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FEOACÇAO. ADMINISTRAÇÃO E OFF1CINAS AVENIDA RIO BRANCO N. 151 Telephone da redacção: 861 C. Teleohone da administração: 4.507 C Endereço telegraphico: "A Época" ASSIGNrVTURAS (PARA O BRAZIL) Anno 3oêOort Semestre lSSooo I (PARA O ESTRANGEIRO) Anno.'ioSoiio ' **euicüti'i: .'teto ? OO I Director: VIOENTH Pí^iAGIBE ANNO III Rio de Janeiro = Quarta-feira, 23 de Setembro de 1314- ^fc:f æN.760 A CONFLAGRAÇÃO EUROPÉA \. s francezes fazem inauditos esforços para envolver os aliemães A Inglaterra envia artilharia de grosso calibre para o continente O general von der Goltz renuncia o cargo de governador militar da Bélgica O fuzilamento do vice-cônsul argentino em Dinant confirma-se 0 destruição da cathedpal de Reims ti 1 IIIH'BllllllHB»IIMI*MIIIBill«»l«*IHmilHMWM— —1 H iff*1 ' II lllll IH'III'" I ilíi'i I i~l i ' i l liTll "l I , Um concurso de paciência Dez premios de uma libra esterlina cada um -¦f i. ¦& '^SáI-- "..-#!j*y. '.'fe «A ênerm A resurreição de Attila, o famoso "flagello de Deus" que na sua passagem tudo assola, tudo destróe e esierilisa o solo... 1 05 oietimas da gaeppa NA FRONTEIRA FRANCEZA •Em Rennes. Um grupo de cinco pessoas: -cs mulheres, uma menina, um ve'J10 •;, Entre os tristes emigrantes que no ''hall das "gares" se amontoam, na mesma com- iniinidade de misérias, esses cinco têm um relevo preciso: os seus olhos estão ver- mel-hos, por não terem mais lagrimas. Uma inccha branca na fronte da mais joven das tres mulheres, as phalanges inchadas do ancião e tambem a vontade, que se lia nas suas expressões, de não parecerem quei- xosos, tudo isso os isolava no meio da mui- tldão íuionyma. Estavam calados. Nenhu- ma bagagem'os acompanhava. Entre Paris e Rennes, essa familia em fuga contoü-me a sua historia. Reprodu- zo-a, sem alterar uma palavra: Elles habitavam em Cirey, Meurthe-ct- Moseile, a dois kilometros da fronteira. Os nhlanos haviam invadido a localidade na vrvpera da declaração da guerra. Requisição de todo o gado. Ordem e dada de sc levarem ao acampamento todas as tesouras, foices e serrotes que servem ile ordinário nas ceifas. Nessas regiões fronteiriças os homens, ao primeiro brado de ai;rta, seguem para os seus postos: fi- car.i os velhos. De revólveres engati- lliados, a patrulha obrigou esses inválidos a cortar, por suas próprias mãos, os fios te- legraphieos c o cabo do telephone. Nessa noite os uhlanos jantaram cm Cirey... Quarenta annos de trabalho e de eco- PMii-cs nos permittiram construir, á en- traía da aldeia, uma das suas beilas ca- sas. Essa casa nós a queríamos conforta- Vel e agradável: ella era o orgulho da n- ssa vida. Os o-fficiaes escolheracn-n'a. "Tivemos, primeiro, que lhes fornecer «in» dúzia de cântaros de água. Elles di- ¦¦-rtiam-se em espatifar, a golpes de sabre, ^-malmente, alguns retratos de familia, •¦•ndurados na parede. Um delles achou que era divertido passear no jardim, nu' em -v-vlo, levando na cabeça a coroa de flô- res ie laranjeira ainda do meu casamento. ''Pará o jantar, ordenaram que servisse- mos galli-iha, batatas. que;jo e vinho. Eu preparei o jantar como si fosse para nós. Uri delles fez-me provar, aos seus olhos, de cada prato e do vinho. "Nós não que- remos ser envenenados 1" declarou. Fal- lava em francez: eu fiz-lhe ver a vergonha dessas profanações, inúteis e sem gran- deza. "Era um rapaz louro, de uns vinte e dois annos apenas. "Eu, disse-me elle, eu não sou soldado de profissão: sou a-dvo- gado em Munich... Deixei minha noiva lá: prometti-lhe, para o .nosso casamento, um collar cocii tres ordens de pérolas..." E, como sentia que ia commover-se, ohaco- teou: "Eu estive em Paris, em maio: es- colhi a rua de "Ia Paix.""" O collar não me custará caro..." "Durante a noite a patrulha retirou-se: os francezes chegavam. Nós limpámos o jardim e as adegas, para os receber. Dois filhos meus servem no 21" de caçadores. Que alegria em hospedar os seus irmãos de armas ! ²"Está muito bom! mui» bom!... diziam os soldados, ajudando-nos nos me- nores affazeres. O coronel dormiria em nossa casa: o meu linho mais fresco foi para a cama a elle destinada. "Eu vou dor- mir aqui, disse-me, como no melhor dos leitos da Cruz Vermelha I" "Dois dias depois o canhão troava do lado de E-lamon e de Badonviller. Durante duas semanas as tropas francezas e alie- mãs se perseguiram, alternativamente. Tornámos a ver os uhlanos. Elles destrui- run a municipalidade primeiro, depois o hospital. A aldeia, agora, é um montão de ruinas. Vou contar-lhe o meu ultimo en- contro com o advogado de Munich. "Quinta-feira, cerca de oito horas, pas- sos de cavallos nos despertam bruscamen- te, num rude galope que conhecemos: os uhlanos. Batem á porta da casa. Eu ac- cendo a lâmpada. Quem me apparece é o joven official do primeiro dia. Interro- ga-me com uma voz secea: -—"Francezes, hoje?... "Que elles passaram, de certo. Alguns jantaram aqui: a mesa, ainda não desar-, rumada, o attesta suficientemente. Mas eu respondo: ²"Não ! —-"Fomos avisados de que elles vic- ram. Para que lado partiram?... ²Eu nego sempre. Meu marido, a quem as emoções dos últimos dias causaram um ataque de rhetunatismo, é arrancado do leito: ²"Onde estão os francezes, velho do diabo?... "Elle não saberia responder: desde vin- tc quatro horas que não sahia do quarto. ²"Tomem cuidado !... tomem cuida. do!... exclamou o official, retirando-se. "A aldeia toda se levantou. Ordenam- nos que apaguemos todas as luzes. Metra- lhadoras são collocadas nas duas entradas da estrada principal. Sentinel-las são distri- buidas. Nós sabemos que os francezes es- tão escondidos num bosque, a cinco ki- lometros. Haverá batalha durante a noite. "Nossa casa, como lhe disse, é gran- de e confortável. A abobada da -adega & de cimento armado. E' um logar seguro, onde a gente pôde esconder-se, ao abrigo das balas e mesmo dos obuzes aliemães. Algumas mulheres das raras famílias que não quizeram, apesar de todos os pe- rigos, abandonar o torrão natal pedem para ahi refugiar-se. Dá-se a permissão. Mas fica a todas prohibido sahir durante a noite, seja sob que pretexto fôr. "E eis-nos como no fundo de um poço, agachadas junto aos toneis, sentadas em tamboretes, com o ouvido alerta, prestando attenção ao menor ruido. "Entre nós metteu-se a filha de um guarda da Alfândega, uma "innocente", pastora de cabras, que, tendo embora vinte e dois annos, parecia não contar mais de doze: muito conhecida em Cirey, chamam- n'a a "Doida Rosinha". "Rosin-lia recorda-se de qii© esquecera a sua chave na porta, ao sahir de casa. Que tem ella a arriscar ? Um máo leito de palha, algumas cabras montezes, dadas por caridade. Com uma obstinação que para qualquer outra seria então uma lou- cura, a demente quer voltar á casa para apanhar a chave. Ella chora, luta e es- capa-nos. Ah ! o seu regresso não foi de- morado !... | "A pesada porta que havíamos barri- 'cado é arrombada a golpes de coronha. I Cinco uhlanos carregam uma creança a I debater-se toda amarrada. E' Rosinha. O mesmo lenço que ella levava na cabeça I serviu para amordacal-a. Um instante i mais tarde era fuzilada. "Os francezes puderam ainda uma vez expellir os bandidos aliemães. Ao romper do dia, o tenente que ccmmandava os dra- gões aconselhou-nos: "Partam ! partaiT denressa , E-lles podem . voltar !..." Nós fizemos trinta kilometros a pé. Vejs o meu pobre marido: as suas mãos e os seus jcelhos parecem trouxas. "Eu digo-lhe o nosso nome: famili? Gauce, afim de que, no dia não distante do ajuste de contas, o nosso testemunho si houver necessidade, possa ser invo- cado..." ANDRÉ TUDESQ. Um testemunho doacolhimen- to amistoso dos belgas aos seus defensores francezas: uma camponeza fornecendo alimento a um couraceiro .1 ' 1 OCTAVB UIKBEAU (ContiuiaçCio) No dia seguinte, tor iu a alvorada, quando ímpia a manhã, A tollc tinha sitio mui,' ia; nfto tinha cessa-lo de chover c, pa:; ormir, não havíamos podido encontrar l lais pequena porção -ie palha ou do feno. Tive muita diffictiltiVdc em sahir da ten- 'a: fui'obriiiatln a .^Whar e a enc-.-nlili.r. (ti-qac -i pernas ie,)/.i-..u-tt^i-.--.j_,_¦ 'inha es membros ga lidos, hirtos, eonio ha-- a"3 at ferro; foi-me '.npossivcl voltar a ei- t-ça sobre o pésçofcj paralysado, c os olhrc, 'ie parecia terem sido picados por agulhas, ão deixavam de chorar. Ao mesmo tempo, .-mia no3 liombros c .los rins unia dôr vivi, ancinantc, intolerável. Nolei que os cami- .idas nã0 estavam melhores do que eu. As '"içücs paradas, a cór terrosa, nus cox-.;iníio riilUoj outros curvado e vacillantes. iropc- ¦jvahi a cada passo .Tias moilas de estetas, -siropeados, cobertos 'de lama. Vi multes ue, atacados de eólicas violentas, se torciatv », fazendo caretas horríveis, apertavam ' •entre com ambas as -..iãos. Alguns, agitados nela febre, batiam os dentes. Ouviam-se tos- íes séc-cas, que despedaçavam o peito, respi- -ações offcgantes, gemidos. Uma lebre sahiu Ia toca t fugiu espantada, com as orelha* agachadas, mas ningue-n pensou em a perse- ?uir, como faziamos dantes... Finda a eha- ¦nada, houve distribuição tle viveres, pois o '.omboio de sulisisteneias tinha, finalmente. encontrado a brigada... Fizemos o rancho, que comemos gulosamente; com uma avidez de cáes esfaimados. lati soffria sempre. Depois do rancho, tive uma vertigem, seguida de vômitos, e tremia com febre. Tudo, cm volta dc mim, gyrava... as tendas, a floresta, a planície, e, ao longe, o aldeia, cujas chaminé;, fumegavám na bru- ma, e o céo onde rolavam grossas nuv.ens escuras e -baixas. Pedi ao sargento para ir a doentes. As tendas alinSavani-sc em duas pileiras, j encostadas á floresta, tle cada lado da estra- da de Scnonches, que dcscmbocca na planície, por uma entrada magnífica, através de carva- lhos, cortando, a; trezentos metros dalli, a estrada dc Chartrcs, e, mais alem, a aldeia ât Ballomcr, para- icontinuar a sua directriz até Loupc. Na .encruzilhada formada por estas duas cs- 'radas, levantava-se uma pequena casa, mise- ravcl c coberta tle colmo, espécie de alpendre abandonado, que servia d-c abrigo aos canto- neiros durante as chuvas. Era alli que o ci- rurgião tinha estabelecido uma ambulância improvisada, e assignaiada pela bandeira de Genebra, mcttida cm uma fenda da parede. Deante da casa, muitos esperavam. Uma lon- ga fila de seres cadavericos, extenuados, uns em pé, e com os sem grandes olhos fixos, outro» sentados no ciiao, tristonlios, com as oi.ioplatas salientes e agudas, com a cabeça entre ar inãos.. ¦ A morte havia marcado,- com a sua 'horrível garra,, estes rostos .macilcntos,.es- tes dorsos descarnados, estes membros., que prendiam, vasios dc sangue c de seiva. E, <-m presença desta miséria, eu, esquecendo os meus próprios sofírimcMos, enternecia- me. Assim, tre5 mezcí tinham bastad0 paia derrlbar estes corpos | robustos, costumados ao trabalho e ás fadigas I...-Tres mezes I E estes rapazes que (anto amavam a vida, cstcs filhos da terra que tinham crescido, cheios tle esperanças, na liberdade dos cám- pos, confiantes na bondade da..natureza mãe, acabavam assim I... Um marinheiro que morre, ..tem o mar por sepultura: desce ao -eterno nada, emba- lado pelas suas ondas harmoniosas... Mas ellesI... Em alguns dias,- talvez, e, repenti- namente, estes esfarrapados cáhiriain, de face contra o chão, na lama.de um barranco, ca- daveres expostos aos dente5 'dos cães vadios c ao bico das aves noetiirnas. Experimentei um sentimento dc tão fra- tcrnal c dolorosa coii.iiiiseraçTio, que teria querido apertar todos estes desgraçados con- tra o meu peito, cm um mesmo abraço, c desejei ali! com que fervor eu o desc- jcil possuir, como íris, cem peitos de mulher repletos dc leite, .para os estender a todos csses"labios cxaiigtles. .V Entravam, um por um, na' casa, c sahiam logo, perseguidos por um grito C por uma iraga... Outros, o cirurgião nem se oecupa- a delles. Ardendo cm cólera, reclamava a un enfermeiro a sua phnrmlicia - de campa- .lha, que não tinha sido encontrada entre as lagagcns, A minha pliarmacia, alma d0 diabo I xcla-mava e'le. Onde está a minha pliar- nacia?... E o meu estojo?,.. . Que fiz eu lo meu estojo? Ahi com mil diabos!'' Um miliciano, que soffria tle um abeesso m um joelho, voltou, caminhando apenas .obre um pi, chorando, arrancando os * caí ..-lios cem desespero. Não o tinham' querido xaminar... Quando chegou a minha vez de -entrar, ido eu tremia. Ao fundo da casa,1 sombria, ;«ntorciam-sc quatro doentes, deitados so- ire a palha, dobrados cm arco; uni quinto •esiiculav-i, pronunciando; cm delírio, pala- -as incobertntcs; um outro ainda, meio er- uido, com a cabeça inclinada para o'peito, nnicniava-se e pedia de beber em uma voz aca, em voz de creança.- .' Agachado cm frente chaminé, um en- ermeiro chegava á chamraa, na extremidade ¦ lc um páo, um pedaço dc chouriço encar- quilhatlo, cujo cheiro i gordura queimada ¦mfestava a casa... O cirurgião ajudante em siquer oühou para mim. E vociferou: ²limão, que é isto ainda ? Corja dc far- .-antes!... Dez léguas mais no buxo, mo- angueirão, e ficas curado... Vamos, meia volla I Marcha ! Cruzei, á porta, com uma camponeza, que me perguntou: ²V.' aqui que está o cirurgião ? - ,-**¦--.*.*.¦>.¦;., miihiu.»! anuijtiu o cii-uir- jiao ajudante. nue queres tu r ²Perdão, desculpe, senhor cirurgião replicou a camponeza, que avançava, muito a medo. Venho aqui por causa do meu fi- .ho, que ú soldado. ²Mas que lenho eu com isso? Estou, .xaso, encarregado de guardar o teu fi- .ho?... Com as duas mãos cruzadas sobre o cabo lo chapéo de chuva, toda receosa, examinou o aposento, cm volta. ²Parece que meu filho está miiilo iloe-n- *.e, muito doente... Por isso, vinha ver si sabe delle, senhor cirurgião. ²Como te chamas? ²Chamo-me Riboullcaii. —- Riboullcau... Riboullcatt... lu no registo. O enfermeiro, que assava o chouriço, vol- tou a cabeça; ²Rihoulleau?... disse elle. Mor- reu ha tres dias... ' ²Como? Que diz? grilou a campo- neza, cujo rosto queimado cmpallideceti rc- pentinaincnte. Onde morreu elle?.., Dc ¦ue morreu o men pobre filho?... O cirurgião ajudante- interveiu, e, impei- lindo a velha para a porta, com um gesto brutal:²Vamos grituit elle. Vamos, nada de scenas aqui, hein?... Morreu, prompto: eis tudo... (ConíMiin) Os aliemães, liontem, exerceram grande acii- vidàde em suas linhas NOVA YORK, 22-Telegra- pham de Paris: «Cúirimunicado official. publi- cado pelo mitiHteno da Guerra, anniiricia que os allemfies, dtiran- te o dia de hontem, 21, exerce.- ram certa actividade em toda a estenscío da linha de frente entre Oise e a repilo de Woevre; sem que comttido obtivessem qualquer resultado apreciável». -HAVAS. Os francezes fazem inauditos esforços para envolver os aliemães LONDRES, 22 (A. «.) Emquanto a sorte da batalha continua indecisa nas li- nhas do centro, os francezes fazem deses- perados esforços para envolver os dois | flancos do inimigo. A ala esquerda anglo-franceza procura, a toda a força, envolver o flanco do exer- cito do general von Kluck, que parece ter recebido consideráveis reforços nos ulti- mos dias. Por outro lado, a ala esquerda allema, segundo prudentes informações emanadas de Berlim, faz egualmente vigorosos es- forços para envolver a ala direita fran- ceza, que está apoiada nos fortes de Verdun. O exercito do general von Kluck está fortemente fortificado numa grande ex- tensão, entre Noyen e Cauntty, e domina o valle do Oise. UMA DIVISÃO NAVAí, INGLEZA PARA A AMERICA DO SUL NOVA YORK, 22 (A. II.) Correm insistentes boatos dc que eslá iniminente a partida dc uma divisão naval ingleza para a' America do Sul, afim de garantir a na. vegação naquellas águas. Os alliados fazem progres- sos entre Reims e Argonne PARIS, 22 (A. H.) Hontem, ás 23 horas, foi fornecido á imprensa o seguiu- te communicado official: "¦Hoje os combates foram menos vio- lentos que os dos dias anteriores. As nossas forças fizeram sensíveis pro- gressos, especialmente entre Reims e Ar- I gonnc,'' Chega à Genebra a no- teia do fallecimento do imperador Fran- cisco Jisé NOVA YORK, 22 (A. A.) Commu- JliCíUTl ;lc jO","-,u'*" i"rt .-o--rto<*" "l,: *¦* *¦*•- ticia do faHecidiento do imperador Fran- cisco José, da Austria-Hungria. ¦Esse despacho affirma que não se tra- ta de um boato falso, mas que, devido ao receio dc que sc dèm sérios distúrbios, essa noticia ainda não foi divulgada offi- cialmente. A Itália hostilisará a Áustria ? PARIS, 22 (A. A.) O jornal "Lc Fi- garo" publica um telegramma de Roma ai- rttim-£isu>; n£U-c a nana- uwmiu uc ;i.:;i'-*:- dias, iniciará as hostilidaues contra a -Aus- tria. ¦ ¦« > «j «a¦ «IV11KADO» oST5 para 'JOQ ruis, com brindes, Lopes. Sa & C. O sorteio do $íatat O primeiro premio que vamos sortear entre os leitores d'A ÉPOCA é constituido por uma apólice saldada de seguro, da importante companhia A MUNDIAL, no valor de A larga divulgação que tem tido o pre- sente concurso c a exposição clara que delle fizemos, indicando o processo a quo vamos obedecer, dispensa-nos de repetir o modo por que cada um dos nossos leitores pôde concorrer ao sorteio do Natal. Para ter di- reifõ a um billieta^umcrado basta reunir so dos " coupo-jí^rúv&i seguir publicámos: Os leitores que nãolíòceHjrtontempkulos eom qualquer dos prerM^pojlcrão fazer nVi Jl/iíiitíi(ií um seguro Jtf^oíoooífooo, pa- gando a jóia com so °|°. V abatimento ou seja com um lucro de ii2?50o. O segundo premio é constituido por Um terreno prompto a ediíicar c avaliado Cm i :Sooífooo. Esse terreno, offerecido como premio aos leitores dVÍ Época pelas Companhias Pre- dial e Constrtictora Brazileira, fica situado nos Campos dos Cardosos, na saltiberrima estação- de Cascadura. O terceiro premio, que se intitula "A Rio de Janeiro" é formado pela apólice n. 125 desta impor- tante_ companhia, entrando desde agora 110» sorteios. "A Matrimonial" offercco o quarto premio, quo é a apólice saldada n. 250, da série li, da importância de tres contos de réis. Mais um lindo premio Desejando tambem concorrer para maior brilhantismo do sorteio que vamos rea- usar enire os nossos leitores, o "Magasin de Nouveautés", de Mme. Campos, á rua da Uruguayana n. 22, offerece um lindo premio, que reconimendamos especialmen- te ás nossas gentilissimas leitoras. Consis- te este num chapéo para senhora ou se- nhorita no valor d-e cem miil réis. Quem co- nhece a perfeição dos trabalhos daquella casa pódc. dar o justo valor a esse premio Outros premios Serão ainda sorteados 1 Um esplendido piano. Uma excellcntu mobília de sala dc visi' tas. Um optimo gramoplione, offcrta da co« nliecida Casa Edison, de Ercd. Figncr. Uma superior machina de costura. 66 -in >> A entrega da casa ao sorteado vae ser feita solemnemente ©entro de alguns dias chegará a esta ca. pitai o navio-escola "Benjamin Constant", de cuja guarnição faz parte o 2" sargento Euzebio Pereira, a quem coube o "Premio j Vicente de Ouro Preto", que sorteámos por oc-casião do segundo anniversario do appa-1 reeimento d'"A Época". Logo após o seu regresso, ser-lhe-á fei- ta a entrega da casa que mandámos con- struir á rua Adelaide, na estação do Meyer. Essa sokmnidade realisar-sc-á na própria casa sorteada, orando o Conde de Affon- so Celso, irmão do nosso saudoso director. O eminente homem de letras entregará ao modesto servidor da Pátria a escriptura pu-blica que o torna proprietário e bem as- sim a chave principal do predio. Por essa oceasião os leitores d'" A Epo- ca" poderão visitar a casa que sorteámos e. verificar o capricho que presidiu á sua construecão. Ficará, então, plenamente cumprida 1 nossa palavra, não obstante os entraves dvt toda a ordem que nos foram appostt"% mas que, com tenacidade e auxiliados pela publico, conseguimos vencer por com-'*' pleto. E' a primeira vez que na imt/rensa di Brazil se annuncia um concurso dessa op dem e que o premio é effeetivamente en* tregue, depois de um sorteio,de cuja listt* ra c honestidade os próprios interessados podem dar 'testemunho. Estão no escriptorio desta folha, á dis posição do-publico, todos os documento referentes ao prc.lio sorteatlo, cemo sejati a escriptura de compra do terreno, o con trato para construecão da casa, o "ha liite-se" da Prefeitura e o recibo da ti! tima prestação, firmado pelo constrtt ctor. <^ v :;>.*. -ji

Director: VIOENTH Pí^iAGIBE ANNO III Rio de Janeiro = Quarta …memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1914_00760.pdf · tres mulheres, as phalanges inchadas do ancião e tambem a vontade,

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FEOACÇAO. ADMINISTRAÇÃO E OFF1CINASAVENIDA RIO BRANCO N. 151

Telephone da redacção: 861 C.Teleohone da administração: 4.507 C

Endereço telegraphico: "A Época"

ASSIGNrVTURAS(PARA O BRAZIL)

Anno 3oêOortSemestre lSSooo I

(PARA O ESTRANGEIRO)Anno .'ioSoiio '**euicüti'i: .'teto? OO I

Director: VIOENTH Pí^iAGIBE

ANNO III Rio de Janeiro = Quarta-feira, 23 de Setembro de 1314- ^fc:f N.760

A CONFLAGRAÇÃO EUROPÉA \.

s francezes fazem inauditos esforços para envolver os aliemãesA Inglaterra envia artilharia

de grosso calibre para o continenteO general von der Goltz renuncia o

cargo de governador militar da BélgicaO fuzilamento do vice-cônsul

argentino em Dinant confirma-se

0 destruição da cathedpal de Reims

ti 1 IIIH'BllllllHB»IIMI*MIIIBill«»l«*IHmilHMWM— — —1 H iff*1 ' II lllll IH'III'" I il íi'i I i~l i '

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Um concurso depaciência

Dez premios de uma libraesterlina cada um

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A resurreição de Attila, o famoso "flagello de Deus" que na sua passagemtudo assola, tudo destróe e esierilisa o solo... 1

05 oietimas dagaeppa

NA FRONTEIRAFRANCEZA

•Em Rennes. Um grupo de cinco pessoas:-cs mulheres, uma menina, um ve'J10 • •;,Entre os tristes emigrantes que no ''halldas "gares" se amontoam, na mesma com-iniinidade de misérias, esses cinco têm umrelevo preciso: os seus olhos estão ver-mel-hos, por não terem mais lagrimas. Umainccha branca na fronte da mais joven dastres mulheres, as phalanges inchadas doancião e tambem a vontade, que se lia nassuas expressões, de não parecerem quei-xosos, tudo isso os isolava no meio da mui-tldão íuionyma. Estavam calados. Nenhu-ma bagagem'os acompanhava.

Entre Paris e Rennes, essa familia emfuga contoü-me a sua historia. Reprodu-zo-a, sem alterar uma palavra:

Elles habitavam em Cirey, Meurthe-ct-Moseile, a dois kilometros da fronteira.Os nhlanos haviam invadido a localidadena vrvpera da declaração da guerra.

Requisição de todo o gado. Ordem edada de sc levarem ao acampamento todasas tesouras, foices e serrotes que servemile ordinário nas ceifas. Nessas regiõesfronteiriças os homens, ao primeiro bradode ai;rta, seguem para os seus postos: fi-car.i só os velhos. De revólveres engati-lliados, a patrulha obrigou esses inválidosa cortar, por suas próprias mãos, os fios te-legraphieos c o cabo do telephone. Nessanoite os uhlanos jantaram cm Cirey...

— Quarenta annos de trabalho e de eco-PMii-cs nos permittiram construir, á en-traía da aldeia, uma das suas beilas ca-sas. Essa casa nós a queríamos conforta-Vel e agradável: ella era o orgulho dan- ssa vida. Os o-fficiaes escolheracn-n'a.

"Tivemos, primeiro, que lhes fornecer«in» dúzia de cântaros de água. Elles di-¦¦-rtiam-se em espatifar, a golpes de sabre,^-malmente, alguns retratos de • familia,•¦•ndurados na parede. Um delles achouque era divertido passear no jardim, nu'em -v-vlo, levando na cabeça a coroa de flô-res ie laranjeira ainda do meu casamento.

''Pará o jantar, ordenaram que servisse-mos galli-iha, batatas. que;jo e vinho. Eupreparei o jantar como si fosse para nós.Uri delles fez-me provar, aos seus olhos,

de cada prato e do vinho. "Nós não que-remos ser envenenados 1" declarou. Fal-lava em francez: eu fiz-lhe ver a vergonhadessas profanações, inúteis e sem gran-deza."Era um rapaz louro, de uns vinte edois annos apenas. "Eu, disse-me elle, eunão sou soldado de profissão: sou a-dvo-gado em Munich... Deixei minha noiva lá:prometti-lhe, para o .nosso casamento, umcollar cocii tres ordens de pérolas..." E,como sentia que ia commover-se, ohaco-teou: "Eu estive em Paris, em maio: es-colhi a rua de "Ia Paix.""" O collar nãome custará caro..."

"Durante a noite a patrulha retirou-se:os francezes chegavam. Nós limpámos ojardim e as adegas, para os receber. Doisfilhos meus servem no 21" de caçadores.Que alegria em hospedar os seus irmãosde armas !

"Está muito bom! mui» bom!...diziam os soldados, ajudando-nos nos me-nores affazeres. O coronel dormiria emnossa casa: o meu linho mais fresco foipara a cama a elle destinada. "Eu vou dor-mir aqui, disse-me, como no melhor dosleitos da Cruz Vermelha I"

"Dois dias depois o canhão troava dolado de E-lamon e de Badonviller. Duranteduas semanas as tropas francezas e alie-mãs se perseguiram, alternativamente.Tornámos a ver os uhlanos. Elles destrui-run a municipalidade primeiro, depois ohospital. A aldeia, agora, é um montão deruinas. Vou contar-lhe o meu ultimo en-contro com o advogado de Munich.

"Quinta-feira, cerca de oito horas, pas-sos de cavallos nos despertam bruscamen-te, num rude galope que conhecemos: osuhlanos. Batem á porta da casa. Eu ac-cendo a lâmpada. Quem me apparece éo joven official do primeiro dia. Interro-ga-me com uma voz secea:

-—"Francezes, hoje?..."Que elles passaram, de certo. Alguns

jantaram aqui: a mesa, ainda não desar-,rumada, o attesta suficientemente. Mas eurespondo:

"Não !—-"Fomos avisados de que elles vic-

ram. Para que lado partiram?...Eu nego sempre. Meu marido, a quem

as emoções dos últimos dias causaram umataque de rhetunatismo, é arrancado doleito:

"Onde estão os francezes, velho dodiabo?...

"Elle não saberia responder: desde vin-tc quatro horas que não sahia do quarto.

"Tomem cuidado !... tomem cuida.

do!... exclamou o official, retirando-se."A aldeia toda se levantou. Ordenam-

nos que apaguemos todas as luzes. Metra-lhadoras são collocadas nas duas entradasda estrada principal. Sentinel-las são distri-buidas. Nós sabemos que os francezes es-tão escondidos num bosque, a cinco ki-lometros. Haverá batalha durante a noite.

"Nossa casa, como já lhe disse, é gran-de e confortável. A abobada da -adega &de cimento armado. E' um logar seguro,onde a gente pôde esconder-se, ao abrigodas balas e mesmo dos obuzes aliemães.Algumas mulheres — das raras famíliasque não quizeram, apesar de todos os pe-rigos, abandonar o torrão natal — pedempara ahi refugiar-se. Dá-se a permissão.Mas fica a todas prohibido sahir durante anoite, seja sob que pretexto fôr.

"E eis-nos como no fundo de um poço,agachadas junto aos toneis, sentadas emtamboretes, com o ouvido alerta, prestandoattenção ao menor ruido.

"Entre nós metteu-se a filha de umguarda da Alfândega, uma "innocente",

pastora de cabras, que, tendo embora vintee dois annos, parecia não contar mais dedoze: muito conhecida em Cirey, chamam-n'a a "Doida Rosinha".

"Rosin-lia recorda-se de qii© esqueceraa sua chave na porta, ao sahir de casa.Que tem ella a arriscar ? Um máo leitode palha, algumas cabras montezes, dadaspor caridade. Com uma obstinação quepara qualquer outra seria então uma lou-cura, a demente quer voltar á casa paraapanhar a chave. Ella chora, luta e es-capa-nos. Ah ! o seu regresso não foi de-morado !...

| "A pesada porta que havíamos barri-'cado é arrombada a golpes de coronha.

I Cinco uhlanos carregam uma creança aI debater-se toda amarrada. E' Rosinha. O

mesmo lenço que ella levava na cabeçaI serviu para amordacal-a. Um instantei mais tarde era fuzilada.

"Os francezes puderam ainda uma vezexpellir os bandidos aliemães. Ao romperdo dia, o tenente que ccmmandava os dra-gões aconselhou-nos: "Partam ! partaiTdenressa E-lles podem . voltar !..."Nós fizemos trinta kilometros a pé. Vejso meu pobre marido: as suas mãos e osseus jcelhos parecem trouxas.

"Eu digo-lhe o nosso nome: famili?Gauce, afim de que, no dia não distantedo ajuste de contas, o nosso testemunhosi houver necessidade, possa ser invo-cado..."

ANDRÉ TUDESQ.

Um testemunho doacolhimen-to amistoso dos belgas aosseus defensores francezas:uma camponeza fornecendoalimento a um couraceiro

.1 '

1

OCTAVB UIKBEAU

(ContiuiaçCio)No dia seguinte, tor iu a alvorada, quando

ímpia a manhã, A tollc tinha sitio mui,'ia; nfto tinha cessa-lo de chover c, pa:;

ormir, não havíamos podido encontrar llais pequena porção -ie palha ou do feno.

Tive muita diffictiltiVdc em sahir da ten-'a: fui'obriiiatln a .^Whar e a enc-.-nlili.r.(ti-qac -i pernas ie,)/.i-..u-tt^i-.--.j _,_¦'inha es membros ga lidos, hirtos, eonio ha--a"3 at ferro; foi-me '.npossivcl voltar a ei-t-ça sobre o pésçofcj paralysado, c os olhrc,'ie parecia terem sido picados por agulhas,ão deixavam de chorar. Ao mesmo tempo,.-mia no3 liombros c .los rins unia dôr vivi,ancinantc, intolerável. Nolei que os cami-.idas nã0 estavam melhores do que eu. As'"içücs paradas, a cór terrosa, nus cox-.;iníioriilUoj outros curvado e vacillantes. iropc-¦jvahi a cada passo .Tias moilas de estetas,-siropeados, cobertos 'de lama. Vi multesue, atacados de eólicas violentas, se torciatv

», fazendo caretas horríveis, apertavam '•entre com ambas as -..iãos. Alguns, agitadosnela febre, batiam os dentes. Ouviam-se tos-íes séc-cas, que despedaçavam o peito, respi--ações offcgantes, gemidos. Uma lebre sahiuIa toca t fugiu espantada, com as orelha*agachadas, mas ningue-n pensou em a perse-?uir, como faziamos dantes... Finda a eha-¦nada, houve distribuição tle viveres, pois o'.omboio de sulisisteneias tinha, finalmente.encontrado a brigada... Fizemos o rancho,que comemos gulosamente; com uma avidezde cáes esfaimados.

lati soffria sempre. Depois do rancho, tiveuma vertigem, seguida de vômitos, e tremiacom febre. Tudo, cm volta dc mim, gyrava...as tendas, a floresta, a planície, e, lá ao longe,o aldeia, cujas chaminé;, fumegavám na bru-ma, e o céo onde rolavam grossas nuv.ensescuras e -baixas. Pedi ao sargento para ir adoentes.

As tendas alinSavani-sc em duas pileiras, jencostadas á floresta, tle cada lado da estra-da de Scnonches, que dcscmbocca na planície,por uma entrada magnífica, através de carva-lhos, cortando, a; trezentos metros dalli, aestrada dc Chartrcs, e, mais alem, a aldeiaât Ballomcr, para- icontinuar a sua directrizaté Loupc.

Na .encruzilhada formada por estas duas cs-'radas, levantava-se uma pequena casa, mise-ravcl c coberta tle colmo, espécie de alpendreabandonado, que servia d-c abrigo aos canto-neiros durante as chuvas. Era alli que o ci-rurgião tinha estabelecido uma ambulânciaimprovisada, e assignaiada pela bandeira deGenebra, mcttida cm uma fenda da parede.Deante da casa, muitos esperavam. Uma lon-ga fila de seres cadavericos, extenuados, unsem pé, e com os sem grandes olhos fixos,outro» sentados no ciiao, tristonlios, com asoi.ioplatas salientes e agudas, com a cabeçaentre ar inãos. . ¦

A morte havia já marcado,- com a sua'horrível garra,, estes rostos .macilcntos,.es-tes dorsos descarnados, estes membros., queprendiam, vasios dc sangue c de seiva. E,<-m presença desta miséria, eu, esquecendoos meus próprios sofírimcMos, enternecia-me. Assim, tre5 mezcí tinham bastad0 paiaderrlbar estes corpos | robustos, costumadosao trabalho e ás fadigas I...-Tres mezes IE estes rapazes que (anto amavam a vida,cstcs filhos da terra que tinham crescido,cheios tle esperanças, na liberdade dos cám-pos, confiantes na bondade da..natureza mãe,acabavam assim I...

Um marinheiro que morre, ..tem o marpor sepultura: desce ao -eterno nada, emba-lado pelas suas ondas harmoniosas... MasellesI... Em alguns dias,- talvez, e, repenti-namente, estes esfarrapados cáhiriain, de facecontra o chão, na lama.de um barranco, ca-daveres expostos aos dente5

'dos cães vadios

c ao bico das aves noetiirnas.Experimentei um sentimento dc tão fra-

tcrnal c dolorosa coii.iiiiseraçTio, que teriaquerido apertar todos estes desgraçados con-tra o meu peito, cm um mesmo abraço, cdesejei — ali! com que fervor eu o desc-jcil — possuir, como íris, cem peitos demulher repletos dc leite, .para os estender atodos csses"labios cxaiigtles. .V

Entravam, um por um, na' casa, c sahiamlogo, perseguidos por um grito C por umairaga... Outros, o cirurgião nem se oecupa-

a delles. Ardendo cm cólera, reclamava aun enfermeiro a sua phnrmlicia - de campa-.lha, que não tinha sido encontrada entre aslagagcns,

A minha pliarmacia, alma d0 diabo I —xcla-mava e'le. — Onde está a minha pliar-nacia?... E o meu estojo?,.. . Que fiz eulo meu estojo? Ahi com mil diabos!''

Um miliciano, que soffria tle um abeessom um joelho, voltou, caminhando apenas

.obre um pi, chorando, arrancando os * caí..-lios cem desespero. Não o tinham' queridoxaminar...

Quando chegou a minha vez de -entrar,ido eu tremia. Ao fundo da casa,1 sombria,;«ntorciam-sc quatro doentes, deitados so-ire a palha, dobrados cm arco; uni quinto•esiiculav-i, pronunciando; cm delírio, pala--as incobertntcs; um outro ainda, meio er-uido, com a cabeça inclinada para o'peito,nnicniava-se e pedia de beber em uma voz

aca, em voz de creança.- .'Agachado cm frente dá chaminé, um en-

ermeiro chegava á chamraa, na extremidade¦ lc um páo, um pedaço dc chouriço encar-quilhatlo, cujo cheiro i gordura queimada

¦mfestava a casa... O cirurgião ajudanteem siquer oühou para mim. E vociferou:

limão, que é isto ainda ? Corja dc far-.-antes!... Dez léguas mais no buxo, mo-angueirão, e ficas curado... Vamos, meiavolla I Marcha !

Cruzei, á porta, com uma camponeza, queme perguntou:V.' aqui que está o cirurgião ?- ,-**¦--.*.*.¦>.¦;., miihiu.»! — anuijtiu o cii-uir-jiao ajudante. — nue queres tu r

Perdão, desculpe, senhor cirurgião —replicou a camponeza, que avançava, muitoa medo. — Venho aqui por causa do meu fi-.ho, que ú soldado.

Mas que lenho eu com isso? Estou,.xaso, encarregado de guardar o teu fi-.ho?...

Com as duas mãos cruzadas sobre o cabolo chapéo de chuva, toda receosa, examinou

o aposento, cm volta.Parece que meu filho está miiilo iloe-n-*.e, muito doente... Por isso, vinha ver si

sabe delle, senhor cirurgião.Como te chamas?Chamo-me Riboullcaii.

—- Riboullcau... Riboullcatt... Vê lá luno registo.

O enfermeiro, que assava o chouriço, vol-tou a cabeça;

Rihoulleau?... — disse elle. — Mor-reu ha tres dias... '

Como? Que diz? — grilou a campo-neza, cujo rosto queimado cmpallideceti rc-pentinaincnte. — Onde morreu elle?.., Dc¦ue morreu o men pobre filho?...

O cirurgião ajudante- interveiu, e, impei-lindo a velha para a porta, com um gestobrutal: • •

Vamos — grituit elle. — Vamos, nadade scenas aqui, hein?... Morreu, prompto:eis tudo...

(ConíMiin)

Os aliemães, liontem,exerceram grande acii-

vidàde em suaslinhas

NOVA YORK, 22-Telegra-pham de Paris:

«Cúirimunicado official. publi-cado pelo mitiHteno da Guerra,anniiricia que os allemfies, dtiran-te o dia de hontem, 21, exerce.-ram certa actividade em toda aestenscío da linha de frente entre

Oise e a repilo de Woevre;sem que comttido obtivessemqualquer resultado apreciável».-HAVAS.

Os francezes fazeminauditos esforços para

envolver osaliemães

LONDRES, 22 (A. «.) — Emquanto asorte da batalha continua indecisa nas li-nhas do centro, os francezes fazem deses-perados esforços para envolver os dois

| flancos do inimigo.A ala esquerda anglo-franceza procura,

a toda a força, envolver o flanco do exer-cito do general von Kluck, que parece terrecebido consideráveis reforços nos ulti-mos dias.

Por outro lado, a ala esquerda allema,segundo prudentes informações emanadasde Berlim, faz egualmente vigorosos es-forços para envolver a ala direita fran-ceza, que está apoiada nos fortes deVerdun.

O exercito do general von Kluck estáfortemente fortificado numa grande ex-tensão, entre Noyen e Cauntty, e dominao valle do Oise.UMA DIVISÃO NAVAí, INGLEZA PARA

A AMERICA DO SULNOVA YORK, 22 (A. II.) — Correm

insistentes boatos dc que eslá iniminente apartida dc uma divisão naval ingleza paraa' America do Sul, afim de garantir a na.vegação naquellas águas.

Os alliados fazem progres-sos entre Reims e ArgonnePARIS, 22 (A. H.) — Hontem, ás 23

horas, foi fornecido á imprensa o seguiu-te communicado official:

"¦Hoje os combates foram menos vio-lentos que os dos dias anteriores.

As nossas forças fizeram sensíveis pro-gressos, especialmente entre Reims e Ar-

I gonnc,''

Chega à Genebra a no-teia do fallecimentodo imperador Fran-cisco Jisé

NOVA YORK, 22 (A. A.) — Commu-JliCíUTl ;lc jO","-,u'*" i"rt .-o--rto<*" "l,: *¦* *¦*•-ticia do faHecidiento do imperador Fran-cisco José, da Austria-Hungria.

¦Esse despacho affirma que não se tra-ta de um boato falso, mas que, devido aoreceio dc que sc dèm sérios distúrbios,essa noticia ainda não foi divulgada offi-cialmente.

A Itália hostilisará aÁustria ?

PARIS, 22 (A. A.) — O jornal "Lc Fi-garo" publica um telegramma de Roma ai-rttim-£isu>; n£U-c a nana- uwmiu uc ;i.:;i'-*:-dias, iniciará as hostilidaues contra a -Aus-tria.

¦ ¦« > «j «a ¦

«IV11KADO» oST5para 'JOQ

ruis, com brindes, Lopes. Sa & C.

O sorteio do $íatatO primeiro premio que vamos sortear entre os

leitores d'A ÉPOCA é constituido por umaapólice saldada de seguro, da importante companhia

A MUNDIAL, no valor de

A larga divulgação que tem tido o pre-sente concurso c a exposição clara que dellefizemos, indicando o processo a quo vamosobedecer, dispensa-nos já de repetir o modopor que cada um dos nossos leitores pôdeconcorrer ao sorteio do Natal. Para ter di-reifõ a um billieta^umcrado basta reunir sodos " coupo-jí^rúv&i seguir publicámos:

Os leitores que nãolíòceHjrtontempkuloseom qualquer dos prerM^pojlcrão fazernVi Jl/iíiitíi(ií um seguro Jtf^oíoooífooo, pa-gando a jóia com so °|°. V abatimento ouseja com um lucro de ii2?50o.

O segundo premio é constituido por

Um terrenoprompto a ediíicar c avaliado Cm i :Sooífooo.

Esse terreno, offerecido como premio aosleitores dVÍ Época pelas Companhias Pre-dial e Constrtictora Brazileira, fica situadonos Campos dos Cardosos, na saltiberrimaestação- de Cascadura.

O terceiro premio, que se intitula"A Rio de Janeiro"

é formado pela apólice n. 125 desta impor-tante_ companhia, entrando desde agora 110»sorteios. "A Matrimonial"offercco o quarto premio, quo é a apólicesaldada n. 250, da série li, da importância detres contos de réis.

Mais um lindo premioDesejando tambem concorrer para maior

brilhantismo do sorteio que vamos rea-usar enire os nossos leitores, o "Magasinde Nouveautés", de Mme. Campos, á ruada Uruguayana n. 22, offerece um lindopremio, que reconimendamos especialmen-te ás nossas gentilissimas leitoras. Consis-te este num chapéo para senhora ou se-nhorita no valor d-e cem miil réis. Quem co-nhece a perfeição dos trabalhos daquellacasa pódc. dar o justo valor a esse premio

Outros premiosSerão ainda sorteados 1Um esplendido piano.Uma excellcntu mobília de sala dc visi'

tas.Um optimo gramoplione, offcrta da co«

nliecida Casa Edison, de Ercd. Figncr.Uma superior machina de costura.

66 -in >>

A entrega da casa ao sorteado vae serfeita solemnemente

©entro de alguns dias chegará a esta ca.pitai o navio-escola "Benjamin Constant",de cuja guarnição faz parte o 2" sargentoEuzebio Pereira, a quem coube o "Premio

jVicente de Ouro Preto", que sorteámos poroc-casião do segundo anniversario do appa-1reeimento d'"A Época".

Logo após o seu regresso, ser-lhe-á fei-ta a entrega da casa que mandámos con-struir á rua Adelaide, na estação do Meyer.Essa sokmnidade realisar-sc-á na própriacasa sorteada, orando o Conde de Affon-so Celso, irmão do nosso saudoso director.O eminente homem de letras entregará aomodesto servidor da Pátria a escripturapu-blica que o torna proprietário e bem as-sim a chave principal do predio.

Por essa oceasião os leitores d'" A Epo-ca" poderão visitar a casa que sorteámose. verificar o capricho que presidiu á suaconstruecão.

Ficará, então, plenamente cumprida 1nossa palavra, não obstante os entraves dvttoda a ordem que nos foram appostt"%mas que, com tenacidade e auxiliados pelapublico, conseguimos vencer por com-'*'pleto.

E' a primeira vez que na imt/rensa diBrazil se annuncia um concurso dessa opdem e que o premio é effeetivamente en*tregue, depois de um sorteio,de cuja listt*ra c honestidade os próprios interessadospodem dar 'testemunho.

Estão no escriptorio desta folha, á disposição do-publico, todos os documentoreferentes ao prc.lio sorteatlo, cemo sejatia escriptura de compra do terreno, o contrato para construecão da casa, o "haliite-se" da Prefeitura e o recibo da ti!tima prestação, firmado pelo constrttctor.

<^

v :;>.*. -ji

Page 2: Director: VIOENTH Pí^iAGIBE ANNO III Rio de Janeiro = Quarta …memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1914_00760.pdf · tres mulheres, as phalanges inchadas do ancião e tambem a vontade,

Quarta-feira, M3 de Setembro de 1911¦__¦ __________a«-_c_---»»T-«iijjagjgg

Üma defeza desastrada-Eí=*Of3-

wí CONFLAGRAÇÃO EUROPÉA

ÜLTMÍHOBAO sr. José Tolenlino, amável deputado i

pelo Estado do Rio, entendeu fazer a de-

f csa 4o sr. Lauro Muller, a propósito de um

artigo em que, na véspera, " A Época" fez

n critica da attitúde do nosso ministro em

Berlim c do titular da pasta do Exterior,

cm face dos incidentes Bemardino de Cam-

|ios e Sá Pereira.Nada teríamos a oppor á defesa do sr.

ÍToIcntino, si nüo fosse o desvirtuamento das

nossas palavras, feito dc modo a fornecer

ao representante fluminense ensancha de

paticgyrisar as qualidades de seu illustre

amigo chanceller.Não queremos negar ao gentilissimo ami-

go <lo sr. Lauro Muller o direito ao prazer<lc llie render as homenagens de sua estima,

anthenticadas com o retrato ao lado, como

um sello, para que o sr. Muller saiba que foi

elle mesmo, deputado Toleutino, quem as

tributou.Mas ha evidentemente um " mal-cntcndu "

ida parte do sr. Tolentino, na apreciação do

«íosso artigo de ante-hontem c é precisamen-jte para desfazel-o que voltamos ao assum-

pio.Quando manifestámos a nossa estranheza

pela demora do ministro brazileiro cm Ber-

lim em pedir as satisfações que o caso Ber-

nardino de Campos exigia, frisámos, ao mes-

mo tempo, a leviandade daquelle nosso rc-

presentante diplomático, aceusando injuslifi-

cadamente a victima das brutalidadesdasol-tladesca allemã, e a prestesa com que depois

tio telegramma do sr. Teffé o sr. Lauro"Muller

gostosamente renunciou ás satisfa-¦jOcs pedidas.

Nós não pretendemos, como parece com-

prehcnder o sr. Tolentino, que o sr. Mullermande incendiar Berlim, ou matar o Kaiser

para lavar com o seu sangue a honra nacio-

nal. Nem tampouco responsabilisamos a Al-lemanha culta pela barbaria do militarismokaiseriano. Dahi, porém, á resignação hu-militante, á acceitação dc explicações quenada explicam, ha uma enorme differença.

,E' curiosissimo o modo por que o ele-

gante deputado fluminense, sem duvida

lambem atacado de "germanite", entende

us responsabilidades de um governo per*ante outro pelos actos de delegados ou pre-

postos seus que possam ferir os melindres

dc uma nacionalidade.Para que a penna que, segundo disse o

6r. Toletino, Já uma vez nos trahiu o pen-samento, nos não faça de novo uma perfi*dia, aqui vae transcripto o treohosirtho, tal

qual o produziu o representante de CaboFrio:

"Não me parece justo o artigo d'"AÉpoca", no que se refere ao nosso niinis-

tro do Exterior. Nos incidentes Bernar-úlno de Campos e Sá Pereira, deve-se con-tsiderar, antes de tudo, a natureza moralSo aggravo. E, positivamente, não ha porondo concluir que tivesse havido, da par-»c do governo ou da nação allemã, a me-

«or idéa de nos aggravar."

não tendo sido o governo allemão, directa,

mente, o autor dos insultos e mãos tratos

ás famílias Bemardino dc Campos e Sá

Pereira, mas sim indivíduos que até certo

ponto o representam, pois agem como man-

datarios seus, nós devemos ficar muito

tfanqulllos e esperar resigriadacnohte queo Kaiser desça da sua importância paramandar punir os officiaes e soldados jáconhecidos o apontados pelas victimas dos

estúpidos desacatos.Quanto ao germanismo dos srs. Ho-

nhooltz e Muller, o sr. Tolentino não se

quiz dar ao trabalho de revolver archivos

de familia para contestar os estreitos vin-

culos que ligam aquelles senhores á terra

allemã, e limitou-se a dizer:"E' possivel que as origens do dr. Lauro

Muller o levem, no sentido platônico, á

preferencia pela' Allemanha entre os pai-zes bclligerantes. Mas a condueta que "A

Época" lhe empresta seria de preferenciapela Allemanha num conflicto limitado en-tre esta c o Brazil, de cuja dignidade celle, nesta hora de apprehensõcs, o princi-pai zelador. Estou certo que a pennatrahiu o pensamento do autor do artigo,

que não podia ter razões para essa injustaaggressáo."

•Nós pensamos que o "pince-nez" do sr.Tolentino é que o trahiu, porque, si assimnão fora, s. ex. apenas teria lido no nossoartigo que, levado pelo seu amor á Alie-manha, o sr. Muller temamente mendi-

gava explicações que deve pedir sobran-ceiramente e que o sr. Teffé, por mo-tivo Idêntico, não se apressa em solicitardo governo allemão. Incitámos o sr. Mui*ler a pôr de tado essas razões dc ordemethnologica e a exigir mais promptamenteas satisfações a que temos direito e maisnada.

Entre o testemunho dos offendidos, istoé, das famílias Sá Pereira e Bemardino deCampos, e os recados telcgraphicos do sr.Oscar Teffó, ou a explicação sybillina doamável deputado fluminense, não ha comorecusar aquelle para acceitar estes.

A questão resume-se nisto: houve ounão offensas graves a brazileiros que pro-varam a sua nacionalidade e que exhibi-ram documentos officiaes, comprobatoriosdos seus títulos ? Houve.

•O governo allemão já deu as satisfações

quo esses desacatos, praticados ha mais deum mez, exigem ? Ainda não.

Como, pois, explicar o facto ?Ou "por uma timidez desairosa ante a

eloqüência da força", como dissemos noartigo que o sr. Tolentino procurou reba-ter, ou "pelo ridículo prurido germano-philo, que tem a sua razão de ser na ge-nealogia de cv.jo tronco o sr. von Honhooltzc um dos mais viçosos rebentos". Foi o

que dissemos o que o sr. José Tolentino,apesar de todo o empenho em defen-der o seu amigo, não logrou contestar van-

NÁCAMARA-o——

Os socialistas italianps sãocontra a guerra

ROMA, 22 (A. H.j — Todos os jornaescommcntam o manifesto que o partido soolallata acaba de publicar, dóclarandó-se :favor da manutenção da neutralidade da Ita-lia na conílgração européa.

O "lliessasero" pergunta, a propósito, sno caso da neutralidade não parecer sufficiente para resguardar os interesses do paiz,os socialistas estarão resolvidos a unir-seao povo.

A nação atravessa uma hora *m que cnecessária concórdia, c em que todos ospartidos devem estar unidos.

O "Popolo Romano" diz que a dehbc-ração dos socialistas, condemnando a guer-ra, foi recebida com agrado c pódc contn-buir para que a Itália mantenha a sua ncu-tralidade, concorrendo egualmente para as-segurar a tranquillidade uo paiz.OS ALLEMÂES ARTILHAM CHATEAU-

SAL1NS(LONDRES, 22 (A. A.) — Oa allcinães

estão fortificando Cote d'Elme, ao sul dcCliateiau-Salins, tendo a sua artilharia ata.cado toda a linha de frente d0 inimigo, aoredor de Reims, onde se acham as tropasfrancezas e .parte das forçn3 inglezas docoinmaiido do general French.OITOCENTOS OFFICIAES FORA DE

COMBATEiLONDRES, 22 (A. A.) — Uma lista hoje

publicada dá oitocentos officiaes fora decombaíe, entre mortos, feridos e extravia-dos, figurando entre elles muitos pertenecn-tes aos regimentos escosseze", destroçados nosúltimos combates havidos no norte do Oise.

Ainda nã0 foi publicada a lista òfficialdos soldados mortos, feridos e extraviados.DOIS CRUZADORES INGLEZES FORAM

METTIDOS A PIQUE tfO MAR DONORTE.LONDRES, 22 (Ai H-) (Via Nova York)

— Segundo declaração do " Burcau Òfficialde Informações", os cruzadores-couraçadosinglezes "Aboulcir", llogue" e "Oressy"foram mettidos a pique, no correr de umcombate, cin que os submarinos allemâes osatacaram no Mar do Norte.

iGrandc parle da tripulação daquellcs na-vios salva pelas unidades da divisão de tor-pedeiras-" destroyers ".

MAIiS UMA VICTORIA DOS 'SEIWIOiS

NISII, 22 (A. H.) (Via NoVa York) —A batalha que, ha alguns dias, está travadaperto de Krupani acabou com a completaderrota do exercito austríaco.

Outro communicado òfficial diz que astropas austríacas que, com um effcctivo de160.000 homens, tentaram atacar Sliabats,foram rcpcllidas com grandes perdas.OS ALLEMÂES BATEM EM RETIRADA

lONORES, 22 (A, A.) — Coimminicamque aviadores francezes, em vários vôos quercalisaram sobre 0 campo de operações dastropas allemâs, descobriram que estas ba-tem en, retirada de Vouziércs, em direcçaoa Hrtigancy e Sfcenay.

Accrescentam ainda os aviadores france-zes que viram, caminhando cm direcçao aLongwy, um extenso comboio.O KAISER NO CONDADO DE LUXEM-

BURGOLONDRES, 22 (A. A.) — Noticias aqui

recebidas de Paris informa», que o impera-dor Guilherme II estabeleceu o seu quartel-general cm Luxemburgo.OS SRRVIOS E OS M.ONTENEGRIN0S

ESTÃO A'S PORTAS DE SERAJEVOLONDRES, 22 (A. A.) — Os últimos

despachos sobre a guerra com a Áustriainformani que os servios c os montene-grinos se approximam dc Serajevo, cujoataque está itnminente.A SUÉCIA, A NORUEGA E A DINA-

MARCA FORMAM UMA ALLI ANCADEFENSIVA.

Uma importantereunião da commissao

de FinançasEstrada de Ferro Central preoc

cupa o espirito dos nossos legisladores —O sr. Raul Cardoso denuncia as roubalheiras e o sr. CarlosPeixoto manda processar os ladrões

Os grandes escandalosa,da politica

e da administração ¦

A ÉPOCA^.r*»r_-r_tr«m_ ¦ .. - -ll..- I—íj.t|H

C©-5»A& DE-THEATRO

-o*-

Oc sorte que, entendo o sr. Tolentino, tajosamente.

Esteve hontem, na Câmara, a commis-são do Finanças, sob a presidência do sr.Homero Baptista.

Compareceram todos os seus membros.Abrindo a sessão, o presidente submet-

teu a votos alguns pareceres procedentesde outras commissões.

Em seguida o sr. Raul Cardoso, rela-tor dos créditos, obteve a palavra paraler seu parecer sobre a mensagem do go-verno pedindo abertura dc créditos paradiversas estradas de ferro do Brazil c me-

lhoramentos nos portos.O representante paulista, que apresen-

tou um trabalho completo sobre a soltei-

tação desses créditos, analysa detidamente,em cada um dos seus luminosos pareceres,a falta de escrúpulo eiue se observa, porparte do governo, na concessão de seme*

lhantes pedidos, para concluir negando, em

parte, o seu apoio, vi«o como muitas des-

sas operações, a sua maneira de ver, es-

tão eivadas de erros « ato se lhe afigu-

ram phantasticas...Analysando as irregularidades que se

têm verificado na Estrada de Ferro Cen-

trai do Brazil, o sr. Raul Cardoso affir-

mou que, na sua maior parte, essas trans-

acções são de molde a impressionar o _on-

nresso •As concorrências, disse s. ex., nuca ti*

veram logar ou, pelo menos, nunca loram

feitas com lealdade, sinão para proteger a

esta ou aquella firma. _ .O sr. Carlos Peixoto sorri, então, ma.i-

ciosamente, é murmura:Isso ainda não ó muito grave...

Prosegue o sr: Raul Cardoso na leitura

do seu parecer, apreciando agora os me-

lhoramentos mandados fazer sem autonsa-

ções legislativas.E' um absurdo, exclama o relator dos

créditos, e isso não pode passar sem a

censura da Câmara. Então o governo pen-sa em mandar fazer uma determinada obra

c porque entende que o Congresso o podeestorvar, delibera, por si mesmo, levar

avante o seu plano, c ninguém o chama

á ordem ? Isso, positivamente, e um ab*

surdo :'..-»•¦¦„O sr. Carlos Peixoto exclama, então, es-

candalisado:Um escândalo !

Nesse sentido o representante mineiroelabora incontinenti um voto cm separa-do, mandando responsabilisar os responsa-veis por taes irregularidades.

O sr. Raul Cardoso estabelece, depois,o seguinte artigo de lei:

"Artigo único. Fica o presidente da Rc-

publica autorisado a abrir, pelo ministérioda Viação e Obras Publicas, o credito cx-traordinario de 51.GS0 contos, sendo45.000 para oceorrer ao pagamento porfornecimentos de materiaes feitos á Estra-da de Ferro Centra! do Brazil, serviços ef-ícetuados em prolongamentos c racnàe? dcsuas linhas, desapropriações e Indemnisa-ções devidas, restituição de cauções de cm-

preiteiros c tareleiros, etc; 5.000 contos¦LONDRES, 22 (A. A.) — Está confir-1 para satisfazer compromissos por forneci-

mada a noticia de que a Suécia, a Norue-1 mentos e serviços da Estrada de berro

TÓPICOS INTERESSANTES DEUM DISCURSO SENSACIONAL

O deputado Mauricio de Lacerdadenuncia vários escândalos

As combinações políticas no restaurante "Belle Vue" —

Um vice-presidente de estado que é varias outrascoisas — A politica e a advocacia administrativa

— A Caixa Econômica do Paraná

, __., _?_—-, ',''""¦""¦ '*"-''' ggg*¦

', - —III __ . I" 1»-ll ¦

(lo candidato contestante, depois de dois an-nos de luta, teve de suspender a sua pubh-cação cm face das continuas ameaças da

gente do governo."

A propósito do pedido dc credito para pa-eamento dos depósitos da Caixa Econômica,

O SR. (MAURÍCIO DE I.ACF.RDA -Ao sr. deputado Carvalho Chaves, políticodo Paraná, vou dizer unia coisa que, talvez,seja novidade : a candidatura do sr. CarlosCavalcanti nasceu no restaurante Belle Vue,¦espécie dc Hotel do Livre Cam-bio; alli seachavam os srs. Mario Hermes, então chefe B-""- r-;. —¦ ~ ,, • ¦ N ,,„ , n,.,.,-,Hda salvação, Nicanor Nascimento, ^^¦'¦^«^^°.^^^3^^Pinheiro c Raymundo de Miranda. I

" Sr. presidente, ainda Ia as o sr. Rau

Esse restaurante ..está condemnado pela I Cardoso, na commissao de Fiun^_uiu

Prefeitura — não sei si pela policia também.Lcmbro-mc, entretanto, perfeitamente, deque o sr. .Mario Hermes teria perdido o go-remo do Piauhy, creio; o sr. Nicanor Nas-cimento e o sr. Raphael Pinheiro, cuja au-sencia tanto deploro, interessados na obrade saneamento político da nossa Pátria, pelasalvação, teriam corrido o mappa do Bra-zil com olhos pressurosos, a ver suecessõespresideuciaes,.. E organisaram uma listadc governos que deviam subir nos Estados,para montar a machina politica que deviapara todo o sempre banir o caudilhismu,apoiado nas oligarchias.

tava ao nosso exame um pedido de credito

para o pagamento dc depósitos da CaixaEconômica do Paraná. Sobre o assumpto,devo dizer que este caso da Caixa Economi-ca So Paraná 'tem como advogado o presi-dente cm exercício daquelle Eslado, o sr.Affonso Camargo, e como procurador daRepublica o sr. Luiz Xavier Sobrinho.

O sr. Carvalho Chaves — V. cx. da licença

C

_""_vl\ >\

i * * * k-S_ AVULSAS

y

'imui a, »_i ii —.

AGENCIA COSMOSAcaba de scr fundada nesta capital, sob

a direcçao do nosso collega Jonathas deCarvalho, a Agencia Cosmos, que se destinaa epecutar um serviço dc publicidade, infor-tnaçõçs administrativas, judiciarias e com-merciacs, por meio da imprensa desta capi-tal, dos Estados, das capitães c principaescidades sul-americanas.

Concomitantemcntc esses emprehenilimcn-tos, dc reacs vantagem para todos que ca-rcçam de informações seguras, officiaes crápidas, a Agencia Cosmos iniciará um ser-viço de correspondência postal, constante deartigos dos nossos maiores intcllectuacs, dosnossos principaes homens do mundo politi-co, jurídico, administrativo ou financeiro,trabalhos esses que serão impressos apepasdc um lado, afim de serem pratica c com-modamento colleccionados pelos secretáriosdos jornaes.

Esses artigos serão da collaboração tam-bem de escriptores e políticos dc todos oscentros intcllectuacs do paiz e dos outrosdo continente americano.

Além da parte commercial, a novel Agen-

Ícia

Cosmos estabelecerá o intercâmbio cn-tre todos os meios pensantes da America doSul.

W| » »_» III

[Por ordem do guarda-mórda Alfândega foi suspenso

- hontem o abastecimento decarvão ao vapor "Divona".

Em virtude de reiterados pedidosdo cliele da policia do porto, semprebaseados na (alta de licença daqucl-Ia policia, para o abastecimento dccarvíto do vapor francez »Divona.» oguarda-mór da Alfândega ordenou,liontem, a suspensão desse abasteci-mento.

Aero Club BrazileiroNSo se tendo reunido numero re-

gulamentnr na sua ultima assembléa,o presidente deste Club acaba de con-vocar pela 2* vez e definitivamente ossócios do Ae. C. B. para procederemamanha &. eleicio da nova administra-ça<> do Club.

Essa reunião effectuar-se-á comqualquer numero, de conformidadecom os Estatutos, e se fanl na sedesocial do Ac C. B., ás 20 horas.

ga e a Dinamarca estabeleceram uma allinaça defensiva, caso sejam obrigadas a:tomar parte no conflicto europeu.¦OU it-OL-cnt-a DnctrmiJAKCAM FOR-

ÇAS EM BOULOGNE-SUR-MER\BORDEOS, 22 (A. A.) — Confirma-se

a noticia do desembarque de tropas ingle-zas em Boulogne-sur-Mer, dostinadas » re.f»rcar as linhas dos alliados que comba-tem nas margens do Aisne.

OS ALLEMÂES ABANDONAMBRUXELLAS

OSTENDE, 22 (A. A.) — Confirma-sea noticia de que os alletnãcs estão se rc-tirando de Bruxellas, eom o fim de refor-çar a ala direita, que combate com os aí-liados nas margens do rio Aisne.

FRACASSOU A OFFENSIVA ALLEMANA PRÚSSIA DE ESTE

PETROGRAD, 22 (A. A.) - Está con-firmada a noticia de que fracassou a of-fensiva dos allemâes na Prússia de Este.OS ALLEMÂES PREPARAM GRANDE

RESISTÊNCIA AOS RUSSOS, EMBRESLAU.

LONDRES, 22 (A. A.) — Telegraphamde Petrograd dizendo que os allemâes pre-param forte resistência contra o avançodos russos, em Breslau.ESTA." IMMINENTE NMA ACfJÍO DOS AL.

LEMÃES SOURE ANTÜÉRPI.YWASHINGTON, 22. — (A. A.) — Des.

paelios elo Berlim, via Nova York, informamtino cstfi linmineiite uma negão lios allomücssobro Antuérpia, pura oi,ele marcham, con,„,„ reforço de com mil homens, apoiados nalinha fortificada do Louvain, Mons, até, Va-lencionncs.ÒOMBÀTH ENTRE AS ESQUADRAS RUS-

SA 13 ALLEMÃ NO GOLFO BOTHNIALONDRES, 22. — (A. A.) — Um tele.

grumma de Copenhngue, publlcaelo pola tm-prensa, diz ter havido uni combate naval emfronte ao golfo de Bothnia, entro unidadesnlloniSs o russas, tendo algumas destus sof-frldo grandes avarias, refugiando-se em BJor-nsholm.

Oeste de Minas; 1.61» contos para paga-mentos de obras da ístrada de Ferro deCruz Alta á foz do. .Tife*- <* finalmente. 80contos para paganie.itlis de todas as di-versas commissões ertinetas da Inspeclo-ria de Estradas, revogando-se as disposi-

ções em contrario."Tratou-se depois da roubalheira verifi-

cada na Caixa Econômica do Paraná, an1904, tendo o sr. Torquato Moreira re-

quorido se ouvisse, a respeito, a commis-são de Jt-s-tica.

O wt-norimo-Ho do representante do Es-

pirito S»*to foí deferido.O sr. Homero Bantista pediu, em se-

guida, que a commissao solicitasse á Ca-mara, por intermédio da mesa, a devoluçãodo seu projecto sobro reformas militares,visto como está convencido de que o allu-dido projecto acarretará ainda peiores ma-les do que a immoralissima lei Pires Fer-reira.

O sr. Carlos Peixolo nlludiu, por fim, fisituação do paiz, que acha precária, paralembrar aos seus pares a necessidade de

| se iniciarem os trabalhos da despesa so-I bre bases que já tem elaboradas.

Referindo-se ao sr. Affonso Camargo,vice-presidente cm exercicio no listado doParaná, disse o deputado Maurício de La-cerda :

Affonso Camargo empolga actualmentc osseguintes encargos conhecidos :

Primeiro vice-presidente do Estado.—- Capitão-mór da politica do dr. Cavai-

canti.Presidente dc companhias dc seguros.Advogado da Lumber Çompany, que

tem contratos com o Estado.Idem da South Brazilian Railway Com-

pany, idem, idem.Idem da Estrada de Ferro do Paraná,

idem, idem.Idem do Londun Eank c Banque Fran-

çaise et Italicmie.Irmão do secretario do Exterior.Idem do secretario de Obras Publicas,

interino.Compadrlssimo do presidente do Es-

tado.Dono de uma enorme quantidade de

terras adquiridas ao Estado.Sócio do sr. Defrcitas na propriedade

do "Diário da Tarde".Idem dc Vencesláo Glases e Victor do

Amaral do "Commcrcio do Paraná",Tdem de Jairqi*"*» Camarão na pj-oru-'''*

ilaelc elo oigão òfficial "A Republica"; isto lé, de todos os jornaes da capital do Estado, sa garantiu ao sr. Affonso 5°pois o único independente, de propriedade quido á nação

para um aparte _ _-.O sr. Mauricio dc Lacerda — Perfeita-mente. _ ,

O sr. Carvalho Chaves — Quando o sr.Camargo foi advogado^ nesta questão, nãoera vice-presidente do Estado.

O sr. Mauricio de Lacerda — Bem v. cx.sabe que esta questão não nasceu agora.

O sr. Carvalho Chaves — E' o que eu cs-¦tou dizendo a v. ex.

O sr. Mauricio de Lacerda — Não estouaceusando o vice-presidente do Estado; maso sr. Camargo foi advogado dessa questãoque a Câmara julgou escandalosa 1

O sr. Carvalho Chaves — Ella foi resol-vida antes delle ser vice-presidente.

O sr. Mauricio de Lacerda — Não o es-tou aceusando como vice-presidente. Ac-cuso, apenas, a sua grande advocacia.

O sr. Lamenha Lins — Não admiro quehaja advogados que acceitem causas escau-dalosas; o que admiro é que haja juizes etribunaes que julguem a favor das mesmas.

O sr. Mauricio de Lacerda — Nesse pontode vista, v. ex. tem razão. Eu o acompanhode coração, mas é que o insupportavel syste-ma do poder pessoal do presidente da Rc-

publica tem transformado todos os demais

poderes em vassallos delle c elle, por suavez, sc serve dos outros para os interessesinconfessáveis dc sua camarilha.

"O escandaloso caso das cadernetas daCaixa Econômica do Paraná tem como ad-vogado o presidente cm exercício daquelleEstado, o sr. Affonso Camargo, e como

procurador da Republica funecionou o sr.Lula Xuvlor Snl.rmlio, filho do oocio do nd-vocacia daquelle político. O contrato da cau-"" do extor-

.CINIRA POLÔNIO

Estréa lioje, no theatro S. José, vivendo,alguns typos da revista "Tudo Fuma", \graciosa "diverte" Cinira Polônio, uma dai.mais encantadoras figuras tio nosso dica.»tro popular.

Pódc-se dizer que o theatro S. José, coma reconquista da intelligcntc actriz, vae en»trar numa nova phasc, 'registrando os maio«res suecessos desejáveis.

Com cffcito, Cinira Polônio, que tem umpublico seu, uma platéa que a reclama, quea venera, que a applaude, sem condições,constituo hoje em dia uma garantia pariqualquer empresa. De resto, foi alli, uotheatro S. José, durante noites consecutivas,que a festejada artista, crcándo a prutago*nista da "Mulher soldado", obteve, para otheatro por sessões, os primeiros c deíiuiti»vos applausos, impondo, assim, de uma vez,o novo gênero de representações que lieijaconstkue o apanágio das nossas mais segu»ras empresas, si é que podemos ligar á sortedo theatro o nome dc arte nacional. Soja,porém, como fòr, ú Cinira não sc pode ne»gar a gloria de ter fundado um theatro parao povo, como, otttv'ora, na Itália, ao tempodos " marionettes", Facco Dino logrou avictoria do theatro da comedia.

A estréa da festejada "divctte", não hinegar, constitue, no meto thcatr.il, um acoit-tecimento notável.

Cartaz para hoje:THEATRO S. JOSÉ* — "Tudo fuma".THEATRO APOLLO — " De capote e

lenço ".THEATRO RECREIO — "A nienina de

chocolate ".PALACE-THEATRE -- "Fanfan Ia

Ttilipc".TPEATRO S. PEDRO - "Papa le»

Tosse, asthma— bronchite —

_romil?

CA FE' GLOBO, Chocolate.bonbons

íinos e fantasia dc chocolate, só de1'hering * C. Kua Sete dc Setembro 310,3307

Os taáidosdo Contestado

O ministro da Guerra determinou quese recolham á 11* região, no Paraná, ocapitão do 2o batalhão de engenharia Ra-phael Veríssimo Vianna e o capitão do 15°batalhão do 5o regimento de infantariaJosé Honorio da Silva e Souza, os quaesforam inspeccionados de saude, no Hos-

pita! Central do Exercito, onde estão emtrtasnsnto, e julgados em condições deviajar.

Esses officiaes tiveram alta desse esta-hs'ecixnento o seguirão no seu destino.

A fome no Pará e asprovidencias do diplo-\mata Enéas.

BF.LKM, 21. (A. A.)-A policia distri-buiu (orça por todos os mercadosalim de evitar que o povo se ápqdereda carne na occasiíto cm que 6 retira-da para as salgadeiras.

iBllTCÍFÉ IfiEUL

Pagamentos na PHViturnNa Preféittirn Municipal pa_am-se.

hoie, as folhas de vencimentos domez findo, dos prolessores dementa-res, exppdientp ans mesmos, addidose em disponibilidade,

_»—>-«?¦ ——•

O TEMPO<0 dia esteve magnífico.O1 calor que nos asphyxiava desappareceu

para dar logar a unia temperatura agrada-hilissima.

A' noite hnixou sensivelmente o thermo-metro, convidando-iiõs ao aconchego doslcnçóes.

Máxima, 22°,2;^mínima, I7°,4.

£.13 um.©áii*aÉ-a

l-£3-

Consta que, com -a passagem do generalVespasiano, nomeado ministro do SupremoTribunal Militar, para o quadro súpplemen-tar, serão promovidos, a general de divisão,um dos generaes dc brigada Silva Faro ouLuiz Barbedo, c a general de brigada, o co-ronel Olympio Agobar de Oliveira, com-mandante do 2° regimento dc infantaria.

O imarechai! Hermes da Fonseca assi-gnou hontem o decreto nomeando o gene-ral Vespasiano de Albuquerque ministrodo Supremo Tribunal Militar, na vaga aber-ta com a morte do marechal RodriguesSaües.

"0_OOHO»-?ciariin5^,,r:dente Intormações completas sobreto ios os assumptos. Apparccera emoutubro-

O presidente da Republica receberá, napro>ima quinti-feira, em audiência sole-mnc, para omrega de credenciaes, o novoministro plenípotenoiario e enviado

Itália,xi,-a-Luizordinário da

MccotôlliServirá de introduetor o

Mayrlnfc.0 52° de caçadores formará em frente

cotnmendador

dr. Raphael

A Câmara dfixou de luncrionarlion-tem, ròr falta dc numero. E loi pena,porque, si houvesse si"~.sí!o, o sr. La-menlia Lins. representante do Paraná;'iria occunnr a tribuna, para respon-der ao ultimo discurso do sr. Mau-vicio produzindo a defesa do vice-governador r-m exercicio no seu Cs-tado. aceusado pelo repreientanle Ilu-minei.se cie esiar envolvido nas nego-cintas de que resultaram as insurrei-ções nos terrenos contestados.

(•' sr. Lamenha Lins. seiiiindó de-clarou. quando se inscreveu para fal—lar. abandonara o terreno das paixòese provara que os «lanaticos» insurre-cios sfio fanáticos de verdade, comoos que seiriiem no Ceará o famosopadre Cicero.

Pelo que de cômico surgia dessapromef.ida arenga do deputado sulis-ta. toda a Câmara espera, com ancie-dade. que o sr. Lamenha Lins obtenha,de vez. a palavra

La estará o sr. Floriano de Brito,para applaudil-o e apoial-o,

Pelo presidente da Republica fo! hon-tem assignado um decreto abrindo o cre-dito extraordinário de 1.500:000$ para oministério da Guerra attender ás despesasextraordinárias motivadas pela campanhaque vae scr c.nprehcndida contra os ban-doleiros do Contestado.OS 10° E 11" REGIMENTOS DE INFAN-

TA RI A MARCHAM PARA A ZONACONFLAGRADA.PASSO FUNDO, 19 (A. A.) — Chega-

ram hoje aqui, ás 8 e ás 11 horas, doiscomboios conduzindo os 28°, 29" e 30° ba-talhões.

Essas forçar, continuaram viagem ás 10horas, mostrando-se os soldados bem dis-postos.

Por toda a parte onde tem passado, atropa temi sido recebida com demonstraçõesde sympathia.

Aqui o 10° j-egimenito •provisionou-se,seguindo denois para Marcellino Rocha,onde aguardará ordens.

PORTO ALEGRE, 19 (A. A.) — O dr.Borges de Medeiros recebeu de Marcelli-no Ramos um telegramma do coronel Ju-lio César, do 10° regimento, informando-oce haver partido para a fronteira no dinIS, afim de operar contra os fanáticos, ileaccòrdo com a ordem urgente recebida doministro da Guerra.

PORTO ALEGRE, 19 (A. A.) — Se-cuiu hontem de Cruz Alta, com destino aMarcellino Ramos, o 11° 'regimento de in-fantaria, sob o commando do capitão Ma-noel Corrêa e do subalterno Francisco Di-niz da Silva, conforme ordens transmitti-elas pelo goiwal em chefe.

Dos officiaes designados para partirempara o Paraná, deram parte dc doente o ca-pilão José Luiz da Cunha e Costa, segundostenentes Benjamin da Costa Ribeiro, Auto-nio Enéas Brazil c aspirante Sylvio deFreitas Prestes Filho.

Destes foi considerado cm condições deembarcar apenas o tenente Antônio EnéasBrazil.

Adiamento da eleição para renava-çao da Gamara e terço do SenadoLIS't>A, 22.- Foi publicado hoje o

decreto adiando, por tempo indeter-minado, as eleições geraes para re-nò.vaç/io da Câmara dos Deputados edo terço cl • Senado, que estavammarcadas paral- dc novembro pro-ximo.-H.\VAS.

AS VICTIMAS DO MARo———

Tres pessoas pere-cem. aíògradas

—p—

Nas praias do Flamengo ede Copacabana

Hontem, ás primeiras horas, foram aspraias do Flamengo e dc Copacabana thca-tro dc um acontecimento dolorosissimo.Trcs infelizes, que tinham o habito de sebanhar naquellas praias, morreram afo-gadas, não obstante os ingentes esforçospara salval-as.

As primeiras foram as naciouaes de côrpreta Françisca Maria da Conceição e Ro-salina Maria da Conceição, esta viuva, de.jo ahnòs dc edade, e aquella solteira, de 22annos, c ambas residentes na casa de alugarcommodos da rua Silveira Martins n. 22.

Tinham ambas o habito de, todas as ma-nhãs, irem sc banhar naquella praia.

Montem, não obstante estar o dia magni-fico, o mar estava cavo. De quando cmquando enormes vagalhões vinham quebrar-se dc encontro ao các-s.

A despeito da resaeca as duas raparigasatiraram-se ao mar c principiarain a nadar.

Súbito, foram cilas arrebatadas por umaonde mais forte. Voltando ú tona, gritarampor soecorro.

Outras pessoas, que se achavam na praia,quiseram, salval-as. Não o conseguiram, po-rem. Um outro vagalhão havia arrebatadoas infelizes para sempre.

Um popular lembrou-se, ¦então, de fallarpelo tclephonc para a Policia Marítima.

Immediatamente seguiu para o local umalancha desta repartição que, após alguns cs-forços,' conseguiu encontrar o corpo deFrançisca Maria.

O corpo de Ròsaliiia não foi encontrado,ficando 110 local, procuraudo-o, uma em-barcação.

¦O cadáver de Françisca foi removido parao Necrotério Policial, onde foi autopsiadopelo dr. Miguel Sa!les,jnedico legisla da po-licia no que foi assistido por alguns alumnosda Escola dc Medicina.

guas .THEATRO REPUBLICA - "A filha

do feiticeiro".Rcclnmoa

PALACE-TiHEÁTREVamos ter hoje no Palace-TJièatrc um»

verdadeira sorpreza. E' que a companhiaVitalc, que hontem reappáreccu neste tliea»tro, conseguindo encher a sala, representahoje a lindíssima opereta dc Pcrricr e Pre-vel, a producção musical bcllissima dc Var-ney, "Fanfan Ia Tulipe", a opereta cômicaque sempre é ouvida com agrado.

Isto faz prever uma sala " au grande com-plet" na noite de hoje, para o Pâlacè-Tlica»tre, onde Vtale, antes de embarcar para aEuropa, vae dar alguns espectaculos, pou-quissimos aliás.

"TUDO FUMA"O theatro S. José dá-nos hoje as primei*

ras representações da revista cm tres actos" Tudo fuma ", cm que sc destaca o notáveltrabalho da festejada actriz Cinira Polônio.

oti ciasUM APPELLO A' VITALE -- Firmada

por distinetas famílias cariocas, rcccbcnio3delicada missiva pedindo que solicitemos daapreciada companhia italiana de opcretas,Ettorc Vitalc, "reprise" das festejadas opc-retas " Saltimbancos " e " Toureador ", hapouco levadas á sceua com grande suecessopela mesma companhia.

Parece-nos desnecessário accrcscenlar queachamos de todo ponto justo o pedido gen>tilmcnte feito por nosso intermédio. As fa*milias cariocas têm dado provas inconteste»do seu apreço á companhia Vitale; c o ob*jecto dessa missiva é mais um testemunhoeloqüente.

PASCHOAL SEGRETO — Para o Es*tado dc S. Paulo, seguiu hontem, pelo tio-cturno, o conhecido empresário thcátral sr.Paschoal Scgreto.

•DIVERSASNo theatro Republica entra hoje em ert-

¦saios a revista de Carlos Bittencourt c Ata»liba dos Reis, " A ferro e fogo".

— Vae desligar-se, ao que se diz, da com*panhia Christiano dc Souza, entrando parao elenco da que ora trabalha no Carlos Go-mes, sob a direcçao dc Eduardo Pereira, odistineto actor Alves da Silva.

THEATRO CARLOS GOMES - "OAnjo da meia noite" é a pcç;'. que sobe áscena amanhai quinta-feira, neste theatro,pela companhia João Caetano, da qual é di«rector o actor Eduardo Pereira.

Para a popular e querida companhia diCarlos Gomes, acabam de entrar a exçclleii'te artista que é a sra. Adelaide CoutinhOiJoão Barbosa, Cândido Nazareth c AtliUde Moraes.

Primeiras

O departamento tle administração daGuerra embarcou, hontem, por mar, comdestino ao Paraná, .400 caixas dc munições,

A outra victima do mar foi o peixeiroJosé Serraritinp, italiano, morador á rua D.Julia n. 18, em Catumby.

Também elle tinha o costume de se banhardiariamente na praia de Copacabana.

Bom nadador, não temia a iinpcctuosida-dc do mar com o qual ji se havia acostuma-do.

Hontem, porém, devido talvez a umacaimbra. José Scrrantino, foi victima da suatemeridade, sendo tragado pelas ondas.

O seu cadáver foi removido com guia dapolicia do 7° districto, para o NecrotérioPolicial.

O ministro da Guerra approvou adesienaçio leila pelo commandante daHscola Militar, do 1 • tenente Tliemis-tocles Paes de Souza Brazil c do 2*tenente l-'aul Mendes de Paiva, para

Os aviadores tenente Ricardo Kirk c Da-1 s.er„™> acluc,lp -cnm0 in?t,nctor derioli, que deviam seguir, hoje, para o Pa

O major ícformado Carlos Sizénando Ri-no, solicitou ao inspector da 0° região, asua exoneração do cargo dc presidente da

no palácio do Cattete c prestará as honras ;unta de alistamento militar do 19" mutuei-militares. jpio.

rana. adiaram a sua partida, por estaremaguardando a chegada dc duas lielices paraos seus aeroplanos c que se acham em via-gem para esta capital.

Ficou som cffcito a transferencia do .fsargento Henrique Luiz Abry, da companhiaile praças da Escola Militar, para a 11" rc-gião, com sédc no Paraná.

Foram transferidos pata a n\ 110 Para-"á. o 1° sargento Teffersòn Esmeraldo daSilva, da 12'. em Porto Atetrré: c o .1° sar-erpnto Flimlio Alves Ferreira da Silva, dacompanhia do praças da Escola Militar

geóüçs.a, no relerido estabeleeimenioe«esiecomo instruetor do I-grupo dosegundo periodo na Escola Pratica doExercito.

A mcutiiB do chocoUitc, comedi»*,n \ netos, do I'a_t Qavault, tu"Rccrò.o.

Verificou-se, hontem, no theatro KoinftlAa estrea d» companhia l.t»llana ela ploootaVuse, ciue, estava traballiandp, con, algumFuoecsso, ,10 PíUaoo Tlioutre, explorando o go»nero dramático.

A estréa de liontom, cntrotnnlo, eleu-se comuma comedia nossa oòllheoldo o ápplauítdaA. «leuiiifl. elo cliocolalc, do 1'nul Cluvault.

A protagonista Col enournacla pela senho»rlta Clara Síorda. Isso bastaria paru Baran»tlr o suecesso da ropresoiitnetto ela peça cn,ituo Aura Abranclios conquistou os maiores nmala legítimos appluusoa, s! outros etomeií»tos üe grando valor, como, por exemplo. <>Sfira. A. Zorda, no 1'r.ulo Normand, o Bedar»i-ietc, 110 Foltclario, uiio estivessem lambem fl«guranüo no cartaz, como Interpretes das uo.mais personagens do valor.

Com effeito, A vicmaii do choCuhilc foi ro-prcsentKda, liontem, como bem .poucos vczeln temos visto. Clara Zorda deu-nos n bu.nana Laplslolla, educada fl americana o vis.llebi fi, parisiense, omprostando-llio toda fl_yl«vaciclado «uo o papel exige. Si não exeeileu,em relevo, a representação lie Aura Abraruclics, lambem em mula so mostrou tnf.or.ior Rgraciosa actriz portugueza. O que ha a "u-tar. porém, G o conjunto da companliin, liomo.geneo, e.orrccto, «up so destaca sobramodo, ila companhia da sra. AQolimi • i-jS"concorreu poderosamente para, quo a nuariauto comedia de Gavault. represonUdiU"doce. e cantante idioma que Arlosto escravou", parecesse fl, multa gente mala lntaressatito do que nas edições vulgarisaiUs eivtro xiõs. „ ,A

E' do lamentar, entretanto, que o Kooroioi.com um cartaz tão rico, estivesse quasi ttmoscas,

Iíojq repote-se A menina do çhocoluli.

Com a pontualidade de sempre, ap-pareceu liontem «A Cidade,, órgãodos lunecionarios da Prefeitura e de-dicado nos interesses do município :

«*i C dade». com lonvavel critério,analysa o projecto de reforma da Di-rectoria de Policia Administrativa,Archivo e Kstatistica, projecto essejá criticado pf*.'«A Época», que vê nel-le mais uma p'opina para a polili-ciigi-m do sr. Augusto de Vascoli-cellos*

[un sâ |«a f EADIMoléstias do olhos, ouvidos,

nariz e gargantaDr. Guedes de Mello, medico oculistl

"fícetivo da Póivchhica de Creanris. daSanta Casa de Misericórdia, e da Polyclí-¦•ic? de Botafoj/o, chefe de vários serviçoiMnfcns Hn e-n esv-í-rhlir.nd?. ¦~***"<.n.t"o:,o :

Rua S. José 51, telephonc O.OQu C. Cen-trai das 2 !|2 ás 5 p. m. Residência: ruiEuphrasla Corrêa ÜD .Carvalho da __.

Page 3: Director: VIOENTH Pí^iAGIBE ANNO III Rio de Janeiro = Quarta …memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1914_00760.pdf · tres mulheres, as phalanges inchadas do ancião e tambem a vontade,

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A ÉPOCA Quarta-feira, 23 de Setembro de 1914"¦

'1.1 LO. 1—I—UL—BSSB

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à CONFLAGRAÇÃO EUROPÉAZS"

aiser insfalla o seuAiigineiita sx myR*xj±&tlx±£i

* lrlTri.M£l.lX:Í£l 130lOtS al/liadOS»

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general em CuxemburgoA ^tjtecici, Noruega e DitraixiaL^oa

òonstltuem uma alliança dLef eix^iva.

0 ALMIRAINTAÜO ORDENA QUE A ESQUADRA INGLEZA BLOQUEIE B ATAQUE OS PORTOS AUSTRÍACOS E ALLEMAES„, ~ _ ^.'ii"Í.^J*i««-»i-i*ii-siâo da invasão desta ultima cidade, pelas

Os aliemães continuam tlopa, allcmíis'bombardeando

mondeibONDRES, 22 (A. A.) — Um telegram

nJ informa que os aliemães coni bombardeando a cidade de Ternie de Gan

tinu.imonde.

4 forças inglezas dePekin seguiram paraTwwTsin

LONDRES, 22 (A. A.) — Communicarnde Pckiffl que as forças inglezas que alli

t acham -seguiram, em vários transpor-

tes, para Tien-Tslni

Os alliados repelliram a aladireita dos aliemães

PARIS 22 (A. A.) — Communicaçõesofííciaes

'annunciam que as forças dos ai-

liados repelliram a ala direita dos alie-mães, obrigando-os a" recuar sete milhas

para além das posições que oecupavam.

Concentração de forçasallemãe - São incal-culavéis os estragoscausados pelo bom-bardeió de Reims

LONDRES, 22 (A. A.) — Um tele-ítanima de Paris informa que, num reco-nheesmento feito pelas tropas francezas,se verificou que os aliemães estão concen-trando grandes forças na segunda linhadns fortificações que levantaram.

Esse telegramma diz tambem que o bom-bardeio de Reims causou estragos incal-culavéis, achando-se destruídos os hospi-taes du cidade, innumcros prédios e a ca-thedral-,

E' considerável o numero de pessoasmortas no desmoronamento das casas efulminadas; nas ruas, pelas granadas dosalItiT.ães.

A Inglaterra envia parao continente grandespeças de artilharia decosta

.LONDRES, 22 (A. A.) — Communicamd; Bouiogné que alli chegaram grandespecaa de artilharia de costa,'enviadas pelogoverno inglez e que estão, sendo monta-d'-- cem toda a celeridade.250.090 austríacos completa-

mente rechassados pelosservios

PARIS, 22 (A. H.) — Um telegrammaUe iNish, recebido hoje pela Agencia Ha-vas, noticia que, depois de muitos dias decombatei próximo de Krotipani, 250.000austríacos foram completamente recliassa-dos pelas tropas servias.

Os austríacos estão fugindo das margensdo Drina, no meio de grande pânico.CONFIRMA-SE O FUZILAMENTO RO

VICE-CÔNSUL DA ARGENTINA,l-.M DINANT.LONDRES, 22 (A. A.) — Está confirma-

du a noticia do fuzilamento do vice-cônsulda Republica Argentina em Dinant, sr. Ue-my Hiinmcr. Este funecionario. com júris-dicção em Namur, residia em Dinant, c foifuzilado com mais 30 operários de uma of-ficitra conli;;tia á sua residência, por ocea-

Term Os aliemães arrancaram c destruiram oescudo c a bandeira argentina, assim como.destruiram o archivo consular e os moveisdo escriptorio e residência do vice-cônsul.ESTA' CONFIRMADA A NOTICIA DA

MORTE DO GENERAL INGLEZ FIN-DLAV DOUGLAS.LONDRES, 22 (A. A.) — O "Daily-

Mail" confirma a noticia da morte do gene-ral Findlày Douglas, no combate travado nodia 12 do corrente, nas'margens do Aisne,pelas forças aluadas contra os aliemães.

As forças montenegrinas es-tão apenas a 10 kilome-

tros de SerajevoLONDRES, 22 (A. A.) — As ultimas

noticias recebidas dizem que as tropasmontenegrinas continuam a avançar.achan-do-se actualmente a dez kilometros ape-nas de Serajevo.

U(M GENERAL INGLEZ QUE SE DE-MITTE

LONDRES, 22 (A. A.) — Communicamda União Sul-Africana, que o generalBeyçis, commandante em clicfe das forçasinglezas daquella possessão ingleza, desap-provando a invasão das colônias allemãs pe-Ias Uopas da Grã-Bretanha, pediu exonera-ção daquelle coinniantlo.

Uma batalha naval do golfode Bothnia

LONDRES, 22 (A. A.) — Telegram-mas .procedentes de ICopenliague dizemque num combate naval travado no golfode Bothnia, -entre as esquadras allema erussa, vários cruzadores russos soffrc-ram sérias avarias, sendo obrigados a re-fugiar-sc no porto de Bjornbom.

O SR. WILLIAM BRVAN, RECEBEUMA NOTA DO SR. POINCARÉ'.PROTESTANDO ENERGICAMENTECONTRA A DESTRUIÇÃO DA CA-

. THEDRAL DE REIMS.

WASHINGTON, 22 (A. A.) — O sc-crclario de Estado, sr. Williani Bryati rece-beti uma nota do sr. Raymundo Poincaré,presidente da Republica Franceza, protes-

¦taiiílò..Cí-èrgiçatnehte contra a destruição dahistórica Cathédral dç Kcims, levada a Cf-feito pelos aliemães.

Augmentam as sympa-íhias da Rümania

peoís alliadosLONDRES, 23 (A. 11.) — O "Times;'

publica uni telegramma dc B.ucàiies.t, noti-ciando que ,,. numero dos partidários da_ 111-tbrvcnção da P.omaiiia na guerrados alliados, augiiienl

O ministro da França, emnome do seu governo,protesta contra a des-truiçào da cathédral deReims

O sr. Lanei, ministro de França, fez hon-tem entrega ao ministro das Relações Ex-teriores, do seguinte protesto* que s. ex. re-cebeu hoje do governo francez :" Sem poder invocar siquer uma appa-rencia de necessidade militar, mas só peloprazer tle destruir, as tropas allemãs sub-metteram a Cathédral de Reims a um bom-bardeio systcmáticò e furioso. Neste mo-mento a famosa basílica não c mais do queum montão de ruínas. O governo da Repu-blica tem o dever dc denunciar ú indigna-ção universal este aclo de revoltante vahda*lisnío, que, entregando ás chammas um san-ctuàrio da nossa historia, rouba á huinani-dade uma parcella incomparavel do seu pa-Irimonio artístico. — Dclcassc, ministro dosnegócios estrangeiros".

ao ladodiariamente;

O " CAP TRAFALGAR" FOI A PIQU1NA ALTURA DE PERNAMBUCO

BUENOS AIRES, 22 (A A.) - A lega-ção da Inglaterra, nesta capital, confirma anoticia de ter o cruzador auxiliar inglez"Carm-inia", posto a pique o paquete ai-lemão "Cap Trafalgar", transformado emcruzador auxiliar, na altura de Pernambuco.

Os slliacos repellem osaliemães a lésie doOise e ao norte doAisne

PARIS, 22 (A. H.) — Foi hontem, ánoite, fornecido á imprensa o . seguintecommunicado official:

"Progredimos á direita do Oise e a oés-te de Nòyeri;

Repellimos, iiifligindo-lhes perdas con-sideraveis, os ataques violentos dos alie-mães, a -leste do Oise e ao norte -do Aisne.

Os aliecnães canhonearam a nossa f-ren-te, nos arredores de Reitns.

O inimigo está se fortificando na Côtcde Dclme e ao sul de Clialcau-Salins."

OS ALLEMAES ENlWNOHlilRAiMSÈ-FORTEMENTE

OSTIÍXnK. 22 (A. II.) — Os ailcmâc-eslão fórum.aiv entrincheirados entre Wat-vre,- I.ouvain t C.-imbloHx.VON KL-UCk' MUDOU O SEU QUARTEL

CKNÍ-RAI, PARA MOXSANTUÉRPIA, 33 (A. II.) — Corre com

insistência o boa-to de que o estado-maiordo exercito do general von Kluck mudouparu Monsi

Esla noticia, porém, ainda não foi con-firmada offieialinente..

A ESTAÇÃO RADIO-TELEGRAPHICADE NAURU

#^#

ficando dois filhos no collegio em Londres;Marino Fonseca Filho partirá, pelo

" An-des", a 25 do corrente; Josc.Inglcz de Sou-za está bem cm Londres. ,*;;.:

DE ROMA : Sra. Bertha Ghatel Balbinão está na Itália e, .segundo informaçõesdo nosso consulado cm Milão, deve achar-sc actualmente em Artlies üasson par Hay,nos Baixos Pyrineüs, França; Adelia Guar-nieri e filho partirão para Santos, a 25 docorrente, pelo paquete

"Regina Helena";sr. Afrisio Galvão, recebeu recursos, deveu-do regressar brevemente ao Brazil; a fa-milia Paes de Barros partirá a 26 do cor-rente, pelo vapor "Principe Udine".

EM PARIS : sr. Leopoldo Carlos Cas-trioto está em Bordéos.

Causa grande sensaçãoem Buenos Aires, anoticia do fuzilamen-to do vice-cônsul ar-gentino, em Dinant

BUENOS AIRES,: 22 (A A.) — A no-I licia dc haver sido fuzilado o vice-cônsul

¦ da Republica Argentina,.eni Dinant e des-tinidos a bandeira e o, escudo, argentino,causou aqui grande sensação.

Segundo informa o ministério do Extc-i-ior, nenhuma commimica.ção foi até agorarecebida a esse respeito;' dos nossos repre-sentantes diplomáticos na Europa.

U.M PROTESTO DO ENCARREGADODOS NEGÓCIOS DE FRANÇA -EMMONTEVIDÉO.

CONFIRMA-SE A NOTICIA DE TERSIDO FERIDO EM COMBATE OPRÍNCIPE JORGE, DA SERVIA.

LONDRES, 22 (A. A.) — Communicamde Nisch, confirmando a noticia de ter fi-cado ferido em combate o principe Jorge,da Servia. Sua alteza foi ferido na columnavertebral por um estilhaço de granada, sen-do immediatamente conduzido para Krupa-ni. Segundo a opinião dos seus médicos as-sistentes, o seu estado não inspira cuidados,salvo complicações ulteriores.

CONFIRMA-SE A NOTICIA DE TE-REM IDO A PIQUE O CRUZADOR"PEGASUS" E O VAPOR "CAPTRAFALGAR".LONDRES, 22 (A. A.) — O almirantado

confirma a noticia de ter sido capturado eposto a pique o cruzador inglez " Pcgasjts ",

na bahia de Zanzibar, pelo cruzador allemão" Koenigsberg", cujo poder offensivo émuito superior ao daquelle cruzador.

Tambem está.confirmada a noticia de tero vapor "Carmania", armado em guerra,feito ir a pique o vapor allemão " Cap Tra-falgar", tambem armado cm guerra, apósum combate que durou 105 minutos.

O governo francez pro-testa perante as na

MONTEVIDÉO, 22 (A. A.) — O encar-regado de negócios de França protestoucontra a destruição da Cathédral de Reims,pelas forças allemãs, durante o bombardeiodaquclla cidade.

(UM GENERAL INGLEZ QUE SEDEMITTE

les, representante da provincia de La Rio-ja, apresentou uma proposta, que foi uirani*memenle approvada, mandando entregar áCruz Vermelha Argentina, a quantia deZ5.000 pesos, como contribuição para o fim-ilo universal destinado ás victimas da guerra.

OS SERVIOS ABANDONARAM SEMLINPOR MOTIVO ESTRATÉGICO

NOVA YORK, 21 (A. H.) — Telegram-ma d,» Nisli desmente que as tropas serviastcnliaiu deixado em Semlin seis mil prisio-neiros, e bem assim que os austríacos tc-iiliam entrado na mesma cidade ate dois diasdepois da evacuação.

lO referido tt-legramiua confirma a noti-cia de que a retirada dos servios de Semlinfoi determinada por motivos de ordem es-irategiea.UM MANIFESTO DOS iS-OCl ALISTAS

ITALIANOS A FAVOR DA NEUTRA-LIDADE DA ITÁLIA.ROMA, 31 (A. H.) — O directorio do

partido socialista, dc accordo com os re-sincclivos parlamentares, resolveu insistir nanecessidade da Itália guardar a sua neutra-liclatle até ao fim da guerra.

Nesse sentido vae ser publicado um ma-infesto, que será profusamente espalhadop.lo paiz.MAIS RESERVISTAS FRANCEZES

QUE PARTEM PARA A GUERRABUENOS AIRES, 21 (A. A.) (Retar-

ções neutras contra o dad°) '-£° i»'0**'*-;-.dia 26:, .••mirão,os. * . ,„.<.*_„ 1 vapores Pampas e uiroune , que se des-bombardeio da cathe

dral de ReimsiBORDEOS, 21 (A. H.) — O ministério

dos Negócios Estrangeiros enviou a todosos governos neutros uma enérgica nota dcprotesto contra o bombardeio da cathe-dral de Reims, effectuado pelos atoe-

.SY.DNEY, 32 (A. H.) — A estação ra-OS PRUSSIANOS- INCENDEAM DIVER- diò-lielcgrõpliiaa allcmã de Nauru foi «le-

AS ALDEIAS

OSTENDE, 33 (A. H.) — Os allcmãcsacabam tle incendiar diversas aldeias dasproximidades de Pliillipville e Givct.

Noticias aqui chígadàs referem que, ten-do os habitantes resistido energicamente, 111-fligintln elevadas perdas aos invasores, es-tes, indigna-dos eom lal procedimento, requi-sitáram t-ineoenta cidadão, belgas para .cn-terrar os mortos aliemães, e, concluído estetrabalho, obritjaram-u'os a cavar liinchei-ras.

Em seguida, fuzilaram quarenta_ e oitodestes cidadãos, que furam enterrados, nin-da por imposição dos aliemães, pelos dois Icompatriotas que tscanaram do morticínio.!c que foram feitos prisioneiros.

struidaA estação de Nauru seria a ultima que

| os aliemães possuíam nas costas do Paci-fico.INFORMAÇÕES A RESPEITO DE BRA-

ZILEIROS QUE SE ACHAM NA EU-ROPA, RECEBIDAS PELO M1NISTF-RIO DAS RELAÇÕES EXTERIORESDE BERNE : Mlle. Castro Silva está me-

lhor, devendo partir a 14 de outubro proxi-mo; sr. Manoel tlc Souza Bandeira está bem,pretendendo regressar a 7 de Outubro, pelovapor " Principessa Mafalda".

DE LONDRES : Senador Arthur Lemosc familia seguiram pelo vapor "Arlanza", triaca. "

LOXDRl-S, 31 (A. II.) — O general debrigada Bcycrs, commandante geral das tro-pas da União Sul-Aíricana, pediu demis-:ão do cargo por não concordar com a poli-lica do governo relativamente ás colôniasallemãs da África, cuja -conquista .se pre--tnJc fazer,

A PROPORÇÃO DE OFF10IAES IN'GI.1'-ZES MORTOS EM COMBATE E* ELE-VAD1SSIMA.LONDRES, 31 (A. II.) —¦ A ultima lista

official do Ministério da Clierra sobre asirritas das tropas inglezas f.-.nsl;ila que ,fii-ue os mortes, feridos e exti.L-.-iatios nós vive-adeiros combates se encontram 797 oífi-¦;aes do exercito, o que é tt-.ua percintageinelevadíssima relativamente ao total das per-das.

Neste numero cslão incluídos 33 ¦ coro-aris e tenentes-coroneis, 85-majores e 346capitães,OS RUSSOS BOMBA.RDEAM JAROS-LAW E ATACARAM A GUARNIÇÃODE PR.SEMYSL.- , .. .. .-

Conimiinica-nos a Legação da Inglaterra 1"O encarregado dc negócios, sr, Rpbcrt-

son, recebeu o seguinte telegranima do "Fo-reign Office" :

"LONDRES, .31 — A's 1'?, horas c 35 --O .estado-maior general da Rússia annunciaque as tropas austriacas qiVcPWlifàrarn detera avançada'das forças rüsstw, na linha Ba-xant-ff-lvanicliefl", foram . .repellidas com

grandes perdas.Os russos bomliardcaram as fortificações

tle Jareslaw com .05 canhões dc siti0 e ata-caram a guarnição de Préstinyls, qtie re-spoiidcti cóni a artilharia.

As forças russas que estão avançandoatravés das florestas lèjn. encontrado aban-donadas muitas baterias da artilharia aus-

apores " fampas" e Uiroune ', quetinám a Bordeaux c levarão grande numerodc reservistas francezes.O GOVERNO ARGENTINO DARÁ' OC-

CUPAÇAO A 3.000 INDIVÍDUOS DE-SOCCUPADOS.BUENOS AIRES, 22 (A. A.) — O go-

verno admittirá hoje, como empregados cmmães, sem o menor respeito pelas leis da j diversas obras dc utilidade publica, que es-guerra e sem invocar, ,ao menos qualquer j tão sendo effectuadn? aqui e nas provin-necessidade militar que o justificasse, cias, a tres mil indivíduos que se acham semmesmo appareiitemente. oecupação.

AS TROPAS ALLEMÃS OGCUPAM ASALTURAS DO CARONNE, QUE SEACHA EM CHAMMAS.BERLIM, 22 (A. II.) (Via Nova York)

— U estado-maior do exército annuncia, cmdata de 31 d0 corrente, que proseguem oscombates nas cercanias da cidade de Reims,já havendo as forças allemãs occttpado asalturas dc Caronnc e prostguindo a avan-çatla em direcção á cidade franc-.za, presadas chanuiias tio inc<.mHo.

A aldeia de Belliany foi oecupada.As tropas allemãs atacaram a linha tle

fortes ao sul de Verdun e alravi-sarani, vi-ciorio-as, as fronteiras liste da Lorena, nãoobstante estar a defesa desta confiada a oitocorpos do exercito francez.

A investida, tentada pelos francezes, deum ponto a nordeste de Verdun foi repcl-lida

DECLARAÇÃO DOS ITALIANOS DO--MICILIADOS EM TRENTO E TR1ES--TE.

ROMA, 22 (A. A.) — Italianos domicilia-dos cm Trcnto c Tricste, em cartas publi-catlas nos jornaes locaes e cm alguns jor-uaes da Itália, negam que tenham sido mal-tratados pelas autoridades austríacas que,ao contrario, sempre os trataram eom de-ferencia, sendo estimados c consideradospeios austríacos!

O governador militarda Bélgica renunciaesse cargo

LONDRES, 22 (A. A.) - Telegrapliamde Antuérpia annunciando que o generalallemão von der Goltz, em vista das cen-suras que lhe dirigiu o governo allemão,responsabilisando-o pela condueta irregu-lar das forças que oecupam n Bélgica,apresentou a sua renuncia do cargo degovernador militar da Bélgica.O PRODUCTO DA VENDA DO COU-

RAÇADO "LATORRE"

SANTIAGO, 21 (A. A.) (Retardado) -[destruição da bandeira c do escudo do ediO governo estuda actualmente o emprego ' í: ' li ' v:-e-t-umiU-., .iu Mini-n. iJ ra

que melhor convém dar ao dinheiro rece-bitlo do governo inglez pela compra do cou-raçado " Latorre ".

O GOVERNO ARGENTINO MOSTRA-SE ENÉRGICO ANTE O INCI-DENTE DE DINANT.

BUENOS AIRES, 22 (A. A.) — O dr.José Luiz Muraturc, ministro das RelaçõesExteriores, após confereiiciar hoje, com otlr. Victorilio tlc La Plaza, presidente daRepublica, íobre as noticias relatando o ftl-zilamento do vicc-consul da Argentina c a

A CRUZ VERMELHA ARGENTINA

pitou ás legações deste paiz cm Brüxellas,La Haya, Berlim e Londres, pedindo aosrespectivos ministros informações mais de-talhadas sobre o oceorrido.

Reina no espirito publico grande cspccla

OS ALLEMAES RECUAM QUINZEKILOMETROS

.LONDRES, 33 (A, A.) — Chegam tel»grammas annunciando que continua a gran»de -batalha travada na3 margens do Aisn*\accrcscentando os mesmos despachos que aitropas aluadas lèm obtido novas victorias so*bre os aliemães, tendo u ala direita allenulrecuado mais quinze kilometros.

Acredita-se que ha tendência para uma r*tirada geral dos aliemães, *m direcção 1¦fronteira, onde contam com as suas fopiifUcações c onde if preparam precipitadanienlipara resistir ao avanç0 dos alliados.O OHFJFE DO GABINETE HESPANUOfc

NAO QUEBROU A NEUTRALIDADEMADRID, 33 (A, II.) — O chefe do ga.-

blhetc, sr. Dato, em conversa com os jor.niilistas, lamentou que algumas personalida-des hespanliolas tivessem enviado telegram.mas ao general Joffre, fellcitando-o pela*suas ultimas victorias sobre os aliemães.

O sr. Da',o accrcscentou textualmente!*" Devemos manter todos a mais estiiçU

neutralidade, porque iss0 significará o maiofrespeito por Iodos os lielügerantcs. "DAS REIiACÕES EXTERIORES RECEBE.

MOS, INCLUSIVE A REDACÇÃO ElORAMMAT1CA, A SEGUINTE COMMU-NICAçAO:O .ministério tias RelnçSes Exteriores rec*.

beti o seguinte telegranima da nossa Leg.içttv)em Berlim:"Os pedidos de repatrlamento tle brazl'loiros recebidos por está Lcgaglto fazem cr>1cque nhl -não se tem uma ldC-j exacta da si.tuiq.to em quo se acha aotualmonto a Alia.íiinnlia. Rogo que v. ex. paru Iranqiiilllsa*fiiiiillins faç.t ptiblle.1i- que a vida aqui estaIrUòlrnh.enle cnlma estando 03 aervlêps jinor-malisãdos o que faz com que n .maiuiin üos esttidantea biazllelros mio queiram nalllr ten-do a I,eKação grande dlfflouldado cm os ro.pati-l..!' cohCorino as detennlnaçOès desse ml.nlsteiio. Esses cMludantes nllegum que a»Universidades vão so reabrir °ni outubro «alguns dispõem de réoursos sufticleiites para.fiear aqui vários mezes ainda".O GOVERNO FRANCEZ ENVIOU AO

GOVERNO INGLEZ PIIOTOGRA*PHIAS DAS BALAS "iDUM-DUM".

Comnuinica-nos a Legação Ingleza :"O sr. Robcrtson.. encarregado dc nego

cios da Grã-Bretanha, recebeu os seguinte*telegrammas dd "Foreign Office" :

"LONDRES, 22 (A's i3,5<*)-0 governofrancez enviou ao governo de sua magestadeBiitannica photographias dc balas "dum-

dum" encontradas em poder dos soldadosaliemães, e uma pliotographia dc ferimentoscausados a um soldado francez pelas balasexplosivas, uma das quaes, tendo-o attingi-do na mão, fez ao explodir terríveis estra-gos. ínccndiahdo-lhe a manga do casaco".

"LONDRES. 22 (A's 14,15) — O» aliemães espalharam a noticia de que o com-mandante inglez do Egypto se havia apode-rado dos fundos de reserva da divida publi*ca cgypcia e dos fundos cm caixa no Ntltio-nal Bank e 110 ministério das Finanças, osquaes havia remettido para Londres, emit-lindo o seu equivalente cm papel moeda.

Esta historia é uma pura invrição".

Communica-nos a Legação ria França '." O ministro da França, sr. E. Lanei, re*

cebeu o seguinte lelegramma :" BORDEO.S, 21 — A batalha proseguitl

no domingo sem resultados decisivos.Entre o Oise c o Aisne os allcmãcs atl*

ementaram consideravelmente a sua activt-dade, travando-sc violentos combates.-. Naregião dc Craonne, onde o inimigo foi re-

pellido em toda a parte, com perdas consi-deraveis, houve repetidas cargas tle haiôneta

Na re:'ião dc Reims o inimigo não tentouCONCORRERA' COM 25.000 PESOS Uva pelas providencias que~o governo da ! nenhum ataque com a infantaria, mas boitvEM FAVO.R DAS VICTIMAS DA Republica terá de tomar deante do inciden- bartleou a nossa frente com a artilharia dlGUERRA. : tCi esperando-sé anciosàmerite as informa- grosso calibre ^BUENOS AIRES, 21 (A. A.) (Rctar- ções pedidas pela chancellaria aos^represen- (A):Devasse, ministro dos negócios es*

dado) --- No Senado, o dr. Joaquim Gonza- tante-s da Argentina naqucllas capitães. trangeiros".

* < t * ( t«í-Co€*C**fe« l*í*ê»fev>. |«. í-*( ?,_;€ ....?',©./,?.,.© -'? « e 4. ? p*o«9*.e»®»8*o*eí8^o4ií/v){-*e*íi*(,)*.''»a{'» ? ® * © * © <• o 4

wrs>mTURF

NOTAS E INFORMES '

Nü paquete "Divena" seguiu hontem

para a Europa, corno reservista francez,o "turfenan" sr. Lcon Bizet, proprietáriodo cavallo Voltaire, inscripto no pareô"Seis de Março", da corrida de domingopróximo,

-A victoria do potro Record, no ulti-1110 düiningo, parece que foi bem contra osdt-rejos do seu dono. Com certeza o pro-ptK'.ario do filho-de Premier Diamond de-stjava uma oceasião mais opportuna.

O Suarez, porém, é que não esteve pe-los autos c... lá se foi a "modéstia" dopensionista do Stud Paulista.

Causou profunda estranheza entre osnos.-os "turlcicn" o facto da directoria doJncV.cy-Club. reunida 'hontem para julga-nicr.t» da sita. ultima corrida, não ter ap-plicado urra só suspensão ou multa.

One a directoria se tivesse recolhido aosbastidores, vá... mas o'sr. Hime tam-bem ? E' -dc admirar.

Querem ver que o "starter" do Jockey-Club está ficando ajuizado ?

Ames assim.~'E' d'"0 Século", de hontem, a se-

¦tnntc interessante nota:"Muitos d*.? que estavam com a atten-Ção voltada pára a luta entre o Rohallion«" o Avaré, por oceasião da chegada do"Grande Premio Dr. Aguiar Moreira",üsputado domingo ultimo, no Jockey-Club, não repararam na figura de Wer-lher, que chegou alli agarradinho aos doislutadores da fp-ente.

Pois fiquem sabendo que o pensionistaio Stud Lyrico teria, talvez, triumphado, sio F. Barroso, que o pilotou, não tivesseesquecido as esporas e si os arreios, porfalia do peitoral, não tivessem corrido para•raz, durante a carreira. E assim aquelleiiabil profissional platino teria juntado, nomesmo dia, mais um .triumpho ás esplen-diilas victorias de Bohême c Hebréa.

Olho, portanto, no "Quincas Bom-bsiro" I"

Pelo nocturno de luxo seguiu hontemPara S. Paulo o' illustre "turfman" dr.Carlos Garcia, que dalli viera para as-sistir á disputa do "Grande Dr. AguiarMoreira".

E! quasi certo que, na próxima cor-fida, alguns pensionistas'do Stud Expedi-tus sejam pilotados pelo hábil D. Fer-feira. .Fo-vr-wALL•TALO F. CLUB

Acaba de ser fundado, na estação de

Mangueira, por um grupo de distinetos ra-

pazes, o ítalo F. Club.A sua directoria, para o anno de 1914,

é a,seguinte:Presidente, Antônio José Dias; vice-pre-

sidente, Behedicto J. da Silva; 1" secreta-rio, A-ltamiro-Costa; 2" secretario, ManoelSoares Pinto; thesoureiro, Augusto Alves; j"captain", Hermenegildo Chiste; procura-1dor. João de SanfAnna; fiscal de campo,Isnac Nogueira.

Esse novel club é composto de opti-mos "players" e pretende bater-se cem osmelhores congêneres desta capital e da vi-sinha cidade de 'Niclherov.

OS "FOOT-BALLF.RS" BRAZILEIROSEM BUENOS AIRES

UM "MATCH" INTIMO

Foi consituida a Federação Sul-Amcricanade Foot-Iiall

BUENOS AIRES, 21 (A. A.) - Re-tardado — Chegaram a esta capital, no dia19, os "foot-ba-líers" brazileiros, que fo-ram recebidos pela directoria da Federa-

ção Argentina de Foot-Ball, representan-tes' das autoridades e membros da colo-nia brazileira. Acham-se hospedados noSavoy-Hotel.'

Os delegados brazileiros visitaram o ge-neral Júlio Roca, com quem conversaramdurante alguns momentos, tnostrando-se

penhorados com o carinhoso acolhimento

que s. ex. lhes dispensou.Depois do almoço jogaram, particular-

mente, um "match" com os seus collegasargentinos, vencendo estes por tres "goals"

a zero.Os dois "teams" achavam-se constituídos

do seguinte .modo:Argentinos: Muttoni. Reparaz, Gonzalcz,

Aldez, Molfino, Sayanes, Lamas, Beornar-di, Piaggio, Zaguirre e Crespo.

Brazileiros: Marcos, Nery, Pindaro, Per-nambuco, Lagreca, Egydio, Silveira, Milion,Friedenreich, .Bartholcmcu e Oswaldo,

Quinta-feira jogarão particularmente, eno próximo domingo terá logar o "match"

internacional para a conquista da "laça

General Roca".BUENOS AIRES, 21 (A. A.) — A's 18

horas abriu-se o Congresso Sui-.America-no de Foot-Ball, achando-se presentes to-dos os delegados brazileiros, argentinos,oaraeuavos e chilenos.

BUENOS AIRFS, 21 ,A. A.) — Ficouconstituída a Federação Sul-Anierlcana deFoot-Ball.

O delegado brazileiro, sr. Almeida, pro-num-iou um bellissimo discurso, fazendoo offerecimento da "Taça Rio Branco",doada oclo dr. Lauro Muller, ministro dasReia"ões Exteriores do Brazil, a qual de-verá ser disoutada no camoeonato das so-ciedades pertencentes á Federação

MAIS VALE QUEM DEUS AJUDA"""DO QUE'QUEM MUITO MADRUGA!!...

.ci.2i<'i sempre o conselho dos experientes, não procureem outra parte o que pôde ser encontrado no

t-fy*-?g*-Ç4 —B wfm*m^t*^!m9SÊ*xiTrKr*r*-v-'tr**r--. OBB3UMU *JB-Üi5lfJ«!íU"-ar*5*

que tem tudo e onde tudo é bom e barato.

Seja fregnoz do PAnq^OY-ÃfiÕNos o ajndaremo^fttzer_economías

3971

FOLHETIM D'«A ÉPOCA» 157

Conchavo político emTherezinarv

Um logar de juiz vendido poroito contos

THE KZ1NA, 21 (Po cone=ponden-te.) O dr. i-onçalo Cavalcanti, decombinaçfiò com o íroverhador e vice-(•ovcnndor do Ksliido, vendeu, se-{jundo sc diz, por oito contos, o loírn.f"

Ivit.ilicio que occupiiVn, de juiz do tri-buiiiil de .-cilas, ao pharrnaceinic

i Oscar Cnsttllo Branco, e, cm se«uitl;i,| pediu demissuo que lhe loi toncetli-|da, sendo nomeado, pnra o dito cargo,ainif le pharm.iceuiico.

Tem provo.-ado muitos commcnta-rios essa indecente transacçao, .

íi ««¦SE1^ JJ Diário da tar-JK&%J&&,%£> "

de indepen-dente. Üépórtngens sensacionaes.(ollaboraçíip de eminentes homensde letras.

Apparecerâ cm outubro.

Ho Ua.i8S d© Forto

Ura homoin é enejn-rado gravemen-te ferido

A1 tarde de bontem. a policia do,11 districto teve conheciiin-nio dc

que em frente ao armazém fri.eorili-co do Cães do Porto, um Ivoilienrí lô.raencontrado estendido no s lo. semseniitlos, com Iraclura de variou ossosdo cróneò e da lace.

t A Assistência, que tambem íoi sei-

eniilicada do (acto. comnareceu aolocal, medicando o lerido c remo-

I vendo-o pnra a Santa Casa.O cpmniiiisailó Peixoto transportou-

Iseao lo.al l.izendo altrumus pesqui-Izas sem residindo pratico.

Niftp appareceu uma só testemuiiba.Suppõe-se que o leiitlo. que se

1 chama Manoel Mendes d trabalhadornau.ueíle armazém, tenha sido victi-ma de alfíuma queda.

loi aberto inquérito para apurar o!caso.1 «, «'«M «>~<r» ¦» Ha» 1 1.—.

impotência ,l0 d0 dr()g,is ilirui.m3(;õl.3I Gi-uíís, vòrbaos ou por cartas, dr. K. T. S:tn-| den, lnrgó'"âa Carioca n. 15, 1» andar.

Recebemos do sr. Caetano Borsetti, esta-beleeido com officinas dc gravura á rua doLavradio n. 80, um magnífico retrato dcS. S. Bento XV.

Cofres "Bé.rta"Garantem valores contra o fogo e roubo

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para uso dc lenha e carvão; são ojmais econômicos c asseiados

vendas por atacado e a varejoMoreira Leão

Litico depositário141, Kuu Uruguuynii.a, •*3I8<

da Rússia os conduzia rapidamente á rc-íártição tie policia, resmungava, cheio dcndignaçâò :

Ora aqui está para que serve a Françater representantes no estrangeiro...

"Estão bem servidos os francezes que sefiarem ncllcs !

Miguel, a quem parecia ter voltado a lu-litlcz dc outro tempo, dizia o mesmo.

Não se ihcommòda por qualquer coisa,o tal cônsul 1 disse elle, reforçando a opi-aião do typographo.

"E dc-se por muito feliz, meu caro, cmnão estar a estas horas inçttidò cm uma pri-são.

"Costun.a acontecer isso aos queixosos"tinndo levantam muito a voz.

"Os cônsules russos, inglczes, allcmãcs,hollandczes, hespanli6.es, gregos ou ameri-canos fazem todo o possível para protegeros seus compatriotas; os representantes dasua gloriosa republica ou recusam receberos queixosos, ou tratam-os como cães, oucomo acabo de dizer, mandam-os prender.

" Não é assim, meu caro ? accrcscentou,voltando-se para o representante do tzar.

O cônsul da Rússia respondeu com umsilencio diplomático, contentando-se cm sor-rir, com vontade de expor edificantes con-íidencias, mas obrigado .-. calar-se pela cx-citação do typographo parisiense.

Chegaram naqucllc momento ao edifícioonde está installada a administração poli-ciai e onde os esperava c clicfe dessa sin-

guiar policia napolitana,' cuja reputação élendária. --..

A conferência foi curta, mas íoi um ver-dadeiro triumpho para o funecionario, queao principio sc sentia pouco á vontade pc-ranlc o olhar frio do cônsul russo.

Com grande admiração deste, de Bobino,do secretario c do próprio chefe de policia,Bérésoff repetiu que fora muito bem tra-tado.

Evitando ate servir-se da palavra "ban-

ditlos", disse que não eram tão máos como

geralmente se dizia.

Cortezes, amigos de viver bem, possuindouma instàllação luxuosa, uma cozinha deprimeira ordem e uma frásqueira cxctllcn-lc... não se podia estar em melhor compa-nhia.

Bobino ouvia, assombrado, aquelles dis*parates e o cônsul pensava que aquelle mys-terio, que Bérésoff parecia occultar pro-posilalmcnlc, podia muilo bem esconder umaaventura galante que o seu compatriota nãoqueria confessar ou divulgar.

Emquanto ao senhor dc Chamboe c ao»creados deste declarou que nada sabia.

Ignorava absolutamente o que fora feitodelles.

O chefe da policia, apesar de estar urftpouco admirado, no fundo mostrava-se ra«diante.

Bem vê, sr. cônsul, disse elle; com 1sua pronuncia italiana, tinha eu razão quan-do affirmava que sua cxcellencia ò priucip)Bérésoff havia dc voltar são c salvo..

" O mesmo ha de acontecer ao senhor d»Chamboe c aos creados... Procedi a bus-cas... buscas muito sérias... c estou lianquillo sobre a sua sorte,..

"Tenho a certeza dc que foram agarrado,pelo "signor" Caetano... um cavalheiromuito distineto... um verdadeiro " geiitlc-mau "...

"E incapaz tle fazer mal a uma mosca..Ora essa I interrompeu indelicadameri

te Bobino, a quem aquellas explicações co-meçavam a irritar, então o senhor co.ibece-o ?...

Excêntrico como uni inglez atacado dt" splccn", o cônsul gosava como tini be-niavchturadó!

O principe Bérésoíf tinha o olhar vago,a bocea fechada, o pensamento longe dalli,

O chefe de pcücia soltou uma alegre esonora gargalhada, que desorientou complc*lamente Bobino.

— Ora I si conheço !.."Não conheço eu outra coisa !.,."Uma bella lardc andava eu a tomar o

(resco... 4 borda do mar.., com algun»

Page 4: Director: VIOENTH Pí^iAGIBE ANNO III Rio de Janeiro = Quarta …memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1914_00760.pdf · tres mulheres, as phalanges inchadas do ancião e tambem a vontade,

Ô

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\\1 - -/ _ -£ s*-"o*-c_- d o Bi s;./» ¦; *S m é ' ce j ''-Mic_ __=•_= » -s - g -**-*-1 «5 '.í 1

Quarta-feira, 23 de Setembro de l'J14 A ÉPOCA

sr. Gomes c

Dr

á_encia cV«__ _3jioca», rüaEnyau-xo Novoa 25, estadão cio Sampaio, para oiuiedeva sar dir.i.íi toda á corraspon-delicia relativa aos siifcarMos.

família Paiva Junior, que commigoAristides Caire

FilhoAinda como ultima recordação Ja bri-

hánte homenagem prestada ao car-!»- > -•«opulnr clinico:uja maior virtude

dr. Aristides Cnlrc Filho,da-co-

iber pcrelnar,mos-, abaixo, o discurso que o Illustreronel Manoel José de Paiva Junior pro-nunciou cm nane de sua digna familia. oi-ferecendo ao homenageado uni lindo "bou-

quet" de flores:"Sr. dr. Aristides Caire — Com a mais

grata satisfação viemos cumprir o estri-cto dever de partilhar ela pasta c devida ma.nifcstnção <me hoje vos é prestada, e, de-

pois dc dirigir aos seus illustres premo-toks, que seguirão, por certo, a melhororientação c os dictames da consciência,os meus mais sinceros e atenciosos ap-

pilausos, seja-mc permittido dizer-vos pou-cas c ligeiras phrases, pallidas, rudes, semnexo, mas distadas pela verdade e nas-cidas da gratidão.

Illuetrado e 'humanitário medico, dignosacerdote da Sciencia e do Bem:—Estasflores, modestas, humildes, nada valeriam,por certo, si não fossem mensageiras de

justa homenagem ao verdadeiro merito.'Elias significam n sincera veneração;

que vos é tributada pelo vosso grande sa-ber, pela illustraçíío e pela dedicação e.humanidade com que prestaes os vosso*cuidados médicos aos ricas o aos pobres,indistinetamente,

Elias são interpretes ík- preces dos an-jos, da profunda gratidão de extremosasmães a quem conservastes os adorados fi-Ihlnhos.

iKIlas vem dizer-vos que na grande po-pulaçJo suburbana tendes o maior, o maissincero culto de ek-vadlssinio apreço, dnmais alta estima, de grande reconhecimen-to e da maior admiração pela vossa pro-ficlencla, pelo grande preparo intellectual,pela pureza de vosso bondoso coração,dourado e diamantino escrinio, aberto sem-pre a todos os que soffreni, aos que pre-cisam de lenitivo ás suas dores, onde seencontram sempre a fé e a esperança.

DJgnae-vos, pois, acceitar as pobres flô-res, e com ellas os expresisvos votos quepela vossa comnleta féiiçldflde a Deus en-

via adiz:

r—Snlve, illustre discípulo de Hyppocra.tes ! Continua, seguindo, digno a forte naaltivez de vossos princípios, a longa es-trada da vida.

O anjo da felicidade, que sempre vos

guiará, saberá evitar-vos os atrozes espi-nhos dn amargurai dn ingratidão c do des-

nhorila Maria Vieira, muiw estimada nestalocalidade.

Fatlccimcnlos — Sepultou-se nndia>a, o duilicado operário sr. Laudelirio Fpn*tes, sendo muito sentido o seu fallecimento.

Causou gorai consternação no coraçãodo operariado da Fabrica dc Tecidos Ban-

gú, ei prematuro fallecimento do inlelhgcn-Te menino Oriél Comes, que também eraoperário da referida fabrica. Oriél contavaainda i.| ailiios, éra filho do estimado ca-vãllícirq sr. Manoel José Gomes, que exerceo cargo de cnntra-mcstrc de teares no mes-mo estabelecimento, e de d. Flauziira Gomes,estimadisslmos na localidade.

Ao enterro, que sc realisou ás 16 horas e30 minuios, compareceram para mais dclíuatrqcentas pessoas ç o numero de coroasfoi regular.

Ao baixar o corpo a sepultura, usou dapalavra o sr. Firmino Costa, que recitousentidos versos da lavra do inspirado poetaPedro Borges.

Enviamos nossos pc-ames aofamília.

JACARÚPAGUA' — Antônio Tclles de

Almcidn -- Os amigos deste estimado au-

xiliar do posto da Limpeza Publica apro-

veitam hoje a data do seu anniversario na-

talicio paia render-lhe algumas homena-

géiis.VI1.I.A MILITAR — Conta hoje maia

um anniversario nataliçio, o estimado cava-lheiro, sr. Paulo Hildebramtt, antigo fuuc-ciouario da Imprensa Militar.

Elll *tlá elegante vívenda, nesta loçalida-de, será por este facto muilo felicitado porseus amigos que irão apresentar-lhe as suassaudações.

PI I'DADE -- A importante rua Muri-quipary, hoje Dr. Uarimundo dc Mello, nc-cessita ser, afinal, contemplada pela Pre-feitura com o calçamento.

Percorrendo uma grande cxtc-imão, poisliga 0 zona do Encantado á de Piedade,além ile estar totalmente edificada poseuejá uma linha de bondes, sendo enorme otransito por ella feito.

O estado dc decadência em que se encon-tra contrasta com o seu desenvolvimento edahi a necessidade ente existe cm dotal-acom o melhoramento que vimos de rccla-

sua recita mensal que fora, por motivo domáo tempo, transferida dc sabbado.

Representou-se o conhecido drama em 3actos, " Diana dc Rione" tendo se encarre-gado dos dif fcivntcs papeis, os seguintesamadores : Luciano Cruz, José Carvalho,Josino Filho, Nicoláo Mendes, José Mon-teiro, Manoel Coelho c as senhoritas Isalti-na Britto c Maria Martha, que fez a prota-gònista.

Seguiu-se ao drama a comedia "Um pro-fessor exemplar", que teve como interpre-tes os amadores: Manoel Coelho, EüclydesMucnry, José Carvalho, Josino Filho, JoséMonteiro e as senhoritas Isaltiun, Britto cJuveneta de Souza.

A platéa applaudiu com cnthusiasmo osdelicados amadores c não houve exaggeronesses applausos porque as peças, além desabidas, foram regularmente representadas.

Todos se esforçaram, dando cm resulta-do boa "afinação".

Seja-nos licito, entretanto, destacar na co-media o nome da intelligcntc senhorita Ju-veneta de Souza, cujos progressos na artedc representar se áccentuam diu .1 dia.

Gostamos deste espectaculo do ModesluClub iDramutico" e por isso esperamos que

os amadores continuem a conquistar novosapplausos nas recitas seguinies.

Nossos agradecimentos muito sinceros adigna directoria, pela amabilidade extraor-dinaria com que nos cumulou durante abella festa.

ArrabaldesENGENHO VELHO -• Distineto cava-

lheiro residente á travessa S. Salvador, no

quarteirão coniprchcndido entre as ruasHaddock Lobo c Dr. Sattamini, pediu-nosreclamássemos ao delegado do 15" distn-cto policial contra o abuso constante de um

grupo de rapazes desoecupados que fazemem plena via publica o jogo do foot-bali". . , ,

Ha dias uma das bolas jogadas desastra*damente foi caliir cm uma das vidraças desua casa, inutilisando-a, tendo antes outrabola offcndido uma senhora que sc achavaá janella.

A algazarra que fazem esses rapazes 111-contmoda bastante a visinhança e como nãoseja isso admittido torna-se necessária a in*tervenção .da autoridade policial,evitar que esse abuso permaneça,rua tão movimentada.

ttuas mineraos, Naclonaes e Ex.ran.eiras, Vinhos finos e dtm-sa, Licores, Champa.nes, etc.

JT, Ferreira & C3

PRAÇA TIRADENTES 27 Te[<M>h(>iH* <>í>8OliiNTií AI,

Assembléa Fluminense dos Deputados n. 14, dc 1014, concedeu.do um anno de licença, com ordenado t

r.mnnr^nmí s'*s-;ão de hontem a contar de 4 de agosto findo, a Alberio

daSW?pT«ffi*?il' SrS,dCP"* ' dC VasCOnCell°S »?""• Pr-tiC!UUe da °irC'"Aprovada

a acta, loi lido .um Pro

jecto do sr. Mario Vianna declaran-22 dc novembro, an-

afim deem uma

ctoria Geral do Correios (com parecer !'.i-voravel da conunissão de Finanças).

alento.E, com a fronte coroada pelos louros da |

'»>'r' .,-,,¦,.,. ,!„*„„

sciencin chégarels, por certo, ao ponto O general prefçitopídeajnda cuidar desse

onde brilhaiiiissiína estreita vos I assumpto mandando abrir concorrência pu-terminal,marcará a gloria

üncommodos de Sennorase

JT Saude da JtíulherPoucas colheres alitvlarn»

Poucos frascos curam

Sncommoíos da edade crítica. *

Regras dolorosas.Qolicas uterlnaa

flores brancastfemorrhaglas.

Suspensões.

'do leriaelo o dia -- -- •¦-¦ --.,

, ,niversario da tundaçao da cidade^ ae

Nlcthero?. capital do l stado do Ro.N

Sa ordem do dia. loi adiada a vo ta-

cao cm 1" discussão dos projectostranslerindo a sé-le do município de

Moinei Verde para Cambttcy e fixando

a lorça publica para'1015.Foram, no expediente, julgados ob»

,'ectos de deliberação ps projectostransferindo para Portelia a sédc doT districto de ltaocra e para o po-voado de Ipihyba a do 3de Silo Gon-

calo

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demais trabalhos a preços bastantereduzidos e pelo systema norte-an c-

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"OECHO ?s Diário da tar»de ind pen-

dente. InlormaçOes completas sobrotodos os assumptos.

Appnrecerá em outubro.

mmk

BANGU' — Contrataram casamenlo, osr. Manoel Ignacio da Silva, operário doministério da Marinha, com a graciosa se-

blica para lão urgente serviço.Deixará assim s. ex. o seu nome ligado

a um excellente serviço prestado a esla pro-gresslsté zona c proporcionara aos morado-res ila antiga rua, um beneficio inestimável.

F.iWF.NHO DF DENTRO — Fundou-se a Sociedade Dançante Familiar Congres-justo* do lvugctilio de Dentro.

A dircctoria está assim composta: presi-dente, Antenor A. Monteiro; secretario, Ma-

i noel Tonesíio; thesoureiro, coronel F. Go-mes; procurador, Carlos A. Teixeira; syn-dicanciai José Haptista; director de salão,Firmino Wonteiro 6 Olegario Borges; pia-nisla, Raul Magno.

Domingo ultimo, para fundação desta so-ciedaile, os seus iniciadores orgaiiisaramuma brilhante "soirée" dançante mie tevetodo o encanto, comparecendo muitas pes-soas, onde notámos as seguintes :

Senhorita*: Zulmira Torreão, ManaTorres, Izabel dos Santos, Benta dos San-tos, Izabel Monteiro, Stella Moreira, Irace-ma Monteiro, Iracy Andrade, Augusta S.Monteiro, Arscnia Mattoso, Gracintki Gar-ce, Aurca Raposo, Julieta Gama, Wecclaüa-,ds;,[ riuBjijosa-j o sup.!*!]^ n'!-lV 'l!U!'ll,!íI

rito Santo.-- Vè passar hoje a data do seu natal, a

graciosa senhorita Maria Germana de GóesSiqueira, filha do saudoso medico dr. Góesde Siqueira, que será muito felicitada poresse motivo.

INHAÚMA -"- O sr. Pedro da Fr:waMoiit.-ilvüo enviou-nos delicada commimi-cação dc terem sido inauguradas, no Colle-ijiò de S. Thiago, nesta zona, as aulas no-cturnas dc portuguez, francez, inglez c es-

permito, a cargo de competentes professo-

RIAC11UELO -- O conceituado Modes-to Club Dramático realisou no domingo a

«P?í \~Xaboratori» J)audl A Xagunilla5 íPSPtáE*' ft/o de Janeiro |MHI.I.-M.-IH1HHQ l.„. ' I

I {'"" veMoe-w S TQOAt |

r-H-n-»oi*» no »""": ] j

A POLÍCIAAo que ouvimos, solicitará pores-

tes dias exoneração do cargo de Io

delegado auxiliar, o dr. Raul Maga-

Para stibsiituil-o íalla-se no nomedo dr. «soriodo Almeida Junior, pro-motor publico no listado.do Kio.

Foi julgaelo hontem o sargento aiu-dante do corpo de oiliciaes da Arma-da e mechaiiico naval de l classeAneslo Soares Cravo, que no liiez desetembro de 1913 tol preso, sendo ac-ousado como autor dos lerimèíitos

fraves em Joíio 1'into Loja, respoil»

endo ao jury por tentativa dc morte.O aceusado foi defendido pelo aca-

demico Francisco Vieira e sr. Evans-to de Moraes, sendo absolvido pnr 5votos.

O promotor appcllou-

ESGRIPTUHAÇftQ MtRGANTILPOR

PINHEIRO GUIMARÃES

No despacho de boje. é muito -ro»

vavcl ser assignada a nomeação dodr. Fructuoso de Arag.lo para pretosda 7- Pretoria Criminal (Engenho AtDentro).... <ll Wll»

KAPIDO, concertador de calçados. Rudos Andradas, 59-

"Habeas-corpusdenegado

»>

¦» —'**•- ___!___ _ ..

GASA IM3RIADQ:RAContinua vendendo sem' augmento de preço : Joias, relógios, bronzes e metaes

8 e IO, TRAVESSA DE S. FRANCISCO, 8 e IOffoilto ;.o Mofosulo »le R''lOres :

FORTUNA COBIÇADAO Tribunal da Relação do listado

do Rio, em sessão de hontem, dene-

goti a ordem de «habeas-corpus. im-

petrada a lavor da menor CândidaVieira de Souza e sua progenitora.Maçaria Leal, ameaçadas de constran-

gimonto por parte do dr, OctavioSertorlo da Costa, juiz de direito dc

Cantagallo,Trata-se do caso da herança» de

300:OOJ$OQO de* que hontem nos oc-cupamos.

As pacientes compareceram ao Tri-

bunal, porém retiraram-se antes do

recolhidos os votos, porque alli já se

adiavam dois officiaes de justiça do

toro de Nictheroy para prendel-as.A sessflo foi muito concorrida, no-

tando-sc a presença de senhoras, ma-

gistrado-, advogados e representan-

tes de todas as clases sociaes.Occupou a tribuna o impetrante dr.

Horacio José de Campos, tendo sido

os trabalhos presididos pelo desem-

bargador Carlos Bastos.Votaram contra o .habeas-corpus»

os desembargadores Ferreira Lima,

Arthur Neves c Anísio de Paiva e a

i favor os desembargadores HenriqueGraça e Eloy Teixeira.

¦a» —' o-*-»

indeferiu o pedido de reducção para $100da taxa de S150 por metro cubido d'nguaconsumida no Novo Mercado.

Bi iiiSilINDAIA

E" titm sabida a grande falta q;ií txls-ti» na medicina honiccopatlilca de uwipnrualivo, com que os adeptos dtsta me*dieina -pudessem lançar mão com segu-rança, nos casos cm que sç tornar necei-«ario fazer uso dc purgativos, os unicojrecursos de qii: poderiam lançar mãotrom, ou fazer ,,30 de drogas allopatlias,ou das lavage.,3 inUstinacs. Este recurso,porém, tem os inconvenientes, o primeiro,de não passar de um palliativo, pois o seueffeito é momentâneo, tdém do Inconve*ciente de resecar 09 intestinos, e o se-gundo, tornar-se por demais inconvenien-te, pelo incommodo que causa.

O purgativo " INDAIA " veiu sanar c»Ufalta; o seu uso por algum tempo segui-do, cura, in.failivelmetjte, qualquer prlsãade ventre, por mais antiga que seja.

Esle especifico lem mais a vantagemdc, sendo preparado cm pequeninos ta*blettcs, poder scr dosado con,1 purgativoforte ou fraco, c como um correctivo paraas pessoas que soffrem de prisão de ven-tre habitual, assim como lambem pôde6er usado pelas creanças de qualquer«dade. O seu uso não depende de qual-quer alteração dos hábitos de vida dapessoa que fizer 1,00 delle e pôde _ seruiado dissolaido im água, leite, café ouvinho, o» mesmo a secco.

Não tem Rosto c não causa colücas.Preparado unicamente por MANOEL

JOAQUIM DA COSTA.

ulém do expor com clarezacontabilidade, do ensino in-

dc escriptuwão, contem excerptoscommcrciacs que muito tnlercssa»,

Acaba de sabir a segunda ediçõo deste im

poriant..- tratado. Obra -indlsponeayel „ ciasBe commercial05 preceitos dtui'.ive>

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HUA DO HOSPÍCIO N. >-iS — RIO

O dr. Alfredo Rocha, director do P*.ínmonio Nacional, acompanhado do dr.Hsd/as Prado, esteve hontem em vislu ásobras por quç está passando o palácioGuanabara, que será a futura residênciado dr. Wencesláo Btbz, assim que esteassumir o governo da Republica.

ramo de co-

4 4•*

The Brazilian NewsEstá sendo distribuído o n. 5 desse

maiínilico hebdomadário que, sob adirecçao do illustre confrade sr. Ç.S. Kutlidçfe, se publica «esta capital.

A par de excellente texto, traz umlindo mappa do theatro da guerraeuropúa.

<ii,>»~

-AVISO-A'8 NOIVAS

finos

Q3333 ílin

158 GERMANA

•MB_»_H__»W-=an_*M?i**iii»^ im

45$000ii

em PetropolísNovembro n*

Avenida-11.

15 et.

me preu-

preso oito dias c poz-me em

resgate, declarando estar mui-

ter-me conhecido... Eu fi-/

? perguntouquem aquella evidente cuinplici-um bandido tcmivel inquietava

receio do que podessea Geninuui e a suas ir-

agentçs de policia, quandodeu I...

" Teve-mliberdade S'-mto satisíçitQ pquei tanihcm satisieiti.sitno.

— Líntão, por quç o prendeuBobino, adade cometipnncmenle, comacontecer a Miguelmfis.

O que o clieíc de policia não podia nem

queria dizer era quo aquella prisão anda-cios:t fora praticada, primeiro para o inti-•fiidhr, depois - - diziam as mis linguas —

para concluir um tratado amigável com o" siguor" Caetano.

O tratado estipulava para o chefe de po--licia uma quota; parte considerável nos pro-ventos da quadrilha Gr.ctano & C, e reci-

prccameiite, exigia da parle da policia uma.neutralidade benevola que assegurasse aobandido a impunidade,

Isto diziam c pensavam os iniciados; isto

comprcheiidçu rapidamente, com o seu faro

dé parisiense, Bobiiio, que era dotado dc

altas faculdades ele observação, tão com-muns nos operários francezes.

0 chefe dc policia napolitana despediu asvisitas com repetidos apertos de mão, lan-

çando por baixo dos óculos azulados umolhar de fina ironia a Bérésoff.

Ia, H-m duvida, scr ainda contempladocom o que o "siguor" Caetano roubara ao

príncipe.Olhou lambem para Bobino, c com uma tal

expressão dc e>dio c dc crueldade que o ty-pographo estremeceu, apesar dá sua provadacoragem,

Voltaram para o hotel.Pelo caminho, Bobino ia pensando quo

não podiam contar com o principe, o qual,evidentemente, não estava 110 uso pleno dassuas faculdades; restava elle.para protegerGermana c suas irmãs, e nem mesmo podiamcontar com o auxilio do cônsul fraiicez, que

devia ser o protector natural dos seus com*

patriotas. Ehiquaiíío á policia italiana, nem

pensar em tal.Naquellas condições, não havia remédio

sinão voltar a França o mais depressa pos-sivel.

Éra tatllbcm essa a opinião de Germana, 4a que offerecia menos perigo de execução.

Mas Miguel quereria sahir da Itália ?Germana, que tanto lhe devia, não havia

de querei' abandonal-o, apesar de, uo pri-meiro momento de dòr e de colora, ter pen-sado em partir sem mais explicações.

O principe não estava 110 seu estado nor«mal.

Germana assim o reconhecia, e não tinhaduvidas algumas a tal respeito,

O insulto que Bérésoff lhe fizera forarealmente enorme, mas ella perdoava-lhe, edesgraçadamente, julgava-o irresponsável.

1;*, clc si para si, estremecia ao lembrar-se

que Miguel lhe dissera com a sua trauquilli-dade dc allucinado :

— Vou suicidar-me... dentro em pouco...assim é preciso 1

E, adivinhando que o principe era capa2de executar o seu terrivel projecto, promet-teu a si mesma exercer pessoalmente umavigilância incessante sobre elle, e dizer ásirmãs e á Bobino que o vigiassem também,

Entretanto, tentariam resolvel-o a voltara França.

Sim, aules isso do que a idéa, que primei-ro tivera, de fugir, ,de abandonar o infelizinconsciente, e ir para Paris. ____

Durante dois dias o principe não pareceuimportar-se com a vigilância dc que eraobjecto; continuava sombrio, preoccttpado,mas não tentava isolar-se.

Comia eom bom appetitc, beltia bem, fu-máva som descanço cigarros russos c não fa-zia allusâo alguma ao seu eaptiveiro nem aosodiosos conselhos que dera a Germana comrespeito á união desta eom o seu algoz,

Siihia, umas vezes cm carruagem outras a

pé, com Bobino ou pelo braço de Germana,No terceiro dia manifestou intenção de-

Professor, Tenente-Coronel

Dr. Silvino MattosCirurgião dentista pela

Faculdade de Mediei-na do Rio de JaneiroLaureado com Grandes Premios,

com medalhas de ouro e de prata, emdiversas Exposições Uniuersaes, In-ternacionaes e Nacionaes a que con-correu com trabalhos de sua profissão.Rviracções de dentes, sem

dôr, W"Dentaduras -de vulcanite, ca*

da dente S?000Obtitráçõéa de dente3, de ....¦

5S000 3 1OS00OLimpeza de dentes, a . . . 55000

CoiicQi*'tòs om «loiitailu*.rn» <iuol>r«tIn«» feitos emq-inlro liorsia, cadu con-corto a 10*000.

E assim, nesla proporção de preçosrazoáveis, são feitos os demais traba*lho- cirtirgico-dentarios, no consulto»rio electro-dentario da

RUA UrlUGUAYANA 1.3,esquina da rua da Carioca e em frenteao largo dn Carioca; das 7 horas dnmanhã ás 5 da tarde, todos os dias.

rji-i.KPiioivio N. it.í-.j"»Capital Federal

jb wwmí——11' immMmvmmmmnrmB^wmVSmmttMmmrnmm

O ministro da Fazenda communicou aodirector da Recebedoria do Districto Fe-deral haver dado provimento ao recursointerposto pela Companhia Mercado Mu-nicipal do acto pelo qual aquelle director

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Pharmacia HoaiocopatlilcaDeposito (Casa R. Hess & ClRio de Janeiro (Kua 7 de Setem-

bro n bl)i! m^m-^mm.O minitro da Marinha mandou elogiar,

cm ordem do dia, o capitão de mar e guer-ra Saddock de Sá pelo zelo e competen-eia com que desempenhou o cargo de vi-cc-inspector do Arsenal de Marinha desiacapital.

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ma ¦ ¦ mPor acto de hontem, do ministro da Jus-

tlça, foi nomeado Jaeintho Teixeira Pin-to para servir interinamente o officio deescrivão da 5" vara cível do Districto Fe-deral, durante o impedimento do serven-luario effectivo, coronel Dario Ferreira daCunha, a quem foi concedido um anno delicença, para tratamento de saude.

O ministro da Marinha devolveu ao che»fe do Estado-Maíor da Armada os papeisreferentes ao inquérito policial milii*r so.hrc o desapparecimenlo de um canhão dacanhoneira ''Amapá" c de um morteirj it,canhoneira "Juru".

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Presidiu a sessão o sr.chado.

O sr. Pires Ferreira fez o elogio fune-bre do marechal Francisco Rodrigues deSalles, requerendo a inserção na acta de rins por meio de apparelhos que porum voto de pezar pelo seu fallecimento. mittem vêr e tratar localmente os

"Foi approvado o pedido. i pontos doente*.O sr. Raymundo produziu unm das suas Consultório — Rua da Carioca u, 3ft

aiengas do costume contra a situação do-

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minante em Alagoas, declarando, porém,reconhecer a probidade do coronel Clc-doaldo da Fonseca.

O sr. Glycerio, que, em virtude cio Re-gimento, não pôde concluir as conside-rações que pretendera fazer na ordem dodia da sessão anterior, relativamente á re-jeição dc um projecto que tinha parecerfavorável da commissao de Finanças, fal-lou, completando os seu,» conceitos.

Disse que não era o meJitidre da com-missão de Finanças que, no caso, chama-ra a sua attenção.

O que o fez vir á tribuna foi o não cuni-primento dc uma sentença judiciaria.

E' possível que uma sentença seja in-justa; mas não cabe ao Senado'essa ve-rificação.

Si as sentenças judiciarias não foremrespeitadas pelo Executivo e pelo Legis-tativo, por que razão se ha dc exigir dosparticulares que as cumpraiii ?

O Senado votou conlra o projecto e, en-tretanto, nenhuma palavra foi dita no sen-tido dc encaminhar a votação.

iConcltiindo, o sr. Glycerio fez sentirque apenas uma questão de escrúpulo olevara á tribuna.

Foi approvada a seguinte ordem do dia:Discussão única do parecer da commis-

são de Finanças n. 58, de 1914, opinandoque Seja archivado o requerimento nu-mero 106, de 1012, em que Basilio da SU-va Arêas solicita o pagamento da quantiade 61:379$ pela construcção de estradasligando as Prefeituras do Acre;

1" discussão do projecto do Senado nu-mero 10, de 1914, mandando ndoptar re-gras para a circulação internacional e in-ter-ostadoal dos automóveis, conforme oconvênio celebrado em 1911 (offerecidopelo sr. Mendes de Almeida);

12" discussão da proposição da Gamarados Deputado,-, n. 13, de 1914, coneeden-do um anno dc licença, com ordenado, aAry de Miranda Azevedo, praticante der classe da Directoria Geral dos Coreios(com parecer favorável da coounissão deFinanças), e

2' discussão da proposição da C-jiuta

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de 2 âs 6.

depois das refeições, desalento, rabugict,etc, passam rapidamente com o uso dat

PASTILHAS DO Dr. RIGHARQS"A Mutua Vencedora"

Eiíccluar-se-á ámarihfl as 13 horas,a inauguração da Sociedade <A MutuaVencedora», com sedê á rua da As»sembléa n. 39, 1 • andar, para cujoacto recebemos amável convite.

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Posta restante(Jíi 1)OCTb

Têm cartas nesta redacção as se-guintes pessoas .

A—Alfredo Cassella Bergamin, An-tonia Salustiána e Antônio Fernars-des Alves Pereira. A. D.

K—Benedicto Collas.C—Clirispim Mira,D—Duque t osta (dr.)E—Edgard I )ias Moura, Estevão,.

Soares de Azevedo e Eitlalia Silva.. 1—Irineu Machado, (dr.)

í—Joílo Manins Teixeira Junior.M—Mariano Garcia.O-Orlando da Motta e Silva,R—Ricardo Conceller e Ruy Bar<

bosa.S—Sebnsllann PedrosoT—Tobias MartMis (dr.)

Page 5: Director: VIOENTH Pí^iAGIBE ANNO III Rio de Janeiro = Quarta …memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1914_00760.pdf · tres mulheres, as phalanges inchadas do ancião e tambem a vontade,

A ÉPOCA Quarta-feira, 23 de Setembro do 11114 6

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Km seguida, fornm MtoqutadoB 03 seguln.tes números do prõsrntnrno:Voi-dl, "Hjsolotto", bailada, ar. It. Ma-rio.

Ponohlotll, arla ilo Buloldio, "Gioconda",pela senlioritít Legey do PttlVlí.

Masscnet.Wcrilicr "Lo lit-d iTAsslau", sr.ri. Mario.

Maurice 1'òssc*, "Crcdu", senhorita M. Be.zorra.

K. Lulo, "Ituy D'y.s", aubade, or. B. Ma-rio.

O poeta Cai-los tio MasnlhUefl rocltqu timsonoto do sua Iara, em franco-!' "Aux Al-llís" csorlpto especialmente, para esso fim.

Rssn festa de arto foi encei-raiU pela fie-nhorltu -Fanny GulmarBes; uno executou noplrtno, "La, souvee ot lo poete", tio Lula V\c.mti-, o tt "1'olon.ilSQ", op, 53, tio Cliopln,acudo essa artista, em vista dos prolonga-doa iipplviuaoa nue recebeu obrigada a exe-eu lar, como numero do oec:i3lilo, uma "Her-ceiisn", de Cliopln. op. 51).

A' senhorita Kaiiny Oulmarttes foram of-fcrccldas multas "corbeilles" do flores natu-t-àos, por porto do "comitê" organisador Uatesta o do admiradores seus.

Após a feata procedeu.60 a uma "tombola"entro aa pessoas presentes.VIAJANTES

Rodrigues Pinto, Noernla dc Aguiarnael dc Souza 'Marques e familia.

e Ma-

Na r-sroja do N. S. do C.irmn serft. rrsa.da liójè, lis 10 hotus a missa tio anno poralma da oxnin. sra. d. Luóllla Ferreira Trl-nas, -mandada celtibrar- polo seu esposo o BV,J. J. Trlnaa o filhos, JlMuclmo, Caínisn,Moariyr o Dulce.PALLECIMENTOS

*'

§J#^ClflES

ANIVERSÁRIOS•V.ií annos bojo a Interessante senhorita

Cecy Jacoblna Borgco, residente'cm Mendes,sobrinha tio commendador Carlos Ferreira doAmaral, conceituado capitalista.

— Passa hoje a data do anniversario na.talicio tio capitão-tenente-Eulino do Rosa-lio Cardoso director tia Imprensa Naval.

Esto ulstlncto offlolai deixou à Escola N»

A bordo do "Oronsa", passou liontem peloRio o sr. Alexandro Wa-llter; director do "ElDia", dó Santiago du Chile.

No "Víiuban", parto -bojo para Nova.Yoik o dr. Simoens da Silva, <iuo vao tomarparte no 19» Congresso Internacional do Ame.rlcanlstas.

Partiu hontem para Mondes o nosso cot.lega do impronasa sr. Asterlo Dartleau.

No goso de licença partira brevementepara o sou paiz o dr. Lara Castro, ministroda. Republica do 1'araguay Junto ao nosso go-verno.

A bordo do paquete "Vandlck", che-gon hontem a esta capital o sr. Sllvano Mos.queira, nue vem servir como secretario dalogasüo dn Paraguai'.

Acha-se nesta capital o dr. HenrlquoSmlth Bayma, advogado paulista e offieial dogabinete do dr. Paulo de Moraes Barros, se-cretario da Agricultura do listado do SuoPaulo.

A bordo do v-tpor "Aymorí" seguiuhontem para Sergipe o capitão Jaelntho DbsRibeiro, eommaiidaitte da ü* companhia iso-lada,

Fallcceu no Hospital de S. Sebastião ecntti-rou-sc -liontem, ás 17 horas, 110 cd-miterio de íi. Francisco Xavier, o majorfiscal do 53o batalhão dc caçadores, Josédo 'Prado Sampaio Leite,ENTERRAMENTOS

MARECHAL FRANCISCO RODKlClUliSDE SALI.ES — Realisou-se liontem o en-lerramcntn do marechal Francisco Rodri-«nes de Saltes, illustrc ministro do SupremoTribunal Militar.

O feretro sahiu, ás 17 "oras, da rua Ba-rão do Amazonas n. Cs, para o cemitériodc S. João Baptista, com numeroso acompa-nlianieuto de carros.

Compareceram ao enterro as altas attton-dades militares, officiaes d: terra c mar cuma commissão do Supremo Tribunal Mi-litar. |

As honras militares foram prestadas poruma divisão, em a" uniforme, commitndadapelo general Silva Faro, c composta de duasbrigadas, a primeira constituída 'dos 1" c a°regimentos de infantaria, e a segunda do.¦)" regimento de infantaria, dos 5-° e 55odc caçadores.

\ divisão estendeu-se na avenida do Man-guc, apoiando a sua direita na rua MachadoCoelho. • , > ,

O ij° regimento de cavallaria escoltou ocoohe fúnebre até o cemitério,, e tuna bate-ria do co" grupo de artilharia deu, cm frentea essa nccropolc,' as salvas da ordenança.

.— «*»« W 'i

RÁPIDO, coucertador de íçalçados. Ruados Andradas, $9.

ÍQores x*lxoTTi.x.i.£rtiOÉAs dores rhcumatlcas são geralniento 00oasíonatlas por mloroscopiecs erystacs dí

«cido «rico quo so formam nos rins e circulam pelo sangue, aecumukuiilo-Sü depois dicorto tempo nas partes do corpo enfraquecidas ou debilitados.

A dor nilo 6 mais do quo um symptoma local, pois o rheumatismo propriamente; diteG occaslouado pela falta do acção doa rins, poia dosdo quo elles fiquem entorpecidos dei-,sam de ollminiir o acitlo mico o outras Im purozas do systi'<yia.

Fornocel vida nova aos rins o torels oli minado o rlieiiinatlsnío,¦Para consoguir-so Isto, não lia nada qua so egual* ao CINTURÃO FJAíCTIUCO

IIBROpXBX, pois a sua corrento continua, podornsa, palma a penoluante, cômoda » dar:illivio (t dOi- e diminuir aa incliações, desilo a primeira hora da appllcttçtto; casos por«temais graves têm muitas vozes sido curados 0111 poucos dias.

Ila mala do 35 annos que o tlr. Sandeu sa oceupa excluslvanienlo cm reconstruirorganismos alqucbmdos, tanto do homens cemo de senhoras, e essa experiência su achau disposição do respeitável publico.

Toda o qualquer informação G fornecida neste eseriptorlo, absolutamente C1RAT19assim como tambem são GRÁTIS ns oxpoii olicias dos ítpparolhos.

A's pessoas que não puderem vir, pessoalmente, ser-lhes-ão cnvlailaa pelo Correiodevidamente registradas o eguulmeiito LIVRES DK QUALQUER JJESPESA, aa dua»anais Importantes 0bra3 do dr. SANDEN.

"Vigor" e "Saude"sendo para isso necessário tão somente a Indicação do NOME E RESIDÊNCIA par*oudo duvorn os mesmas ser enviadas.

Dr. K, T. SANDEN ¦¦ Rio de Janeiro Largo da Carioca 15--1- andarConsultas grátis das 9 da manha ás 7 dá noite

AVISOS FÚNEBRESBeatriz Germana Go-

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Commandante Eulino Cardoso•tíÍ, cm 1300. onde fez um brilhante curso,loi-nou.se especialista de torpedos, minas etetatraphla sem flo; fez varias viagens nanolán navegação o a vlagom a volta do mun.lio em 1008 no "Benjamin Constant" aludacomo encarregado de tekgraphla o meteoro-loslaj serviu como official na divisão sobu coiitmando do almirante Alexandrino quoestacionou cm Santa Catharina no anno da1S05; montou estabelecimento do reduetoü.i Ilha do Mocanguô.

Viajou no "Tamoyo". para n acmarcasüoda "tlsca" do Zumby, no Rio Orando; emcomraissio Inspcccionou vários pharOcs e fezu rcdtlflcatjao do balisamt-nlo da costa; fezH vlagom com o presidente da Republica aBahin, seguindo para o 1'araguay, em com-piissão, no anno do 1912, por oceasião da rc-rolução; íoi nomeado instractor de electi-i-nWatlo o telegraphia sem fio das Escolas Rro-1'lssloaács da Ai-inada. cargo esse do qual foivlolintimentb tlcmittldo polo almlranto Leão.

Scliüo nomeado director da Imprensa Na-vivi procurou apparelhar esso ostábòlcclmohtoquo enlãi) cra uma simples offtclua graphloa,com inachinlsmos os mais modernos e pessoaliilmito, do modo a attender todas na neces-Hlduilãi do fim a quo so destina; assim C quo«. a. nüo trepidou om se faner operário parai-siiin em companhia do mestro geral visitarns mais adiantadas casos cougenores, habl-lltandp-so assim importar, como fon, o quoIm do mais moderno na montagem das offi->'inas co encadernação, impressão, pautação,lytOBraphla etc.

A' secção a eou cargo, emquanto todos osItiltilstorlds, Inclusivo o da Fazenda quo dis-!iõü tia Imprensa Nacional, dão obras ao par-««liar, o ministério da Marinlia é suppri-'Io Bomento por aquelle estabelecimento comtuna economia superior a 40 0|0.

<>s operários da Imprensa Naval, farãoliojò uma manlfestiição ao sen illüatro chefe,uífn-ecc-iido-lho um rico a-pparolho do prataP.ua "tollotto" o um» bellissima pasta do«ouro da russia confeccionada no estalecl-inento.

A tua digna esposa serfi, oítcrocWa Pelos'"sinos oporarlos uma rica "corbellle" Co

Passa bojo o anniversario natalieio da«wna sra. ti. Brmollndã Rodrigues Tinto, es-llimaüft pi'ofosora cm Dol Castilho.Fàz ,-intios hojo o sr. Waltcr IIan3 Krl-"_*>ili-", campeão do 3» tcam do Mangueiraie.ool.Bal) Club. O aniilversarianto orferecerfi.<ios seus amigos nin lauto jantar na eua rcsl-(Inicia.

*~ Faz annos bojo a' exma. sra. <1. An-{felina Pereira do Oliveira, esposa do dr.HttoUaes do Oliveira residonte cm Nictho-roy,

--Conta bojo mais um anniversario nata-!™ " nosso collega do imprensa Gastão

taa provas <le*aprt-fio da alta sociedade ca.rioca.

—- Mais um anno do existência completouhontem o Iilustro capitão do mar o guerraSaddoclc de Sa, inspector do Arsenal do Marl.nha.

Transcorro hoje a data natalicia do sr.Virgílio da Silva Lara Júnior, segundo te.•íor da "Escola Cantorum" da egreja do Sau-

o Afonso.Festeja hoje o passagem do seu anni-

versai-lo natalieio u graciosa u gentil sonho--Ha Dagulmar de Souna Bastos, filha daxiim. viuva Souza Rastos.

A o aniversariante recebera do suas nmi.emlnhas multas provas do sympathla e apre.CO.

O sr. Antônio Telles do Almeida, esti-nado funecionario municipal, fnz annovj hoje.Seus amigos e coUegas preparam-lho cari-uliosa manifestação do apreço.

—O Illustre dr. Hilário de Gouvêa, estl-mado clinico nesta capital, vO passar hojoa d.ii.a do sou anniversario natalieio'.

('usando dc justa o merecida estima porparlo dos seus collogas, amigos o. admirado-res o dr. Hilário do Gouvea recebera hojetestemunhos de elevado apreço de quantosformam o circulo dc suas relações.

—• Recebera, hojo innumeras provas donpreço por completar mais uni anno de ©xis*

i te-nela o Iilustro sr. Dionysio Cerquolra, do-ptitado fedoral pelo Io- districto desta capl-tal.

O distineto profe33or Horouides Ramoade Avelar, por motivo da passagom do seuanniversario natalieio, receberá, hojo Innu-

\ meras felicitações dos seus amigos e udml-radores,

Faz annos hojo a graciosa senhorita He-lona de Freitas Bastos, diloetn filha do nego-elinte desta praça, sr. Idalino do FreitasBastos.CASAMENTOS

Contratou casaitionto com mlle. Ophelia Pe-reira Jorge, filha do sr. Manoel P. Jor-go, do commereio de nossa praça, o sr. Ar-mando Pinto Sampaio, do commereio destacapital.

—Com mlle. Maria ela Gloria Pinheiro con.tratou casamento o joven poeta MoysSs doMoraes Júnior.

—Nn Barra do Plrahy realisn-so n 21 docorrento o casamento do sr. Slzenando Bar-bosa Leito com a senhorita Zolra Valle, fi-lha <lo fallecido clinico daquella localidade,dr. Heitor Vallo o cunhada do coronel Car-los do Araújo.

—Contratou casamento o .professor da Fa-cuidado do Medicina, dr. Barbosa Vianna,com a gentilissima senhorita Angela Vor-gas.CONCERTOS^

ilo

Hospedaram-se naseguintes scnhor.-.s:

Major Ulialdino Clareia, Juarcz Garcia,mme. Ulisa Barbosa, Júlio Barbosa, coronelFrancisco Antônio dc Castro, Salvador Pia-centini, mme. Luiza Piaccntini, capitão Al-varo de Moura c Mello, David Garcia Vio-res, coronet Anlhero José Pacheco Guima-rãV:'s. Domingos Alves tle Moraes, Belisariodos Santos Carneiro, Francisco Olympio (leCarvalho, João Rayimmtlo dos Santos, ca-pitão Roberto tia Rocha Reis, Carlos JoséSoares. Josc Silva, d. Augusta Silva, dr.Adalberto Peregrino, mme. Maria Lima Pe-regrino, seus fit-hus Moacyr, Zuleilca e Al-cyr mino. Rosalina Lima e tres cr.eadas,Carlos Lima, padre José Bellolte, coronelJoaquim Paulino Araújo, Jarbas Vieira, Au-rco Magalhães, dr. Gentil dc Mares Guia,Odarp Carneiro, coronel Olympio Rocha csua exma senhora, d. Amélia Rocha; Jef-ferson Rocha. Mario Moreira, José Fcrnan-des Rocha e Jorge Fernandes.

MISSAS

RcMit-se hotttrm. á* nil-' hora», na matrizde Nossa Senhora tia Conceição tiu Enge-nho Novo; missa (le s.-rhuo dia do passa-mento -:!a prantcadit d. Elisa da Gloria Viei-ra Henrlques, idolatrada esposa tio sr. Rey-naldo Ca-lfiio Hcariqties, ofíicinl da couta-l-.iiiàailc da Estrada de Ferro Central (loPrazi! e irmã dos capitães Miguel Pinto Viei-ra cor.ccittia-Jo funecionario do Ministériodo Interior, e Paulino Augusto Vieira, con-duetor di Central do Brazil.

iO aclo religioso, que teve por celebranteiilrc José Alexandre Requcixa, aço-

sr. Antônio Bastos da Cunha,revestiu-se de muita solcmnidadc, vendo-seno templo elevado numero dc pessoas dasrelações da saudosa extineta e de sua in-consolavel familia, entre as quaes se nota-ram os srs.: coronel Jt-:on)-mo Berctt.-t. lha-

Henrique GuTmaíãea, capitão Luiz

Ul \ UDorariat Agostinho Fernandes Godlnho •

Sua esposa o filhos o mais parentes,participam o falleclmento do sua Ido-,latrada filha, irmã o sobrinha Rea.triz Fernandes Godlnho, convidando

os seus parentes o amigos para acompanha-rem o seu enterramento, -hojo, 23 do corrente,fts 9 horas da manhã para o cemitério do S.Francisco Xavier, subindo o feretro da ruaKngenho Novo n. 73, antecipando o seu pro-fundo agradecimento. 0.057

TyposCOTAÇÔ133

651100li'OiOi*'3'i)U 0J05i7'J

'O ASSUCAR

nrrohi.ía 750)0

OS7i)0PS-100HSiHD5.0JJ

Maria Brnn CharuetSOCIEDADE DE RESISTÊNCIADOS TRABALHADORES nM TRA-

PICHES E CABE'Assembléa «ernl ordinária, amvtnlia

íls 18 horas. (2* convocaç.lo.)Tede-se a presença de todos os

companheiros e directores,

SVNDICATO Di S OPERÁRIOSPANlFICADOríES

Convidam-se os membros quecons-tituem a commissDo executiva a reu-nir-se hoje, us 12 horas, na sede soei-ai. a rua dos Andradas h. 87. 1- an-dar. Outròsim pede-se a presença dequalquer companheiro que quizer to-ar parte nos trabalhos. .

UNIÃO DOS ALFAIATES

Companheiros:A ccmmissão executiva da União dos AI-

faiates pensa cm levar a effeito tuna cs-tatistica de todos aquelles que professama nossa arte no Rio de Janeiro.

Este assumpto já foi tratado cm assem-bléa geral e foi reconhecido como muitointeressante á nossa organisação. -Desne-cessario, porém, é dizer que a commissão lâsii

Lulgia Cl-avelll, V. Torterolli o fi-lho, rar. Augusto Cav6, familia e mr.Jlheo Itnbert c senhora convidamtodos os sous amigos e os da flntida(MARIA BRUN ÜHARIJM para aa-

slstirem D, missa do trlgeslmo dia quo serft,•rezada hojo tiuarta-folra, 23 do eorente, fta 9horas, na egreja do Nossa Senhora -Mão dosHomens, fi. rua da Alfândega, pelo quo ante-cípam os seus agradecimentos.

fieilKiiiral

o rev. ralytado pvlo

jor

MUSquet,~- Passa hojo o nnnlversarlo natalieio tia'!il»i. sra. a. Margarida Gomes Carneiro,viuva do saudoso goneral Antônio Gomes Car-"«¦'O, c müa Uo capitão-tenonte Tlburclo, do¦jU-Pltao Antônio Tlburclo o do capltilo dr.¦Mnrlo Tlburclo Gomes Carneiro.Ta-í annoB hoje, devendo por Isso .reco-''•'' rntiltns felicitações, o 2o tenento Albino

Mirüoso liavelra,., ~7 '-V. annos hoje o inteUlgt-nto menino"mo Mendes (Juqulnha), irmilo do tenente*-'o:ilui;;os Mendos.l'usíja bojo a data nalalicia do iilustro«pulado federal por 8. Paulo, dr. Álvaro"c Carvalho,,.'¦""'}'vt- mnos hontem o er. redro do Frei-[M Goiisalvòs Castro, 1" escripturario dos Te-«•erapuoH,

~ Itcciiitra hoje mais um anniversario na-[-.'"Ho a poetisa aeuliorita Kütlier Ferreira'.'Ulltla.

' VO passar hojo a data do seu anniver-natalieio, a exma. sra. fl. Carnien de

' '"mova Machado, digno consorte do dr.aWlcl dc VIHanova Machado, engenheiro¦"'''•'í') üo ülstricto Central tios lelegra-

MHo

A distineta anniversariante recoberi mui-

No Salão nobre do Joniii" (Zo Commereioreallsa-so hojo um brilhante concerto o violi-nista patrício sr. Mario Caminha.

O pi-ograinina do que jã. demos noticia estfibem organisado, devendo o recital começarfts 11 horas.CONFERÊNCIAS

Realisa-se hoje, fts 1C horas, na Associaçãodos Empregados no Commereio, a confereit-cia do deputado Irineu Machado, feita sob osauspícios da "Assoelntion Polyteòhntquo doParis, ecctlon du Uresil", om beneficio dnsfamílias dos reservistas francezes e belgasquo partiram para a guerra.

—O Iilustro -prolessor Oscar de Souza roa-lisarft. hojo a li» licito do sou curso de Cli-nica Tiierapeulica, fts 14 horas, na Polyeli-nica Gorai do Itio do Janeiro, faltando tiindasobro o tratamento da3 aucurlsmas danorta".

—Renllsa-so amanhã, no theatro Plieiiix,conforme notlciúnioa o Intorosésántq festivaldo J0o Collaço, que farfi. uma conferência so-bro "O tango de s-ilão o outras dnnçus". Ma-ria Lina dancarft pela primeira vez, 'um"•pot-pourri" do sua creação; o "one-step",c o "doublc-boston", o vários tangos, ü ca-íicaturistn Nery forft. caricaturas sobro oTango o sobro o falso o o verdadeiro c/titi.FESTAS

Kabliatlo ultimo o sr. Francisco PereiraFerraz, negociante desta praça o vlcc-prcai-dente, do Congresso Musical Estrella da Au.rora, offereceu, na sedo deste club, aos seuscompanheiros do directoria, socioa e convivas,uma bella "solréo" dançante, quo foi abri-Ilimitada .pela harmoniosa banda dc musicado 2» batalhão do Brigada Policial, 6ob n re.gcncla do -maestro Luiz Jambarbá, compa-recendo alli tambem o pianista RodolphoFigueiredo.

A festa correu animada ate o manha dodomingo.

A directoria captlvou os convivas com nsgentilezas quo lhes dispensou, offereccndo-lhes unia lauta cela, além do trroprohénslvolserviço do "buffct" penuanento quo Instai.lou.

Uma linda festa Infantil, promovida pe.Ias Damas do Caridade, vao rõaltsdr-Se nopróximo domingo no Club da Tijuca.

O festival consta-rft. de uma conferênciado brilhante escriptor o nosso collega do im-prensa Viriato Corrêa, sobro a vida doa ser-tanejos, do um espectaculo infantil o um"gardon-party" no parquo do Club.

A commissão organisadora dessa festo<S composta do mmes. Antônio Pinto, Mal.weld, Abreu Jorge, Antônio do Mattos emlles. Freiro do -Carvalho o Magno da Sil-

— Roallsou-so nnte-hontom lis 15 horas,no salão nobre da Associação dos Emprega,dos do Commereio, <> festival artístico, 'or-

ganlsado pelo "comitê da Revuo Kranco-Bre'.sllienno", em beneficio dos exércitos o arma.das da Triplico Entonte.

O festival comoçou !>or umn bella alio-cttção do dr. Leonclo Corrêa, quo, nlludindoe,n geral aos- horrores da guerr.i, solientouoa relevantes serviços prestados pela phi-lantropla da Cruz Vermolha, fazendo votoea Deus, pura a finalização tia guerra.

Tolo tenor Roberto Mario, foi cantada;om seguida, a filia da "Tosca", do Fuocinl,"Recôndita harmonia".

A senhorita l*anny Guimarães,no piano a "Tarantella", domontei, sondo como sempre,magnífica execução.

Pela mesma artista. íoi depois executado

Au-cu'sto'"dé Castro Miranda', .tenente-coronel tlr.João José da Coila Guimarães, capitão An-tenor Coelho da. Silva, tenente Arthur Mou-ra llastos, capitão Amancio Amorim, I-ran-cisco Pinto, Alfredo Pa.Iilha, capitão JoséBastos Guimarães, capitão Antônio Coelhoda Silva, I/uir Noronha, poeta dr. EdmundoEstevcs, capitão Joatmim d,j Oliveira, San-tos & Noronha, tenente João Climace *eSou/a Chavüa, dr. José de Sá Osório, ca-pilão José Domingos Nuncí, tenente Luidc S.i Osório, tenente-coronel dr. Raul deMagalhães, major dr. illernani Souza Car-valho, tenente-coronel Zacharias FerreiraMaia, major Roberto Tarlc, capitão í.uuroda Silveira Azevedo, tenente Avelino Andréda 'Costa, capitão Francisco Segrcto, capitãoAgostinho da Silveira Mendonça, tenenteJcão Lessa da Silva, Paulo Ferreira da Cos-ta, capitão Iloracio Brandão, tenente Anto-nio Baptista Azevedo, capitão José Migueldc Carvalho, major Álvaro Colas, Natal Sc-greto, major Antoni0 Mendes de Oliveira,Ramalho, capitão dr. Henrique Queiroz,Freitas Bastos, major Araújo Couto, tenenteJoão Evèlinò Abranches, capitão Arthur Al-ves Fontes, tlr. Clcantho Jequiriçá, capitãoVictor Manoel Nunes, major José Rodri-cites de Almeida Novaes, Agostinho Ho.lhem Pereira, capitão José Francisco Ivailil,L M-altos, João Pereira do Nascimento cstia esposa, d. Olga Vieira do Nascimento,rt-prcsentados por Guilherme Pacheco Ju-nior; capitão Antenor Ribeiro da Silva, ma-jor Jacintho Augusto Macedo Paes I.emeJúnior, Manoel do Couto, Alberto de Agos-tini, major Alfredo Dutra da Silva, Altrcdo

Rio, 23 do setembro de 10U.

CORREIO v- Esta repartição expedirá ma.Ua pelos seguintes paquetes;

Hojo:«Ró Victorio", para Buenos Aires, reco-

bondo impressos tttó as 7 lioras, cartas parao cxierior ató as 8.

€ Vatilinn », para Bahia, Trindade, Babar-dos o Nova Yorlt, recebendo impressos atéas 12 lioras, cartas para o interior ató na12 1|2, idem com i-orto duplo o para o «xte-rior ato as 13 o objoctos para registrar até

O o*.ereado rogulou paralysado, so movmonto havia ora nos cor.tros prortuotoroa.Em todn caso, continuava firmo, sondo asvond.is reg-istradas do 70 saccos máscavinltoa 320 rs.

Qrçnr.im as entradas por S.i',1 saccos o as«ahidas por 5,219, sondo o stock do 2I3.-1Mditos.

PREÇOS

Secção Livre

Qualidade.": Kilo<rrainm»íBrancoerj-stnl.„,,„„„.„..* «370 S-tJO

• 8'soi'te SilCO $iC.O., • 2* Jacto S320 $302Maecavinho »:'50 ^3'Crystal smarello t3i0 $3 0Mascavo bom S*i20 »S20

> regular —» baixo iiiii tu ,i» —

ALGODÃOrsão havia noírocios nesse mercado, nom

no ilo Pernambuco, a preços regulando omcond ç*ics nominaes.

Não houve vendas ros-istrad-i.i, n*m constaram entradas; houvo sahidas do 'J2J"íar-dos c ficaram em deposito 1.033 ditos.

executiva, de per si, c impotente para daro desenvolvimento preciso n essa syndican-cia, e assim esperamos que todos os ca-maradas que tenham interesse na organisa-ção da nossa classe concorram para essaobra, enviando as informações das casasque porventura conheçam, mencionando onumero de contra-mestres, officiaes, mé-dia dc ordenados, condições dc officinas(•hygienicamente) e horário, á secretariada União dos Alfaiates, á rua dos Andra-das n. 84.

Prestar-nos-ão, assim, com pouco tra-baliio, um grande auxilio. --- O Ia secre-tario, Aguiar,CENTRO DOS OPERÁRIOS

MívRMORISTASReune-sc hoje, ás 20 horas, o conselho

administrativo deste syrrdicato.São convidados todos os companheiros,

sócios ou não, a virem assistir a essa re-união, afim de ficarem orientados sobre omovimento da classe.

Pcdc-se aos camaradas que estão deposse de livros e romances da bibliothecado Centro, já lia muito tempo, o favor deos trazerem, pois muitos desses livros têmsido procurados por outros sócios e o con-sel-lio acha-se impossibilitad dc attcndel-os.UNIÃO PROTCTORA

DOS CATRAEIROSSede: rua Uruguayana, 137, primeiro

andar. Telephone n. 4.019.•Esta associação realisa hoje, ás 19 ho-

ras, tinia assembléa geral, etii segundaconvotação, para -tratar-se dc assumptosurgentes da classe.CIRCULO DOS OPERÁRIOS DA UNIÃO

Esto circulo reune-sc hoje, Ú3 19 horas,em sessão extraordinária do directoria oconselho.

Pede-se o comparecimento de todos osrepresentantes das diversas officinas.

fa-sco

Tti-Braga, major .Francisco M. de Moraesmilia, capitão Octavio Guimarães, f-rar.cisco¦Souza Silva Borges, capitão Mawnelxt-ira dos Santos, tenente Daniel Guimarães,canitíò Mario Trovão, Alfredo Borges, Au-custo Bclfort, Carlos E, de S. lh.tago, porsi e por seu pac, Domingo- de S. lhiago;¦\ntonio Moura, Antônio Marques Conde,Homero G. -dos Reis. J. Santos, Manoel G.tios Reis c familia, Pedro Antão Ferreira daSilva Maria dc Rezende Silva, Josc da Cos-t-t Barros de Bulhões Carvalho, HenriqueFerneira Peixoto, Jayme Muniz Cordeiro^csua esposa, d. Laura Vieira Cordeiro,lhos; Guilherme Josi Pacheco, capitão

ua cfilhos

fi-Mi-

executouAntônio Mar-

notável a sua

truel' Pinto Vieira c sua esposa, d. EtclvmíiCordovil Vieira, o filhos; capitão Paulino\ucusto Vieira, Klelvina dio Carvalho Fran-ca viuva Julia Alv,:s Ribeiro, WaldcmarTtnlliões e elevado número de senhoras.

COM-MENDADOR JOAQUIM MAM*jjhO — Em siiffragio da alma do comínén-dador Joaquim Marimbo foi hontem ás ehoras, na egreja da Candelária, rezada nus-sa de sétimo dia.

Estiveram presentes;Mello Sampaio ft C, Joao Estevcs de Car-

valho AccáciÒ Guimarães c família. JiiltoLima & C, Barbosa Albuquerque s-U, Ecr-nardn Vieira Bastos, Marcellino Mello, Viei--a Maltos & C, José da Si va &\lvaro (Mves

'Vianna e senhora,Vizcti, Coclenios Amazanas, Diast C Augusto Cruz Canellas, LmzC.-impos.'I-eiirique iPedro de Souza Lobo, Sociedadei| " v dos Cochciros, Olympio Nunes tleDeusdedit Menezes, Maria da ConceiçãoMendes, Orlintla Pio Machado, Mana

Instrncção.mntiicipalFoi designada a adjunta Maria Do-

ria Freitas dc Carvalhoípára ter cx-ercicio na 6- escola mixta do 1* dis-tricto.

O prefeito concedeu liontem as se-çriiintes licenças :

Dc 30 dias, para tratamento de satl-de, ;i professora rathodratica AmericaXavier Monteiro dc Barros;

de 45 dias, sem vencimentos, á ntixi-Har de ensino Iracema Kodrifjues Ver-sall da- Costa;

de 30 dias. sem vencimentos. A au-xiliar do ensino Anialia Latarraca ;

e de Í0 dias ;! adjunta Argia Dun-can de Carvalho Mendes.

°a-o-n» é ibto

C, drAffonso

Ramalho

/©esCENTRO PARAHYUANO

Rcunc-se lioie ás '20 horas o con.solho administrativo dessa associação

'olnlio C. Moreira, J. Doming.es Filhovhora,' Frederico dc Azevedo, Arthur

Gan-• SC-Luiz

Oliveira Azevedo. Joaquim Josó Pereira.\ntonin F. Mágalhüesi Manoel Salgado, Joa-.„im Francisco Pereira, Albino Dias dç Aze-¦ edo Joaquim Mendes Duarte, J. Mario As-•'ncão dr Damásio dc Oliveira c família.'

ncisco Joaquim Silva Bcssa Gu.omar._d"Bcs«a dr. Amalio da Silva, Josc Do-

Pereira, Antônio Gomes Moreira.Comes de Oliveira, tenente Agitei-

familia Edgard Ribeiro, Albino da Silva,-.-uelydes Baptista e senhora, Christovão'.ernantles •• C major Gti.llierincdos San-„s Theophilo Gomes, Joa0 Sime.es Filho,-leniente M. Silva, Josué lavares, Cravounior, Maria ArOas, Joaquim de Souza

Valle Manoel Guerreiro, Josc Came.ro LuizV A meida Coelho, Antônio José tle Moura*uge io da Conceição, ItfMod 1'ranc.sco te•ndnde Frederico Josc Rodrigues, AltrcdoRodrigues José Carlos Fernandes, Domin-

• °,

fotíriguts Pinto, Roldão Monteiro Go-Reihatdo Monlciro Gomes,. Autliei-r

MonU-iro. Antônio Augusto César.«quim Alve, Corrêa, Maria Duarte Nu-

Lino Antônio Pereira, ArltndrJoão Baptista Rodrigues, Ma-

tia L-uz c senhora, Antonio_ Josi*

•ran;ilva¦lillgOS

Seraphim .

les,"cabra

ics Ramos,->i0 Gomes,ei Jos

vieira de Barbedo, Gèrvásio C. Souto Maio-,.i,»q opuune-t saoüijg* BAUtA Momu-•osta,'José Vice-ntc tlc-Carvallr " *1-"-'•\ Guimarães & C, Luiza N

Carvalho, D. Mailletovaes, Sahino

,|c Almeida. Cornelio Maealhães. UnvJosé de Moraes Silva, Teutonioile Sá. Kurico leixeira C.-inipns

Mendes, Manoel So.-.rc-s dc

'nbriado,r"rÍS5Ínio'frrtlo Odorico

Macedo, Emilia Jansen Magalhães, Alberto

Lista pnral dos prêmios tia 88' lòioria dapit-l Federal du pi uio n. -.'IS, l'.'ü.' ex-

n-JinçAOi rcalis.-ida liontem.

PRÊMIOS DE 2il:O0Í) 000 a I 011800317S!..

11-771.•.um-;'.'.rw..

.C317..

15i420707

I4.7R51(1770l.ll-JG

20:00050003 Ülli) 0U02:('n0'-00iI ÕÒOÍOOJ1:000"OjO

' <.It.-ipur.i", paia Santos 0 mais portos dosul, rocobondo impressos ató ns fi lioras,cai-las para o interior ató asS 1-2, idern comporto duplo aió ás '¦'.

•Oronsa», para Santos o Uio da Prata,Pacillco o Panamá, recebendo impressosuté as 19; cartas pua o interior até as,2 1|2, idom comporto duplo o para o ex-t.-rior até as 13 o objoctos para registrai* atósil.«Asinlic Princo», pnra Victoria, Bahia,

Trindade o Nova York, recebendo impres-soa atoas 10 liorts, cu-tR3 pari o interioraté ns 11 1)2, idem com -parte duplo o parao oxtorior até us 11 o objeclos para rogistrar ato as 9.

RjLNDAS FISCAESALFANPEGA

Benda arrecadada liontem :Km ouro Kl:5.íi5f>"iEni papel

-U7.8WSI»?

Total.. ""SSÍM^ÜEm osual período do 1IU3 ... 2.Ó-;*) Slfiílílabhdii ai-i-ec.-i(l«da do 1 li 22. 61611 i:190J18n|jilleren<;a a maior em It'13.. d.OiSiIStícOSJ

MOVIMENTO MONETÁRIOO CAMBIO

O nosso merendo monetário tcrnou-«e umpouco miis movitriehlad»; porém, c.n-ecl-maini'.i de maior iniereóso os respectivos tra-balhos

Nutadamento no cambio nada consouninda dijrno do nota, nilo tondo os bancos,mais ainda uma voz, declarado taxas paraoporar

Kntçótnnto, constaram negócios mio coinjniunic.-iram a Cam.írh Syndlcal, tando haviiloOjtpyrinçâo do café cujas letras tem Bidq aa-cudas,

P-ir.t cobranças deram o jn-eço do 12 ljlsubindo os soberanos 110 mercado, u 211300

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VaríolaTendo o sr. Manoel Antônio de Souza

(morador em a Estrada do Engenho daPedra, estação de Ramos), curado, cmquatro dias, a minha filha, que se achavaatacada daquelle mal e evitado que as de-mais pessoas da casa viessem tambem asoffrcr do mesmo mal, pois tomaram o seupreservativo, agradeço, por este meio, osfavores desse senhor, como prova de gra-tidão e amizade.

Bangtt', 22 de setembro de 1914.Bento Furtado de Faria.

o mooda meta

SO ri'» t vista1) 27|32 11 dlifil

SM'5 SS30IíülO lttlilf)

!83l3560!4C-3J0

53232.'!2323232321212121

23232323212321242-12-1

MOVIMENTO DO PORTOVAPORHS ICSl'HIUIJO.1

Rio da Prata «TJamorarà».Bordsos o csiis. nSamara».P.io d.-i Prata, oVnulnn».Portos do sul, "Orionv.(Jenòvn o escs. «Ró Vlttorio».Porto Alo^re «Itapeba».Nova Yorlt .Indr.tni».Portos do norte, -Tnqimry*.Porto Aleí,'ro o escs. «ttapiihy»,Porlos tio norto, «Jas-unribo».Portos do 3til, «Anua».

vaPukhm \. <\ut:tRio aa Prata, «Sainara».Panan.a o osca. «Oi-unsaii.Nova York "Vnubnn'.Poi los do sul, «Itapura».Sotilhampton o oscs. ¦Araguayai.Uio oa Praia, «Ró Viltoiioi.Liverpool e escs. «Tyue*Snnttis, ttJapimribo».Mossoró u escs «Pin Branco».Nova Yni-K, «Indrarili.

"Cruzeiro do Sul"COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

.DE VIDA E CONTRA ACC1DENTESSede social: rua da Quitanda 120, primeiro

andar•Recebi da Companhia Nacional de Se*

guros de Vida "CRUZEIRO DO SUL" aquantia de Rs. 5:000$000 (cinco contos deréi-s), valor da apólice n. 3.345, de minhapropriedade, emittida cm 11 de junho de1912 e sorteada hoje, continuando a mes*ma apólice cen pleno vigor e com direitoaos sorteios subsequentes, de accordo comas condições de nosso contrato.

Para os devidos fins, duplico este.Rio de Janeiro, 19 de setembro de 1914.

— Fernando de Souza Esquerdo.3.947)

O GUARANÁ"E' um dos prlnclpaes elomentos flo Nutro*

rjenol Granado, que 0 proconlsatlo nor eran-do numero du clínicos como um tônico dc realvalor naa ncurasthenlas, anemias, rachltls.rao o convnlcsccnclaa do enfermidades graves.

3.302)

"Cruzeiro do SulCOMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

DE VIDASede social: rua da Quitanda 120, primeirt,

andarRecebi da Companhia Nacional dc Se-

guros dc Vida "CRUZEIRO DO SUL" aquantia dc Rs. 5:OO0SO00 (cinco contos dereis), valor da apólice -n. 269, do minhapropriedade, emittida cm 18 de dezembrode 1908 e sorteada hoje, continuando amesma apólice em pleno vigor, com direitoaos sorteios subsequentes, de accordo comas condições dc nosso contrato.

Para os devidos fins, duplico o presente.Rio dc Janeiro, 19 dc setembro de 1914.

— Pedro Augusto Nolasco Pereira daCunha.

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TERMINAÇÃO

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2A0SIII.) SDJ3

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450;j(J2 01 iU8Gh,\i-e|iiu ndo-3o oa .terminados om

¦ O ajudanao fiscal do Governo — Dr. Pereiradc Albuquerque. •

vj antcior presideute, Alberto Saraiva d-onseca.

O dirceior-asãistente — João Carlos dèOliveira Rosário, secretario interino.

O escrivão. Firmmo dc Contnin^

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2IS100

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A LUGA-SE .un mut;o serio com uma perna¦*^de páo; para serviços leves; i rua de S.Clemente n. 12.

| accordo com a crise, fi. rua do Lavradlo, 11»,1" andar. (5.33a

ALUGA-SE um casa! portuguez sem filhospara ir tiara fora ou ficar na capital; os j

dois tem grande pratica do serviço domes- |tico para hotel, pensão ou familia, boa condueta; ua rua dos Arcos 11. 5S, Lapj.

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Cf-ntiicõcs i-ül:itivninnnl.o prospuras, sendoassim r|iin ns vendas n os Blllbnrqups oramainda bastante ru^ulnrcs

Em vista di-isu, os vendedores tom oleva-do ns pi-c--os lutlos os dins, sem t|iio por ossomnl.ivo lonhn deixado do haver negócios ropdtldnhionte.

C-mi i-ffoitn, Iiontom r''gulnvam as cotn-tjões do ii '-i-O .1 li$|iii). a que fecliníniri-sa naabertura, 1 0U0 saccas e n» fecli.-unonto 1.9U0no total do 3.500, contra 5.0DU do véspera,

MOMMlíNTO GERALVendas

liontemIlestln o dia Desde o dia 1 do julho. ..

Entradas 1MontemHesdo o dia ,liusilo o dia 1- do julho...

Embarques :Hontem •....Iiestlo o dia liosdc o dia 1- do julho...

Diversas:l"**Í8ieticlil-in Nictheroy.............''nula sciuauul

11.5 ODCi',. 500

308.&0U

5.538Gl.501

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A L.UGAM-HE quartos n pessoas decentes,•*•*- com luz eleetrica. a 35$, -10J e 45S, casafamiliar-, tambom fornece-se pensão a 708,variada, rua Barão Guaratiba, 23, Cattete.

(5.333

A LUGAM-SE doia ouartoa, na rua Muriz o¦*•*- Barros, 117 (ponto de 100 rCls, (5.306A LUGA-SE a c-ttsa moderna da rua Barão-íi-de Itamby n. 21, com commodos cxcollen.

tea para família; fts chaves ua prata tio Uo-laíogo, 160. (0023

A-mjga.se¦*-xveis; 17,grniido sala com ou sem mo.sobrado, Honrltiuo Vallatlares.

(0024

ALUGA-SE por"~ conde do ltau'na,da Alfândega, 12.

1.108 ia casa -da rua Vio.287 II; trata-se na rua

1'eixoto & Comp. ((002G

ALUGA-SE uma casa nova, ft, rua Dr.-í_1- Dias da Cru?, n. 823, com 3 quartos, 2salas, quintal, jardim, água c luz; 2 ml-siutos desviados do bonde. 80?000. (6030

A LUGA-SE à casa da rua Dr. Carmo Xctto,~- 193, com 'í salas, 3 quartos, tanque, co-zinha etc; as chaves no n. 212 (5.3S3

A LUGAM-SE ou edifieam-se casas, em seta¦".ínezos, no valor do 5:0005, 8:000$,16:000$ e 2-1:000$, para serem vendidas em100 prestações mensaes, sem fiador; o pres-tattitsta .só inicia o sou pagamerito depois doresidir 110 predio; lnformagões & rua Saehetn, 8, sub., antiga Nova do Ouvidor. (<0íl

Page 6: Director: VIOENTH Pí^iAGIBE ANNO III Rio de Janeiro = Quarta …memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1914_00760.pdf · tres mulheres, as phalanges inchadas do ancião e tambem a vontade,

Çuarta-feíra, 23 de Setembro de 1914—.-—rM-

A ÉPOCA

??? Vale este annuncioSendo ÍOO&OOO vêis em ainheiro e•S-*V-' -3

por acr vcnlmlo firmo o niente, auto. ,rl9ahao.il n fazer u uso quo llio Convier.-

200$000 réislOOgOOO réis em joias)

???

/^_fi_k'

Ermos. Senhores, Senhoras c Senhoritas.A Galeria Artística .Portugueza tem o

irazir de- participar a V.V. Exs., que or-íanisoü c tem funecionando uma senc dc

DlmVs, nos quaes todos os socos que se ,n-)cievemn com a apresentação deste annun-•io têm a grande vantagem de adquirir com-

pletamentí dc graça, qualquer jóia de ourode lei, con, brilhantes, no valor de 100*000réis c mais ,oo$ooo réis cm dinheiro, t, te-nhain V.V. Exs. en, vista que tudo isto seobtém seui gastar um único real; pois que,todos os sócios destes Clubs, premiados na

,. ,'» ,«. ^a c 5» prestações, ten, direito árestituição dc toda, ns importâncias pagas, areceber inteiramente grátis as joias corre-spondentes ás suas inscripçíícs, no valor uc,oo$ooo réis, e ainda outros ioo$ooo réis emdinheiro. ... a

lü.stefi Clubs sao pcrm.nnr-nte", R.irnntlelospor lei, com um capital do 200 :ÜU0*000 dorf-ls, BCido os sorteios feitos todos os sab-nados, pelos dois tlnaes do premio maior ilaLoteria da Capital o Bob u, flaçallsafiao do igoverno.

As inscrlpcõos tozom-so todos os dias, como pagamento antecipado do 2 prestações, eentram immediatamente cm sorteio, no pri-meiro sabbado que BC seguir:

Desejando V.V. Exs. (da Capital ou doslistados) inscrever-se nos nossos vantajososClubs, aproveitando assim esla magníficaoceasião de adquirir completamente de graçar,cas c valiosas joias dc ouro de lei.no valoree ,oo$ooo réis, c outros ,oo$oo oreis em di-nheiro, nada mais precisam fazer que cortareste Annuncio, c indicar na Proposta para osClubs, adeante anncxada, o numero com quequizércril jogar, o sabbado a principiar a en-Irar em sorteio e as joias ou outros artigosque desejem adquirir, dc accòrdo com a Lis-ta das joias, que n seguir publicamos; envian-do logo o referido Annuncio a esta Galeria,para ser feita a competente inscripção.

Para avaliar as grandes vanUgens quo of.fíi-ccem on nosBos clubs, tcn),a-se em vistaque, eo om Ml' 1912 o 1-1-, itlstritntimo»

nrall", pelos seus sócios, a importante som-

nia dó 245:150*000, representada om joias o

muitos outros artigos, conformo recibo-, em

nosso poder, o quo continuamente publica-mos nos jornaes da capital, como se va .

Eu abaixo aselgnado declaro quo recebitia Galeria Artística Portugueza, uma cor-

rento do ouro de lei pesando 25 gram-nas, com

a qual fui premiado, Inteiramente do graça.„oa vantajosos Clubs da mesma Galer a, po b

tendo sido a minha lnsorlpoao-premiada na

Begunda prestação, fui reembolsado na im-

portancla quo havia pago.peclaro mais tor recebido a importância

de 100*000, do premio que a mesma «..aleria

oífereeo aos sócios do fieus Clubs. quo sio

picniados at6 a 5* prestas&o.B por ser verdado firmo o presente, auto-

rlsando-a a fazer o uso que lho convier.Rio do Janeiro, 15 do setembro de 1814.

Manoel Andrade.

p.ua Marqucz do Abrantes, 8».

Itio de Janeiro, 8 do setombro ,1o 1911.Ceirollix, Ribeiro du Silva Porto

Kua Tenento França, 10 (Meyer).

LISTA DAS JOIAS

301103

.MODELO 7

Eu abaixo nsslgnaelo «teclara quo recob!da Galeria Artística Portugueza un, argolão

Valioso cordão dn ouro doHI mosslço comi 86 gramnia-s --W>°" ta*<ou em 30 prestações somanaes de 4+00'J reisnus Clubs.

MODHLO 17 — nica pulseira relógio deouro do lei ipara senhora, ou scnliorita,oo$ooo réis; ou em 30 prestações de 4>oorola nos Clubs.

MODELO 31 — Chie aniic! ou argolão doouro de lei mosaico, com uma suphlra ou ru-bl o dois brilhantes, porá senhoro, Benhurltoou cavalheiro, 100J00O réis, ou em 30 presta.Coca semanaes il» 4*000, noa Clubs.

MODELO 27 •— Superior relógio do ourodo lei 18 linhas garantido 100*000 reis;ou cm 30 prestações semanaes dc 4$ooo

do ouro do loi, com brilhantes, som quo o , réis nos Clubs.mesmo me tenha custado um sO real, pois j_0DBL0 68 — Bengala do muyaraplnlinotendo Bldo « minha Inscripção premiada na „ com cujl-0 do „U1.U uo u., ioo*oo0;3* presueao, fui reembolsada das lmportan- , ^ cm . so ¦ prestu-Ow eemanies do 4*000 réiscias quo havia pago do accòrdo com o cx. ,«Monto pbno por quo sao feitos os vantajosos _. , lma comnto dc p_»Clubs da mesma Caloria. > -"«»-'""

tina o ouro do lei 100*000 r£|a, OU ¦ empn-stiiQões semanaes do •ÍÇ.OOO réis,Clubs.

MODELO 8 — Artística comnto do ouro '

,1o lei com 35 gramma;, 100*000 reli,;ou em 30 prestações BenitUiaoa de 4'000 reisnos Clubs

MODELO 54 — Legitimo cliapf-o do Chile,100*000 réis: ou eni 30 prestações sonuin-eeUe 4?U00 réis nos Clubs.

MODELO 4 — Superior relógio o ehatolnl-no ambos de ouro de lei para senhora 100*000réis; ou em 30 prestações semanaes do 4>.oooréis nos Clubs.

MODELO 50 — Chio par dn brincos doouro de lei com brilhantes 1005000 réis; ouem 30 prestações semanaes do 4°00onos Clubs.

MODELO 51 — Artística medalha de ourodo lei com um lindo brllhanto on, '¦"•¦ ¦'"

estrella 100*000 réis; ou cm 30 ¦

Bcmanaes dc 4*000 réis nos Clubs.

Qualquer Jóia da Lista acima tambémvendida sem ser im Clubs, pelo preçoloosooo réis; as joias em geral são rcmcKi-

das sem memento de preço pelo Correio,

fegi-tSas, com valor declarado e aconJicc

nadas cm ricas caixas dc vellndo de eda.

Kcmettem.se grátis, sob pedido, pelo Cor

reio, Catálogos explicativos,20o$ooo réis.

réis,

feltlo doprestações

do

Proposta para os Clubs____-_-_-_-___-__-_-—_-——_-»¦»»_-.

"» Queira inscrever-me sócio dos Clubs dessa Galeria, para'S {ogor com o numero (dois algarismos A vontade, dezena)

3 e para principiar a entrar cm sorteio no dia de _^„ aualquer sabbado), para acquuiçlo de uma jóia de ouroZ de lei com ou sem brilhantes a meu gosto (indicar a *oii.

§ que se deseja adquirir)

no valor de 1003000, e paga em 30 prestaçõesas (Modelo ——»- semanaes de réis 4$000 nos Clubs. Fica as-entee contratado queI -i ioia acima me será entreçuc completamente de graça em¦• "•'"'OOOemdinheiro.logo que minha inscripção seja

110 valor de

3973

Còrrowponáenoin, valorei, Inseri pçõo« e podido* dirigir V Galeria

RIO DEI JANEIROArt._t.cn Portuguesa-IO-m Avoalda Hio Braaco. IU-

t3 comunto com iuo>v,«premiada na 1," 2,** 3,1 4;l ou o? prestações.«- Junto remetto 8<}003 réis correspondentes as 2 primeiras pres-£* tações, cujos recibos me enviarão.

O sócio-

Rua-— .N.

Residente emEstado de

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ALUGA-SE por 00*000 a casa da rua Ge-

ner.l Menna Barreto, 163 V; trata-se narua d» Alfândega, 12. Teisoto h Comp.. ^

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Vista, 21 llio ilas Pedras.rua Doa

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ela rua Real Grandeza ri. 321;na mes,,,. 28C.

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na rua da Alfândega, 12; 1'elxoto _ Comp.(0025

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50?, a casa da rua Joãotrata-so nn rua dn Al-C. (0025

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Cn UARDA-LIVROS bastanto competente,

Tcom longa pratica do contabilidade, ten-do que demorar-se dois annos, mais ou mo-nos, nesta capital, onde ven, tratar de parti-ciliares interesses «ous, o dispondo dc algumashoras, diariamente, deseja í»"er escriptas dedois ou tres estabelecimentos desta praça; ouoffereee, mesmo, os seus serviços ,1 quemdelles precisar. Fornece, outrosim, estatutosde sociedades mutuas, anonymas, cooporatl-vas, cte.; formulas do ui-chivainento do quaos.quer contratos commcrcíaes; modelos de 11-vros de cscrlpturação de sociedade, de pe-culios por inulualidade, Ue qualquer nature.za, etc., etc,.

Informações com o sr. Almeida, a rua Con-do do Lage, 33, ou por meio de cartas, nestaredacção, a Thcdüo d'A!Cm.

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cido guarda-livros, enciirref;a-se depôr em dia qualquer escripta e suaronsèf.vífçí.0 mensal; da confecçãode contraetóa e distractos com-merciiteaê sua legalização, etc. Kuada Allárf_e_a n. 1-4, soorado, salan. li(13Jõ;

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prcsls.ç.eesde IOS »>cn-«nos cada lote «Io 1»0#»UDO» o S^oj*. medindoj»vSO.O fompi-adoi* toma«osse dOH terrenos comeradott na primeira prestação;tem nsiih «ncanarl«i,.roren oftik eleotri«ín. Os terrenostô,iiu.nal»ella topo^raplua.A>h terrenos são da estação |de Ancliieta a de Jeron-y-!,tio do Mesquita, E. y. C donra-f.il* l-asaagen» de 1- idae volta li» o <le «J- sBOOO.Os trens do -r»npnçn-nl»yliaram em Trento a I«»isr--ÜlNlBI í_ B>E SAO MATHEUS,.Ia tem desvio e platafi.r-ma. CÒnstruéeftp l»yv<> enão pttRn impostos. lotaidos lotes «.oO'^<ilois mlo <i«inlien1os lote-*! * ¦) Al-«uns dos compradores dosnove mil lotos do outro la-do tjtio estiverem em atra-ko, attendendo a quadraijue atravessamos não per-dei-ãò o direito de accòrdocoiii os nossos eontraet«>s,dosdo que venham p-ij-armais uma prestação de JO*por cada lote. »»ara maisinformações â rua da Ul-fundeia n. «18. com o sr.Aristidcs. Tolepliono »«lIVorte. Ronioltcinos pelocorreio, a quem <• pedir, «OJOItMAljSBlNHOKAQ MA-'.ri-lEtJs*.» .***o próximo diaíiV do corrente Itnyerá agrande festa de São Ma-tlicus, no mesmo local. Papaa mesma festa convidamostodos os coiupradorcB. ^

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Musica do maestro Louiz VarneyTomarão parte no desempenho os dis-linitos artista'-. G. Morasini, Min::ioZébolmi. Oreste 1'ecori. Alfredo Kicci.V. Zoli. Linda Morosiii, Arturo Fe-trneci. liuf-cnio Vitolo, *_it:seppc

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