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DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

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DIRIGENTES

REITORA

Profª MSc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

PRÓ-REITORA ACADÊMICA

Profª MSc. Sandra Araújo Amaral

ESCOLA DA SAÚDE

DIRETORA

Profª Drª. Amália Cinthia Meneses do Rego

CURSO DE BIOMEDICINA

COORDENADORA

Profª Drª. Ana Isabela Lopes Sales

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NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Profª Drª. Ana Isabela Lopes Sales (Coordenação)

Profª MSc. Cláudia Cecílio Daher

Profª Drª Deborah de Melo Magalhães Padilha

Prof. Dr. Jorge Ubiracy Barbosa

Profª Drª. Mariana Angélica Oliveira Bitencourt

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SUMARIO

APRESENTAÇÃO

PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ............................................. 8

1.1 MANTENEDORA ............................................................................................... 9

1.2 MANTIDA ........................................................................................................ 10

1.2.1 Base legal .................................................................................................. 10

1.2.2 Perfil e missão ........................................................................................... 10

1.2.3 Organização administrativa e acadêmica .................................................. 11

1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste ............................................. 11

1.2.5 Breve histórico da UnP .............................................................................. 12

PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................... 14

2.1 DADOS DO CURSO ........................................................................................ 15

2.1.1 Denominação e modalidade de oferta ....................................................... 15

2.1.2 Ato de criação, n°. vagas e turno ............................................................... 15

2.1.3 Local de funcionamento ............................................................................. 15

2.1.4 Regime acadêmico .................................................................................... 15

2.1.5 Formas de ingresso ................................................................................... 15

2.1.6 Integralização: duração carga horária ........................................................ 16

2.1.7 Histórico do Curso e inserção institucional ................................................ 16

2.1.8 Coordenação do Curso .............................................................................. 19

2.1.9 Conselho de Curso .................................................................................... 21

2.2 CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO,

EDUCACIONAL E AMBIENTAL ........................................................................... 22

2.3 CONCEPÇÃO .................................................................................................. 26

2.4 OBJETIVOS..................................................................................................... 30

2.5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ....................................................... 32

2.5.1 Competências e habilidades gerais ........................................................... 32

2.5.2 Competências e habilidades específicas ................................................... 34

2.5.3 Campos de atuação ................................................................................... 37

2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................................... 38

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2.6.1 Referências legais e normativas ................................................................ 38

2.6.2 Desenho curricular: ciclos/blocos de conhecimentos/disciplinas ............... 39

2.6.3 Reforma Curricular 2014-2015 .................................................................. 45

2.6.4 Estratégias de flexibilização curricular ....................................................... 51

2.6.5 Estratégias de interdisciplinaridade ........................................................... 57

2.6.6 Abordagem da educação ambiental, das relações étnico-raciais e em

direitos humanos ................................................................................................ 59

2.6.7 Estágio Supervisionado Obrigatório........................................................... 60

2.6.8 Trabalho de Conclusão de Curso .............................................................. 66

2.7 METODOLOGIA .............................................................................................. 68

2.7.1 Principais estratégias ................................................................................. 68

2.7.2 Acessibilidade pedagógica e atitudinal ...................................................... 69

2.7.3 Integração do Curso com o sistema local e regional de saúde/SUS ......... 71

2.7.4 Atividades práticas de ensino .................................................................... 72

2.7.5 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-

aprendizagem ..................................................................................................... 76

2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ......................................... 77

2.9 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO ..................................... 80

2.9.1 Pesquisa e iniciação científica ................................................................... 80

2.9.2 Extensão e ação comunitária ..................................................................... 81

2.9.3 Divulgação ................................................................................................. 84

2.10 APOIO AO DISCENTE .................................................................................. 85

PARTE III – CORPO DOCENTE .......................................................... 88

3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ......................................................... 89

3.2 PERFIL DO CORPO DOCENTE ..................................................................... 91

3.2.1 Políticas de apoio ao docente .................................................................... 96

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO .............................. 98

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo ..................................................... 98

3.3.2 Apoio pedagógico ...................................................................................... 98

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PARTE IV – INFRAESTRUTURA ........................................................ 99

4.1 ESTRUTURA FÍSICA DA UnP ...................................................................... 100

4.1.1 Espaços gerais ........................................................................................ 100

4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP) ................................ 103

4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .......................................................... 105

4.4 AMBIENTES DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS ............................................. 106

4.4.1 Centro Integrado de Saúde (CIS-UnP) .................................................... 106

4.4.2 Hospital Simulado .................................................................................... 108

4.4.3 Laboratórios da área básica da saúde ..................................................... 109

4.4.4 Laboratório Multifuncional I, II e III: .......................................................... 118

4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS .......................................................... 121

4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA .............................................................. 123

4.7 COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA ............................... 124

APÊNDICES

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APRESENTAÇÃO

O Curso de Biomedicina, bacharelado, compõe a Escola da Saúde da

Universidade Potiguar (UnP), Instituição integrante da Laureate International

Universites, desde 2007. A sua oferta, direcionada para a ampliação das

possibilidades de acesso da população ao ensino superior e de melhoria da

qualidade de vida, representa o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI).

A proposta pedagógica do Curso, fundamentada na legislação educacional

pertinente, nas Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 2/2003) e

demais normativos estabelecidos para o ensino superior brasileiro, focaliza a

formação do biomédico ético, cidadão, com competências gerais do profissional em

saúde e específicas da sua área de atuação (análises clínicas, citologia oncótica,

análises hematológicas, diagnóstico por imagem, entre outras), com ênfase no

Sistema Único de Saúde (SUS).

Esta é a perspectiva delineada no presente Projeto Pedagógico (PPC),

construído pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e aperfeiçoado conforme

resultados da autoavaliação do Curso e orientações da UnP. Seu conteúdo refere-se

aos encaminhamentos políticos, filosóficos e didático-pedagógicos orientadores do

processo formativo do Biomédico/UnP, e encontra-se organizado em quatro partes,

tratando a primeira da contextualização interna da Universidade Potiguar. As outras

três partes explicitam: a organização didático-pedagógica do Curso; perfil do seu

corpo docente e pessoal técnico-administrativo disponibilizado pela UnP para apoio

às atividades acadêmicas e administrativas; infraestrutura geral e ambientes

didáticos especializados.

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PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL

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1.1 MANTENEDORA

Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC).

BASE LEGAL

Endereço: Av. Floriano Peixoto, 295. Petrópolis. Natal/RN.

Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, constituída como

sociedade por quotas, com finalidade lucrativa.

Registro no cartório:

- Estatuto Social original da APEC - inscrito no Cartório do 2° Ofício

de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas

Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215,

data de 14.09.79.

- Contrato Social atual: registro no dia 09/10/2013, na Junta

Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE

24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.

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1.2 MANTIDA

Universidade Potiguar (UnP)

1.2.1 Base legal

Endereço: Campus Natal, sede – Av. Roberto Freire, 2184 – Capim

Macio.

Atos legais:

- Autorização: Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981;

Decreto n. 85.828/1981 (D.O.U. de 20 de março de 1981).

- Credenciamento como Universidade: Decreto de 19 de

dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).

- Recredenciamento (ensino presencial): Portaria MEC n. 529,

de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).

- Credenciamento EaD: Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de

2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).

- Campus fora da sede - Mossoró: Portaria/MEC n. 2.849, de 13

de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).

1.2.2 Perfil e missão

A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é a única

Universidade particular do estado, atuando ao lado de três outras instituições

públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte

(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do

Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o

Campus Natal, abrangendo seis Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,

Nascimento de Castro, Roberto Freire, João Medeiros e Marcelo Mariano, e o

Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de

13 de dezembro de 2001. Integrando a Laureate International Universities desde

2007, a UnP se destaca no cenário educacional do RN e do Nordeste pela qualidade

dos serviços que oferece nas áreas do ensino, da pesquisa e da extensão e ação

comunitária.

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É missão da UnP formar cidadãos comprometidos com os valores éticos,

culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da

extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do

Norte, da Região e do País.

1.2.3 Organização administrativa e acadêmica

A organização administrativa da UnP, conforme seu Estatuto, é constituída

por:

a) Administração Superior, exercida pela Presidência, pelos Órgãos

Colegiados Superiores - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE); pela Reitoria,

como órgão executivo;

b) Administração Acadêmica, exercida pelo Comitê Acadêmico, com a

seguinte composição: Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria

Acadêmica de Campus fora de sede; Diretorias de Escolas

(Comunicação e Artes, Direito, Educação, Engenharias e Ciências

Exatas, Gestão e Negócios, Hospitalidade, Saúde); Diretoria de Pilares

Estratégicos; Coordenação Acadêmico-Administrativa do Ensino de Pós-

graduação Lato Sensu; Secretaria Geral (controle e registros

acadêmicos).

As coordenadorias de curso vinculam-se às Diretorias de Escola e têm como

órgão colegiado o Conselho de Curso (ConseC).

A UnP conta, ainda, com órgãos especiais, suplementares e de

assessoramento às suas atividades-fim.

1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste

A UnP está localizada no Rio Grande do Norte (RN), um dos estados do

Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira

(27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)

de 2013, constantes da Síntese dos Indicadores Sociais 2014, do Instituto Brasileiro

de Geografia e Estatística (IBGE).1

1 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida

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A participação nordestina no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de

13,9% em 2014, destacando-se avanços expressivos nos setores industrial, como o

Distrito Industrial de Ilhéus, na Bahia, ou o Distrito Industrial de Maracanaú, no

Ceará; na tecnologia da informação, com destaque para Recife que detém o maior

polo tecnológico do país. Salienta-se ainda a produção de petróleo, principalmente

no Rio Grande do Norte, com ênfase para Mossoró, município de destaque no

cenário potiguar. Na Bahia encontra-se o polo Petroquímico de Camaçari, um dos

mais importantes do Brasil.

O Nordeste segue a tendência nacional de efetivação de significativos

avanços sociais nos últimos anos, destacando-se como a região de maior

crescimento. Contudo, a distribuição de riqueza e renda ainda é expressivamente

desigual, tal como ilustra o índice de Gini2. Consideradas as grandes regiões

brasileiras, observa-se que a desigualdade é historicamente superior no Nordeste e

Centro-Oeste. Enquanto, em 2013, o índice de Gini para o Brasil era de 0,501,

nessas duas regiões os coeficientes observados foram de, respectivamente, 0,509 e

0,519. Em melhor situação ficaram as regiões Sul, com 0,458, e, em seguida, a

Sudeste (0,483). Para o Norte registra-se 0,484.

Com essas características e pelas potencialidades econômicas que

apresenta, a região Nordeste requer a atuação de instituições educacionais de nível

superior que possam influenciar positivamente a realidade, em função da redução

das desigualdades sociais e do fortalecimento e ampliação dos avanços já

alcançados.

1.2.5 Breve histórico da UnP

A UnP iniciou suas atividades em 1981 com a oferta das graduações em

Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis. Registra uma expansão

significativa a partir do seu credenciamento como Universidade, em 1996.

Hoje, são 78 (setenta e oito) cursos de graduação presenciais em atividade,

consideradas todas as Unidades do Campus Natal, com 62 (sessenta e dois), e o

da população brasileira 2014. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica. N. 34). Rio de Janeiro, 2014. 2 Mede o nível de desigualdade de um país, numa escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, tanto mais desigualdade na distribuição de renda e riqueza; quanto mais próximo de 0, mais igualdade.

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Campus Mossoró, com 16 (dezesseis)3. Na saúde, são 18 bacharelados na Unidade

Salgado Filho, (quadro 1),

Na educação a distância (EaD) assinalam-se a criação do Núcleo de

Educação a Distância (NEaD), em 2004, e, no ano 2006, o credenciamento

institucional para atuação nacional nos diversos níveis do ensino superior. Em

2015.2, registram-se 14 (catorze) cursos de graduação em funcionamento (entre

bacharelados; licenciaturas; CSTs), com polos no RN e em outras Unidades da

Federação.

A pós-graduação lato sensu, modalidade presencial, implantada desde os

anos 1990, compreende 56 (cinquenta e seis) cursos de especialização em

atividade4, situados em vários campos: direito; educação e comunicação;

engenharias, tecnologia da informação e meio ambiente; gestão e negócios. Em

saúde e bem-estar são onze especializações.

Em nível stricto sensu indicam-se quatro mestrados profissionais em

funcionamento: Administração e Engenharia de Petróleo e Gás, e, na saúde,

Biotecnologia e Psicologia e Organização do Trabalho.

A pesquisa e a extensão têm mecanismos de apoio aos professores e

alunos: financiamento de pesquisas; programas de bolsas estudantis – iniciação

científica e extensão; revistas eletrônicas e promoção de eventos para a divulgação

da produção, a partir de linhas estabelecidas institucionalmente.

Todos os cursos de graduação e de pós-graduação e respectivas atividades

de ensino, pesquisa e extensão encontram-se organizados por Escolas:

Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e

Negócios; Hospitalidade; Saúde. Estas, por sua vez, estabelecem a gestão dos seus

cursos sob quatro pilares estratégicos institucionais cobrindo todas as dimensões

estabelecidas no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(SINAES): qualidade acadêmica; empregabilidade; internacionalidade;

responsabilidade social.

3 Dados do cadastro e-Mec sistematizados pelo Núcleo de Projetos da Pró-Reitoria Acadêmica (NuPe/ProAcad). Considere-se a mesma fonte para o número de cursos EaD. 4 Conforme cadastro e-Mec.

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PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação e modalidade de oferta

Curso de graduação em Biomedicina – Bacharelado, Presencial.

2.1.2 Ato de criação, n°. vagas e turno

Resolução n° 020/2012 – ConSUni/UnP, de 12 de setembro de 2012, 120

vagas totais anuais, turno matutino.

2.1.3 Local de funcionamento

Campus Natal – Unidade Salgado Filho. Av. Salgado Filho, 1610 - Lagoa

Nova, Natal/RN.

2.1.4 Regime acadêmico

Seriado semestral.

2.1.5 Formas de ingresso

O acesso ao Curso ocorre mediante processo seletivo aberto a candidatos

que tenham escolarização completa de nível médio ou equivalente, garantindo a

igualdade de oportunidade e a equidade no tratamento e proporcionando a avaliação

da sua capacidade e a sua classificação. As informações sobre o processo constam

de edital próprio estruturado conforme disposições da Portaria Normativa Nº 40, de

12 de dezembro de 2010 (art. 32, §3º).

As vagas iniciais ofertadas são em sua maior parte destinadas a candidatos

que se submetem a concurso vestibular; a outra parte das vagas é destinada a

candidatos que optam por usar o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino

Médio (ENEM).

Constituem outras formas de acesso ao Curso, no caso de vagas não

preenchidas após a matrícula dos classificados em processo seletivo: transferência

interna e externa e ingresso como portador de diploma de graduação, sendo a

seleção realizada mediante avaliação do histórico escolar do curso de origem.

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2.1.6 Integralização: duração carga horária

Prazo mínimo: 4 anos ou 8 semestres letivos.

Prazo máximo: 8 anos ou 16 semestres letivos.

Carga horária mínima: 3200 horas (3.840 horas aulas).

2.1.7 Histórico do Curso e inserção institucional

O Curso de graduação em Biomedicina, bacharelado, com oferta presencial

na Unidade Salgado Filho, Campus Natal da Universidade Potiguar, foi criado por

meio da Resolução Nº 020/2012 – ConSUni/UnP, de 12 de setembro de 2012 e

instalado no primeiro semestre de 2013, cumprindo-se políticas e metas

estabelecidas no PDI 2007-20165.

Funcionando regularmente, em conformidade com as Diretrizes Curriculares

Nacionais e legislação pertinente, e considerando orientações institucionais e da

Laureate, o Curso se situa em um contexto interno no qual se destaca a área da

saúde com atividades na graduação e na pós-graduação lato sensu e stricto sensu,

construídas gradualmente, sempre na Unidade Salgado Filho, quando se trata do

Campus Natal, com base nos Planos de Desenvolvimento Institucionais vigentes em

cada período.

Registra-se como primeira oferta graduada, nessa área, na referida Unidade,

o Curso de Ciências Biológicas, licenciatura, em 19936, seguindo-se os

bacharelados em Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Odontologia, 1997;

Psicologia, 1999; Terapia Ocupacional, 2000; Enfermagem, 2004; Educação Física,

Nutrição e Serviço Social, 2005; Medicina, 2006; Ciências Biológicas, bacharelado,

Educação Física, licenciatura e CST em Estética e Cosmética, 2010; Serviço Social

EaD, 2012, Biomedicina, bacharelado, 2013; CST em Radiologia e bacharelado em

Medicina Veterinária, 2014, totalizando, em 2016.1, 18 cursos em funcionamento.

Além das graduações, apontam-se os seguintes cursos de pós-graduação em

funcionamento no segundo semestre de 2015:

a) stricto sensu: dois mestrados – Biotecnologia; Psicologia e Organização

do Trabalho;

b) lato sensu (especialização): 11 (onze) cursos:

5 PDI atualizado em 2013 para o período 2014-16. 6 Autorização: Decreto de 30 de julho de 1992 (D.O.U. 31/07/1992). Reconhecimento: Portaria/MEC

n. 603, de 31 de maio de 1995. (D.O.U. 1º/06/1995).

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1. Audiologia

2. Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica

3. Enfermagem e Terapia Intensiva

4. Enfermagem em Urgência, Emergência e Trauma

5. Enfermagem Ginecológica e Obstétrica

6. Psicologia Organizacional e do Trabalho

7. Psicologia Clínica e Psicoterapia Infantil

8. Nutrição Clínica Avançada

9. Motricidade Orofacial

10. Ortodontia

11. Políticas Públicas de Atenção à Família.

Na construção e consolidação dessa oferta assinalam-se três momentos

principais. O primeiro situa-se em dezembro de 1996, quando a Instituição, até então

Faculdade Unificada para o Ensino de Ciências, é credenciada como Universidade

Potiguar, continuando, logo em seguida, a história da formação em saúde,

instalando as quatro primeiras graduações no ano 1997.

O segundo refere-se à integração da UnP à Laureate International

Universities, em 2007, alargando-se os processos de formação em saúde em

perspectiva internacional seja por intercâmbios de alunos e professores, seja por

ações de desenvolvimento acadêmico docente, ou, ainda, pelas possibilidades de

acesso a informações e tecnologias atuais encontradas no cenário mundial,

especificamente na área da saúde. O terceiro marco diz respeito à organização da

Escola da Saúde, no ano 2009, como uma das estratégias adotadas

institucionalmente para fortalecer a integração entre cursos e programas de ensino,

pesquisa e extensão e entre a graduação e a pós-graduação, assim como

aperfeiçoar os processos formativos e as estratégias de viabilização dos princípios e

diretrizes do SUS.

Mediante convênios com as Secretarias de Saúde do Estado do Rio Grande

do Norte (SESAP/RN) e municipais, principalmente de Natal e Parnamirim, a Escola

da Saúde tem promovido iniciativas relevantes para a população do ponto de vista

da promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde.

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Em Parnamirim, por exemplo, distante 13 km de Natal, podem ser indicadas

atividades de diversos cursos, como Medicina7, cuja produção ambulatorial, junto

com Psicologia e Nutrição, alcançou 21.989 atendimentos em 2014 (cardiologia,

neurologia, dermatologia, geriatria, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia, entre

outros), com aprofundamento da interação UnP-SUS. Para tanto, existe a Unidade

Docente Assistencial Aluízio Alves (UDA), integrada à rede assistencial de

Parnamirim que, por suas características, é uma Unidade SUS, inteiramente

equivalente às demais, participando das referências e contrarreferências do fluxo

dos pacientes do SUS municipal, conforme regula a Secretaria Municipal de Saúde.

Odontologia, por sua vez, registra ações coletivas de higiene bucal e

orientação sobre a manutenção da saúde bucal, além de 7933 atendimentos no ano

20158.

Também em Parnamirim são desenvolvidos estágios supervisionados

obrigatórios, assim como atividades de pesquisa e de extensão, salientando-se o

Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC/UnP).

Acrescentam-se investimentos feitos pela UnP, em Natal, com

aperfeiçoamento do funcionamento de hospitais como o Hospital Gizelda Trigueiro, a

Liga Norte-Rio-Grandense contra o Câncer e o Hospital Militar Cel. Pedro Germano.

Com isso, são ampliados os cenários de práticas e fortalecidas ações de melhoria

na qualidade da assistência à saúde prestada aos pacientes.

Do ponto de vista dos processos de capacitação, assinalam-se diversas

iniciativas junto aos profissionais dos serviços: técnicos em enfermagem,

enfermeiros, médicos, nutricionistas, fisioterapeutas, auxiliar técnico em análises

clínicas, entre outros, com 2.570, sendo 1.000 em 2013 e 1.570 em 2014.

Inserção do Curso de Biomedicina na Escola da Saúde

O Curso de Biomedicina, ao integrar a Escola, dispõe de uma infraestrutura

laboratorial das mais avançadas que compreende ambientes multidisciplinares

(destinados, em geral, aos estudos e práticas básicos (comuns à saúde) e

específicos, todos estruturados sob o critério de que viabilizem a construção de

competências inerentes ao profissional generalista e, ao mesmo tempo, com o

7 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Escola da Saúde. Curso de Graduação em Medicina. Projeto Pedagógico 2015. Natal, 2015. 8 Fonte: RM Saúde e coordenação do serviço. Natal, jan./2016.

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domínio das ferramentas teóricas, metodológicas e tecnológicas próprias da

profissão. Constituem exemplos os laboratórios multifuncionais, a Clínica Integrada

de Saúde (CIS/UnP) e o Hospital Simulado e, ainda, o Laboratório de Análises

Clínicas e Toxicológicas.

No cenário da Escola, Biomedicina é um importante Curso que tem como

principais objetivos o estudo e compreensão do processo saúde-doença, no intuito

de desenvolvimento e melhoria dos tratamentos de patologias humanas e da

promoção da saúde. O Curso se insere no contexto das diversas ações de

promoção de saúde junto a comunidades, realizadas em parceria com outros cursos

da Escola da Saúde, como acontece na disciplina Programa Interdisciplinar

Comunitário. Os alunos dos diversos cursos trabalham em grupos, desenvolvendo

projetos de atenção a saúde de determinadas comunidades.

Do início do Curso de Biomedicina, até os dias atuais, observa-se um

aumento da matrícula: de 157 alunos em 2014.1 para 197 alunos em 2015.2.

Gradativamente, as atividades curriculares e didático-pedagógicas vão sendo

aperfeiçoadas, com base nas avaliações promovidas pela CPA/UnP e

encaminhamentos do NDE, adotando-se o modelo por competência, as

metodologias ativas e as linhas estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde

(OMS) para a educação interprofissional e colaborativa.

2.1.8 Coordenação do Curso

NOME: Profa. Dra. Ana Isabela Lopes Sales

E-mail: [email protected]

TELEFONE: (84) 3212 7935/ (84) 98112 0111

FORMAÇÃO ACADÊMICA: graduação em Ciências Biológicas – Modalidade

Médica, Universitário Barão de Mauá (1997); especialização em Laboratório de

Microbiologia Clínica, Programa de Aprimoramento Profissional - Hospital das

Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/Universidade de São Paulo

(HCFMRP/USP - 1999). Mestrado (2002) e doutorado (2007) em Ciências – Área de

concentração: Biologia Celular e Molecular, ambos pela FMRP/USP. Pós-doutorado

em Química Medicinal, Instituto de Física de São Carlos/ USP (2009 a 2013).

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: docência na UnP desde fevereiro de 2014;

em pesquisa, com trabalhos e resumos apresentados em congressos científicos e

artigos publicados em periódicos internacionais; 3 anos de experiência no magistério

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superior em cursos de graduação e pós-graduação (lato e stricto sensu) e em gestão

acadêmica (na UnP, a partir de agosto de 2015 - Portaria no120/2015 –

Reitoria/UnP); em outras IES (Coordenou o curso de Biomedicina por 6 meses, em

2009).

Em síntese: são três anos de atuação na docência e 11 meses na gestão

acadêmica.

REGIME DE TRABALHO: tempo integral, com horas no ensino - ministrando

aulas e orientando os alunos, na pesquisa e na extensão e em atividades de gestão

pedagógica e administrativa, o que compreende também a assistência aos alunos e

aos professores.

GESTÃO DO CURSO

- regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim como

pelo Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016.

- estrutura de pessoal: disponibilizada pela da Escola Saúde, o que

inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-administrativa e

analistas de processos acadêmicos (APAs), assim como recepcionista.

- principais estratégias de interação com docentes: compreendem,

principalmente, reuniões no início e fim de cada semestre para

planejamento e fechamento das atividades; contatos individuais; e-mail.

Sistematicamente, a comunidade acadêmica é envolvida nas

atividades de melhorias do Curso: planejamento; realização de eventos

ou referentes a projetos de ensino, pesquisa e extensão, por meio de

reuniões que envolvem, em situações diversificadas: a) o conselho do

curso; b) os representantes discentes; c) os professores membros do

Núcleo Docente Estruturante; d) o quadro completo de docentes do

curso.

- Representatividade nos Colegiados Superiores: na forma definida pelo

Estatuto (um representante dos coordenadores de cursos de

graduação no ConSUni e ConEPE, e no Comitê Acadêmico).

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2.1.9 Conselho de Curso

O Conselho do Curso (ConseC) funciona regularmente, com reuniões

semestrais (e extraordinárias, quando necessário), registrando-se em documento

próprio resultados de discussões e encaminhamentos indispensáveis ao pleno

desenvolvimento deste PPC. Representantes do NDE também participam das

reuniões.

Conforme o Estatuto-UnP, o ConseC é um órgão de natureza deliberativa,

consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas,

administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua

integração nos diversos programas de ensino, de pesquisa e de extensão.

Presidido por seu coordenador, e com atribuições definidas no Estatuto, art.

38, o ConseC é constituído por representantes dos seguintes segmentos: docentes

(três); alunos (um); entidade profissional afeta ao curso (um).

O Conselho do Curso é composto pelos seguintes membros (quadro 1),

conforme ato da Reitoria.

Quadro 1 – Composição do ConseC - Biomedicina

TITULARES SUPLENTES

Presidente

Ana Isabela Lopes Sales

Representação docente

Nathalie de Sena Pereira Gustavo Henrique de Medeiros Oliveira

Deborah de Melo Magalhães Padilha Jorge Ubriracy Silva

Claudia Cecílio Daher Monique Gabriela das Chagas F. Alves

Representação discente

Alissandro da Silva Lessa, matricula 201307107

Gabriela Ramony Lopes, matrícula 201310157

Representação do Sindicato dos Biomédicos/RN

Dayse Santos Arimatéia -

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2.2 CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO, EDUCACIONAL

E AMBIENTAL

Nos últimos anos, o Brasil tem se destacado no cenário internacional como a

6ª maior economia mundial, no final de 20119, superando o Produto Interno Bruto

(PIB) da Grã-Bretanha. Com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,718,

nesse mesmo ano, o país foi situado entre os considerados de Desenvolvimento

Humano Elevado, quando examinados os indicadores: expectativa de vida, anos

médios de escolaridade, anos esperados de escolaridade e renda nacional bruta per

capita, embora estejam à sua frente o Chile (0,805), a Argentina (0,797), o Uruguai

(0,783), citando exemplos da América Latina10.

Este recente avanço econômico do Brasil está alcançando todas as suas

regiões. Notadamente, a região Nordeste, que apresenta, historicamente,

indicadores econômicos e sociais bastante desfavoráveis em relação às áreas mais

dinâmicas do país, tem sido uma das mais beneficiadas, propiciando a construção

de novas condições de planejamento para o seu desenvolvimento.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios11 (PNAD) 2011 demonstra

um pouco deste crescimento. De 2009 para 2011, houve um aumento 3,6 milhões

de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado no Brasil. No

total de empregados nesse setor, 74,6% tinham carteira de trabalho assinada. A

região nordeste, foi uma das que apresentou os maiores percentuais de aumento no

contingente de número trabalhadores com carteiras de trabalho assinadas de 2009

para 2011 (13,3%).

No Brasil, o rendimento das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas

com rendimento, cresceu de R$ 1.242,00 para R$ 1.345,00, de 2009 para 2011. Em

2011, o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos das pessoas de 10

anos ou mais de idade, ocupadas e com rendimento, cresceu 8,3% em relação a

2009, passando de R$ 1.242,00 para R$ 1.345,00. Todas as grandes regiões

tiveram aumento: Norte (7,7%; R$ 1.100,00), Nordeste (10,7%; R$ 910,00), Sudeste

9 Economist Intelligence Unit– EIU Disponível em http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/11/brasil-ocupa-84-posicao-entre-187-paises-no-idh-2011.html) 10 Disponível em http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/11/brasil-ocupa-84-posicao-entre-187-paises-no-idh-2011.html 11 BRASIL. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 2009/2011. http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppts/00000010135709212012572220530659.pdf

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(7,9%; R$ 1.522,00), Sul (4,0%; R$ 1.461,00) e Centro-Oeste (10,6%; R$ 1.624,00).

Quando consideradas todas as fontes, o rendimento médio mensal real das pessoas

com rendimento apresentou ganho de 4,6%, atingindo o valor de R$1.279,00.

Uma das áreas em que houve avanços, mas ainda exige muitos outros, é a

da saúde, principalmente quando se verifica que as suas práticas e os processos de

formação profissional, como realidades sociais, estão relacionadas com os

processos de desenvolvimento econômico, científico e tecnológico e seus impactos

no meio ambiente e no processo saúde-doença.

No quadro geral da saúde no Brasil, registram-se índices expressivos de

doenças crônico-degenerativas, acidentes e outros agravos próprios da violência

urbana; elevados índices de mortalidade peri e neonatal, gravidez na adolescência,

aumento dos casos de dengue, hanseníase, tuberculose, diarreia e desnutrição,

indicativos de limites significativos na implementação das políticas nacionais de

saúde. Tais limites mostram-se mais acentuados nos segmentos populacionais de

baixa renda e de estados cujas condições de desenvolvimento ainda se encontram

inferiores às de outros mais avançados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Santa

Catarina e Paraná, expressando uma das formas do histórico distanciamento entre

as grandes regiões brasileiras.

Assinalam-se ainda, no cenário nacional, redução das taxas de fecundidade e

a tendência de envelhecimento da população, observando-se, segundo a Síntese de

Indicadores Sociais 2014/IBGE, que a participação do grupo com até 29 anos de

idade diminuiu de 54,4%, em 2004, para 46,6% em 2013, enquanto o aumento para

o grupo com 45 anos ou mais passou de 24,0% para 30,7%, no mesmo período.

Nesse cenário, destaca-se a relevância do Biomédico, uma vez que a sua

atuação tem como objetivo compreender o processo saúde-doença, buscando as

causas, os efeitos e os mecanismos das doenças, no intuito de desenvolver e

melhorar os diagnósticos e tratamentos das diversas patologias e melhoramento da

saúde humana.

Há que se considerar também as interações entre o meio ambiente e o

processo saúde-doença, principalmente quando se tem à frente níveis crescentes de

desequilíbrio entre desenvolvimento e preservação ambiental, associado à

acelerada produção de bens de consumo e à intensa competitividade empresarial.

Assinalam-se, por exemplo, poluição do ar, rios, mares e oceanos; do solo, gerada

por contaminação e descarte incorreto de lixo; queimadas em matas e florestas;

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diminuição e extinção de espécies animais, provocados pela caça predatória e

destruição de ecossistemas; falta de água para o consumo humano (uso irracional,

contaminação e poluição de recursos hídricos), entre inúmeros outros provocados

pela ação do homem. Há, portanto, a urgência de alternativas para melhorar o

desempenho ambiental, responsabilidade de todos, para o que são essenciais ações

de educação nessa área.

Os cursos de graduação da UnP, situados nesse contexto, propiciam a

formação de profissionais não só para atender a novas demandas sociais, mas para

contribuir para a melhoria dos indicadores sociais e de saúde, da qualidade de vida

de indivíduos e comunidades, considerando suas peculiaridades biopsicossociais e

ambientais.

O egresso do Curso de Biomedicina, em particular, encontrará no próprio RN

(mas não exclusivamente) áreas em crescimento, como a de análise forense, na

função de perito criminal, lidando com alta tecnologia e novas técnicas de exame de

tecidos e análises toxicológicas. O Estado conta com 34 peritos criminais,

concentrados apenas em Natal e Mossoró - menos de 2 peritos para cada 100 mil

habitantes12. Por recomendações dos organismos internacionais a média adequada

é de 1 perito para cada 5 mil habitantes, o que significa que o País tem uma

carência de 26 mil peritos13. No Rio Grande do Norte, essa carência alcança 500

profissionais, aproximadamente.

Na capital, Natal, e nas grandes cidades do Estado, existem vagas em

clínicas de reprodução assistida para especialistas em embriologia, biologia

molecular e genética, bioquímica, farmacologia e microbiologia; em bancos de

sangue há demanda por profissionais para análise do material colhido e

processamento deste material e, nos hospitais, equipamentos específicos de

diagnóstico por imagem exigem especialistas.

Também deve ser levado em conta o fato de que o RN tem como

característica econômica importante a exploração de petróleo e gás, com

investimentos crescentes em diversas áreas como a usina experimental de

biodiesel, localizada no município de Guamaré, com investimentos da ordem de R$

12 ADEPOL Diário de Natal destaca desempenho e falta de estrutura da PC no RN, Disponível em: http://www.adepolrn.com.br/noticias.php 2012 13 Associação Brasileira de criminalística ABC, O colapso da polícia científica, disponível em http://www.abcperitosoficiais.org/conteudo.php?id=1389, 2011

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5,1 milhões14. Igualmente, existem investimentos em manejo e monitoramento do

meio ambiente, abrindo oportunidades na área de análises ambientais (controles

físico-químico e microbiológico feitos durante o processo industrial e de transporte

de derivados de petróleo), um dos campos de atuação do biomédico e com grande

influência na saúde da população.

O Curso de Biomedicina/UnP, portanto, é mais uma opção que se põe à

sociedade do RN, e isso em um cenário em que a sua oferta é distribuída de forma

desigual pelas regiões do Brasil. Segundo o site e-Mec, no Brasil, atualmente são

oferecidos 335 cursos de Biomedicina, com maior número no Sudeste (50%),

seguida das regiões Nordeste (20%), Sul (14%), região Norte (9%) e, por fim, com

menor número de cursos, Centro-Oeste (7%)15. No Rio Grande do Norte existem

três cursos, ofertados pela UFRN, pela própria UnP e um mais recente que teve

início em 2015.2 ofertado pela UNINASSAU.

O número de biomédicos ainda é insuficiente no RN, registrando-se 116

(cento e dezesseis) profissionais cadastrados no Conselho Regional de Biomedicina

2ª região, conforme informado pelo mesmo. Tal fato evidencia a necessidade de

profissionais qualificados para atender uma grande demanda reprimida.

Por conseguinte, e diante das necessidades apontadas, o Curso de

Biomedicina representa um compromisso da Universidade Potiguar com a saúde da

população e equilíbrio do meio ambiente, na medida em que formará profissionais

capacitados para compreender e atuar nas diferentes concepções de saúde e

doença, aplicando princípios éticos e métodos científicos fundamentais à melhoria

dos padrões de qualidade de vida da comunidade.

14 Petrobras Biocombustível e Governo do RN assinam acordo para produção de biodiesel. Disponível em http://www.riocapitaldaenergia.rj.gov.br/site/conteudo/ 10/07/2012 15 A trajetória dos cursos de graduação na área da saúde: 1991-2004 / Organizadores: Ana Estela Haddad... [et al.]. – Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2006.

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2.3 CONCEPÇÃO

A proposta pedagógica do Curso de Biomedicina é fundamentada nas

Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 2/2003), nos demais

normativos e legislação pertinentes e nas políticas contidas no PDI. O

desenvolvimento curricular tem como base o modelo por competência,

compreendida como as condições de mobilização, pelo futuro profissional, de

conhecimentos, habilidades e atitudes construídas ou fortalecidas durante o

processo formativo.

O propósito é promover processos formativos que ultrapassem o caráter

tecnicista, limitado ao mercado, para alcançar a esfera do desenvolvimento humano.

Isso pressupõe uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, que resulte

em profissionais com competência técnica e política para viver, conviver e intervir na

realidade de forma ética, solidária, participativa e com rigor científico, em todos os

níveis de atenção à saúde, sob o princípio da integralidade da assistência.

Nesse sentido, e na perspectiva da diversificação e flexibilidade curricular, e

com vistas à empregabilidade, o Curso desenvolve um currículo de matriz

generalista, que propicia ao aluno o desenvolvimento de competências para atuação

não apenas na tradicional área de Análises Clínicas, mas também em diagnóstico

por imagem, fertilização assistida, estética, biotecnologia, análise ambiental, entre

outras.

Além disso, o Curso visa capacitar o futuro biomédico a exercer sua profissão

com excelência, com conhecimento dos desafios sociais encontrados na região

Nordeste, principalmente no Rio Grande do Norte, estabelecendo relações entre

esses desafios e os cenários nacional e internacional, e identificando as possíveis

estratégias de atuação do biomédico nas ações de promoção, prevenção e

recuperação da saúde humana.

Destaca-se como central, nessa proposta, a implementação dos princípios

curriculares de:

a) interdisciplinaridade: entendida como atitude que potencializa o diálogo

entre diferentes campos do conhecimento mediante questionamentos,

aproximações, negações ou complementações, devendo adotar-se

estratégias que ampliem a interação entre as disciplinas do próprio

Curso, e entre essas disciplinas e as integrantes de outros cursos,

inclusive com projetos de pesquisa e de extensão comuns.

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b) integralidade: fundamenta a ideia de que são necessárias aproximações

graduais e sucessivas do aluno à compreensão do homem como

totalidade biopsicossocial e, assim sendo, as atividades formativas

devem estar direcionadas para uma atuação interprofissional.

c) flexibilidade curricular: abrange possibilidades de ampliação e

diversificação do processo formativo por meio, por exemplo, das

atividades complementares, possibilitando ao discente o acesso a

saberes, instrumentos, técnicas e condutas inerentes às questões

clínicas, científicas, filosóficas, éticas, políticas, socioambientais e

culturais implicadas na atuação biomédico. Também sob esse princípio

estão a oferta de disciplinas optativas e o aproveitamento de estudos e

experiências anteriores.

d) articulação teoria-prática e contextualização: implicam em uma dinâmica

de intercomplementações, ou seja, a teoria encontra sentido quando

encontra elementos explicativos na prática; a prática se torna possível

porque a teoria foi indicativa da ação. Teoria e prática, juntas, por sua

vez, pressupõem vivências iniciais na própria UnP e, gradualmente, nas

diferentes realidades de trabalho, com ênfase no SUS.

Perpassam esses princípios a educação interprofissional e as práticas

colaborativas, formuladas no âmbito da Organização Mundial de Saúde (OMS)16, e

orientadoras dos cursos da Escola da Saúde, entre os quais, Biomedicina.

A opção por esse tipo de formação, possibilitada, entre outras condições, pela

capacitação de professores e organização laboratorial multidisciplinar já existente na

UnP, enfatiza aprendizagens sobre o trabalho conjunto (competências gerais) e

sobre as especificidades de cada profissão (competências específicas), com foco na

melhoria do atendimento ao usuário.

O Curso trabalha de forma integrada os diferentes conhecimentos, a partir do

reforço à organização de conhecimentos, por blocos, possibilitando perspectivas de

trabalho para área da saúde, notadamente no desenvolvimento de ações de atenção

à saúde em todos os seus níveis; de ações de suporte laboratorial aos serviços

médicos através das análises clínicas; da atuação em procedimentos de medicina

16 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE OMS. Redes de Profissões de Saúde. Enfermagem e Obstetrícia. Recursos Humanos para a Saúde. Marco para Ação em Educação Interprofissional e Prática Colaborativa. Genebra/Suíça. Ed. Freelance, 2010.

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nuclear e no diagnóstico por imagem; análises ambientais e bromatológicas; e nos

diversos campos da biotecnologia.

Nesse sentido, e em coerência com o art. 9º, da Resolução CNE/CES nº.

2/2003, o Curso fortalece a concepção de que o aluno adulto é sujeito da sua

aprendizagem, cabendo ao professor a mediação pedagógica. A exemplo das

demais graduações da Escola, o bacharelado em Biomedicina adota os princípios

andragógicos, presentes no Modelo Acadêmico Laureate de Aprendizagem em

Saúde, que requerem a aprendizagem significativa17:

[...] processo no qual uma nova informação ou conhecimento

relaciona-se de forma não arbitrária e substancial à estrutura

cognitiva do aprendiz. Esta informação deve interagir e ancorar-se

em conceitos previamente adquiridos pelo estudante, tornando

esta ferramenta um importante ponto de integração curricular

entre os diferentes conhecimentos. Assim, na aprendizagem leva-

se em conta que a nova informação relaciona-se com várias

outras informações já presentes na estrutura cognitiva do

estudante, e que para aprender adequadamente é preciso

descobrir e utilizar suas experiências e seu conhecimento prévio.

(P. 2).

Ainda conforme o referido Modelo, dão sustentação às aprendizagens

significativas:

[...] o desenvolvimento de atividades que tenham algum sentido para o estudante, que se relacione com suas experiências anteriores e que priorize metodologias ativas e práticas, para que se possa promover e facilitar o processo de aprendizagem de adultos pelo experienciar, fazer e ser, envolvendo competências técnicas e atitudinais. Esta realidade, consonante com as teorias sobre os níveis de desenvolvimento de competências, mostra que a aprendizagem do adulto passa por níveis e etapas distintas, desde o desenvolvimento de conhecimentos até sua total integração com a prática. (P. 1).

É priorizado o uso de metodologias ativas como ferramentas importantes na

articulação de saberes e práticas, tanto na academia, como nos serviços de saúde,

pelas atividades de ensino, pesquisa e extensão. O aluno pode aprender a aprender,

aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a conviver, como estabelecido pela

17 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Escola da Saúde. Modelo Acadêmico Laureate para Aprendizagem em Saúde. Natal, 2013/14.

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Reforma Curricular 2014-2015, considerando os domínios formulados na Taxonomia

de Bloom: cognitivo, psicomotor, e afetivo18.

As competências vão sendo construídas em níveis crescentes de

complexidade, utilizando-se para isso, além das aulas práticas em laboratórios,

outras estruturas físicas, destacando-se, principalmente:

o Hospital Simulado da UnP onde se podem compor diferentes cenários

associados à atuação do biomédico nos serviços de saúde;

a Clínica Integrada de Saúde (CIS/UnP) que propicia ao aluno

experiência multidisciplinar e interdisciplinar, pela interação

alunos/profissionais das diversas áreas da saúde;

a estrutura de clínicas integrada com laboratório de Análises Clínicas,

que realiza atendimento à população em geral com a devida supervisão

de professores e profissionais preceptores, propiciando interação com a

comunidade.

Outras atividades práticas são desenvolvidas na rede básica de saúde, nos

hospitais e clínicas conveniados, também promovendo a interação ensino, serviço e

comunidade.

Por fim, seguindo uma tendência natural dos cursos de biomedicina desde

sua concepção, na segunda Reunião Anual da Sociedade Brasileira para Progresso

da Ciência (SBPC), realizada em Curitiba em novembro de 195019, o curso tem

como alicerce o avanço do conhecimento técnico-científico com o estímulo à

iniciação científica, assegurando a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão.

18 Id. Ibid. 19 Dossiê Regulamentação da Profissão (CRBM-1ªRegião).Biomédicos Pioneiros. Disponível em www.crbm1.com.br

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2.4 OBJETIVOS

Geral

O Curso de Biomedicina da Universidade Potiguar tem por objetivo formar

biomédicos generalistas com pensamento crítico-reflexivo capaz de analisar os

problemas da sociedade e buscar soluções para os mesmos, sempre

comprometidos com os princípios éticos, bioéticos, científicos e tecnológicos,

atuando dentro dos mais altos padrões de qualidade no diagnóstico clínico-

laboratorial e nas pesquisas básicas e aplicadas na área da saúde, a partir de uma

proposta pedagógica que tem como base o desenvolvimento de competências.

Específicos

Habilitar o profissional para atuar em equipe multidisciplinar em todos os

níveis de atenção à saúde, atento à diversidade biopsicossocial dos

indivíduos e coletividades, e na perspectiva dos direitos humanos;

Capacitar o profissional para o desenvolvimento e realização de ações

de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde;

Habilitar os futuros Biomédicos na realização de exames, emitir e

assinar laudos técnicos e pareceres na área de habilitação escolhida,

sempre mantendo a ética profissional principalmente no que se refere ao

atendimento com humanidade;

Preparar profissionais Biomédicos empreendedores, com sólida

formação generalista, capazes de desenvolver e liderar com ética e rigor

científico as atividades relacionadas ao seu âmbito de atuação;

Promover atividades didático-pedagógicas que propiciem ao aluno o

desenvolvimento de competências relacionadas à produção de

conhecimentos técnico-científicos, nos vários setores da área da saúde,

em particular no que se refere ao desenvolvimento e melhoramento de

diagnósticos, tratamentos e estilo de vida, com vistas ao bem estar o ser

humano;

Propiciar ao aluno o domínio de técnicas e instrumentos indispensáveis

à atuação nos diversos campos, sempre observando princípios legais e

padrões de controle de qualidade de insumos biológicos;

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Promover o desenvolvimento da curiosidade, da autonomia intelectual,

do senso crítico e reflexivo, sob a perspectiva da articulação ensino,

pesquisa e extensão;

Estimular a permanente busca por atualização profissional.

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2.5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Curso visa a formação de profissionais capazes de exercer sua profissão

com excelência, rigor científico e postura ética nas diversas áreas da Biomedicina,

agindo como elementos transformadores da realidade regional, conforme o art. 3o da

Resolução nº 2/2003, na área de pesquisa, docência e prestação de serviços na

área da saúde, relacionadas a habilitação obtida, conforme Resolução CFBM n.º 78

de 29/04/2002.

2.5.1 Competências e habilidades gerais

Como futuro profissional da área da saúde, o egresso do Curso de

Biomedicina, segundo Resolução CNE/CES nº 2/2003, deverá apresentar

competências e habilidades gerais (art. 4º, I – VI), comuns a qualquer profissional da

saúde.

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2.5.2 Competências e habilidades específicas

As competências e habilidades específicas, inerentes à atuação do futuro

biomédico, devem ser trabalhadas por diversas disciplinas e atividades curriculares

promovidas ao longo das séries conforme quadro 2.

Quadro 2 – Competências e habilidades e disciplinas correspondentes

por estrutura curricular

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

DISCIPLINAS/ESTRUTURA 2013 DISCIPLINAS/ESTRUTURAS

2014 e 2015

Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício

profissional. Todas as disciplinas Todas as disciplinas

Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-

se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e

valorizando-o em sua diversidade.

Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança; Atividades

Integradas em Saúde; Estágio Supervisionado em Biomedicina I, II, III e IV; Estilo de Vida, Saúde e

Meio Ambiente; Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC);

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais.

Eletivas; Estágio em Biomedicina I e II; Estudos Contemporâneos;

Introdução a Análise Laboratorial; Introdução a Biomedicina; PIC;

Saúde Coletiva; Urgência e Emergência; Libras.

Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na

promoção da saúde baseado na convicção científica, de

cidadania e de ética.

Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança; Atividades

Integradas em Saúde; Estágio Supervisionado em Biomedicina I,

II; III e IV; PIC.

Eletivas; Estágio em Biomedicina I e II; Estudos Contemporâneos;

Introdução a Análise Laboratorial; Introdução a Biomedicina; PIC;

Saúde Coletiva; Urgência e Emergência, Libras.

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de

vida e atuar de forma a garantir a integralidade da

assistência.

Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança; Atividades

Integradas em Saúde; PIC; Saúde Coletiva e Epidemiologia

Eletivas; Estudos Integrados em Biomedicina; Optativas; Saúde

Coletiva; Urgência e Emergência, Libras.

Contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das

pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas,

políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas.

Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança; Atividades

Integradas em Saúde; Saúde Coletiva e Epidemiologia;

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais

Eletivas; Estudos Integrados em Biomedicina; Desenvolvimento e

Sustentabilidade Ambiental - optativa; Urgência e Emergência.

Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como

uma forma de participação e contribuição social.

Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança; Atividades

Integradas em Saúde; Saúde Coletiva e Epidemiologia;

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais

Eletivas; Estudos Integrados em Biomedicina; Desenvolvimento e

Sustentabilidade Ambiental - optativa; Saúde Coletiva;

Urgência e Emergência, Libras.

Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios.

Análises Clínicas I; Bromatologia; Citologia Oncótica; Análises

Clínicas II; Análises Clínicas III; Medicina Nuclear; Diagnóstico por Imagem; Métodos Moleculares de

Estágio em Biomedicina I e II; TCC I e II.

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Diagnóstico; Química Ambiental; Saúde Coletiva e Epidemiologia;

Toxicologia e Análises Toxicológicas; TCC I e II.

Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e

científicos.

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

Análises Clínicas I, II, III; Biomedicina Estética;

Biotecnologia e Diagnóstico I e II; Bromatologia; Citologia Oncótica;

Metodologia da Pesquisa - eletiva; Fertilização Assistida;

TCC I e II.

Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e

responsabilizar-se tecnicamente por análises

clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos,

citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia

molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança.

Análises Clínicas I; Citologia Oncótica; Análises Clínicas II; Análises Clínicas III; Estágio

Supervisionado em Biomedicina III e IV; Métodos Moleculares de

Diagnóstico; Química Ambiental; Toxicologia e Análises

Toxicológicas.

Análises Clinicas I, III e III; Biomedicina Estética;

Biotecnologia e Diagnóstico I e II; Citologia Oncótica; Estágio em Biomedicina I e II; Toxicologia.

Realizar procedimentos relacionados à coleta de

material para fins de análises laboratoriais e toxicológicas.

Análises Clínicas I; Citologia Oncótica; Análises Clínicas II; Análises Clínicas III; Estágio

Supervisionado em Biomedicina III; Estágio Supervisionado em Biomedicina IV; Métodos

moleculares de diagnóstico; Química Ambiental; Toxicologia e

análises toxicológicas

Análises Clínicas I, II e III; Biomedicina Estética;

Biotecnologia e Diagnóstico I e II; Citologia Oncótica; Estágio em Biomedicina I e II; Introdução à

Análise Laboratorial; Toxicologia.

Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção,

produção e controle de qualidade de produtos obtidos

por biotecnologia.

Análises Clínicas II; Princípios em Biotecnologia e bioderivados.

Biotecnologia e Diagnóstico I e II; Construção do conhecimento e

Metodologia da Pesquisa – eletiva.

Realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento

do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto;

Análises Clínicas III; Química ambiental

Análises Clínicas III; Bromatologia; Estágio em

Biomedicina I e II; Introdução a Análise Laboratorial; Processos

Químicos Aplicados à Biomedicina

Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção,

produção e controle de qualidade de

hemocomponentes e hemoderivados, incluindo

realização, interpretação de exames e responsabilidade

técnica de serviços de hemoterapia.

Análises Clínicas II; Princípios em Biotecnologia e Bioderivados.

Análises Clínicas II; Estágio em Biomedicina I e II; Introdução à

Análise Laboratorial.

Exercer atenção individual e coletiva na área das análises

clínicas e toxicológicas;

Análises Clínicas I; Citologia Oncótica; Análises Clínicas II; Análises Clínicas III; Estágio

Supervisionado em Biomedicina III; Estágio Supervisionado em Biomedicina IV; Métodos

Moleculares de Diagnóstico;

Análises Clinicas I, II e III; Biomedicina Estética;

Biotecnologia e Diagnóstico I e II; Citologia Oncótica; Estágio em Biomedicina I e II; Toxicologia.

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Química Ambiental; Toxicologia e análises toxicológicas

Gerenciar laboratórios de análises clínicas e

toxicológicas; Gestão e Empreededorismo

Gerenciamento da Carreira Profissional; Empreendedorismo;

Gestão de Laboratórios

Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de

reativos, reagentes e equipamentos;

Bioquímica Clínica e Uroanálise; Citologia Oncótica; Análises

Clínicas II; Análises Clínicas III; Estágio Supervisionado em

Biomedicina III; Estágio Supervisionado em Biomedicina IV;

Fundamentos de Química; Fundamentos de Química orgânica;

Métodos moleculares de diagnóstico; Química Ambiental;

Toxicologia e análises toxicológicas

Análises Clinicas I, II e III; Biomedicina Estética;

Biotecnologia e Diagnóstico I e II; Citologia Oncótica; Estágio em Biomedicina I e II; Toxicologia

Assimilar as constantes mudanças conceituais e

evolução tecnológica apresentadas no contexto

mundial.

Análises Clínicas I; Bromatologia; Citologia Oncótica; Análises

Clínicas II; Análises Clínicas III; Métodos moleculares de

diagnóstico; Química Ambiental; Saúde Coletiva e Epidemiologia;

Seminários de Estudos em Biomedicina I; Seminários de Estudos em Biomedicina II;

Toxicologia e análises toxicológicas; Trabalho de

Conclusão de Curso I; Trabalho de Conclusão de Curso II

Análises Clinicas I, II e III; Biomedicina Estética;

Biotecnologia e Diagnóstico I e II; Citologia Oncótica; Estágio em

Biomedicina I e II; Estudos Integrados em Biomedicina;

Toxicologia; TCC I e II.

Avaliar e responder com senso crítico as informações que

estão sendo oferecidas durante a graduação e no

exercício profissional.

Todas as disciplinas Todas as disciplinas

Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro

de cada uma de suas habilitações específicas.

Todas as disciplinas Todas as disciplinas

Evidenciar espírito crítico e responsabilidade na atuação

profissional dirigida para a melhoria da qualidade de vida

da população humana.

Todas as disciplinas Todas as disciplinas

Exercer, além das atividades técnicas pertinentes a profissão, o papel de educador, gerando e transmitindo novos

conhecimentos para a formação de novos

profissionais e para a sociedade como um todo.

Construção do conhecimento e Metodologia da Pesquisa; Leitura e

Produção de Texto; Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC); Saúde Coletiva e Epidemiologia

Seminários de Estudos em Biomedicina I

Eletivas: Tecnologias na Formação Profissional; Desafios

Contemporâneos; Ética e Compromisso Social; Eletiva IV

Comunicação Profissional; Eletiva V Construção do

Conhecimento e Metodologia da Pesquisa; Estudos

Contemporâneos; Estudos Integrados em Biomedicina

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2.5.3 Campos de atuação

A área de atuação do Biomédico é ampla, compreendendo uma série de

opções e oportunidades.

O egresso do curso de Biomedicina/UnP, com formação generalista, poderá

exercer suas atividades em qualquer uma das 35 áreas de habilitação do biomédico,

desde que cumprida a carga horária obrigatória (500h) do estágio supervisionado na

área da habilitação desejada. Destaca-se ainda a possibilidade de exercício

profissional biomédico no ensino e pesquisa em diversas áreas afins.

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2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

2.6.1 Referências legais e normativas

Na estrutura, organização e desenvolvimento curricular do Curso são levados

em conta os seguintes dispositivos:

a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº. 9304/1996, de 20 de

dezembro de 1996;

b) Lei nº. 11788, de 25 de setembro de 2008 (estágios);

c) Lei nº. 12764, de 27 de dezembro de 2012 (Política Nacional de

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista);

d) Decreto nº. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (Libras);

e) Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) – Resolução CNE/CES nº

2/2003.

f) Parecer CNE/CES nº. 8, de 31 de janeiro de 2007 e Resolução

CNE/CES 4, de 6 de abril de 2009 (carga horária e duração de cursos e

procedimentos para integralização).

Destacam-se ainda as diretrizes curriculares nacionais para a educação

ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos humanos:

Lei nº. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho

de 2002 - educação ambiental;

Parecer CNE/CP nº. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução CNE/CP

n. 1, de 17 de junho de 2004 - educação das relações étnico-raciais;

Parecer CNE/CP nº. 8, de 6 de março de 2012; Resolução CNE/CP nº 1,

de 30 de maio de 2012 - educação em direitos humanos.

No âmbito das orientações da própria UnP, a organização do Curso leva em

conta as políticas, diretrizes e metas formuladas no Plano de Desenvolvimento

Institucional20; normativos emanados dos Colegiados Superiores, ConSUni e

ConEPE; diretrizes advindas do Comitê Acadêmico e da ProAcad, assim como

discussões e encaminhamentos do ConseC e do NDE.

20 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Plano de Desenvolvimento Institucional 2007-2016. Atualizado para o período 2014-2016. Natal, 2013.

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2.6.2 Desenho curricular: ciclos/blocos de conhecimentos/disciplinas

De acordo orientações institucionais, o Curso tem na sua organização

curricular ciclos, blocos de conhecimentos e disciplinas. A linha metodológica é de

interações e aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais simples

para o mais complexo, considerando as DCNs, particularmente no que se refere à

composição de conteúdos e à concepção de currículo baseado em competência

(Figura -1),e a organização está aperfeiçoada com a Reforma Curricular 2014-2015.

Figura 1 – Desenho curricular

Ciclos de Formação

Os ciclos de formação têm as seguintes denominações e características

principais:

a) formação geral e humanística: comporta uma base de conhecimentos

necessários ao contínuo aperfeiçoamento pessoal e profissional,

considerando que: i) sobretudo hoje, com o rápido avanço do

conhecimento técnico-científico, não se pode estabelecer como

permanentes os elementos conceituais, técnicos e tecnológicos de

qualquer campo disciplinar, ou seja, é preciso lidar com a

provisoriedade; ii) como cidadão, o futuro profissional deve considerar a

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pluralidade e diversidade de pessoas e grupos, assim como as

interrelações entre meio ambiente e o processo saúde-doença na

perspectiva da inclusão social;

b) básico profissionalizante: destinado a estudos da área do

conhecimento em que se situa o Curso, ao mesmo tempo abrangendo

disciplinas que compõem a base para a compreensão do objeto da

profissão;

c) profissionalizante: compreende estudos específicos e mais

verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o

processo de formação em nível de graduação;

d) mercado de trabalho: enfatiza o empreendedorismo e deve atravessar

todo o processo formativo.

Embora apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.

Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de

conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se

restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A

dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar

aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação, destacando-se a

necessidade de viabilizar a educação interprofissional e atividades que envolvam as

realidades do trabalho do profissional em biomedicina.

Blocos de conhecimentos

Compreendem estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base

conceitual e metodológica comum ou de aproximação entre seus elementos

constitutivos e correspondem aos ‘tópicos’ que compõem os núcleos de

conhecimentos teóricos e práticos indicados pela Resolução CNE/CES no 2/2003,

art. 6o.: As áreas do conhecimento propostas levam em conta a formação global do

profissional tanto técnico-científica quanto comportamental e são desenvolvidas

dentro de um ciclo que estabelece os padrões de organização do ser humano

seguindo-se de uma visão articulada do estudo da saúde, da doença e da interação

do homem com o meio ambiente, sendo a integração uma das características do

desenho curricular do Curso.

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Disciplinas

Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos

de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso disciplinas

obrigatórias e optativas, e, a partir de 2015 são acrescidas as eletivas. Sua seleção

tem como critérios principais:

compatibilidade com as DCNs e orientações da Escola da Saúde;

possibilidades que ensejam para a abordagem da educação das

relações étnico-raciais, ambiental e em direitos humanos;

relevância para a construção do perfil profissional do egresso;

atualidade em relação aos avanços do conhecimento técnico-científico e

tecnológico e às demandas do mercado de trabalho.

A distribuição das disciplinas com as respectivas cargas horárias constam das

estruturas curriculares em vigor: 2013, 2014 e a implantada em 2015, no âmbito da

Reforma Curricular 2014-2015. (Ementas e bibliografias – Apêndices A, B e C)

Essas estruturas ensejam a acessibilidade pedagógica e atitudinal (Libras,

por exemplo), sob o entendimento de que as condições para a sua viabilização se

encontram numa ordem direta com os procedimentos metodológicos adotados pelos

docentes e com as vivências interpessoais no dia a dia acadêmico21.

Estrutura curricular 2013

A matriz curricular implantada em 2013 marca o início do Curso e está

organizada em oito semestres letivos ou quatro anos, perfazendo um total de 3200

horas (3.840h/a). Destas 100h/a são destinadas às atividades complementares;

780h/a aos estágios supervisionados obrigatórios e, o restante, às disciplinas

teóricas/práticas.

21 No glossário do Instrumento de Avaliação de cursos de graduação presencial e a distância/MEC/INEP, mar/2015: “Acessibilidade atitudinal refere-se à percepção do outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade estão relacionadas a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras.” A acessibilidade pedagógica, por sua vez, significa “ Ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo. Está relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a forma como os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão educacional irá determinar, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas.” P. 41, itens 3 e 4.

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Estrutura curricular vigente a partir de 2013

Série DISCIPLINAS CH Semestral

Hora Aula

Atividade Integradas em Saúde 60

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 60

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente 60

Introdução à Educação Superior 60

Introdução à Biomedicina 60

Leitura e Produção de Texto 60

Total 1ª série 360

Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança 80

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa 60

Fundamentos de Matemática e Bioestatística 60

Fundamentos de Química 80

Morfologia Humana 120

Saúde Coletiva e Epidemiologia 80

Total 2ª série 480

Estágio Supervisionado em Biomedicina I 40

Fertilização Assistida 80

Processos Biológicos 160

Química Ambiental 60

Sistemas Corporais 120

Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais 40

Total 3ª série 500

Análises Clínicas I 120

Bioinformática 60

Citogenética Humana 60

Fisiopatologia 80

Mecanismos de Agressão e Defesa 120

Princípios da Terapêutica Farmacológica 80

Total 4ª série 520

Análises Clínicas II 80

Citologia Oncótica 80

Estágio Supervisionado em Biomedicina II 40

Medicina Nuclear 60

Métodos Moleculares de Diagnóstico 80

Princípios em Biotecnologia e Bioderivados 80

Toxicologia e Análises Toxicológicas 80

Total 5ª série

Análises Clínicas III 160

Bromatologia 60

Deontologia e Legislação em Biomedicina 40

Diagnóstico por Imagem 80

Gestão e Empreendedorismo 60

Programa Interdisciplinar Comunitário 60

Terapias Complementares 60

Total 6ª série 520

Estágio Supervisionado em Biomedicina IV 340

Seminários de Estudos em Biomedicina I 40

Trabalho de Conclusão de Curso I 40

Total 7ª série 420

8ª Estágio Supervisionado em Biomedicina IV 360

Seminários de Estudos em Biomedicina II 40

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Trabalho de Conclusão de Curso II 40

Total 8ª série 440

Carga Horária Total de Disciplinas 3740

Atividades Complementares 100

Carga Horária Total do Curso 3840

Libras: oferta optativa (Decreto 5626/2005)

Estrutura curricular 2014

Em 2014, como resultado de discussões do NDE, passa a vigorar a estrutura

curricular (ementas e bibliografias – apêndice B) destinada aos ingressantes no

primeiro semestre desse ano. Destacam-se, como principais aperfeiçoamentos:

a) redução da fragmentação curricular, integrando-se conteúdos de

disciplinas:

- Fundamentos de Química e Química Ambiental em Processos

Químicos Aplicados à Biomedicina;

- Métodos Moleculares de Diagnóstico e Princípios em Biotecnologia e

Bioderivados, em Biotecnologia e Diagnóstico I;

- Citogenética Humana e Bioinformática em Biotecnologia e

Diagnóstico II

- Diagnóstico por Imagem e Medicina Nuclear, em Medicina Nuclear e

Imaginologia;

b) fortalecimento da flexibilização curricular, acrescendo-se a Libras

(Decreto n. 5626/2003), a optativa Desenvolvimento e Sustentabilidade

Ambiental;

c) substituição de disciplinas: Terapias Complementares por Biomedicina

Estética, Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança por Urgência e

Emergência.

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Estrutura curricular vigente a partir de 2014

Série DISCIPLINAS CH Semestral

Hora Aula

Comunicação Profissional 60

Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva 60

Ética e Compromisso Social 60

Fundamentos em Ciências Sociais e da Saúde 60

Linguagem Profissional em Saúde 60

Introdução à Biomedicina 60

Total 1ª série 360

Fundamentos de Matemática 60

Morfologia Humana 80

Processos Biológicos 160

Saúde Coletiva 80

Urgência e Emergência 60

Total 2ª série 440

Fisiopatologia e Terapêutica Farmacológica 80

Mecanismos de Agressão e Defesa 120

Pesquisa em Saúde 60

Processos Químicos Aplicados a Biomedicina 120

Sistemas Corporais 100

Total 3ª série 480

Análises Clínicas I 120

Biotecnologia e Diagnóstico I 120

Fertilização Assistida 140

OPTATIVA 40

Total 4ª série 420

Análises Clínicas II 140

Biotecnologia e Diagnóstico II 100

Bromatologia 60

Medicina Nuclear e Imaginologia 160

Programa Interdisciplinar Comunitário 60

Total 5ª série 520

Análises Clínicas III 160

Biomedicina Estética 80

Citologia Oncótica 80

Gestão de Laboratórios 60

Toxicologia 80

Total 6ª série 460

Empreendedorismo 40

Estágio em Biomedicina I 380

Trabalho de Conclusão de Curso I 40

Estudos Contemporâneos 60

Total 7ª série 520

Estágio em Biomedicina II 400

Gerenciamento da Carreira Profissional 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 40

Estudos Integrados em Biomedicina 60

Total 8ª série 540

Carga Horária Total de Disciplinas 3740

Atividades Complementares 100

Carga Horária Total do Curso 3840

Libras: oferta optativa (Decreto 5626/2005)

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45

2.6.3 Reforma Curricular 2014-2015

A Reforma Curricular 2014-2015/UnP, em essência, constitui uma

continuidade da organização do currículo dos cursos por ciclos/blocos/disciplinas, de

forma integrada, e acentua o currículo por competência. O foco curricular deve ser o

aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver (figura

2), retomando-se os quatro pilares da educação22.

Figura 2 – Competências centrais da formação profissional/UnP23

Daí resulta que as competências definidoras do perfil do egresso de cada

curso devem se situar na perspectiva:

da formação geral: pensamento crítico, solução de problemas

complexos, tomada de decisão, comunicação e raciocínio lógico-

matemático;

da formação para o trabalho, observando-se as de natureza geral,

exigidas de qualquer profissional (domínio da tecnologia, ética, trabalho

22 DOLLORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. Disponível em ww.pucsp.br/ecopolitica/documentos/cultura_da_paz/docs/Dellors_alli_Relatorio_Unesco_Educacao_tesouro_descobrir_2008.pdf Acesso: 28/ag/2014. 23 Extraído de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação. Reforma Curricular 2014-2015. Natal, jul./2014.

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em equipe, experiência prática, de cidadania/compromisso social) e as

de natureza específica, considerando as peculiaridades e requisitos de

cada profissão.

Ainda com a Reforma, às disciplinas optativas (Libras; Desenvolvimento e

Sustentabilidade Ambiental) foram acrescentadas, em 2015, as eletivas, definidas

em dois níveis: o institucional, com foco na formação geral, com algumas unidades

curriculares abordando a educação das relações étnico-raciais, ambiental e em

direitos humanos; o de cada Escola, no caso do Curso de Biomedicina, a Escola da

Saúde. (Figura 3).

Figura 3 - Disciplinas eletivas institucionais e da Escola da Saúde

Esta listagem poderá ser alterada pelo NDE, a depender de novas

orientações institucionais e tendências educacionais, submetendo-se sua

elegibilidade ao Conselho de Curso.

A Escola da Saúde e o Curso de Biomedicina

Seguindo as diretrizes institucionais e tendências nacionais e internacionais

da formação profissional em saúde, a Escola da Saúde, por meio do efetivo trabalho

dos NDEs, aperfeiçoou a organização curricular das graduações, conforme a lógica

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geral da Reforma e orientações da Laureate24, com ênfase em uma atuação

multiprofissional e colaborativa, e reafirmando o uso de metodologias ativas. (Figura

4).

Figura 4 - Modelo Laureate de aprendizagem em saúde

Este modelo prioriza a integração curricular nas duas abordagens:

a) horizontal, evidenciada em blocos: Fundamentação Biológica; Estrutura e

Função; Comportamento e Sociedade; Estágios Supervisionados

Obrigatórios, Gestão e Saúde Coletiva, Práticas e Habilidades, Pesquisa

e Eletivas (Figura 5).

b) vertical, integrando disciplinas em torno de temas ou domínios que

atravessam todas as séries, como ética, diversidade, meio ambiente.

24 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Escola da Saúde. Modelo acadêmico Laureate para aprendizagem em saúde. Natal, 2013. Figura 2 e respectivos textos explicativos foram extraídos desse texto.

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48

Figura 5 – Blocos de conhecimentos

Em relação aos demais elementos da proposta da Escola da Saúde (figura 5)

deve se considerar:

a) o fortalecimento da adoção de metodologias ativas: simulação

realística, aprendizagem colaborativa, aprendizagem baseada em

problemas, aprendizagem por projetos, estudo de caso, Team Based

Learnig - TBL, Snow Ball.

b) links externos fortes junto ao SUS de Natal e de Parnamirim/RN e,

também junto a hospitais dessas duas cidades, como Walfredo Gurgel,

Giselda Trigueiro, Santa Catarina, Deoclécio Marques de Lucena;

c) alta qualidade de rotações clínicas, expressa nas práticas de habilidades

e simulação com o acompanhamento por professores, a pequenos

grupos de alunos, em laboratórios de habilidades e Hospital de

Simulação/UnP. Também se registra o acompanhamento de professores

e preceptores (quando do estágio) a pequenos grupos de alunos. Os

cenários são diversificados e estruturados de tal forma que o estudante

vivencia desde as dificuldades do serviço público até a realidade de

equipamentos de tecnologia avançada.

Este contexto visa o desenvolvimento dos domínios cognitivo, afetivo e

psicomotor, resultando em eficácia formativa dos profissionais da saúde.

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Em síntese: o Curso tem a sua organização curricular delimitada conforme

especificações apresentadas na sequência, destacando-se a dinâmica de interações

entre todos os seus elementos e o cumprimento das DCNs.

Quadro 3 - Interrelações entre a organização curricular do Curso e a Resolução

CNE/CES n 2/2003 (DCNs) – estrutura curricular 2015

Ciclos de formação

Blocos de conhecimentos e respectivas disciplinas

DCNs Escola Saúde Disciplinas/Biomedicina

Form

ação g

era

l e h

um

anís

tica

Básic

o-p

rofissio

naliz

ante

Pro

fissio

na

liza

nte

Ciências Exatas

Bioestatística Fundamentos de Matemática e

Bioestatística

Química Processos Químicos Aplicados a

Biomedicina

Ciências Biológicas e da Saúde

Fundamentação biológica

Processos Biológicos; Mecanismos de Agressão e Defesa

Estrutura e Função Morfologia Humana; Sistemas

Corporais

Ciências Humanas e Sociais

Social, comportamental e

estilo de vida

Optativas: Libras; Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental.

Eletivas: Tecnologias na Formação Profissional; Desafios

Contemporâneos; Metodologia Científica

Linguagem Profissional em Saúde; Saúde Coletiva; Programa Interdisciplinar Comunitário

Ciências da Biomedicina

Diagnóstico Laboratorial

Introdução a Análise Laboratorial; Análises Clínicas I, II e III;

Bromatologia; Biotecnologia e Diagnóstico I e II; Citologia Oncótica

Análise Ambiental Processos Químicos Aplicados a Biomedicina; Desenvolvimento e

Sustentabilidade Ambiental

Reprodução Humana

Fertilização Assistida

Diagnóstico por Imagem

Medicina Nuclear e Imaginologia

Estética Biomedicina Estética

Gestão

Gestão de Laboratórios

Eletivas: Empreendedorismo e Gerenciamento da Carreira

Profissional

Esse delineamento encontra na estrutura curricular 2015 uma das suas

formas de representação, embora devam ser apontadas alterações em relação à

anterior:

a) a integração de competências e conteúdos correlatos em disciplinas

integradas (Fisiopatologia e Terapêutica Farmacológica, Processos

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Químicos aplicados à Biomedicina, Biotecnologia e Diagnóstico I,

Biotecnologia e Diagnóstico II, Medicina Nuclear e Imaginologia)

b) a introdução da disciplina “Biomedicina Estética”

Estrutura curricular 2015

Série DISCIPLINAS CH Semestral

Hora Aula

Eletiva I 80

Introdução a Biomedicina 60

Linguagem Profissional em Saúde 60

Morfologia Humana 80

Urgência e Emergência 80

Total 1ª série 360

Eletiva II 80

Fundamentos de Matemática e Bioestatística 60

Processos Biológicos 100

Processos Químicos Aplicados à Biomedicina 80

Saúde Coletiva 80

Sistemas Corporais 100

Total 2ª série 500

Eletiva III 80

Fisiopatologia e Terapêutica Farmacológica 60

Introdução a Análise Laboratorial 40

Mecanismos de Agressão e Defesa 100

Toxicologia 80

Total 3ª série 360

Análises Clínicas I 100

Biotecnologia e Diagnóstico I 100

Bromatologia 60

Fertilização Assistida 120

OPTATIVA(*) 80

Total 4ª série 460

Análises Clínicas II 140

Biotecnologia e diagnóstico II 80

Citologia Oncótica 80

Eletiva IV 80

Programa Interdisciplinar Comunitário 60

Total 5ª série 440

Análise Clinicas III 140

Biomedicina Estética 80

Eletiva V 80

Gestão de Laboratórios 40

Medicina Nuclear e Imaginologia 120

Total 6ª série 460

Eletiva VI 80

Estágio em Biomedicina I 380

Estudos Contemporâneos 80

Trabalho de Conclusão de Curso I 40

Total 7ª série 580

8ª Eletiva VII 80

Estágio em Biomedicina II 400

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Estudos Integrados em Biomedicina 60

Trabalho de Conclusão de Curso II 40

Total 8ª série 580

Carga Horária Total de Disciplinas 3740

Atividades Complementares 100

Carga Horária Total do Curso 3840

(*) Libras (Decreto 5626/2005)

2.6.4 Estratégias de flexibilização curricular

São diversas as formas de flexibilização curricular, a começar pela oferta de

disciplinas com conteúdos que contemplam várias áreas da biomedicina (quadro 4),

embora a ênfase seja conferida às análises clínicas.

Quadro 4 - Estudos em áreas da biomedicina – estruturas curriculares

2014 e 2015

Área de Habilitação* Unidades Curriculares específicas de cada área **

Resolução do Conselho Federal de

Biomedicina ***

Análise Ambiental

Processos Químicos Aplicados a

Biomedicina; Mecanismos de Agressão

e Defesa; Bromatologia; Toxicologia;

Análises Clínicas I; Análises Clínicas II;

Análises Clinicas III

Resolução nº 78/2002.

Análises Bromatológicas

Mecanismos de Agressão e Defesa;

Bromatologia; Toxicologia; Análises

Clínicas III.

Resolução nº 78/2002.

Auditoria Gestão de Laboratórios Resolução nº 184/2010.

Banco de Sangue

Análises Clínicas I; Análises Clínicas II;

Análises Clínicas III; Gestão de

Laboratório.

Resolução nº 78/2002.

Resolução nº 227/2013.

RDC Anvisa nº 57/2010

Biofísica Sistemas Corporais; Fisiopatolofia e

Terapia Farmacológica. Resolução nº 78/ 2002.

Biologia Molecular

Processos Biológicos; Biotecnologia e

Diagnóstico I; Biotecnologia e

Diagnóstico II.

Resolução nº 78/2002.

Biomedicina Estética

Morfologia Humana; Sistemas

Corporais; Fisiopatologa e Terapêutica

FArmacológica; Biomedicina Estética.

Resolução nº 197/2011.

Resolução nº 200/2011.

Resolução nº 214/2012.

Normativa nº 01/2012.

Bioquímica Processos Biológicos; Análises Clínicas

I; Gestão de Laboratório. Resolução nº 78/2002.

Citologia Oncótica Morfologia Humana; Sistemas

Corporais; Análises Clínicas I; Análises Resolução nº 78/2002.

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Clínicas II; Análises Clínicas III;

Citologia Oncótica. Gestão de

Laboratório.

Embriologia Morfologia Humana; Fertilização

Assistida. Resolução nº 78/2002.

Farmacologia Sistemas Corporais. Fisiopatologia e

Terapêutica Farmacológica. Resolução nº 83/2002.

Fisiologia Sistemas Corporais; Fisiopatologia e

Terapêutica Farmacológica. Resolução nº 78/2002.

Fisiologia Geral Sistemas Corporais; Fisiopatologia e

Terapêutica Farmacológica. Resolução nº 78/2002.

Fisiologia Humana Sistemas Corporais; Fisiopatologia e

Terapêutica Farmacológica. Resolução nº 78/2002.

Genética

Processo Biológicos; Biotecnologia e

Diagnóstico I; Biotecnologia e

Diagnóstico II.

Resolução nº 78/2002.

Hematologia Sistemas Corporais; Análises Clínicas II;

Gestão de Laboratório. Resolução nº 78/2002.

Histotecnologia Clínica

Morfologia Humana; Sistemas

Corporais; Análises Clínicas II; Análises

Clínicas III; Gestão de Laboratório.

Resolução nº 239/2014.

Imunologia

Mecanismos de Agressão e Defesa;

Sistemas Corporais; Análises Clínocas

II; Análises Clínicas III; Gestão de

Laboratório.

Resolução nº 78/2002.

Imagenologia (exceto

interpretação)

Morfologia Humana; Sistemas

Corporais; Medicina Nuclear e

Imaginologia.

Resolução nº 78/2002.

Resolução nº 234/2013.

RDC Anvisa nº 38/2008

Microbiologia

Mecanismos de Agressão e Defesa;

Análises Clínicas III; Gestão de

Laboratório.

Resolução nº 78/2002.

Microbiologia de

Alimentos

Mecanismos de Agressão e Defesa;

Análises Clínicas III; Bromatologia. Resolução nº 78/2002.

Monitoramento

Neurofisiológico

Transoperatório

Morfologia Humana; Sistemas

Corporais. Fisiologia e Terapêutica

Farmacológica.

Resolução nº 245/2014.

Parasitologia

Mecanismos de Agressão e Defesa;

Análises Clínicas III; Gestão de

Laboratório.

Resolução nº 78/2002.

Patologia Clínica

(Análises Clínicas)

Sistemas Corporais; Análises Clínicas I;

Análises Clínicas II; Análises Clínicas III;

Gestão de Laboratório.

Lei nº 7.135/1983, Lei

nº 6.686/1979,

Representação nº

1.256-5/DF, Resolução

nº 86/ 1986 do

Senado.Resolução nº

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53

* Áreas de habilitação previstas legalmente pelo Conselho Federal de Biomedicina (CFBM). ** Disciplinas que o aluno deve ter cursado para estar apto a realização de estágio na respectiva área. Quebras de pré-requisitos em função de equivalências deverão ser analisadas pela Coordenação do Curso e Coordenação de Estágios. *** Amparo legal para a obtenção da habilitação. Deverão ser utilizadas na construção do Plano de Atividades do estagiário para a respectiva área.

Além disso, um direcionamento mais específico para outras áreas poderá ser

alcançado pela realização de atividades complementares. Somam-se a isso as

disciplinas optativas e eletivas já citadas; estágio supervisionado não obrigatório e

aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas em outros cursos, simpósios e

palestras sobre temas diversos em Biomedicina.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares, normatizadas pelas Resoluções n. 024.2/2012

e 061/2014 – ConEPE, integram, enriquecem, diversificam e flexibilizam a formação

do aluno e podem abranger: participação em palestras, conferências, simpósios,

cursos presenciais ou a distância; frequência a disciplinas optativas de outro curso

ou IES; participação em encontros estudantis, iniciação científica, extensão e ação

comunitária, monitoria; experiência profissional anterior ou adquirida durante o curso

entre outras.

O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno, processados no

sistema acadêmico-financeiro (SAF), são assumidos pela coordenação do Curso

78/ 2002

Radiologia

Morfologia Humana;Sistemas

Corporais;Medicina Nuclear e

Imaginologia.

Resolução nº 78/

2002Resolução nº 234/

2013 RDC Anvisa nº

38/2008

Reprodução Humana Morfologia Humana; Sistemas

Corporais; Fertilização Assistida. Resolução nº 78/ 2002

Sanitarista

Saúde Coletiva; Matemática e

Bioestatística; Programa Interdisciplinar

Comunitário.

Resolução nº 140/ 2007

Saúde Pública

Saúde Coletiva; Matemática e

Bioestatística; Programa Interdisciplinar

Comunitário.

Resolução nº 78/ 2002

Toxicologia Análises Clínicas I; Toxicologia. Resolução nº 135/2007

Virologia

Mecanismos de Agressão e Defesa;

Análises Clínicas II; Análises Clínicas III;

Gestão de Laboratórios.

Resolução nº 78/2002

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54

com o apoio de analistas de processos acadêmicos (APAs) da Escola, mediante

apresentação dos documentos comprobatórios pelo aluno, que tem acesso a suas

informações via autoatendimento, portal da UnP.

A verificação da situação individual do aluno, pela coordenação do Curso,

ocorre em conformidade com a Resolução n. 024.2/2012 - ConEPE, art. 4º, incisos

IV e V:

IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o total dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre; V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.

Cada atividade tem carga horária e pontuação atribuídas pelo NDE e

aprovadas pelo Conselho do Curso, conforme as estruturas curriculares 2013 e 2014

(quadro 5) e 2015 (tabela unificada).

Quadro 5 –Atividades complementares e respectiva pontuação

(estruturas curriculares 2013 e 2014)

Atividade

CH por Atividade Máximo

Semestral CH por

Atividade Promovida pela UnP

Não promovida pela UnP

1 Palestra, Conferência, Simpósio 05 05 20

2 Curso – presencial ou a distância (1)

2.1 De 04 a 08 horas 10 05

20 2.2 Acima de 08 horas 15 10

2.3 Informática ou Líng. Estrangeira(2) 05 05

3 Disciplina cursada em outro curso ou IES com no mínimo 40h/a(3) 15 10 15

4 Encontro Estudantil 05 05 20

5 Iniciação Científica 20 20 30

6 Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária(4)

6.1 Até 08 horas (presencial) 10 05

30 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 15 10

6.3 Acima de15 horas (presencial) 20 10

7 Monitoria –com bolsa ou voluntária(5)

7.1 1 disciplina 10 -x- 20

7.2 2 disciplinas 20 -x-

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55

8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica

30 30 30

9 Viagem / Visita técnica(6) 05 05 15

10 Estágio Extracurricular na Área (mínimo de 50 horas) 10 10 20

11 Congresso 11.1 Participação como congressista 10 10

20

11.2 Apresentação de Trabalho 20 20

12 Participação em comissão organizadora de evento na Área da Saúde

15 10 20

13 Atuação na Área de Biomedicina (7) -x- 15 15 (1) Curso vinculado a Congresso ou não, com apresentação de documento comprobatório de participação. (2) Realizado durante o curso ou há até dois anos do ingresso no Curso de Biomedicina. (3) Disciplina cursada em outro curso da UnP ou em outra IES, com no mínimo 40 h/a, que não constar no aproveitamento

para o curso. (4) Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex: ministrante de curso de

extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho de Curso. (5) A monitoria deverá ter, no mínimo: 3 meses de duração comprovada; conceito “BOM” na avaliação do desempenho. (6) A viagem / visita técnica realizada, apresentação de relatório e com o visto do professor responsável. (7) Atuação nas Áreas da biomedicina durante o período do curso, como trabalhador, comprovado pela apresentação da

Carteira de Trabalho ou Publicação em Diário Oficial.

Pró-Reitoria Acadêmica

Promovida

e/ou Apoiada

pela UnP

Não promovida

e/ou Apoiada

pela UnP

1 5 3 20 Declaração ou Certificado

2 20 10 20 Histórico Escolar e Plano de Ensino da disciplina

3 5 5 10 Declaração ou Certificado

4 20 20 20 Certificado

5 20 20 20 Certificado

6 30 -x- 30 Certificado

7 20Termo de Compromisso + Plano de atividades +

Declaração assinada pelo Supervisor de Estágio da

empresa e da UnP

8 10 10 10 Histórico Escolar

9.1) 7 4

9.2) 10 6

9.3) 15 8

10.1) 10 5

10.2) 15 10

10.3) 20 10

11.1) 10 10

11.2) 15 15

11.3) 20 20

12.1) 5 3

12.2) 7 4

13.1) 10 5

13.2) 15 10

13.3) 20 15

14.1) 7 4

14.2) 10 6

14.3) 15 8

j

k

l

m

n

o

TIPO DE COMPROVANTE A SER APRESENTADO PARA

VALIDAÇÃO DA ATIVIDADE

(Apresentar cópia acompanhada do original)

Palestra

TABELA UNIFICADA DE PONTUAÇÃO - ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Vigente a partir do Currículo 2015.1

ATIVIDADE (*)

(*) Para fins de cômputo das atividades complementares, o aluno deverá NECESSARIAMENTE

cumprir com pelo menos 7 (sete) atividades distintas durante o curso, sob pena de não serem

computadas aquelas que se repetirem dentro da mesma linha de atividade.

CARGA HORÁRIA

CORRESPONDENTE POR

ATIVIDADEMÁXIMO

SEMESTRAL DE

CARGA HORÁRIA

POR ATIVIDADE

Disciplina cursada em outro curso com no mínimo 40 h/a j

Encontro Estudantil

Iniciação Científica / Iniciação à Pesquisa k

Iniciação à Extensão l

10

Atividade de Extensão /

Ação Comunitária /

Atividades Sociais

Voluntárias

Até 08 horas

Iniciação ao Ensino (Monitoria) m

30

Estágio Extracurricular na área específica do curso n 20

De 09 a 15 horas

Acima de 15 horas

Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES o

Participação como Congressista

Apresentação de Trabalho

Publicação Nacional

Publicação Internacional

12

Viagem de Campo / Visita

Técnica (que não seja

atividade curricular

obrigatória).

Até 04 horas

11

Publicação de Trabalho em

Revista Técnica/Científica,

Anais e Revista Eletrônica

(indexados)

Publicação Local

9Curso de curta duração

presencial ou a distância

Até 08 horas

20

Acima de 04 horas

30

Aproveitamento de atividades complementares desenvolvidas e já registrada no histórico escolar de alunos transferidos de outro curso/IES.

Disciplina cursada em outro curso da UnP ou em outra IES, com no mínimo 40 h/a, que não constar no aproveitamento para o curso em andamento.

Participação em Projeto de Pesquisa da Graduação ou Pós-Graduação Stricto Sensu , como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20

horas/semanais de atividades.

Participação em Projeto de Extensão, como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20 horas/semanais de atividades.

Exercício de Monitoria, como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20 horas/semanais de atividades.

Participação da comissão organizadora

Atividades Específicas do

Curso / Escola / Entidades

Profissionais

Até 08 horas

20

Declaração ou CertificadoDe 09 a 15 horas

Acima de 15 horas

Estágio extracurricular na área específica por no mínimo 6 meses, com carga-horária mínima de 20 horas/semanais.

14

15

30 Certificado

Cópia da Publicação

Relatório assinado pelo Professor responsável

Certificado

Declaração ou CertificadoDe 09 a 15 horas

Acima de 15 horas

13Congresso / Evento

Acadêmico-Científico

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56

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série na área do Curso, e

quando previamente formalizado junto à Universidade, o estágio supervisionado não

obrigatório, efetivado conforme a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, abre

possibilidades de contabilização das horas cumpridas pelo aluno como atividades

complementares.

A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir do contato do aluno

com a coordenação do curso, para informar os dados da organização/campo de

estágio conveniado, necessários à regularização do termo de compromisso cujo teor

deve especificar:

a) a modalidade do estágio como não obrigatório;

b) a data de início e término do contrato;

c) a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário de, no

máximo, 6 (seis) horas diárias;

d) o plano de atividades a ser desenvolvido na unidade concedente de

estágio durante a vigência do termo;

e) o representante legal da UnP;

f) o representante legal e o supervisor da atividades na unidade

concedente de estágio.

Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de

estágio pode assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária,

quando ocorrer a participação do aluno em empreendimentos ou projetos de

interesse social.

O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da

responsabilidade do Núcleo de Estágio e Empregabilidade/UnP.

O acompanhamento do estágio também é realizado pelo Núcleo de Estágio e

Empregabilidade/UnP, que informam a Coordenação de Curso sobre a realização

dos mesmos pelos alunos do Curso.

APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

O Curso pode efetivar o aproveitamento de estudos e experiências anteriores

do aluno com fundamento no art. 41 da LDB n.9.394/1996: o conhecimento

adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de

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avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de

estudos.

O aproveitamento de estudos ocorre nos casos de transferência interna ou

externa e de matrícula de portador de diploma de graduação, devendo ser

cumpridas as adaptações curriculares necessárias. A sistemática de avaliação

prevista pelo Curso compreende como uma das estratégias o exame de proficiência

que, segundo o Regimento Geral da Universidade, destina-se à avaliação das

potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno,

propiciando-lhe o avanço nos estudos, mediante comprovada demonstração do

domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou

grupo de disciplinas do currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática

ou teórico-prática.

Nas situações de aproveitamento de disciplina, o exame de proficiência

ocorre a partir de editais estruturados pela ProAcad, com base em indicação de

disciplinas pela Coordenação do Curso.

No aproveitamento de experiências profissionais, o Curso pode adotar, além

do exame de proficiência:

observação do desempenho do aluno em atividade laboratorial;

aplicação presencial ou virtual de prova escrita;

análise de curriculum profissional e da respectiva comprovação.

A opção por qualquer desses procedimentos deve levar em conta as

competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de outra(s)

forma(s) de avaliação de estudos e experiências propostas pelo NDE e legitimadas

pelo Conselho do Curso.

2.6.5 Estratégias de interdisciplinaridade

O Curso trabalha de forma integrada os diferentes conhecimentos, permitindo

que o aluno possa construir pontes entre uma série e outra, de modo cumulativo.

A interdisciplinaridade é viabilizada principalmente por meio de disciplinas e

respetivas atividades e práticas, com ênfase nos Estágios e TCC. Há também

Morfologia Humana, que tem como tema central o estudo do corpo humano

abordando de forma integrada os conteúdos básicos da embriologia, histologia e

anatomia humana.

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Destacam-se ainda unidades curriculares cuja natureza conduz naturalmente

a interações entre conteúdos. Exemplos encontram-se em: a) Programa

Interdisciplinar Comunitário (PIC), realizado em conjunto com outras graduações:

Ciências Biológicas, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia,

Nutrição, Odontologia e Psicologia; b) Estudos Integrados em Biomedicina.

Realizam-se também discussões éticas e culturais e projetos de pesquisas.

Programa Interdisciplinar Comunitário

O PIC promove situações didático-pedagógicas de aproximação com

comunidades, de modo que o discente pode conhecer, compreender, diagnosticar e

intervir de forma multiprofissional sobre as principais necessidades de saúde dessas

comunidades, considerando a sua realidade social, cultural, política e ambiental,

conforme o plano de ensino da disciplina.

Nesse processo, os discentes são estimulados a reconhecer a territorialização

como ferramenta de trabalho em saúde e não se restringir, apenas, a planejar de

maneira interdisciplinar a partir das necessidades de saúde da comunidade em foco.

Os estudantes têm, portanto, a oportunidade de entender e vivenciar o conceito

ampliado de saúde por meio de uma experiência prática da realidade.

Os procedimentos metodológicos e técnicas adotadas compreendem

encontros e discussões na própria realidade, construção, no grupo de alunos, das

formas de intervenção na comunidade, de acordo com o diagnóstico dessa realidade

e elaboração de um portfólio eletrônico – individual, ao final da disciplina.

Os estudantes atuam na educação em saúde, no final do semestre, e

encaminham casos para que sejam atendidos no CIS/UnP, sob acompanhamento

de professores e tutores.

Práticas em ambientes didáticos especializados

Destacam-se ainda espaços didáticos que, por sua estrutura e organização,

requerem a retomada de conteúdos de duas ou mais disciplinas:

a) Hospital Simulado;

b) Laboratórios Multifuncionais;

c) Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP).

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2.6.6 Abordagem da educação ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos

humanos

O entendimento é o de que, em essência, essas são dimensões

intercomplementares da formação profissional e sintetizam um único objetivo: a

dignidade da pessoa humana, conforme dispositivos a seguir:

a) Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012:

Art. 14. A Educação Ambiental nas instituições de ensino, com base nos referenciais apresentados, deve contemplar: I - abordagem curricular que enfatize a natureza como fonte de vida e relacione a dimensão ambiental à justiça social, aos direitos humanos, à saúde, ao trabalho, ao consumo, à pluralidade étnica, racial, de gênero, de diversidade sexual, e à superação do racismo e de todas as formas de discriminação e injustiça social;

b) Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012:

Art. 3º A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de promover a educação para a mudança e a transformação social, fundamenta-se nos seguintes princípios: I - dignidade humana; II - igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; IV - laicidade do Estado; V - democracia na educação; VI - transversalidade, vivência e globalidade; e VII - sustentabilidade socioambiental.

Em geral, as atividades são realizadas de forma transversal a partir de

conteúdos estudados em disciplinas cujos conteúdos podem abranger as três

dimensões, simultaneamente, ou focalizar uma delas.

ESTRUTURA CURRICULAR 2013

Atividades Integradas em Saúde;

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente;

Química Ambiental;

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais.

ESTRUTURA CURRICULAR 2014

Ética e Compromisso Social;

Programa Interdisciplinar Comunitário;

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Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclsuiva.

ESTRUTURA CURRICULAR 2015

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental, optativa;

Desafios Contemporâneos, Antropologia e Cultura Brasileira,

Desenvolvimento Humano e Social, eletivas;

Programa Interdisciplinar Comunitário.

2.6.7 Estágio Supervisionado Obrigatório

O Estágio Supervisionado obrigatório, requisito para obtenção do título de

Bacharel em Biomedicina, visa o aprendizado de competências próprias da atividade

profissional do Biomédico e a contextualização curricular. O propósito é o

desenvolvimento do discente para a vida cidadã e para o trabalho nas áreas

inerentes à profissão, sob os princípios éticos e bioéticos. Sua efetivação ocorre

conforme o disposto nos seguintes instrumentos:

Lei nº 11.788/ 200815 (Regimento Geral e Regulamento de Estágios/

UnP);

Resolução CNE/CES nº 2/2003, art. 7º (diretrizes curriculares nacionais);

Resolução do CFBM n.º 78 de 29/04/2002 (Carga Horária de estágio de

no mínimo 500 horas para cada área de habilitação profissional);

Orientações estabelecidas neste Projeto;

Manual de Estágio Supervisionado do Curso de Biomedicina/UnP.

Nas atividades de Estágio o aluno deve retomar os conteúdos já estudados,

aplicando-os nas diversas situações profissionais, viabilizando-se os princípios da

interdisciplinaridade, integração teoria-prática e contextualização. Nesse momento, é

fortalecida a intervenção compartilhada na área da saúde, o que pressupõe

afinidade e domínio dos conteúdos das atividades do Biomédico na atenção básica

em saúde, nos serviços de diagnóstico por imagem, nas análises ambientais, na

citologia oncótica, e nas análises clínicas e toxicológicas, dentre outras.

O Curso conta com coordenação própria para os Estágios, responsável por

sua dinâmica geral, propiciando aos alunos, preceptores e docentes as condições

administrativas e didático-pedagógicas necessárias ao seu desenvolvimento.

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Assinalam-se ainda as atividades de supervisão assumidas por docentes,

com o acompanhamento de um preceptor de estágio no serviço, todos com

atribuições definidas no Manual de Estágio do Curso.

Áreas

O curso de Biomedicina/UnP oferece uma matriz curricular generalista, em

conformidade com a Resolução CNE/CES nº 2/2003, formando um profissional com

conhecimentos, habilidades e competências relacionadas não apenas às Análises

Clínicas, como também a outras áreas da Biomedicina como Reprodução Assistida,

Imaginologia, Estética e Citologia Oncótica.

Atualmente, considerando as estruturas curriculares 2013, 2014 e 2015, o

Curso oferece estágios em duas áreas:

a) ANÁLISES CLÍNICAS

Hematologia Clinica

Bioquímica Clinica

Uroanálise Clinica

Imunologia Clinica

Microbiologia Clinica

Parasitologia Clinica

Coleta

b) MEDICINA NUCLEAR E IMAGINOLOGIA

Ressonância Magnética Nuclear

Tomografia Computadorizada

Medicina Nuclear

Destaca-se que o aluno terá que cumprir, obrigatoriamente, no mínimo 500

horas de estágio supervisionado obrigatório na área escolhida, conforme Resolução

do CFBM n.º 78 de 29/04/2002. Para as estruturas 2013 e 2014, essa opção far-se-á

por uma das áreas citadas (análises clínicas; medicina nuclear e imaginologia). Os

alunos vinculados à estrutura 2015, por sua vez, poderão ter alargada a

possibilidade de estágios em outras áreas.

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Ampliação das áreas do Estágio

Como reforço à flexibilização curricular, este Projeto Pedagógico prevê a

oferta gradativa de outras áreas, mediante prévia aprovação do Conselho do Curso

com base em estudos do NDE e nos seguintes critérios:

a) carga horária cumprida pelo aluno em disciplinas afins à área (Qadro X),

considerada a estrutura curricular 2015;

b) possibilidade de convênio com empresas locais na área;

c) viabilidade de intercâmbio com uma das IES da rede Laureate (nacionais

e internacionais).

Nesse sentido, e desde que atendidos os critérios aqui estabelecidos e

normas definidas no Manual de Estágio, o aluno poderá escolher outra área para

realizar o Estágio para obtenção da habilitação profissional dentre as citadas no

quadro

Distribuição da carga horária – Estrutura Curricular 2013

Os estágios supervisionados obrigatórios ocorrem na 3ª, 5ª, 7ª e 8ª séries:

- Estágio Supervisionado em Biomedicina I (Atenção básica,

enfatizando os aspectos éticos e de biossegurança.), com 40h/a de

carga horária, na 3a série

- Estágio Supervisionado em Biomedicina II (Medicina Nuclear), com

40h/a de carga horária, na 5a série

- Estágio Supervisionado em Biomedicina III (Análises Clínicas ou

Medicina Nuclear e Imaginologia), com 340h/a de carga horária, na 7a

série

- Estágio Supervisionado em Biomedicina IV (Análises Clínicas ou

Medicina Nuclear e Imaginologia), com 360h/a de carga horária, na 8a

série

Todos têm um plano de atividades específico organizado pelo professor

supervisor em alinhamento com o coordenador de estágio, coordenador de curso e

NDE de acordo com as normas estabelecidas no Manual de Estágio Supervisionado

do Curso de Biomedicina/UnP.

A estrutura contempla uma carga horária de 650h de estágio supervisionado,

maior que a carga horária mínima obrigatória mínima de 500h, para a habilitação

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desejada, sendo esta área a de habilitação inicial dos egressos junto ao Conselho

Federal de Biomedicina (CFBM), em consonância com a Resolução CFBM n.º 78 de

29/04/2002.

Distribuição da carga horária – Estruturas Curriculares 2014 e 2015

Os estágios supervisionados obrigatórios ocorrem nos dois últimos semestres

letivos do curso.

- Estágio Supervisionado em Biomedicina I (Análises Clínicas ou

Medicina Nuclear e Imaginologia) com 380h/a, na 7a série

- Estágio Supervisionado em Biomedicina II (Análises Clínicas ou

Medicina Nuclear e Imaginologia) com 400h/a, na 8a série

Ambos são desenvolvidos conforme plano de atividades específico

organizado pelo professor supervisor em alinhamento com o coordenador de

estágio, coordenador de curso e NDE, observadas as normas estabelecidas no

Manual de Estágio Supervisionado do Curso de Biomedicina/UnP.

Acompanhamento e avaliação

Os alunos serão acompanhados por: docente supervisor de estágio da UnP,

preceptor supervisor de estágio da UnP, supervisor preceptor do serviço de saúde

onde será realizado o estágio e coordenador do estágio, os quais planejam,

controlam e avaliam o conjunto das atividades. Dentre os mecanismos de

acompanhamento, destacam-se:

Reuniões entre o coordenador de estágio e os supervisores dos campos

de estágio;

Reuniões conjuntas entre coordenação de estágio, alunos e

supervisores;

Aplicação de fichas de acompanhamento de atividades integrantes do

estágio;

Elaboração de relatório final pelos alunos, ao término de cada disciplina

de estágio.

Os resultados das reuniões de avaliação, bem como os relatórios

desenvolvidos pelos alunos, serão utilizados como ferramentas para:

melhorar o desempenho discente durante o estágio;

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aperfeiçoar, de forma contínua, a sistemática de estágio adotada pelo

Curso.

Campos de Estágio

Os estágios são realizados em ambientes da própria Universidade e em

instituições conveniadas, conforme descrito a seguir.

ESTÁGIOS EM AMBIENTES DA UnP

Análises Clínicas e Toxicológicas

No Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas da Universidade

Potiguar, o aluno tem oportunidade de realizar e interpretar os diversos exames

laboratoriais clínicos e os procedimentos de coleta, dentro dos padrões de qualidade

e normas de biossegurança. As atividades de estágio, nesta área, serão

desenvolvidas nos vários setores que o compõem:

Setor de Coleta: coleta de material biológico;

Setor de Microbiologia: preparo e esterilização de meios de cultura,

técnicas de semeadura, cultura de urina, fezes, sangue e secreções

purulentas, antibiograma;

Setor de Bioquímica: realização de dosagens bioquímicas e hormonais,

avaliação enzimática das funções hepática, renal, cardíaca e pancreática,

determinação de eletrólitos;

Setor de Parasitologia: diagnóstico laboratorial das parasitoses intestinais,

parasitos do sangue, tecidos e secreções;

Setor de Hematologia: realização do hemograma, provas laboratoriais

para diagnóstico das anemias hereditárias, testes laboratoriais para

avaliação da hemostasia e coagulação, determinação do grupo sangüíneo

e fator Rh;

Setor de Imunologia: técnicas sorológicas e de imunodiagnóstico,

enzimaimunoensaio e imunofluorescência.

Setor de Uroanálise: análise de urina com fins de diagnóstico ou

prognóstico de estados fisilógicos ou patológicos.

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ESTÁGIOS EM AMBIENTES EXTERNOS

A UnP mantém convênios com a Secretaria de Saúde do Estado do Rio

Grande do Norte e Secretarias de Saúde dos municípios de Natal e Parnamirim25, as

quais disponibilizam as suas estruturas (unidades básicas de saúde e hospitais)

para a realização de atividades práticas e estágios de cursos da Escola da Saúde,

dentre eles, os do Curso de Biomedicina.

Rede Básica de Saúde do município de Parnamirim/RN

Esse estágio tem como objetivo inserir os estudantes nos serviços básicos de

saúde, contribuindo para a melhoria da qualidade da atenção básica à saúde das

famílias; estabelecer uma nova relação da Universidade com o município; propiciar a

formação de profissionais voltada para a realidade do Sistema Único de Saúde;

promover a reflexão permanente sobre a formação de profissionais de saúde e

contribuir para o desenvolvimento do município.

Hospitais conveniados

NATAL

Hospital Walfredo Gurgel (geral).

Hospital Giselda Trigueiro (especializado em infectologia).

Hospital Santa Catarina (geral)

Hospital Pediátrico Maria Alice Fernandes (pediátrico)

Hospital Estadual Ruy Pereira dos Santos (geral)

Liga Contra o Câncer (Oncologia)

PARNAMIRIM

Hospital Deoclécio Marques Lucena (geral).

Nessas Instituições, os alunos podem realizar os estágios obrigatórios na

área de medicina nuclear e imaginologia e análises clínicas desde que haja

disponibilidade de vagas.

25 Município da Grande Natal, com o qual a UnP mantém convênios para a realização de práticas e estágios dos cursos da Escola da Saúde.

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2.6.8 Trabalho de Conclusão de Curso

O TCC, componente curricular obrigatório, deve possibilitar ao aluno a síntese

e integração dos conhecimentos estudados e vivenciados durante o Curso e o

fortalecimento da atitude científica essencial à resolução de problemas nas áreas de

atuação do Biomédico.

A implementação e avaliação do trabalho final devem ocorrer conforme as

diretrizes curriculares nacionais, Regimento Geral, este Projeto Pedagógico e

Manual de TCC do Curso, sendo este último elaborado pelo NDE, e analisado pelo

Conselho do Curso.

No TCC, serão avaliadas algumas das condições de qualificação do formando

em função do seu futuro desempenho profissional, devendo o Curso, nesse sentido:

1. possibilitar a realização de um projeto interdisciplinar sob uma perspectiva

integrada da forma de atuação do Biomédico;

2. reforçar habilidades de síntese dos conceitos e teorias já apreendidos; de

representação gráfica da proposta de estudo; de apresentação oral de

ideias e redação de textos técnicos de forma clara, objetiva e concisa.

O aluno deve elaborar seu trabalho em duplas, no último ano do Curso e sob

orientação de um professor, Biomédico ou não, escolhido pelo aluno entre os

docentes indicados pela coordenação do TCC, vinculados à UnP.

O TCC abrange o estudo de um tema acordado pelo aluno em conjunto com o

orientador e aprovado pelo coordenador de TCC, e deve estar inserido, segundo o

Regimento Geral, em uma das linhas institucionais de pesquisa, considerando as

áreas de atuação do Biomédico. Cada dupla encontrará seu objeto de estudo em

questões ou situações vivenciadas em atividades de pesquisa, extensão ou no

próprio Estágio.

As atividades do trabalho final integram duas disciplinas específicas:

a) Trabalho de Conclusão de Curso I, na 7ª série, com elaboração de

projeto de pesquisa para embasamento conceitual, metodológico e

tecnológico das atividades a serem desenvolvidas no semestre letivo

subsequente;

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b) Trabalho de Conclusão de Curso II, 8ª série, momento em que o

acadêmico desenvolverá estudo prático ou teórico para a resolução de

um problema projetual, teórico, ou tecnológico nas áreas de atuação do

Biomédico. Todo o processo será realizado em consonância com os

princípios de interdisciplinaridade e integração teoria e prática.

A avaliação do TCC será realizada por uma banca examinadora que inclui,

obrigatoriamente, a participação do orientador e dois componentes internos

(professor da UnP ou co-orientador da UnP, com titulação mínima de especialista)

ou um interno e um externo a UnP (ambos com titulação mínima de especialista).

Com a apresentação oral e escrita, do TCC, o aluno deverá demonstrar

maturidade, comportamento ético e conhecimento técnico necessários ao exercício

da profissão, observando-se outros critérios estabelecidos no Manual de TCC.

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2.7 METODOLOGIA

2.7.1 Principais estratégias

Os procedimentos metodológicos utilizados no Curso de graduação em

Biomedicina estão sempre com foco no aluno como sujeito da aprendizagem e no

professor como facilitador, estabelecendo-se um processo de co-

responsabilidades26.

A seleção desses procedimentos tem como critérios principais a sua

coerência com as competências definidas nos planos de ensino; as possibilidades

que possam abrir para o tratamento interdisciplinar e para o trabalho em equipe; os

recursos tecnológicos disponibilizados pela Escola da Saúde para aulas práticas,

simulações, práticas clínicas e estágios. O propósito é promover a autonomia

intelectual e a curiosidade epistemológica (sendo privilegiada a concepção

defendida por Paulo Freire)27, como condição para que o aluno possa refletir sobre a

realidade econômica, política, socioambiental e cultural e suas interrelações com o

processo saúde-doença.

Nesta perspectiva, e com vistas à implementação dos princípios de

interdisciplinaridade, integração teoria-prática e contextualização, são utilizados

diversos procedimentos metodológicos, destacando-se, inicialmente: atividades de

campo como visitas técnicas; apresentação dos resultados das investigações por

meio de textos, painéis, fotografias, vídeos, exposições orais, com uso de

tecnologias da informação e comunicação (TICs); aulas expositivas/dialogadas.

Destacam-se, entre as estratégias situadas nas metodologias ativas:

estudo de casos e situações-problema, cujo grau de complexidade varia

conforme a série de oferta da disciplina e progressos evidenciados pelos

alunos;

aprendizagem baseada em projetos, metodologia que estimula a

criatividade e a investigação científica;

treinamento através de simulação;

26 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria Acadêmica – ProAcad. Reforma Curricular 2014-2015. Natal, 2013. 27 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006.

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problematização, trabalhada em sala de aula, podendo ser esta o retrato

da realidade de uma comunidade ou criada pelos professores a partir de

exemplos hipotéticos;

vivências com os pacientes na comunidade, desde o ingresso do aluno

na Universidade, aumentando a complexidade ao longo do Curso.

As aulas práticas ocorrem em espaços pedagógicos diversos:

Laboratório de Estrutura e Função, no qual o aluno desenvolve

atividades nas áreas de anatomia, embriologia e histologia humana

através de recursos como bodypaiting, body projection;

Laboratório de Habilidades que possibilita o aprendizado e prática de

técnicas através do manuseio de peças sintéticas, como o treino de

coleta sanguínea em manequins, de equipamentos e de programas da

área de bioinformática;

Hospital Simulado, nos quais os alunos de Biomedicina podem interagir

com os de outros cursos, com enfoque multidisciplinar. Adotam-se, por

exemplo, estudos de caso clínico, onde os alunos realizam simulações

que compreendem a realização de anamnese em simuladores, com uma

abordagem completa ao “paciente”; exame físico geral e especial;

intervenções com procedimentos e uso de medicamentos. O aluno pode

repetir uma mesma simulação, fortalecendo competências e habilidades

necessárias ao estágio e ao futuro exercício profissional;

Clinica Integrada de Saúde espaço também multidisciplinar, em que os

estudantes do Curso exercitam seu aprendizado com pacientes,

acompanhando a atuação de supervisores de estágio. Nesse cenário, o

paciente é acolhido por estudantes de vários cursos da área da saúde e

encaminhado para consulta médica. Após essa consulta, o paciente

pode ser encaminhado para o serviço de análises clínicas. São

programadas reuniões com os estudantes e professores que têm

paciente em comum, para estimular a discussão e resolução dos casos.

2.7.2 Acessibilidade pedagógica e atitudinal

O Curso prevê formas de trabalho diversas, conforme as necessidades

educacionais especiais (NEEs) apresentadas pelos alunos, na perspectiva de

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eliminar barreiras que interfiram negativamente na sua participação nas atividades

curriculares e em sua permanência na UnP (portador de deficiência, transtornos

globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação).

Sempre em articulação com o NAPe/UnP, e/ou sob sua supervisão, o

professor pode atuar a partir: a) das peculiaridades que configuram o tipo de NEE do

seu aluno, considerando as possibilidades encontradas nas TICs; b) de utilização de

outros recursos (quadro 6). Deve ser levado em conta o fato de que algumas

situações exigem uma atuação mais específica, que extrapola a ação pedagógica

docente, sendo necessárias redes interprofissionais de atuação e de participação

das famílias, respeitadas as orientações e procedimentos do NAPe.

Quadro 6 - Atendimento a alunos deficientes - principais atividades e

recursos

Tipo De Necessidade

Atividade/Recurso Previsto Responsabilidade

Cegueira ou

baixa visão

Disponibilização de computador e scanner com programas

Winvox, Dosvox, Recongnitaplus 3.0 e Standard OCR 3.2,

Agnvox e Papovox para digitalização da bibliografia a ser

utilizada pelo aluno e posterior envio por e-mail.

NAPe

Profissional ledor nas atividades pedagógicas; NAPe

Flexibilização das atividades pedagógicas; NAPe e docentes das

disciplinas

Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem

(instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre

outros);

NAPe e docentes das

disciplinas

Informação prévia ao aluno sobre eventuais mudanças no

arranjo físico da sala de aula ou de laboratórios; .

Docentes das

disciplinas

Surdez ou

deficiência

auditiva

Disponibilização de intérprete de LIBRAS ao aluno;

Formação em educação inclusiva para o corpo docente;

NAPe e docentes das

disciplinas

Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem

(instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre

outros);

NAPe e docentes das

disciplinas

Deficiência

mental

Estabelecimento de uma rede articulada de profissionais,

tais como: pedagogo, psicólogo, psicopedagogo,

neurologista, assim como de professores com habilitação

para suporte necessário em sala de aula.

NAPe e docentes das

disciplinas

Surdocegueira

Profissional intérprete de LIBRAS com habilitação em

surdocego, pois a maneira de executar o uso da LIBRAS

nesses casos possui especificidades no uso do tato e no

conhecimento da vibração das cordas vocais.

NAPe e docentes das

disciplinas

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Disponibilização do sistema BRAILE que também pode ser

utilizado no processo educacional desse tipo de aluno.

Articulação das duas modalidades LIBRAS TÁTIL e

BRAILE para o processo de aprendizagem.

Transtornos

globais de

desenvolvimen

to

Capacitação do corpo docente em educação inclusiva;

Oferta de acompanhamento psicológico e pedagógico;

Formação de rede de atenção contemplando a família e

profissionais da saúde, quando necessário;

Flexibilização das atividades de avaliação da

aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do

tempo).

NAPe

Altas

habilidades /

superdotação

Promoção de ações de capacitação docente considerando

a amplitude e a sequência prevista na articulação entre os

conteúdos construídos e o processo de vivência e das

práticas pedagógicas.

Oferta de suporte pedagógico e psicológico

Levantamento e escuta das necessidades de cada aluno

contemplando sempre os seus aspectos singulares.

NAPe

Em qualquer situação, o professor deve estimular os demais alunos a

assumir atitudes de respeito e de apoio aos colegas que apresentem NEEs.

2.7.3 Integração do Curso com o sistema local e regional de saúde/SUS

A proposta do Curso caracteriza-se, principalmente, pela

interdisciplinaridade, objetivando atingir níveis máximos de aprendizado através de

processos integrados de ensino, pesquisa, extensão.

Nesse contexto, com vistas a melhor adequar o perfil do egresso às

necessidades de saúde da população, a UnP mantém parcerias e convênios com as

Secretarias de Saúde – Estadual (SESAP/RN), e Municipais de Natal e Parnamirim,

o que possibilita aos alunos práticas diversificadas nos equipamentos de saúde do

SUS. O objetivo é constituir um alicerce de conhecimentos inerentes à formação do

profissional generalista, capaz de atuar em todos os níveis de atenção à saúde,

conforme a Resolução CNE/CES nº 02/2003, e, ao mesmo tempo, fortalecer a

educação interprofissional e as competências definidas para o egresso.

Essas parcerias viabilizam a participação dos cursos da Escola da Saúde da

UnP, entre os quais, o de Biomedicina, nos processos de assistência à saúde, por

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meio de um relevante número de atendimentos no Centro Integrado de Saúde

(CIS/UnP).

Assinalam-se também atividades integradas com as demais graduações da

Escola nos equipamentos sociais e de saúde. São exemplificativas as ações de

promoção à saúde, na disciplina Saúde Coletiva, realizadas no Parque das Dunas,

em Natal. Alunos dos cursos de Biomedicina e Biologia orientam a população sobre

educação ambiental, alimentação saudável e prevenção a doenças como o câncer

de pele, diabetes e hipertensão.

As práticas se iniciam com disciplinas do ciclo básico profissionalizante,

como Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC), e culminam com o Estágio

Supervisionado Obrigatório. As práticas são acompanhadas por docentes do Curso

ou preceptores, estabelecendo-se uma relação de 10 alunos/profissional.

Por meio das atividades do PIC, realizadas em função das necessidades de

saúde de comunidades, o aluno vivencia o planejamento e desenvolvimento de

metodologias de intervenção em atenção básica, sempre trabalhando as questões

éticas e humanitárias.

2.7.4 Atividades práticas de ensino

É priorizado o uso de metodologias ativas e de equipamentos de ponta e são

adotados procedimentos e técnicas centradas no aluno, que apontam para a

mobilização dos discentes na construção de seu processo de aprender a aprender,

aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a conviver.

O Curso trabalha de forma integrada os diferentes conhecimentos, de forma

que o aluno possa construir pontes entre uma série e outra, de modo cumulativo e

na perspectiva da articulação teoria-prática.

As práticas são desenvolvidas desde o início do Curso, mediante

desenvolvimento de ações de atenção à saúde em todos os seus níveis; de ações

de suporte laboratorial aos serviços médicos através das análises clínicas; da

atuação em procedimentos de medicina nuclear e no diagnóstico por imagem;

análises ambientais e bromatológicas; e nos diversos campos da biotecnologia,

utilizando-se para isso, além dos laboratórios, outras estruturas, dentre elas,

principalmente:

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O Hospital Simulado da UnP onde se pode compor diferentes cenários

associados à atuação do biomédico nos serviços de saúde, antes do

contato do aluno com os usuários;

O CIS/UnP propiciando ao aluno experiência multidisciplinar e

interdisciplinar, pela interação com alunos e profissionais das diversas

áreas da saúde e numa sistemática de trabalho integrada ao SUS ;

Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas, que realiza

atendimento à população em geral com a devida supervisão de

professores e profissionais preceptores, propiciando interação com a

comunidade.

Outras atividades práticas são oferecidas através de ações na rede básica

de saúde, nos hospitais e clínicas conveniados também promovendo a interação

ensino, serviço e comunidade.

Por fim, seguindo uma tendência natural dos cursos de Biomedicina desde

sua concepção na segunda Reunião Anual da Sociedade Brasileira para Progresso

da Ciência (SBPC), realizada em Curitiba, em novembro de 1950, o Curso tem como

alicerce o avanço do conhecimento técnico-científico com o estímulo a iniciação

científica, assegurando a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão.

Sequência das práticas

O Curso tem seu desenho com foco no desenvolvimento de habilidades e

competências do aluno para a atuação em Biomedicina, assim 42% da carga horária

total é composta por atividades práticas, que estão distribuídas em todas as séries

do curso conforme figura 6.

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FIGURA 6 - Disciplinas que apresentam atividades práticas da 1ª a 8ª série.

1ª série:

- Morfologia Humana, as práticas permitem aos alunos o contato com as

peças do Laboratório de Estrutura e Função.

- Urgência e Emergência há a prática das técnicas aprendidas no

Laboratório de Habilidades, através do uso de manequins.

2ª série:

- Processos Biológicos e Processos Químicos Aplicados à Biomedicina são

utilizados os Laboratórios Multifuncionais e Central Analítica, respectivamente para a

realização de experimentos práticos.

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- Sistemas Corporais as práticas são realizadas no Laboratório de Estrutura

e Função, utilizando-se, além das peças anatômicas, outros recursos como

bodypaint e bodyprojection.

- Saúde Coletiva as práticas compreendem visitas técnicas a Unidades

Básicas de Saúde e Ações Sociais Interprofissionais.

3ª série: treinamento prático em todas as disciplinas, com exceção da

disciplina eletiva: Metodologia Científica.

- Fisiopatologia e Terapêutica Farmacológica e Toxicologia práticas

desenvolvidas na Central Analítica.

- Introdução a Análise Laboratorial há a capacitação através de treinamentos

de habilidades, como o de coleta de sangue em manequins, que acontecem no

laboratório de Habilidades.

- Mecanismos de Agressão e Defesa os Laboratórios Multifuncional I, II e III

são utilizados para cultivo, análise e observação de microrganismos.

4ª série: iniciam-se as práticas mais específicas do Curso:

- Análises Clínicas I e Bromatologia: realização de exames e

desenvolvimento de competências para interpretação e emissão de laudos

- Fertilização Assistida e Biotecnologia e Diagnóstico I: além das práticas de

exames laboratoriais específicos desta área, os alunos são instigados a buscar

respostas nas pesquisas científicas, através do aprendizado por projetos.

5ª série:

- Clínicas II, Biotecnologia e Diagnóstico II e Citologia Oncótica, acontecem

nos Laboratórios Multidiscipinar I, II e III. Os alunos dão continuidade ao processo de

desenvolvimento das habilidades e competências em análises e interpretação do

diagnóstico laboratorial, e busca por pesquisas científicas.

- O Programa Interdisciplinar Comunitário abrange práticas em Unidades

básicas de Saúde e os alunos têm a oportunidade de interagir interprofissionalmente

realizando intervenções nas comunidades.

6ª série:

- Biomedicina Estética no laboratório de Estética, com foco nas habilidades e

competências nesta área.

- Medicina Nuclear e Imaginologia desenvolvem práticas nos laboratórios de

informática, através da análise e interpretação de imagens. Além disso, visitas

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técnicas são realizadas para demonstrações de uso e funcionamento de aparelhos

da área.

- Em Análises Clínicas III, são realizadas análises, interpretações e

desenvolvimento de laudos de amostras biológicas nos laboratórios Multifuncionais.

7ª e 8ª séries:

- Estágios em Biomedicina I e II, na própria instituição, ou em locais

conveniados, conforme descrito no Regulamento de Estágio em Biomedicina/UnP. A

realização destes estágios capacitará o aluno a obter a habilitação na área realizada

junto ao Conselho Regional de Biomedicina e assim atuar como Biomédico.

2.7.5 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-

aprendizagem

As TICs utilizadas para o desenvolvimento de atividades previstas neste

Projeto são diversificadas e compreendem diversos recursos, destacando-se o auto

atendimento - ferramenta do portal/UnP disponibilizada a toda a comunidade

acadêmica mediante login e senha individuais, com acesso a diversos serviços.

Alunos e docentes podem consultar o acervo das bibliotecas e ter acesso a

outros serviços, como empréstimo e renovação. Assinalam-se ainda e-mail e o

ambiente virtual de aprendizagem (AVA).

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2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem, de acordo com o Regimento Geral/UnP, é

feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento -

média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é

atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada

unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações

referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação

da seguinte fórmula:

Média Final = U1 + U2

2

É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e

utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na

forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras

técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em

grupo, de maneira que seja proporcionada ao estudante uma avaliação contínua de

seu desempenho.

As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma integrada,

contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da mesma série ou

de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como avaliações

integradas ou exames integrados (ExIn).

Segunda chamada

O aluno pode realizar uma segunda chamada objetivando a substituição de

uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos

momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e

pagamento da taxa correspondente.

Recuperação

Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá

realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu

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desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de

recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2).

Promoção de série

É promovido à série seguinte o aluno aprovado nas disciplinas da série

anterior, exceto no caso de retenção. O aluno matriculado regularmente a partir da

6ª série está sujeito à retenção semestral, se acumular 3 (três) reprovações na série

que está cursando ou 4 (quatro) reprovações nas séries cursadas.

Havendo retenção, o aluno fica vinculado à última série cursada e pode

frequentar em regime de dependência as disciplinas nas quais foi reprovado, desde

que ofertadas pela UnP no transcorrer do semestre em que fique retido. O aluno só

pode avançar para a série seguinte quando restarem no máximo três disciplinas nas

quais tenha sido reprovado.

Procedimentos de avaliação

São utilizados procedimentos que possibilitam a identificação das

fragilidades no aprendizado do aluno, como o trabalho em cooperação; as

orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os

discentes apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que

interferem na construção das competências e habilidades previstas no perfil

profissional do egresso.

Instrumentos

Os instrumentos são diversificados e selecionados conforme o critério da

sua coerência com os conteúdos estudados e com as especificidades das

disciplinas. Adotam-se, em geral, provas escritas, artigos, relatórios de seminários,

de estágios e de visitas técnicas, entre outros.

Destacam-se os Exames Integrados (Exin), realizados semestralmente

conforme parâmetros, prazos e conteúdos definidos pela Escola e divulgados em

edital específico no site UnP.

Critérios

Entre os principais critérios destacam-se a participação/envolvimento do

aluno com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de

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conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma

convivência harmoniosa e solidária.

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2.9 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO

2.9.1 Pesquisa e iniciação científica

As políticas institucionais relativas à pesquisa, à extensão e à ação

comunitária, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma

estrutura específica, de acordo com dispositivos do Estatuto e do Regimento Geral

da Universidade. Financeiramente, os recursos podem ser da própria Universidade -

Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à

Pesquisa (GIP), divulgados por editais -, ou ainda de órgão de fomento externo.

A pesquisa no curso de Biomedicina abrange as áreas da ciência biomédica,

e está ligada a todos os cursos da área de saúde, incluindo o curso de pós-

graduação o Mestrado em Biotecnologia.

Projeto: Efeito do extrato de Croton cajucara Benth no cultivo folicular in vitro

Linha de pesquisa: Bioprospecção de produtos naturais

Coordenação: Prof. Dra. Deborah de Melo Magalhães Padilha

Colaboradores: Dr. José Ricardo de Figueiredo e Dra. Maria Aparecida Maciel

Alunos bolsistas: 02 Mestrandos

Alunos voluntários:

04 Biomedicina - Anna Karoline Alencar de Lima; Carlos Chaves Cordeiro

Neto; Lucas Sampaio de Souza Oliveira; Talyne Emilia Santos Silva

Projeto: Produção, teste de estabilidade e teste in vivo da formulação em gel

com extrato de Schinus terebinthifolius, Raddi.

Linha de pesquisa: Bioprospecção de produtos naturais

Coordenação: Prof. Dra. Heryka Myrna Maia Ramalho

Alunos voluntários: 02

01 Biomedicina - João Carlos da Silva

01 outros cursos

Projeto: Efeito da fototerapia com laser em baixa intensidade associada ou

não a emdogain ou mastruz no processo de reabsorção dentaria após reimplante.

Linha de pesquisa: Bioprospecção de produtos naturais

Coordenação: Prof. Dra. Rejane Andrade de Carvalho

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Alunos voluntários: 17

03 Biomedicina: Larissa Oliveira Lima Macedo, Talyne Emilia Santos Silva e

João Carlos da Silva

14 outros cursos

Alunos bolsistas: 02 - outros cursos

Projeto: Caracterização de sistemas de liberação de fármacos a base de

quitosana na forma de membranas com uso potencial na produção de curativos e

bandagens.

Linha de pesquisa: Bioprospecção de produtos naturais

Coordenação: Prof. Dr. Cypriano Galvão da Trindade Neto

Alunos voluntários: 02

01 Biomedicina: João Carlos da Silva

01 outros cursos

Alunos bolsistas: 02 – outros cursos

2.9.2 Extensão e ação comunitária

A extensão e a ação comunitária são também desenvolvidas com base nas

políticas institucionais expressas no PDI e na Política Nacional de Extensão,

considerando as demandas sociais e a pertinência das atividades com os processos

formativos da UnP, todos regulamentados por editais.

O curso de Biomedicina participa de eventos acadêmicos e técnico-científicos

durante o ano letivo, promovidos pela UnP e pela Escola da Saúde, conforme

programação divulgada no site UnP e em meios externos, tais como redes sociais,

conselho de classe, sindicato da classe, dentre outros. As atividades constituem

importante canal para viabilizar a articulação teoria-prática e a interação com a

comunidade.

Na graduação em Biomedicina, a extensão é implementada de diversas

formas:

- Congresso Científico UnP

- Simpósio de Biomedicina

- Ações de responsabilidade social

- Palestras, Cursos e Mini-cursos

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Eventos Científicos organizados pelo Curso

I Simpósio de Biomedicina, em comemoração ao dia do biomédico,

realização de palestras voltadas aos alunos de Biomedicina. 20 de

novembro de 2013.

II Simpósio de Biomedicina, em comemoração ao dia do biomédico,

realização de palestras e mini-cursos voltados aos alunos de

Biomedicina. De 05 a 07 de novembro de 2014, na Universidade

Potiguar.

III Simpósio de Biomedicina, em comemoração ao dia do Biomédico,

realização de palestras e mini-cursos voltados aos alunos de

Biomedicina e sessão de pôsteres apresentados pelos alunos do curso

de Biomedicina. De 24 a 26 de novembro de 2015, na Universidade

Potiguar.

Prestação de serviços à comunidade

Por meio do Centro Integrado de Saúde/UnP, com ênfase no Laboratório de

Análises Clínicas e Toxicológicas.

Participação em eventos institucionais

Dia da Responsabilidade Social no ensino superior

Congresso Científico da UnP;

Ação global, parceria com o SESI;

Dia Nacional de Ação Voluntária, parceria com a Fundação Bradesco;

Global Days of Service.

Palestras institucionais - educação das relações étnico-raciais, ambiental e em

direitos humanos

Assinala-se ainda a possibilidade de participação do Curso em eventos

institucionais, abertos a toda a comunidade acadêmica (inscrições gratuitas no site

UnP) promovidas no âmbito da responsabilidade social:

Democracia, ética e cidadania, globalização e geopolítica;

Ecologia e biodiversidade;

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Arte e cultura: sociodiversidade, multiculturalismo, tolerância

inclusão/exclusão e relações de gênero;

Ciência, tecnologia e inovação; Avanços tecnológicos; TICs;

Relações de trabalho;

Vida rural, vida urbana e violência.

Atividades de educação ambiental

O tema é discutido amplamente durante toda a duração do curso e as

principais disciplinas que abordam o tema são:

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental (Optativa): Aborda as

diferentes formas de desenvolvimento sustentável com correto manejo das

reservas naturais.

Introdução a Análise Laboratorial: aborda o correto descarte de resíduos de

laboratório de forma a evitar contaminação do meio ambiente.

Toxicologia: Aborda a toxicologia Ambiental e os processos industriais

potencialmente causadores de desastres ambientais

Processos Químicos Aplicados a Biomedicina: aborda a química ambiental,

Além de realizar simulação na área de contaminação ambiental com

substâncias químicas e a educação a população dos riscos desse tipo de

evento.

Medicina Nuclear: Aborda a prevenção a contaminação ambiental com

radioisótopos oriundos do serviço de medicina nuclear

Atividades de educação das relações étnico-raciais

O tema é abordado de forma transversal durante o curso inclusive nas

questões das variabilidades genéticas, fisiológicas e patológicas entre as raciais que

é abordado em diversas disciplinas tais como: Processos Biológicos, Mecanismos de

Agressão e Defesa, Fisiopatologia e Terapêutica Farmacológica, dentre outras.

Algumas disciplinas que abordam o tema de maneira mais específica são:

Desafios contemporâneos (ELETIVA): Aborda, dentre outros temas, a

questão racial e suas implicações sociais.

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Saúde coletiva: Trato do tema em dois contextos: no acesso universal à

saúde e na relação profissional Paciente (cliente). Enfatizando o respeito a

raça, credo, e gênero.

Atividades relativas a direitos humanos

A instituição promove em seu congresso acadêmico, palestras e debates

sobre temas relativos aos direitos humanos, onde os alunos podem ter a

oportunidade de participação na discussão. Além disso os alunos participam de

eventos como dia mundial da saúde promovendo educação em alguns temas

ligados aos direitos fundamentais, como por exemplo o esclarecimento contra

bulying.

Algumas disciplinas também tratam do tema de forma mais sistemática, tais

como:

Fertilização assistida: Simulação na área de paternidade presumida, pós

morten.

Desafios contemporâneos (ELETIVA): Aborda, dentre outros temas, os

direitos fundamentais e discute temas atuais como a maioridade penal e o

acesso a saúde e educação de qualidade.

2.9.3 Divulgação

Para a divulgação da produção, resultante do ensino, da pesquisa e da

extensão, a UnP conta com:

a) repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas organizadas por

escola, sendo a da Saúde denominada Catassuba;

b) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e

(http://bdtd.ibict.br) - publicação de dissertações e teses.

Além disso, anualmente, a Universidade realiza o congresso

científico/mostra de extensão, com estruturação dos anais correspondentes.

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2.10 APOIO AO DISCENTE

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)28, compreendendo vários mecanismos:

Apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

Mecanismos de nivelamento, tais como a monitoria e a disponibilidade

dos técnicos laboratoristas para acompanhamento das atividades nos

laboratórios específicos do Curso;

Divulgação da produção discente, pela disponibilização de revista

eletrônica – Catassuba/UnP; sessões abertas para apresentação de

TCC;

Serviços especializados nos campos jurídico e da saúde;

Disponibilização do autoatendimento, ferramenta do portal/Unp que

permite acesso ágil a informações acadêmicas e administrativas e uso

de e-mail @unp;

Desenvolvimento de programas de bolsas acadêmicas: iniciação

científica; extensão; monitoria.

Setores institucionais

A Universidade disponibiliza a seus estudantes, entre os diversos setores: a

Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou

por e-mail e telefone; o International Office viabiliza as iniciativas, programas e

serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate; o Núcleo de

Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos procedimentos de

formalização dos estágios, como o cadastro e assinatura de termos de

compromisso, nos termos da Lei n. 11.788/2008; contatos com empresas.

28 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2015.

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Atendimento a necessidades educacionais especiais

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), da própria UnP, é constituído

por pedagogos, psicólogos, intérpretes de Libras e ledor29, com atuação junto aos

alunos em geral, e àqueles que apresentam necessidades educacionais especiais,

em particular. É também responsável pelas ações de atualização didático-

pedagógica dos docentes, cuja programação prevê temáticas diversas, entre as

quais as referentes à inclusão social e educacional.

Sempre que necessário, o Núcleo promove intervenções em sala de aula,

independente se aluno com necessidade educacional especial, ou não, com objetivo

de mediação de conflitos, facilitando o relacionamento entre alunos e professores e

melhor ambiente de ensino-aprendizagem. Também os psicólogos da equipe estão

aptos a atender e acompanhar os alunos em suas dificuldades subjetivas que

interferem nas atividades acadêmicas.

O NaPe presta atendimento ou encaminhamento de alunos com

necessidades educacionais especiais como dislexia, DTA, DTHA, atendimento de

saúde mental e Síndrome de Asperger, além do que:

a) promove a digitalização do material acadêmico do aluno cego ou com

baixa visão e disponibiliza profissional ledor que o acompanha em suas

necessidades de leitura, especificamente em suas avaliações;

b) disponibiliza intérpretes de Libras aos alunos surdos durante as aulas e

todas as demais atividades acadêmicas;

c) realiza ações de capacitação de professores, sempre que necessário,

para aplicação de atividades necessárias ao desenvolvimento dos

processos mentais superiores;

d) direciona os alunos com dificuldade de aprendizagem a atividades de

enriquecimento, organizadas com base em problemas reais;

e) possibilita a aplicação métodos e técnicas que facilitem a aprendizagem

de alunos com distúrbios de comunicação e aprendizagem.

29 Informações extraídas de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria de Pilares Estratégicos. Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAPe. Consolidado de Atividades 2013-2014. Natal, 2014.

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Programas institucionais

Alunos/UnP têm acesso, gratuitamente, a diversos programas institucionais

vinculados aos pilares estratégicos institucionais, como o Coaching de Carreira (pilar

empregabilidade) que disponibiliza profissionais especializados para auxiliar alunos

e egressos de cursos de graduação e pós-graduação no desenvolvimento de

competências interpessoais; inteligência e controle emocional; autocontrole;

resiliência; gestão eficaz de tempo; e habilidade na definição e cumprimentos de

metas e objetivos.

Também em função do aluno e de sua aproximação com o mercado de

trabalho e com a comunidade a UnP oferece:

O Empreende, Centro de Empreendedorismo da Universidade Potiguar,

projeto de extensão organizado com vistas a estimular a capacidade

empreendedora dos seus alunos e egressos;

Portal de Emprego ambiente em que alunos e ex-alunos podem

cadastrar seu currículo e pesquisar por vagas disponibilizadas pelas

empresas para estágios e empregos.

Na pesquisa deve ser enfatizado o E-labora, Centro de Excelência em

Pesquisa Aplicada, atualmente com foco na área de engenharias e ciências exatas.

Representação estudantil

A representação estudantil é concretizada por meio da participação do aluno

nos órgãos colegiados superiores (ConSUni e ConEPE) e no conselho do seu curso;

da organização do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e do Centro Acadêmico

(CA) de cada curso, de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto

no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade.

Os alunos têm também representantes de turmas, com os quais a

coordenação do Curso se reúne regularmente.

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PARTE III – CORPO DOCENTE

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3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O NDE do Curso tem a sua composição conforme o disposto na Resolução

CONAES n. 1, de 17 de junho de 2010. São 5 (cinco) professores (entre os quais a

coordenação do Curso, que o preside), todos com pós-graduação stricto sensu e em

regime de tempo integral ou parcial. Dos cinco docentes, 3 atuam em tempo integral.

Sua designação é feita por ato da Reitoria, para mandato de 2 (dois) anos, permitida

a recondução.

Conforme o Estatuto da UnP, o NDE, órgão de natureza consultiva,

propositiva e avaliativa sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica, é

responsável pela elaboração, implementação, avaliação e consolidação do Projeto

Pedagógico de cada curso.

Em cumprimento ao estabelecido no referido Estatuto, o NDE reúne-se

ordinariamente duas vezes por semestre letivo ou, extraordinariamente, sempre que

necessário. São atribuições dos seus integrantes:

I - adotar estratégias de trabalho que assegurem a participação de representação docente e de pessoal técnico-administrativo na elaboração, avaliação e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), acrescentando-se a Coordenação Acadêmica e Pedagógica do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) quando se tratar de curso a distância; II - propor à apreciação do CONSEC projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão; III - propor alternativas teórico-metodológicas que promovam inovações metodológicas e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem, considerando as peculiaridades do curso – se presencial ou a distância; IV - apoiar a Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP) nas atividades de autoavaliação do curso; V - analisar resultados da autoavaliação do curso obtidos nos processos de avaliação interna conduzidos pela CPA/UnP e de avaliação externa efetivadas pelo órgão oficial competente, com vistas à implementação de ações de melhorias; VI - acompanhar o desempenho acadêmico das turmas, em conjunto com os respectivos professores e tutores de cursos a distância, identificando estratégias de superação de dificuldades de aprendizagem, podendo, para tanto, contar com o Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPE); VII - analisar os instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados pelos professores, propondo os aperfeiçoamentos pertinentes; VIII - apreciar e avaliar relatórios de pesquisas e experiências desenvolvidas em laboratório e a infraestrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Coordenação do Curso sugestões e alternativas de melhoria.

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Quadro 7 – NDE do Curso - titulação, regime de trabalho e tempo

Nome Titulação Regime de trabalho

Tempo ininterrupto de atuação/NDE

ANA ISABELA LOPES SALES (coordenação) Doutorado Integral 2 anos

CLAUDIA CECILIO DAHER Mestrado Parcial 7 meses

DEBORAH DE MELO MAGALHÃES PADILHA Doutorado Integral 2 anos

JORGE UBIRACY BARBOSA DA SILVA Doutorado Parcial 3 anos e 1 mês

MARIANA ANGÉLICA OLIVEIRA BITENCOURT Doutorado Integral 7 meses

O NDE do Curso funciona desde 2013, conforme o Estatuto, com reuniões

semestrais. As discussões e encaminhamentos têm registro em instrumento próprio,

destacando-se, o planejamento e reestruturação do curso. As reuniões quando

necessárias acontecem em conjunto com o ConseC.

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3.2 PERFIL DO CORPO DOCENTE

O corpo docente indicado neste Projeto refere-se aos semestres 2015.2 e

2016.1, constituído por 33 (trinta e três) profissionais, dos quais 26 (vinte e seis) têm

formação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu (79%) e

7 (sete) são especialistas (21%). Do total, 8 (oito) apresentam-se com doutorado

(55%) e 18 (dezoito) com mestrado (55%).

Quanto ao regime de trabalho e à experiência profissional, do total de

professores:

a) 5 (cinco) atuam em regime de tempo integral (15%); 10 (dez) em tempo

parcial (30%); 18 (dezoito) são horistas (55%);

b) 29 (vinte e nove), ou seja, 88% têm experiência no magistério superior de,

no mínimo, 03 anos.

Quadro 8 – Docentes: formação acadêmica, disciplina(s), regime de

trabalho e tempo de experiência - 2015.2 e 2016.1

Nome Formação Acadêmica

Disciplina(S) Regime

Trabalho

Tempo Experiência

Magist. Superior

Mercado

1. Ana Isabela Lopes Sales

Graduação em Ciências Biológicas - Modalidade Médica, Centro Universitário

Barão de Mauá, 1997; Mestrado em Biologia Celular e Molecular,

Faculdade de Medicina de Ribeirão

Preto/USP, 2002. Doutorado em

Biologia Celular e Molecular, Faculdade

de Medicina de Ribeirão Preto/USP,

2007.

Processos Biológicos

Diagnóstico por Imagem

Tempo Integral

3 anos 3 anos

2. Andrea Lima De Oliveira

Graduação em Ciências Biológicas,

UNP, 2005; Mestrado em Genética e biológia

molecular, UFRN, 2009.

Biotecnologia e Diagnóstico II

Tempo Parcial

6 anos 7 anos

3. Carlos Alberto Varela Júnior

Graduação em Farmácia / Bioquímica,

UnP, 2001. Especialização em Docência no Ensino Superior. UnP, 2010.

Terapias Complementares

Horista 6 anos 15 anos

4. Claudia Cecílio Daher

Graduação em Ciências Biológicas -

Deontologia e Legislação em

Tempo Parcial

8 anos 27 anos

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Modalidade Médica, PUC/Goiás,

1987.Graduação em Farmácia Bioquímica,

UnP, 2002.Especialização

em Manipulação Magistral Alopática. UnP, 2007.Mestrado

em Ciências Farmacêuticas. UFRN, 2014. Graduação em Ciências Biológicas - Modalidade Médica,

PUC/Goiás, 1987.Graduação em Farmácia Bioquímica,

UnP, 2002.Especialização

em Manipulação Magistral Alopática.

UnP, 2007.Mestrado em Ciências

Farmacêuticas. UFRN, 2014.

Biomedicina

5. Cypriano Galvão Da

Trindade Neto

Graduação em Farmácia, UFRN,

2000;Mestrado em Química, UFRN,

2004.Doutorado em Química, UFRN, 2008.

Processos Químicos

Aplicados a Biomedicina

Tempo Parcial

8 anos 15 anos

6. Dacio Michel Da Cruz Souza

Graduação em Farmácia e

Bioquímica, UFRN, 1998;Especialização

em Microbiologia, UFRN, 2001

Mestrado em Bioquímica, UFRN,

2003

Análises Clínicas I

Horista 17 anos 18 anos

7. Deborah De Melo

Magalhães Padilha

Graduação em Medicina Veterinária,

Universidade Estadual do Ceará, 2006;

Mestrado em Ciências Veterinárias,

Universidade Estadual do Ceará, 2008 Doutorado em

Ciências Veterinárias, Universidade Estadual

do Ceará e SOUTHERN ILLINOIS UNIVERSITY, 2012.

Fertilização Assistida

Metodologia Científica

Trabalho de Conclusão de

Curso

Tempo Integral

2 anos e 2 meses

8 anos

8. Francisca Rego Oliveira De

Araújo

Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1987 Especialização em Saúde Pública, Centro Universitário São Camilo, 1990

Programa Interdisciplinar Comunitário

Horista 17 anos 18 anos

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Mestrado em Fisioterapia, UFRN,

2009.

9. Gustavo Henrique De

Medeiros Oliveira

Graduação em Farmácia, UFRN,

2008. Mestrado em Ciências

Farmacêuticas, UFRN, 2012.

Biotecnologia e Diagnóstico I

Biotecnologia e Diagnóstico II Toxicologia

Horista 7 anos 7 anos

10. Iris Christina Gomes De

Oliveira

Graduação em Farmácia, UFRN,

1996 Especialização em Analises Clinicas,

UFRN, 2005 Especialização em

Parasitologia, UFRN, 2006.

Gestão e Empreendedoris

mo Horista 16 anos 16 anos

11. Janildes Leite De Amorim

Graduação Ciências Biológicas, UFRN,

1985; Mestrado em Psicobiologia, UFRN,

2002.

Morfologia Humana

Horista 10 anos 7 anos

12. João Domingues Guimarães Mesquita

Graduação em Matemática, Fundação de Ensino Superior de

Olinda, 1987. Especialização em

Matemática, UFRPE, 2001.

Fundamentos de Matemática e Bioestatística

Horista 10 anos 37 anos

13. Jonilson Carvalho De

Oliveira Junior

Graduação em Fisioterapia, UNP,

2001; Especialização em Fisioterapia

neurológica, UEPB, 2003; Mestrado em Administração, UNP,

2012.

Urgência e Emergência

Tempo Parcial

14 anos 16 anos

14. Jorge Ubiracy Barbosa Da

Silva

Graduação em Ciências biológicas,

UFRN, 1976; Mestrado Zoologia de animais de interesse medico-veterinário,

UFPR, 1983. Doutorado em

Educação, UFRN, 2000.

Desafios Contemporâneos

Tempo Parcial

36 anos 36 anos

15. Kercia Regina Santos Gomes

Graduação em Ciências Biológicas,

Universidade Potiguar, 1996. Mestrado em Ciências da Saúde,

UFRN, 2010.

Diagnóstico por Imagem e

Medicina Nuclear

Tempo Integral

17 anos 18 anos

16. Leiliane Helena Gomes

Graduação em Terapia Ocupacional,

UNIFOR, 2001. Especialização em Gerontologia, UFC,

2003.

Saúde Coletiva Horista 11 anos 14 anos

17. Lidiane Lyra De Graduação em Tecnologias na Horista 3 anos 3 anos

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Almeida Ciências biológicas, UFRN, 1999; Mestrado em

Bioecologia Aquática, UFRN, 2001.

Formação Profissional

18. Luciana Carla Bezerra

Machado

Graduação em Ciências Biológicas,

UFRN, 2008. Mestrado em

Processos Interativos dos Órgãos e

Sistemas, UFBA, 2012.

Mecanismos de Agressão e

Defesa Horista 3 anos 3 anos

19. Luciana Nunes Menolli

Graduação em Ciências Biológicas, Centro Universitário

Filadélfia, Brasil, 2003;Mestrado em ciências Agrárias,

UFV, 2006 Doutorado em Biologia Vegetal,

UNICAMP, 2011.

Biotecnologia e Diagnóstico II

Horista 3 anos 3 anos

20. Marcia Albuquerque

Ferreira Magalhães

Graduação em Ciências Biológica,

UNP, 1996; Especialização em

Ciências Biológicas, 2000. Mestrado em

Psicobiologia, UFRN, 2008.

Morfologia Humana

Horista 19 anos 19 anos

21. Mara Fabiany Secundo Lopes

Graduação em Fisioterapia, UNP,

2005; Especialização em terapia dermato-

funcional, UNP, 2006. Mestrado em

biotecnologia, UNP, 2015

Urgência e Emergência

Tempo Parcial

5 anos 10 anos

22. Magnaldo Inácio Tavares

Medeiros

Graduação em Enfermagem, UNIRN, 2011. Especialização

em Unidade de Terapia Intensiva,

Faculdade Metropolitana de

Ciências e Tecnologia, 2013.

Morfologia Humana Sistemas Corporais

Tempo Parcial

2 anos 4 anos

23. Magnus Sergio Martins De

Paiva

Graduação em Farmácia, Ufrn, 1995.

Especialização Análises Clínicas

Toxicologicas, Ufrn 1997; Especialização em Citologia, UFRN

2002

Fisiopatologia e Terapêutica

Farmacológica

Tempo Parcial

17 anos 20 anos

24. Mariana Angélica Oliveira

Bitencourt

Graduação em Farmácia, UFRN,

2008; Mestrado em Ciências

Farmacêuticas –

Bromatologia Toxicologia

Tempo Integral

5 anos 7 anos

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Imunofarmacologia, UFRN, 2011.

Doutorado em Desenvolvimento e

Inovação Tecnológica em Medicamentos –

Biotecnologia, UFRN, 2015.

25. Monique Gabriela Das

Chagas F Alves

Graduação em Biomedicina, UFRN, 2009; Especialização

em Hematologia Laboratorial e

Hemoterapia, UnP, 2011; Mestrado em Bioquímica, UFRN,

2011. Doutorado em Bioquímica, UFRN,

2015.

Análises Clínicas II

Horista 1 ano 5 anos

26. Nathalie De Sena Pereira

Graduação em Biomedicina, UFRN,

2012; Mestrado Parasitologia, UFMG,

2014.

Análises Clínicas III Introdução a

Biomedicina Introdução a

Análise Laboratorial

Seminários de Estudo em

Biomedicina I Estágio

Supervisonado em Biomedicina I

Horista 1 ano 1 ano

27. Paulo Gerson De Lima

Graduação em Ciências Biológicas,

UFRN, 1987. Especialização em

Botânica, URCA-CE, 1997. Especialização

em Educação Ambiental, UnP, 1999.

Mestrado em Geografia, UFRN,

2015

Desenvolvimento e

Sustentabilidade Horista 12 anos 27 anos

28. Paulo Roberto Andrade Santos

Graduação em Fonoaudiologia, UnP, 2005; Especialização em Motricidade Oral,

UnP, 2007; Especialização em

LIBRAS-Língua Brasileira de Sinais,

Faculdades Integradas de Jacarepaguá, 2010.Mestrado

Profissional em Ensino Na Saúde/Mpes, Ufrn,

2015.

Libras Tempo Parcial

8 anos 11 anos

29. Richelly Da Costa Dantas

Graduação em Ciências Biológicas,

UnP, 2008; Mestrado em Desenvolvimento e

Morfologia Humana Sistemas Corporais

Horista 7 anos 9 anos

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Meio Ambiente, PRODEMA/UFRN,

2012

30. Rosangela Lopes Dias

Graduação em Ciências Biológicas,

UnP, 1998; Especialização em

Bioecologia Aquática, UFRN, 2000. Mestrado em

Bioecologia Aquática, UFRN, 2001.

Desafios Contemporâneos Tecnologias na

Formação Profissional

Tempo Parcial

15 anos 17 anos

31. Sanderson Soares Da Silva

Graduação em Educação Física e Desportos, UFJF,

2003; Mestrado em Ciências do Desporto, Universidade do porto,

Portugal, 2009;

Linguagem Profissional em

Saúde Horista 5 anos 12 anos

32. Tarciso Bruno Montenegro

Sampaio

Graduação em Ciências Biológicas,

UnP, 2002 Especialização em Docência do ensino superior, UnP, 2010.

Urgências e Emergências

Tempo Integral

8 anos 13 anos

33. Uaska Bezerra E Silva

Graduação em Ciências Biológicas,

UFRN, 2002; Mestrado em Genética e Biologia Molecular,

UFRN, 2008. Doutorado em Biotecnologia –

RENORBIO, UFRN, 2013.

Processos Biológicos;

Biotecnologia e Diagnóstico I

Horista 11 anos 11 anos

3.2.1 Políticas de apoio ao docente

Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de

Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de

capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se a oferta de:

a) cursos de pós-graduação stricto sensu, entre os quais, na área da saúde,

os mestrados profissional em biotecnologia, Psicologia Organizacional e

do Trabalho.

b) pós-graduação lato sensu, destacando-se, na área do Curso, as

Especializações em: Análises Clínicas, Saúde Pública e Cosmetologia

Estética.

c) programa de desenvolvimento acadêmico/Laureate, conforme

cronograma 2016 (apêndice D), sob a coordenação do Núcleo de Apoio

Psicopedagógico (NAPe);

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d) atividades de atualização didático-pedagógica promovidas por esse

NAPe, por meio de fóruns do ensino superior e oficinas pedagógicos,

tratando de diversos temas, entre os quais, acessibilidade educacional.

Acrescenta-se a essas iniciativas a disponibilização de tecnologias da

informação e comunicação (TICs), como o autoatendimento que permite o acesso a

e-mail; diário eletrônico; planos de ensino e cronogramas; contra-cheque; plataforma

BlackBoard, ambiente virtual de aprendizagem.

São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria;

semanas de planejamento, semestrais, sob a responsabilidade da coordenação do

Curso; reuniões no início e final de semestre ou conforme necessidades apontadas

por alunos, professores e NDE e considerando os resultados da autoavaliação do

Curso.

Há possibilidades de intercâmbio nacional e internacional (IES nacionais e

internacionais da Laureate), com a mediação do International Office, da UnP;

premiações, como as relacionadas à inovação em pesquisa (Prêmio David A. Wilson

de Excelência no Ensino e Aprendizagem) e a projetos de impacto social positivo

(Prêmio Here for Good 2016).

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3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

analista de processos acadêmicos (APA);

recepcionista;

técnicos de informática;

técnicos de laboratórios/ambientes didáticos especializados.

3.3.2 Apoio pedagógico

Em função do desenvolvimento dos Estágios Supervisionados Obrigatórios e

Trabalho de Conclusão de Curso, existem coordenações específicas, além disso há

professores responsáveis por estas disciplinas e preceptores responsáveis pela

supervisão dos alunos em estágio obrigatório, todos indicados pela coordenação do

Curso, e com atribuições indicadas nos respectivos Manuais.

Registra-se ainda o Núcleo de Projetos (NuPe), órgão vinculado à ProAcad

com a função de dar suporte pedagógico à construção e atualização do PPC e de

zelar pela regularidade administrativa dos cursos de graduação, entre os quais o de

Biomedicina, conforme os requisitos legais e normativos e indicadores de qualidade

no âmbito do Sistema de Avaliação da Educação Superior (SINAES).

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PARTE IV – INFRAESTRUTURA

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4.1 ESTRUTURA FÍSICA DA UnP

Integram a infraestrutura da UnP:

Campus Natal, sede, com seis Unidades:

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire;

­ João Medeiros;

­ Marcelo Mariano.

Campus Mossoró;

Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC),

Parnamirim/RN;

Polos EaD no RN (capital e interior) e em outros Estados.

4.1.1 Espaços gerais

Acessibilidade física: os ambientes da UnP apresentam condições de

alcance, percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência

ou com mobilidade reduzida, com segurança e autonomia, de edificações. Há

espaços sem obstáculos para o cadeirante; rampas com corrimão, grada-corpo e

sinalização; elevadores, conforme a estrutura física das Unidades do Campus Natal

e a de Mossoró; cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de

estacionamento exclusivas; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados, assim

como ambientes administrativos e bibliotecas30. Para alunos cegos ou com baixa

visão existem equipamentos para digitalização do material acadêmico, além de telas

ampliadas. Destacam-se ainda, entre outros: piso tátil e direcional; porta de acesso

para PNEs; hidrante, extintores e sinalização das saídas de emergência; portas e

portinholas de saídas de emergência.

Salas de docentes e de reuniões: com mobiliário, materiais e equipamentos;

computadores com acesso à internet; disponibilização de wi-fi; serviços de limpeza

efetuadas continuamente por empresa terceirizada, sob a supervisão da

30 Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2015.

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administração da Unidade de funcionamento do curso; condições de acessibilidade

física.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, mesa e cadeira para docente e quadro branco; climatização com

uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal

para a leitura e demais atividades letivas); disponibilização de datashow e de

computador em cada sala; apresentam condições de acessibilidade física. O curso

de Biomedicina utiliza 5 salas de aula, 1 sala de aula por turma.

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas,

ambientes acadêmicos e administrativos, com acesso à internet e disponibilização

de wifi e impressoras laser; atualização conforme plano específico, implementado

pelo Setor de Tecnologia da Informação (TI).

Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a

responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das

Prefeituras de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores e impressoras, existe setor

específico de prontidão - service desk, do qual são usuários docentes e pessoal

técnico-administrativo. Para equipamentos dos laboratórios há manutenção

periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando

identificados problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e

materiais: por meio do planejamento (Capex e planos de metas de diretorias de

escolas, coordenadorias de cursos e chefes de setores) e de sua viabilização

mediante um sistema informatizado (SIS Compras).

Espaços para atividades artísticas, físicas, culturais e de lazer: existem

auditórios e anfiteatros, além de auditórios. Há também espaços de convivência em

toda a UnP, com um padrão geral que inclui: serviços bancários, de alimentação e

de cópias/reprografias. Atividades físicas podem ser realizadas na piscina e ginásio

terapêutico, destacando-se ainda os convênios para aulas práticas e estágios na

área esportiva.

Sistema Acadêmico Financeiro (SAF): permite que todos os cursos e

setores institucionais funcionem em um mesmo padrão de gestão e agiliza os

procedimentos acadêmicos e administrativos necessários a: realização de matrícula

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e de sua renovação; controle de pagamento de mensalidades; funcionamento da

Secretaria Geral (responsável pela organização, registro e controle acadêmico);

gestor de carga horária docente.

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4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP)

O Sistema Integrado de Bibliotecas SIB-UnP31 é composto por um conjunto

de 6 (seis) bibliotecas setoriais distribuídas nos campi Natal e Mossoró; uma

unidade de apoio organizada no NIPEC, em Parnamirim/RN, além das bibliotecas

que oferecem suporte à educação a distância. Funciona conforme Regimento

Interno e as ações de atualização e expansão do acervo são efetivadas com base

na Política de Desenvolvimento das Coleções, considerando a necessidade de

implementação dos PPCs e o número de vagas de cada curso. Existe dotação

orçamentária específica para aquisição do acervo, disponibilizada pela APEC.

As bibliotecas, integradas às edificações que compõem as unidades da

Universidade Potiguar, encontram-se próximas às salas de aulas e laboratórios,

facilitando o acesso à comunidade acadêmica. São departamentalizadas de acordo

com os padrões de bibliotecas universitárias e com layout adequado à filosofia

institucional e à funcionalidade para o atendimento ao usuário.

Todas as bibliotecas são totalmente informatizadas, interligadas por Sistema

de Informação de Biblioteca (SIBI), desenvolvido pela equipe do Setor de Tecnologia

da Informação da Universidade Potiguar, permitindo o atendimento aos usuários, o

processamento técnico, o desenvolvimento das atividades administrativas e a

disponibilidade da maioria dos serviços através do autoatendimento on line: consulta

ao acervo bibliográfico, reservas e renovações de obras, entre outros.

Os espaços físicos das bibliotecas, da forma como estão estruturados e

organizados, promovem livre acesso aos acervos e demais serviços; são

climatizados e com iluminação adequada ao ambiente de leitura em grupo, individual

e leituras rápidas.

O acervo é constituído por diversos materiais informacionais: livros,

periódicos, multimeios (fitas de vídeo, DVD, VCD e CD Rom), plantas, bases de

dados especializadas, e-books, destacando-se ainda a produção intelectual da UnP

(monografias e dissertações).

Serviços disponibilizados pelo autoatendimento

renovação de empréstimo;

pesquisa simples e reserva de exemplar;

31 V. detalhes em: UNIVERSIDADE POTIGUAR. Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP. Memorial das Atividades do Sistema Integrado De Bibliotecas – SIB/UnP: Relatório dos principais serviços ofertados, indicadores, ampliação dos acervos e melhoria funcional e física das bibliotecas. Natal, 2014.

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pesquisa refinada e reserva de exemplar;

histórico do usuário – empréstimo e débito;

histórico do usuário – reserva;

acesso as bases de dados especializadas;

nada consta.

As bibliotecas funcionam durante todo o ano letivo, ininterruptamente (exceto

domingos, feriados e recessos), de segunda à sábado.

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4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Na Unidade Salgado Filho estão estruturados 08 (oito) laboratórios de

informática disponibilizados ao Curso, com 246 computadores (especificações –

quadro 9), acesso à internet (velocidade de 600 mb) e wifi, com cobertura para toda

a Unidade.

A atualização de equipamentos e softwares é feita com base em plano

específico, implementado pelo Setor de Tecnologia da Informação (TI).

Com a execução do Plano de Acessibilidade - PMRs, a UnP assegura a

acessibilidade física conforme a legislação pertinente, e padrões adotados para

todos os espaços físicos.

Quadro 9 - Laboratórios de informática – Unidade Salgado Filho.

Laboratório Área (m2) Qtde.

Equipam. Especificações

Lab. 1 70,11 21 Dell core i3 4150 3,3Ghz 4Gb RAM 500Gb HD, DVD-

WR 52x com acesso à Internet, Rede, ano de aquisição 2015

Lab. 2 80,42 25 Dell core i3 4150 3,3Ghz 4Gb RAM 500Gb HD, DVD-

WR 52x com acesso à Internet, Rede, ano de aquisição 2015

Lab. 3 82,95 43 Dell core i3 4150 3,3Ghz 4Gb RAM 500Gb HD, DVD-

WR 52x com acesso à Internet, Rede, ano de aquisição 2015

Lab. 4 Biblioteca

46,9 30 Dell core i3 4150 3,3Ghz 4Gb RAM 500Gb HD, DVD-

WR 52x com acesso à Internet, Rede, ano de aquisição 2015

Lab. 12 Estrutura e

Função Animal

48 8 Dell core i3 4150 3,3Ghz 4Gb RAM 500Gb HD, DVD-

WR 52x com acesso à Internet, Rede, ano de aquisição 2015

Lab. 6 Estrutura e

Função (Medicina)

48 x 6 33 Dell core i3 4150 3,3Ghz 4Gb RAM 500Gb HD, DVD-

WR 52x com acesso à Internet, Rede, ano de aquisição 2015

Lab. 7 82,95 43 Dell core i3 4150 3,3Ghz 4Gb RAM 500Gb HD, DVD-

WR 52x com acesso à Internet, Rede, ano de aquisição 2015

Lab. 8 96,05 43 Dell core i3 4150 3,3Ghz 4Gb RAM 500Gb HD, DVD-

WR 52x com acesso à Internet, Rede, ano de aquisição 2015

Fonte: APEC/Setor de Tecnologia e Informação (TI). Natal, jan./2016.

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4.4 AMBIENTES DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS

O Curso conta com os laboratórios e demais ambientes didáticos

especializados da Escola da Saúde, o que compreende:

a) o Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP);

b) o Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas (LACT);

c) o Hospital Simulado;

d) os laboratórios da área básica da saúde;

e) os destinados às práticas requeridas pelas peculiaridades de cada curso,

entre os quais, Biomedicina.

Todos os espaços têm normas próprias de funcionamento, utilização e

segurança e a dinâmica das atividades de ensino, pesquisa e extensão é viabilizada

pela disponibilização de recursos humanos, materiais e de equipamentos.

As condições de acessibilidade física é assegurada pela GOM, mediante

implementação do Plano de Acessibilidade: PMRs, da UnP.

4.4.1 Centro Integrado de Saúde (CIS-UnP)

O Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP) representa o cumprimento de

políticas e estratégias estabelecidas no PDI 2007/2016 no que se refere à integração

entre teorias e práticas; à interdisciplinaridade; ao reforço a iniciativas que

fortaleçam uma educação interprofissional, assentada em valores éticos.

Ao congregar as clínicas das graduações, o CIS/UnP intensifica a

interdisciplinaridade e a articulação ensino/pesquisa/extensão, assim como a

educação interprofissional, promovendo situações em torno das quais alunos de

vários cursos atuam na perspectiva da integralidade da assistência, com ênfase nos

atendimentos ambulatoriais à comunidade, por meio das práticas clínicas e estágios.

Com isso, há um reforço à construção de competências relativas a ações

colaborativas, humanizadas, éticas e resolutivas para a promoção, prevenção,

tratamento e reabilitação da saúde, individual ou em grupo.

Os alunos da Escola, sob supervisão dos professores, vivenciam o cotidiano

clínico-ambulatorial em um contexto interdisciplinar. Encaminhamentos, discussões

e reuniões clínicas fazem parte da rotina metodológica do CIS/UnP, propiciando ao

futuro profissional o desenvolvimento da habilidade de atuação em equipes.

Os casos atendidos no Centro são provenientes de demanda espontânea e

pelo referenciamento das unidades conveniadas. Assim, o aluno tem a oportunidade

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de compreender e praticar os sistemas de referência e contrareferência vinculados

aos serviços de saúde da rede, exercitar-se na prestação de atendimento de

qualidade à população e na vivência de atitudes de respeito à diversidade e de

preservação ambiental.

Os consultórios são interdisciplinares, organizados com avançados recursos

tecnológicos, equipamentos e materiais, mas com possibilidades de adequação a

necessidades específicas dos cursos, quando necessário.

Objetivos

Contribuir, como cenário de prática, por meio do ensino, da pesquisa e

da extensão, para a formação de profissionais para atuarem na

perspectiva da integralidade do cuidado em saúde, em consonância com

as diretrizes do SUS.

Prestar assistência à saúde à população do Nordeste, em particular do

Rio Grande do Norte, com vistas a contribuir para a melhoria da

qualidade de vida na Região.

Fortalecer a integração entre os cursos que compõem a Escola da

Saúde da UnP, bem como a articulação ensino-serviço-comunidade.

Proporcionar ao aluno a possibilidade de atuação em equipe

interdisciplinar.

O Curso de Biomedicina no CIS/UnP

O CIS oferece ao aluno de Biomedicina, a oportunidade de atuar no cuidado

a saúde de maneira interdisciplinar, visto que todos os cursos da Escola da Saúde

utilizam este espaço.

Além disso, o Estágio Supervisionado Obrigatório também ocorre dentro do

CIS, mais especificamente no Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas

(LACT), onde são realizados diversos exames laboratoriais de pacientes do próprio

CIS/UnP ou de demanda externa.

Estrutura do CIS/UnP – Campus Natal

Área: 3150,98m2, com 22 (vinte e dois) consultórios destinados a avaliações,

orientações, práticas ambulatoriais e terapêuticas.

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Serviços disponibilizados: Clínicas Médicas, Biomedicina, Odontologia,

Fonoaudiologia, Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem, Nutrição, Farmácia, Terapia

Ocupacional, Educação Física, Estética e Cosmética.

4.4.2 Hospital Simulado

Espaço no qual os acadêmicos de todos os cursos da Escola da Saúde,

desde a 1ª série, têm a oportunidade de vivenciar situações que poderiam ser reais,

por meio de simulações.

A experiência em ambientes e situações simuladas oportuniza ao aluno o

domínio da técnica e o controle de situações de stress presentes no cotidiano

profissional, além de possibilitar treinamentos exaustivos de procedimentos que

poderiam, inclusive, não ser vivenciados nos atendimentos. Esse aprimoramento da

técnica visa ao respeito aos princípios éticos e aos cuidados com a população que

contará, por pressuposto, com profissionais preparados e seguros para a prática em

ambientes reais.

Espaços internos, equipamentos e materiais

O Hospital Simulado conta com 4 UTIs (adulto e pediátrica), cujos cenários

são estruturados de acordo com as competências e habilidades previstas pela(s)

disciplina(s) que requerem a utilização desse ambiente. Isso é possível graças a

avançada tecnologia dos simuladores que respondem aos procedimentos realizados

e às medicações ministradas.

Existem também uma enfermaria com leitos e simuladores, reproduzindo de

maneira fiel a conformação e o funcionamento de uma enfermaria real, e

consultórios simulados para pacientes standardizados.

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4.4.3 Laboratórios da área básica da saúde

A comunidade acadêmica do Curso de Biomedicina utiliza diversos

laboratórios, entre os quais os situados na área básica da saúde, entendida como o

conjunto de disciplinas ofertadas para todos, ou para a maioria dos cursos da

Universidade Potiguar que fazem parte da Escola da Saúde e que têm os conteúdos

práticos e pesquisas desenvolvidas em laboratórios comuns e multidisciplinares.

A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação

Acadêmico-Administrativa da Escola da Saúde em sintonia com os coordenadores

de cursos. Para auxiliar na gestão dos laboratórios, os cursos dispõem ainda de uma

equipe técnica capacitada, sendo cada um destes conduzidos durante suas

atividades de rotina por: Técnicos de Nível Superior (TNS) para auxílio direto aos

professores durante a preparação de material e desenvolvimento de aulas práticas,

e auxiliares de laboratório responsáveis pela organização e limpeza de materiais e

equipamentos.

Monitores, bolsistas e voluntários também auxiliam os professores durante

as atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no

atendimento aos alunos.

Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos

matutino (07:30 às 12:00), vespertino (12:00 às 18:30) e noturno (18:30 às 22:30),

com flexibilização para atividades aos sábados, quando solicitado pelos professores,

nos turnos matutino e vespertino, permitindo sua utilização àqueles que não

dispõem de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e

desenvolver seus projetos de pesquisa.

O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas

instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança

adequadas a cada ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos

TNS’s (Campus Natal) junto aos discentes das primeiras séries um Projeto de

Biossegurança com intuito de efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial

bem como na sua vivência profissional.

O serviço de manutenção dos equipamentos é feito pela equipe técnica,

sendo solicitada assistência técnica especializada periodicamente (antes do início

das aulas de cada semestre letivo) e quando necessário.

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Laboratórios utilizados pelo Curso de Biomedicina

Entre os laboratórios da área básica organizados para os cursos da Escola da

Saúde, são utilizados por alunos e professores da graduação em Biomedicina:

Estrutura e Função, Habilidades, Multifuncional, cada um estruturado e organizado

em vários ambientes. (Quadros 10,11 e 12)

Quadro 10 - laboratório de Estrutura e Função

laboratório Área m2

Estrutura e Função 1 89,74

Estrutura e Função 2 112,07

Estrutura e Função 3 101,07

Estrutura e Função 4 116,83

Total 419,71

Quadro 11 – laboratório de habilidades

laboratório Área m2

Habilidades 1 90,80

Habilidades 2 113,91

Total 204,71

Quadro 12 - Laboratório Multifuncional

laboratório Área m2

Multifuncional 1 171,69

Multifuncional 2 102,12

Multifuncional 3 174,36

Total 448,17

ESTRUTURA E FUNÇÃO

Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento

de atividades práticas das unidades curriculares Sistemas Corporais e Morfologia

Humana.

Objetivos: Proporcionar aos discentes a vivência prática dos conhecimentos

teóricos estudados em sala de aula, harmonizando a interdisciplinaridade dos

sistemas corporais, anatomia e diversos processos fisiológicos presentes no corpo

humano a partir do estudo sistemático de cada órgão e sistema.

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Laboratório de Estrutura e Função 1

Equipamentos e materiais

Lista de equipamentos Quantidade

Artéria da Face 3

Artétias e Veias membro superior 3

Articulação coxo - femural 3

Braço, músculo, 7 partes 3

Cabeça com musculatura da faringe 2

Cabeça com nervos, 5 partes 3

Cabeça com secção frontal e medial 3

Cabeça e pescoço com representação muscular e adição de nervos 3

Cabeça e pescoço, musculatura 3

Cabeça, musculatura 3

Cabeça, musculatura + adição de vasos sanguíneos 3

Cabeça, veias 3

Cintura escapular, músculos do ombro 3

Cintura escapular, ligamento 3

Cintura pélvica, com fêmur 3

Coluna vertebral flexível 3

Coluna vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo 3

Coluna verteral flexível com código de3 coloração por região 3

Coração tamanho ampliado 1

Coração Humano 3

Coração pequeno 3

Crânio - 22 partes 3

Crânio - Corte sagital da face 3

Crãnio - Microcefalia 3

Crânio colorido + Vétebras cervicais 3

Crãnio com Hidrocefalia 3

Crânio com ossos coloridos 3

Crânio didático montado sobre a coluna cervical, 4 peças 3

Crânio vascularização e inervação 3

Crânio vascularizado de luxo 3

Crânio, metade osso/metade vascularizado 3

Dedos, musculatura 3

Dissecação da cabeça, 4 partes 3

Encéfalo com base 5

Esqueleto Humano completo desarticulado 3

Esqueleto muscular Humano 3

Feto complacenta + fetos extras 2

Fibra muscular esquelética 3

Figura muscular, 80cm, 30 partes 1

Joelho com movimento, ligamentos 3

Joelho, ligamentos 3

Laringe artificial tamanho ampliado 2

Mão, anatomia, 4 partes 6

Mão, nervos, 4 partes 3

Mão com iervação e vascularização laerdal 3

Mão tamanho ampliado 3

Mandíbula tamanho ampliado com glândulas sublinguar 3

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Miniatura de articulção de ombro 9

Miniatrua de articulação de joelho 3

Miniatura de articulação de cúbito 3

Miniatura de articulção coxo-femural 3

Modelo de estrutura óssea 3

Modelo de ateroma 3

Modelo de articulação cúbito 3

Modelo de mediastino 3

Modelo de pele 3

Modelo segmentar em metâmeros 3

Modelo vertebral de osteoporose 3

Modelos de câncer de pele 3

Olho tamanho ampliado 1

Olho com musculatura e órbita 1

Pavilhão auricular 2

Pé, 6 parter com dissecação 3

Pé com ligamentos e articulações 6

Pé com inervação e vascularização laeral 3

Aparelho de ar condicionado (carrier) 2

Bancada pequena 1

Biombo 1

Cadeiras 34

Computadores completos 8

Macas com colchão 3

Mesas para computador 8

Projetor multimídia 1

Laboratório de Estrutura e Função 02

Área: 112,07 m2.

Equipamentos e materiais:

Lista de equipamentos Quantidade

Artéria da face 3

Artéria e veias membro superior 3

Artérias e veias microanatomia 3

Braço, músculos, 7 partes 3

Cabeça musculatura da faringe 3

Cabeça com nervos 3

Cabeça com secção frontal e medial 3

Cabeça e pescoço com representação muscular e adição de nervos 3

Cabeça e pescoço, musculatura 3

Cabeça, musculatura + adição de vasos sanguíneos 3

Cabeça, veias 3

Cintura escapular, ligamento 3

Cintura escapular, músculos do ombro 3

Cintura pélvica, ligamentos,com fêmur 3

Coluna vertebral flexível 3

Coluna vertebral flexível, cabeça do fêmur e inseção do músculo 3

Coluna vertebral flexível com código de coloração por região 3

Coração humano 3

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Coração pequeno, 2 partes 3

Coração tamanho ampliado 3

Crânio - corte sagital da face 3

Crânio microcefalia 3

Crânio colorido articulado + vértebras cervicais 3

Crânio com hidrocefalia 3

Crânio com mandíbula 3

Crânio com ossos de encaixe coloridos 3

Crânio com nervos 3

Crânio, metade osso/ metade vascularizado 3

Dedos, musculatura 3

Dissecação da cabeça, 4 partes 3

Esqueleto humano completo desarticulado 3

Esqueleto muscular humano 3

Fibra muscular esquelética 3

Figura muscular, 80cm, 30 partes 1

Joelho com movimento, ligamentos 3

Mão, anatomia, 4 partes 3

Mão anatômica ampliada 3

Modelo de ateroma 3

Modelo de articulação de cúbito 3

Modelo da estrutura óssea 3

Modelo de pele 3

Modelo vertebral de osteoporose 3

Modelos de câncer de pele 3

Neurônio motor 2

Pé anatomia 3

Pé, normal e anormal (3pares) 3

Pelve feminina, ligamentos 3

Períneo feminino 3

Períneo masculino 3

Perna humana, dissecação dos músculos 3

Pescoço, anatomia 3

Pescoço, nervos 3

Sistema circulatório e coração funcional 3

Sistema circulatório humano, 2 partes 3

Torso duplo sexo, 2 partes 3

Torso muscular/ duplo sexo, 28 partes 3

Vértebra cervical occipital 3

Vértebra lombar 3

Vértebras cervicais com medula espinhal 3

Vértebras torácicas da coluna vertebras 3

Aparelho de ar condicionado 2

Cadeiras 55

Macas com colchão 3

Mesas hexagonais 7

Projetor multimídia 1

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Laboratório de Estrutura e Função 03

Equipamentos e materiais

Lista de equipamentos Quantidade

Base occipital + vertebra cervical 3B 3

Bexiga com próstata 3

Cavidade Nasal 3

Cavidade Nasal, 3 partes 3

Cérebro, 9 partes 3

Cérebro com artérias - encéfalo, 2 partes 3

Cérebro com artérias em modelo de face 3

Cérebro Regional, 2 partes 3

Cérebro, Neuroanatômico, 8 partes 3

Coluna vertebral flexível 1

Coluna Vertebral Lombar + Sacro com Medula 4

Coluna Vertebral Torácica com medula 3

Coluna Vertebral Torácica e Lombrar Altay 1

Coração com músculo diafragma 1

Coração completo colorido - base 1

Coração Funcional e Sistema circulatório 3

Coração humano em duas partes 1

Crânio colorido com ossos segmentados 1

Crânio com coluna cervical didática 1

Crânio com fenda palatina 1

Crânio com Microcefalia 1

Crânio didático metade osso, metade vascularização 1

Crânio hidrocefálico 1

Crânio Neuro Vascular 1

Doenças do Cólon 3

Encéfalo com artérias 3

Esqueleto completo desmontado 1

Esqueleto completo com origem e inserção dos musculos 1

Estágios do parto em 5 partes 3

Estômago 1

Estômago e órgãos da parte superior do abdômen 3

Face com conchas nasais 3

Fases do desenvolvimento do folheto embrionário 3

Fígado com vesícula biliar placa 3

Fígado, pancreas e duodeno 3

Fisiologia de nervos mielizado com ilustrações 3

Fisiologia sensorial - kit 3

Função nervosa da medula espinhal 3

Kit de fisiologia sensorial 3

Laringe - grande 3

Laringe - funcional 3

Laringe com músculos e glândula tireóide 3

Lombar 3

Hemi Crânio 1

Maleta com os estágios fetais + VHS educativo 3

Medula espinhal + revestimentos, tamanho ampliado 3

Modelo de dentes 3

Modelos de dentes permanente 3

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Modelo de ateroma 3

Modelo patológico e calculo renal 3

Modelo patológico de pâncreas, duodeno e vesicula biliar 3

Modelo patológico de reto 3

Olho com orbita, 11 partes 3

Órgão genital Feminino 3

Órgão genital Masculino 3

Osso hióide 3

Ossos do Ouvido Tamanho Real 3

Ouvido - 5 partes: externo, médio e interno 3

Pé - anatomia regional 3

Pelve óssea 3

Pelve feminina 3

Pelve feminina com feto, corte sagital 3

Pelve feminina com ligamentos, músculos e órgãos 3

Pelve feminina com ligamentos, nervos, órgãos e vasos 3

Pelve masculina 3

Pélvis com gravidez de feto maduro - 2 partes 3

Pélvis masculina - 4 partes 3

Pulmão com árvore bronquica e laringe 3

Pulmão segmentar olorido 3

Rim com glândula supra-renal, 3x tamanho 3

Rim com néfron renal e corpúsculo renal 3

Série de gravidez - juntos 3

Série de gravidez - mensais segmentado 3

Sistema circulatório humano - placa 1

Sistema digestório completo 3

Sistema digestório humano com glandulas salivares 3

Sistema respiratório humano, 7 partes 3

Sistema urinário 3

Sistema urinário com sexo dual, 6 partes 3

Ventrículos Cerebrais 3

Vétebra torácica com medula espinhal Atay 3

Vilosidade intestinal 2

Aparelho de ar condicionado (Carrier) 2

Bancada pequena 1

Cadeiras 19

Computadores completos 6

Macas com colchão 9

Mesas hexagonais 3

Mesas para computador 6

Projetor multimídia 1

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Laboratório de Estrutura e Função 04

Equipamentos e materiais

Lista de equipamentos Quantidade

Arterias e veias membro superior 4

Arterias e veias modelo histológico 3

Base occipital com vertebra cervical 3

Bexiga com prostata 1

Cavidade Nasal 6

Cérebro com artérias - encefalo 2 partes 3

cerebro com arteias 9 partes 3

cerebro com arteias em modelo de face 3

cerebro regional 3

cérebro - neuroanatomico 3

Coluna espinhal cervical 4

Coluna vertebral flexivel 1

Coluna vertebral flexivel com cabeça do femur 1

Coluna vertebral flexivel com regioes destacadas em cores 1

Coluna vertebral lombar com sacro e medula 3

coluna vertebral toraxica e lombar 1

Coração com musculos tamanho ampliado 3

Coração completo colorido 3

coração funcional e sistema circulatório 3

Coração humano 2 partes 3

Crânio articulado 1

Cranio colorido com ossos segmentados 3

Cranio com coluna cervical 3

Cranio com fenda palatina 3

Crânio com microcefalia 3

Crânio didatico 3

Crânio hidrocefálico 3

Cranio neuro vascular 3

Doenças de Colon 3

Esqueleto completo desmontado 1

Esqueleto com inserção de músculos 1

Estágios do parto 5 partes 3

Estômago 3

Estômago e orgãos associados da parte superior do abdome 1

Face com conchas nasais 3

Fases do desenvolvimento do folheto embrionário 3

Fígado com vesicular biliar 3

Figado, pancreas, duodeno e estômago 3

Fisiologia de nervos mielizado com ilustração 3

Fisiologia sensorial 3

Função nervosa da medula espinhal 3

Laringe - grande 3

Laringe funcional completo 3

Laringe com glandulas tireóide e músculos 3

Hemi crânio 1

maleta com os estagios fetais 3

Modelo de dentes descíduo 3

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117

modelo de dente permanente 3

Modelo de hipertensão ateroma 3

Modelo patológico de cálculo renal 3

Modelo patológico de pancreas, duodeno e vesicula biliar 3

Modelo patologico de reto 3

Olho com órbita 2

Orgão genital feminino 3

Orgão genital masculino 3

Orgão reprodutor interno feminino 4

osso hióide 3

Ossos do ouvido tamanho real 3

ouvido - 5 partes tamanho ampliado 3

Pé - anatomia regional 3

pelve feminina 3

Pelve feminina com feto, corte sagital 3

pelve feminina com ligamentos, musculos e orgãos 3

pelve feminina com ligamentos, nervos, orgãos e vasos 3

pelve masculina 3

pelve com gravidez de feto maduro - 2 partes 3

pulmão com arvore brônquica 3

Pulmão segmentado colorido 3

Rim com glandula supra-renal 3

Rim com nefron renal e corpúsculo renal 3

Série de gravidez 3

Sistema circulatório humano 2

sistema circulatório com coração funcional 3

Sistema digestório completo 1

Sistema digestório humano com glandulas salivares 3

sistema respiratório humano - 7 partes - tamanho natural 3

Sistema urinário 3

Sistema urinario com sexo dual, 6 partes 3

ventriculos cerebrais 3

vertebra torácica com medula espinal 3

Aparelho de ar condicionado 2

Cadeiras 1

Macas com colchão 3

Mesas para computador 1

Projetor multimidia 1

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Laboratório de Habilidades:

Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado com peças sintéticas,

softwares e simuladores utilizados pelos cursos da saúde, desde o ciclo básico até o

profissionalizante, para o desenvolvimento das habilidades necessárias a formação

dos profissionais dos diferentes cursos da Escola da Saúde. Esse laboratório

encontra-se dividido em 02 unidades.

Objetivos: Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências e

habilidades necessárias a execução de procedimentos práticos enfrentados na

rotina profissional.

Equipamentos de proteção individual e coletivos:

EPI – Jaleco de manga longa; sapato fechado; luvas de procedimento.

Laboratório de Habilidades 01

Equipamentos e materiais:

Lista de equipamentos Quantidade

Ausculation trainer and Smartscope 01

Resusci Anne 01

Power Lab. 01

SAM , Student Auscultation Manikin 01

Negatoscópio 1 tela 01

Esteira Eletronica 02

Bicicleta Ergometrica 01

Balança Mecânica Adulto 01

Balança Eletrônica Adulto 02

Estimulador Optocinético 01

Laboratório de Habilidades 02

Equipamentos e materiais:

Lista de equipamentos Quantidade

Maternity Model Training I 03

Airway Management Trainer 04

AED Trainer 2 03

Power Lab. 01

Negatoscópio 4 telas 02

Resusci Anne 02

4.4.4 Laboratório Multifuncional I, II e III:

Encontram-se devidamente equipados para o desenvolvimento de aulas

práticas das unidades curriculares de Processos Biológicos, Mecanismos de

Agressão e Defesa, Fisiopatologia e Terapêutica Farmacológica, Introdução a

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Análise Laboratorial, Bromatologia, Fertilização Assistida, Fisiopatologa e

Terapêutica Farmacológica, Biotecnologia e Diagnóstico I, Biotecnologia e

diagnóstico II, Citologia Oncótica, Análises Clínicas I, Análises Clínicas II, Análises

Clínicas III.

Objetivos:

Propiciar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre

células e suas estruturas e moléculas integrantes, bem como a organização

sistêmica do organismo humano regidas pelos princípios biofísicos, bioquímicos,

fisiológicos, moleculares e suas interações farmacológicas, cultivo e identificação de

microorganismos e técnicas imunológicas aplicadas ao diagnóstico de doenças, por

meio do que o aluno aprenderá a reconhecer a diversidade estrutural e funcional dos

sistemas orgânicos em diferentes níveis, fazer generalizações e correlações entre os

conteúdos e a realidade.

Equipamentos de proteção individual e coletivo:

EPI – Jaleco de manga longa, toucas, sapato fechado, calça comprida, luvas

e máscaras de procedimentos e óculos de proteção.

EPC - Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar.

Multifuncional I

Geladeiras; 30 microscópios binoculares; microscópio binocular com câmera

de vídeo; televisor; aquecedor elétrico; banho maria com 6 bocas; microcentrífuga;

colorímetros; autoclave horizontal de bancada; fogareiro elétrico; bomba a vácuo;

destilabor; barrilete de 10L; phMetro; estufas de secagem; microscópio trinocular

invertido; capela de exaustão; balanças analítica e semi-analíticas; dessecador,

além de vidraria e reagentes.

Multifuncional II:

30 microscópios binoculares; microscópio binocular com câmera de vídeo;

televisor; manta aquecedora; capela de exaustão; geladeiras, bomba a vácuo;

destilador e barrilete com 10L; dessecador; balança analítica e semi-analítica; estufa

de secagem; estufa aerada; mufla; destilador de kjeldahl; digestor de proteínas;

digestor de fibras; fogareiro elétrico; microondas; rumbeira, vidrarias e reagentes.

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Multifuncional III:

60 microscópios binoculares; microscópio trino com câmera de vídeo

acoplada;20 lupas estereoscópicas; centrífuga; espectrofotômetro UV/Visível;

Sistema ELISA; medidor de pH; destilador e barrilete de 10L; balança analítica e

semi-analítica; estufa bacteriológica Q-315 (Quimis); estufa bacteriológica BOD-Q-

315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02 banho maria Q.304-249; agitador de tubo

de ensaio; autoclave Q.190.21; autoclave Q.190.23; 02 contadores de colônias CP

600 e BIOMETIC; 01 refrigerador de uma porta; 04 refrigeradores duplex; lavador de

pipeta automático; bicos de bunsen; cabos de Kooler; 01 Microondas Panasonic;

capela de fluxo laminar; osmose reversa; vidrarias e reagentes.

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4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

O Curso de Biomedicina conta com os seguintes laboratórios didáticos para o

desenvolvimento das práticas específicas e estágios supervisionados:

Central analítica

Utilizado a partir da quarta série e atende principalmente às disciplinas

Química Ambiental, Princípios de Biotecnologia e Bioderivados, Toxicologia e

análises toxicológicas e Análises Clínicas I (estrutura 2013), às disciplinas de

Processos Químicos Aplicados a Biomedicina, Fisiopatologia e Terapêutica

Farmacológica, Toxicologia e Análises Clínicas I (estruturas 2014 e 2015). Nesse

laboratório também podem ser desenvolvidos projetos de pesquisa por docentes e

alunos do Curso.

Principais equipamentos: 01 Espectrofotômetro de absorção atômica mod.

SPECTRAA55B, 01 espectrofotômetro de UV/Visível mod. CARY 50, 01

cromatógrafo à gás mod. CP3380, 01 cromatógrafo líquido modelo PROSTAR, 03

pHmetro, 02 placas aquecedoras, 01 espectrofotômetro de chama, 01

espectrofotômetro 33D, 02 espectrofotômetros 752, 01 banho-maria, 01 centrífuga

para 12 tubos, 01 aparelho de ponto de fusão, 06 mantas aquecedoras, 01 estufa,

01 forno mufla, 01 destilador, 01 deionizador, 01 agitador magnético com

aquecimento, 02 agitador magnético sem aquecimento, 02 balanças analíticas com

precisão de 0,0001g, 01 capela de fluxo laminar com exaustão, 03 condutivímetros,

01 polarímetro, 01 rotavapor, 01 refrigerador duplex; 01 aparelho titulador de Karl

Fischer.

Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas – LACT

Nesse espaço funciona o Laboratório Escola atendendo às disciplinas ligadas

à área das análises clínicas e aos estágios supervisionados. No LACT são

realizados exames de análises clínicas em atendimento a demandas da Clínica

Integrada de Saúde – CIS/UnP, de instituições parceiras que recebem os alunos

para estágios, assim como dos diversos outros cursos da Escola da Saúde.

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Serviços:

Realização de Exames laboratoriais: Bioquímica Clínica, Hematologia Clínica,

Microbiologia Clínica, Imunologia Clínica, Parasitologia Clínica, Uroanálise e

Citologia Oncótica.

Principais equipamentos: 01 analisador automático para eletrólitos Chiron 644

– Bayuer; 02 analisadores semi-automático para dosagens bioquímicas RA-50 –

BAYER; Aparelho automatizado para análises imunológicas e hormonais – MINI-

VIDAS – BIO MERIEUX; 01 aparelho automático para coagulação STArt – 04 canais

– BAYER; 01 autoclave de mesa Stermax; 01 autoclave grande horizontal; 02

balanças eletrônicas digitais – OHAUS; 06 banhos-maria 37 – 56ºC – ENVILAB; 01

cama ginecológica; 08 centrífugas capacidade para 12 tubos 15x100mm; 01

centrífuga para epperdorf; 01 centrífuga para micrpo-hematócrito; 01 centrífugas

refrigerada; 01 contador automático de células ADVIA 60 – BAYER; 05 contadores

de colônias; 03 cubas para eletroforese – SEBIA; 01 desnsitômetro, 01 destilador; 02

espectrofotômetros mod. 33 D – ENVILAB; 01 estufa bacteriológica média; 01 estufa

bacteriológica pequena; 01 estufa de secagem e esterilização Microem EL – 1.5; 03

fontes para eletroforese – SEBI; 02 impressoras EPSON LX-300; 03

microcomputadores; 01 lavadora de ELISA – Immunowsh modelo 1575 – BIO Rad;

01 leitora de ELISA – PR 2100 – SANOFI PASTEUR; 15 microscópios binoculares;

01 microscópio para imnofluorescência; 01 refrigerador 250 L; 05 refrigeradores 310

L; 01 refrigerador 350 L; dois refrigeradores duplex 360 L; 01 mocrótomo; 01

processador de tecidos; 01 aparelho automatizado para homocultua – BACTEC.

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4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEPE) está previsto no Regimento Geral da

Universidade como órgão responsável pelos assuntos relacionados com

procedimentos de pesquisas que envolvam seres humanos, animais e

biossegurança, visando salvaguardar os direitos, a dignidade, a segurança e o bem-

estar dos sujeitos de pesquisa.

Criado desde 2002 (Resolução n. 022/2009 – ConSUni) e com nova

regulamentação do ConSUni, por meio da Resolução n. 002/2009, o CEP é

responsável por analisar todos os procedimentos de pesquisa envolvendo seres

humanos, e material deles advindo, animais e aspectos de biossegurança, inclusive

os multicêntricos, cabendo-lhe a responsabilidade primária pelas decisões sobre os

aspectos éticos, científicos e metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance

sócio-científico da pesquisa a ser desenvolvida na Instituição, de modo a garantir e

resguardar a integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas

pesquisas.

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4.7 COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA

A Comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Potiguar

(CEUA/UNP) é um órgão colegiado de caráter consultivo, deliberativo e educativo,

que tem por finalidade analisar, emitir parecer e expedir certificados à luz dos

princípios éticos no uso de animais em ensino e pesquisa. Credenciado ao Conselho

Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA) conforme consta do

Extrato de Parecer nº 260/2014-CONCEA, tem em suas atribuições e competências

o disposto na Lei 11.794/08, ao Decreto 6899/09 da Presidência da República e às

Normas e Regulamentos do Conselho Nacional de Controle de Experimentação

Animal (CONCEA) e da própria Instituição.

Sediada na Unidade Salgado Filho, os projetos são recebidos na secretaria

nos horários pré-estabelecidos. A comissão reúne-se ordinariamente uma vez por

mês. O trâmite do processo poderá levar até 90 dias.

Antes de qualquer atividade envolvendo animal, o pesquisador ou docente

deverá encaminhar a sua proposta a CEUA e só poderá iniciar a pesquisa ou

atividade educacional envolvendo animais após aprovação da Comissão,

apresentada em Parecer.

Entende-se por utilização: manipulação, captura, coleta, criação,

experimentação (invasiva ou não-invasiva), realização de exames ou procedimentos

cirúrgicos, ou qualquer outro tipo de intervenção que possa causar estresse, dor,

sofrimento, mutilação e/ou morte.

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APÊNDICE A

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA 2013

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6ª SÉRIE

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BROMATOLOGIA

EMENTA

Fundamentos básicos em alimentação e nutrição e o valor nutricional dos alimentos.

Análises bromatológicas, determinação dos constituintes e contaminantes. Produção

de alimentos, Boas Práticas de Fabricação, controle de qualidade físico-químico e

microbiológico de alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GAVA, Altanir Jaime; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava; SILVA, Carlos Alberto Bento da.

Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.

GONÇALVES, Édria Castello Bran, Análises de alimentos. São Paulo: Livraria

Varela, 2009. 274p.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO,

Marta Helena Fillet.Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri:

Manole, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

FRANCO, Bernadette Dora Gombos. Microbiologia dos alimentos. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2006.

KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

PEREDA, Juan A. Ordóñez, et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos

alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. Reimp. 2007.

SOARES, Lucia Valente. Curso básico de instrumentação para análise de

alimentos. São Paulo: Manole, 2006.

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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

EMENTA

Bases físicas, procedimentos e protocolos de equipamentos utilizados em

diagnóstico por imagem. Radiologia convencional, tomografia computadorizada,

ressonância magnética, ultrassonografia, fluoroscopia, e as bases anatômicas e

fisiopatológicas aplicadas à imagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução a radiologia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009. 202p. Reimp. 2011.

SUTTON, David. Radiologia e diagnóstico por imagem para estudantes de medicina.

6ª ed. São Paulo: Roca, 1996.

WESTBROOK, C. Manual de técnicas de ressonância magnética. 3.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Marco Fabio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2ª ed. São

Paulo: Atheneu, 2006.

SZEJNFELD, Jacob (Coord.); ABDALA, Nitamar (Coord.). Diagnóstico por imagem:

guias de Medicina Ambulatorial e hospitalar da UNIFESP - EPM. Barueri: Manole,

2008.

DRAKE, Richard L; VOGL, A. Wayne. Gray's anatomia para estudantes. 2ª ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2010. 1103p.

NETTER, Frank Henry; ROSÉ, Fabiana Conti. Atlas de anatomia humana. Rio de

Janeiro. Elsevier. 2008.

JUHL, John H. (Ed.); CRUMMY, Andrew B. (Ed.); KUHLMAN, Janet E. (Ed.). Paul &

Juhl interpretação radiológica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

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ANÁLISES CLÍNICAS III

EMENTA

Infecções nosocomiais. Vias de transmissão. Diagnóstico laboratorial das principais

síndromes infecciosas do trato gastrointestinais, urinário, respiratório e corrente

sanguínea. Doenças congênitas. Marcadores tumorais. Imunologia dos transplantes.

Síndrome da imunodeficiência adquirida. Técnicas imunológicas. Estudo dos

protozoários e helmintos. Gênero Toxoplasma. Gênero Leishmania

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do

sistema imunológico. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.

MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia

médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

NEVES, David Pereira; FILIPPIS, Thelma de. Parasitologia básica. 2. ed. São

Paulo: Atheneu, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KONEMAN, Elmer W., et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas color. 6.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.663p.

NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

Reimpr.2010. 196p.

OPLUSTIL, Carmen Paz, et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica.

3. ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 530p.

VOLTARELLI, Júlio C. (Ed.). Imunologia clínica na prática médica. São Paulo:

Atheneu, 2009. 1099p.

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130

DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO EM BIOMEDICINA

EMENTA

Analisa e interpreta a legislação e o código de ética do profissional Biomédico,

capacitando os egressos ao exercício ético, seguro e consciente da profissão.

Organização e funcionamento dos Conselhos Federal e Regional de Biomedicina

Campo de atuação do Biomédico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. LEGISLAÇÃO. Lei de biossegurança: Lei nº 11.105, de 24 de março de

2005: clonagem e transgênicos: normas complementares, acordos e protocolos

internacionais. Bauru: EDIPRO, 2005.

BARBALHO, Sérgio (Ed.). Biomedicina: um painel sobre o profissional e a

profissão. Recife: Conselho Regional de Biomedicina, 2009.

CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA. Código de ética da profissão de

Biomédico. Brasília: Conselho Federal de Biomedicina, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SGRECCIA, Elio. Manual de bioética: aspectos médico-sociais. São Paulo: Edições

Loyola, 1997. v.2.

BRASIL. Código de proteção e defesa do consumidor e legislação correlata.

Brasília: Senado Federal, 2005.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Constituição da República Federativa do

Brasil: atualizada até a emenda const. Nº 52, de 8-3-2006. Promulgada em 5 de

outubro de 1988. 39 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

DIAS, Hélio Pereira. Direito sanitário. Brasília: ANVISA, 2003. 48p. Disponível em:

<anvisa.gov.br/divulga/artigos/artigo_direito_sanitario.pdf.

FORTES, Paulo Antônio de Carvalho (Org.); ZOBOLI, Elma Lourdes Campos

Pavone (Org.). Bioética e saúde pública. 3. ed. São Paulo: Centro Universitário

São Camilo, 2009.

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GESTÃO E EMPREENDEDORISMO

EMENTA

Fundamentos empresariais, Diretrizes para organização e funcionamento; Atributos

e responsabilidades dos profissionais atuantes; Suprimento de recursos materiais,

Recursos humanos, Normas para instalação, Controle de Qualidade, Mensuração de

custos. Conceitos sobre a administração de marketing de serviços de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas – um guia

eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

281p.

GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira.

Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo:

Atheneu, 2003. 558p.

HOCHMAN, Nelson, et al. Construindo planos de negócios: todos os passos

necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em

negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p.

GALVÃO, Claudia Raffa (Org.); PEREIRA, Luciane Lúcio (Org.); CHANES, Marcelo

(Org.). Gestão em saúde: tendências, inovações e perspectivas. São Paulo: Centro

Universitário São Camilo, 2010. 587p.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.

OGUSHI, Quicuco. Administração em laboratórios clínicos. São Paulo: Atheneu,

1998.

VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011. 383p.

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PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO (PIC)

EMENTA

Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de necessidades de

saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento de metodologias de

intervenção em atenção básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo:

Ática, 2010. 12 imp. 2010.

FORTES, Paulo Antônio de Carvalho (Org.); ZOBOLI, Elma Lourdes Campos

Pavone (Org.). Bioética e saúde pública. 3 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009.

ROCHA, Aristides Almeida (Ed.); CESAR, Chester Luiz Galvão (Ed.). Saúde

pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saude. Política nacional de

atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da

Saúde, 2004. 2 reimp. 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política nacional de

atenção integral à saúde do homem: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da

Saúde, 2008.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.

São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 1999-2015.

LINHARES, Célia (Org.); TRINDADE, Maria de Nazaret (Org.). Compartilhando o

mundo com Paulo Freire. São Paulo: Cortez, 2003.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e

criatividade. Petrópolis: Vozes, 2008.

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TERAPIAS COMPLEMENTARES

EMENTA

Conceitos e princípios básicos de acupuntura, medicina tradicional chinesa, terapias

estéticas e outras terapias complementares nas quais o biomédico pode atuar.

BIBLIOGRAFA BÁSICA

MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2ª ed. São Paulo: Roca,

2011. v.2. p.532-1157.

MENG CHAO-LAI; EXEL, Wolfgang. A arte curativa dos chineses: instruções para

auto-ajuda. São Paulo: Ediouro, 1991.

KEDE, Maria Paulina Villarejo (Ed.); SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia

estética. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 1024p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHEN, Eachou. Anatomia topográfica dos pontos de acupuntura. São Paulo:

Roca, 1997. 272p

HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica & cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter,

2000. 350p.

PARIENTI, I. J. Medicina estética. São Paulo: Andrei, 2001. 296p.

ONDELLI, José. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. São

Paulo: Quintessence, 2006. 546p.

FONSECA, Aureliano da; PRISTA, L. Nogueira. Manual de terapêutica

dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. 436p.

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134

7ª SÉRIE

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135

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BIOMEDICINA III

EMENTA

Proporcionará aos alunos atuarem nas área de habilitação escolhida: Análises

clínicas: Parasitologia, Microbiologia, Imunologia, Hematologia, Bioquímica e

Uroanálise ou Imagenologia: Tomografia Computadorizada, Ressonância

Magnética Nuclear e Medicina Nuclear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do

sistema imunológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.

GUNDERSON, Leonard L; TEPPER, Joel E. Clinical radiation oncology. New

York: Churchill Livingstone, 2000. 1296p.

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução a radiologia. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 202p. Reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia.

5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia

médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

OPLUSTIL, Carmen Paz, et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica.

3. ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 530p.

ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilância sanitária, Fiocruz, 2000.

VOLTARELLI, Júlio C. (Ed.). Imunologia clínica na prática médica. São Paulo:

Atheneu, 2009. 1099p.

Page 136: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

136

SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM BIOMEDICINA I

EMENTA

Atualização e avanços em processamento de imagens, biomedicina e reprodução

humana, estética, biotecnologia e novas áreas de atuação do biomédico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2002.

MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;

SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo:

Roca, 1991.

KUMAR, Vinay et al. Robbins & Cotran Patologia - bases patológicas das

doenças. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNTON, Laurence L. (Ed.); LAZO, John S. (Ed.); PARKER, Keith L. (Ed.).

Goodman & Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 11 ed. Porto Alegre:

AMGH, 2007. Reimp. 2010.

KONEMAN, Elmer W., et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas color. 6.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.663p.

ROBBINS, S. L. Patologia: bases patológicas das doenças. 7ª edição. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005.

OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

Page 137: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

137

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA

Métodos, técnicas e normas científicas para elaboração de trabalhos científicos.

Técnicas para levantamento bibliográfico e preparação do projeto. Levantamento

bibliográfico, elaboração e apresentação do projeto de TCC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas,

2010.

LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.

Petrópolis: Vozes, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,

publicações e trabalhos científicos. 7.ed.. São Paulo: Atlas, 2007. 3 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São

Paulo: Artes Médicas, 2005.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

210p. Reimp.2009-2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3.

Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 3 tir. 2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São

Paulo: Cortez, 2007. 2 reimp. 2008.

Page 138: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

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8ª SÉRIE

Page 139: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

139

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BIOMEDICINA IV

EMENTA

Proporcionará aos alunos atuarem nas área de habilitação escolhida: Análises

clínicas: Parasitologia, Microbiologia, Imunologia, Hematologia, Bioquímica e

Uroanálise ou Imagenologia: Tomografia Computadorizada, Ressonância

Magnética Nuclear e Medicina Nuclear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do

sistema imunológico. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.

MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia

médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia.

5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull’s toxicology. 5.ed. New York:

McGraw-Hill, 1999.

MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;

SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo:

Roca, 1991.

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução a radiologia. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 202p. Reimp. 2011.

OGA, Seizi (Ed.); CAMARGO, Márcia Maria de Almeida (Ed.); BATISTUZZO, José

Antonio de Oliveira (Ed.).Fundamentos de toxicologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu,

2014.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

Page 140: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

140

SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM BIOMEDICINA II

EMENTA

Atualização e avanços em diagnóstico laboratorial e interpretação clínica nas áreas

da imunologia, microbiologia, parasitologia, citologia, hematologia, bioquímica

clínica, Urologia, biologia molecular e análises toxicológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2002.

MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;

SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo:

Roca, 1991.

KUMAR, Vinay et al. Robbins & Cotran Patologia - bases patológicas das

doenças. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNTON, Laurence L. (Ed.); LAZO, John S. (Ed.); PARKER, Keith L. (Ed.).

Goodman & Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 11 ed. Porto Alegre:

AMGH, 2007. Reimp. 2010.

KONEMAN, Elmer W., et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas color. 6.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.663p.

KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2002.

OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2014. 685P.

Page 141: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

141

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA

Revisão bibliográfica. Desenvolvimento da pesquisa com aplicação de questionários

ou realização de experimentos. Apresentação do projeto ao Comitê de Ética em

Pesquisa da UnP. Redação do trabalho científico. Apresentação do trabalho de

Conclusão do Curso – TCC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas,

2010.

LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.

Petrópolis: Vozes, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,

publicações e trabalhos científicos. 7.ed.. São Paulo: Atlas, 2007. 3 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São

Paulo: Artes Médicas, 2005.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

210p. Reimp.2009-2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3.

Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 3 tir. 2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São

Paulo: Cortez, 2007. 2 reimp. 2008.

Page 142: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

142

APÊNDICE B – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA 2014

Page 143: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

143

4ª SÉRIE

Page 144: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

144

ANÁLISES CLÍNICAS I

EMENTA

Aplicação prática de espectrofotometria. Obtenção, distribuição e conservação de

material biológico. Controle de qualidade. Bioquímica do sangue e fluidos corpóreos.

Distúrbios hormonais, marcadores bioquímicos e monitoramento de patologias

relacionadas ao metabolismo. Colheita e preservação da urina. Análises físicas.

Exame químico. Urobilinogênio. Exame do sedimento. Testes laboratoriais da função

renal. Achados das alterações do trato urinário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações.

5ª ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. 382p.

HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais.

19ª ed. São Paulo: Manole, 2000. 1552p.

BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São

Paulo: Atlas, 1988. 408p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FUNCHAL, Cláudia; MASCARENHAS, Marcello; GUEDES, Renata. Correlação

clínica e técnicas de uroanálise. 2ª ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. 126p.

XAVIER, Ricardo M. et al. Laboratório na prática clínica: consulta rápida. 2ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2010. 928p. Reimp. 2011.

BURTIS, Carl A. et al (Ed.). Tietz fundamentos de química clínica. 6ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2008. 959p.

Page 145: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

145

BIOTECNOLOGIA E DIAGNÓSTICO I

EMENTA

Tópicos avançados em Biologia Molecular: noções de tecnologias do DNA, novas

ferramentas no estudo da expressão gênica, transgênicos, diagnóstico de doenças

genéticas, terapia gênica, Projetos genomas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEIGUELMAN, Bernardo. Citogenética humana. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1982. 328p.

READ, Andrew; DONNAI, Dian. Genética clínica: uma nova abordagem. Porto

Alegre: Artmed, 2008. 425p.

NUSSBAUM, Robert L; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson genética

médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 525p. 2 tir. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,

2010. 1268p.

WATSON, James D. et al. DNA recombinante: genes e genomas. 3ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2009. 474p.

KREUZER, Helen; MASSEY, Adrianne. Engenharia genética e biotecnologia. 2ª ed.

Porto Alegre: Artmed, 2002. 434p.

Page 146: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

146

OPTATIVA - DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

EMENTA

Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia

Solidária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª ed.

São Paulo: Atlas, 2011. 220p.

DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP, 2011.

EIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. F. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias.

Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2ª ed.

Barueri: Manole, 2012. 447p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. Petrópolis:

Vozes, 1999. 199p. Reimp. 2004.

LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo (Org.); LAYRARGUES, Philippe Pomier

(Org.). Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. 5ª ed. São

Paulo: Cortez, 2000. 183p. Reimp. 2008..

MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010. 379p

Page 147: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

147

OPTATIVA – LIBRAS

O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.

Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.

LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e

Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos

não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7

reimp. 2013.

QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua

portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as

diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife:

Editora do Autor, 2007.

SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. LIBRAS. Natal: EdUnP, 2010. 229p

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São

Paulo: Paulinas, 2010.

Page 148: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

148

FERTILIZAÇÃO ASSISTIDA

EMENTA

Gametogênese, embriogênese, técnicas de processamento de espermatozoides

obtidos dos testículos e epidídimo, criopreservação, meios de cultura e técnicas de

cultivo celular. Técnicas de avaliação oócitária, métodos de controle de qualidade

em centros de reprodução assistida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008. 536p. 3 tir. 2008.

MELLO, Romário de Araújo. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000.

346p.Reimp.2002.

SADLER, T. W. Langman embriologia médica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010. 324p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, José Vitor da (Org.). Bioética: visão multidimensional. São Paulo: Iátria,

2010. 190p.

MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008. 365p. 3 tir. 2008.

HAFEZ, B. (Ed.); HAFEZ, E. S. E. (Ed.). Reprodução animal. 7ª ed. São Paulo:

Manole, 2004. 513p.

Page 149: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

149

5ª SÉRIE

Page 150: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

150

ANÁLISES CLÍNICAS II

EMENTA

Hematopoese nos aspectos origem, morfologia, estrutura, função e alteração dos

eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Principais patologias ligadas ao sistema

hematopoiético. Hemostasia e coagulação. Fibrinólise. Hemograma e Sistema ABO

e Rh.O funcionamento do banco de sangue, controle de qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5ª

ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 400p.

NAOUM, Paulo César. Hemoglobinopatias e talassemias. São Paulo: Sarvier, 1997.

171p.

LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4ª ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 710p. Reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São

Paulo: Atlas, 1988. 408p.

CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imuno-

hematologia. 8ª ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2008. 281p.

TKACHUK, Douglas C; HIRSCHMANN, Jan V. Wintrobe atlas colorido de

hematologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 344p.

Page 151: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

151

BIOTECNOLOGIA E DIAGNÓSTICO II

EMENTA

Estudo dos cromossomos, abordando alterações cromossômicas numéricas e

estruturais por meio de cultura celular Abordagem das principais ferramentas em

genética e biologia molecular e suas aplicações em saúde e biotecnologia. principais

bancos de dados biológicos de domínio público e ferramentas disponíveis. Utilização

de diferentes recursos e ferramentas de bioinformática. Aplicação dos princípios da

Genética e Citogenética na Biotecnologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ULRICH, Henning et al (Org.). Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo:

Roca, 2008. 218p.

WATSON, James D. et al. Biologia molecular do gene. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,

2006. 728p.

KREUZER, Helen; MASSEY, Adrianne. Engenharia genética e biotecnologia. 2ª ed.

Porto Alegre: Artmed, 2002. 434p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,

2010. 1268p.

WATSON, James D. et al. DNA recombinante: genes e genomas. 3ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2009. 474p.

MARTINE, George. Biotecnologia e sociedade: o caso brasileiro. São Paulo:

Almed, 1985. 191p.

Page 152: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

152

BROMATOLOGIA

EMENTA

Fundamentos básicos em alimentação e nutrição e o valor nutricional dos alimentos.

Análises bromatológicas, determinação dos constituintes e contaminantes. Produção

de alimentos, Boas Práticas de Fabricação, controle de qualidade físico-químico e

microbiológico de alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OETTERER, Marília; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e

tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. 612p. Reimp. 2010.

GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da. Tecnologia de alimentos:

princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 511p.

PEREDA, Juan A. Ordóñez et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos

alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1. 294p. Reimp. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações

práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 242p.

FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia

dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006. 182p.

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

652p.

Page 153: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

153

MEDICINA NUCLEAR E IMAGINOLOGIA

EMENTA

Princípios de radiação, sua aplicação laboratorial, diagnóstica e terapêutica. Efeitos

biológicos da radiação, proteção radiológica. Bases físicas,procedimentos e

protocolos de equipamentos utilizados em diagnóstico por imagem. Radiologia

convencional, tomografia computadorizada, ressonância magnética,

ultrassonografia, fluoroscopia, e as bases anatômicas e fisiopatológicas aplicadas à

imagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução a radiologia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009. 202p. Reimp. 2011.

HIRONAKA, Fausto Haruki et al. Medicina nuclear: princípios de aplicações. Rio

de Janeiro: Atheneu, 2012.

MARCHIORI, E. Introdução à radiologia. Guanabara Koogan. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SZEJNFELD, Jacob (Coord.); ABDALA, Nitamar (Coord.). Diagnóstico por imagem:

guias de Medicina Ambulatorial e hospitalar da UNIFESP - EPM. Barueri: Manole,

2008.

JUHL, John H. (Ed.); CRUMMY, Andrew B. (Ed.); KUHLMAN, Janet E. (Ed.). Paul &

Juhl interpretação radiológica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

WESTBROOK, C. Manual de técnicas de ressonância magnética. 3.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

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154

PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO

EMENTA

Práticas interdisciplinar de diagnóstico e sistematização das necessidades de saúde

de comunidades. Planejamento e desenvolvimente de metodologias de intervenção

em atenção básica. Territorialização, Conceito de área, micro- abrangência, Família,

Visita domiciliar, Escala de coelho – escala de risco familiar, Informação em saúde,

Sala de situação, Controle social, método da roda, diagnóstico comunitário, PES –

planejamento estratégico situacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MELO FILHO, Djalma Agripino de. Epidemiologia Social: compreensão e crítica. São

Paulo: Hucitec, 2003. 167p.

DEMO, Pedro. Participação é conquista. São Paulo: Cortez, 1988. 176p. Reimp.

2001.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.

São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 1999-2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, Ana Márcia. Corpo, ciência e mercado: reflexões acerca da gestação de

um novo arquétipo da felicidade. Florianópolis: Editora da Universidade Federal de

Santa Catarina, 2001. 144p.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 12ª ed. São

Paulo: Cortez, 2007. 118p.

PRENTICE, William E; VOIGHT, Michael L. Técnicas em reabilitação

musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2003. 727p. - Reimp. 2008.

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155

6ª SÉRIE

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156

ANÁLISES CLÍNICAS III

EMENTA

Infecções nosocomiais. Vias de transmissão. Diagnóstico laboratorial das principais

síndromes infecciosas do trato gastrointestinais, urinário, respiratório e corrente

sanguínea. Doenças congênitas. Marcadores tumorais. Imunologia dos transplantes.

Síndrome da imunodeficiência adquirida. Técnicas imunológicas. Estudo dos

protozoários e helmintos. Gênero Toxoplasma. Gênero Leishmania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do

sistema imunológico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.

MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia

médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

NEVES, David Pereira; FILIPPIS, Thelma de. Parasitologia básica. 2. ed. São Paulo:

Atheneu, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KONEMAN, Elmer W., et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas color. 6.ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.663p.

NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

Reimpr.2010. 196p.

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157

BIOMEDICINA ESTÉTICA

EMENTA

Desenvolvimento e micromorfologia das estruturas epidérmicas e de seus anexos,

interação com os demais sistemas orgânicos., fisiopatologia das principais

manifestações cutâneas, cicatrização, pigmentação e permeação cutânea. Anatomia

e fisiopatologia do sistema linfático. Edema linfático pós operatório. Métodos de

drenagem linfática manual. Fundamentos fisiológicos e terapêuticos das principais

inovações tecnológicas no mercado da Estética, suas indicações, contraindicações e

formas de aplicação nas diferentes patologias em estéticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2ª ed. São Paulo: Roca,

2011. v.1. 527p

BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas

disfunções estéticas. 2ª ed. São Paulo: Phorte, 2010. 678p.

KEDE, Maria Paulina Villarejo (Ed.); SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia

estética. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 1024p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica & cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

350p.

MONDELLI, José. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. São

Paulo: Quintessence, 2006. 546p.

PARIENTI, I. J. Medicina estética. São Paulo: Andrei, 2001. 296p.

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158

CITOLOGIA ONCÓTICA

EMENTA

O sistema genital feminino. Histologia. Citologia. Processos inflamatórios específicos

e inespecíficos. Infecções virais do trato genital feminino. Citologia na menopausa.

Processos neoplásicos. Critérios de malignidade. Carcinoma escamoso e

adenocarcinoma. Patologia da mama. Patologia do trato urinário. Citologia dos

líquidos cavitários. Biologia Molecular do câncer. Espermocitograma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HUSAIN, O. A. N; BUTLER, E. Blanche. Atlas colorido de citologia ginecológica.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 125p.

BASTOS, Álvaro da Cunha. Ginecologia. 10ª ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 411p.

BARBER, Hugh R. K. Manual de oncologia ginecológica. 2ª ed. São Paulo: Santos,

1992. 409p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006. 1472p.

PIATO, Sebastião. Mastologia. São Paulo: Roca, 1995. 345p.

HALBE, Hans Wolfgang. Tratado de ginecologia. 3ª ed. São Paulo: Roca, 2000. v.3.

..2471p.

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159

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

EMENTA

Fundamentos empresariais, Diretrizes para organização e funcionamento; Atributos

e responsabilidades dos profissionais atuantes; Suprimento de recursos materiais,

Recursos humanos, Normas para instalação, Controle de Qualidade, Mensuração de

custos. Conceitos sobre a administração de marketing de serviços de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p.

VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011. 383p.

GALVÃO, Claudia Raffa (Org.); PEREIRA, Luciane Lúcio (Org.); CHANES, Marcelo

(Org.). Gestão em saúde: tendências, inovações e perspectivas. São Paulo: Centro

Universitário São Camilo, 2010. 587p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo:

MacGraw-Hill, 2000

CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA 2ª REGIÃO. CRBM 2ª região: PE, BA,

SE, AL, PB, RN, CE, PI, MA. Recife: CRBM, [2001-]. 132p.

HOCHMAN, Nelson, et al. Construindo planos de negócios: todos os passos

necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

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160

TOXICOLOGIA

EMENTA

Agente tóxico, intoxicação e avaliação toxicológica. Toxicocinética e toxicodinâmica.

Toxicologia ambiental, toxicologia ocupacional, toxicologia dos alimentos, toxicologia

dos medicamentos e toxicologia social. Identificação qualitativa de agentes tóxicos

por ensaios preliminares. Análises Toxicológicas para controle ocupacional, análise

forense e diagnóstico de intoxicações agudas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull's toxicology: the basic science of

poisons. 5ª ed. New York: McGraw-Hill, 1999. 1111p.

OGA, Seizi. Fundamentos de Toxicologia. 4 ed.São Paulo: Atheneu, 2014. 685p.

LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicologia

2004. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. 2215p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, Penildon. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

1325p.

LARINI, Lourival. Toxicologia. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1997. 301p.

MORAES, Ester de Camargo Fonseca; SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de

toxicologia analítica. São Paulo: Roca, 1991. 229p.

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7ª SÉRIE

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162

EMPREENDEDORISMO

EMENTA

Conceitos. Metodologia do planejamento estratégico. Análises setoriais e de

mercados. Características empreendedoras. A motivação e busca de oportunidades.

O funcionamento de um negócio. Estudo de viabilidade. Plano de negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para

empreendedores: fundamento da criação e da gestão de novos negócios. 4ª ed. São

Paulo: Pearson Education, 2012. 224p.

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,

estratégias e dinâmicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. 330p.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WHEELEN, Thomas L; HUNGERJ, J. David. Administracion estrategica y politica de

negocios: conceptos y casos. 10ª ed. [S.l]: Pearson Education, 2010. v 1.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em

negócios. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. 2 tir. 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia

eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

281p. 2 tir. 2009.

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163

ESTÁGIO EM BIOMEDICINA I

EMENTA

Proporcionará aos alunos atuarem nas área de habilitação escolhida: Análises

clínicas: Parasitologia, Microbiologia, Imunologia, Hematologia, Bioquímica e

Uroanálise ou Imagenologia: Tomografia Computadorizada, Ressonância

Magnética Nuclear e Medicina Nuclear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HIRONAKA, Fausto Haruki et al. Medicina nuclear: princípios de aplicações. Rio

de Janeiro: Atheneu, 2012.

WESTBROOK, C. Manual de técnicas de ressonância magnética. 3.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução a radiologia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009. 202p. Reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações.

5ª ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. 382p.

HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais.

19ª ed. São Paulo: Manole, 2000. 1552p.

BURTIS, Carl A. et al (Ed.). Tietz fundamentos de química clínica. 6ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2008. 959p.

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164

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA

Métodos, técnicas e normas científicas para elaboração de trabalhos científicos.

Técnicas para levantamento bibliográfico e preparação do projeto. Levantamento

bibliográfico, elaboração e apresentação do projeto de TCC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas,

2010.

LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.

Petrópolis: Vozes, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,

publicações e trabalhos científicos. 7.ed.. São Paulo: Atlas, 2007. 3 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São

Paulo: Artes Médicas, 2005.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

210p. Reimp.2009-2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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165

ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS

EMENTA

Cultura, arte, ciência e tecnologia como pilares da formação cidadã em uma

sociedade globalizada; democracia, ética, inclusão e responsabilidade

socioambiental como valores norteadores das políticas públicas, relações de

trabalho e comunicação na contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APAP, Georges et.al. A construção dos saberes e da cidadania: da escola à

cidade. Porto Alegre: Artmed, 2002.

RUBIM, Antônio Albino Canelas; BENTZ, Ione Maria Ghislene; PINTO, Milton José

(Org.). Comunicação e sociabilidade nas culturas contemporâneas. Rio de

Janeiro: Vozes, 1999.

FLORIANI, Dimas. Conhecimento, meio ambiente & globalização. Curitiba: Juruá,

2004. 173p. Reimp. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política

pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil.

São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,

[1992]. 102p. Reimp. 2006.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio e

Janeiro: Graal, 1989. 176p. Reimp.2010

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8ª SÉRIE

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167

ESTÁGIO EM BIOMEDICINA II

EMENTA

Proporcionará aos alunos atuarem nas área de habilitação escolhida: Análises

clínicas: Parasitologia, Microbiologia, Imunologia, Hematologia, Bioquímica e

Uroanálise ou Imagenologia: Tomografia Computadorizada, Ressonância

Magnética Nuclear e Medicina Nuclear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do

sistema imunológico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.

MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia

médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5

ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull’s toxicology. 5.ed. New York:

McGraw-Hill, 1999.

MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;

SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo: Roca,

1991.

HUSAIN, O. A. N; BUTLER, E. Blanche. Atlas colorido de citologia ginecológica.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 125p.

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168

GERENCIAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL

EMENTA

Reflexão sobre a carreira, motivações e aspirações. Exposição de conceitos,

reflexões e práticas de gerenciamento. Minimizar erros através da detecção de

pontos negativos e maximizar aproveitamento através dos pontos positivos.

Construção de metas para alcance dos objetivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PARIKH, Jagdish. Autogerenciamento: a busca de um novo estilo de liderança.

São Paulo: Saraiva, 1994.

DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a

gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.

COSTA, Isabel de Sá Affonso; BALASSIANO, Moisés. Gestão de carreiras: dilemas

e pespectivas. São Paulo: Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUCENA, Lidiane de Medeiros. Administração da carreira profissional. Natal:

Edunp, 2011.

FREITAS, Rafaela Paula; RIBEIRO, Nonie. Gestão do conhecimento e da carreira

profissional. Natal: Edunp, 2011.

FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional vai

ajudá-lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: 2000.

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169

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA

Revisão bibliográfica. Desenvolvimento da pesquisa com aplicação de questionários

ou realização de experimentos. Apresentação do projeto ao Comitê de Ética em

Pesquisa da UnP. Redação do trabalho científico. Apresentação do trabalho de

Conclusão do Curso – TCC.

BIBLIOGRAFIA BÁSIACA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas,

2010.

LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.

Petrópolis: Vozes, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,

publicações e trabalhos científicos. 7.ed.. São Paulo: Atlas, 2007. 3 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São

Paulo: Artes Médicas, 2005.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

210p. Reimp.2009-2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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ESTUDOS INTEGRADOS EM BIOMEDICINA

EMENTA

Atualização e avanços biomedicina e novas áreas de atuação do biomédico.

BIBLIOGRAFIA BÁSIACA

ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do

sistema imunológico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.

MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia

médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009

HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5

ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull’s toxicology. 5.ed. New York:

McGraw-Hill, 1999.

MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;

SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo: Roca,

1991.

HUSAIN, O. A. N; BUTLER, E. Blanche. Atlas colorido de citologia ginecológica.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 125p.

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171

APÊNDICE C – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA 2015

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172

1ª SÉRIE

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173

INTRODUÇÃO À BIOMEDICINA

EMENTA

Aspectos históricos da profissão. Diferentes formas de atuar no mundo do trabalho e

internacionalidade. Aspectos legais e normativos da profissão. Multidisciplinaridade

e Interdisciplinaridade. Ações de promoção, proteção e recuperação da saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de. A saúde e o dilema da intersetorialidade. São

Paulo: Hucitec, 2006. 293p.

SILVA, José Vitor da (Org.). Bioética: visão multidimensional. São Paulo: Iátria,

2010. 190p.

BORGES, Lívia de Oliveira (Org.). Os profissionais de saúde e seu trabalho. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 344p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA EXECUTIVA. Direitos dos

Usuários dos Serviços e das ações de saúde no Brasil:legislação federal

compilada, 1973à 2006. Brasilia: Ministério da Saúde, 2007. 492p.

BARBALHO, Sérgio (Ed.). Biomedicina: um painel sobre o profissional e a profissão.

Recife: CRBM, 2009. 71p.

MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de

saúde. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 338p.Reimp.2010.

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174

LINGUAGEM PROFISSIONAL EM SAÚDE

EMENTA

Linguagem, texto e comunicação. Prática de leitura e de produção de textos.

Processos de leitura. Estratégias de produção textual. Comunicação não verbal.

Tecnologia e comunicação em saúde. Comunicação Inter profissional em Ciências

sociais e da Saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de

produção textual. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.

São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 295p. Reimp. 2010.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: para estudantes

universitários. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 299p.11ªreimp.2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10ª

ed. São Paulo: Cortez, 2010. 133p.

SILVA, Sílvio Luís da et al. Leitura e produção de texto. Natal: Edunp, 2010. 207p.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do

texto. São Paulo: Contexto, c2006. 216p. 3 reimp. 2009.

Page 175: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

175

MORFOLOGIA HUMANA

EMENTA

Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano.

Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das

relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas

orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São

Paulo: Atheneu, 1995. 493p.Reimp.2009.

MAIA, George Doyle. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 1996.

115p.Reimp.2007.

JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. 524p. Reimp. 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Ca. 548p.

DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1980. 229p. Reimp. 2001.

MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008. 365p. 3 tir. 2008.

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176

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

EMENTA

Histórico do atendimento pré-hospitalar. Classificação de materiais e riscos de

contaminação no atendimento em urgência e emergência. Diferenças e métodos de

socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar. Suporte básico de vida em situações

clínicas e traumáticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL

TECHNICIANS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado =

PHTLS prehospital trauma. Rio de Janeiro: Elsevier,2007.596p.

OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; TEIXEIRA JÚNIOR, Edison Vale. Trauma:

atendimento pré-hospitalar. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 542p. 1 reimp. 2008.

HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e controle de infecções. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004. Reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MICHEL, Oswaldo. Guia de Primeiros Socorros:para cipeiros e serviços

especializaodos em medicina, engenharia e segurança do trabalho. São Paulo: Ltr,

2003. 272p.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM. Primeiros Socorros:comoa gir em

situações de emergência. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008. 139p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. Manual

instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências: no Sistema Único de

Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 82p.

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2ª SÉRIE

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178

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA E BIOESTATÍSTICA

EMENTA

População, amostra, variáveis, amostragem, medidas de tendência central e

variância, gráficos e tabelas, teste t Student, teste z, qui-quadrado, análise de

variância, correlação e regressão linear, razão, proporção e porcentagem, taxas,

regra de três, funções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 224p. 7

reimp. 2008.

ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel,

1975. 203p. Reimp. 2009.

PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de bioestatística. São Paulo:

Thomson, 2004. 506p.-1ª reimp 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOTTA, Valter T. Bioestatística. 2ª ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2006. 190p.

DÍAZ, Francisca Rius; LÓPEZ, Francisco Javier Barón. Bioestatística. São Paulo:

Thomson, 2007. 284p.

VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

345p. 3 tir. 2008.

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179

PROCESSOS BIOLÓGICOS

EMENTA

Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da célula. Síntese

e processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e mecanismos da

transmissão gênica e suas interferências na formação normal e anômala dos

organismos vivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPBELL, Mary K. Bioquimica: volume 1 - bioquimica básica, volume 2 - biologia

molecular , volume 3 - bioquímica metabólica. 5.ed. São Paulo: Thonsom, 2007.

845p.

ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2006. 740p. Reimp. 2008.

GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009. 712p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COOPER, Geoffrey M; HAUSMAN, Robert E. A célula: uma abordagem molecular.

3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 716p. Reimp. 2009.

KLUG, William S. et al. Conceitos de genética. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

863p.

NUSSBAUM, Robert L; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson genética

médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 525p. 2 tir. 2008.

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180

PROCESSOS QUÍMICOS APLICADOS A BIOMEDICINA

EMENTA

Estrutura Atômica. Ligações Químicas. Reações Químicas. Funções Inorgânicas,

ácidos e bases. Estudos dos sais e dos óxidos. Estequiometria. Introdução ao

estudo das funções orgânicas. Métodos de análises ambientais através de dosagens

químicas e quantificações em amostras de água, ar e esgoto, a as aplicações na

qualidade de vida de populações urbanas, de ambientes rurais e industriais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos Científicos, 2008. 868p.

BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2004. 311p.Reimp.2008.

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida

moderna e o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p. Reimp.

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique. Introdução à química ambiental. 2ª ed.

Porto Alegre: Bookman, 2009. 256p. Reimp. 2010.

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2005. 972p.Reimp.2007

SOUZA, Mateus Mandu de. Biossegurança no laboratório clínico. Teresópolis:

Eventos, 1998. 291p.

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181

SAÚDE COLETIVA

EMENTA

Estudo das políticas de saúde no Brasil, bem como das questões epidemiológicas,

na perspectiva da compreensão de modelos assistenciais e da promoção da saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à

epidemiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.282p.

CESAR, Chester Luiz Galvão; ROCHA, Aristides Almeida (Ed.). Saúde pública:

bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008.352p.

COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização

de serviços. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 133p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de

vigilância epidemiológica. 7.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 816p.

CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e

mudanças. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2010. 174p.

VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da

família. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2006.

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182

SISTEMAS CORPORAIS

EMENTA

Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos

patológicos e suas relações farmacológicas

Bibliografia básica

SILVA, Penildon. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

1325p.

DRAKE, Richard L; VOGL, A. Wayne. Gray's anatomia para estudantes. 2ª ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2010. 1103p.

TORTORA, Gerard J; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5ª ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1101p.

CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009. 857p.

DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6ª

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1404p.

Page 183: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

183

3ª SÉRIE

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184

FISIOPATOLOGIA E TERAPEUTICA FARMACOLÓGICA

EMENTA

Estudo da fisiopatologia dos órgãos e sistemas do corpo humano, com ênfase nos

mecanismos fisiopatológicos, sinais e sintomas. Processos relacionados com as vias

de administração, absorção, distribuição, biotransformação e eliminação de

fármacos. Ação farmacológica, mecanismo de ação, reações adversas, efeitos

tóxicos, grupos farmacológicos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, Penildon. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

1325p.

BRUNTON, Laurence L. et al (Ed.). Goodman & Gilman manual de farmacologia e

terapêutica. Porto Alegre: AMGH, 2010. 1220p.

RANG, H. P. et al. Rang & Dale farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

778p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 12ª ed. Porto Alegre: AMGH,

2014. 1228p.

KUMAR, Vinay et al. Robbins & Cotran Patologia - bases patológicas das doenças.

8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1458p.

GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011. 1151p.

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185

INTRODUÇÃO A ANÁLISE LABORATORIAL

EMENTA

Obtenção, distribuição e conservação de material biológico, operações unitárias e

Rotina em laboratórios de análises clínicas, Controle de qualidade no laboratório de

análises clínicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de

saúde. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 338p.Reimp.2010.

COSTA, Ediná Alves (Org.). Vigilância sanitária: desvendando o enigma. Salvador:

EDUFBA, 2008. 179p.

RAVEL, Richard. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6ª

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 616p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MENDONÇA, Celso. Boas práticas em laboratório clínico. Teresópolis: Eventos,

1998. 127p.

MILLER, Otto. Laboratório para o clínico. 8ª ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 607p.

FORTES, Paulo Antonio de Carvalho (Org.); ZOBOLI, Elma Lourdes Campos

Pavone (Org.). Bioética e saúde pública. 3ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009.

167p.

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186

MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA

EMENTA

Estudo dos microrganismos em todos os seus aspectos incluindo o seu papel nos

processos infecciosos e dos mecanismos imunológicos que atuam no organismo

humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e

molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 545p.

TORTORA, Gerard J; CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 8ª ed.

Porto Alegre: Artmed, 2005. 894p. Reimp. 2008.

TRABULSI, Luiz Rachid (Ed.); ALTERTHUM, Flavio (Ed.). Microbiologia. 5ª ed. São

Paulo: Atheneu, 2008. 760p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do

sistema imunológico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.

LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010. 663p.

CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus

fundamentos gerais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 390p. Reimp. 2010.

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187

TOXICOLOGIA

EMENTA

Agente tóxico, intoxicação e avaliação toxicológica. Toxicocinética e toxicodinâmica.

Toxicologia ambiental, toxicologia ocupacional, toxicologia dos alimentos, toxicologia

dos medicamentos e toxicologia social. Identificação qualitativa de agentes tóxicos

por ensaios preliminares. Análises Toxicológicas para controle ocupacional, análise

forense e diagnóstico de intoxicações agudas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull's toxicology: the basic science of

poisons. 5ª ed. New York: McGraw-Hill, 1999. 1111p.

OGA, Seizi. Fundamentos de Toxicologia. 4 ed.São Paulo: Atheneu, 2014. 685p.

LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicologia

2004. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. 2215p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, Penildon. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

1325p.

LARINI, Lourival. Toxicologia. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1997. 301p.

MORAES, Ester de Camargo Fonseca; SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de

toxicologia analítica. São Paulo: Roca, 1991. 229p.

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188

4ª SÉRIE

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189

ANÁLISES CLÍNICAS I

EMENTA

Aplicação prática de espectrofotometria. Obtenção, distribuição e conservação de

material biológico. Controle de qualidade. Bioquímica do sangue e fluidos corpóreos.

Distúrbios hormonais, marcadores bioquímicos e monitoramento de patologias

relacionadas ao metabolismo. Colheita e preservação da urina. Análises físicas.

Exame químico. Urobilinogênio. Exame do sedimento. Testes laboratoriais da função

renal. Achados das alterações do trato urinário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações.

5ª ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. 382p.

HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos

laboratoriais. 19ª ed. São Paulo: Manole, 2000. 1552p.

BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São

Paulo: Atlas, 1988. 408p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FUNCHAL, Cláudia; MASCARENHAS, Marcello; GUEDES, Renata. Correlação

clínica e técnicas de uroanálise. 2ª ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. 126p.

XAVIER, Ricardo M. et al. Laboratório na prática clínica: consulta rápida. 2ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2010. 928p. Reimp. 2011.

BURTIS, Carl A. et al (Ed.). Tietz fundamentos de química clínica. 6ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2008. 959p.

Page 190: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

190

BIOTECNOLOGIA E DIAGNÓSTICO I

EMENTA

Tópicos avançados em Biologia Molecular: noções de tecnologias do DNA, novas

ferramentas no estudo da expressão gênica, transgênicos, diagnóstico de doenças

genéticas, terapia gênica, Projetos genomas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEIGUELMAN, Bernardo. Citogenética humana. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1982. 328p.

READ, Andrew; DONNAI, Dian. Genética clínica: uma nova abordagem. Porto

Alegre: Artmed, 2008. 425p.

NUSSBAUM, Robert L; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson genética

médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 525p. 2 tir. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,

2010. 1268p.

WATSON, James D. et al. DNA recombinante: genes e genomas. 3ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2009. 474p.

KREUZER, Helen; MASSEY, Adrianne. Engenharia genética e biotecnologia. 2ª ed.

Porto Alegre: Artmed, 2002. 434p.

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191

BROMATOLOGIA

EMENTA

Fundamentos básicos em alimentação e nutrição e o valor nutricional dos alimentos.

Análises bromatológicas, determinação dos constituintes e contaminantes. Produção

de alimentos, Boas Práticas de Fabricação, controle de qualidade físico-químico e

microbiológico de alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OETTERER, Marília; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e

tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. 612p. Reimp. 2010.

GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da. Tecnologia de alimentos:

princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 511p.

PEREDA, Juan A. Ordóñez et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos

alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1. 294p. Reimp. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações

práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 242p.

FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia

dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006. 182p.

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

652p.

Page 192: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

192

FERTILIZAÇÃO ASSISTIDA

EMENTA

Gametogênese, embriogênese, técnicas de processamento de espermatozoides

obtidos dos testículos e epidídimo, criopreservação, meios de cultura e técnicas de

cultivo celular. Técnicas de avaliação oócitária, métodos de controle de qualidade

em centros de reprodução assistida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008. 536p. 3 tir. 2008.

MELLO, Romário de Araújo. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000.

346p.Reimp.2002.

SADLER, T. W. Langman embriologia médica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010. 324p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, José Vitor da (Org.). Bioética: visão multidimensional. São Paulo: Iátria,

2010. 190p.

MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008. 365p. 3 tir. 2008.

HAFEZ, B. (Ed.); HAFEZ, E. S. E. (Ed.). Reprodução animal. 7ª ed. São Paulo:

Manole, 2004. 513p.

Page 193: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

193

OPTATIVA - DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

EMENTA

Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia

Solidária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª ed.

São Paulo: Atlas, 2011. 220p.

DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP, 2011.

EIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. F. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias.

Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2ª ed.

Barueri: Manole, 2012. 447p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. Petrópolis:

Vozes, 1999. 199p. Reimp. 2004.

LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo (Org.); LAYRARGUES, Philippe Pomier

(Org.). Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. 5ª ed. São

Paulo: Cortez, 2000. 183p. Reimp. 2008..

MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010. 379p

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194

OPTATIVA – LIBRAS

O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.

Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.

LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e

Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos

não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7

reimp. 2013.

QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua

portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as

diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife:

Editora do Autor, 2007.

SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. LIBRAS. Natal: EdUnP, 2010. 229p

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São

Paulo: Paulinas, 2010.

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195

5ª SÉRIE

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196

ANÁLISES CLÍNICAS II

EMENTA

Hematopoese nos aspectos origem, morfologia, estrutura, função e alteração dos

eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Principais patologias ligadas ao sistema

hematopoiético. Hemostasia e coagulação. Fibrinólise. Hemograma e Sistema ABO

e Rh.O funcionamento do banco de sangue, controle de qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5ª

ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 400p.

NAOUM, Paulo César. Hemoglobinopatias e talassemias. São Paulo: Sarvier, 1997.

171p.

LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4ª ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 710p. Reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São

Paulo: Atlas, 1988. 408p.

CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imuno-

hematologia. 8ª ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2008. 281p.

TKACHUK, Douglas C; HIRSCHMANN, Jan V. Wintrobe atlas colorido de

hematologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 344p.

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197

BIOTECNOLOGIA E DIAGNÓSTICO II

EMENTA

Estudo dos cromossomos, abordando alterações cromossômicas numéricas e

estruturais por meio de cultura celular Abordagem das principais ferramentas em

genética e biologia molecular e suas aplicações em saúde e biotecnologia. principais

bancos de dados biológicos de domínio público e ferramentas disponíveis. Utilização

de diferentes recursos e ferramentas de bioinformática. Aplicação dos princípios da

Genética e Citogenética na Biotecnologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ULRICH, Henning et al (Org.). Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo:

Roca, 2008. 218p.

WATSON, James D. et al. Biologia molecular do gene. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,

2006. 728p.

KREUZER, Helen; MASSEY, Adrianne. Engenharia genética e biotecnologia. 2ª ed.

Porto Alegre: Artmed, 2002. 434p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,

2010. 1268p.

WATSON, James D. et al. DNA recombinante: genes e genomas. 3ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2009. 474p.

MARTINE, George. Biotecnologia e sociedade: o caso brasileiro. São Paulo:

Almed, 1985. 191p.

Page 198: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

198

CITOLOGIA ONCÓTICA

EMENTA

O sistema genital feminino. Histologia. Citologia. Processos inflamatórios específicos

e inespecíficos. Infecções virais do trato genital feminino. Citologia na menopausa.

Processos neoplásicos. Critérios de malignidade. Carcinoma escamoso e

adenocarcinoma. Patologia da mama. Patologia do trato urinário. Citologia dos

líquidos cavitários. Biologia Molecular do câncer. Espermocitograma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HUSAIN, O. A. N; BUTLER, E. Blanche. Atlas colorido de citologia ginecológica.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 125p.

BASTOS, Álvaro da Cunha. Ginecologia. 10ª ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 411p.

BARBER, Hugh R. K. Manual de oncologia ginecológica. 2ª ed. São Paulo: Santos,

1992. 409p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006. 1472p.

PIATO, Sebastião. Mastologia. São Paulo: Roca, 1995. 345p.

HALBE, Hans Wolfgang. Tratado de ginecologia. 3ª ed. São Paulo: Roca, 2000. v.3.

..2471p.

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199

PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO

EMENTA

Práticas interdisciplinar de diagnóstico e sistematização das necessidades de saúde

de comunidades. Planejamento e desenvolvimente de metodologias de intervenção

em atenção básica. Territorialização, Conceito de área, micro- abrangência, Família,

Visita domiciliar, Escala de coelho – escala de risco familiar, Informação em saúde,

Sala de situação, Controle social, método da roda, diagnóstico comunitário, PES –

planejamento estratégico situacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MELO FILHO, Djalma Agripino de. Epidemiologia Social: compreensão e crítica. São

Paulo: Hucitec, 2003. 167p.

DEMO, Pedro. Participação é conquista. São Paulo: Cortez, 1988. 176p. Reimp.

2001.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.

São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 1999-2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, Ana Márcia. Corpo, ciência e mercado: reflexões acerca da gestação de

um novo arquétipo da felicidade. Florianópolis: Editora da Universidade Federal de

Santa Catarina, 2001. 144p.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 12ª ed. São

Paulo: Cortez, 2007. 118p.

PRENTICE, William E; VOIGHT, Michael L. Técnicas em reabilitação

musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2003. 727p. - Reimp. 2008.

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6ª SÉRIE

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201

ANÁLISES CLÍNICAS III

EMENTA

Infecções nosocomiais. Vias de transmissão. Diagnóstico laboratorial das principais

síndromes infecciosas do trato gastrointestinais, urinário, respiratório e corrente

sanguínea. Doenças congênitas. Marcadores tumorais. Imunologia dos transplantes.

Síndrome da imunodeficiência adquirida. Técnicas imunológicas. Estudo dos

protozoários e helmintos. Gênero Toxoplasma. Gênero Leishmania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do

sistema imunológico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.

MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia

médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

NEVES, David Pereira; FILIPPIS, Thelma de. Parasitologia básica. 2. ed. São Paulo:

Atheneu, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KONEMAN, Elmer W., et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas color. 6.ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.663p.

NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

Reimpr.2010. 196p.

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202

BIOMEDICINA ESTÉTICA

EMENTA

Desenvolvimento e micromorfologia das estruturas epidérmicas e de seus anexos,

interação com os demais sistemas orgânicos., fisiopatologia das principais

manifestações cutâneas, cicatrização, pigmentação e permeação cutânea. Anatomia

e fisiopatologia do sistema linfático. Edema linfático pós operatório. Métodos de

drenagem linfática manual. Fundamentos fisiológicos e terapêuticos das principais

inovações tecnológicas no mercado da Estética, suas indicações, contraindicações e

formas de aplicação nas diferentes patologias em estéticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2ª ed. São Paulo: Roca,

2011. v.1. 527p.

BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas

disfunções estéticas. 2ª ed. São Paulo: Phorte, 2010. 678p.

KEDE, Maria Paulina Villarejo (Ed.); SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia

estética. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 1024p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica & cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

350p.

MONDELLI, José. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. São

Paulo: Quintessence, 2006. 546p.

PARIENTI, I. J. Medicina estética. São Paulo: Andrei, 2001. 296p.

Page 203: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

203

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

EMENTA

Fundamentos empresariais, Diretrizes para organização e funcionamento; Atributos

e responsabilidades dos profissionais atuantes; Suprimento de recursos materiais,

Recursos humanos, Normas para instalação, Controle de Qualidade, Mensuração de

custos. Conceitos sobre a administração de marketing de serviços de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p.

VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011. 383p.

GALVÃO, Claudia Raffa (Org.); PEREIRA, Luciane Lúcio (Org.); CHANES, Marcelo

(Org.). Gestão em saúde: tendências, inovações e perspectivas. São Paulo: Centro

Universitário São Camilo, 2010. 587p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo:

MacGraw-Hill, 2000

CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA 2ª REGIÃO. CRBM 2ª região: PE, BA,

SE, AL, PB, RN, CE, PI, MA. Recife: CRBM, [2001-]. 132p.

HOCHMAN, Nelson, et al. Construindo planos de negócios: todos os passos

necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

Page 204: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

204

MEDICINA NUCLEAR E IMAGINOLOGIA

EMENTA

Princípios de radiação, sua aplicação laboratorial, diagnóstica e terapêutica. Efeitos

biológicos da radiação, proteção radiológica. Bases físicas,procedimentos e

protocolos de equipamentos utilizados em diagnóstico por imagem. Radiologia

convencional, tomografia computadorizada, ressonância magnética,

ultrassonografia, fluoroscopia, e as bases anatômicas e fisiopatológicas aplicadas à

imagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução a radiologia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009. 202p. Reimp. 2011.

HIRONAKA, Fausto Haruki et al. Medicina nuclear: princípios de aplicações. Rio

de Janeiro: Atheneu, 2012.

MARCHIORI, E. Introdução à radiologia. Guanabara Koogan. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SZEJNFELD, Jacob (Coord.); ABDALA, Nitamar (Coord.). Diagnóstico por imagem:

guias de Medicina Ambulatorial e hospitalar da UNIFESP - EPM. Barueri: Manole,

2008.

JUHL, John H. (Ed.); CRUMMY, Andrew B. (Ed.); KUHLMAN, Janet E. (Ed.). Paul &

Juhl interpretação radiológica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

WESTBROOK, C. Manual de técnicas de ressonância magnética. 3.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

Page 205: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

205

7ª SÉRIE

Page 206: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

206

ESTÁGIO EM BIOMEDICINA I

EMENTA

Proporcionará aos alunos atuarem nas área de habilitação escolhida: Análises

clínicas: Parasitologia, Microbiologia, Imunologia, Hematologia, Bioquímica e

Uroanálise ou Imagenologia: Tomografia Computadorizada, Ressonância

Magnética Nuclear e Medicina Nuclear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HIRONAKA, Fausto Haruki et al. Medicina nuclear: princípios de aplicações. Rio

de Janeiro: Atheneu, 2012.

WESTBROOK, C. Manual de técnicas de ressonância magnética. 3.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução a radiologia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009. 202p. Reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 207: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

207

ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS

EMENTA

Cultura, arte, ciência e tecnologia como pilares da formação cidadã em uma

sociedade globalizada; democracia, ética, inclusão e responsabilidade

socioambiental como valores norteadores das políticas públicas, relações de

trabalho e comunicação na contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APAP, Georges et.al. A construção dos saberes e da cidadania: da escola à

cidade. Porto Alegre: Artmed, 2002.

RUBIM, Antônio Albino Canelas; BENTZ, Ione Maria Ghislene; PINTO, Milton José

(Org.). Comunicação e sociabilidade nas culturas contemporâneas. Rio de

Janeiro: Vozes, 1999.

FLORIANI, Dimas. Conhecimento, meio ambiente & globalização. Curitiba: Juruá,

2004. 173p. Reimp. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política

pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil.

São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,

[1992]. 102p. Reimp. 2006.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio e

Janeiro: Graal, 1989. 176p. Reimp.2010

Page 208: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

208

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA

Métodos, técnicas e normas científicas para elaboração de trabalhos científicos.

Técnicas para levantamento bibliográfico e preparação do projeto. Levantamento

bibliográfico, elaboração e apresentação do projeto de TCC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas,

2010.

LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.

Petrópolis: Vozes, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,

publicações e trabalhos científicos. 7.ed.. São Paulo: Atlas, 2007. 3 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São

Paulo: Artes Médicas, 2005.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

210p. Reimp.2009-2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Page 209: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

209

8ª SÉRIE

Page 210: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

210

ESTÁGIO EM BIOMEDICINA II

EMENTA

Proporcionará aos alunos atuarem nas área de habilitação escolhida: Análises

clínicas: Parasitologia, Microbiologia, Imunologia, Hematologia, Bioquímica e

Uroanálise ou Imagenologia: Tomografia Computadorizada, Ressonância

Magnética Nuclear e Medicina Nuclear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do

sistema imunológico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.

MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia

médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5

ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull’s toxicology. 5.ed. New York:

McGraw-Hill, 1999.

MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;

SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo: Roca,

1991.

HUSAIN, O. A. N; BUTLER, E. Blanche. Atlas colorido de citologia ginecológica.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 125p.

Page 211: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

211

ESTUDOS INTEGRADOS EM BIOMEDICINA

EMENTA

Atualização e avanços biomedicina e novas áreas de atuação do biomédico.

BIBLIOGRAFIA BÁSIACA

ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do

sistema imunológico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.

MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia

médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009

HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5

ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull’s toxicology. 5.ed. New York:

McGraw-Hill, 1999.

MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;

SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo: Roca,

1991.

HUSAIN, O. A. N; BUTLER, E. Blanche. Atlas colorido de citologia ginecológica.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 125p.

Page 212: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

212

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA

Revisão bibliográfica. Desenvolvimento da pesquisa com aplicação de questionários

ou realização de experimentos. Apresentação do projeto ao Comitê de Ética em

Pesquisa da UnP. Redação do trabalho científico. Apresentação do trabalho de

Conclusão do Curso – TCC.

BIBLIOGRAFIA BÁSIACA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas,

2010.

LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.

Petrópolis: Vozes, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,

publicações e trabalhos científicos. 7.ed.. São Paulo: Atlas, 2007. 3 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São

Paulo: Artes Médicas, 2005.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

210p. Reimp.2009-2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Page 213: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

213

APENDICE D

ELETIVAS INSTITUCIONAIS

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214

TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

EMENTA

Pesquisar com tecnologia (localização de informações da internet através de

mecanismos de busca e avaliação da qualidade da informação coletada).

Organização com tecnologia (auxílio na realização de tarefas e na classificação de

arquivos). Comunicação com tecnologia (utilização de ferramentas diversas para

comunicação, tendo responsabilidade e adaptando aos vários contextos sociais).

Aprendizado com tecnologia (desenvolvimento acadêmico e profissional).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERRETTI, Celso João (Org.). Novas tecnologias, trabalho e educação. 7ª ed.

Cortez: São Paulo, 2001.

ROCHA NETO, Manoel Pereira de. Comunicação e Mídias Contemporâneas. 2ª

ed. Natal: EdUnP, 2012.

XAVIER, Luciana Lopes. Tecnologias Educacionais. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTELLS, Manuel (Org.). A sociedade em rede: a era da informação: economia,

sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1. 698p. 14 reimp. 2011.

MORA, Perla Romero. Informática 2: competencias + aprendizaje + vida. [S.l]:

Pearson Educación, 2011. 1 v.

NUNES, Gedson Bezerra. Informática Aplicada. Natal: EdUnP, 2010.

RUBIM, Ligia; SANTOS, Luciana. Tecnologias educacionais. Salvador: Unifacs,

2013. 110p.

SÁNCHEZ, Francisco Martínez (Coord.); ESPINOSA, Maria Paz Prendes (Coord.).

Nuevas tecnologías y educación. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v.

Page 215: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

215

COMUNICAÇÃO

EMENTA

Variedades linguísticas nos diversos gêneros orais e textuais. Uso literário-artístico

da linguagem verbal e de outras linguagens artísticas. Leitura, interpretação e

produção de textos no meio acadêmico e profissional. Técnicas de comunicação oral

para o meio acadêmico e profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: para estudantes

universitários. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 300p. 20ªreimp. 2011.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de

produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010.

SILVA, Silvio Luis et al. Leitura e produção de texto. Natal: Edunp, 2010.

BIVLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGELO, Débora Mallet Pezarim de. Comunicação e expressão. São Paulo:

Universidade Anhembi Morumbi, 2013. 156p.

GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo:

Pearson, 2012. 258p. Reimp. 2014.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 7ª ed. São

Paulo: Cortez, 2011. 168p.

MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de

texto. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 202p.

SAUTCHUK, Inez. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre

escritor e leitor interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 134p.

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216

METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA

Metodologia científica para a informação (Tipos de conhecimento, ciência e método,

fontes de informação científica, citação e referenciação científica (ABNT x direitos

autorais). Organização técnico-científica (Abordagens de pesquisa, estruturação de

textos técnico-científicos). Método científico (definição da amostra e implicações

éticas, coleta de dados, análise de dados, noções de estatística para o pesquisador).

Apresentação de resultados científicos (Tipos de apresentação dos dados de uma

pesquisa e discussão à luz da literatura, analogias, inferências, deduções e

conclusões).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.

Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2008. 158p. 3 reimp. 2010.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.

Natal: EdUnP, 2011.

RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Martin W. (Org.); GASKELL, George (Org.). Pesquisa qualitativa com

texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. 516p. Reimp.

2014.

BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.

Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p. Reimp.

2012.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:

ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis,

metodologia jurídica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 314p.

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217

DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS

EMENTA

Desafios sociais na profissão (doutrinas sociais, relações interpessoais no meio

profissional). Desafios éticos na profissão (questões éticas e morais das boas

práticas do mercado de trabalho. Desafios dos direitos humanos). Desafios do

mercado globalizado na profissão. Desafios políticos na profissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 3ª

ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p.

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado:

sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento? São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.

LOPES, Dinarte. Ética cidadania e direitos humanos. Natal: Edunp, 2010. 198p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro:

Zahar, 1999. 145p.

CERQUEIRA, Sônia Margarida Bandeira. Sociedade, direito e cidadania. Salvador:

Unifacs, 2013. 108p.

CHAUVEL, Marie Agnes (Org.); COHEN, Marcos (Org.). Ética, sustentabilidade e

sociedade: desafios da nossa era. Rio de Janeiro: Mauad X, 2009. 253p.

COSTA, Isabel de Sá Affonso; BALASSIANO, Moisés. Gestão de carreiras: dilemas

e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006. 221p. 3 reimp. 2012.

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e inteligência

competitiva. Natal: Edunp, 2010. 238p.

Page 218: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

218

DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL

EMENTA

Transformações do ser humano e das relações de trabalho nas diferentes

configurações geográficas. Cidadania e responsabilidade social. Sustentabilidade

ambiental. Questões ambientais globais. Economia solidária e mercado de trabalho.

Transformações do ser humano com a evolução tecnológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTELLS, Manuel (Org.). A sociedade em rede: a era da informação: economia,

sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1. 698p. 14 reimp. 2011.

JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental.

Natal: EdUnP, 2010.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Jaqueline Voltolini de. Desenvolvimento humano e organizacional.

Natal: EdUnP, 2011.

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política

pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil.

São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.

DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com pessoas e

subjetividade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP, 2011.

MIRANDA, Carmen Suely, SILVA, Carlos Roberto de Morais e. Homem e

Sociedade. Natal: EdUnP, 2010.

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ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

EMENTA

Diversidade cultural no mercado de trabalho (Conceito de cultura, diversidade

cultural, alteridade, etnocentrismo e suas relações com o homem no mercado de

trabalho). Sociedade do conhecimento e o mercado de trabalho (Sociedade do

conhecimento e cultura, híbridos culturais, trocas culturais, tecnologia, globalização,

diferentes gerações e suas relações com o homem no mercado de trabalho).

Identidades sociais e o mercado de trabalho. As questões étnico-raciais no mercado

de trabalho (O negro, o índio, a mulher, a pessoa com necessidades especiais, a

religião e o gênero na sociedade brasileira, inclusão).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas.

Petrópolis: Vozes, 1982 remp. 2013.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:

Companhia de Bolso, 2006. 435p. 7 reimp. 2010.

TORQUATO, Arthur Luis de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade e

Educação das Relações Étnico-raciais. Natal: EdUnP, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 3ª

ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p.

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado:

sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento? São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.

205p. 25 reimp. 2011.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma

introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. 3 reimp. 2010.

MIRANDA, Carmem Suely Cavalcanti de; SILVA, Carlos Roberto de Morais e.

Homem e sociedade. Natal: Edunp, 2010. 175p

Page 220: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

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APENDICE E

ELETIVAS DA ESCOLA DA SAÚDE

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221

SAÚDE PÚBLICA

EMENTA

Determinantes em saúde. Funções da Saúde Pública (OPS/OMS). Ferramentas em

Saúde. Políticas de Saúde. Financiamento em Saúde. Organização e funcionamento

das instituições.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Saúde pública: autoavaliação e revisão. 4ª ed.

São Paulo: Atheneu, 2012; 2. ROCHA, Aristides Almeida (Ed.)

CESAR, Chester Luiz Galvão. Saúde pública: bases conceituais. São Paulo:

Atheneu, 2008; 3

SILVEIRA, Mario Magalhaes. Política Nacional de Saúde Pública. Editora: REVAN -

Edição: 1: 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Glenngard AH, Hjalte F, Svensson M, Anell A, Bankauskaite V. Health Systems in

Transition: Sweden. Copenhagen, WHO Regional Office for Europe on behalf of the

European Observatory on Health Systems and Policies, 2005. Available:

http://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0010/96409/E88669.pdf

Organización Panamericana de la Salud. La renovación de atención primaria de

salud en las Américas. Documento de posición de la Organización Panamericana de

la Salud/Organización Mundial de la Salud. Washington: Organización

Panamericana de la Salud; 2007. Available:

?option=com_docman&task=doc_view&gid=145&Itemid=250

Barrett SE, Puryear JS, Westpheling K. Health literacy practices in primary care

settings: examples from the field. New York: The Commonwealth

Carl-Ardy D, Singh D, Jiwani I. The human resource challenge in chronic care. In:

Nolte E, McKee M (Editors). Caring people with chronic conditions: a health systems

perspectives. Maidenhead: Open University Press/McGraw-Hill Education

Page 222: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

222

SAÚDE E MEIO AMBIENTE

EMENTA

Conceitos básicos e as inter-relações entre a saúde, o meio ambiente e a qualidade

de vida. Educação ambiental nos processos de construção dos valores e

conhecimentos sociais. Sustentabilidade Ambiental, consumo e cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Figueras J, McKee M, Lessof S, Duran A, Menabde N. Health systems, health and

wealth: assessing the case for inverting in health systems. Copenhagen: European

Observatory on Health Systems and Policies; 2008.

Karen Glanz, Barbara K. Rimer, K. Viswanath. Health Behavior and Health

Education: Theory, Research, and Practice Hardcover – September 2, 2008

Saltman RS, Rico A, Boerma W (Editors). Primary care in the driver's seat?

Organizational reform in European primary care. European Observatory on Health

Systems and Policies/Nuffield Trust. Maidenhead: Open University Press/McGraw

Hill; 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Oficinas

de educação em saúde e comunicação: vamos fazer juntos. Brasília: FUNASA,

2001; 2

MEDRONHO, Roberto de Andrade et al (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu,

2004; 3

SILVA, Edson. SAUDE AMBIENTAL - O MEIO AMBIENTE E O HOMEM. Editora:

ALL PRINT. 1 EDIÇÃO 2012.

Page 223: DIRIGENTES - UnP · 2016. 2. 18. · de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil e missão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é

223

EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATISTICA

EMENTA

Conceitos em Epidemiologia. Aspectos epidemiológicos de doenças e agravos no

Brasil. Vigilância epidemiológica. Desenhos de estudo em Epidemiologia,

Indicadores de saúde. Conceitos de estatística e bioestatística. Estatística descritiva.

Medidas de dispersão. População e amostra na bioestatística.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLETCHER, Robert H; WAGNER, Edward H. Epidemiologia clínica: elementos

essenciais. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003; 2.

BEAGLEHOLE, R; KJELLSTRÖN, T. Epidemiologia básica. 2ª ed. São Paulo:

Santos, 2003; 3.

MEDRONHO, Roberto de Andrade et al (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu,

2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Singh D. How can chronic disease management programmes operate across care

settings and providers? Copenhagen: Regional Office for Europe of the World Health

Organization, European Observatory on Health Systems and Policies; 2008.

Available: http://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0009/75474/E93416.pdf

Almeida Filho N, Baretto ML. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e

aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011

World Health Organization. Innovative care for chronic conditions: building blocks for

action: global report. Geneva: WHO; 2002. Available:

http://www.who.int/diabetes/publications/iccc_exec_summary_eng.pdf?ua=1 Osuna

Frías Salud pública y educación para la salud. Elsevier España, 2000.

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GESTÃO DE SERVIÇOS DA SAÚDE

EMENTA

Gestão estratégica em saúde. Especificidade dos serviços e estrutura organizacional

dos serviços em saúde. Recursos materiais, humanos e financeiros. Programas de

qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

. VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011; 2.

GALVÃO, Claudia Raffa (Org.); PEREIRA, Luciane Lúcio (Org.); CHANES, Marcelo

(Org.). Gestão em saúde: tendências, inovações e perspectivas. São Paulo: Centro

Universitário São Camilo, 2010; 3.

LUONGO, Jussara. GESTAO DE QUALIDADE EM SAUDE. Editora: RIDEEL.

Edição: 1 Ano: 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Pierantoni, Célia Regina, et al. "Gestão do trabalho e da educação em saúde:

recursos humanos em duas décadas do SUS."

Physis (Rio J.) 18.4 (2008): 685-704. do Trabalho, Gestão. "da Educação na Saúde."

Departamento de Gestão da Educação na (2008)

CONASS. Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, vol9, Brasília: CONASS

2011

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EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM SAÚDE

EMENTA

Concepção de educação em saúde, ações educativas para a promoção da saúde.

Estilo de vida saudável e auto-cuidado. Educação em saúde nos diferentes

contextos socioculturais. Princípios da comunicação interpessoal e interprofissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Oficinas

de educação em saúde e comunicação: vamos fazer juntos. Brasília: FUNASA,

2001; 2.

GAZZINELLI, Maria Flavia. EDUCAÇAO EM SAUDE - TEORIA, METODO E

IMAGINAÇAO. Editora: UFMG 1 EDIÇÃO 2006; 3.

PRADO, Claudia. EDUCAÇAO EM SAUDE - DESAFIOS PARA UMA PRATICA.

DIFUSAO EDITORA, 1 EDIÇÃO 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Organização Mundial da Saúde (OMS). Marco para Ação em Educação

Interprofissional e Prática Colaborativa.Genebra: OMS; 2010

Bastos, Francisco I., and Rio de Janeiro Cruz. "Inovação e Comunicação em

Serviços de Saúde na versão impressa (p. 892).

A autoria da resenha é de: The journal has been informed that the author’s name

was not included in the printed version of the book review for Conhecimento,

Inovação e." Cad. Saúde Pública 31.6 (2015): 1341.

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APÊNDICE F

CALENDÁRIO 2016 – DESENVOLVIMENTO DO CORPO

ACADÊMICO LAUREATE

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