, chassi:9BWZZZC1ZJC001919, diesel, Renavam: 136237290, ano 1988 penhorado nos autos de nº 0013805-11.2012.8.22.0002.Aduz ter adquirido o referido bem há mais de 02 (dois) anos, que embora não tenha realizado a transferência do veículo consta nos dados do DETRAN a solicitação de serviço DUTE (Documento Único de Transferência), onde seu nome consta como proprietário.Requer a procedência dos embargos para excluir o bem penhorado da constrição judicial dos autos de nº 0013805-11.2012.8.22.0002.Com a inicial, juntou documentos.Embargos recebidos (id. 12232987).Devidamente citado, os Embargados não apresentaram contestação (id. 7902082).Vieram-me os autos conclusos.É o breve relatório. Decido e Fundamento.Estabelece o art. 674 do NCPC que, quem não sendo parte no processo, sofrer constrição ou ameaça de constrição sobre bens que possua ou sobre os quais tenha direito incompatível com o ato

constritivo, poderá requerer seu desfazimento ou sua inibição por meio de embargos de terceiro.Logo, a procedência dos embargos de terceiro requer a presença simultânea dos seguintes pressupostos: a) prova da propriedade ou posse; b) ato de constrição judicial; c) qualidade de terceiro; d) observância do prazo, nos termos do art. 674 do NCPC.Os embargos são tempestivos, vez que opostos em observância ao prazo legal (art. 675 do CPC); o Embargante é terceiro, pois é pessoa estranha à relação processual principal e; a ação objetiva liberar bem imóvel de um ato de apreensão judicial, determinado nos autos da ação de execução de título extrajudicial apenso n. 0018201-76.2009.8.22.0021.Resta, portanto, a análise da prova relativa à configuração de propriedade e/ou posse do bem.O art. 1.228 do CC não oferece uma definição de propriedade, apenas enunciando os poderes do proprietário: “O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha”.Segundo o Embargante, o veículo objeto da constrição judicial, foi adquirido há alguns anos de Marcos Antônio Moreira Lopes.Compulsando os autos, verifico que o Embargante juntou aos autos documentação junto ao Detran, solicitando serviço do DUTE no ano de 2015, confirmando a compra do veículo.Outrossim, quando intimados, os embargados se mantiveram inertes.Por todos estes argumentos, ante a inexistência de provas ao contrário, ACOLHO os embargos de terceiros.Diante do exposto, com fulcro no art. 487, inciso I do Código de Processo Civil. julgo por sentença com resolução do mérito PROCEDENTES os embargos de terceiro opostos por ANTONIO BENEDITO DOS SANTOS em desfavor de PEDRO BARBOSA DE ASSIS E MARCOS ANTONIO MOREIRA LOPES, nos termos da fundamentação retro.Junte-se cópia nos autos de execução ( 0013805-11.2012.8.22.0002).Libere-se o bem penhorado nos autos de execução.Condeno os embargados ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, que fixo em R$ 1.000,00 (um mil reais), de acordo com o art. 85, §§, do NCPC.Sentença publicada e registrada pelo Pje. Intimação via Pje. Após o trânsito em julgado, pagas as custas ou inscritas em dívida ativa, e observadas as formalidades legais, arquivem-se.Ariquemes, data certificada.MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7003147-27.2017.8.22.0002Classe: MONITÓRIA (40)Valor da Causa: R$ 1.810,85Nome: SOLANGE APARECIDA THOMES VIEIRA 73672840297Endereço: Rua Emiliano Lopes, 4108, Passarela da Moda, Centro, Alto Paraíso - RO - CEP: 76862-000Advogado do(a) AUTOR: ANDREIA APARECIDA MATOS PAGLIARI - RO7964Nome: DIONNYS EVANGELISTA CORTEZEndereço: desconhecidoAdvogado do(a) RÉU: DespachoVistos.Chamo o feito a ordem.Nos termos do art. 12, I do Regimento de Custas Judiciais TJRO (Lei 3.896/16), as custas processuais no momento da distribuição correspondem a 2% sobre o valor da causa. Considerando que não houve designação de audiência de conciliação, intime-se a parte



autora para que efetue a complementação das custas processuais iniciais, atendendo ao disposto no art. 12 e ss. do Regimento de Custas Judiciais TJRO (Lei 3.896/16), no prazo de 15 dias, sob pena de extinção e arquivamento.Com a juntada do comprovante de recolhimento das custas, considerando que a pesquisa Bacenjud logrou êxito na busca de outros endereços do requerido, promova nova tentativa de citação, nos mesmos termos do despacho inicial, agora no seguinte endereço: Rua Rio Machado, 750, Triangulo, em Porto Velho/RO.Pratique-se e expeça-se o necessário.SERVE A PRESENTE COMO OFÍCIO/ MANDADO DE CITAÇÃO/ INTIMAÇÃO/ NOTIFICAÇÃO E/OU CARTA PRECATÓRIAAriquemes, 29 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo nº: 7000309-48.2016.8.22.0002Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)Protocolado em: 13/01/2016 14:55:08EXEQUENTE: ALDENORA BEZERRA DE SOUZA EXECUTADO: INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL INSS DESPACHOVistos etc.Recebo a inicial. Defiro a AJG.Intime-se o executado para que implemente o benefício concedido ao exequente, no prazo de 72 horas, sob pena de multa, a qual desde já fixo em R$ 200,00 (duzentos reais) por dia de atraso até o limite de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), em caso de descumprimento.Considerando a apresentação dos cálculos pelo exequente, intime-se o executado para se manifestar, podendo impugnar a execução em 30 (trinta dias) (artigo 1-B da Lei n. 9494/97 c/c o artigo 535, CPC).Se não o fizer, desde já fixo honorários na fase de cumprimento de sentença em 10% (cabendo ao patrono apresentar planilha incluindo os honorários), bem como determino seja expedido ofício requisitório de pagamento/solicitação de Precatório ao órgão competente, referente aos valores apresentados.Havendo impugnação, intime-se a parte impugnada para se manifestar no prazo legal. Concordando a parte impugnada com os cálculos apresentados pelo INSS, expeça-se o necessário para o pagamento (RPV/Precatório), sem necessidade de retorno dos autos à conclusão.Com a informação de pagamento, desde já autorizo a expedição de alvará para levantamento do valor a ser depositado nos autos, devendo ser expedido em nome do autor e de seu patrono, respectivamente quanto ao saldo devedor e honorários advocatícios.Não concordando a parte impugnada com os cálculos apresentados, remetam-se os autos à contadoria do juízo para apuração do valor devido. Após, às partes para manifestação. Em seguida conclusos.Após, cumprido todos os atos, arquive-se com as baixas necessárias.SERVE A PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/PRECATÓRIA.Executado: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, Autarquia Federal, inscrita no CNPJ sob o nº 16.727.230/0001-97, Procuradoria Federal no Estado de Rondônia localizada na Avenida Nações Unidas, nº 271, Bairro Nossa Senhora das Graças, CEP 76.804-110, Porto Velho/RO.Ariquemes, data certificada.MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo nº: 7002490-22.2016.8.22.0002Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)Protocolado em: 08/03/2016 08:34:51EXEQUENTE: JAILSON DA SILVA SOUZA EXECUTADO: INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL INSS - PROCURADORIA FEDERAL EM RONDONIA DESPACHOVistos e etc.Havendo expressiva divergência entre os cálculos apresentados pelo embargante e embargado, necessário se faz a remessa dos autos ao contador do juízo para apuração da quantia realmente devida.Neste sentido:PROCESSUAL CIVIL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. RECONVENÇÃO JULGADA PROCEDENTE COM TRÂNSITO EM JULGADO. IMPUGNAÇÃO NO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. AUTOS REMETIDOS À CONTADORIA. FUNÇÃO DA CONTADORIA JUDICIAL. AUXILIAR À ATIVIDADE JURISDICIONAL. PARÂMETRO DE CÁLCULO DETERMINADO PELO MAGISTRADO. NECESSIDADE DE REFAZIMENTO DOS CÁLCULOS TENDO COMO PARÂMETRO O VALOR APRESENTADO EM RECONVENÇÃO O QUAL NÃO FOI IMPUGNADO. COISA JULGADA. SENTENÇA REFORMADA. {…}. (TJ-DF - APC: 20040110716574 DF 0030959-43.2004.8.07.0001, Relator: ALFEU MACHADO, Data de Julgamento: 19/03/2014, 1ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE: 26/03/2014. Pág.: 153). (grifo nosso).Encaminhe-se o feito à contadoria do juízo.Após, manifestem-se as partes e façam-se os autos conclusos.Ariquemes, data certificada.MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo nº: 7001629-36.2016.8.22.0002Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)Protocolado em: 15/02/2016 15:20:30EXEQUENTE: DARCILA MARIA ROSSI - ME EXECUTADO: LEIDIANA LAGASSE TETZLAFF DESPACHOVistos,De acordo com o Art. 921 do Código de Processo Civil, a execução será suspensa quando o executado não possuir bens penhoráveis, a fim de que o exequente diligencie no intuito de encontrar bens passíveis de satisfazer o crédito exequendo.Como nos autos foram realizadas diligências na busca de bens do executado as quais restaram infrutíferas e, ante a inércia do credor, entendo que o arquivamento do processo é medida mais adequada ao caso, uma vez que retira o processo do acervo e possibilita ao credor a sua movimentação, tão logo localize bens para satisfazer a dívida executada.Assim, a suspensão por um ano (art. 921, §1º do CPC) correrá em arquivo e, se requerido o desarquivamento neste período à vista de localização de bens penhoráveis em nome da parte executada, restará isento das custas da taxa de desarquivamento.Decorrido o prazo de suspensão, o feito permanecerá arquivado, passando a correr o prazo da prescrição intercorrente (art. 921, §2º, do CPC), imediatamente, cujo desarquivamento fica condicionado a demonstração de efetiva alteração da condição econômica do executado.Ariquemes, 29 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito



PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo nº: 7008648-93.2016.8.22.0002Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)Protocolado em: 02/08/2016 15:12:44EXEQUENTE: IEDA SOARES DE QUEIROS EXECUTADO: INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL DECISÃOVistos.INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS propôs embargos à execução promovida por IEDA SOARES DE QUEIROS, onde se argumenta que a execução padece de excesso, porquanto houve equívoco pela parte autora ao apresentar os cálculos quanto aos períodos, compensações de benéficos recebidos, bem como índices e valores aplicáveis.A controvérsia dos presentes embargos se encontra no valor a ser recebido pelos embargados. Para dirimi-la, este Juízo determinou o envio dos autos à contadoria a fim de que se apurasse por profissional de confiança deste Juízo o valor devido pelo embargante.Cálculos da Contadoria do Juízo (113843077).Instados a se manifestarem acerca dos cálculos, o embargado se manteve inerte e o embargante requereu a homologação dos cálculos apresentados pela contadoria.Vieram-me os autos conclusos.É o relatório. DECIDO.Conforme se verifica pela análise dos autos, o embargante opôs embargos à execução alegando que o valor correto a ser executado seria de R$ 69.428,40 (sessenta e nove mil quatrocentos e vinte e oito reais e quarenta centavos) setenta e cinco mil setecentos e quarenta e oito reais e sete centavos) e não R$ 99.195,18 (noventa e nove mil cento e noventa e cinco reais e dezoito centavos) como alegado pelo embargado.A Contadoria Judicial entende como correto o valor de R$ 107.870,21 (cento e sete mil oitocentos e setenta reais e vinte e um centavos).Assim, considerando o valor apresentado pela Contadoria do Juízo ante a presunção de certeza e veracidade destes, corroborado ao fato de ser órgão auxiliar do Juízo e sem qualquer interesse na lide, vislumbro como plausível acolher os cálculos por ela operados.A propósito colaciono entendimento jurisprudencial acerca do tema in verbis:PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO DE SENTENÇA. SENTENÇA EXEQUENDA ACOBERTADA PELA COISA JULGADA. INAPLICABILIDADE DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 741 DO CPC. CÁLCULOS DA CONTADORIA JUDICIAL (7). 1. A sentença exequenda está acobertada pelo manto da coisa julgada, pois transitou em 27/05/1998, antes, portanto, da vigência do parágrafo único do art. 741 do CPC (redação dada pela MP n. 2.135-35/2001) 2. SÚMULA 487/STJ: “O parágrafo único do art. 741 do CPC não se aplica às sentenças transitadas em julgado em data anterior à da sua vigência.” 3. A presunção de certeza e veracidade dos cálculos apresentados pela Contadoria Judicial, somada ao cuidadoso exame da matéria realizado pelo Juízo a quo e à falta de argumentos contrários relevantes autoriza a adoção desses cálculos para fixar o valor devido pela executada/embargante. 4. Apelação não provida. (AC 0006917-91.2001.4.01.3700 / MA, Rel. DESEMBARGADORA FEDERAL ÂNGELA CATÃO, SÉTIMA TURMA, e-DJF1 p.1221 de 07/08/2015) (grifo nosso).PREVIDENCIÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. CÁLCULOS CONTADORIA. EXCLUSÃO DE PARCELAS PAGAS ADMINISTRATIVAMENTE. INCLUSÃO DE EXPURGOS INFLACIONÁRIOS. ALTERAÇÃO DO VALOR DA EXECUÇÃO. 1. Os cálculos da Contadoria Judicial merecem ser prestigiados pelo juiz, salvo impugnação específica e fundamentada, em razão de sua imparcialidade e dos seus conhecimentos técnicos para sua elaboração. Precedente desta Turma. 2. Devem ser excluídos do valor da execução os períodos em que o exequente, titular de

aposentadoria por invalidez, encontrava-se exercendo atividade remunerada, conforme apontado no CNIS, bem como os abonos natalinos dos exercícios de 1988 e 1989, inexistentes até então no RGPS. 3. Apelação parcialmente provida. (AC 0003061-25.2006.4.01.3804 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 p.48 de 14/07/2015) (grifo nosso).PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. EMBARGOS À EXECUÇÃO REAJUSTE DE 28,86%. HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA. 1. Ressalto que as informações prestadas pela Divisão de Cálculos Judiciais possuem presunção de veracidade, sendo a Contadoria o órgão de auxílio do Juízo e sem qualquer interesse na lide, os cálculos por ela operados devem prevalecer, até prova em contrário. Não concordando o devedor-executado cabe, em embargos à execução, comprovar o alegado excesso ou supressão, não bastando mera referência a valores que julgar corretos. 2. Não assiste razão à União no tocante à verba honorária sucumbencial, visto que os embargados decaíram de parte mínima do pedido, pois ficou reconhecida como devida a quantia de R$ 38,465,56 (trinta e oito mil, quatrocentos e sessenta e cinco reais e cinqüenta e seis centavos), em razão de terem sido afastadas a maior parte das alegações apresentadas pela União, a qual defendia como devido o crédito de R$ 12.369,84. 3. Apelação da União desprovida. (AC 0002092-53.2009.4.01.3400 / DF, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CANDIDO MORAES, SEGUNDA TURMA, e-DJF1 p.1886 de 29/05/2015) (grifo nosso).Conforme se vê, portanto, o valor reconhecido que entendo correto não é aquele pleiteado pelo embargante, tampouco aquele inicialmente cobrado.É de se acolher os cálculos da Contadoria do Juízo, aplicando à espécie o entendimento firmado por nosso Eg. Tribunal de Justiça, o qual vem se posicionando no sentido de que devem persistir os cálculos elaborados pelo Contador Judicial, que está equidistante do interesse privado das partes e goza de presunção juris tantum. CienciaAnte o exposto, JULGO, por sentença, PARCIALMENTE PROCEDENTES os presentes embargos, a fim de declarar e reconhecer por devidos os valores apresentados pela contadoria do Juízo, qual seja, R$ 107.870,21 (cento e sete mil oitocentos e setenta reais e vinte e um centavos).Consigno que quando da expedição da ordem de pagamento os valores serão devidamente atualizados, pelo que, desnecessária novas atualizações dos valores.Assim, expeça-se a requisição de pagamento adequada, tanto para a parte (valor devido à reclamante), quanto para o Patrono da causa (honorários advocatícios).Com a informação de pagamento, desde já, autorizo a expedição de alvará em favor do credor, podendo ser expedido em nome do causídico, desde que detenha poderes para tanto, arquivando-se os autos executivos em seguida.Sentença publicada e registrada pelo sistema. Intimem-se. Após, cumprido todos os atos, arquive-se com as baixas necessárias.Ariquemes, data certificada.MARCUS VINÍCIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo nº: 7004324-60.2016.8.22.0002Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)Protocolado em: 25/04/2016 11:16:36EXEQUENTE: IGAPO MOTOS LTDA - ME EXECUTADO: ADENILSON FLAUZIMO SOBRAL DESPACHOVistos.Intime-se o exequente para dar regular prosseguimento à execução salientando que os pedidos de bloqueio de bens, diligências,



deverão ser acompanhados do pagamento da taxa prevista no art. 17, da Lei Estadual 3.896/2016 (Regimento de Custas), para cada requerimento, salvo se beneficiário da gratuidade da justiça.Ariquemes, 29 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo nº: 7010924-97.2016.8.22.0002Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)Protocolado em: 19/09/2016 09:57:46EXEQUENTE: DOUGLAS RAPHAEL CARDOSO DA SILVA EXECUTADO: REINALDO DE JESUS FERREIRA DESPACHOVistos, etc.Expeça-se alvará para levantamento dos valores bloqueados (ID Num.11428290), podendo ser expedido em nome do patrono do(a) autor(a), desde que detenha poderes para tanto.Após, intime-se a parte exequente para que, no prazo de 10 dias, requeira o que de direito, notadamente dando prosseguimento a execução, salientando que, doravante, os pedidos de bloqueio de bens, diligências, deverão ser acompanhados do pagamento da taxa prevista no art. 17, da Lei Estadual 3.896/2016 (Regimento de Custas), para cada requerimento, salvo se beneficiário da gratuidade da justiça.Ariquemes, 29 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo nº: 7014658-56.2016.8.22.0002Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)Protocolado em: 26/12/2016 10:20:10EXEQUENTE: VILMA MARIA DE MIRANDA AMORIM EXECUTADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DECISÃOVistos e etc.Havendo expressiva divergência entre os cálculos apresentados pelo embargante e embargado, necessário se faz a remessa dos autos ao contador do juízo para apuração da quantia realmente devida.Neste sentido:PROCESSUAL CIVIL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. RECONVENÇÃO JULGADA PROCEDENTE COM TRÂNSITO EM JULGADO. IMPUGNAÇÃO NO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. AUTOS REMETIDOS À CONTADORIA. FUNÇÃO DA CONTADORIA JUDICIAL. AUXILIAR À ATIVIDADE JURISDICIONAL. PARÂMETRO DE CÁLCULO DETERMINADO PELO MAGISTRADO. NECESSIDADE DE REFAZIMENTO DOS CÁLCULOS TENDO COMO PARÂMETRO O VALOR APRESENTADO EM RECONVENÇÃO O QUAL NÃO FOI IMPUGNADO. COISA JULGADA. SENTENÇA REFORMADA. {…}. (TJ-DF - APC: 20040110716574 DF 0030959-43.2004.8.07.0001, Relator: ALFEU MACHADO, Data de Julgamento: 19/03/2014, 1ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE: 26/03/2014. Pág.: 153). (grifo nosso).Encaminhe-se o feito à contadoria do juízo.Após, manifestem-se as partes e façam-se os autos conclusos.Ariquemes, data certificada.MARCUS VINÍCIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7014824-88.2016.8.22.0002Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Valor da Causa: R$ 13.200,00Nome: ADRIANA MARINATO VITTORAZZIEndereço: Área Rural, S/N, ZONA RURAL, Área Rural de Ariquemes, Ariquemes - RO - CEP: 76878-899Advogado do(a) AUTOR: JOAO BATISTA BATISTI - RO7211Nome: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIALEndereço: Av Campos Sales, 3132, Olaria, Porto Velho - RO - CEP: 76800-000Advogado do(a) RÉU: Advogado do(a) RÉU: SentençaVistos.ADRIANA MARINATO VITTORAZZI propôs a presente ação pleiteando o restabelecimento do auxílio-doença c/c pedido de antecipação de tutela em desfavor de INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, todos qualificados nos autos. Sustenta, a parte autora, em apertada síntese, que é segurada da Previdência Social e, atualmente, está incapacitada para exercer suas atividades laborativas habituais. Pugnou, em sede de tutela pelo restabelecimento do auxílio-doença. Juntou documentos.Recebida a inicial, a tutela foi indeferida.Sobreveio laudo pericial (ID 10369500).Devidamente citada, a autarquia ré, reconhecendo a qualidade de segurada, apresentou proposta de acordo (ID 10823060) a qual não foi aceita pela parte autora (ID 11307382) .Vieram-me os autos conclusos.É o relatório. Fundamento e DECIDO.Cuida-se de ação previdenciária que objetiva a concessão de auxílio doença ou aposentadoria por invalidez.Do Julgamento Antecipado:Profiro o julgamento imediato da lide, nos exatos termos do artigo 355, inciso I, do Código de Processo Civil, porquanto a matéria versada nos autos, embora seja de fato e de direito, não depende da produção de quaisquer outras provas, além daquelas já acostadas ao feito.Do mérito:De início, anoto que o pedido foi formulado para que seja o réu condenado à concessão de benefício auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez ao final.Pois bem.Consoante o artigo 59 da Lei 8.213/91, o auxílio-doença é devido ao segurado que, havendo cumprido o período de carência, salvo as exceções legalmente previstas, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.De outro giro, a aposentadoria por invalidez será concedida ao segurado que, uma vez cumprido, quando for o caso, a carência exigida, for considerado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, sendo-lhe paga enquanto permanecer nesta condição, nos termos do 42 da Lei de Benefícios da Previdência Social.Pressuposto para a concessão de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez, é a existência de incapacidade (temporária ou total) para o trabalho.Destarte, a concessão de benefícios por incapacidade pressupõe a demonstração dos seguintes requisitos: a) a qualidade de segurado; b) cumprimento do prazo de carência de 12 (doze) contribuições mensais (quando exigível); c) incapacidade para o trabalho de caráter permanente (aposentadoria por invalidez) ou temporária (auxílio-doença) ou a redução permanente da capacidade laboral em razão de acidente de qualquer natureza (auxílio-acidente).



Nas ações em que se objetiva a concessão de benefício previdenciário por incapacidade ou redução da capacidade, o julgador firma seu convencimento, de regra, através da prova pericial (TRF4ª, AC n.º 0009064-12.2010.404.9999/RS; Des. Federal Ricardo Teixeira do Valle Pereira; DJ de 27.8.2010).Outro não é – no ponto – o entendimento da doutrina (“Direito Processual Previdenciário”, José Antônio Savaris, 03ª ed., Juruá, 2011, p. 239).Na hipótese em deslinde, o expert consignou a incapacidade total, temporária e reversível da parte autora (ID 10369500).Atesta ainda o laudo pericial sobredito, in verbis:“Trata-se de espôndilo discopatia degenerativa da coluna lombar + artrose severa do joelho direito com indicação de tratamento cirúrgico já encaminhado pelo médico assistente e aguardando há anos pelo SUS + obesidade + hipertensão arterial sistêmica + cardiopatia hipertensiva leve. Ao exame clínico diminuição dos movimentos habituais da coluna lombar com aumento do tônus muscular para vertebral e dor a palpação dos processos espinhosos + dor a manipulação com crepitação intra-articular do joelho direito e deformidade em varo e instabilidade articular do joelho direito + obesa. É caso de incapacidade total e temporária, pois as patologias são passiveis de tratamento que deve ser multidisciplinar - a qual não teve acesso até o momento, mostrando ser mais um caso de incompetência do SUS que deságua no INSS - para sua recuperação parcial. Ou seja, se tratada adequadamente poderá sanar parcialmente as patologias e voltar a ter parcial capacidade de trabalho. Não poderá mais atuar em atividades braçais inclusive não poderá mais a habitual. ” [grifo nosso]A conclusão pericial não foi infirmada por qualquer outro elemento de convicção de cunho científico, razão pela qual deve prevalecer.Reza o artigo 42 da Lei 8.213/91:A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando for o caso, a carência exigida, será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz e insusceptível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição.Vale a observação de Sebastião José Pena Filho, no sentido de que:“aquele que ingressa com uma ação previdenciária nestes casos, quer ver declarada a sua incapacidade e condenada a Autarquia-Ré ao pagamento do seguro correspondente à contingência social sofrida. Donde decorre: a) caso a perícia oficial constate que a incapacidade torna o segurado insuscetível de reabilitação, o benefício próprio é a aposentadoria por invalidez;b) caso a perícia oficial constate que a incapacidade não torna o segurado insuscetível de reabilitação, mas o impossibilita de manter-se, o benefício é o auxílio-doença; ou c) caso a perícia oficial constate que a incapacidade não impossibilita o segurado de manter-se, não há ocorrência da contingência incapacidade, não sendo devido o auxílio-doença nem menos a aposentadoria” (Jus Navigandi, Teresina, a. 5, n. 51, out. 2001).A hipótese dos autos encarta-se na alínea “b”, pois, segundo o laudo, a incapacidade da parte autora é total e temporária.O Senhor perito judicial afirmou que a incapacidade teve início no ano de 2011. A autarquia já reconhecia a incapacidade da parte autora, em virtude de sua incapacidade, concedendo-lhe benefício até a data de 16/08/2016. Portanto, é de ser acolhida a pretensão para que o auxílio-doença seja restabelecido.Os documentos constantes aos autos comprovam a efetiva condição de segurado da autora. Quanto ao termo inicial, tendo em vista que o INSS cessou o benefício em 16/08/2016, reconheço essa data como o termo inicial.No tocante aos juros de mora e correção monetária das parcelas vencidas, de rigor a adoção do entendimento firmado pelo Pleno do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, quando do julgamento do RE 870947, aos 20/09/2017. Nos termos do V. Acórdão:

“O Tribunal, por maioria e nos termos do voto do Relator, Ministro Luiz Fux, apreciando o tema 810 da repercussão geral, deu parcial provimento ao recurso para, confirmando, em parte, o acórdão lavrado pela Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, (i) assentar a natureza assistencial da relação jurídica em exame (caráter não-tributário) e (ii) manter a concessão de benefício de prestação continuada (Lei nº 8.742/93, art. 20) ao ora recorrido (iii) atualizado monetariamente segundo o IPCA-E desde a data fixada na sentença e (iv) fixados os juros moratórios segundo a remuneração da caderneta de poupança, na forma do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97 com a redação dada pela Lei nº 11.960/09. Vencidos, integralmente o Ministro Marco Aurélio, e parcialmente os Ministros Teori Zavascki, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes. Ao final, por maioria, vencido o Ministro Marco Aurélio, fixou as seguintes teses, nos termos do voto do Relator: 1) O art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, aos quais devem ser aplicados os mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito tributário, em respeito ao princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput);quanto às condenações oriundas de relação jurídica não-tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da caderneta de poupança é constitucional,permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto no art. 1º-F da Lei nº 9.494/97 com a redação dada pela Lei nº 11.960/09; e 2) O art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na parte em que disciplina a atualização monetária das condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança, revela-se inconstitucional ao impor restrição desproporcional ao direito de propriedade (CRFB, art. 5º,XXII), uma vez que não se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a promover os fins a que se destina. Presidiu o julgamento a Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 20.9.2017”.Assim, as parcelas vencidas deverão ser acrescidas de correção monetária, pelo IPCA-E e de juros moratórios na forma da Lei nº 9.494/97 com a redação dada pela Lei nº 11.960/09.ANTE O EXPOSTO e, considerando tudo que dos autos consta, JULGO PROCEDENTE a pretensão deduzida em juízo pela parte autora, para o efeito de CONDENAR o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, a conceder o benefício de auxílio-doença, no valor de 01 (um) salário-mínimo mensal, desde a data em que foi cessado o pagamento do benefício de auxílio-doença (16/08/2016), e por um período de 6 (seis) meses, a contar desta sentença.As prestações em atraso não abarcadas pela prescrição quinquenal deverão ser pagas de uma só vez, com incidência de juros e correção monetária, observados os parâmetros da fundamentação.Em consequência, JULGO EXTINTO o processo com resolução do mérito, nos termos do artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil.No que se refere as custas processuais, delas está isento o INSS, a teor do disposto na Lei nº 9.289/96 e do art. 8º, § 1º, da Lei nº 8.620/93.A autarquia, por fim, arcará com honorários advocatícios da parte autora que arbitro, nos termos do art. 85, § 2º, do CPC, em 10% sobre o valor da condenação, a serem calculados na forma da Súmula 111 do E. STJ (parcelas devidas até a data desta sentença).Em se tratando de benefício de caráter alimentar defiro, excepcionalmente, tutela de urgência de natureza satisfativa para determinar a implantação do benefício ora concedido, no prazo de 30 (trinta) dias a partir desta sentença, independentemente do trânsito em julgado, ficando para a fase de liquidação a apuração e execução das prestações vencidas (Precedente: TRF 3ª Região, Apelação Cível 603314 SP, 7ª Turma, Rel. Juiz Walter do Amaral, DJF3 10/09/2008 e Apelação Cível 652635 SP, 7ª Turma, Rel. Juiz Walter do Amaral, DJU 14/12/2007).



Observo, nesse ponto, que medida é possível em qualquer procedimento e em qualquer fase processual, desde que preenchidos os requisitos legais (artigo 300, CPC). No caso em tela, a probabilidade do direito ficou demonstrada pelo acolhimento do pedido inicial, ao passo que o perigo de dano decorre da natureza alimentar da prestação, de modo que as necessidades vitais da parte autora poderão sofrer sérios riscos caso seja obrigada a guardar a definitividade da tutela jurisdicional, que, como sabido, pode alongar-se por anos.Finalmente, anoto que a medida é reversível, uma vez que possível ao INSS buscar indenização nos mesmos autos, caso revogada ao final (artigo 302, CPC).Oficie-se ao INSS (via APS-ADJ/PVH) para que implante o benefício ora concedido, nos termos retro determinados. Deixo de submeter esta decisão ao reexame obrigatório, com fundamento no artigo 496, § 3º, inciso I, do Código de Processo Civil.Na hipótese de interposição de apelação, tendo em vista a nova sistemática estabelecida pelo CPC que extinguiu o juízo de admissibilidade a ser exercido pelo Juízo “a quo” (CPC, art. 1.010), sem nova conclusão, intime-se a parte contrária para que ofereça resposta no prazo de 15 (quinze) dias. Havendo recurso adesivo, também deve ser intimada a parte contrária para oferecer contrarrazões.Caso nada seja requerido após o trânsito em julgado desta, observadas as formalidades legais, arquive-se.P.R.I. C.Ariquemes, 29 de dezembro de 2017MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo nº: 7010550-47.2017.8.22.0002Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078)Protocolado em: 26/09/2017 11:48:23EXEQUENTE: VALTERLEI APARECIDO DA COSTA EXECUTADO: MUNICIPIO DE ARIQUEMES DESPACHOVistos.Recebo a inicial.Intime-se a Executada para, querendo, impugnar a execução em trinta dias (artigo 1-B da Lei n. 9494/97 c/c o artigo 535, CPC).Se não o fizer, desde já fixo honorários na fase de cumprimento de sentença em 10%, bem como determino seja expedido ofício requisitório de pagamento/solicitação de Precatório ao órgão competente, referente aos valores apresentados.Com a informação de pagamento, desde já autorizo a expedição de alvará para levantamento do valor a ser depositado nos autos, devendo ser expedido em nome do autor e de seu patrono, respectivamente quanto ao saldo devedor e honorários advocatícios.Após, cumprido todos os atos, arquive-se com as baixas necessárias.SERVE A PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/PRECATÓRIA.Ariquemes, data certificada.MARCUS VINICIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7015635-14.2017.8.22.0002

Classe: HOMOLOGAÇÃO DE TRANSAÇÃO EXTRAJUDICIAL (112)Valor da Causa: R$ 272.600,00Nome: FABIO GONCALVES FARIASEndereço: Rua Triunfo, 4890, - de 4810/4811 a 4939/4940, Setor 09, Ariquemes - RO - CEP: 76876-304Nome: ELIANE MARIA FREITAS DA SILVAEndereço: Rua Garça, 4544, - de 4278/4279 a 4618/4619, Jardim das Palmeiras, Ariquemes - RO - CEP: 76876-612Advogado do(a) REQUERENTE: DANIELLA PERON DE MEDEIROS - RO0005764Advogado do(a) REQUERENTE: DANIELLA PERON DE MEDEIROS - RO0005764SentençaVistos, etc.Trata-se de ação de divórcio consensual c/c alimentos e guarda compartilhada.As partes apresentaram plano do divórcio, a partilha de bens, a guarda e alimentos quanto o filho comum, restando a este juízo tão somente averiguar a capacidade das partes, a licitude do objeto e a regularidade formal do ato, requisitos que verifico presentes no caso sub judice.Assim, por vislumbrar os pressupostos legais e tendo eles eleito a guarda legal, que melhor atende os interesses do infante, desde já homologo o acordo com as cláusulas apresentadas na petição inicial, a fim de que elas produzam seus efeitos jurídicos e legais. Sendo assim, julgo extinto o feito, com resolução de mérito, na forma do art. 487, III, “b” do CPC.Sem custas finais.Publicação e registro com o lançamento no PJe. Intimação das partes pelo mesmo sistema eletrônico. Intime-se o MP e, em nada requerendo, por se observar fatores que ensejam a preclusão lógica para as partes, considero o trânsito em julgado a partir da devolução dos autos pelo Parquet.Expeça-se, então, se também recolhidas as custas iniciais, o mandado de averbação e, arquive-se, após. Caso não haja o recolhimento das custas iniciais, intime-se sob pena de inscrição em dívida ativa.Ariquemes-RO, domingo, 31 de dezembro de 2017.Juiz MARCUS VINÍCIUS DOS SANTOS DE OLIVEIRA

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7011893-15.2016.8.22.0002Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Valor da Causa: R$ 13.200,00Nome do autor: Nome: CLAUDENICE MARIA DA SILVAEndereço: Rua Princesa Isabel, 689, Mutirão, Ariquemes - RO - CEP: 76870-000Advogado do autor: Advogado(s) do reclamante: KELLY RENATA DE JESUS DAMASCENONome do réu: Nome: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIALEndereço: Av Campos Sales, 3132, Olaria, Porto Velho - RO - CEP: 76800-000SentençaVistos.CLAUDENICE MARIA DA SILVA ajuizou a presente AÇÃO DE AMPARO ASSISTENCIAL – LOAS em desfavor do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, visando à concessão do benefício de um salário-mínimo mensal, nos termos da Lei 8.742/93. Alegou a parte autora, em suma, padecer de moléstia que a torna incapaz de trabalhar e de participar da vida social. Com esses argumentos, pugnou pela antecipação dos efeitos da tutela e, ao final, a concessão do benefício assistencial ao deficiente. A inicial veio instruída de documentos.



Relatório social anexo ao ID 6891107, atestando a condição de miserabilidade da parte autora.Citada, a autarquia federal ré não apresentou contestação. Houve Réplica.Sobreveio Laudo Pericial (id 10426115).Vieram-me os autos conclusos. É, em essência, o relatório. Fundamento e DECIDO.Trata-se de ação de amparo assistencial visando a concessão do benefício de um salário-mínimo, com fundamento na Lei 8.742/93.Do Julgamento Antecipado:Profiro o julgamento imediato da lide, nos exatos termos do artigo 355, inciso I, do Código de Processo Civil, porquanto a matéria versada nos autos, embora seja de fato e de direito, não depende da produção de quaisquer outras provas, além daquelas já acostadas ao feito.Do mérito:A matéria tratada nesta ação está assim disciplinada na Constituição Federal:Art. 203 - A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:[…] V - a garantia de um salário-mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei. O tema versado também foi regulado pela Lei 8.742, de 08.12.93, artigo 20, §§§ 1°, 2° e 3°:Art. 20 O benefício da prestação continuada é a garantia de l (um) salário mínimo mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais e que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção e nem de tê-la provida por sua família. §1°- Para os efeitos do disposto no caput, entende-se como família o conjunto de pessoas elencadas no art. 16 da Lei n° 8.213, de 24 de julho de 1991, desde que vivam sob o mesmo teto. §2° - Para efeito de concessão deste benefício, a pessoa portadora de deficiência é aquela incapacitada para a vida independente e para o trabalho (grifo nosso). §3° - Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa portadora de deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo. Como se pode ver, o amparo social é um benefício de prestação continuada, previsto para os idosos ou deficientes que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção, ou de tê-la provida por sua família. O direito ao referido benefício independe de contribuições para a Seguridade Social (artigo 17 do Decreto n° 1.744/95), tem fundamento constitucional (artigo 203, V, da Constituição da República), em Lei ordinária (Lei n° 8.742/93) e é regulamentada através do Decreto n° 1.744/95.O artigo 20 da Lei nº 8.742/93 estabelece que para efeito da concessão do benefício pretendido, a pessoa portadora de deficiência é aquela incapacitada para a vida independente e para o trabalho, pertencente à família cuja renda mensal, por cabeça, seja inferior a 1/4 do salário mínimo.A parte autora comprovou de forma cumulativa o preenchimento dos requisitos para a concessão do benefício.O estudo social foi realizado na residência da parte requerente, com o qual residem outras quatro pessoas, oportunidade em que se aferiu que a renda per capita daquele núcleo familiar é de R$26,00 (vinte e seis reais). Assim, concluiu a assistente que a situação econômica da parte autora é precária, não possuindo meios de prover sua própria subsistência.Por sua vez, o laudo médico realizado (id 10426115) constatou que a parte autora é portadora de:“Trata-se de esquizofrenia. Ao exame clínico deprimida, labilidade emocional, déficit de memória e cognitivo e sob efeito de medicação repressora do SNC, alienada no tempo espaço. Apresenta surtos psicóticos inclusive com alucinações auditivas e visuais. É caso

de associação de patologias altamente incapacitantes, inclusive com alienação mental, de ruim prognóstico de cura e com uso de medicação que em si já representa debilidade mental, de forma que resta configurada a incapacidade total e definitiva. Necessita do auxílio de terceiros e é incapaz para a vida civil independente.”Como se pode observar, concluiu o perito pela incapacidade total e permanente da parte requerente.Conforme demonstrado, a parte autora enfrenta situação de vulnerabilidade social, e incapacidade total para o trabalho. Logo, é de se concluir que a parte requerente faz jus ao recebimento do amparo assistencial, uma vez que preenchidos de forma cumulativa os requisitos legais.No tocante aos juros de mora e correção monetária das parcelas vencidas, de rigor a adoção do entendimento firmado pelo Pleno do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, quando do julgamento do RE 870947, aos 20/09/2017. Nos termos do V. Acórdão:“O Tribunal, por maioria e nos termos do voto do Relator, Ministro Luiz Fux, apreciando o tema 810 da repercussão geral, deu parcial provimento ao recurso para, confirmando, em parte, o acórdão lavrado pela Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, (i) assentar a natureza assistencial da relação jurídica em exame (caráter não-tributário) e (ii) manter a concessão de benefício de prestação continuada (Lei nº 8.742/93, art. 20) ao ora recorrido (iii) atualizado monetariamente segundo o IPCA-E desde a data fixada na sentença e (iv) fixados os juros moratórios segundo a remuneração da caderneta de poupança, na forma do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97 com a redação dada pela Lei nº 11.960/09. Vencidos, integralmente o Ministro Marco Aurélio, e parcialmente os Ministros Teori Zavascki, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes. Ao final, por maioria, vencido o Ministro Marco Aurélio, fixou as seguintes teses, nos termos do voto do Relator: 1) O art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na parte em que disciplina os juros moratórios aplicáveis a condenações da Fazenda Pública, é inconstitucional ao incidir sobre débitos oriundos de relação jurídico-tributária, aos quais devem ser aplicados os mesmos juros de mora pelos quais a Fazenda Pública remunera seu crédito tributário, em respeito ao princípio constitucional da isonomia (CRFB, art. 5º, caput);quanto às condenações oriundas de relação jurídica não-tributária, a fixação dos juros moratórios segundo o índice de remuneração da caderneta de poupança é constitucional,permanecendo hígido, nesta extensão, o disposto no art. 1º-F da Lei nº 9.494/97 com a redação dada pela Lei nº 11.960/09; e 2) O art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09, na parte em que disciplina a atualização monetária das condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança, revela-se inconstitucional ao impor restrição desproporcional ao direito de propriedade (CRFB, art. 5º,XXII), uma vez que não se qualifica como medida adequada a capturar a variação de preços da economia, sendo inidônea a promover os fins a que se destina. Presidiu o julgamento a Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 20.9.2017”.Assim, as parcelas vencidas deverão ser acrescidas de correção monetária, pelo IPCA-E e de juros moratórios na forma da Lei nº 9.494/97 com a redação dada pela Lei nº 11.960/09.ANTE O EXPOSTO e, considerando tudo que dos autos consta, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial formulado por CLAUDENICE MARIA DA SILVA contra o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, o que faço para CONDENAR a autarquia ré a CONCEDER ao autor o benefício de amparo social, devendo, portanto, efetuar, desde o requerimento administrativo (25/07/2016 – id. 6378241, observada a prescrição quinquenal), o pagamento de um salário-mínimo mensal a parte autora, nos termos do artigo 203, inciso V, da Constituição Federal e artigo 20 e §§§ da Lei 8.742/93.As prestações em atraso não abarcadas pela prescrição quinquenal deverão ser pagas de uma só vez, com incidência de juros e correção monetária, observados os parâmetros da fundamentação. As parcelas vencidas deverão ser acrescidas de correção monetária,



pelo IPCA-E e de juros moratórios na forma da Lei nº 9.494/97 com a redação dada pela Lei nº 11.960/09.Em consequência, JULGO EXTINTO o processo com resolução do mérito, nos termos do artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil.No que se refere as custas processuais, delas está isento o INSS, a teor do disposto na Lei nº 9.289/96 e do art. 8º, § 1º, da Lei nº 8.620/93.A autarquia, por fim, arcará com honorários advocatícios da parte autora que arbitro, nos termos do art. 85, § 2º, do CPC, em 10% sobre o valor da condenação, a serem calculados na forma da Súmula 111 do E. STJ (parcelas devidas até a data desta sentença).Em se tratando de benefício de caráter alimentar defiro, excepcionalmente, tutela de urgência de natureza satisfativa para determinar a implantação do benefício ora concedido, no prazo de 30 (trinta) dias a partir desta sentença, independentemente do trânsito em julgado, ficando para a fase de liquidação a apuração e execução das prestações vencidas (Precedente: TRF 3ª Região, Apelação Cível 603314 SP, 7ª Turma, Rel. Juiz Walter do Amaral, DJF3 10/09/2008 e Apelação Cível 652635 SP, 7ª Turma, Rel. Juiz Walter do Amaral, DJU 14/12/2007).Observo, nesse ponto, que medida é possível em qualquer procedimento e em qualquer fase processual, desde que preenchidos os requisitos legais (artigo 300, CPC). No caso em tela, a probabilidade do direito ficou demonstrada pelo acolhimento do pedido inicial, ao passo que o perigo de dano decorre da natureza alimentar da prestação, de modo que as necessidades vitais da parte autora poderão sofrer sérios riscos caso seja obrigada a guardar a definitividade da tutela jurisdicional, que, como sabido, pode alongar-se por anos.Finalmente, anoto que a medida é reversível, uma vez que possível ao INSS buscar indenização nos mesmos autos, caso revogada ao final (artigo 302, CPC).Oficie-se ao INSS (via APS-ADJ/PVH) para que implante o benefício ora concedido, nos termos retro determinados. Deixo de submeter esta decisão ao reexame obrigatório, com fundamento no artigo 496, § 3º, inciso I, do Código de Processo Civil.Na hipótese de interposição de apelação, tendo em vista a nova sistemática estabelecida pelo CPC que extinguiu o juízo de admissibilidade a ser exercido pelo Juízo “a quo” (CPC, art. 1.010), sem nova conclusão, intime-se a parte contrária para que ofereça resposta no prazo de 15 (quinze) dias. Havendo recurso adesivo, também deve ser intimada a parte contrária para oferecer contrarrazões.Caso nada seja requerido após o trânsito em julgado desta, observadas as formalidades legais, arquive-se.P.R.I.C.Ariquemes, 28 de dezembro de 2017José de Oliveira Barros FilhoJuiz Substituto

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7005717-83.2017.8.22.0002Classe: MONITÓRIA (40)Valor da Causa: R$ 740,63Nome: SANTOS E THOMAS LTDA - MEEndereço: Rua Limeira, 2219, Imperio Modas, Jardim Paulista, Ariquemes - RO - CEP: 76870-000Advogado do(a) AUTOR: BRUNO ALVES DA SILVA CANDIDO - RO0005825Nome: Lindelci Klippel S. CorciniEndereço: Rua Sergipe, 3797, - de 3779/3780 a 3911/3912, Setor 05, Ariquemes - RO - CEP: 76870-724Advogado do(a) RÉU:

DespachoVistos.Deixo, por ora, de designar nova audiência de conciliação.Promova nova tentativa de citação no endereço colacionado na petição retro, nos mesmos termos do despacho inicial.Pratique-se e expeça-se o necessário.SERVE A PRESENTE COMO OFÍCIO/ MANDADO DE CITAÇÃO/ INTIMAÇÃO/ NOTIFICAÇÃO E/OU CARTA PRECATÓRIAAriquemes, 28 de dezembro de 2017José de Oliveira Barros FilhoJuiz Substituto

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo: 7000907-65.2017.8.22.0002Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Valor da Causa: R$ 11.244,00Nome: ANA DAGUETTI SOUZAEndereço: Rua Garça, 4684, Jardim das Palmeiras, Ariquemes - RO - CEP: 76876-626Advogado do(a) AUTOR: JAQUELINE VIEIRA CARDOSO - RO0005455Nome: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIALEndereço: Av Campos Sales, 3132, Olaria, Porto Velho - RO - CEP: 76800-000Advogado do(a) RÉU: Advogado do(a) RÉU: DespachoVistos.Considerando que o recorrente dos aclaratórios pretende o efeito infringente, intime-se a parte contrária, para, no prazo de 05 (cinco) dias, oferecer contrarrazões recíprocas ao recurso de Embargos de Declaração.Intimem-se.SERVE A PRESENTE COMO OFÍCIO/ MANDADO DE CITAÇÃO/ INTIMAÇÃO/ NOTIFICAÇÃO E/OU CARTA PRECATÓRIAAriquemes, 28 de dezembro de 2017José de Oliveira Barros FilhoJuiz Substituto

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo nº: 7009358-16.2016.8.22.0002Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)Protocolado em: 16/08/2016 20:20:35EXEQUENTE: DULCINEIA SANTANA DIAS EXECUTADO: INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL DECISÃOVistos.INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS propôs embargos à execução promovida por DULCINÉIA SANTANA DIAS , onde se argumenta que a execução padece de excesso, porquanto houve equívoco pela parte autora ao apresentar os cálculos quanto aos períodos, compensações de benéficos recebidos, bem como índices e valores aplicáveis.A controvérsia dos presentes embargos se encontra no valor a ser recebido pelos embargados. Para dirimi-la, este Juízo determinou o envio dos autos à contadoria a fim de que se apurasse por profissional de confiança deste Juízo o valor devido pelo embargante.Cálculos da Contadoria do Juízo.Instados a se manifestarem acerca dos cálculos, o embargado e embargante não se manifestaram.Vieram-me os autos conclusos.É o relatório. DECIDO.



Conforme se verifica pela análise dos autos, o embargante opôs embargos à execução alegando que o valor correto a ser executado seria de R$ 25.393,36 (vinte e cinco mil trezentos e noventa e três reais e trinta e seis centavos) e não R$ 28.130,55 (vinte e oito mil cento e trinta reais e cinquenta e cinco centavos) como alegado pelo embargado.A Contadoria Judicial entende como correto o valor de R$ 30.488,78 (trinta mil quatrocentos e oitenta e oito reais e setenta e oito centavos).Assim, considerando o valor apresentado pela Contadoria do Juízo ante a presunção de certeza e veracidade destes, corroborado ao fato de ser órgão auxiliar do Juízo e sem qualquer interesse na lide, vislumbro como plausível acolher os cálculos por ela operados.A propósito colaciono entendimento jurisprudencial acerca do tema in verbis:PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO DE SENTENÇA. SENTENÇA EXEQUENDA ACOBERTADA PELA COISA JULGADA. INAPLICABILIDADE DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 741 DO CPC. CÁLCULOS DA CONTADORIA JUDICIAL (7). 1. A sentença exequenda está acobertada pelo manto da coisa julgada, pois transitou em 27/05/1998, antes, portanto, da vigência do parágrafo único do art. 741 do CPC (redação dada pela MP n. 2.135-35/2001) 2. SÚMULA 487/STJ: “O parágrafo único do art. 741 do CPC não se aplica às sentenças transitadas em julgado em data anterior à da sua vigência.” 3. A presunção de certeza e veracidade dos cálculos apresentados pela Contadoria Judicial, somada ao cuidadoso exame da matéria realizado pelo Juízo a quo e à falta de argumentos contrários relevantes autoriza a adoção desses cálculos para fixar o valor devido pela executada/embargante. 4. Apelação não provida. (AC 0006917-91.2001.4.01.3700 / MA, Rel. DESEMBARGADORA FEDERAL ÂNGELA CATÃO, SÉTIMA TURMA, e-DJF1 p.1221 de 07/08/2015) (grifo nosso).PREVIDENCIÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. CÁLCULOS CONTADORIA. EXCLUSÃO DE PARCELAS PAGAS ADMINISTRATIVAMENTE. INCLUSÃO DE EXPURGOS INFLACIONÁRIOS. ALTERAÇÃO DO VALOR DA EXECUÇÃO. 1. Os cálculos da Contadoria Judicial merecem ser prestigiados pelo juiz, salvo impugnação específica e fundamentada, em razão de sua imparcialidade e dos seus conhecimentos técnicos para sua elaboração. Precedente desta Turma. 2. Devem ser excluídos do valor da execução os períodos em que o exequente, titular de aposentadoria por invalidez, encontrava-se exercendo atividade remunerada, conforme apontado no CNIS, bem como os abonos natalinos dos exercícios de 1988 e 1989, inexistentes até então no RGPS. 3. Apelação parcialmente provida. (AC 0003061-25.2006.4.01.3804 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 p.48 de 14/07/2015) (grifo nosso).PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. EMBARGOS À EXECUÇÃO REAJUSTE DE 28,86%. HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA. 1. Ressalto que as informações prestadas pela Divisão de Cálculos Judiciais possuem presunção de veracidade, sendo a Contadoria o órgão de auxílio do Juízo e sem qualquer interesse na lide, os cálculos por ela operados devem prevalecer, até prova em contrário. Não concordando o devedor-executado cabe, em embargos à execução, comprovar o alegado excesso ou supressão, não bastando mera referência a valores que julgar corretos. 2. Não assiste razão à União no tocante à verba honorária sucumbencial, visto que os embargados decaíram de parte mínima do pedido, pois ficou reconhecida como devida a quantia de R$ 38,465,56 (trinta e oito mil, quatrocentos e sessenta e cinco reais e cinqüenta e seis centavos), em razão de terem sido afastadas a maior parte das alegações apresentadas pela União, a qual defendia como devido o crédito de R$ 12.369,84. 3. Apelação da União desprovida. (AC 0002092-53.2009.4.01.3400 / DF, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL CANDIDO MORAES, SEGUNDA TURMA, e-DJF1 p.1886 de 29/05/2015) (grifo nosso).Conforme se vê, portanto, o valor reconhecido que entendo correto não é aquele pleiteado pelo embargante, tampouco aquele inicialmente cobrado.

É de se acolher os cálculos da Contadoria do Juízo, aplicando à espécie o entendimento firmado por nosso Eg. Tribunal de Justiça, o qual vem se posicionando no sentido de que devem persistir os cálculos elaborados pelo Contador Judicial, que está equidistante do interesse privado das partes e goza de presunção juris tantum. CienciaAnte o exposto, JULGO, por sentença, PARCIALMENTE PROCEDENTES os presentes embargos, a fim de declarar e reconhecer por devidos os valores apresentados pela contadoria do Juízo, qual seja, R$ 30.488,78 (trinta mil quatrocentos e oitenta e oito reais e setenta e oito centavos.Consigno que quando da expedição da ordem de pagamento os valores serão devidamente atualizados, pelo que, desnecessária novas atualizações dos valores.Assim, expeça-se a requisição de pagamento adequada, tanto para a parte (valor devido à reclamante), quanto para o Patrono da causa (honorários advocatícios).Com a informação de pagamento, desde já, autorizo a expedição de alvará em favor do credor, podendo ser expedido em nome do causídico, desde que detenha poderes para tanto, arquivando-se os autos executivos em seguida.Sentença publicada e registrada pelo sistema. Intimem-se. Após, cumprido todos os atos, arquive-se com as baixas necessárias.Ariquemes, data certificada.José de Oliveira Barros FilhoJuiz Substituto

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493 Processo nº: 7005224-09.2017.8.22.0002Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)Protocolado em: 12/05/2017 15:44:18EXEQUENTE: MARIA APARECIDA DOS SANTOS, EVANDRO SANTOS PASTER EXECUTADO: E C DA PAZ VIEIRA EIRELI - ME DESPACHOVistos,Mantenho a decisão proferida nos autos principais a qual diferiu o recolhimento das custas processuais ao final.Advirto a parte autora que conforme disposto no artigo 2º, §1º, VIII, do Regimento de Custas Judiciais TJRO (Lei 3.896/16), nas custas judiciais não se incluem as diligências requeridas pelos exequentes no ID Num.11899020.Art. 2º, § 1º Nas custas judiciais não se incluem:VIII - diligências judiciais relacionadas a busca de endereço em órgãos conveniados ou ordens de bloqueio de bens e valores, quebra de sigilo fiscal, quebra de sigilo telemático em processos cíveis;Assim, considerando que as diligências via Sistemas BACENJUD, RENAJUD e INFOJUD não são gratuitas, conforme disposto no artigo 17 do Regimento de Custas Judiciais TJRO (Lei 3.896/16), intime-se a parte autora para, no prazo de 15 dias, comprovar o pagamento da consulta pretendida, sob pena de indeferimento.Ariquemes, 28 de dezembro de 2017José de Oliveira Barros FilhoJuiz Substituto

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioAriquemes - 3ª Vara CívelAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 - Fone:(69) 35352493Processo nº 0012178-64.2015.8.22.0002Polo Ativo: CANOPUS ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS S. A.Advogados do(a) AUTOR: MANOEL ARCHANJO DAMA FILHO -



AC0003460, MARCELO BRASIL SALIBA - RO0005258Polo Passivo: ETT EMPRESA DE EXTRACAO, TRANSPORTE E TERRAPLANAGEM LTDA - MEAdvogado do(a) RÉU: Certidão Certifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através do Sistema SAP-PG.Ficam as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada NO SISTEMA PJE, SOB MESMA NUMERAÇÃO, no qual deverão ser apresentadas as petições pertinentes.O referido é verdade. Dou fé.Ariquemes, 29 de dezembro de 2017

4ª VARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIO - TRIBUNAL DO ESTADO DE RONDÔNIAAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 , (69) 35352493 , .EDITAL DE CITAÇÃOPRAZO: 30 Dias4ª Vara Cível da Comarca de Ariquemes-ROSugestões ou reclamações, façam-nas pessoalmente ao juiz ou contate-nos via internet, endereço eletrônicoJuiz de Direito: Dr Edilson Neuhaus - Diretora de Cartório : Ivanilda Maria dos Santose-mail: [email protected]: CITAÇÃO DO(A) EXECUTADO(A) para no prazo de 05 (cinco) dias, pagar a respectiva dívida acrescida de juros, correção monetária e demais encargos ou no mesmo prazo, ofereça querendo, bens à PENHORA sob pena de lhe ser penhorado ou arrestado, bens suficientes que garantam a dívida.EXECUTADO: DEVANILDO MONTEIRO, brasileiro, inscrito no CPF sob nº 608.112.002-30, estando atualmente em lugar incerto e não sabido.Processo n. : 7007354-69.2017.8.22.0002.Classe: EXECUÇÃO FISCAL (1116).Assunto: [Dívida Ativa].Exequente: MUNICIPIO DE ARIQUEMES.Executado: DEVANILDO MONTEIRO.Valor da dívida: R$ 3.492,15 + acréscimos legaisNúmero da CDA: 0498/2016 Natureza da Dívida: Dívida tributária. Obs. Não sendo contestada a ação, lhes será nomeado curador especial.Ariquemes/RO, 05 de dezembro de 2017.IVANILDA MARIA DOS SANTOSDiretora de Cartório(Art. 62 das DGJ)

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DO ESTADO DE RONDÔNIAAvenida Tancredo Neves, 2606, Setor Institucional, Ariquemes - RO - CEP: 76804-110 , (69) 35352493.JUÍZO DE DIREITO DA Ariquemes - 4ª Vara CívelComarca de Ariquemes/ROSugestões ou reclamações, façam-nas pessoalmente ao juiz ou contate-nos via internet, endereço eletrônicoJuiz de Direito: Edilson NeuhausDiretora do Cartório: Ivanilda Maria dos [email protected] DE CITAÇÃOPrazo: 20 diasProcesso n. : 7011400-04.2017.8.22.0002.Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO.

Assunto: Indenização por Dano Moral.Requerente: ANDREA GODOY.Advogado: MARCOS RODRIGUES CASSETARI JUNIOR, OAB/RORequerido: DJANIRA DOS PASSOS DAMASIO e outros.Valor da ação: R$ 15.565,98 + acréscimos legaisCITAÇÃO DE: DJANIRA DOS PASSOS DAMASIO (CASA MODULLATO), pessoa jurídica de direito privado, constituida mediante a forma de empresa individual, inscrita no CNPJ sob nº. 16.996.369/0001-36, estando em local incerto e não sabido.Finalidade: CITAÇÃO DA(S) PARTE(S) REQUERIDA(S), para responder, no prazo de 15 (quinze) dias, a ação acima identificada.ADVERTÊNCIA: Não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos, como sendo verdadeiros, os fatos articulados pela parte autora, bem como, ser-lhe-á nomeado curador especial e para que ninguém possa alegar ignorância, passou-se o presente edital e cópias, sendo que o original será afixado no lugar de costume e as demais publicações de acordo com a Lei.Ariquemes/RO, 6 de dezembro de 2017.IVANILDA MARIA DOS SANTOSDiretora de Cartório(Art. 62 das DGJ)

COMARCA DE CACOAL

1ª VARA CÍVEL

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioCacoal - 1ª Vara CívelRua dos Pioneiros, 2425, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76960-790 - Fone:(69) 34412297Processo nº 0006105-66.2012.8.22.0007Polo Ativo: BELMAIR RABELLO SILVAAdvogado do(a) EXEQUENTE: LARISSA HELLEN DA SILVA - RO0004797Polo Passivo: GEOSOLO AMAZONIA - TECNOLOGIA, CONSULTORIA E ASSESSORIA EM AGRIMENSURA LTDA - MEAdvogado do(a) EXECUTADO: JURANDIR GROSSMANN ANASTACIO - DF11738Certidão Certifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através do Sistema SAP-PG.Ficam as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada NO SISTEMA PJE, SOB MESMA NUMERAÇÃO, no qual deverão ser apresentadas as petições pertinentes.O referido é verdade. Dou fé.Cacoal, 2 de janeiro de 2018Jerdson Raiel RamosDiretor de Cartório

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioCacoal - 1ª Vara CívelRua dos Pioneiros, 2425, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76960-790 - Fone:(69) 34412297Processo nº 0043055-50.2007.8.22.0007Polo Ativo: LUCIANA DALL AGNOLAdvogados do(a) EXEQUENTE: ALINE SCHLACHTA BARBOSA - RO0004145, LUCIANA DALL AGNOL - MT0006774Polo Passivo: JOSE LUIS FERNANDES



Advogado do(a) EXECUTADO: Certidão Certifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através do Sistema SAP-PG.Ficam as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada NO SISTEMA PJE, SOB MESMA NUMERAÇÃO, no qual deverão ser apresentadas as petições pertinentes.O referido é verdade. Dou fé.Cacoal, 2 de janeiro de 2018Jerdson Raiel RamosDiretor de Cartório

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioCacoal - 1ª Vara CívelRua dos Pioneiros, 2425, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76960-790 - Fone:(69) 34412297Processo nº 0008028-59.2014.8.22.0007Polo Ativo: JULIANA REIS SOARESAdvogados do(a) IMPETRANTE: RENATA MILER DE PAULA - RO0006210, ROBSON REINOSO DE PAULA - RO0001341Polo Passivo: SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE DE CACOAL RO e outrosAdvogado do(a) IMPETRADO: Advogado do(a) IMPETRADO: Advogado do(a) IMPETRADO: Advogado do(a) IMPETRADO: Certidão Certifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através do Sistema SAP-PG.Ficam as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada NO SISTEMA PJE, SOB MESMA NUMERAÇÃO, no qual deverão ser apresentadas as petições pertinentes.O referido é verdade. Dou fé.Cacoal, 2 de janeiro de 2018Jerdson Raiel RamosDiretor de Cartório

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioCacoal - 1ª Vara CívelRua dos Pioneiros, 2425, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76960-790 - Fone:(69) 34412297Processo nº 0013966-69.2013.8.22.0007Polo Ativo: JOSEMAR ANTONIO SANTOSAdvogado do(a) AUTOR: PAULA DAIANE ROCHA - RO0003979Polo Passivo: VALDIR ORTIZ DE OLIVEIRA e outrosAdvogado do(a) RÉU: MARCIA DA CONCEICAO ORTIZ - MS9730Advogado do(a) RÉU: Advogado do(a) RÉU: Certidão Certifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através do Sistema SAP-PG.Ficam as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada NO SISTEMA PJE, SOB MESMA NUMERAÇÃO, no qual deverão ser apresentadas as petições pertinentes.O referido é verdade. Dou fé.Cacoal, 2 de janeiro de 2018Jerdson Raiel RamosDiretor de Cartório

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioCacoal - 1ª Vara CívelRua dos Pioneiros, 2425, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76960-790 - Fone:(69) 34412297Processo nº 0007306-93.2012.8.22.0007Polo Ativo: GERALDO RIBEIROAdvogado do(a) REQUERENTE: GERALDO ELDES DE OLIVEIRA - RO0001105Polo Passivo: MARIA MOREIRA RIBEIRO e outrosAdvogado do(a) INVENTARIADO: GERALDO ELDES DE OLIVEIRA - RO0001105Advogado do(a) INVENTARIADO: GERALDO ELDES DE OLIVEIRA - RO0001105Advogado do(a) INVENTARIADO: GERALDO ELDES DE OLIVEIRA - RO0001105Advogado do(a) INVENTARIADO: GERALDO ELDES DE OLIVEIRA - RO0001105Advogado do(a) INVENTARIADO: GERALDO ELDES DE OLIVEIRA - RO0001105Advogado do(a) INVENTARIADO: GERALDO ELDES DE OLIVEIRA - RO0001105Advogado do(a) INVENTARIADO: GERALDO ELDES DE OLIVEIRA - RO0001105Advogado do(a) INVENTARIADO: GERALDO ELDES DE OLIVEIRA - RO0001105Advogado do(a) INVENTARIADO: GERALDO ELDES DE OLIVEIRA - RO0001105Advogado do(a) INVENTARIADO: GERALDO ELDES DE OLIVEIRA - RO0001105Advogado do(a) INVENTARIADO: GERALDO ELDES DE OLIVEIRA - RO0001105Advogado do(a) INVENTARIADO: GERALDO ELDES DE OLIVEIRA - RO0001105Advogado do(a) INVENTARIADO: GERALDO ELDES DE OLIVEIRA - RO0001105Advogado do(a) INVENTARIADO: GERALDO ELDES DE OLIVEIRA - RO0001105Advogado do(a) INVENTARIADO: Certidão Certifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através do Sistema SAP-PG.Ficam as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada NO SISTEMA PJE, SOB MESMA NUMERAÇÃO, no qual deverão ser apresentadas as petições pertinentes.O referido é verdade. Dou fé.Cacoal, 2 de janeiro de 2018Jerdson Raiel RamosDiretor de Cartório

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioCacoal - 1ª Vara CívelRua dos Pioneiros, 2425, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76960-790 - Fone:(69) 34412297Processo nº 0010284-38.2015.8.22.0007Polo Ativo: CARLOS JOSE DA COSTA VICENTEAdvogados do(a) AUTOR: MIGUEL MITSURU SANOMIA JUNIOR - RO7247, LUCAS VENDRUSCULO - RO0002666Polo Passivo: ELIANE APARECIDA NOVAKIAdvogado do(a) RÉU: DIRCEU HENKER - RO0004592Certidão Certifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através do Sistema SAP-PG.Ficam as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada NO SISTEMA PJE, SOB MESMA



NUMERAÇÃO, no qual deverão ser apresentadas as petições pertinentes.O referido é verdade. Dou fé.Cacoal, 29 de dezembro de 2017Jerdson Raiel RamosDiretor de Cartório

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioCacoal - 1ª Vara CívelRua dos Pioneiros, 2425, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76960-790 - Fone:(69) 34412297Processo nº 0079454-10.2009.8.22.0007Polo Ativo: LR FACTORYNG LTDA - MEAdvogados do(a) EXEQUENTE: ALINE SCHLACHTA BARBOSA - RO0004145, LUCIANA DALL AGNOL - MT0006774Polo Passivo: RAIMUNDO VIEIRA DA SILVA - ME e outrosAdvogado do(a) EXECUTADO: PAULA CRISTIANE PICCOLO BORTOLUSSO - RO3243Advogado do(a) EXECUTADO: Advogado do(a) EXECUTADO: Certidão Certifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através do Sistema SAP-PG.Ficam as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada NO SISTEMA PJE, SOB MESMA NUMERAÇÃO, no qual deverão ser apresentadas as petições pertinentes.O referido é verdade. Dou fé.Cacoal, 29 de dezembro de 2017Jerdson Raiel RamosDiretor de Cartório

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioCacoal - 1ª Vara CívelRua dos Pioneiros, 2425, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76960-790 - Fone:(69) 34412297Processo nº 0009565-56.2015.8.22.0007Polo Ativo: GIVANILSON FREITAS DOS REISAdvogados do(a) AUTOR: GUILHERME CARVALHO DA SILVA - RO6960, MARLI QUARTEZANI SALVADOR - RO5821, JOSE JUNIOR BARREIROS - RO0001405Polo Passivo: BRUNO VIDAL DELARMELINA e outrosAdvogado do(a) RÉU: Advogado do(a) RÉU: Advogado do(a) RÉU: Certidão Certifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através do Sistema SAP-PG.Ficam as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada NO SISTEMA PJE, SOB MESMA NUMERAÇÃO, no qual deverão ser apresentadas as petições pertinentes.O referido é verdade. Dou fé.Cacoal, 29 de dezembro de 2017Jerdson Raiel RamosDiretor de Cartório

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioCacoal - 1ª Vara CívelRua dos Pioneiros, 2425, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76960-790 - Fone:(69) 34412297Processo nº 0001971-25.2014.8.22.0007Polo Ativo: BANCO DO BRASIL S/AAdvogados do(a) EXEQUENTE: GABRIELA DE LIMA TORRES - RO0005714, DANIEL PENHA DE OLIVEIRA - RO0003434, CARLOS

ALBERTO CANTANHEDE DE LIMA JUNIOR - RO0008100, JOSE ARNALDO JANSSEN NOGUEIRA - RO006676A, SERVIO TULIO DE BARCELOS - RO0006673Polo Passivo: FRANK VILELA BARROSAdvogado do(a) EXECUTADO: Certidão Certifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através do Sistema SAP-PG.Ficam as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada NO SISTEMA PJE, SOB MESMA NUMERAÇÃO, no qual deverão ser apresentadas as petições pertinentes.O referido é verdade. Dou fé.Cacoal, 29 de dezembro de 2017Jerdson Raiel RamosDiretor de Cartório

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioCacoal - 1ª Vara CívelRua dos Pioneiros, 2425, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76960-790 - Fone:(69) 34412297Processo nº 0012283-60.2014.8.22.0007Polo Ativo: REGINALDO BORGHIAdvogados do(a) EXEQUENTE: RENATA MILER DE PAULA - RO0006210, ROBSON REINOSO DE PAULA - RO0001341Polo Passivo: OSMAR BORGHIAdvogado do(a) EXECUTADO: Certidão Certifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através do Sistema SAP-PG.Ficam as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada NO SISTEMA PJE, SOB MESMA NUMERAÇÃO, no qual deverão ser apresentadas as petições pertinentes.O referido é verdade. Dou fé.Cacoal, 29 de dezembro de 2017Jerdson Raiel RamosDiretor de Cartório

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioCacoal - 1ª Vara CívelRua dos Pioneiros, 2425, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76960-790 - Fone:(69) 34412297Processo nº 0003394-83.2015.8.22.0007Polo Ativo: CARMEN DA SILVA KELER e outrosAdvogado do(a) AUTOR: ADAVILSON CAMPAGNARO - RO8037Advogado do(a) AUTOR: ADAVILSON CAMPAGNARO - RO8037Advogado do(a) AUTOR: ADAVILSON CAMPAGNARO - RO8037Polo Passivo: JOSE ROBERTO DA CRUSAdvogado do(a) RÉU: Certidão Certifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através do Sistema SAP-PG.Ficam as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada NO SISTEMA PJE, SOB MESMA NUMERAÇÃO, no qual deverão ser apresentadas as petições pertinentes.O referido é verdade. Dou fé.Cacoal, 29 de dezembro de 2017Jerdson Raiel RamosDiretor de Cartório



Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioCacoal - 1ª Vara CívelRua dos Pioneiros, 2425, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76960-790 - Fone:(69) 34412297Processo nº 0008460-78.2014.8.22.0007Polo Ativo: ANDRE BONIFACIO RAGNINIAdvogados do(a) EXEQUENTE: IZABELA IARA MANTOVANI - RO8022, ANDRE BONIFACIO RAGNINI - RO0001119Polo Passivo: JONAS RIBEIROAdvogado do(a) EXECUTADO: Certidão Certifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através do Sistema SAP-PG.Ficam as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada NO SISTEMA PJE, SOB MESMA NUMERAÇÃO, no qual deverão ser apresentadas as petições pertinentes.O referido é verdade. Dou fé.Cacoal, 29 de dezembro de 2017Jerdson Raiel RamosDiretor de Cartório

3ª VARA CÍVEL

3º Cartório Cível3ª Vara Cível da Comarca de CacoalJuiz de Direito: Elson Pereira de Oliveira BastosDiretora de Cartório: Neide Salgado de Melo(69) 3443-5036 - [email protected]. Porto Velho 2728 Centro

Proc.: 0009304-91.2015.8.22.0007Ação:Procedimento Ordinário (Cível)Requerente:Roberto Demario CaldasAdvogado:Márcio Mello Casado (SÃO PAULO 138.047-A), Dariano José Secco (OAB/SP 164.619-A), Marcos MagalhÃes (SÃO PAULO 299.948)Executado:Banco do Brasil S. A., Bb Bi Banco de Investimento S.aAdvogado:Anderson Pereira Charão (OAB/SP 320.381-B), Reynner Alves Carneiro (OAB/RO 2777), Anderson Pereira Charão (OAB/SP 320.381-B)Despacho:Considerando da data do requerimento de parcelamento, bem como a não demonstração da hipossuficiência, indefiro o parcelamento dos honorários.Comprove-se o pagamento no prazo de 10 dias, sob pena de dispensa da prova.Int.DJCacoal-RO, sexta-feira, 29 de dezembro de 2017.Elson Pereira de Oliveira Bastos Juiz de Direito

Proc.: 0031574-95.2004.8.22.0007Ação:Execução de Título ExtrajudicialExequente:B. do B. S. A. A. de C. R.Advogado:Aparecido Pereira dos Santos (OAB/RO 1896), Reynner Alves Carneiro (OAB/RO 2777), Anderson Pereira Charão (OAB/SP 320.381-B)Executado:R. D. C. G. D. C.Advogado:Márcio Mello Casado (SÃO PAULO 138.047-A), Dariano José Secco (OAB/SP 164.619-A), Márcio Mello Casado (SÃO PAULO 138.047-A)Despacho:Considerando o resultado do julgamento do Agravo, intimem-se as partes para manifestarem-se no prazo de cinco dias.Após, conclusos para deliberação sobre os critérios da alienação por iniciativa particular.DJCacoal-RO, sexta-feira, 29 de dezembro de 2017.Elson Pereira de Oliveira Bastos Juiz de Direito

Proc.: 0039370-40.2004.8.22.0007Ação:Execução de Título ExtrajudicialExequente:B. do B. S. A. A. de C. R.Advogado:Aparecido Pereira dos Santos (OAB/RO 1896), Reynner Alves Carneiro (OAB/RO 2777)Executado:R. D. C. G. D. C.Advogado:Márcio Mello Casado (SÃO PAULO 138.047-A), Dariano José Secco (OAB/SP 164.619-A), Márcio Mello Casado (SÃO PAULO 138.047-A)Despacho:Considerando o resultado do julgamento do Agravo, intimem-se as partes para manifestarem-se no prazo de cinco dias.Após, conclusos para deliberação sobre os critérios da alienação por iniciativa particular.DJCacoal-RO, sexta-feira, 29 de dezembro de 2017.Elson Pereira de Oliveira Bastos Juiz de Direito

Proc.: 0039389-46.2004.8.22.0007Ação:Cumprimento de SentençaRequerente:B. do B. S. A. A. de C. do O. R.Advogado:Reynner Alves Carneiro (OAB/RO 2777), Sérvio Tulio de Barcelos (MG 44698), José Arnaldo Janssen Nogueira (RO 6676), Anderson Pereira Charão (OAB/SP 320.381-B)Executado:F. P. L. R. D. C. J. H. F. B. A. de N. G. D. C.Advogado:Márcio Mello Casado (SÃO PAULO 138.047-A), Dariano José Secco (OAB/SP 164.619-A), Márcio Mello Casado (SÃO PAULO 138.047-A), Dariano José Secco (OAB/SP 164.619-A), Márcio Mello Casado (SÃO PAULO 138.047-A)Despacho:Considerando o resultado do julgamento do Agravo, intimem-se as partes para manifestarem-se no prazo de cinco dias.Após, conclusos para deliberação sobre os critérios da alienação por iniciativa particular.DJCacoal-RO, sexta-feira, 29 de dezembro de 2017.Elson Pereira de Oliveira Bastos Juiz de Direito

Proc.: 0009452-98.1998.8.22.0007Ação:Falência de Empresários, Sociedades Empresáriais, MicroRequerente:Amir Agro Madeireira Industrial de Rondônia LtdaAdvogado:Marcelo Vagner Pena Carvalho (RO 1171)Decisão:1. Em atendimento a requerimento do Síndico, foi realizada diligência de constatação de imóveis localizados nesta comarca (fls. 1.755/1.756).2. Com base na referida diligência, o Síndico requereu a intimação de Carlos Alberto Grugnal do Prado para explicar a cadeia possessória do imóvel lote rural n. 17-A, com área de 30,205ha, o que foi deferido (fl. 1.763).3. Carlos Alberto Grugnal do Prado trouxe aos autos o instrumento de contrato de compra e venda e cessão de direitos de posse de fls. 1.780/1.781.4. O Síndico, com base nas informações constantes dos autos, pede seja declarada a nulidade do contrato documentado às fls. 1.780/1.781 e a desocupação do bem, assim como a arrecadação e avaliação. Em síntese, explica que o negócio foi realizado em 12.05.2005 com Jesuino dos Santos, após a decretação da falência, ocorrida em 27.01.1998. Acrescenta que o fato de Jesuino dos Santos ser um dos inúmeros credores da falência não lhe garante a posse ou a propriedade de qualquer dos bens da massa falida, sendo certo, ainda, que tinha ciência da falência, o que caracteriza a má-fé.5. Tentou-se a intimação pessoal de Jesuíno dos Santos, mas as diligências forma inexitosas. Então foi publicado edital de intimação (fls. 1.855/1.856).6. O Ministério Público manifestou-se favorável ao requerimento do Síndico.7. Conforme provam os documentos de fls. 1.702/1.739, especialmente o de fls. 1.724/1.725, o imóvel denominado Lote rural n. 17-A, subdivisão do lote original n. 17, com área de 30,2502 ha, da gleba 13, Corumbiara, setor 01, Projeto Fundiário Corumbiara, localizado neste município de Cacoal-RO, pertence a AMIR-AGRO MADEIREIRA INDUSTRIAL DE RONDONIA LTDA, cuja falência foi decretada nestes autos no ano de 1998.8. Assim, o negócio documentado no instrumento de contrato de compra e venda e cessão de direitos de posse de fls. 1.780/1.781 é claramente nulo de pleno direito, pois pretende








transferir direitos sobre coisa alheia e, ainda, porque essa coisa é patrimônio da massa falida, sujeitando-se à arrecadação para posterior pagamento dos débitos da falida.9. A despeito da evidente nulidade do negócio em apreço, para os fins destes autos basta que se reconheça a ineficácia da transferência, a qual não pode ser oposta à massa falida, como é a dicção do art. 129, VII, da Lei de Falência.10. Diante disso, com base no art. 129, parágrafo único, da Lei 11.101/2005, declaro a ineficácia do negócio instrumentalizado no documento de fls. 1.780/1.781, consistente na transferência do Lote rural n. 17-A, subdivisão do lote original n. 17, com área de 30,2502 ha, da gleba 13, Corumbiara, setor 01, Projeto Fundiário Corumbiara, localizado neste município de Cacoal-RO, feita por Jesuíno dos Santos em favor de Carlos Alberto Grungnal do Prado.11. Defiro a arracadação e avaliação do referido imóvel. 12. Intime-se o Síndico e o Senhor Carlos Alberto Grugnal do Prado pessoalmente desta decisão. Intime-se o Senhor Jesuíno dos Santos por edital, com prazo de 20 dias.13. Fica o Síndico autorizado a acordar com o Senhor Carlos Alberto a data para desocupação do imóvel, não superior a 120 dias. Caso não haja acordo, será expedido mandado para desocupação.14. Considerando que a massa não tem caixa para arcar com a manutenção da área, o Síndico deverá diligenciar para que seja dada destinação ao imióvel o mais breve possível.15. Expeça-se mandado para avaliação do imóvel.16. Ciência ao Ministério Público. Cacoal-RO, terça-feira, 2 de janeiro de 2018.Elson Pereira de Oliveira Bastos Juiz de Direito

Proc.: 0007500-88.2015.8.22.0007Ação:Procedimento Ordinário (Cível)Requerente:Luciane Bresolin Fabris, Magno Amelio FabriAdvogado:Abdiel Afonso Figueira (RO 3092), Dieisso dos Santos Fonseca (OAB/RO 5794), Abdiel Afonso Figueira (RO 3092), Dieisso dos Santos Fonseca (OAB/RO 5794)Requerido:Espólio de Leomar de Souza BritesAdvogado:Dirceu Henker (RO 4592), JÚnior Pereira Boone (OAB/RO 7801)Sentença:LUCIANE BRESSOLIN FABRIS e MAGNO AMELIO FABRI ajuizaram ação de consigação em pagamento pretendendo a quitação de dívida referente a compra de um caminhão.Em síntese, alegam que compraram do requerido o caminhão CRG Ford 2422, placa DTA5790, pelo valor de R$ 110.000,00, sendo R$ 42.000,00 em dinheiro e o restante em hora-máquina a ser prestada pela empresa do requerido (LUBRIFLEX) à empresa COENCO. Esclarecem que foi paga a parte em dinheiro e efetuado o depósito de mais R$ 11.225,00, restando um saldo remanescente de R$ 14.322,76, que atualizado perfaz o montante de R$ 19.725,05. Citado, o requerido contestou negando o pagamento de parte do caminhão em hora-máquina. Disse que recebeu somente o valor de R$ 53.225,00, restando um débito remanescente de R$ 85.638,89. Em audiência de instrução foi ouvida uma informante.É o relatório.Decido.O pedido consignatório é improcedente.A razão dessa conclusão é que a parte autora não provou o adimplemento integral do preço que diz ter pago pelo caminhão.Com efeito, as provas carreadas aos autos demonstram que o valor pago até agora pelo compra do veículo foi de apenas R$ 53.225,00. A diferença, supostamente compensada com hora-máquina realizada por uma empresa que pertenceria suspostamente ao requerido, não foi provada.Embora os requerentes tenham juntado documentos, estes não servem de prova de que o serviço de hora-máquina foi cumprido e muito menos que se referiam ao pagamento do caminhão.O depoimento da testemunha ouvida em juízo não convence acerca da alegação dos autores sobre a vinculação do serviço de hora-máquina ao pagamento do preço do caminhão.Sendo assim, para a quitação integral da obrigação é devida a diferença apontada na contestação, com o cômputo do valor depositado em consignação.Ante o exposto, julgo improcedente o pedido. Defiro o levantamento, pela parte requerida, do valor depositado pelos requerentes.Em razão da sucumbência, condeno os requerente no pagamento das custas

processuais e honorários advocatícios que arbitro em 15% do valor da causa.Intimem-se.Com o trânsito em julgado, arquivem-se.Cacoal-RO, terça-feira, 2 de janeiro de 2018.Elson Pereira de Oliveira Bastos Juiz de Direito

Neide Salgado de MeloDiretora de Cartório

3º Cartório Cível3ª Vara Cível da Comarca de CacoalJuiz de Direito: Elson Pereira de Oliveira BastosDiretora de Cartório: Neide Salgado de Melo(69) 3443-5036 - [email protected]. Porto Velho 2728 Centro

Proc.: 0001433-78.2013.8.22.0007Ação:InventárioRequerente:Fernanda Santana MayerAdvogado:Jose Henrique Sobrinho (RO 50-B), Diogenes Nunes de Almeida Neto (OAB/RO 3831)Sentença:Trata-se de inventário relativo ao espólio de Rosele Fernando Mayer.Foi nomeado(a) inventariante Fernanda Santana Mayer (fls. 12).Primeiras declarações às fls. 14/23.Últimas declarações às fls. 629/643.Comprovado o pagamentos do imposto de transmissão às fls. 183/186.Certidões negativas de dívidas às fls. 651/653.Manifestação do MP às fls. 654/655. A postulação de modificação pretendida pelo MP foi devidamente cumprida, consoante se verifica da proposta de partilha.Destarte, cumpridas as formalidades legais concernentes ao procedimento de inventário, com fundamento no art. 654 do CPC, julgo por sentença a partilha documentadas às fls. 629/643, para todos os efeitos de direito, atribuindo a cada herdeiro o seu respectivo quinhão hereditário, ressalvados eventuais direito de terceiros, nos termos da partilha proposta.Recolhidas as custas, expeça-se formal de partilha.Intimem-se as partes.Ciência ao Ministério Público.Com o transito em julgado, arquive-se.Cacoal-RO, sexta-feira, 29 de dezembro de 2017.Elson Pereira de Oliveira Bastos Juiz de Direito

Proc.: 0008249-13.2012.8.22.0007Ação:Cumprimento de SentençaExequente:Banco do Brasil S. A. Ag. de Brasília DfAdvogado:Louise Rainer Pereira Gionédis (OAB/PR 8.123), Guilherme da Costa Ferreira Pignaneli (OAB/PR 54881), Rafael Sganzerla Durand (OAB/SP 211648)Executado:Luiz Carlos PereiraAdvogado:Carlos Alberto Vieira da Rocha (OAB/RO 4741)Despacho:Realizei consulta ao sistema INFOJUD, conforme espelho anexo. Tendo em vista a natureza sigilosa da informação coletada, passa o presente feito a tramitar em SEGREDO DE JUSTIÇA. Providencie-se o necessário. Intime-se o requerente a manifestar-se acerca de eventuais bens e direitos constantes no espelho de consulta INFOJUD. DJ.Cacoal-RO, quarta-feira, 27 de dezembro de 2017.Elson Pereira de Oliveira Bastos Juiz de Direito

Proc.: 0003269-86.2013.8.22.0007Ação:Cumprimento de SentençaRequerente:H. S. B. C. Bank Brasil S.A. - Banco MúltiploAdvogado:Mauricio Coimbra Guilherme Ferreira (OAB/RJ 151056-S), Leonardo Coimbra Nunes (OAB/RJ 122.253-S), Genessy Gouvea de Mattos (RJ 37378)Requerido:Jofre e Rodrigues Ltda - MeDecisão:A consulta nos sistemas Infojud e Renajud restou inexitosa, conforme protocolo anexo.Suspendo o feito pelo prazo de 01 ano, nos termos do art. 921,§1º ,CPC.Decorrido o prazo da suspensão







sem informação acerca de bens penhoráveis de propriedade do executado, arquivem-se o autos, sem baixa, conforme art. 921,§2º,CPC.DJ.Cacoal-RO, quarta-feira, 27 de dezembro de 2017.Elson Pereira de Oliveira Bastos Juiz de Direito

Proc.: 0013080-36.2014.8.22.0007Ação:Cumprimento de SentençaExequente:Pirara Comércio e Transportes LtdaAdvogado:Charles Baccan Júnior (OAB/RO 2823A)Requerido:Vassoler Transportes Rodoviários Ltda Epp, Campeã Transportes Rodoviários Ltda-meDespacho:Efetuadas consultas aos sistemas Renajud e Infojud, infrutíferas. Tendo em vista o decurso do prazo de suspensão (fls. 57), arquivem-se os autos. DJ.Cacoal-RO, quarta-feira, 27 de dezembro de 2017.Elson Pereira de Oliveira Bastos Juiz de Direito

Neide Salgado de MeloDiretora de Cartório

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCacoal - 3ª Vara CívelAvenida Porto Velho, 2728, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76963-860 - Fone:(69) 34435036 Processo nº: 7002838-88.2017.8.22.0007Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Nome: SILAS NEIVA DE CARVALHOEndereço: Rua Castro Alves, 2028, Jardim Clodoaldo, Cacoal - RO - CEP: 76963-590Advogado do(a) AUTOR: KAROLINE STRACK BENITES - RO7498Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecidoVistos. SILAS NEIVA DE CARVALHO ajuizou ação contra o ESTADO DE RONDÔNIA postulando provimento inibitório em relação à cobrança do ICMS incidente sobre o consumo de energia elétrica, para que não seja incluído na base de cálculo do imposto a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) e a Taria de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD). Também postula provimento condenatório à devolução, em dobro, do que pagou a mais nos últimos cinco anos em razão da inclusão na base de cálculo do imposto das tarifas mencionadas. Em síntese, aduz que o ICMS incide sobre o efetivo consumo de energia elétrica, o que não abrange a TUST e a TUSD. Diante disso, diz ser ilegal a atual forma de cobrança do ICMS sobre o seu consumo de energia elétrica.Despacho inicial ( ID14488604 ).Devidamente citado, o requerido apresentou contestação (ID 15213985 - Pág. 1/17), sem preliminares. No mérito, sustenta a improcedência liminar do pedido em razão de entendimento consolidado do STJ sobre a matéria - julgamentos realizados em 21/03/2017 e 28/08/2017. Pontuou a legalidade da incidência do ICMS sobre a parcela da composição da tarifa de energia elétrica denominada tarifa de uso do sistema de distribuição (TUSD) e tarifa de uso do sistema de transmissão (TUST), nos termos da Resolução 264/98 da ANEEL, sendo o pagamento destas tarifas independe do consumo de energia elétrica. Mencionou que os contratos referentes ao fornecimento de energia e ao uso dos sistemas de transmissão e/ou distribuição também são independentes, conforme determinado na Lei 9.648/98. Esclarece que sem os sistemas de transmissão não existe o fornecimento de energia, portanto a TUST e TUSD fazem sim parte da base de cálculo do ICMS. Assevera que o RICMS (Decreto nº 8321/98 determina o recolhimento do ICMS referente à conexão e uso do sistema de transmissão. Discorre sobre o CONVÊNIO ICMS 15/07 (CONFAZ) que também disciplina a matéria; a jurisprudência (REsp 1.163.020, j. 27.03.2017) e a legislação aplicável (CTN, art.

4º; Lei Complementar Federal nº 87/96, arts. 6º e 9º; Lei Estadual nº 688/96, art. 10,12 e 25). Impugna o valor pretendido a título de restituição. Acostou documentos.É o relatório. Decido. O feito comporta o julgamento antecipado do mérito, a teor do artigo 355, inciso I, do Código de Processo Civil.Inicialmente cabe esclarecer que os precedentes citados pelo requerido na contestação não se qualificam como de observância obrigatória, conforme estabelece o Código de Processo Civil, não se enquadrando em nenhuma das hipóteses do art. 927.Em relação ao mérito, a despeito da mudança recente da orientação jurisprudencial em uma das Turmas do egrégio STJ, estou convencido que a base de cálculo do ICMS sobre a energia elétrica, tal como vem sendo concebida pelo requerido, com a inclusão da TUST e da TUSD, é inconstitucional.A meu sentir, a dicção do art. 155, II, da Constituição Federal é de que a energia elétrica qualifica-se como uma mercadoria e não um serviço, já que o texto, em relação aos serviços passíveis de tributação pelo ICMS, alude claramente apenas ao transporte interestadual e intermunicipal e ao serviço de comunicação.Se a energia é mercadoria, e penso que a Constituição Federal, para fins tributários, assim o concebe, não é possível que a base de cálculo do imposto reflita a cobrança de algum serviço ou qualquer outro composto que extrapole o elemento material da operação que envolva a mercadoria tributada. A TUSD e a TUST referem-se a serviço prévio ao fornecimento da energia elétrica e não à mercadoria objeto da tributação. O valor da operação compatível com o fornecimento da mercadoria, no caso, é o que corresponde ao efetivo consumo de energia elétrica pelo contribuinte, e só.Os argumentos que pretendem justificar a atual forma de cobrança escondem ou distorcem a premissa fulcral que deve embasar a conclusão acerca dessa controvérsia - a energia elétrica, para fins fiscais, é tida como uma mercadoria e não um serviço.Diante disso, é insofismável que a inclusão da TUSD e da TUST na base de cálculo do ICMS representa um acréscimo indevido no cálculo do tributo, superando o limite da operação tributável, que é a venda da mercadoria energia elétrica ao consumidor.O fato do custo alusivo à TUSD e TUST ser repassado pela concessionária de energia elétrica ao consumidor não muda a compreensão acerca da matéria, isto é, não autoriza, por via indireta, sob a perspectiva econômica, a recomposição da base de cálculo. Isso pela simples e inexorável razão de que a transferência econômica do referido custo ao consumidor não é fundamento para a tributação.O argumento de que as fases de geração, transmissão e distribuição da energia elétricas são indissociáveis e, por isso, a operação tributável abrangeria todas essas etapas, esconde a verdadeira base material do ICMS incidente sobre a mercadoria energia elétrica. De fato todas essas fases expressam o custo total para que a mercadoria seja entregue ao consumidor. Não expressa, todavia, o preço da mercadoria fornecida. Como a lógica da tributação é diversa da lógica do agente econômico, o fato de o consumidor ter de pagar todo o custo do fornecimento da energia elétrica não significa que o fisco tenha que tributar toda a cadeia que vai da geração à distribuição da mercadoria. O fisco não tributa para se ressarcir dos custos e ainda obter lucro. A lógica da tributação é a capacidade contributiva, que, na espécie, tem relação com preço da mercadoria objeto da operação tributável, e não com o custo do seu fornecimento.Na linha de entendimento de que a TUST e a TUSD não integram a base de cálculo do ICMS há recentíssimo precedente do STJ:TRIBUTÁRIO. ICMS. INCLUSÃO DOS VALORES AFEITOS ÀSTARIFAS DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO (TUST) E DEDISTRIBUIÇÃO (TUSD). INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO N. 83 DA SÚMULA DO STJ.I - Está consolidado no âmbito do Superior Tribunal de Justiça o entendimento de que a Taxa de Uso do Sistema de Transmissão de Energia Elétrica (TUST) e a Taxa de Uso do Sistema de Distribuição




de Energia Elétrica (TUSD), não integram a base de cálculo do ICMS. Assim, incide o enunciado n. 83 da Súmula do STJ.II - Agravo interno improvido.(AgInt no REsp 1687596/SP, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/11/2017, DJe 22/11/2017)PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. ICMS. ENERGIA ELÉTRICA. FATO GERADOR. SAÍDA DO ESTABELECIMENTO FORNECEDOR. CONSUMO. BASE DE CÁLCULO. TUSD. ETAPA DE DISTRIBUIÇÃO. NÃO INCLUSÃO. PRECEDENTES. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL. CONHECIMENTO PREJUDICADO QUANDO A MESMA QUESTÃO SE ENCONTRA SOLUCIONADA PELA ALÍNEA “A” DO PERMISSIVO CONSTITUCIONAL.1. O Tribunal a quo confirmou sentença que reconheceu a não incidência do ICMS sobre Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) ou Distribuição (TUSD).2. O STJ possui entendimento consolidado de que a Tarifa de Utilização do Sistema de Distribuição - TUSD não integra a base de cálculo do ICMS sobre o consumo de energia elétrica, uma vez que o fato gerador ocorre apenas no momento em que a energia sai do estabelecimento fornecedor e é efetivamente consumida. Assim, tarifa cobrada na fase anterior do sistema de distribuição não compõe o valor da operação de saída da mercadoria entregue ao consumidor (AgRg na SLS 2.103/PI, Rel. Ministro Francisco Falcão, Corte Especial, DJe 20/5/2016; AgRg no AREsp 845.353/SC, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, DJe 13/4/2016; AgRg no REsp 1.075.223/MG, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 11/6/2013; AgRg no REsp 1.014.552/MG, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 18/3/2013; AgRg nos EDcl no REsp 1.041.442/RN, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, DJe 29/9/2010).3. Não se desconhece respeitável orientação em sentido contrário, recentemente adotada pela Primeira Turma, por apertada maioria, vencidos os Ministros Napoleão Nunes Maia Filho e Regina Helena Costa (REsp 1.163.020/RS, Rel. Ministro Gurgel de Faria, Primeira Turma, DJe 27/3/2017). 4. Sucede que, uma vez preservado o arcabouço normativo sobre o qual se consolidou a jurisprudência do STJ e ausente significativa mudança no contexto fático que deu origem aos precedentes, não parece recomendável essa guinada, em atenção aos princípios da segurança jurídica, da proteção da confiança e da isonomia (art. 927, § 4°, do CPC/2015).5. Prejudicada a análise da divergência jurisprudencial quando a tese sustentada já foi afastada no exame do Recurso Especial pela alínea “a” do permissivo constitucional.6. Recurso Especial parcialmente conhecido e, nessa parte, não provido.(REsp 1680759/MS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 21/09/2017, DJe 09/10/2017)Posto isso, nos termos artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo procedentes os pedidos deduzidos por SILAS NEIVA DE CARVALHO em face do ESTADO DE RONDÔNIA para, em consequência, determinar a exclusão da base de cálculo do ICMS incidente sobre a energia elétrica da(s) unidade(s) consumidora em nome da requerente (Rua Castro Alves, nº 2028 - Código Único 149882-7) a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) e a Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD), bem como condená-lo a restituir, na forma simples, o que o requerente pagou a mais nos últimos cinco anos em virtude da inclusão das referidas tarifas na base de cálculo do ICMS incidente sobre a energia elétrica faturada na mencionada unidade consumidora, cujo cálculo consta no ID 9642121, totalizando o valor de R$1.109,44 (um mil, cento e nove reais e quarenta e quatro centavos), a ser atualizado monetariamente e com juros de mora com base na Taxa Selic desde o desembolso, mais o que foi pago desde a propositura da ação até a data do efetivo cumprimento do comando inibitório para a correção do cálculo do tributo (art. 323, CPC). Em razão da sucumbência, o requerido pagará honorários advocatícios no percentual de 15 % do valor da condenação (art. 85, § 3º, CPC).Intimem-se. 28 de dezembro de 2017ELSON PEREIRA DE OLIVEIRA BASTOSJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCacoal - 3ª Vara CívelAvenida Porto Velho, 2728, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76963-860 - Fone:(69) 34435036 Processo nº: 7003484-98.2017.8.22.0007Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Nome: EVA MARIA FERREIRAEndereço: Rua Professora Maria Lúcia da Silva Miller, 3155, - até 2446/2447, Residencial Parque Brizon, Cacoal - RO - CEP: 76962-266Advogado do(a) AUTOR: KAROLINE STRACK BENITES - RO7498Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecidoVistos. EVA MARIA FERREIRA ajuizou ação contra o ESTADO DE RONDÔNIA postulando provimento inibitório em relação à cobrança do ICMS incidente sobre o consumo de energia elétrica, para que não seja incluído na base de cálculo do imposto a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) e a Taria de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD). Também postula provimento condenatório à devolução, em dobro, do que pagou a mais nos últimos cinco anos em razão da inclusão na base de cálculo do imposto das tarifas mencionadas. Em síntese, aduz que o ICMS incide sobre o efetivo consumo de energia elétrica, o que não abrange a TUST e a TUSD. Diante disso, diz ser ilegal a atual forma de cobrança do ICMS sobre o seu consumo de energia elétrica.Decisão indeferindo o pedido de tutela de evidência ( ID 14584158).Devidamente citado, o requerido apresentou contestação (ID15193684 - Pág. 1/17), sem preliminares. No mérito, sustenta a improcedência liminar do pedido em razão de entendimento consolidado do STJ sobre a matéria - julgamentos realizados em 21/03/2017 e 28/08/2017. Pontuou a legalidade da incidência do ICMS sobre a parcela da composição da tarifa de energia elétrica denominada tarifa de uso do sistema de distribuição (TUSD) e tarifa de uso do sistema de transmissão (TUST), nos termos da Resolução 264/98 da ANEEL, sendo o pagamento destas tarifas independe do consumo de energia elétrica. Mencionou que os contratos referentes ao fornecimento de energia e ao uso dos sistemas de transmissão e/ou distribuição também são independentes, conforme determinado na Lei 9.648/98. Esclarece que sem os sistemas de transmissão não existe o fornecimento de energia, portanto a TUST e TUSD fazem sim parte da base de cálculo do ICMS. Assevera que o RICMS (Decreto nº 8321/98 determina o recolhimento do ICMS referente à conexão e uso do sistema de transmissão. Discorre sobre o CONVÊNIO ICMS 15/07 (CONFAZ) que também disciplina a matéria; a jurisprudência (REsp 1.163.020, j. 27.03.2017) e a legislação aplicável (CTN, art. 4º; Lei Complementar Federal nº 87/96, arts. 6º e 9º; Lei Estadual nº 688/96, art. 10,12 e 25). Impugna o valor pretendido a título de restituição. Acostou documentos.É o relatório. Decido. O feito comporta o julgamento antecipado do mérito, a teor do artigo 355, inciso I, do Código de Processo Civil.Inicialmente cabe esclarecer que os precedentes citados pelo requerido na contestação não se qualificam como de observância obrigatória, conforme estabelece o Código de Processo Civil, não se enquadrando em nenhuma das hipóteses do art. 927.Em relação ao mérito, a despeito da mudança recente da orientação jurisprudencial em uma das Turmas do egrégio STJ, estou convencido que a base de cálculo do ICMS sobre a energia elétrica, tal como vem sendo concebida pelo requerido, com a inclusão da TUST e da TUSD, é inconstitucional.A meu sentir, a dicção do art. 155, II, da Constituição Federal é de que a energia elétrica qualifica-se como uma mercadoria e não um serviço, já que o texto, em relação aos serviços passíveis



de tributação pelo ICMS, alude claramente apenas ao transporte interestadual e intermunicipal e ao serviço de comunicação.Se a energia é mercadoria, e penso que a Constituição Federal, para fins tributários, assim o concebe, não é possível que a base de cálculo do imposto reflita a cobrança de algum serviço ou qualquer outro composto que extrapole o elemento material da operação que envolva a mercadoria tributada. A TUSD e a TUST referem-se a serviço prévio ao fornecimento da energia elétrica e não à mercadoria objeto da tributação. O valor da operação compatível com o fornecimento da mercadoria, no caso, é o que corresponde ao efetivo consumo de energia elétrica pelo contribuinte, e só.Os argumentos que pretendem justificar a atual forma de cobrança escondem ou distorcem a premissa fulcral que deve embasar a conclusão acerca dessa controvérsia - a energia elétrica, para fins fiscais, é tida como uma mercadoria e não um serviço.Diante disso, é insofismável que a inclusão da TUSD e da TUST na base de cálculo do ICMS representa um acréscimo indevido no cálculo do tributo, superando o limite da operação tributável, que é a venda da mercadoria energia elétrica ao consumidor.O fato do custo alusivo à TUSD e TUST ser repassado pela concessionária de energia elétrica ao consumidor não muda a compreensão acerca da matéria, isto é, não autoriza, por via indireta, sob a perspectiva econômica, a recomposição da base de cálculo. Isso pela simples e inexorável razão de que a transferência econômica do referido custo ao consumidor não é fundamento para a tributação.O argumento de que as fases de geração, transmissão e distribuição da energia elétricas são indissociáveis e, por isso, a operação tributável abrangeria todas essas etapas, esconde a verdadeira base material do ICMS incidente sobre a mercadoria energia elétrica. De fato todas essas fases expressam o custo total para que a mercadoria seja entregue ao consumidor. Não expressa, todavia, o preço da mercadoria fornecida. Como a lógica da tributação é diversa da lógica do agente econômico, o fato de o consumidor ter de pagar todo o custo do fornecimento da energia elétrica não significa que o fisco tenha que tributar toda a cadeia que vai da geração à distribuição da mercadoria. O fisco não tributa para se ressarcir dos custos e ainda obter lucro. A lógica da tributação é a capacidade contributiva, que, na espécie, tem relação com preço da mercadoria objeto da operação tributável, e não com o custo do seu fornecimento.Na linha de entendimento de que a TUST e a TUSD não integram a base de cálculo do ICMS há recentíssimo precedente do STJ:TRIBUTÁRIO. ICMS. INCLUSÃO DOS VALORES AFEITOS ÀSTARIFAS DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO (TUST) E DEDISTRIBUIÇÃO (TUSD). INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO N. 83 DA SÚMULA DO STJ.I - Está consolidado no âmbito do Superior Tribunal de Justiça o entendimento de que a Taxa de Uso do Sistema de Transmissão de Energia Elétrica (TUST) e a Taxa de Uso do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (TUSD), não integram a base de cálculo do ICMS. Assim, incide o enunciado n. 83 da Súmula do STJ.II - Agravo interno improvido.(AgInt no REsp 1687596/SP, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/11/2017, DJe 22/11/2017)PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. ICMS. ENERGIA ELÉTRICA. FATO GERADOR. SAÍDA DO ESTABELECIMENTO FORNECEDOR. CONSUMO. BASE DE CÁLCULO. TUSD. ETAPA DE DISTRIBUIÇÃO. NÃO INCLUSÃO. PRECEDENTES. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL. CONHECIMENTO PREJUDICADO QUANDO A MESMA QUESTÃO SE ENCONTRA SOLUCIONADA PELA ALÍNEA “A” DO PERMISSIVO CONSTITUCIONAL.1. O Tribunal a quo confirmou sentença que reconheceu a não incidência do ICMS sobre Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) ou Distribuição (TUSD).2. O STJ possui entendimento consolidado de que a Tarifa de Utilização do Sistema de Distribuição - TUSD não integra a base de

cálculo do ICMS sobre o consumo de energia elétrica, uma vez que o fato gerador ocorre apenas no momento em que a energia sai do estabelecimento fornecedor e é efetivamente consumida. Assim, tarifa cobrada na fase anterior do sistema de distribuição não compõe o valor da operação de saída da mercadoria entregue ao consumidor (AgRg na SLS 2.103/PI, Rel. Ministro Francisco Falcão, Corte Especial, DJe 20/5/2016; AgRg no AREsp 845.353/SC, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, DJe 13/4/2016; AgRg no REsp 1.075.223/MG, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 11/6/2013; AgRg no REsp 1.014.552/MG, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 18/3/2013; AgRg nos EDcl no REsp 1.041.442/RN, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, DJe 29/9/2010).3. Não se desconhece respeitável orientação em sentido contrário, recentemente adotada pela Primeira Turma, por apertada maioria, vencidos os Ministros Napoleão Nunes Maia Filho e Regina Helena Costa (REsp 1.163.020/RS, Rel. Ministro Gurgel de Faria, Primeira Turma, DJe 27/3/2017). 4. Sucede que, uma vez preservado o arcabouço normativo sobre o qual se consolidou a jurisprudência do STJ e ausente significativa mudança no contexto fático que deu origem aos precedentes, não parece recomendável essa guinada, em atenção aos princípios da segurança jurídica, da proteção da confiança e da isonomia (art. 927, § 4°, do CPC/2015).5. Prejudicada a análise da divergência jurisprudencial quando a tese sustentada já foi afastada no exame do Recurso Especial pela alínea “a” do permissivo constitucional.6. Recurso Especial parcialmente conhecido e, nessa parte, não provido.(REsp 1680759/MS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 21/09/2017, DJe 09/10/2017)Posto isso, nos termos artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo procedentes os pedidos deduzidos por EVA MARIA FERREIRA em face do ESTADO DE RONDÔNIA para, em consequência, determinar a exclusão da base de cálculo do ICMS incidente sobre a energia elétrica da(s) unidade(s) consumidora em nome da requerente (Rua Professora Maria L. Da S. Miller, nº 3155 – Bairro Brizon - Código Único 0521404-1) a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) e a Taria de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD), bem como condená-lo a restituir, na forma simples, o que a requerente pagou a mais nos últimos cinco anos em virtude da inclusão das referidas tarifas na base de cálculo do ICMS incidente sobre a energia elétrica faturada na mencionada unidade consumidora, cujo cálculo consta no ID 9951210 - Pág. 1, totalizando o valor de R$ 866,39 (oitocentos e sessenta e seis reais e trinta e nove centavos), a ser atualizado monetariamente e com juros de mora com base na Taxa Selic desde o desembolso, mais o que foi pago desde a propositura da ação até a data do efetivo cumprimento do comando inibitório para a correção do cálculo do tributo (art. 323, CPC). Em razão da sucumbência, o requerido pagará honorários advocatícios no percentual de 15 % do valor da condenação (art. 85, § 3º, CPC).Intimem-se. 29 de dezembro de 2017ELSON PEREIRA DE OLIVEIRA BASTOSJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCacoal - 3ª Vara CívelAvenida Porto Velho, 2728, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76963-860 - Fone:(69) 34435036. Processo: 7008089-87.2017.8.22.0007Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Data da Distribuição: 29/08/2017 09:11:03Requerente: ALFREDO DA PAZ VALIMAdvogados do(a) AUTOR: THIAGO VALIM - RO0006320, NICOLE DIANE MALTEZO MARTINS - RO7280Requerido: ESTADO DE RONDÔNIAAdvogado do(a) RÉU:



Vistos.ALFREDO DA PAZ VALIM ajuizou ação contra o ESTADO DE RONDÔNIA postulando provimento inibitório em relação à cobrança do ICMS incidente sobre o consumo de energia elétrica, para que não seja incluído na base de cálculo do imposto a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) e a Taria de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD). Também postula provimento condenatório à devolução, em dobro, do que pagou a mais nos últimos cinco anos em razão da inclusão na base de cálculo do imposto das tarifas mencionadas.Em síntese, aduz que o ICMS incide sobre o efetivo consumo de energia elétrica, o que não abrange a TUST e a TUSD. Diante disso, diz ser ilegal a atual forma de cobrança do ICMS sobre o seu consumo de energia elétrica.Devidamente citado, o requerido apresentou contestação (ID. 13389083), sem preliminares. No mérito, sustenta a improcedência liminar do pedido em razão de entendimento consolidado do STJ sobre a matéria - julgamentos realizados em 21/03/2017 e 28/08/2017. Pontuou a legalidade da incidência do ICMS sobre a parcela da composição da tarifa de energia elétrica denominada tarifa de uso do sistema de distribuição (TUSD) e tarifa de uso do sistema de transmissão (TUST), nos termos da Resolução 264/98 da ANEEL, sendo o pagamento destas tarifas independe do consumo de energia elétrica. Mencionou que os contratos referentes ao fornecimento de energia e ao uso dos sistemas de transmissão e/ou distribuição também são independentes, conforme determinado na Lei 9.648/98. Esclarece que sem os sistemas de transmissão não existe o fornecimento de energia, portanto a TUST e TUSD fazem sim parte da base de cálculo do ICMS. Assevera que o RICMS (Decreto nº 8321/98 determina o recolhimento do ICMS referente à conexão e uso do sistema de transmissão. Discorre sobre o CONVÊNIO ICMS 15/07 (CONFAZ) que também disciplina a matéria; a jurisprudência (REsp 1.163.020, j. 27.03.2017) e a legislação aplicável (CTN, art. 4º; Lei Complementar Federal nº 87/96, arts. 6º e 9º; Lei Estadual nº 688/96, art. 10,12 e 25). Impugna o valor pretendido a título de restituição. Acostou documentos.Réplica remissiva à inicial com pedido de julgamento antecipado da lide (ID. 14066748).É o relatório.Decido.O feito comporta o julgamento antecipado do mérito, a teor do artigo 355, inciso I, do Código de Processo Civil.Inicialmente cabe esclarecer que os precedentes citados pelo requerido na contestação não se qualificam como de observância obrigatória, conforme estabelece o Código de Processo Civil, não se enquadrando em nenhuma das hipóteses do art. 927.Em relação ao mérito, a despeito da mudança recente da orientação jurisprudencial em uma das Turmas do egrégio STJ, estou convencido que a base de cálculo do ICMS sobre a energia elétrica, tal como vem sendo concebida pelo requerido, com a inclusão da TUST e da TUSD, é inconstitucional.A meu sentir, a dicção do art. 155, II, da Constituição Federal é de que a energia elétrica qualifica-se como uma mercadoria e não um serviço, já que o texto, em relação aos serviços passíveis de tributação pelo ICMS, alude claramente apenas ao transporte interestadual e intermunicipal e ao serviço de comunicação.Se a energia é mercadoria, e penso que a Constituição Federal, para fins tributários, assim o concebe, não é possível que a base de cálculo do imposto reflita a cobrança de algum serviço ou qualquer outro composto que extrapole o elemento material da operação que envolva a mercadoria tributada. A TUSD e a TUST referem-se a serviço prévio ao fornecimento da energia elétrica e não à mercadoria objeto da tributação. O valor da operação compatível com o fornecimento da mercadoria, no caso, é o que corresponde ao efetivo consumo de energia elétrica pelo contribuinte, e só.Os argumentos que pretendem justificar a atual forma de cobrança escondem ou distorcem a premissa fulcral que deve embasar a conclusão acerca dessa controvérsia - a energia elétrica, para fins fiscais, é tida como uma mercadoria e não um serviço.

Diante disso, é insofismável que a inclusão da TUSD e da TUST na base de cálculo do ICMS representa um acréscimo indevido no cálculo do tributo, superando o limite da operação tributável, que é a venda da mercadoria energia elétrica ao consumidor.O fato do custo alusivo à TUSD e TUST ser repassado pela concessionária de energia elétrica ao consumidor não muda a compreensão acerca da matéria, isto é, não autoriza, por via indireta, sob a perspectiva econômica, a recomposição da base de cálculo. Isso pela simples e inexorável razão de que a transferência econômica do referido custo ao consumidor não é fundamento para a tributação.O argumento de que as fases de geração, transmissão e distribuição da energia elétricas são indissociáveis e, por isso, a operação tributável abrangeria todas essas etapas, esconde a verdadeira base material do ICMS incidente sobre a mercadoria energia elétrica. De fato todas essas fases expressam o custo total para que a mercadoria seja entregue ao consumidor. Não expressa, todavia, o preço da mercadoria fornecida. Como a lógica da tributação é diversa da lógica do agente econômico, o fato de o consumidor ter de pagar todo o custo do fornecimento da energia elétrica não significa que o fisco tenha que tributar toda a cadeia que vai da geração à distribuição da mercadoria. O fisco não tributa para se ressarcir dos custos e ainda obter lucro. A lógica da tributação é a capacidade contributiva, que, na espécie, tem relação com preço da mercadoria objeto da operação tributável, e não com o custo do seu fornecimento.Na linha de entendimento de que a TUST e a TUSD não integram a base de cálculo do ICMS há recentíssimo precedente do STJ:TRIBUTÁRIO. ICMS. INCLUSÃO DOS VALORES AFEITOS ÀSTARIFAS DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO (TUST) E DEDISTRIBUIÇÃO (TUSD). INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO N. 83 DA SÚMULA DO STJ.I - Está consolidado no âmbito do Superior Tribunal de Justiça o entendimento de que a Taxa de Uso do Sistema de Transmissão de Energia Elétrica (TUST) e a Taxa de Uso do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (TUSD), não integram a base de cálculo do ICMS. Assim, incide o enunciado n. 83 da Súmula do STJ.II - Agravo interno improvido.(AgInt no REsp 1687596/SP, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/11/2017, DJe 22/11/2017)PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. ICMS. ENERGIA ELÉTRICA. FATO GERADOR. SAÍDA DO ESTABELECIMENTO FORNECEDOR. CONSUMO. BASE DE CÁLCULO. TUSD. ETAPA DE DISTRIBUIÇÃO. NÃO INCLUSÃO. PRECEDENTES. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL. CONHECIMENTO PREJUDICADO QUANDO A MESMA QUESTÃO SE ENCONTRA SOLUCIONADA PELA ALÍNEA “A” DO PERMISSIVO CONSTITUCIONAL.1. O Tribunal a quo confirmou sentença que reconheceu a não incidência do ICMS sobre Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) ou Distribuição (TUSD).2. O STJ possui entendimento consolidado de que a Tarifa de Utilização do Sistema de Distribuição - TUSD não integra a base de cálculo do ICMS sobre o consumo de energia elétrica, uma vez que o fato gerador ocorre apenas no momento em que a energia sai do estabelecimento fornecedor e é efetivamente consumida. Assim, tarifa cobrada na fase anterior do sistema de distribuição não compõe o valor da operação de saída da mercadoria entregue ao consumidor (AgRg na SLS 2.103/PI, Rel. Ministro Francisco Falcão, Corte Especial, DJe 20/5/2016; AgRg no AREsp 845.353/SC, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, DJe 13/4/2016; AgRg no REsp 1.075.223/MG, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 11/6/2013; AgRg no REsp 1.014.552/MG, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 18/3/2013; AgRg nos EDcl no REsp 1.041.442/RN, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, DJe 29/9/2010).3. Não se desconhece respeitável orientação em sentido contrário, recentemente adotada pela Primeira Turma, por apertada maioria, vencidos os Ministros Napoleão Nunes Maia Filho e Regina Helena



Costa (REsp 1.163.020/RS, Rel. Ministro Gurgel de Faria, Primeira Turma, DJe 27/3/2017). 4. Sucede que, uma vez preservado o arcabouço normativo sobre o qual se consolidou a jurisprudência do STJ e ausente significativa mudança no contexto fático que deu origem aos precedentes, não parece recomendável essa guinada, em atenção aos princípios da segurança jurídica, da proteção da confiança e da isonomia (art. 927, § 4°, do CPC/2015).5. Prejudicada a análise da divergência jurisprudencial quando a tese sustentada já foi afastada no exame do Recurso Especial pela alínea “a” do permissivo constitucional.6. Recurso Especial parcialmente conhecido e, nessa parte, não provido.(REsp 1680759/MS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 21/09/2017, DJe 09/10/2017)Posto isso, nos termos artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo procedente os pedidos deduzidos por LUCIANA DALL’AGNOL em face do ESTADO DE RONDÔNIA para, em consequência, determinar a exclusão da base de cálculo do ICMS incidente sobre a energia elétrica da(s) unidade(s) consumidora em nome do requerente (Av. Paraná, 226, Bairro Novo Horizonte, Cacoal – RO, Código único 0150267-0) a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) e a Taria de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD), bem como condená-lo a restituir, na forma simples, o que a requerente pagou a mais nos últimos cinco anos em virtude da inclusão das referidas tarifas na base de cálculo do ICMS incidente sobre a energia elétrica faturada nas mencionadas unidades consumidoras, cujo cálculo consta no ID 12738078, totalizando o valor de R$ 1.934,12 (mil novecentos e trinta e quatro reais e doze centavos), a ser atualizado monetariamente e com juros de mora com base na Taxa Selic desde o desembolso, mais o que foi pago desde a propositura da ação até a data do efetivo cumprimento do comando inibitório para a correção do cálculo do tributo (art. 323, CPC).Em razão da sucumbência, o requerido pagará honorários advocatícios no percentual de 15 % do valor da condenação (art. 85, § 3º, CPC).Intimem-se.Cacoal, Sexta-feira, 29 de Dezembro de 2017ELSON PEREIRA DE OLIVEIRA BASTOSJuíz(a) de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCacoal - 3ª Vara CívelAvenida Porto Velho, 2728, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76963-860 - Fone:(69) 34435036. Processo: 7003851-59.2016.8.22.0007Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Data da Distribuição: 26/04/2016 11:55:23Requerente: FRANKLIM STEFANI SILVAAdvogado do(a) AUTOR: HENRIQUE HEIDRICH DE VASCONCELOS MOURA - RO7497Requerido: Seguradora Lider do Consórcio do Seguro DPVAT S/AAdvogado do(a) RÉU: ALVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES - RO0005369Trata-se de cumprimento de sentença. Altere-se a classe.No curso da demanda, requerida noticiou o adimplemento integral do débito, tendo a autora concordado com o valor depositado.Assim, ante a satisfação da obrigação, JULGO EXTINTA a execução em trâmite, com fundamento no art. 924, inc. II, do Código de Processo Civil.Expeça-se alvará de levantamento em favor da autora.Após, nada sendo requerido, arquivem-se os autos.Int.Cacoal, Sexta-feira, 29 de Dezembro de 2017ELSON PEREIRA DE OLIVEIRA BASTOSJuíz(a) de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCacoal - 3ª Vara CívelAvenida Porto Velho, 2728, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76963-860 - Fone:(69) 34435036 Processo nº: 7001812-89.2016.8.22.0007Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Nome: MARINA RODRIGUES MOREIRA DA SILVAEndereço: Rua Presidente Arthur da Costa e Silva, 1961, Jardim Clodoaldo, Cacoal - RO - CEP: 76963-600Advogado do(a) AUTOR: ANGELA MARIA DIAS RONDON GIL - RO00155-BNome: Renata Crivelli Cardoso de AraújoEndereço: zona rural, End. Correto Linha 15,lote37,setor 02,zona rural, zona rural, ESPIGÃO D’OESTE - RO - CEP: 76974-000Nome: Angela Aparecida Crivelli de AraujoEndereço: zona rural, end. Correro Linha 15, Lote 37, setor 02, zona rural, ESPIGÃO D’OESTE - RO - CEP: 76974-000Nome: Fernanda Ribeiro Cardoso de AraújoEndereço: Avenida Dois de Junho, LUGAR INCERTO E NÃO SABIDO, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76963-827Nome: GABRIELLA RIBEIRO CARDOSO DE ARAÚJOEndereço: Avenida Dois de Junho, LUGAR INCERTO E NÃO SABIDO, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76963-827Advogado(s) do reclamado: JUCIMARO BISPO RODRIGUESVistos.Trata-se de ação de reconhecimento e dissolução de união estável post mortem proposta pela autora MARINA RODRIGUES MOREIRA DA SILVA em face do Espólio de Regismar Cardoso de Araújo, Renata Crivelli Cardoso de Araújo, menor impúbere representada por sua genitora Ângela Aparecida Crivelli de Araújo, Fernanda Ribeiro Cardoso de Araújo e Gabriella Ribeiro Cardoso de Araújo.Aduz, em síntese, que vivia em união estável com Regismar Cardoso de Araújo desde julho de 2014 até o seu falecimento aos 30 de dezembro de 2015, deixando uma filha menor e duas filhas maiores e a autora, sua companheira. Informa que tramita nesta Comarca ação de inventário sob o nº 7000475-65.2016.8.22.0007, na qual busca habilitação, além da pretensão de pensão perante o INSS pela morte de seu companheiro. Sustenta que a união era pública e notória e que conviviam como se casados fossem e que a união só teve fim com o falecimento do companheiro. Trouxe documentos de fichas de cadastro em lojas em que declara o falecido Regismar como seu cônjuge reconhecidas em cartório (fls. 08), passaporte Acqua Park onde consta a autora como contratante e o de cujus o único dependente. Requer a gratuidade de Justiça.

Despacho inicial indeferindo a citação por edital das requeridas Fernanda e Gabriella e determinando o fornecimento de informações a possibilitar as pesquisas de endereço ( ID 4035610). A requerida Renata, representada por sua genitora Ângela, fora devidamente citada ( ID 4113945). Realizada audiência de conciliação, as requeridas Fernanda e Gabriella compareceram espontaneamente e ali foram citadas. Apesar da presença de todas as partes, a conciliação restou infrutífera ( ID 4284501).As requeridas apresentaram contestação ( ID 4607323 - Pág. 1/5), reconhecendo que a autora e o de cujus tiveram um relacionamento amoroso, no entanto, em nenhum momento teria este demonstrado ânimo de constituir família com a autora, visto que jamais teriam residido no mesmo endereço. Afirma que nos últimos seis meses de vida o de cujus teria voltado com a ex-esposa Ângela, a genitora da ré Renata, sendo que fora ela quem o levou ao hospital quando ficou internado e veio a falecer. Sustenta que os requisitos que configuram a união estável, conforme disposto no art. 1723 do Código Civil não estão presentes no caso, visto que não era pública e nem possuía intuito de constituir família. Juntou documentos.As requeridas Fernanda e Gabriella constituíram novo advogado e manifestaram-se retificando algumas alegações feitas na



contestação de Id 4607323 - Pág. 1/5, afirmando que o falecido não mantinha união estável nem com a autora e nem com Ângela ( ID 5285941 - Pág. 5). Juntou documentos.A autora apresentou réplica ( ID 5634860 - Pág. 1/4).

Despacho designando audiência de instrução e julgamento ( ID 9928077).Realizada audiência de instrução e julgamento, ausente a requerida Fernanda Ribeiro Cardoso de Araújo. Tentativa de conciliação restou infrutífera. Verificou-se que o rol de testemunhas de ambas as partes era intempestivo, havendo concordância com a oitiva de uma testemunha de cada uma das partes. Fora colhido o depoimento pessoal da autora e ouvidas duas testemunhas (ID12903205).Alegações finais da requerida Renata ( Id 13122583 - Pág. 1/9).Alegações finais da autora ( Id 13142568 - Pág. 1/5).Alegações finais das requeridas Fernanda e Gabriella ( ID 13171416 - Pág. 1/10).O Ministério Público apresentou parecer pelo não reconhecimento da união estável post mortem da autora com o falecido Regismar Cardoso Araújo ( ID 13771103 - Pág. 1/2).É o relatório. DECIDO.Trata-se de ação de reconhecimento e dissolução de união estável post mortem.Sustenta a autora que teria começado o namoro com o falecido em meados de julho de 2014 e que teriam convivido em união estável por mais de um ano, até o falecimento de seu companheiro em 30.12.2015, não tendo filhos desse relacionamento..Para corroborar suas alegações, a autora trouxe aos autos fichas de cadastro em lojas do comércio de Cacoal, além de declarações de terceiros afirmando ter conhecimento do relacionamento entre a requerente e o falecido.As requeridas, filhas do falecido, rechaçam as alegações da autora e não reconhecem o relacionamento desta com seu pai como uma convivência pública, contínua, duradoura e com intuito de constituir família. Sobretudo, faz-se mister salientar que o Ministério Público apresentou parecer pela improcedência do pedido, argumentando que as provas apresentadas não demonstraram a existência da união estável, visto que a união estável é uma família conjugal desprovida de solenidade constitutiva que reúne um casal que vive como se casados fossem, de maneira ostensiva e permanente, pela existência de afeto recíproco. Sustenta que é uma situação que se cria naturalmente, isenta de iniciativas jurídico-formais e para que reste configurada a união estável devem estar presentes os requisitos dispostos no artigo 1.723 do CC, citando a convivência pública, contínua e duradoura, o objetivo de constituição de família, bem como a ausência de impedimentos.Conclui o Parquet que as provas colacionadas ao feito não trazem evidências suficientes de que a autora tenha convivido maritalmente com o de cujus, bem como não há demonstração do animus de constituir família, tão pouco a existência de coabitação, o que afasta a possibilidade de reconhecimento da união estável, manifestando-se pela improcedência da ação.Ademais, as provas produzidas pela autora são, em sua maioria, documentos produzidos de forma unilateral (cadastros em lojas, declaração de testemunha), o que, por si só, não demonstra a existência da alegada união estável. Do mesmo modo, as transações bancárias, uma vez que estas podem ser realizadas até mesmo por pessoas sem vínculo afetivo algum. Outrossim, a autora não logrou demonstrar que a alegada convivência com o de cujus era pública, tendo em vista que a prova testemunhal é precária em relação a este aspecto. A testemunha arrolada pela requerente mencionou que o falecido lhe confessou que a autora era a sua atual companheira, mas isso se deu em um contexto de conflito familiar e em um leito de hospital e não muito tempo antes do óbito. A jurisprudência tem entendido ser desnecessária a coabitação para configurar a união estável, desde que comprovada a convivência

pública, contínua e duradoura, estabelecida com o intuito de constituir família. Vejamos:APELAÇÕES CÍVEIS. DIREITO CIVIL. FAMÍLIA. RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL POST MORTEM. PROVA DE CONVIVÊNCIA COM O OBJETIVO DE CONSTITUIR FAMÍLIA NO PERÍODO ALEGADO. CARACTERIZAÇÃO DA UNIÃO ESTÁVEL. CERCEAMENTO DE DEFESA. OITIVA DE TESTEMUNHA PARA PROVAR FATO FUTURO E INCERTO. NÃO OCORRÊNCIA. SENTENÇA MANTIDA. Não há cerceamento de defesa quando a prova a ser produzida pretendia comprovar evento futuro e incerto. É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família, não sendo requisito para sua configuração a coabitação sob o mesmo teto. (Apelação, Processo nº 0001934-76.2015.822.0002, Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, 2ª Câmara Cível, Relator(a) do Acórdão: Des. Isaias Fonseca Moraes, Data de julgamento: 27/10/2016.)No entanto, a autora não conseguiu comprovar o vínculo de convivência pública e duradoura com o de cujus, tampouco o intuito de constituir família, ônus que lhe cabia e do qual não se desincumbiu.Nesse sentido:Apelação cível. Ação declaratória de união estável post mortem. Convivência pública com intuito de constituição de família não comprovada. Sentença de improcedência confirmada. Ausentes os elementos caracterizadores previstos no art. 1.723 do Código Civil, quais sejam, convivência pública, contínua e duradoura com o falecido, como assistência mútua e com objetivo de constituir família, não é de ser reconhecida a união estável. Apelação desprovida. Apelação, Processo nº 0010525-86.2013.822.0102, Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, 2ª Câmara Cível, Relator(a) do Acórdão: Des. Isaias Fonseca Moraes, Data de julgamento: 21/07/2016Não restou evidenciado nos autos que existia entre o casal relacionamento afetivo sólido, nem com intenção de constituição de família, tanto que não há sequer uma foto do casal a expor o desejo inequívoco do falecido em reconhecer e dar publicidade à convivência contínua com a autora.A única foto apresentada nos autos é do falecido com uma outra mulher em uma viagem à Bolívia, supostamente outro relacionamento deste no mesmo período em que a autora sustenta ter convivido em união estável com ele.Assim, não há indicativos de que durante o relacionamento o falecido teria vontade de dar conotação de estabilidade à relação que tinha com a requerente.Desse modo, não estão presentes os requisitos para o reconhecimento da união estável entre a autora e o de cujus Regismar.Por todo o exposto, com fundamento no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, JULGO IMPROCEDENTES os pedidos deduzidos na inicial, razão pela qual julgo extinto o feito, com resolução do mérito.Ante a sucumbência, condeno a parte autora ao pagamento das custas e honorários advocatícios, os quais arbitro em 10% (dez por cento) do valor dado à causa, atento ao disposto no art. 85, § 3º, inciso I, do CPC, os quais ficam suspensos em razão da Gratuidade de Justiça.Intimem-se.Cacoal/RO,29 de dezembro de 2017ELSON PEREIRA DE OLIVEIRA BASTOSJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCacoal - 3ª Vara CívelAvenida Porto Velho, 2728, Centro, Cacoal - RO - CEP: 76963-860 - Fone:(69) 34435036. Processo: 7000504-81.2017.8.22.0007Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Data da Distribuição: 28/03/2017 08:16:19Requerente: MARILEI SUZIN TESTNERAdvogado do(a) AUTOR: FLAVIA APARECIDA FLORES - RO0003111



Requerido: Lojas Americanas S/AAdvogado do(a) RÉU:MARILEI SUZIN TESTNER propôs ação de INDENIZAÇÃO em face de LOJAS AMERICANAS S.A.Em síntese, alega a autora que compareceu no estabelecimento comercial da empresa requerida, oportunidade em que tentou adquirir produto no valor de R$109,98. Afirma que o pagamento seria realizado mediante cartão de débito, contudo, no momento do pagamento foi a autora informada por preposta da empresa requerida que este não fora concluído. Alega a autora que repetiu o procedimento, sendo, novamente, informada que o pagamento não hora concluído. Fato contínuo, a autora entrou em contado com a gerente da loja, tendo-lhe apresentando comprovante de pagamento em duplicidade, referente as duas transações. Afirma que, não obstante isso, o gerente informou que nada poderia ser feito, devendo a autora procurar o seu Banco. Após entrar em contato com o Banco, mais uma vez tendo a confirmação do pagamento, a autora retornou a loja, levando consigo extrato em que comprovava o pagamento em duplicidade, no valor de R$219,96 (R$109,98 debitado por duas vezes). Apesar disso, afirma que foi impedida de levar o produto pelo o qual tinha pago. Sustenta que o produto que pretendia adquirir da requerida tinha como finalidade presentear a sobrinha, em razão de seu aniversário. Pugna pela procedência do pedido para que seja a requerida condenada ao pagamento da devolução em dobro do indébito, bem assim em danos morais no importe de 30 salários mínimos. Juntou documentos.Os autos foram distribuídos, originalmente, por dependência ao juízo da 1ª Vara Cível desta comarca, ao argumento de ser prevento o juízo competente para o julgamento da ação de produção antecipada de prova.Em sede de despacho inicial (ID: 9055724 - Pág. 1), o juízo da 1ª Vara Cível declinou da competência, determinando a sua redistribuição por sorteio.Recebidos os autos por este juízo, foi determinada a citação da requerida, bem assim a realização de audiência de conciliação (ID: 11625152 - Pág. 1).Audiência de conciliação prejudicada em razão da ausência da parte autora (ID: 12816693 - Pág. 1).Certidão informando o decurso do prazo para apresentação de contestação (ID: 12816693 - Pág. 1).É o relatório.Decido.Trata-se de ação por meio da qual pleiteia a requerente reparação de ordem moral e material.As partes são capazes e não há vicio de representação.Verifico que não há necessidade de outras provas. Ademais, o requerido, devidamente, citado, não apresentou contestação. Nessa conjectura, viável o julgamento antecipado do mérito, nos termos do art. 355, I, CPC.Não há questões processuais pendentes,de sorte que passo ao exame do mérito.Afirma a autora a ocorrência de dano moral indenizável, bem como de cobrança indevida por parte da requerida quando tentava a requerente adquirir daquela um produto.Afirma que, não obstante a requerente tenha efetuado regularmente o pagamento, este foi contestado pelos prepostos da requerida, forçando a requerente a repetir a transação, que foi, mais uma vez, bem sucedida. Nessa toada, a requerente pagou duas vezes pelo produto, contudo, não foi permitido que o levasse consigo, não obstante tenha apresentado o comprovante de pagamento (extrato de sua conta corrente).Quanto aos fatos narrados pela autora, há prova suficiente a fim de conferir sustentação ao alegado. Corrobora os fatos lançados a documentação juntada, especialmente o extrato da conta corrente da autora (ID: 8142628 - Pág. 1), que demonstra realização, no mesmo dia e com intervalo próximo de dez minutos, de dois pagamentos, no mesmo valor (R$109,98 cada) em favor da empresa requerida.

Isso, por si só, configura a verossimilhança das alegações da autora que, aliada a sua hipossuficiência, permitem a inversão do ônus da prova, nos termos do art. 6º, VIII do CDC.Nesse cotejo, cabendo o ônus probatório ao requerido, mormente em relação aos fatos extintivos, modificativos e impeditivos do autor, somado a sua inércia processual, ante a ausência de contestação e produção dos efeitos da revelia, com presunção em favor do requerente dos fatos alegados, tenho que a versão dos fatos apontadas pelo autos devem ser tidas como verídicas. Resta a análise de suas consequências e reflexos jurídicos.Na exordial a autora pede a condenação da requerida i) ao pagamento em dobro do indébito; ii) em indenização pelos danos morais sofridos.Acerca do pedido de repetição do indébito, este deve ser indeferido.Conforme previsão do art. 42, p.u, CDC é cabível a repetição em dobro do indébito quando é o consumidor cobrado em quantia indevida. Verifica-se, contudo, que não é a hipótese do presente caso. A repetição do indébito tem como requisito o prejuízo sofrido pelo consumidor, que paga em excesso. Não obstante, a priori, estivessem presentes os requisitos para a concessão da repetição do indébito, estes não mais subsistem. Isso porquê, conforme narrado na inicial, a requerente teve o valor pago estornado, de sorte que não há falar em indébito para ser repetido.A autora pede, ainda, ressarcimento pelos danos morais.São requisitos condicionantes da responsabilidade civil: a conduta comissiva ou omissiva, o nexo causal e o resultado danoso. Visto tratar-se de relação de consumo, desnecessária a análise acerca do elemento subjetivo (culpa), nos termos do art. 14, CDC.Quanto à conduta, esta encontra satisfatoriamente evidenciada nos autos. Ademais, tendo ocorrido a revelia, e tratando a demanda de direito disponível, é de se presumir verdadeiras as alegações avinhadas pela parte autora. Demonstrado encontra-se, portanto, a conduta e o nexo causal, restando a análise acerca da existência da ocorrência de dano moral indenizável.Conceituados pela doutrina como lesão injusta a direito da personalidade, os danos morais possuem natureza in re ipsa. Vale dizer, independem de prova do sofrimento ocasionado. Dessa forma, comprovado o injusto, torna-se cabível a indenização pelos danos morais.Presentes os elementos necessários a ensejar a responsabilização civil da requerida, necessário a valoração do quantum indenizatório. Partindo da regra contida no art. 927, CC (extensão do dano), bem assim das premissas apontadas pelo STJ (condição econômica das partes, grau de culpa e caráter pedagógico sob uma perspectiva hermenêutica de proporcionalidade e razoabilidade), fixo a condenação em R$5.000,00.Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido para condenar a requerida LOJAS AMERICADAS a pagar em favor da requerente MARILEI SUZIN TESTNER, a título de danos morais, o valor de R$5.000,00, com correção monetária a partir desta data (Súmula 363, STJ) e juros contados do evento danoso (Súmula 54, STJ).Julgo improcedente o pedido de condenação da requerida ao pagamento de repetição do indébito.Em razão da sucumbência prevalecente, condeno a requerida ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, esses no importe de 20% sobre o valor da condenação, nos termos do art. 85, CPC.Intimem-se as partes.Oportunamente, arquivem-se.Cacoal, Sexta-feira, 29 de Dezembro de 2017ELSON PEREIRA DE OLIVEIRA BASTOSJuíz(a) de Direito



COMARCA DE CEREJEIRAS

1ª VARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCerejeiras - 2ª Vara GenéricaAv. das Nações, 22, Centro, CEREJEIRAS - RO - CEP: 76997-000 – Fone:(69) 3342-2283 Processo nº: 7001932-80.2017.8.22.0013 Classe: JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Nome: LUIZA CORDEIROEndereço: Rua Belo Horizonte, 1828, Centro, Cerejeiras - RO - CEP: 76997-000Advogado do(a) REQUERIDO: Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecidoSentençaCuida a espécie de ação de obrigação de fazer cumulada com pedido de antecipação de tutela proposta por Luiza Cordeiro em face do Estado de Rondônia, na qual alega a parte autora, em síntese, que necessita, com urgência, realizar procedimento cirúrgico, em razão de apresentar lesão de ligamento do joelho (CID10 S83).Recebida a inicial foi concedida a antecipação de tutela, determinando-se ao réu que disponibilizasse os meios necessários para a realização da consulta médica (id n. 13800254).A parte autora informou que o réu não cumpriu a liminar deferida nos autos e requereu o sequestro de valores (id n. 14203652).O Estado contestou a pretensão, que o ente público não deve custear todos os gastos dos cidadãos para tratamento de saúde, indistintamente, sendo necessária a comprovação de hipossuficiência da parte para justificar a medida. Sustentou que, em adoção ao Princípio da Municipalização da Saúde, a responsabilidade deveria recair primeiro sob o ente municipal. Disse que não houve negativa no atendimento gratuito, mas, apenas, imposição ao preenchimento de determinados requisitos legais. Por fim, afirmou que a pretensão do requerente transfere a competência administrativa ao Poder Judiciário, em afronta à tripartição de Poderes. Requereu a improcedência do pleito autoral.É o relatório. Decido.Inicialmente, indefiro o pedido de produção de prova pericial, tendo em vista a existência de prova suficiente da lesão que acomete a parte autora e a necessidade de realização do procedimento cirúrgico, conforme se infere dos laudos médicos anexados em id n. 13788291.O feito encontra-se em ordem e em condições de ser proferida a sentença já tendo elementos suficientes para resolução da demanda. Ademais, o principal argumento para a solução do feito é a análise da aplicação de preceito constitucionalmente consagrado ao caso em tela, razão pela qual passo ao julgamento antecipado da lide, nos moldes do art. 355, I, do CPC, sendo prescindíveis maiores provas. Em que pese a brilhante defesa formulada pelo réu, no qual traz a baila uma série de princípios constitucionais que abrilhantam a sua manifestação, suas alegações não merecem prosperar.Está consagrado na Constituição Federal que a saúde é direito de todos e dever do Estado, este último entendido como qualquer um dos entes federativos. Dito isto, como se sabe, a Constituição da República atribuiu à União, aos Estados e aos Municípios, competência para ações de saúde pública, devendo cooperar, técnica e financeiramente entre si, mediante descentralização de suas atividades, com direção única em cada esfera de governo (Lei Federal nº 8.080 de 19/09/1990, art. 7º, IX e XI), executando os serviços e prestando atendimento direto e imediato aos cidadãos (vide art. 30, VII da Constituição da República).

Neste contexto, é legítimo que o cidadão postule a qualquer ente público o fornecimento do necessário para tratamento de sua doença. A proteção constitucional à saúde pública, consentânea com a necessidade de o Estado democrático assegurar o bem-estar da sociedade, é concebida como direito de todos e dever do Estado, que deve garantir, mediante políticas sociais e econômicas, a redução do risco de doenças.Qualquer iniciativa que contrarie tais formulações será repelida veementemente, visto que fere um direito fundamental da pessoa (artigo 196, CF/88).A Lei n. 8.080/90 estabeleceu a saúde como direito de todos e dever do Estado, incumbindo aos entes federativos, em caráter solidário, o dever de prestar assistência à população, nos moldes previstos na Constituição Federal. Repise-se que a pretensão ora em análise, é amparada pelo princípio constitucional da dignidade da pessoa, instituto que foi erigido à condição de fundamento da República (art. 1º, III, CF). Como se pode observar, a pretensão da parte à obtenção de tratamento descrito na solicitação médica mostra-se devidamente prestigiada mesmo porque, a teor da norma constitucional acima mencionada, é dever do Estado assegurar aos cidadãos o direito à saúde.O reconhecimento judicial da validade jurídica de programas de distribuição gratuita de medicamentos e a realização de consultas médicas a pessoas carentes dá efetividade a preceitos fundamentais da Constituição da República (arts. 5º, “caput”, e 196) e representa, na concreção do seu alcance, um gesto reverente e solidário de apreço à vida e à saúde das pessoas, especialmente daquelas que nada têm e nada possuem, a não ser a consciência de sua própria humanidade e de sua essencial dignidade.Assim, tanto o Estado como o Município e a União são parte legítimas para se postular assistência de serviços de saúde, sendo de competência dos entes, solidariamente, executar os serviços públicos de saúde. Nesse sentido: SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAÇÃO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. CHAMAMENTO DA UNIÃO. DESNECESSIDADE. O direito constitucional à saúde faculta ao cidadão obter de qualquer dos Estados da federação (união, estado e município) os medicamentos que necessite, sendo desnecessário o chamamento ao processo dos demais entes públicos. (Agravo de Instrumento, n. 00048011920138220000, Rel. Juiz Glodner Luiz Pauletto, J. 19/09/2013).O Sistema Único de Saúde - SUS visa à integralidade da assistência à saúde, seja individual ou coletiva, devendo atender aos que dela necessitem em qualquer grau de complexidade, de modo que, restando comprovado o acometimento do indivíduo ou de um grupo por determinada moléstia, necessitando de determinado medicamento para debelá-la, este deve ser fornecido, de modo a atender ao princípio maior, que é a garantia à vida digna (REsp. n. 430526/SP, STJ, Rel. Min. Luiz Fux, 1ª. Turma, j. 1.10.2002, DJ 28.10.2002, p.245).No mérito, verifico que está comprovada nos autos a necessidade de realização de procedimento cirúrgico pela parte autora, já que apresenta lesão de ligamento dos joelhos (CID10 S83), conforme laudos médicos que instruem a inicial.Os documentos que lastreiam a pretensão não foram impugnados de forma específica pelo réu e devem ser considerados legítimos.De toda sorte, o entendimento mais abalizado é o de que o Sistema Público de Saúde é UNIVERSAL, além de ser dever constitucional do Estado, a sua prestação, não havendo, pois, espaço para indagações acerca dos custos e riquezas de parte a parte.Ainda nesta esteira, o Princípio Constitucional da Igualdade, e seu corolário – o da Não discriminação, “norteia as ações e serviços públicos de saúde, bem como os serviços públicos privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de saúde – SUS. O art. 7º, inciso IV da Lei 8.080/90 dispõe expressamente ser um princípio do SUS a ‘igualdade da assistência à saúde, sem



preconceitos ou privilégios de qualquer espécie.’ Dessa forma, é vedado ao Poder Público […] praticar a discriminação, em todos os seus matizes. Nesse sentido é que a Constituição determina, em seu Art. 196, ser dever do Estado assegurar o acesso igualitário às ações e serviços de saúde, leia-se, acesso igual, isonômico, sem diferenças. O princípio da não discriminação deve ser observado em todas as ações e serviços de saúde, mas sobretudo pelas ações e serviços públicos. Compete ao Estado ser o carro-chefe no exemplo de tolerância e pela inclusão social. O princípio da não discriminação exige que o Estado elabore e execute políticas públicas de saúde que não representem privilégios para grupos sociais ou coletividade específica. O acesso igualitário exige, ainda, que as ações e serviços de saúde não contenham quaisquer tipos de preconceitos, sejam eles em razão de raça, cor, sexo, opção sexual, opção religiosa, cultural, ideológica, e, especialmente, por motivos econômicos.Está, de igual forma, erigido na Constituição Federal o Princípio da Equidade, ou Solidariedade, que, permeando os Direitos Sociais, neste ponto entendidos como um conjunto integrado de ações e iniciativas dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, conforme o artigo 194 da Carta Magna, tem como escopo a garantia da prestação da saúde de forma universal e gratuita, sem contraprestação, uma vez que o financiamento da seguridade social se faz através da própria Sociedade, além das outras formas previstas nos parágrafos do artigo 198.É natural que, em um país com o Sistema Público de Saúde precário como este, as pessoas mais abastadas optem por não se socorrer nos filões publicistas, buscando o tratamento através de convênios privados e redes médicas particulares. Entretanto, o Estado não pode se valer de sua inércia, de sua omissão e da opção daqueles terceiros para tornar uma prática corriqueira em exclusão de garantia fundamental.Desta forma, está superada qualquer argumentação que busque a inaptidão da via eleita, ou da pretensão, em virtude de, eventual, (im)possibilidade financeira da parte autora.De resto, conforme já foi afirmado, a responsabilidade do Estado parte de preceito constitucional. A relevância do fundamento da demanda tem assentos constitucional, no art. 196, e no Princípio do Atendimento Integral (art. 198 da CF, inciso II).Comprovada a necessidade da parte autora, que necessita, urgentemente, ser submetida a consulta com médico especialista, para avaliação acerca da possibilidade de realizar procedimento cirúrgico para retirada de tumor, conforme laudos aportados aos autos, surge a responsabilidade do ente estatal, como integrante e responsável pela execução de ações e serviços de saúde. Assim, havendo a necessidade de tratamento médico, o Estado de Rondônia deve garantir o adimplemento da saúde da parte autora, custeando o procedimento, bem como eventual procedimento cirúrgico e tratamento pós-cirúrgico, até que seja estabilizada a enfermidade.Sendo assim, por todos os argumentos elencados, o pedido da autora merece procedência.Dispositivo.Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE a pretensão inicial e o faço para confirmar a tutela antecipada deferida nos autos, e condenar o Estado de Rondônia na obrigação de fazer consistente em adotar os meios necessários para que a autora realize o procedimento cirúrgico indicado pelo médico, o qual poderá ser através da rede pública, ainda que em outro Estado ou custeando na rede particular, e, ainda, eventuais passagens para o paciente e seu acompanhante em caso de tratamento fora do domicílio, cabendo aos demandados optar pelo meio menos dispendioso ao erário, sob pena de sequestro do numerário suficiente ao cumprimento da decisão, nos termos do art. 12 e 13, ambos da Lei n. 12.153/2009.Isento de custas por se tratar de ente público. Sentença não sujeita ao duplo grau obrigatório. P.R.I.C.

Por fim, informa o autor que até a presente data o réu não realizou o determinado na liminar, o que tem agravado o seu estado de saúde. Por esta razão, o autor pugnou pelo sequestro de valores, suficientes a realização da cirurgia e aquisição de passagens, ou seja, R$17.750,00 (dezessete mil, setecentos e cinquenta reais).Assim, tendo em vista que o caso dos autos não pode aguardar a boa vontade do Estado de Rondônia em fornecer o necessário para a realização da cirurgia da paciente; também em atenção a colidência de interesses Constitucionalmente protegidos (saúde x interesse da Fazenda Pública) deve prevalecer o direito fundamental à saúde, pois a negação da prestação de serviços médicos e farmacêuticos é corrente em nossa região e totalmente inconstitucional.Neste sentido:PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. MENOR SAÚDE. DIREITO INDIVIDUAL INDISPONÍVEL. ART. 227 DA CF/88. LEGITIMATIO AD CAUSAM DO PARQUET. ART. 127 DA CF/88. ARTS. 7.º, 200, e 201 DO DA LEI N.º 8.069/90. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS PELO ESTADO. DESCUMPRIMENTO DA DECISÃO JUDICIAL DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. BLOQUEIO DE VERBAS PÚBLICAS. MEDIDA EXECUTIVA. POSSIBILIDADE, IN CASU. PEQUENO VALOR.ART. 461, § 5.º, DO CPC. ROL EXEMPLIFICATIVO DE MEDIDAS. PROTEÇÃO CONSTITUCIONAL À SAÚDE, À VIDA E À DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA.PRIMAZIA SOBRE PRINCÍPIOS DE DIREITO FINANCEIRO E ADMINISTRATIVO.NOVEL ENTENDIMENTO DA E. PRIMEIRA TURMA. (...) 7. O direito à saúde, insculpido na Constituição Federal é direito indisponível, em função do bem comum, maior a proteger, derivado da própria força impositiva dos preceitos de ordem pública que regulam a matéria. (...) 10. O art. 461, §5.º do CPC, faz pressupor que o legislador, ao possibilitar ao juiz, de ofício ou a requerimento, determinar as medidas assecuratórias como a “imposição de multa por tempo de atraso, busca e apreensão, remoção de pessoas e coisas, desfazimento de obras e impedimento de atividade nociva, se necessário com requisição de força policial”, não o fez de forma taxativa, mas sim exemplificativa, pelo que, in casu, o seqüestro ou bloqueio da verba necessária à aquisição de medicamento objeto da tutela deferida, providência excepcional adotada em face da urgência e imprescindibilidade da prestação dos mesmos, revela-se medida legítima, válida e razoável. 11. Recurso especial que encerra questão referente à possibilidade de o julgador determinar, em ação que tenha por objeto o fornecimento de medicamento necessário a menor portador de cardiopatia congênita, medidas executivas assecuratórias ao cumprimento de decisão judicial antecipatória dos efeitos da tutela proferida em desfavor de ente estatal, que resultem no bloqueio ou sequestro de verbas deste depositadas em conta corrente. (...) 14. A Constituição não é ornamental, não se resume a um museu de princípios, não é meramente um ideário; reclama efetividade real de suas normas. Destarte, na aplicação das normas constitucionais, a exegese deve partir dos princípios fundamentais, para os princípios setoriais. E, sob esse ângulo, merece destaque o princípio fundante da República que destina especial proteção a dignidade da pessoa humana.15. Outrossim, a tutela jurisdicional para ser efetiva deve dar ao lesado resultado prático equivalente ao que obteria se a prestação fosse cumprida voluntariamente. O meio de coerção tem validade quando capaz de subjugar a recalcitrância do devedor. O PODER JUDICIÁRIO não deve compactuar com o proceder do Estado, que condenado pela urgência da situação a entregar medicamentos imprescindíveis proteção da saúde e da vida de cidadão necessitado, revela-se indiferente à tutela judicial deferida e aos valores fundamentais por ele eclipsados.16. In casu, a decisão ora hostilizada importa concessão do bloqueio de verba pública diante da recusa do ora recorrente em fornecer o medicamento necessário ao desenvolvimentode portador de cardiopatia congênita.17. Por fim, sob o ângulo analógico, as quantias de pequeno valor podem ser pagas independentemente de precatório e a fortiori serem, também, entregues, por ato de império do Poder



Judiciário.18. Recurso especial desprovido.(REsp 869.843/RS, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, julgado em 18/09/2007, DJ 15/10/2007, p. 243) (grifos nossos). Assim, considerando a possibilidade de agravamento do estado do paciente, bem como observando o direito subjetivo à saúde e o efetivo descumprimento do determinado na decisão, mesmo notificado para tanto, a imposição da medida, fundamentada na dignidade da pessoa, se impõe.Em face do exposto, determinei o sequestro da quantia apurada no orçamento jungido ao feito – R$17.750,00 (dezessete mil, setecentos e cinquenta reais) – via BacenJUD – cujo resultado foi positivo.Expeça-se alvará judicial em favor de LUIZA CORDEIRO, bem como intime-o a promover o levantamento, devendo este ser advertido de que deverá promover a prestação de contas do valor em 30 (trinta) dias, sob pena de incorrer na suposta prática de fato definido como crime.Intime-se Estado de Rondônia.Cumpra-se. Expeça-se o necessário.Cerejeiras, 27 de dezembro de 2017.Jaires Taves BarretoJuiz de DireitoRelatório dispensado, nos moldes do art. 38, da Lei nº 9.099/95.Cuida-se de Ação Indenizatória proposta por Janaina de Oliveira Ferro Gomes Rocha em face de Banco do Brasil S.A., partes já devidamente qualificadas nos autos, em que, em breve síntese, alega ter permanecido no dia 09 de agosto de 2017 por mais de uma hora e meia na fila da agência bancária da requerida.Afirma que, na data supramencionada, o gerente da agência bancária se encontrava junto à porta giratória, de maneira a controlar a distribuição de senha de atendimento, para diminuir o fluxo de pessoas.Assim, ao final, postulou pela condenação da requerida à condenação por danos morais, no importe de dez salários-mínimos.Entretanto, em sua defesa, preliminarmente, a requerida sustenta a ausência de documentos indispensáveis à propositura da ação, pois não comprovou o dano moral alegado.No mérito, em contestação extremamente genérica, afirmou a requerida que o banco cumpre rigorosamente com todas as exigências impostas por nosso ordenamento jurídico, de maneira que não poderia a instituição financeira ser punida por “obra do acaso”, já que todo estabelecimento possui contratempos.Por fim, aduz que não é razoável fixar um tempo máximo para o atendimento bancário, bem como que a legislação invocada viola o princípio da isonomia, já que apenas atinge o setor bancário, sem nenhuma razão aparente.Ainda, assevera a requerida não ter a parte autora trazido à baila documentos que comprovassem o alegado dano moral, não preenchendo, destarte, os requisitos para a configuração do suposto dano.Subsidiariamente, em caso de condenação, postulou pela aplicação dos princípios da razoabilidade, moralidade e proporcionalidade.Tecida uma breve exposição dos argumentos apresentados por ambas as partes, passo à análise desta demanda.Preliminarmente, sustentou a requerida que a parte autora não tratou de anexar documentos comprobatórios do alegado dano moral, razão pela qual esta demanda deveria ser extinta sem a resolução do mérito.Ocorre que a aventada preliminar se confunde com o próprio mérito, devendo, portanto, ser enfrentada naquele momento. Ademais, ao contrário do que sustenta a requerida, a parte autora embasa seu pleito de dano moral no fato de permanecer em fila de banco por mais de uma hora e meia, anexando documentos comprobatórios.Desta forma, afasto esta preliminar, passando a analisar o mérito.Com efeito, é indubitável que os fatos narrados nesta demanda devem ser regidos pelas normas atinentes ao Código de Defesa do Consumidor, por se tratar de uma clássica relação consumerista.Nesta senda, devem ser reputados como verdadeiros os argumentos trazidos pela parte autora, notadamente por serem verossímeis e possuírem um lastro probatório.

Aliás, sob o conjunto probatório produzido neste processo, deve ser destacado a senha de atendimento recebida pela parte autora, onde se verifica o horário de chegada às 09h57min, bem como o comprovante da operação bancária realizada, a qual se deu somente às 11h34min.Além disso, é possível observar que a requerente teve o cuidado de fotografar toda a situação caótica em que o estabelecimento bancário se encontrava naquele dia, o que corrobora ainda mais para a veracidade das alegações autorais.Diante de tais provas, não restam dúvidas de que os fatos articulados pela parte autora realmente ocorreram, ou seja, que permaneceu na fila de banco por mais de uma hora e meia, até ser atendida.A questão é se saber se tais fatos realmente configuram o alegado dano moral.Sob o tema, nossa Colenda Turma Recursal já firmou robusto entendimento no sentido de que tais fatos configuram dano moral, sendo passível, destarte, de uma indenização financeira capaz de compensar a parte pelos prejuízos experimentados.Neste sentido, destaco inúmeros julgados recentes da Colenda Turma Recursal do Estado de Rondônia, in verbis:RECURSO INOMINADO. ESPERA EM FILA DE BANCO POR TEMPO SUPERIOR A UMA HORA. DANO MORAL DEVIDO ATENTO À FUNÇÃO REPARATÓRIA E PUNITIVA DO DANO MORAL. VALOR DA REPARAÇÃO. PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. RECURSO INOMINADO, Processo nº 7004342-50.2017.822.0001, Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, Turma Recursal - Porto Velho, Relator(a) do Acórdão: Juiz Jorge Luiz dos S. Leal, Data de julgamento: 09/10/2017RECURSO INOMINADO. ESPERA EM FILA DE BANCO POR TEMPO SUPERIOR A UMA HORA. DANO MORAL DEVIDO ATENTO À FUNÇÃO REPARATÓRIA E PUNITIVA DO DANO MORAL. VALOR DA REPARAÇÃO. PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. RECURSO INOMINADO, Processo nº 7011074-47.2017.822.0001, Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, Turma Recursal - Porto Velho, Relator(a) do Acórdão: Juiz Jorge Luiz dos S. Leal, Data de julgamento: 11/10/2017Portanto, é inquestionável ser a longa espera em fila de banco fato capaz de abalar os direitos personalíssimos de um ser humano. Em verdade, é inconcebível que uma instituição bancária, mesmo sabedora de todas as normas de regência, em especial as normas locais que fixam um tempo máximo de atendimento, não tome providências capazes de evitar tais constrangimentos.Desta forma, reconheço o dano moral sofrido pela parte autora, passando a árdua tarefa de fixar o valor do dano moral a ser indenizado.De certo, a doutrina e a jurisprudência fixaram determinados critérios norteadores a embasar a fixação do dano moral, tais como a razoabilidade, proporcionalidade, a extensão do dano, a capacidade econômica de ambas as partes e o efeito pedagógico.Assim é que, levando-se em consideração todos estes fatores, notadamente a pouca extensão do dano moral revelado, fixo o valor do dano moral em R$ 1.000,00 (mil reais).Ante o exposto, julgo parcialmente procedente o pleito autoral para o fim de condenar a parte requerida ao pagamento de R$ 1.000,00 (mil reais) à título de danos morais, acrescidos de juros de 1% ao mês e atualizados monetariamente, ambos a partir da data de publicação desta sentença.Sem custas e nem honorários, nos termos da lei de regência.P.R.I. Cerejeiras, 02.01.2018.Jaires Taves BarretoJuiz de DireitoSentençaRelatório dispensado, nos moldes do art. 38, da Lei nº 9.099/95.Cuida-se de Ação Indenizatória proposta por Jolita Campos de Faria em face de Banco do Brasil S.A., partes já devidamente qualificadas nos autos.



Em breve síntese, alega a requerente ter permanecido no dia 31 de julho de 2017 por quase três horas na fila da agência bancária da requerida.Afirma que, na data supramencionada, embora a agência tivesse capacidade para atender até quatro clientes, eis que há quatro guichês de atendimento, apenas dois estavam com funcionários.Assim, ao final, postulou pela condenação da requerida à condenação por danos morais, no importe de R$ 2.217,14.Entretanto, em sua defesa, preliminarmente, a requerida sustenta a inépcia da petição inicial, assim como a falta de interesse de agir, sob o argumento de que estariam ausentes os documentos indispensáveis à comprovação do dano moral, tampouco teria a parte autora esclarecido em que consistiriam os danos morais.Ademais, impugnou a gratuidade de justiça pleiteada, alegando que a requerente não preencheria os requisitos para tanto, sobretudo por não ter comprovado a sua condição econômica.No mérito, em contestação extremamente genérica, afirmou a requerida que o banco cumpre rigorosamente com todas as exigências impostas por nosso ordenamento jurídico, não praticando nehuma conduta que fosse causa de dano moral. Afirma, assim, que a requerente não comprovou os requisitos necessários para a configuração da responsabilidade civil necessária para a caracterização do dano moral. Por fim, aduz que não é razoável fixar um tempo máximo para o atendimento bancário.Ainda, assevera a requerida não ter a parte autora trazido à baila documentos que comprovassem o alegado dano moral, não preenchendo, destarte, os requisitos para a configuração do suposto dano.Subsidiariamente, em caso de condenação, postulou pela aplicação dos princípios da razoabilidade, moralidade e proporcionalidade.Tecida uma breve exposição dos argumentos apresentados por ambas as partes, passo à análise desta demanda.Inicialmente, vislumbro que o feito já possui provas suficientes para a realização da sentença, não havendo mais a necessidade de dilação probatória.Ademais, as partes não trataram de especificar, no momento oportuno, as provas que pretendiam produzir, notadamente não arrolando testemunhas, razão pela qual julgo antecipadamente o feito.Preliminarmente, sustentou a requerida que a parte autora não tratou de anexar documentos comprobatórios do alegado dano moral, tampouco esclareceu em que consistiria o dano moral, razão pela qual esta demanda deveria ser extinta sem a resolução do mérito, em função da inépcia da inicial e da falta de interesse de agir.Ocorre que as aventadas preliminares se confundem com o próprio mérito, devendo, portanto, serem enfrentadas naquele momento. Ademais, ao contrário do que sustenta a requerida, a parte autora embasa seu pleito de dano moral no fato de permanecer em fila de banco por quase três horas, anexando documentos comprobatórios.Desta forma, afasto esta preliminar, passando a analisar o mérito.Com efeito, é indubitável que os fatos narrados nesta demanda devem ser regidos pelas normas atinentes ao Código de Defesa do Consumidor, por se tratar de uma clássica relação consumerista.Nesta senda, devem ser reputados como verdadeiros os argumentos trazidos pela parte autora, notadamente por serem verossímeis e possuírem um lastro probatório.Aliás, sob este ponto, deve ser destacado o documento emitido pela própria requerida (“senha de atendimento ao caixa”), onde se verifica o horário de chegada às 10h59min, bem como o comprovante da operação bancária realizada, a qual se deu somente às 13h55min, documento este comprova a veracidade das alegações autorais.Diante de tais provas, não restam dúvidas de que os fatos articulados pela parte autora realmente ocorreram, ou seja, que permaneceu na fila de banco por quase três horas, até ser atendida.A questão é se saber se tais fatos realmente configuram o alegado dano moral.

Sob o tema, nossa Colenda Turma Recursal já firmou entendimento no sentido de que tais fatos configuram dano moral, sendo passível, destarte, de uma indenização financeira capaz de compensar a parte pelos prejuízos experimentados.Neste sentido, destaco inúmeros julgados recentes da Colenda Turma Recursal do Estado de Rondônia, in verbis:RECURSO INOMINADO. ESPERA EM FILA DE BANCO POR TEMPO SUPERIOR A UMA HORA. DANO MORAL DEVIDO ATENTO À FUNÇÃO REPARATÓRIA E PUNITIVA DO DANO MORAL. VALOR DA REPARAÇÃO. PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. RECURSO INOMINADO, Processo nº 7004342-50.2017.822.0001, Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, Turma Recursal - Porto Velho, Relator(a) do Acórdão: Juiz Jorge Luiz dos S. Leal, Data de julgamento: 09/10/2017RECURSO INOMINADO. ESPERA EM FILA DE BANCO POR TEMPO SUPERIOR A UMA HORA. DANO MORAL DEVIDO ATENTO À FUNÇÃO REPARATÓRIA E PUNITIVA DO DANO MORAL. VALOR DA REPARAÇÃO. PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. RECURSO INOMINADO, Processo nº 7011074-47.2017.822.0001, Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, Turma Recursal - Porto Velho, Relator(a) do Acórdão: Juiz Jorge Luiz dos S. Leal, Data de julgamento: 11/10/2017Portanto, é inquestionável ser a longa espera em fila de banco fato capaz de abalar os direitos personalíssimos de um ser humano. Em verdade, é inconcebível que uma instituição bancária, mesmo sabedora de todas as normas de regência, em especial as normas locais que fixam um tempo máximo de atendimento, não tome providências capazes de evitar tais constrangimentos.No caso dos autos, a requerente permaneceu por quase três horas aguardando por um simples atendimento bancário, o que configura um enorme desrespeito e falta de organização bancária.Desta forma, submeter o cidadão a uma espera de quase três horas ultrapassa em muito a fronteira do mero aborrecimento, se tratando de verdadeiro dano moral, a ser indenizado.Desta forma, reconheço o dano moral sofrido pela parte autora, passando a árdua tarefa de fixar o valor do dano moral a ser indenizado.De certo, a doutrina e a jurisprudência fixaram determinados critérios norteadores a embasar a fixação do dano moral, tais como a razoabilidade, proporcionalidade, a extensão do dano, a capacidade econômica de ambas as partes e o efeito pedagógico.Assim é que, levando-se em consideração todos estes fatores, notadamente a extensão do dano moral revelado, o que se configura na espera de quase três horas até a requerente receber atendimento bancário, fixo o valor do dano moral em R$ 2.217,14 (dois mil duzentos e dezessete reais e catorze centavos).Ante o exposto, julgo parcialmente procedente o pleito autoral para o fim de condenar a parte requerida ao pagamento de R$ 2.217,14 (dois mil duzentos e dezessete reais e catorze centavos) à título de danos morais, acrescidos de juros de 1% ao mês e atualizados monetariamente, ambos a partir da data de publicação desta sentença.Sem custas e nem honorários, nos termos da lei de regência.P.R.I. Cerejeiras, 02.01.2018.Jaires Taves BarretoJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCerejeiras - 2ª Vara GenéricaAv. das Nações, 22, Centro, CEREJEIRAS - RO - CEP: 76997-000 – Fone:(69) 3342-2283 Processo nº: 7000858-88.2017.8.22.0013 Classe: JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Nome: ANDERSON PEREIRA GORNI



Endereço: Linha 1 km 04, Zona Rural, Cerejeiras - RO - CEP: 76997-000Advogados do(a) REQUERIDO: BRUNA TATIANE DOS SANTOS PINHEIRO SARMENTO - RO0005462, GABRIELA DE LIMA TORRES - RO0005714, DANIEL PENHA DE OLIVEIRA - RO0003434Nome: ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERONEndereço: Rua Sergipe, 1030, Centro, Corumbiara - RO - CEP: 76995-000SentençaTratam os autos de Ação de Indenização por Danos Materiais e morais proposta por ANDERSON PEREIRA GORNI, em desfavor de CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A – CERON, na qual alega, em síntese, que, em razão da inércia da ré em fornecer energia elétrica na área rural em que reside, custeou a instalação de uma rede elétrica, que se incorporou ao patrimônio da ré por ocasião da eletrificação da rede, motivo pelo qual o autor deve ser ressarcido dos valores despendidos. Pede a condenação da requerida ao ressarcimento dos valores gastos.Devidamente citada, a ré contestou os pedidos da autora (id n. 12505587). Alegou que não há dever de indenizar, visto que, de acordo com a legislação vigente, não há incorporação no patrimônio da ré. Aduziu que não deve ser aplicada a inversão do ônus da prova, ainda que se reconheça a aplicação do CDC, por ausência dos requisitos legais da inversão. Requereu a total improcedência dos pedidos da autora. Instadas a especificar as provas que pretendiam produzir, as partes se mantiveram inertes.É o relatório. Decido.Inicialmente, verifico que o caso permite o julgamento antecipado da lide, por versar sobre matéria eminentemente de direito e os documentos carreados pelas partes são suficientes para demonstração dos fatos alegados e formação do convencimento do juízo nos termos do artigo 355, inciso I do CPC.Do que consta dos autos, constato assistir razão ao requerente.Conforme dispõe a Resolução 229/2006 da ANEEL, no caso de incorporação de rede particular deve haver o ressarcimento ao proprietário. Vejamos:Art. 9° A concessionária ou permissionária de distribuição deverá incorporar ao Ativo Imobilizado em Serviço as redes particulares que não dispuserem do ato autorizativo e estejam em operação na respectiva área de concessão ou permissão, excetuando-se os ramais de entrada das unidades consumidoras, e respeitados os respectivos Plano e Programas anuais de incorporação. § 1° Para obter o valor do ressarcimento ao proprietário da rede particular, a concessionária ou permissionária de distribuição deverá: I - calcular o encargo de responsabilidade da concessionária ou permissionária de acordo com as regras vigentes à época da construção da rede; II- utilizar a Tarifa Fiscal estabelecida no § 2° deste artigo, atualizado-a anualmente por meio do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA; e III - calcular o valor do ressarcimento ao proprietário da rede particular, considerando a depreciação dos ativos, por meio da seguinte fórmula:onde: RP = valor do ressarcimento ao proprietário da rede particular; Ademais, conforme dispõe o art. 3º da mencionada Resolução Normativa, a requerida é responsável pela operação e manutenção da rede particular:Art. 3° As redes particulares que não dispuserem de ato autorizativo do Poder Concedente, na forma desta Resolução, deverão ser incorporadas ao patrimônio da respectiva concessionária ou permissionária de distribuição que, a partir da efetiva incorporação, se responsabilizará pelas despesas de operação e manutenção de tais redes. Parágrafo único. O proprietário de rede particular, detentor de autorização do Poder Concedente, poderá transferi-la ao patrimônio da concessionária ou permissionária de distribuição,

desde que haja interesse das partes e sejam cumpridos os procedimentos estabelecidos nesta Resolução.A requerida sustenta que o artigo 4º da Resolução 229 de 08/08/2006, da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL veda o ressarcimento de rede elétricas, como a construída pelo autor, pois se encontra dentro do imóvel do demandante.No entanto de uma breve leitura do dispositivo em comento observo que a tese da ré não merece prosperar, tendo em vista que o § 2º do mesmo artigo, prevê que nas hipóteses, iguais a tratada nos autos, a indenização é devida seguindo-se a regra do artigo 9º da mesma Resolução:Art. 4° - As redes particulares, em qualquer tensão, localizadas integralmente em imóveis de seus proprietários não serão objeto de incorporação, ficando dispensadas, inclusive, da obtenção de ato autorizativo do Poder Concedente. § 1° Mediante expresso acordo entre as partes, as redes de que trata o caput poderão ser transferidas à concessionária ou permissionária de distribuição, não ensejando qualquer forma de indenização ao proprietário. § 2° Deverão ser incorporadas, nos termos do art. 9° desta Resolução, as redes de que trata este artigo e necessárias para a garantia do atendimento de novas ligações, além daquelas redes que a concessionária ou permissionária já tiver efetuado derivações para atendimento de outros consumidores.Destaco que a construção da subestação foi autorizada e acompanhada pelo demandado, levando os autores à presunção de que seriam ressarcidos.Dito isto, cumpre destacar que, conforme prevê o art. 373 do Código de Processo Civil, o ônus da prova incumbe ao autor quanto ao fato constitutivo do seu direito e ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. Confira-se:Art. 373. O ônus da prova incumbe:I - ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito;II - ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor.Ademais, como é cediço, a inversão do ônus da prova não desonera a parte autora de provar os fatos constitutivos de seu direito.No caso dos autos, os documentos colacionados aos autos comprovam a construção da rede de energia elétrica, obra incorporada pela concessionária requerida em seu patrimônio, apesar de não tê-lo feito formalmente, sem a devolução dos valores.A inicial foi instruída com documentos suficientes a demonstrar os fatos constitutivos de seu direito, tais como Anotação de Responsabilidade Técnica e Atestado de Viabilidade Técnica (id n. 10274175 – Pág. 1 e 2), Protocolo de Atendimento emitido pela ré (id n. 10274175- Pág. 3), Autorização de Passagem ( id n. 102741775 – Pág. 4), Solicitaçãod e Antecipação de Atendimento (id n. 10275175 - - Pág. 7), Projeto Elétrico de Subestação Abaixadora (id n. 10274202 – Pág. 3), Relação de Materiais (id n. 1074223 – pág. 2), orçamento do consumidor (id n. 10274132 – pág. 4), bem como recibo referente aos gastos com subestação (id n. 10274132 – pág. 1-2). Assim, suficiente a prova documental acima apontada para comprovar o investimento por parte do autor. Por outro lado, apesar da requerida afirmar que não houve a incorporação da rede particular dos autores, não logrou exito em demonstrar a existência de fato extintivo, impeditivo ou modificativo do direito do autor, deixando evidenciado que se beneficiou da estrutura construída pelos autores para expandir a rede de energia elétrica a outras famílias por conta do Programa Luz para Todos.Desta forma, os valores investidos pelos autores na construção da rede elétrica devem ser reembolsados, sob pena de enriquecimento ilícito da empresa requerida, não cabendo cogitar dos critérios preconizados pelo artigo 9º da Resolução n 229/2006 da ANEEL, conforme sustentou esta em sua contestação, sendo que a incorporação jurídica ou fática de rede de energia elétrica particular.Logo, a devolução das despesas despendidas pelos autores para instalação de rede de energia elétrica é perfeitamente cabível,



visto que as instalações passaram a integrar o patrimônio da concessionária, a qual explora atividade lucrativa, portanto esta tem o dever de indenizar os autores, caso contrário seria causa de enriquecimento sem causa.Nesse sentido:JECC/RO - ENERGIA ELÉTRICA. INCORPORÇÃO DE REDE PARTICULAR. RESOLUÇÃO DA ANEEL N. 229/2006 ALTERADA PELA RESOLUÇAÕ N. 359/2009. CÁCULO DO VALOR A SER RESSARCIDO AO PROPRIETÁRIO. Nos termos do artigo 9º, §1º, da Resolução da ANEEL n. 229/2006, é devido ao proprietário de rede particular de energia elétrica, o ressarcimento pelos gastos na sua construção, quando da sua incorporação por concessionária ou permissionária, na forma expressa no referido ato normativo. (Não Cadastrado, N. 10005257020108220019, Rel. null, J. 02/03/2012)APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE VALORES - ENERSUL - PROGRAMA LUZ NO CAMPO - UNIVERSALIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA - PRELIMINARES - INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DA JUSTIÇA ESTADUAL E ILEGITIMIDADE PASSIVA DA ENERSUL - AFASTADAS - PREJUDICIAIS - DECADÊNCIA DO DIREITO E PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO - REJEITADAS -MÉRITO - APLICABILIDADE DO CÓDIGO DE DEFESA DO - DIREITO À RESTITUIÇÃO RECONHECIDO - INEXISTÊNCIA DE CONDIÇÃO SUSPENSIVA - NÃO PROVIDO. (TJMT -Terceira Câmara Cível - Apelação Cível -Ordinário -N. 2011. 035465-3/0000-00 -Campo Grande MT. Relator Exmo. Sr. Des. Marco André Nogueira Hanson. -J. 13. 12. 2011).Assim, restou evidenciado a responsabilidade da requerida de incorporar a subestação em seu patrimônio em razão da natureza do serviço público, e consequentemente o dever de indenizar o autor pela despesa de aquisição e instalação da rede elétrica.Quanto ao valor de indenização por danos patrimoniais, deve ser condizente com os fatos alegados e as provas dos autos, limitando-se ao pedido da parte, sendo que, no presente caso, os requerentes pedem a condenação da requerida ao pagamento de R$9.685,16 (nove mil, seiscentos e oitenta e cinco reais e dezesseis centavos), referente ao dano patrimonial, valor este que condiz com os orçamentos e documentos de comprovação de gastos apresentados, no que entendo ser o caso de fixar o dano material na quantia acima informada. Pelo exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial para:a) condenar a requerida CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A a ressarcir os requerentes no valor de R$9.685,16 (nove mil, seiscentos e oitenta e cinco reais e dezesseis centavos), referente as despesas para construção de rede de energia elétrica, com juros de 1% ao mês a partir da citação e correção monetária desde a propositura da presente ação, segundo os índices divulgados pelo TJRO;b) condenar, ainda, as CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A à obrigação de fazer, consistente na formalização da incorporação da rede elétrica mencionada na inicial.Em consequência, extingo o processo mediante resolução de mérito, nos termos do artigo 487, inciso I, do CPCSem custas e honorários nesta fase.P.R.I.C.Tudo cumprido, arquive-se.Cerejeiras, 2 de janeiro de 2018.Jaires Taves BarretoJuiz de Direito

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioCerejeiras - 1ª Vara GenéricaProcesso nº: 0012387-20.2003.8.22.0013Exequente: FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE RONDÔNIAProcurador: SEITI ROBERTO MORI - RO00215-BExecutado: REINALDO JOSE DE SOUZA NETOAdvogado: AMEUR HUDSON AMANCIO PINTO - RO0001807Certidão Certifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através

do Sistema SAP-PG, e as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada no SISTEMA PJE, sob mesma numeração, no qual deverão serem apresentadas as petições pertinentes.O referido é verdade. Dou fé.Cerejeiras, 29 de Dezembro de 2017CARLOS VIDAL DE BRITODiretor de Cartório

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioCerejeiras - 1ª Vara GenéricaProcesso nº: 0026485-10.2003.8.22.0013EXEQUENTE: FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE RONDÔNIA e outrosExecutado(a): SUPERMERCADO PHAISAO LTDA - MEAdvogado do(a) EXECUTADO: GREICIS ANDRE BIAZUSSI - RO0001542CertidãoCertifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através do Sistema SAP-PG, e as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada no SISTEMA PJE, sob mesma numeração, no qual deverão serem apresentadas as petições pertinentes.O referido é verdade. Dou fé.Cerejeiras, 29 de Dezembro de 2017CARLOS VIDAL DE BRITODiretor de Cartório

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioCerejeiras - 1ª Vara GenéricaProcesso nº: 0022182-21.2001.8.22.0013Exequente: FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE RONDÔNIAProcurador: SEITI ROBERTO MORI - RO00215-BExecutado: MV INDUSTRIA E COMERCIO LTDAAdvogado: JORGE RONALDO DOS SANTOS - RO0001211Certidão Certifico que estes autos foram digitalizados através de sistema próprio, ficando encerrada a movimentação física através do Sistema SAP-PG, e as partes, por meio de seus advogados, intimadas da distribuição em forma digitalizada no SISTEMA PJE, sob mesma numeração, no qual deverão serem apresentadas as petições pertinentes.O referido é verdade. Dou fé.Cerejeiras, 29 de Dezembro de 2017CARLOS VIDAL DE BRITODiretor de Cartório

COMARCA DE COLORADO DO OESTE

1ª VARA CRIMINAL

1º Cartório CriminalSede do Juízo: Fórum Juiz Joel Quaresma de Moura, Rua Humaitá, 3879 CEP: 76.993-000 Fone:Fax (69) 3341-3021 e 3341-3022.SUGESTÕES E RECLAMAÇÕES, FAÇAM-NAS PESSOALMENTE AO JUIZ OU CONTATE-NOS VIA INTERNETEndereço eletrônico: www.tjro.jus.brJuiz: [email protected]: [email protected]

Proc.: 0000001-33.2018.8.22.0012Ação:Auto de Prisão em Flagrante (Criminal)Autor:Ministério Público do Estado de RondôniaAdvogado:Promotor de Justiça (RO 111111111)




Flagranteado:Jeferson Faria RuizAdvogado:Advogado Não Informado ( 000)Decisão:Colorado do Oeste-RO, terça-feira, 2 de janeiro de 2018.Jaires Taves Barreto Juiz de Direito

Cláudio Alexander SpreyDiretor de Cartório

1ª VARA CÍVEL

ESTADO DE RONDÔNIAPoder Judiciário – 1ª Vara cível, Juizado especial cível, Juizado Especial da Fazenda Pública e Juizado da Infância e Juventude de Colorado do OesteFórum Juiz Joel Quaresma de Moura, Rua Humaitá, 3879 - CEP:76.993-000 Fone: (069) 3341-3021/3022 – e-mail: [email protected] DE CHAMAMENTO DE AUSENTEPRAZO 60 DIASAUTOS7002509-95.2016.8.22.0012CLASSEPROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)REQUERENTEERINEIA MARTINS PORTOREQUERIDONome: JOSIAIS DE SOUZA PORTOEndereço: desconhecidoO DR. ELI DA COSTA JÚNIOR, MM. JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE COLORADO DO OESTE-RO, POR NOMEAÇÃO NA FORMA DA LEI, ETC.,FINALIDADE: FAZ SABER a todos os que o presente Edital virem ou dele tiverem conhecimento que perante este Juízo se processam os autos de nº 7002509-95.2016.822.0012 e nele foi DECLARADA A AUSÊNCIA de JOSIAIS DE SOUZA PORTO, brasileiro, filho de Erotídes Pereira Pôrto e José de Souza Pôrto, estando em lugar incerto e não sabido, tendo sido nomeada curadora de seus bens a Sr.ª ERINEIA MARTINS PORTO, brasileira, divorciada, costureira, filha de Josias de Souza Porto, Portadora da Cédula de Identidade sob o Registro Geral n. 000.688.598 SSP/RO e Inscrita no Cadastro de Pessoa Física sob o n. 697.486.752-20 residente e domiciliada na Rua Brasília n. 671, setor 7, Município de Buritis, Estado de Rondônia, e que foi arrecadado o seguinte bem de propriedade do ausente: O desaparecido deixou um valor de R$ 48.563,64 (quarenta e oito mil quinhentos e sessenta e três reais e sessenta e quatro centavos) referente à quota parte do imóvel rural objeto de inventario de seu falecido pai com a porcentagem de 5,55% (cinco vírgula cinquenta e cinco por cento) totalizando 4.5173 (quatro hectares cinquenta e um ares e setenta e três centiares, o qual encontra-se depositado em conta judicial junta a caixa econômica federal por força da decisão judicial nos autos que tramitam nessa comarca de n. 7001320-19.2015.8.22.0012 1ª Vara Cível. E assim, para que chegue ao conhecimento de todos os interessados e não venham estes no futuro alegar ignorância dos autos acima mencionados, extraiu-se o presente edital que será afixado na sede deste Juízo no local de costume e publicado no Diário da Justiça de dois (02) em dois (02) meses, pelo prazo de um (01) ano, conforme disposto no artigo 745 do Código de Processo Civil, ANUNCIANDO a arrecadação e CHAMANDO o referido ausente a entrar na posse dos bens arrecadados.Colorado do Oeste - RO, 29 de agosto de 2017Eli da Costa JúniorJuiz de Direito

COMARCA DE GUAJARÁ-MIRIM

1º JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7003876-14.2017.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: LUCIANO OLIVEIRA DA SILVAEndereço: Rodovia BR 421, Km 41, Zona Rural, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado do(a) REQUERENTE: ADERCIO DIAS SOBRINHO - RO0003476Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecido Advogado do(a) REQUERIDO: DESPACHORecebo a emenda.Cite-se o Réu para, querendo, apresentar contestação no prazo de 30 (trinta) dias, com a advertência de que não haverá prazo diferenciado para a prática de qualquer ato processual (art. 7º da Lei nº 12.503/2009) e que, havendo proposta de acordo, deverá ofertá-la em preliminar na própria contestação, salientando que “a apresentação de proposta de conciliação pelo réu não induz confissão” (enunciado nº 76 do FONAJEF). No mesmo ato deverá especificar as provas que pretende produzir, manifestando-se sobre a sua conveniência e necessidade, de modo justificado, apresentando rol de testemunhas,se for o caso de prova oral, informando eventual interesse na intimação delas, sob pena de preclusão.Apresentada a resposta, abra-se vista à parte autora para que se manifeste em réplica (5 dias), devendo no mesmo prazo especificar as provas que pretende produzir, manifestando-se sobre a sua conveniência e necessidade, de modo justificado, apresentando rol de testemunhas, se for o caso de prova oral, informando eventual interesse na intimação delas, sob pena de preclusão.Caso ambas as partes requeiram o julgamento antecipado da lide, tornem os autos conclusos para sentença. Cancele-se a audiência designada automaticamente pelo sistema, se o caso.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO.Guajará-Mirim, data infra.Marisa de AlmeidaJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7002875-91.2017.8.22.0015Classe EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTAJUDICIAL CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12079)Requerente Nome: SAMAEL FREITAS GUEDESEndereço: Av Leopoldo de Matos, 1481, Tamandaré, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: SAMAEL FREITAS GUEDES - RO0002596Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecido



DespachoCertifique-se a escrivania acerca do decurso do prazo para manifestação do requerido, nos termos do despacho de ID14064289.Em seguida, cumpra-se as demais determinações de referido despacho.Expeça-se o necessário.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.MARISA DE ALMEIDAJuíza Substituta – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7004892-37.2016.8.22.0015Classe EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (1114)Requerente Nome: TARIK STEGMANN GARCIA DE SOUZAEndereço: Av. deziderio domingos lopes, 3500, escritorio advocacia, centro, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado do(a) EXEQUENTE: TARIK STEGMANN GARCIA DE SOUZA - RO7401Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecido Advogado do(a) EXECUTADO: SENTENÇARelatório dispensado (Lei 9.099/95, art. 38, caput).Depreende-se dos autos o cumprimento integral da obrigação, consoante comprovante de transferência bancária (ID Num. 14868715).Posto isso, JULGO EXTINTO O PROCESSO, nos termos do art. 924, inciso II, do Código de Processo Civil, e, por consequência determino o ARQUIVAMENTO do presente feito.Isento de custas (art. 54, da Lei 9.099/95).P. R. Arquive-se.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.MARISA DE ALMEIDAJuíza Substituta – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7003869-22.2017.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: CLEUSIMAR DIAS DOS SANTOSEndereço: Av. Antonio Lucas de Araújo, 3220, João Francisco Clímaco, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado do(a) REQUERENTE: ADERCIO DIAS SOBRINHO - RO0003476Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecido Advogado do(a) REQUERIDO: DESPACHORecebo a emenda.Cite-se o Réu para, querendo, apresentar contestação no prazo de 30 (trinta) dias, com a advertência de que não haverá prazo diferenciado para a prática de qualquer ato processual (art. 7º da Lei nº 12.503/2009) e que, havendo proposta de acordo, deverá ofertá-la em preliminar na própria contestação, salientando que “a apresentação de proposta de conciliação pelo réu não induz confissão” (enunciado nº 76 do FONAJEF). No mesmo ato deverá especificar as provas que pretende produzir, manifestando-se

sobre a sua conveniência e necessidade, de modo justificado, apresentando rol de testemunhas,se for o caso de prova oral, informando eventual interesse na intimação delas, sob pena de preclusão.Apresentada a resposta, abra-se vista à parte autora para que se manifeste em réplica (5 dias), devendo no mesmo prazo especificar as provas que pretende produzir, manifestando-se sobre a sua conveniência e necessidade, de modo justificado, apresentando rol de testemunhas, se for o caso de prova oral, informando eventual interesse na intimação delas, sob pena de preclusão.Caso ambas as partes requeiram o julgamento antecipado da lide, tornem os autos conclusos para sentença. Cancele-se a audiência designada automaticamente pelo sistema, se o caso.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO.Guajará-Mirim, data infra.

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7000662-83.2015.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: ANTONIO DIVINO DOS SANTOSEndereço: rua h-4, 3086, caetano, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: EURIANNE DE SOUZA PASSOS BARRIONUEVO ALVES - RO0003894Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecidoDespachoPreenchidos os requisitos do art. 534 do CPC, recebo o pedido de cumprimento de sentença. Intime-se a Fazenda Fazenda Pública na pessoa do seu representante judicial para que, querendo, apresente impugnação no prazo de 30 (trinta) dias, como incidente nestes próprios autos. Providencie o cartório as alterações de classe e fluxo necessárias, se o caso.Deixo de fixar os honorários neste momento, uma vez que, conforme disposto no artigo 85, §7º, do CPC, só serão devidos honorários no cumprimento de sentença contra a Fazenda Pública que enseje a expedição de precatório, caso haja impugnação.Havendo impugnação questionando os valores apresentados pela parte autora, encaminhem-se os autos ao contador judicial. Com os cálculos, vista às partes e, em seguida, venham conclusos. Possuindo a impugnação outro objeto, venham conclusos para análise.Alerto às partes que a questão dos juros e correções monetárias está estabilizada, conforme precedente do STF, nos termos do Recurso Extraordinário (RE) 870947. Fica, portanto, determinado que os contadores da procuradoria deverão realizar seus cálculos conforme precedente supramencionado, sob pena deste juízo interpretar qualquer impugnação que utilizar índices diversos como procrastinação desnecessária do feito, o que poderá gerar condenação da parte em litigância de má-fé.Inexistindo impugnação, a parte requerente deverá providenciar a documentação necessária para expedição da RPV ou precatório. Se não for cumprida a determinação, arquivem-se os autos. Com a documentação nos autos, expeça-se RPV ou precatório.Decorrido o prazo sem liquidação da requisição, voltem os autos conclusos para se ultime o sequestro, independentemente da oitiva da Fazenda Pública e, sendo ele realizado, expeça-se o competente alvará judicial, intimando-se a parte para retirada.Não havendo pedido nesse sentido, e nem apresentação da documentação necessária para expedição do precatório (Lei 1.788/2007 de 31/10/2007), arquivem-se os autos. Apresentados os documentos para expedição do precatório, expeça-se e aguarde-se o pagamento em arquivo.



Quanto à execução de obrigação de fazer, nos termos do art. 498 do CPC, DETERMINO a intimação do executado para que, no prazo de 10 (dez dias), cumpra com a obrigação constante do título executivo que instrui a inicial, implementando o auxílio transporte na folha de pagamento do autor.Conforme entendimento pacificado na jurisprudência, estes valores devem ser pagos em favor da parte autora com base no valor da tarifa praticada em Porto Velho (por ser a localidade mais próxima com serviço de transporte público coletivo regulamentado), calculado pela quantidade de deslocamentos diários da parte autora (observada a sua carga horária) somente nos dias úteis ou de efetivo exercício, limitado ao máximo de quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias ao mês, sendo que do resultado dessa multiplicação deverá ser subtraído o montante equivalente a 6% do vencimento básico da parte requerente (excluídos quaisquer adicionais ou vantagens), observando-se, para o pagamento retroativo, o valor da tarifa de Porto Velho em vigor no período em que cada parcela deveria ter sido paga, abrangendo todas as parcelas dos 5 (cinco) anos anteriores à data do ajuizamento desta ação, em razão da prescrição quinquenal.Fixo multa diária no valor de R$500,00 (quinhentos reais), devida para cada dia de atraso no descumprimento da obrigação (CPC, art. 537) até o limite de R$3.000,00 (três mil reais), sem prejuízo de posterior majoração, caso esta se mostre necessária.Intimem-se. Expeça-se o necessário. SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.MARISA DE ALMEIDAJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7003868-37.2017.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: CLEONE PORTO DE MELOEndereço: Nova Mamoré, 7410, João Francisco Clímaco, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado do(a) REQUERENTE: ADERCIO DIAS SOBRINHO - RO0003476Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecido Advogado do(a) REQUERIDO: DESPACHORecebo a emenda.Cite-se o Réu para, querendo, apresentar contestação no prazo de 30 (trinta) dias, com a advertência de que não haverá prazo diferenciado para a prática de qualquer ato processual (art. 7º da Lei nº 12.503/2009) e que, havendo proposta de acordo, deverá ofertá-la em preliminar na própria contestação, salientando que “a apresentação de proposta de conciliação pelo réu não induz confissão” (enunciado nº 76 do FONAJEF). No mesmo ato deverá especificar as provas que pretende produzir, manifestando-se sobre a sua conveniência e necessidade, de modo justificado, apresentando rol de testemunhas,se for o caso de prova oral, informando eventual interesse na intimação delas, sob pena de preclusão.Apresentada a resposta, abra-se vista à parte autora para que se manifeste em réplica (5 dias), devendo no mesmo prazo especificar as provas que pretende produzir, manifestando-se sobre a sua conveniência e necessidade, de modo justificado, apresentando rol de testemunhas, se for o caso de prova oral, informando eventual interesse na intimação delas, sob pena de preclusão.Caso ambas as partes requeiram o julgamento antecipado da lide, tornem os autos conclusos para sentença. Cancele-se a audiência designada automaticamente pelo sistema, se o caso.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO.Guajará-Mirim, data infra.

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7001168-59.2015.8.22.0015Classe EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (1114)Requerente Nome: JORGE MONTEIRO VICENTEEndereço: Rua Leobino Pereira da Silva, 175, Parque Jambeiro, Campinas - SP - CEP: 13042-570Advogado do(a) EXEQUENTE: MARILZA GOMES DE ALMEIDA BARROS - RO0003797Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: Avenida dos Imigrantes, 3503, Costa e Silva, Porto Velho - RO - CEP: 76803-611DespachoConsiderando o certificado ao ID15401944, nesta data procedi reiteração da ordem judicial para transferência dos valores encontrados via sistema BACEN-JUD à conta judicial, consoante comprovante em anexo.Aguarde-se por 48 (quarenta e oito) horas, em cartório, respostas das instituições financeiras. Decorrido o prazo supra, certifique-se a escrivania acerca da existência de valores na conta judicial vinculada a este processo. Sendo a transferência positiva, intime-se o exequente para que proceda o necessário à retirada dos valores, uma vez que o alvará já fora expedido.Caso não haja respostas, voltem os autos conclusos para deliberações.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.MARISA DE ALMEIDAJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7001490-11.2017.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: SUSY KAREM SAMPAIO CABRALEndereço: Av. Salomão Justiniano Melgar, 3516, Próspero, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogados do(a) REQUERENTE: ROBSON CLAY FLORIANO AMARAL - RO0006965, SANDRA MIRELE BARROS DE SOUZA - RO0006642Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: Rua Dom Pedro II, 608, Centro, Porto Velho - RO - CEP: 76801-066 Advogado do(a) REQUERIDO: SENTENÇARelatório dispensado na forma dos arts. 27 da Lei 12.153/09 c/c 38 da Lei 9.099/95.Trata-se de ação de concessão de auxílio-transporte proposto pelo(a) servidor(a) público(a) estadual acima nominado em face do Estado de Rondônia.Passo ao julgamento antecipado do feito, na forma do art. 355, inciso I do CPC, vez que a matéria discutida nos autos é preponderantemente de direito com farta prova documental, não carecendo, portanto, de instrução probatória, mormente prova oral.É a síntese necessária. Decido.DA REVELIAConsoante se verifica dos autos, o requerido foi devidamente citado, no entanto, não contestou os fatos alegados na exordial, operando-se os efeitos da revelia, na forma do art. 20 da Lei 9.099/95, no entanto, conforme inciso II do artigo 345 do CPC, ela não induz seus efeitos.



FUNDAMENTAÇÃOO pagamento do auxílio-transporte em favor dos servidores públicos estaduais está previsto na Lei Estadual Complementar nº68/92, mais precisamente no inciso I, art. 82, que reza: “São concedidos aos servidores os seguintes auxílios pecuniários: I – transporte”. Em seguida o art. 84 estabelece:Art. 84 - O auxílio transporte é devido a servidor nos deslocamentos de ida e volta, no trajeto entre sua residência e o local de trabalho, na forma estabelecida em regulamento. § 1º - O auxílio transporte é concedido mensalmente e por antecipação, com a utilização de sistema de transporte coletivo, sendo vedado o uso de transportes especiais. § 2º - Ficam desobrigados da concessão por auxílio, os órgãos ou entidades que transportem seus servidores por meios próprios ou contratados.Embora a lei mencione que o auxílio é devido apenas aos servidores que fazem o uso do transporte coletivo, o entendimento jurisprudencial dominante é de que o benefício deve alcançar todos aqueles que tenham gastos com o seu deslocamento até o local de trabalho. Com efeito, o auxílio-transporte possui caráter indenizatório, sendo abstrato e genérico.Assim, é incompatível com a sua natureza jurídica alcançar apenas aqueles que se utilizam do transporte coletivo.Do contrário, não haveria igualdade no tratamento entre os servidores, já que não beneficiaria os que se utilizam de outros meios de locomoção e que, também, possuem gastos com o seu deslocamento. Nesse sentido, vejamos jurisprudência:EMENTA: SERVIDOR PÚBLICO. AUXÍLIO TRANSPORTE. CONCESSÃO. AUSÊNCIA DE LEGISLAÇÃO. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA CONFIRMADA. É entendimento pacificado pelo STJ que o servidor público que se utiliza de veículo próprio para deslocar-se ao serviço faz jus ao recebimento de auxílio-transporte (Resp 238.740 – RS). A administração pública não pode eximir-se de pagar aos seus servidores o auxílio-transporte, previsto em estatuto próprio, ao argumento de não estar regulamentado o referido auxílio, uma vez que deixou de fazê-lo no prazo legal previsto pela norma instituidora do direito, devendo ser utilizado o Decreto estadual n. 4451/89, que disciplina a concessão do auxílio-transporte aos servidores públicos civis do Estado de Rondônia, de suas Autarquias e Fundações Públicas Estaduais, até que seja suprida essa omissão (Incidente de Uniformização de jurisprudência 0014508-16.2010.8.22.0000, TJRO). (Recurso Inominado nº 000065-43.2013.8.22.0004, Rel. Juiz Marcos Alberto Oldakowski, J.02/09/2013).Além disso, já no ano de 2010 as Câmaras Especiais Reunidas do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia julgaram o incidente de uniformização de jurisprudência instaurado nos autos do processo nº 0014508-16.2010.8.22.0000 e firmaram o entendimento de que é devido o pagamento de auxílio-transporte, apesar da ausência de regulamentação. Vejamos:CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. DESCANSO SEMANAL REMUNERADO E SEUS REFLEXOS SOBRE HORA-EXTRA. AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. AUXÍLIO-TRANSPORTE. AUSÊNCIA DE REGULAMENTAÇÃO DO DIREITO. INOBSERVÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO PRAZO ESTIPULADO EM LEI PARA FAZÊ-LO. POSSIBILIDADE DE PAGAMENTO DO AUXÍLIO. DANOS MORAIS. INCABÍVEIS. (…) A administração pública não pode eximir-se de pagar aos seus servidores o auxílio-transporte, previsto em estatuto próprio, ao argumento de não estar regulamentado o referido auxílio, uma vez que deixou de fazê-lo no prazo legal previsto pela norma instituidora do direito, devendo ser utilizado o Decreto estadual n. 4451/89, que disciplina a concessão do auxílio-transporte aos servidores públicos civis do Estado de Rondônia, de suas Autarquias e Fundações Públicas Estaduais, até que seja suprida essa omissão. (Não Cadastrado, N. 00145081620108220000, Rel. null, J. 10/12/2010)Portanto, não restam dúvidas que o auxílio-transporte é verba indenizatória devida ao servidor público do Estado de Rondônia.A parte autora, desde a sua nomeação, nunca percebeu o auxílio-transporte, conforme faz prova os documentos juntados aos autos.

O benefício foi implantado para outros servidores, entretanto, o requerido não justificou nos autos o motivo da não concessão do benefício ao requerente.Assim, deve ser implantado o benefício e pagos os valores retroativos, desde a data do requerimento administrativo ou ajuizamento da ação, corrigidos com juros e correção monetária, respeitando-se a prescrição quinquenal das parcelas vencidas antes do ajuizamento da ação.Não é razoável impor um ônus ao servidor, suprimindo-lhe um direito, quando o próprio Estado não disponibiliza o serviço público relevante, como é o de transporte.Dessa forma, é mister que seja dada interpretação conforme, sem redução de texto, compatibilizando a norma estadual com a Constituição Federal, e concluindo que o(a) requerente possui direito ao auxílio transporte, mormente diante do princípio da isonomia.DA NECESSIDADE DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO E DO MARCO INICIAL PARA O PAGAMENTO RETROATIVOA necessidade de requerimento administrativo por parte do servidor para recebimento do benefício encontra-se no Decreto Estadual 4.451/1989, em seu art. 6º, que exige o seguinte:Art. 6º - Para receber o Vale-transporte o servidor informará ao órgão empregador, por escrito, conformeAnexo I deste Decreto:I - seu endereço residencial;II - percurso e meios de transportes mais adequados ao seu deslocamento residência-trabalho e vice-versa;III - nome das empresas de transporte respectivas.Fica claro que o recebimento do auxílio em questão nunca foi genérico e automático, sendo necessária para tanto uma manifestação de interesse por parte do servidor, mediante a respectiva declaração ou requerimento.A Constituição Federal, ao estabelecer em seu art. 5º, inciso XXXV, que “a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito”, deixa claro que o acesso à via judicial não pode estar condicionado ao esgotamento de vias administrativas. Portanto, mesmo sem o indeferimento do pedido na via administrativa o servidor pode pleitar seu direito judicialmente, não havendo que se falar em falta de interesse de agir nessa situação.Afinal, se o servidor vem a juízo pleitear o benefício, pode-se a partir daí deduzir a sua necessidade ou interesse no recebimento do auxílio. É possível, portanto, a concessão do auxílio-transporte vindicado somente pela via judicial.O que não é possível, entretanto, é o deferimento de pagamento retroativo do auxílio referente a período anterior ao ajuizamento da ação quando a parte autora não comprova já ter formulado requerimento administrativo antes.Isso porque, como já mencionado acima, o auxílio em discussão não é um direito automático, mas sim um direito que depende de expressa manifestação de interesse por parte do servidor – seja pela via administrativa ou pela via judicial.Nesse sentido, a jurisprudência pátria. Vejamos:ADMINISTRATIVO. SERVIDOR. AUXÍLIO-TRANSPORTE. DESLOCAMENTO. TRANSPORTE COLETIVO. VEÍCULO PRÓPRIO. POSSIBILIDADE. EFEITOS FINANCEIROS.A jurisprudência desta Corte é uníssona no sentido de que o auxílio-transporte é devido a todos os servidores que façam uso de algum meio de transporte, seja público ou privado, para se deslocarem entre sua residência e o local de trabalho.O Superior Tribunal de Justiça, interpretando o art. 1º da Medida Provisória n.º 2.165-36/2001, sedimentou a orientação de que o servidor que se utiliza de veículo próprio para deslocamento afeto ao serviço tem direito à percepção de auxílio-transporte.O reconhecimento do direito à percepção de auxílio-transporte tem efeitos financeiros a partir do requerimento administrativo do benefício, porque sua concessão não é automática a todos os servidores. (TRF-4, Apelação/Reexame Necessário nº 5004903-93.2014.404.7003/PR, Relatora Des. Federal Vivian Josete Pantaleão Caminha, Julgamento em 07/04/2015) [Destaquei]



APELAÇÃO. SERVIDOR PÚBLICO MILITAR. AUXILIAR ODONTOLÓGICO. INDENIZAÇÃO. AUXÍLIO-TRANSPORTE. AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO PARA O PERÍODO RECLAMADO. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. PERÍCIA MÉDICO-JUDICIAL. NÃO RECONHECIMENTO DE ATIVIDADE INSALUBRE.1. Não há nos autos qualquer comprovação de que o autor tenha requerido administrativamente o auxílio-transporte, para o período reclamado. A única menção à concessão do benefício está na fl. 29 dos autos e que o concedeu a partir de abril de 2000, portanto, indevido qualquer pagamento a título de indenização, visto que o pedido é condição para a concessão do benefício, que ademais depende de prova contemporânea de residência.(…) (TRF-3, Apelação Cível nº 0001903-04.2002.4.03.6104/SP, Julgamento em 31/08/2010) [Destaquei]Pelo exposto, o pagamento retrativo do auxílio-transporte previsto pela LCE 68/92 só é devido a partir da data do requerimento administrativo comprovado nos autos ou do ajuizamento da ação para implantação.Assim, no caso dos autos, verifica-se que não consta requerimento administrativo pleiteando o benefício protocolado pela parte autora, motivo pelo qual o autor somente fará jus ao recebimento dos valores retroativos a partir da data do ajuizamento da ação.DA NECESSIDADE DE LIMITAÇÃO AOS GASTOS QUE EXCEDEREM 6% DO VENCIMENTO BÁSICO DO SERVIDORDeve-se observar que o valor a ser pago a título de auxílio-transporte deve abranger apenas os gastos que excederem 6% (seis por cento) do vencimento básico do servidor, consoante entendimento esposado pelos tribunais.Essa determinação está ventilada no Decreto 4.451/89 (art. 1º, parte final). Confira-se o dispositivo:Art. 1º - São beneficiários do Vale-Transporte os servidores das Administração Direta do Estado, do Tribunal de Contas, do pessoal federal à disposição do Estado de Rondônia, bem como os servidores da Assembléia Legislativa do Estado, qualquer que seja o regime jurídico, a forma de remuneração e da prestação de serviços, cujas despesas com transportes excedam a 6% (seis por cento) do salário básico ou vencimento, excluídos quaisquer adicionais ou vantagens.Portanto, para aferição do valor mensal devido a título de auxílio-transporte deve ser feito o seguinte cálculo:1. Multiplica-se a quantidade de deslocamentos diários pela quantidade de dias úteis/de efetivo exercício no mês;2. Multiplica-se esse resultado pelo preço da tarifa do transporte público coletivo praticada na cidade de lotação ou na localidade mais próxima que possua esse serviço regulamentado;3. Subtrai-se desse segundo resultado o valor correspondente a 6% (seis por cento) do vencimento básico do servidor (excluídos quaisquer adicionais ou vantagens).O resultado da terceira operação será então o valor mensal a ser pago pelo Estado de Rondônia a título de auxílio-transporte, por ser medida justa e prevista em legislação vigente.Portanto, o cálculo a ser realizado na fase de liquidação deve seguir os ditames legais acima expostos para a concessão do benefício.No que concerne ao valor do benefício, deve ser levado em conta que inexistindo transporte coletivo na cidade de lotação da parte requerente, o valor base do pagamento, tanto do retroativo quanto dos futuros, deve corresponder ao valor da tarifa de transporte coletivo (ônibus) praticado na localidade mais próxima da cidade de lotação do servidor, no caso vertente, o da cidade de Porto Velho.Vale frisar que o cálculo da verba retroativa deverá se limitar ao número exato de deslocamentos diários do servidor ao seu local de trabalho, considerando apenas os dias úteis e de efetivo exercício, limitado a quatro deslocamentos diários (observada a carga horária do servidor) e vinte e dois dias ao mês, cujo parâmetro, inclusive, já é adotado pelo Tribunal de Justiça no pagamento do mesmo auxílio aos seus servidores (resolução n.º 22/2012-PR, Publicada no DJE n.º160, de 29/8/2012).

Por fim, insta observar que tem sido decidido pela Turma Recursal do E. Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia pela concessão do auxílio observando-se o limite de no máximo quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias-mês, devendo ser observada a carga horária de cada servidor (RECURSO INOMINADO. Proc. 7001171-77.2016.8.22.0015, Relator: ENIO SALVADOR VAZ, Data distribuição: 05/09/2016, Julgamento: 29/09/2016).DISPOSITIVOPosto isso, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido inicial e CONDENO o Estado de Rondônia a implantar imediatamente o auxílio-transporte em favor do(a) requerente, usando-se como parâmetro o valor da tarifa urbana de transporte coletivo (ônibus) praticado na localidade mais próxima da cidade de lotação do servidor, ou seja, município de Porto Velho/RO, considerando apenas os dias úteis e de efetivo exercício, limitado a quatro deslocamentos diários (observada a carga horária do servidor) e vinte e dois dias-mês, sendo que do resultado dessa multiplicação deverá ser subtraído o montante equivalente a 6% do vencimento básico da parte requerente (excluídos quaisquer adicionais ou vantagens), bem como a pagar as parcelas não pagas, corrigidas monetariamente a partir do ajuizamento da ação, considerando que não há requerimento administrativo comprovado nos autos, até a efetiva implantação, ficando expressa a possibilidade de dedução ou abatimento de valores, eventualmente pagos a este título no período. Ressalte-se que deve ser respeitado o período de prescrição quinquenal.As parcelas devidas à parte autora deverão ser corrigidas, a partir de quando cada uma se tornou devida, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), sendo os juros de mora devidos com base no índice de remuneração da caderneta de poupança, nos termos do Recurso Extraordinário (RE) 870947, estes incidentes a partir da citação.Por fim, declaro extinto o feito com resolução do mérito, nos termos do art. 487, inciso I, do CPC.Sem custas e honorários advocatícios, em face do comando inserto no art. 27 da Lei n. 12.153/2009 c/c art. 55 da Lei n. 9.099/95.Sentença não sujeita ao duplo grau de jurisdição, tendo em vista o disposto no art. 11, da Lei nº 12.153/2009.Publique-se. Registre-se. Intimem-se as partes.Transitada em julgado, expeça-se o competente ofício ao Gerente da Folha de pagamentos da Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos do Estado de Rondônia – SEARH/RO, para que promova a imediata implementação do benefício no contracheque do(a) requerente, no prazo de 10 (dez) dias e sob pena de multa diária no valor de R$500,00 (quinhentos reais), devida para cada dia de atraso no descumprimento da obrigação (CPC, art. 537) até o limite de R$3.000,00 (três mil reais), sem prejuízo de posterior majoração, caso esta se mostre necessária.Após, intime-se a Fazenda Pública para apresentar a planilha de cálculo, no prazo 15 (quinze) dias. Na sequência, intime-se o credor para manifestar expressamente sobre os valores, também no prazo de 15 dias, bem como esclarecer acerca de seu interesse em abrir mão do valor excedente ao fixado pela Fazenda Pública para recebimento do crédito mediante RPV.Havendo tais manifestações, providencie o cartório as alterações de classe e fluxo necessárias.Estando as partes de acordo com os cálculos e, portanto, inexistindo impugnação, expeça-se a RPV ou precatório, conforme o caso, se apresentada a documentação necessária, aguardando-se o pagamento em arquivo na hipótese de precatório.Decorrido o prazo sem liquidação da requisição, voltem os autos conclusos para se ultime o sequestro, independentemente da oitiva da Fazenda Pública e, sendo ele realizado, expeça-se o competente alvará judicial, intimando-se a parte para retirada.Não havendo apresentação da documentação necessária para expedição do precatório (Lei 1.788/2007 de 31/10/2007), arquivem-se os autos.



Tudo cumprido ou nada mais sendo requerido, arquive-se.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.MARISA DE ALMEIDAJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7003878-81.2017.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: MARLUCE ARAUJO DOS SANTOSEndereço: Av. Dr. Lewerger, 396, Triângulo, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: ADERCIO DIAS SOBRINHO - RO0003476Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecido Advogado do(a) REQUERIDO: DESPACHORecebo a emenda.Cite-se o Réu para, querendo, apresentar contestação no prazo de 30 (trinta) dias, com a advertência de que não haverá prazo diferenciado para a prática de qualquer ato processual (art. 7º da Lei nº 12.503/2009) e que, havendo proposta de acordo, deverá ofertá-la em preliminar na própria contestação, salientando que “a apresentação de proposta de conciliação pelo réu não induz confissão” (enunciado nº 76 do FONAJEF). No mesmo ato deverá especificar as provas que pretende produzir, manifestando-se sobre a sua conveniência e necessidade, de modo justificado, apresentando rol de testemunhas,se for o caso de prova oral, informando eventual interesse na intimação delas, sob pena de preclusão.Apresentada a resposta, abra-se vista à parte autora para que se manifeste em réplica (5 dias), devendo no mesmo prazo especificar as provas que pretende produzir, manifestando-se sobre a sua conveniência e necessidade, de modo justificado, apresentando rol de testemunhas, se for o caso de prova oral, informando eventual interesse na intimação delas, sob pena de preclusão.Caso ambas as partes requeiram o julgamento antecipado da lide, tornem os autos conclusos para sentença. Cancele-se a audiência designada automaticamente pelo sistema, se o caso.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO.Guajará-Mirim, 29/12/2017Marisa de AlmeidaJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7003866-67.2017.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: ANGELINA PONTES DA COSTAEndereço: Av. Antonio Correia da Costa, 5043, Liberdade, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: ADERCIO DIAS SOBRINHO - RO0003476Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecido Advogado do(a) REQUERIDO: DESPACHORecebo a emenda.

Cite-se o Réu para, querendo, apresentar contestação no prazo de 30 (trinta) dias, com a advertência de que não haverá prazo diferenciado para a prática de qualquer ato processual (art. 7º da Lei nº 12.503/2009) e que, havendo proposta de acordo, deverá ofertá-la em preliminar na própria contestação, salientando que “a apresentação de proposta de conciliação pelo réu não induz confissão” (enunciado nº 76 do FONAJEF). No mesmo ato deverá especificar as provas que pretende produzir, manifestando-se sobre a sua conveniência e necessidade, de modo justificado, apresentando rol de testemunhas,se for o caso de prova oral, informando eventual interesse na intimação delas, sob pena de preclusão.Apresentada a resposta, abra-se vista à parte autora para que se manifeste em réplica (5 dias), devendo no mesmo prazo especificar as provas que pretende produzir, manifestando-se sobre a sua conveniência e necessidade, de modo justificado, apresentando rol de testemunhas, se for o caso de prova oral, informando eventual interesse na intimação delas, sob pena de preclusão.Caso ambas as partes requeiram o julgamento antecipado da lide, tornem os autos conclusos para sentença. Cancele-se a audiência designada automaticamente pelo sistema, se o caso.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO.Guajará-Mirim, data infra.

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7004259-89.2017.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: LAILDSONEI ASSUNCAO DE MORAESEndereço: JULIÃO GOMES, 1525, 10 DE ABRIL, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: MARIA ELENA PEREIRA MALHEIROS - RO0004310Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecido Advogado do(a) REQUERIDO: DECISÃOPretende a parte autora, em sede de antecipação dos efeitos da tutela, a imediata implantação do adicional de penosidade que alega fazer jus.A Lei 12.153/2009 prevê em seu art. 3º a possibilidade de concessão de “providências cautelares e antecipatórias no curso do processo, para evitar dano de difícil ou de incerta reparação”. Logo, a possibilidade de antecipação de tutela contra o poder público é indiscutível. No entanto, faz-se mister algumas ponderações.Ainda que alegue o autor a verossimilhança de seu direito, é correto afirmar que, em se tratando de verba salarial, é prudente que a parte contrária seja ouvida.Ademais, o pedido liminar vertente implica em antecipação do mérito em si, sendo mister que primeiro se respeite o contraditório e a ampla defesa.No presente caso, em que se questiona verba salarial, é inadmissível a concessão de tutela antecipada contra Fazenda Pública. Isso porque, nos termos do art. 1º da Lei 9.494/97, cumulado com o art. 1º, § 3º, da Lei n. 8.437/92 e art. 7º, § 2º da Lei 12.016/09, é vedada a antecipação nas demandas que versem sobre aumento ou extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza aos servidores públicos.Comentando o artigo que admite a concessão da antecipação, Luiz Manoel Gomes Júnior e outros pontificam que:“o objetivo da liminar que tenha natureza cautelar é, justamente, antecipar o que será deferido na sentença final da própria cautela, ou seja, assegurar os efeitos práticos da decisão a ser proferida na demanda principal”. GOMES JÚNIOR, Luiz Manoel; GAJARDONI,



Fernando da Fonseca, CRUZ, Luana Pedrosa de Figueiredo e CERQUEIRA, Luís Otávio Sequeira (Comentários à Nova Lei dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, 1ª ed., Edit. RT, pág. 59).Continuam esclarecendo que “a finalidade da tutela cautelar é, em sua concepção clássica e, tomando-se como parâmetro o Direito italiano, “(...) assegurar provisoriamente os efeitos da decisão de mérito”.Adiante asseveram:“Sob outro aspecto, a antecipação da tutela antecipa o próprio direito material ou alguns de seus efeitos postulado na demanda. Podemos afirmar que a tutela cautelar tem a função de assegurar a eficácia do direito material em discussão que sofre algum risco sendo que na antecipação da tutela a pretensão deduzida em juízo é adiantada em favor da parte que a postula”.Por outro lado, após definirem a tutela antecipatória em face da Lei n. 12.153/2009, apontam a necessidade de se verificar a possibilidade de dano ao interesse público como mais um requisito a ser analisado pelo magistrado, pontificando:“É indispensável uma valoração comparativa entre os eventuais prejuízos envolvidos, em outras palavras, o dano que possa resultar para o Poder Público em decorrência do cumprimento da decisão judicial” (...). Assim, os prejuízos causados à Administração Pública, pelos efeitos de uma decisão judicial, devem, sempre, ser objeto de consideração pelo julgador, sob pena de ignorar a existência de interesses cuja relevância jurídica devam ser preservados”.Assim, considerando a vedação legal e o fato de o pedido depender de provas, que serão produzidas no curso do processo, não vislumbrando o preenchimento dos requisitos descritos no art. 300, do Código de Processo Civil, INDEFIRO a antecipação dos efeitos da tutela requerida.Cite-se o Réu para, querendo, apresentar contestação no prazo de 30 (trinta) dias, com a advertência de que não haverá prazo diferenciado para a prática de qualquer ato processual (art. 7º da Lei nº 12.503/2009) e que, havendo proposta de acordo, deverá ofertá-la em preliminar na própria contestação, salientando que “a apresentação de proposta de conciliação pelo réu não induz confissão” (enunciado nº 76 do FONAJEF). No mesmo ato deverá especificar as provas que pretende produzir, manifestando-se sobre a sua conveniência e necessidade, de modo justificado, apresentando rol de testemunhas,se for o caso de prova oral, informando eventual interesse na intimação delas, sob pena de preclusão.Apresentada a resposta, abra-se vista à parte autora para que se manifeste em réplica (5 dias), devendo no mesmo prazo especificar as provas que pretende produzir, manifestando-se sobre a sua conveniência e necessidade, de modo justificado, apresentando rol de testemunhas, se for o caso de prova oral, informando eventual interesse na intimação delas, sob pena de preclusão.Caso ambas as partes requeiram o julgamento antecipado da lide, tornem os autos conclusos para sentença.Sem prejuízo, providencie-se a correção da classe, haja vista tratar de ação para implantação do adicional de penosidade e não adicional de fronteira.Cancele-se a audiência designada automaticamente pelo sistema, se o caso.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.Marisa de AlmeidaJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7000771-97.2015.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)

Requerente Nome: ANGELO IZIDIO DO NASCIMENTOEndereço: Av. 1º de Maio, 5155, Centro, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: ADERCIO DIAS SOBRINHO - RO0003476Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: Avenida Farquar, 2986, Pedrinhas, Porto Velho - RO - CEP: 76801-470 Advogado do(a) REQUERIDO: DECISÃOPostulou o(a) autor(a) a execução de seu crédito, proveniente de auxílio transporte, em face do réu. Citado, o executado impugnou os cálculos apresentados pelo(a) exequente, alegando a ocorrência de excesso de execução. Postulou, ao final, pela procedência da impugnação, com a consequente adoção dos cálculos apresentados pela PGE/RO.Os autos foram remetidos à contadoria.Instados, o exequente concordou com o cálculo apresentado pela contadoria, no entanto a parte executada, também os impugnou.É o relatório. Decido.No tocante à alegação de que não foram aplicados os índices de correção monetária de forma acertada, nos termos do Recurso Extraordinário (RE) 870947, as parcelas devidas à parte autora deverão ser corrigidas, a partir de quando cada uma se tornou devida, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), sendo os juros de mora devidos com base no índice de remuneração da caderneta de poupança, estes incidentes a partir da citação.A questão dos juros e correções monetárias está estabilizada, conforme precedente do STF. Fica, portanto, a orientação às partes de que os contadores da procuradoria deverão realizar seus cálculos conforme precedente supramencionado, sob pena deste juízo interpretar qualquer impugnação que utilizar índices diversos como procrastinação desnecessária o feito, o que poderá gerar condenação da parte em litigância de má-fé.Por fim, com relação à alegação de que os valores pagos devem ter como base os dias efetivamente trabalhados, consoante jurisprudência pacificada o valor pago deverá ter como base os dias efetivamente trabalhados pela parte, sendo os valores retroativos calculados pela quantidade de deslocamentos diários da parte autora (observada a sua carga horária) somente nos dias úteis ou de efetivo exercício, limitado ao máximo de quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias ao mês e, portanto, excluindo-se desse cálculo as férias. Contudo, a despeito disso, não estão acostadas aos autos as fichas financeiras da parte autora, motivo pelo qual não há como ser aferido as datas das férias da parte autora.Desse modo, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE a IMPUGNAÇÃO/EMBARGOS e, antes de remeter os autos à contadoria para averiguação do débito, determino a juntada aos autos das fichas financeiras da parte autora referente a todo o período retroativo cobrado, no prazo de 10 (dez) dias e sob pena de extinção/arquivamento. Decorrido o prazo supra sem a juntada das fichas, venham conclusos para extinção.Sem prejuízo, no que tange a obrigação de fazer, os valores a serem implantados devem ter como base o valor da tarifa praticada em Porto Velho (por ser a localidade mais próxima com serviço de transporte público coletivo regulamentado), calculado pela quantidade de deslocamentos diários da parte autora (observada a sua carga horária) somente nos dias úteis ou de efetivo exercício, limitado ao máximo de quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias ao mês, sendo que do resultado dessa multiplicação deverá ser subtraído o montante equivalente a 6% do vencimento básico da parte requerente (excluídos quaisquer adicionais ou vantagens).Assim, a fim de apurar a ocorrência ou não de implantação equivocada de valores, transitada em julgado a presente decisão e após a juntada aos autos das competentes fichas financeiras, determino a remessa dos autos à contadoria para que seja realizado cálculo com as informações constantes na fundamentação desta decisão, inclusive no que tange ao valor remanescente, devendo ser informado se há valores no que tange a diferença a serem pagos. Juntada a planilha dê-se ciência às partes.



Não havendo questionamentos, independentemente de nova conclusão, determino o prosseguimento do feito, autorizando a expedição de RPV.A parte requerente deverá providenciar a documentação necessária para expedição da RPV. Se não for cumprida a determinação, arquivem-se os autos.Com a documentação nos autos, expeça-se RPV ou precatório.Decorrido o prazo sem liquidação da requisição, voltem os autos conclusos para se ultime o sequestro, independentemente da oitiva da Fazenda Pública e, sendo ele realizado, expeça-se o competente alvará judicial, intimando-se a parte para retirada.Não havendo pedido nesse sentido, e nem apresentação da documentação necessária para expedição do precatório (Lei 1.788/2007 de 31/10/2007), arquivem-se os autos. Apresentados os documentos para expedição do precatório, expeça-se e aguarde-se o pagamento em arquivo.Nada mais sendo requerido, arquivem-se.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.Juiz de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7003154-14.2016.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: TONY NUNES MONTEIROEndereço: Av. Boucinhas de Menezes, 289, Cristo Rey, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: ADERCIO DIAS SOBRINHO - RO0003476Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: Avenida Farquar, 2986, Pedrinhas, Porto Velho - RO - CEP: 76801-470DespachoPreenchidos os requisitos do art. 534 do CPC, recebo o pedido de cumprimento de sentença. Intime-se a Fazenda Fazenda Pública na pessoa do seu representante judicial para que, querendo, apresente impugnação no prazo de 30 (trinta) dias, como incidente nestes próprios autos. Providencie o cartório as alterações de classe e fluxo necessárias, se o caso.Deixo de fixar os honorários neste momento, uma vez que, conforme disposto no artigo 85, §7º, do CPC, só serão devidos honorários no cumprimento de sentença contra a Fazenda Pública que enseje a expedição de precatório, caso haja impugnação.Havendo impugnação questionando os valores apresentados pela parte autora, encaminhem-se os autos ao contador judicial. Com os cálculos, vista às partes e, em seguida, venham conclusos. Possuindo a impugnação outro objeto, venham conclusos para análise.Alerto às partes que a questão dos juros e correções monetárias está estabilizada, conforme precedente do STF, nos termos do Recurso Extraordinário (RE) 870947. Fica, portanto, determinado que os contadores da procuradoria deverão realizar seus cálculos conforme precedente supramencionado, sob pena deste juízo interpretar qualquer impugnação que utilizar índices diversos como procrastinação desnecessária do feito, o que poderá gerar condenação da parte em litigância de má-fé.Inexistindo impugnação, a parte requerente deverá providenciar a documentação necessária para expedição da RPV ou precatório. Se não for cumprida a determinação, arquivem-se os autos. Com a documentação nos autos, expeça-se RPV ou precatório.Decorrido o prazo sem liquidação da requisição, voltem os autos conclusos para se ultime o sequestro, independentemente da oitiva da Fazenda Pública e, sendo ele realizado, expeça-se o competente alvará judicial, intimando-se a parte para retirada.

Não havendo pedido nesse sentido, e nem apresentação da documentação necessária para expedição do precatório (Lei 1.788/2007 de 31/10/2007), arquivem-se os autos. Apresentados os documentos para expedição do precatório, expeça-se e aguarde-se o pagamento em arquivo.Quanto à execução de obrigação de fazer, nos termos do art. 498 do CPC, DETERMINO a intimação do executado para que, no prazo de 10 (dez dias), cumpra com a obrigação constante do título executivo que instrui a inicial, implementando o auxílio transporte na folha de pagamento do autor.Conforme entendimento pacificado na jurisprudência, estes valores devem ser pagos em favor da parte autora com base no valor da tarifa praticada em Porto Velho (por ser a localidade mais próxima com serviço de transporte público coletivo regulamentado), calculado pela quantidade de deslocamentos diários da parte autora (observada a sua carga horária) somente nos dias úteis ou de efetivo exercício, limitado ao máximo de quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias ao mês, sendo que do resultado dessa multiplicação deverá ser subtraído o montante equivalente a 6% do vencimento básico da parte requerente (excluídos quaisquer adicionais ou vantagens), observando-se, para o pagamento retroativo, o valor da tarifa de Porto Velho em vigor no período em que cada parcela deveria ter sido paga, abrangendo todas as parcelas dos 5 (cinco) anos anteriores à data do ajuizamento desta ação, em razão da prescrição quinquenal.Fixo multa diária no valor de R$500,00 (quinhentos reais), devida para cada dia de atraso no descumprimento da obrigação (CPC, art. 537) até o limite de R$3.000,00 (três mil reais), sem prejuízo de posterior majoração, caso esta se mostre necessária.Intimem-se. Expeça-se o necessário. SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.Juiz de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7000569-23.2015.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: ELIZEU BATISTA DA ROSAEndereço: Linha 28 - Km 60 - BR 421, SN, Zona Rural, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado do(a) REQUERENTE: ADERCIO DIAS SOBRINHO - RO0003476Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: Avenida Farquar, 2986, Pedrinhas, Porto Velho - RO - CEP: 76801-470 Advogado do(a) REQUERIDO: JOEL DE OLIVEIRA - RO000174BDECISÃOPostulou o(a) autor(a) a execução de seu crédito, proveniente de auxílio transporte, em face do réu. Citado, o executado impugnou os cálculos apresentados pelo(a) exequente, alegando a ocorrência de excesso de execução. Postulou, ao final, pela procedência da impugnação, com a consequente adoção dos cálculos apresentados pela PGE/RO.Os autos foram remetidos à contadoria.Instados, o exequente concordou com o cálculo apresentado pela contadoria, no entanto a parte executada, também os impugnou.É o relatório. Decido.No tocante à alegação de que não foram aplicados os índices de correção monetária de forma acertada, nos termos do Recurso Extraordinário (RE) 870947, as parcelas devidas à parte autora deverão ser corrigidas, a partir de quando cada uma se tornou devida, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), sendo os juros de mora devidos com base no



índice de remuneração da caderneta de poupança, estes incidentes a partir da citação.A questão dos juros e correções monetárias está estabilizada, conforme precedente do STF. Fica, portanto, a orientação às partes de que os contadores da procuradoria deverão realizar seus cálculos conforme precedente supramencionado, sob pena deste juízo interpretar qualquer impugnação que utilizar índices diversos como procrastinação desnecessária do feito, o que poderá gerar condenação da parte em litigância de má-fé.Com relação à impugnação dos valores a serem pagos a título de auxílio transporte, conforme entendimento pacificado na jurisprudência, estes valores devem ser pagos em favor da parte autora com base no valor da tarifa praticada em Porto Velho (por ser a localidade mais próxima com serviço de transporte público coletivo regulamentado), calculado pela quantidade de deslocamentos diários da parte autora (observada a sua carga horária) somente nos dias úteis ou de efetivo exercício, limitado ao máximo de quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias ao mês, observando-se, para o pagamento retroativo, o valor da tarifa de Porto Velho em vigor no período em que cada parcela deveria ter sido paga, abrangendo todas as parcelas dos 5 (cinco) anos anteriores à data do ajuizamento desta ação, em razão da prescrição quinquenal.Esse é o entendimento que já vem sendo aplicado pela Turma Recursal. Vejamos:SERVIDOR. TRANSPORTE PÚBLICO. INEXISTÊNCIA. AUXÍLIO TRANSPORTE. CABIMENTO. BASE DE CÁLCULO. TARIFA DA LOCALIDADE MAIS PRÓXIMA. - A ausência de transporte público não obsta o direito do servidor ao recebimento do auxílio transporte, aplicando-se, para fins de base de cálculo, a tarifa da localidade mais próxima. (Turma Recursal/RO, RI 0002102-03.2014.8.22.0006, Relator: José Jorge R. da Luz, Data de julgamento: 23/11/2015)Com esse parâmetro, o cálculo deve observar o número de deslocamentos diários do beneficiário, levando-se em consideração somente os dias úteis ou de efetivo exercício, com o limite de no máximo quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias ao mês.Desse modo, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE a IMPUGNAÇÃO/EMBARGOS e, antes de remeter os autos à contadoria para averiguação do débito, determino a juntada aos autos das fichas financeiras da parte autora referente a todo o período retroativo cobrado, no prazo de 10 (dez) dias e sob pena de extinção/arquivamento. Decorrido o prazo supra sem a juntada das fichas, venham conclusos para extinção.Sem prejuízo, no que tange a obrigação de fazer, os valores a serem implantados devem ter como base o valor da tarifa praticada em Porto Velho (por ser a localidade mais próxima com serviço de transporte público coletivo regulamentado), calculado pela quantidade de deslocamentos diários da parte autora (observada a sua carga horária) somente nos dias úteis ou de efetivo exercício, limitado ao máximo de quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias ao mês, sendo que do resultado dessa multiplicação deverá ser subtraído o montante equivalente a 6% do vencimento básico da parte requerente (excluídos quaisquer adicionais ou vantagens).Assim, a fim de apurar a ocorrência ou não de implantação equivocada de valores, transitada em julgado a presente decisão e após a juntada aos autos das competentes fichas financeiras, determino a remessa dos autos à contadoria para que seja realizado cálculo com as informações constantes na fundamentação desta decisão, inclusive no que tange ao valor remanescente, devendo ser informado se há valores no que tange a diferença a serem pagos. Juntada a planilha dê-se ciência às partes.Não havendo questionamentos, independentemente de nova conclusão, determino o prosseguimento do feito, autorizando a expedição de RPV.A parte requerente deverá providenciar a documentação necessária para expedição da RPV. Se não for cumprida a determinação, arquivem-se os autos.

Com a documentação nos autos, expeça-se RPV ou precatório.Decorrido o prazo sem liquidação da requisição, voltem os autos conclusos para se ultime o sequestro, independentemente da oitiva da Fazenda Pública e, sendo ele realizado, expeça-se o competente alvará judicial, intimando-se a parte para retirada.Não havendo pedido nesse sentido, e nem apresentação da documentação necessária para expedição do precatório (Lei 1.788/2007 de 31/10/2007), arquivem-se os autos. Apresentados os documentos para expedição do precatório, expeça-se e aguarde-se o pagamento em arquivo.Nada mais sendo requerido, arquivem-se.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.MARISA DE ALMEIDAJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7001512-06.2016.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: ZILEIDE PINTO DE OLIVEIRAEndereço: Av. Giácomo Casara, 2430, Fátima, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: ADERCIO DIAS SOBRINHO - RO0003476Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: Avenida Farquar, 2986, Pedrinhas, Porto Velho - RO - CEP: 76801-470 Advogado do(a) REQUERIDO: DECISÃOPostulou o(a) autor(a) a execução de seu crédito, proveniente de auxílio transporte, em face do réu. Citado, o executado impugnou os cálculos apresentados pelo(a) exequente, alegando a ocorrência de excesso de execução. Postulou, ao final, pela procedência da impugnação, com a consequente adoção dos cálculos apresentados pela PGE/RO.Os autos foram remetidos à contadoria.Instados, o exequente concordou com o cálculo apresentado pela contadoria, no entanto a parte executada, também os impugnou.É o relatório. Decido.No tocante à alegação de que não foram aplicados os índices de correção monetária de forma acertada, nos termos do Recurso Extraordinário (RE) 870947, as parcelas devidas à parte autora deverão ser corrigidas, a partir de quando cada uma se tornou devida, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), sendo os juros de mora devidos com base no índice de remuneração da caderneta de poupança, estes incidentes a partir da citação.A questão dos juros e correções monetárias está estabilizada, conforme precedente do STF. Fica, portanto, a orientação às partes de que os contadores da procuradoria deverão realizar seus cálculos conforme precedente supramencionado, sob pena deste juízo interpretar qualquer impugnação que utilizar índices diversos como procrastinação desnecessária do feito, o que poderá gerar condenação da parte em litigância de má-fé.Com relação à impugnação dos valores a serem pagos a título de auxílio transporte, conforme entendimento pacificado na jurisprudência, estes valores devem ser pagos em favor da parte autora com base no valor da tarifa praticada em Porto Velho (por ser a localidade mais próxima com serviço de transporte público coletivo regulamentado), calculado pela quantidade de deslocamentos diários da parte autora (observada a sua carga horária) somente nos dias úteis ou de efetivo exercício, limitado ao máximo de quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias ao mês, observando-se, para o pagamento retroativo, o valor da



tarifa de Porto Velho em vigor no período em que cada parcela deveria ter sido paga, abrangendo todas as parcelas dos 5 (cinco) anos anteriores à data do ajuizamento desta ação, em razão da prescrição quinquenal.Esse é o entendimento que já vem sendo aplicado pela Turma Recursal. Vejamos:SERVIDOR. TRANSPORTE PÚBLICO. INEXISTÊNCIA. AUXÍLIO TRANSPORTE. CABIMENTO. BASE DE CÁLCULO. TARIFA DA LOCALIDADE MAIS PRÓXIMA. - A ausência de transporte público não obsta o direito do servidor ao recebimento do auxílio transporte, aplicando-se, para fins de base de cálculo, a tarifa da localidade mais próxima. (Turma Recursal/RO, RI 0002102-03.2014.8.22.0006, Relator: José Jorge R. da Luz, Data de julgamento: 23/11/2015)Com esse parâmetro, o cálculo deve observar o número de deslocamentos diários do beneficiário, levando-se em consideração somente os dias úteis ou de efetivo exercício, com o limite de no máximo quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias ao mês.Desse modo, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE a IMPUGNAÇÃO/EMBARGOS e, antes de remeter os autos à contadoria para averiguação do débito, determino a juntada aos autos das fichas financeiras da parte autora referente a todo o período retroativo cobrado, no prazo de 10 (dez) dias e sob pena de extinção/arquivamento. Decorrido o prazo supra sem a juntada das fichas, venham conclusos para extinção.Sem prejuízo, no que tange a obrigação de fazer, os valores a serem implantados devem ter como base o valor da tarifa praticada em Porto Velho (por ser a localidade mais próxima com serviço de transporte público coletivo regulamentado), calculado pela quantidade de deslocamentos diários da parte autora (observada a sua carga horária) somente nos dias úteis ou de efetivo exercício, limitado ao máximo de quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias ao mês, sendo que do resultado dessa multiplicação deverá ser subtraído o montante equivalente a 6% do vencimento básico da parte requerente (excluídos quaisquer adicionais ou vantagens).Assim, a fim de apurar a ocorrência ou não de implantação equivocada de valores, transitada em julgado a presente decisão e após a juntada aos autos das competentes fichas financeiras, determino a remessa dos autos à contadoria para que seja realizado cálculo com as informações constantes na fundamentação desta decisão, inclusive no que tange ao valor remanescente, devendo ser informado se há valores no que tange a diferença a serem pagos. Juntada a planilha dê-se ciência às partes.Não havendo questionamentos, independentemente de nova conclusão, determino o prosseguimento do feito, autorizando a expedição de RPV.A parte requerente deverá providenciar a documentação necessária para expedição da RPV. Se não for cumprida a determinação, arquivem-se os autos.Com a documentação nos autos, expeça-se RPV ou precatório.Decorrido o prazo sem liquidação da requisição, voltem os autos conclusos para se ultime o sequestro, independentemente da oitiva da Fazenda Pública e, sendo ele realizado, expeça-se o competente alvará judicial, intimando-se a parte para retirada.Não havendo pedido nesse sentido, e nem apresentação da documentação necessária para expedição do precatório (Lei 1.788/2007 de 31/10/2007), arquivem-se os autos. Apresentados os documentos para expedição do precatório, expeça-se e aguarde-se o pagamento em arquivo.Nada mais sendo requerido, arquivem-se.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.MARISA DE ALMEIDAJuíza de Direito – assinado digitalmente


Requerente Nome: CLAUDIA DA VEIGA JARDIMEndereço: av: dr lewerger, 510, triangulo, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: DILNEY EDUARDO BARRIONUEVO ALVES - RO000301BRequerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecido Advogado do(a) REQUERIDO: DESPACHOPretende a parte autora, em sede de tutela antecipada, a imediata incorporação do adicional de progressão funcional a que alega fazer jus.A Lei 12.153/2009 prevê em seu art. 3º a possibilidade de concessão de “providências cautelares e antecipatórias no curso do processo, para evitar dano de difícil ou de incerta reparação”. Logo, a possibilidade de antecipação de tutela contra o poder público é indiscutível. No entanto, faz-se mister algumas ponderações.Ainda que alegue o autor a verossimilhança de seu direito, é correto afirmar que, em se tratando de verba salarial, é prudente que a parte contrária seja ouvida.Ademais, o pedido liminar vertente implica em antecipação do mérito em si, sendo mister que primeiro se respeite o contraditório e a ampla defesa.No presente caso, em que se questiona verba salarial, é inadmissível a concessão de tutela antecipada contra Fazenda Pública. Isso porque, nos termos do art. 1º da Lei 9.494/97, cumulado com o art. 1º, § 3º, da Lei n. 8.437/92 e art. 7º, § 2º da Lei 12.016/09, é vedada a antecipação nas demandas que versem sobre aumento ou extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza aos servidores públicos.Comentando o artigo que admite a concessão da antecipação, Luiz Manoel Gomes Júnior e outros pontificam que:“o objetivo da liminar que tenha natureza cautelar é, justamente, antecipar o que será deferido na sentença final da própria cautela, ou seja, assegurar os efeitos práticos da decisão a ser proferida na demanda principal”. GOMES JÚNIOR, Luiz Manoel; GAJARDONI, Fernando da Fonseca, CRUZ, Luana Pedrosa de Figueiredo e CERQUEIRA, Luís Otávio Sequeira (Comentários à Nova Lei dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, 1ª ed., Edit. RT, pág. 59).Continuam esclarecendo que “a finalidade da tutela cautelar é, em sua concepção clássica e, tomando-se como parâmetro o Direito italiano, “(...) assegurar provisoriamente os efeitos da decisão de mérito”.Adiante asseveram:“Sob outro aspecto, a antecipação da tutela antecipa o próprio direito material ou alguns de seus efeitos postulado na demanda. Podemos afirmar que a tutela cautelar tem a função de assegurar a eficácia do direito material em discussão que sofre algum risco sendo que na antecipação da tutela a pretensão deduzida em juízo é adiantada em favor da parte que a postula”.Por outro lado, após definirem a tutela antecipatória em face da Lei n. 12.153/2009, apontam a necessidade de se verificar a possibilidade de dano ao interesse público como mais um requisito a ser analisado pelo magistrado, pontificando:“É indispensável uma valoração comparativa entre os eventuais prejuízos envolvidos, em outras palavras, o dano que possa resultar para o Poder Público em decorrência do cumprimento da decisão judicial” (...). Assim, os prejuízos causados à Administração Pública, pelos efeitos de uma decisão judicial, devem, sempre, ser objeto de consideração pelo julgador, sob pena de ignorar a existência de interesses cuja relevância jurídica devam ser preservados”.Assim, considerando a vedação legal e o fato de o pedido depender de provas, que serão produzidas no curso do processo, não vislumbrando o preenchimento dos requisitos descritos no art. 300, do Código de Processo Civil, INDEFIRO a antecipação dos efeitos da tutela requerida.Cite-se o Réu para, querendo, apresentar contestação no prazo de 30 (trinta) dias, com a advertência de que não haverá prazo diferenciado para a prática de qualquer ato processual (art. 7º da Lei nº 12.503/2009) e que, havendo proposta de acordo, deverá



ofertá-la em preliminar na própria contestação, salientando que “a apresentação de proposta de conciliação pelo réu não induz confissão” (enunciado nº 76 do FONAJEF). No mesmo ato deverá especificar as provas que pretende produzir, manifestando-se sobre a sua conveniência e necessidade, de modo justificado, apresentando rol de testemunhas,se for o caso de prova oral, informando eventual interesse na intimação delas, sob pena de preclusão.Apresentada a resposta, abra-se vista à parte autora para que se manifeste em réplica (5 dias), devendo no mesmo prazo especificar as provas que pretende produzir, manifestando-se sobre a sua conveniência e necessidade, de modo justificado, apresentando rol de testemunhas, se for o caso de prova oral, informando eventual interesse na intimação delas, sob pena de preclusão.Caso ambas as partes requeiram o julgamento antecipado da lide, tornem os autos conclusos para sentença.Cancele-se a audiência designada automaticamente pelo sistema, se o caso.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO.Guajará-Mirim, data infra.

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7004368-06.2017.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: ELSON PEREIRA DE SOUZAEndereço: Avenida Forte Príncipe da Beira, 1171, NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Nome: FRANCILENE MOURA DA SILVAEndereço: Avenida Antônio Luiz de Macedo, 1611, SANTO ANTONIO, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Nome: GENIVALDO DOS SANTOS MOURAEndereço: Avenida Julião Gomes, 390, CAETANO, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Nome: GUERARD CASTRO DA SILVAEndereço: Avenida V, 212, CAETANO, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Nome: IZAUL ARAUJO SILVAEndereço: Beco 01, 32, Jardim das Esmeraldas, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Nome: JOSE CHARLERY COSTA VARAOEndereço: Avenida Dr Lewerger, 3273, Dez de Abril, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Nome: JOSE SALES DE SOUSAEndereço: Avenida Firmo de Matos, 377, Tamandar, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Nome: JOVELINA MAIA DANTASEndereço: Avenida dos Pioneiros, 372, Caetania, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Nome: LISANGELA RODRIGUES DA SILVAEndereço: Avenida Leopoldo de Matos, 923, CENTRO, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: ORANGE CRUZ BELEZA - RO7607Advogado do(a) REQUERENTE: ORANGE CRUZ BELEZA - RO7607Advogado do(a) REQUERENTE: ORANGE CRUZ BELEZA - RO7607Advogado do(a) REQUERENTE: ORANGE CRUZ BELEZA - RO7607Advogado do(a) REQUERENTE: ORANGE CRUZ BELEZA - RO7607Advogado do(a) REQUERENTE: ORANGE CRUZ BELEZA - RO7607

Advogado do(a) REQUERENTE: ORANGE CRUZ BELEZA - RO7607Advogado do(a) REQUERENTE: ORANGE CRUZ BELEZA - RO7607Advogado do(a) REQUERENTE: ORANGE CRUZ BELEZA - RO7607Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecido Advogado do(a) REQUERIDO: DESPACHOConsoante se verifica dos autos, os autores atribuíram à causa o valor de R$142.164,93 (cento e quarenta e dois mil, cento e sessenta e quatro reais e noventa e três centavos). No tópico “J” da petição inicial afirma que cada requerente, em seu pleito, não ultrapassa o valor estabelecido no artigo 2º, §2º da Lei n. 12.153/2009. Contudo, alerto à parte autora que o teto do Juizado Especial refere-se ao valor dado à causa e não ao valor pleiteado por cada requerente, individualmente. Desse modo, pretendendo eles, na soma dos valores, receber valor superior ao teto, o feito será extinto em razão da incompetência deste juízo.Assim, considerando que nos Juizados Especiais da Fazenda Pública a competência é absoluta nas causas com valor de até 60 salários mínimos (art. 2º da Lei nº 12.153/2009), bem como a renúncia expressa pelos requerentes, determino a intimação da parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias, emendar a peça de ingresso, adequando o valor da causa para o teto permitido por este Juizado.Com a emenda, voltem conclusos.Cancele-se a audiência designada automaticamente pelo sistema, se o caso.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO.Guajará-Mirim, data infra.

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7001618-65.2016.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: FRANCISCO DIOGENES DE SOUSAEndereço: Av. Sebastião João Clímaco, 7888, Santa Luzia, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado do(a) REQUERENTE: ADERCIO DIAS SOBRINHO - RO0003476Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: Avenida Farquar, 2986, Pedrinhas, Porto Velho - RO - CEP: 76801-470DespachoEm análise dos autos, verifica-se a anuência do requerido com os cálculos apresentados pelo exequente, assim, expeça-se o RPV, se juntados os documentos pertinentes.Decorrido o prazo sem liquidação da requisição, voltem os autos conclusos para se ultime o sequestro, independentemente da oitiva da Fazenda Pública e, sendo ele realizado, expeça-se o competente alvará judicial, intimando-se a parte para retirada.Não havendo pedido nesse sentido, e nem apresentação da documentação necessária para expedição do precatório (Lei 1.788/2007 de 31/10/2007), arquivem-se os autos. Apresentados os documentos para expedição do precatório, expeça-se e aguarde-se o pagamento em arquivo.Quanto ao alegado pelo executado no sentido de que a procuração juntada aos autos não confere ao causídico da parte exequente poderes expressos de renúncia, encontrando-se tal renúncia irregular, melhor razão não lhe assiste, uma vez que não há previsão legal nesse sentido, o que caracterizaria um “verdadeiro venire contra factum próprio”, o que é vedado por nosso ordenamento jurídico, pois se o advogado do autor possui amplos poderes para



agir em conformidade com os interesses de seu cliente, consoante se verifica da procuração juntada aos autos, com o propósito de não acarretar prejuízos à parte, este também poderá renunciar aos valores excedentes a fim de ser possível a expedição de RPV ao requerente.Sem prejuízo, no que tange a obrigação de fazer, os valores a serem implantados devem ter como base o valor da tarifa praticada em Porto Velho (por ser a localidade mais próxima com serviço de transporte público coletivo regulamentado), calculado pela quantidade de deslocamentos diários da parte autora (observada a sua carga horária) somente nos dias úteis ou de efetivo exercício, limitado ao máximo de quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias ao mês, sendo que do resultado dessa multiplicação deverá ser subtraído o montante equivalente a 6% do vencimento básico da parte requerente (excluídos quaisquer adicionais ou vantagens).Intimem-se. Expeça-se o necessário. SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.Juiz de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7002182-44.2016.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: MACLAUDIO PINTO BOIBAEndereço: AV. DOS SERINGUEIROS, 786, --, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: DILNEY EDUARDO BARRIONUEVO ALVES - RO000301BRequerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecidoDespachoPreenchidos os requisitos do art. 534 do CPC, recebo o pedido de cumprimento de sentença. Intime-se a Fazenda Fazenda Pública na pessoa do seu representante judicial para que, querendo, apresente impugnação no prazo de 30 (trinta) dias, como incidente nestes próprios autos. Providencie o cartório as alterações de classe e fluxo necessárias, se o caso.Deixo de fixar os honorários neste momento, uma vez que, conforme disposto no artigo 85, §7º, do CPC, só serão devidos honorários no cumprimento de sentença contra a Fazenda Pública que enseje a expedição de precatório, caso haja impugnação.Havendo impugnação questionando os valores apresentados pela parte autora, encaminhem-se os autos ao contador judicial. Com os cálculos, vista às partes e, em seguida, venham conclusos. Possuindo a impugnação outro objeto, venham conclusos para análise.Alerto às partes que a questão dos juros e correções monetárias está estabilizada, conforme precedente do STF, nos termos do Recurso Extraordinário (RE) 870947. Fica, portanto, determinado que os contadores da procuradoria deverão realizar seus cálculos conforme precedente supramencionado, sob pena deste juízo interpretar qualquer impugnação que utilizar índices diversos como procrastinação desnecessária do feito, o que poderá gerar condenação da parte em litigância de má-fé.Inexistindo impugnação, a parte requerente deverá providenciar a documentação necessária para expedição da RPV ou precatório. Se não for cumprida a determinação, arquivem-se os autos. Com a documentação nos autos, expeça-se RPV ou precatório.Decorrido o prazo sem liquidação da requisição, voltem os autos conclusos para se ultime o sequestro, independentemente da oitiva da Fazenda Pública e, sendo ele realizado, expeça-se o competente alvará judicial, intimando-se a parte para retirada.

Não havendo pedido nesse sentido, e nem apresentação da documentação necessária para expedição do precatório (Lei 1.788/2007 de 31/10/2007), arquivem-se os autos. Apresentados os documentos para expedição do precatório, expeça-se e aguarde-se o pagamento em arquivo.Quanto à execução de obrigação de fazer, nos termos do art. 498 do CPC, DETERMINO a intimação do executado para que, no prazo de 10 (dez dias), cumpra com a obrigação constante do título executivo que instrui a inicial, implementando o auxílio transporte na folha de pagamento do autor.Conforme entendimento pacificado na jurisprudência, estes valores devem ser pagos em favor da parte autora com base no valor da tarifa praticada em Porto Velho (por ser a localidade mais próxima com serviço de transporte público coletivo regulamentado), calculado pela quantidade de deslocamentos diários da parte autora (observada a sua carga horária) somente nos dias úteis ou de efetivo exercício, limitado ao máximo de quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias ao mês, sendo que do resultado dessa multiplicação deverá ser subtraído o montante equivalente a 6% do vencimento básico da parte requerente (excluídos quaisquer adicionais ou vantagens), observando-se, para o pagamento retroativo, o valor da tarifa de Porto Velho em vigor no período em que cada parcela deveria ter sido paga, abrangendo todas as parcelas dos 5 (cinco) anos anteriores à data do ajuizamento desta ação, em razão da prescrição quinquenal.Fixo multa diária no valor de R$500,00 (quinhentos reais), devida para cada dia de atraso no descumprimento da obrigação (CPC, art. 537) até o limite de R$3.000,00 (três mil reais), sem prejuízo de posterior majoração, caso esta se mostre necessária.Intimem-se. Expeça-se o necessário. SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.Juiz de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7001441-38.2015.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: MARIA JANETE GOMES DE OLIVEIRAEndereço: Av. Antônio Correia, 1813, Centro, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: ADERCIO DIAS SOBRINHO - RO0003476Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: Avenida Farquar, 2986, Pedrinhas, Porto Velho - RO - CEP: 76801-470 Advogado do(a) REQUERIDO: DECISÃOPostulou o(a) autor(a) a execução de seu crédito, proveniente de auxílio transporte, em face do réu. Citado, o executado impugnou os cálculos apresentados pelo(a) exequente, alegando a ocorrência de excesso de execução. Postulou, ao final, pela procedência da impugnação, com a consequente adoção dos cálculos apresentados pela PGE/RO.Os autos foram remetidos à contadoria.Instados, o exequente concordou com o cálculo apresentado pela contadoria, no entanto, o executado se manteve inerte.É o relatório. Decido.No tocante à alegação de que não foram aplicados os índices de correção monetária de forma acertada, nos termos do Recurso Extraordinário (RE) 870947, as parcelas devidas à parte autora deverão ser corrigidas, a partir de quando cada uma se tornou devida, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), sendo os juros de mora devidos com base no índice de remuneração da caderneta de poupança, estes incidentes a partir da citação.



A questão dos juros e correções monetárias está estabilizada, conforme precedente do STF. Fica, portanto, a orientação às partes de que os contadores da procuradoria deverão realizar seus cálculos conforme precedente supramencionado, sob pena deste juízo interpretar qualquer impugnação que utilizar índices diversos como procrastinação desnecessária o feito, o que poderá gerar condenação da parte em litigância de má-fé.Por fim, com relação à alegação de que os valores pagos devem ter como base os dias efetivamente trabalhados, consoante jurisprudência pacificada o valor pago deverá ter como base os dias efetivamente trabalhados pela parte, sendo os valores retroativos calculados pela quantidade de deslocamentos diários da parte autora (observada a sua carga horária) somente nos dias úteis ou de efetivo exercício, limitado ao máximo de quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias ao mês e, portanto, excluindo-se desse cálculo as férias. Contudo, a despeito disso, não estão acostadas aos autos as fichas financeiras da parte autora, motivo pelo qual não há como ser aferido as datas das férias da parte autora.Desse modo, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE a IMPUGNAÇÃO/EMBARGOS e, antes de remeter os autos à contadoria para averiguação do débito, determino a juntada aos autos das fichas financeiras da parte autora referente a todo o período retroativo cobrado, no prazo de 10 (dez) dias e sob pena de extinção/arquivamento. Decorrido o prazo supra sem a juntada das fichas, venham conclusos para extinção.Sem prejuízo, no que tange a obrigação de fazer, os valores a serem implantados devem ter como base o valor da tarifa praticada em Porto Velho (por ser a localidade mais próxima com serviço de transporte público coletivo regulamentado), calculado pela quantidade de deslocamentos diários da parte autora (observada a sua carga horária) somente nos dias úteis ou de efetivo exercício, limitado ao máximo de quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias ao mês, sendo que do resultado dessa multiplicação deverá ser subtraído o montante equivalente a 6% do vencimento básico da parte requerente (excluídos quaisquer adicionais ou vantagens).Assim, a fim de apurar a ocorrência ou não de implantação equivocada de valores, transitada em julgado a presente decisão e após a juntada aos autos das competentes fichas financeiras, determino a remessa dos autos à contadoria para que seja realizado cálculo com as informações constantes na fundamentação desta decisão, inclusive no que tange ao valor remanescente, devendo ser informado se há valores no que tange a diferença a serem pagos. Juntada a planilha dê-se ciência às partes.Não havendo questionamentos, independentemente de nova conclusão, determino o prosseguimento do feito, autorizando a expedição de RPV.A parte requerente deverá providenciar a documentação necessária para expedição da RPV. Se não for cumprida a determinação, arquivem-se os autos.Com a documentação nos autos, expeça-se RPV ou precatório.Decorrido o prazo sem liquidação da requisição, voltem os autos conclusos para se ultime o sequestro, independentemente da oitiva da Fazenda Pública e, sendo ele realizado, expeça-se o competente alvará judicial, intimando-se a parte para retirada.Não havendo pedido nesse sentido, e nem apresentação da documentação necessária para expedição do precatório (Lei 1.788/2007 de 31/10/2007), arquivem-se os autos. Apresentados os documentos para expedição do precatório, expeça-se e aguarde-se o pagamento em arquivo.Nada mais sendo requerido, arquivem-se.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.Juiz de Direito – assinado digitalmente


Requerente Nome: MARIA LUIZA DE BARROS OLIVEIRA LEITEEndereço: Av. Touffic M. Bouchabk, SN, Centro, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: ADERCIO DIAS SOBRINHO - RO0003476Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: Avenida Farquar, 2986, Pedrinhas, Porto Velho - RO - CEP: 76801-470DespachoConsiderando a anuência das partes com os cálculos apresentados pela contadoria, expeça-se o RPV, consoante determinado no despacho retro, se juntados os documentos pertinentes.Sem prejuízo, determino a intimação requerido para que, no prazo de 05 (cinco) dias, manifeste-se, expressamente, sobre o alegado pelo requerente no que tange descumprimento da determinação judicial, informando que os valores implementados em seu contracheque estão incorretos.Saliento que conforme entendimento pacificado na jurisprudência, estes valores devem ser pagos em favor da parte autora com base no valor da tarifa praticada em Porto Velho (por ser a localidade mais próxima com serviço de transporte público coletivo regulamentado), calculado pela quantidade de deslocamentos diários da parte autora (observada a sua carga horária) somente nos dias úteis ou de efetivo exercício, limitado ao máximo de quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias ao mês, sendo que do resultado dessa multiplicação deverá ser subtraído o montante equivalente a 6% do vencimento básico da parte requerente (excluídos quaisquer adicionais ou vantagens), observando-se, para o pagamento retroativo, o valor da tarifa de Porto Velho em vigor no período em que cada parcela deveria ter sido paga, abrangendo todas as parcelas dos 5 (cinco) anos anteriores à data do ajuizamento desta ação, em razão da prescrição quinquenal.Intimem-se. Expeça-se o necessário. SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.MARISA DE ALMEIDAJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7004363-81.2017.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: AELSON CRISTIANO NOGUEIRAEndereço: Avenida Porto Carreiro, 1023, São José, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Nome: AMANDA MENDES CASARAEndereço: Avenida Nossa Senhora de Fátima, 2018, PLANALTO, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Nome: ANTONIO DIVINO DOS SANTOSEndereço: Avenida QD 197, 3086, CAETANO, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Nome: BARTOLOMEU SILVA DE OLIVEIRAEndereço: Rua Leopoldo de Matos, 1602, Tamandare, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Nome: CANDIDO DE FRANCA ROCHAEndereço: Avenida Guaporé, 733, PLANALTO, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Nome: CLAUDIA DA VEIGA JARDIMEndereço: Avenida Dr Lewerger, 510, TRIANGULO, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Nome: ELEONETT DORADO GOMESEndereço: Avenida Estevão Correa, 1955, Santa Luzia, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Nome: ELIBEU CARMO E SILVA



Endereço: Av. Estevão Correia, 3253, Liberdade, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: ORANGE CRUZ BELEZA - RO7607Advogado do(a) REQUERENTE: ORANGE CRUZ BELEZA - RO7607Advogado do(a) REQUERENTE: ORANGE CRUZ BELEZA - RO7607Advogado do(a) REQUERENTE: ORANGE CRUZ BELEZA - RO7607Advogado do(a) REQUERENTE: ORANGE CRUZ BELEZA - RO7607Advogado do(a) REQUERENTE: ORANGE CRUZ BELEZA - RO7607Advogado do(a) REQUERENTE: ORANGE CRUZ BELEZA - RO7607Advogado do(a) REQUERENTE: ORANGE CRUZ BELEZA - RO7607Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecido Advogado do(a) REQUERIDO: DESPACHOConsoante se verifica dos autos, os autores atribuíram à causa o valor de R$184.497,89 (cento e oitenta e quatro mil, quatrocentos e noventa e sete reais e oitenta e nove centavos). No tópico “J” da petição inicial afirma que cada requerente, em seu pleito, não ultrapassa o valor estabelecido no artigo 2º, §2º da Lei n. 12.153/2009. Contudo, alerto à parte autora que o teto do Juizado Especial refere-se ao valor dado à causa e não ao valor pleiteado por cada requerente, individualmente. Desse modo, pretendendo eles, na soma dos valores, receber valor superior ao teto, o feito será extinto em razão da incompetência deste juízo.Assim, considerando que nos Juizados Especiais da Fazenda Pública a competência é absoluta nas causas com valor de até 60 salários mínimos (art. 2º da Lei nº 12.153/2009), bem como a renúncia expressa pelos requerentes, determino a intimação da parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias, emendar a peça de ingresso, adequando o valor da causa para o teto permitido por este Juizado.No mesmo prazo, considerando que o requerente CLAUDIO DA VEIGA JARDIM, reside em Porto Velho/RO, consoante se infere do documento de ID15353854, este juízo é incompetente para analisar o seu pedido, e, portanto, deverá a parte autora proceder o necessário para a sua exclusão do polo ativo da demanda, haja vista o foro incompetente, sob pena de incidir em litigância de má-fé.Com a emenda, voltem conclusos.Cancele-se a audiência designada automaticamente pelo sistema, se o caso.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO.Guajará-Mirim, data infra.

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7004366-36.2017.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: MARCIA MARIA KRAUSE ROMERO MAIAEndereço: rua do serviço, 16, caetano, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: DILNEY EDUARDO BARRIONUEVO ALVES - RO000301BRequerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIA

Endereço: desconhecido Advogado do(a) REQUERIDO: DECISÃOPretende a parte autora, em sede de tutela antecipada, a imediata incorporação do adicional de progressão funcional a que alega fazer jus.A Lei 12.153/2009 prevê em seu art. 3º a possibilidade de concessão de “providências cautelares e antecipatórias no curso do processo, para evitar dano de difícil ou de incerta reparação”. Logo, a possibilidade de antecipação de tutela contra o poder público é indiscutível. No entanto, faz-se mister algumas ponderações.Ainda que alegue o autor a verossimilhança de seu direito, é correto afirmar que, em se tratando de verba salarial, é prudente que a parte contrária seja ouvida.Ademais, o pedido liminar vertente implica em antecipação do mérito em si, sendo mister que primeiro se respeite o contraditório e a ampla defesa.No presente caso, em que se questiona verba salarial, é inadmissível a concessão de tutela antecipada contra Fazenda Pública. Isso porque, nos termos do art. 1º da Lei 9.494/97, cumulado com o art. 1º, § 3º, da Lei n. 8.437/92 e art. 7º, § 2º da Lei 12.016/09, é vedada a antecipação nas demandas que versem sobre aumento ou extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza aos servidores públicos.Comentando o artigo que admite a concessão da antecipação, Luiz Manoel Gomes Júnior e outros pontificam que:“o objetivo da liminar que tenha natureza cautelar é, justamente, antecipar o que será deferido na sentença final da própria cautela, ou seja, assegurar os efeitos práticos da decisão a ser proferida na demanda principal”. GOMES JÚNIOR, Luiz Manoel; GAJARDONI, Fernando da Fonseca, CRUZ, Luana Pedrosa de Figueiredo e CERQUEIRA, Luís Otávio Sequeira (Comentários à Nova Lei dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, 1ª ed., Edit. RT, pág. 59).Continuam esclarecendo que “a finalidade da tutela cautelar é, em sua concepção clássica e, tomando-se como parâmetro o Direito italiano, “(...) assegurar provisoriamente os efeitos da decisão de mérito”.Adiante asseveram:“Sob outro aspecto, a antecipação da tutela antecipa o próprio direito material ou alguns de seus efeitos postulado na demanda. Podemos afirmar que a tutela cautelar tem a função de assegurar a eficácia do direito material em discussão que sofre algum risco sendo que na antecipação da tutela a pretensão deduzida em juízo é adiantada em favor da parte que a postula”.Por outro lado, após definirem a tutela antecipatória em face da Lei n. 12.153/2009, apontam a necessidade de se verificar a possibilidade de dano ao interesse público como mais um requisito a ser analisado pelo magistrado, pontificando:“É indispensável uma valoração comparativa entre os eventuais prejuízos envolvidos, em outras palavras, o dano que possa resultar para o Poder Público em decorrência do cumprimento da decisão judicial” (...). Assim, os prejuízos causados à Administração Pública, pelos efeitos de uma decisão judicial, devem, sempre, ser objeto de consideração pelo julgador, sob pena de ignorar a existência de interesses cuja relevância jurídica devam ser preservados”.Assim, considerando a vedação legal e o fato de o pedido depender de provas, que serão produzidas no curso do processo, não vislumbrando o preenchimento dos requisitos descritos no art. 300, do Código de Processo Civil, INDEFIRO a antecipação dos efeitos da tutela requerida.Cite-se o Réu para, querendo, apresentar contestação no prazo de 30 (trinta) dias, com a advertência de que não haverá prazo diferenciado para a prática de qualquer ato processual (art. 7º da Lei nº 12.503/2009) e que, havendo proposta de acordo, deverá ofertá-la em preliminar na própria contestação, salientando que “a apresentação de proposta de conciliação pelo réu não induz confissão” (enunciado nº 76 do FONAJEF). No mesmo ato deverá especificar as provas que pretende produzir, manifestando-se sobre a sua conveniência e necessidade, de modo justificado, apresentando rol de testemunhas,se for o caso de prova oral,



informando eventual interesse na intimação delas, sob pena de preclusão.Apresentada a resposta, abra-se vista à parte autora para que se manifeste em réplica (5 dias), devendo no mesmo prazo especificar as provas que pretende produzir, manifestando-se sobre a sua conveniência e necessidade, de modo justificado, apresentando rol de testemunhas, se for o caso de prova oral, informando eventual interesse na intimação delas, sob pena de preclusão.Caso ambas as partes requeiram o julgamento antecipado da lide, tornem os autos conclusos para sentença.Cancele-se a audiência designada automaticamente pelo sistema, se o caso.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7000849-91.2015.8.22.0015Classe CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)Requerente Nome: DORILEIA RAMOS CAMINHAEndereço: BR 421 Km 10 Lado Esquerdo, SN, Zona Rural, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado do(a) EXEQUENTE: ADERCIO DIAS SOBRINHO - RO0003476Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: Avenida Farquar, 2986, Pedrinhas, Porto Velho - RO - CEP: 76801-470DespachoChamo o feito à ordem e torno sem efeito o despacho acostado ao ID10768107.Preenchidos os requisitos do art. 534 do CPC, recebo o pedido de cumprimento de sentença. Intime-se a Fazenda Fazenda Pública na pessoa do seu representante judicial para que, querendo, apresente impugnação no prazo de 30 (trinta) dias, como incidente nestes próprios autos. Providencie o cartório as alterações de classe e fluxo necessárias, se o caso.Deixo de fixar os honorários neste momento, uma vez que, conforme disposto no artigo 85, §7º, do CPC, só serão devidos honorários no cumprimento de sentença contra a Fazenda Pública que enseje a expedição de precatório, caso haja impugnação.Havendo impugnação questionando os valores apresentados pela parte autora, encaminhem-se os autos ao contador judicial. Com os cálculos, vista às partes e, em seguida, venham conclusos. Possuindo a impugnação outro objeto, venham conclusos para análise.Alerto às partes que a questão dos juros e correções monetárias está estabilizada, conforme precedente do STF, nos termos do Recurso Extraordinário (RE) 870947. Fica, portanto, determinado que os contadores da procuradoria deverão realizar seus cálculos conforme precedente supramencionado, sob pena deste juízo interpretar qualquer impugnação que utilizar índices diversos como procrastinação desnecessária do feito, o que poderá gerar condenação da parte em litigância de má-fé.Inexistindo impugnação, a parte requerente deverá providenciar a documentação necessária para expedição da RPV ou precatório. Se não for cumprida a determinação, arquivem-se os autos. Com a documentação nos autos, expeça-se RPV ou precatório.Decorrido o prazo sem liquidação da requisição, voltem os autos conclusos para se ultime o sequestro, independentemente da oitiva da Fazenda Pública e, sendo ele realizado, expeça-se o competente alvará judicial, intimando-se a parte para retirada.Não havendo pedido nesse sentido, e nem apresentação da documentação necessária para expedição do precatório (Lei 1.788/2007 de 31/10/2007), arquivem-se os autos. Apresentados os documentos para expedição do precatório, expeça-se e aguarde-se o pagamento em arquivo.

Quanto à execução de obrigação de fazer, nos termos do art. 498 do CPC, DETERMINO a intimação do executado para que, no prazo de 10 (dez dias), cumpra com a obrigação constante do título executivo que instrui a inicial, implementando o auxílio transporte na folha de pagamento do autor.Conforme entendimento pacificado na jurisprudência, estes valores devem ser pagos em favor da parte autora com base no valor da tarifa praticada em Porto Velho (por ser a localidade mais próxima com serviço de transporte público coletivo regulamentado), calculado pela quantidade de deslocamentos diários da parte autora (observada a sua carga horária) somente nos dias úteis ou de efetivo exercício, limitado ao máximo de quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias ao mês, sendo que do resultado dessa multiplicação deverá ser subtraído o montante equivalente a 6% do vencimento básico da parte requerente (excluídos quaisquer adicionais ou vantagens), observando-se, para o pagamento retroativo, o valor da tarifa de Porto Velho em vigor no período em que cada parcela deveria ter sido paga, abrangendo todas as parcelas dos 5 (cinco) anos anteriores à data do ajuizamento desta ação, em razão da prescrição quinquenal.Fixo multa diária no valor de R$500,00 (quinhentos reais), devida para cada dia de atraso no descumprimento da obrigação (CPC, art. 537) até o limite de R$3.000,00 (três mil reais), sem prejuízo de posterior majoração, caso esta se mostre necessária.Intimem-se. Expeça-se o necessário. SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.Juiz de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Av. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim -Juizado da Fazenda Pública (JEFAP)Processo 7000778-89.2015.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: ARTHEMIS DUARTE GRACILIANOEndereço: Av. Firmo de Matos, 1371, Centro, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: ADERCIO DIAS SOBRINHO - RO0003476Requerido(a) Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: Avenida Farquar, 2986, Pedrinhas, Porto Velho - RO - CEP: 76801-470DespachoEm análise dos autos, verifica-se a anuência do requerido com os cálculos apresentados pelo exequente, assim, expeça-se o RPV, se juntados os documentos pertinentes.Decorrido o prazo sem liquidação da requisição, voltem os autos conclusos para se ultime o sequestro, independentemente da oitiva da Fazenda Pública e, sendo ele realizado, expeça-se o competente alvará judicial, intimando-se a parte para retirada.Não havendo pedido nesse sentido, e nem apresentação da documentação necessária para expedição do precatório (Lei 1.788/2007 de 31/10/2007), arquivem-se os autos. Apresentados os documentos para expedição do precatório, expeça-se e aguarde-se o pagamento em arquivo.Quanto ao alegado pelo executado no sentido de que a procuração juntada aos autos não confere ao causídico da parte exequente poderes expressos de renúncia, encontrando-se tal renúncia irregular, melhor razão não lhe assiste, uma vez que não há previsão legal nesse sentido, o que caracterizaria um “verdadeiro venire contra factum próprio”, o que é vedado por nosso ordenamento jurídico, pois se o advogado do autor possui amplos poderes para agir em conformidade com os interesses de seu cliente, consoante se verifica da procuração juntada aos autos, com o propósito de não acarretar prejuízos à parte, este também poderá renunciar aos



valores excedentes a fim de ser possível a expedição de RPV ao requerente.Sem prejuízo, no que tange a obrigação de fazer, os valores a serem implantados devem ter como base o valor da tarifa praticada em Porto Velho (por ser a localidade mais próxima com serviço de transporte público coletivo regulamentado), calculado pela quantidade de deslocamentos diários da parte autora (observada a sua carga horária) somente nos dias úteis ou de efetivo exercício, limitado ao máximo de quatro deslocamentos diários e vinte e dois dias ao mês, sendo que do resultado dessa multiplicação deverá ser subtraído o montante equivalente a 6% do vencimento básico da parte requerente (excluídos quaisquer adicionais ou vantagens).Intimem-se. Expeça-se o necessário. SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.Juiz de Direito – assinado digitalmente


Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Juizado Especial CívelGuajará-Mirim - 1ª Juizado Especial CívelProcesso 7004310-03.2017.8.22.0015Classe EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)Requerente Nome: E. P. K. VALADAO SAMPAIO - MEEndereço: Av Quintino Bocaiuva, 7078, Centro, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado do(a) EXEQUENTE: POLIANA NUNES DE LIMA - RO7085Advogado Advogado(s) do reclamante: POLIANA NUNES DE LIMARequerido(a) Nome: SILVIO GONELHU DE OLIVEIRAEndereço: Arthur Arantes Meira, 7531, Santa Luzia, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado DESPACHOCite-se em execução, nos moldes da Lei 11.382/06.Penhore-se e avalie-se bens para garantia da execução.Designe-se audiência pós-penhora para pauta imediatamente disponível.Expeça-se o necessário.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO.Guajará-Mirim, data infra.MARISA DE ALMEIDAJuíza Substituta – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Juizado Especial CívelGuajará-Mirim - 1ª Juizado Especial CívelProcesso 7004331-76.2017.8.22.0015Classe EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)Requerente Nome: M. S. COMERCIO DE OPTICA LTDA - MEEndereço: Avenida Manuel Fernandes dos Santos, 3845, Centro, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado do(a) EXEQUENTE: POLIANA NUNES DE LIMA - RO7085Advogado Advogado(s) do reclamante: POLIANA NUNES DE LIMARequerido(a) Nome: DIVA PEREIRA COSTA DIASEndereço: Avenida: Dom Pedro II, 6275, Cidade Nova, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado DESPACHODesigne-se audiência pós penhora para data imediatamente disponível.

Cite-se em execução, nos moldes da Lei 11.382/06.Penhore-se e avalie-se bens para garantia da execução.Intime-se da audiência pós-penhora designada.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO.Guajará-Mirim, data infra.

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Juizado Especial CívelGuajará-Mirim - 1ª Juizado Especial CívelProcesso 7004336-98.2017.8.22.0015Classe EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)Requerente Nome: M. S. COMERCIO DE OPTICA LTDA - MEEndereço: Avenida Manuel Fernandes dos Santos, 3845, Centro, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado do(a) EXEQUENTE: POLIANA NUNES DE LIMA - RO7085Advogado Advogado(s) do reclamante: POLIANA NUNES DE LIMARequerido(a) Nome: MARILENE DE FREITAS DA CRUZEndereço: Av. Tercina Valdivino dos Nascimento, 4299, São Jose, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado DESPACHODesigne-se audiência pós penhora para data imediatamente disponível.Cite-se em execução, nos moldes da Lei 11.382/06.Penhore-se e avalie-se bens para garantia da execução.Intime-se da audiência pós-penhora designada.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO.Guajará-Mirim, data infra.

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Juizado Especial CívelGuajará-Mirim - 1ª Juizado Especial CívelProcesso 7004361-14.2017.8.22.0015Classe EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)Requerente Nome: S. DE SOUZA SAMPAIO - MEEndereço: Sebastião João Clímaco, 7061, Centro, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado do(a) EXEQUENTE: POLIANA NUNES DE LIMA - RO7085Advogado Advogado(s) do reclamante: POLIANA NUNES DE LIMARequerido(a) Nome: LUIZ CARLOS RAMOSEndereço: Avenida: Alonso Eugenio de Melo, 3632, Santa Luzia, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado DESPACHODesigne-se audiência pós penhora para data imediatamente disponível.Cite-se em execução, nos moldes da Lei 11.382/06.Penhore-se e avalie-se bens para garantia da execução.Intime-se da audiência pós-penhora designada.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO.Guajará-Mirim, data infra.Marisa de AlmeidaJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Juizado Especial CívelGuajará-Mirim - 1ª Juizado Especial CívelProcesso 7001607-02.2017.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: ULISSES FARIAS DE MACEDO NETOEndereço: Av. Manoel, 947, Industrial, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000



Advogado do(a) REQUERENTE: NIVALDO RIBERA DE OLIVEIRA - RO0003527Advogado Advogado(s) do reclamante: NIVALDO RIBERA DE OLIVEIRARequerido(a) Nome: BRUNA MIRANDA AMARALEndereço: Av. 1.º de Maio, 2598, 10 de Abril, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Nome: LINDOMA SALES FURTADOEndereço: Av. Forte Principe da Beira, 4997, Próspero, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado DESPACHOConverto o feito em diligência.Em análise dos autos, verifica-se que o Laudo Pericial acostado ao ID10518560 se encontra incompleto. Assim, intime-se a parte autora para juntar aos autos referido documento em sua integralidade, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de julgamento do feito no estado em que se encontra.Após, voltem conclusos.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO.Guajará-Mirim, data infra.Marisa de AlmeidaJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Juizado Especial CívelGuajará-Mirim - 1ª Juizado Especial CívelProcesso 7004328-24.2017.8.22.0015Classe EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)Requerente Nome: M. S. COMERCIO DE OPTICA LTDA - MEEndereço: Avenida Manuel Fernandes dos Santos, 3845, Centro, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado do(a) EXEQUENTE: POLIANA NUNES DE LIMA - RO7085Advogado Advogado(s) do reclamante: POLIANA NUNES DE LIMARequerido(a) Nome: ADRIELE SANTOS DE OLIVEIRAEndereço: Avenida: Dom Francisco Fernandes Pinto, 3284, Novo Horizonte, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado DESPACHODesigne-se audiência pós penhora para data imediatamente disponível.Cite-se em execução, nos moldes da Lei 11.382/06.Penhore-se e avalie-se bens para garantia da execução.Intime-se da audiência pós-penhora designada.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO.Guajará-Mirim, data infra.

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Juizado Especial CívelGuajará-Mirim - 1ª Juizado Especial CívelProcesso 7004334-31.2017.8.22.0015Classe EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)Requerente Nome: M. S. COMERCIO DE OPTICA LTDA - MEEndereço: Avenida Manuel Fernandes dos Santos, 3845, Centro, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado do(a) EXEQUENTE: POLIANA NUNES DE LIMA - RO7085Advogado Advogado(s) do reclamante: POLIANA NUNES DE LIMARequerido(a) Nome: FABIO NASCIMENTO DOS SANTOSEndereço: Linha 21, km16, Zona Rural, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado DESPACHODesigne-se audiência pós penhora para data imediatamente disponível.

Cite-se em execução, nos moldes da Lei 11.382/06.Penhore-se e avalie-se bens para garantia da execução.Intime-se da audiência pós-penhora designada.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO.Guajará-Mirim, data infra.

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Juizado Especial CívelGuajará-Mirim - 1ª Juizado Especial CívelProcesso 7001186-80.2015.8.22.0015Classe JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Requerente Nome: ADAO KARANTINO FERREIRAEndereço: BOUCINHAS DE MENEZES, 1192, TRIANGULO, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: Advogado Requerido(a) Nome: ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERONEndereço: Avenida dos Imigrantes, 5137, Rio Madeira, Porto Velho - RO - CEP: 76821-471Advogado Advogado(s) do reclamado: GABRIELA DE LIMA TORRES, MAIARA COSTA DA SILVADESPACHOEfetue-se a mudança de classe para cumprimento de sentença.Considerando que a parte requerida foi intimada em audiência para realizar o pagamento do débito nos moldes do art. 523, parágrafo 1º, do CPC, e mesmo assim descumpriu a intimação, atualize-se o saldo devedor com a aplicação da multa de 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação (STJ, RESP 978475/MG). Em seguida, venham conclusos.Guajará-Mirim, data infra.MARISA DE ALMEIDAJuíza de Direito – assinado digitalmente

1ª VARA CÍVEL

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim - 1ª Vara CívelProcesso 7004355-07.2017.8.22.0015Classe CARTA PRECATÓRIA CÍVEL (261)Requerente Nome: Tatiane Mendes CunhaEndereço: Ramal do Pelé, Km 18, ramal da Gata 300m, s/n, Zona Rural, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado do(a) DEPRECANTE: Requerido(a) Nome: Janiel CunhaEndereço: Ramal do Pelé, Km 18, Zona Rural, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000 Advogado do(a) DEPRECADO: DESPACHO1. Cumpra-se, servindo cópia da carta como mandado.2. Cumprida a diligência, devolva-se à origem com as nossa homenagens.Guajará-Mirim, data infra.

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim - 1ª Vara CívelProcesso 7004315-25.2017.8.22.0015



Classe PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Requerente Nome: NUTRIZON ALIMENTOS LTDAEndereço: LINHA 25 LOTE 03 GLEBA 16, S/N, FUNDOS, ZONA RURAL, Rolim de Moura - RO - CEP: 76940-000Advogados do(a) AUTOR: JOAO CARLOS DA COSTA - RO0001258, DANIEL REDIVO - RO0003181, KELLY CRISTINE BENEVIDES DE BARROS - RO0003843Requerido(a) Nome: CARLOS EMAR DA SILVAEndereço: LINHA 30 C KM 22 LADO DIREITO, S/N, ZONA RURAL, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000 Advogado do(a) RÉU: DespachoIntime-se a parte autora a emendar a inicial recolhendo as custas processuais, no prazo de quinze (15) dias, sob pena de indeferimento.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.MARISA DE ALMEIDAJuíza Substituta – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim - 1ª Vara CívelProcesso 7003292-78.2016.8.22.0015Classe FAMÍLIA- EXECUÇÃO DE ALIMENTOS (1112)Requerente Nome: MARCOS HENRIQUE VIEIRA DA ROCHAEndereço: AV 08 DE DEZEMBRO, 4836, PRÓSPERO, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) EXEQUENTE: Requerido(a) Nome: FRANCISCO PEREIRA DA ROCHAEndereço: AV. MERECHAL DEODORO, 5935, CIDADE NOVA, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000 Advogado do(a) EXECUTADO: FRANCISCO FERNANDES FILHO - SP0189558DespachoIntime-se o exequente pessoalmente para manifestar-se em termos de prosseguimento, no prazo de 05 (cinco) dias, e sob pena extinção do feito sem análise do mérito.Sem manifestação, remetam-se os autos conclusos para sentença de extinção.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.Marisa de AlmeidaJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim - 1ª Vara CívelProcesso 7004327-39.2017.8.22.0015Classe DESPEJO POR FALTA DE PAGAMENTO CUMULADO COM COBRANÇA (94)Requerente Nome: NOELY DE OLIVEIRA BARBERYEndereço: Rua Eduardo Lima e Silva, 1564, - de 1384/1385 a 1883/1884, Agenor de Carvalho, Porto Velho - RO - CEP: 76820-372Advogado do(a) AUTOR: RAIMUNDO GONCALVES DE ARAUJO - RO0003300Advogado Advogado(s) do reclamante: RAIMUNDO GONCALVES DE ARAUJORequerido(a) Nome: EDINEIA TIBURCIO PINHEIROEndereço: Av. Leopoldo de Matos, 1743, Tamandaré, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado DESPACHOCite-se o Réu para, querendo, contestar a ação no prazo de 15 (quinze) dias, ou, alternativamente, manifestar seu interesse na conciliação.

Apresentada defesa, intime-se a parte autora para se manifestar, no prazo de 10 (dez) dias.Caso ambas as partes requeiram o julgamento antecipado da lide, tornem os autos conclusos para sentença.Após, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir, manifestando-se sobre a sua conveniência e necessidade, de modo justificado, no prazo de 5 (cinco) dias.Pretendendo as partes a produção de prova testemunhal, devem apresentar o rol de testemunhas (que deverá conter, sempre que possível: nome, profissão, estado civil, idade, número de CPF, número de identidade e endereço completo da residência e do local de trabalho), no prazo de 5 dias, a contar deste despacho, sob a pena de preclusão.Desde já ficam advertidas as partes que cabe aos advogados constituídos informar ou intimar cada testemunha por si arrolada (observadas as regras do artigo 455 do CPC), cumprindo ao advogado juntar aos autos, no prazo máximo de 10 (dez) dias a contar sua intimação da designação da audiência, cópia da correspondência de intimação e do comprovante de recebimento.Em se tratando de testemunha arrolada pela Defensoria Pública ou por advogado que patrocina a causa em função de nomeação como advogado dativo, o mandado será expedido pelo cartório (exceto se houver compromisso de apresentação em audiência independentemente de intimação).Cumpra-se, expedindo-se o necessário.SIRVA A PRESENTE COMO CARTA/MANDADO/PRECATÓRIA DE CITAÇÃO/INTIMAÇÃO E DEMAIS ATOS.Guajará-Mirim, data infra.MARISA DE ALMEIDAJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim - 1ª Vara CívelProcesso 7004409-70.2017.8.22.0015Classe CÍVEL - BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81)Requerente Nome: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A.Endereço: Banco Bradesco S.A., S/N, Cidade de Deus, Vila Yara, Osasco - SP - CEP: 06029-900Advogado do(a) AUTOR: ANTONIO BRAZ DA SILVA - PE0012450Requerido(a) Nome: MARI LANZA RODRIGUESEndereço: Avenida Boucinha De Menezes, 827, Centro, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000 Advogado do(a) RÉU: DespachoIntime-se a parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias, emendar a inicial comprovando o respectivo recebimento pela requerida da notificação extrajudicial para a constituição em mora, ou, caso ela não seja encontrada, providenciar a publicação de edital de protesto, bem como para recolher as custas processuais, sob pena de indeferimento.Com a regularização ou certificada a inércia, voltem conclusos.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.MARISA DE ALMEIDAJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim - 1ª Vara CívelProcesso 7004358-59.2017.8.22.0015Classe EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)



Requerente Nome: VANDERLEY SALES DA SILVA - SERVICOS E COMERCIOEndereço: AV.: DUQUE DE CAXIAS, 1665, 10 DE ABRIL, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) EXEQUENTE: SAMAEL FREITAS GUEDES - RO0002596Requerido(a) Nome: V. R. ALVES & CIA LTDA - MEEndereço: RUA JOSE VIDAL, 2129, SALA A, CENTRO, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 Advogado do(a) EXECUTADO: DespachoEmende a parte autora a inicial, no prazo de 15 (quinze) dias e sob pena de indeferimento, juntando aos autos o comprovante de recolhimento das custas iniciais pertinentes.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim - 1ª Vara CívelProcesso 7004320-47.2017.8.22.0015Classe PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Requerente Nome: ANETTE MENDES SOTOEndereço: Avenida Benjamin Constant, 102, Bairro Cristo Rei, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) AUTOR: JOHNNY DENIZ CLIMACO - RO0006496Requerido(a) Nome: MUNICÍPIO DE GUAJARA-MIRIMEndereço: Avenida 15 de novembro, Centro, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000 Advogado do(a) RÉU: DespachoDefiro os benefícios da assistência judiciária gratuita.Considerando a manifestação expressa pela autora, em que não há interesse na conciliação, cite-se a parte requerida para, querendo, contestar a ação no prazo de 15 (quinze) dias, ou, alternativamente, manifestar seu interesse na conciliação.Na hipótese de preferência pela conciliação, fica a parte ré advertida que o prazo para contestação fluirá a partir do término do ato conciliatório.No mais, cumpra-se nos termos da Portaria n.1/2016 deste juízo.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.Marisa de AlmeidaJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim - 1ª Vara CívelProcesso 7004326-54.2017.8.22.0015Classe CARTA PRECATÓRIA CÍVEL (261)Requerente Nome: MAYCON SOARES DA SILVAEndereço: Área Rural, 46, Estrada do Morrinho, Área Rural de Porto Velho, Porto Velho - RO - CEP: 76834-899Advogado do(a) DEPRECANTE: Requerido(a) Nome: AGNALDO GOMES DA SILVAEndereço: AV. ANTONIO CORREIA DA COSTA, 2440, DISTRIBUIDORA MS, SERRARIA, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000 Advogado do(a) DEPRECADO: DESPACHO1. Cumpra-se, servindo cópia da carta como mandado.2. Cumprida a diligência, devolva-se à origem com as nossa homenagens.Guajará-Mirim, data infra.MARISA DE ALMEIDAJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim - 1ª Vara CívelProcesso 7004343-90.2017.8.22.0015Classe EXECUÇÃO FISCAL (1116)Requerente Nome: DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRANSITOEndereço: Rua Doutor José Adelino, 4477, - de 4411/4412 ao fim, Costa e Silva, Porto Velho - RO - CEP: 76803-592Advogado do(a) EXEQUENTE: Requerido(a) Nome: CELIA GOMES SAVEDRAEndereço: AV DR LEWERGER, 5887, JARDIM DAS ESMERALDA, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000 Advogado do(a) EXECUTADO: Despacho1. Cite-se pelas sucessivas modalidades previstas no art. 8º da Lei 6.830/80, exceto edital, hipótese em que os autos deverão ser encaminhados à conclusão.2. Em caso de pronto pagamento, fixo os honorários a serem pagos pelo devedor em 10 % do valor do débito.3. Se não paga a dívida ou garantida a execução, penhore-se bens. Se o executado não tiver domicílio certo ou dele se ocultar, arreste-se. Avaliem-se os bens.4. Sendo oferecidos bens à penhora, ou arresto, intime-se o exequente, a se manifestar em 03 dias e, decorridos sem manifestação, certifique-se e tome por termo a penhora sob depósito do ofertante.5. Intime-se do prazo de embargos. Recaindo a penhora sobre bens imóveis, intime-se o cônjuge, se casado o executado.6. Decorrido o prazo legal, sem oposição de embargos ou não encontrados bens penhoráveis, certifique-se e intime-se o Exequente para ciência e manifestação em 05 dias, requerendo o prosseguimento.Intime-se.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.Marisa de AlmeidaJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim - 1ª Vara CívelProcesso 7001423-46.2017.8.22.0015Classe CÍVEL - BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81)Requerente Nome: CAIXA CONSORCIOS S.A. ADMINISTRADORA DE CONSORCIOSEndereço: SHN Quadra 1 Bloco E, S/N, Cj. A Bloco E, Sala 1101, Asa Norte, Brasília - DF - CEP: 70701-050Advogado do(a) AUTOR: ALBERTO BRANCO JUNIOR - SP86475Requerido(a) Nome: ATIS SOARES MUZIEndereço: Rua Dezideria Domingos Lopes, 3610, Centro, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000 Advogado do(a) RÉU: SENTENÇATrata-se de ação de busca e apreensão.Instada a manifestar-se em termos de prosseguimento, a parte autora, mesmo intimada pessoalmente, quedou-se inerte.Não demais lembrar que incumbe ao requerente adotar as providências necessárias para o andamento do feito e, não o fazendo, impõe a extinção do feito em razão da ausência de interesse processual, nos termos do artigo 240, §2º do Código de Processo Civil.



Ademais, a parte autora não se manifestou dentro do prazo, deixando de cumprir diligência que lhe competia, demonstrando desinteresse e abandono pela causa, haja vista que há mais de 30 (trinta) dias não movimenta o feito.Ante o exposto, JULGO EXTINTO o feito sem resolução do mérito, na forma do artigo 485, inciso III e VI, do Código de Processo Civil, considerando a falta de interesse da parte autora em dar prosseguimento ao feito.Custas na forma da lei. Sem honorários.P. R. I. Após, certificado o trânsito em julgado, arquive-se.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO.Guajará-Mirim, data infra.MARISA DE ALMEIDAJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim - 1ª Vara CívelProcesso 7001953-50.2017.8.22.0015Classe EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)Requerente Nome: BANCO BRADESCO S.A.Endereço: Banco Bradesco S.A., S/N, CIDADE DE DEUS, Vila Yara, Osasco - SP - CEP: 06029-900Advogado do(a) EXEQUENTE: MAURO PAULO GALERA MARI - RO0004937Requerido(a) Nome: OURO MOVEIS - COMERCIO DE MOVEIS E ELETRODOMESTICOS LTDA - MEEndereço: Avenida Deziderio Domingos Lopes, 4221, Centro, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Nome: JESSICA ALINE RODRIGUES DA SILVAEndereço: RUA 21 DE ABRIL, 3295, JOÃO FRANCISCO C. LIMA, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000 Advogado do(a) EXECUTADO: Advogado do(a) EXECUTADO: DespachoA resposta da penhora on line foi NEGATIVA (recibo anexo).Intime-se a parte exequente para indicar outros bens passíveis de penhora, ou requerer o que entender de direito, no prazo de cinco dias, sob pena de extinção e/ou arquivamento do feito.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO/CARTA/OFÍCIO.Guajará-Mirim, data infra.Marisa de AlmeidaJuíza de Direito – assinado digitalmente

Poder JudiciárioTribunal de Justiça do Estado de RondôniaGuajará-Mirim - 1ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000, ( ) Guajará-Mirim - 1ª Vara CívelProcesso 7002721-10.2016.8.22.0015Classe FAMÍLIA- DIVÓRCIO LITIGIOSO (99)Requerente Nome: WANDERLEY FONTINELE MENDESEndereço: Av. Duque de Caxias, 2540, Santa Luzia, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) REQUERENTE: Requerido(a) Nome: Laudicéia Márcia Dantas FontineleEndereço: Av. Dr. Lewerger, 3263, em frente a “droga di”, 10 de abril, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000 Advogado do(a) REQUERIDO: SAMIR MUSSA BOUCHABKI - RO0002570SENTENÇAWANDERLEY FONTINELE MENDES, representado por seu curador Carlos Fontinele de Oliveira Filho, ajuizou ação de divórcio direto em face de LAUDICÉIA MÁRCIA DANTAS FONTINELE, alegando, em suma, estar separado do requerido há 15 (quinze) anos. Diz que não possuem bens para serem partilhados e que

a maioria dos filhos do casal já alcançaram a maioridade, com exceção da menor T. D. F..Juntou documentos.A requerida foi citada (ID5020013 - Pág. 2), tendo sido nomeado defensor dativo para atuar em seu favor, que apresentou concordância com o pedido de divórcio do requerente (ID8572670).É o relatório. Decido.FUNDAMENTAÇÃOConforme se verifica dos autos, a requerido foi devidamente citada tendo concordado com o pleito inicialO pedido inicial, e na forma como foi perpetrado, preenche os requisitos legais da modificação introduzida no §6º, do artigo 226, da CF, pela Emenda Constitucional n. 66/09, suprimindo a exigência da declaração para comprovar o lapso de dois anos de separação de fato para a decretação do divórcio.As partes não possuem bens a serem partilhados e concordaram com a guarda da filha T. D. F., em favor da genitora, Laudicéia Márcia Dantas Fontinele. Os demais filhos já alcançaram a maioridade.Posto isso, julgo PROCEDENTE o pedido inicial, decretando o divórcio das partes, declarando cessados os deveres conjugais de coabitação, fidelidade recíproca, bem como o regime matrimonial. As partes não manifestaram interesse em alterar seus nomes.Sem custas, vez que foi concedida ao requerente a gratuidade.Não obstante, condeno o réu ao pagamento dos honorários advocatícios, que fixo em R$ 300,00, nos termos do art. 85, §8º, do CPC, cuja cobrança fica condicionada ao que prevê o §2º do art. 11 da Lei n. 1.060/50.Considerando o grau de zelo da profissional, o lugar de prestação do serviço, a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pela advogada e o tempo exigido para o seu serviço, bem como o fato da advogada ter sido nomeada como advogada dativa em ação de execução de alimentos, arbitro honorários advocatícios em favor de Dr. Alexandre dos Santos Nogueira, OAB/RO 2892, nos termos do §8º do art. 85, do CPC, no valor de R$300,00 (trezentos reais). Competirá ao Estado de Rondônia efetuar o pagamento.Expeça-se certidão de honorários em favor do advogado, pelo montante indicado acima.Expeça-se o competente mandado de averbação ao Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais indicado ao ID4608032 - Pág. 2, para as anotações necessárias.P.R.I.Após, arquive-se.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO.Guajará-Mirim, data infra.Marisa de AlmeidaJuíza de Direito – assinado digitalmente

2ª VARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaGuajará-Mirim - 2ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000 - Fone:(69) 35412389. Processo: 7004410-55.2017.8.22.0015Classe: CÍVEL - BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81)Data da Distribuição: 28/12/2017 09:21:16Requerente: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A.Advogado do(a) AUTOR: ANTONIO BRAZ DA SILVA - PE0012450Requerido: MARIA DILCE SALVATERRA CAMARGODESPACHOIntime-se a parte autora a comprovar o recolhimento das custas processuais iniciais, observando-se o mínimo a ser recolhido,



conforme o disposto no inciso I e §1º do artigo 12 da Lei 3.896/2016, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento.Guajará-Mirim, Quinta-feira, 28 de Dezembro de 2017Juiz(a) de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaGuajará-Mirim - 2ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, GUAJARá-MIRIM - RO - CEP: 76850-000 - Fone:(69) 35412389 Processo nº: 7004303-11.2017.8.22.0015Classe: CARTA PRECATÓRIA CÍVEL (261)DEPRECANTE: DANIELA ANTUNES PINTO Advogado do(a) DEPRECANTE: DEPRECADO: ELISIO ANTUNES PINTO Nome: ELISIO ANTUNES PINTOEndereço: Rua. Antonio Pereira de Souza, 7103, 1 Chácara na linha do limão lado direito, Centro, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado do(a) DEPRECADO: DespachoCumpra-se, servindo cópia da carta como mandado.Cumprida a diligência, devolva-se à origem com as nossa homenagens.Guajará-Mirim- data infra.

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaGuajará-Mirim - 2ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, GUAJARá-MIRIM - RO - CEP: 76850-000 - Fone:(69) 35412389 Processo nº: 7004301-41.2017.8.22.0015Classe: CARTA PRECATÓRIA CÍVEL (261)DEPRECANTE: JOÃO HENRIQUE DAHER SALDANHA FILHO Advogado do(a) DEPRECANTE: DEPRECADO: JOAO HENRIQUE DAHER SALDANHA Nome: JOAO HENRIQUE DAHER SALDANHAEndereço: ESTEVÃO CORREA, C - 03, 10 DE ABRIL, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) DEPRECADO: DespachoCumpra-se, servindo cópia da carta como mandado.Cumprida a diligência, devolva-se à origem com as nossa homenagens.Guajará-Mirim- data infra.

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaGuajará-Mirim - 2ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, GUAJARá-MIRIM - RO - CEP: 76850-000 - Fone:(69) 35412389 Processo nº: 7004314-40.2017.8.22.0015Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: NUTRIZON ALIMENTOS LTDA Advogados do(a) AUTOR: JOAO CARLOS DA COSTA - RO0001258, DANIEL REDIVO - RO0003181, KELLY CRISTINE BENEVIDES DE BARROS - RO0003843RÉU: JEOVANE GONCALVES DA SILVA Nome: JEOVANE GONCALVES DA SILVAEndereço: LINHA 29 C KM 21, S/N, LADO DIREITO, ZONA RURAL, Nova Mamoré - RO - CEP: 76857-000Advogado do(a) RÉU:

DespachoEmende-se a inicial, comprovando o recolhimento das custas processuais no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento.Guajará-Mirim- data infra.

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaGuajará-Mirim - 2ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, GUAJARá-MIRIM - RO - CEP: 76850-000 - Fone:(69) 35412389 Processo nº: 7003601-02.2016.8.22.0015Classe: CÍVEL - BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81)AUTOR: OMNI S/A CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Advogado do(a) AUTOR: HUDSON JOSE RIBEIRO - SP0150060RÉU: CHARLES SILVA Nome: CHARLES SILVAEndereço: AV LEOPOLDO DE MATOS, 2990, SAO CAETANO, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000Advogado do(a) RÉU: DespachoDefiro o pedido de id num. 260075. Suspendo o curso do processo pelo prazo de 01 (um) mês, conforme requerido.Decorrido o prazo, intime-se o exequente para se manifestar, em 5 (cinco) dias.Intime-se.Guajará-Mirim- data infra.

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaGuajará-Mirim - 2ª Vara CívelAv. XV de Novembro, 1981, Fórum Nelson Hungria, Serraria, Guajará-Mirim - RO - CEP: 76850-000 - Fone:(69) 35412389. Processo: 7004401-93.2017.8.22.0015Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Data da Distribuição: 27/12/2017 16:27:51Requerente: MARIA DA GRACA CHAGASAdvogado do(a) AUTOR: RAIMISSON MIRANDA DE SOUZA - RO0005565Requerido: VRG LINHAS AEREAS S.A.DESPACHOTrata-se de ação judicial de rito ordinário, em que a parte autora pugna pela concessão da justiça gratuita, todavia sequer junta a declaração de hipossuficiência.Imperioso ressaltar que, anteriormente, este juízo entendia ser suficiente a apresentação de simples declaração de hipossuficiência para concessão do benefício da justiça gratuita.Ocorre que, atualmente, este juízo adotou posicionamento diverso, de modo que a apresentação de declaração de hipossuficiência ou a simples afirmação da parte de que não possui condições financeiras de arcar com as custas, honorários e demais despesas processuais sem prejuízo de seu próprio sustento são insuficientes para comprovar a sua hipossuficiência, especialmente quando se tratarem de ações de simplório valor atribuído à causa.Assim, intime-se a parte autora a emendar a inicial, no prazo de 15 (quinze) dias, para comprovar o recolhimento das custas processuais, observando-se o mínimo a ser recolhido, conforme o disposto no inciso I e §1º do artigo 12 da Lei 3.896/2016, ou, alternativamente, apresentar razão objetiva pela qual não consegue pagar as custas iniciais, mediante exibição de documento hábil (ex: Extrato de conta, contracheque, CTPS, Importo de Renda), sob



pena de reconhecimento de falta dos pressupostos legais para a concessão da gratuidade e consequente indeferimento da inicial.SIRVA O PRESENTE COMO MANDADOGuajará-Mirim, Quinta-feira, 28 de Dezembro de 2017Juiz(a) de Direito

COMARCA DE OURO PRETO DO OESTE

1ª VARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaOuro Preto do Oeste - 1ª Vara CívelRua Café Filho, 127, Praça Três Poderes, Ouro Preto do Oeste - RO - CEP: 76800-000 - Fone:(69) 34613813 Processo: 0003574-11.2015.8.22.0004Parte Autora: DISTRIBUIDORA DE AUTO PECAS RONDOBRAS LTDAParte Requerida: ANTONIO MARCOS MOURACERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0003574-11.2015.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaOuro Preto do Oeste - 1ª Vara CívelRua Café Filho, 127, Praça Três Poderes, Ouro Preto do Oeste - RO - CEP: 76800-000 - Fone:(69) 34613813 Processo: 0002167-38.2013.8.22.0004Parte Autora: HSBC BANK BRASIL S.A. - BANCO MULTIPLOParte Requerida: GENIVALDO JOSE DE SOUSA e outros (2)CERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0002167-38.2013.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaOuro Preto do Oeste - 1ª Vara CívelRua Café Filho, 127, Praça Três Poderes, Ouro Preto do Oeste - RO - CEP: 76800-000 - Fone:(69) 34613813 Processo: 0000986-65.2014.8.22.0004Parte Autora: BANCO DO BRASIL S/AParte Requerida: GENIVALDO JOSE DE SOUSA e outros (3)CERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0000986-65.2014.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaOuro Preto do Oeste - 1ª Vara CívelRua Café Filho, 127, Praça Três Poderes, Ouro Preto do Oeste - RO - CEP: 76800-000 - Fone:(69) 34613813

Processo: 0002067-54.2011.8.22.0004Parte Autora: Helber Saturnino AraújoParte Requerida: MENDES ALBERTO ARAUJOCERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0002067-54.2011.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaOuro Preto do Oeste - 1ª Vara CívelRua Café Filho, 127, Praça Três Poderes, Ouro Preto do Oeste - RO - CEP: 76800-000 - Fone:(69) 34613813 Processo: 0025291-94.2006.8.22.0004Parte Autora: Fazenda NacionalParte Requerida: Mirian Móveis Ltda Me e outrosCERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0025291-94.2006.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaOuro Preto do Oeste - 1ª Vara CívelRua Café Filho, 127, Praça Três Poderes, Ouro Preto do Oeste - RO - CEP: 76800-000 - Fone:(69) 34613813 Processo: 0004149-53.2014.8.22.0004Parte Autora: BANCO BRADESCO S.A.Parte Requerida: G 3 TRANSPORTE LTDA - EPPCERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0004149-53.2014.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaOuro Preto do Oeste - 1ª Vara CívelRua Café Filho, 127, Praça Três Poderes, Ouro Preto do Oeste - RO - CEP: 76800-000 - Fone:(69) 34613813 Processo: 0003492-14.2014.8.22.0004Parte Autora: Érica Cristina Freitas dos SantosParte Requerida: ODILON FERREIRA DOS SANTOSCERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0003492-14.2014.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaOuro Preto do Oeste - 1ª Vara CívelRua Café Filho, 127, Praça Três Poderes, Ouro Preto do Oeste - RO - CEP: 76800-000 - Fone:(69) 34613813 Processo: 0028321-35.2009.8.22.0004



Parte Autora: BOASAFRA COMERCIO E REPRESENTACOES LTDAParte Requerida: MOACIR APARECIDO NOBRE DE OLIVEIRA e outros (2)CERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0028321-35.2009.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaOuro Preto do Oeste - 1ª Vara CívelRua Café Filho, 127, Praça Três Poderes, Ouro Preto do Oeste - RO - CEP: 76800-000 - Fone:(69) 34613813 Processo: 0003786-03.2013.8.22.0004Parte Autora: GUABI NUTRICAO E SAUDE ANIMAL S/AParte Requerida: CONQUISTA COMERCIO E SERVICOS LTDACERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0003786-03.2013.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaOuro Preto do Oeste - 1ª Vara CívelRua Café Filho, 127, Praça Três Poderes, Ouro Preto do Oeste - RO - CEP: 76800-000 - Fone:(69) 34613813 Processo: 0033159-94.2004.8.22.0004Parte Autora: BANCO DO BRASIL S/AParte Requerida: SONIA LUCINETE CAMPOS MORAESCERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0033159-94.2004.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaOuro Preto do Oeste - 1ª Vara CívelRua Café Filho, 127, Praça Três Poderes, Ouro Preto do Oeste - RO - CEP: 76800-000 - Fone:(69) 34613813 Processo: 0001559-40.2013.8.22.0004Parte Autora: JOANA DARC DOS SANTOS DE JESUSParte Requerida: INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIALCERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0001559-40.2013.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria


Processo: 0005077-04.2014.8.22.0004Parte Autora: DISTRIBUIDORA DE AUTO PECAS RONDOBRAS LTDAParte Requerida: JOSE ALVES DE SOUZACERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0005077-04.2014.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaOuro Preto do Oeste - 1ª Vara CívelRua Café Filho, 127, Praça Três Poderes, Ouro Preto do Oeste - RO - CEP: 76800-000 - Fone:(69) 34613813 Processo: 0005424-71.2013.8.22.0004Parte Autora: ANTONIO LOPES PAISParte Requerida: WALTER DE SOUZA MENDES e outrosCERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0005424-71.2013.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaOuro Preto do Oeste - 1ª Vara CívelRua Café Filho, 127, Praça Três Poderes, Ouro Preto do Oeste - RO - CEP: 76800-000 - Fone:(69) 34613813 Processo: 0004235-87.2015.8.22.0004Parte Autora: Elloá Ohana Arimatéia RosaParte Requerida: CLEBER BATISTA ROSACERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0004235-87.2015.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaOuro Preto do Oeste - 1ª Vara CívelRua Café Filho, 127, Praça Três Poderes, Ouro Preto do Oeste - RO - CEP: 76800-000 - Fone:(69) 34613813 Processo: 0028658-24.2009.8.22.0004Parte Autora: JOSE PEDRO DE FARIAParte Requerida: FRANCISCO BARCELO FILHO e outrosCERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0028658-24.2009.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria




Processo: 0002797-60.2014.8.22.0004Parte Autora: EMPRESA GONTIJO DE TRANSPORTES LIMITADAParte Requerida: TRANSPORTE COLETIVO BRASIL LTDA - MECERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0002797-60.2014.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaOuro Preto do Oeste - 1ª Vara CívelRua Café Filho, 127, Praça Três Poderes, Ouro Preto do Oeste - RO - CEP: 76800-000 - Fone:(69) 34613813 Processo: 0003906-12.2014.8.22.0004Parte Autora: Bryan Henrique AmaralParte Requerida: VALDEMAR HENRIQUE DUARTECERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0003906-12.2014.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaOuro Preto do Oeste - 1ª Vara CívelRua Café Filho, 127, Praça Três Poderes, Ouro Preto do Oeste - RO - CEP: 76800-000 - Fone:(69) 34613813 Processo: 0000257-05.2015.8.22.0004Parte Autora: BANCO BRADESCO S.A.Parte Requerida: ILDA APARECIDA BERTINI - MECERTIDÃO DE MIGRAÇÃOCertifico para os devidos fins que os autos físicos que tramitavam nesta Vara foram digitalizados e distribuídos sob o n. 0000257-05.2015.8.22.0004, ficando encerrada a movimentação através do Sistema SAP-PG.Ouro Preto do Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018.GEISER VICENTE CAMPOS CRUZDiretora de Secretaria

COMARCA DE ROLIM DE MOURA

1º JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DA COMARCA DE ROLIM DE MOURA - RO.Escrivã Judicial: Maria Aparecida Ribeiro Santos LopesJuiz de Direito: Eduardo Fernandes Rodovalho de Oliveirae-mail: [email protected]

Proc: 1000975-35.2013.8.22.0010 Ação:Procedimento do Juizado Especial Criminal - SumaríssimoMinistério Público do Estado de Rondônia(Autor), Delegacia de Policia Civil de Rolim de Moura - RO(Autor)Lilian Regina dos Reis(Condenado), Érica Regiane da Silva(Condenado)Ministério Público do Estado de Rondônia(Autor), Delegacia de Policia Civil de Rolim de Moura - RO(Autor)Lilian Regina dos Reis(Condenado), Érica Regiane da Silva(Condenado)

EDITAL DE INTIMAÇÃOPrazo: 30 (trinta) diasINTIMAÇÃO DE: ÉRICA REGIANE DA SILVA, brasileira, nascido em 27/12/1987, filhade Maria Rosa da Silva e Jesuíno da Silva, natural de Nova Venécia/ES, podendo serlocalizada no Albergue de Rolim de Moura-RO.FINALIDADE: INTIMAR o réu acima qualificado, para cumprimento da sentença (mov. 38) prolatada na presente ação, consistente em pagamento da pena de multa no valor de R$ 2.975,56 (dois mil, novecentos e setenta e cinco reais e cinquenta e seis centavos), atualizado em 10/10/2017, NO PRAZO DE 10 DIAS, a contar do fim do prazo deste edital, devendo comparecer neste Juizado, endereço descrito no rodapé, para retirar a Guia de Recolhimento - GRU para efetivo pagamento.Processo :1000975-35.2013.822.0010Classe : Procedimento do Juizado Especial CriminalAutor : Ministério Público do Estado de RondôniaRéu : Érica Reiane da SilvaAdvogado(a) : Defensor PúblicoRolim de Moura-RO, 27 de Outubro de 2017.Eduardo Fernandes Rodovalho de OliveiraJuiz de Direito


Estado de RondôniaPoder JudiciárioComarca de Rolim de MouraJuizado Especial Cível, Criminal e da Fazenda PúblicaFórum Eurico Soares Montenegro, Av. João Pessoa, 4555, Centro, CEP 76.940-000, Rolim de Moura, RO, Brasil. Fone: (69) 3442-2268Número do processo7007408-11.2017.8.22.0010Classe/AçãoJUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)REQUERENTE: SERGIO BLASQUES DIAS Advogado: ELOIR CANDIOTO ROSA OAB: RO0004355 Endereço: desconhecido REQUERIDO: BANCO ITAU BMG CONSIGNADO S.A. DECISÃOConforme consulta de id. Num. 15406602 - Pág. 9, o nome do autor foi inserido no cadastro de inadimplentes no início de julho.Assim, uma vez que perdura há quase seis meses o apontamento sub judice, não se verifica aqui o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo (art. 300, CPC).Por ora, então, apenas cite(m)-se o(a)(s) ré(u)(s), intimando-se-o(a)(s) também à audiência conciliatória¹. Serve a presente de MANDADO/CARTA/CARTA PRECATÓRIA/NOTIFICAÇÃO/OFÍCIO para o cumprimento de citação e intimação.ROLIM DE MOURA-RO, Quinta-feira, 28 de Dezembro de 2017Larissa Pinho de Alencar LimaJuíza de Direito_________________________¹ Tipo: Conciliação Sala: RDMJEC - Sala de Conciliação 01 - Cejusc Data: 20/03/2018 Hora: 10:30 LEI N.º 9.099/95: Art. 9º Nas causas de valor até vinte salários mínimos, as partes comparecerão pessoalmente, podendo ser assistidas por advogado; nas de valor superior, a assistência é obrigatória. (…) Art. 20. Não comparecendo o demandado à sessão de conciliação ou à audiência de instrução e julgamento, reputar-se-ão verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial, salvo se o contrário resultar da convicção do Juiz. (...) Art. 30. A contestação, que será oral ou escrita (devendo ser apresentada até a audiência

http://www2.tj.ro.gov.br/projudi/pages/consulta/ver_processo_diario.jsp?numero=1000000000200356



de conciliação), conterá toda matéria de defesa, exceto arguição de suspeição ou impedimento do Juiz, que se processará na forma da legislação em vigor.Este processo tramita por meio do Sistema de Processo Judicial Eletrônico – PJE (http://pje.tjro.jus.br/).

Estado de RondôniaPoder JudiciárioComarca de Rolim de MouraJuizado Especial Cível, Criminal e da Fazenda PúblicaFórum Eurico Soares Montenegro, Av. João Pessoa, 4555, Centro, CEP 76.940-000, Rolim de Moura, RO, Brasil. Fone: (69) 3442-2268Número do processo7007406-41.2017.8.22.0010Classe/AçãoJUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)REQUERENTE: LIVIA MORGANA JUNOTT BASTOS Advogado: JEFERSON FABIANO DELFINO ROLIM OAB: RO6593 Endereço: desconhecido REQUERIDO: PORTAL DA EDUCACAO TECNOLOGIA EDUCACIONAL LTDA. DECISÃOConforme consulta afixada à peça vestibular, o nome da autora consta do cadastro de inadimplentes desde março do ano passado, motivo pelo qual não se vislumbra aqui o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo (art. 300, CPC).Por ora, então, apenas cite(m)-se o(a)(s) ré(u)(s), intimando-se-o(a)(s) também à audiência conciliatória¹. Serve a presente de MANDADO/CARTA/CARTA PRECATÓRIA/NOTIFICAÇÃO/OFÍCIO para o cumprimento de citação e intimação.ROLIM DE MOURA-RO, Quinta-feira, 28 de Dezembro de 2017Larissa Pinho de Alencar LimaJuíza de Direito_________________________¹ Tipo: Conciliação Sala: RDMJEC - Sala de Conciliação 01 - Cejusc Data: 20/03/2018 Hora: 10:00 LEI N.º 9.099/95: Art. 9º Nas causas de valor até vinte salários mínimos, as partes comparecerão pessoalmente, podendo ser assistidas por advogado; nas de valor superior, a assistência é obrigatória. (…) Art. 20. Não comparecendo o demandado à sessão de conciliação ou à audiência de instrução e julgamento, reputar-se-ão verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial, salvo se o contrário resultar da convicção do Juiz. (...) Art. 30. A contestação, que será oral ou escrita (devendo ser apresentada até a audiência de conciliação), conterá toda matéria de defesa, exceto arguição de suspeição ou impedimento do Juiz, que se processará na forma da legislação em vigor.Este processo tramita por meio do Sistema de Processo Judicial Eletrônico – PJE (http://pje.tjro.jus.br/).

Estado de RondôniaPoder JudiciárioComarca de Rolim de MouraJuizado Especial Cível, Criminal e da Fazenda PúblicaFórum Eurico Soares Montenegro, Av. João Pessoa, 4555, Centro, CEP 76.940-000, Rolim de Moura, RO, Brasil. Fone: (69) 3442-2268Número do processo7007414-18.2017.8.22.0010Classe/AçãoJUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)REQUERENTE: VAGNO OLIVEIRA DE ALMEIDA Advogado: VAGNO OLIVEIRA DE ALMEIDA OAB: RO5185 Endereço: desconhecido REQUERIDO: BANCO DAYCOVAL S/A DECISÃOA concessão da tutela de urgência está a depender, além de elementos que evidenciem a probabilidade do direito, do perigo de dano ou do risco ao resultado útil do processo (art. 300, CPC/2015).

Assim e tendo em vista que a inscrição do nome do autor em rol de inadimplentes não constitui fator impeditivo do comércio em geral, mas tão só e em alguma medida da obtenção de crédito, não há falar aqui no deferimento da providência inaudita altera parte. Por ora, então, apenas cite(m)-se o(a)(s) ré(u)(s), intimando-se-o(a)(s) também à audiência conciliatória¹. Serve a presente de MANDADO/CARTA/CARTA PRECATÓRIA/NOTIFICAÇÃO/OFÍCIO para o cumprimento de citação e intimação.ROLIM DE MOURA-RO, Sexta-feira, 29 de Dezembro de 2017Juiz(a) de Direito_________________________¹ Tipo: Conciliação Sala: RDMJEC - Sala de Conciliação 02 - Cejusc Data: 14/03/2018 Hora: 10:00 LEI N.º 9.099/95: Art. 9º Nas causas de valor até vinte salários mínimos, as partes comparecerão pessoalmente, podendo ser assistidas por advogado; nas de valor superior, a assistência é obrigatória. (…) Art. 20. Não comparecendo o demandado à sessão de conciliação ou à audiência de instrução e julgamento, reputar-se-ão verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial, salvo se o contrário resultar da convicção do Juiz. (...) Art. 30. A contestação, que será oral ou escrita (devendo ser apresentada até a audiência de conciliação), conterá toda matéria de defesa, exceto arguição de suspeição ou impedimento do Juiz, que se processará na forma da legislação em vigor.Este processo tramita por meio do Sistema de Processo Judicial Eletrônico – PJE (http://pje.tjro.jus.br/).

COMARCA DE VILHENA

1º JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA

1ª Vara do Juizado Especial da Fazenda PúblicaProc.: 0006679-97.2014.8.22.0014Ação:Procedimento Ordinário (Juizado Faz.Pública )Requerente:Claudete Gabriel TeixeiraAdvogado:José Eudes Alves Pereira (OAB/RO 2897)Requerido:Governo do Estado de RondôniaAdvogado:Não Informado ( )Sentença:Vistos etc. Dispensado o relatório nos termos do artigo 38, caput da Lei 9099/95.Devidamente intimado a dar andamento no feito, o reclamante quedou-se inerte, dando azo à extinção do feito, eis que não atendeu o despacho. Em consequência, Julgo Extinto o Processo, na forma do artigo 485, inciso III, do Código de Processo Civil. Indevidos honorários.Sem custas.P. R. I. Cumpra-se.Serve a presentre como mandado.Vilhena-RO, terça-feira, 2 de janeiro de 2018.Gilberto José Giannasi Juiz de Direito

Proc.: 0010543-46.2014.8.22.0014Ação:Procedimento Ordinário (Juizado Faz.Pública )Requerente:Elder Luiz PereiraAdvogado:Jeverson Leandro Costa (OAB/RO 3134), Marianne Almeida e Vieira de Freitas Pereira (OAB/RO 3046), Marcio Henrique da Silva Mezzomo (OAB/RO 5836), Kelly Mezzomo Crisóstomo Costa (OAB/RO 3551)Requerido:Governo do Estado de Rondônia, Elilson Breguides Santana, DETRAN ROAdvogado:Procurador do Estado de Rondônia ( ), Advogado não informado (OAB-RO 9999)Despacho:Vistos, A restrição judicial apontada pelo órgão de trânsito refere-se a processo junto a comarca de Buritis, não sendo competência deste juízo proceder a retirada da restrição.Oficie-se a comarca de Buritis, informando o teor da decisão dos presentes autos. Serve a presente como mandado. Vilhena-RO, terça-feira, 2 de janeiro de 2018.Gilberto José Giannasi Juiz de Direito






Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7009669-68.2016.8.22.0014Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: Nome: DIUNIO CEZAR DE SOUZA RAMOSEndereço: Rua Bom Jesus, 615, Tel. 69-98400-8335 ou 99227-3680, Parque São Paulo, Vilhena - RO - CEP: 76980-220Advogado do(a) EXEQUENTE: Requerida: Nome: EDIVALDO DE ANDRADEEndereço: RUA GUAPORE, 1426, CASA, SETOR 13, Nova Brasilândia D’Oeste - RO - CEP: 76958-000Nome: JEFERSON ANDRADEEndereço: AVENIDA JOAO DETONI, 36, CENTRO - COMARCA DE SANTA FÉ, Ângulo - PR - CEP: 86755-000Advogado do(a) EXECUTADO: Advogado do(a) EXECUTADO: SentençaVistos etc.Dispensado o relatório nos termos do art. 38, caput, da Lei n. 9099/95.Decido.Acolho como pedido de desistência o constante nos autos (id 15211174 ). Assim, HOMOLOGO, por sentença, para que produza os jurídicos e legais efeitos o pedido de desistência manifestado pela parte reclamante, declarando extinto o feito, sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, VIII, do CPC.Proceda-se o necessário para cancelamento de eventual audiência designada.Com o trânsito em julgado, arquive-se.Vilhena/RO, 2 de janeiro de 2018.(a). Gilberto José GiannasiJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7003756-71.2017.8.22.0014Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159) Requerente: Nome: IMPLEMENTOS AGRICOLAS OLIVEIRA LTDA - EPPEndereço: Av. Brasil, 4390, Centro, Alta Floresta D’Oeste - RO - CEP: 76954-000Advogados do(a) EXEQUENTE: JOAO CARLOS DA COSTA - RO0001258, DANIEL REDIVO - RO0003181Requerida: Nome: IVANALDO BATISTA VENTURAEndereço: Avenida airton Sena, 532, centro, Chupinguaia - RO - CEP: 76990-000Advogado do(a) EXECUTADO: DespachoVistos.Diga a parte reclamante quanto à não localização do reclamado. Intime-se.Cumpra-se.Vilhena/RO, 2 de janeiro de 2018.(a) GILBERTO JOSÉ GIANNASIJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7008829-24.2017.8.22.0014Classe: JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Requerente: Nome: IDEAL MATERIAL DE CONSTRUCAO - EIRELI - EPP

Endereço: Avenida Vitória Régia, 1481, Jardim Primavera, Vilhena - RO - CEP: 76983-358Advogado do(a) REQUERENTE: BRUNO MENDES SANTOS - RO8584Requerida: Nome: WINICIUS FERNANDO MARCELO DOS SANTOSEndereço: Avenida Sabino Bezerra de Queiroz, 6333, Jardim Eldorado, Vilhena - RO - CEP: 76987-020Advogado do(a) REQUERIDO: DespachoVistos.Comprovada a qualidade de EPP/ME, designe-se a serventia, data para realização de audiência de tentativa de conciliação. Cite-se o requerido e intime-se as partes para a audiência. Cumpra-se.Vilhena/RO, 2 de janeiro de 2018.(a). Gilberto José GiannasiJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7007558-77.2017.8.22.0014Classe: JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Requerente: Nome: POP MODAS COMERCIO DE CONFECCOES EIRELI - EPPEndereço: Avenida Major Amarante, 3358, Centro, Vilhena - RO - CEP: 76908-354Advogado do(a) REQUERENTE: EDUARDA DA SILVA ALMEIDA - RO0001581Requerida: Nome: MAGUIANE DINIZEndereço: Avenida Dioes Bispo de Souza, 7687, S-56, Vilhena - RO - CEP: 76986-653Advogado do(a) REQUERIDO: DespachoVistosEm que pese a revelia da parte reclamada, verifico que ação foi proposta em face de MAGUIANE DINIZ e as notas juntadas aos autos foram emitidas por Quelly Tavares, sendo essas com valores diferentes daqueles apontados na inicial. Intime-se para esclarecimento, bem como juntar as notas emitidas pela reclamada Maguiane Diniz. SERVE CÓPIA DA PRESENTE COMO MANDADO.Vilhena, 02 de janeiro de 2018.(a) Gilberto José GiannasiJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7001687-66.2017.8.22.0014Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: Nome: LENI DE SOUZA BARROSEndereço: Rua Bahia, 298, casa, Novo Estado, Ouro Preto do Oeste - RO - CEP: 76920-000Advogados do(a) EXEQUENTE: RENATA CRISTILLE ARAUJO SILVA - RO7499, WILLIAN THIAGO MARTINS DE CARVALHO - RO8076Requerida: Nome: ABRACE BRASIL INSTITUTO DE EDUCACAO, CONSULTORIA E ASSESSORIA LTDA - MEEndereço: Avenida Capitão Castro, 4589, Centro (S-01), Vilhena - RO - CEP: 76980-010Advogado do(a) EXECUTADO: DespachoVistos.Junte, a reclamante, em 15 dias, cópia do contrato social da empresa reclamada, visando a comprovação das pessoas dos sócios.Intime-se.Cumpra-se.Vilhena/RO, 2 de janeiro de 2018.(a) GILBERTO JOSÉ GIANNASIJuiz de Direito



Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7007159-48.2017.8.22.0014Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159) Requerente: Nome: DIVINA ETERNA DA COSTAEndereço: Avenida Erivaldo Venceslau da Silva, 2501, CASA 02, Bodanese, Vilhena - RO - CEP: 76981-090Advogados do(a) EXEQUENTE: EBER ANTONIO DAVILA PANDURO - RO5828, KLEBER WAGNER BARROS DE OLIVEIRA - RO0006127, PAULO APARECIDO DA SILVA - RO8202Requerida: Nome: APARECIDO GREGORIO PONTESEndereço: Avenida Presidente Nasser, 360, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76980-764Advogado do(a) EXECUTADO: DespachoVistos.Defiro o prazo de 15 dias para comprovação do alegado. Intime-se.Cumpra-se.Vilhena/RO, 2 de janeiro de 2018.(a) GILBERTO JOSÉ GIANNASIJuiz de Direito

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioVilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, VILHENA - RO - CEP: 76980-000 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7007836-78.2017.8.22.0014Classe: JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Requerente: Nome: LAUXEN & ALVES LTDA - MEEndereço: Avenida Major Amarante, 3767, Centro (S-01), Vilhena - RO - CEP: 76980-075Advogado do(a) REQUERENTE: RENILDA OLIVEIRA FERREIRA - RO0007559Requerida: Nome: JOSIANE ANDREIA BORGESEndereço: Rua Vinte e Três, 2720, Rua vinte e cinco, Jardim Social, Vilhena - RO - CEP: 76981-255Advogado do(a) REQUERIDO: Sentença Vistos etc.Dispensado o relatório nos termos do art. 38 da LJE. DECIDO.O feito comporta julgamento antecipado, nos termos do art. 355, inciso II, do CPC. Pretende a reclamante receber da reclamada a importância de R$ 1.751,61 (um mil e setecentos e cinquenta e um reais e sessenta e um centavos), referente a duplicatas/promissórias emitidas para pagamento de confecções adquiridas e não pagos pela reclamada. Informa que o valor mencionado já consta juros e correção monetária desde o vencimento das parcelas, sendo o débito original R$1.293,58 e com correção monetária R$1.421,63. Em audiência a parte reclamada fez-se ausente e não contestou o feito, embora tenha sido devidamente citada e intimada para tanto. Ante a emergente revelia, presumem-se verdadeiros os fatos alegados na inicial, nos termos do disposto no art. 20 da Lei dos Juizados Especiais, impondo-se a procedência do pedido inicial.É de se reconhecer a reclamada emitiu as duplicatas constantes na inicial em virtude da aquisição de confecções não tendo efetuado o pagamento nas datas aprazadas. Face ao exposto, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO INICIAL, com fundamento no art. 487, I, do CPC, e via de consequência condeno a reclamada JOSIANE ANDREIA BORGES a pagar a quantia de R$1.421,63 (um mil, quatrocentos e vinte e um reais e sessenta e três centavos) a Reclamante CARLA DANIELE LAUXEN EIRELE –ME, valor esse que deverá ser corrigido desde a propositura da ação e acrescido de juros de 1% ao mês a partir da citação. Declaro constituído o título executivo judicial.

Após o trânsito em julgado, a reclamada terá o prazo de 15 (quinze) dias para cumprir a sentença, sob pena de execução forçada acrescida de multa de 10% (dez por cento) do valor da condenação nos termos do artigo 523, §1, do novo CPC.Havendo o trânsito em julgado, não havendo pedido de cumprimento de sentença, arquivem-se os autos.Sem custas e honorários.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.Serve a presente como mandado.Vilhena-RO, 02 de janeiro de 2018.(a)Gilberto José GiannasiJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7006711-75.2017.8.22.0014Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159) Requerente: Nome: DANIEL PEREIRA ORTIZEndereço: Rua 508, 3495, Arth Cor, JD América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354Advogado do(a) EXEQUENTE: Requerida: Nome: DAIANA SILVEIRA MOREIRAEndereço: Rua Antônio Gonzaga de Almeida, 1887, Bela Vista, Vilhena - RO - CEP: 76982-110Advogado do(a) EXECUTADO: DespachoVistos.Cite-se o requerido no local de trabalho informado, por Oficial de Justiça, e intimem-se para a audiência designada, devendo o oficial fazer constar o endereço residencial do requerido na certidão de citação. Cumpra-seVilhena/RO, 2 de janeiro de 2018.(a). Gilberto José GiannasiJuiz de Direito

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioVilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, VILHENA - RO - CEP: 76980-000 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7001614-94.2017.8.22.0014Classe: JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Requerente: Nome: JOAO PEDRO DE OLIVEIRAEndereço: RUA H 2, CASA 2981, QUADRA 09, COHAB MERCADO DO IRMÃO, Vilhena - RO - CEP: 76980-220 Endereço: RUA H 2, CASA 2981, QUADRA 09, COHAB MERCADO DO IRMÃO, Vilhena - RO - CEP: 76980-220 Endereço: RUA H 2, CASA 2981, QUADRA 09, COHAB MERCADO DO IRMÃO, Vilhena - RO - CEP: 76980-220Advogado do(a) REQUERENTE: MARCELO DOS SANTOS BARBOSA - MT4886/ORequerida: Nome: BANCO DO BRASIL SAEndereço: RUA NELSON TRAMEA, 179, CENTRO, Vilhena - RO - CEP: 76980-220 Endereço: RUA NELSON TRAMEA, 179, CENTRO, Vilhena - RO - CEP: 76980-220 Endereço: RUA NELSON TRAMEA, 179, CENTRO, Vilhena - RO - CEP: 76980-220Advogados do(a) REQUERIDO: RAFAEL SGANZERLA DURAND - RO0004872, TATIANE CRISTINA VESSONI DE ALMEIDA - RO0004501Sentença Vistos, etc.JOÃO PEDRO DE OLIVEIRA ingressou com a presente ação de obrigação de fazer c/c indenização por dano material e moral em face de BANCO DO BRASIL S/A, ambos qualificados nos autos, alegando ser correntista do reclamado desde o ano de 1993 e que a partir de setembro de 2016 foi surpreendido com débitos e estornos



de cheques fraudados. Informa que os cheques possuem o código de barras de sua conta, todavia, os dados do emitente são pessoas estranhas. Alega que por mais de uma vez ficou sem acesso aos valores de sua conta em virtude dos débitos dos cheques fraudados. Requer a abertura de nova conta com os mesmos benefícios além de indenização por dano moral. Em sua defesa o reclamado alega regularidade de sua conduta por ter o reclamante emitido os cheques. Aduz inexistência de dano moral, pelo que requer a improcedência dos pedidos iniciais.O reclamante impugnou a contestação ratificando os termos da inicial. Instruído os autos, apresentadas alegações finais, vieram conclusos para sentença. É o relatório. Dispensado o relatório nos termos do art. 38 da LJE. DECIDO.O reclamante nega ter emitido os cheques que foram debitados em sua conta corrente mesmo constando dados de outra pessoa. Afirma que em razão do débito dos cheques fraudados ficou sem acesso a valores. O reclamado, a seu turno, alega regularidade de sua conduta, afirmando ter o reclamante emitido as cártulas debitadas, pelo que requer a improcedência da inicial. Negada a relação jurídica pelo reclamante, transfere-se ao reclamado o ônus de demonstrar sua existência e regularidade, eis que aquele não pode ser compelido à produção de prova negativa. Sucede que o reclamado não se desincumbira de seu onus probandi.Certamente não cabe ao Reclamante demonstrar que terceira pessoa tenha fraudado cheque, emitindo-os com os dados de sua conta corrente, mas com nome e demais dados pessoais de pessoa estranha.O reclamado, reconheceu os cheques fraudados, tanto o é que procedeu a devolução dos mesmos ao banco de origem pela alínea 35 “Cheque fraudado, emitido sem prévio controle ou responsabilidade do participante (“cheque universal”), ou ainda com adulteração da praça sacada, ou ainda com rasura no preenchimento.”Registro que as devoluções não foram isoladas, mas sim reiteradas, durante longo período de tempo. Registro, ainda, que os créditos dos cheques ocorriam somente na data seguinte ao débito ou mesmo até dois ou três dias após.O preposto do reclamado, ouvido em audiência, afirmou que até o estorno do débito dos cheques, o reclamante ficava sem acesso aos valores da conta corrente. Assim, sem qualquer prova inequívoca em contrário, é de se admitir que a Reclamante jamais efetuou a emissão dos cheques mencionados na inicial, lançados a débito em sua conta-corrente e, se mesmo assim tais débitos foram realizados e computados a seu desfavor, resta ao Banco Reclamado indenizar o dano moral por deficiência no serviço prestado e colocado a sua disposição. Nesse sentido:RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. JULGAMENTO PELA SISTEMÁTICA DO ART. 543-C DO CPC. RESPONSABILIDADE CIVIL. INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS. DANOS CAUSADOS POR FRAUDES E DELITOS PRATICADOS POR TERCEIROS. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. FORTUITO INTERNO. RISCO DO EMPREENDIMENTO. 1. Para efeitos do art. 543-C do CPC: As instituições bancárias respondem objetivamente pelos danos causados por fraudes ou delitos praticados por terceiros - como, por exemplo, abertura de conta corrente ou recebimento de empréstimos mediante fraude ou utilização de documentos falsos -, porquanto tal responsabilidade decorre do risco do empreendimento, caracterizando-se como fortuito interno. 2. Recurso especial provido. (REsp 1197929/PR - Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO - S2 - SEGUNDA SEÇÃO - DJe 12/09/2011)Reconhecida a existência de dano, a questão que remanesce diz respeito à sua extensão.TJSC-120899) APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. TRANSFERÊNCIAS E SAQUES

INDEVIDOS DE CONTA-CORRENTE CONJUNTA REALIZADOS EM TERMINAL DE AUTO-ATENDIMENTO. NEGATIVA DE AUTORIA DOS CORRENTISTAS. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA (CDC, ART. 6º, VIII). PARTICIPAÇÃO DA CORRENTISTA NÃO DEMONSTRADA. AUSÊNCIA DE ZELO DA CASA BANCÁRIA. VULNERABILIDADE DO SISTEMA DE SEGURANÇA. DEVOLUÇÃO INDEVIDA DE CHEQUES POR INSUFICIÊNCIA DE FUNDOS. RESPONSABILIDADE CIVIL CONFIGURADA. QUANTUM INDENIZATÓRIO. FIXAÇÃO DE ACORDO COM OS CRITÉRIOS DA RAZOABILIDADE. DESNECESSIDADE DE MINORAÇÃO. MANUTENÇÃO DO VALOR ARBITRADO NA ORIGEM. FIXAÇÃO EM FAVOR DO CO-TITULAR. I. Sendo notória a possibilidade de violação do sistema de “auto atendimento” para saque oferecido pelas casas bancárias aos seus clientes, e não detendo o consumidor nenhuma forma de participação ou monitoramento a respeito da operacionalização desse procedimento, mormente no tocante à segurança do sistema, afigura-se plenamente viável a inversão do onus probandi, incumbindo à instituição financeira, que alega a responsabilidade do correntista pelo saque indevido, o ônus de comprovar os fatos impeditivos, modificativos ou extintivos do direito do autor, que nega tal prática. II. Os bancos que disponibilizam serviços de guarda, movimentação e saque de valores em conta-corrente, devem cumprir com zelo o mister de salvaguardar a pecúnia que lhes é confiada, munindo-se de instrumentos tecnológicos aptos a assegurar aos correntistas a segurança e a disponibilidade do dinheiro. Desse modo, é inderrogável a responsabilidade das instituições financeiras por eventuais danos decorrentes do mau funcionamento de terminais de autoatendimento oferecidos aos clientes. III. Não há como negar a existência de abalo moral (presumido, no caso) ao correntista que se vê despojado de seu dinheiro, permanecendo impedido de honrar com suas obrigações, sem qualquer motivo justificável que autorizasse o banco a efetuar a operação de débito do valor, circunstância apta a ensejar danos morais passíveis de indenização. IV. [ ] VI. [ ] (Apelação Cível nº 2007.043558-9, 3ª Câmara de Direito Civil do TJSC, Rel. Salete Silva Sommariva. unânime, DJ 18.03.2008).Assim, o débito indevido de valores por má gestão por parte do Banco Reclamado, gerando a retirada de valores da conta do reclamante é situação que por si só é fato caracterizador do dano moral ensejando reparação, não se exigindo outras comprovações, consoante assim vem decidindo Superior Tribunal de Justiça, a cujo entendimento não escuso de acompanhar.Resta, pois a fixação do valor indenitário e para tanto não há de se olvidar o dúplice caráter de tal verba: um caráter sancionatório para o autor do dano e um lenitivo para o ofendido, sem que se traduza, ao mesmo tempo, no enriquecimento de um e empobrecimento do outro.STJ-218687) AGRAVO INTERNO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. SAQUE INDEVIDO EM CONTA-CORRENTE. CARTÃO CLONADO. DANOS MORAIS. QUANTUM INDENIZATÓRIO. RAZOABILIDADE - SÚMULA 7/STJ. É possível a intervenção desta Corte para reduzir ou aumentar o valor indenizatório por dano moral apenas nos casos em que o quantum arbitrado pelo acórdão recorrido se mostrar irrisório ou exorbitante, situação que não se faz presente no caso concreto. Agravo a que se nega provimento. (Agravo Regimental no Agravo de Instrumento nº 875636/RJ (2007/0049919-0), 3ª Turma do STJ, Rel. Sidnei Beneti. j. 07.02.2008, unânime, DJ 27.02.2008).STJ-142637) DANO MORAL. VALOR DA INDENIZAÇÃO. 1. Tem firmado esta Terceira Turma que a intervenção da Corte para rever a fixação do dano moral só se justifica para evitar o abuso, a exorbitância, o excesso, a insignificância, a ausência de razoabilidade o que, sem dúvida, não é o caso destes autos. 2. Recurso especial não conhecido. Decisão: Acordam os Ministros da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade, não conhecer do recurso especial. Os Srs. Ministros Nancy Andrighi, Castro Filho e Ari Pargendler votaram com o Sr. Ministro Relator. Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Carlos Alberto Menezes Direito.



Ausente, ocasionalmente, o Sr. Ministro Antônio de Pádua Ribeiro. Sustentou oralmente, o Dr. Leandro Rodrigues, pelo Recorrente.(Recurso Especial nº 440465/RS (2002/0067769-8), 3ª Turma do STJ, Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito. j. 04.02.2003, DJU 10.03.2003, p. 196).No caso inegável a condição econômica da parte ofensora pelo que não há que se fixar indenização em valor insignificante que se traduza em impunidade. Assim, ausentes elementos que imponham fixação em valor diverso, entendo que a indenização no equivalente ao valor de R$10.000,00 (dez mil reais) é razoável para sancionar a conduta lesiva.Ora o Banco Reclamado é empresa que atua no campo financeiro e tal verba pode suportar sem qualquer abalo em suas finanças. Quanto ao Reclamante, tal quantia não é vultosa dada a sua situação social para se falar em enriquecimento sem causa. Assim há que se julgar procedente o pedido inicial para declarar indevidos os débitos realizados e impor ao Reclamado a condenação ao pagamento do dano moral, nos termos da fundamentação desta decisão.Face ao exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial para declarar indevido o débito efetuado e, via de consequência torno definitiva a liminar concedida e CONDENO o BANCO DO BRASIL S/A a:1. Abrir nova conta corrente em nome do reclamante com os mesmos benefícios da conta fraudada, mediante apresentação de documentos cadastrais atualizados;2. PAGAR ao RECLAMANTE JOÃO PEDRO DE OLIVEIRA a quantia de R$10.000,00 (dez mil reais) a título de dano moral, o qual deverá ser corrigido desde a propositura da ação e acrescido de juros de 1,0 % ao mês, a partir da citação. Declaro constituído título executivo nos termos do art. 487, I, do CPC em favor da reclamante.Após o trânsito em julgado, a reclamada terá o prazo de 15 (quinze) dias para cumprir a sentença, sob pena de execução forçada acrescida de multa de 10% (dez por cento) do valor da condenação nos termos do artigo 523, §1, do novo CPC.Com o trânsito em julgado, sem manifestação da parte autora, arquive-se.Sem custas e honorários.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.Serve a presente como mandado. Vilhena, 29 de dezembro de 2017. (a) Gilberto José GiannasiJuiz de Direito

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioVilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, VILHENA - RO - CEP: 76980-000 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7000401-58.2014.8.22.0014Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: Nome: IDERFLAVIA AMARALEndereço: RUA 1801, 1461, Telefone 69-8465-6722/ 3322-8260, BELA VISTA, Vilhena - RO - CEP: 76908-354Advogado do(a) EXEQUENTE: AMANDA IARA TACHINI DE ALMEIDA - RO0003146Requerida: Nome: ONILIA PIRES MODESTOEndereço: RUI BARBOSA, 2345, Distrito de Nova União Comarca de Cerejeiras, CENTRO, Colorado do Oeste - RO - CEP: 76993-000Advogado do(a) EXECUTADO: Advogado do(a) EXECUTADO: SIMONI ROCHA - RO0002966Sentença Vistos, etc.Dispensado o relatório nos termos do art. 38 da LJE.Decido.Procedi busca Infojud, não localizando declarações dos últimos 3 anos.

O presente processo deve ser extinto, e assim o declaro com fundamento no artigo 53,§4º, da LJE, eis que o(a)(s) reclamado(a)(s) não foi localizado e não possui bens para a satisfação do credor.Em casos como tais a lei permite a extinção do feito de imediato, evitando-se sua eternização, com prejuízo às partes e à própria justiça.Confira-se a ementa seguinte:JECCDF-004306) PROCESSO CIVIL. JUIZADOS ESPECIAIS. EXECUÇÃO DE TÍTULO JUDICIAL. EXTINÇÃO DO FEITO POR INEXISTÊNCIA DE BENS PASSÍVEIS DE PENHORA. INTELIGÊNCIA DO ART. 53, PARÁGRAFO 4º DA LEI 9.099/95. OBSERVÂNCIA AOS PRINCÍPIOS NORTEADORES DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. POSSIBILIDADE DE MANEJO DA EXECUÇÃO, TÃO LOGO LOCALIZADOS BENS PELO CREDOR. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO EFETIVO AO EXEQUENTE. SENTENÇA MANTIDA. (Processo nº 2008.01.1.025446-5 (407048), 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do DF, Rel. Fernando Antônio Tavernard Lima. unânime, DJe 09.03.2010).Assim, diante do exposto, DECLARO EXTINTO O PROCESSO sem julgamento de seu mérito nos termos do artigo 53, §4º, da LJE, podendo a reclamante promover o desarquivamento se localizados bens da devedora.Expeça-se certidão de crédito, se assim requerido.Arquive-se.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.Vilhena, 28 de dezembro de 2017.(a) GILBERTO J GIANNASIJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7005174-44.2017.8.22.0014Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: Nome: FERNANDO RIBAS CARNEIROEndereço: Avenida Leopoldo Perez, 2421, Centro (S-01), Vilhena - RO - CEP: 76980-212Advogado do(a) EXEQUENTE: JOICE STEFANES BERNAL DE SOUZA - PR63391Requerida: Nome: SERASA S.A.Endereço: Edifício Serasa (Planalto Paulista), Alameda dos Quinimuras 187, Planalto Paulista, São Paulo - SP - CEP: 04068-900Nome: SBS LOCACAO E SERVICOS LTDA - MEEndereço: Avenida Prefeito Gilberto Antunes, sn, Lt 03, Qd 17, Apolo II (Manilha), Itaboraí - RJ - CEP: 24858-680Advogados do(a) EXECUTADO: GUILHERME DA COSTA FERREIRA PIGNANELI - RO0005546, EDSON ANTONIO SOUSA PINTO - RO0004643Advogado do(a) EXECUTADO: DespachoVistos.Com cálculos atualizados, intime-se para pagamento do valor liquidado, no prazo de 15 dias, sob pena de ser acrescido multa de 10%, nos termos do artigo 523, §1º do Código de Processo Civil, ou para, querendo, opor impugnação no prazo de 15 dias.Ocorrido o pagamento por meio depósito judicial, expeça-se alvará para levantamento dos valores em favor do exequente, intimando-o a comprovar o levantamento no prazo de 05 dias. Se inerte, expeça-se mandado de penhora, avaliação e depósito, nos termos do Art. 523, § 3º do CPC. Se a diligência for negativa, atualizem-se os cálculos e voltem conclusos para penhora online.Cumpra-se.Serve o presente despacho como mandado/intimação, nos termos do art. 513, § 2º, inciso I do CPC. Vilhena/RO, 29 de dezembro de 2017.(a). Gilberto José GiannasiJuiz de Direito



Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7001238-79.2015.8.22.0014Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: Nome: COMPANHIA DA MODA COMERCIO DE CONFECCOES LTDA - MEEndereço: Av Major Amarantes, 4239, Centro, Vilhena - RO - CEP: 76908-354Advogados do(a) EXEQUENTE: CARINA BATISTA HURTADO - RO0003870, FABIANA OLIVEIRA COSTA - RO0003445Requerida: Nome: RODRIGO COELHO GUILHERMEEndereço: Avenida Marechal Rondon, 1673, Centro, Ji-Paraná - RO - CEP: 76900-027Advogado do(a) EXECUTADO: DespachoVistos.Procedi a pesquisa e juntei o detalhamento da minuta BACENJUD.Procedi a transferência do valor bloqueado para conta judicial.Intime-se a parte executada para, querendo, impugnar a penhora realizada, no prazo de 15 (quinze) dias. Após, se inerte, intime-se a parte exequente para se manifestar nos autos, requerendo o que de direito, no prazo de 10 dias.Intime-se.Cumpra-se, servindo o presente como mandado/intimação.Vilhena/RO, 29 de dezembro de 2017.(a) Gilberto José GiannasiJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7007063-33.2017.8.22.0014Classe: JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Requerente: Nome: ARNOLDO BELTRAO SCHAMBER JUNIOREndereço: Avenida Presidente Tancredo Neves, 5909, BNH, Vilhena - RO - CEP: 76987-247Advogados do(a) REQUERENTE: DENNS DEIVY SOUZA GARATE - RO0004396, NAIARA GLEICIELE DA SILVA SOUSA - RO0008388Requerida: Nome: EUCATUR-EMPRESA UNIAO CASCAVEL DE TRANSPORTES E TURISMO LTDAEndereço: Avenida Sabino Bezerra de Queiroz, 5232, Jardim Eldorado, Vilhena - RO - CEP: 76987-046Advogados do(a) REQUERIDO: DAVI ANGELO BERNARDI - RO6438, GILBERTO PISELO DO NASCIMENTO - RO000078B, GUSTAVO ATHAYDE NASCIMENTO - RO0008736, SILVIA LETICIA DE MELLO RODRIGUES - RO0003911DespachoVistos. Esclareçam as partes se pretendem a produção de outras provas, além das já acostadas aos autos, especificando-as e justificando a sua necessidade, no prazo de 05 dias.Intimem-se, servindo o presente como mandado/intimação.Cumpra-se.Vilhena/RO, 28 de dezembro de 2017.(a) Gilberto José GiannasiJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7007406-29.2017.8.22.0014Classe: JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Requerente: Nome: FERNANDO HENRIQUE ROCHA MURAKAMI

Endereço: Avenida Quinze de Novembro, 2839, Centro (S-01), Vilhena - RO - CEP: 76980-188Advogado do(a) REQUERENTE: ELIAS MALEK HANNA - RO000356BRequerida: Nome: BANCO BRADESCO S.A.Endereço: Avenida Major Amarante, 3248, Centro (S-01), Vilhena - RO - CEP: 76980-152Nome: ADAIR ZATT TRENTOEndereço: AV. COFAP, S/N, CENTRO, Comodoro - MT - CEP: 78310-000Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecidoAdvogado do(a) REQUERIDO: GUILHERME DA COSTA FERREIRA PIGNANELI - RO0005546Advogado do(a) REQUERIDO: Advogado do(a) REQUERIDO: DespachoVistosMantenho a decisão que indeferiu a antecipação dos efeitos de tutela pelos seus próprios fundamento. Intime-se o reclamante a informar o atual endereço do reclamado ADAIR ZATT TRENTO, no prazo de cinco dias, sob pena de extinção e arquivamento. SERVE CÓPIA DA PRESENTE COMO MANDADO.Vilhena, 29 de dezembro de 2017.(a) Gilberto José GiannasiJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7001314-06.2015.8.22.0014Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: Nome: MARIA LUCINETE RAMOSEndereço: RUA 2506, 3245, JARDIM SOCIAL, Vilhena - RO - CEP: 76908-354Advogado do(a) EXEQUENTE: LUIZ CARLOS STORCH - RO0003903Requerida: Nome: OI MOVELEndereço: Avenida Lauro Sodré, 3290, Bairro dos Tanques, Costa e Silva, Porto Velho - RO - CEP: 76803-460Advogados do(a) EXECUTADO: MARCELO LESSA PEREIRA - RO0001501, ROCHILMER MELLO DA ROCHA FILHO - RO0000635DespachoVistos.Diga a parte vencedora quanto a manifestação da reclamada.Intimem-se.Cumpra-se.Vilhena/RO, 29 de dezembro de 2017.(a) GILBERTO JOSÉ GIANNASIJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7006331-86.2016.8.22.0014Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: Nome: JOELMA MARIA DE SOUZAEndereço: avenida paraná, 2935, setor 23-a, Vilhena - RO - CEP: 76980-220Advogado do(a) EXEQUENTE: ERIC JOSE GOMES JARDINA - RO0003375Requerida: Nome: OI S.AEndereço: Avenida Lauro Sodré, 3290, - de 3290 a 3462 - lado par, Costa e Silva, Porto Velho - RO - CEP: 76803-460Advogados do(a) EXECUTADO: MARCELO LESSA PEREIRA - RO0001501, ROCHILMER MELLO DA ROCHA FILHO - RO0000635



DespachoVistos.O título executivo foi constituído após o início da recuperação judicial, pelo que incabível a suspensão dos atos executivos como requer a executada. Procedi a pesquisa e juntei o detalhamento da minuta BACENJUD.Procedi a transferência do valor bloqueado para conta judicial.Intime-se a parte executada para, querendo, impugnar a penhora realizada, no prazo de 15 (quinze) dias. Após, se inerte, intime-se a parte exequente para se manifestar nos autos, requerendo o que de direito, no prazo de 10 dias.Intime-se.Cumpra-se, servindo o presente como mandado/intimação.Vilhena/RO, 29 de dezembro de 2017.(a) Gilberto José GiannasiJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7005227-25.2017.8.22.0014Classe: JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Requerente: Nome: A. A. DE BRITO VIDRACARIA EIRELI - MEEndereço: Avenida Barão do Rio Branco, 2646, Centro (S-01), Vilhena - RO - CEP: 76980-220Advogado do(a) REQUERENTE: RENILDA OLIVEIRA FERREIRA - RO0007559Requerida: Nome: LIDIANE TOMAZ DE OLIVEIRAEndereço: avenida perimental, 2144, Moyses de Freitas, Vilhena - RO - CEP: 76980-220Advogado do(a) REQUERIDO: DespachoVistosProcedi busca BancenJud no intuito de localizar endereço do reclamado. Junte-se a minuta.Indique a parte autora qual endereço pretende a tentativa de citação do reclamado, sendo sua responsabilidade indicar o endereço correto.Com a indicação do endereço, designe-se data para realização de audiência de tentativa de conciliação, expedindo-se o necessário para realização do ato. SERVE CÓPIA DA PRESENTE COMO MANDADO.Vilhena, 29 de dezembro de 2017.(a) Gilberto José GiannasiJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7008307-94.2017.8.22.0014Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159) Requerente: Nome: GRIFFS MODAS LTDA - MEEndereço: Avenida Major Amarantes, 4190, Centro, Vilhena - RO - CEP: 76980-220Advogado do(a) EXEQUENTE: RENILDA OLIVEIRA FERREIRA - RO0007559Requerida: Nome: DIEGO SILVA FERREIRAEndereço: Rua Joseph Marie Manic, 768, Jardim Eldorado, Vilhena - RO - CEP: 76987-078Advogado do(a) EXECUTADO: DespachoVistosProcedi busca BancenJud no intuito de localizar endereço do reclamado. Junte-se a minuta.Indique a parte autora qual endereço pretende a tentativa de citação do executado (a), sendo sua responsabilidade indicar o endereço correto.

Com a indicação do endereço, cumpra-se o determinado do id 14120762, expedindo-se o necessário para realização do ato. SERVE CÓPIA DA PRESENTE COMO MANDADO.Vilhena, 29 de dezembro de 2017.(a) Gilberto José GiannasiJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7002487-94.2017.8.22.0014Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159) Requerente: Nome: M A DE OLIVEIRA SPECATTE - MEEndereço: RUA RICARDO FRANCO, 518, VISUAL MODAS, CENTRO, Vilhena - RO - CEP: 76908-354Advogado do(a) EXEQUENTE: EDNA APARECIDA CAMPOIO - RO0003132Requerida: Nome: MARCILENE PIRES BORGESEndereço: Rua João Liberto Muhl, 6448, Próx.Casa do Chimarrão Tel. 98120-8710, Jardim Eldorado, Vilhena - RO - CEP: 76987-008Advogado do(a) EXECUTADO: DespachoVistos.Procedi pesquisa BACENJUD. Junte-se o detalhamento de ordem judicial. Ciência à parte autora do resultado negativo da penhora online. Procedi consulta ao sistema RENAJUD, tendo a pesquisa sido infrutífera.Intime-se para indicar outros bens passíveis de penhora, em dez dias, sob pena de extinção e arquivamento do feito, nos termos do artigo 53, §4º da lei 9099/95. Serve o presente como mandado/intimação.Vilhena/RO, 29 de dezembro de 2017.(a) Gilberto José GiannasiJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7008827-54.2017.8.22.0014Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: Nome: ELDER LUIZ PEREIRAEndereço: CHÁCARA DO KANIÇO, 11A E 11E, ZONA RURAL, SETOR PIONEIRO, Vilhena - RO - CEP: 76980-220Advogados do(a) EXEQUENTE: JEVERSON LEANDRO COSTA - RO0003134, MARIANNE ALMEIDA E VIEIRA DE FREITAS PEREIRA - RO0003046Requerida: Nome: ELILSON BREGUIDES SANTANAEndereço: RUA ACRE, 912, COHAB, Cruzeiro do Sul - AC - CEP: 69980-000Nome: DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRANSITO DE RONDONIA - DETRAN/ROEndereço: Rua Doutor José Adelino, - de 4411/4412 ao fim, Costa e Silva, Porto Velho - RO - CEP: 76803-592Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecidoAdvogado do(a) EXECUTADO: Advogado do(a) EXECUTADO: Advogado do(a) EXECUTADO: Advogado do(a) EXECUTADO: DespachoVistos.Junte-se consulta renajud relativo ao veículo em questão.Após, diga a parte reclamante quanto a manifestação do DETRAN-RO. Intimem-se.Cumpra-se.Vilhena/RO, 29 de dezembro de 2017.(a) GILBERTO JOSÉ GIANNASIJuiz de Direito



Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7002126-77.2017.8.22.0014Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: Nome: MIGUEL GALMASSIEndereço: Av. Leopoldo Peres, 3392, Bodanese, Vilhena - RO - CEP: 76980-220Advogado do(a) EXEQUENTE: CEZAR BENEDITO VOLPI - RO0000533Requerida: Nome: JUSTINO FERNANDES GUIMARAESEndereço: Rod BR 163, S/N, Stor Ninho das Aguias, Sitio Nova Esperança, Alto do Paraizinho, Nossa Senhora do Livramento - MT - CEP: 78170-000Nome: MARIA RITA MILHOMES GUIMARAESEndereço: Rod BR 163, S/N, St Ninho das Aguias, Sitio Nova Esperança, Alto do Parizinho, Nossa Senhora do Livramento - MT - CEP: 78170-000Advogado do(a) EXECUTADO: CLEIDE REGINA RIBEIRO NASCIMENTO - MT6555/OAdvogado do(a) EXECUTADO: CLEIDE REGINA RIBEIRO NASCIMENTO - MT6555/ODespachoVistos.Diga a parte vencedora quanto a manifestação da reclamada.Intimem-se.Cumpra-se.Vilhena/RO, 29 de dezembro de 2017.(a) GILBERTO JOSÉ GIANNASIJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7003864-37.2016.8.22.0014Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: Nome: JOAO GILMAR DE SOUZAEndereço: Rua Palmas, 31, Jardim das Oliveiras, Vilhena - RO - CEP: 76980-220Advogado do(a) EXEQUENTE: IZABELA MINEIRO MENDES - RO4756Requerida: Nome: APOENA CENTRO DE FORMACAO DE VIGILANTES LTDA - MEEndereço: Rua Ricardo Franco, 2236, Corpo de Bombeiros, Centro, Vilhena - RO - CEP: 76980-220Advogado do(a) EXECUTADO: DespachoVistos.O INFOJUD não é meio hábil para consulta de declarações de pessoa jurídica. Oficie-se à RECEITA FEDERAL para esse fim.Cumpra-se.Vilhena/RO, 29 de dezembro de 2017.(a) GILBERTO JOSÉ GIANNASIJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7007757-02.2017.8.22.0014Classe: JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Requerente: Nome: JOSE PINTO FRANCISQUINIEndereço: Avenida Brigadeiro Eduardo Gomes, 902, rua 63, Jardim Eldorado, Vilhena - RO - CEP: 76987-169Advogados do(a) REQUERENTE: MARCIO DE PAULA HOLANDA - RO0006357, ROBERTO CARLOS MAILHO - RO0003047Requerida: Nome: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A.Endereço: Banco Bradesco S.A., S/N, Rua Benedito Américo de Oliveira, s/n, Vila Yara, Osasco - SP - CEP: 06029-900

Advogado do(a) REQUERIDO: MAURO PAULO GALERA MARI - RO0004937SentençaVistos etc.Dispensado o relatório nos termos do art. 38 da LJE.Decido.O presente processo deve ser extinto, e assim o declaro com fundamento no artigo 51, inciso I, da LJE, eis que o(a) reclamante, devidamente intimados(a) da audiência, através de seu advogado, nela se fez ausente, não cabendo representação, mesmo que por procuração. Assim, diante do exposto, DECLARO EXTINTO O PROCESSO sem julgamento de seu mérito nos termos do artigo 51, inciso I, da Lei 9099/95. É entendimento do TJRO que confirmada a extinção do processo não há possibilidade de reabertura nos mesmos autos, consoante decisão do mandado de segurança n. 200.000.2007.001420-5.Custas pelo reclamante, consoante Enunciado 09 do FOJUR.Decorrido o prazo sem comprovação do pagamento das custas, proceda-se o necessário para inclusão em dívida ativa. Indevidos honorários. Com o transito em julgado, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se, servindo a presente como mandado.Vilhena/RO, 29 de dezembro de 2017 (a) Gilberto José GiannasiJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7005945-22.2017.8.22.0014Classe: JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Requerente: Nome: EUCLIDES GONZAGA DE SOUZAEndereço: Rua Antônio Gonzaga de Almeida, 1806, Bela Vista, Vilhena - RO - CEP: 76982-110Advogado do(a) REQUERENTE: ROBERTO CARLOS MAILHO - RO0003047Requerida: Nome: ADALBERTO BERNARDES DE OLIVEIRAEndereço: Avenida Zacarias Rocha de Azevedo, 1680, Bela Vista, Vilhena - RO - CEP: 76982-060Advogado do(a) REQUERIDO: DespachoVistosDefiro pedido de suspensão do feito pelo prazo de 60 dias. Findo o prazo intime-se a parte autora a indicar o endereço do executado, sob pena de extinção e arquivamento. SERVE CÓPIA DA PRESENTE COMO MANDADO.Vilhena, 29 de dezembro de 2017.(a) Gilberto José GiannasiJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7006932-58.2017.8.22.0014Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159) Requerente: Nome: DIONE MAFRA DE SOUZA - MEEndereço: Avenida Marechal Rondon, 5364, DS MADEIRAS, Centro (5º BEC), Vilhena - RO - CEP: 76988-034Advogados do(a) EXEQUENTE: LUCIANE BRANDALISE - RO6073, WILSON LUIZ NEGRI - RO0003757Requerida: Nome: LOCS MAIS COMERCIO E SERVICOS LTDA - MEEndereço: Rua Afonso Pena, 1061, Sala B - esquina com Salgado Filho, Nossa Senhora das Graças, Porto Velho - RO - CEP: 76804-120Advogado do(a) EXECUTADO:



SentençaVistos etc.Dispensado o relatório nos termos do artigo 38, caput da Lei 9099/95.Devidamente intimado a dar andamento no feito, o reclamante quedou-se inerte, dando azo à extinção do feito, eis que não atendeu o despacho. Em consequência, Julgo Extinto o Processo, na forma do artigo 485, inciso III, do Código de Processo Civil. Sem custas. Indevidos honorários.Com a certificação do transito, arquivem-se os autos.P. R. I. Cumpra-se.Serve a presente como mandado.Vilhena/RO, 29 de dezembro de 2017.(a)Gilberto José GiannasiJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7007470-73.2016.8.22.0014Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) Requerente: Nome: TRUCKAUTO COMERCIO DE AUTOPECAS LTDA - EPPEndereço: Avenida Marechal Rondon, 3388, Centro, Vilhena - RO - CEP: 76908-354Advogados do(a) AUTOR: JOSEMARIO SECCO - RO0000724, ANDERSON BALLIN - RO0005568Requerida: Nome: ESTADO DE RONDÔNIAEndereço: desconhecidoAdvogado do(a) RÉU: DecisãoVistos.Recebo o recurso no efeito suspensivo.À parte contrária para contrarrazões.Após, tempestivas as razões, presentes as contrarrazões, determino sejam os autos encaminhados ao Colégio Recursal, com as homenagens deste juízo.Intime-se, servindo a presente com mandado. Vilhena/RO, 29 de dezembro de 2017.(a) Gilberto J. GiannasiJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7008284-51.2017.8.22.0014Classe: JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) Requerente: Nome: MANUELLA ALMEIDA BASTOS CANDIDOEndereço: Rua Liziane Zoraide Moreno Yasaka, 606, casa, Jardim Eldorado, Vilhena - RO - CEP: 76987-094Advogado do(a) REQUERENTE: TAYANE ALINE HARTMANN PIETRANGELO - RO0005247Requerida: Nome: MALHASUL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - MEEndereço: Rua Presidente Medici, 110, Centro, Vilhena - RO - CEP: 76980-220Advogado do(a) REQUERIDO: CAETANO VENDIMIATTI NETTO - RO0001853DespachoVistos.Existem fatos que devem ser objeto de prova. Designo, pois, audiência de instrução e julgamento para o dia 15/05/2018, às 09horas.Testemunhas independentemente de arrolamento e intimação, salvo se requerido assim com antecedência de 15 dias.

Proceda a Serventia como de praxe para as necessárias intimações.Intimem-se.Cumpra-se.Vilhena/RO, 29 de dezembro de 2017. (a) Gilberto José Giannasi Juiz de DireitoVilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7002739-34.2016.8.22.0014Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: Nome: CLAUDETE PAULA DE FREITASEndereço: Travessa 1512, 2111, Telefone 69-8150-0419/ 8493-0002 (amiga), Cristo Rei, Vilhena - RO - CEP: 76908-354Advogado do(a) EXEQUENTE: SAMARA DE AQUINO RODRIGUES - RO5040Requerida: Nome: DOMINGO CAITANO DE OLIVEIRAEndereço: Rua das Orquídeas, 854, Celular 8442-8089, Jerdim Primavera - setor 17, Vilhena - RO - CEP: 76980-220 Endereço: Rua das Orquídeas, 854, Celular 8442-8089, Jerdim Primavera - setor 17, Vilhena - RO - CEP: 76980-220Advogado do(a) EXECUTADO: SentençaVistos etc.Dispensado o relatório nos termos do art. 38, caput, da Lei n. 9099/95.Decido.Acolho como pedido de desistência o constante nos autos (id 14948006 ). Assim, HOMOLOGO, por sentença, para que produza os jurídicos e legais efeitos o pedido de desistência manifestado pela parte reclamante, declarando extinto o feito, sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, VIII, do CPC.Proceda-se o necessário para cancelamento de eventual audiência designada.Com o trânsito em julgado, arquive-se.Vilhena/RO, 29 de dezembro de 2017.(a). Gilberto José GiannasiJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7007632-34.2017.8.22.0014Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159) Requerente: Nome: DEPOSITO DE AREIA SAO JOSE LTDA - MEEndereço: Avenida Brigadeiro Eduardo Gomes, 1213, Setor 34, Jardim Eldorado, Vilhena - RO - CEP: 76987-171Advogado do(a) EXEQUENTE: WILLIAN THIAGO MARTINS DE CARVALHO - RO8076Requerida: Nome: AR LOPEZ & CIA LTDA - MEEndereço: Avenida Justino Amonte Anacker, 1061, Brasiliano, Santa Vitória do Palmar - RS - CEP: 96230-000Advogado do(a) EXECUTADO: DespachoVistos.Defiro a suspensão do processo por 90 dias. Decorrido prazo a parte deverá dar andamento no processo nos cinco dias subsequentes, independentemente de nova intimação, sob pena de extinção. Intime-se.Vilhena, 29 de novembro de 2017.(a) GILBERTO J GIANNASIJuiz de Direito



Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7004696-70.2016.8.22.0014Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: Nome: CASA & CONSTRUCAO - MATERIAIS PARA CONSTRUCAO LTDA - MEEndereço: Comercio, 1072, Parque São Paulo, Vilhena - RO - CEP: 76908-354Advogados do(a) EXEQUENTE: JOSE MARCIO WARTA - RO7006, CAROLINE SALLA CORREA - RO5703Requerida: Nome: LUCILENE APOLINARIO DA SILVAEndereço: Casa, 6837, Rua 618, Setor 6, Vilhena - RO - CEP: 76980-220Advogado do(a) EXECUTADO: DespachoVistos.Diga a parte reclamante quanto a manifestação da reclamada, a qual solicita o parcelamento do débito, depositando valores.Intimem-se.Cumpra-se.Vilhena/RO, 29 de dezembro de 2017.(a) GILBERTO JOSÉ GIANNASIJuiz de Direito

Vilhena - Juizado EspecialAvenida Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 - Fone:(69) 33212340Processo nº: 7002076-22.2015.8.22.0014Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) Requerente: Nome: DRIELY FERNANDA TAVARES SANTOSEndereço: Avenida Beira Rio, 2830, casa, São Jose, Vilhena - RO - CEP: 76908-354Advogado do(a) EXEQUENTE: OSVALDO PEREIRA RIBEIRO - RO0005869Requerida: Nome: CLARO S.A.Endereço: Rua Flórida, 1970, Cidade Monções, São Paulo - SP - CEP: 04565-001Advogado do(a) EXECUTADO: FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES - RO0006235DespachoVistos. Dispensado o relatório nos termos do art. 38 da Lei 9099/95.Decido.Realizada a penhora on line, intimado o devedor para ofertar impugnação no prazo legal, manifestou-se favorável à liberação do valor para a parte credora.Em casos como tais, a lei autoriza o levantamento do dinheiro, como forma de pagamento ao credor. In verbis: Art. 904. A satisfação do crédito exequendo far-se-á:I – pela entrega do dinheiro;Assim, diante do pagamento, a extinção do feito se impõe. Via de consequência, JULGO EXTINTO O PROCESSO, nos termos do art. 924, II, do CPC.Defiro o pedido de expedição de alvará em favor da parte exequente sobre o montante depositado.Sem custas e honorários.Com a certificação do trânsito, arquivem-se os autos.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.Vilhena/RO, 29 de dezembro de 2017. (a). Gilberto José Giannasi Juiz de Direito

1ª VARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIOTribunal de Justiça de Rondônia Vilhena - 1ª Vara CívelAv. Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, VILHENA - RO - CEP: 76980-000Fone:(69) 3321-3182 Autos n. 7006715-15.2017.8.22.0014 - 1ª Vara Cível de Vilhena/RO.Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Protocolado em: 12/09/2017 17:06:09Parte autora: Nome: DAIANE XAVIER NUNES DA SILVAEndereço: Rua Genival Nunes da Costa, 6313, Jardim Eldorado, Vilhena - RO - CEP: 76987-209Advogado: PAMELA DAIANA ABDALLA COSTA GHISI OAB: RO0005916 Endereço: desconhecido Advogado: ELIVANIA FERNANDES DE LIMA OAB: RO0005433 Endereço: av tancredo neves, 4661, sala 04, jd eldorado, Vilhena - RO - CEP: 76908-354 Parte requerida: Nome: BANCO DO BRASIL SAEndereço: Avenida João César de Oliveira, 1399, - até 2859 - lado ímpar, Eldorado, Contagem - MG - CEP: 32315-000Valor da causa: R$ 15.000,00DESPACHOVistos.O despacho anterior restou omisso com relação ao horário da audiência. Do mesmo modo a data da audiência deverá ser alterada, para que se respeite o prazo estabelecido no art. 334, do CPC.Assim, redesigno a audiência de conciliação para o dia se realizará no dia 27/02/2018, às 12h no CEJUSC.Cite-se e intimem-se.Pratique-se o necessário.Vilhena/RO, 20 de dezembro de 2017.ADRIANO LIMA TOLDOJuiz(a) de DireitoPa

PODER JUDICIÁRIOTribunal de Justiça de Rondônia Vilhena - 1ª Vara CívelAv. Luiz Mazziero, 4432, Jardim América, VILHENA - RO - CEP: 76980-000Fone:(69) 3321-3182 Autos n. 7009568-94.2017.8.22.0014 - 1ª Vara Cível de Vilhena/RO.Classe: MANDADO DE SEGURANÇA (120)Protocolado em: 05/12/2017 12:24:16Parte autora: Nome: AMAZON FORT SOLUCOES AMBIENTAIS LTDAEndereço: Rodovia BR-364, Setor 52, Quadra 11, Lote 003, Cidade Jardim, Porto Velho - RO - CEP: 76815-800Advogado: RENATO JULIANO SERRATE DE ARAUJO OAB: RO0004705 Endereço: desconhecido Advogado: VANESSA MICHELE ESBER SERRATE OAB: RO0003875 Endereço: Rua Projetada, 5771, Condomínio Portal das Artes - Casa A10, Nova Esperança, Porto Velho - RO - CEP: 76822-608 Parte requerida: Nome: LUCILENE CASTRO DE SOUSAEndereço: Rua Rony de Castro Pereira, 4177, Centro Administrativo Senador Doutor Teotônio Vile, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76980-736Nome: MARIO GARDINIEndereço: Rua Rony de Castro Pereira, 4177, Centro Administrativo Senador Doutor Teotônio Vile, Jardim América, Vilhena - RO - CEP: 76980-736Valor da causa: R$ 5.000,00DESPACHOVistos.Intimem-se as partes sobre a decisão proferida no Agravo Interno n. 0803027-76.2017.8.22.0014, que revogou a decisão liminar proferida no Agravo de Instrumento n. 0803483-26.2017.8.22.0014, a fim de que os impetrados prossigam com o andamento normal do



processo Licitatório Pregão Eletrônico n. 257/2017/PMV.Pratique-se o necessário.Sirva este despacho como mandado a ser cumprido por oficial de justiça de plantão.Vilhena/RO, 29 de dezembro de 2017.ADRIANO LIMA TOLDOJuiz(a) de DireitoPa

PRIMEIRA ENTRÂNCIA

COMARCA DE ALTA FLORESTA D´ OESTE

1ª VARA CRIMINAL

1º Cartório CriminalProc.: 1000944-52.2017.8.22.0017Ação:Ação Penal - Procedimento Ordinário (Réu Preso)Autor:Ministério Público do Estado de RondôniaAdvogado:Promotor de Justiça (2020202020 2020202020)Denunciado:Jefferson da Silva Souza, Leonardo Bezerra de Campos, Aguinaldo Brasil de OliveiraAdvogado:Advogado Não Informado ( 000)EDITAL DE CITAÇÃO Prazo: 15 DiasProcesso : 1000944-52.2017.822.0017Autor : Ministério Público do Estado de RondôniaClasse : Ação Penal - Procedimento Ordinário (Réu Preso)Réu : Jefferson da Silva SouzaAdvogado : Não informadoCITAÇÃO DE: Aguinaldo Brasil de Oliveira, Brasileiro, solteiro, RG 1490036 SESDEC/RO, Nascido em 30/08/1994, no Município de Alta Floresta do Oeste, filho de Nelson de Oliveira e Damiana de Souza Brasil, atualmente em lugar incerto e não sabido.DENÚNCIA: “[...]. Denuncio a Vossa Excelência [...], Aguinaldo Brasil de Oliveira, nos termos do art. 157, § 2º, incisos I e II do Código de Penal (1º fato), [...]”FINALIDADE: Citar o réu acima qualificado para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do art. 396 do CPP, contados a partir do decurso do presente edital.Alta Floresta DOeste, 28 de Dezembro de 2017.Maria Celia Aparecida da SilvaDiretora de CartórioAssina por Ordem do Juízoassinatura digitalMaria Célia Aparecida da SilvaEscrivã - Diretora de Cartório

1ª VARA CÍVEL

Estado de RondôniaPoder JudiciárioComarca de Alta Floresta do Oeste - Vara ÚnicaAv. Mato Grosso, 4281, Centro, Alta Floresta D’Oeste - RO - CEP: 76954-000VARA CÍVELProcesso n. 7001584-50.2017.8.22.0017Classe: JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Assunto: [DIREITO DO CONSUMIDOR, Obrigação de Fazer / Não Fazer]

Valor inicial da Causa: R$ 8.100,00Parte autora: Nome: WESLLEY RIBEIRO BASTOSAdvogado do(a) REQUERENTE: ALVARO MARCELO BUENO - OAB-RO 6843Parte requerida:Nome: CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA - CERONDecisãoVistos.Cuida-se de ação ajuizada por WESLLEY RIBEIRO BASTOS contra ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERON em que o autor questiona a cobrança de faturas de energia elétrica por média de maior consumo operada pela requerida em relação a período em que a unidade consumidora da requerente ficou com o relógio medidor de energia elétrica operando sem registrar consumo no período compreendido entre os meses de janeiro/2015 até abril/2016.Em resumo, a parte autora alega que seu medidor de energia elétrica deixou de funcionar corretamente no ano de 2015 e a requerida o retirou para conserto, deixando a unidade sem medição do consumo no período acima referido, período em que cobrou apenas uma “taxa” fixa de consumo.Segundo o requerente, no dia 27/12/2017, recebeu uma cobrança no valor de R$ 8.100,74 referente ao período de janeiro/2015 até abril/2016, em que sua unidade consumidora teria ficado sem o medidor de energia e referido valor teria sido calculado com base na média das três maiores faturas dos últimos doze meses.O requerente contesta essa cobrança alegando que nesse período, inclusive, a unidade não teria consumido energia elétrica por supostamente ter sido “embargada” judicialmente e a atividade comercial suspensa, alegando que não há justificativa para pagar o valor que está sendo cobrado, contestando, inclusive, o critério de cobrança baseado na média tida entre as três maiores faturas dos últimos doze meses.O autor afirmou que no dia 27/12/2017 recebeu notificação de suspensão de fornecimento de energia elétrica em sua unidade consumidora em razão do não pagamento do valor acima mencionado, motivo pelo qual ajuizou a presente ação pedindo tutela de urgência antecipada para que seja determinado à requerida que não suspenda o fornecimento de energia elétrica em sua residência e não inclua seu nome nos cadastros de inadimplentes.O pedido de tutela de urgência antecipada deve ser concedido parcialmente, para o fim de evitar que o fornecimento de energia elétrica seja interrompido na unidade desde logo.Sabe-se que é possível conceder tutela de urgência quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo (CPC, art. 300).No caso dos autos, tem-se por evidente o perigo de dano na medida em que suspensão do fornecimento de energia elétrica implicará em elevado prejuízo material ao requerente na medida em que, sendo desempenhada, na unidade consumidora de energia elétrica, atividade comercial, isto é, uma oficina de motos, certamente haverá paralisação da atividade laborativa e consequência prejuízo de ordem econômica, uma vez que inviabilizada a continuidade da operação de oficina, sendo que o prejuízo econômica suportado com a paralisação das atividades dificilmente seria compensado posteriormente. Além disso, sendo a energia elétrica considerada como bem comum essencial à vida, a interrupção do seu fornecimento certamente resultará em prejuízo ao cotidiano comum do requerente.Quanto à probabilidade do direito em relação à continuidade do fornecimento de energia elétrica na unidade consumidora do requerente, por expressa previsão legal a concessionária requerida está obrigada a fornecê-lo de maneira contínua, já que, como dito, se trata de produto considerado como essencial à vida comum (CDC, art. 22). Além disso, o débito pelo qual o autor foi notificado de “corte”/suspensão do fornecimento de energia elétrica refere-se exatamente à cobrança questionada no presente processo, de modo, em se tratando de débito “sob judice”, faltaria razoabilidade




em se permitir que fosse operada a suspensão do fornecimento de energia elétrica em razão dele.Portanto, atendidos os requisitos do art. 300 do CPC no que se refere à continuidade do fornecimento de energia elétrica na unidade consumidora do requerente, concedo o pedido de tutela de urgência nesse particular e determino que a concessionária de energia elétrica requerida se abstenha de suspender o fornecimento de energia elétrica da unidade consumidora do autor em relação ao débito questionado neste processo, isto é, à cobrança do valor de R$ 8.100,74 (oito mil, cem reais e setenta e quatro centavos) relativos ao consumo de energia elétrica janeiro/2015 até abril/2016, até o julgamento do feito, sob pena de aplicação de multa diária de R$ 500,00 (quinhentos reais) até o limite de R$ 10.000,00 (dez mil reais), a ser revertida à parte autora.Quanto ao questionamento sobre ser devido ou não o pagamento do valor que está sendo cobrado, ao que tudo indica, corresponde à média do período de janeiro/2015 até abril/2016, período no qual a sua unidade consumidora teria ficado sem medidor instalado.O cálculo, aparentemente, não revelaria abuso de direito e indicaria a adoção do critério estabelecido pela ANEEL para casos dessa natureza.O fato de o consumo no período não ter sido efetivamente medido não traz como consequência a impossibilidade de sua cobrança, seja porque a ANEEL autoriza tal medida, seja porque o contrário disso revelaria em favor do autor uma espécie de enriquecimento sem causa, já que deixaria de pagar pelo efetivo consumo operado no local.Analisando-se todo o seu histórico de consumo acostado aos autos observa-se que são de quantidades relativamente altas e ainda que o autor tenha alegado a existência de um embargo judicial do local, não houve demonstração logo de plano que no local não existiu consumo de energia elétrica no referido período.No que se refere ao requisito do perigo de dano, por certo que também não está presente porque a cobrança de tais valores não pode ensejar a inclusão do nome do consumidor em órgãos de restrição ao crédito, nos termos da reiterada jurisprudência do STJ.E, analisando-se a documentação apresentada pela parte, não se vê que a requerida tenha em algum momento feito menção a assim proceder.Portanto, fica indeferido o pedido de tutela de urgência antecipada nesse particular.Intime-se a requerida e dê ciência à parte autora.Cumpra-se com urgência e pelo Oficial de Justiça plantonista, servindo a presente decisão de mandado, se for conveniente à escrivania.No mais, com amparo no art. 334, § 4º, inciso II, do CPC, deixo de designar audiência de conciliação porque, em se tratando de questionamento de cobrança de valores contra concessionária de energia elétrica, a prática ordinária já revelou que a requerida se abstêm de realizar acordo, na medida em que as tentativas de conciliações que outrora se operavam restaram todas infrutíferas por resistência da demandada, tornando-se um ato processual inútil.CITE-SE a parte requerida para apresentar contestação no prazo legal, oportunidade em que deverá especificar todas as provas que pretende produzir e dizer se deseja apresentar provas em audiência, justificando a necessidade, utilidade e pertinência, sob pena de preclusão.Com a contestação da requerida ou certificado o decurso do prazo respectivo, intime-se a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias, responder a contestação e se manifestar, oportunidade em que deverá especificar todas as provas que pretende produzir e dizer se deseja apresentar provas em audiência, justificando a necessidade, utilidade e pertinência, sob pena de preclusão.Despacho encaminhado automaticamente pelo sistema de informática para publicação no Diário da Justiça.Alta Floresta D’Oeste/RO, 2 de janeiro de 2018Juiz(a) de Direito(assinatura eletrônica por meio de certificado digital)

Estado de RondôniaPoder JudiciárioComarca de Alta Floresta do Oeste - Vara ÚnicaAv. Mato Grosso, 4281, Centro, Alta Floresta D’Oeste - RO - CEP: 76954-000VARA CÍVELProcesso n. 7001571-51.2017.8.22.0017Classe: CÍVEL - BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81)Assunto: [Alienação Fiduciária]Valor inicial da Causa: R$ 38.751,83Parte autora: Nome: CNF - ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS NACIONAL LTDA.Advogado do(a) AUTOR: GILSON SANTONI FILHO - OAB-SP 0217967Parte requerida:Nome: HELENA LOPES FERREIRAEndereço: Linha 47,5 Rod 383 km 01, SN, Zona Rural, Alta Floresta D’Oeste - RO - CEP: 76954-000DecisãoIndefiro eventual requerimento de publicação em nome de determinado advogado pois as intimações devem ser realizadas na pessoa do causídico que, a teor do disposto nos arts. 2º e 5º da Lei 11.419/2006, tem a atribuição de efetuar o próprio cadastro junto ao PJE.Novo requerimento nesse sentido não será conhecido.Intime-se a parte autora para, no prazo de 15 dias, emendar a inicial e apresentar o comprovante de recolhimento das custas processuais, sob pena de indeferimento, caso não tenha recolhido até a publicação da presente decisão.Ressalto que, por se tratar de procedimento de busca e apreensão em que não há previsão de designação de audiência de conciliação, o requerente deverá recolher integralmente o valor das custas iniciais, ou seja, no importe equivalente a 2% (dois por cento) do valor da ação, ou, se for o caso, o valor mínimo das custas, ou seja, R$ 100,00 (cem reais), nos termos da Lei Estadual n. 3.896/2016.Esclareço que no presente caso não é possível o fracionamento das custas iniciais porque, em se tratando de procedimento monitório, não há, como regra, a designação de audiência de conciliação prévia, não comportando o recolhimento da metade das custas iniciais na distribuição e da outra metade das custas iniciais após a audiência de conciliação.Ressalto que apenas a juntada do boleto emitido não comprova o recolhimento das custas, devendo estar acompanhado do comprovante de pagamento e/ou respectiva autenticação de liquidação.Não atendida a diligência, certifique-se e retornem os autos conclusos para extinção.Sendo atendida regularmente a diligência, desde já ficam consignadas as seguintes providências para serem cumpridas:Cuida-se de ação de busca e apreensão, com pedido liminar, proposta por ADMINISTRADORA DE CONSORCIO NACIONAL HONDA LTDA contra HELENA LOPES FERREIRA, pleiteando a busca e a apreensão, nos termos do Decreto-lei 911/69, dos veículos descritos na inicial, bens dados como garantia pelo requerido em razão de contrato de financiamento junto a requerente.Com a inicial juntou os documentos.Afirma o requerente que o requerido deixou de efetuar o pagamento de algumas parcelas já vencidas e com isso, diz ter a parte requerida se tornado inadimplente, que apesar de cobrada, não liquidou o débito.Relatei sucintamente. Decido.Diante da argumentação apresentada pelo autor e a documentação acostada aos autos, especialmente o contrato de alienação fiduciária em garantia, notificação extrajudicial encaminhada ao endereço do requerido constante no contrato, memória de cálculo e situação cadastral do veículo junto ao órgão de trânsito, vislumbro a fumaça do bom direito e os requisitos legais previstos no art. 3º



do Dec. Lei 911/69, restando caracterizada a mora do devedor.Ante ao exposto, concedo liminarmente a busca e apreensão dos bens descritos na inicial: 1) - automóvel, marca VW, modelo SAVEIRO, chassi n.º 9BWLB05U4CP027058, ano de fabricação 2011 e modelo 2012, cor vermelha, placa NCO0805, renavam 00333358651 - 2) - automóvel marca FIAT, modelo STRADA, chassi n.º 9BD27804MB7380259, ano de fabricação 2011 e modelo 2011, cor preta, placa NCT1314, renavam 00323255833), depositando-se os bens nas mãos do representante legal que o requerente informar, sob pena de restar prejudicado o cumprimento da liminar, devendo este aguardar decurso de prazo para manifestação da parte devedora.Autorizo o Senhor Oficial de Justiça o cumprimento do mandado, caso necessário, na forma do artigo 212, §§ 1º e 2º do CPC.No ato da entrega do bem deverão também ser entregues os documentos do veículo, sob pena de aplicação de multa diária em caso de retenção por parte do requerido (Lei 911/69, art. 3º, § 14).Executada a liminar, cite-se o requerido para, em 05 dias efetuar o pagamento integral da dívida pendente sob pena de consolidar-se a propriedade e a posse plena e exclusiva do bem no patrimônio do Credor Fiduciário (§§1º e 2º, art. 3º, do Decreto-Lei 911/69 com a redação dada pelo art. 56 da Lei 10.931/04).Efetuado o pagamento o bem será restituído ao devedor fiduciário pelo próprio representante legal da empresa que figurar como depositário por ocasião do depósito do bem.No prazo de 15 dias poderá o devedor fiduciante apresentar resposta/contestação, caso entenda ter havido pagamento a maior.Eventual pedido de restrição via Renajud será analisado em caso de não localização do bem, uma vez que havendo a apreensão do veículo e entrega ao proprietário supri tal necessidade.Por ora indefiro eventual pedido para que a fazenda estadual se abstenha de efetuar cobrança de IPVA em relação ao credor.A parte autora ficará inteiramente responsável por fornecer todos os meios necessários para a remoção e depósito do veículo.Cite-se e intime-se.O Oficial de Justiça fica autorizado a entrar em contato com a requerente ou seu advogado para fins de ajustes com relação ao local de entrega/depósito dos bens eventualmente apreendidos, bem como da pessoa representante que ficará autorizada a receber os bens, ficando a parte autora inteiramente responsável por fornecer todos os meios necessários para o integral cumprimento da diligência, bem como advertida de que a não apresentação do representante legal para fins de receber o bem em depósito ou eventual falta de fornecimento dos demais meios necessários para a remoção do bem, no dia e horários ajustados com o Oficial de Justiça, implicará em prejuízo do cumprimento da liminar.Expeça-se o necessário, servindo o presente como mandado de busca e apreensão, remoção, depósito, citação e intimação, caso conveniente à escrivania.Alta Floresta D’Oeste/RO, 29 de dezembro de 2017Juiz(a) de Direito(assinatura eletrônica por meio de certificado digital)

Estado de RondôniaPoder JudiciárioComarca de Alta Floresta do Oeste - Vara ÚnicaAv. Mato Grosso, 4281, Centro, Alta Floresta D’Oeste - RO - CEP: 76954-000VARA CÍVELProcesso n. 7001575-88.2017.8.22.0017Classe: MANDADO DE SEGURANÇA (120)Assunto: [Processo Legislativo]Parte autora: Nome: SINDICATO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DA ZONA MATA - SINSEZMATAdvogados do(a) IMPETRANTE: NEIRELENE DA SILVA AZEVEDO - OAB-RO 6119, MARCIO ANTONIO PEREIRA - OAB-RO 1615Parte requerida:

Nome: PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALTA FLORESTA D’OESTE-RO ROBSON UGOLINIEndereço: AV, BAHIA, 5703, CENTRO, Alta Floresta D’Oeste - RO - CEP: 76954-000 - CÂMARA MUNICIPALDecisãoVistos. Intime-se a parte autora para emendar a inicial no prazo de 15 dias e juntar o comprovante de recolhimento das custas processuais, sob pena de indeferimento da inicial, caso o requerente assim não o faça espontaneamente e regularmente até o momento da publicação ou intimação da presente decisão.Não atendida a emenda à inicial, certifique-se e retorne o processo concluso para indeferimento.Atendida a providência, cumpra-se conforme segue:Nos termos do artigo 7º, inciso III, da Lei 12.016/2009, para que possa ser concedida medida liminar em mandado de segurança é preciso que o impetrante demonstre, de forma cumulativa e simultaneamente, que exista relevante fundamento e também a possibilidade de que o ato da autoridade coatora combatido resulte em ineficácia da medida na hipótese de eventualmente ser concedida apenas do final do processo, o que não é o caso destes autos porque, em se tratando de obrigação de promulgação e publicação de lei que supostamente teria sido sancionada de forma tácita, não se vislumbra possibilidade de ineficácia da medida se não for concedida desde já.Além disso, segundo informado pelo autor, o prazo para promulgação e promulgação da lei teria ocorrido em 17/10/2017 e o presente mandado de segurança foi distribuído somente depois de encerrado o expediente forense de 28/12/2017, permitindo que a análise somente se realizasse no último dia útil do presente exercício.A demora no ajuizamento do presente processo, isto é, mais de 70 (setenta) dias depois da omissão da autoridade que se arrolou como coatora, indica que a pretensão da parte autora não é tão premente assim.Por fim, importa lembrar que por expressa previsão legal é vedada a concessão de medida liminar que tenha por objeto a concessão de aumento salarial ou pagamento de qualquer natureza a servidores públicos, nos termos do §2º do art. 7º da Lei n. 12.016/2009, não sendo outro o propósito da parte autora senão a garantia do reajuste salarial por meio da promulgação e publicação da Leis mencionadas na petição inicial, tendo a parte autora, inclusive, utilizado como fundamento do perigo de dano do pedido liminar a necessidade de se garantir o reajuste salarial no próximo orçamento.Além disso, o suposto ato omissivo ora impugnado pelo impetrante é perfeitamente reversível na hipótese da segurança pleiteada eventualmente ser concedida por ocasião do julgamento deste processo que, por se tratar de ação mandamental, tem o trâmite ordinariamente célere, não se vislumbrando pronto perigo a não concessão da liminar.Portanto, indefiro o pedido liminar.Notifique-se a autoridade coatora do conteúdo da petição inicial, devendo ser encaminhada a segunda via da inicial, com cópias dos documentos que a acompanham, para que apresente a informações no prazo 10 dias (art. 7º, inciso I, da Lei n. 12.016/2009).Cientifique-se o órgão de representação judicial da pessoa jurídica interessada, enviando-lhe cópia da inicial, porém sem os documentos, nos termos do artigo 7º, inciso II, da Lei n. 12.016/2009.Após, abra-se vista ao Ministério Público para que apresente seu parecer no prazo de 10 dias, nos termos do artigo 12 da Lei n. 12.016/2009.Após, conclusos, devendo a escrivania comunicar ao gabinete logo que fizer a conclusão do processo.Decisão encaminhada automaticamente pelo sistema de informática para publicação no Diário da Justiça.Alta Floresta D’Oeste/RO, 29 de dezembro de 2017Juiz(a) de Direito(assinatura eletrônica por meio de certificado digital)



Estado de RondôniaPoder JudiciárioComarca de Alta Floresta do Oeste - Vara ÚnicaAv. Mato Grosso, 4281, Centro, Alta Floresta D’Oeste - RO - CEP: 76954-000JUIZADO ESPECIAL CÍVELProcesso n. 7001353-23.2017.8.22.0017Classe: JUIZADOS - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436)Assunto: [Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes]Valor inicial da Causa: R$ 4.470,19Parte autora: Nome: ELIANA RAASCHEndereço: Av. rio de Janeiro, 3895, Centro, Alta Floresta D’Oeste - RO - CEP: 76954-000Parte requerida:Nome: ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERONEndereço: Av. Rio de Janeiro, Centro, em frente à Rodoviária - Alta Floresta D’Oeste-RODecisãoVistos.Cuida-se de ação ajuizada por ELIANA RAASCH contra ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERON em que a autora questiona a cobrança de faturas de energia elétrica por média de maior consumo operada pela requerida em relação a período em que a unidade consumidora da requerente ficou sem relógio medidor no ano de 2015.Em resumo, a parte autora alega que seu medidor de energia elétrica deixou de funcionar no ano de 2015 e a requerida o retirou para conserto, deixando a unidade sem medição do consumo por três meses, período em que cobrou apenas uma “taxa” fixa de consumo.Segundo a requerente, neste ano de 2017 recebeu uma cobrança no valor de R$ 4.470,16 referente ao período de junho a setembro/2015 em que sua unidade consumidora teria ficado sem energia elétrica e referido valor teria sido calculado com base na média das três maiores faturas dos últimos doze meses.A requerente contesta essa cobrança porque a unidade consumidora teria ficado apenas três meses sem relógio medidor, não justificando o pagamento por quatro meses, sendo que a autora também contesta o critério de cobrança baseado na média tida entre as três maiores faturas dos últimos doze meses.O pedido de tutela antecipada para suspensão da cobrança foi indeferido, tendo sido designada audiência de conciliação para o dia 7/2/2018 e determinada a citação da parte requerida (Id n. 14248152).Em 28/12/2017, já depois de encerrado o expediente forense, isto é, às 12hs:02min, o processo veio concluso para análise de requerimento de urgência incidental da requerente em razão de ter recebido notificação de suspensão de fornecimento de energia elétrica em sua unidade consumidora (Id. n. 15410873).A requerente compareceu em juízo no dia 28/12/2017 relatando que recebeu uma notificação da requerida informando que o fornecimento de energia elétrica em sua unidade consumidora seria suspenso no caso de não efetuar o pagamento do débito objeto de discussão no presente processo, tendo a requerida afirmando que eventual “corte de energia” lhe causaria prejuízo aproximado de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) em razão de estoque de sorvetes que possui no local, razão pela qual requereu tutela de urgência para que fosse determinado à requerida a abstenção da suspensão do fornecimento de energia elétrica (Id. n. 15410873).Sabe-se que é possível conceder tutela de urgência quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo (CPC, art. 300).No caso dos autos, tem-se por evidente o perigo de dando na medida em que suspensão do fornecimento de energia elétrica implicará em elevado prejuízo material à requerente, com a perda de todo o estoque de sorvetes que possui em seu comércio e ao passo em que, sendo a energia elétrica considerada como bem comum

essencial à vida, a interrupção do seu fornecimento certamente resultará em prejuízo ao cotidiano comum da requerente.Quanto à probabilidade do direito em relação à continuidade do fornecimento de energia elétrica na unidade consumidora da requerente, por expressa previsão legal a concessionária requerida está obrigada a fornecê-lo de maneira contínua, já que, como dito, se trata de produto considerado como essencial à vida comum (CDC, art. 22). Além disso, o débito pelo qual a autora foi notificada de “corte”/suspensão do fornecimento de energia elétrica refere-se exatamente à cobrança questionada no presente processo, de modo, em se tratando de débito “sob judice”, faltaria razoabilidade em se permitir que fosse operada a suspensão do fornecimento de energia elétrica em razão dele.Portanto, atendidos os requisitos do art. 300 do CPC, concedo o pedido de tutela de urgência e determino que a concessionária de energia elétrica requerida se abstenha de suspender o fornecimento de energia elétrica da unidade consumidora da requerente em relação ao débito questionado neste processo, isto é, à cobrança do valor de R$ 4.470,19 (quatro mil quatrocentos e setenta reais e dezenove centavos) relativos ao consumo de energia elétrica dos meses de junho, julho, agosto e setembro de 2015, até o julgamento do feito, sob pena de aplicação de multa diária de R$ 500,00 (quinhentos reais) até o limite de R$ 10.000,00 (dez mil reais), a ser revertida à parte autora.Intime-se a requerida e dê ciência à parte autora.Cumpra-se com urgência e pelo Oficial de Justiça plantonista.Decisão encaminhada automaticamente para publicação no Diário da Justiça.Alta Floresta D’Oeste/RO, 29 de dezembro de 2017Juiz(a) de Direito(assinatura eletrônica por meio de certificado digital)

COMARCA DE BURITIS

1ª VARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaBuritis - 1ª Vara GenéricaAC Buritis, 1380, Rua Taguatinga, Setor 3, Buritis - RO - CEP: 76880-000 - Fone:( ) Processo nº: 7004066-56.2017.8.22.0021 Classe: CÍVEL - BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81) AUTOR: BANCO ITAUCARD S.A. Advogado do(a) AUTOR: ANTONIO BRAZ DA SILVA - PE0012450RÉU: CLAUDEIR FAUSTINO DA SILVA Advogado do(a) RÉU:Nome: CLAUDEIR FAUSTINO DA SILVAEndereço: Rua 15 De Outubro, 781, CENTRO, Campo Novo de Rondônia - RO - CEP: 76887-000SentençaVistos,BANCO ITAUCARD S/A, propôs Ação de Busca e Apreensão com Pedido de Liminar fundamentando seu pleito no Decreto-lei n. 911/69, em face de CLAUDEIR FAUSTINO DA SILVA, ambos com qualificação nos autos, aduzindo que celebrou com a parte ré um contrato de financiamento, no qual restou anotado que o pagamento se daria de forma parcelada, ficando gravado em garantia do crédito – alienação fiduciária – o veículo descrito na inicial, cuja posse indireta fora transferida à parte autora. Todavia, afirma que a parte ré encontra-se em débito com o pagamento das prestações assumidas, incorrendo legalmente em mora. Arremata pugnando pela concessão de liminar para busca e apreensão do veículo e, ao final, seja julgado procedente o pedido, tornando



definitivos os efeitos daquela medida e consolidando a posse plena e exclusiva do bem em seu patrimônio, condenando a parte ré no pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios. Acosta documentos.A liminar foi deferida e devidamente cumprida, conforme se infere do Auto de Busca e Apreensão e Depósito e Certidão do Oficial de Justiça acostada aos autos.O requerido não fora citado, pois o veículo estava em posse de terceiro, ANTONIO VIREIRA BRITO, o qual se habilitou nos autos e comprovou a purgação da mora, requerendo a liberação do veículo.Nessas condições, vieram os autos conclusos.É o relatório.Tudo bem visto e ponderado, decido.Denota-se dos autos que a parte autora propôs a presente ação objetivando a busca e apreensão do veículo objeto do contrato de alienação fiduciária, alegando que o demandado encontrava-se inadimplente com as parcelas do financiamento contratado, com fundamento no Decreto-Lei 911/69.Como é cediço, o referido Decreto-Lei prevê em seu § 2º, art. 3º, que a parte devedora terá o prazo de 05 (cinco) dias para pagamento integral do débito, hipótese em que o bem lhe será restituído livre de ônus.In casu, embora o devedor não tenha efetuado o pagamento, pois sequer fora citado, terceiro interessado que estava na posse do veículo o fez e no prazo estabelecido na legislação especial, quitando integralmente o débito, no valor que a parte autora apresentou na inicial, o que corresponde à integralidade da dívida, de acordo com as informações constantes dos documentos acostados com a inicial.Cumprido, igualmente, o comando esculpido na decisão inicial que deferiu a liminar de busca e apreensão, que possui a seguinte redAção:Executada a liminar, cite-se a (s) parte (s) requerida (s) para, no prazo de 05 (cinco) dias pagar o débito descrito, que deverá ser acrescido da verba honorária de dez por cento sobre o débito em aberto, além das custas processuais recolhidas pelo credor ou, caso queira, oferecer contestação no prazo de 15 (quinze) dias, ciente de que a não purgação da mora implicará consolidação da propriedade do bem nas mãos do credor, que poderá vendê-lo à terceiros.Assim, não há dúvidas de que o débito fora integralmente quitado, devendo ser aplicado o § 2º, do art. 3º, do Decreto-Lei 911/69 e procedida a devida restituição do veículo apreendido, nas mesmas condições em que fora apreendido e livre do ônus inerente ao contrato de financiamento.Deste modo, a presente ação deve ser julgada improcedente, com a consequente revogação da liminar inicialmente deferida, sem a condenação em honorários, ante o princípio da causalidade. A esse respeito:ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. BUSCA E APREENSÃO. PURGAÇÃO DA MORA. CONTRATO QUITADO. DEPÓSITO EFETUADO NO PRAZO CONCEDIDO. IMPROCEDÊNCIA DO FEITO. RECURSO NÃO PROVIDO. Viável a purgação da mora aos contratos celebrados na vigência da Lei nº 10.931/04, e considerando que o réu quitou a totalidade da dívida respeitando os critérios contidos no § 2º do seu artigo 3º, é de rigor a improcedência do feito. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO PARA SE AFASTAR TAL CONDENAÇÃO. Tendo sido proposta a ação quando o réu estava em débito, e diante da quitação da dívida durante o curso da ação, é de se aplicar à espécie o princípio da causalidade, razão por que deve ser afastada a condenação do autor em arcar com as despesas daí decorrentes. (TJSP - APL: 0021694-89.2010.8.26.0320, Relator: Paulo Ayrosa, Data de Julgamento: 13/11/2012, 31ª Câmara de Direito Privado, Data de PublicAção: 14/11/2012).

ANTE O EXPOSTO, considerando os documentos acostados aos autos, DECLARO PURGADA A MORA e com fulcro no art. 487, I, do CPC, JULGO, por sentença com resolução do mérito, IMPROCEDENTE a presente ação de busca e apreensão e, em consequência, REVOGO a decisão liminar inicialmente deferida.DETERMINO a imediata restituição do bem apreendido, nas mesmas condições em que fora avaliado pelo Sr. Meirinho à época, devendo o mandado ser cumprido pelo Oficial de Justiça plantonista.Defiro a habilitação nos autos do terceiro ANTONIO VIREIRA BRITO, face evidente interesse no resultado do feito. Providencie o Cartório a devida habilitação e inclusão no feito. Invocando o princípio da causalidade, deixo de condenar a parte autora no pagamento de honorários advocatícios de sucumbência.Expeça-se alvará em favor da parte requerida, para levantamento dos valores depositados, ficando esta intimada a informar a forma como pretende proceder – se por transferência ou saque, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de transferência para a Conta Única do TJRO. Sem custas, neste grau de jurisdição.Certificado o trânsito em julgado, em nada sendo requerido no prazo de 05 (cinco) dias, ao arquivo com as anotações de praxe.Publique-se. Registre-se. Intime-se.SIRVA A PRESENTE DECISÃO COMO MANDADO/OFÍCIOBuritis-RO, 28 de Dezembro de 2017. Hedy Carlos SoaresJuiz de Direito

COMARCA DE COSTA MARQUES

1ª VARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCosta Marques - Vara ÚnicaRua Chianca, 1061, Centro, Costa Marques - RO - CEP: 76937-000 -Fone:(69) 36512316Processo nº: 7001345-49.2017.8.22.0016Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: THAYNI INFANTE ALVES AMARAL Advogados do(a) AUTOR: ANDREIA APARECIDA BESTER - RO8397, CARLOS ALBERTO VIEIRA DA ROCHA - RO0004741RÉU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Advogado do(a) RÉU:DespachoIntime-se a parte requerente a emendar a inicial em 15 (quinze) dias, trazendo aos autos comprovante do recolhimento das custas processuais, ou que comprove o estado de hipossuficiência, sob pena de ter indeferido das custas processuais, nos termos do art. 6º, § 7º do Regimento de Custas.Para diligência no prazo fixado, sob pena de indeferimento da petição inicial, nos termos dos arts. 320, 321 e 332, § 1º do CPC.Cumpra-se.Costa Marques - Vara Única, data da assinatura digital.FÁBIO BATISTA DA SILVAJuiz de Direito

Tribunal de Justiça do Estado de RondôniaPoder JudiciárioCosta Marques - Vara ÚnicaRua Chianca, 1061, Centro, Costa Marques - RO - CEP: 76937-000 - Fone:(69) 36512316Processo nº 7001339-42.2017.8.22.0016AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RONDÔNIA - PJ



ADOLESCENTE: LEANDRO ARAUJO GAMA Sentença HOMOLOGATÓRIATrata-se de Processo de Apuração de Ato Infracional proposta em face do adolescente LEANDRO ARAÚJO GAMA.O Parquet na peça de ID 14811432, noticiou a morte no adolescente, em razão disso, requereu a extinção do feito.Deste modo, diante do que foi visto e examinado. EXTINGO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO, nos termos do artigo 485, IX, do Código de Processo Civil.Procedida às baixas, anotações e comunicações necessárias, arquivem-se os autos.Publique-se. Registre-se. Intime-se.Costa Marques/RO, data da assinatura digital.FÁBIO BATISTA DA SILVAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCosta Marques - Vara ÚnicaRua Chianca, 1061, Centro, Costa Marques - RO - CEP: 76937-000 - Fone:(69) 36512316 Processo nº: 7000823-22.2017.8.22.0016Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)Protocolado em: 31/07/2017 09:27:13EXEQUENTE: COOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO DO CENTRO SUL RONDONIENSE - SICOOB CREDIP EXECUTADO: JORGE SALAZAR DE FREITAS, ISVANE DE JESUS FREITAS Decisão Trata-se de Ação de Execução de Quantia Certa ajuizada por CCLA DO CENTRO SUL RONDONIENSE – SICOOB CREDIP em face de JORGE SALAZAR DE FREITAS e ISVAME TEOFILA DEFREITAS, almejando o recebimento do crédito de R$ 16.854,12 (dezesseis mil e oitocentos e cinquenta e quatro reais e doze centavos).Instruiu a inicial com os documentos necessários. Pois bem. Analisado os autos, constato que a despeito da petição inicial ter sido distribuída neste juízo, verifico que os Requeridos possui domicílio na circunscrição de São Francisco do Guaporé/RO. Assim, inexiste motivos para a tramitação da presente ação nesta comarca, visto que não é domicílio parte requerida, muito menos local onde o contrato foi celebrado.Outrossim, trata-se de demanda relativa à relações de consumo, ou seja, a sua competência é de natureza absoluta. (STJ - CC: 138432 SP 2015/0028788-3, Relator: Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, Data de Publicação: DJ 15/04/2015). Desse modo, o foro competente para o processamento e julgamento da ação de execução ajuizada contra devedor/consumidor é o do seu domicílio. No tocante ao assunto, já manifestou o Tribunal de Justiça de Rondônia:“CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO. CLÁUSULA DE ELEIÇÃO OU FORO ESPECIAL, ONDE A OBRIGAÇÃO DEVE SER SATISFEITA. ABUSIVIDADE. RELAÇÃO DE CONSUMO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. NORMA PROTETIVA. COMPETÊNCIA ABSOLUTA. RECONHECIMENTO DE OFÍCIO. PRECEDENTES. A cédula de crédito bancário está inserida no rol de serviços/operações bancárias alcançadas pela incidência das normas veiculadas pelo Código de Defesa do Consumidor, de modo que prepondera a competência absoluta sobre a relativa, territorial, onde a obrigação deve ser satisfeita Em obediência às normas protetivas da legislação consumerista e ao princípio da facilitação da defesa do consumidor, são consideradas abusivas as cláusulas de eleição ou de foro especial (onde a obrigação deve ser satisfeita); ao contrário, deve a ação ser proposta no domicílio do consumidor, podendo o juiz reconhecer a sua incompetência de . Disto decorre que, estabelecido conflito negativo de competência ofício e estando-se diante de relação consumerista, a fixação

de competência assume caráter absoluto, estabelecendo-se no domicílio dos réus/executados, em razão da aplicabilidade das normas contidas no Código de Defesa do Consumidor, bem como daquelas específicas contidas na processualística civil. Precedentes do STF, STJ e desta Corte. (Conflito de competência, Processo nº 0004174-44.2015.822.0000, Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, 2ª Câmara Especial, Relator(a) Des. Roosevelt Queiroz Costa, Data de julgamento 18/08/2015)”.Ademais, cito a seguinte súmula do STJ:Súmula n. 297: O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras.No mesmo sentido, menciono o artigo 781, do CPC:art. 781. A execução fundada em título extrajudicial será processada perante o juízo competente, observando-se o seguinte:I - a execução poderá ser proposta no foro de domicílio do executado, de eleição constante do título ou, ainda, de situação dos bens a ela sujeitos;II - tendo mais de um domicílio, o executado poderá ser demandado no foro de qualquer deles;III - sendo incerto ou desconhecido o domicílio do executado, a execução poderá ser proposta no lugar onde for encontrado ou no foro de domicílio do exequente;IV - havendo mais de um devedor, com diferentes domicílios, a execução será proposta no foro de qualquer deles, à escolha do exequente;V - a execução poderá ser proposta no foro do lugar em que se praticou o ato ou em que ocorreu o fato que deu origem ao título, mesmo que nele não mais resida o executado.Diante do exposto, estando caracterizada a incompetência deste Juízo para processar e julgar a presente causa, DECLINO DA COMPETÊNCIA em favor da Vara única da comarca de São Francisco do Guaporé/RO, com as baixas e anotações necessárias junto ao distribuidor.Intimem-se.Pratique-se o necessário.Costa Marques/RO, data da assinatura digital.FÁBIO BATISTA DA SILVAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCosta Marques - Vara ÚnicaRua Chianca, 1061, Centro, Costa Marques - RO - CEP: 76937-000 - Fone:(69) 36512316 Processo nº: 0000802-39.2015.8.22.0016Classe: EXECUÇÃO FISCAL (1116)Protocolado em: 13/09/2017 10:10:19EXEQUENTE: INSTITUTO BRAS DO MEIO AMBIEN E DOS REC NAT RENOVAVEIS EXECUTADO: DARPA INDUSTRIA COMERCIO IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA - ME DESPACHOVistos, etc.Considerando que a consulta junto ao BACEN restou infrutífera, conforme comprovante adiante, intime-se o credor para, prazo de 10 (dez) dias, requerer o que entender pertinente para o correto andamento do feito.Pratique-se o necessário.Costa Marques, data da assinatura digitalFÁBIO BATISTA DA SILVAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCosta Marques - Vara ÚnicaRua Chianca, 1061, Centro, Costa Marques - RO - CEP: 76937-000 - Fone:(69) 36512316 Processo nº: 7000616-23.2017.8.22.0016Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Protocolado em: 08/06/2017 21:47:47AUTOR: JACO FRANCISCO DO CARMO RÉU: ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERON



DESPACHOPor ser tempestiva, recebo a apelação, cabendo ao juízo ad quem deliberar acerca de eventual efeito suspensivo ao recurso, nos termos do art. 1.012, § 1º e incisos, do NCPC.Tendo em vista que a parte recorrida apresentou contrarrazões, remeta-se ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, com as homenagens deste Juízo.Expeça-se o necessário.Costa Marques, data da assinatura digitalFÁBIO BATISTA DA SILVAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCosta Marques - Vara ÚnicaRua Chianca, 1061, Centro, Costa Marques - RO - CEP: 76937-000 - Fone:(69) 36512316 Processo nº: 7000523-31.2015.8.22.0016Classe: PROCEDIMENTO SUMÁRIO (22)Protocolado em: 03/10/2015 12:37:05AUTOR: GILMAR SARAIVA ROCHA RÉU: ABIMAEL BATISTA CARVALHO, ZILDA DE SOUZA Decisão Em análise ao feito, verifico que a empresa “Z MOTOS” foi intimada, conforme atesta a Certidão do Oficial de Justiça em ID 14322239, entretanto, a Representante Legal – Sra. Zilda de Souza, quedou-se inerte quanto ao cumprimento da determinação judicial.Inconformado com a inércia da Sra. Zilda de Souza, a parte Autora, por meio de seu Representante Legal, mais uma vez requerer a intimação da Sra. Zilda, para cumprimento da ordem judicial.Assim, intime-a pela derradeira vez para que cumpra integralmente a Decisão de ID 131077658, em 10 (dez) dias, sob pena ser processada pelo Crime de Desobediência.Findo o prazo, com ou sem manifestação – o que deverá ser certificado – tornem conclusos.SERVE O PRESENTE COMO MANDADO, a ser cumprido no endereço: Av. Antônio Psuriadakis, n. 1.930, Centro, Costa Marques/RO.Costa Marques/RO, data da assinatura digital.FÁBIO BATISTA DA SILVAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCosta Marques - Vara ÚnicaRua Chianca, 1061, Centro, Costa Marques - RO - CEP: 76937-000 - Fone:(69) 36512316 Processo nº: 7001203-79.2016.8.22.0016 Classe: ALVARÁ JUDICIAL (1295) REQUERENTE: ADAO MARQUES LEITE Advogado do(a) REQUERENTE: JOSE NEVES BANDEIRA - RO0000182INTERESSADO: JUÍZO DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE COSTA MARQUES Advogado do(a) INTERESSADO:Nome: Juízo de Direito da Vara Cível da comarca de Costa MarquesEndereço: Av. Chianca, sn, centro, Costa Marques - RO - CEP: 76937-000S E N T E N Ç Ao Autor noticiou - ID 13668141-, o levantamento da quantia constante no Alvará Judicial de ID 13480011.Pelo exposto, JULGO EXTINTO o presente feito, nos termos do art. 487, II do CPC. Arquive-se com baixa.Costa Marques/RO, data da assinatura digital. FÁBIO BATISTA DA SILVAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCosta Marques - Vara ÚnicaRua Chianca, 1061, Centro, Costa Marques - RO - CEP: 76937-000 -Fone:(69) 36512316Processo nº: 7000704-61.2017.8.22.0016Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: SILVIA FERREIRA LIMA Advogado do(a) AUTOR: JAIRO REGES DE ALMEIDA - RO7882RÉU: INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Advogado do(a) RÉU:DecisãoTrata-se de ação previdenciária proposta por SILVIA FERREIRA LIMA contra o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS para fins de concessão de benefício assistencial.As partes estão devidamente representadas e não há preliminares a serem analisadas ou vícios a serem sanados. Portanto, DECLARO SANEADO O PROCESSO.Fixo como pontos controvertidos a renda familiar per capita da autora e sua incapacidade para exercer atividades laborais.Para que seja concedido o benefício ao requerente é necessário que sua renda familiar per capita não seja superior a ¼ do salário mínimo. Deste modo, determino a realização de estudo social a fim de que seja verificada a renda familiar da autora.Oportunizo às partes o prazo de 15 (quinze) dias, para, querendo, apresentarem os quesitos a serem respondidos pelo perito e indiquem assistente técnico, caso queiram e ainda não o tenham feito. Findo o prazo, encaminhem-se os autos à Assistente Social ELIS REGINA TEODORO DO AMARAL RODRIGUES para elaboração da perícia social, que deverá ser juntada aos autos no prazo de 30 (trinta) dias. Com a juntada do relatório aos autos dê-se vista às partes para manifestação, em 05 (cinco) dias, e em seguida tornem conclusos.Arbitro honorários do perito em R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais), que deverá ser recebido ao final da ação, valor que será suportado pelo Estado de Rondônia, tendo em vista que a parte autora é beneficiária da justiça gratuita, com fulcro no art. 98, inc. V do NCPC.Expeça-se o necessário, COM A URGÊNCIA QUE O CASO REQUER.Costa Marques - Vara Única, data da assinatura digital.FÁBIO BATISTA DA SILVAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCosta Marques - Vara ÚnicaRua Chianca, 1061, Centro, Costa Marques - RO - CEP: 76937-000 - Fone:(69) 36512316 Processo nº: 7000519-57.2016.8.22.0016Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Protocolado em: 04/05/2016 12:08:56AUTOR: CLEITON SOUZA XAVIER RÉU: MATEUS SUPERMERCADOS S.A. DESPACHOEm análise aos autos, verifico que o Exequente apresentou planilha de cálculo atualizada, entretanto, deixou de comprovar o recolhimento das custas de diligências.O art. 17 da Lei n. 3.896/2016, preceitua que o requerimento de busca de endereços, bloqueio de bens ou quebra de sigilo fiscal, telemático e assemelhados, ainda que por meio eletrônico, deverá ser instruído com comprovante do pagamento da diligência, no valor de R$ 15,00 (quinze reais) para cada uma delas.



Assim, intime-se a parte Exequente para que, no prazo de 05 (cinco) dias, promova o recolhimento do valor devido e comprove nos autos sob pena de indeferimento do pedido.Desde já, fica consignado que transcorrido o prazo, sem que ocorra a comprovação do pagamento e, quedando-se inerte a parte Exequente, o feito será extinto sem resolução de mérito, nos moldes do art. 485, III, § 1º do Código de Processo Civil.Costa Marques/RO, data da assinatura digital.FÁBIO BATISTA DA SILVAJuiz Substituto

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCosta Marques - Vara ÚnicaRua Chianca, 1061, Centro, Costa Marques - RO - CEP: 76937-000 - Fone:(69) 36512316 Processo nº: 7000748-80.2017.8.22.0016Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Protocolado em: 11/07/2017 18:47:49AUTOR: ROGERIO ALVES PRADO RÉU: INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DESPACHOVistos em saneador.Trata-se de ação previdenciária ajuizada por ROGÉRIO ALVES PRADO em desfavor do INSS – INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL, com vistas à concessão do benefício de auxílio-doença.As partes são legítimas, e estão adequadamente representadas nos autos, inexistindo, por ora, outras questões processuais a serem abordadas.Fixo os seguintes pontos controvertidos da demanda: a) há incapacidade da parte autora em exercer atividade laboral que lhe garanta a subsistência? b) a eventual invalidez da parte requerente é permanente ou temporária? c) a eventual incapacidade a impossibilita de exercer outras atividades diversas daquela antes usualmente exercida? d) a parte requerente cumpre a carência legalmente prevista - recolhimento previdenciário ou tempo de exercício de atividade nos termos do art. 11 c/c 25/26 e 39 da lei n. 9213/91, para concessão do benefício pleiteado?Nesse mesmo sentido, especifico, doravante, o meio de prova cuja produção será admitida nos autos, qual seja, a produção de prova pericial, por entender que ser ela suficiente ao deslinde do feito, nos moldes dos arts. 357, inc. II e 385 do NCPC.Diante do disposto nos arts. 357, III e 373 e §§ do NCPC, passo a definir a distribuição do ônus da prova no presente feito, da maneira seguinte: a) à parte requerente caberá submeter-se à pericia, comparecendo ao local para ela designado, em data e hora previamente agendados, portando seus documentos de identificação pessoal e os laudos e documentos médicos necessários aos trabalhos periciais, a fim de esclarecer os pontos controvertidos “a”, “b” e “c”; b) à parte requerida, por sua vez, cumprirá produzir contraprova apta a descaracterizar os requisitos necessários para a concessão do benefício pleiteado, correspondentes aos pontos controvertidos já fixados.Por consequência, tendo em vista que nesta localidade não há médicos especialistas, somado ao fato de que São Francisco do Guaporé dispõe atualmente de uma melhor infraestrutra, inclusive com um Hospital Regional ao seu dispor, requisite-se a Secretaria de Saúde de São Francisco do Guaporé e ao Diretor Geral do referido nosocômio a designação de médico e de data para a realização do exame junto à parte autora, devendo este Juízo ser informado do agendamento com antecedência mínima de 20 (vinte) dias, para o fim de possibilitar a intimação das partes.Desde já, fica determinada a intimação do médico designado pelo Diretor do nosocômio, do encargo e à apresentar laudo no prazo de 10 dias a contar da data do exame, devendo o médico responder aos quesitos.Intime-se a parte autora tão logo seja informado a data do agendamento, para que compareça ao local indicado e, quando da realização da perícia, leve para a análise do médico todos os exames que porventura tenha realizado anteriormente.

Por fim, encaminhem-se os quesitos apresentados pelas partes, que deverão ser respondidos pelo expert, bem como, os quesitos do Juízo acima fixados.Consigne-se que a parte requerente deverá comparecer à perícia acima designada, munida de seus documentos e exames que entender pertinente, quanto ao seu quadro clínico, a fim de viabilizar o diagnóstico do Douto Perito.Oportunizo às partes o prazo de 15 (quinze) dias, para, querendo, apresentarem os quesitos a serem respondidos pelo perito e indiquem assistente técnico, caso queiram e ainda não o tenham feito. Para a efetivação da diligência nesta comarca, autorizo o uso das prerrogativas do artigo 212 do NCPC e respectivos parágrafos.Quanto à intimação do REQUERIDO: INSS – INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL, efetive-se por CARTA, conforme procedimento estatuído no § 3º da cláusula segunda do Termo de Cooperação Técnica n. 002/2012 firmado entre o TJRO e a Procuradoria Federal em Rondônia.Faço consignar que o laudo pericial deverá ser encaminhado pelo Expert a este juízo no prazo de 30 (trinta) dias, contados da avaliação médica. Com a juntada do laudo pericial, oportunizo, desde já, o prazo sucessivo de 15 (quinze) dias para as partes manifestarem-se acerca da perícia realizada.Após, decorrido o prazo, com ou sem manifestação, o que deverá ser certificado, tornem os autos conclusos para deliberação ou sentença, se for o caso.Outrossim, oficie ao INSS para que cumpra a ordem judicial, caso entenda que a medida pode ser revogada, tem que demostrar alteração do cenário processual que comprove direito contrário ao alegado pelo autor.Declaro o feito saneado.Solicitados, que sejam, esclarecimentos ou ajustes na presente decisão saneadora, tornem-se os autos novamente conclusos. Transcorrido o prazo de 05 (cinco) dias sem qualquer manifestação das partes, certifique a escrivania a estabilidade da presente decisão, e se a cumpra em sua íntegra.Expeça-se o necessário.Costa Marques, data da assinatura digitalFÁBIO BATISTA DA SILVAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCosta Marques - Vara ÚnicaRua Chianca, 1061, Centro, Costa Marques - RO - CEP: 76937-000 - Fone:(69) 36512316 Processo nº: 7001029-70.2016.8.22.0016Classe: FAMÍLIA- INVENTÁRIO (39)Protocolado em: 19/08/2016 10:59:00REQUERENTE: MARCELO AUGUSTO FUENTES INVENTARIADO: WILTON LUTE SOLIS, ANA LICE LUTE SOLIS, ALINE LUTE SOLIS DECISÃOConsiderando o teor do Despacho de ID 8321860, bem como da CERTIDÃO de ID 13236024, dê-se vistas ao Ministério Público do Estado de Rondônia, nos termos do art. 626, caput, do CPC.Após, tornem-me os autos conclusos.Cumpra-se.Costa Marques/RO, 06 de outubro 2017.FÁBIO BATISTA DA SILVAJuiz de Direito

Tribunal de Justiça de RondôniaPoder JudiciárioCosta Marques - Vara ÚnicaRua Chianca, 1061, Centro, Costa Marques - RO - CEP: 76937-000 - Fone:(69) 36512316Processo nº 7001387-98.2017.8.22.0016AUTOR: FANETE LUCIA DE SOUZA



RÉU: INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL INSS - PROCURADORIA FEDERAL EM RONDONIA Decisão FANETE LUCIA DE SOUZA ingressou com a presente ação contra o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS objetivando a concessão do benefício de Auxílio Doença c/c pedido de Tutela Provisória, alegando em síntese que é segurada da previdência e que se encontra acometida de doença que a incapacita para o trabalho.Requereu a antecipação dos efeitos da tutela para o fim de receber o Auxílio Doença a partir do indeferimento na via administrativa, ocorrida em 17.05.2017. DECIDO.O primeiro requisito a ser verificado, no caso em tela, trata-se do prévio requerimento administrativo. Conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal (RE 631240), o interesse de agir da parte Autora surge com o indeferimento do benefício pretendido junto a Autarquia Previdenciária.Trouxe aos autos procuração e documentos.É o necessário.Pois bem. O primeiro requisito a ser verificado, no caso em tela, é a existência ou não de prévio requerimento administrativo. Conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal (RE 631240), em casos de pretensão previdenciária o interesse de agir da parte autora exsurge com o indeferimento do benefício pretendido junto a Autarquia Previdenciária, o que está comprovado nos autos.Superada tal questão, recebo a inicial e defiro a gratuidade judiciária, nos termos do art. 98 do CPC.Aprecio, doravante, o pedido liminar.No caso dos autos, o pedido liminar da parte Autora reivindica que a Autarquia Requerida seja compelida a promover a imediata implementação do Auxílio Doença.A tutela de urgência antecipada serve para adiantar, no todo ou em parte, os efeitos pretendidos com a sentença a ser proferida no final. O art. 300 do CPC, pressupõe a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo.Analisando sumariamente a prova carreada aos autos e a argumentação trazida na inicial, verifica-se que o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo encontra-se bem caracterizado na hipótese, já que conforme entendimento jurisprudencial, o perigo de dano, está presente em ações dessa natureza, por se tratar de verba de caráter alimentar.De outro lado, a plausibilidade da argumentação e a probabilidade do direito, ao menos nesta análise sumária, não é suficiente para subsidiar o pleito de urgência, pois não existe nos autos provas robustas que autorizem, com base nos documentos trazidos na exordial, o deferimento do pleito em caráter antecipatório, sendo necessária ao caso em apreço a dilação probatória para melhor subsidiar eventual deferimento do pedido.Compulsando os autos, verifico que apesar de demonstrar que a Autora é portadora de dores na coluna cervical com dor e dormência no braço esquerdo e lombar com irradiação a perna esquerda – CID 10 M 54.4/54.2, conforme Laudo Médico em anexo ao ID 14999048, noto que a parte Autora não logrou êxito em comprovar a sua incapacidade para o trabalho perante a Perícia Médica da Autarquia Requerida - ID 14999035-. Deste modo, a verificação de sua qualidade de segurada prescinde de dilação probatória, não restando configurada a verossimilhança de suas alegações neste momento processual.Ao teor do exposto, DEIXO DE CONCEDER A ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA PRETENDIDA pela Requerente, com supedâneo na fundamentação acima. Ao propósito da audiência de conciliação, faço consignar que o art. 334 do CPC assim dispõe:Art. 334. Se a petição inicial preencher os requisitos essenciais e não for o caso de improcedência liminar do pedido, o juiz designará audiência de conciliação ou de mediação com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, devendo o réu ser citado com pelo menos 20 (vinte) dias de antecedência.

[...]§ 5º. O autor deverá indicar, na petição inicial, seu interesse na autocomposição, e o réu deverá fazê-lo, por petição, apresentada com 10 (dez) dias de antecedência, contados da data da audiência.Não obstante a suposta obrigatoriedade imposta pela nova lei adjetiva civil no que tange à realização de prévia audiência de conciliação ou mediação, à luz da experiência deste Juízo - já consideradas a matéria dos autos e as particularidades desta região - descortina-se nos autos ser mesmo improvável a obtenção de conciliação na mencionada solenidade, o que destitui o ato de qualquer utilidade prática, ou, sua ausência, de um qualquer prejuízo, mormente se a autocomposição mediante interesse superveniente poderá ser lograda a qualquer tempo nos autos. Atrai, ao revés, adequação e necessidade a que se resguarde, no particular, o princípio da razoável duração do processo, bem assim adequada gestão de recursos humanos e materiais que seriam dedicados ao inútil ato.Outrossim, a parte requerida, demandada contumaz nesta comarca, em ações dessa natureza, já manifestou a este Juízo, por meio de ofício, o seu total desinteresse em tomar assento nas referidas audiências de conciliação ou mediação, dada a inviabilidade da celebração de composição amigável - no seu próprio sentir - nessa fase apenas inicial do processo, e nas demandas desta natureza.No caso dos entes públicos, mais improvável ainda se revela a obtenção de conciliação, porquanto ainda remanesce relevante discussão desde há muito travada derredor da possibilidade da celebração de uma qualquer transação processual, em face do princípio da legalidade estrita conjugado ao princípio da indisponibilidade do interesse público, apesar de ser, este, apenas secundário, no mais das vezes.Ademais, há de se considerar a já sobrecarregada pauta de audiências do CEJUSC – ainda detentor de estrutura e recursos deficientes para fazer frente a todo e qualquer processo, em todos eles se ordenando audiência prévia de conciliação, o que já faz com que os feitos fiquem a aguardar vários meses para receber contestação, quando de antemão já se sabe que, neste lapso temporal, não advirá qualquer acordo nos autos.Nesta senda, certo é que o princípio constitucional - processual da duração razoável do processo, sufragado no art. 5, inc. LXXVIII da CF/88, cotejado com os princípios da economia processual e da instrumentalidade das formas, e, ainda, com o próprio espírito da novel legislação processual civil – que, nos arts. 505 e 507, coíbe a desnecessária repetição de atos processuais - vedam a este Juízo a prática de atos processuais inúteis - por simples capricho ou demasiado apego à instrumental letra da lei -, inservíveis mesmo, por assim dizer, porquanto destituídos de qualquer eficácia prática, e porque ainda resultam - invariavelmente - na demora desnecessária do processo.Por tais razões, DEIXO DE DESIGNAR A AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO prevista no art. 334 do CPC, e, objetivando o regular trâmite da ação, DETERMINO A CITAÇÃO da parte ré para apresentar contestação nos presentes autos, no prazo de 20 (vinte) dias, contados da juntada aos autos do mandado de citação devidamente cumprido, por ser esta a mais razoável interpretação possível dos arts. 231, 334 e 335, caput e inc. II do CPC.No que pertine aos entes públicos (União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios, e suas respectivas autarquias e fundações de direito público), o prazo de contestação será em dobro, ou seja, 30 (trinta) dias, contados a partir de sua intimação pessoal, nos termos do art. 183 do CPC.Pautado no princípio da efetividade da prestação jurisdicional e afim de viabilizar que o processo retorne a este juízo apenas na fase de saneamento/julgamento antecipado da lide, salvo em caso de pedido incidental urgente, autorizo a escrivania a prática dos seguintes atos ordinatórios:a) com a vinda da contestação, desde que acompanhada de documentos que não digam respeito à representação processual ou venha contendo preliminares, dê-se vista à parte autora em réplica,



pelo prazo de 15 (quinze) dias e, no caso desta vir subsidiada de documentos novos, consequente vista à parte ré, pelo igual prazo de 15 (quinze) dias;b) apresentada a contestação ou depois da réplica, providencie o Cartório a intimação das partes para que especifiquem as provas que pretendem produzir - e caso queiram, sugiram os pontos controvertidos da demanda - no prazo comum de 05 (cinco) dias, transcorrido o referido prazo, venham conclusos para as finalidades dos arts. 354/357do CPC.Autorizo o uso das prerrogativas do art. 212 e §§ do CPC.Cite-se. Intimem-se.SERVE A PRESENTE COMO:a) MANDADO DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DA PARTE RÉ, observando o seguinte endereço para localização:Nome: INSS - INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIALEndereço: Rua Presidente Vargas, 1024, Centro, Ji-Paraná/RO - CEP: 76900-038b) MANDADO DE INTIMAÇÃO DA PARTE AUTORA, observando, para tanto, o seguinte endereço:Nome: FANETE LUCIA DE SOUZAEndereço: Linha 33, Km03, Setor Pé de Galinha, Costa Marques/RO - CEP: 76937-000Costa Marques/RO, data da assinatura digital.FÁBIO BATISTA DA SILVAJuiz Substituto

Tribunal de Justiça de RondôniaPoder JudiciárioCosta Marques - Vara ÚnicaRua Chianca, 1061, Centro, Costa Marques - RO - CEP: 76937-000 - Fone:(69) 36512316Processo nº 7001373-17.2017.8.22.0016AUTOR: DALVA PAES DE ALMEIDA RÉU: INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DecisãoRecebo a inicial e defiro a gratuidade judiciária, nos termos do art. 98 do CPC.Passo a analisar o pedido, no que toca à tutela de urgência.O art. 300, do Código de Processo Civil caput, estabelece que “a tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo”.E, o § 3º do mesmo dispositivo referido adverte quanto a impossibilidade de concessão da tutela nas hipóteses em que houver perigo de irreversibilidade dos seus efeitos.Pois bem. No caso dos autos, pleiteia a Autora o deferimento de tutela de urgência, a fim de que o Juízo determine ao Requerido a implantação imediata de aposentadoria por idade rural.Ocorre, entretanto, em que pese os argumentos do Autor, não vislumbro a alegada probabilidade do direito, isso em razão de em sede administrativa o INSS ter negado o benefício ora pleiteado embasado na falta de comprovação da atividade rural em números de meses idênticos à carência do benefício.Nesse sentido, como são atributos do Ato Administrativo a presunção de legalidade e veracidade, entendo que o caso se encaixa perfeitamente na hipótese prevista no art. 300, § 3º do Código Processo Civil, que veda a concessão da tutela quando houver perigo de irreversibilidade dos seus efeitos.No caso vertente, mostra-se necessária a instrução processual no intuito de coletar informações que funcionaram no convencimento do juízo.

Assim, INDEFIRO O PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA de natureza antecipada.Diante das especificidades da causa e de modo a adequar o rito processual às necessidades do conflito, deixo de designar audiência de conciliação.CITE-SE o INSS dos termos da ação e INTIME-O, para querendo, contestar no prazo legal.Não sendo apresentada a contestação no prazo legal, certifique-se.Ofertada a contestação com assertivas preliminares ou juntada de documentos novos, intime-se a parte Autora para, querendo, IMPUGNAR, no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 350 e 351, do CPC.Por fim, apresentada ou não a impugnação - o que deverá ser certificado pelo cartório judicial, voltem os autos conclusos.Pratique-se o necessário.SERVE O PRESENTE DE MANDADO/CARTA-AR para: I - CITAR e INTIMAR o INSS, para querendo, contestar, via PJE; II- INTIMAR o Autor, através de seu advogado (via PJE), do teor da presente decisão; III - A intimação da parte autora, através de seu advogado (via PJE), no caso de impugnação.Costa Marques, data da assinatura digitalFÁBIO BATISTA DA SILVAJuiz Substituto

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCosta Marques - Vara ÚnicaRua Chianca, 1061, Centro, Costa Marques - RO - CEP: 76937-000 - Fone:(69) 36512316 Processo nº: 7000744-77.2016.8.22.0016Classe: CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)Protocolado em: 18/06/2016 11:29:58EXEQUENTE: MARIA JOSE LUIZ GOMES DA PENHA EXECUTADO: ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CERON DESPACHOIntime-se a parte executada para que, no prazo de 05 (cinco) dias, efetue o pagamento do saldo remanescente, sob pena de penhora dos bens para plena satisfação do débito.Expeça-se o necessário.Costa Marques, data da assinatura digitalFÁBIO BATISTA DA SILVAJuiz de Direito

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCosta Marques - Vara ÚnicaRua Chianca, 1061, Centro, Costa Marques - RO - CEP: 76937-000 -Fone:(69) 36512316Processo nº: 7001287-46.2017.8.22.0016Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)AUTOR: CLAUDIO FERRI Advogado do(a) AUTOR: JOSE MARCUS CORBETT LUCHESI - RO1852RÉU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS Advogado do(a) RÉU:DespachoIntime-se a parte Requerente a emendar a inicial em 15 (quinze) dias, trazendo aos autos comprovante do recolhimento das custas processuais, já que, como se depreende da inicial, não se encontra em estado de hipossuficiência, face aos documentos juntados na exordial, como documentos de arrendamentos, bem como não comprovou suficientemente o fato excepcional que dá cabimento ao diferimento das custas processuais, nos termos do art. 6º, § 7º



do Regimento de Custas.Ainda em análise ao feito, verifico que não foi atendido todos os requisitos entabulados no art. 319, II, do CPC, no que tange ao comprovante de “endereço e a residência do autor”, o qual muito embora tenha sido juntado - ID 14490349-, é referente ao ano de 2014, portanto demasiadamente desatualizado.Diante disso, e ainda no mesmo prazo para juntada das custas, junte-se nos autos comprovante de endereço atualizado.Para diligência no prazo fixado, sob pena de indeferimento da petição inicial, nos termos dos arts. 320, 321 e 332, § 1º do CPC.Cumpra-se.Costa Marques - Vara Única, data da assinatura digital.FÁBIO BATISTA DA SILVAJuiz Substituto

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaCosta Marques - Vara ÚnicaRua Chianca, 1061, Centro, Costa Marques - RO - CEP: 76937-000 - Fone:(69) 36512316 Processo nº: 7000371-12.2017.8.22.0016Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159)Protocolado em: 17/04/2017 16:48:54EXEQUENTE: PREFEITURA DE COSTA MARQUES EXECUTADO: FRANCISCO GONCALVES NETO DESPACHOSuspendo presente feito até a cognição exauriente dos Embargos à Execução ajuizados nos autos n. 7001018-07.2017.8.22.0016.Proferida sentença naqueles autos, traslade-se cópia da referida decisão para estes presentes autos.Após, venham conclusos para deliberação.Costa Marques/RO, data da assinatura digitalFÁBIO BATISTA DA SILVAJuiz Substituto

COMARCA DE MACHADINHO DÓESTE

1ª VARA CRIMINAL

1º Cartório Criminal1ª Vara Criminal Machadinho do OesteJuiz Substituto: Adip Chaim Elias Homsi NetoDiretor de Cartório: Peterson Vendrameto, e-mail: [email protected]

Proc.: 1001209-48.2017.8.22.0019Ação:Carta Precatória (Criminal)Autor:Ministério Público do Estado de RondôniaRéu:Alexandre da Silva GamaDecisão:DECISÃOVistos,A decisão que designou audiência contém erro material quanto ao ano e ainda há a necessidade de readequação de pauta, por ter sido designada para o período de Recesso Forense, razão pela a proferindo novamente:?DECISÃOVistos,Cumpra-se na forma deprecada, servindo de mandado.Designo audiência para o dia 08/03/2018, às 08h30min.Após, observadas as formalidades legais, devolva-se à comarca de origem com as nossas homenagens.Intimem-se, expedindo o necessário.?SERVE A PRESENTE COMO MANDADO E OFÍCIO AO JUÍZO DEPRECANTE.Machadinho do Oeste-RO, quinta-feira, 21 de dezembro de 2017.José de Oliveira Barros Filho Juiz de Direito

Proc.: 1001203-41.2017.8.22.0019Ação:Carta Precatória (Criminal)Autor:Ministério Público do Estado de RondôniaRéu:Gilson dos Santos MartinsDecisão:DECISÃOVistos,A decisão de fls. 8 contém erro material quanto à data da realização da audiência, vez que a data designada é feriado de carnaval, razão pela qual chamo o feito a ordem e revogo a referida decisão, proferindo-a novamente, nos seguintes termos:?DECISÃOVistos,Cumpra-se na forma deprecada, servindo de mandado.Designo audiência de proposta de Suspensão Condicional do Processo para o dia 14/03/2018, às 09h00min.Intimem-se.Após, observadas as formalidades legais, devolva-se à comarca de origem com as nossas homenagens.?Expeça-se o necessário.SERVE A PRESENTE COMO MANDADO E OFÍCIO AO JUÍZO DEPRECANTE.Machadinho do Oeste-RO, quarta-feira, 20 de dezembro de 2017.José de Oliveira Barros Filho Juiz de Direito

Proc.: 0017030-55.2016.8.22.0501Ação:Ação Penal - Procedimento Ordinário (Réu Solto)Autor:Ministério Público do Estado de RondôniaDenunciado:Nilson Akira SuganumaDecisão:DECISÃOVistos,A decisão que designou audiência de proposta de SURSIS, contém erro material quanto à data da realização da audiência, vez que a data designada é feriado de carnaval, razão pela qual chamo o feito a ordem e revogo a referida decisão, proferindo-a novamente, nos seguintes termos:?DECISÃOVistos, Recebo o processo no estado em que se encontra.Designo audiência de proposta de Suspensão Condicional do Processo para o dia 14/03/2018, às 08h30min.Intimem-se?.Expeça-se o necessário.SERVE A PRESENTE COMO MANDADO CITAÇÃO/INTIMAÇÃO/CARTA PRECATÓRIA.Machadinho do Oeste-RO, quarta-feira, 20 de dezembro de 2017.José de Oliveira Barros Filho Juiz de Direito

Proc.: 1001102-04.2017.8.22.0019Ação:Ação Penal - Procedimento Ordinário (Réu Solto)Autor:Delegacia de Polícia Civil de Machadinho do OesteDenunciado:Neri PetzoldDecisão:DECISÃOVistos,A decisão, fls. 42, contém erro material quanto à data da realização da audiência, vez que a data designada é feriado de carnaval, razão pela qual chamo o feito a ordem e revogo a referida decisão, proferindo-a novamente, nos seguintes termos:”DECISÃOVistos, Presentes os pressupostos imprescindíveis para o exercício da ação penal, RECEBO A DENÚNCIA, para todos os efeitos legais e, consequentemente, determino:Cite(m)-se o(s) acusado(s) para, no prazo de 10 (dez) dias, responder(em) à acusação por escrito. Na resposta inicial, o(s) acusado(s) poderá(ão) arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecendo documentos e justificações, a fim de especificar as provas que pretende(m) produzir e, arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário;Intime-se, ainda, que transcorrido o prazo assinalado acima sem apresentação da resposta, fica desde já, nomeada a Defensoria Pública, para oferecê-la em igual prazo;Considerando a proposta de “SURSIS PROCESSUAL” apresentada pelo Ministério Público, bem como a ausência de antecedentes criminais na certidão circunstanciada do acusado designo audiência para o dia 14/03/2018, às 08h00min.Providencie-se a autuação dos







autos, mudando a classe processual para o tipo de ação penal correspondente ao delito, alocando as tarjas respectivas (art. 170, DGJ).?Intimem-se, expedindo o necessário.SERVE ESTA DECISÃO COMO CITAÇÃO/INTIMAÇÃO/CARTA PRECATÓRIA.Machadinho do Oeste-RO, quarta-feira, 20 de dezembro de 2017.José de Oliveira Barros Filho Juiz de DireitoPeterson VendrametoDiretor de Cartório

COMARCA DE PRESIDENTE MÉDICI

1ª VARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0000685-78.2015.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Direito de Imagem]Parte Ativa : TALVIO FERREIRA JUNIORAdvogado do(a) AUTOR: ELISANGELA DE OLIVEIRA TEIXEIRA MIRANDA - RO0001043Parte Passiva : Constrular Materiais da Contrução e outrosAdvogado do(a) RÉU: RODRIGO RODRIGUES - RO0002902Advogado do(a) RÉU: RODRIGO RODRIGUES - RO0002902Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0000318-54.2015.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes, Antecipação de Tutela / Tutela Específica]Parte Ativa : VANIA RENATA ABREUAdvogado do(a) AUTOR: VALTER CARNEIRO - RO0002466Parte Passiva : Tim CelularAdvogado do(a) RÉU: RONALDO CELANI HIPOLITO DO CARMO - SP0195889Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0000908-31.2015.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)

Assunto : [Esbulho / Turbação / Ameaça]Parte Ativa : Leandro Lourenço MirandaAdvogado do(a) AUTOR: VALTAIR DE AGUIAR - RO0005490Parte Passiva : WARISTON DE OLIVEIRA TEIXEIRAAdvogado do(a) RÉU: ELISANGELA DE OLIVEIRA TEIXEIRA MIRANDA - RO0001043Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

Tribunal de Justiça de RondôniaPoder JudiciárioPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:( ) Processo nº 0002400-92.2014.8.22.0006AUTOR: ODAIR JOSE WIONCZAK RÉU: BANCO BRADESCO S.A.ADVOGADO: JOSÉ EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO (OAB/RO 4570) IntimaçãoIntimações das partes para ficarem cientes do retorno do feito da instância superior e para pleitearem o que entenderem pertinentes, sob pena de arquivamento, após apuradas eventuais custas processuais a pagamento.Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017. Gilson Antunes Pereira – Escrivão Judicial

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0000439-19.2014.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Antecipação de Tutela / Tutela Específica, Obrigação de Fazer / Não Fazer]Parte Ativa : LUCIANO BATISTA DOS SANTOS e outrosAdvogado do(a) AUTOR: Advogado do(a) AUTOR: Parte Passiva : Estado de RondôniaAdvogado do(a) RÉU: Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0000100-26.2015.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes, Antecipação de Tutela / Tutela Específica]Parte Ativa : IGREJA METODISTA WESLEYANA DA 4 REGIAOAdvogado do(a) AUTOR: CARLOS ANDRE DA SILVA MORONG - RO0002478



Parte Passiva : OI S.AAdvogado do(a) RÉU: INAIARA GABRIELA PENHA SANTOS - RO0005594Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0000526-38.2015.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Direito de Imagem, Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes, Liminar]Parte Ativa : IZALINA MARIA TEIXEIRA DE PAULA ALVESAdvogado do(a) AUTOR: ELISANGELA DE OLIVEIRA TEIXEIRA MIRANDA - RO0001043Parte Passiva : TELEFONICA BRASIL S.A.Advogado do(a) RÉU: ALAN ARAIS LOPES - RO0001787Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0001556-79.2013.8.22.0006Classe : IMISSÃO NA POSSE (113)Assunto : [Imissão na Posse, Liminar]Parte Ativa : EDIJARME DE SOUZA LIMAAdvogado do(a) REQUERENTE: JOSE CARLOS NOLASCO - RO000393BParte Passiva : IZOLINA OLIVEIRA DE SOUZAAdvogado do(a) REQUERIDO: VALTAIR DE AGUIAR - RO0005490Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0002400-92.2014.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Direito de Imagem]Parte Ativa : ODAIR JOSE WIONCZAKAdvogado do(a) AUTOR: CARLOS ANDRE DA SILVA MORONG - RO0002478

Parte Passiva : BANCO BRADESCO S.A.Advogado do(a) RÉU: JOSE EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO - SP0126504Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0002550-73.2014.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Direito de Imagem, Antecipação de Tutela / Tutela Específica]Parte Ativa : FABIO DOS SANTOSAdvogado do(a) AUTOR: CARLOS ANDRE DA SILVA MORONG - RO0002478Parte Passiva : Nextel Telecomunicacões LtdaAdvogado do(a) RÉU: CARLOS FERNANDO DE SIQUEIRA CASTRO - RO0005014Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0001679-43.2014.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Repetição de indébito, Direito de Imagem, Antecipação de Tutela / Tutela Específica]Parte Ativa : J. J. COMERCIO E SERVICOS LTDA - MEAdvogado do(a) AUTOR: MARCIO SUGAHARA AZEVEDO - RO0004469Parte Passiva : OI S.AAdvogado do(a) RÉU: ROCHILMER MELLO DA ROCHA FILHO - RO0000635Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0001230-51.2015.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Antecipação de Tutela / Tutela Específica, Obrigação de Fazer / Não Fazer]



Parte Ativa : COMETA COMERCIO DE VEICULOS LTDAAdvogados do(a) AUTOR: PATRICIA JORGE DA CUNHA VIANA DANTAS - MT008014O, RENATO RODRIGUES COUTINHO - MT014393OParte Passiva : ISSAC MARCIANO DE OLIVEIRAAdvogado do(a) RÉU: MAGDA ROSANGELA FRANZIN STECCA - RO0000303Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0002883-93.2012.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Liminar]Parte Ativa : ESCRITORIO CENTRAL DE ARRECADACAO E DISTRIBUICAO ECADAdvogados do(a) AUTOR: DEBORAH SABBA GALVAO - AM0003048, TATIANA ROCHA DE MENEZES E ROCHA - AM0003663Parte Passiva : RADIO SOCIEDADE RONDONIA LTDA - EPPAdvogado do(a) RÉU: RODRIGO BORGES SOARES - RO0004712Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0000844-55.2014.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Pagamento Indevido]Parte Ativa : ELISANGELA DE OLIVEIRA TEIXEIRA MIRANDAAdvogado do(a) AUTOR: ELISANGELA DE OLIVEIRA TEIXEIRA MIRANDA - RO0001043Parte Passiva : Banco do Brasil S AAdvogado do(a) RÉU: LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS - PR0008123Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0001922-84.2014.8.22.0006

Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Direito de Imagem]Parte Ativa : FLAVIANA OLIVEIRA DA SILVAAdvogado do(a) AUTOR: CARLOS ANDRE DA SILVA MORONG - RO0002478Parte Passiva : BANCO BRADESCO S.A.Advogado do(a) RÉU: JOSE ALMIR DA ROCHA MENDES JUNIOR - RN000392ACERTIDÃO DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0000692-70.2015.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Direito de Imagem]Parte Ativa : RONALDO FERREIRAAdvogado do(a) AUTOR: SILVIA LETICIA CALDEIRA E SILVA - RO0002661Parte Passiva : BANCO DO BRASIL S/AAdvogado do(a) RÉU: GUSTAVO AMATO PISSINI - AC0003438Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0001383-84.2015.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Direito de Imagem, Antecipação de Tutela / Tutela Específica]Parte Ativa : VALMIR SILVAAdvogado do(a) AUTOR: ELISANGELA DE OLIVEIRA TEIXEIRA MIRANDA - RO0001043Parte Passiva : AMERICEL S/AAdvogado do(a) RÉU: FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES - RO0006235Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0000712-61.2015.8.22.0006Classe : EMBARGOS À EXECUÇÃO (172)



Assunto : [Direito de Imagem, Direito de Imagem]Parte Ativa : Departamento de Estradas de Rodagem e TransportesAdvogado do(a) EMBARGANTE: MARIANA CALVI AKL MONTEIRO - RO0005721Parte Passiva : DALVA MARTINS CAETANO FRANCO e outros (4)Advogado do(a) EMBARGADO: EDSON CESAR CALIXTO - RO0001873Advogado do(a) EMBARGADO: Advogado do(a) EMBARGADO: Advogado do(a) EMBARGADO: Advogado do(a) EMBARGADO: Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0001342-20.2015.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Rescisão / Resolução]Parte Ativa : MARIA DE LOURDES DANTAS ALVESAdvogados do(a) AUTOR: ELISANGELA DE OLIVEIRA TEIXEIRA MIRANDA - RO0001043, PEDRO HENRIQUE RAMOS MOURA - RO0007171Parte Passiva : ZIVALDA DE OLINDA ALENCAR CARRARAAdvogado do(a) RÉU: DANNA BONFIM SEGOBIA - RO0007337Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0001976-50.2014.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Exclusão de herdeiro ou legatário, Sucessão]Parte Ativa : IRINEU DIAS DA SILVA e outrosAdvogado do(a) AUTOR: CLEIA APARECIDA FERREIRA - RO000069AAdvogado do(a) AUTOR: CLEIA APARECIDA FERREIRA - RO000069AParte Passiva : MARIA GORETES DA SILVA e outrosAdvogado do(a) RÉU: LUCIANO DA SILVEIRA VIEIRA - RO0001643Advogado do(a) RÉU: LUCIANO DA SILVEIRA VIEIRA - RO0001643Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0001112-75.2015.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Direito de Imagem]Parte Ativa : ERASMO AGNALDO DE LIMAAdvogado do(a) AUTOR: JOAO BOSCO FAGUNDES JUNIOR - SP0314627Parte Passiva : BRADESCO AUTO/RE COMPANHIA DE SEGUROSAdvogado do(a) RÉU: RENATO TADEU RONDINA MANDALITI - SP0115762Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0000295-45.2014.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Indenização por Dano Moral, Antecipação de Tutela / Tutela Específica]Parte Ativa : BENEDITO MANOEL DE ALMEIDAAdvogado do(a) AUTOR: ELISANGELA DE OLIVEIRA TEIXEIRA MIRANDA - RO0001043Parte Passiva : BANCO BMG CONSIGNADO S/AAdvogados do(a) RÉU: FLAVIA ALMEIDA MOURA DI LATELLA - MG0109730, MARCELO TOSTES DE CASTRO MAIA - MG0063440CERTIDÃO DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado. Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)

PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça de RondôniaPresidente Médici - Vara ÚnicaAv. Castelo Branco, 2667, Centro, Presidente Médici - RO - CEP: 76916-000 - Fone:(69)3471-2714/2655 Processo nº : 0000525-53.2015.8.22.0006Classe : PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7)Assunto : [Indenizaçao por Dano Moral, Direito de Imagem, Inclusão Indevida em Cadastro de Inadimplentes, Liminar]Parte Ativa : ARMIRO RODRIGUES PEREIRAAdvogado do(a) AUTOR: ELISANGELA DE OLIVEIRA TEIXEIRA MIRANDA - RO0001043Parte Passiva : TELEFONICA BRASIL S.A.Advogado do(a) RÉU: Certidão DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO PARA O PJeCertifico e dou fé que foi migrado para o PJE o processo acima identificado.

Presidente Médici, RO, 29 de dezembro de 2017

Bel. Gilson Antunes Pereira - Escrivão Judicial(assinado digitalmente)



SERVENTIAS DE REgISTROS CIVIS DAS PESSOAS NATURAIS DO ESTADO

DE RONDôNIA

PROCLAMAS

COMARCA DE PORTO VELHO

2º OFÍCIO DE REgISTRO CIVIL

2o OFÍCIO DE NOTAS E REGISTRO CIVILHELENA SOARES OLIVEIRA CARVAJALOFICIALA DO REGISTRO CIVILE D I T A L D E P R O C L A M A SLIVRO: 48-D FOLHA: 88 TERMO: 9499 Faz saber que pretendem casar-se, sob o regime da COMUNHÃO PARCIAL DE BENS, os noivos: FABRÍCIO ALEX DE OLIVEIRA e EMANUELA LEDA ANDRADE PASSOS. Ele, , solteiro, com a profissão de analista de sistemas, natural de Porto Velho-RO, nascido em 07 de dezembro de 1983, residente na Avenida Amazonas, 2906, Nova Porto Velho, Porto Velho/RO, filho de FRANCISCO CHAGAS DE OLIVEIRA e ANTÔNIA ALAÍDE DE OLIVEIRA, ambos residentes e domiciliados na cidade de Porto Velho/RO. Ela, brasileira, solteira, com a profissão de assistente administrativa, natural de Porto Velho-RO, nascida em 24 de janeiro de 1983, residente na Avenida Brasília, 1630, Santa Barbára, Porto Velho/RO, filha de MANOEL RODRIGUES PASSOS (falecido há um anos e seis meses), e FÁTIMA DE NAZARÉ ANDRADE PASSOS (falecida há 26anos). E que após o casamento pretendemos nos chamar: FABRÍCIO ALEX DE OLIVEIRA (SEM ALTERAÇÃO) e EMANUELA LEDA ANDRADE PASSOS DE OLIVEIRA. Apresentaram os Documentos Exigidos pelo Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente para ser afixado no prazo legal, em cartório.Porto Velho, 28 de dezembro de 2017. RHAISSA SOUSA BUZATTO DE OLIVEIRA ESCREVENTE AUTORIZADA

2o OFÍCIO DE NOTAS E REGISTRO CIVILHELENA SOARES OLIVEIRA CARVAJALOFICIALA DO REGISTRO CIVILE D I T A L D E P R O C L A M A SLIVRO: 48-D FOLHA: 89 TERMO: 9500 Faz saber que pretendem casar-se, sob o regime da COMUNHÃO PARCIAL DE BENS, os noivos: DIEGO DAS GRAÇAS LEMOS e RENILDA AGUIAR PESSOA. Ele, brasileiro, solteiro, com a profissão de montador de andaimes, natural de Porto Velho-RO, nascido em 09 de abril de 1991, residente na Rua Campo Grande, 4704, Caladinho, Porto Velho, RO, filho de RAIMUNDO OZIMAR LEMOS, residente e domiciliado na cidade de Porto Velho, RO e ROSANA RAMOS DAS GRAÇAS, residente e domiciliada na cidade de Itapuã do Oeste, RO. Ela, brasileira, solteira, com a profissão de auxiliar administrativa, natural de Humaitá-AM, nascida em 27 de janeiro de 1994, residente na Rua Campo Grande, 4704, Caladinho, Porto Velho, RO, filha de ANTONIO RODRIGUES PESSOA FILHO e MARIA NAZARÉ RAMOS DE AGUIAR, ambos residentes e domiciliados na cidade de Humaitá, AM. E que após o casamento pretendemos nos chamar: DIEGO DAS GRAÇAS LEMOS (SEM ALTERAÇÃO) e RENILDA AGUIAR PESSOA (SEM ALTERAÇÃO). Apresentaram os Documentos Exigidos pelo Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente para ser afixado no prazo legal, em cartório.Porto Velho, 28 de dezembro de 2017. RHAISSA SOUSA BUZATTO DE OLIVEIRA ESCREVENTE AUTORIZADA

5º OFÍCIO DE REgISTRO CIVIL

5º OFICIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS DA COMARCA DE PORTO VELHO-ROROBERTA DE FARIAS FEITOSAOFICIALA E TABELIÃLIVRO D-001 FOLHA 273TERMO 0000273EDITAL DE PROCLAMAS 157586 01 55 2017 6 00001 273 0000273 69Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro, os contraentes: JOSÉ TRIBUSTINO DOS SANTOS, de nacionalidade brasileiro, de profissão pedreiro, de estado civil solteiro, natural de Porto Velho-RO, onde nasceu no dia 26 de junho de 1966, residente e domiciliado na Rua das Orquídeas, 6614, Bairro Eldorado, em Porto Velho-RO, , filho de MARIA DO CARMO TRIBUSTINO; e MARLÚCIA BRITO TOMÉ de nacionalidade brasileira, de profissão do lar, de estado civil solteira, natural de Guajará-Mirim-RO, onde nasceu no dia 21 de outubro de 1967, residente e domiciliada na Rua das Orquídeas, 6614, Bairro Eldorado, em Porto Velho-RO, , filha de MANOEL FRANCISCO TOMÉ e de MATURINA DE BRITO. O Regime de bens a viger a partir do casamento é o da Comunhão Parcial de Bens. E que após o casamento, o contraente continuou a adotar o nome de JOSÉ TRIBUSTINO DOS SANTOS e a contraente passou a adotar o nome de MARLÚCIA BRITO TOMÉ DOS SANTOS. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume e publicado pela imprensa local.Porto Velho-RO, 28 de dezembro de 2017.Roberta de Farias FeitosaTabeliã

5º OFICIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS DA COMARCA DE PORTO VELHO-ROROBERTA DE FARIAS FEITOSAOFICIALA E TABELIÃLIVRO D-001 FOLHA 274TERMO 0000274EDITAL DE PROCLAMAS 157586 01 55 2017 6 00001 274 0000274 67Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro, os contraentes: CLEITON LOPES DA CONCEIÇÃO, de nacionalidade brasileiro, de profissão Funcionário Público Municipal, de estado civil solteiro, natural de Imperatriz-MA, onde nasceu no dia 20 de abril de 1986, residente e domiciliado na Rua Magno Arsolino, 4911, Cidade Nova, em Porto Velho-RO, , filho de MARIA LOPES DA CONCEIÇÃO; e ELIZÂNGELA PEREIRA DA CUNHA de nacionalidade brasileira, de profissão vendedora, de estado civil divorciada, natural de Guajará-Mirim-RO, onde nasceu no dia 02 de agosto de 1992, residente e domiciliada na Rua Magno Arsolino, 4911, Cidade Nova, em Porto Velho-RO, , filha de EDEGELSON VANDER DA CUNHA e de NILIDETE SILVA PEREIRA. O Regime de bens a viger a partir do casamento é o da Comunhão Parcial de Bens. E que após o casamento, o contraente continuou a adotar o nome de CLEITON LOPES DA CONCEIÇÃO e a contraente passou a adotar o nome de ELIZÂNGELA PEREIRA DA CUNHA LOPES. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume e publicado pela imprensa local.Porto Velho-RO, 28 de dezembro de 2017.Roberta de Farias FeitosaTabeliã



5º OFICIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS DA COMARCA DE PORTO VELHO-ROROBERTA DE FARIAS FEITOSAOFICIALA E TABELIÃLIVRO D-001 FOLHA 275TERMO 0000275EDITAL DE PROCLAMAS 157586 01 55 2017 6 00001 275 0000275 65Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro, os contraentes: FÁBIO ROBERTO MACÊDO DA SILVA, de nacionalidade brasileiro, de profissão administrador, de estado civil solteiro, natural de Porto Velho-RO, onde nasceu no dia 11 de outubro de 1975, residente e domiciliado na Rua Benjamin Constant, 1368, Olaria, em Porto Velho-RO, , filho de ANTÔNIO BATISTA DA SILVA e de FRANCISCA DAS CHAGAS MACÊDO DA SILVA; e DEISE MARA DE ALMEIDA MARIZEIRO de nacionalidade brasileira, de profissão do lar, de estado civil solteira, natural de Itacoatiara-AM, onde nasceu no dia 20 de abril de 1994, residente e domiciliada na Rua Benjamin Constant, 1368, Olaria, em Porto Velho-RO, , filha de DOUGLAS MARQUES MARIZEIRO e de MARIA SEBASTIANA DE ALMEIDA. O Regime de bens a viger a partir do casamento é o da Comunhão Parcial de Bens. E que após o casamento, o contraente continuou a adotar o nome de FÁBIO ROBERTO MACÊDO DA SILVA e a contraente passou a adotar o nome de DEISE MARA DE ALMEIDA MARIZEIRO DA SILVA. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume e publicado pela imprensa local.Porto Velho-RO, 28 de dezembro de 2017Roberta de Farias FeitosaTabeliã

5º OFICIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS DA COMARCA DE PORTO VELHO-ROROBERTA DE FARIAS FEITOSAOFICIALA E TABELIÃLIVRO D-001 FOLHA 276TERMO 0000276EDITAL DE PROCLAMAS 157586 01 55 2017 6 00001 276 0000276 63Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro, os contraentes: FRANCI CLEITON GOMES SOARES, de nacionalidade brasileiro, de profissão ajudante de pedreiro, de estado civil solteiro, natural de Porto Velho-RO, onde nasceu no dia 29 de janeiro de 1988, residente e domiciliado na Rua Percy Holder, 3413, Cidade do Lobo, em Porto Velho-RO, CEP: 78.923-710, , filho de FRANCISCO SOARES SOBRINHO e de FRANCINETE GOMES SOARES; e DAIANE QUEIROZ CRISPIM de nacionalidade brasileira, de profissão do lar, de estado civil solteira, natural de Lábrea-AM, onde nasceu no dia 21 de julho de 1991, residente e domiciliada na Rua Percy Holder, 3413, Cidade do Lobo, em Porto Velho-RO, CEP: 78.923-710, , filha de JOÃO NUNES CRISPIM e de MARIA AUXILIADORA QUEIROZ DE ALMEIDA. O Regime de bens a viger a partir do casamento é o da Comunhão Parcial de Bens. E que após o casamento, o contraente continuou a adotar o nome de FRANCI CLEITON GOMES SOARES e a contraente passou a adotar o nome de DAIANE QUEIROZ CRISPIM SOARES. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume e publicado pela imprensa local. Porto Velho-RO, 29 de dezembro de 2017.Roberta de Farias FeitosaTabeliã

5º OFICIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS DA COMARCA DE PORTO VELHO-ROROBERTA DE FARIAS FEITOSAOFICIALA E TABELIÃLIVRO D-001 FOLHA 277TERMO 0000277EDITAL DE PROCLAMAS 157586 01 55 2017 6 00001 277 0000277 61Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro, os contraentes: IVON MENDONÇA QUEIROZ, de nacionalidade brasileiro, de profissão servidor público, de estado civil solteiro, natural de Humaitá-AM, onde nasceu no dia 29 de agosto de 1971, residente e domiciliado na Rua João Paulo I, 2400, Cond. Riviera, Bairro Areia Branca, em Porto Velho-RO, , filho de JOSÉ FRANCISCO DE QUEIROZ e de AUXILIADORA MENDONÇA DE QUEIROZ; e BENEDITA DA SILVA SANTANA de nacionalidade brasileira, de profissão professora, de estado civil solteira, natural de Porto Velho-RO, onde nasceu no dia 18 de março de 1971, residente e domiciliada na Rua João Paulo I, 2400, Cond. Riviera, Bairro Novo Horizonte, em Porto Velho-RO, , filha de IVO CASEMIRO SANTANA e de ERCÍLIA DA SILVA SANTANA. O Regime de bens a viger a partir do casamento é o da Comunhão Parcial de Bens. E que após o casamento, o contraente continuou a adotar o nome de IVON MENDONÇA QUEIROZ e a contraente continuou a adotar o nome de BENEDITA DA SILVA SANTANA. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume e publicado pela imprensa local.Porto Velho-RO, 29 de dezembro de 2017..Roberta de Farias FeitosaTabeliã

5º OFICIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS DA COMARCA DE PORTO VELHO-ROROBERTA DE FARIAS FEITOSAOFICIALA E TABELIÃLIVRO D-001 FOLHA 278TERMO 0000278EDITAL DE PROCLAMAS 157586 01 55 2017 6 00001 278 0000278 61Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro, os contraentes: MARCOS MATOS DE ALMEIDA, de nacionalidade brasileiro, de profissão pedreiro, de estado civil solteiro, natural de Boca do Acre-AM, onde nasceu no dia 09 de março de 1968, residente e domiciliado na Rua Anápolis, 9728, Jardim Santana, em Porto Velho-RO, CEP: 78.907-688, , filho de FRANCISCO BEZERRA DE ALMEIDA e de EFIGENIA BANDEIRA MATOS; e SILVANA LOSMILA DA SILVA de nacionalidade brasileira, de profissão do lar, de estado civil solteira, natural de Porto Velho-RO, onde nasceu no dia 26 de dezembro de 1963, residente e domiciliada na Rua Anapolis, 9728, Jardim Santana, em Porto Velho-RO, CEP: 78.907-688, , filha de SÉRGIO FERREIRA DA SILVA e de MAXIMINO FERREIRA SILVA. O Regime de bens a viger a partir do casamento é o da Comunhão Parcial de Bens. E que após o casamento, o contraente continuou a adotar o nome de MARCOS MATOS DE ALMEIDA e a contraente continuou a adotar o nome de SILVANA LOSMILA DA SILVA. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume e publicado pela imprensa local.Porto Velho-RO, 29 de dezembro de 2017.Roberta de Farias FeitosaTabeliã



5º OFICIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS DA COMARCA DE PORTO VELHO-ROROBERTA DE FARIAS FEITOSAOFICIALA E TABELIÃLIVRO D-001 FOLHA 279TERMO 0000279EDITAL DE PROCLAMAS 157586 01 55 2017 6 00001 279 0000279 68Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro, os contraentes: MARINALDO FELIX DE ARAUJO, de nacionalidade brasileiro, de profissão eletricista, de estado civil divorciado, natural de Guajara Mirim-RO, onde nasceu no dia 05 de novembro de 1973, residente e domiciliado na Rua Nova Republica, nº 1434, Bairro Areal da Floresta, em Porto Velho-RO, , filho de JOSÉ GALDINO DE ARAÚJO e de MARIA FÉLIX DE ARAÚJO; e ERIDÃ BOTELHO PINHEIRO de nacionalidade brasileira, de profissão domestica, de estado civil solteira, natural de Porto Velho-RO, onde nasceu no dia 07 de fevereiro de 1980, residente e domiciliada na Rua Nova Republica, nº 1434, Bairro Areal da Floresta, em Porto Velho-RO, , filha de ERNÂNI PINHEIRO DA SILVA e de ORLANDINA DO SOCORRO BOTELHO COSTA. O Regime de bens a viger a partir do casamento é o da Comunhão Parcial de Bens. E que após o casamento, o contraente continuou a adotar o nome de MARINALDO FELIX DE ARAUJO e a contraente passou a adotar o nome de ERIDÃ BOTELHO PINHEIRO DE ARAUJO. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume e publicado pela imprensa local.Porto Velho-RO, 29 de dezembro de 2017.Roberta de Farias FeitosaTabeliã

5º OFICIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS DA COMARCA DE PORTO VELHO-ROROBERTA DE FARIAS FEITOSAOFICIALA E TABELIÃLIVRO D-001 FOLHA 280TERMO 0000280EDITAL DE PROCLAMAS 157586 01 55 2017 6 00001 280 0000280 44Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro, os contraentes: RAIMUNDO GAMA DE ARAUJO, de nacionalidade brasileiro, de profissão aposentado, de estado civil solteiro, natural de Porto Velho-RO, onde nasceu no dia 04 de agosto de 1955, residente e domiciliado na Rua Beco do Amor, 3667, Socialista, em Porto Velho-RO, , filho de FRANCISCO RAIMUNDO GAMA e de JOANA GUEDES DE ARAUJO; e IRANI DIAS DOS SANTOS de nacionalidade brasileira, de profissão do lar, de estado civil solteira, natural de Tangará da Serra-MT, onde nasceu no dia 15 de dezembro de 1973, residente e domiciliada na Rua Beco do Amor, 3667, Socialista, em Porto Velho-RO, , filha de MANOEL DIAS DOS SANTOS e de CONCEIÇÃO ELZA DOS SANTOS. O Regime de bens a viger a partir do casamento é o da Comunhão Parcial de Bens. E que após o casamento, o contraente continuou a adotar o nome de RAIMUNDO GAMA DE ARAUJO e a contraente continuou a adotar o nome de IRANI DIAS DOS SANTOS. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume e publicado pela imprensa local. Porto Velho-RO, 29 de dezembro de 2017.Roberta de Farias FeitosaTabeliã

5º OFICIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS DA COMARCA DE PORTO VELHO-ROROBERTA DE FARIAS FEITOSAOFICIALA E TABELIÃLIVRO D-001 FOLHA 281TERMO 0000281EDITAL DE PROCLAMAS 157586 01 55 2017 6 00001 281 0000281 42Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro, os contraentes: GUSTAVO ROGER ARAUJO DANTAS, de

nacionalidade brasileiro, de profissão vendedor, de estado civil solteiro, natural de Ariquemes-RO, onde nasceu no dia 22 de março de 1993, residente e domiciliado na Rua Aponiã, nº 6100, Bairro Aponiã, em Porto Velho-RO, , filho de MARLY ARAUJO DANTAS; e MARIANE DE QUEIROZ de nacionalidade brasileira, de profissão estudante, de estado civil solteira, natural de Porto Velho-RO, onde nasceu no dia 20 de novembro de 1995, residente e domiciliada na Rua Aponiã, nº 6100, Bairro Aponiã, em Porto Velho-RO, , filha de JAIME CESAR QUEIROZ DE SOUSA e de CLAUDIANE LIMA QUEIROZ. O Regime de bens a viger a partir do casamento é o da Comunhão Parcial de Bens. E que após o casamento, o contraente continuou a adotar o nome de GUSTAVO ROGER ARAUJO DANTAS e a contraente continuou a adotar o nome de MARIANE DE QUEIROZ. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume e publicado pela imprensa local.Porto Velho-RO, 29 de dezembro de 2017.Roberta de Farias FeitosaTabeliã

5º OFICIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS DA COMARCA DE PORTO VELHO-ROROBERTA DE FARIAS FEITOSAOFICIALA E TABELIÃLIVRO D-001 FOLHA 282TERMO 0000282EDITAL DE PROCLAMAS 157586 01 55 2017 6 00001 282 0000282 40Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro, os contraentes: LUCIANO GAMA DE ANDRADE FARIA, de nacionalidade brasileiro, de profissão motorista, de estado civil solteiro, natural de Porto Velho-RO, onde nasceu no dia 19 de outubro de 1984, residente e domiciliado na Rua Augusto Montenegro, nº 3719, Bairro Cidade Nova, em Porto Velho-RO, , filho de LUCIO ANTONIO DE FARIA e de MARINEUSA GAMA DE ANDRADE; e SUELEN CRISTINA BELFORT SANTOS de nacionalidade brasileira, de profissão do lar, de estado civil solteira, natural de Porto Velho-RO, onde nasceu no dia 16 de junho de 1988, residente e domiciliada na Rua Augusto Montenegro, nº 3719, Bairro Cidade Nova, em Porto Velho-RO, , filha de ELIZEU MARTINS DOS SANTOS e de SANDRA MARIA SILVA BELFORT. O Regime de bens a viger a partir do casamento é o da Comunhão Parcial de Bens. E que após o casamento, o contraente continuou a adotar o nome de LUCIANO GAMA DE ANDRADE FARIA e a contraente passou a adotar o nome de SUELEN CRISTINA BELFORT SANTOS FARIA. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume e publicado pela imprensa local.Porto Velho-RO, 29 de dezembro de 2017.Roberta de Farias FeitosaTabeliã

COMARCA DE CACOAL

2° OFÍCIO DE REgISTROS CIVIS Estado de RondôniaMunicípio e Cômarca de Cacoal2º Cartório de Registro Civil e Tab. Notas de CacoalRua dos Pioneiros, 2294 - centro - (69)-3441-4269 - [email protected] LIMA DÁVILAOficial / TabeliãEDITAL DE PROCLAMASMatrícula 095794 01 55 2017 6 00017 065 0003765 27Faço saber que pretendem casar-se sob o regime de Comunhão Parcial de Bens e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro, os contraentes:ÉLVIS BERGER DUMER, de nacionalidade Brasileira, Serviços Gerais, solteiro, natural de Santa Luzia d Oeste-RO, onde nasceu



no dia 14 de abril de 1994, portador do CPF 023.715.672-56, e do RG 1320129/SSP/RO - Exp. 09/07/2012, residente e domiciliado na Rua Monteiro Lobato, 2085, Teixeirão, em Cacoal-RO, CEP: 76.965-640, passou a adotar o nome de ÉLVIS BERGER DUMER DE LIMA, filho de Daniel Dumer e de Ivanete Marquart Berger Dumer; e ANDRESSA MASCARENHAS DE LIMA, de nacionalidade brasileira, do lar, solteira, natural de Cacoal-RO, onde nasceu no dia 02 de abril de 1998, portadora do CPF 046.389.442-13, e do RG 1475778/SSP/RO - Exp. 24/06/2015, residente e domiciliada na Rua Monteiro Lobato, 2085, Teixeirão, em Cacoal-RO, CEP: 76.965-640, passou a adotar no nome de ANDRESSA MASCARENHAS DE LIMA DUMER, filha de Luiz Fernandes Alves de Lima e de Alexandrina Mascarenhas de Oliveira Lima.Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente que será afixado nesta serventia e publicado no Diário da Justiça Eletrônico (www.tjro.jus.br)Cacoal-RO, 29 de dezembro de 2017.

Estado de RondôniaMunicípio e Cômarca de Cacoal2º Cartório de Registro Civil e Tab. Notas de CacoalRua dos Pioneiros, 2294 - centro - (69)-3441-4269 - [email protected] LIMA DÁVILAOficial / TabeliãEDITAL DE PROCLAMASMatrícula 095794 01 55 2017 6 00017 066 0003766 25Faço saber que pretendem casar-se sob o regime de Comunhão Parcial de Bens e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro, os contraentes:FERNANDO MIRANDA, de nacionalidade brasileiro, Romaniador, solteiro, natural de Cacoal-RO, onde nasceu no dia 23 de março de 1988, portador do CPF 896.511.032-72, e do RG 941409/SSP/RO - Exp. 15/10/2004, residente e domiciliado na Linha 09 Lote 88 Gleba, 08, Zona Rural, em Cacoal-RO, CEP: 76.968-899, passou a adotar o nome de FERNANDO MIRANDA MEDRADO, filho de Isabel Miranda; e KARINE MEDRADO, de nacionalidade brasileira, atendente, solteira, natural de Rolim de Moura-RO, onde nasceu no dia 07 de dezembro de 1989, portadora do CPF 002.760.322-92, e do RG 00001012010/SSP/RO - Exp. 24/03/2006, residente e domiciliada na Rua Topazio, 753, Casa 01, Balneario Arco Íris, em Cacoal-RO, CEP: 76.961-896, passou a adotar no nome de KARINE MEDRADO MIRANDA, filha de Raimundo Medrado e de Dinéia Feliciano Leão Medrado.Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente que será afixado nesta serventia e publicado no Diário da Justiça Eletrônico (www.tjro.jus.br)Cacoal-RO, 29 de dezembro de 2017.

COMARCA DE CEREJEIRA

CEREJEIRASOFICÍO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIONATO DE NOTASCNPJ: 05.911.185/0001-00 - Rua Portugal, 2401, Liberdade, CEP 76997-000 – CEREJEIRAS-RO, Telefone (69) 3342-3146Maria Bernardeti Cavatti – OFICIALA/TABELIÃ – ATO N º 209/2009/TJLIVRO D-021 FOLHA 054 TERMO 006154EDITAL DE PROCLAMAS Nº 6.154MATRÍCULA095828 01 55 2017 6 00021 054 0006154 84Faço saber que pretendem casar-se, pelo regime de Comunhão Parcial de Bens, e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III, IV e V, do Código Civil Brasileiro, os contraentes: DANIEL DA SILVA SANTOS, de nacionalidade brasileira, autônomo, divorciado, natural de Serra Talhada-PE, onde nasceu no dia 24 de dezembro de 1990, portador da Cédula de Identidade nº 57.205.810-X/SSP/SP - Exp. 18/02/2013 inscrito no CPf/MF 413.058.298-40 residente e domiciliado na Linha 1,S/N, Km 3, Travessão, Zona Rural, em Cerejeiras-RO, e endereço eletrônico [email protected], filho de DOMINGOS DOS SANTOS e de MARIA DO CARMO DA SILVA

SANTOS; e LUCIMAR PEREIRA DOS SANTOS de nacionalidade brasileira, do lar, solteira, natural de Cerejeiras-RO, onde nasceu no dia 09 de março de 1994, portadora da Cédula de identidade nº 1283029/SSP/RO - Exp. 10/11/2011, inscrita CPf/MF027.895.672-63, residente e domiciliada na Linha 1,S/N, Km 3, Travessão, Zona Rural, em Cerejeiras-RO, e endereço eletrônico [email protected], filha de DANIEL PEREIRA DOS SANTOS e de MARIA SANTOS DA SILVA. Em virtude do casamento, ele continuou a adotar o nome de DANIEL DA SILVA SANTOS e ela continuou a adotar o nome de LUCIMAR PEREIRA DOS SANTOS.Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume e publicado no Diário da Justiça.Cerejeiras-RO, 29 de dezembro de 2017. Maria Bernardeti CavattiOficiala e Tabeliã

COMARCA DE gUAJARÁ-MIRIM

Guajará Mirim

LIVRO D-014 FOLHA 291 TERMO 007456EDITAL DE PROCLAMAS Nº 7.456095844 01 55 2017 6 00014 291 0007456 12Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro, os contraentes: ELIONAI SOARES DA SILVA e SÂMIA LEMOS FURTADO. Ele, de nacionalidade brasileira, autônomo, solteiro, portador do RG n° 1237662/SESDEC/RO - Exp. 19/01/2011, CPF/MF n° 039.432.782-98, natural de Guajará-Mirim-RO, onde nasceu no dia 03 de março de 1996, residente e domiciliado na Av. dos Pioneiros, 3066, Nossa Senhora de Fátima, em Guajará-Mirim-RO, filho de ELIENAI BEZERRA DA SILVA e de JAQUELINE SOARES. Ela, de nacionalidade brasileira, do lar, solteira, portador do RG n° 1524790/SESDEC/RO - Exp. 19/04/2016, CPF/MF n° 051.789.062-33, natural de Nova Mamoré-RO, onde nasceu no dia 12 de fevereiro de 1998, residente e domiciliada na Av. dos Pioneiros, 3066, Nossa Senhora de Fátima, em Guajará-Mirim-RO, filha de EXPEDITO FERREIRA FURTADO e de FRANCISCA DE LEMOS FURTADO. O regime de bens do casamento dos pretendentes será o de Comunhão Parcial de Bens. Que após o casamento, o declarante, passará a adotar o nome de ELIONAI SOARES DA SILVA. Que após o casamento, a declarante, passará a adotar o nome de SÂMIA LEMOS FURTADO SOARES. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume. Guajará-Mirim-RO, 29 de dezembro de 2017. Josilena Negrisoli Ferreira – 1ª Oficiala Substituta.

COMARCA DE VILHENA

VILHENA1º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIONATO DE NOTASVILHENA – RONDÔNIALIVRO D-041 FOLHA 022 TERMO 013722EDITAL DE PROCLAMAS Nº 13.722Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro, os contraentes: Ele: ISAC FERREIRA DA SILVA, solteiro, com vinte e três (23) anos de idade, de nacionalidade brasileiro, consultor de qualidade, natural de Colorado do Oeste-RO, onde nasceu no dia 17 de janeiro de 1994, residente e domiciliado na Rua 1001, 2020,



Cidade Nova, em Vilhena-RO, , filho de JOAQUIM LUIZ DA SILVA e de MARIA APARECIDA FERREIRA; Ela: PAMELA MAYARA DA SILVA BIESEK, solteira, com vinte e um (21) anos de idade, de nacionalidade brasileira, estudante, natural de Cerejeiras-RO, onde nasceu no dia 01 de janeiro de 1996, residente e domiciliada na Rua 103-11, 4834, Barao do Melgaço III, em Vilhena-RO, , filha de ADÉLIO BIESEK e de MARIA APARECIDA PEREIRA DA SILVA. Determinando que o regime de bens a viger a partir do mesmo seja o de Comunhão Parcial de Bens. Que após o casamento, o declarante, continuou a adotar o nome de ISAC FERREIRA DA SILVA. Que após o casamento, a declarante, continuou a adotar o nome de PAMELA MAYARA DA SILVA BIESEK. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume e publicado no Diário da Justiça Eletrônico (www.tjro.jus.br). Vilhena-RO, 15 de dezembro de 2017.Jefferson Ouribes Flores - Oficial Registrador

1º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIONATO DE NOTASVILHENA – RONDÔNIALIVRO D-041 FOLHA 030 TERMO 013730EDITAL DE PROCLAMAS Nº 13.730Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro, os contraentes: Ele: MARCELO CLAUDINO DE SOUZA, solteiro, com trinta (30) anos de idade, de nacionalidade brasileiro, motorista, natural de Colorado do Oeste-RO, onde nasceu no dia 03 de março de 1987, residente e domiciliado na Rua Reinaldo Gonçalves, 6192, Parque Industrial Tancredo Neves, em Vilhena-RO, , filho de SEBASTIÃO CLAUDINO DE SOUZA e de ADEVITA ANTONIETA SANTANA DE SOUZA; Ela: MAIARA RODRIGUES DA SILVA, solteira, com vinte e três (23) anos de idade, de nacionalidade brasileira, estudante, natural de Colorado do Oeste-RO, onde nasceu no dia 01 de outubro de 1994, residente e domiciliada na Rua Reinaldo Gonçalves, 6192, Parque Industrial Tancredo Neves, em Vilhena-RO, , filha de VILMAR RODRIGUES DA SILVA e de ALICE CRISPIM DA SILVA. Determinando que o regime de bens a viger a partir do mesmo seja o de Comunhão Parcial de Bens. Que após o casamento, o declarante, continuou a adotar o nome de MARCELO CLAUDINO DE SOUZA. Que após o casamento, a declarante, passou a adotar o nome de MAIARA RODRIGUES DA SILVA DE SOUZA. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume e publicado no Diário da Justiça Eletrônico (www.tjro.jus.br). Vilhena-RO, 29 de dezembro de 2017.Naiana Caroline Machado dos Santos - Tabeliã Substituta

1º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIONATO DE NOTASVILHENA – RONDÔNIALIVRO D-041 FOLHA 031 TERMO 013731EDITAL DE PROCLAMAS Nº 13.731Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro, os contraentes: Ele: ANTONIO MARCOS CARAMURU DOS SANTOS, solteiro, com quarenta e oito (48) anos de idade, de nacionalidade brasileiro, empresário, natural de Icém-SP, onde nasceu no dia 01 de abril de 1969, residente e domiciliado na Rua Ricardo Kellert, 353, Apartamento Cento e Dois, Bairro Jardim Eldorado, em Vilhena-RO, , filho de ADELMO ALVES DOS SANTOS e de ISALDA SILVEIRA DOS SANTOS; Ela: ROSELI LIMA GOMES, solteira, com quarenta e seis (46) anos de idade, de nacionalidade brasileira, empresária, natural de Subdistrito de Vila Pudente, em São Paulo-SP, onde nasceu no dia 19 de agosto de 1971, residente e domiciliada na Rua Ricardo kellert, 353, Apartamento Cento e Dois, Bairro Jardim Eldorado, em Vilhena-RO, , filha de VITORINO DE PAULA GOMES e de MARIA DE LOURDES LIMA GOMES. Determinando que o regime de bens a viger a partir do mesmo seja o de Comunhão Universal de Bens. Que após o casamento, o declarante, continuou a adotar o nome de ANTONIO MARCOS CARAMURU DOS SANTOS. Que após o casamento, a declarante, continuou a adotar o nome de

ROSELI LIMA GOMES. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume e publicado no Diário da Justiça Eletrônico (www.tjro.jus.br). Vilhena-RO, 29 de dezembro de 2017.Naiana Caroline Machado dos Santos - Tabeliã Substituta

COMARCA DE SÃO MIgUEL DO gUAPORÉ

SÃO MIgUEL DO gUAPORÉ

LIVRO D-017 FOLHA 036 TERMO 004236EDITAL DE PROCLAMAS Nº 4.236Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III, IV e V, do Código Civil Brasileiro, os contraentes: ANTONIO QUINTINO, de nacionalidade brasileiro, lavrador, viúvo, natural de Castelo-ES, onde nasceu no dia 27 de fevereiro de 1948, residente e domiciliado na Rua das Acácias, s/nº, Planalto, em São Miguel do Guaporé-RO, , filho de ANGELIN QUINTINO e de MARIA BRESSANELI; e MARIA DE LOURDES DA SILVA de nacionalidade brasileira, do lar, divorciada, natural de Itaguagé-São Paulo-SP, onde nasceu no dia 19 de outubro de 1954, residente e domiciliada na Rua das Acácias, s/nº, Planalto, em São Miguel do Guaporé-RO, , filha de ANTONIO MANOEL DA SILVA e de ERNESTINA MARIA DA CONCEIÇÃO.Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em Cartório no lugar de costume, em local de fácil acesso e boa visibilidade, pelo prazo de 15 dias, a partir da publicação no Diário da Justiça do Estado de Rondônia.São Miguel do Guaporé, 29 de dezembro de 2017. Damaris Silva de Paulo - Tabeliã Substituta

SERINgUEIRAS

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILMUNICÍPIO DE SERINGUEIRAS - ESTADO DE RONDÔNIA REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIONATO DE NOTASAV. FLAMBOYANT N.720 SALA B, CENTRO, CEP: 76934-000, FONE: (69) 3623 2515, E-MAIL: [email protected]. RÔMULO AUGUSTO MARTINS BRASIL-TABELIÃO INTERINOLIVRO D-004 FOLHA 187 TERMO 000787Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, incisos I, III, IV e V, do Código Civil Brasileiro, os contraentes: ALEX MELO DE ABREU, de nacionalidade brasileiro, lavrador, solteiro, natural de São Miguel do Guaporé-RO, onde nasceu no dia 01 de fevereiro de 1996, residente e domiciliado na BR 429, KM 7, Zona Rural, em Seringueiras-RO, CEP: 76.934-000, , filho de ADAIR SOUZA DE ABREU e de MARIA DE LOURDES MELO DE ABREU; e_ CLACIONE WENDT, de nacionalidade brasileira, do lar, divorciada, natural de Cacoal-RO, onde nasceu no dia 17 de dezembro de 1989, residente e domiciliada na BR 429, Km 10, Zona Rural, em Seringueiras-RO, CEP: 76.934-000, , filha de REGINALDO WENDT e de VALIRIA MUND WENDT._ Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume e publicado pela imprensa._Seringueiras, 29 de dezembro de 2017. Hosana de Lima Silva_ Tabeliã Substituta.

Documents

DIARIO DA JUSTIÇA QUARTA-FEIRA, 03-01-2018 - tjro.jus.br · de divórcio consensual, a fim de que o menor passasse as festas ... Ação de modificação de guarda. Menor em situação