Direitos_humanos Seap 2012

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    CONTEDO PROGRAMTICOSEAP/RJ

    1. Declarao Universal dos Direitos Humanos, aprovadapela ONU, em 10 de Dezembro de 1948.

    2. Decreto Federal n 678, de 06.11.1992, promulga aConveno Americana sobre Direitos Humanos (Pacto deSo Jos da Costa Rica) de 22 de novembro de 1969.

    3. Regras Mnimas para Tratamento dos Presos no Brasil(RESOLUO N 14, de 11 de novembro de 1994 doConselho Nacional de Poltica Criminal e Penitenciria(CNPCP).

    CONTE DO PROGRAM TICOSEAP/RJ

    Sug estes Bi blio grficas :

    DORNELLES, Joo Ricardo. O que so direitos humanos.

    So Paulo : Brasiliense.

    DALLARI, Dalmo de Abreu. O que so direitos da pessoa.So Paulo : Brasiliense

    Direitos HumanosDefinio

    Correspondem somatria de valores, de atos e denormas que possibilitam a todos uma vida digna. (Erival

    da Silva Oliveira)So normas jurdicas externas e internas que visamproteger a pessoa humana.(Flvia Piovesan)

    Conjuntomnimo de direitos necessrio para asseguraruma vida ao ser humano baseada na liberdade e nadignidade.(Andr Carvalho Ramos)

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    DireitosHumanos

    DireitosFundamentais

    Base jus naturalistaSo direitos naturaisvlidos para todos ospovos

    no-vinculadas a umaordem constitucionalespecfica

    Base jus positivistareconhecidos epositivados na esferaconstitucional dedeterminado Estado

    X

    OBS: Os direitos humanos inicialmente eram denominados dedireitos do homem.

    1215 1628 1689 1776 17891679 1948

    REDIGIDA SOB O IMPACTO DAS ATROCIDADESCOMETIDAS DURANTE A 2 GUERRAMUNDIAL

    RETOMA OS IDEAIS DA REVOLUOFRANCESA

    RECONHECIMENTO DOS VALORES SUPREMOSDA IGUALDADE E DA LIBERDADE ENTRE OSHOMENS.

    EVOLUO DE UM PROCESSO TICO : VISODO PRINCPIO DA DIGNIDADE DA PESSOAHUMANA

    Proclamao da DUDH: 10 de dezembro de 1948Organismo Internacional: Organizao das Naes Unidas/ONU

    OBS: VISANDO PROPORCIONAR DIREITOS FUNDAMENTAIS A TODOS, A DUDH CONSIDERADA UM DOS DOCUMENTOS BSICOS DA ONU.

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    COPS AGENTE PENITENCIRIO FEMININO SEAP/PR - 2007

    1) A Declarao Universal dos Direitos do Homem foi proclamada emque data e por qual Organismo Internacional:

    a) Em 01/12/1948, pela Organizao Tratado do Atlntico Norte/OTAN.

    b) Em 15/12/1946, pelo Grupo dos Sete Pases mais Industrializados doMundo mais a Rssia-G8.

    c) Em 20/12/1946, pelo Banco Mundial.

    e) Em 01/12/1946, pela Organizao dos Estados Americanos/OEA.

    d) Em 10/12/1948, pela Organizao das Naes Unidas/ONU.

    4

    FCC DEFENSOR PBLICO SP - 2008

    2) Comparando-se a Declarao dos Direitos do Homem e do Cidado(Frana, 1789) e a Declarao Universal dos Direitos Humanos (ONU,1948), pode-se afirmar que ambas reconhecem

    a) o Estado como fonte dos direitos fundamentais.

    c) a existncia dos direitos individuais e sociais.

    d) a propriedade, individual ou coletiva.

    e) a necessidade de uma fora pblica para a garantia dos direitos

    b) a liberdade e a igualdade inerentes ao ser humano.

    2

    FUNRIOAGENTE PENITENCIRIOSEJUSRO 2008

    3) Considerando que os Estados-Membros se comprometeram a promover, emcooperao com as Naes Unidas, o respeito universal aos direitos e liberdadeshumanas fundamentais e a observncia desses direitos e liberdades, e que umacompreenso comum desses direitos e liberdades da mais alta importncia para opleno cumprimento desse compromisso, pode-se afirmar que:

    b) A Declarao Universal dos Direitos Humanos considerada um acordo, pois este termo usado, geralmente, para caracterizar negociaes bilaterais de natureza poltica, econmica,comercial, cultural, cientfica e tcnica. Acordos podem ser firmados entre pases ou entre umpas e uma organizao internacional.c) A Declarao Universal dos Direitos Humanos considerada um tratado j que tratados soatos bilaterais ou multilaterais aos quais se deseja atribuir especial relevncia poltica.d) A Declarao Universal dos Direitos Humanos uma conveno, pois essa palavra costumaser empregada para designar atos multilaterais, oriundos de conferncias internacionais e queabordem assunto de interesse geral.e) Declarao Universal dos Direitos Humanos um protocolo e se designa a acordos menosformais que os tratados. O termo utilizado, ainda, para designar a ata final de umaconferncia internacional.

    a) A Declarao Universal dos Direitos Humanos um dos documentos bsicos das NaesUnidas e foi assinada em 1948. Nela, so enumerados os direitos que todos os seres humanospossuem.

    1

    CTSP/PM

    4) A entidade supranacional denominada Organizao das NaesUnidas (ONU), teve seus objetivos definidos na chamada "Carta da

    ONU". Marque a opo que NO TEM RELAO com os objetivos daONU:

    b) defender o respeito aos direitos humanos.

    c) defender o respeito s liberdades fundamentais de todos.

    d) obter cooperao internacional na soluo de problemas internacionais.

    a) legislar sobre a segurana pblica nacional.

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    Limitao e controle dos abusos de poderdo prprio Estado e de suas autoridadesconstitudas.

    Estabelecimento de condies mnimasde vida.

    Desenvolvimento da personalidadehumana.

    Consagrao dos princpios bsicos deigualdade e legalidade como regentes doEstado moderno e c ontemporneo.

    ACADEMIA DE POLCIA - DELEGADO DE POLCIASP

    8) A finalidade bsica dos direitos humanos coibir o abuso

    b) do poder estatal e dos indivduos.

    c) dos indivduos.

    d) de grupos de indivduos.

    a) do poder estatal.

    1

    CTSP/PM SOLDADO PM/MG

    9) Quanto ao papel da polcia face aos direitos fundamentais FALSA aafirmativa:

    a) a polcia uma instituio de servio cidadania.

    c) a polcia necessria para manuteno e preservao do estadodemocrtico.

    d) direitos humanos, cada vez mais, est relacionado polcia.

    b) direitos humanos, segurana pblica e cidadania so temas antagnicos.

    2

    (CESPE/ANALISTA JUD./REA JUDICIRIA/STJ/2008)

    10) Os direitos e garantias fundamentais so consideradoselementos limitativos das constituies.

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    CONSTITUIOFEDERAL

    Normas ConstitucionaisEmendas a CF (art.60 CF)

    Tratados Internacionais sobre DireitosHumanos (art. 53 CF)

    EC 45/2004

    SFCD

    T.I.D.H. E.C. (EC45/2004))

    Antes de 2004 Aps 2004

    STF: ...os tratados internacionais de direitos humanossubscritos pelo Brasil possuem status normativo supralegal,o que torna inaplicvel a legislao infraconstitucional comeles conflitantes, seja ela anterior ou posterior ao ato deratificao e que, desde a ratificao, pelo Brasil, sem

    qualquer reserva, do Pacto Internacional dos Direitos Civis ePolticos (art. 11) e da Conveno Americana sobre DireitosHumanos - Pacto de San Jos da Costa Rica (art. 7, 7), noh mais base legal para a priso civil do depositrio infiel.HC 90172/SP, rel. Min. Gilmar Mendes, 5.6.2007. (HC-90172)

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    CONSTITUIOFEDERAL

    NORMASSUPRALEGAIS

    NORMASLEGAIS

    (Art. 59 II a VII CF)

    NORMASINFRALEGAIS

    Normas ConstitucionaisEmendas a CF (art.60 CF)

    Tratados Internacionais sobre DireitosHumanos (art. 53 CF)

    Tratados Internacionais sobreDireitos Humanos (art. 5 3 CF)

    Leis ComplementaresLeis OrdinriasLeis DelegadasMedidas ProvisriasDecretos LegislativosResolues

    Decretos Regulamentares

    Instrues Normativas

    Portarias etc

    Regulamentam ou do executoriedade as normas legais

    EC 45/2004

    PUBLICAO

    FCC DEFENSOR PBLICO DPE MT 2009

    11) A Emenda Constitucional n 45, trouxe modificaes quanto incorporao aodireito interno dos tratados internacionais de direitos humanos e sua aplicao noBrasil. Em face dessas alteraes,

    b) apenas tm aplicabilidade imediata as normas definidoras dos direitos e garantiasfundamentais, decorrentes de tratados e convenes internacionais sobre direitoshumanos que forem aprovados no Congresso Nacional em dois turnos e por trsquintos dos votos.c) as normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais, decorrentes detratados e convenes internacionais sobre direitos humanos ratificadosanteriormente promulgao da EC 45, foram expressamente equiparadas a normasde hierarquia constitucional.d) o Brasil passou a se submeter jurisdio dos tribunais internacionais de direitoshumanos, a cuja criao tenha manifestado adeso.e) a denncia de tratados e convenes internacionais sobre direitos humanos,ratificados pela Repblica Federativa do Brasil, fica sujeita autorizao doCongresso Nacional.

    a) somente as normas decorrentes de tratados e convenes internacionais sobredireitos humanos, aprovados no Congresso Nacional em dois turnos e por trsquintos dos votos, so expressamente reconhecidas como equivalentes s emendasconstitucionais.

    1

    (CESPE/TCNICO DE NVEL SUPERIOR/RELAESINTERNACIONAIS/MS/2008)

    Os tratados internacionais firmados pela Repblica Federativa doBrasil:

    12) Devem ser aprovados no Congresso Nacional por decretolegislativo para fins de incorporao.

    13) Podem ser incorporados ao ordenamento jurdico brasileiro pormedida provisria.

    14) So negociados e firmados exclusivamente pelo Poder Executivo.

    121

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    15) Dispensam a chancela da Cmara dos Deputados, desde que

    aprovados pelo Senado Federal.

    16) Dependero da exclusiva vontade do presidente da Repblicapara serem incorporados, quando envolverem compromissosgravosos nao.

    22

    CESPE/UnBAGENTE DE INTELIGNCIAABIN2008

    Acerca do Poder Executivo, julgue o item abaixo.

    17) A celebrao dos tratados internacionais e a incorporao deles ordem jurdica interna decorrem, no sistema adotado pelo Brasil, de atosubjetivamente complexo, resultante da conjugao de duas vontadeshomogneas: a do Congresso Nacional, que resolve, definitivamente,mediante decreto legislativo, questes sobre tratados, acordos ou atosinternacionais, e a do presidente da Repblica, que, alm de podercelebrar esses atos de direito internacional, tem a competncia parapromulg-los mediante decreto.

    1

    APLICA-SE O PRINCPIO DA PREVALNCIA DOS DIREITOS MAIS

    VANTAJOSOS PARA A PESSOA HUMANA

    Habeas Corpus HC 7544 MS 2008.007544-1 (TJMS)

    DIREITOS HUMANOS CONFLITO DE NORMAS DE MESMAHIERARQUIA NOVA INTERPRETAO DO STF APLICAO D ANORMA MAISFAVORVEL PRINCPIO PRO HOMINE ORDEM CONCEDIDA. .

    1) Relativizao da Soberania de um Estado.

    2) Cristalizao de que o indivduo deve terdireitos protegidos na esfera internacional.

    http://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/4080338/habeas-corpus-hc-7544-ms-2008007544-1-tjmshttp://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/4080338/habeas-corpus-hc-7544-ms-2008007544-1-tjmshttp://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/4080338/habeas-corpus-hc-7544-ms-2008007544-1-tjmshttp://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/4080338/habeas-corpus-hc-7544-ms-2008007544-1-tjms
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    ACADEMIA DE POLCIA DELEGADO DE POLCIA SP 2000

    18) No campo dos Direitos Humanos, num eventual conflito entrenormas previstas em tratados internacionais e preceitos de direitointerno, aplica-se o princpio da

    a) anterioridade da lei.

    b) especialidade.

    d) norma de hierarquia superior.

    c) norma mais favorvel vtima.

    3

    CESPE/UNB - DEFENSOR PBLICO DA UNIO DPGU

    2007Julgue os itens subseqentes.

    19) De acordo com a jurisprudncia do STF, desde 1988 ostratados sobre direitos humanos podem ser incorporados aoordenamento jurdico nacional com fora de emendaconstitucional.

    2

    PAS ESTRANGEIROBRASIL

    Requisitos:Estrangeiro

    Crime

    LII - no ser concedida extradio de estrangeiro por crime poltico ou de opinio;

    EXCEO: Promessa deReciprocidade

    REGRA: Tratado Internacional

    COMPATIBILIDADE DE LEISPrincpio da Dupla Incriminao ouDupla Tipicidade

    EXTRADIO PASSIVA

    FCC - 2010 - TRT - 8 Regio (PA e AP) - Analista Judicirio -

    Execuo de Mandados

    20) A espcie de extradio requerida por um Estado soberano

    estrangeiro ao Brasil classificada de

    a) bilateral.

    b) unilateral.

    c) objetiva.

    d) fundamental.

    e) passiva.

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    FCC - 2008 - TRF-5R - Analista Judicirio - rea Judiciria

    21) Em tema de direitos e deveres individuais e coletivos, considere:I. Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em qualquer local,

    independentemente de autorizao ou de prvio aviso autoridade

    competente.II. As entidades associativas, quando expressamente autorizadas, tm

    legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente.III. Aos autores pertence o direito exclusivo de utilizao de suas obras,

    transmissvel aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar.IV. Constitui crime inafianvel e imprescritvel a ao de grupos armados, civis

    ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrtico.V. Dentre outras hipteses, ser concedida a extradio de estrangeiro por crime

    poltico ou de opinio.

    Esto corretas as que se encontram APENAS em

    a) II, III e IV.

    b) I, II e V.

    c) III, IV e V.

    d) I e IV.

    e) I, III e V.

    1

    FCC TCNICO JUDICIRIO SEGURANA TRT 1 REGIO 2011

    22) A pessoa que tiver cometido um ato no exterior considerado comocrime pelo Estado estrangeiro e como contraveno penal peloordenamento jurdico do Brasil

    a) no ser extraditada em respeito ao princpio da autodeterminaodos povos.

    b) no ser extraditada em respeito do princpio da presuno dainocncia.c) no ser extraditada, porm permanecer presa no Brasil, onderesponder pelo ato praticado no exterior em respeito ao princpio dacooperao mtua.d) ser extraditada em respeito ao princpio da cooperao mtua.e) no ser extraditada, face ao no preenchimento do requisito dadupla tipicidade.

    5

    Regra: Extradio de BrasileiroNatoNaturalizado

    Exceo: Bras. Naturalizado CRIME COMUM

    LI - nenhum brasileiro ser extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime

    comum, praticado antes da naturalizao, ou de comprovado envolvimento em

    trfico ilcito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei ;

    Crime Comum um crime praticado por qualquer pessoa.Ex: trfico de entorpecentes, roubo, furto, homicdio.Crime Prprio um crime que s pode ser praticado por determinadapessoaEx: peculato, corrupo passiva, infanticdio.Crime de mo prpria um crime que s pode ser praticado diretamentepela pessoa.Ex: falso testemunho, perjrio, falsidade ideolgica.

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    antes naturalizao

    Regra: Extradio de Brasileiro NatoNaturalizado

    Exceo: Bras. Naturalizado CRIME COMUM

    Trf. Ilcito Entorpecentes Trf. Ilcito Entorpecentes

    qualquer tempo

    LI - nenhum brasileiro ser extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime

    comum, praticado antes da naturalizao, ou de comprovado envolvimento em

    trfico ilcito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

    PAS ESTRANGEIROBRASIL

    Estrangeiro

    Homicdio

    Se naturaliza brasileiroem julho de 2010

    dezembrode 2009

    A extradio poder serconcedida pois o crimecomum foi praticado antesda naturalizao

    JAMAICABRASIL

    Se naturaliza brasileiroem janeiro de 2010

    Pratica trficoilcito deentorpecentes

    marode 2010

    A extradio poder serconcedida pois o trfico ilcitode entorpecentes se praticadoa qualquer tempo permite aextradio.

    ITLIA

    Pas estrangeirosolicita a extradio.

    Supremo TribunalFederal julga o pedido

    de extradio.

    Presidente da Repblica decideconforme Tratado Internacional

    Regimento Interno STF

    Art . 207. No se conceder extradio sem prvio pronunciamento doSupremo Tribunal Federal sobre a legalidade e a procedncia do

    pedido, observada a legislao vigente.

    ATO DISCRICIONRIO

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    STF:OTribunal, por maioria, acolheu questo de ordem, suscitada nos autos deextradio executria formulada pelo Governo da Itlia contra nacional italianocondenado pena de priso perptua pela prtica de quatro homicdios naquelepas, a fim de retificar a ata do julgamento do aludido feito, para que conste que o

    Tribunal, por maioria, reconheceu que a deciso de deferimento da extradiono vincula o Presidente da Repblica, nos termos dos votos proferidos pelosMinistros Crmen Lcia, Joaquim Barbosa, Carlos Britto, Marco Aurlio e ErosGrau. (...) Na presente assentada, tendo em conta, sobretudo, osesclarecimentos prestados pelo Min. Eros Grau quanto aos fundamentos de seuvoto, concluiu-se que o que decidido pela maioria do Tribunal teria sido nosentido de que a deciso do Supremo que defere a extradio no vincula oPresidente da Repblica, o qual, entretanto, no pode agir comdiscricionariedade, ante a existncia do tratado bilateral firmado entre o Brasil e aItlia.(Ext 1.085-QO, em 16-12-09).

    Tramitao:

    O andamento do pedido de extradio no Supremo Tribunal Federal depende deque o extraditando seja preso no Brasil e colocado disposio da Justia at que

    termine o processo (Priso Preventiva para Extradio). Ele ser submetido ainterrogatrio e ter direito a se defender por meio de advogado. A Procuradoria-Geralda Repblica tambm deve se manifestar na ao.

    Condies para concesso da Extradio:

    crime cometido no territrio do Estado requerente; ser aplicvel ao extraditando a l ei do Estado requerente; existir sentena final de priso, ou estar a priso autorizada por autoridadecompetente no Estado requerente.

    Consequncias Jurdicas:

    Concedida a Extradio, o Estado requerente ter o prazo de 60 dias para retiraro extraditando do territrio nacional, e no o fazendo, ele ser posto em liberdade.Por outro lado, ele poder sofrer um processo de expulso do Brasil, independente daExtradio, caso haja motivos para isso. Negada a Extradio, no se admitir um

    novo pedido baseado no mesmo fato.

    Fundamentos Legais:

    Constituio Federal artigo 5, LI e LII; artigo 12; artigo 102, I, g. Estatuto do Estrangeiro Lei 6.815/80: artigo 76 e seguintes. Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal artigos 207 a 214.

    O art. 5 do Estatuto de Roma, que cria o TPI,estabelece que ter competnciapara julgar os seguintes crimes:

    1- de genocdio;

    2- contra a humanidade;

    3- de guerra;

    4- de agresso.

    ENTREGA a entrega de um brasileiro nato ou naturalizado ou estrangeiro aoTribunal Penal Internacional para ser processado e julgado (art. 5 4).

    CF/88ART. 5 4 O Brasil se submete jurisdio de Tribunal Penal Internacional a cujacriao tenha manifestado adeso.

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    Lei n 6.815 de 1980 (EXPULS O)

    Art . 65. passvel de expu lso o estrangeiro que, de qualquerforma, atentar contra a segurana nacional, a ordem poltica ousocial, a tranqilidade ou moralidade pblica e a economia popular,ou cujo procedimento o torne nocivo convenincia e aosinteresses nacionais.

    Smula n 1 STF VEDADA A EXPULSO DEESTRANGEIRO CASADO COM BRASILEIRA, OU QUETENHA FILHO BRASILEIRO, DEPENDENTE DAECONOMIA PATERNA.

    Smula n 421 STFNO IMPEDE A EXTRADIO ACIRCUNSTNCIA DE SER O EXTRADITANDO CASADOCOM BRASILEIRA OU TER FILHO BRASILEIRO.

    Boxeadores Cubanosdesertaram da delegao cubana nos JogosPanamericanos no Rio de Janeiro

    SITUAOIRREGULAR

    Deportao

    a retirada compulsria doestrangeiro do Brasil devido airregularidades na sua entrada oupermanncia.

    Lei n 6.815 de 1980 (DEPORTA O)

    Art . 57. Nos casos de entrada ou estada irregular de estrangeiro, seeste no se retirar voluntariamente do territrio nacional no prazo fixadoem Regulamento, ser promovida sua deportao.

    (CESPE/ AUDITOR FISCAL ESTADUAL/ SEFAZ/ ES/ 2008)

    23) Considerando a hiptese de um brasileiro nato, em viagem aoexterior, ter cometido crime comum de trfico ilcito de entorpecentes, correto afirmar que, ao regressar ao Brasil, caso o pas em que esseindivduo tiver cometido o ilcito venha a requerer a extradio, estano poder ser negada se o Brasil tiver tratado de reciprocidade comeste pas.

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    (CESPE/TCNICO DE ATIVIDADE JUDICIRIA/TJ/RJ/2008)

    24) Em relao deportao, expulso, extradio e homologao de sentenaestrangeira, assinale a opo correta.

    a) Somente aps deciso do STF, a expulso ou a extradio de pessoa do territrionacional poder ser efetivada.

    b) A CF no admite a extradio de brasileiro.

    c) A prtica de crime poltico por estrangeiro radicado no Brasil enseja a concesso deextradio solicitada por Estado estrangeiro, desde que os efeitos penais aindaestejam ocorrendo.

    d) Os crimes de opinio praticados por estrangeiros so passveis de extradio,desde que cometidos contra a integridade nacional.

    e) Compete ao STJ proceder homologao de sentena estrangeira.

    5

    Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justia:

    I - processar e julgar, originariamente:

    i) a homologao de sentenas estrangeiras e a concesso de

    exequatur s cartas rogatrias;

    (CESPE/TCNICO JUDICIRIO/TRE/MG/2008)

    25) Pablo e Peter so estrangeiros, Humberto brasileiro nato e Zlianaturalizou-se brasileira em 20 de junho de 2008. Em outubro de 2008, cadaum deles viajou para um pas, onde cometeu um crime comum. Atualmente,os quatro esto no Brasil e cada um dos pases visitados requereu a

    extradio do infrator. Com base nessa situao hipottica, e considerandoque, antes de os citados crimes serem cometidos, o Brasil havia celebradotratado de extradio com cada um desses pases, correto concluir, luz daCF, que podem ser extraditados para o pas onde cometeram crime

    a) Pablo, Peter, Humberto e Zlia.

    b) apenas Pablo, Peter e Zlia.

    d) apenas Peter e Humberto.

    e) apenas Humberto e Zlia.

    c) apenas Pablo e Peter.

    2

    (CESPE/AGENTE ADMINISTRATIVO/MMA/2009)

    26) Se um brasileiro nato viajar a outro pas estrangeiro, l cometer algumcrime, envolvendo trfico ilcito de entorpecentes, e voltar ao seu pas deorigem, caso aquele pas requeira a extradio desse indivduo, o Brasilpoder extradit-lo.

    (CESPE/ANALISTA JUDICIRIO/REA ADMINISTRATIVA/TRT 17REGIO/2009)

    27) A CF prev que no se concede extradio de estrangeiro por crimepoltico ou de opinio, porm os brasileiros naturalizados podem serextraditados em caso de crime comum, praticado antes da naturalizao.

    (CESPE/TCNICO JUDICIRIO/REA ADM. /TRT 17 REGIO/2009)

    28) No h deportao nem expulso de brasileiro.

    211

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    Universalidadealcana qualquer pessoa, seja pessoa natural ou pessoa jurdica.

    Osdireitos individuais so consideradosdireitos fundamentais do homem-indivduo, que so aqueles quereconhecem a autonomia aos particulares,garantindo a iniciativa e a independnciaaos indivduos diante dos demaismembros da sociedade poltica e doprprio EstadoJos Afonso da Silva.

    29) Dado o conceito acima, podemos afirmar queos direitos e garantias fundamentais, sendo elesuniversais, alcanam inclusive os aliengenas.

    ESTRANGEIROS

    1

    Universalidadealcana qualquer pessoa, seja ela pessoa natural ou jurdica.

    Imprescritibilidadeso exercitveis a qualquer tempo.

    Inalienabilidade so intransponveis, ou seja, intransferveis.

    Irrenunciabilidadeno se pode abdicar.

    Inviolabilidade devem ser respeitados pelo Estado (relaes verticais) epela sociedade (relaes horizontais).

    Historicidade possuem carter histrico, nasceram com o Cristianismo eperduram at os dias de hoje;

    Interdependncia e complementaridade os direitos devem serinterpretados como um conjunto e no individualmente, para que se alcance oreal objetivo do constituinte.

    Relatividade ou Limitabilidade depende da anlise do caso concreto,podem sofrer restries, desde que razoveis ou proporcionais.

    Acerca dos direitos humanos fundamentais, julgue os itens seguintes.

    30) A Constituio da Repblica estabelece que as normas definidoras de direitos egarantias fundamentais no tm aplicao imediata.

    31) O respeito aos direitos humanos fundamentais por parte das autoridades pblicas,apesar de importante, no est includo entre os itens essenciais construo de umverdadeiro Estado de direito democrtico.

    32) Os direitos humanos fundamentais apresentam diversas caractersticas, queincluem a prescritibilidade e a renunciabilidade.

    33) H possibilidade de transferncia de direitos humanos fundamentais, tanto a ttulogratuito quanto a ttulo oneroso.

    34) Os direitos humanos fundamentais surgiram da necessidade de limitao econtrole dos abusos de poder do prprio Estado e de suas autoridades constitudas,bem como da consagrao dos princpios bsicos de igualdade e legalidade comoregentes do Estado moderno e contemporneo.

    2-2-2-2-1

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    CESPE AGENTE PENITENCIRIO SEJUS ES 200935) Os direitos humanos so irrenunciveis, de modo que podemat deixar de ser exercidos por seus titulares, os quais, noentanto, jamais podem renunciar a tais direitos.

    1

    VUNESP DEFENSOR PBLICO DPE MS 2008

    36) Considerando a evoluo histrica, os marcos jurdicos fundamentais ea estrutura normativa dos Direitos Humanos, pode-se afirmar que

    a) a globalizao dos direitos humanos forou os Estados a escolherem

    entre um sistema global e um regional de proteo a esses direitos, umavez que ambos sistemas no podiam coexistir.b) os indivduos passaram a ser sujeitos de direito internacional, mas, porrazes de soberania, ainda dependem dos Estados para acionar osmecanismos de proteo dos direitos humanos.

    d) a vtima de uma leso dos direitos humanos dever acionar em suaproteo, nessa ordem, o sistema jurdico nacional, depois o regional e,por ltimo, o global, em razo da hierarquia da estrutura normativa deproteo.

    c) a Declarao Universal dos Direitos Humanos introduziuinternacionalmente a concepo contempornea desses direitos.

    3

    1 gerao 2 gerao 3 gerao 4 gerao 5 gerao

    Atuao negativado Estado

    PrestaesPositivas do Estado

    Direitos de titularidadedifusa e coletiva

    Avanostecnolgicos

    Internet

    LIBERDADE

    (NEGATIVA)

    IGUALDADEFRATERNIDADE

    E MEIO AMBIENTE

    BIOTECNOLOGIA CIBERNTICA

    DIREITOS INDIVIDUAIS,

    CIVIS E POLTICOS

    DIREITOS SOCIAIS,ECONMICOS E

    CULTURAISDIREITOS DIFUSOS

    CONCEITOS E LIMITES

    BIOTECNOLGICOSREALIDADE VIRTUAL

    Magna Carta 1215(Rei Joo s/ Terra)Paz de Westflia

    (1648)Habeas Corpus Act

    (1679)Bill of Rights (1688)

    Revoluo IndustrialEuropia (sc. XIX)Constituio de

    Weimer (1919-Alemanha)Tratado de Versailles

    (1919-OIT)

    Meio ambiente, paz,autodeterminao dos

    povos, patrimnio comumda humanidade e direito

    `a comunicao.

    No-clonagemDNAEutansiaAlimentos

    transgnicos etc.Engenharia

    Gentica

    Preocupao coma difuso e o

    desenvolvimentoda ciberntica na

    atualidade.

    NCE/ UFRJ DELEGADO DE POLCIA PC RJ

    37) A complexidade da vivncia social ps-globalizao exige cada vez mais aespecificao de direitos e garantias fundamentais, objetivando a manuteno dadignidade da pessoa humana, preceito fundamental da nossa Lei Maior. Dentro dessecontexto, pode-se afirmar corretamente que:

    b) os direitos de 4 gerao so os direitos transindividuais, mas tambm observadoscomo coletivos ou difusos, basicamente relacionados com os direitos ao meioambiente equilibrado, ao desenvolvimento econmico e defesa do consumidor;c) os direitos de 3 gerao so os direitos de manipulao gentica, relacionados biotecnologia e bioengenharia, que tratam de questes sobre a vida e a morte e querequerem uma discusso tica prvia;d) os direitos de 2 gerao so os direitos individuais, preservando a liberdade doindivduo em detrimento dos abusos legislativos do Estado;e) os direitos de 1 gerao outorgam limites ao Estado, consagrando os direitossociais, buscando o atendimento s necessidades mnimas da pessoa humana.

    a) os direitos de 5 gerao representam os advindos da realidade virtual quecompreendem o grande desenvolvimento da ciberntica na atualidade, implicando orompimento de fronteiras, estabelecendo conflitos entre pases com realidadesdistintas, via internet;

    1

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    CESPE/ UNB AUXILIAR ADMINISTRATIVO - DETRAN-PA

    38) Os direitos e garantias fundamentais do cidado esto consagrados no texto constitucional.A Constituio Federal de 1988 os subdividiu em direitos individuais e coletivos, direitos sociais,de nacionalidade, direitos polticos e de partidos polticos. Eles so tambm classificados emdireitos fundamentais de primeira, segunda e terceira gerao, conforme a ordem histricacronolgica de sua consagrao constitucional. Observando as normas, a classificao e anatureza jurdica dos direitos e garantias fundamentais consagradas na Constituio Federal,assinale a opo correta.

    A) O direito a meio ambiente equilibrado est includo entre os direitos sociais e classificadocomo direito fundamental de segunda gerao.

    C) A Constituio Federal consagrou o princpio da igualdade entre os direitos e garantiasfundamentais, assim, a proibio de acesso a determinada carreira pblica, em razo da idadedo candidato, inconstitucional. Portanto, no pode um edital de concurso pblico delimitar aidade mnima de 18 anos de idade para um cargo, uma vez que possvel que um jovem sejaemancipado aos 16 anos de idade, adquirindo, ento, a capacidade civil.D)A Constituio Federal garante a liberdade de pensamento, impedindo a censura prvia e mdiverses e espetculos pblicos. Nesse contexto, inconstitucional impedir o acesso de umjovem a casa noturna de espetculos que venda bebida alcolica em razo de ele ter menos de18 anos de idade e estar desacompanhado dos pais ou do responsvel.

    B) Os direitos civis e polticos so classificados como direitos fundamentais de primeiragerao.

    2

    OBS: Uma vez estabelecidos os direitos humanos, no se admite oretrocessovisando a sua limitao e diminuio.

    CESPE - 2009 - PC-RN - Delegado de Polcia

    39) De acordo com a Conveno Americana sobre Direitos Humanos, assinale aopo incorreta.

    a) Os processados devem ficar separados dos condenados, salvo em circunstnciasexcepcionais, e submetem-se a tratamento adequado sua condio de pessoas no-condenadas.b) Toda pessoa detida ou retida deve ser conduzida, sem demora, presena de um juizou de outra autoridade autorizada pela lei a exercer funes judiciais e tem direito a ser

    julgada dentro de prazo razovel ou a ser posta em liberdade, sem prejuzo de queprossiga o processo. A sua liberdade pode ser condicionada a garantias que asseverem oseu comparecimento em juzo.c) A liberdade de manifestar a prpria religio e as prprias crenas est sujeita to-somente s limitaes prescritas pela lei, e que sejam necessrias para proteger asegurana, a ordem, a sade ou a moral pblicas ou os direitos ou as liberdades dasdemais pessoas.d) Toda pessoa atingida por informaes inexatas ou ofensivas emitidas em seu prejuzopor meios de difuso legalmente regulamentados e que se dirijam ao pblico em geraltem direito a fazer, pelo mesmo rgo de difuso, sua retificao ou sua resposta, nascondies estabelecidas pela lei.e) Constituem trabalhos forados os trabalhos ou os servios normalmente exigidos depessoa reclusa para cumprimento de sentena. 5

    VUNESP DEFENSOR PBLICO DPE MS 2008

    40) O Pacto de San Jos da Costa Rica garante direitos polticos eoportunidades de participao poltica ao cidado. Segundo esseinstrumento jurdico, o exerccio de tais direitos e oportunidades poderser regulado pela lei, exceto por motivo de

    a) instruo.

    b) residncia.

    c) idioma.

    d) capacidade intelectual.

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    CESPE - 2009 - DPE-PI - Defensor Pblico

    41) A Conveno Americana de Direitos Humanos de 1969 (Pacto deSan Jos da Costa Rica)

    a) reproduziu a maior parte das declaraes de direitos constantes doPacto Internacional de Direitos Econmicos, Sociais e Culturais.b) foi adotada sem ressalvas pelo Brasil desde o seu incio.

    d) no tratou do direito ao nome.e) indica a possibilidade de asilo no caso do cometimento de crimescomuns no vinculados atividade poltica.

    c) probe o restabelecimento da pena capital nos pases que a tenhamabolido.

    3

    DECLARAOUNIVERSAL DOSDIREITOS DOHOMEM1948

    CESPE/UNB AGENTE PENITENCIRIO FEDERAL MJ 2005

    PREMBULO DA DECLARAO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOSCONSIDERANDO que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros dafamlia humana e seus direitos iguais e inalienveis o fundamento da liberdade, dajustia e da paz no mundo, CONSIDERANDO que o desprezo e o desrespeito pelosdireitos do homem resultaram em atos brbaros que ultrajaram a conscincia daHumanidade e que o advento de um mundo em que os seres humanos gozem deliberdade da palavra, de crena e da liberdade de viverem a salvo do temor e danecessidade foi proclamado como a mais alta inspirao do homem, CONSIDERANDO

    ser essencial que os direitos do homem sejam protegidos pelo imprio da lei, para que ohomem no seja compelido, como ltimo recurso, rebelio contra a tirania e a opresso(...).

    PREMBULO DA CONSTITUIO BRASILEIRANs, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assemblia Nacional Constituintepara instituir um Estado Democrtico, destinado a assegurar o exerccio dos direitossociais e individuais, a liberdade, a segurana, o bem- estar, o desenvolvimento, aigualdade e a justia como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sempreconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna einternacional, com a soluo pacfica das controvrsias, promulgamos, sob a proteo deDeus, a seguinte Constituio da Repblica Federativa do Brasil.

    Tendo esses dois textos como referncia inicial e considerandoaspectos conceituais e prticos relativos ao tema dos direitos humanos,

    julgue os prximos itens.

    42) A Declarao Universal dos Direitos Humanos parte do pressupostode que todos os seres humanos, sem exceo, nascem livres e iguaisem dignidade e direitos.

    43) Quando se trata de liberdade, em suas mais diversasmanifestaes, os dois textos se contradizem, j que em apenas um a Constituio brasileira diz-se claramente ser a liberdade a basedos direitos sociais e individuais.

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    CESPE/UNB AGENTE PENITENCIRIO FEDERAL MJ 2005

    PREMBULO DA DECLARAO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOSCONSIDERANDO que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros dafamlia humana e seus direitos iguais e inalienveis o fundamento da liberdade, dajustia e da paz no mundo, CONSIDERANDO que o desprezo e o desrespeito pelosdireitos do homem resultaram em atos brbaros que ultrajaram a conscincia daHumanidade e que o advento de um mundo em que os seres humanos gozem de

    liberdade da palavra, de crena e da liberdade de viverem a salvo do temor e danecessidade foi proclamado como a mais alta inspirao do homem, CONSIDERANDOser essencial que os direitos do homem sejam protegidos pelo imprio da lei, para que ohomem no seja compelido, como ltimo recurso, rebelio contra a tirania e a opresso(...).

    PREMBULO DA CONSTITUIO BRASILEIRANs, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assemblia Nacional Constituintepara instituir um Estado Democrtico, destinado a assegurar o exerccio dos direitossociais e individuais, a liberdade, a segurana, o bem- estar, o desenvolvimento, aigualdade e a justia como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sempreconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna einternacional, com a soluo pacfica das controvrsias, promulgamos, sob a proteo deDeus, a seguinte Constituio da Repblica Federativa do Brasil.

    CESPE/UNB AGENTE PENITENCIRIO FEDERAL MJ 2005

    PREMBULO DA DECLARAO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOSCONSIDERANDO que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros dafamlia humana e seus direitos iguais e inalienveis o fundamento da liberdade, dajustia e da paz no mundo, CONSIDERANDO que o desprezo e o desrespeito pelosdireitos do homem resultaram em atos brbaros que ultrajaram a conscincia daHumanidade e que o advento de um mundo em que os seres humanos gozem de

    liberdade da palavra, de crena e da liberdade de viverem a salvo do temor e danecessidade foi proclamado como a mais alta inspirao do homem, CONSIDERANDOser essencial que os direitos do homem sejam protegidos pelo imprio da lei, para que ohomem no seja compelido, como ltimo recurso, rebelio contra a tirania e a opresso(...).

    PREMBULO DA CONSTITUIO BRASILEIRANs, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assemblia Nacional Constituintepara instituir um Estado Democrtico, destinado a assegurar o exerccio dos direitossociais e individuais, a liberdade, a segurana, o bem- estar, o desenvolvimento, aigualdade e a justia como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sempreconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna einternacional, com a soluo pacfica das controvrsias, promulgamos, sob a proteo deDeus, a seguinte Constituio da Repblica Federativa do Brasil.

    44) Pelos princpios que os embasam, possvel inferir que ambos osdocumentos impelem ao combate a todas as formas de preconceito ediscriminao por motivo de raa, sexo, religio, cultura, condioeconmica, aparncia ou condio fsica.

    45) As bases filosficas de ambos os documentos sugerem que socondenveis quaisquer formas de tortura e tratamento ou castigo cruel,desumano ou degradante

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    CESPE/UNB AGENTE PENITENCIRIO FEDERAL MJ 2005

    PREMBULO DA DECLARAO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOSCONSIDERANDO que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros dafamlia humana e seus direitos iguais e inalienveis o fundamento da liberdade, dajustia e da paz no mundo, CONSIDERANDO que o desprezo e o desrespeito pelosdireitos do homem resultaram em atos brbaros que ultrajaram a conscincia daHumanidade e que o advento de um mundo em que os seres humanos gozem deliberdade da palavra, de crena e da liberdade de viverem a salvo do temor e danecessidade foi proclamado como a mais alta inspirao do homem, CONSIDERANDO

    ser essencial que os direitos do homem sejam protegidos pelo imprio da lei, para que ohomem no seja compelido, como ltimo recurso, rebelio contra a tirania e a opresso(...).

    PREMBULO DA CONSTITUIO BRASILEIRANs, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assemblia Nacional Constituintepara instituir um Estado Democrtico, destinado a assegurar o exerccio dos direitossociais e individuais, a liberdade, a segurana, o bem- estar, o desenvolvimento, aigualdade e a justia como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sempreconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna einternacional, com a soluo pacfica das controvrsias, promulgamos, sob a proteo deDeus, a seguinte Constituio da Repblica Federativa do Brasil.

    CESPE/UNB AGENTE PENITENCIRIO FEDERAL MJ 2005

    PREMBULO DA DECLARAO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOSCONSIDERANDO que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros dafamlia humana e seus direitos iguais e inalienveis o fundamento da liberdade, dajustia e da paz no mundo, CONSIDERANDO que o desprezo e o desrespeito pelosdireitos do homem resultaram em atos brbaros que ultrajaram a conscincia daHumanidade e que o advento de um mundo em que os seres humanos gozem deliberdade da palavra, de crena e da liberdade de viverem a salvo do temor e danecessidade foi proclamado como a mais alta inspirao do homem, CONSIDERANDO

    ser essencial que os direitos do homem sejam protegidos pelo imprio da lei, para que ohomem no seja compelido, como ltimo recurso, rebelio contra a tirania e a opresso(...).

    PREMBULO DA CONSTITUIO BRASILEIRANs, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assemblia Nacional Constituintepara instituir um Estado Democrtico, destinado a assegurar o exerccio dos direitossociais e individuais, a liberdade, a segurana, o bem- estar, o desenvolvimento, aigualdade e a justia como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sempreconceitos , fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna einternacional, com a soluo pacfica das controvrsias, promulgamos, sob a proteo deDeus, a seguinte Constituio da Repblica Federativa do Brasil.

    CESPE/UNB AGENTE PENITENCIRIO FEDERAL MJ 2005

    46) A afirmao de que os homens tm direito liberdade de viver asalvo dotemor e da necessidade,contida na Declarao Universal dos DireitosHumanos, sugere que o respeito dignidade humana pressupe, entre outrascondies, o atendimento s demandas materiais bsicas e s relativas aproteo e segurana.

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    Art igo I - Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. So dotados derazo e conscincia e devem agir em relao uns aos outros com esprito de fraternidade.

    PRINCPIO DA LIBERDADE

    PRINCPIO DA IGUALDADE

    PRINCPIO DA FRATERNIDADE

    CONSTITUIO FEDERALARTIGOS CONEXOS:

    ART. 5 I, VI, IX, XIII, XV, XVII, XLI,

    Art igo I I1. Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidosnesta Declarao, sem distino de qualquer espcie, seja de raa, cor, sexo, idioma,

    religio, opinio poltica ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza,nascimento, ou qualquer outra condio.2. No ser tambm feita nenhuma distino fundada na condio poltica, jurdica ouinternacional do pas ou territrio a que pertena uma pessoa, quer se trate de um territrioindependente, sob tutela, sem governo prprio, quer sujeito a qualquer outra limitao desoberania.

    REFORO DO PRINCPIO DA IGUALDADEPROIBIO DE DISCRIMINAO NEGATIVA

    Em relao a condio da pessoa;

    Em relao ao pas ou territrio a que pertena a pessoa.

    FUNRIO2008AGENTE PENITENCI RIO

    47) Assinale a alternativa incorreta.

    A) Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos;

    B) Todos os homens so dotados de razo e conscincia e devem agirem relao uns aos outros com esprito de fraternidade;

    C) Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e asliberdades estabelecidos na DUDH, sem distino de qualquernatureza ou qualquer outra condio;

    D) No ser tambm feita nenhuma distino fundada na condiopoltica, jurdica ou internacional quando o pas ou territrio a quepertena uma pessoa tiver governo prprio.

    4

    Artigo III - Todo ser humano tem direito vida, liberdade e segurana pessoal.

    Abrange todas as formas de vida, inclusive a uterina.

    O direito vida o mais fundamental de todos os direitos sendo pr requisito para

    a existncia dos demais direitos.

    O direito vida deve ser interpretado em duplo sentido, ou seja, respeito

    integridade fsica (direito de continuar vivo) e integridade moral (direito de ter uma

    vida digna).

    A proteo vida, alcana o modo de vida das pessoas

    Obs: Em decorrncia do Princpio da Prevalncia dos Direitos Humanos, a CFprotege a vida de brasileiros e estrangeiros que se encontram dentro ou fora doterritrio brasileiro.

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    Art igo V - Ningum ser submetido tortura nem a tratamento ou castigo cruel, desumanoou degradante.

    LEI 9455/97Art. 1 Constitui crime de tortura:I - constranger algum com emprego de violncia ou grave ameaa, causando-lhesofrimento fsico ou mental:a) com o fim de obter informao, declarao ou confisso da vtima ou de terceira pessoa;b) para provocar ao ou omisso de natureza criminosa;c) em razo de discriminao racial ou religiosa;II- submeter algum, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violncia ougrave ameaa, a intenso sofrimento fsico ou mental, como forma de aplicar castigopessoal ou medida de carter preventivo.Pena - recluso, de dois a oito anos.

    CESPE/UNB AGENTE PENITENCIRIO SEJUS - ES 2008

    Acerca dos princpios preceituados na Declarao Universal dosDireitos Humanos e na previso constitucional correlata, julgue osseguintes itens.

    50) Na Declarao Universal dos Direitos da Pessoa Humana, publicada pelaONU, dispe-se que as punies no podem ser constitudas por tratamentoou castigo cruel, desumano ou degradante.

    1

    SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAO E DAPREVIDNCIASEAPPARAN - 2004

    *****) Ningum ser submetido a tortura, nem a tratamento ou

    castigo cruel, desumano ou degradante . Esse um artigo de quetexto legal?

    a) Declarao Universal dos Direitos Humanos.b) Constituio da Repblica Federativa do Brasil.c) Lei n9.455, de 07 de abril de 1997.d) Lei de Execues Penais.e) Constituio do Estado do Paran.

    1

    Artigo VI - Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido comopessoa perante a lei.

    Reforo do Princpioda Isonomia ouIgualdade

    Todo ser dotado devida indivduo

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    Artigo VII - Todos so iguais perante a lei e tm direito, sem qualquer distino, a igualproteo da lei. Todos tm direito a igual proteo contra qualquer discriminao que viole apresente Declarao e contra qualquer incitamento a tal discriminao.

    FUNRIO2008AGENTE PENITENCI RIO

    51) Conforme disposto na DUDH, assinale a alternativa incorreta.

    A) Ningum ser mantido em escravido ou servido;;

    B) a escravido e o trfico de escravos sero proibidos em todas as

    suas formas;

    C) Ningum ser submetido tortura nem a tratamento ou castigocruel, desumano ou degradante;

    D) Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares,reconhecido como pessoa perante a lei;

    E) Todos tm direito a igual proteo contra algumas formasincitamento a discriminao.

    5

    Artigo VIII - Todo ser humano tem direito a receber dos tribunais nacionais competentesremdio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejamreconhecidos pela constituio ou pela lei.

    HABEAS CORPUS

    HABEAS DATA

    MANDADO DE SEGURANA

    MANDADO DE INJUNO

    AO POPULAR

    FUNRIOAGENTE PENITENCIRIOSEJUSRO2008

    52) A Assemblia Geral proclamou a Declarao Universal dos DireitosHumanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos etodas as naes, com o objetivo de que cada indivduo e cada rgo dasociedade, tendo sempre em mente esta Declarao, se esforcem,

    atravs do ensino e da educao, por promover o respeito a essesdireitos e liberdades, e, pela adoo de medidas progressivas decarter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento ea sua observncia universal e efetiva, tanto entre os povos dos prpriosEstados-Membros, quanto entre os povos dos territrios sob sua

    jurisdio. Assim, conforme proclamou a Declarao Universal dosDireitos Humanos, todo ser humano:

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    Assim, conforme proclamou a Declarao Universal dos Direitos Humanos,todo ser humano:

    a) Tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nestaDeclarao, sem distino de qualquer espcie, seja de raa, cor, sexo,idioma, religio, opinio poltica ou de outra natureza, origem nacional ousocial, riqueza, nascimento, com algumas restries.

    b) Poder fazer distino fundada na condio poltica, jurdica ouinternacional do pas ou territrio a que pertena uma pessoa, quer se tratede um territrio independente, sob tutela, sem governo prprio, quer sujeito aqualquer outra limitao de soberania.

    c) Tem direito vida, liberdade, podendo esta ser restringida, e s eguranapessoal a critrio da administrao pblica atravs da polcia militar, civil efederal.

    d) Tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoaperante a lei, salvo nos casos previstos em lei especfica.

    e) Tem direito a receber dos tribunais nacionais competentes remdio efetivopara os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidospela constituio ou pela lei. 5

    Assim, conforme proclamou a Declarao Universal dos Direitos Humanos,todo ser humano:

    a) Tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nestaDeclarao, sem distino de qualquer espcie, seja de raa, cor, sexo,idioma, religio, opinio poltica ou de outra natureza, origem nacional ousocial, riqueza, nascimento, com algumas restries.

    b) Poder fazer distino fundada na condio poltica, jurdica ouinternacional do pas ou territrio a que pertena uma pessoa, quer se tratede um territrio independente, sob tutela, sem governo prprio, quer sujeito aqualquer outra limitao de soberania.

    c) Tem direito vida, liberdade, podendo esta ser restringida, e s eguranapessoal a critrio da administrao pblica atravs da polcia militar, civil efederal.

    d) Tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoaperante a lei, salvo nos casos previstos em lei especfica.

    Artigo II.1. Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos eas liberdades estabelecidos nesta Declarao, sem distinode qualquer espcie, seja de raa, cor, sexo, idioma, religio,opinio poltica ou de outra natureza, origem nacional ousocial, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condio.

    5

    Assim, conforme proclamou a Declarao Universal dos Direitos Humanos,todo ser humano:

    a) Tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nestaDeclarao, sem distino de qualquer espcie, seja de raa, cor, sexo,idioma, religio, opinio poltica ou de outra natureza, origem nacional ousocial, riqueza, nascimento, com algumas restries.

    b) Poder fazer distino fundada na condio poltica, jurdica ouinternacional do pas ou territrio a que pertena uma pessoa, quer se trate

    de um territrio independente, sob tutela, sem governo prprio, quer sujeito aqualquer outra limitao de soberania.

    5

    Artigo II.2. No ser tambm feita nenhuma distino fundada na condiopoltica, jurdica ou internacional do pas ou territrio a que pertenauma pessoa, quer se trate de um territrio independente, sob tutela,sem governo prprio, quer sujeito a qualquer outra limitao desoberania.

    Assim, conforme proclamou a Declarao Universal dos Direitos Humanos,todo ser humano:

    a) Tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nestaDeclarao, sem distino de qualquer espcie, seja de raa, cor, sexo,idioma, religio, opinio poltica ou de outra natureza, origem nacional ousocial, riqueza, nascimento, com algumas restries.

    b) Poder fazer distino fundada na condio poltica, jurdica ouinternacional do pas ou territrio a que pertena uma pessoa, quer se trate

    de um territrio independente, sob tutela, sem governo prprio, quer sujeito aqualquer outra limitao de soberania.

    c) Tem direito vida, liberdade, podendo esta ser restringida, e s eguranapessoal a critrio da administrao pblica atravs da polcia militar, civil efederal.

    5

    Artigo III.Todo ser humano tem direito vida, liberdade e segurana pessoal.

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    Assim, conforme proclamou a Declarao Universal dos Direitos Humanos,todo ser humano:

    a) Tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nestaDeclarao, sem distino de qualquer espcie, seja de raa, cor, sexo,idioma, religio, opinio poltica ou de outra natureza, origem nacional ousocial, riqueza, nascimento, com algumas restries.

    b) Poder fazer distino fundada na condio poltica, jurdica ouinternacional do pas ou territrio a que pertena uma pessoa, quer se tratede um territrio independente, sob tutela, sem governo prprio, quer sujeito aqualquer outra limitao de soberania.

    c) Tem direito vida, liberdade, podendo esta ser restringida, e s eguranapessoal a critrio da administrao pblica atravs da polcia militar, civil efederal.

    d) Tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoaperante a lei, salvo nos casos previstos em lei especfica.

    e) Tem direito a receber dos tribunais nacionais competentes remdio efetivopara os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidospela constituio ou pela lei. 5

    Artigo VI.Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares,reconhecido como pessoa perante a lei.

    Assim, conforme proclamou a Declarao Universal dos Direitos Humanos,todo ser humano:

    Artigo VIII.Todo ser humano tem direito a receber dos tribunais nacionaiscompetentes remdio efetivo para os atos que violem os direitosfundamentais que lhe sejam reconhecidos pela constituio ou pela lei.

    e) Tem direito a receber dos tribunais nacionais competentes remdio efetivopara os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidospela constituio ou pela lei. 5

    Art igo IX - Ningum ser arbi t rar iamentepreso, detido ou exilado.

    CF/88: art. 5o, LXI - ningum ser presoseno em flagrante delito ou por ordemescrita e fundamentada de autoridadejudiciria competente, salvo nos casos detransgresso militar ou crime propriamentemilitar, definidos em lei;

    PrisesCF

    Flagrante Delito

    Ordem Judicial (DIA)

    Transgresso Militar

    Cdigo Penal Militar

    COPS AGENTE PENITENCIRIO FEMININO SEAP/PR - 2007

    53) O art. 9 da Declarao Universal dos Direitos do Homem preceitua queningum ser arbitrariamente preso, detido ou exilado. Essa norma estprevista no art. 5 da Constituio Federal Brasileira, com a seguinteredao:

    a) Ningum ser levado priso ou nela mantido, quando a lei admitir a liberdadeprovisria, com ou sem fiana.b) No haver priso civil por dvida, salvo a do responsvel pelo inadimplementovoluntrio e inescusvel de obrigao alimentcia e a do depositrio infiel.c) O preso tem direito identificao dos responsveis por sua priso ou por seuinterrogatrio policial.d) A priso de qualquer pessoa e o local onde se encontre sero comunicadosimediatamente ao juiz competente e famlia do preso ou pessoa por eleindicada.

    e) Ningum ser preso seno em flagrante delito ou por ordem escrita efundamentada de autoridade judiciria competente, salvo nos casos detransgresso militar ou crime propriamente militar, definidos em lei.

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    CESPE/UNBAGENTE PENITENCIRIOSEJUS - ES2008

    54) A CF, ao proclamar o respeito integridade fsica e moral dospresos, consagra conservao de todos os direitos fundamentaisreconhecidos pessoa livre, com exceo, obviamente, dosincompatveis com a condio peculiar de preso.

    1

    Art igo X - Toda pessoa tem direito, em plena igualdade, a uma audincia justa e pblica porparte de um tribunal independente e imparcial, para decidir de seus direitos e deveres ou dofundamento de qualquer acusao criminal contra ele.

    O direito de uma pessoa ser ouvida por umtribunal deve ser exercido pessoalmente.

    A publicidade fator de transparncia sem aqual no h democracia.

    O juiz, ao julgar, no pode estar sujeito apresses ou ameaas, sejam externas ou dosoutros poderes do Estado, sejam de outrosmembros do prprio Judicirio. O ato de julgar um momento de liberdade.

    ARTIGOS CONEXOS

    CF/88 - art. 5o, LIV - ningum ser privado da liberdade ou de seus bens

    sem o devido processo legal;

    CF/88 - art. 5o, XXXVII - no haver juzo ou tribunal de exceo;CF/88 - art. 5o, LIII - ningum ser processado nem sentenciado seno pela

    autoridade competente;

    CF/88 - art. 5o, XXXIX - no h crime sem lei anterior que o defina, nem

    pena sem prvia cominao legal

    CF/88 - art. 5o, XL - a lei penal no retroagir, salvo para beneficiar o ru;

    Art igo XI

    1. Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente atque a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento pblico no quallhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessrias sua defesa.

    2. Ningum poder ser culpado por qualquer ao ou omisso que, no momento, noconstituam delito perante o direito nacional ou internacional. Tambm no ser imposta penamais forte do que aquela que, no momento da prtica, era aplicvel ao ato delituoso.

    PRINCPIO DA PRESUNO DE INOCNCIA

    PRINCPIO DA RESERVA LEGAL

    PRINCPIO DA IRRETROATIVIDADE DA LEI PENAL

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    CESPE/UNBAGENTE PENITENCIRIOSEJUS - ES 2008

    55) A consagrao do princpio da presuno de inocncia estabelece que ningum deve ser

    considerado culpado at o trnsito em julgado de sentena penal condenatria. Assim, oacusado em processo criminal, desde que primrio e com bons antecedentes, no poder sersubmetido a qualquer tipo de priso c autelar antes de sentena condenatria definitiva.

    CESPE/UNBAGENTE PENITENCIRIOSEJUS - ES 2008

    56) Nenhuma pena passar da pessoa do condenado, podendo a obrigao de reparar o danoe a decretao do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores econtra eles executadas, at o limite do valor do patrimnio transferido em virtude da herana.

    21

    COPS AGENTE PENITENCIRIO FEMININO SEAP/PR - 2007

    57) O art. 11 da Declarao Universal dos Direitos do Homem contmduas disposies, com a seguinte redao:

    1. Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de serpresumido inocente at que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordocom a lei, em julgamento pblico no qual lhe tenham sido asseguradas todasas garantias necessrias sua defesa.2. Ningum poder ser culpado por qualquer ao ou omisso que, nomomento, no constituam delito perante o direito nacional ou internacional.Tambm no ser imposta pena mais forte do que aquela que, no momentoda prtica, era aplicvel ao ato delituoso.

    Estas disposies esto contempladas no art. 5 da Constituio FederalBrasileira, respectivamente, com a seguinte redao:

    I. Ningum ser considerado culpado at o trnsito em julgado de sentena penacondenatria; aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aosacusados em geral so assegurados o contraditrio e ampla defesa, com osmeios e recursos a ela inerentes.II. A lei punir qualquer discriminao atentatria dos direitos e liberdadesfundamentais; ningum ser considerado culpado at o trnsito em julgado desentena pena condenatria.III. A lei no prejudicar o direito adquirido, o ato jurdico perfeito e a coisa

    julgada; no haver juzo ou tribunal de exceo.IV. No h crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prvia cominaolegal; a lei penal no retroagir, salvo para beneficiar o ru.

    Assinale a alternativa que contm todas as afirmativas corretas:a) I e III.

    c) II e IV.d) I, II e III.e) II, III e IV.

    b) I e IV.

    2

    Art igo XII Ningum ser sujeito interferncia em sua vida privada, em sua famlia, em seular ou em sua correspondncia, nem a ataque sua honra e reputao. Todo ser humanotem direito proteo da lei contra tais interferncias ou ataques.

    Inciso X do artigo 5 da CFB/1988:so

    inviolveisa intimidade, a vida privada, a honra e a imagemdas pessoas.

    Dever do Estado, no mbito de seu Poderjurisdicional.

    Proteo: na forma da lei.

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    Artigo XIII

    1. Todo ser humano tem direito liberdade de locomoo e residncia dentro das fronteirasde cada Estado.

    2. Todo ser humano tem o direito de deixar qualquer pas, inclus ive o prprio, e a est eregressar.

    Inciso XV do artig o 5 da CFB/1988: livre a locomoo no territrio nacionalem tempo de paz, podendo qualquerpessoa, nos termos da lei, nele entrar,permanecer ou dele sair com seusbens;

    Segundo Alexandre de Moraes, ali berdade de locomoo engloba quatro situaes:

    direito de acesso e ingresso no territrio nacional;

    direito de sada do territrio nacional;

    direito de permanncia no territrio nacional;

    direito de deslocamento dentro do territrionacional.

    Segue dizendo que a destinao constitucional do direito livre locomoo abrangetanto os brasileiros quanto os estrangeiros, sejam ou no residentes no territrionacional...

    FUNRIOAGENTE PENITENCIRIO SEJUS RO2008

    58) A Constituio Federal, em seu ttulo II, captulo I, prev os Direitos e GarantiasFundamentais e os direitos e deveres individuais e coletivos e, assim como aDeclarao Universal dos Direitos Humanos, so enumerados os direitos que todosos seres humanos possuem, EXCETO:

    Ningum ser submetido tortura nem a tratamento ou castigo cruel, desumano oudegradante.

    a) Todos so iguais perante a lei e tm direito, sem qualquer distino, a igual proteo dalei.

    b) Todos tm direito a igual proteo contra qualquer discriminao que viole a presenteDeclarao e contra qualquer incitamento a tal discriminao.

    c) Ningum ser privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal.

    e) Conceder-se- "habeas-corpus" sempre que algum sofrer ou se achar ameaado desofrer violncia ou coao em sua liberdade de locomoo, por ilegalidade ou abuso depoder.

    d) Todo ser humano tem direito liberdade de locomoo e residncia dentro dasfronteiras de cada Estado, mas no tem o direito de deixar qualquer pas, inclusive oprprio, e a este regressar.

    4

    Artigo XIV

    1. Todo ser humano, vtima de perseguio, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outrospases.2. Este direito no pode ser invocado em caso de perseguio legitimamente motivada porcrimes de direito comum ou por atos contrrios aos objetivos e princpios das Naes Unidas.

    Artigo Conexo:CF/88: Art. 4 - A Repblica Federativa do Brasil rege-se nas suasrelaes internacionais pelos seguintes princpios: X - concesso deasilo poltico.Diversos so os motivos para a concesso do asilo poltico, taiscomo:dissidncia poltica;livre manifestao de pensamento;crimes relacionados com a segurana do Estado, que noconfigurem delitos no direitopenal comum.

    CESARE BATTISTI

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    FUNRIO AGENTE PENITENCIRIO DEPEN2009

    59) A Declarao Universal dos Direitos Humanos adotada e proclamada pelaResoluo 217-A (III) da Assemblia Geral das Naes Unidas, em 10 dedezembro de 1948, demonstra em seu item XIII que todo ser humano tem direito liberdade de locomoo e residncia dentro das fronteiras de cada Estado eque todo ser humano tem o direito de deixar qualquer pas, inclusiveoprprio, e a

    este regressar. Em relao ao asilo poltico previsto nessa Declarao, corretoafirmar que

    A) O direito ao asilo poltico poder ser invocado mesmo em caso de perseguiolegitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrrios aosobjetivos e princpios das Naes Unidas.B) o direito de asilo poltico poder ser invocado mesmo em caso de perseguiolegitimamente provocada por crimes de direito comum.C) rege-se pelo princpio da autodeterminao dos povos.D) o direito de asilo poltico poder ser invocado mesmo por atos contrrios aosobjetivos e princpios das naes unidas.E) todo ser humano, vtima de perseguio, tem o direito de procurar e de gozarasilo em outros pases.

    5

    FUNRIO AGENTE PENITENCIRIO SEJUS RO 2008

    60) A Declarao Universal dos Direitos Humanos preconiza em seu art.XIII que todo ser humano tem direito liberdade de locomoo eresidncia dentro das fronteiras de cada Estado e que todo ser humanotem o direito de deixar qualquer pas, inclusive o prprio, e a esteregressar. Quanto ao asilo poltico previsto nesta declarao correto

    afirmar que:

    A) Dever promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raa, sexo,cor, idade e quaisquer outras formas de discriminao.

    C) Este direito poder ser invocado mesmo em caso de perseguiolegitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrriosaos objetivos e princpios das Naes Unidas.D) Rege-se pelo princpio da autodeterminao dos povos.E) Ningum ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa seno emvirtude de lei

    B) Todo ser humano, vtima de perseguio, tem o direito de procurar e degozar asilo em outros pases.

    2

    CTSP/PMSOLDADOPM/MG - 2008

    61) Conforme prev a Declarao Universal dos Direitos doHomem, o direito de asilo em outros pases:

    (A) assegurado a todo homem, vtima de perseguio legtima.

    (B) pode ser invocado por autor de atos contrrios aos objetivos eprincpios das Naes Unidas.

    (C) pode ser invocado em casos de perseguio legitimamentemotivada por crimes de direito comum.

    (D) todo o homem, vtima de perseguio, tem o direito de procurar ede gozar asilo em outros pases.

    4

    Artigo XV

    1.Todo homem tem direito a uma nacionalidade.2. Ningum ser arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar denacionalidade.

    Diz o 4 do art. 12 da Constituio Federal:

    Serdeclarada a perda da nacionalidade do brasileiro que:I - tiver cancelada sua naturalizao, por sentena judicial, emvirtude de atividade nociva ao interesse nacional;II - adquirir outra nacionalidade, salvo no casos:a) de reconhecimento de nacionalidade originria pela leiestrangeira;b) de imposio de naturalizao, pela norma estrangeira, aobrasileiro residente em estado estrangeiro, como condio parapermanncia em seu territrio ou para o exerccio de direitoscivis.

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    Art igo XVI

    1. Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer restrio de raa,nacionalidade ou religio, tm o direito de contrair matrimnio e fundar uma famlia.Gozam de iguais direitos em relao ao casamento, sua durao e sua dissoluo.

    2. O casamento no ser vlido seno com o livre e pleno consentimento dosnubentes.

    CF/ 88 - Art. 226. A famlia, base da sociedade, tem especial proteo do Estado.1 - O casamento civil e gratuita a celebrao.2 - O casamento religioso tem efeito civil, nos termos da lei. 3 - Para efeito da proteo do Estado, reconhecida a unio estvel entre ohomem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua converso emcasamento. 4 - Entende-se, tambm, como entidade familiar a comunidade formada porqualquer dos pais e seus descendentes. 5 - Os direitos e deveres referentes sociedade conjugal so exercidosigualmente pelo homem e pela mulher.

    Artigo XVII

    1. Toda pessoa tem direito propriedade, s ou em sociedade com outros.2. Ningum ser arbitrariamente privado de sua propriedade.

    O direito de propriedade de formagenrica refere-se propriedade material(ex: imvel, veculo, roupa) e imaterial (ex:imagem, marca, smbolo, inveno, criaoindustrial) e beneficia tanto os brasileirosquanto os estrangeiros, pessoas fsicas ejurdicas.

    Direito de Propriedade: O direito propriedade encontra-se do inciso XXII aoXXIX do art 5 da CF/88.

    FUNRIO2008AGENTE PENITENCIRIO

    62) Assinale a alternativa incorreta.

    A) A DUDH no admite a condio de aptrida;

    B) Ningum ser arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nemdo direito de mudar de nacionalidade;

    C) Os homens e mulheres de qualquer idade gozam de iguais direitosem relao ao casamento, sua durao e sua dissoluo;

    D) O casamento no ser vlido seno com o livre e plenoconsentimento dos nubentes;

    E) Ningum ser arbitrariamente privado de sua propriedade.

    3

    CESPE/UNBAGENTE PENITENCIRIOSEJUS - ES 2008

    63) O direito propriedade material ou imaterial restringidoabsolutamente ao preso, visto que ele no poder, mesmo quetemporariamente, exercer alguns direitos relativos a proprietrios.

    2

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    Artigo XVIII - Toda pessoa tem direito liberdade de pensamento, conscincia e religio;este direito inclui a liberdade de mudar de religio ou crena e a liberdade de manifestaressa religio ou crena, pelo ensino, pela prtica, pelo culto e pela observncia, isolada oucoletivamente, em pblico ou em particular.

    Artigos Conexos:

    CF/88: art. 5o, IV - livre a manifestao do pensamento, sendo vedado o anonimato;

    CF/88: art. 5o

    , V - assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, almda indenizao por dano material, moral ou imagem;CF/88: art. 5o, VI - inviolvel a liberdade de conscincia e de crena, sendoassegurado o livre exerccio dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, aproteo aos locais de culto e a suas liturgias;CF/88: art. 5o, VII - assegurada, nos termos da lei, a prestao de assistnciareligiosa nas entidades civis e militares de internao coletiva;CF/88: art. 5o, VIII - ningum ser privado de direitos por motivo de crena religiosaou de convico filosfica ou poltica, salvo se as invocar para eximir-se de obrigaolegal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestao alternativa, fixada em lei;

    FUNRIODEPEN 2009AGENTE PENITENCIRIO

    64) Os Direitos Humanos tambm esto inseridos na Constituio daRepublica Federativa do Brasil de 1988, em seus artigos 5 ao 15. Comrelao aos Direitos Humanos, correto afirmar que

    B) inviolvel a liberdade de conscinciae de crena, sendo restringidoo livre exerccio dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, aproteo aos locais de culto e a suas liturgias.C) so inviolveis a intimidade, a vidaprivada, a honra e a imagem daspessoas, assegurado o direito a indenizao pelo dano material oumoral decorrente de sua inviolao.D) a lei punir algumas discriminaes tipificadas por ela atentatria,ou no, dos d ireitos e liberdades fundamentais.E) a prtica do racismo constitui crime inafianvel e prescritvel,sujeito pena de recluso, nos termos da lei.

    A) ningum ser submetido a tortura nem a tratamento desumano oudegradante.

    1

    CESPE/UNBAGENTE PENITENCIRIOSEJUS - ES2008

    De acordo com os dispositivos constitucionais referentes aosdireitos humanos e s regras mnimas estabelecidas pela ONUacerca do tratamento dos presos, assinale os prximos itens.

    65) Considere que o diretor de determinado estabelecimento prisional,ao assumir o cargo, expediu regulamento de natureza interna,proibindo os cultos religiosos e a posse de livros de instruo religiosa.Em relao proibio imposta, correto afirmar que ela no atentacontra nenhuma regra ou preceito constitucional, considerando-se ocarter laico do Estado brasileiro.

    2

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    Artigo XIX - Toda pessoa tem direito liberdade de opinio e expresso; este direito incluia liberdade de, sem interferncia, ter opinies e de procurar, receber e transmitirinformaes e idias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.

    Artigos Conexos:

    CF/88: art. 5o, IX - livre a expresso daatividade intelectual, artstica, cientfica e decomunicao, independentemente de censura oulicena;

    CF/88: art. 5o, VI - inviolvel a liberdade deconscincia e de crena, sendo assegurado olivre exerccio dos cultos religiosos e garantida,na forma da lei, a proteo aos locais de culto ea suas liturgias;

    CESPE/UNB AGENTE PENITENCIRIO SEJUS - ES 2008

    66) Toda pessoa tem direito liberdade de opinio e expresso; este direitoinclui:

    a) liberdade de, com algumas interferncias, ter opinies;

    b) liberdade de apenas procurar, receber e transmitir informaes;

    c) liberdade de apenas procurar, receber e transmitir informaes idias porquaisquer meios e independentemente de fronteiras.

    d) A liberdade de opinio e expressoa liberdade de, sem interferncia, teropinies e de procurar, receber e transmitir informaes e idias porquaisquer meios e independentemente de fronteiras.

    4

    Art igo XX

    1. Todo o homem tem direito liberdade de reunio e as sociao pacficas.2. Ningum pode ser obrigado a fazer parte de uma associao.

    Artigo XXI

    1. Todo ser humano tem o direito de fazer parte no governo de seu pas diretamente ou porintermdio de representantes livremente escolhidos.2. Todo ser humano tem igual direito de acesso ao servio pblico do seu pas .3. A vontade do povo ser a base da autoridade do governo; esta vontade ser expressa emeleies peridicas e legtimas, por sufrgio universal, por voto secreto ou processo

    equivalente que assegure a liberdade de voto.

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    FUNRIO2008AGENTE PENITENCIRIO

    67) Com relao aos Direitos Humanos, correto afirmar que

    A) Todo o homem tem direito liberdade de reunio e associaopacficas, com algumas excees;

    B) Ningum pode ser obrigado a fazer parte de uma associao, salvoem tempo de guerra;

    C) Todo ser humano tem o direito de fazer parte no governo de seupas por intermdio de representantes livremente escolhidos.

    D) Poucos so aqueles que tm igual direito de acesso ao serviopblico do seu pas

    E) A vontade do povo ser a base da autoridade do governo; estavontade ser expressa em eleies peridicas e legtimas, porsufrgio restrito, por voto secreto ou processo equivalente queassegure a liberdade de voto.

    3

    Artigo XXII

    1. Todo o homem, como membro da sociedade, tem direito segurana social e realizao, pelo esforo nacional, pela cooperao internacional e de acordo com aorganizao e recursos de cada Estado, dos direitos econmicos, sociais e culturais

    indispensveis sua dignidade e ao l ivre desenvolvimento de sua personalidade.

    FUNRIO 2008 AGENTE PENITENCIRIO

    68) Assinale a alternativa incorreta.

    Com relao aos Direitos Humanos, todo o homem, como membro dasociedade, tem direito :

    A) segurana social;

    B) e realizao dos direitos econmicos, sociais e culturais;

    C) Todo o homem, como membro da sociedade, tem direito seguranasocial e realizao, pelo esforo nacional, pela cooperaointernacional e de acordo com a organizao e recursos de cadaEstado, dos direitos econmicos, sociais e culturais;

    D) Todo o homem, como membro da sociedade, tem direito ao livredesenvolvimento de sua personalidade, salvo restries legais;

    4

    Arti go XXIII

    1. Todo ser humano tem direito ao trabalho, livre escolha de emprego, a condies justas efavorveis de trabalho e proteo contra odesemprego.2. Todo ser humano, sem qualquer distino,tem direito a igual remunerao por igualtrabalho.3. Todo ser humano que trabalha tem direito auma remunerao justa e satisfatria, que lheassegure, assim como sua famlia, umaexistncia compatvel com a dignidade humanae a que se acrescentaro, se necessrio, outrosmeios de proteo social.4. Todo ser humano tem direito a organizarsindicatos e a neles ingressar para proteo deseus interesses.

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    69) Assinale a alternativa incorreta.

    A) Todo ser humano tem direito ao trabalho, livre escolha deemprego;

    B) Todo ser humano tem direito a condies justas e favorveis detrabalho e proteo contra o desemprego;

    C) Todo ser humano, sem qualquer distino, tem direito a igualremunerao por igual trabalho;

    D) Todo ser humano que trabalha tem direito a uma remunerao quelhe assegure, assim como sua famlia, uma existncia compatvelcom a dignidade humana.

    E) Todo ser humano tem direito a organizar sindicatos e a nelesingressar para proteo de seus interesses sendo proibido ao

    5

    Art igo XXIV - Todo o homem tem direito a repouso e lazer, inclusive a limitao razoveldas horas de trabalho e a frias remuneradas peridicas.

    Artigo XXV

    1. Todo ser humano tem direito a um padro de vida capaz de assegurar-lhe, e a suafamlia, sade e bem-estar, inclusive alimentao, vesturio, habitao, cuidados mdicos eos servios sociais indispensveis, e direito segurana em caso de desemprego, doena,invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistncia emcircunstncias fora de seu controle.

    2. A maternidade e a infncia tm direito a cuidados e assistncia especiais. Todas ascrianas, nascidas dentro ou fora do matrimnio gozaro da mesma proteo social.

    FUNRIO 2008 AGENTE PENITENCIRIO

    70) Em relao aos direitos dos trabalhadores previstos na DUDH assinale aalternativa incorreta.

    A) Todo ser humano tem direito a um padro de vida capaz de assegurar-lhe,alimentao, vesturio, habitao, cuidados mdicos e os servios sociaisindispensveis.

    B) Todo ser humano tem direito a e direito segurana em caso dedesemprego, doena, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perdados meios de subsistncia em circunstncias fora de seu controle;

    C) Todo ser humano tem direito a um padro de vida capaz de assegurar asua famlia, sade e bem-estar, inclusive alimentao, vesturio,habitao, cuidados mdicos e os servios sociais indispensveis;

    D) Para aqueles que trabalham a DUDH garante umpadro de vida capaz deassegurar-lhe, alimentao, vesturio, habitao, cuidados mdicos e osservios sociais indispensveis.

    E) Todo o homem tem direito a repouso e lazer, inclusive a limitao razoveldas horas de trabalho e a frias remuneradas peridicas

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    Artigo XXVI

    1. Todo ser humano tem direito instruo. A instruo ser gratuita, pelo menos nos graus

    elementares e fundamentais. A instruo elementar ser obrigatria. A instruo tcnico-profissional ser acessvel a todos, bem como a instruo superior, esta baseada no mrito.2. A instruo ser orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidadehumana e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas liberdadesfundamentais. A instruo promover a compreenso, a tolerncia e a amizade entre todasas naes e grupos raciais ou religiosos, e coadjuvar as atividades das Naes Unidas emprol da manuteno da paz.3. Os pais tm prioridade de direito na escolha do gnero de instruo que ser ministrada aseus filhos.

    AGENTE PENITENCIRIO - 2010

    71) A Educao em Direitos Humanos parte de trs pontos essenciais:primeiro, uma educao de natureza permanente, continuada eglobal. Segundo, uma educao necessariamente voltada para amudana, e terceiro, uma inculcao de valores, para atingircoraes e mentes e no apenas instruo, meramente transmissora

    de conhecimentos.Em relao ao tema, analise abaixo.

    I. Todo ser humano tem direito instruo.

    II. A instruo ser gratuita, apenas nos graus elementares efundamentais.

    III. A instruo elementar ser obrigatria.

    IV. A instruo tcnico-profissional ser acessvel a todos, bem como ainstruo superior, esta baseada no mrito.

    1,3,4

    V. Os pais tm prioridade de direito na escolha do gnero de instruoque ser ministrada a seus filhos.

    VI. A instruo promover a compreenso, a tolerncia e a amizadeentre todas as naes e grupos raciais ou religiosos, e coadjuvaras atividades das Naes Unidas em prol da manuteno da paz.

    A quantidade de itens corretos :

    a) 3

    b) 6

    c) 5

    d) 4

    e) 13

    Artigo XXVII

    1. Todo ser humano tem o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, defruir das artes e de participar do progresso cientfico e de seus benefcios.2. Todo ser humano tem direito proteo dos interesses morais e materiais decorrentes dequalquer produo c ientfica literria ou artstic a da qual seja autor.

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    Artigo XXVIII - Todo ser humano tem direito a uma ordem social e internacional em que osdireitos e liberdades estabelecidos na presente Declarao possam ser plenamenterealizados.

    DEGASE - AGENTE PENITENCIRIO

    72) Acerca dos direitos humanos, analise os itens abaixo.

    I. Participar livremente da vida cultural da comunidade, de fruir dasartes e de participar do progresso cientfico e de seus benefcios garantia para todos os seres humanos.

    II. Todo ser humano tem direito proteo dos interesses morais emateriais decorrentes de determinadas produes cientficasliterrias ou artsticas da qual seja autor.

    III. Todo ser humano tem direito a uma ordem social e internacional emque os direitos e liberdades estabelecidos na presente Declaraopossam ser plenamente realizados.

    IV. Todo ser humano tem direito proteo dos interesses morais emateriais decorrentes de qualquer produo cientfica literria ouartstica da qual seja autor. 1, 3,4

    A quantidade de itens corretos :

    a) I, II, III, IV

    b) I, II

    c) I, III, IV

    d) III, IV

    e) I, II, IV

    1

    3

    Artigo XXIX

    1. Todo ser humano tem deveres para com a comunidade, na qual o livre epleno desenvolvimento de sua personalidade possvel.

    2. No exerccio de seus direitos e liberdades, todo ser humano estar

    sujeito apenas s limitaes determinadas pela lei, exclusivamente com ofim de assegurar o devido reconhecimento e respeito dos direitos eliberdades de outrem e de satisfazer as justas exigncias da moral, daordem pblica e do bem-estar de uma sociedade democrtica.

    3. Esses direitos e liberdades no podem, em hiptese alguma, serexercidos contrariamente aos objetivos e princpios das Naes Unidas.

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    prof.luis