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DIRIGENTES - UnP · 2007/2016), está organizado de forma a atender às expectativas da sociedade, em especial da nordestina, em relação à ampliação do acesso da população

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DIRIGENTES

Reitora

Profª Msc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica

Profª Sandra Amaral de Araújo

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ELABORAÇÃO

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

Thiago de Paula Nunes Mesquita

(Coordenação)

Carla Gracy Ribeiro Meneses

José Antônio de Moura

Mary Sorage Praxedes da Silva

Vilma Rejane Maciel de Sousa

Werner Farkatt Tabosa

EQUIPE TÉCNICA

Núcleo de Projetos

Andressa Milena Silva Pacheco Félix

Marcione Cristina Silva (Coordenação)

Regina Lúcia Freire de Oliveira

PESSOAL ADMINISTRATIVO

Camilla Patrícia Marcelino Camilo

Jariuska Arielle Veras de Almeida

Marcel Lima Pinheiro

Catalogação na fonte: Biblioteca Unidade Salgado Filho

U58p Universidade Potiguar.

Projeto Pedagógico de Curso : Escola de Gestão e Negócios. Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental / Carla Gracy Ribeiro Meneses, José Antônio de Moura, Thiago de Paula Nunes Mesquita, et al. Colaboração do Núcleo de

Projetos – Natal: [s.n.], 2012. 159p. Il.

1. Projeto Pedagógico – Gestão Ambiental. I. Título.

RN/UnP/BCSF CDU 378:504.06

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ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS

Prof. Raniery Christiano de Queiroz Pimenta

Diretor

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

Prof. Thiago de Paula Nunes Mesquita

Coordenador Acadêmico

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APRESENTAÇÃO

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade

Potiguar – UnP, instalado no início de 2007 no Campus Natal e reformulado

em mudanças de sua grade, sendo a última atualização em 2012, em

cumprimento a uma das metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI

2007/2016), está organizado de forma a atender às expectativas da sociedade,

em especial da nordestina, em relação à ampliação do acesso da população

ao ensino superior e à necessidade de conservação e/ou preservação

ambiental, bem como a gestão de processos produtivos aliado aos aspectos

socioambientais.

A sociedade do século XXI, por alguns denominada sociedade do

conhecimento, demanda das Instituições de Ensino Superior (IES) a formação

de profissionais capazes de atender à realidade tecnológica do trabalho,

através da oferta de currículos focados em determinados campos do saber,

implementados de forma bastante prática e com duração inferior a de

bacharelados e licenciaturas com um foco mais profissionalizante e prático do

conhecimento. Trata-se da graduação tecnológica, cujas peculiaridades têm

motivado a sua instalação em todo o país.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Teixeira – INEP (2009) assinala um crescimento da oferta de Cursos

Superiores de Tecnologia (CSTs) em 1.300%, nos últimos 15 anos. No Rio

Grande do Norte, essa modalidade vem ganhando força, e, na Universidade

Potiguar, experimenta um momento de franca expansão referenciada por reais

demandas socioeconômicas, aí incluídas as do mercado e as da sociedade

que cresce o aspecto da sensibilização ambiental.

Nesse contexto é que está situado o Curso Superior de Tecnologia em

Gestão Ambiental, uma das graduações dessa modalidade em

desenvolvimento na UnP. Por sua natureza e especificidades, e pela própria

forma como vem sendo ofertado, o Curso se destaca regional e localmente,

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através da formação de profissionais habilitados a promover melhorias na

qualidade do meio ambiente e no bem estar das pessoas.

Guiando-se pelas diretrizes curriculares nacionais gerais para a

educação tecnológica e pelas políticas institucionais, o CST em Gestão

Ambiental tem a sua dinâmica administrativa e curricular definida no presente

projeto pedagógico (PPC), cuja construção, coletiva e legitimada pelo Conselho

do Curso, passa a contar com a participação do Núcleo Docente Estruturante

(NDE) a partir de 2009.

O presente projeto, portanto, mantém o sentido da coparticipação em

suas atualizações e aperfeiçoamentos, considerando os resultados de sua auto

avaliação, e, em sua estrutura, compreende quatro partes. A primeira trata de

informações gerais sobre o contexto institucional, a segunda parte sobre a

organização didático-pedagógica, em que estão delimitados os nortes

relacionados ao desenvolvimento e à avaliação curricular. A terceira parte diz

respeito ao corpo docente, discente e técnico-administrativo, apresentando o

quadro de docentes, abordando as políticas de apoio ao discente e os dados

sobre o pessoal técnico-administrativo que atua no Curso. Por fim, compondo a

quarta parte, encontra-se a descrição das instalações físicas da Universidade,

do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) e de ambientes administrativos

e acadêmicos destinados à graduação tecnológica em Gestão Ambiental.

O sentido deste PPC reside no fato de que, na sua implementação,

devem resultar profissionais que possam contribuir ética e efetivamente para o

estabelecimento de condições necessárias à conciliação entre o

desenvolvimento econômico, os avanços técnico-científicos e o bem-estar da

sociedade, e à relação dialógica e integradora entre o homem e a natureza.

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SUMÁRIO

PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO ............................................................................ 8

1.1 VISÃO GERAL ...................................................................................................... 9

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ............................................................................ 10

1.3 MISSÃO E VISÃO ............................................................................................... 11

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ......................................... 12

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ............................ 13

1.5.1 Atividades de Ensino ..................................................................................... 13

1.5.1.1 Ensino a Distância ......................................................................................................... 13

1.5.1.2 Ensino Presencial .......................................................................................................... 14

1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária....................................................... 18

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .......................................... 19

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................ 21

2.1 DADOS DO CURSO ........................................................................................... 22

2.1.1. Denominação ................................................................................................. 22

2.1.2. Atos autorizativos ........................................................................................ 22

2.1.3. Total de vagas e turno de funcionamento .................................................. 22

2.1.4 Regime acadêmico ......................................................................................... 22

2.1.5. Modalidade de oferta .................................................................................... 22

2.1.6. Quantidade de alunos por turma ................................................................. 22

2.1.7 Carga horária .................................................................................................. 23

2.1.8 Integralização ................................................................................................. 23

2.1.9 Formas de acesso .......................................................................................... 23

2.1.10 Histórico........................................................................................................ 23

2.1.11 Local de funcionamento .............................................................................. 24

2.1.12. Coordenação acadêmica ............................................................................ 24

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................ 25

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2.2.1. Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP .................................. 25

2.2.2. Coordenador do Curso ................................................................................. 25

2.2.3. Do Conselho de Curso.................................................................................. 26

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO.............................................................. 29

2.3.1 Necessidade Social ........................................................................................ 29

2.3.2. Concepção ..................................................................................................... 35

2.3.3. Objetivos ........................................................................................................ 38

2.3.3.1. Objetivo Geral ............................................................................................................... 38

2.3.3.2. Objetivos Específicos .................................................................................................. 39

2.3.4 Perfil profissional do egresso ....................................................................... 39

2.3.5. Organização Curricular................................................................................. 42

2.3.5.1 Abordagem Curricular da Educação Ambiental e da Educação das

Relações Étnico-Raciais ............................................................................................................ 49

2.3.5.2 Flexibilização Curricular ............................................................................................... 51

2.3.5.3 Estágio Supervisionado Não Obrigatório ................................................................. 52

2.4 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTIFICA E EXTENSÃO ......................................... 54

2.4.1 Pesquisa e Iniciação Científica ..................................................................... 54

2.5 METODOLOGIA ................................................................................................. 60

2.6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................... 62

2.7. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ......................................................................... 64

PARTE 3 - CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........ 67

3.1 CORPO DOCENTE ............................................................................................ 68

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................. 78

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .............................................................. 80

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PARTE 4 - INSTALAÇÕES ...................................................................................... 81

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ....................................................................... 82

4.2 BIBLIOTECA ....................................................................................................... 84

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ....................................................................... 91

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................................ 92

4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ................................................................ 94

4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ................................................................. 103

ANEXOS

ANEXO 1 ................................................................................................................ 104

ANEXO 2 ................................................................................................................ 155

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PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO

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9

1.1 VISÃO GERAL

Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar, com sede

em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981

(Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de

20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de 1996,

conforme Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de dezembro de

1996), e o recredenciamento é efetivado de acordo com a Portaria MEC n. 529, de

10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa

jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade

lucrativa1 -, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É

a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições

públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte

(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do

Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,

conforme indicado no seu Autoestudo 20112, a Universidade Potiguar tem a sua

estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -

Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o

Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de

dezembro de 2001, e situado na Região Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal -

Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O

Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte

(JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40, sob n. 24247275. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2011. Natal, 2012.

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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma

atuação que expresse3:

I. a defesa dos direitos humanos;

II. a excelência acadêmica;

III. a formação cidadã;

IV. o exercício pleno da cidadania;

V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte

e do saber;

VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;

VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e

administrativa;

VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à

comunidade;

IX. a valorização do profissional da educação;

X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento

sustentável e na preservação do meio ambiente.

Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da

Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das

ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo

domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP. Série

azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

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11

1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos

com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do

ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento

sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna

e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:

- a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

- a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

- a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

- a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da

pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da

Região e do País.

4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro.

Natal, 2006.

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12

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto:

a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos

de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria,

como órgão executivo, à qual se vincula a Pró-Reitoria Acadêmica

(ProAcad) cuja estrutura compreende gerências e núcleos, nas áreas

de ensino, pesquisa e extensão;

b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento

(Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); órgão de natureza

deliberativa e consultiva - Conselho de Curso (ConseC); e órgãos

executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas;

Coordenadorias de curso de graduação e Coordenadorias de Curso de

Pós-Graduação).

As Escolas, instaladas em 2009, são as seguintes: Comunicação e Artes;

Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios;

Hospitalidade; Saúde. O seu funcionamento objetiva o fortalecimento da integração

entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas

interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o

reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de

planejamento e de avaliação institucional já consolidada.

Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados,

na medida em que contam com representantes de docentes, discentes e de setores

da organização civil.

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13

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da

Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do

ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo

institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no PPI e no PDI 2007/2016, e na

perspectiva do atendimento às demandas sociais.

1.5.1 Atividades de Ensino

A oferta acadêmica da UnP em 2012.1, em Natal e Mossoró, compreende

cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância:

Graduação:

- total de cursos presenciais: 59 (cinquenta e nove), sendo 42 (quarenta e dois)

em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.

- total de cursos a distância: 7 (sete)

Pós-graduação:

- nível lato sensu: 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no

Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;

- nível stricto sensu: 3 (três) mestrados.

1.5.1.1 Ensino a Distância

Das 7 (sete) graduações na modalidade a distância, 4 (quatro) são vinculadas

à Escola de Gestão e Negócios, com pólos de apoio em Caicó e Currais Novos,

municípios do Seridó do RN, e em Natal, na Zona Norte: bacharelados em Ciências

Contábeis e em Administração; CSTs em Gestão de Recursos Humanos e em

Marketing.

Assinala-se ainda a abertura de novos pólos em Mossoró e na Zona Sul de

Natal, com 3 (três) graduações, compondo as Escolas de Educação, de Saúde e de

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14

Gestão e Negócios, respectivamente: Pedagogia, Serviço Social e Curso Superior

de Tecnologia em gestão Comercial.

1.5.1.2 Ensino Presencial

Campus Natal

Graduação

Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2012.1, modalidade

presencial, abrange 42 (quarenta e dois) bacharelados, licenciaturas e cursos

superiores de tecnologia. A Escola da Saúde compreende o maior número de

cursos, 13 (treze), a que se seguem as Escolas de Gestão e Negócios com 9 (nove)

graduações e a de Engenharias e Ciências e Exatas com 8 (oito) graduações.

Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2012.1

ESCOLA TIPO CURSO CURSO

Comunicação e

Artes

bacharelado Comunicação Social: Publicidade e

Propaganda; Cinema; Jornalismo

CST Design Gráfico; Design de Interiores

Direito bacharelado Direito

Educação licenciatura

História;

Letras: Português e Português/Inglês

Pedagogia

Engenharia e

Ciências Exatas

bacharelado

Arquitetura e Urbanismo; Engenharias

Ambiental; Civil; de Computação; de

Petróleo e Gás

Sistemas de Informação

CST Petróleo e Gás

Segurança no Trabalho

Gestão e bacharelado Administração; Ciências Contábeis;

Relações Internacionais

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Negócios

CST

Gestão Ambiental; Gestão Comercial;

Gestão de Recursos Humanos; Gestão

Financeira; Gestão Pública; Marketing

Hospitalidade e

Gastronomia

CST Gastronomia

bacharelado Turismo

Saúde

bacharelado/licenciatura Ciências Biológicas e Educação Física

bacharelados

Enfermagem

Farmácia

Fisioterapia

Fonoaudiologia

Medicina

Nutrição

Odontologia

Psicologia

Serviço Social

Terapia Ocupacional

CST Estética e Cosmética

Ensino de pós-graduação

Nível stricto sensu

Na pós-graduação stricto sensu registram-se 3 (três) mestrados:

Administração;

Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em

Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de

Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois

Campi);

Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia

(RENORBIO).

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Nível lato sensu

No ano 2012 a UnP dá continuidade à ampla e diversificada oferta de cursos

que atendem às várias áreas de conhecimento, como gestão e negócios,

comunicação, educação, engenharia, saúde, direito e hospitalidade.

Campus Mossoró

Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem,

desde 2007, excelentes espaços físicos, destacando-se como uma das melhores

Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional

que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade.

Graduação

A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:

Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a

diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas, verificando-se um maior

número de oferta pela Escola de Gestão e Negócios, como indicado na sequência.

Quadro 2 – Oferta de cursos de graduação, modalidade presencial, 2012.1

ESCOLA CURSO

Direito Direito (bacharelado)

Engenharias e Ciências Exatas

bacharelados

Arquitetura e Urbanismo

Engenharia Civil

Engenharia de Produção

CST’s

Petróleo e Gás

Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

bacharelados

Administração

Ciências Contábeis

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CST’s

Gestão Ambiental

Gestão Pública

Gestão de Recursos Humanos

Processos Gerenciais

Marketing

Saúde

bacharelados

Enfermagem

Fisioterapia

Nutrição

Serviço Social

Ensino de pós-graduação

A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,

totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2012, que atendem às diversas

áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação, educação,

engenharia, saúde e direito.

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1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária

As políticas institucionais relativas à pesquisa, à extensão e à ação

comunitária, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma

estrutura específica, sob a responsabilidade da ProAcad, de acordo com dispositivos

do Estatuto e do Regimento Geral da Universidade. Financeiramente, os recursos

podem ser da própria Universidade: Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de

Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP),

regulamentados por editais, ou ainda de órgão de fomento externo.

A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas

políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão são levadas a efeito pela

Pró-Reitoria Acadêmica, por meio do Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); e do

Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a

pertinência das atividades com os processos formativos da UnP, todos

regulamentados por editais.

Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da

extensão, a UnP conta com: a) repositório científico, disponibilizando revistas

eletrônicas organizadas por escola, sendo a da Saúde denominada Catassuba; b)

com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e

(http://bdtd.ibict.br) - publicação de dissertações e teses. Além disso, anualmente, a

Universidade realiza o congresso científico/mostra de extensão, em Natal, e, a partir

de 2008, também no Campus Mossoró, com estruturação dos anais

correspondentes.

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1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,

estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa

com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,

considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade

social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se

necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d)

participação dos vários segmentos acadêmicos.

Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das

ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios:

excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada.

O planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares,

partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às

especificidades da UnP, e, depois, às peculiaridades das escolas, cursos,

programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, considerando os resultados

da autoavaliação institucional.

Autoavaliação institucional

As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade,

tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000,

quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de

Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).

Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),

instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada

pela UnP no campo da avaliação institucional.

Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação

Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o

institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,

categorias e indicadores.

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Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como

dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica

em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

coordenadoria de curso de graduação, pessoal técnico-administrativo e

dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico,

podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

externas e internas.

Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são divulgados pelo

autoatendimento e em seminários promovidos pela CPA/UnP com a participação de

toda a comunidade acadêmica, além do que são disponibilizados, às coordenadorias

de curso, relatórios específicos.

Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da

Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,

alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de

correção de rumos ou de transformação (figura 1).

Figura 1 – Dinâmica da autoavaliação institucional

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PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1. Denominação

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental.

Eixo tecnológico: ambiente e saúde (Catálogo Nacional de Cursos Superiores

de Tecnologia – MEC/2010)

2.1.2. Atos autorizativos

Criação: Resolução n° 063/2006-ConSuni/UnP

Reconhecimento: Portaria n° 129, de 21 de fevereiro de 2011 (D.O.U. n° 37,

de 22/02/2011)

2.1.3. Total de vagas e turno de funcionamento

O Curso oferta 180 vagas para os turnos diurno e noturno, conforme

Resolução n° 011/2011 – ConSuni/UnP

2.1.4 Regime acadêmico

Seriado Semestral.

2.1.5. Modalidade de oferta

Presencial.

2.16. Quantidade de alunos por turma

45 alunos, em média.

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2.1.7 Carga horária

1600 horas (1920 horas-aula).

2.1.8 Integralização

Mínimo: 4 semestres

Máximo: 6 semestres

2.1.9 Formas de acesso

Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, nas

seguintes modalidades: a) vestibular tradicional; b) vestibular agendado, para o

preenchimento de vagas remanescentes; c) transferência externa; d) reopção; e)

aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação; f) aproveitamento

dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

2.1.10 Histórico

O Curso integra a oferta acadêmica presencial da Universidade Potiguar, no

Campus Natal, desde 2007. Instalado com o propósito de atender a demandas de

mercado, especialmente no que se refere a um desenvolvimento econômico que

leve em consideração não somente os aspectos econômicos, mas também os

aspectos socioambientais, a graduação tecnológica em Gestão Ambiental situa-se

entre as 19 (dezenove) em funcionamento nos dois Campi da Universidade Potiguar.

Criado por ato do ConSuni (Resolução nº 063/2006), com autorização de

oferta de 240 vagas para os turnos diurno e noturno.

Seu reconhecimento encontra-se formalizado conforme a Portaria n° 129 de

21/02/2011, publicada no D.O.U n° 37. de 22 de fevereiro de 2011.

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Do ponto de vista curricular, o CST em Gestão Ambiental vem aperfeiçoando

este PPC, de modo que possam ser melhor trabalhados os aspectos referentes a

saneamento ambiental e geociências, e fortalecidas as atividades práticas.

De acordo com a Secretaria Geral, o Curso registra, até o presente, 312

egressos e, atualmente, tem 85 estudantes regularmente matriculados em 2012.2.

Considerando a necessidade de um equilíbrio entre oferta e demanda, são

ofertadas hoje, pelo Curso, 180 vagas (Resolução n° 011/2011 – ConSUni/UnP) nos

turnos diurno e noturno, sendo ministrado suas aulas somente no turno noturno.

2.1.11 Local de funcionamento

Campus Natal – Unidade Salgado Filho.

Avenida Senador Salgado Filho, 1610 – Lagoa Nova – Natal/RN – CEP

59.056-000.

2.1.12. Coordenação acadêmica

Thiago de Paula Nunes Mesquita

Contatos: +55 (84) 3215-1298 / 1208 – [email protected]

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2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1. Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP

A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão

executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador

de Curso e, quando necessário, auxiliado por Supervisor Acadêmico-Administrativo,

designados pelo Reitor, para mandato de dois anos, permitida a recondução.

Essa coordenadoria tem sua atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral

da Universidade, assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de

Desenvolvimento Institucional 2007/2016, e conta com o Conselho de Curso

(ConseC) e Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o desenvolvimento das

atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos

pedagógicos (PPCs).

As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos

órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos dos

seus respectivos cursos.

2.2.2. Coordenador do Curso

A gestão do Curso está sob a responsabilidade do professor M.Sc. Thiago

de Paula Nunes Mesquita, graduado no CST em Tecnologia Ambiental, atual CST

em Gestão Ambiental do Instituto Federal de Educação Tecnológica do RN – IFRN,

em 2005; graduado também em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande

do Norte (UFRN) em 2008.1; Mestre em Bioecologia Aquática, UFRN, 2008;

doutorando em Ciência e Engenharia do Petróleo, na Sub_área de Meio Ambiente

na UFRN, desde 2009.

Conforme Portaria n° 014/2012 – Reitoria/UnP de 01 de fevereiro de 2012,

foi designado como Diretor do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental.

Com o novo Organograma Acadêmico da Instituição passa a assumir a

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Coordenação Acadêmica do Curso, conforme Portaria n° 173/2012 de 01 de agosto

de 2012.

Atua na educação superior desde 2009, na Universidade Potiguar, quando

foi contratado por concurso como integrante do corpo docente do Curso Superior de

Tecnologia em Gestão Ambiental para ministrar as disciplinas: Sistema de Gestão

Rural e Sistema de Gestão Urbano. Nos anos seguintes, assumiu também as

disciplinas de Avaliação de Impacto Ambiental, Ecologia Geral e Aplicada, Auditoria

e Certificação Ambiental e Sistemas Integrados de Gestão Ambiental.

Em dezembro de 2009 assumiu várias disciplinas da Universidade Aberta do

Brasil (UAB) no curso de Especialização em Educação Ambiental e Geografia do

Semiárido do Instituto Federal de Educação Tecnológica do RN - IFRN, atuando

como tutor à distância e orientador dos TCCs da especialização. Atuou também

como Professor Formador, Pesquisador I, na ministração da disciplina de Recursos

Ambientais Aplicados ao Turismo e à Legislação, no Curso Técnico Subsequente na

Modalidade a Distância em 2010 e 2011.Atualmente, orienta 5 alunos nos TCCs da

especialização supracitada.

Sua experiência na área técnico-profissional abrange a participação em

consultoria especializada às instituições governamentais e prestando assessoria

como profissional autônomo em empresas e indústrias, nas áreas: estudos

ambientais, licenciamento ambiental e implantação de sistemas de gestão ambiental

para certificação.

Atua como subcoordenador do núcleo de Licenciamento Ambiental do

Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte

(IDEMA-RN), aonde conduz os processos administrativos referentes a Parques

Eólicos, como também Gerencia o Projeto de Tratamento de Resíduos Sólidos -

Natureza Limpa, na região Nordeste.

2.2.3. Do Conselho de Curso

O Conselho de Curso (ConseC), nos termos do Estatuto5, é um órgão de natureza

consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas,

administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso de graduação e para a

5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP. Série

azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

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sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-

graduação.

Conselho de Curso do CST em Gestão Ambiental

O Conselho do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, com o

compromisso de viver o coletivo, continuará focalizando suas discussões e

encaminhamentos pedagógicos e administrativos no sentido de promover a

permanente atualização e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso.

Compete ao Conselho do Curso:

I – auxiliar a Coordenação do Curso na sua administração geral, na busca de solução e na adoção de medidas para problemas de natureza acadêmica, didático-pedagógica e disciplinar; II – opinar sobre as alterações do projeto pedagógico de curso propostas pelo Núcleo Docente Estruturante; III – propor medidas para a condução dos programas e projetos afetos ao curso. IV – promover a qualidade do curso no que diz respeito à organização didático-pedagógica, ao corpo docente e à infraestrutura necessária ao seu funcionamento, em coerência com os resultados da avaliação institucional; V – definir as disciplinas do curso objeto de exame de proficiência em conformidade com as normas da Universidade; VI – opinar sobre a participação de alunos e professores em eventos culturais e científicos relevantes para a formação profissional e para o curso; VII – emitir parecer, quando solicitado, sobre o mérito da produção científica de professores do curso; VIII – apreciar, julgar e decidir a aplicação de sanções disciplinares a membros do corpo discente nos casos e condições previstas no Regimento Geral da Universidade; IX – executar todas as funções de natureza auxiliar consultiva e opinativa no tocante aos assuntos acadêmicos e técnicos que dizem respeito ao curso; X – exercer outras atribuições concernentes ao funcionamento do curso ou que lhe sejam delegadas.

Sua composição atual, conforme portaria 438/2012 da Reitoria/UnP, é a seguinte:

Presidente nato: Thiago de Paula Nunes Mesquita (Coordenador

Acadêmico do Curso)

REPRESENTANTES DO CORPO DOCENTE:

Conselheiro: Tiago Pinheiro de Souza

Suplente: Paulo Gerson de Lima

Conselheira: Mary Sorage Praxedes da Silva

Suplente: Marcelo da Silva

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Conselheira: Vilma Rejane Maciel

Suplente: Bruno Rodrigo de Albuquerque França

REPRESENTANTES DO CORPO DISCENTE:

Titular: Ana Helena da Silva (matrícula: 201106996)

Suplente: Rodolfo Aquino da Silva (matrícula: 201214003)

REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE PROFISSIONAL AFETA AO

CURSO:

Conselheiro: Gustavo Szilagyi, Diretor Geral do IDEMA-RN.

A dinâmica do Conselho tem promovido ações co-participativas no

desenvolvimento do Curso, legitimando decisões no âmbito didático-pedagógico e

administrativo, em função do aperfeiçoamento curricular.

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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade Social

Com a primeira reunião da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972,

Estocolmo/Suécia, o mundo abriu um debate sobre a necessidade urgente de se

promover sustentabilidade em sistemas produtivos que, direta ou indiretamente,

utilizavam matéria-prima, insumos e energia.

Em 1987, o relatório “Nosso Futuro Comum” definiu, pela primeira vez, o

conceito de desenvolvimento sustentável como o processo de se atender às

necessidades das presentes gerações sem comprometer as das futuras gerações.

Em 1992, a chamada ECO/92 marcou a segunda grande reunião da ONU

sobre Meio Ambiente, no Rio de Janeiro/Brasil. Na oportunidade, o conceito de

desenvolvimento sustentável passou a se estabelecer em três colunas:

desenvolvimento econômico, justiça social e preservação dos recursos naturais. Tal

conceito foi reforçado no ano 2002, em Johannesburgo/ África do Sul e no Rio+20,

em junho de 2012, também no Rio de Janeiro.

Situando o Brasil em relação a esse conceito, observa-se um desalinho entre

o desenvolvimento e as condições de justiça social e igualdade, o que se revela na

coexistência de avanços e persistência de déficits sociais.

Os avanços se expressam, por exemplo, no fato de que o país vem se

destacando no cenário internacional como a 6ª maior economia mundial (Economist

Intelligence Unit – EIU, dexembro/2011), superando o Produto Interno Bruto (PIB) da

Grã-Bretanha. Com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)6 de 0,718, nesse

mesmo ano, o país situa-se entre os considerados de Desenvolvimento Humano

Elevado, quando examinados os indicadores: expectativa de vida, anos médios de

escolaridade, anos esperados de escolaridade e renda nacional bruta per capita,

embora estejam à sua frente o Chile (0,805), a Argentina (0,797), o Uruguai (0,783),

citando exemplos apenas da América Latina.

Nesse cenário, porém, ainda é acentuado o quadro de desigualdades sociais.

Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base na

6Disponível em http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/11/brasil-ocupa-84-posicao-entre-187-paises-

no-idh-2011.html

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Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD), de 2007, são 21,2 milhões de

indivíduos no Brasil em situação de Insegurança Alimentar (IA), sem condições de

adquirir e consumir alimentos em qualidade e quantidade suficientes para a

manutenção do seu bem-estar físico e mental.

Ainda segundo o IBGE, metade das famílias vivia, em 2008, com menos de

R$ 415,00 per capita; no período 1997/2007 caiu o percentual dos arranjos

familiares com rendimento familiar per capita de até ½ salário mínimo no país de

31,6% para 23,5%. No Nordeste, a redução entre 2002/2007 foi de 53,9% para

43,1%. Porém, aumentou a proporção de crianças de 10 a 15 anos que trabalhava

na própria casa e no domicílio do empregador, em 20077. A PNAD 2009, de acordo

com o IBGE, indicou a existência, no Brasil, de 2,0 milhões de crianças de 5 a 15

anos ocupadas no mercado de trabalho, das quais cerca de 44% concentradas na

Região Nordeste e 24%, na Região Sudeste.

Acrescente-se, nesse contexto, o fato de que os processos produtivos são

mobilizados pela força de trabalho humana, pelos avanços do conhecimento

científico e tecnológico e exploração dos recursos naturais.

Nessa relação histórica homem-natureza, observa-se inúmeras situações

geradoras de desequilíbrio ambiental, requerendo controle e ações que resultem na

saúde e segurança das pessoas e na proteção do meio ambiente.

Chamam atenção, por exemplo, a especulação imobiliária nos centros

urbanos sem o devido planejamento socioambiental o que deveria incluir, por

exemplo, o saneamento ambiental das regiões, coleta, transporte e tratamento final

dos resíduos sólidos urbanos, drenagem urbana adequada e um precário

abastecimento público de água. De acordo com a Organização mundial de Saúde –

OMS, a cada valor monetário investido em saneamento ambiental pode-se

economizar até 5 vezes em saúde pública. Dessa forma observa-se a necessidade

da presença de profissionais qualificados para assessoria em políticas públicas nas

esferas municipais, estaduais e federais.

Contexto local

7 IBGE.Síntese dos Indicadores Sociais 2008: uma análise das condições de vida da população

brasileira. Rio de Janeiro, 2008. (Estudos & Pesquisas – Informação Demográfica e Socioeconômica, 23).

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No Rio Grande do Norte tem-se um quadro em que a produção e a geração

de riqueza e renda dependem, essencialmente, dos recursos naturais. É fato que a

natureza nos premiou ao conceder petróleo de alta qualidade, gás acessível,

minerais diversificados e de alto valor, aquíferos e rios bem distribuídos, costa

deslumbrante, ventos regulares e intensos e mar fértil.

A economia do Estado encontra-se em pleno desenvolvimento, destacando-

se a produção de sal, petróleo e gás natural; a fruticultura irrigada, com destaque

para o município de Mossoró, localizado no Oeste Potiguar; o turismo; a exploração

de minérios, a carcinicultura, a bovinocultura; a energia eólica e, ainda, a

agroindústria e a prestação de serviços – principais setores da economia do estado.

A despeito das contradições geradas nessa dinâmica, verificam-se avanços

inegáveis. Apresentando o terceiro Produto Interno Bruto (PIB) per capita da região

Nordeste, o Estado cresceu nos últimos cinco anos em população e consolidou uma

base industrial em municípios da Grande Natal (Extremoz e Macaíba) e em Mossoró.

Nesse contexto, observam-se a ocupação urbanística de espaços

geográficos; o surgimento de novas necessidades mercadológicas; o crescimento do

consumo; a reorganização das cadeias produtivas e a presença de grandes

empreendimentos como shoppings, supermercados, estabelecimentos escolares e

de saúde, hotéis, bares, restaurantes, indústrias e estruturas para lazer.

Em contrapartida, pode ser verificada uma ocupação urbana desordenada,

desmatamentos, agressões aos recursos naturais, provocando assim, impactos

negativos na qualidade de vida da população, na biota e nas condições estéticas,

sanitárias e ambientais.

A desertificação, por exemplo, conforme a Secretaria de Estado do Meio

Ambiente e dos Recursos Hídricos, é um problema que atinge onze estados

brasileiros, dos quais nove são nordestinos. No Rio Grande do Norte, um dos mais

afetados, ao lado do Ceará e do Piauí, destacam-se municípios da região do Seridó

como: Caicó, Currais Novos, São José do Seridó, Carnaúba dos Dantas, Parelhas,

Cruzeta, Acari e Equador. O prognóstico não é dos melhores. Uma área de 48 mil e

706 km² (92,3% da área do estado), compreendendo 143 municípios e uma

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população de 1 milhão e 563 mil e 478 habitantes, pode vir a sofrer os efeitos da

desertificação8, que pode ser aumentada pelo aquecimento global.

O problema é resultado, entre outros fatores, de atividades econômicas

praticadas sem o devido cuidado com o meio ambiente, tais como as atividades de

olarias e cerâmicas que utilizam a lenha da caatinga como fonte energética para os

fornos; agricultura e pecuária extensiva que contribuem com o desmatamento para

os pastos; monoculturas e uso e ocupação do solo de forma não planejada com os

sistemas ambientais sensíveis, destacando a ocupação em Área de Preservação

Permanente como a mata ciliar.

Ao mesmo tempo, não pode ser esquecido o fato de que o Rio Grande do

Norte está situado no território nordestino, cujas características edafo-climáticas e

econômicas revelam ser fundamental, nas atividades agrícolas, o uso de tecnologias

para aumentar a produtividade nesse setor, o que significa o aumento do consumo

de água – a exemplo, a fruticultura irrigada. Consequentemente, a tendência é que

os recursos hídricos sejam escasseados, fenômeno que pode ser exacerbado, caso

não haja a implementação de políticas de monitoramento ambiental, preservação do

solo e controle da degradação.

Destaque-se o papel de protagonista que o RN assume no campo das

energias renováveis, sendo o campeão em quantidade de megawatts (MW)

contratados nos leilões eólicos de dezembro de 2009 e de agosto de 2010 e com

mais de 18 Parques Eólicos já em operação e mais de 300 já licenciados,

perfazendo hoje um dos principais pólos de geração de energia elétrica a partir dos

ventos.

Em Natal, capital do estado, meios de comunicação têm sido enfáticos: a

água está contaminada por nitrato. Segundo estudos do Ministério Público Estadual,

em 2010, dos 134 poços de distribuição de água da Companhia de Águas e Esgotos

do Rio Grande do Norte – CAERN, 69 apresentam nível de nitrato acima de 10mg/L

de NO3, índice que define o padrão de potabilidade preconizado pela Organização

Mundial de Saúde (OMS). Ressalte-se que níveis superiores a este têm sido

detectados no Potengi - rio que banha a cidade, além de serem visíveis o acúmulo

8 Dados apresentados em 2004, Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação (PAN-Brasil). Disponível em http://www.semarh.rn.gov.br/detalhe.asp?IdPublicacao=6970.

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de lixo e sinais de degradação, resultantes do lançamento de dejetos químicos e

orgânicos in natura.

Diante dessa realidade, faz-se necessário aperfeiçoar o planejamento do uso

sustentável dos recursos hídricos em benefício da qualidade de vida e ao

desenvolvimento socioeconômico do Estado.

Considerando ainda, a necessidade de melhor gerenciar os recursos naturais,

acentua-se a preocupação da comunidade em geral, no sentido de uma efetiva

adoção de medidas que possam resolver ou diminuir a degradação ambiental,

protagonizada pelo próprio homem.

Embora percebidas algumas iniciativas dos órgãos ambientais como novas

resoluções do Conselho Estadual de Meio Ambiente (CONEMA), bem como no

âmbito de organizações não governamentais (ONGs), e apesar dos alertas

veiculados pela mídia e de posturas individuais de preservação do meio ambiente,

ainda assim, várias situações persistem. Estudos indicam que, desde 1992, um

número expressivo de moradores de Natal, sobretudo aqueles que não têm

esgotamento sanitário, podem estar despejando no lençol freático 100 milhões de

litros de efluentes sanitários9.

A qualificação de Natal, como uma das doze cidades-sede da copa do mundo

no Brasil, traz diversas possibilidades de investimentos e, consequentemente, de

incremento na economia, não apenas da capital, mas de toda a Região

Metropolitana de Natal (RMNatal). Esse momento se constitui numa oportunidade

ímpar para o processo desenvolvimentista da RMNatal. Os investimentos

necessários, evidentemente, vão além das práticas esportivas, visto que demandam

uma forte retaguarda em infraestrutura urbana e em recursos naturais.

Natal estará, durante vários meses, nas telas do mundo inteiro, sendo

estimado, segundo a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), um público de 1

bilhão de telespectadores. Essa publicidade poderá derivar resultados magníficos,

demonstrando o belo, o organizado, o atrativo, ou, por outro lado, explicitar as

deficiências, as inconsistências, o atraso. No primeiro caso, o resultado será o

fortalecimento sólido do turismo no estado, impulsionando diversos outros

investimentos na região que, nessa oportunidade, já contará com um dos oito

9 http://www.ambientebrasil.com.br/noticias/index.php3?action=ler&id=4999

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maiores aeroportos do mundo em operação, além de um tecnopólo articulado à

logística aeroviária do mundo globalizado, o maior da América do Sul.

Isso significa que a RMNatal, por ser uma região com muitos déficits

infraestruturais e fragilidades em seus sistemas ambientais, tem um grande desafio

pela frente: estruturar-se, de modo a oferecer toda a infraestrutura necessária à

realização do evento, com sustentabilidade ambiental, exigência atual dos

consumidores do mundo desenvolvido. O ponto de partida consiste em identificar as

deficiências atuais e os pontos de vulnerabilidade mais representativos, com

investimentos necessários para suprir o modelo de desenvolvimento projetado em

bases sustentáveis.

Nesse cenário, dentre as ações cujos resultados podem expressar avanços

na preservação ambiental, destaca-se a formação de profissionais qualificados, que

apresentem uma visão ética, mais integrada e multidisciplinar do meio ambiente,

para assumirem o papel de gestores ambientais.

O segredo do sucesso do profissional em gestão ambiental está, portanto, em

saber gerir racionalmente e explorar de forma eficiente e sustentável todos os

recursos naturais abundantes, de forma a gerar conforto e renda para os potiguares

e fazer o Estado prosperar sem, necessariamente, danificar suas paisagens naturais

ou afetar o ritmo e a qualidade de vida de seus cidadãos.

O CST em Gestão Ambiental/UnP vem atendendo a uma exigência posta

objetivamente pela sociedade, e, ao mesmo tempo, cumprindo uma função política e

social no tocante às possibilidades abertas para o ingresso de jovens e adultos no

ensino superior, inclusive de profissionais já em atuação em entidades e órgãos

públicos, mas carecendo de qualificação e titulação.

Essa função fica mais clara quando se considera o Censo Escolar 2011, que

indica10: a oferta do ensino médio no país apresenta-se estável, com matrícula de

8.400.689 alunos (0,5% a mais que em 2010) e a educação profissional mantém a

tendência de expansão. Considerando apenas a educação profissional concomitante

e a subsequente ao ensino médio, o crescimento foi de 7,4%, atingindo,

aproximadamente, 1 milhão de matrículas em 2011. No caso do ensino médio

integrado, os números dão conta de um contingente de 1,3 milhão de alunos

atendidos.

10

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo escolar da educação básica 2011. Brasília, 2012.

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O Censo da Educação Superior11, por sua vez, revela que o número de

estudantes brasileiros matriculados nesse nível, nas modalidades presencial e a

distância, é de 6.379.299 em 2010 (6,7% superior ao registrado em 2009). Os

cursos presenciais totalizam 5.449.120 matrículas (das quais, 545.844 em

graduações tecnológicas). No Nordeste, registram-se 1.052.161 (19,3% do total),

quantitativo superior ao de 2001 (460.315), o que significa crescimento de 15,2% no

período. Mesmo assim, a região fica em situação bem inferior à do Sudeste,

2.656.231 (48,7% do total de matriculados no país em 2010). Na educação a

distância são 930.179 matrículas (crescimento de 14,6% em relação a 2001). Desse

total, 235.765 encontram-se nos cursos tecnológicos. A meta do governo, incluída

no Plano Nacional de Educação (PNE), é atingir 10 milhões de matrículas até 2020.

Ressalte-se, ainda, que o Curso fará chegar ao mercado de trabalho

profissionais gestores, capazes de compreender as variáveis ambientais presentes

nas diferentes atividades econômicas e de intervir nas organizações, com o objetivo

de implementar ações que contribuam para o desenvolvimento sustentável do

Estado, do Nordeste e do País. E isso em um quadro em que, segundo dados do e-

mec, existem apenas 21 cursos “ativos” no Nordeste, dos quais três no Rio Grande

do Norte. Destes, dois são desenvolvidos pela UnP e um pelo Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN).

Assim, a Universidade, em cumprimento ao seu PDI 2007/2016, aliando-se

a empreendimentos políticos, econômicos, sociais e educacionais focalizados nas

questões ambientais, em um momento histórico crucial que requer iniciativas que

favoreçam a concretização da gestão de recursos naturais, mantendo o

desenvolvimento econômico e a estabilidade do meio ambiente.

2.3.2. Concepção

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem a missão de

atender a necessidades sociais e econômicas do Rio Grande do Norte, Região

11

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior 2010. Divulgação dos principais resultados do Censo da Educação Superior 2010. Brasília, out./2011.

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Nordeste e do País, em especial no que se refere ao gerenciamento dos recursos

naturais, com vistas à sustentabilidade.

Estruturado de acordo com as diretrizes curriculares nacionais gerais para a

organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia (Resolução

CNE/CP nº 3/2002; Parecer CNE/CP nº 29/2002; Parecer CNE/CES nº 436/2001), o

Curso é desenvolvido de forma que o aluno compreenda a complexidade das

questões ambientais e suas articulações com a economia e a sociedade,

considerando, em particular, a realidade nordestina e sua inserção nos cenários

nacional e internacional.

Nesse sentido, são constitutivos do Curso uma formação humanística, como

previsto na Resolução CNE/CP n. 3, art. 6º, § 1º, favorecendo uma postura crítica,

reflexiva, solidária, transformadora e comprometida com o enfrentamento dos

problemas socioambientais, e uma visão sistêmica que, implicando ação, procura

questionar e reverter processos de produção não sustentáveis e manter estáveis os

sistemas ecológicos dos quais dependem a vida e a produção.

Ressalta-se, nessa formação, a responsabilidade do futuro profissional para

com as futuras gerações, cujo bem-estar e desenvolvimento biológico, psicológico e

social estão diretamente associados, desde já, às condições do meio ambiente.

São fundamentais na proposta do Curso, portanto, estudos e atividades que

propiciam ao aluno a compreensão e avaliação dos impactos resultantes da busca

do homem pela sobrevivência e pelo aumento da produtividade, sobretudo no

contexto da internacionalização da economia, do uso crescente de novas

tecnologias nos processos produtivos e, ainda, dos padrões econômicos, sociais e

culturais em que ocorrem o lazer e o turismo.

Ainda no desenvolvimento do Curso, o meio ambiente é compreendido como

tudo o que cerca o ser vivo, o que o influencia e o que é indispensável à sua

sustentação e essas condições incluem solo, clima, recursos hídricos, ar, nutrientes

e os outros organismos. Ressalte-se que o ambiente não é constituído apenas do

meio físico e biológico, mas também do meio sociocultural e sua relação com os

modelos de desenvolvimento adotados pelo homem.

Nesse sentido, a perspectiva política do Curso é a de que o processo

formativo deve ser conduzido por uma lógica em que seja central a concepção de

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desenvolvimento sustentável, que visa compatibilizar desenvolvimento econômico e

preservação ambiental.

São subjacentes a essa compreensão os seguintes outros entendimentos:

a) a busca incessante por riqueza, os elevados níveis de competitividade

empresarial, a deterioração do meio ambiente e o processo saúde-

doença das pessoas são indissociáveis;

b) a qualidade ambiental está articulada à dinâmica da economia no

âmbito das relações internacionais do capitalismo. Desse modo, é

imprescindível a clareza de que a tendência de países industrializados

de transferirem processos produtivos poluidores para países em

desenvolvimento é geradora de prejuízos ao meio ambiente. Ao

mesmo tempo, porém, não se pode relegar o fato de que ações

predatórias contra a natureza, individuais ou de grupos sociais, embora

em um menor grau, também são impactantes, de um modo negativo,

no meio ambiente;

c) os problema que se impõem ao gestor ambiental, pois, situam-se em

dois níveis: um geral, ligado à formulação e implementação de políticas

centradas na qualidade ambiental, e outro particular, no qual estão

incluídas ações de educação ambiental12.

Pelas especificidades que apresenta, relativamente à preservação

ambiental, a graduação tecnológica em Gestão Ambiental do ponto de vista didático-

pedagógico é regido pelos seguintes princípios:

a) interdisciplinaridade: pressupõe interações entre diferentes campos do

conhecimento, no sentido de aproximações e complementações

encontradas em áreas do conhecimento afins, sendo essencial o

desenvolvimento de atividades em torno de temáticas comuns;

b) integralidade: fundamenta a ideia de que são necessárias

aproximações graduais e sucessivas do aluno à compreensão do

homem numa perspectiva holística; do que é o meio ambiente e quais

12 BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a

educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília,

1999. (D.O.U. de 28.04.1999).

________ . Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999,

que institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, 2002. (D.O.U. de 26.06.2002).

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38

os pressupostos para um desenvolvimento sustentável; qual o papel do

gestor ambiental no educar, ensinar, investigar, preservar e proteger,

considerando as possibilidades de uma prática multiprofissional;

c) contextualização: implica em constante articulação entre as atividades

curriculares e entidades e instituições que trabalham com questões

ambientais, e também segmentos empresariais, com vistas a provocar

situações pedagógicas de interesse para os alunos e desenvolver um

processo formativo compatível com as demandas sociais, nestas

incluídas as necessidades do mercado de trabalho;

d) flexibilidade curricular: abrange, sobretudo, as possibilidades de: i)

certificações intermediárias e ii) aproveitamento de estudos e

experiências profissionais de estudantes, de modo que o aluno pode

diversificar e ampliar o seu processo formativo;

e) atualização curricular permanente: contém a ideia de que, dada a

provisoriedade do conhecimento e a velocidade com que avançam a

ciência, a técnica e a tecnologia, é necessário estar preparado para

acompanhar o ritmo imposto por tais mudanças.

Com isto, fica evidente que o Curso busca o desenvolvimento de valores e

atitudes que cercam as relações entre os seres humanos e o meio ambiente,

centrando-se na formação de profissionais éticos e solidários, que expressem

sensibilidade no trato com as pessoas, respeitando a sua diversidade13, e

comprometimento com o desenvolvimento econômico sustentável, especialmente do

Rio Grande do Norte, e consequente melhoria da qualidade de vida do seu povo.

2.3.3. Objetivos

2.3.3.1. Objetivo Geral

Formar profissionais aptos a conduzir processos de análise, planejamento,

gerenciamento e controle ambiental, buscando a eficiência e sustentabilidade das

13 BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução n. 1, de 17 de junho de 2004. Institui

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília, 2004. (D.O.U. 22.06.2004).

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atividades de produção de bens e/ou serviços, promovendo a compatibilização do

desenvolvimento econômico-social com a preservação do meio ambiente e do

equilíbrio ecológico e buscando o enquadramento dos egressos num contexto de

cidadania plena e participante no desempenho de atividades sociais e ambientais.

2.3.3.2. Objetivos Específicos

Promover atividades que viabilizem a integração das atividades de

ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, visando à

compatibilização do binômio desenvolvimento e sustentabilidade

ambiental;

desenvolver estudos teórico-práticos que favoreçam o reconhecimento

dos problemas socioambientais existentes nos processos produtivos,

dos conflitos pelo acesso e uso dos recursos ambientais e de questões

que impliquem em relações com o ambiente;

favorecer o ordenamento das atividades humanas para que estas

originem o menor impacto possível sobre o meio;

estimular uma postura ética, crítica, investigativa e de solidariedade,

tendo em vista o respeito à diversidade das pessoas e grupos e a

compreensão das várias dimensões do conhecimento e da realidade

que afetam a estabilidade ambiental;

capacitar o aluno para tomada de decisões, estimulando ao mesmo

tempo a autonomia e o espírito de trabalho em equipe para atuação em

grupos multidisciplinares;

desenvolver estratégias metodológicas que viabilizem o contato do

aluno com os diferentes cenários ambientais e seus contextos

econômico, político, cultural, social e educacional;

desenvolver atitudes que propiciem a geração, aplicação, transferência

e divulgação de conhecimentos e tecnologias relativos à gestão

ambiental e à educação ambiental;

promover a interdisciplinaridade necessária à consolidação do

conhecimento como resultado do trabalho integrado.

2.3.4 Perfil profissional do egresso

O profissional em Gestão Ambiental estará apto a executar projetos e

programas ambientais com foco na sustentabilidade e conservação dos recursos

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naturais, promovendo, ao mesmo tempo, o desenvolvimento econômico, a justiça

social e a preservação dos recursos naturais; a conciliar as necessidades de

mercado com o equilíbrio ambiental, visando ao controle da extração dos recursos

naturais, das fontes energéticas e matérias-primas.

O egresso deste Curso terá capacidade para efetivar, de forma crítica e

investigativa, suas atividades profissionais, contribuindo para o desenvolvimento

tecnológico e científico; diagnosticar e resolver problemas ambientais, utilizando

conhecimentos já existentes ou produzindo novos, a fim de, contribuir para o

desenvolvimento de práticas sustentáveis.

Além dessas, o egresso deve apresentar as seguintes competências e

habilidades:

Competências e habilidades gerais e específicas

atuar em equipes multidisciplinares, respeitando a diversidade cultural, de raça, credo e gênero das pessoas;

assumir uma postura crítica e reflexiva voltada para a identificação e resolução de problemas ambientais;

conduzir trabalhos com postura ética, preservando o binômio desenvolvimento socioeconômico e sustentabilidade ambiental;

incentivar e participar de ações que visem à melhoria da qualidade de vida e a preservação do meio ambiente;

sensibilizar a sociedade para a preservação e boa utilização dos recursos naturais empregando argumentação e utilizando-se de dados concretos;

participar de atividades de pesquisa, extensão e ação comunitária na área de saúde e meio ambiente;

entender processos de educação ambiental formal, informal e não formal com vistas à sua aplicação, considerando as suas interfaces com a saúde pública nos diferentes cenários;

participar da implementação de políticas de educação ambiental, contribuindo para a qualidade de vida e preservação da natureza;

identificar a ação antrópica e sua interferência nos aspectos ambientais;

reconhecer cenários ambientais diversos de forma a identificar e equacionar problemas ambientais;

propor medidas de intervenção com base em dados de saúde pública e ambiental;

entender processos físico-químicos e microbiológicos associados aos recursos naturais e suas interações com os ecossistemas, bem como as formas que possibilitam a avaliação de sua respectiva qualidade;

realizar atividades de análise e controle ambiental;

elaborar relatórios técnicos e projetos voltados ao equacionamento da problemática ambiental;

contribuir com equipes multidisciplinares na elaboração de projetos, estudos, programas e políticas ambientais sempre com vistas ao desenvolvimento sustentável;

planejar, gerenciar e executar atividades de diagnóstico e avaliação de impacto ambiental propondo medidas mitigadoras corretivas e preventivas com vistas à

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recuperação de áreas degradadas;

aferir os processos ambientais de maneira integrada, global sem barreiras geográficas;

interpretar e aplicar a legislação, regulamentos e normas ambientais;

avaliar processos de produção com vistas a reduzir rejeitos, aperfeiçoar o consumo de energia e de recursos naturais, além de minimizar os impactos ambientais decorrentes;

planejar atividades relacionadas à prevenção e controle da poluição ambiental;

optar, mediante análise dos parâmetros ambientais, por processos e tecnologias mais adequadas à resolução de problemas ambientais;

desenvolver alternativas metodológicas para solucionar problemas ambientais.

propor e executar modelos de gestão sustentáveis para os recursos ambientais;

realizar auditorias ambientais averiguando a compatibilidade da atividade com a melhoria contínua dos padrões ambientais e atendimento às normas aplicáveis;

implementar sistemas de gestão ambiental apoiadas em normas nacionais e internacionais.

Campo de atuação

O profissional em Gestão Ambiental poderá atuar em pequenas, médias e

grandes empresas, organizações não governamentais, unidades de conservação

ambiental; empresas rurais, laboratórios, indústrias, hidrelétricas, siderúrgicas,

mineradoras, parques eólicos, salinas; em empresas voltadas para carcinicultura e

aquicultura de forma geral; empresas petrolíferas. Ele deverá estar em condições de

assumir atividades que demandem administração dos recursos naturais, inclusive de

assessoria e de consultoria, em órgãos certificados e em empresas prestadoras de

serviço com certificação de selo ambiental. Em instituições públicas, o profissional

pode atuar em secretarias municipais, estaduais e federais; em órgãos de

administração direta como o IBAMA e órgãos estaduais e municipais,

concessionárias de esgoto e água e abastecimento de energia.

Na iniciativa privada o profissional em Gestão Ambiental assume

principalmente a função de gerencia ambiental envolvendo responsabilidades sobre

a otimização do processo produtivo, melhorias tecnológicas e novas técnicas de

utilização de matérias-primas, insumo e energia. Além de estar envolvido

diretamente em processos de licenciamento ambiental da empresa, na elaboração,

fiscalização e melhorias contínuas do Sistema de Gestão Ambiental da organização.

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Outras funções dizem respeito ao trabalho como consultor ambiental na

elaboração de diagnósticos ambientais, tais como: Produção mais Limpa,

Licenciamento e Sistema de Gestão Ambiental.

Na área pública, a função normalmente está associada ao cargo de Analista

Ambiental nos órgãos ambientais e nos integrantes do SISNAMA (Sistema Nacional

de Meio Ambiental) estabelecido pela lei federal 6938/81 (Política Nacional de Meio

Ambiente). Também existe mercado nas secretarias de Meio ambiente e nos

Conselhos de Planejamento socioambiental dos municípios.

O Gestor Ambiental pode também ser parte integrante de ONGs e OCIPs nas

áreas socioambientais como nos projetos de pesquisa ou na luta pelas questões

socioambientais.

O gestor ambiental, devido à significativa crescente de demandas

socioambientais pode também empreender o seu próprio negócio trabalhando nas

áreas de certificações ambientais, estudos e diagnósticos ambientais,

desenvolvimento de tecnologias ambientais e ministração de cursos e treinamentos

na área socioambiental.

2.3.5. Organização Curricular

O Curso atende às determinações presentes nos Pareceres CNE/CES nº

436/2001 e CNE/CP nº 29/2002, assim como na Resolução CNE/CP nº 03/2002, e

expressa a implementação dos princípios filosóficos, legais e pedagógicos

constantes do Projeto Pedagógico Institucional e do PDI 2007/2016.

Totalizando 1600 horas (1920 horas-aula), o Curso apresenta um arranjo

curricular que compreende ciclos de formação, blocos de conhecimentos e

disciplinas, adotando um caminho teórico e metodológico que vai do mais simples

para o mais complexo; do geral para o particular14.

São duas as estruturas curriculares em vigência: uma implantada em 2010.1

e outra em 2012.1.

14

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Reforma curricular 2010. Natal, 2009.

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43

Lógica curricular

São três os ciclos de formação – geral e humanístico, básico

profissionalizante e profissionalizante – os quais compreendem blocos de

conhecimentos, geradores de disciplinas (figura 2).

Os blocos de conhecimentos agrupam estudos teórico-metodológicos que

apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos

constitutivos. As disciplinas podem ser consideradas como subsistemas ou recortes

dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas

em um nível particular.

Figura 2 – Lógica curricular do Curso

Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.

Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de

conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se

restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A

dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar

aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.

Considerando essa lógica, fica estabelecido o que se segue em relação a

cada ciclo formativo e sua composição, estruturas 2010 e 2012:

a) formação geral e humanístico: comporta uma base de conhecimentos

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necessários à educação continuada, sendo integrado por disciplinas que

subsidiam os estudos sobre a gestão ambiental, a estruturação de trabalhos

acadêmicos/processamento e utilização de informações científicas e técnicas:

Bloco de

conhecimentos

Disciplinas

Formação Inicial

Integrada

Empreendedorismo

Leitura e Produção de Texto

Gestão Empresarial

Metodologia da Pesquisa

Fundamentos de Matemática e Estatística

Fundamentos de LIBRAS (optativa)

b) básico profissionalizante: abriga uma base de conhecimentos destinada aos

estudos do meio ambiente, abrangendo saberes e recursos que resultam na

compreensão do objeto da profissão:

Bloco de

conhecimentos

Disciplinas

Sociedade e Meio

Ambiente

Ecologia Geral e Aplicada

Educação e Percepção Ambiental

Geociências Ambientais

Introdução à Gestão Ambiental

Ética, Cidadania e Meio Ambiente

Gestão Ambiental

Integrada

Gestão da Biodiversidade

Tecnologias Limpas

Gesta ode Ambientes Degradados

Saneamento Ambiental

Gestão Costeira

Gestão de Áreas Protegidas

Gestão de Recursos Hídricos

Sistemas Integrados de Gestão Ambiental

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c) Profissionalizante: concentra uma base de conhecimentos específicos da

Gestão Ambiental, resultando na consolidação do processo formativo em

nível de graduação:

Bloco de

conhecimentos

Disciplinas

Bases da Análise Ambiental

Análise e Controle dos Recursos Naturais

Cartografia Temática

Química Básica e Ambiental

Avaliação de Impacto Ambiental

Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento

Economia e Valoração Ambiental

Legislação Ambiental

Planejamento e Sustentabilidade Ambiental

Projetos Ambientais e Prática Integrada de Campo

Planejamento Ambiental

Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável

Auditoria e Certificação Ambiental

Estruturas curriculares

Atualmente, o Curso desenvolve estruturas curriculares implantadas em 2010

e 201215, ambas contendo disciplinas comuns a outras graduações, com vistas ao

fortalecimento da integração e da interdisciplinaridade.

Quadro 3 – Estrutura curricular 2010 – CST em Gestão Ambiental

Série Disciplinas

Carga Horária (h/a) Total Semestral

Semanal Presencial

Teórica

Prática

Total

Ecologia Geral e Aplicada 2 1 3 60

Educação e Percepção Ambiental 2 1 3 60

Empreendedorismo 3 0 3 60

Geociências Ambientais 2 1 3 60

Gestão Empresarial 3 0 3 60

Introdução à Gestão Ambiental 2 1 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Metodologia da Pesquisa 3 0 3 60

Total - 1ª Série 20 4 24 480

Análise e Controle dos Recursos Naturais 4 1 5 100

Cartografia Temática 3 1 4 80

Ética, Cidadania e Meio Ambiente 3 0 3 60

Fundamentos de Matemática e Estatística 2 0 2 40

Gestão da Biodiversidade 2 1 3 60

Projetos Ambientais e Pratica Integrada de 3 0 3 60

15

Ementas e bibliografias encontram-se anexadas na seguinte sequência: estruturas curriculares 2010 – disciplinas ofertadas em 2012; estrutura curricular 2012 – todas as unidades curriculares.

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Campo

Química Básica e Ambiental 3 1 4 80

Total - 2ª Série 20 4 24 480

Avaliação de Impacto Ambiental 3 0 3 60

Economia e Valoração Ambiental 3 0 3 60

Legislação Ambiental 3 0 3 60

Planejamento Ambiental 3 1 4 80

Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável

3 1 4 80

Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento 2 2 4 80

Tecnologias Limpas 3 0 3 60

Total - 3ª série 20 4 24 480

Auditoria e Certificação Ambiental 3 1 4 80

Gestão Costeira 1 1 2 40

Gestão de Ambientes Degradados 3 1 4 80

Gestão de Áreas Protegidas 3 0 3 60

Gestão de Recursos Hídricos 3 0 3 60

Saneamento Ambiental 4 1 5 100

Sistemas Integrados de Gestão Ambiental 3 0 3 60

Total - 4ª Série 20 4 24 480

Opcional

Fundamentos de LIBRAS 3 0 3 60

Carga-Horária Obrigatória (h/a)

Teórica

Prática

Total Semestral

80 16 96 1.920

INTEGRALI ZAÇÃO

Carga-Horária Total dos Blocos Curriculares Obrigatórios 1.920

Carga Horária do Bloco Curricular Opcional 60

Carga-Horária Total de Integralização do Curso + Bloco Curricular Opcional

1.980

Aperfeiçoamentos curriculares – 2012

A organização do CST em Gestão Ambiental mantém, a exemplo das demais

graduações da UnP, a mesma lógica curricular que compreende três ciclos de

formação, blocos de conhecimentos e disciplinas.

Em 2011, na perspectiva do constante aperfeiçoamento dos cursos, meta

apontada no PDI 2007/2016, e considerando o sentido da avaliação institucional,

resultados do acompanhamento deste PPC, pelo Núcleo Docente Estruturante, e as

possibilidades de desenvolvimento de atividades semipresenciais, uma vez que o

Curso já é reconhecido, a estrutura curricular implantada em 2010 tem as cargas

horárias das disciplinas, redistribuídas. Nesse processo, algumas disciplinas passam

a incorporar a denominada Atividade Discente Efetiva (ADE), alcançando 20% da

carga horária total do Curso, conforme recomendação institucional.

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Essas iniciativas contemplam todas as graduações/UnP reconhecidas, e

encontram referências normativas formuladas pelo Conselho Nacional de Educação

(CNE), e pedagógicas, de natureza institucional.

Da Resolução CNE/CES n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º, extrai-se o que se

segue:

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos

duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da

duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que

compreenderá:

I – preleções e aulas expositivas;

II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios,

atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e

em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das

licenciaturas. (grifo nosso).

Da Portaria MEC n. 4059, de 10 de dezembro de 2004, por sua vez, é focalizado o

Art. 1º, § 2º:

Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput (semipresencial

ou EaD), integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse

20% (vinte por cento) da carga horária total do curso (destaque nosso).

Do ponto de vista pedagógico, as atividades discentes efetivas possibilitam a

flexibilização curricular e atendem a necessidades de desenvolvimento da

autonomia intelectual do aluno, na medida em que podem ser acompanhadas mais

de perto pelos professores, durante as próprias aulas presenciais. Promove-se,

gradualmente, a construção de uma autonomia que, inicialmente orientada, evolui

para uma atitude autodidática por parte do estudante, o que deve fortalecer a sua

independência e a responsabilidade pela construção de suas aprendizagens.

Segundo definições institucionais, coube ao NDE e ao Conselho de Curso a

opção por incluir 20h-a ou 40h-a de carga horária de ADE por disciplina escolhida, a

partir das seguintes orientações gerais:

a) reorganização das cargas horárias das disciplinas considerando as

possibilidades de inclusão da carga horária de ADE;

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b) a carga horária de ADE deve ser trabalhada através de textos, indicados

pelo professor da disciplina, que poderá utilizar ambiente virtual, sob a

condução da coordenação do Curso, considerando os conteúdos da

disciplina ou tema transversal à série;

c) os temas tratados nos textos indicados pelos docentes serão objeto das

avaliações finais da aprendizagem, por cada unidade avaliativa (até 20%

do total da pontuação).

No CST em Gestão Ambiental, em particular, essas orientações são levadas

a efeito mediante a composição de uma estrutura curricular que mantém:

a) a carga horária total, 1600 horas (1920 horas-aula);

b) a duração do Curso em 2 anos;

c) Fundamentos de Libras como disciplina opcional, com 60 horas-aula,

assegurando-se o cumprimento do Decreto 5626/2005.

Quadro 4 – Estrutura curricular 2012.1 – CST em Gestão Ambiental

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral

Teórica

Prática

Total

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

3 0 3 60

Ecologia Geral e Aplicada 2 1 3 60

Educação e Percepção Ambiental 2 1 3 60

Empreendedorismo 3 0 3 60

Geociências Ambientais 3 1 4 80

Gestão Empresarial 3 0 3 60

Introdução à Gestão Ambiental 2 1 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Subtotal 21 4 25 500

Total 1ª série 500

Análise e Controle dos Recursos Naturais 4 1 5 100

Cartografia Temática 2 1 3 60

Ética, Cidadania e Meio Ambiente 3 0 3 60

Fundamentos de Matemática e Estatística 2 0 2 40

Gestão da Biodiversidade 2 1 3 60

Projetos Ambientais e Prática Integrada de Campo 3 0 3 60

Química Básica e Ambiental 3 1 4 80

Subtotal 19 4 23 460

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Total 2ª série 460

Avaliação de Impacto Ambiental 3 0 3 60

Economia e Valoração Ambiental 3 0 3 60

Legislação Ambiental 3 0 3 60

Planejamento Ambiental 3 1 4 80

Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável 3 0 3 60

Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento 2 2 4 80

Tecnologias Limpas 3 0 3 60

Subtotal 20 3 23 460

Total 3ª série 460

Auditoria e Certificação Ambiental 3 0 3 60

Gestão Costeira 1 1 2 40

Gestão de Ambientes Degradados 3 1 4 80

Gestão de Áreas Protegidas 3 0 3 60

Gestão de Recursos Hídricos 3 1 4 80

Saneamento Ambiental 3 1 4 80

Sistemas Integrados de Gestão Ambiental 3 0 3 60

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais 2 0 2 40

Subtotal 21 4 25 500

Total 4ª série 500

Carga Horária Obrigatória (h/a)

Teórica

Prática

Total

CH dos Semestres

81 15 96 1920

Disciplina Opcional

LIBRAS 3 0 3 60

INTEGRA-LIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 1920

Carga Horária da Disciplina Opcional 60

Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional

1980

2.3.5.1 Abordagem Curricular da Educação Ambiental e da Educação das Relações

Étnico-Raciais

A educação ambiental é tratada no curso de forma transversal, sobretudo pelo

estímulo a atitudes que venham a expressar uma compreensão integrada do meio

ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos,

políticos, sociais, econômicos, culturais e éticos (Lei n. 9705/1999).

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Fortalecendo essa perspectiva, a estrutura curricular 2012.1 contém uma

unidade curricular denominada Educação e Percepção Ambiental, organizada como

um dos pontos de partida para que seus conteúdos venham a permear os vários

momentos didático-pedagógicos do Curso.

Destacam-se nesse sentido as atividades práticas e de extensão do curso

compreendendo: Educação ambiental em comunidades, em Unidades de

Conservação, limpeza coletiva de ambientes públicos, como praias e ecossistemas

manguezais e participação em mesas redondas e audiências públicas sobre a

mobilidade urbana do município de Natal para a Copa do Mundo de Futebol 2014.

No tocante a questões étnico-raciais, é imprescindível a reflexão sobre a

inclusão social, no sentido de redimensionar o seu significado, alterando hábitos,

posturas, atitudes, no dia a dia, no contato com diferentes pessoas, de diversas

raças, credo, gênero e cultura. Esse conceito envolve o acesso aos bens sociais,

culturais e econômicos, à educação, à saúde, ao trabalho, à tecnologia, sem

distinção.

O Curso considera a pluralidade étnica existente na sociedade brasileira,

reconhecendo a influência africana, indígena e européia na constituição histórica do

Brasil. Num recorte dessa história, é inegável a importância da herança cultural

deixada pelos negros em relação a diversos aspectos, assim como a contribuição

indígena.

Entre as estratégias de trabalho adotadas pelo curso, destacam-se a oferta de Ética,

Cidadania e Meio Ambiente e Projetos Ambientais e Prática Integrada de Campo,

integrantes das duas estruturas curriculares em vigor. Essas disciplinas trabalham o senso

do holístico e do coletivo, ou seja, a questão ambiental como sendo obrigação de todos a

preservação do meio ambiente e o respeito às comunidades tradicionais assim como

previsto nos artigos 225 e 231 da constituição federal de 1988.

Como nos demais cursos de graduação da UnP, o de Gestão Ambiental

acrescerá à estrutura curricular 2012 a disciplina Sociedade e Educação das

Relações Étnico-raciais, como forma de reforçar a sistematização de estudos e

práticas sobre essa temática, o que não significa que as ações do Curso venham a

se restringir a essa unidade curricular.

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51

O mais importante é o reconhecimento, em todo o processo formativo, do fato

de que a (re)educação das relações étnico-raciais deve se manifestar,

principalmente, no trato com as pessoas, sejam negras, pardas, indígenas ou

brancas. O sentido não é outro senão o apontado pelo Parecer CNE/CP n. 3/2004,

p. 8:

A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura

afro-brasileira e africana não se restringe à população negra, ao

contrário, dizem respeito a todos os brasileiros, uma vez que

devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma

sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma

nação democrática.

2.3.5.2 Flexibilização Curricular

O Curso adota duas estratégias principais de flexibilização curricular:

emissão de certificações intermediários e aproveitamento de estudos e experiências

anteriores.

Certificações Intermediárias

A organização do Curso em séries possibilita ao acadêmico receber

certificações intermediárias à medida que constrói valores, atitudes, habilidades e

competências traçadas no perfil profissional do egresso.

A integralização das disciplinas de uma série do Curso constitui requisito

para obtenção das certificações intermediárias, a saber:

1ª série, Certificado de Qualificação Profissional de nível Tecnológico

em Agente de Defesa Ambiental;

2ª série, Certificado de Qualificação Profissional de nível Tecnológico

em Analista da Qualidade Ambiental;

3ª série, Certificado de Qualificação Profissional de nível Tecnológico

em Analista de Planejamento e Controle Ambiental.

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Exame de proficiência

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.

9394/96, art. 41, e com a Resolução CNE/CP n. 3/2002, o estudante poderá

aproveitar estudos e experiências anteriores.

Institucionalmente, está previsto o exame de proficiência, que, segundo o

Regimento Geral, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e

experiência profissional anteriores do aluno. Com isto, criam-se, para o aluno,

oportunidades de avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do

domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou

grupo de disciplinas do currículo do curso por meio de avaliação teórica, prática ou

teórica-prática.

Em caso de exame de proficiência, o Curso poderá adotar como

procedimentos avaliativos:

a) observação do desempenho do aluno em atividade simulada ou no seu

ambiente de trabalho;

b) prova escrita;

c) curriculum profissional, com comprovação.

A implementação do exame de proficiência, quando se trata de disciplina, se

dá a partir de editais divulgados pela ProAcad, com base nas indicações das

coordenações das graduações.

2.3.5.3 Estágio Supervisionado Não Obrigatório

O estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional

podendo ser realizado a partir da primeira série do CST em Gestão Ambiental. O

seu objetivo é o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e o

aperfeiçoamento profissional.

Em suas dimensões profissional e social, conforme o Regulamento de

Estágios Curriculares da Universidade Potiguar16, as atividades devem ser

16

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regulamento de Estágios.

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realizadas em situações reais de trabalho e sem vínculo empregatício, de modo a

propiciar ao estudante:

I. estudo aplicado no campo específico do seu curso;

II. intercâmbio de experiências;

III. orientação na escolha de sua especialização profissional;

IV. integração entre a teoria e a prática;

V. treinamento para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho;

VI. adaptação social e psicológica à sua futura atividade profissional.

A implementação do estágio não obrigatório ocorre de acordo com o Manual

de Estágio não Obrigatório17 que esclarece o fluxo de procedimentos internos a

serem adotados para a formalização dessa modalidade de estágio.

Como condição prévia à realização do estágio deve haver assinatura do

Termo de Compromisso de Estágio (TCE), documento que deve atender as

seguintes exigências:

a) definir a modalidade do estágio em Não Obrigatório;

b) indicar a data de início e término do contrato;

c) estabelecer a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário,

de no máximo 6 (seis) horas diárias;

d) identificar o representante legal da UnP, representado pelo Titular da Pró-

Reitoria Acadêmica;

Para a realização do estágio, o Curso CST em Gestão Ambiental conta com

as seguintes entidades e instituições conveniadas, todas em 2012:

EMPRESAS/INSTITUIÇÕES

Instituto de Desenvolvimento Sustentável do RN - IDEMA-RN

Potigás - RN

17

Universidade Potiguar. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Manual do estágio não

obrigatório. Natal: Edunp, 2011. (Coleção Documentos Normativos da UnP. Série Laranja,

Regulamentos e Normas das Atividades Acadêmicas, v.19).

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2.4 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTIFICA E EXTENSÃO

Sendo compromisso da Universidade Potiguar a formação de profissionais

capazes de interagir no mundo do trabalho, gerando novos conhecimentos e

modernizando os processos, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental

estimula o discente a participar de atividades de pesquisa, de extensão e ação

comunitária, de acordo com as normas institucionais.

2.4.1 Pesquisa e Iniciação Científica

Para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e iniciação científica, o

Curso conta com incentivos institucionais:

a) o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP);

b) a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP), destinado ao docente

coordenador de projeto;

c) o Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC), ao qual o aluno

tem acesso mediante processo seletivo.

Os projetos têm origem no próprio Curso, ou em outras graduações da Escola

de Gestão e Negócios, sendo apreciadas pelo Comitê de Pesquisa (ComPesq) e,

quando necessário, pelo Comitê de Ética em Pesquisa.

De 2010 a 2012 os projetos de pesquisa são estruturados, coordenados e

executados pelo CST em Gestão Ambiental:

Quadro 5 – Projetos de pesquisa 2010

TÍTULO LINHA DE PESQUISA

PROF. COORDENADOR

Políticas de Gestão Ambiental: diretrizes para elaboração do plano estadual do meio ambiente do estado da Bahia. Desenvolvimento Sustentável

Prof. Vilma Rejane Maciel de Sousa Avaliação Ambiental e Urbanística das Unidades de Ensino da Universidade Potiguar no Município de Natal: subsídios para o Licenciamento Ambiental.

Quadro 6 – Projetos de pesquisa 2011

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TÍTULO LINHA DE PESQUISA PROFESSOR

COORDENADOR

Avaliação da eficiência de estações

compactas no tratamento de águas

residuárias

Planejamento e gestão

urbana

Carla Gracy Ribeiro

Meneses

Distribuição e dispersão do caramujo-

gigante-africano (Achatina fulica) no Rio

Grande do Norte: implicações sócio-

ambientais e risco a saúde humana

Biodiversidade

Marcelo da Silva

Monitoramento e conservação da população

de Jacaré-de-papo-amarelo (Caiman

latirostris (Daudin, 1802)) na Área de

Proteção Ambiental de Jenipabu

Biodiversidade

Bruno Rodrigo de

Albuquerque França

Quadro 7 – Projetos de pesquisa 2012

TÍTULO LINHA DE PESQUISA PROFESSOR

COORDENADOR

Análise das áreas de riscos no Vale do Açu Desenvolvimento

Sustentável

Carla Gracy Ribeiro

Meneses

Estudo dos Impactos Ambientais da

Industria de Petróleo no Rio Grande do

Norte

Tecnologia Ambiental

Fábio Ricardo Silva Gois

Os alunos participam da pesquisa por meio de visitas às empresas

selecionadas, aplicação de instrumento de coleta e análise dos dados.

Mecanismos de divulgação

As atividades de pesquisa são difundidas através de:

a) artigos publicados em periódicos científicos da área, indexados;

b) revista eletrônica Connexio, da Escola de Gestão e Negócios;

c) Congresso Científico/Mostra de Extensão da Universidade Potiguar, de

realização anual;

d) outros eventos científicos da área.

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2.4.2 Congresso Científico

Alunos e professores do Curso têm participado sistematicamente do

congresso científico/mostra de extensão da Universidade, realizado anualmente,

registrando-se a apresentação de vários trabalhos, resultantes de projeto de

pesquisa ou de trabalhos das disciplinas correntes no semestre letivo. De 2009 a

201118, conforme Anais correspondentes a cada uma das edições desse evento há

vários trabalhos relacionados às temáticas definidas para cada ano:

­ XI Congresso Científico - Educação, inclusão e sustentabilidade:

grandes desafios da ciência.

Local/data: Unidade Roberto Freire, 21 a 23/out/2009.

­ XII Congresso Científico e XI Mostra de Extensão - UnP 30 anos: Ciência

e Formação Profissional para o desenvolvimento do RN.

Local/data: Unidade Roberto Freire, 03 a 05/nov/2010.

­ XIII Congresso Científico da UnP e XII Mostra de Extensão da UnP:

Ciência e inovação: conhecimento para superar fronteiras.

Local/data: Unidade Roberto Freire, 26 a 28/out/2011.

2.4.3. Extensão

As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB/1996, têm,

dentre outras finalidades, propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação

de reciprocidade e parceria com os que dão vida ao Curso.

As atividades e programas de extensão e ação comunitária, realizados pela

Universidade sob a forma de programas, projetos, cursos e eventos, objetivam tanto

a integração das atividades acadêmicas como o desenvolvimento da comunidade

18 Os Anais estão disponíveis em: http://portal.unp.br/cursos-pesquisa-congressocientifico.

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interna e externa no campo educacional, técnico-profissional, científico e artístico-

cultural.

Como as demais graduações, o CST em Gestão Ambiental da UNP conta

com recursos oriundos do Fundo de Apoio à Extensão (FAEx) e integra o Programa

de Bolsas de Extensão (ProBEx).

Ano 2010

Em 2010 destaca-se a realização de dois projetos de extensão voltados para

a Educação Ambiental. O primeiro realizado na Área de Proteção Ambiental - APA

dos Recifes de Corais de Maracajaú-RN com o objetivo de orientar os turistas e

moradores locais na preservação desses importantes recursos naturais.

O segundo, denominado Barco Escola Chama Maré refere-se à Educação

Ambiental com a sociedade de Natal-RN e turistas, onde os alunos e professores, a

bordo de um Catamarã orientam os frequentadores sobre a história, potencial

turístico, econômico e as riquezas ambientais do principal corpo hídrico do estado: O

rio Potengi, apontando impactos negativos já identificados e soluções adotadas.

Os projetos tem vinculação acadêmica com as disciplinas curriculares tais

como: Educação e Percepção Ambiental, Projetos Ambientais de Campo e Análise e

Controle dos Recursos Naturais.

Quadro 8 – Projetos

PROJETO

COORDENADOR

Educação Ambiental no Programa de

Monitoramento da Área de Proteção

Ambiental dos Recifes de Corais –

EcoRecifes

André Antônio de Melo Pessoa

Educação Ambiental no Programa de

Recuperação do Estuário do Rio Potengi

(POTENGI VIVO) – Barco Escola Chama-

maré

Tiago Pinheiro de Souza

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Ano 2011

Em 2011 o Curso deu continuidade com a proposta de trabalhos de extensão

através do projeto Renove- Educando para a Sustentabilidade.

Esse projeto voltado para as comunidades carentes da região Metropolitana

de Natal com o objetivo de transformar materiais que iriam para o lixo em brinquedos

e utensílios de limpeza, tais como: garrafas pets, papelão, isopor, madeira, óleo de

cozinha utilizado em sabão, e outros.

Quadro 9 – Projeto

PROJETO COORDENADOR

Renove – Educando para a Sustentabilidade André Antônio de Melo Pessoa

Ano 2012

Em 2012.1 o CST em Gestão Ambiental desenvolveu cursos de

aperfeiçoamento acadêmico e preparatório para atividades de extensão,

nivelamento e desempenho profissional do egresso. Destaca-se a realização de sete

cursos, sendo 5 voltados para melhoria técnica e profissional dos alunos da 3º série,

a saber: Química Básica e Ambiental, Sistemas Integrados em Gestão Ambiental,

Gestão da Biodiversidade, Geociências Ambientais, Sensoriamento Remoto e

Geoprocessamento.

Os cursos de Ecologia Geral e Aplicada e Introdução à Gestão Ambiental

voltados para 1º série com o de objetivo nivelamento e introdução de conceitos

básicos da área ambiental.

Os cursos estão distribuídos na tabela abaixo, período realizado e número de

participantes do primeiro semestre.

Quadro 10 – Cursos de Extensão

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ÁREA PERÍODO PARTICIPANTES

Química Básica e Ambiental 2012.1 6

Sistemas Integrados em Gestão Ambiental 2012.1 4

Gestão da Biodiversidade 2012.1 1

Geociências Ambientais 2012.1 5

Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento 2012.1 1

Introdução a Gestão Ambiental 2012.1 7

Ecologia Geral e Aplicada 2012.1 11

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2.5 METODOLOGIA

Os principais procedimentos metodológicos adotados pelo Curso são

determinados conforme as competências e habilidades a desenvolver e a natureza e

especificidades de cada disciplina. São utilizadas: aulas expositivas, estudos de

caso, estudos de cenários ambientais, experimentos e atividades em laboratórios,

seminários, exposição de vídeos e DVD’s.

Com vistas à implementação da integração entre teoria e prática, são

realizadas visitas técnicas e palestras nas temáticas: Saneamento ambiental,

mobilidade urbana no município de Natal para a copa do mundo de futebol de 2014,

visitas as principais áreas sensíveis ambientalmente do município e do Estado como

o Parque Estadual das Dunas, praias urbanas, indústrias e empresas da região

metropolitana de Natal. São também realizadas atividades em laboratório de

informática, com utilização de softwares de estatística, análise e processamento de

imagens de satélite.

Destaca-se, ainda, a participação dos alunos em atividades de pesquisa,

projetos de iniciação científica, atividades de extensão e ação comunitária, fato que

permite a integração com acadêmicos de outros cursos e áreas, além da utilização

de estratégias metodológicas que permitem viabilizar a interdisciplinaridade, um dos

princípios curriculares. São exemplificativas as aulas de campo, reformatadas com o

intuito de reforçar a qualidade na geração de produtos acadêmicos e maior

participação integrada, uma vez, que as mesmas contarão com a participação de

todo os professores e será gerado um relatório de campo integrando todos os

saberes naquele semestre.

A adoção desses procedimentos vem sendo sempre analisada em função da

sua relevância em relação às peculiaridades dos estudantes, em geral já

trabalhadores; às características inerentes a uma graduação tecnológica; às

exigências do mercado que vem requerendo, do futuro profissional, competências

como iniciativa, autonomia intelectual, criatividade, domínio de saberes, técnicas e

tecnologias.

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UnP Virtual

A plataforma institucional de aprendizagem online – UnP Virtual é adotada

como referência para o Curso, especialmente para aquelas disciplinas que

apresentam carga horária supervisionada. Utilizando-se dessa ferramenta, o

docente conduz os encaminhamentos necessários ao desenvolvimento e

acompanhamento do processo de aprendizagem de seus discentes, podendo, ainda,

disponibilizar materiais didáticos complementares aos utilizados em sala de aula e

manter contato através de fóruns e correio eletrônico.

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2.6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita

por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento -

média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é

atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada

unidade abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações

referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação

da seguinte fórmula:

Média Final= U1 + U2

2

É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e

utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na

forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras

técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em

grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu

desempenho.

Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar

avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu

desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de

recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2)

Segunda chamada

O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de

uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos

momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e

pagamento da taxa correspondente.

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Procedimentos

São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a

identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de

intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a

pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam

dificuldades mais expressivas de compreensão e que interferem na consolidação

das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.

Instrumentos e critérios

São adotados provas escritas, relatórios de seminários e de visitas técnicas,

entre outros.

Como critérios principais são indicados: participação/envolvimento do aluno

com as atividades curriculares; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na

disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma postura ética o que

pressupõe uma convivência harmoniosa e solidária de respeito a si próprio, às

outras pessoas, em suas singularidades e diversidade e de preservação ambiental.

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2.7. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

Avaliação interna

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,

desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento

de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma dinâmica

em que são trabalhadas as seguintes categorias:

A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de

avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.

Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento

institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação

Desempenho de

- docentes

- direção da Escola

- direção do Curso

Atendimento de

setores

- Call Center

- biblioteca

- recepção do Curso

- Ouvidoria

instalações

- sala dos professores

- banheiros

- laboratórios específicos do

Curso

- laboratórios de uso geral

- salas de aula

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65

dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes, e

após, analisados no âmbito do próprio Curso (Conselho, NDE, representantes de

turma), com vistas ao aperfeiçoamento crescente do Curso. Já as ações realizadas

para superação de limites são divulgadas por meio da internet, site UnP.

A avaliação do PPC, especificamente, deve ocorrer levando em conta:

- coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes

curriculares nacionais gerais e orientações institucionais constantes no

PDI;

- coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado;

- atualidade das competências e habilidades previstas em relação às

necessidade sociais, em especial as de desenvolvimento sustentável;

- ações efetivadas para implementação das políticas de ensino, pesquisa,

extensão e ação comunitária;

- estratégias de flexibilização curricular adotadas;

- coerência da sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas com os

conteúdos estudados;

- melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,

requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre

outros;

- funcionamento do Conselho do Curso e respectivos registros;

- melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte

físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso,

incluindo ambientes específicos.

As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento

elaborado pela coordenação do Curso e NDE, e analisadas com todos os envolvidos

na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos de laboratórios). Cabe ao NDE

a proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento

específico submetido à análise do Conselho do Curso e implementado sob o

acompanhamento desse Núcleo.

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Avaliação externa

O CST em Gestão Ambiental recebeu visita in loco em fevereiro de 2011,

obtendo conceito 4 (quatro).

Em relação ao ENADE, o curso obteve conceito 3 (três), observando-se que,

em relação à formação geral, os alunos ingressantes obtiveram média superior à

dos concluintes. Isto pode estar associado ao fato de que no ciclo avaliado, duas

estruturas curriculares estavam em oferta, sendo que a dos ingressantes já havia

passado por processo de aperfeiçoamento do que resultou, por exemplo, a inclusão

da disciplina Leitura e Produção de Texto, o que provavelmente favoreceu o bom

resultado desse grupo de alunos. Já os concluintes vinculados à estrutura curricular

anterior possivelmente tiveram o seu desempenho motivado por fragilidades trazidas

do ensino médio, requerendo ações de nivelamento.

Essas ações foram efetivadas em 2012.1 com a oferta, para a 1ª série, das

disciplinas Ecologia Geral e Aplicada e Fundamentos em Gestão Ambiental,

preparando e nivelando os alunos durante todo o curso.

No componente específico o desempenho dos concluintes foi 32,87% superior

ao dos ingressantes, o que significa que o Curso vem caminhando segundo padrões

de qualidade, fato reafirmado quando da visita in loco.

Além dos cursos de nivelamento, a UnP estabeleceu como institucional a

realização de um exame integrado. O CST em Gestão Ambiental realizou o exame

no 1º semestre de 2012 e realizará um segundo no dia 09/10/2012. Esses exames

serão parte das notas da primeira unidade de todas as disciplinas do semestre.

.

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PARTE 3 - CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

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3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da

Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de

novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,

implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:

I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;

II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;

III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;

IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;

V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário;

VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;

VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;

VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;

IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria;

X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:

a) projetos de pesquisa;

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b) projetos de iniciação científica;

c) projetos de extensão;

d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,

e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;

f) atividades complementares;

g) concurso para admissão de docentes;

h) concurso de monitoria;

i) implantação da disciplina LIBRAS.

XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;

XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.

Ainda, conforme a referida Resolução compete ao Coordenador do Curso, sem prejuízo das

atribuições inerentes à função:

I. Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;

II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo;

III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE;

IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;

V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE.

NDE do Curso

O Núcleo Docente Estruturante do Curso é composto por 6 professores,

conforme Portaria n° 021.2/2012 da Reitoria, apresentando os seguintes membros:

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70

Quadro 11 – Núcleo Docente Estruturante

DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Thiago de Paula Nunes Mesquita MESTRE TI

Carla Gracy Ribeiro Meneses DOUTOR TI

José Antônio de Moura DOUTOR TP

Mary Sorage Praxedes da Silva MESTRE TP

Vilma Rejane Maciel de Sousa MESTRE TI

Werner Farkatt Tabosa DOUTOR TP

3.1.2 Perfil do corpo docente – 2012.2

O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, em

2012, é composto por 21 (vinte e um) professores, sendo 4 (quatro) doutores

(19,04%) e 14 (catorze) mestres (66,68%), o que significa 85,72% de profissionais

com pós-graduação stricto sensu. Integram ainda o Curso 3 (três) especialistas

(14,28%).

Quanto ao regime de trabalho, 8 (oito) atuam em Tempo Integral - TI

(38,09%), 09 (nove) em Tempo Parcial - TP (42,86%) e 4 (quatro) são Horistas

(19,05%).

Todos os 21 (vinte e um) docentes apresentam experiência no magistério

superior acima de 2 anos e todos registram atividades no mercado de trabalho.

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71

Quadro 12 - Titulação, disciplina, experiência profissional e regime de trabalho – 2012.1

Nome

Formação

Disciplina(s)

Regime

de

trabalho

Experiência

profissional

(em anos)

ensino

superi

or

merca

do

1. Andre

Antonio

Melo

Pessoa

Graduação em Ciências

Biológicas, UNP, 2004

Especialização em

Docência no Ensino

Superior, UNP, 2010

Projetos Ambientais e

Prática Integrada de

Campo; Construção do

Conhec. e Metod. da

Pesquisa

TI

7

ANOS

E 7

MESES

11

ANOS

E 7

MESES

2. Ana

Katarina

Oliveira

Aragao

Graduação em Engenharia

Agronômica, UFERSA,

2007

Especialização em Gestão

Ambiental, IFRN, 2011

Mestrado em

Desenvolvimento e Meio

Ambiente, UFRN, 2010

Economia e Valoração

Ambiental TI

2

ANOS

E 7

MESES

8

ANOS

E 7

MESES

3. Antônio

Gilberto de

Oliveira

Jales

Graduação em Geologia,

UNIFOR, 1986

Especialização em

Educação Ambiental,

UERN, 2003

Especialização em Gestão

de Recursos Hídricos,

UFSC, 2006

Mestrado em Irrigação e

Drenagem, UFERSA,

2009

Políticas Públicas e

Desenvolvimento

Sustentável

Horista

4

ANOS

E 7

MESES

25

ANOS

E 7

MESES

4. Bruno

Rodrigo de

Albuquerqu

e Franca

Graduação em Ciências

Biológicas, UNP, 2002

Mestrado em Ciências

Biológicas, UFRN, 2006

Geociências Ambientais TI

6

ANOS

E 7

MESES

13

ANOS

E 7

MESES

5. Carla Gracy

Ribeiro

Meneses

Graduação em Engenharia

Civil, UFRN, 1998

Mestrado em Engenharia

Saneamento Ambiental TI 5

ANOS

E 7

18

ANOS

E 7

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72

Nome

Formação

Disciplina(s)

Regime

de

trabalho

Experiência

profissional

(em anos)

ensino

superi

or

merca

do

Sanitária, UFRN, 2001

Doutorado em Engenharia

Química, UFRN, 2006

MESES MESES

6. Eliza

Catarina

Bezerra

Cunha

Graduação em

Administração, UFRN,

2004

Mestrado em

Administração, UFRN,

2008

Gestão Empresarial Horista

5

ANOS

E 7

MESES

5

ANOS

E 7

MESES

7. Gustavo

Szilagyi

Graduação em Geografia,

UFRN, 2004

Mestrado em Geografia,

UFRN, 2007

Geociências Ambientais TP

3

ANOS

E 7

MESES

10

ANOS

E 7

MESES

8. Jorge

Ubiracy

Barbosa Da

Silva

Graduação em Ciências

Biológicas, UFRN, 1976

Mestrado em Zoologia,

UFPR, 1983

Doutorado em Educação,

UFRN, 2000

Ética Cidadania e Meio

Ambiente TP

16

ANOS

E 7

MESES

16

ANOS

E 7

MESES

9. Jose

Antonio De

Moura

Graduação em Química -

Bacharelado e

Licenciatura, UFRN, 2000

e 2001.

Mestrado em Química ,

UFRN, 2003.

Doutorado em Química,

UNESP, 2009.

Química Básica e

Ambiental TP

3

ANOS

E 7

MESES

20

ANOS

E 7

MESES

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73

Nome

Formação

Disciplina(s)

Regime

de

trabalho

Experiência

profissional

(em anos)

ensino

superi

or

merca

do

10. Marcelo Da

Silva

Graduação em Ciências

Biológicas, UnP, 2003

Mestrado em

Biodiversidade, UFRN,

2007

Ecologia Geral e

Aplicada; Fundamentos

de Matemática e

Estatística

TI

9

ANOS

E 7

MESES

12

ANOS

E 7

MESES

11. Mary

Sorage

Praxedes

Da Silva

Graduação em Ciências

Biológicas, UFRN, 1992

Especialização em

Avaliação de Impacto

Ambiental, UFRJ, 1992

Mestrado em Bioecologia

Aquática, UFRN, 2004

Avaliação de Impacto

Ambiental TP

7

ANOS

E 7

MESES

24

ANOS

E 7

MESES

12. Mazilda

Gonçalves

da Silva

Lins Batista

Graduação em Ciências

Sociais, UFRN, 1990

Graduação em

Administração, UNP, 2009

Especialização em

Práticas Pedagógicas no

Ensino Superior, UNP,

2011

Mestrado em

Administração, UFRN,

1999

Empreendedorismo Horista

13

ANOS

E 7

MESES

13

ANOS

E 7

MESES

13. Moab

Praxedes

Gomes

Graduação em Geologia,

UFRN, 2006

Especialização em Gestão

e Perícia Ambiental,

FARN, 2010

Mestrado em Geodinâmica

e Geofísica, UFRN, 2009

Sensoriamento Remoto e

Geoprocessamento

TP

7

ANOS

E 7

MESES

7

ANOS

E 7

MESES

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74

Nome

Formação

Disciplina(s)

Regime

de

trabalho

Experiência

profissional

(em anos)

ensino

superi

or

merca

do

14. Noelma

Rafael

Graduação em Letras

Lingua Portuguesa e

Literaturas, UFRN, 2005

Mestrado em Estudos da

Linguagem, UFRN, 2010

Leitura e Produção

Textual

Horista

2

ANOS

E 7

MESES

2

ANOS

E 7

MESES

15. Paulo

Gerson De

Lima

Graduação em Ciências

Biológicas, UFRN, 1987

Especialização em

Botânica, URCA, 1997

Especialização em

Educação Ambiental,

UNP, 1999

Mestrado em Geografia,

UFRN, 2005 Planejamento Ambiental

TI

23

ANOS

E 7

MESES

24

ANOS

E 7

MESES

16. Rodrigo

Coluchi

Graduação em Ciências

Biológicas, Bacharelado e

Licenciatura, UNISANTA,

2000

Mestrado em Ecologia,

UFRN, 2006

Introdução à Gestão

Ambiental; Educação e

Percepção Ambiental

TP

15

ANOS

E 7

MESES

15

ANOS

E 7

MESES

17. Thiago De

Paula

Nunes

Mesquita

Graduação em Ecologia,

UFRN, 2008

Mestrado em Ecologia,

UFRN, 2009

Políticas Públicas e

Desenvolvimento

Sustentável ; Análise e

Controle dos Recursos

Naturais; Saneamento

Ambiental; Auditoria e

Certificação Ambiental

TI

3

ANOS

E 7

MESES

6

ANOS

E 7

MESES

18. Tiago

Pinheiro De

Souza

Graduação em Ciências

Biológicas, UNP, 2006

Especialização em

Docência no Ensino

Superior, UNP, 2010

Gestão de Recursos

Hídricos; Tecnologias

Limpas

TP

4

ANOS

E 7

MESES

9

ANOS

E 7

MESES

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75

Nome

Formação

Disciplina(s)

Regime

de

trabalho

Experiência

profissional

(em anos)

ensino

superi

or

merca

do

19. Victo Luiz

Goncalves

Sarmento

Graduação em Ciências

Biológicas, UNP, 2000

Graduação em Direito,

UNP, 2003

Especialização em Gestão

Ambiental, UFRN, 2002

Legislação Ambiental

TP

7

ANOS

E 7

MESES

11

ANOS

E 7

MESES

20. Vilma

Rejane

Maciel De

Sousa

Graduação em Ciências

Biológicas, UNP, 1997

Especialização em

Educação Ambiental,

UNP, 1999

Mestrado em

Administração, UFRN,

2002

Introdução à Gestão

Ambiental; Educação e

Percepção Ambiental

TI

10

ANOS

E 7

MESES

10

ANOS

E 7

MESES

21. Werner

Farkatt

Tabosa

Graduação em Geologia,

UFRN, 2000

Especialização em

Geodinâmica Aplicada ao

Setor de Petróleo e Gás,

UFRN, 2003

Mestrado em Geodinâmica

e Geofísica, UFRN, 2002

Doutorado em

Geodinâmica e Geofísica,

UFRN, 2006

Gestão Costeira;

Cartografia Temática

TP

9

ANOS

E 7

MESES

22

ANOS

E 7

MESES

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76

Quadro 13 - Titulação do corpo docente - resumo

Titulação N. de docentes % de Docentes

Doutorado 4 19,04

Mestrado 14 66,68

Especialização 3 14,28

TOTAL 21 100,00

Quadro 14 - Tempo de experiência profissional do corpo docente - resumo

Tempo/anos N. docentes %

Educação superior

Mercado Educação superior

Mercado

até 3 anos 5 1 23,81 4,76

4 a 7 anos 9 2 42,86 9,52

8 a 11 anos 3 7 14,29 33,34

12 anos e mais 4 11 19,04 52,38 TOTAL 21 100,00

Quadro 15 - Regime de trabalho - resumo

Regime trabalho N. de docentes % de docentes

tempo integral 8 38,09

tempo parcial 9 42,86

horista 4 19,05

TOTAL 21 100,00

3.1.3 Políticas de apoio ao docente

Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de

Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de

capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:

a) oferta pós-graduação lato sensu, destacando-se, na área do Curso, a

Especialização em Gestão Ambiental empresarial e Meio Ambiente e

Gestão de Recursos Hídricos.

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77

b) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu: Mestrado em

Administração, Engenharia de Petróleo e Gás e o de Biotecnologia, este

último em parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO).

c) oferta de cursos on line, pela Laureate, compreendendo temáticas

relacionadas a metodologias de ensino (aprendizagem colaborativa;

aprendizagem baseada em problemas; aprendizagem orientada a

projetos; metodologia de estudos de caso), conforme cronogramas 2012

(anexos 2);

d) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),

responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-

pedagógica;

e) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que

possibilita a realização de atividades semipresenciais.

São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria;

semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas

pela Coordenação do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos

próprios professores e pelo NDE e considerando ainda os resultados da

autoavaliação.

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78

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)19, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe);

mecanismos de nivelamento;

serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;

bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);

c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada por

meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização como Diretório

Central dos Estudantes (DCE), de conformidade com a legislação pertinente e com o

disposto no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade. O DCE é a entidade

representativa do conjunto de alunos da Instituição.

Além disso, a Universidade disponibiliza aos seus estudantes:

a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e

seus pais, adotando também outros canais de comunicação, como e-mail,

cartas e telefone;

b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e

serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os

alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional. No período

de 2011 e 2012, o Curso recebeu três alunos, originários do Chile,

Universidad Nacional Andrés Bello.

19

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Criado pela Resolução n.

037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).

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79

NOME MATRÍCULA CURSO

CAMPUS

UNIVERSIDADE DE ORIGEM

PAÍS

1.Javiera Patricia Castro Arenas

201105182 Ecoturismo Santiago Universidad Nacional Andrés Bello

Chile

2.Isidora Catalina Méndez Hidalgo

201105181 Ecoturismo Santiago Universidad Nacional Andrés Bello

Chile

3. Sofía lópez ortega 201226366 Ecoturismo Santiago Universidad Nacional Andrés Bello

Chile

c) o Unp Virtual, ambiente virtual de aprendizagem (AVA) desenvolvido pela

própria Universidade, facilitando a comunicação entre o docente, o discente e a

coordenação do curso.

Cada discente, com seu login e senha de acesso, abre todas as disciplinas

nas quais encontra-se matriculado. Na interface de abertura, tanto o docente como o

discente encontram dados para ser editados e atualizados quanto ao seu perfil (e-

mails, contatos telefônicos, página referente ao currículo lattes para docentes).

Na barra lateral, encontra-se um correio eletrônico interno que pode ser

utilizado também para comunicação docente/discente.

O curso ofertou através de edital, vagas de monitoria para as disciplinas de

Ecologia Geral e aplicada e Geociências Ambientais tendo alunos selecionados em

2010 e 2011.

Com o UnP Virtual, o docente tem a possibilidade de inserir as aulas

antecipadamente, e o discente, após o login, encontra possibilidades para imprimir

ou salvar, acompanhando ou estudando posteriormente.

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80

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

- um assistente para apoio à coordenação;

- técnicos de informática;

- técnicos de laboratórios;

- bedéis.

3.3.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano.

Sistematicamente, a Coordenação do Curso indica, em instrumento próprio

formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação.

De acordo com o Plano de Capacitação para 201220, os programas são:

socialização;

interação humana;

aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;

qualidade de vida;

semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (ssqvt);

aperfeiçoamento técnico para setores específicos;

segurança e medicina do trabalho;

excelência no atendimento;

capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;

inclusão social;

universidade ativa;

gerenciando os multiplicadores.

20

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos. Plano de Capacitação Administrativa 2012. Natal, 2011.

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81

PARTE 4 - INSTALAÇÕES

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82

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da

seguinte forma:

04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire.

Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com

uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal

para a leitura e demais atividades letivas).

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois

Campi, com acesso à internet.

Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,

percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de

edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem

obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de

rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;

banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.

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Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da

Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada

Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de

slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de

prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por

técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados

problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas

anual de cada curso e de cada setor.

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4.2 BIBLIOTECA

O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto de

5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1

(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos

de apoio ao ensino a distância e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação

Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde.

O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao

conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são

climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individual e a trabalhos

em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas

dos pólos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso restrito ao

acervo.

Autoatendimento

Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e

viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,

empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca

da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do

Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.

Informatização do acervo

O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com

atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da

UnP.

O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,

classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar,

devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por

registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também

consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as

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85

bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a

visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.

O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante

implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de

Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e

devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina

torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são

confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas

as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail

cadastrado do usuário.

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze

meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno

do SIB.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa .

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores

visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada

categoria, conforme especificações a seguir:

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86

Quadro 16 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria

Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)

Alunos de graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM

7 dias

3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo

14 dias

3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM

14 dias

3 dias

Professores 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM

3 Fitas de Vídeo

21 dias

7 dias

7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros)

2 Fitas de Vídeo

7 dias

3 dias

Levantamento bibliográfico

Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante

agendamento com prazo de retorno de 72 hs –setenta e duas horas).

Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.

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87

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

Catálogo de monografias

Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de

monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para

empréstimos/consultas).

Multimídia e Internet

As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com

computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos

de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio

para uso de computadores pessoais (notebook).

Acesso a bases de dados nacionais e internacionais

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,

ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

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88

Quadro 17 – Base de dados

BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP

Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de

informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente

por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o

aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.

Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do

conhecimento, com acesso a texto completo.

Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books

publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica,

produzida por autores nacionais.

Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter

mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos,

imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional

de saúde.

Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a

Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde

como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.

A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos

voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia,

política, ciência da saúde entre outras.

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de

resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web

de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e

visualizar os resultados da pesquisa.

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base

multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas

áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma

rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora

Elsevier e sociedades parceiras.

Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias

indexadas e em resumo.

Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas

comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão

Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e

newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos

EUA.

Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais

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nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo

selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas

transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio

ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais

de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as

especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais

acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica.

MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com

cobertura desde 1999.

Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com

cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S.

Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários

outros.

BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses

e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior

brasileiras.

O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos

completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e

dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet

selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições

científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que

abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza,

gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais,

diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis

nos acervos das principais unidades de informação do país.

O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em

ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.

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4.2.1.Acervo do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, em particular, tem à

sua disposição as instalações e o acervo físico e digital da biblioteca da Unidade

Salgado Filho.

Quadro 18 – Acervo do CST em Gestão Ambiental – 2012

TIPO DE ACERVO Nº DE TÍTULOS Nº DE EXEMPLARES OU

FASCÍCULOS

OBRAS 171 2684

PERIÓDICOS

(Aquisição/compra)

3(nacionais)

3(internacionais) 0

PRODUÇÃO INTELECTUAL 3 3

FITAS DE VÍDEO 23 30

CD`s ROM 5 11

DVD´s 25 25

VCD´s 0 0

Livros online 4 4

BASES DE DADOS

(assinatura) 7 assinaturas

Fonte: SIB/UnP. Natal, setembro2012

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4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO

São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das

instalações gerais:

salas de aula;

sala para a coordenação;

sala para recepção;

sala para professores;

sala para docentes TI;

laboratórios de informática;

laboratórios e outros ambientes específicos;

gabinetes de atendimento ao aluno.

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com

computadores ligados em rede administrativa.

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4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Quadro 19 – Especificações do Laboratório 1 de Informática – Unidade Salgado Filho

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2por estação m

2 por

aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 1 98,12 2,18 2,18

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2 Quad 2.66 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Quadro 20 – Especificações do Laboratório 2 de Informática – Unidade Salgado Filho

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2por estação m

2 por

aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 2 105,42 2,34 2,34

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009

Quadro 21 – Especificações do Laboratório 3 de Informática – Unidade Salgado Filho

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2por estação m

2 por

aluno

UNIDADE II – Laboratório de Computação 3 82,95 2,07 2,07

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009.

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Quadro 22 – Especificações do Laboratório 7 de Informática – Unidade Salgado Filho

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por

aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 7 82,95 2,07 2,07

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

43 Core 2 DUO 2.93 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Quadro 23 – Especificações do Laboratório 8 de Informática – Unidade Salgado Filho

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por

aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 8 96,05 2,23 2,23

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

43 Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Quadro 24 – Especificações do Laboratório da Biblioteca / Internet

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2por estação m

2 por

aluno

UNIDADE II – Laboratório da Biblioteca / Internet

46,9 1,56 1,56

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

30 Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009

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4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

4.5.1 Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos

Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de

pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Fundamentos Básicos em Ciências da

Saúde, Processos Biológicos, Biofísica, Fisiologia e Farmacologia.

Área: instalado em uma área total de 172,88 m2

Objetivos:

Propiciar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre células e

suas estruturas integrantes, bem como a organização sistêmica do organismo

humano regidas pelos princípios biofísicos e fisiológicos e suas interações

farmacológicas, por meio do que o aluno aprenderá a reconhecer a diversidade

estrutural e funcional dos sistemas orgânicos em diferentes níveis, fazer

generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade.

Equipamentos de proteção individual e coletivo:

EPI - Jaleco de manga longa; luvas e máscaras descartáveis.

Equipamentos e materiais:

Aquecedor elétrico; Balança de precisão;Banho maria com 8 bocas ; Bico de

Bunsen; Centrífuga com 16 tubos; Computador ; Cronômetro digital; Diapasão;

Eletroestimulador; Esfigmomanômetro (MEDICATE); Espirômetro (MICROLAB) (2);

Estetoscópio (MEDICATE); Estetoscópio (SOLIDOR); Estimulador neuromuscular;

Estufa; Garfo ;Geladeira ; Kit fisiologia sensorial (3B); Manta aquecedora; Martelo de

Babinsk; Martelo de sensibilidade; Material para manutenção de microscópios;

Microscópio binocular (49); Microscópio binocular com câmera de vídeo (1);

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Microscópio trinocular invertido (1); Modelo anatômico de sapo; Phmetro ; Pipetador

automático de 10 mL ;Pneumógrafo (1);Tela de amianto;Televisor (1); Tensiômetro;

Tensiômetro digital;Balão volumétrico 100 mL;Balão volumétrico 1000 mL ; Balão

volumétrico 500 mL ; Bastão de vidro; Becker 10 ml ;Becker 100 mL ; Becker 1000

ml; Becker 2000 ml ; Becker 250 mL ; Becker 600 mL ;Cesta para coloração;Conta

gotas âmbar ;Conta gotas de vidro; Cubas de vidro para coloração; Erlenmeyer 50

ml (12); Erlenmeyer 25 ml ; Erlenmeyer 1000 ml; Erlemeyer 500 mL ; Erlemeyer 250

mL ; Frasco âmbar pequeno c/ tampa ; Lâminas p/ microscópio; Lamínulas;

almofariz; pistilo; Pipeta graduada 10 mL ; Pipeta graduada 5 mL ; Pipeta Pasteur;

Pipeta volumétrica 10 mL ; Placas de petri;Tubos de ensaios;Vidro de relógio;

Abaixador de língua; Agulhas p/ seringas descartáveis; Alfinetes de aço niquelado;

Algodão hidrófilo; Almofada e carimbo; Aquário de vidro de 20 L ;Aquário de vidro

pequeno;Bacia grande; Bacia média; Bandejas de plástico; Barbante de algodão;

Barrilhete 10 litros; Colheres inox; Compasso de weber;Esparadrapo; Espátula de

madeira; Esponjas lava-louças; Estantes para tubo de ensaio; Estilete de aço;

Etiquetas de preço; Faca grande; Fósforos;Garrote;Gaze; Lâmina de bisturi nº 15;

Lamparina a álcool; Lixeiras grandes; Lixeiras pequenas; Luva de procedimento

(Tam. P, M, G); Material cirúrgico (pinça de metal, pinça dente de rato tesoura

cirúrgica, cabo de bisturi nº 3); Microlancetas descartáveis; Óculos de proteção

transparente; Palito de churrasco; Papel alumínio; Papel de filtro; Paquímetro; Pinça

de madeira; Pincéis nº 0; Pisseta 200 mL; Placas de contenção; Recipiente de vidro

com tampa (marinex) ; Régua transparente; Suporte para pipetas; Suporte universal;

Tábua de cortar carne; Termômetros clínicos;Ácido acético glacial; Ácido

acético;Ácido nítrico; Água oxigenada 10 volumes; Água sanitária; Álcool 70%;

Álcool 96%; Alginato de sódio; Bicarbonato de sódio; Carbonato de sódio anidro PA;

Corante azul de metileno; Corante lugol; Corante orceína; Corante vermelho congo;

Clorofórmio PA; Detergente; Entellan; Enxofre pa; Éter etílico; Formol 10%; Kit

panótico para coloração; Óxido de manganês; Sal de cozinha; Soro para tipagem

sanguínea anti-a, anti-b e anti-d; Sulfato de cobre;

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4.5.2 Laboratório de Histologia, Embriologia e Patologia

Laboratório multidisciplinar, preparado para atender à pesquisa e demanda prática

das disciplinas de Morfologia Humana (Embriologia e Histologia) e Patologia. Alem

do centro de aulas práticas de microscopia e morfologia digital. A estrutura deste

laboratório ainda conta com uma sala para preparação de material citopatológico,

sala de diagnóstico e 02 gabinetes para professores.

Área: instalado numa área de 187,66 m2

Objetivos:

Oportunizar aos discentes a vivência prática de estudos relacionados a técnicas de

microscopia, análise de lâminas histológicas, análise das alterações histológicas

indicativas de patologia, características dos períodos embrionários e fetal. Pelo

desenvolvimento das atividades no laboratório, o aluno pode reconhecer a

diversidade dos tecidos orgânicos, relacionar formas e funções das células,

analisando e verificando a presença de alterações, estudar as etapas do

desenvolvimento fetal, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a

realidade, através de técnicas convencionais de microscopia como também pela

utilização das novas tecnologias digitais disponibilizados através de sites e softwares

especializados.

Equipamentos de proteção individual e coletivo:

EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de

proteção.

Equipamentos e materiais:

59 microscópios binoculares; 01 projetor de slides; microscópio binocular com

câmera de vídeo; TV de 29’; coleções histológicas constituídas de 1.954 lâminas dos

diversos tecidos e órgãos; modelos das diferentes fases do desenvolvimento

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embrionário; 30 computadores conectados a internet para acesso aos sites de

softwares utilizados no ensino da histologia e embriologia virtuais.

4.5.3 Laboratório de Microbiologia e Imunologia:

Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de

pesquisas e aulas práticas da disciplina de Mecanismos de Agressão e Defesa,

Microbiologia e Imunologia.

Área: são 150 m2, divididos em: área experimental, gabinete de professores,

câmara asséptica para realização de cultivos de bactérias, uma sala de lavagem e

esterilização de material.

Objetivos:

Desenvolver práticas que envolvam conhecimentos básicos sobre técnicas de

microscopia, cultivo e identificação de microorganismos e técnicas imunológicas

aplicadas ao diagnóstico de doenças, possibilitando ao aluno fazer generalizações e

correlações entre os conteúdos e sua realidade.

Equipamento de proteção individual e coletivo:

EPI - Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras

descartáveis para procedimento.

EPC - Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar.

Equipamentos e materiais:

67 microscópios binoculares; estufa bacteriológica Q-315 (Quimis); estufa

bacteriológica BOD-Q-315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02 banho maria

Q.304-249; agitador de tubo de ensaio; autoclave Q.190.21; autoclave Q.190.23; 02

contadores de colônias CP 600 e BIOMETIC; 01 refrigerador de uma porta; 04

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refrigeradores duplex; bicos de bunsen; 01 Microondas Panasonic; destilador de

água; capela de fluxo laminar; vidrarias e substâncias.

4.5.4 Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia:

O laboratório é utilizado para desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de

Fundamentos de Química, Bioquímica e Processos Biológicos.

Área: de 207,55 m2 para o Laboratório 01 e 103,25 m2 para o Laboratório 02; estas

instalações contam ainda com 03 (três) gabinetes para professores, uma sala de

balanças e uma área para preparação de aulas práticas.

Objetivos:

Desenvolver práticas relacionadas a técnicas e métodos químicos e físico-químicos,

propiciando ao aluno realizar a pesquisa, observação, identificação de substâncias;

fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.

Equipamentos de segurança individual:

EPI - Jaleco de manga longa, sapato fechado, máscara, óculos transparentes e

luvas de

Procedimentos.

EPC - Chuveiro lava-olhos

Equipamentos e materiais:

Para as disciplinas de Química e Bioquímica, conta-se com os seguintes

equipamentos: agitadores magnéticos; agitadores-aquecedores elétricos; aparelho

de ponto de fusão; aquecedores elétricos; balanças de precisão para 0,05g;

bancadas; banho-maria 37 – 56ºC; banho-maria 37 – 56ºC com 03 bocas; bombas

de vácuo; capela de exaustão; estufa de ar circulante; destilador; estufa mod. 219 de

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0 a 300ºC; espectrofotômetros UV/VIS; forno mufla mod.Q318.24; fotômetro de

chama; fotocolorímetro digital; geladeira duplex 430L; mantas aquecedoras;

pHmetros; polarímetro; placas aquecedoras; rotavapor; vidrarias e substâncias

Químicas variadas adequadas às aulas práticas e pesquisas neles desenvolvidas.

Para atender a disciplina de Bromatologia dispõe-se de: geladeira 300L; balança

analítica (4 casas decimais); bancadas de mármore com 7m de comprimento por

60cm de largura; butirômetro de Gerber; luvas térmicas; bloco digestor de proteínas;

centrífuga de Gerber; lavador de pipetas; Phmetro manual; refratômetro manual;

sacarímetro; cubas inox; armários de madeira com dua portas; acidímetro Dornic;

acidímetro Dornic Gerber para leite; condensador de Liebg liso; dissecador,

destilador Kjeldahl; balão de Kjeldahl; disco de Ackermann; extrato seco;

lactodensímetro com termômetro; pipeta sorológica 1mL; pipeta sorológica 10mL;

pipeta sorológica 5mL; Digestor de Fibras; vidrarias e substâncias Químicas variadas

adequadas às aulas práticas e pesquisas neles desenvolvidas.

4.5.5 Laboratório de Biologia Molecular e Genética:

Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático das

disciplinas de Processos Biológicos (Genética, Biologia Molecular, Bioquímica e

Biologia Celular), Bioinformática e Biologia Molecular, Genética e Biotecnologia e

Evolução.

Área: A estrutura laboratorial é subdividida em salas, com a seguinte disposição:

Sala de Procedimentos, Lavagem e Esterilização (21,90); Sala de PCR (6,14 m2);

Sala de Estufa e Fluxo (6,07m2), Sala de Professores (6,71 m2) e área de circulação

(8,43m2).

Objetivo:

Realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia Molecular e

Genética aplicadas na identificação e confirmação diagnóstica de doenças genéticas

humanas e de outros organismos, bem como doenças de outras origens,

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possibilitando também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a

realidade prática da sua profissão.

Equipamentos de proteção individual e coletivos:

EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de

procedimentos.

Equipamentos e materiais:

Capela de fluxo laminar (pequena); capela de fluxo laminar (grande); Microscópio

trinocular com câmera digital acoplada; 06 Microscópios binoculares; Placas de petri;

Frascos de cultura de células; estufa de CO2; birôs com gavetas; armário fichário

(pasta suspensa): mesa para computador adaptável ao birô; armário; transluminador

- dx28199d; cubas e fonte para eletroforese em gel; sistema fotodocumentador de

géis; termociclador tecne - modelo flexigene; estabilizador; microondas; pipetadores

automáticos de 1,0µL, 2,0µL 100µL 200µL; armário de reagentes; luvas para

procedimentos (Tamanhos P,M e G); toucas descartáveis; ponteiras; SYBR Green-

Corante de gel, água estéril livre de nucleasse; colchicina; tampão TAE; estante para

tubo falcón; pipetas de volume fixo; parafilm; lâminas; papel filtro; estante para

eppendorf; óculos para proteção; eppendorfs; pisetas; tubo falcón; algodão; álcool;

seringas descartáveis; agulhas para seringas; luvas de couro; mascaras

descarteveis; caixa para eppendorfs; swabs; sacos descartáveis para lixo hospitalar;

dnazol; rnase away; desinfetantes; água sanitárias; álcool a 70%; cadinho;

masserador; esponjas, detergentes; lavador de garrafas, lavador de pipetas,

detergentes; pissetas; provetas de 50mL e 100mL; beckers de 100mL 250mL 500mL

2L e 4L ; erlemayers 125mL 250mL 500mL; funil de vidro; frascos de âmbar; pipetas

Pasteur; pipetas graduadas de 1 mL, 5 mL, 10 mL e 20 mL; pêras para sucção;

balões volumétricos de 100mL 250mL e 1L; destilador; banho-maria; banho-maria

sorológico; agitador tipo kline; vortex; microcentrifuga, centrifuga; estufa de

secagem; computador; balança de precisão; autoclave pequena; autoclave grande;

ponteiras; tubos falcón; beckers; beckers poliproplilenos; contador de células;

erlenmeyer; frascos de vidro com tampa azul; espectrofotômetro; geladeira; funis de

vidro; álcool metílico; álcool etílico; éter etílico; ácido acético; álcool absoluto; álcool

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ispropilico; polietilenoglicol; giemsa; clorofórmio; EDTA; formaldeído; cloreto de

sódio; orceína sintética; hidróxido de sódio; hidróxido de potássio; citrato de sódio

tribásico; cloreto de potássio; fosfato de sódio; azul de metileno; cloreto de

magnésio; papel alumínio, papel filme; freezer -80ºC; PTC; fitohemaglutinina; meios

de cultura RPMI; taq DNA Polimerase; dNTP Mix; Platinum PCR supermix; pêras

para sucção; Bancada de madeira; bancada de granito com pia inoxidável de 02

cubas; armários de madeira; banho maria BIOMATIC; micrótomo ANCAP; micrótomo

ao 820; estufa grande QUIMIS; 2 microscópio TAIMIN; vidraria de variadas

graduações (pipetas; provetas; placas de petri; funil; bastão de vidro; becker; balão

volumétrico; erlenmeyer; cubas de coloração); cestas de coloração; substâncias

corantes e reagentes (álcool, xilol, formol, ácidos, parafina, entre outros); luvas;

máscaras; algodão; pinça; alicate; tesoura; gaze; lâminas; lamínulas; bisturis; lâmina

para bisturi; pinça dente de rato; navalhas histológicas descartáveis; capela química.

4.5.6 Laboratório de Parasitologia e Hematologia/ Botânica e Zoologia:

Laboratório multidisciplinar que atende à pesquisa e necessidades práticas da

disciplina de Mecanismos de Agressão e Defesa, Parasitologia e Hematologia/

Botânica e Zoologia.

Área: área total de 144 m2, o laboratório encontra-se dividido em 03 gabinetes para

professores, 01 sala para preparação e análise de material parasitológico.

Objetivos:

Desenvolver atividades práticas que envolvam conhecimentos sobre técnicas e

métodos parasitológicos e hematológicos, pesquisa, observação, identificação

morfológica e/ou motilidade das formas parasitárias, criando-se oportunidades para

que os discentes façam generalizações e correlações entre os conteúdos e sua

realidade.

Equipamentos de segurança individual e coletivo:

EPI - Jaleco de manga longa, máscara e touca descartável, máscara com filtro,

óculos transparente, luvas de procedimentos, luvas impermeáveis, avental para

lavagem de vidraria, viseira facial.

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Equipamentos e materiais:

Vidraria, substâncias e materiais diversos, além de laminário constituído por

diferentes tipos de lâminas parasitológicas (Enterobius vermicularis; Strongyloides

stercoralis; Ascaris lumbricoides; Hyminolepis nana; Eurytrema sp.; Schistossoma

mansoni; Cystecercus bovis; Trypanossoma cruzi; Leishmania sp.; Plasmodium

falciparum; Trichomonas vaginalis; Isospora belli; Giardia lamblia; Entamoeba

histolityca, entre outras) e área para desenvolvimento de aulas práticas, onde se

encontram instados: estufa bacteriológica c/porta de vidro; estufa bacteriológica

c/porta de aço; aparelho de banho-maria BENFER; destilador marca BIOMATIC; 63

microscópios binoculares; 20 lupas estereoscópicas; microscópio com câmara de

vídeo SONY; centrífuga EXCELSA; geladeira CONSUL; aquecedor; contador de

células; espectrofotômetro UV/Visível.

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103

4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo,

deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de

defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e dignidade e

contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.

Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só pode

ser iniciada após aprovação desse Colegiado, a quem compete analisar os

protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos;

animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe ainda a

responsabilidade primária pelas decisões sobre os aspectos éticos, científicos e

metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a ser

desenvolvida na Universidade Potiguar, de modo a garantir e resguardar a

integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas.

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ANEXO 1

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURAS CURRICULARES 2010 E 2012

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DISCIPLINAS DA 1ª SÉRIE

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IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Ecologia Geral e Aplicada

EMENTA:

Introdução à ecologia. História ecológica da Terra. Ciclos biogeoquímicos. Ecologia

de populações, comunidades e ecossistemas. Ecologia industrial. Ecologia regional

e global. Ecologia aplicada. Seminários em Ecologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIANNETTI, Biagio F.; ALMEIDA, Cecília M. V. B. Ecologia Industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

RICKLEFS, Robert. E. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010.

ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos em Ecologia. 5. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.3 Reimp.2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEGON, Michael; HARPER, John L.; TOWNSEND, Colin R. Ecologia: de indivíduos

a ecossistemas. São Paulo: Artmed,4.ed. 2007.

DORST, Jean. Antes que a natureza morra: por uma ecologia política. São Paulo: Edgard Blucher, 1973.

GEVERTZ, Rachel. Em Busca do Conhecimento Ecológico. 2. ed.São Paulo:

Edgard Blucher, 2000.

ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HAPPER, John L. Fundamentos em Ecologia. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2010.

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107

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Educação e Percepção Ambiental

EMENTA:

Educação e percepção ambiental: histórico, características e aplicabilidade.

Tipologia da educação ambiental. Relações homem-natureza e sociedade-natureza.

Diagnóstico socioambiental em comunidades. Contextos socioambientais e

processos psicológicos. Planejamento com visão ecológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNA, Vilmar. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, 2001.

Reimpr. 2004,2007,2009.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.1 Reimp.2006

PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005.Reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARMARGO, Luiz Octávio de Lima(Org.). Perspectivas e resultados de pesquisa em Educação Ambiental. São Paulo: Arte e Ciências, 1999.

CURRIE, Karen L.; et al.(colab.). Meio Ambiente: interdisciplinaridade na prática.

São Paulo: Papirus, 2007.

GUZZO, Raquel S. Lobo; GUNTHER, Hartmut; PINHEIRO, José Q. Psicologia ambiental: entendendo as relações do homem com seu ambiente. Campinas:

Alínea, 2004.2 Imp.2006

LOUREIRO, Carlos Frederico B.; LAYRARGUES, Philippe Pomier; CASTRO, Ronaldo de Souza de(Org.).Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em

debate. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

SATO, Michèle; CARVALHO, Isabel (Org.). Educação Ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005.Reimp. 2008.

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IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Empreendedorismo

EMENTA:

Iniciação Empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O perfil

do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de carreira.

Empreendedorismo corporativo. O empreendedor e o processo visionário.

Oportunidades de negócios. Criatividade. Fatores críticos de sucesso do

empreendedor no contexto brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:

empreendedorismo e viabilização de novas empresas um guia para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2008.

DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.

3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008.

HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a

competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006.

INSTITUTO Empreender Endeavor. Como fazer uma empresa dar certo em um país incerto. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdunP, 2010.

LONGENECKER, J. G. et al. Administração de pequenas empresas. 13.ed.São

Paulo: Makron, 2007.

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109

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Geociências Ambientais

EMENTA:

Estudo da Terra: formação, composição, evolução e estrutura. Tipologia de minerais

e rochas. Dinâmica interna e externa da Terra e seus efeitos. Aspectos da geologia

regional e nacional. Solos: formação e classificação. Padrões formadores do relevo.

Geologia e recursos energéticos. Fundamentos da biogeografia: definições, objeto,

objetivos e subdivisões. Distribuição dos seres vivos na biosfera: processos

históricos e teorias explicativas. Aspectos biogeográficos do RN. Relação entre

geologia e biogeografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROWN, James H. Biogeografia. 2. ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2006.

TEIXEIRA, W. et al. (Org.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 2 Reimp. 2003.

WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de geologia. São Paulo:

Thomson Pioneira, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Texto, 2008.

POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

ROSS, Jurandyr Luciano. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento

ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.1 Reimp.2009.

SALGADO-LABOURIAU, Maria Léa. História ecológica da Terra. São Paulo: Edgard Blucher, 1994.

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SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.

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111

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Gestão Empresarial

EMENTA:

Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais. Processo de gestão

empresarial. Missão e funções da controladoria sob a ótica da gestão econômica.

Estrutura conceitual do sistema de informação de gestão econômica. Conceituação

de resultado econômico. Mensuração econômica de resultados de eventos.

Mensuração econômica de investimentos. Mensuração econômica de eventos da

atividade bancária. Avaliação de desempenho econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier Science, 2004. 2 Reimp.2010

KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004.

6 Reimp.2010.

SOUZA, Jader. Gestão Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão Empresarial. Natal: EdUnP, 2010.

HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração: manual

compacto para as disciplinas TGA e introdução à administração. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ROCHA NETO, Ivan. Gestão de organizações: pensamento científico, inovação,

ciência e tecnologia, auto-organização, complexidade e caos, ética e dimensão humana. São Paulo: Atlas, 2003.

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WOOD JÚNIOR. Thomaz. Gestão empresarial: oito propostas para o terceiro

miIênio. São Paulo: Atlas, 2001.

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113

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Introdução à Gestão Ambiental

EMENTA:

O profissional gestor ambiental: competências requeridas. Cenário atual da gestão

ambiental e o mercado de trabalho. Responsabilidade social e empresarial frente às

questões ambiental. O papel do gestor ambiental nas empresas. Principais

instrumentos de gestão ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MILLER Jr., G. Tyler. Ciência Ambiental. 11.ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimpr.2007-2009.

SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana. Fundamentos da Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão Socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas,

2009.

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento

sustentável.2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002.

BRANQUINHO, Fátima; FELZENSZWALB, Israel. Meio Ambiente: experiências em pesquisa multidisciplinar e formação de pesquisadores. Rio de Janeiro: Mauad, 2007.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

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PHILIPPI Jr., Arlindo (Ed.), et al. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri:

Manole, 2005. Reimp. 2009.

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115

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Leitura e Produção de Texto

EMENTA:

Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os

gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas

relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

KOCH , I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São

Paulo: Contexto, 2009.2 Reimp 2010.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3.ed.São Paulo: Parábola, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOCH , I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. São

Paulo: Contexto, 2006. Reimp. 2008, 2009, 2010.

KOCH , Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2008.

KOCH , I. G. V. Desvendando os segredos do texto. 7.ed. São Paulo: Cortez,

2011.

MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2010.

SILVA, Sílvio Luís da, et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdunP, 2010.

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116

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa

EMENTA:

Fundamentos de metodologia da pesquisa. O Conhecimento e seus níveis. Pesquisa

científica: natureza, objetivos, objeto, métodos e técnicas. Trabalhos acadêmicos:

modalidades, estruturação e normalização. Apresentação de trabalhos científicos.

Projetos de pesquisa: planejamento, fases e execução. Publicações científicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 14. ed. São Paulo: Loyola, 2009.

MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia da pesquisa. 7.ed. São Paulo: Atlas.2010.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 19. ed. São Paulo:

Loyola, 2008.

CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber. 19. ed. São Paulo: Papirus, 2008.

GAARDEN, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo:

Companhia das Letras, 1995. 555p. Reimpr. 2010.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 9. ed. São Paulo: Ática, 2006.

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DISCIPLINAS DA 2ª SÉRIE

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IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Análise e Controle dos Recursos Naturais

EMENTA:

Vulnerabilidade dos recursos naturais. Ações antrópicas nos ambientes naturais;

Diretrizes para a gestão racional dos recursos naturais. Conservação dos recursos

naturais: histórico, princípios e objetivos. Situação atual dos recursos naturais:

disponibilidade, distribuição e utilização. Modelos de gestão de recursos naturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda. 21.11. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 8. ed. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.

REIS, Lineu Belicodos; FADIGAS, Eliane Aparecida Faria Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. 2.ed.Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CABRAL, NájilaRejanne Alencar Julião; SOUZA, Marcelo Pereira. Área de proteção ambiental: planejamento e gestão de paisagens protegidas. 2. ed. São Paulo: RiMa,

2005.

GUERRA, Antonio José Teixeira; COELHO, Maria Célia Nunes. Unidades de conservação: abordagens e características geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand

Brasil, 2009.

LOUREIRO, Carlos Frederico B.;LAYRARGUES, Philippe Pomier; CASTRO, Ronaldo de Souza de (Orgs.). Sociedade e Meio Ambiente: a educação ambiental

em debate. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010

MOTA, José Aroudo. O valor da natureza: economia e política dos recursos naturais. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.

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119

TAUK-TORNISIELO, Sâmia (Org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar.

São Paulo: Unesp, 1996.

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120

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Cartografia Temática

EMENTA:

Fundamentos da Cartografia. Classificação de cartas. Direção e Azimute. Escalas.

Localização na superfície da terra. Projeções cartográficas. Sistema de referência.

Elementos do relevo. Sistema de Posicionamento Global (GPS). Fundamentos de

Geoprocessamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JOLY, Fernand. A cartografia. 12.ed. São Paulo: Papirus, 2009.

MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia e cartografia temática. 5.ed. São Paulo: Contexto. 2009.

SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações.

3.ed. São Paulo: Bertrand Brasil, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina do Texto, 2008.

NOGUEIRA, Ruth E. Cartografia: representação, comunicação e visualização de

dados especiais. 3.ed. Florianópolis: UFSC, 2009.

ROSS, Jurandir. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. Reimp. 2009.

PASSOS, Eduardo; ESCÓSSIA, Liliana, KASTRUP, Virginia. Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade.Porto Alegre:Sulína, 2009.

ZUQUETTE, Lázaro V.; GANDOLFI, Nilson. Cartografia geotécnica. São Paulo:

Oficina de Textos, 2004.

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IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Ética, Cidadania e Meio Ambiente

EMENTA:

Ética: conceito e fundamentos. Cidadania: princípios norteadores. Relação entre

cidadania e meio ambiente. Ética e cidadania no movimento ambientalista.

Responsabilidade socioambiental. Problemas bioéticos atuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUVEL, Marie Agnes; COHEN, Marcos. Ética, sustentabilidade e sociedade: desafios da nossa era. Rio de Janeiro: Mauad, 2009.

GONÇALVES, Carlos Walter. Porto.14.ed. Os (des)caminhos do meio ambiente.

São Paulo: Contexto, 2006.

MILLER Jr., G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALIGLERI, Lilian ; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão Socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas,

2009.

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.

2.ed.São Paulo: Atlas, 2011.

SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2009.

VIOLA, Eduardo J; et al. Meio Ambiente, Desenvolvimento e Cidadania: desafios

para as ciências socias. 3.ed. São Paulo:Cortez, 2001.

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IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Fundamentos de Matemática e Estatística

EMENTA:

Potenciação, radiciação, equações, logaritmos e função: noções básicas.

Amostragem e variáveis. Apresentação de dados em tabelas e gráficos. Medidas de

tendência central e de dispersão para uma amostra. Distribuição normal e binomial.

Planejamento experimental. Teste de hipóteses. Teste t de Student para amostras

pareadas e independentes. Análise de variância (ANOVA). Noções de correlação e

regressão linear. Introdução aos testes não-paramétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERQUÓ, Elza Salvatori; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson; SOUZA, José Maria Pacheco de. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1984.12 Reimp. 2009.

CALLEGARI-JACQUES, Sídia M. Bioestatística: princípios e aplicações. São Paulo:

Artmed, 2003.

VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEIQUELMAN, Bernardo. Curso Prático de Bioestatística. 5. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002.

BLACHMAN, Nancy. Mathematica: uma abordagem prática. São Paulo: Prentice

Hall, 1996.

MOTTA, Valter T; WAGNER, Mário B. Bioestatística.2.ed São Paulo: Robe, 2006.

PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de Bioestatística. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. 1 Reimp. 2006.

VIEIRA, Sônia Oelke. Bioestatística. 2.ed.Rio de Janeiro: Campus, 2003.

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IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Gestão da Biodiversidade

EMENTA:

Conceitos de diversidade biológica e funcional. Diversidade genética, de espécies e

de ecossistemas. Princípios de biologia da conservação. Medidas e estimativas de

diversidade biológica. Biodiversidade: indicadores, restauração e manejo.

Conservação da biodiversidade in situ e ex situ: estratégias e alternativas. Gestão da

biodiversidade em áreas protegidas. Ameaças a biodiversidade. Bases de

bioprospecção. Biodiversidade brasileira, regional e estadual. Conservação de

espécies, populações e comunidades. Benefícios da conservação e uso sustentável

da biodiversidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo:

Cenage Learning, 2007.

PRIMACK, Richard B; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001.

ROCHA, Carlos Frederico Duarte, et al. Biologia da conservação: essências. São

Carlos: RiMa, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENSUSAN, Nurit. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços.

5.ed. São Paulo: Atlas, 2008. Reimp. 2010

MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário.7.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

MILLER JUNIOR, G. Tyler. Ciência ambiental. 11.ed. São Paulo: Thomson

Pioneira, 2007.

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124

ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

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125

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Projetos Ambientais e Pratica Integrada de Campo

EMENTA:

Planejamento e elaboração metodológica de projetos de pesquisa. Métodos e

técnicas de pesquisa aplicadas a projetos ambientais. Prática de campo. Técnicas

de trabalho de campo. Relação teoria-prática. Observação sistematizada e não

sistematizada. Projetos em diferentes ecossistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall,

2005.

BRANQUINHO, Fátima; FELZENSZWALB, Israel. Meio ambiente: experiências em pesquisa multidisciplinar e formação de pesquisadores. Rio de Janeiro: Mauad, 2007.

PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimpr.2007-2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002. 232p.

CURRIE, Karen L.; et al.(colab.). Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática.

8.ed.Campinas: Papirus, 2007.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MILLER Jr., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005. Reimp. 2009.

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126

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Química Básica e Ambiental

EMENTA:

Elementos, átomos, moléculas e íons. Conceitos básicos de ligações químicas.

Reações químicas: classificação. Soluções: propriedades, reações em soluções

aquosas e estequiometria. Determinação de parâmetros e indicadores da qualidade

ambiental. A química da água e dos solos. Poluentes atmosféricos. Interações nos

sistemas terrestres, aquáticos e atmosféricos: natureza dos produtos químicos

tóxicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida

moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

SPIRO, Thomas G.; STIGLIANI, William M. Química ambiental. 2. ed. São Paulo:

Pearson, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed.Porto Alegre: Bookman, 2002.

BROWN, Theodore L.; et al. Química: a ciência central. 9. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. 4. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007.

RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

Page 130: DIRIGENTES - UnP · 2007/2016), está organizado de forma a atender às expectativas da sociedade, em especial da nordestina, em relação à ampliação do acesso da população

127

TAUK-TORNISIELO, Sâmia (Org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar.

São Paulo: Unesp, 1996.

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128

DISCIPLINAS DA 3ª SÉRIE

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129

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Avaliação de Impacto Ambiental

EMENTA:

Avaliação de impacto ambiental – AIA: histórico, princípios básicos, objetivos e

importância. Domínios de meio ambiente. Decisão racional. Métodos de AIA. Tipos

de impacto ambiental. Ecossistemas impactados. Estudos ambientais. Estudo de

impacto ambiental e relatório de impacto ambiental – EIA/RIMA: características,

critérios para AIA, recomendações para melhoria, abordagem ecológica. Legislação

sobre AIA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2006.

ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Avaliação e contabilização de impactos ambientais.

São Paulo: UNICAMP/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. 399p.

SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Texto, 2006. 495p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUERRA, Antônio J. Teixeira. CUNHA, Sandra Baptista da. (org.). Impactos ambientais urbanos no brasil. São Paulo: Bertrand Brasil, 2006.

PHILLIPI Jr., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. Reimp. 2007-2009

RICKLEFS, Roberts E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010.

SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 2. ed. São Paulo: Signus, 2006.

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130

TAUK-TORNISIELO, Samir Maria. Análise ambiental: uma visão multidisciplinar.

2ed. São Paulo: Unesp, 1996.

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131

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Economia e Valoração Ambiental

EMENTA:

Princípios de Economia e Contabilidade Ambiental. Recursos Ambientais e

propriedade privada. Aspectos financeiros, patrimoniais e econômicos do Meio

Ambiente. A escassez dos recursos. Avaliação monetária do meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA, Célia. Contabilidade Ambiental: ferramenta para a gestão de

sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007.

LUSTOSA, Maria Cecilia; MAY, Peter Herman; DA VINHA, Valeria. Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

MOTTA, Ronaldo Seroa da. Economia ambiental. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009.

CARVALHO, Gardênia Maria Braga. Contabilidade ambiental: teoria e prática.

Curitiba: Juruá, 2008.

SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2009.

ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Avaliação e contabilização de impactos ambientais. São Paulo: UNICAMP/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.

TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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132

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Legislação Ambiental

EMENTA:

Princípios de Direito Ambiental. Fundamentos do Direito Ambiental. Inserção

constitucional do meio ambiente. Legislação básica sobre meio ambiente:

Constituição Federal de 1988, Lei de Crimes Ambientais, Política Nacional de Meio

Ambiente (PNMA/SISNAMA). Responsabilidade civil, penal e administrativa

ambiental. Instrumentos processuais de defesa ambiental. Meios processuais de

reparação ambiental. Tutela específica dos bens ambientais. Meio Ambiente Urbano.

Gestão Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Wellington Pacheco. Curso de Direito Ambiental. 2. ed.São Paulo: Atlas, 2008.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 12. ed.

São Paulo: Saraiva, 2011.

PAULA, Jônatas Luiz More. Direito Ambiental e Cidadania. Leme: JHMizuno, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECHARA, Érika. Licenciamento e compensação ambiental na lei do Sistema Nacional das Unidades de Conservação (SNUC). São Paulo: Atlas, 2009.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Legislação de Direito Ambiental: constituição federal. São Paulo: Rideel, 2010.

FERNANDES, Paulo Victor. Impacto ambiental: doutrina e jurisprudência. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.

GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito Ambiental. São Paulo: Atlas, 2009.

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133

PHILLIPI Jr., Arlindo; ALVES, AlaôrCaffé. Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. São Paulo: Manole, 2005.

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134

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Planejamento Ambiental

EMENTA:

Teoria do planejamento: histórico e conceituação. Critérios ambientais na definição

do planejamento. Utilização de modelos e de instrumentos de planejamento

ambiental. Inserção do planejamento no sistema de gestão ambiental. Análise de

risco. Política de desenvolvimento integrado e suas características. Instrumentos de

gestão e suas implementações: conceitos e práticas. Princípios de auditoria

ambiental. Controle de qualidade ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002.

MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e Gestão Ambiental. 4. ed. São

Paulo: Juarez de Oliveira, 2004.

SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURIOL, Juarez. Planejamento estratégico municipal: comece pelo diagnóstico.

Novo Hamburgo: FEEVALE, 2005.

FARLEY, Joshua; DALY, Herman. Economia Ecológica: princípios e aplicações. Porto Alegre: Piaget, 2008.

MOURA, Alexandrina Sobreira de (Org.). Políticas Públicas e Meio Ambiente: da

economia política as ações setoriais. Recife: Massangana, 2009.

PHILLIPI Jr., Arlindo; ALVES, AlaôrCaffé. Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. São Paulo: Manole, 2005.

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135

PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimpr.2007-2009.

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136

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável

EMENTA:

Sociedade, meio ambiente e desenvolvimento. Perspectiva histórica e teórica do

desenvolvimento sustentável. Política pública ambiental: processos de planejamento

e implementação. O Estado e as políticas públicas socioambientais. Atores e

instrumentos de política ambiental. A política ambiental no Brasil e a problemática

ambiental local e regional. Os desafios do desenvolvimento sustentável. Relação

saúde, ambiente e sustentabilidade. Princípios de vigilância em saúde: vigilância

sanitária, ambiental, epidemiológica e zoonoses. Educação em saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002.

MOURA, Alexandrina Sobreira de (Org.). Políticas públicas e meio ambiente: da

economia política às ações setoriais. Recife: Massangana, 2009.

ROZENFELD, Suely (Org.). Fundamentos da vigilância sanitária. São Paulo: FIOCRUZ, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de

mudanças da Agenda 21. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

BRAUN, Ricardo. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto sustentável.3.ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

CAVALCANTI, Clóvis. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. 4. ed. São Paulo: Vozes, 2001.

PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005.Reimp.2009

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137

REIS, Lineu Belicodos; FADIGAS, Eliane Aparecida Faria Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável.2.ed Barueri: Manole, 2012.

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138

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento

EMENTA:

Bases de sensoriamento remoto. Tipos de imagens e fotografias aéreas.

Comportamento dos alvos espectrais. Interpretação, representação e descrição de

imagens. Softwares de análise e processamento de imagens digitais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de

Texto, 2008.

MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e

metodologias de aplicação. 4. ed. Viçosa: UFV, 2011. 422p

SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e análise

ambiental: aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GONZALEZ, R. C; WOODS, R. E. Processamento de imagens digitais. São

Paulo: Edgard Blucher, 2000.

KUX, Hermann; BLASCHKE, Thomas. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados: novos sistemas sensores, métodos inovadores. 2. ed. São Paulo: Oficina de Texto, 2007.

MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo:

Contexto. 2009.

NOVO, Evlyn Márcia L. de Moraes. Sensoriamento Remoto: princípios e

aplicações. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2010.

PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. Reimpr.2007-2009.

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139

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Tecnologias Limpas

EMENTA:

Estudo das tecnologias limpas: conceitos básicos. Importância da prevenção da

poluição. Gerenciamento da qualidade ambiental total. Relação custo/benefício.

Reuso, reciclagem, revalorização. Mudanças tecnológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 3.ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimpr.2007-2009.

REIS, Lineu Belicodos; FADIGAS, Eliane Aparecida Faria Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002.

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio Ambiente: as estratégias de

mudanças da agenda 21. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.

MILLER Jr., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:

estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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140

DISCIPLINAS DA 4ª SÉRIE

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141

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Auditoria e Certificação Ambiental

EMENTA:

O meio ambiente empresarial. Produção mais limpa e eco eficiência. Incentivos

nacionais e internacionais para gestão ambiental. Sistema de gestão ambiental

(SGA) – Série ISO 14000/04. Auditorias e certificações ambientais. Instrumentos da

auditoria ambiental interna e externa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre de Ávila. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009.

RAGGI, Jorge Pereira; MORAES, Angelina Maria Lanna. Perícias ambientais:

solução de controvérsias e estudo de casos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental: implantação objetiva e econômica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Normalização, certificação e auditoria ambiental.

Rio de Janeiro: Thex, 2008.

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14001: Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso.Rio de Janeiro, 2004.

BRAUN, Ricardo. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto

sustentável. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

LA ROVERE, Emílio Lèbre. Manual de auditoria ambiental.Rio de Janeiro: Qualitymarq, 2002.

VALLE, Cyro Eyer do. Como se preparar para as Normas ISO 14000. 3.ed.São

Paulo: Pioneira, 2000.

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142

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Gestão Costeira

EMENTA:

A zona costeira e suas interfaces com o continente e o mar. Principais tipos de

zonas costeiras. Ambientes costeiros do Brasil e do Rio Grande do Norte: sistemas

praias, dunas, estuários, manguezais. Diferentes formas de abordar ambientes

costeiros: geologia, oceanográfica, ecológica, biológica, etc. Evolução dos sistemas

costeiros. Dinâmica natural e interferência antrópica. Usos da região costeira e

problemas associados: erosão, contaminação e urbanização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NETO, J. A. B. Poluição marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.

PEREIRA, Renato Crespo; SOARES-GOMES, Abílio. Biologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

ROSS, Jurandyr Luciano. Geomorfologia: ambiente e planejamento.5.ed. São

Paulo: Contexto, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002.

GUERRA, Antonio José Teixeira; ARAÚJO, Gustavo Henrique de Souza; ALMEIDA, Josimar Ribeiro. Gestão ambiental de áreas degradadas. 4. ed. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2009.

MARRONI, Etiene Villela; ASMUS, Milton L. Gerenciamento costeiro: uma proposta para o fortalecimento comunitário na gestão ambiental. Pelotas: USEB, 2005.

MILLER JR., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

Page 146: DIRIGENTES - UnP · 2007/2016), está organizado de forma a atender às expectativas da sociedade, em especial da nordestina, em relação à ampliação do acesso da população

143

POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

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144

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Gestão de Ambientes Degradados

EMENTA:

Noções de indicadores ambientais. Manejo e recuperação de áreas degradadas.

Alternativas tecnológicas. Sustentabilidade econômica e ambiental nos

empreendimentos. Caracterização e definição de PRAD. Avaliação de riscos

ambientais. Aspectos x Impactos ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Artur Renato Albeche. A degradação ambiental e seus valores econômicos associados. Porto Alegre: safE, 2003.

GUERRA, Antonio José Teixeira; ARAÚJO, Gustavo Henrique de Souza; ALMEIDA, Josimar Ribeiro. Gestão ambiental de áreas degradadas. 4. ed. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2009.

PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimpr.2007-2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Wellington Pacheco. Curso de direito ambiental. 2. ed.São Paulo: Atlas,

2008.

MILLER Jr., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

PRIMACK, Richard B; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001.

ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Avaliação e contabilização de impactos ambientais.

São Paulo: UNICAMP/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.

SHIGUNOV NETO, Alexandre Shigunov ; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2009.

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145

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Gestão de Áreas Protegidas

EMENTA:

Conceitos e objetivos de unidades de conservação. SNUC – Sistema Nacional de

Unidades de Conservação. Inventário, diagnóstico, zoneamento e gestão

participativa. Capacidade de carga em UCs. Topofilia, a percepção ambiental, uso

público em áreas protegidas. Educação ambiental e ecoturismo em UCs.

Privatização de parques nacionais. Unidades de conservação eficientes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CABRAL, NájilaRejanne Alencar Julião; SOUZA, Marcelo Pereira. Área de proteção ambiental: planejamento e gestão de paisagens protegidas. 2. ed. São Paulo: RiMa, 2005.

GUERRA, Antonio José Teixeira; COELHO, Maria Célia Nunes. Unidades de Conservação: abordagens e características geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.

NURIT, Bensusan. Conservação da Biodiversidade em Áreas Protegidas. Rio de

Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CULLEN JR., Larry; VALLADARES-PADUA, Claúdio; RUDRAN, Rudy. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2. ed. Curitiba:

Ed. Da UFPR/ Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 2009.

MATA, Gilka da. Cidade sustentável: fundamentos legais, política urbana, meio ambiente, saneamento básico. Natal: Ed. do Autor, 2009.

MORSELLO, Carla. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. São

Paulo: Annblume/FAPESP, 2001.

PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimpr.2007-2009.

Page 149: DIRIGENTES - UnP · 2007/2016), está organizado de forma a atender às expectativas da sociedade, em especial da nordestina, em relação à ampliação do acesso da população

146

ROCHA, Carlos Frederico Duarte, et al. Biologia da conservação: essências. São

Carlos: RiMa, 2006.

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147

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Gestão de Recursos Hídricos

EMENTA:

Desenvolvimento da gestão integrada dos recursos hídricos no Brasil. Poluição e

contaminação dos recursos hídricos. Bacia hidrográfica como unidade de

gerenciamento. Tratamento e reúso de água. Legislação aplicável aos recursos

hídricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 23.

ed.Campinas: Átomo, 2010.

MACHADO, Carlos José Saldanha. Gestão de águas doces. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

MANCUSO, Pedro Caetano Sanches; SANTOS, Hilton Felicio dos. Reuso de água.

São Paulo: Manole, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Recursos Hídricos. Plano Nacional de Recursos Hídricos. Brasília: MMA, 2006.

CAMPOS, Nilson;STUDART, Ticiana. Gestão de águas: princípios e práticas.

2.ed.Porto Alegre: ABRH, 2003.

MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. 7.ed.São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

PHILLIPI JR., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.

RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

Page 151: DIRIGENTES - UnP · 2007/2016), está organizado de forma a atender às expectativas da sociedade, em especial da nordestina, em relação à ampliação do acesso da população

148

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Saneamento Ambiental

EMENTA:

Histórico e conceitos básicos em saneamento ambiental. Conceitos básicos de

epidemiologia e indicadores epidemiológicos. Vigilância ambiental. Território, saúde

e ambiente. Medidas de controle de vetores: zoonoses. Doenças relacionadas com a

água. Poluição ambiental: formas de poluição, fontes naturais e antropogênicas,

efeitos. Noções de toxicologia. Sistemas de abastecimento de água; Sistemas de

esgotamento sanitário. Sistemas urbanos de resíduos sólidos. Tópicos sobre

tratamento de águas e esgotos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREITAS, Carlos M.; PORTO, M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. São Paulo: Fiocruz, 2006.

PHILLIPI JR., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.

REZENDE, Sonaly Cristina; HELLER, Léo. O saneamento no Brasil: políticas e interfaces. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA FILHO, N; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BORSARI NETTO, Francisco. Saneamento ambiental: 50 questões comentadas e resolvidas. Curitiba: Ferluz, 1992.

DACACH, Nelson Gandur. Saneamento básico. 3. ed. Rio de Janeiro: Didática e

Científica, 1990.

MATA, Gilka da. Cidade sustentável: fundamentos legais, política urbana, meio ambiente, saneamento básico. Natal: Ed. do Autor, 2009.

Page 152: DIRIGENTES - UnP · 2007/2016), está organizado de forma a atender às expectativas da sociedade, em especial da nordestina, em relação à ampliação do acesso da população

149

MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina,

jurisprudência, glossário.7.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

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IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Sistemas Integrados de Gestão Ambiental

EMENTA:

Produção social, econômica e ambiental. Principais atividades e problemáticas

ambientais do meio urbano e rural. Sistemas ambientais sustentáveis e seu

gerenciamento integrado. Planejamento estratégico e participativo no meio

ambiente. Princípios aplicáveis da Agroecologia. Uso e ocupação do solo em áreas

urbanas. Legislação ambiental de espaços urbanos e rurais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002.

LEITE, Sérgio, et al. Impactos dos assentamentos: um estudo sobre o meio rural brasileiro. São Paulo: Edunesp, 2004.

SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao

planejamento e à gestão urbanos. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAUN, Ricardo. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto sustentável. 3.ed.Petrópolis: Vozes, 2008.

CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre de Ávila. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009.

GUERRA, Antônio J. Teixeira. CUNHA, Sandra Baptista da. (org.). Impactos ambientais urbanos no Brasil. 4.ed. São Paulo: Bertrand Brasil, 2006.

PHILLIPI JR., Arlindo; BRUNA, Gilda Collet; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimpr.2007-2009.

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151

VALLE, Cyro Eyer do. Como se preparar para as Normas ISO 14000. 3.ed.São

Paulo: Pioneira, 2000.

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152

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais

EMENTA:

Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial

no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação

das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3.ed. Salvador: EDUFBA, 2008. Disponível em: http://books.scielo.org.

PAGLIARO, Heloisa; AZEVEDO, Marta Maria; SANTOS, Ricardo Ventura (Org.). Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz/Associação Brasileira de Estudos Populacionais/Abep, 2005. Disponível em: http://books.scielo.org.

SANTOS, Jocélio Teles dos. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. Disponível em: http://books.scielo.org.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

MARCONI, Marina Andrade; PRESSOTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma

introdução.7.ed.São Paulo: Atlas, 2008.

MARTINS, Clerton. Antropologia das coisas do povo. São Paulo: Roca, 2005.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3.ed. São

Paulo: Companhia das Letras, 2008.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

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DISCIPLINA OPTATIVA

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IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Fundamentos de LIBRAS

EMENTA:

O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.

Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.

LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e

Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão - estabelecendo novos diálogos. 2.ed.Recife: Editora do Autor, 2007.

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 5. ed. Aparecida: Santuário, 1990.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo:

Paulinas, 2006.

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ANEXO 2

CRONOGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO DOCENTE PELA LAUREATE

2012

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