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Diretrizes Técnicas para Apresentação de Projetos e Construção de Unidades Básicas de Saúde - UBS VOLUME V Instrução para Elaboração de Memorial Descritivo e Apresentação do Projeto Executivo de Implantação Fevereiro de 2014 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica

Diretrizes Técnicas para Apresentação de Projetos e Construção de

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  • Diretrizes Tcnicas para Apresentao deProjetos e Construo de

    Unidades Bsicas de Sade - UBS

    VOLUME V

    Instruo para Elaborao de Memorial Descritivo eApresentao do Projeto Executivo de Implantao

    Fevereiro de 2014

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    Departamento de Ateno Bsica

    Diretrizes Tcnicas para Apresentao de Projetos e para

    Construo de Unidades Bsicas de Sade

    VOLUME V

    Instruo para Elaborao de Memorial Descritivo e Apresentao do Projeto Executivo de

    Implantao

    Fevereiro 2014

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    FICHA TCNICA

    INSTITUTO FALCO BAUER DE QUALIDADE

    Equipe de Trabalho

    Alberto Fuks

    Bruna Acayaba Nascimento

    Clodoaldo Gonsalves

    Daniele Balestreri Scarabelot

    Jhessy Pereira Borges da Costa

    Kauyne Parise

    Luis Alberto Borin

    Marcelo Luis Mitidieri

    Ulisses Bething

    Vanessa Lucifero

    Vanessa Rocha Morales

    Direitos Reservados

    Reproduo total ou parcial com autorizao do Ministrio da Sade, com citao expressa da Fonte.

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    PREFCIO O Ministrio da Sade tem a funo de oferecer condies necessrias promoo, proteo e recuperao da sade da populao, reduzindo as enfermidades, controlando as doenas endmicas e parasitrias e melhorando a vigilncia sade, dando, assim, mais qualidade de vida ao brasileiro.

    A funo da Unidade Bsica de Sade (UBS), independentemente de estratgias em sua organizao, desenvolver aes de preveno, promoo e recuperao da sade, atuando direta e indiretamente no processo de sade/doena da populao, respeitando os princpios de integralidade, equidade e universalidade pessoal, ampliando sobremaneira a participao e o controle social com vistas vigilncia Sade na defesa da qualidade de vida das pessoas, dentro de seu raio de atuao.

    Alm dessa atuao direta, a Unidade Bsica de Sade tem tambm como funo, conhecer a realidade da populao atravs de diagnsticos epidemiolgicos geograficamente localizados. Esses diagnsticos fornecem dados estatsticos para que os planos de controle da sade pblica possam ser desenvolvidos rastreando e identificando vetores, organizando os servios, estabelecendo vnculos, desenvolvendo aes educativas e intersetoriais, para desenvolvimento das aes de vigilncia sade atuando no controle direto de doenas.

    As Unidades Bsicas de Sade (UBS) so a porta de entrada preferencial do Sistema nico de Sade (SUS). O objetivo desses postos atender at 80% dos problemas de sade da populao, sem que haja a necessidade de encaminhamento para hospitais. Essas UBS so locais onde o muncipe recebera os principais servios bsicos como consulta mdica, inalaes, injees, curativos, vacinas, coleta de exames laboratoriais, tratamento odontolgico, encaminhamentos para especialidades e fornecimento de medicao bsica.

    O Requalifica UBS umas das estratgias do Ministrio da Sade para a estruturao e o fortalecimento da Ateno Bsica. Por meio do programa, o MS prope uma estrutura fsica das UBS acolhedoras e dentro dos melhores padres de qualidade que facilite a mudana das prticas das Equipes de Sade.

    Institudo em 2011, o programa tem como objetivo criar incentivo financeiro para a reforma, ampliao e construo de UBS, provendo condies adequadas para o trabalho em sade, promovendo melhoria de acesso e da qualidade da Ateno Bsica. Envolve tambm aes que visam a informatizao dos servios e a qualificao da ateno Sade desenvolvida pelos profissionais da equipe.

    Tanto a adeso ao programa quanto o registro do andamento das obras so realizados pelo SISMOB (Sistema de Monitoramento de Obras), ferramenta que possibilita ao gestor maior controle sobre o andamento das obras e, com registros em dia, garante a continuidade dos repasses realizados pelo Ministrio da Sade.

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    De acordo com a Portaria n340 de 4 de Maro de 2013, que redefine o componente construo do programa de requalificao das UBS, o ART. 4, ficam definidos 4 (quatro) portes de UBS a serem financiadas por meio do componente de construo:

    PORTE EQUIPES REA CONSTRUDA

    UBS I Uma Equipe de Ateno Bsica 245,70 m

    UBS II Duas Equipes de Ateno Bsica 325,02 m

    UBS III Trs Equipes de Ateno Bsica 390,72 m

    UBS IV Quatro Equipes de Ateno Bsica 476,34 m

    Em 2013 o Ministrio da Sade desenvolveu os projetos arquitetnicos padronizados UBS, conforme o porte definido pela Portaria de n 340-2013. No intuito de promover maior celeridade no processo de contratao e construo das UBS, o Ministrio da Sade prope a construo de Unidades Bsicas de Sade (UBS) em mtodos construtivos racionalizados ou industrializados, que permitam maior eficincia e rapidez na construo e que apresentem o desempenho exigido para estas edificaes.

    Para possibilitar a utilizao destes mtodos construtivos e a verificao do atendimento s exigncias de desempenho, devero ser elaborados Projetos Executivos que caracterizem o sistema ou mtodo construtivo adotado e suas respectivas especificaes tcnicas, conforme orientaes contidas nas Diretrizes Tcnicas para Apresentao de Projetos e Construo de Unidades Bsicas de Sade (UBS), volumes I a VI, desenvolvidas em parceria com o Instituto Falco Bauer da Qualidade IFBQ, a partir das normas brasileiras de desempenho, normas prescritivas especficas, regulamentos e legislaes aplicveis.

    O Projeto Executivo das UBS, cujas instrues para apresentao constam do Volume III, dever ser desenvolvido a partir dos Projetos de Referncia Padronizado, disponibilizados no site:

    http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_requalifica_ubs.php.

    O projeto Executivo de Implantao dever trazer informaes necessrias para a locao da obra e a adaptao do projeto de referncia padronizado ao terreno escolhido, tais como:

    Localizao do Terreno;

    Caractersticas geolgicas;

    Infraestrutura disponvel (redes de abastecimento de agua, energia eltrica, telefonia, rede de esgoto e guas pluviais);

    Projeto de fundaes;

    Tratamento de reas externas.

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    As instrues contidas neste volume destinam-se elaborao do Memorial Descritivo e Apresentao do Projeto Executivo de Implantao. Exigncias com relao a dimensionamentos e especificaes tcnicas relativas segurana, habitabilidade e sustentabilidade devem seguir as normas e regulamentaes pertinentes.

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    SUMRIOPREFCIO ....................................................................................................... .......3 1 INTRODUO ............................................................................................... 7

    1.1 PROJETO EXECUTIVO DE IMPLANTAO ........................................................... 9 1.2 OBJETIVO DO DOCUMENTOS .......................................................................... 9 1.3 CRITRIOS PARA SELEO DO TERRENO ...................................................... 10

    2 INSTRUO PARA ELABORAO DE MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO EXECUTIVO DE IMPLANTAO .............................................. 11

    2.1 NDICE DO MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO EXECUTIVO DE IMPLANTAO . 13

    2.2 INTRODUO .............................................................................................. 10

    2.3 LOCALIZAO E CARACTERSITCAS DO TERRENO ........................................... 14

    2.4 LOCALIZAO DA EDIFICAO ...................................................................... 14

    2.5 SERVIOS PRELIMINARES ............................................................................ 15

    2.6 INFRAESTUTURA .......................................................................................... 15

    2.7 FUNDAO ................................................................................................. 16

    2.8 TRATAMENTO EXTERNO ............................................................................... 19

    2.9 PAISAGISMO ............................................................................................... 19

    3 INSTRUO PARA APRESENTAO DO PROJETO EXECUTIVOS DE IMPLANTAO ........................................................................................... 21

    3.1 INSTRUO PARA NOMENCLATURA DOS ARQUIVOS ......................................... 23

    3.2 INSTRUO PARA NOMENCLATURA DOS DIRETRIOS ..................................... 27

    3.3 INSTRUO PARA NOMENCLATURA DE LAYERS .............................................. 29

    3.4 INSTRUO PARA ESPESSURA DE PENAS, TIPO DE FONTES E COTAS .............. 36

    3.5 RELAO DOS PRODUTOS GRFICOS ........................................................... 37

    3.6 INFORMAES DOS PRODUTOS GRFICOS .................................................... 38

    REFERNCIAS CONSULTADAS .................................................................. 43

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  • 1. INTRODUO

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    1.1 PROJETO EXECUTIVO DE IMPLANTAO

    O Projeto Executivo de Implantao o conjunto de elementos grficos e descritivos que determinam a localizao da Unidade Bsica de Sade (UBS) no terreno, complementado pelos detalhamentos tcnicos da adaptao do Projeto Executivo ao sitio definido.

    Para cada UBS dever ser elaborado um Projeto de Executivo de Implantao, particularizado s condies do terreno, infraestrutura disponvel, disponibilidade de materiais e mo de obra e aos demais determinantes encontrados no municpio e na regio.

    1.2 OBJETIVO DO DOCUMENTO

    O presente documento tem como objetivo a instruo para elaborao do Memorial Descritivo e a Apresentao do Projeto Executivo de Implantao, baseado no Projeto de Referncia Padronizado das Unidades Bsicas de Sade (UBS).

    No item 2 - Instruo para elaborao de Memorial Descritivo do Projeto Executivo de Implantao - so abordadas a forma de estruturao deste documento e as informaes que devem constar em cada tpico, de maneira que estas complementem os desenhos do Projeto Executivo de Implantao, possibilitando a correta interpretao dos desenhos, quantificao de servios e materiais e execuo da obra.

    No item 3 - Instrues para apresentao do Projeto Executivo de Implantao - constam a lista de desenhos mnimos a serem elaborados, bem como sua forma de nomenclatura e apresentao, que seguem os mesmos padres adotados no Volume III Instruo para Apresentao do Projeto Executivo das Unidades Bsicas de Sade (UBS) - a fim de manter a padronizao e caracterizao dos componentes de projeto.

    Todas as normas citadas nas Diretrizes Tcnicas para Apresentao de Projetos e Construo das Unidades Bsicas de Sade (UBS) devem ser consultadas quanto sua validade e atualizao antes de sua utilizao, devendo-se sempre utilizar a verso mais recente, bem como adotar outras normas e regulamentaes posteriores publicao deste documento.

    Compem as Diretrizes Tcnicas para Apresentao de Projetos e Construo das Unidades Bsicas de Sade (UBS) os seguintes cadernos:

    Volume I - Requisitos e Critrios de Desempenho para Unidades Bsicas de Sade;

    Volume II - Instruo para Elaborao de Memorial Descritivo do Projeto Executivo;

    Volume III - Instruo para Apresentao dos Projetos Executivos das Unidades Bsicas de Sade;

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    Volume IV - Tomo I e II - Caderno de Servios e Encargos;

    Volume VI - Diretrizes para Vistorias Tcnicas Durante o Processo Construtivo das Unidades Bsicas de Sade.

    1.3 CRITRIOS PARA SELEO DO TERRENO

    A escolha do terreno de responsabilidade do rgo Contratante, que dever se responsabilizar pelo cumprimento das exigncias para aprovao do terreno, a saber:

    Dominialidade por parte do rgo interessado;

    Dimenses adequadas para a instalao do Porte da UBS definida (para UBS de Porte I - mnimo de 30mx30m, para o UBS de Porte II - mnimo de 35mx30m, para UBS de Porte III - mnimo de 39mx33m e para UBS de Porte IV - mnimo de 49mx33m);

    Declividade mxima de 3%;

    Condies de acesso ao terreno;

    Acessibilidade interna do local;

    Disponibilidade de Infraestrutura bsica (gua, energia e esgoto);

    Legislao urbanstica vigente;

    Populao;

    Condies do entorno, visando o conforto higrotrmico, visual, acstico e olfativo;

    Disponibilidade de mo de obra e materiais de construo na regio;

    Viabilidade econmica financeira;

    Condicionantes fsico-ambientais do local.

    Devero ser evitados terrenos que possuam topografia acentuada, pois estes caracterizam riscos de enchentes, aluvio e desmoronamentos. E tambm, prximos de rede de alta tenso, cemitrio, posto de gasolina, aeroporto, matadouro, vazadouros de lixo e vias de grande trfego.

    De acordo com a RDC n50 vetada a localizao de UBS em zonas prximas de depsitos de lixo, industriais ruidosas e/ou poluentes.

  • 2. INSTRUO PARA ELABORAO DE MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO

    EXECUTIVO DE IMPLANTAO

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    2 INSTRUO PARA ELABORAO DE MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO EXECUTIVO DE IMPLANTAO

    apresentado a seguir um roteiro para elaborao do Memorial Descritivo do Projeto Executivo de Implantao, com as orientaes pertinentes para descrio de cada item. Em cada tpico devem constar as leis, normas, decretos, regulamentos, portarias, cdigos referentes construo civil, emitidos por rgos pblicos federais, estaduais e municipais, ou por concessionrias de servios pblicos que subsidiaram a elaborao do projeto.

    2.1 NDICE DO MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO EXECUTIVO DE IMPLANTAO

    Deve-se adotar o padro de ndice proposto:

    Introduo

    Localizao e Caractersticas do Terreno

    Locao da Edificao

    Servios Preliminares

    Infraestrutura

    Fundao

    Tratamento Externo

    Paisagismo

    2.2 INTRODUO

    Identificar nesse item, que Porte de UBS ser implantada e inserir o texto a seguir correspondente:

    Sendo UBS I:

    Ser construda uma UBS que comportar uma equipe de ateno bsica sade, de acordo com o projeto de referncia padronizado para UBS Porte I.

    Sendo UBS II:

    Ser construda uma UBS que comportar duas equipes de ateno bsica sade, de acordo com o projeto de referncia padronizado para UBS Porte II.

    Sendo UBS III:

    Ser construda uma UBS que comportar trs equipes de ateno bsica sade, de acordo com o projeto de referncia padronizado para UBS Porte III.

    Sendo UBS IV:

    Ser construda uma UBS que comportar quatro equipes de ateno bsica sade, de acordo com o projeto de referncia padronizado para UBS Porte IV.

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    Inserir em seguida a rea total construda do Projeto Executivo adotado e discorrer de maneira resumida sobre o sistema construtivo que o compe.

    2.3 LOCALIZAO E CARACTERSTICAS DO TERRENO

    2.3.1 Localizao do Terreno

    Dever constar neste item a localizao do terreno, citando a regio do municpio, o bairro e principais vias de acesso, descrevendo a caracterizao do entorno e identificando as referncias urbanas.

    Inserir em seguida, o mapa de localizao do terreno que represente a posio deste dentro do contexto territorial em que est situado. A escala desse mapa varivel, entre 1:5.000 e 1:20.000, podendo ser elaborado sobre foto rea ou de satlite.

    2.3.2 Limites e Divisas do Terreno

    Devero ser descritos os limites do terreno, citando suas dimenses, tais como rea total, largura da frente e fundos, comprimento, coordenadas de pontos limtrofes, imveis vizinhos e via de acesso.

    Em seguida inserir a planta de situao do terreno (escala reduzida), em que dever constar o levantamento planialtimtrico, com cotas e curvas de nvel a cada metro, conforme ABNT NBR 13133 - Execuo de levantamento topogrfico. Os limites do terreno devem ser representados em planta em conformidade com os dados dispostos no documento de propriedade do terreno, ou seja, a imagem das informaes contidas no texto emitido pelo Cartrio de Registro de Imveis.

    2.3.3 Caractersticas do Terreno

    Citar a declividade mdia do terreno natural, cota em relao ao nvel da via de acesso, presena de rvores e vegetao nativa, talvegues e reas de preservao permanente que possam interferir na implantao e ou que devam ser observadas quando da execuo dos servios de limpeza e terraplenagem.

    2.4 LOCAO DA EDIFICAO

    a partir da locao da edificao no terreno que se determinam os acessos, as reas de embarque e desembarque, pontos de localizao das redes internas de gua, esgoto e energia, sistemas de drenagem e etc.

    Devem-se observar as seguintes condicionantes para locao da UBS:

    Programa Arquitetnico corresponde ao rol de necessidades funcionais e sociais do projeto de bsico de sade que estabelecem as diretrizes do projeto e, por consequncia, o tamanho da edificao;

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    Caractersticas do terreno itens como dimenses do terreno, topografia, insolao, ventilao, acessos, entre outros.

    Infraestrutura bsica anlise dos alimentadores das redes pblicas de gua, energia eltrica e esgoto.

    Entorno anlise do entorno do terreno visando propiciar relao harmoniosa, garantindo o conforto higrotrmico, visual, acstico e olfativo;

    Clima regional anlise do clima em funo da cobertura vegetal do terreno, das superfcies de gua, dos ventos, do sol e dos demais elementos que compe a paisagem local Ver Item 5 Desempenho Trmico do Volume I Requisitos e Critrios de Desempenho.

    Inserir texto descritivo, justificando a locao adotada para edificao no terreno, indicando as vias de acesso, recuos, localizao de guarita, escadas e/ou rampas de acesso edificao, tipo de muros e/ou gradis, entre outros elementos que compe o tratamento externo. Devero ser atendidas as exigncias de projeto previstas na norma ABNT NBR 9050 - Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos.

    2.5 SERVIOS PRELIMINARES

    Nesse item, devero ser indicados e descritos os servios tais como limpeza do terreno, remoo e remanejo arbreo, transporte, movimento de terra e nivelamento do terreno, instalao do canteiro de obras, ligaes provisrias e fechamento da obra, entre outros, que sejam predecessores ao incio da construo da edificao.

    2.6 INFRAESTRUTURA

    Identificar as localizaes dos pontos de entrada e medidores de energia eltrica, gua potvel, telefonia e demais servios de abastecimento pblico, bem como os pontos de captao e lanamento de guas pluviais e sistema de esgotamento sanitrio.

    Descrever, quando for o caso, a adoo de sistema alternativo, como fossas spticas, poos artesianos, reservatrios para aproveitamento de gua de chuva, geradores de energia eltrica e painis fotovoltaicos que podem ser utilizados no caso de terrenos que no dispem de fornecimento pblico de gua potvel, energia eltrica, rede de esgoto e de drenagem de guas pluviais. Identificar o sistema proposto, com suas respectivas especificaes tcnicas, localizao no terreno, sequncia executiva e orientaes quanto manuteno de equipamentos.

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    2.7 FUNDAO

    2.7.1 Sondagem

    Neste item devem-se inserir os Relatrios de Sondagem que basearam o dimensionamento e definio das fundaes, descrevendo a caracterizao geolgica das camadas do subsolo, a indicao do nvel dgua e o nmero de golpes do Parecer Tcnico de Fundaes, incluindo a Memria Justificativa da escolha do mtodo executivo, com a respectiva Anotao de Responsabilidade Tcnica (ART).

    A sondagem do terreno dever ser executada de acordo com a ABNT NBR 6484 Sondagens de simples reconhecimento com SPT - Mtodo de ensaio.

    2.7.2 Elementos de Fundao

    O projeto Executivo de Fundaes dever ser apresentado em nvel de detalhamento executivo e contemplar um relatrio justificativo para a soluo de fundaes adotada, elaborado a partir da anlise das caractersticas geolgicas e geotcnicas do solo, da presena de gua e da facilidade de execuo versus a viabilidade econmica. Dever ser apresentada a memria de clculo de dimensionamento dos elementos de fundao e os desenhos de frma e armao.

    Utilizar preferencialmente fundaes rasas do tipo Sapata Corrida/Isolada e Radier, para os quais devero ser observadas as cargas atuantes e tenso admissvel mnima para o solo de fundao.

    Caso se verifique a necessidade da utilizao de fundaes profundas, a escolha do tipo de fundao dever ser balizada pela anlise do Relatrio de Sondagens do terreno e de outros fatores como: vizinhana, nvel dgua, presena de solo mole, vibrao, disponibilidade de equipamentos, custo, tipo de solo, presena de mataces/rochas, etc. A justificativa dever constar no Parecer Tcnico de Fundaes emitido por responsvel tcnico. Para determinao do comprimento das estacas deve-se apresentar Memria de Clculo e detalhamentos no Projeto Executivo de Fundao.

    No quadro abaixo constam orientaes e parmetros a serem observados para a anlise da viabilidade tcnica e econmica das solues de fundao, sendo que o critrio a ser adotado de reponsabilidade exclusiva do projetista.

    Tipo de Fundao Caractersticas Principais

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    Carga usual

    Sapata

    Tipo superficial, onde as cargas transmitidas ao solo so distribudas pela base da fundao Tem grande

    segurana contra ruptura por cisalhamento e normalmente a soluo mais econmica.

    As sapatas podem assumir qualquer forma em planta, sendo as mais frequentes as sapatas

    quadradas (B=L) e corridas (L>>B). Considera-se retangulares as sapatas com L

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    Tipo de Fundao Caractersticas Principais

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    Radier

    So lajes de concreto armado em contato direto com o solo que captam as cargas dos pilares e paredes e descarregam sobre uma grande rea

    do solo, possui aproximadamente 10 cm de espessura e utilizada em obras de pequeno

    porte, se limitando a edificaes trreas. A vantagem desse tipo de fundao o baixo

    custo e a rpida execuo.

    Varivel, de acordo com a

    rea da tipologia adotada.

    A tenso mxima admitida ser de 4 tf/m2 ou 40kPa.

    Broca de concreto

    Executadas manualmente, as brocas de concreto atingem profundidades de no mximo 6m e no podem ser executadas abaixo do N.A.

    20cm At 3 tf

    25cm Entre 4 tf e 5 tf

    30cm Entre 6 tf e 7tf

    Estaca Escavada

    Mecanicamente

    Atingem profundidades de no mximo 20m e no podem ser executadas abaixo do N.A. Existem equipamentos de pequeno porte

    (profundidade at 12m) para locais de difcil acesso. A partir de 30cm podem ser

    integralmente armadas.

    25cm 20 tf

    30cm 30 tf

    35cm 40 tf

    Estaca Strauss

    Executadas com revestimento metlico, podem ser executadas abaixo do N.A., de preferncia

    em solos argilosos. Equipamentos de fcil transporte para locais de difcil acesso (p-

    direito mnimo de 4,5m). Atingem profundidades de 25m. A partir de 32 cm podem ser

    integralmente armadas.

    25cm 20 tf

    32cm 30 tf

    38cm 40 tf

    Estaca pr-moldada de

    concreto (circular ou quadrada)

    Cravada percusso, gera vibraes que

    podem ser prejudiciais a vizinhos em situaes precrias. Equipamento de mdio porte,

    impedindo sua utilizao em locais de difcil acesso.

    225cm

    15tf15 tf

    289cm 20 tf

    314cm 25 tf

    415cm 30 tf

    531cm 40 tf

    616cm 50 tf

    855cm 70 tf

    Identificar e descrever o tipo de fundao adotada e suas respectivas especificaes tcnicas, segundo a orientao a seguir:

    Caracterizao dos materiais descrio dos materiais que compe o tipo de fundao;

    Dimenses dos componentes especificar as dimenses e espessuras de cada material;

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    Sequncia de execuo descrever o procedimento e a sequncia executiva, incluindo a indicao dos equipamentos que sero utilizados no processo;

    Conexes e interfaces com os demais elementos construtivos identificar como sero as conexes e interfaces com os demais elementos, quando estes esto diretamente vinculados. No caso das fundaes com os sistemas estruturais, pisos, vedaes e impermeabilizaes;

    Referncia com os desenhos do Projeto Executivo de Implantao indicar a prancha que contm o detalhamento da fundao;

    Normas Tcnicas relacionadas segue lista de normas que podem ser aplicadas no Projeto Executivo de Fundao. Citar as normas abaixo que forem pertinentes e acrescentar aquelas que no foram listadas. Utilizar, quando for o caso, edies atualizadas.

    ABNT NBR 5629, Execuo de tirantes ancorados no terreno;

    ABNT NBR 5681, Controle tecnolgico da execuo de aterros em obras de edificaes;

    ABNT NBR 6118, Projeto de estruturas de concreto Procedimento;

    ABNT NBR 6122, Projeto e execuo de fundaes;

    ABNT NBR 6484, Solo Sondagens de simples reconhecimentos com SPT Mtodo de ensaio;

    ABNT NBR 6489, Prova de carga direta sobre terreno de fundao;

    ABNT NBR 6502, Rochas e solos;

    ABNT NBR 8036, Programao de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundaes de edifcios - Procedimento;

    ABNT NBR 8044, Projeto Geotcnico Procedimento;

    ABNT NBR 9061, Segurana de escavao a cu aberto Procedimento;

    ABNT NBR 9603, Sondagem a trado Procedimento;

    ABNT NBR 9604, Abertura de poo e trincheira de inspeo em solo, com retirada de amostras deformadas e indeformadas Procedimento;

    ABNT NBR 9820, Coleta de amostras indeformadas de solos de baixa consistncia em furos de sondagem Procedimento;

    ABNT NBR 12131, Estacas Prova de carga esttica Mtodo de ensaio;

    ABNT NBR 12655, Concreto de cimento Portland Preparo, controle e recebimento - Procedimento;

    ABNT NBR 13208, Estacas Ensaio de carregamento dinmico.

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    2.8 TRATAMENTO EXTERNO

    Devero ser abordados todos os elementos construtivos e equipamentos externos, tais como: pavimentao dos acessos edificao, pavimentao do estacionamento, muros e/ou gradis de fechamento, portes de acesso ao terreno, rampas de acesso com corrimo e guarda-corpo (devero atender as especificaes de acessibilidade da norma ABNT NBR 9050), entre outros.

    Os muros de fechamento e portes de acesso podero ser definidos pela Contratante. Para cada elemento construtivo e equipamento deve-se descrever as caractersticas dos materiais que o compe e suas especificaes tcnicas, assim como, as etapas de execuo ou instalao.

    No Projeto Executivo de Implantao, esses elementos devero ser identificados em planta, na Planta de Locao e tambm em ampliaes e detalhamentos.

    2.9 PAISAGISMO

    Especificar e descrever as principais caractersticas das forraes e gramados a serem implantadas no terreno, incluindo as espcies arbreas existentes que sero mantidas.

    Devem-se considerar os seguintes parmetros para o Projeto Executivo de Paisagismo:

    Priorizar as espcies vegetais que demandem pouca manuteno;

    Espcies nativas da regio e frutferas;

    Vegetao de rpido crescimento e resistentes a pragas e doenas;

    Vegetao de porte ou rasteira, evitando-se a formao de moitas.

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    VERSO EM BRANCO

  • 3. INSTRUO PARA APRESENTAO DO PROJETO EXECUTIVO DE IMPLANTAO

  • VERSO EM BRANCO

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    3.1 INSTRUO PARA NOMENCLATURA DOS ARQUIVOS

    Para a entrega oficial dos Documentos Tcnicos do Projeto Executivo de Implantao, estes devero ser identificados conforme o sistema de nomenclatura apresentado a seguir:

    CAMPO I

    CAMPO II CAMPO III CAMPO IV

    CAMPO V CAMPO VI CAMPO VII

    LOTE COD. DO FORNECEDOR

    TIPO DE PROJETO

    AGENTE PLANO DE PROJEO

    SEQUENCIAL REVISO

    XX XXXXXXX X XXX XXX XX XXX

    As diretrizes para nomenclatura dos arquivos foram retiradas do documento Diretrizes Gerais para Intercambialidade de Projetos em CAD da ASBEA.

    Os campos devero obedecer seguinte ordem:

    I Lote

    Cdigo do Lote ou de Obra composto por 2 (dois) nmeros fornecidos pelo DAB/SAS/MS.

    II Cdigo de Identificao do Fornecedor

    Neste campo deve-se inserir a sigla que referencia o Fornecedor e seu respectivo Sistema Construtivo composto por at 7 (sete) caracteres alfanumricos maisculos. Este cdigo deve ser criado pelo prprio Fornecedor.

    III Tipo do Projeto

    Cdigo do tipo do Projeto de Referncia Padronizado Unidades Bsica de Sade - UBS composto por 4 (quatro) caracteres.

    UNIDADES BSICA DE SADE - UBS

    PORTE CARACTERSTICAS UBS l Uma Equipe de Ateno Bsica UBS ll Duas Equipes de Ateno Bsica UBS lll Trs Equipes de Ateno Bsica UBS lV Quatro Equipes de Ateno Bsica

    IV Agente

    Cdigo do Agente, responsvel pela informao, composto por 3 (trs) caracteres maisculos conforme apresentado a seguir.

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    SISTEMA AGENTE SUBSISTEMA

    Arquitetura

    ARQ Genrico

    APS Paisagismo

    A__ Reserva

    Topografia

    TOP Genrico

    TLV Levantamento Planialtimtrico

    TSD Sondagem

    TRP Terraplenagem

    T__ Reserva

    Estrutura de Fundaes

    SFN Genrico

    SFS Sapatas

    SFE Estacas

    SFR Radier

    SF_ Reserva

    Estrutura de Concreto

    SCO Genrico SCV Viga SCP Pilar SCL Laje SCC Cargas SCF Forma SCA Armaes SCM Pr-Moldada SC_ Reserva

    Estrutura

    Metlica

    SMT Genrico SMV Viga SMP Pilar SMU Furao SM_ Reserva

    Estrutura de Madeira

    SDA Genrico SDV Viga SDP Pilar SD_ Reserva

    Estrutura de Alvenaria

    SAN Genrico SAV Viga SAP Pilar SAD Parede SA_ Reserva

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    SISTEMA AGENTE SUBSISTEMA

    Hidrulica

    HID Genrico

    HAG gua Fria

    HAP gua Pluvial

    HEG Esgoto

    HDR Drenagem

    HGC Gases Combustveis

    HIN Proteo Contra Incndio

    HOM Oxignio Medicinal Criognico

    HNM Nitrognio Medicinal Criognico

    HON Oxido Nitroso Medicinal

    HAC Ar Comprimido Medicinal

    H__ Reserva

    Eltrica

    ELE Genrico

    EDA SPDA

    ECL Climatizao

    ECE Cabeamento Estruturado

    EEX Sistema de Exausto

    E__ Reserva

    Caso haja a necessidade de elaborao de desenhos cuja codificao no esteja listada no quadro acima, o projetista poder incluir novos itens seguindo os parmetros adotados.

    V Planos de projeo

    Cdigo do Plano de Projeo composto por 3 (trs) caracteres maisculos.

    ABREVIAO ESPECIFICAO

    MOD Isomtricas, Desenhos 3D

    AMP Ampliao

    AMD Ampliao e Detalhes

    AME Ampliao e Elevao

    CRT Cortes

    CRD Cortes e Detalhes

    PER Perfis

    SEC Sees

    DIG Diagramas

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    ABREVIAO ESPECIFICAO

    DTH Detalhe Horizontal

    DTV Detalhe Vertical

    DET Detalhe Geral

    DIM Detalhe de Impermeabilizao

    IMP Implantao

    FCH Fachada

    ELV Elevao

    ELI Elevao Interna

    PLB Planta Baixa

    PLE Planta e Elevao

    PLD Planta e Detalhes

    PLC Planta e Cortes

    PCD Planta, Cortes e Detalhes

    PLP Planta e Perfis

    PPD Planta, Perfis e Detalhes

    PLA Planta, Elevaes, Cortes e Detalhes

    PGP Paginao de Piso

    FOR Planta de Forro

    LYT Layout

    COB Cobertura

    ESQ Esquadrias

    ___ Reserva

    Caso haja a necessidade de elaborao de desenhos cuja codificao no esteja listada no quadro acima, o projetista poder incluir novos itens seguindo os parmetros adotados. adotados. Sequencial

    VI Sequencial

    Cdigo de sequncia do documento composto por 2 nmeros, iniciando-se por 01.

    VII Reviso

    Cdigo da reviso composto por 3 caracteres, iniciando-se por R00

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    Exemplo:

    XX-XXXXXXX-UBSI-SFR-PLB-03_R02

    Lote - Identificao da empresa Projeto UBS Porte l - Projeto de Arquitetura - Projeto de Estrutura de Fundaes Radier- Planta baixa - Sequncia prancha 03 _ Reviso nmero 02.

    3.2 INSTRUO PARA NOMENCLATURA DOS DIRETRIOS

    Para a entrega oficial dos arquivos em formato digital do Projeto Executivo de Implantao, os diretrios e subdiretrios especficos devero ser classificados conforme o sistema de nomenclatura apresentado a seguir:

    CAMPO I CAMPO II CAMPO III CAMPO IV CAMPO V CAMPO VI CAMPO VII

    LOTE COD. DO FORNECEDOR

    TIPO DE PROJETO

    AGENTE TIPO DE DOCUMENTO

    SEQUENCIAL REVISO

    XX XXXXXXX X XXX XXX XX XXX

    As diretrizes para nomenclatura dos diretrios foram retiradas do documento Diretrizes Gerais para Intercambialidade de Projetos em CAD da ASBEA.

    Os campos devero obedecer a seguinte ordem:

    I. Lote

    Conforme Campo I da pgina 21.

    II. Cdigo do Fornecedor

    Conforme Campo II da pgina 21.

    III. Tipo do Projeto

    Conforme Campo III da pgina 21.

    IV. Agente

    Conforme Campo IV das pginas 21, 22, 23 e 24.

    V. Tipo de Documento

    ABREVIAO ESPECIFICAO

    R00 Reviso 00

    R01 Reviso 01

    R02 Reviso 02

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    Cdigo do Tipo de Documento composto por 3 caracteres maisculos.

    ABREVIAO ESPECIFICAO

    DES Desenho

    OR Oramento

    CRO Cronograma de Obra

    MEC Memorial de Clculo

    MED Memorial Descritivo

    PLH Planilha

    RLT Relatrio Tcnico

    VI. Reviso

    Cdigo da reviso composto por 3 (trs) caracteres, iniciando-se por R00.

    Exemplo:

    XX

    XXXXXXX

    UBSI

    HDR

    DES

    R01

    Lote Identificao da empresa Projeto de Referncia Padronizado Projeto de Hidrulica de drenagem - Desenhos Reviso nmero 01.

    3.3 INSTRUO PARA NOMENCLATURA DOS LAYERS

    Para a melhor visualizao dos desenhos recomenda-se o uso de alguns layers bsicos, ficando a critrio do projetista a necessidade de criao de outros.

    As diretrizes para nomenclatura desses layers foram retiradas do documento Diretrizes Gerais para Intercambialidade de Projetos em CAD da ASBEA.

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    Os campos devero seguir a seguinte ordem:

    I Agente

    Conforme Campo IV das pginas 21, 22, 23 e 24.

    II Objeto/ Elemento

    Cdigo do objeto/ elemento composto por 3 (trs) caracteres maisculos.

    Caso alguma disciplina necessitar utilizar um layer de outra, est dever manter a mesma nomenclatura j definida. Por exemplo, se o agente arquitetura necessitar de um layer para pilar, dever usar a nomenclatura definida no agente estrutura.

    LEVANTAMENTO PLANIALTIMETRICO/ SONDAGEM Sugesto Grupo de trabalho ASBEA/Entidades

    ABREVIAO ESPECIFICAO

    DVI Divisa do terreno / Linhas de propriedade

    REC Recuos legais, faixas de domnio

    LOC Pontos de controle / RN

    CVA Curva de nvel

    MUR Arrimos

    EDF Edificao

    EXO Eixo

    RUA Rua

    CAL Caladas

    GUI Guias e Sarjetas

    BUE Bueiros

    TUB Tubulao

    PTE Poste

    FIA Fiao

    CXA Caixas

    NIV Nveis

    TAL Taludes

    ARV rvore

    ARQUITETURA

    ASBEA

    ABREVIAO ESPECIFICAO

    ALV Alvenaria

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    VEG Vegetao Genrica

    CVI Comunicao Visual

    EDF Edificaes, Permetros

    COB Elementos de cobertura, telhas,

    Calhas e rufos

    COR Corrimo

    CXO Caixilho

    DIV Divisria

    EQP Equipamentos

    TPV Transporte Vertical, Elevadores

    FOR Forro

    MOB Mobilirio

    PIS Piso

    POR Porta

    PRJ Projees gerais

    REV Revestimento

    SAN Peas Sanitrias, louas e metais

    PAN Painis

    CPT Contrapiso

    SOL Soleiras

    PIG Peitoris e Pingadeiras

    RMP Rampas

    ESC Escadas

    ECH Enchimentos

    PAISAGISMO ABAP

    ABREVIAO ESPECIFICAO

    ARV rvore ARB Arbustos GRA Gramados RAS Forrao CER Cercas PLT Plantas DCK Deck

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    IRR Irrigao EQP Equipamentos TAL Taludes TOR Torneiras e Registros TRA reas de Terra

    ESTRUTURA E FUNDAES ABECE

    ABREVIAO ESPECIFICAO

    ACE Acessrios ALV Alvenaria ARM Armao BAS Base BLO Bloco EST Estaca FOR Forma LAJ Laje LIG Ligaes

    MUR Muro/ Cortina PAR Parede PIL Pilar PIS Piso PLA Placa POR Prtico SAP Sapata TER Trelia VIG Viga

    ELTRICA ABRASIP/ SECOVI Dir. Instalaes

    ABREVIAO ESPECIFICAO

    SUS Elementos de Suporte/ Suspenso

    FIA Enfiao

    CAB Cabos

    QUA Quadros e painis

    ELO Eletroduto / Tubulao

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    LEI Leitos

    PER Perfilados

    ECA Calhas

    DPI Dutos/ Canaletas de piso

    CAN Canaletas de parede

    CXP Caixa de passagem

    CXI Caixa de inspeo

    CXC Caixa de comando

    EQP Equipamento

    PFO Ponto de fora

    PTO Ponto

    SUF Suportes e Fixaes

    COM Conexes

    LUM Luminria

    HIDRULICA ABRASIP / SECOVI DIR. INSTALAES

    ABREVIAO ESPECIFICAO

    CAL Calhas

    TUB Tubulao

    PTO Ponto

    RAK Rack pipeline

    SUS Suspenso

    RAL Ralos

    GRE Grelhas

    HIDRULICA ABRASIP / SECOVI DIR. INSTALAES

    ABREVIAO ESPECIFICAO

    DRE Dreno

    LOU Louas

    MET Metais

    EQP Equipamentos

    VAL Vlvula/ controlador

    REG Registro

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    MD Medidor

    CON Conexes

    HID Hidrantes

    SPK Sprinklers

    EXT Extintores

    DET Detectores

    SUF Suportes e Fixaes

    CXA Caixas

    CXI Caixa de inspeo

    CXP Caixa de passagem

    CDA Caixa dgua

    RES Reservatrio

    OUT Outros

    III Qualificao/ Diferenciao

    Cdigo de qualificao e diferenciao de informao do objeto/ elemento composto por 3 caracteres maisculos.

    ABREVIAO ESPECIFICAO ABREVIAO ESPECIFICAO

    BXA Baixa FGO Ferro galvanizado ALT Alta CBE Cobre DSN Desnvel PVC Pvc ACB Acabamento PVM Pvc Marrom MOD Modulao PVR Pvc Reforado SAN Sanitrio (divisrias) PLP Polipropileno BAL Baldrame PLE Polietileno EST Estrutural PEX PEX FUR Furos / aberturas AO Ao GRA Graute ALU Alumnio

    JTA Junta BOR Borracha

    LOC In Loco BRO Bronze

    PAS Passiva COR Corrugado

    PRE Pr-moldada ROS Roscvel

    PRT Protendida SOL Soldvel

    TEL Tela IFR Infraestrutura

    VED Vedao FLA Flangevel

    NOR Normal VET Ventilao

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    ABREVIAO ESPECIFICAO ABREVIAO ESPECIFICAO

    EMG Emergncia PRI Principal

    NEM Normal-emergncia SEC Secundrio

    ESP Previso de espao RET Retorno

    ISSO Isomtrico ENT Enterrado

    DET Detalhe PGO Protegido

    FUR Furao INS Insuflamento

    ATE Aterramento/equalizao/ interligao RET Retorno

    SIN Locao de sinalizao EXA Exausto

    SUB Subida de tubulao AEX Ar externo

    DES Descida de tubulao LIQ Lquido refrigerante

    PAS Passagem e tubulao GS Gs refrigerante

    COM Comando / sinal AAG Alimentao gua gelada ISM Isolamento RAG Retorno gua gelada

    FFO Ferro fundido AEG Alimentao etileno glicol

    AAR Alimentao gua de reposio REG Retorno etileno glicol

    IV Anotaes e Representaes Grficas

    Cdigo das anotaes e representaes grficas, ou seja, informao adicionada aos agentes/ objetos/ elementos, para dar maior clareza as suas representaes. Composto por 3 caracteres maisculos.

    ABREVIAO ESPECIFICAO

    EXO Eixos organizacionais e de estruturas/ amarrao de projeto

    TXT Textos gerais, nomes dos ambientes, de equipamentos, etc.

    HTC Hachuras, preenchimentos, etc.

    CTA Cotas e nveis

    FLH Desenho da folha e carimbo

    SMB Indicao de Detalhes, Nomes de desenhos, Smbolos gerais, etc.

    LEG Legendas, notas, etc.

    ACB Acabamentos e/ou materiais, listagens

    ANO Anotaes

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    SLC Solicitaes e requisies

    RVS Revises, anotaes, amebas

    ARE Clculo de reas

    IDE Identificao (de portas, janelas, quadros de fora, pilar, etc.)

    TMP Linhas de construo, ensaios

    TAB Tabelas

    UNF Unifilar

    DIM Dimenses de elementos (no cotas)

    ISO Isomtrico

    V Estado do Elemento

    Cdigo do estado da condio do elemento/objeto, composto por 3 caracteres maisculos.

    ABREVIAO ESPECIFICAO ABREVIAO ESPECIFICAO

    NOV Novo CTP Contrapiso

    DEM Demolio DIV Alvenaria, divisria

    COM Construir EMB Embutido

    FIX Fixo FOR Forro

    MOV Mover PIS Piso

    PRV Provisrio TET Teto, laje

    ORI Original VER Vertical

    FIN Final

    Exemplo:

    ARQ-SAN-ACB

    Arquitetura Peas sanitrias Acabamentos.

    3.4 INSTRUO PARA ESPESSURA DE PENAS, TIPO DE FONTES E COTAS

    3.4.1 Penas

    Dever ser respeitado a tabelas de penas a seguir, de acordo com as penas utilizadas no Projeto Padro. Fica a critrio do projetista inserir novas cores e suas respectivas penas e espessuras caso haja necessidade para representao adequada do Projeto Executivo.

    CDIGO/ COR PENA ESPESSURA

    1 7 0.13

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    3 7 0.30

    4 7 0.35

    5 7 0.40

    6 7 0.60

    7 7 0.15

    8 8 0.20

    9 9 0.20

    10 10 0.10

    11 252 0.20

    22 7 0.25

    31 7 0.10

    42 7 0.25

    51 7 0.25

    52 7 0.25

    61 252 0.20

    62 7 0.20

    63 7 0.20

    132 7 0.15

    151 7 0.15

    154 7 0.15

    156 7 0.25

    162 7 0.25

    3.4.2 Fontes

    Dever ser utilizada a fonte regular ARIAL.

    As fontes devem ser adequadas s fontes regulares. A altura dos textos em escala mtrica dever seguir a seguinte configurao:

    Rguas de Normgrafo

    Escala R60 R80 R100 R120 R140 R175

    1:50 0,075 0,10 0,125 0,15 0,175 0,20

    1:75 0,1125 0,15 0,1875 0,223 0,2625 0,30

    1:100 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40

    1:200 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80

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    Departamento de Ateno Bsica

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    1:250 0,325 0,50 0,625 0,75 0,875 0,10

    1:500 0,75 0,10 0,125 0,15 0,175 0,20

    3.4.3 Cotas

    Os desenhos do Projeto Executivo devero ser cotados em escala real em metros e com duas casas decimais. Devero ser centralizados e com textos paralelos, acima da linha de cota com dot igual a 1/3 da altura do texto conforme a tabela abaixo:

    Rguas de Normgrafo

    Escala R60 R80

    1:50 0,075 0,10

    1:75 0,1125 0,15

    1:100 0,15 0,20

    1:200 0,30 0,40

    1:250 0,375 0,50

    1:500 0,75 0,10

    3.5 RELAO DOS PRODUTOS GRFICOS

    Exemplo de produtos grficos com o Projeto de UBS porte I.

    Nome do arquivo Ttulo Escala

    XX-XXXXXXX-B-TOP-IMP-01_R00 Localizao do Terreno

    1:20.000 a 1:5.000

    XX-XXXXXXX-B-TLV-IMP-02_R00 Situao do Terreno 1:1000 a 1:500

    XX-XXXXXXX-B-ARQ-IMP-03_R00 Implantao Planta de Cobertura 1:100

    XX-XXXXXXX-B-HID-IMP-04_R00 Infraestruturas Redes Pblicas de Abastecimento 1:100

    XX-XXXXXXX-B-HDR-IMP-05_R00 Drenagem de guas pluviais 1:100

    XX-XXXXXXX-B-TSD-IMP-06_R00 Sondagem - Locao 1:100

    XX-XXXXXXX-B-SFN-IMP-07_R00 Executivo de Fundao - Locao 1:100

    XX-XXXXXXX-B-SFN-PLA-08_R00

    Frmas de Fundao Plantas, Elevaes, Cortes e Detalhes Indicada

    XX-XXXXXXX-B-SFN-PLD-09_R00 Armaes de Fundao Plantas e Detalhes 01:20

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    Nome do arquivo Ttulo Escala

    XX-XXXXXXX-B-ARQ-AMD-10_R00 Tratamento Externo Ampliaes e Detalhamentos Indicada

    XX-XXXXXXX-B-APS-PLD-11_R00 Paisagismo Planta Baixa e Detalhes Indicada

    3.6 INFORMAES DOS PRODUTOS GRFICOS

    3.6.1 Localizao do Terreno na Malha Urbana

    Dever constar na Prancha de Localizao do Terreno o mapa em escala varivel de 1:20.000 a 1:5.000, que represente a posio do terreno dentro do contexto territorial em que est situado, pode ser elaborado sobre levantamento aerofotogramtrico ou foto de satlite. Contendo no mnimo as seguintes informaes:

    Norte magntico;

    Identificao do terreno; Identificao dos bairros e referncias principais.

    A Prancha de Localizao do Terreno poder ser complementada por fotos do terreno e seu entorno, e foto area ou de satlite.

    3.6.2 Situao do Terreno

    A planta de situao do terreno deve ser elaborada em escala varivel de 1:1000 a 1:500, baseada no documento de propriedade do terreno e dever conter no mnimo as seguintes informaes:

    Norte magntico;

    Identificao do terreno;

    Identificao das vias de acesso (nomes) e respectivas larguras;

    Identificao dos pontos de referncia;

    Levantamento planialtimtrico com cotas;

    Curvas de nvel a cada metro;

    Dimenses do terreno;

    Indicao das cotas de nveis do terreno e das vias de acesso;

    Indicao e delimitao das reas de preservao (quando houver);

    Identificao das espcies arbreas;

    Indicao da rea do terreno.

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    3.6.3 Locao da Edificao

    A planta de locao da edificao em escala 1:100, dever conter no mnimo as seguintes informaes:

    Norte magntico;

    Direo predominante dos ventos;

    Divisas do terreno (com dimenses);

    Indicao da rea do terreno;

    Indicao e dimenses de recuos que devem atender ao Projeto Padronizado das UBS;

    Identificao das vias (nomes) e respectivas larguras;

    Altura de muros e/ou gradis;

    Indicao dos acessos, incluindo as escadas e/ou rampas com dimenses (quando houver);

    Passeios internos e externos (inclusive rebaixamentos);

    Localizao da guarita e porto de entrada;

    Indicao e delimitao das reas de preservao (quando houver);

    Representao dos taludes, rvores, postes e demais elementos do tratamento externo.

    3.6.4 Infraestrutura

    A planta de localizao, em escala 1:100, dos pontos de entrada e medidores de energia eltrica, gua potvel, telefonia e demais servios de abastecimento pblico dever conter no mnimo as seguintes informaes:

    Norte magntico;

    Divisas do terreno;

    Indicao da rea do terreno;

    Identificao e localizao (com cotas) dos pontos de entrada das redes de energia, gua, telefonia e esgoto;

    Identificao e localizao dos sistemas alternativos, como fossas spticas, sumidouros, poos artesianos (quando houver);

    Dimensionamento e dimetros das tubulaes.

    A planta de localizao do sistema de drenagem de guas pluviais em escala 1:100, terraplenagem dever conter no mnimo as seguintes informaes:

    Norte magntico;

    Divisas do terreno;

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    Indicao da rea do terreno;

    Identificao das vias (nomes) e respectivas larguras;

    Identificao das vias (nomes) e respectivas larguras;

    Identificao e localizao dos pontos de captao e lanamento de guas pluviais na rede pblica;

    Indicao dos comprimentos e dimetros das tubulaes;

    Indicao do sentido e declividade dos escoamentos;

    Identificao das cotas de topo e fundo das caixas de inspeo, captao, bocas de lobo e etc.;

    Legendas.

    3.6.5 Executivo de Fundao

    A planta de locao dos furos de sondagem percusso em escala 1:100, dever conter no mnimo as seguintes informaes:

    Norte magntico;

    Divisas;

    Perfil do terreno natural;

    Indicao da rea do terreno;

    Identificao das vias (nomes);

    Plano de projeo da edificao;

    Identificao e localizao dos pontos de sondagem percusso.

    A planta de locao das fundaes em escala 1:100, dever conter no mnimo as seguintes informaes:

    Norte magntico;

    Divisas do terreno;

    Eixos;

    Coordenadas dos eixos para locao da obra;

    Indicao do tipo de fundao e respectiva carga atuante;

    Indicao da tenso mxima admissvel no solo e cotas de assentamento;

    Identificao e dimensionamento das unidades;

    Plano de projeo da edificao;

    Legenda.

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    A planta de frmas das fundaes em escala 1:100, dever conter no mnimo as seguintes informaes:

    Plantas, cortes e elevaes de todas as peas estruturais;

    Indicao do tipo de fundao e respectiva carga atuante;

    Identificao e dimensionamento das unidades;

    Indicao dos nveis;

    Eixos;

    Detalhamentos ampliados e interfaces com os elementos estruturais;

    Legenda;

    Plano de projeo da edificao;

    Tabela de quantitativo de materiais com reas de frma, volume e fck do concreto e tabela de ao.

    A planta de armaes das fundaes em escala 1:20, dever conter no mnimo as seguintes informaes:

    Identificao e posicionamento das barras de ao;

    Identificao das peas estruturais

    Dimetros e comprimentos das barras de ao;

    Espaamentos entre barras;

    Legenda;

    Tabela de quantitativo.

    3.6.6 Tratamento Externo

    Os elementos construtivos e equipamentos da rea externa da edificao UBS devero constar em planta na Planta de Locao da Edificao. Na prancha de Tratamento Externo dever conter no mnimo as seguintes informaes:

    Ampliaes em plantas, cortes e elevaes dos elementos construtivos e equipamentos externos;

    Detalhamento dos pisos externos;

    Detalhamento dos equipamentos de acessibilidade, tais como rampas, corrimos, piso podottil etc;

    Detalhamento dos muros e gradis de fechamento (Projeto Padro);

    Detalhamento do porto de acesso (Projeto Padro);

    Detalhamento das escadas e/ou rampas de acesso (quando houver);

    Tabela de quantitativo de equipamentos e materiais;

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    Legenda.

    3.6.7 Paisagismo

    A planta de paisagismo em escala 1:100, dever conter no mnimo as seguintes informaes:

    Norte magntico;

    Divisas do terreno;

    Eixos;

    Identificao das vias (nomes);

    Identificao e localizao das espcies arbreas que sero removidas e/ou remanejadas;

    Indicao dos dimetros das copas das rvores que sero mantidas;

    Indicao e localizao das vegetaes rasteiras e gramados;

    Tabela de quantitativos e reas das espcies vegetais;

    Legendas;

    Notas com orientaes para a execuo dos plantios.

  • REFERNCIAS CONSULTADAS

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    REFERNCIAS CONSULTADAS

    Governo do Estado de So Paulo, Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Manual Tcnico de Projetos, So Paulo, Verso Dezembro, 1998. Reviso Agosto, 2008.

    Ministrio das Cidades, Secretaria Nacional da Habitao, Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), Sistema Nacional de Avaliaes Tcnicas (SINAT), Diretriz para Avaliao Tcnica de sistemas construtivos em paredes de concreto armado moldadas no local, Braslia, agosto de 2011.

    ASBEA, Diretrizes Gerais para Intercambialidade de Projetos em CAD, Integrao entre Projetistas, Construtoras e Clientes, 2002.

    ASBEA, Manual de Escopo de Projetos e Servios de Arquitetura e Urbanismo, Indstria Imobiliria.

    ABECE, Manual de Escopo de Projetos e Servios de Estrutura, Indstria Imobiliria.

    ABRASIP, Manual de Escopo de Projetos e Servios de Hidrulica, Indstria Imobiliria.

    ABRASIP, Manual de Escopo de Projetos e Servios de Eltrica, Indstria Imobiliria.

    ABNT NBR 15575-1, Edifcios habitacionais de at cinco pavimentos Desempenho Partes 1: Requisitos gerais;

    ABNT NBR 15575-2, Edifcios habitacionais de at cinco pavimentos Desempenho Partes 2: Requisitos para os sistemas estruturais;

    ABNT NBR 15575-3, Edifcios habitacionais de at cinco pavimentos Desempenho Partes 3: Requisitos para Requisitos para os sistemas de pisos internos;

    ABNT NBR 15575-4, Edifcios habitacionais de at cinco pavimentos Desempenho Partes 4: Sistemas de vedaes verticais externas e internas;

    ABNT NBR 15575-5, Edifcios habitacionais de at cinco pavimentos Desempenho Partes 5: Requisitos para sistemas de coberturas;

    ABNT NBR 15575-6, Edifcios habitacionais de at cinco pavimentos Desempenho Partes 6: Sistemas hidrossanitrios.

    RDC n 50, de 21 de fevereiro de 2002 Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria;

    RDC n 50, de 20 de Setembro de 2011 Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria;

    RDC/ ANVISA n 189, de 18 de julho 2003 Altera a RCD n 50 de 21 de Fevereiro de 2002.

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