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INTRODUÇÃO O Marketing mudou a forma das organizações enxergarem seus clientes. Não obstante a isso, criou uma verdadeira revolução na mente dos consumidores. Criou também a diferenciação, a vantagem, alimentou sonhos e determinou a existência de diversos empreendimentos. Olhado no ambiente social o Marketing pode ter sido a personalidade do século, porque usou a tecnologia para conectar pessoas e agrupar ou segmentar proporcionando vantagens para todos os lados. Tornar o relacionamento ciência através da tecnologia não é novidade. Desde a criação dos softwares CRM (Custumer Relationship Management), procura-se uma forma de organizar clientes potenciais usando TI (Tecnologia da Informação). Surgem então as redes sociais, fazendo isso com excelência. A promessa é de encontrar pessoas que desapareceram por situações diversas (alteração de telefone, endereço, colégio), com a simples contraposição de preencher corretamente o cadastro e organizar-se por comunidades que permitam esta visibilidade, por exemplo “eu estudei no Colégio X” é a comunidade das pessoas que estudaram neste colégio, onde é mais fácil encontrar colegas da época. As redes sociais organizam as pessoas de acordo com suas preferências e gostos, promovendo, através da similaridade de gostos e costumes, haja maior assertividade neste contato. Fato é que as organizações notaram isso, e através do Marketing, montaram estratégias de mídia baseadas nestas redes e nos gostos informados em cadastros – antes tarefa exaustiva do Planejamento de Marketing – preenchidos hoje por pessoas físicas, com o anseio primitivo de se relacionar. Neste relacionamento é fácil encontrar perfis de empresas também, conectadas B2C (Business to Consumer) e B2B (Business to Business). O objetivo desta pesquisa é estar dentro de empresas que usam mídias sociais para segmentar seu mercado alvo, promover sua propaganda e 4

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Meu projeto de pesquisa inicial.

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Page 1: Diego D. C. Isaac - Projeto de Pesquisa - Mídias Sociais como Ferramenta de Marketing

INTRODUÇÃO

O Marketing mudou a forma das organizações enxergarem seus clientes. Não

obstante a isso, criou uma verdadeira revolução na mente dos consumidores. Criou

também a diferenciação, a vantagem, alimentou sonhos e determinou a existência de

diversos empreendimentos. Olhado no ambiente social o Marketing pode ter sido a

personalidade do século, porque usou a tecnologia para conectar pessoas e agrupar ou

segmentar proporcionando vantagens para todos os lados.

Tornar o relacionamento ciência através da tecnologia não é novidade. Desde a

criação dos softwares CRM (Custumer Relationship Management), procura-se uma

forma de organizar clientes potenciais usando TI (Tecnologia da Informação). Surgem

então as redes sociais, fazendo isso com excelência. A promessa é de encontrar

pessoas que desapareceram por situações diversas (alteração de telefone, endereço,

colégio), com a simples contraposição de preencher corretamente o cadastro e

organizar-se por comunidades que permitam esta visibilidade, por exemplo “eu estudei

no Colégio X” é a comunidade das pessoas que estudaram neste colégio, onde é mais

fácil encontrar colegas da época.

As redes sociais organizam as pessoas de acordo com suas preferências e

gostos, promovendo, através da similaridade de gostos e costumes, haja maior

assertividade neste contato. Fato é que as organizações notaram isso, e através do

Marketing, montaram estratégias de mídia baseadas nestas redes e nos gostos

informados em cadastros – antes tarefa exaustiva do Planejamento de Marketing –

preenchidos hoje por pessoas físicas, com o anseio primitivo de se relacionar. Neste

relacionamento é fácil encontrar perfis de empresas também, conectadas B2C

(Business to Consumer) e B2B (Business to Business).

O objetivo desta pesquisa é estar dentro de empresas que usam mídias sociais

para segmentar seu mercado alvo, promover sua propaganda e expandir sua oferta de

valor ao mercado em que está inserida. A delimitação é geográfica e é embasada pela

criação do Parque Tecnológico Capital Digital (PTCD) em Brasília, Distrito Federal.

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1 DELIMITAÇÃO DO TEMA

Brasília está vivendo um momento tecnológico. Desde a criação do Parque

Tecnológico Capital Digital (PTCD) não se fala em outra coisa. A instalação do Parque

Tecnológico Capital Digital vai gerar uma demanda de 80 mil empregos diretos e

indiretos e o setor de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) e deverá captar

investimentos na ordem de R$ 1 bilhão em 2014. As indústrias desse setor deverão

chegar ao faturamento de R$ 5 bilhões, o dobro do resultado verificado no ano passado

no Distrito Federal. Nos próximos três anos, os 123 hectares destinados à implantação

do Capital Digital, localizados próximo ao Parque Nacional da Água Mineral, receberão

a instalação de 10 empresas âncoras.

As metas para o PTCD são ousadas. Atrair a instalação de cinco laboratórios de

Pesquisa & Desenvolvimento de classe internacional e estabelecer alianças

estratégicas com no mínimo um parque tecnológico de cada continente até 2010, bem

como qualificar ou atrair 15 mil profissionais até o ano de 2014 em TIC.

Inserida neste contexto, a pesquisa será realizada com base no cenário que se

espera viver nos próximos 10 anos em Brasília. Com aporte de capital, novos produtos,

profissionais qualificados e muito expertise, resta ao Marketing cumprir sua função de

fazer a roda girar, integrando pessoas, processos e tecnologia no objetivo comum de

buscar e reter clientes.

Durante o biênio 2008-2010 o Governo do Distrito Federal estará fomentando as

parcerias do PTCD com outros Parques Tecnológicos no mundo inteiro, incentivando o

capital estrangeiro, motivando empresas nacionais e multinacionais a investir no

empreendimento. Período este que a pesquisa será realizada com empresas elegíveis a

se mudarem para o PTCD, ou âncoras já instaladas, sobre como sua estratégia

integrada de comunicação irá aproveitar este momento para trazer clientes e

investidores.

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2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Analisar a relação entre a utilização de mídias convencionais e mídias sociais

para objetivos de Marketing, entre empresas de Brasília elegíveis ao Parque

Tecnológico Capital Digital, durante o biênio 2008-2010.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Pesquisar a progressão da internet através das redes sociais

Pesquisar as mídias existentes atualmente

Pesquisar as mídias mais utilizadas no mercado de Brasília

Pesquisar as mídias mais utilizadas no mercado de TIC (Tecnologia da

Informação e Comunicação)

Cruzar dados sobre mídias existentes, mídias utilizadas em Brasília e mídias mais

utilizadas no mercado de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação)

Cruzar dados e relacionar a interação entre mídias e redes sociais

Pesquisar relações comerciais B2B (Business to Business) realizadas através de

redes e mídias sociais

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3 REFERENCIAL TEÓRICO

O Marketing pode ser definido como o conjunto das atividades empresariais

destinadas à descoberta, conquista, manutenção e expansão de mercados para as

empresas e suas marcas (http://www.dicionariopublicitario.net).

Marketing também é uma função organizacional e um conjunto de processos que

envolvem a criação, a comunicação e a entrega de valor para os clientes, bem como a

administração do relacionamento com eles, de modo que beneficie a organização e seu

público interessado. (AMA - American Marketing Association - Nova definição de 2005).

Peter F. Drucker certa vez disse que a função do Marketing é fazer o esforço de

vendas supérfluo. Em suas sábias palavras o guru do Management moderno simplificou

décadas de estudos das escolas sistêmicas da administração. Muitas pessoas

confundem Marketing e Vendas.

Seja relacionado a um “conjunto de atividades empresariais”, “função

organizacional” ou “vendas”, Marketing trata de direcionar esforços criativos às

necessidades específicas dos clientes daquele nicho, atendendo-as e recriando-as para

que haja sempre relacionamento entre as partes.

Akio Morita, CEO da Sony já tratou sobre mercados quando disse que ele não

atende a mercados, ele os cria. Quando se trata de Marketing, é possível que existam

empresas dirigidas pelo mercado e outras que dirigem o mercado (Kotler, 2000). É

interessante notar que uma organização tem basicamente estas duas opções: ser

grande o suficiente para guiar o mercado ou rápida o suficiente para se adaptar.

Em vinda recente ao Brasil, Philip Kotler, alertou participantes do maior evento

executivo do mundo (HSM Management, 2008) para o Marketing de Valor. Este tipo de

marketing deve prever que os consumidores estão muito mais exigentes por produtos

de marcas de valor agregado, sem deixar de lado o custo deste produto. No mesmo

evento Kotler alertou os publicitários presentes para a era do Marketing Digital e das

mídias sociais, deixando até ao final de sua palestra um alerta a todos os presentes:

existe a possibilidade de substituição das mídias convencionais por estas sociais, pela

facilidade com que elas tornam o cliente um participante do processo de produção do

produto ou serviço.

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Para organizar melhor as idéias sobre Marketing, é necessário entender que

existem diversas modalidades de Marketing, dentre elas o Marketing Digital. Inerentes

ao processo de marketização estão os 4P´s do Marketing: Preço, Praça, Produto e

Propaganda. Dentro do processo de publicidade ou propaganda estão as mídias, ou

seja qualquer meio de comunicação utilizado para veicular mensagens de conteúdo

promocional ou publicitário (www.dicweb.com/mm.htm).

E o que vem a ser o Marketing Digital? É o mesmo Marketing definido acima

acontecendo em meio ou mídia digital, ou seja, computadores, celulares, front-lights

digitais, revistas digitais e TV Digital.

Desde os primórdios da civilização as pessoas se organizam em grupos. Existem

diferentes tipos de etnia, credos, crenças e com isso a necessidade de segmentação. O

Marketing quando precisa encontrar as pessoas certas para determinada iniciativa de

produto ou serviço faz um trabalho de segmentação intenso, colhendo no mercado

dados específicos sobre seus possíveis compradores ou clientes potenciais, através da

pesquisa de mercado.

E como não poderia ser diferente, na internet as pessoas se organizam em redes

sociais segmentadas, criando grupos que categorizam a linha de consumo daquelas

pessoas. Ora, se o Marketing ostensivamente deve pesquisar sobre seus clientes e

procurar segmentar sua atuação, porque não usar as redes sociais para fazer

marketing que já estão segmentadas e prontas para receber mensagens de oferta de

produtos? O interessante é que as redes sociais mostram para quem se cadastra os

benefícios de preencher corretamente o seu cadastro, inserindo informações corretas

sobre suas preferências, apelando para a mais primitiva das capacidades humanas, o

relacionamento. Com o cadastro correto, as pessoas se encontram mais facilmente na

rede, e faltamente você se “relaciona” mais, faz mais amigos. Por exemplo: João

estudou com Maria durante 4 anos, da 1ª à 4ª série, em São Paulo. João mudou-se para

Salvador e Maria para o Rio de Janeiro. Ao se cadastrar numa rede social, João pode

entrar na comunidade da escola que estudou com Maria, sendo assim, as chances de

encontrar Maria aumentam, pois Maria deverá aprender no decorrer do uso de

qualquer rede social a segmentação que existe, e quais as chances de ser encontrada

mais facilmente por seus amigos. Por trás desta engenharia de cadastros e dados,

existe o Marketing, que detecta que João e Maria são clientes potenciais para uma

livraria focada em livros para o ensino médio, ou clientes potenciais para camisetas

personalizadas, ou para cursinhos preparatórios para vestibular, entre outras

possibilidades.

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Este motor invisível opera segmentando para que haja harmonia entre oferta de

procura, 24 horas por dia, sem parar e o mais assustador, usando a mão-de-obra de

quem se cadastra. Até hoje existem empresas de Marketing especializadas em fornecer

cadastros de clientes potenciais para determinados nichos. O trabalho é de

desgastante digitação de dados de várias e várias pessoas que algum dia assinalaram

interessar-se por produtos de determinado segmento. Quando alguém se cadastra em

uma rede social, é obrigatório imputar estes dados, facilitando o trabalho do Marketing,

que fica com os cadastros prontos e sem trabalho.

Mídias Sociais são tecnologias e práticas on-line, usadas por pessoas (isso inclui

as empresas) para disseminar conteúdo, provocando o compartilhamento de opiniões,

idéias, experiências e perspectivas (e eis o seu 1º grande diferencial). Seus diversos

formatos, atualmente, podem englobar textos, imagens, áudio, e vídeo. São websites

que usam tecnologias como blogs, mensageiros, podcasts, wikis, videologs, ou

mashups (aplicações que combinam conteúdo de múltiplas fontes para criar uma nova

aplicação), permitindo que seus usuários possam interagir instantaneamente entre si e

com o restante do mundo (http://www.boombust.com.br/a-hora-e-a-vez-das-midias-

sociais/).

No Brasil, todos os dias novas redes de blogs vão se formando, algumas focadas

na criação e/ou veiculação de conteúdo de nichos específicos, outras abertas, com

modelos de negócio variáveis em função das oportunidades percebidas por seus

empreendedores.

Numa aposta que já se mostrou acertada, o Blogblogs, rede que agrega

conteúdo de praticamente toda a blogosfera nacional, recebeu, há pouco, investimento

significativo de capital empreendedor, tal como o que já havia acontecido com a rede

social Via6. A maioria dos grandes players internacionais de mídias sociais ou

relacionados a elas já mantém bases importantes de negócio no Brasil, despertando as

atenções dos grandes veiculadores tradicionais de conteúdo digital, como os grandes

portais e as grandes editoras.

Iniciativas no sentido de aproximar as mídias tradicionais e sociais já

germinaram no país e acredito que o cenário de criação e veiculação de conteúdos no

Brasil sofrerá profundas mudanças até o final do ano, em função do entendimento

gradativo, pela grande indústria de mídias, do modus operandi das mídias sociais.

Se negócios interessantes e mesmo significativamente vultuosos nessa área

serão desencadeados por aqui, a exemplo do que já ocorre lá fora, é uma aposta que

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muitos já fazem e para a qual alguns já se preparam. Há bons produtos sendo lançados

nessa área, aqui e ali, e muita conversa nos bastidores da blogosfera e das empresas

interessadas nessa revolução que o conteúdo gerado pelo próprio consumidor vem

alavancando (http://www.riot.com.br/?tag=midias-sociais).

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4 METODOLOGIA

Para tornar esta pesquisa realidade, serão procuradas empresas de Tecnologia

da Informação elegíveis ao Parque Tecnológico Capital Digital (PTCD). Como

macroambiente estarão sendo consideradas as 172 organizações filiadas ao Sinfor

(Sindicato das Indústrias da Informação do Distrito Federal).

Primeiramente será necessário qualificar as mídias utilizadas, para tanto, será

utilizada pesquisa qualitativa de caráter mais aberto para que posteriormente seja feita

a quantificação de organizações e mídias sociais utilizadas e quais os resultados

obtidos para critérios pré-determinados, em caráter objetivo.

Como nem todas as empresas filiadas ao Sinfor serão pesquisadas, será feita

uma amostragem, e para tal utilizar-se-á a metodologia proposta a seguir.

Segundo Mattar (1996, 128), a amostragem é qualquer parte de uma população

ou o processo de colher amostras de uma população. Para ele, a idéia básica da

utilização de amostragem em um processo de pesquisa de marketing é de que a coleta

de dados relativos a alguns elementos da população e sua análise está intimamente

relacionada com a essência do processo de pesquisa descritiva por levantamentos:

pesquisas apenas uma parte da população para inferir conhecimento para o todo, em

vez de pesquisá-la toda (censo).

 Para se calcular a amostragem populacional da pesquisa de campo, partiu-se de uma

fórmula apresentada por Barbetta (1998).

 Barbetta (1998) afirma que uma fórmula para o cálculo do tamanho mínimo da

amostra seja:

– tamanho (número de elementos) da população;

 – tamanho (número de elementos) da amostra;

– uma primeira aproximação para o tamanho da  amostra e

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– erro amostral tolerável.

 

Um primeiro cálculo do tamanho da amostra pode ser feito, mesmo sendo sem

conhecer o tamanho da população, através da seguinte expressão:

Conhecendo o tamanho N da população, podemos corrigir o cálculo anterior, por:

Exemplo de aplicação:

Levando em consideração que as estimativas do IBGE (1999) e da CODEPLAN/DF

(2001) para o tamanho populacional, ambas indicando aproximadamente 2.000.000

(dois milhões) de habitantes para Brasília, e supondo que no Brasil apenas cerca de 7%

da população têm acesso a Internet, de alguma maneira, pode-se concluir que:

Com isto, a amostra populacional desta pesquisa exploratória será de 43

pessoas, uma vez que não existe fracionamento de pessoas.

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5 Cronograma

Atividades/Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 910

11

12

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Elaboração do Relatório Final

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Kotler, Philip. Marketing para o Século XXI: como criar, conquistar e dominar

mercados / Philip Kotler; [tradução Bazán Tecnologia e Linguística]. – São Paulo:

Futura, 1999.

Kotler, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio / Philip

Kotler; [tradução Bazán Tecnologia e Linguística]. – São Paulo: Prentice Hall,

2000.

Kotler, Philip. Administração de Marketing / Philip Kotler, Kevin Lane Keller;

tradução Mônica Rosenberg, Brasil Ramos Fernandes, Cláudia Freire; revisão

técnica Dilson Gabriel dos Santos. –12. Ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2006.

Flávio Dutra. Definição de Marketing. Disponível em: http://www.dicionariopublicitario.net. Acesso em: 20/03/2009.

AMA - American Marketing Association. Marketing Definition. Disponível em: http://www.marketingpower.com. Acesso em: 21/03/2009.

Disponível em: www.dicweb.com/mm.htm, Acesso em: 21/03/2009.

Wagner Fontoura. A Hora e a Vez das Mídias Sociais. Disponível em: http://www.boombust.com.br/a-hora-e-a-vez-das-midias-sociais/. Acesso em: 21/03/2009.

Wagner Fontoura. Sobre a convergência digital das mídias tradicionais e sociais no Brasil. Disponível em: http://www.riot.com.br/?tag=midias-sociais. Acesso em: 21/03/2009.

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