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Diretoria de Avaliação da Educação Superior – DAES/INEP

Diretoria de Avaliaççção da Educação Superior – DAES/INEPabrafi.org.br/NetManager/documentos/as_politicas_de_avaliacao_da... · Diretoria de Avaliaççção da Educação

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Diretoria de Avaliação da Educação ç çSuperior – DAES/INEP

O Sistema Nacional de Avaliação da O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Educação Superior –– SINAES (Lei SINAES (Lei

óó10.681/2004) tem o propósito de promover a 10.681/2004) tem o propósito de promover a melhoria da educação superior no Brasil. melhoria da educação superior no Brasil.

“...assegurar o processo de avaliação das IES dos cursos de graduação e do

desempenho acadêmico dos estudantes nos termos do artigo 9º, VI,VII,IX da Lei

9.394/96”9.394/96

SINAES

•As finalidades da avaliação no contexto do

S S

SINAES são, segundo a Lei nº 10.861/2004:

Art.1

•§1 [...] a melhoria da qualidade da educação superior; a orientação da expansão da oferta; o aumento permanente expansão da oferta; o aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; a promoção do p çaprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das IES.

ÃGRADUAÇÃO (PRESENCIAL + EAD) - BRASIL 2009

Total Federal Estadual MunicipalCursos de Graduação

Categoria Administrativa

Total GeralPública

PrivadaTotal Federal Estadual Municipal

Estatísticas BásicasInstituições 2.314 245 94 84 67 2.069 Cursos 28.671 8.628 4.647 3.245 736 20.043 Ingressos (todas as formas de ingresso) 2.065.082 422.320 253.642 133.425 35.253 1.642.762 Matrículas de Graduação 5.954.021 1.523.864 839.397 566.204 118.263 4.430.157çConcluintes 959.197 206.877 93.510 93.049 20.318 752.320 Funções Docentes em Exercício 340.817 122.977 72.228 43.145 7.604 217.840

Matrículas de Pós - Graduação 161.068 133.069 85.787 46.413 869 27.999

Indicadores - razãoC /I tit i ã 12 39 35 22 49 44 38 63 10 99 9 69Cursos/Instituição 12,39 35,22 49,44 38,63 10,99 9,69 Matrículas*/Funções Docente em Exercicio 17,94 13,47 12,81 14,20 15,67 20,47 *Inclui Matrículas de Graduação e de Pós-Graduação

MEC

CONAESCNECNSCOFEN

CONFEACAPESCAPES

INEPSERES...OAB

CTAA

AVALIAÇÃO

PROCESSO

1º 2º 3º 4º 5º 6ºDefinir

Critérios

Obter

Informações:

Conhecer Formular Tomar Transformar

C é osPadrões

Objetivos

MedidasClassificações

RealidadeOpiniões

Julgamento Decisão Realidade

Formativa – aprendizagem/ diagnóstico/ ações

Processual prática evolutiva/ sistêmica/ Processual – prática evolutiva/ sistêmica/ integrada

Emancipatória – produz autoconhecimento, construção e reconstrução para uma cultura de avaliação com permanente atitude de tomada de consciência sobre sua missão e finalidades acadêmica e social

à SUPERVISÃOREGULAÇÃO SUPERVISÃO

Realizada por atos autorizativosde IES e de cursos de graduação

(credenciamento, d i t t i ã

Objetivo de zelar pela qualidade da oferta de educação superior no recredenciamento, autorização,

reconhecimento e renovação de reconhecimento)

educação superior no sistema federal

AVALIAÇÃO

Processo formativo e referencial para a Processo formativo e referencial para a regulação e supervisão da educação superior, a fim de promover a melhoria de sua qualidade

Decreto n. 5.773 de 9/5/2006

As atividades avaliativas estão inseridas na l ã regulação.

U i f d iódi t é Um processo informado e periódico através do qual um sistema, uma instituição ou um

é l d i t i programa é, colocado em sintonia com suas expectativas (intenções, padrões, normas),

t é d lh õ j l d através de escolhas e ações julgadas necessárias pelo(s) regulador(es), tendo

b lt d d li ã como base o resultado de uma avaliação formativa ou somativa. (KELLS 1999, p. 9)

A lid d f t d l ãA qualidade faz parte da regulação

[...] não é um dado de fato, não é um valor absoluto, não é adequação a um padrão ou a normas estabelecidas a priori e do alto. Qualidade é um debate entre indivíduos e grupos que têm um interesse

l ã à d d ti tê em relação à rede educativa, que têm responsabilidade para com ela, com a qual estão envolvidos de algum modo e que trabalham para envolvidos de algum modo e que trabalham para explicitar e definir, de modo consensual, valores, objetivos, prioridades, idéias sobre como é [...] e sobre como deveria ou poderia ser. (BONDIOLI, 2004, p. 14)

AVALIAÇÃO E REGULAÇÃO

PROCESSOS INDEPENDENTES

E COMPLEMENTARES

LEI 10 861/2004 LEI 10.861/2004 DECRETO 5773/2006

DIRETRIZ ORIENTADORA DA AVALIAÇÃOÇ

QUALIDADEQUALIDADE

QUAL O USO QUE OS CURSOS EQUAL O USO QUE OS CURSOS E AS IES TEM FEITO DOS

RESULTADOS DA AVALIAÇÃO?

C i õ Avaliação in Censo da Educação Superior

Comissões Própria de

Avaliação (CPA)

Avaliação in loco

realizada por docentes com

Relatórios de Avaliação

reflexão sobre os p

criação de espaços

i tit i i

docentes, com competência e domínio técnico adquirido pela

reflexão sobre os resultados avaliativos,

propiciando a levantamento sistemático de

dados quantitativos

institucionais para a

realização da autoavaliação

q pexperiência profissional e formação na

área e/ou pela

p panálise e

mudanças efetivas na

gestão quantitativos sobre a IES e seus cursos.

autoavaliaçãopela

comunidade acadêmica.

área e/ou pela atuação do curso a ser avaliado.

gestão institucional e do

próprio curso. avaliado.

Ciclo Avaliativo do IGC e CPC Conceito Enade

Ciclo Avaliativo do Sinaes

todos os cursos avaliados de três anos,

IGC e CPC índices prévios para dar

sustentação ao processo de avaliação

calculado para o curso da IES, localizada avaliados de três anos,

iniciando-se pelo Enade aplicado aos estudantes nas áreas d fi id l t

processo de avaliação realizado pelas

comissões in loco. Garante mais

em um município, considerada uma área de avaliação. A nota

do curso inclui o definidas anualmente por Portaria Ministerial.

Na sequência realiza-se a avaliação in loco dos

segurança as IES que podem acompanhar o

desenvolvimento desses índices para

do curso inclui o desempenho dos

alunos nas provas de formação geral e a avaliação in loco dos

respectivos cursos e IES.desses índices para

melhorar a qualidade da gestão.

ç gcomponente

específico.

Avaliação da Educação Superior

Sociedade• informação

Estado• desenvolvimento de políticas públicasEstado

• desenvolvimento do seu PDI, revisão de IES

sua missão, planos, métodos e trajetória

Estudantes• orientaçãoEstudantes

Educação como um direito humano. O estudante aprende e atua na transformação da sociedade.

Programas de atenção a diversidade Programas de atenção a diversidade Autonomia

das IES Participação dos

t d Gestão administrativa, Gestão administrativa,

segmentos da comunidade na

tomada de d i õ

,pedagógica e financeira

,pedagógica e financeira

I ti

decisões

Política de formação dos

Acompanhamento e avaliação

Uso pedagógico

Incentivo a pesquisa

formação dos profissionais da

educação

nto e avaliação de ações e programas

institucionais;

de tecnologias de informação

e comunicação; ç

1Missão e PDI1Missão e PDI 22Missão e PDIMissão e PDI 2

EnsinoPesquisaExtensão

2EnsinoPesquisaExtensão

10Sustentabilidade financeira

10Sustentabilidade financeira ExtensãoExtensão

339Atendimento aos 9Atendimento aos

AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO Responsabilidade SocialResponsabilidade Social

Atendimento aos discentesAtendimento aos discentes INSTITUCIONALINSTITUCIONAL

4Comunicação4Comunicação

8Planejamento e avaliação

8Planejamento e avaliação

Dimensões doDimensões doSINAESSINAES

5577

SINAESSINAES

Políticas de pessoalPolíticas de pessoal6

Organização e gestão

6Organização e gestão

InfraestruturaInfraestrutura

gestãogestão

i ãComissão de acompanhamento das capacitaçõesC i ã d R i ã d i t t d Comissão de Revisão dos instrumentos de Avaliação› Avaliação de Cursos: 3 dimensões› Avaliação de Cursos: 3 dimensões› Avaliação de IES: 10 dimensões?????› Avaliação do avaliador? › Avaliação do avaliador? › Meta-avaliação do SinaesComissão para construção de proposta para Comissão para construção de proposta para implementação do Enade nos termos da Portaria nº 40Comissão Permanente:› CTAA e CONAES

CURSOS DE GRADUAÇÃO: BACHARELADO E LICENCIATURA - AUTORIZAÇÃOÇ

DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA (PPC, PDI, DCN, entre outros)

DIMENSÃO 2 : CORPO DOCENTE: ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ( C S OC OS S C O S)(PPC, PDI E DEMAIS DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS)

DIMENSÃO 3 : INSTALAÇÕES FÍSICAS (DECRETO 5.296/2004 E PDI)

Ciclo Avaliativo do SINAESCiclo Avaliativo do SINAES

Todos os cursos avaliados a cada três anos: inicia-se pelo Enadep

(aplicado aos estudantes nas áreas definidas anualmente por Portaria

Ministerial) e posteriormente realiza-se a avaliação in loco dos

ti IESrespectivos cursos e IES.

Contribuir para a avaliação dos cursos de graduação ◘ Contribuir para a avaliação dos cursos de graduação por meio da verificação das competências, habilidades e conhecimentos desenvolvidos pelos estudantes;e conhecimentos desenvolvidos pelos estudantes;

◘ Aferir o desempenho dos estudantes no que se refere ao í t i t ã d h i t d i id uso, síntese e integração de conhecimentos adquiridos

ao longo do curso;

◘ Possibilitar aos cursos o acompanhamento dos resultados de suas ações pedagógicas;

◘ Avaliar comparativamente a formação oferecida pelas IES aos estudantes das respectivas áreas avaliadasIES aos estudantes das respectivas áreas avaliadas

Art. 1º Serão avaliados pelo ENADE no ano de 2011 os estudantes:I dos cursos que conferem diploma de bacharel em I. dos cursos que conferem diploma de bacharel em

Arquitetura e Urbanismo e Engenharia;II. dos cursos que conferem diploma de bacharel ou

li i t Bi l i Ciê i S i i C t ã licenciatura em Biologia, Ciências Sociais, Computação, Filosofia, Física, Geografia, História, Letras, Matemática e Química;

III. dos cursos que conferem diploma de licenciatura em Pedagogia, Educação Física, Artes Visuais e Música; e

IV dos cursos que conferem diploma de tecnólogo em IV. dos cursos que conferem diploma de tecnólogo em Alimentos, Construção de Edifícios, Automação Industrial, Gestão da Produção Industrial, Manutenção Industrial, Processos Q ímicos Fabricação Mecânica Análise e Processos Químicos, Fabricação Mecânica, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Redes de Computadores e Saneamento Ambiental.

§ 1º A área de Engenharia poderá ser organizada em subgrupos que permitam a avaliação comum do componente específico da área.componente específico da área.

PORTARIA NORMATIVA Nº. 8, DE 15 DE ABRIL DE 2011

Portaria 40/2007 republicada em 29 de dezembro / pde 2010

Art 33 D Art. 33-D § 1º O ENADE será realizado pelo INEP, sob a orientação da CONAES, e contará com o apoio técnico de Comissões Assessoras de ÁreaAssessoras de Área.§ 2º O INEP constituirá um banco de itens, elaborados por um corpo de especialistas, conforme orientação das Comissões A d Á i ã d d ENADEAssessoras de Área, para composição das provas do ENADE.

Art. 33-E§ 1º O calendário para as áreas observará as seguintes referências:

a) Ano I- saúde ciências agrárias e áreas afins;a) Ano I- saúde, ciências agrárias e áreas afins;b) Ano II- ciências exatas, licenciaturas e áreas afins;c) Ano III- ciências sociais aplicadas, ciências humanas

á fie áreas afins.

A t 33 FArt. 33-F§ 3º Os alunos ingressantes que tiverem realizado o ENEM, aplicado com metodologia que permita comparação de resultados entre edições do exame poderão ser dispensados de realizar a prova geral do ENADE exame, poderão ser dispensados de realizar a prova geral do ENADE, mediante apresentação do resultado válido.

Art. 33-J O INEP disponibilizará, em meio eletrônico, questionários destinados a p , qconhecimento do perfil dos estudantes inscritos, como subsídio para melhor compreensão dos resultados, conforme diretrizes definidas pela CONAES.

§ º O hi d i á i l d é b i ó i § 1º O preenchimento dos questionários pelos estudantes é obrigatório e deve ser realizado no prazo de 30 (trinta) dias que antecedem a realização do ENADE.

§ 2º Os coordenadores de cursos informados no Cadastro e-MECpreencherão questionários próprios, destinados a informações gerais sobre o curso, no prazo de até 15 dias após a realização da prova.

§ 3º Os coordenadores de curso poderão consultar relatório gerencial no sistema, acompanhando o número de questionários de estudantes em

b t já fi li d i INEPaberto ou já finalizados para envio ao INEP.

Conceito Enade 2009

24532500

3000

15752000

9891260

1000

1500

218 309

0

500

01 2 3 4 5 SC

Fonte: Resultados dos Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2009 MEC/INEP/DIREDFonte: Resultados dos Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2009 MEC/INEP/DIRED

Nota dos Concluintes (Conceito Enade) = 0,15

Conceito Preliminar de Curso = média Nota dos Ingressantes = 0,15ponderada de diversas medidas relativas a qualidade de um curso

Nota dos Ingressantes 0,15

qualidade de um curso IDD = 0,30

Foi criado para orientar as visitas de renovação de reconhecimento de

Qualidade do Corpo Docente = 0,30

de reconhecimento de curso Infra-Estrutura Escolar e

Organização Didático-Pedagógica = 0,10Pedagógica 0,10

CPC 2009

3000

CPC 2009

25702500

16491811

1500

2000

6611000

47 660

500

Fonte: Resultados dos Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2009 MEC/INEP/DIRED

01 2 3 4 5 SC

Fonte: Resultados dos Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2009 MEC/INEP/DIRED

Aplicação do Aplicação do Conceito Preliminar do Curso – CPC

Renovação de ReconhecimentoRenovação de ReconhecimentoRenovação de ReconhecimentoRenovação de Reconhecimento

Sem Sem conceito, conceito,

CPC 1 CPC 1 ouou 22avaliação obrigatória

CPC 1 CPC 1 ouou 22

Conceito d

avaliação a pedido da IESde

Curso(CC)

CPC 3 CPC 3 ouou 44 ouconfirmação do CC pelo

CPC (CC)CPC

CPC 5CPC 5 dispensa avaliaçãoCPC 5CPC 5 d spe sa a a açãoconfirmação do CC pelo CPC

GRADUAÇÃO: Utiliza-se o CPC curso i da IES

IGC da IES: Média Ponderada das “notas” MESTRADO: Conceito CAPES do curso de

ó d ã i d IES dos cursos de graduação e pós-graduação da instituição

pós-graduação i da IES

DOUTORADO C it CAPES d d instituição.

A ponderação de cada

DOUTORADO: Conceito CAPES do curso de pós-graduação i da IES;

A ponderação de cada uma das notas está associada ao número de

t í l d í l

Obs: consideram-se apenas programas de pós-graduação que obtiveram conceito CAPES >3

matrículas em cada nível de ensino (graduação, mestrado e doutorado).

Para instituições sem cursos ou programas de pós-graduação avaliados pela CAPES, o IGC é simplesmente a média ponderada IGC é simplesmente a média ponderada dos cursos de graduação, ou seja, IGC=G.

IGC 2009

945

800900

1000

687

600700800

344300400500

12

12425

0100200

01 2 3 4 5 SC

Fonte: Resultados dos Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2009 MEC/INEP/DIRED

Distribuição do Índice Geral de Cursos (IGC) - Universidades

IGC 1 2 3 4 5 SC TotalIGC 1 2 3 4 5 SC TotalNº de Instituições 0 13 111 46 9 1 180

Percentual 0,0% 7,2% 61,7% 25,6% 5,0% 0,6% 100,0%

ÍDistribuição do Índice Geral de Cursos (IGC) - Centros Universitários

IGC 1 2 3 4 5 SC TotalNº de Instituições 0 26 111 15 1 5 158

Percentual 0 0% 16 5% 70 3% 9 5% 0 6% 3 2% 100 0%Percentual 0,0% 16,5% 70,3% 9,5% 0,6% 3,2% 100,0%

Distribuição do Índice Geral de Cursos (IGC) Outras InstituiçõesDistribuição do Índice Geral de Cursos (IGC) - Outras Instituições

IGC 1 2 3 4 5 SC TotalNº deNº de Instituições 12 648 723 63 15 338 1799

Percentual 0,7% 36,0% 40,2% 3,5% 0,8% 18,8% 100,0%

iConceitototal

SC 1 2 3 4 5

Autorização 6 0 11 97 224 30 368

Reconhecimento de curso 14 1 0 34 62 6 117Reconhecimento de curso 14 1 0 34 62 6 117

Renovação de Reconhecimento 1 5 70 101 22 6 205

Credenciamento 0 0 3 8 18 2 31

Recredenciamento 0 1 30 227 70 14 342

total 21 7 114 467 396 58 1063

ConceitoConceitototal

SC 1 2 3 4 5

Autorização 3 0 15 256 500 130 904Autorização 3 0 15 256 500 130 904

Autorização em EAD 0 0 0 8 22 3 33

Reconhecimento de curso 181 2 17 556 776 106 1638Reconhecimento de curso 181 2 17 556 776 106 1638

Renovação de Reconhecimento

0 7 58 377 112 9 563

Reavaliação de curso 31 0 0 0 0 0 31

Credenciamento 0 0 6 74 45 9 134

Credenciamento em EAD 0 0 1 18 42 17 78

Recredenciamento 0 2 61 521 126 9 719Recredenciamento 0 2 61 521 126 9 719

total 215 11 158 1810 1623 283 4100

Consolidação do SINAESç

A consolidação do Sinaes ocorrerá quando todas as informações e quando todas as informações e análises qualitativas da avaliação referentes aos três pilares referentes aos três pilares (estudantes, cursos e IES), forem

i iutilizadas como vetores para mudanças internas em cada IES. ç

Ministério da EducaçãoI tit t N i l d E t d P i Ed i i A í i T i iInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio TeixeiraDiretoria de Avaliação da Educação Superior