Direito Penal IV Vanessaum

8/17/2019 Direito Penal IV Vanessaum

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DIREITO PENAL IV05/08/2014

Profª VanessaHorário: 08:00

Avaliações- 1ª prova – peso 4 (2509!- 2ª prova – peso 4 (2511!- "ra#al$o – peso 2

%on&e'o%ri)es e) esp*+ie- %ri)es +on&ra a pessoa, +on&ra a via, +on&ra a li#erae se.al, +on&ra o pa&ri)/nio, +on&raa) p'#li+a- A ore) o %P a+o)pan$a o )o)en&o e) .e a +on.&a foi +ri)inaliaa, n3o ai)por&n+ia o #e) .r6i+o7e) .r6i+o.ei&o a&ivo e s.ei&o passivo

"ipo o#e&ivo (ele)en&os o#e&ivos o &ipo penal, o .e sini;+a e .al * o al+an+e .e &e)! "ipo s.#e&ivo (olo ire&oeven&.al o. +.lpa!


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Nota! Lei 8.489 foi revogada pela lei 9.434/97 que “[d]ispõe sobre a reo"o de

#rg"os$ te%idos e partes do %orpo &ua'o para ('s de tra'spla'te e tratae'to e d)

outras provid*'%ias+.

Art. 3º, Lei 9434. A retirada post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano destinados a transplante ou

tratamento deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefália, constatada e registrada por dois médicos não

participantes das equipes de remoção e transplante, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos

por resolução do Conselho ederal de !edicina.

Cir!nst-nias es)eiaisAr& 121, G1 - Privileiaoras (a rior, * .)a )inoran&eI para ser privileiaora, everia faer+on&rapon&o +o) a .ali;+aora! "rJs +ir+.ns&n+ias: aen&e +o)e&e o +ri)e i)pelio por .i)o&ivo e relevan&e valor so+ialI .ii )o&ivo e relevan&e valor )oralI .iii violen&a e)oç3o


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Aen&e se .&ilia e isfar+es E: Fan&asia-se e enfer)eiro para )a&ar

8 C+.l&aç3o


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"o%i'(io !)oso- =o %P: ar& 121, G>ª- =o %" (@ei 950>9S!: ar& >02

Co%bina9o (e !aia(oras o% )ri,ie*ia(orasQ poss6vel +o)#inar .ali;+aoras, privileiaoras e )inoran&es, e) +er&as +ir+.ns&n+ias ?o+aso o $o)i+6io, * poss6vel +o)#inar o ar& 121, G2 (.ali;+aora! e o G1 ()inoran&e!

As +ir+.ns&n+ias )inoran&es s3o s.#e&ivas (se)pre )o&iva+ionais!: )o&ivo erelevan&e valor )oral, so+ial o. violen&a e)oç3o ?as .ali;+aoras, en+on&ra)-seaspe+&os s.#e&ivos (+o)o )o&ivaç3o: )o&ivo f'&il! e aspe+&os o#e&ivos, )eios eee+.ç3o (+o)o envenena)en&o, &raiç3o!

Q poss6vel, en&3o +o)#inar privileiaora +o) .ali;+aora .ano es&a isser respei&oao )eio e ee+.ç3o (ar& 121, G1 ++ ar& 121, G2, OOO! ?3o seria poss6vel +o)#inarprivileiaora s.#e&iva +o) .ali;+aora s.#e&iva, +o)o .)a privileiaora erelevan&e valor so+ial e .)a .ali;+aora e )o&ivo f'&il (ar& 121, G1 ++ ar& 121, G2,OO!

Ca"o de dimi#ui$%o de &e#a. Art.121, § 1º, CP. "e o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valorsocial ou moral, ou so& o domínio de violenta emoção, logo em seguida a in'usta provocação da vítima, ou 'uiz pode

reduzir a pena de um se%to a um terço.

Homicídio qualificado. Art. 121, §2°, CP. "e o homicídio é cometido$ ! mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro motivo torpe# ! por motivo futil#

! com emprego de veneno, fogo, e%plosivo, asfi%ia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum#' ! ( traição, de em&oscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossivel a defesa doofendido#' ! para assegurar a e%ecução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime$

!aia(ora: es&a#ele+e .)a nova pena )6ni)a e .)a nova pena )ái)a#a&orante: +ir+.ns&n+ia .e a.)en&a a pena e) frações (>ª fase!#inorantes: re.e) a pena e) frações

Nota. a0ora'tes prepo'dera'tes1 rei'%id*'%ia e otivo torpe.

i'ora'tes prepo'dera'tes1 %o'(ss"o$ repara"o do da'o e x %.

2s valores atribu-dos s prepo'dera'tes '"o pode ser e'or que /5.

A)ia9o aos oa!tores e )art'i)es?o =irei&o Penal, n3o eis&e responsa#iliae o#e&iva Assi), n3o se poe +onenar .)par&6+ipe se ele n3o par&i+ipo. o +ri)e e apenas .) os par&6+ipes resolve,a.&ono)a)en&e, &or&.rar a v6&i)a, o +o)parsa n3o poe ser +onenao e) ra3o issoespe+i;+a)en&eCon(i9o (e ri%e :e(ion(oe o $o)i+6io for .ali;+ao, * $eionoe o $o)i+6io for privileiao W .ali;+ao, n3o * +onsierao $eionoC. sea, a privileiaora afas&a a K$eioneL


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"O#IC$DIO C7LPO+O e% (ire9o (e VE$C7LO A7TO#OTORe o $o)i+6io for pra&i+ao e) ireç3o e ve6+.lo a.&o)o&or, apli+a-se a @ei 950>9S (ar&>02, +o) )aoran&es no parárafo 'ni+o! %aso +on&rário, apli+a-se o %P (ar& 121, G>!

Art. 3(2, lei 9.5(3. )raticar homicídio culposo na direção de veículo automotor$

)enas * detenção, de dois a quatro anos, e suspensão ou proi&ição de se o&ter a permissão ou a ha&ilitação para dirigirveículo automotor.Par)*rafo +#ico. +o homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é aumentada de um terço (metade, se o agente$ * não possuir )ermissão para irigir ou Carteira de -a&ilitação# * praticá*lo em fai%a de pedestres ou na calçada# * dei%ar de prestar socorro, quando possível faz*lo sem risco pessoal, ( vítima do acidente#' * no e%ercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros.' * estiver so& a influncia de álcool ou su&st/ncia tó%ica ou entorpecente de efeitos análogos. 01ncluído pela 2ei n344.567, de 5889: 0;evogado pela 2ei n3 44.687, de 588.944, de 4?97:.)ena * detenção, de um a trs anos.

O%iss9o (e soorroC)iss3o e so+orro +o)o )aoran&e, a.)en&o e pena espe+6;+o - ar& >02, G'ni+o, OOO, lei950>C)iss3o e so+orro en.an&o +ri)e a.&/no)o - ar& 1>5, %P e Ar& >04, %"

e, por neliJn+ia, pessoa a&ropela pessoa e foe se) pres&ar so+orro, respone por$o)i+6io )aorao pela o)iss3o e so+orro (ar& >02, OOO! "er+eiros .e n3o &J) naaa ver +o) o a+ien&e respone) pelo ar& 1>5, %P C ar& >04, %" i respei&o ieia e

+.lpa e+l.siva a v6&i)a: se o +on.&or o ve6+.lo, n3o responsável pelo $o)i+6io,n3o so+orrer, respone pelo ar& >04, %"

mi""%o de "ocorro. Art. 135, CP * ei%ar de prestar assistncia, quando possível faz*lo sem risco pessoal, ( criançaa&andonada ou e%traviada, ou ( pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo# ou não pedir,nesses casos, o socorro da autoridade p@&lica$ )ena * detenção, de um a seis meses, ou multa.Par)*rafo +#ico ! A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, seresulta a morte.

Art. 3(4, C-. ei%ar o condutor do veículo, na ocasião do acidente, de prestar imediato socorro ( vítima, ou, não podendo faz*lo diretamente, por 'usta causa, dei%ar de solicitar au%ílio da autoridade p@&lica$)enas * detenção, de seis meses a um ano, ou multa, se o fato não constituir elemento de crime mais grave.Par)*rafo +#ico. 1ncide nas penas previstas neste artigo o condutor do veículo, ainda que a sua omissão se'a suprida porterceiros ou que se trate de vítima com morte instant/nea ou com ferimentos leves.

"O#IC$DIO C7LPO+O N;O e% (ire9o (e VE$C7LO A7TO#OTOR


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Per3o .i+ial .i poe eiar e apli+ar a pena .ano as +onse.Jn+ias a&inire) oaen&e e for)a &3o rave .e se ;er irrelevan&e a i)posiç3o e pena

Art. 121, §5º * +a hipótese de homicídio culposo, o 'uiz poderá dei%ar de aplicar a pena, se as conseqncias da infraçãoatingirem o próprio agente de forma tão grave que a sanção penal se torne desnecessária. 01ncluído pela 2ei n3 9.>49, de5>.7.4?66:


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Pres&ar a.6lio * e al.)a )aneira, ins&r.)en&aliar a v6&i)a, sa#eno o se.o#e&ivo

Ti)o s!b&eti,o oloso, n3o poe ser +.lposo

Cons!%a9o %o) a )or&e +ere#ral a v6&i)aTentati,a D se responsa#ilia +ri)inal)en&e .ano a v6&i)a n3o )orre se ela so#reviver+o) lesões +orporais e na&.rea rave (re+l.s3o e 1 a > anos! ?3o se apli+a a )inoran&eo ar& 14, G'ni+o, nesse +aso espe+6;+o Nota! @es3o +orporal e na&.rea rave: si&.ações&aa&ivas o ar& 129, GG 1 e 2 %P

Art. 14, CP * iz*se o crime$Crime co#"umado ! * consumado, quando nele se re@nem todos os elementos de sua definição legal#-e#tatia ! * tentado, quando, iniciada a e%ecução, não se consuma por circunst/ncias alheias ( vontade do agente.Pe#a de te#tatia ! Par)*rafo +#ico * "alvo disposição em contrário, pune*se a tentativa com a pena correspondente ao

crime consumado, diminuída de um a dois terços.$&&p:YYYplanal&oov#r++ivilZ0>@EO1980-1988@S209$&) - ar&14

Le"%o cor&oral. Art. 129. Dfender a integridade corporal ou a sa@de de outrem.)ena * detenção, de trs meses a um ano.

Le"%o cor&oral de #ature/a *rae ! §1º "e resulta$ 1 * 1ncapacidade para as ocupaçEes ha&ituais, por mais de trinta dias# 11 * perigo de vida#

111 * de&ilidade permanente de mem&ro, sentido ou função# 1= * aceleração de parto$ )ena * reclusão, de um a cinco anos.Le"%o cor&oral de #ature/a *raí""ima ! §2° "e resulta$ 1 * 1ncapacidade permanente para o tra&alho# 11 * enfermidade incuravel#

111 perda ou inutilização do mem&ro, sentido ou função# 1= * deformidade permanente# = * a&orto$ )ena * reclusão, de dois a oito anos.

A!%ento (e )ena.i %ri)e pra&i+ao por )o&ivo eo6s&i+o (M)o&ivo &orpe: para o#&er al.) &ipo e van&ae)e+on/)i+a o. pro;ssional!I .ii V6&i)a )enor, )as +o) is+erni)en&o o. +o) al.) &ipo ere.ç3o e resis&Jn+ia

INANTIC$DIOAr& 12>, %P


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+!&eito )assi,o #e#J

Ti)o ob&eti,o C &ipo o#e&ivo fala e) K.ran&e o par&o o. loo apDsL, se) e;nir .)per6oo espe+6;+o Assi), ;+a a +aro a .rispr.Jn+ia e;nir Apesar isso, sa#e-se .e oper6oo poe se es&ener por .) anoTi)o s!b&eti,o

Cons!%a9o +o) a )or&e o #e#JTentati,a a)i&e-se a &en&a&iva

Nota1! Há &rJs &ipos e +ri)es +on&ra via: $o)i+6io, infan&i+6io e a#or&o "oos os &rJs v3oa 'ri pop.lar Apenas o $o)i+6io +o)por&a a )oaliae +.lposa

Nota2! E+eç3o .&iliaç3o a )inoran&e a &en&a&iva: On.i)en&o ao s.i+6io &e) .)a.ali;+aora .ano a v6&i)a so#revive +o) les3o e na&.rea rave

INANTIC$DIO +it!a9o (o oa!tor o! )art'i)e?a refor)a a par&e eral o %P, a+res+en&o.-se o ar& >0, .e i .e n3o se +o).ni+a) aos+oa.&ores e par&6+ipes as +ir+.ns&n+ias e +ará&er pessoal, salvo .ano ele)en&ares o+ri)e (se for re&iraa, es+lassi;+a o &ipo!

Es&ao p.erperal * e +ará&er ele)en&ar, e )oo .e, re&irao, es+lassi;+a oinfan&i+6io Por essa ra3o, a +ir+.ns&n+ia e estado puerperal se +o).ni+a aose)ais par&6+ipes+oa.&ores e a es&an&e for +onenaa por infan&i+6io, os e)ais&a)#*) o ser3o A rera * .e &oos os s.ei&os a&ivos respone) pelo )es)o +ri)e

ABORTO

?a verae, +$a)a-se a#or&a)en&o A#or&o * o .e so#ro. epois o a#or&a)en&o Há .)es)e)#ra)en&o, e) &ipos iferen&es, a +on.&a a es&an&e e os +oa.&ores [es&an&erespone por .) &ipo e )*i+o por o.&ro, por ee)plo Par&6+ipes respone) pelo ar& 124(a)ia, por ee)plo!, por.e * par&i+ipaç3o e )enor i)por&n+ia, +o)o .) es&6).lo ?averae, a nor)a so#re a#or&o n3o se apli+a: per)ane+e +o)o nor)a e +ará&er )era)en&esi)#Dli+o

#ODALIDADE+ DE ABORTO

16 A!toaborto o! aborto onsenti(o "e) a pena se)pre re.ia por.e o s.ei&o a&ivo * a es&an&e, .e es&á so# inN.Jn+ia oes&ao p.erperal A a+.saa pre+isa ser s.#)e&ia per6+ia para avaliar se efe&iva)en&ees&ava so# inN.Jn+ia o es&ao p.erperal C %P fala e) Kloo apDs o par&oL, +.o al+an+e *e;nio pela o.&rina

Art. 124, CP. )rovocar a&orto em si mesma ou consentir que outrem lho provoque$

)ena * detenção, de um a trs anos.

+!&eito ati,o es&an&e


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+!&eito )assi,o e)#ri3o o. fe&o (&e)po e es&aç3o s.perior a > )eses!Ti)o ob&eti,o +a.sar a#or&a)en&oTi)o s!b&eti,o olo, apenas

Cons!%a9o +o) eli)inaç3o o e)#ri3o o. fe&o

26 Aborto )ro,oa(o )or tereiroe a es&an&e n3o &iver +onições e +onsen&ir, o s.ei&o a&ivo respone pelo ar& 125()enores e iae, oen&es )en&ais, +onsen&i)en&o o#&io )eian&e a)eaça e&+! Nota6. A.es&3o * .e a ravie e )enor e 14 anos ini+a .e $o.ve es&.pro e v.lnerávelpor.e n3o * per)i&io pela leislaç3o #rasileira Nota. Pessoa .e )a&a es&an&e,visivel)en&e es&an&e, respone &a)#*) por a#or&o

Art. 125, CP. )rovocar a&orto, sem o consentimento da gestante$

)ena * reclusão, de trs a dez anos.

+!&eito ati,o .al.er pessoa+!&eito )assi,o e)#ri3o o. fe&o W es&an&e

6 Aborto onsens!a

Art. 12, CP ! )rovocar a&orto com o consentimento da gestante$

)ena * reclusão, de um a quatro anos.Par)*rafo +#ico. Aplica*se a pena do artigo anterior, se a gestante não é maior de quatorze anos, ou é alienada ou de&ilmental, ou se o consentimento é o&tido mediante fraude, grave ameaça ou violncia.

+!&eito ati,o .al.er pessoa

+!&eito )assi,o e)#ri3o o. fe&o

46 Aborto neessrioe, n.)a si&.aç3o e e)erJn+ia, o )*i+o &iver .e es+ol$er en&re salva a via aes&an&ea +riança, eve salvar a )3e Essa si&.aç3o – e es&ao e ne+essiae – sees&ene para o.&ros pro;ssionais a área a sa'e (.)a par&eira, por ee)plo!

Art. 12, CP * +ão se pune o a&orto praticado por médico$Aorto #ece"")rio ! se não há outro meio de salvar a vida da gestante#

56 Aborto senti%enta/ :!%anitrio?3o se eie a.&oriaç3o .i+ial para prá&i+a e a#or&o no +aso e ravie res.l&an&e ees&.pro Para isso, o )*i+o poe eiir #ole&i) e o+orrJn+ia e peir .e a es&an&e seaa+o)pan$aa e .)a &es&e).n$a C )*i+o poe se re+.sar a realiar o a#or&o, aleano)o&ivo e foro 6n&i)o

E) +aso e es&.pro, a v6&i)a eve ser en+a)in$aa para faer +orpo e eli&o Ali, áse previne ravie e HOV +o) )ei+a)en&os e.no a Vanessa, o a#or&o, nesse+aso, poe ser fei&o a .al.er &e)po, )as o ieal * .e se faça +o) e)#ri3o e n3o+o) fe&o

Art. 12, CP * +ão se pune o a&orto praticado por médico$Aorto #o ca"o de *raide/ re"ulta#te de e"tu&ro ! se a gravidez resulta de estupro e o a&orto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seurepresentante legal.


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F6 Aborto e!*enésioE) +asos e fe&o +o) al.) &ipo e pa&oloia ?o 7rasil, sD * per)i&io e) +aso eanen+efalia e a #ase para essa per)iss3o n3o * leal, )as si) .i+ial: pre+een&e o "F%on+l.i.-se .e se a )or&e +ere#ral á per)i&e a re&iraa e Dr3os, fe&o se) +*re#ro *+onsierao na&i)or&o E) prin+6pio, eie)-se pelo )enos ois ea)es .e +o)prove) a

a.sJn+ia e +*re#ro ?a prá&i+a, ne) se)pre se eie

OR#A #AGORADA DE ABORTOAs penas os ar&s 125 e 12R s3o )aoraas se a es&an&e sofre les3o e na&.rea rave es3o .pli+aas +aso l$e so#reven$a a )or&e "ra&a-se e si&.aç3o pre&erolosa: +.lpa e)relaç3o les3o)or&e a es&an&e e olo e) relaç3o ao a#or&o

6orma qualificada

Art. 127, CP ! As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas de um terço, se, em conseqncia doa&orto ou dos meios empregados para provocá*lo, a gestante sofre lesão corporal de natureza grave# e são duplicadas, se, por qualquer dessas causas, lhe so&revém a morte.

LE+;O CORPORAL

16 Be% &!r'(io t!tea(oX.al * o #e) .r6i+o .e o leislaor s.pos&a)en&e .is pro&eer\ "ra&a-se e &.&ela ain&eriae f6si+a o. )s'!ia, e&erna (vis6vel! o. in&erna (ne+essiae e la.o, poree)plo! Poe ser &an&o .) ano novo .an&o o arava)en&o e .)a si&.aç3o pr*-eis&en&e

Q if6+il eli)i&ar .al * o &ipo e les3o n3o insini;+an&e, .e .s&i;+a .)a in&ervenç3oo =irei&o Penal C .e * s.;+ien&e)en&e rave\ Onsini;+n+ia +ara+&eria a&ipi+iae)a&erial (ee)plo: f.r&o e .) preneor!

26 +!&eitos

+!&eito ati,o Co%!%6 Ar& 129, GG1 ao >, R, 9 i' ('e.+!&eito ati,o PrH)rio6 Ar& 129, G9 prieira partePessoas .e &J) everes e&rapenais s3o as 'ni+as .e poe) pra&i+ar +ri)es prDprios (.e

s3o +ri)es e violaç3o e ever! Nota! %ri)es e )era +on.&a (e )3o prDpria! &a)#*)s3o violaç3o e ever, )as n3o a)i&e) a.&oria )eia&a (ee)plo: eserç3o!

Art.129, §9o, CP. "e a lesão for praticada contra ascendente, descendente, irmão, cFn'uge ou companheiro, ou com quemconviva ou tenha convivido, ou, ainda, prevalecendo*se o agente das relaçEes domésticas, de coa&itação ou dehospitalidade$)ena * detenção, de B 0trs: meses a B 0trs: anos.

+!&eito )assi,oX.al.er pessoa ?3o se eie .aliae al.)a a v6&i)a

6 Ti)o ob&eti,o

Resultado jurídico


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%ri)es poe) a&inir o #e) .r6i+o so# a for)a e ano, perio +on+re&o e perioa#s&ra&o A les3o +orporal * ri%e (e (ano por.e a&ine o #e) .r6i+o Al.nso.&ros +ri)es eie) .) perio +on+re&o Ee)plo: ar& 205 – %a.sar in+Jnio TUepono a perio ?os +ri)es e perio a#s&ra&o, o perio * pres.)io @eislaores&á an&e+ipano Ee)plo: iriir apDs inerir #e#ia al+oDli+a

Resultado material

C +ri)e eie para s.a +ons.)aç3o, al.)a atera9o no %!n(o rea\ A les3o+orporal eie Q ne+essário la.o .e +o)prove .e o+orre. .) res.l&ao +on+re&o%ri)es for)ais, iferen&e)en&e, s3o e +ons.)aç3o an&e+ipaa por.e o leislaor os+ons.)a an&es a veri;+aç3o e .al.er res.l&ao no ).no real C +ri)e * )a&erialo. for)al +o)o +onse.Jn+ia e o res.l&ao .r6i+o ser @es3o +orporal * +ri)e eres.l&ao )a&erial

Eis&e) .a&ro .ali;+aoras e les3o +orporal C leislaor i, &aa&iva)en&e, o .e *les3o rave, rav6ssi)a e se.ia e )or&e A +lassi;+aç3o sD se apli+a s lesões olosas

61. Lesão levePena e > )eses a 1 ano (ar& 129, %aput !.%lassi;+a-se por e+l.s3o: * o 'l&i)o e &oos e n3o pra&i+ao e) )#i&o o)*s&i+o

626 Lesão gravePena e 1 a 5 anos (ar& 129, G1!.i On+apa+iae para o+.pações $a#i&.ais por )ais e >0 iasI .ii perio e via(.ano se &e) olo e les3o, in&enç3o e lesionar, apenasI .iii se o olo for e )a&ar,$averá &en&a&iva e $o)i+6io!I .i, e#iliae per)anen&e e )e)#ro, sen&io o.

f.nç3o (ee)plo: pere par+ial)en&e a vis3o!I ., a+eleraç3o o par&o (se) a#or&o!

66 Lesão gravíssimaPena e 2 a 8 anos (ar& 129, G2!.i On+apa+iae per)anen&e para o &ra#al$o (n3o .e n3o possa eer+er .al.er&ra#al$o!I .ii enfer)iae in+.rável, no lo+al e na *po+a os fa&os !Pessoa +a.sa les3o e a v6&i)a fale+e "ra&a-se e pre&erolo: olo na +on.&a )enosrave e +.lpa no res.l&ao )ais rave, .ano o res.l&ao era previs6vel (+a.sa .)ales3o .e poerá levar )or&e! .ei&o &in$a in&enç3o apenas e lesionar, )as $o.ve)or&e Alo &o&al)en&e i)previs6vel n3o * +.lposo (ee)plo: pessoa +a.sa les3o e av6&i)a &e) oença .e leva ao res.l&ao e )or&e, o .e seria ).i&6ssi)o if6+il eo+orrer e) .al.er o.&ro +aso! e n3o $o.ve +.lpa, * apenas les3o +orporal e

$o.ve olo e )or&e, +ara+&eria-se +o)o $o)i+6io e a les3o * K+ons.)iaL pelo$o)i+6io

Ho)i+6io +.lposo - n3o $á olo e naa


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@es3o +orporal se.ia e )or&e - olo e les3o

Nota! a.el prefere liar +o) i)p.&aç3o o#e&iva o .e +o) +on+a.sas:i)p.&aç3o o#e&iva o+orre .ano se +ria .) ris+o n3o per)i&io +riao C ris+o+riao &eria .e ser sa#io o. previs6vel Ee)plo: .&iliano a &ese as+on+a.sas

656 iol"cia dom#sticaPena e > )eses a > anos (ar& 129, G9!Pelo fa&o e ser pra&i+ao e) )#i&o o)*s&i+o, o leislaor a.)en&a a pena e)relaç3o ao +ri)e e les3o leve Q .)a for)a espe+6;+a e les3o leve, pra&i+aa e))#i&o o)*s&i+o Eie-se +ri)e prDprio

Ee)plo: ar& R1, %P "e) .ali;+aora o $o)i+6ioCircu#"t8#cia" a*raa#te". Art. 1, CP. * "ão circunst/ncias que sempre agravam a pena, quando nãoconstituem ou qualificam o crime.

46 Ti)o s!b&eti,oC &ipo e les3o +orporal poe ser oloso o. +.lposo e for +.lposa, pena e 2 )eses a 1 anoX.ano se e)ons&ra .e o +ri)e foi +.lposo, n3o se is+.&e se o res.l&ao foi rave,rav6ssi)o o. leve, si)ples)en&e se apli+a a pena previs&a e 2 )eses a 1 ano K8M


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eno +.lposo, &an&o no $o)i+6io .an&o na les3o +orporal, poe-se +onenar a pessoa, e)oo .e &erá an&e+een&es, )as se) ne+essiae e p.niç3o Ee)plo: a+ien&e e +arro,e) .e )orre a fa)6lia o )o&oris&a, .e so#revive

Art. 129, §º, CP * Aplica*se ( lesão culposa o disposto no G 73 do art. 454.

Art. 121, §5º, CP ! +a hipótese de homicídio culposo, o 'uiz poderá dei%ar de aplicar a pena, se as conseqncias da

infração atingirem o próprio agente de forma tão grave que a sanção penal se torne desnecessária.

A9o )ena e o%)etnia@es3o +.lposa e les3o leve v3o para o .iao espe+ial +ri)inal e s3o +oni+ionaas (v6&i)a&e) .e )anifes&ar in&eresse no pro+essa)en&o o aressor! E+eç3o * a violJn+iao)*s&i+a .e n3o poe ir para .iao e n3o poe ser aç3o +oni+ionaa

!inta .21/08%asos no )oole (e $o)i+6io a lesões +orporais!

LE+E+ CORPORAI+

LE+E+ CORPORAI+ DOLO+A+Para e&er)inar o .e * leverave e&+ o#serva)-se as $ipD&eses previs&as no %P C .e *rave o. rav6ssi)o es&á previs&o epressa)en&e e n3o o+orre nen$.)a essas $ipD&eses,&ra&a-se e les3o leve (e;ne-se por e+l.s3o! ?3o * pela e&ens3o a les3o .e se +lassi;+a

16 Le,es

6.6. iples art. 69$ %aput$ :;<

6.. =uali(%ada art. 69$ >9?$ :;<

Pra&i+aa no )#i&o as relações o)*s&i+as e +oa#i&aç3o, $ospi&aliae o.paren&es+o Onepene e a v6&i)a ser ).l$er o. n3o Es&á previs&a na lei


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Ceforidade pera'e'te. =ano es&*&i+o Ee)plo: oar á+io e) o.&ra pessoa olo e) relaç3o les3o e olo e) relaç3o efor)iae per)anen&e

46 +e*!i(a (e %orte @rt. 69$ >3?$ :;.

e)pre * pre&erolosa (se $avia oloolo even&.al, seria $o)i+6io!: $á olo .an&o les3o e +.lpa +o) relaç3o )or&e


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7as&a .e a +on.&a o+orra, inepenen&e)en&e e $aver isso res.l&ao o. n3o .) anoC)iss3o e so+orro e )a.s &ra&os s3o +ri)es e perio

O#I++;O DE +OCORRO7as&a a o)iss3o, .e +olo+o+a e) ris+o o #e) .r6i+o: n3o * ne+essário ano

Do CH(i*o Pena art6 15X.al.er pessoa * aen&e e) po&en+ial a o)iss3o e so+orro =eiar e pres&arassis&Jn+ia .ano poss6vel faJ-lo, se) ris+o pessoal +riança a#anonaa o.e&raviaa, pessoa esa)paraa o. feria e&+ C so+orro * +$a)ar a e)erJn+ia

Do CH(i*o (e Tr-nsito Brasieiro art6 04Aen&e &e) .e ser +on.&or e ve6+.lo a.&o)o&or, n3o responsável pelo a+ien&e e)si, o. sea, n3o poe ser a+.sao por $o)i+6io oloso+.lposo por.e $o.ve +.lpae+l.siva a v6&i)a Esse ar& &e) po.+a apli+a#iliae

e a v6&i)a )orre. na $ora e a pessoa f.i., +on;.ra-se +ri)e i)poss6vel Apessoa respone aina .e s.a o)iss3o sea s.pria por &er+eiros o. .ee+orra les3o leve A pena * &ripli+aa se a o)iss3o e so+orro, res.l&ar )or&e

Art6 153A> CP "ipo espe+ial e o)iss3o e so+orro: +oni+iona)en&o e a&eni)en&o )*i+o-$ospi&alar Q.) &ipo .ali;+ao e o)iss3o e so+orro Eiir +$e.e +a.ç3o, .al.er aran&ia o.preen+$i)en&o e for).lario +o)o +oniç3o e a&eni)en&o e)eren+ial Pena )6ni)a&ripli+aa e pena )ái)a o#raa A .es&3o *: .e) respone por es&e isposi&ivo\

#A7+ TRATO+ art6 1FQ +ri)e e perio

+!&eito ati,o6 Pessoa +o) al.)a +oniç3o e as+enJn+ia o. a.&oriae so#re a v6&i)a+!&eito )assi,o6 Pessoa s.#orinaa o. +oni+ionaa a.&oriae

Ti)o ob&eti,oEpor a perio +on+re&o a via e al.*), e) +oniç3o e s.#orinaç3o, +o) .)a ;naliaeespe+6;+a

Ti)o s!b&eti,o=olo * ire&o e espe+6;+o (;naliae e +orreç3o!

Privano e ali)en&aç3o, e +.iaos inispensáveis, +o) &ra#al$o e+essivoFor)as .ali;+aas s3o &oas pre&erolosas (olo * e epor ao perio para +orriir! +.lpa na)or&eles3o +orporal

Cons!%a9oC+orre +o) a eposiç3o a via o. in&eriae f6si+a a perio

TORT7RA (@ei 94559S!


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%ri)e e &or&.ra * +ri)e e ano=olo e &or&.rar e +.lpa na )or&e – @ei 9455=olo e )a&ar, )eian&e &or&.ra - Ar& 121, G>

Ti)o ob&eti,o,orturaEprova art. 6?$ F< G C#e&ivo e o#&er al.)a infor)aç3o a v6&i)a (+on;ss3o,e+laraç3o, &es&e).n$o! Al6neas a e b &ra&a) e olo espe+6;+o,orturaEpe'a art. ?$ FF< G %o) ;naliae espe+6;+a e +as&iar, +o) relaç3o .r6i+a es.#orinaç3oAl6nea % n3o se en.ara e) &or&.ra-pena ne) e) &or&.ra-prova

Cri%e (e %a!s tratos * +ri)e e perio X.ano a ;naliae espe+6;+a * +orriir e apessoa se e+ee., &ra&a-se e +ri)e e )a.s &ra&os

Cri%e (e tort!ra * +ri)e e ano @ei e &or&.ra press.põe .e a v6&i)a seas.#)e&ia a in&enso sofri)en&o f6si+o o. psi+olDi+o C in&enso sofri)en&o n3o poe seravaliao +o) #ase na es&ens3o a les3o erá &or&.ra .ano os )*&oos e +orreç3ofore) re+orren&es (apan$a se)pre! o. .ano $o.ve aes3o a al.) )*&ooespe+ial)en&e +r.el (+o)o .ei)ar!

ea'a que ve %ries %o'tra &o'raH depois art. 645

CRI#E+ CONTRA A "ONRACALQNIA – @rt. 638$:;Press.põe i)p.&aç3o e al.*) a .) fa&o espe+6;+o e;nio +o)o +ri)e (n3o fa&oen*ri+o!

Be% &!r'(io $onra o#e&ivarep.&aç3o (+on.n&o e a&ri#.&os .e os o.&rosa&ri#.e)!+!&eito ati,o .al.er pessoa+!&eito )assi,o pessoa f6si+a W pessoa .r6i+a e) relaç3o a +ri)es a)#ien&aisTi)o ob&eti,o i)p.&ar a al.*) falsa)en&e (olo ire&o! fa&o e;nio +o)o +ri)eTi)o s!b&eti,o olo ire&oCons!%a9o fa&o +$ea a +on$e+i)en&o e &er+eiroEe9o (a ,er(a(e pessoa afas&a s.a responsa#iliae ao +o)provar .e o fa&o *veraeiro

"es&e).n$a n3o +ara+&eria +al'nia por.e a pessoa i o .e efe&iva)en&e vi. e a&es&e).n$a .e Kse +onf.neL, i)ainano .e foi pessoa B .ano foi pessoa I , foiK+al'nia +o) +.lpaL, o .e n3o eis&e, en&3o n3o se i)p.&a +ri)e al.) Poeeven&.al)en&e $aver reparaç3o na esfera +6vel

Q +a#6vel a +al'nia e) fa+e e pessoa fale+iaQ poss6vel re&ra&aç3o na pri)eira a.iJn+ia


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E+eç3o a verae ?3o se a)i&e e+eç3o a verae se .i o ofenio, a+.sao e+ri)e e aç3o penal privaa, n3o foi +onenao por sen&ença irre+orr6vel Osso por.e apessoa n3o poe s.#s&i&.ir a represen&aç3o a v6&i)aI .ii o fa&o * i)p.&ao +on&ra aspessoas o ar& 141, O, %P .iii e)#ora e aç3o p'#li+a, o ofenio foi a#solvio

Nota! Ti)os (e a9o )ena

016 A9o )ena )bia


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+!&eito ati,o .al.er pessoa+!&eito )assi,o pessoa f6si+a (+on&rov*rsias &o .r6i+a - rep.&aç3o e pessoa

.rii+a: esfera +6vel! Ti)o ob&eti,o fa&o e&er)inao .e fere a rep.&aç3o eal.*)Ti)o s!b&eti,o olo ire&oCons!%a9o .ano fa&o +$ea ao re+on$e+i)en&o e &er+eiroEe9o (a ,er(a(e in+a#6vel, e+e&o e) fa+e e f.n+ionário p'#li+o, no eer+6+ioe s.as f.nções

A i)p.&aç3o o fa&o poe ser veraeira e )es)o assi) +ara+&eriar ifa)aç3o 7as&aser fa&o e&er)inao +apa e ferir a rep.&aç3o e al.*) Assi), e+eç3o a veraen3o * a)i&ia, e) rera, nesse +aso por.e n3o i)por&a .e n3o sea verae$xce&ão. Q +a#6vel .ano o ofenio * f.n+ionário p'#li+o, no eer+6+io e s.asf.nções (.ano fa&o * fal&a a)inis&ra&iva! Nota1 eBiste u %o'%eito de fu'%io')rio

pKbli%o para efeitos pe'ais. =ua'do for age'te$ adotaEse o %o'%eito do direito pe'al.

=ua'do for v-tia$ adotaEse o %o'%eito de direito adi'istrativo que ais restrito1

fu'%io')rio de ba'%o '"o pode ser desa%atado


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Art. 14( * 1n'uriar alguém, ofendendo*lhe a dignidade ou o decoro$)ena * detenção, de um a seis meses, ou multa.

Per(9o &!(iia – ar& 140, G1, %PX.ano o ofenio e for)a reprovável .i provo+o. ire&a)en&e a in'riaI .ii no +aso erespos&a i)eia&a a o.&ra in'ria

Art. 14(, CP. 1n'uriar alguém, ofendendo*lhe a dignidade ou o decoro$§ 1º ! D 'uiz pode dei%ar de aplicar a pena$ ! quando o ofendido, de forma reprovável, provocou diretamente a in'@ria#

! no caso de retorsão imediata, que consista em outra in'@ria.

In&ria rea – ar& 140, %PViolJn+ia o. vias e fa&o avil&an&es (M$.)il$an&es! Vias e fa&o era .)a +on&ravenç3o penal,al.) &ipo e +on&a&o f6si+o .e n3o era les3o (ee)plo: e)p.rrar! ViolJn+ia press.põea&i&.e )ais rave, +apa e erar les3o +orporal

On'ria real o+orre .ano o es&o e) si &e) +ará&er $.)il$an&e, res.l&ano o. n3o e)les3o +orporal Ee)plo: #ofe&aa no ros&oI oar l6.io no ros&o e al.*) Pena e >)eses a 1 ano W pena res.l&an&e a les3o +orporal

@es3o leve *, e) rera, a#sorvia pelo +ri)e violen&o o.#o .e res.l&a e) leveses+oriações: a pena res.l&an&e o ro.#o á a#sorve a les3o +orporal leve D $averá.ali;+aora se a les3o +orporal for rave Osso ).a .ano o leislaor espe+i;+ar.e se repsone &a)#*) pela les3o, +o)o o+orre na in'ria real

In&ria raia ar& 140, G>, %P < @ei SS1R89

On'ria .&ilia ele)en&os e iferença, +o) sen&io peora&ivo, .an&o a KraçaL, +or, e&nia,orie) o. a +oniç3o e pessoa iosa o. a por&aora e e;+iJn+ia On'ria ra+ial i respei&oa ina)en&os +o) esses ele)en&os Ee)plo %$a)ar pessoa al&a e irafa, ora eefefan&e e&+ ?3o se +onf.ne +o) +ri)e e ra+is)o, e .e &ra&a a lei SS1R

%ri)es e ra+is)o (W &erroris)o! s3o i)pres+ri&6veis On'ria ra+ial n3o * i)pres+ri&6vel%ri)e e &or&.ra apenas * +lassi;+ao +o)o i)pres+ri&6vel .ano se en.ara noEs&a&.&o e o)a (+ri)e e &or&.ra, pra&i+ao K+on&ra a $.)aniaeL, e for)asis&e)á&i+a!

Art. 14(, CP. 1n'uriar alguém, ofendendo*lhe a dignidade ou o decoro$§3º. "e a in'@ria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoaidosa ou portadora de deficincia$ )ena * reclusão de um a trs anos e multa.

@ssdio oral. Q in'ria )oral sis&e)á&i+a no &ra#al$o [era irei&o a ineniaç3o, na esferao &ra#al$o ?a aç3o penal, n3o se is+.&e ineniaç3o, a n3o ser .e s.#s&i&.a a pena(pres&aç3o pe+.niária! Osso n3o i)pee a ineniaç3o na esfera &ra#al$is&a E) rera, valorespe+.niários n3o ;+a) +o) a v6&i)a,

#a&orantes ar& 141, %Pi"&o"i$4, de 588B:


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Par)*rafo +#ico * "e o crime é cometido mediante paga ou promessa de recompensa, aplica*se a pena em do&ro.

Es!sa Abso!tHria – ar& 142, %P=0clu"%o do crime

Art. 142 ! +ão constituem in'@ria ou difamação punível$ ! a ofensa irrogada em 'uízo, na discussão da causa, pela parte ou por seu procurador#

! a opinião desfavorável da crítica literária, artística ou científica, salvo quando inequívoca a intenção de in'uriar ou difamar# ! o conceito desfavorável emitido por funcionário p@&lico, em apreciação ou informação que preste no cumprimento de deverdo ofício.Par)*rafo +#ico * +os casos dos ns. 1 e 111, responde pela in'@ria ou pela difamação quem lhe dá pu&licidade.

Retrata9o ar& 14>, %PArt. 143 * D querelado que, antes da sentença, se retrata ca&almente da cal@nia ou da difamação, fica isento de pena.

Apenas e) +aso e +al'nia e ifa)aç3o * poss6vel a re&ra&aç3o ?o +aso e in'ria n3o e apessoa se re&ra&a, ;+a isen&a e pena (M;) o pro+esso penal!, inepenen&e)en&e ea+ei&aç3o a re&ra&aç3o por par&e a v6&i)a %on&in.a seno poss6vel +o#rar ineniaç3o e)

)#i&o +ivil

Peio e epli+ações: Ar& 144

A9o Pena ar& 145, %PA aç3o penal * privaa').la S14, "F F.n+ionário p'#li+o poe es+ol$er se .er en.n+iar o. se a&ri#.i ao

8, G

53, da violncia resulta lesão corporal.

Par)*rafo +#ico. )rocede*se mediante requisição do !inistro da Justiça, no caso do inciso 1 do caput do art. 4>4 desteCódigo, e mediante representação do ofendido, no caso do inciso 11 do mesmo artigo, &em como no caso do G Bo do art.

4>8 deste Código. 0;edação dada pela 2ei n3 45.8BB. de 588?

%al'nia e ifa)aç3o fere) a rep.&aç3o ($onra o#e&iva! %al'nia .ano $o.ver i)p.&aç3oe +ri)e pessoa =ifa)aç3o .ano i)p.&a fa&o espe+6;+o, )as .e n3o * +ri)e

e)ana .e ve): %ons&rani)en&o ileal, se.es&ro, &ra#al$o es+ravo

CRI#E+ CONTRA A LIBERDADE PE++OAL

CON+TRAN?I#ENTO ILE?AL – @rt. 645$ :;7e) .r6i+o pro&eio * a li#erae e faern3o faer Q #e) .r6i+o ispon6vel Assi),+onsen&i)en&o o +ons&ranio e+l.i o +ri)e (* +a.sa e e+l.s3o a an&i.rii+iae!

?or)al)en&e, * +ri)e )eio e) relaç3o aos e)ais +ri)es (ee)plo: * +ri)e )eio para o+ri)e e es&.pro!, assi), o +o).) * en.arar K+ri)es pe.enosL +o)o +ons&rani)en&oileal =i;+il)en&e al.*) * +onenao por +ons&rani)en&o ileal por.e +os&.)a sera#ranio por +ri)e )ais rave


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Co#"tra#*ime#to ile*alArt. 14, CP * Constranger alguém, mediante violncia ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualqueroutro meio, a capacidade de resistncia, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda$Pe#a * detenção, de trs meses a um ano, ou multa.

Ee)plo Eaero no &ro&e, +o)o o +or&e e +a#elo n3o +onsen&io ?3o * les3o +orporalpor.e n3o $á ano efor)iae f6si+a o. ano sa'e

Poe-se +ons&raner al.*) para evi&ar .e +o)e&a .) +ri)e ?esse +aso, n3o *+ons&rani)en&o ileal, )as si) .) +on&rani)en&o per)i&io C.&ro ee)plo * a +on&enç3oian&e e &en&a&iva e s.i+6io

Aume#to de &e#aArt. 14, §1º, CP * As penas aplicam*se cumulativamente e em do&ro, quando, para a e%ecução do crime, se re@nemmais de trs pessoas, ou há emprego de armas.§2º * Além das penas cominadas, aplicam*se as correspondentes ( violncia.

§3º * +ão se compreendem na disposição deste artigo$ ! a intervenção médica ou cir@rgica, sem o consentimento do paciente ou de seu representante legal, se 'ustificada poriminente perigo de vida# ! a coação e%ercida para impedir suicídio.

E) +aso e e)erJn+ia, o )*i+o eve realiar o pro+ei)en&o )ais ae.ao se)+ons.l&ar nin.*) =o )es)o )oo, e) +aso e ris+o e via a es&an&e, eve salvá-la e)e&ri)en&o a via o #e#J A polJ)i+a nesse )#i&o i respei&o &ransf.s3o e san.e e)&es&e).n$as e eová

+!&eito ati,o .al.er pessoa +!&eito )assi,o

.al.er pessoa +o) is+erni)en&oTi)o ob&eti,o * &ipo s.#siiário, por isso a+a#a a#sorvio por #oa par&e os +ri)es )aisravesTi)o s!b&eti,o – oloCons!%a9o +o) a aes3o a v6&i)a von&ae o aen&e+it!aSes es)eiais

+E7E+TRO E CRCERE PRIVADO 3 @rt. 648$ :;7e) .r6i+o pro&eio * a li#erae e ir e vir (lo+o)oç3o! Q #e) .r6i+o ispon6vel%onsen&i)en&o &a)#*) e+l.i o +ri)e e.es&ro * eslo+ar a pessoa para al.) l.ar%ár+ere privao press.põe )an.&enç3o a v6&i)a e) al.) l.ar (nor)al)en&e, a v6&i)a&e) po.+a )o#iliae! C an&io +ri)e e rap&o (se.es&rar para ;ns li#iinosos! $oe *+lassi;+ao +o)o se.es&ro e +ár+ere privao

:eq>e"tro e c)rcere &riadoArt. 14, CP ! )rivar alguém de sua li&erdade, mediante seqestro ou cárcere privado$ 0=ide 2ei n3 48.>>9, de 5885:Pe#a * reclusão, de um a trs anos.

ABtors"o edia'te sequestro o+orre .ano o se.es&ro se á +o) )o&ivaç3o ;nan+eira (ar&159, %P!, para +o#rar resa&e Q +ri)e $eiono, )ais rave o .e o &ipo e Kse.es&ro e

+ár+ere privaoL e.es&ra para +$an&aear C sequestro e %)r%ere privado * a#ranio pelaeBtors"o edia'te sequestro.

Nota. A+orren&ar epenen&e .6)i+o +ara+&eria se.es&ro e +ár+ere privao E) &ese, o+ri)e * esse, )as $á ar.)en&os &*+ni+os para afas&ar a +onenaç3o: * poss6vel alear


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es&ao e ne+essiae: salva.ar o #e) )aior (via! e) e&ri)en&o o )enor (li#erae eir e vir!, para afas&ar a an&i.rii+iae o. * poss6vel alear ineii#iliae e +on.&a iversa,para afas&ar o 'l&i)o ele)en&o e +.lpa#iliae

Pessoa poe ispor a s.a li#erae e ir e vir Ee)plo %asal e) .e .)a as par&es *).i&o +i.)en&a e +o)eça a faer &ra&a)en&o e) &ro+a e a o.&ra ;+ar e) +asa .ran&e o&e)po e) .e es&iver fora Há +onsen&i)en&o, n3o $á +ri)e

+!&eito ati,o .al.er pessoa+!&eito )assi,o .al.er pessoa (in+l.sive in+apa: se.es&ro e #e#J, por ee)plo!Ti)o ob&eti,o iferença en&re se.es&ro e +ár+ere privaoTi)o s!b&eti,o 3 oloCons!%a9o +o) a privaç3o a li#eraeor%as !aia(as

Art. 14, § 1º ! A pena é de reclusão, de dois a cinco anos$

* se a vítima é ascendente, descendente, cFn'uge ou companheiro do agente ou maior de 98 0sessenta: anos# * se o crime é praticado mediante internação da vítima em casa de sa@de ou hospital# ! se a privação da li&erdade dura mais de 47 0quinze: dias.' ! se o crime é praticado contra menor de 4< 0dezoito: anos#' ! se o crime é praticado com fins li&idinosos.§ 2º * "e resulta ( vítima, em razão de maus*tratos ou da natureza da detenção, grave sofrimento físico ou moral$Pe#a * reclusão, de dois a oito anos.

On+iso OO eis&e por.e e) 40, era ).i&o )ais fá+il in&ernar pessoa e) )ani+/)io para selivrar e .)a pessoa On+iso V s.#s&i&.i o an&io &ipo e rap&o e .)a pessoa se.es&ra ees&.pro, a+.).la)-se as penas: sequestro e %)r%ere privado quali(%ado por ('s libidi'osos W

estupro M n3o $á bis i' ide por.e o +ri)e á seria .ali;+ao )es)o .e n3o &ivesse$avio es&.pro C fa&o e se.es&rar a pessoa +o) &al ;naliae * s.;+ien&e para +ons.)ar o+ri)e A ;naliae poe o+orrer o. n3o

RED7@;O U CONDI@;O ANLO?A U DE E+CRAVO – @rt. 649$ :;7e) .r6i+o pro&eio * o status libertatis$ a +oniç3o e pessoa livre Q #e) .r6i+oinispon6vel


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Es+ravi3o e +rianças &a)#*) se en.ara a.i ?3o * ass.n&o o E%A?3o $á responsa#iliaç3o penal a pessoa .r6i+a C responsa#iliao será se)pre a pessoaf6si+a .e +on&ra&o.: ese o +$efe )ais prDi)o pessoa a&* o )ais is&an&e .e &en$a+iJn+ia os fa&os A i;+.lae * .s&a)en&e .e o )anan&e +os&.)a aleares+on$e+i)en&o para se ei)ir e responsa#iliaç3o

e.no a .rispr.Jn+ia:Fis+aliaç3o os&ensiva W .al.er o.&ro ele)en&o

"ra#al$os forçaos W .al.er o.&ro ele)en&o

?edu$%o a co#di$%o a#)lo*a @ de e"craoArt. 149. ;eduzir alguém a condição análoga ( de escravo, quer su&metendo*o a tra&alhos forçados ou a 'ornadae%austiva, quer su'eitando*o a condiçEes degradantes de tra&alho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoçãoem razão de dívida contraída com o empregador ou preposto$ 0;edação dada pela 2ei n3 48.


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Ti)o ob&eti,o ".o o .e era +onsierao es&.pro e violen&o a&en&ao ao p.or, an&esa al&eraç3o a lei, en&ra +o)o es&.pro: +on.nç3o +arnal (+oi&o va6ni+o! seo anal,seo oral e )as&.r#aç3o na v6&i)aTi)o s!b&eti,o6 =oloCons!%a9o6 %o) a efe&iva prá&i+a o a&o se.al

A)i&e-se &en&a&iva: veri;+a-se .al * a ;naliae #ási+a o aen&e e n3o +onse.i.apenas por.e foi i)peio pela v6&i)a, &ra&a-se e &en&a&iva

=e+ S9581> es&a#ele+e ire&ries e a&eni)en&o s v6&i)as e violJn+ia se.al pelospro;ssionais a se.rança p'#li+a e o : v6&i)a vai para elea+ia a ).l$er, *en+a)in$aa para $ospi&al +onveniao, one ser fa .) &er)o +ir+.ns&an+iao Fa osea)es ne+essários e &o)a p6l.la o ia se.in&e

or%as !aia(as art6 21> KK 1M e 2M> CPe res.l&ar les3o +orporal rave (o. rav6ssi)a! o. se res.l&ar )or&e, o +ri)e * .ali;+ao?o +aso o G2, $á +ri)e pre&eroloso: aen&e se e+ee. na violJn+ia o. v6&i)a )orre. poro.&ra ra3o X.ano $o.ver in&enç3o e )a&ar, +o)#ina-se es&.pro +o) $o)i+6io.ali;+ao

Art. 213, §1º, CP "e da conduta resulta lesão corporal de natureza grave ou se a vítima é menor de 4< 0dezoito: ou maior de 4> 0catorze: anos$

)ena * reclusão, de < 0oito: a 45 0doze: anos.

Art. 213, §2º, CP "e da conduta resulta morte$)ena * reclusão, de 45 0doze: a B8 0trinta: anos

Vioa9o se!a %e(iante ra!(e – ar& 215, %PQ o +ri)e .e an&es a refor)a e 2005, +$a)ava-se Kposse se.al )eian&e posseLo)en&e a K).l$er $ones&aL poia ser v6&i)a esse +ri)e Ee)plos: i).laç3o e+asa)en&oI ).l$er es&á a.arano )ario no $o&el, en&ra o.&ro $o)e) no es+.ro

Hoe, &ra&a-se e $ipD&ese e) .e a v6&i)a +onsen&e +o) o a&o por.e foi in.ia e)erro Ee)plo * ea)e )*i+o A v6&i)a n3o poe es&ar opaa o. e) +oniç3o ev.lnera#iliae (o +on&rário, * es&.pro e v.lnerável! ?3o * +ri)e $eiono

'iola$%o "e0ual media#te fraudeArt. 215, CP. Ker con'unção carnal ou praticar outro ato li&idinoso com alguém, mediante fraude ou outro meio queimpeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima$)ena * reclusão, de 5 0dois: a 9 0seis: anos.

+!&eito ati,o6 X.al.er pessoa+!&eito )assi,o6 X.al.er pessoaTi)o ob&eti,o6Ti)o s!b&eti,oCons!%a9o6 %o) a prá&i+a o a&o li#iinoso

Ca!sa (e a!%ento (e )enae o +ri)e * +o)e&io +o) ;) e o#&er van&ae) e+on/)i+a, o +ri)e * aravao +o)).l&a (\ Vanessa n3o en&ene. o .e o leislaor .is ier +o) isso!


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A&* 2005: ).l$er $ones&a2005: ).l$er2009: .al.er pessoa E) 2009, $o.ve a .ni;+aç3o os &ipos

Assé(io se!a – ar& 21R, %PPress.põe .)a relaç3o e poer en&re o aen&e e a v6&i)a, e) )#i&o la#oral =is+.&e-se se *poss6vel o+orrer en&re professor e al.no Osso por.e, nor)al)en&e, o al.no &e) al&erna&iva:poe re+orrer a Kins&n+ias s.perioresL

=o.&rinaria)en&e, eis&e) .as )oaliaes e ass*io se.al: .i por +$an&ae)I .iia)#ien&al

Ass*io se.al por +$an&ae) press.põe relaç3o e poer Q o .e +ri)inalia)os no7rasil

Ass*io se.al a)#ien&al o+orre .ano se +ria .) a)#ien&e e &ra#al$o+ons&raneor para a v6&i)a Par&e e al.*) e) )es)a posiç3o $ierár.i+a .e av6&i)a Q +ri)inaliao nos EA ?o 7rasil, * i)p.&ao apenas e) )#i&o +ivil

C .e +ara+&eria * a +$an&ae) e .e $averá al.) pre.6o se a v6&i)a n3o aerir,Kinves&iasL re+orren&es Q if6+il provar, en&3o, nor)al)en&e n3o $á +onenaç3o

+!&eito ati,o6 .perior $ie&ár.i+o+!&eito )assi,o6 .#orinao no &ra#al$oTi)o ob&eti,o6 Ar& 21R, %PTi)o s!b&eti,o6 =olo espe+6;+o (+o) a ;naliae e!

Cons!%a9o6 %ons.)a-se +o) a )era +$an&ae), se) ne+essiae e aes3o av6&i)a

Ca!sa (e a!%ento6 V6&i)a )enor e 18 anos ^^ pena a.)en&aa e 1>

Pro+.rar +onenaç3o por ass*io se.alPrDi)a a.la: Es&.pro e v.lnerável

CRI#E+ +E7AI+ CONTRA V7LNERVEL

E) 2009, a+res+en&o.-se a +a&eoria os +ri)es se.ais +on&ra v.lneráveis ?a verae, sDn3o se &in$a o no)e: $avia pres.nç3o e violJn+ia (.e) &e) )enos e 14 anos n3o poe+onsen&ir +o) a relaç3o se.al! Epress3o Kv.lnerávelL apli+a-se para )enores e 14 anos?o ar& 218-7, fala-se e) )enores e 18 anos Q +ri)e $eiono, assi) +o)o o es&.pro

Al.ns a.&ores (7i&&en+o.r&! passara) a ier .e o leislaor +rio. .as )oaliaese v.lnera#iliae

V!nerabii(a(e abso!taAr& 21S e 218-A, %P


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16 Est!)ro (e ,!ner,e art6 12

+!&eito ati,o 3 .al.er pessoa+!&eito )assi,o .al.er v.lnerávelTi)o ob&eti,o %Dio fala e) +on.nç3o +arnal o. a&o li#iinoso, )as, eve-se a)pliarpara o &ipo o#e&ivo o es&.pro &a)#*): seo oral, seo anal, +on.nç3o +arnal e)as&.r#aç3oTi)o s!b&eti,o 3 =oloCons!%a9o prá&i+a o a&oor%a !aia(a art6 213A> KM e 4M

Art. 217!A. Ker con'unção carnal ou praticar outro ato li&idinoso com menor de 4> 0catorze: anos$Pe#a * reclusão, de < 0oito: a 47 0quinze: anos

§1º 1ncorre na mesma pena quem pratica as açEes descritas no ca&ut com alguém que, por enfermidade ou deficincia mental, não

tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistncia.V.lnerável, no &o+an&e ao 21S-A, G1 * no .e &ane a resis&Jn+ia psi+olDi+a (pessoa #J#aa,roaa e&+!

§3º "e da conduta resulta lesão corporal de natureza grave$ )ena * reclusão, de 48 0dez: a 58 0vinte: anos.§4º "e da conduta resulta morte$ )ena * reclusão, de 45 0doze: a B8 0trinta: anos.

A )or&e nesse +aso, * pre&erolosa

Nota! No %aso do art. 63$ eBigeEse viol*'%ia$ grave aeaa ou estupro. No %aso de estupro

de vul'er)vel$ i'depe'de se a v-tia %o'se'tiu ou '"o %o o ato. 2 %rie o eso$ te'do

ela %o'se'tido ou '"o.

26 In(!9o W satisa9o (a as',ia ar& 218, %PAn&es, +$a)ava-se +orr.pç3o e )enores, $oe, n3o &e) )ais &6&.lo no %P e.no aVanessa, esse &ipo * in'&il por.e e.ivale-se par&i+ipaç3o o es&.pro e v.lnerável=o.&rina is&in.e ieno a in.ç3o se +ons.)a +o) a )era in.ç3o, inepenen&e)en&ea prá&i+a o a&o Osso por.e, se $o.ver efe&iva)en&e es&.pro, $averá par&i+ipaç3o noes&.pro e v.lnerável

Art. 21. 1nduzir alguém menor de 4> 0catorze: anos a satisfazer a lascívia de outrem$Pe#a * reclusão, de 5 0dois: a 7 0cinco: anos

6 +atisa9o (e as',ia ar& 219, %PEsse &ipo * oloso e for +.lposo, n3o $á +ri)e X.ase n3o * en.n+iao na prá&i+a

:ati"fa$%o de la"cíia media#te &re"e#$a de cria#$a ou adole"ce#teArt. 21!A. )raticar, na presença de alguém menor de 4> 0catorze: anos, ou induzi*lo a presenciar, con'unção carnal ououtro ato li&idinoso, a fim de satisfazer lascívia própria ou de outrem$Pe#a * reclusão, de 5 0dois: a > 0quatro: anos.L

46 a,orei%ento (a )rostit!i9o (e ,!ner,e – ar& 218-7

V.lnera#iliae rela&iva A pros&i&.iç3o * proi#ia a&* 18 anos C )enor, nesse +aso, * v6&i)a

+!&eito ati,o .al.er pessoa+!&eito )assi,o .al.er pessoa )enor e 18 anosCons!%a9o +o) a prá&i+a o a&o se.al )eian&e paa)en&o


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Art. 21!, CP. "u&meter, induzir ou atrair ( prostituição ou outra forma de e%ploração se%ual alguém menor de 4< 0dezoito:anos ou que, por enfermidade ou deficincia mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, facilitá*la, impedirou dificultar que a a&andone$ Pe#a * reclusão, de > 0quatro: a 48 0dez: anos.

§1º "e o crime é praticado com o fim de o&ter vantagem econFmica, aplica*se tam&ém multa.§2º 1ncorre nas mesmas penas$

! quem pratica con'unção carnal ou outro ato li&idinoso com alguém menor de 4< 0dezoito: e maior de 4> 0catorze: anosna situação descrita no caput deste artigo. ! o proprietário, o gerente ou o responsável pelo local em que se verifiquem as práticas referidas no caput deste artigo.

§3º +a hipótese do inciso 11 do G 5o, constitui efeito o&rigatório da condenação a cassação da licença de localização e defuncionamento do esta&elecimento.

"an&o .e) se #ene;+ia +o) a pros&i&.iç3o .an&o .e) pra&i+a s3o .laos por esse &ipopenal C )enor * v6&i)a, n3o será .lao

A@;O PENAL

Aç3o penal para esses +ri)es era privaa C. sea, a v6&i)a &in$a .e inressar +o) .eia-+ri)e


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LENOC$NIO E TRICO DE PE++OA+

"oos os +ri)es a#aio s3o pra&i+ao por .al.er pessoa +on&ra .al.er pessoa: s3o +ri)es+o).ns (n3o prDprios! e &oos eles &a)#*) s3o olosos A iferença i respei&o ao &ipos.#e&ivo e +ons.)aç3o C eer+6+io a.&/no)o a pros&i&.iç3o n3o * +ri)e, sD * +ri)e

ali+ia)en&oeploraç3ol.+ro por par&e e &er+eiros

+!&eito ati,o .al.er pessoa+!&eito )assi,o .al.er pessoaTi)o s!b&eti,o oloTi)o ob&eti,o varia

16 #e(ia9o )ara ser,ir W as',ia (e o!tre% art6 22> CPe.no a Vanessa, á everia &er sio es+ri)inaliao Eis&e essa +a&eoria no .e &ane a

)enores e iae


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6 Casa (e )rostit!i9o art6 22J> CPe.no a Vanessa, á everia &er sio es+ri)inaliaa $á ).i&o &e)po (1940: +ri)erela+ionao )oral e aos #ons +os&.)es W +asa e pros&i&.iç3o f.n+iona +o)o .)a esp*+iee pro&eç3o para essas pessoas! Q .)a nor)a e +ará&er si)#Dli+o, aina )enos e;+a o.e o a#or&o @.ar one aro&o(a!s e prora)a ;+a) isposiç3o os +lien&es, aina .e oono o es&a#ele+i)en&o +o)er+ial n3o l.+re +o) por+en&.al o prora)a (poe l.+rar +o)#e#ias )ais +aras, inressos e&+! 7as&a .e &en$a aro&o(a!s e prora)a +onveniao(a!spara .e +ara+&erie +asa e pros&i&.iç3o CP%afe&3o+afe&ina M r.;3o: .e) e&rai o l.+ro e pros&i&.iç3o al$eia e.no a Vanessa, apessoa .e se eia s.s&en&ar por .e) eer+e pros&i&.iç3o, * o iol/ (K)alanro .e n3o&ra#al$a e vive s +.s&as a ).l$er .e se pros&i&.iL! [iol/ * .e) se eia s.s&en&ar pela

pros&i&.iç3o al$eia E) +aso e +asa e pros&i&.iç3o (l.+ro inire&o!, +o) e&raç3o eper+en&.al so#re o valor o prora)a (l.+ro ire&o - r.;anis)o!, $á +on+o)i&n+ia os ois+ri)es ) eles n3o a#sorve o o.&ro A .ali;+aora o parárafo 1 n3o eis&e para a +asae pros&i&.iç3o

?ufia#i"moArt. 23( ! Kirar proveito da prostituição alheia, participando diretamente de seus lucros ou fazendo*se sustentar, no todoou em parte, por quem a e%erça$Pe#a * reclusão, de um a quatro anos, e multa.§1º "e a vítima é menor de 4< 0dezoito: e maior de 4> 0catorze: anos ou se o crime é cometido por ascendente, padrasto,

madrasta, irmão, enteado, cFn'uge, companheiro, tutor ou curador, preceptor ou empregador da vítima, ou por quemassumiu, por lei ou outra forma, o&rigação de cuidado, proteção ou vigil/ncia$Pe#a * reclusão, de B 0trs: a 9 0seis: anos, e multa. 0;edação dada pela 2ei n3 45.847, de 588?:§2º "e o crime é cometido mediante violncia, grave ameaça, fraude ou outro meio que impeça ou dificulte a livremanifestação da vontade da vítima$Pe#a * reclusão, de 5 0dois: a < 0oito: anos, sem pre'uízo da pena correspondente ( violncia.

%ons.)aç3o Q +ri)e $a#i&.al %ons.)a-se +o)

56 Tro internaiona (e )essoas art6 21> CP?3o se fala e) es+raviaç3o, )as si) e) si)ples fa+ili&aç3o e sa6aen&raa "oos a.eles.e es&ivere) vin+.laos +aeia .e a.ilia o &rá;+o C pro;ssional o seo * +onsieraov6&i)a e) relaç3o a esse &ipo, inepenen&e)en&e e .erer o. n3o Aen&e pre+isa &er a;naliae (+ri)e e olo! .;anis)o poe ser +o)#inao

-r)fico i#ter#acio#al de &e""oa &ara fim de e0&lora$%o "e0ual


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Art. 231. )romover ou facilitar a entrada, no território nacional, de alguém que nele venha a e%ercer a prostituição ououtra forma de e%ploração se%ual, ou a saída de alguém que vá e%erc*la no estrangeiro.)ena * reclusão, de B 0trs: a < 0oito: anos.§1º 1ncorre na mesma pena aquele que agenciar, aliciar ou comprar a pessoa traficada, assim como, tendo conhecimentodessa condição, transportá*la, transferi*la ou alo'á*la.§2º A pena é aumentada da metade se$ ! a vítima é menor de 4< 0dezoito: anos#

! a vítima, por enfermidade ou deficincia mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato# ! se o agente é ascendente, padrasto, madrasta, irmão, enteado, cFn'uge, companheiro, tutor ou curador, preceptor ouempregador da vítima, ou se assumiu, por lei ou outra forma, o&rigação de cuidado, proteção ou vigil/ncia# ou' ! há emprego de violncia, grave ameaça ou fraude.§3º "e o crime é cometido com o fim de o&ter vantagem econFmica, aplica*se tam&ém multa.

%ons.)aç3o %o) a en&raa o. +o) a sa6a a v6&i)a o &erri&Drio na+ional (n3o *ne+essário nen$.) a&o, )es)o .e n3o se &en$a +o)#inao r.;anis)o o. re.ç3o +oniç3o análoa e es+ravo!

F6 Tro interno (e )essoas art6 213AFra.e: .ano aen&e ofere+e al.) &ipo e e)preo e epois a v6&i)a es+o#re .e seiapros&i&.iç3o =eslo+a)en&o * o )6ni)o e .)


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G 4o "e a vítima é menor de 4< 0dezoito: e maior de 4> 0catorze: anos ou se o crime é cometido por ascendente, padrasto, madrasta, irmão,

enteado, cFn'uge, companheiro, tutor ou curador, preceptor ou empregador da vítima, ou por quem assumiu, por lei ou outra forma, o&rigação de cuidado,

proteção ou vigil/ncia$ 0;edação dada pela 2ei n3 45.847, de 588?:

)ena * reclusão, de B 0trs: a 9 0seis: anos, e multa.

avorecimento de prostituição de vulnerável N art. 54

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Direito Penal IV Vanessaum