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APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

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APRESENTAÇÃO

O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da

Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades de acesso ao

ensino superior e de qualificar profissionais para atender, com qualidade e eficiência,

as necessidades da população no que se refere ao desenvolvimento de projetos,

execução de edificações, além do gerenciamento de pessoas e serviços voltados à

construção civil. Tal ação visa também à promoção do avanço social local baseado

na geração do conhecimento e no desenvolvimento econômico.

Esses propósitos estão explicitados no presente projeto pedagógico, cujo

desenvolvimento foi inteiramente contextualizado com o cenário regional, contou

com a participação de docentes e profissionais especialistas na área. Seu corpo está

dividido em quatro partes. A primeira, trata do contexto interno da Universidade

Potiguar, a segunda, da organização didático-pedagógica, com indicações relativas

à administração e avaliação do curso, assim como ao desenvolvimento curricular. Na

terceira parte, encontram-se as especificações sobre o corpo docente e corpo

discente e pessoal técnico-administrativo. Por fim, a quarta parte em que constam

dados sobre as instalações físicas da Universidade, assim como o detalhamento das

instalações utilizadas pelo Curso.

O Curso de Engenharia Civil – Bacharelado foi criado pela Universidade

Potiguar em 2008, através da Resolução n. 061/2008 – ConSUni/UnP, de 11 de

setembro de 2008, tendo a concepção e desenvolvimento do seu Projeto

Pedagógico em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).

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DIRIGENTES UNIVERSIDADE POTIGUAR

Reitora

Profª. Msc. Samêla Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica

Profª. Msc. Sandra Amaral de Araújo

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Diretora da Escola de Engenharias

Profa. Msc Catarina de Sena Matos Pinheiro

Coordenador do Curso de Engenharia Civil

Prof. Msc. Maurílio de Medeiros Lucena

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE I – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ................... 8

1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR: BREVE HISTÓRICO ........................ 9

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ........................................................................ 10

1.3 MISSÃO E VISÃO ............................................................................................ 11

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ..................................... 12

1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................... 13

1.5.1 Ensino de graduação ................................................................................ 13

1.5.2 Ensino de Pós-graduação ......................................................................... 15

1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária .................................................... 16

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................... 17

PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................ 19

2.1 DADOS DO CURSO ........................................................................................ 20

2.1.1 Denominação ............................................................................................ 20

2.1.2 Atos autorizativos ...................................................................................... 20

2.1.3 Regime acadêmico.................................................................................... 20

2.1.4 Modalidade da Oferta ................................................................................ 20

2.1.5 Número de vagas e turno de funcionamento ............................................ 20

2.1.6 Formas de ingresso ................................................................................... 20

2.1.7 Carga Horária total .................................................................................... 20

2.1.8 Tempo de Integralização ........................................................................... 20

2.1.9 Local e Funcionamento ............................................................................. 21

2.1.10 Histórico do curso.................................................................................... 21

2.1.11 Coordenadoria do curso .......................................................................... 22

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................... 23

2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP ................................. 23

2.2.2 Coordenador do Curso .............................................................................. 23

2.2.3 Do Conselho de Curso .............................................................................. 25

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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .......................................................... 27

2.3.1 Necessidade social ................................................................................... 27

2.3.2 Concepção ................................................................................................ 30

2.3.3 Objetivos ................................................................................................... 31

2.3.4 Perfil Profissional do Egresso ................................................................... 33

2.3.5 Organização Curricular ............................................................................. 38

2.3.5.1 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA

EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ......................................... 54

2.3.6 Atividades Complementares ..................................................................... 55

2.3.7 Estágio Supervisionado Obrigatório .......................................................... 57

2.3.8 Estágio Não-Obrigatório ............................................................................ 59

2.3.9 Trabalho de Conclusão de Curso .............................................................. 60

2.3.10 Metodologia ............................................................................................. 61

2.4 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTIFICA E EXTENSÃO ..................................... 63

2.4.1 Pesquisa e Iniciação Científica ................................................................. 63

2.4.2 Congresso Científico ................................................................................. 64

2.4.3 Extensão ................................................................................................... 66

2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................ 67

2.6 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................................... 69

PARTE III – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ...... 72

3.1 CORPO DOCENTE .......................................................................................... 73

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ......................................................... 73

3.1.2 Perfil do corpo docente – 2013.1............................................................... 75

3.1.3 Políticas institucionais ............................................................................... 84

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ......................................................................... 86

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................................... 87

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ............................... 87

3.3.2 Atividades de capacitação ......................................................................... 87

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PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................... 88

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ................................................................... 89

4.2 BIBLIOTECA ................................................................................................... 91

4.2.1 Acervo do Curso........................................................................................ 95

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ................................................................... 96

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................ 97

4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ............................................................ 99

ANEXOS

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PARTE I – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

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1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR: BREVE HISTÓRICO

Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com

sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em

1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,

D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de

1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de

dezembro de 1996), e o recredenciamento é formalizado de acordo com a Portaria

MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S.A. (APEC) -

pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com

finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em

2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras

instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande

do Norte (UFRN), Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e

Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em

Mossoró/RN.

A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o

Campus Natal, abrangendo quatro Unidades – Floriano Peixoto, Salgado Filho,

Nascimento de Castro e Roberto Freire, e o Campus Mossoró, fora da sede,

autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001,

situado na Região Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de

Natal – Registro Civil das Pessoas Jurídicas – no livro próprio A – n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) – NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.

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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma

atuação que expresse2:

I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura,

da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e

administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados

à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de

desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.

Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da

Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das

ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo

domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da

UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v.1).

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1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos

com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo – através do

ensino, da pesquisa e da extensão de excelência – para o desenvolvimento

sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna

e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:

­ a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

­ a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

­ a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

­ a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da

pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da

Região e do País.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão

de Futuro. Natal, 2006.

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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto:

a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de

natureza deliberativa – Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) – e a Reitoria, como

órgão executivo, à qual se vincula a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad),

cuja estrutura compreende gerências e núcleos, nas áreas de ensino,

pesquisa e extensão;

b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento

(Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso

(ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva; e órgãos

executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas;

Coordenadorias de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de

Pós-Graduação).

Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as

Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração

entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas

interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o

reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de

colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores da

organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.

Instaladas em 2009, as Escolas, ou Unidades Acadêmicas Especializadas,

são assim denominadas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e

Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde.

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1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

A oferta acadêmica da UnP para 2013.1, em Natal e Mossoró, compreende

cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância.

1.5.1 Ensino de graduação

Na graduação presencial registram-se 60 (sessenta) cursos, sendo 43

(quarenta e três) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró (Quadros 1 e 2).

Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2013.1

ESCOLA TIPO CURSO CURSO

Comunicação e Artes Bacharelado

Comunicação Social: Publicidade e Propaganda; Jornalismo. Cinema

CST Design Gráfico; Design de Interiores

Direito Bacharelado Direito

Educação Licenciatura História Letras: Português e Português/Inglês Pedagogia

Engenharia e Ciências Exatas

Bacharelado

Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Sistemas de Informação.

CST Petróleo e Gás Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais

CST Gestão Ambiental; Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing

Hospitalidade CST Gastronomia

Bacharelado Turismo

Saúde

Bacharelado/Licenciatura Ciências Biológicas e Educação Física

Bacharelado

Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional.

CST Estética e Cosmética

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Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró, 2013.1

ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO

Direito Bacharelado Direito

Engenharias e Ciências Exatas

Bacharelado Arquitetura e Urbanismo

Engenharia Civil Engenharia de Produção

CST Petróleo e Gás

Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

Bacharelado Administração

Ciências Contábeis

CST

Gestão Ambiental Gestão Pública

Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais

Marketing

Saúde Bacharelado

Enfermagem Fisioterapia

Nutrição Serviço Social

Na modalidade a distância, a oferta compreende os bacharelados em

Administração, Ciências Contábeis e Serviço Social; a licenciatura em Pedagogia e

a graduação tecnológica em Gestão Comercial, iniciados em 2012, e os Cursos

Superiores de Tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos,

implantados em 2011, totalizando sete cursos. (Quadro 3).

Em 2013.1 deverão entrar em funcionamento três novas graduações

tecnológicas: logística, negócios imobiliários e gestão pública, ampliando-se a oferta

de sete para onze cursos, conforme quadro 4.

Quadro 3 – Oferta de graduações a distância por polo – 2012

CURSOS

POLOS

Zona Sul Mossoró Caicó Currais Novos

Zona Norte

1. Administração X X X X X

2. Ciências Contábeis X X X X X

3. CST em Recursos Humanos X X X X X

4. CST em Marketing X X X X X

5. Pedagogia X X X X X

6. Serviço Social X X X X X

7. CST em Gestão Comercial X X X X X

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Quadro 4 – Oferta de graduações a distância por polo – 2013.1

CURSOS POLOS

Caicó/RN Currais

Novos /RN Natal/RN

(Zona Norte) Natal/RN

(Zona Sul) Mossoró/

RN Cuiabá/

MT Recife/P

E Fortaleza/

CE Goiânia/

GO Porto

Alegre/RS Canoas/

RS

1. Administração

X X X X X X X X X X

2. Ciências Contábeis

X X X X X X X X X X X

3. CST em Recursos Humanos

X X X X X X X X X X

4. CST em Marketing

X X X X X X X X X X

5. Pedagogia X X X X X X X X X

6. Serviço Social

X X X X X X X X X

7. CST em Gestão Comercial

X X X X X X X X X X X

8. CST em Negócios Imobiliários (novo)

X X X X X X X X

9. CST em logística (novo)

X X X X X X X X

10. CST em Gestão Pública (novo)

X X X X X X X X

11. CST em Processos Gerenciais (novo)

X X

1.5.2 Ensino de Pós-graduação

Na pós-graduação presencial registram-se, no nível lato sensu, 73 (setenta e

três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em

Mossoró. Três mestrados integram a oferta stricto sensu:

a) Administração;

b) Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em

Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço

(Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi);

c) Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia

(RENORBIO).

Os cursos a distância, por sua vez, têm oferta apenas em nível lato sensu.

(Quadro 5).

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Quadro 5 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1

CURSOS POLOS

MBA em Gestão de Pessoas

Zona Norte Caicó

Currais Novos

MBA em Gestão Financeira e de Empresas

MBA em Gestão Empresarial

MBA em Marketing Fonte: UnP/Núcleo de Educação a Distância. Natal, nov./2012.

1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária

As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI

e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo

funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.

A pesquisa é implementada, principalmente, com recursos da própria UnP,

tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação

Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).

A extensão e a ação comunitária também contam com o Fundo de Apoio à

Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas

de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência das

atividades com os processos formativos da UnP.

Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da

extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando revistas

eletrônicas organizadas por escola; b) com portais biblioteca virtual do Natal

(http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br) publicação de dissertações e teses;

c) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em Natal e

Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes.

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1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,

estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa

com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,

considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade

social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se

necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d)

participação dos vários segmentos acadêmicos.

Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das

ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios

enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos

cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas

intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional brasileira

para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às

peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos,

programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são

substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos

acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.

Autoavaliação institucional

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como

dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma

dinâmica em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pós-

graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio

eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de

dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

externas e internas.

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As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são

socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,

posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE,

com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela Reitoria

e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos,

elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos, com

a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada curso.

Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da

Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,

alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de

correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura 1).

Figura 1 – Etapas do processo avaliativo

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PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Bacharelado em Engenharia Civil.

2.1.2 Atos autorizativos

Ato de Criação: Resolução n. 061/2008 – ConSUni/UnP, de 11 de setembro

de 2008.

2.1.3 Regime acadêmico

O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil adota o regime acadêmico

seriado semestral.

2.1.4 Modalidade da Oferta

Ensino presencial.

2.1.5 Número de vagas e turno de funcionamento

Resolução n. 061/2008, de 11 de setembro de 2008 – ConSUni/UnP, com

autorização de 400 vagas nos turnos diurno e noturno.

2.1.6 Formas de ingresso

Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente,

compreendendo vestibular tradicional e vestibular agendado, este para o

preenchimento de vagas remanescentes; transferência interna e externa;

aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação; aproveitamento

de resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

2.1.7 Carga Horária total

3.600 horas (4.320 horas-aula).

2.1.8 Tempo de Integralização

Mínimo de 10 semestres;

Máximo de 20 semestres.

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2.1.9 Local e Funcionamento

Campus Mossoró, situado à Avenida João da Escóssia, 1561, Bairro Nova

Betânia, Mossoró/RN.

2.1.10 Histórico do curso

Desde o início de sua oferta, em 2009, o Curso de Engenharia Civil possui

uma filosofia de incentivo ao desenvolvimento da construção civil. Focado no

desenvolvimento organizacional e melhoria técnica, sua estrutura é voltada para o

desenvolvimento de competências necessárias ao engenheiro civil que esteja

conectado às necessidades de mercado. Já nas séries iniciais, o Curso busca

despertar o interesse e a responsabilidade do estudante por efetivas realizações na

área, com visão de mercado da construção civil, e tomando como base o

desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte.

A oferta do Curso vem se mostrando relevante socialmente, o que pode ser

expresso, por exemplo, na ampliação do número de alunos: em 2011.1, eram 424

matriculados, e, em 2012.1, 701. Já em 2013 temos 830 alunos matriculados.

Nossa primeira turma de concluintes terá aproximadamente 67 alunos e será

em 2013.2, o Curso demonstra significativa evolução.

Implantado no Oeste do Rio Grande do Norte, o Curso que tem grande

importância para o desenvolvimento do estado, em particular da zona do Alto Oeste,

na qual Mossoró exerce grande influência por seu desenvolvimento econômico,

político, cultural, social e populacional. Por seu expressivo crescimento, e por estar

situado entre duas capitais nordestinas – Fortaleza e Natal, o município tem atraído

várias empresas regionais, nacionais e internacionais nos mais diversos setores,

constituindo-se em potenciais espaços para a atuação dos profissionais de

Engenharia Civil, egressos da Universidade Potiguar.

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2.1.11 Coordenadoria do curso

Coordenador acadêmico: Maurílio de Medeiros Lucena

Telefone: (84) 3323-8232

Celular: (84) 9984-5272

Email: [email protected]

Coordenador Acadêmico-administrativo: Francisco Adalberto Pessoa de

Carvalho Segundo

Telefone: (84) 8116-3480

Celular: (84) 9993-9908

Email: [email protected]

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2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP

A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão

executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador

de Curso e, quando necessário, auxiliado por Coordenador Acadêmico-

Administrativo, designados pelo Reitor, para mandato de dois anos, permitida a

recondução.

Essa coordenadoria tem sua atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral

da Universidade, assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de

Desenvolvimento Institucional 2007/2016, e conta com o Conselho de Curso

(ConseC) e Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o desenvolvimento das

atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos

pedagógicos (PPC).

As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos

órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos dos

seus respectivos cursos.

2.2.2 Coordenador do Curso

Coordenador

O coordenador do curso de Engenharia Civil, Campus Mossoró, está sob a

responsabilidade do professor Maurílio de Medeiros Lucena, formado pela

Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, Mestre em Engenharia

Mecânica pela UFRN, em 2008 e doutorando em Engenharia Mecânica na UFRN.

Registro profissional no Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia sob o número 210348456-8. Sua experiência profissional é de trinta e

dois anos na área de Engenharia Civil como engenheiro da Associação de

Munícipios do Seridó Ocidental prestando serviços para prefeituras da microrregião

com sede em Currais Novos-RN, construção da Siderúrgica União S.A. em Currais

Novos-RN, responsável técnico da M. M. L. Construções LTDA, dirigindo obras de

pequeno e médio porte, profissional liberal na construção de casas e execução de

cálculo estrutural.

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O Coordenador do Curso apresenta experiência profissional de

aproximadamente 21 anos em instituições públicas e privadas de ensino, com

docência no ensino médio e superior na graduação.

No ensino médio ministrou aulas de Matemática e Física em escolas públicas

municipais e estaduais, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte lecionou

nos cursos de engenharia civil, engenharia de materiais e engenharia mecânica

como professor substituto às disciplinas de Estática, Resistência dos Materiais I e II

e Estática Aplicada;

Contratado em 1997, na Universidade Potiguar, em tempo integral. Ministra

aulas nos cursos de engenharia civil e arquitetura às disciplinas de Mecânica

Técnica, Mecânica Aplicada, Isostática, Hiperestática, Estruturas de Concreto

Armado I e II, Estrutura Metálica e de Madeira, Materiais de Construção, Técnica das

Construções e Fundações.

Em síntese: o Coordenador do Curso tem experiência de 15 anos no

magistério superior e de aproximadamente nove anos na gestão acadêmica.

Coordenador Acadêmico-Administrativo

O curso tem como coordenador Acadêmico-admistrativo o professor

Francisco Adalberto Pessoa de Carvalho Segundo, graduado em Engenharia Civil

pela Universidade Potiguar em 2010, especializando nas áreas de Avaliações e

Perícias Judiciais (desde 2012) e Gerenciamento de Obras e Tecnologia da

Construção (desde 2011), ambas pela UNICID – Universidade Cidade de São Paulo.

Trabalhou na área da construção civil na empresa CRM – Construtora Ramalho

Moreira no período de 2 anos, estagiou na EC Engenharia e Consultoria no período

de 2007 a 2009 e na EIT – Empresa Industrial Técnica no ano 2006, convidado

como cargo honorífico sendo representante da classe estudantil dentro do Sistema

Confea/Crea; hoje atua como Gestor de Projetos, Perito e Avaliador Judicial e atuou

como Engenheiro Residente e de Manutenção em obras e instalações de grande e

médio porte.

Na Universidade Potiguar iniciou como Engenheiro Civil e Coordenador de

Operações e Manutenção desde 2011 e atualmente como Coordenador Acadêmico-

administrativo do curso de Engenharia Civil desde janeiro de 2013.

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2.2.3 Do Conselho de Curso

O Conselho de Curso (ConseC), nos termos do Estatuto4, é um órgão de natureza

consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas,

administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso de graduação e para a

sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-

graduação.

Conselho de Curso de Engenharia Civil

O Conselho do Curso de Engenharia Civil, com o compromisso de viver o

coletivo, continuará focalizando suas discussões e encaminhamentos pedagógicos e

administrativos no sentido de promover a permanente atualização e

aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso.

Compete ao Conselho do Curso:

I – auxiliar a Coordenação do Curso na sua administração geral, na busca de solução e na adoção de medidas para problemas de natureza acadêmica, didático-pedagógica e disciplinar; II – opinar sobre as alterações do projeto pedagógico de curso propostas pelo Núcleo Docente Estruturante; III – propor medidas para a condução dos programas e projetos afetos ao curso. IV – promover a qualidade do curso no que diz respeito à organização didático-pedagógica, ao corpo docente e à infraestrutura necessária ao seu funcionamento, em coerência com os resultados da avaliação institucional; V – definir as disciplinas do curso objeto de exame de proficiência em conformidade com as normas da Universidade; VI – opinar sobre a participação de alunos e professores em eventos culturais e científicos relevantes para a formação profissional e para o curso; VII – emitir parecer, quando solicitado, sobre o mérito da produção científica de professores do curso; VIII – apreciar, julgar e decidir a aplicação de sanções disciplinares a membros do corpo discente nos casos e condições previstas no Regimento Geral da Universidade; IX – executar todas as funções de natureza auxiliar consultiva e opinativa no tocante aos assuntos acadêmicos e técnicos que dizem respeito ao curso; X – exercer outras atribuições concernentes ao funcionamento do curso ou que lhe sejam delegadas.

O Conselho de Curso – Engenharia Civil funciona regularmente e tem a

seguinte composição conforme ato da Reitoria, Portaria n° 096, de 04 de abril de

2013:

4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da

UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

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TITULARES SUPLENTES

Presidente

Maurílio de Medeiros Lucena

(Coordenador Acadêmico)

Representação docente

Karina Maria Bezerra Rodrigues

Gadelha

Brenny Dantas de Senna

Fausto Pierdona Guzen

Katia Regina Freire Lopes

Thiago Costa Carvalho

Jhose Iale Camelo da Cunha

Representação discente

Antônio Cleiton Nogueira Braga

(matrícula: 201011555)

João Halisson Dantas de Brito

(matrícula: 200996311)

Representação de Entidade de Classe

Felipe Lira Formiga Andrade,

Conselheiro do Conselho Regional

de Engenharia Arquitetura e

Agrononia do Rio Grande do Norte –

CREA RN

Almir Mariano de Sousa Júnior

Gerente do CREA-RN/regional de

Mossoró.

As reuniões, realizadas mensalmente, têm registros próprios, e podem contar

com a participação de integrantes do NDE, havendo ainda, quando necessário,

reuniões extraordinárias.

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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade social

O Curso de graduação em Engenharia Civil ofertado pela Universidade

Potiguar (UnP), no Campus Mossoró, vem funcionando num contexto em que a

construção civil é considerada como um dos elementos propulsores da economia

brasileira na atualidade.

Para Gonçalves e Castelo (2012, p12) em 2011 segundo estimativa da

Fundação Getúlio Vargas (FGV), a construção teve expansão de 4,8%, bem acima

do crescimento do PIB, que foi de 2,7%5.

Apresentando-se como um setor sólido, em um ambiente favorável à

realização de fusões na indústria e no comércio, a construção civil movimenta vários

outros segmentos produtivos que se realizam mediante a sua expansão, ou seja, é

através dessa atividade que outros setores se reproduzem e se sustentam

provocando o aquecimento da economia na área.

Com a internacionalização da economia, e com os avanços técnicos e

científicos, os processos de produção vêm se modificando, estabelecendo-se novas

exigências no que diz respeito à qualidade dos serviços e dos produtos, as

certificações de programas de qualidade e à formação profissional.

Nesse cenário, a exemplo dos demais setores, o da construção civil tem se

modernizado, adotando novos instrumentos de caracterização da atividade, e

agregando valor tanto nos processos, quanto nos produtos, na perspectiva do

desenvolvimento social e organizacional, com sustentabilidade, e do enfrentamento

da competitividade.

De acordo com Gonçalves e Castelo (2012) os investimentos realizados em

países de crescimento acelerado, como a China, superam os 40% dessa taxa de

investimento produtivo no PIB “Em economias mais estáveis, como Chile e a Coréia,

a taxa de investimento gira em torno de 23% a 27%. No Brasil, estimativas feitas

pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) sugerem que a taxa de investimento deve se

situar próxima a 20% em 2012.”. Informações essas, que são consideradas

5 GONÇALVES, Robson; CASTELO, Ana Maria. O investimento e o papel da construção: O

Desempenho do setor é fundamental na rota do crescimento sustentável. Conjuntura da construção, São Paulo, Ano X, n. 1, mar. 2012. P 12-13.

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importantes, uma vez que, esse reflexo deve atingir nosso Estado que possui um

potencial turístico muito forte.

No Rio Grande do Norte (RN), de acordo com o projeto integrado de

desenvolvimento sustentável6, o setor da construção civil é um dos que mais

crescem, o que pode estar atrelado à renda familiar per capita. “Em 2009, a renda

média mensal do RN foi de R$ 456,64, valor que o coloca em 18º lugar no rank dos

estados, superando todos os demais estados nordestinos” (RIO GRANDE DO

NORTE, 2011). Esse dado, segundo a FGV, é um indicador que provoca um

ambiente social e econômico bastante favorável ao desenvolvimento econômico.

Segundo o presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do

Rio Grande do Norte (CRECI), o mercado imobiliário do RN crescerá por mais 30

anos. (CRECI..., 2008)7. Essa informação é fundamentada no fato de que o estado

apresenta características econômicas, climáticas e geográficas que fortalecem o

surgimento e exploração de novos potenciais.

De acordo com o IBGE (2011), a economia estadual passou por

transformações estruturais consideráveis, ostentando um crescimento superior

àquele alcançado pela região Nordeste e próximo à média nacional.

Outro fator de grande relevância para o aquecimento da construção civil no

estado é estimulado por meio do programa do Governo Federal Minha Casa Minha

Vida. Além de demandar construção de habitações para atender uma população

emergente com renda média entre 3 a 10 salários mínimos, esse Programa tem

fortalecido os investimentos estrangeiros no país. De acordo com o site do Governo

do Estado do RN, investidores alemães estão atentos para criação de fábricas de

pré-moldados devido a proximidade do estado com as minas de magnésio

localizadas na Bahia e no Ceará. Segundo o referido site, a utilização de pré-

moldados faz com que as casas sejam construídas em curto tempo.

Outro instrumento que dinamiza a economia do Estado diz respeito ao Plano

Plurianual (PPA) 2012-2015 que estabelece estratégia de ação do Governo do

Estado, em todos os segmentos. Mas é através do “Projeto: RN Sustentável” que a

implantação de ações de desenvolvimento econômico e social poderá se tornar uma

6 RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria de Planejamento e das Finanças. Projeto Integrado de

Desenvolvimento Sustentável do Rio Grande do Norte. Natal, 2011. 7 CRECI estima que setor imobiliário cresce mais. Tribuna do Norte. Natal, 09 fev. 2008. Caderno

Economia. Disponível em: < http://tribunadonorte.com.br/noticia/creci-estima-que-setor-imobiliario-cresce-mais/66711> Acesso em: 28 jun. 2012.

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realidade, na medida em que o estado promoverá a inclusão produtiva através do

fortalecimento da cadeia de arranjos produtivos locais, em bases sustentáveis e com

foco no acesso aos mercados; promoverá, também, a ampliação e melhoria da

infraestrutura socioeconômica, com logística voltada ao desenvolvimento regional

sustentável.

Destaca-se ainda que um dos pontos privilegiados nesse plano refere-se a

investimentos em estradas localizadas na região mossoroense, considerando a

existência de uma produção econômica diversificada, centrada na agricultura

irrigada, carcinicultura, produção de petróleo e gás natural, cimento e turismo

regional, constituindo-se numa das regiões mais dinâmicas do estado.

Mossoró: segundo município mais importante do RN

Mossoró, localizado entre duas capitais, Fortaleza e Natal, apresenta área

territorial de 2.099,328km² e 259.815 habitantes. Atua fortemente na economia do

estado através das atividades de comércio, fruticultura, extração de petróleo, e o

aquecimento da exploração da energia eólica.

Nos últimos anos, Mossoró registra um crescimento significativo, com a

ampliação dos setores de comércio e imobiliário, e instalação de diversas indústrias,

como as de cimento e cerâmica, uma vez que se observa um maior grau de

exigência por qualidade, produtividade e estruturas mais arrojadas no mercado da

construção.

De acordo com o Sindicato da Construção Civil de Mossoró (SINDUSCOM)8,

nos últimos dez anos o número de construtoras no município passou de 30 para

115, dado que aponta a necessidade de mão de obra especializada.

Essa situação pode entravar a expansão do setor, uma vez que se observa

um maior grau de exigência por qualidade, produtividade e estruturas mais arrojadas

no mercado da construção.

Mossoró é uma cidade para a qual convergem várias e pequenas cidades da

região Oeste do RN que, efetivamente, alimentam a sua economia, salientando-se

ainda a afluência de algumas cidades do Ceará. Esse fator, considerado como

peculiar, justifica a contribuição do Curso de engenharia civil para o desenvolvimento

de toda essa região.

8 CONSTRUÇÃO de condominios verticais ganha impulso na cidade de Mossoró. Portal in 360 RN.

28 jul. 2011. Disponível em <http://in360.globo.com/rn/noticias>. Acesso em: 28 jun. 2012.

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Acrescenta-se ainda que a oferta do Curso, pela UnP, representa a

possibilidade efetiva de acesso de egressos do ensino médio e da educação

profissional (nível técnico) ao ensino superior.

Conforme o Censo Escolar 2010 (INEP), a oferta do ensino médio no país

mantém-se estável, com aumento de 20.515 matrículas em 2010 (0,2% a mais que

em 2009). No RN, para o ano 2010, tem-se 148.990 matrículas, quantitativo um

pouco inferior ao de 2009: 151.975. A educação profissional continua em expansão,

com crescimento de 7,4%, ultrapassando 900 mil matrículas no Brasil em 2010. Para

o ensino médio integrado, os números indicam 1,14 milhão de matrículas.

O número de estudantes brasileiros matriculados no ensino superior, nas

modalidades presencial e a distância, é de 6.379.299 em 2010 – patamar 6,7%

superior ao registrado em 2009 (Censo da Educação Superior 2010). A meta do

Governo Federal, incluída no Plano Nacional de Educação (PNE), é atingir 10

milhões de matrículas até 2020.

O bacharelado em Engenharia Civil/UnP, instalado em Mossoró no primeiro

semestre de 2009, é, portanto, uma iniciativa relevante, na medida em que se

propõe a atender a necessidades de qualificação profissional, principalmente do

Nordeste e do RN. Desse processo deve resultar um profissional ético (o que

pressupõe o respeito à diversidade dos indivíduos e grupos), e ao mesmo tempo

competente, atualizando-se continuamente em relação ao contínuo avanço técnico-

científico e tecnológico e às exigências para um desenvolvimento com

sustentabilidade.

2.3.2 Concepção

Os princípios norteadores que fundamentam a concepção do curso de

bacharelado em Engenharia Civil estão delineados em função da formação de um

profissional com sólida base científica, além de uma sólida formação no campo

tecnológico, capaz de assimilar e avaliar inovações bem como ter flexibilidade de

atualizar-se e capacitar-se em face de problemas novos. Este profissional será

capacitado para analisar e diagnosticar processos e sistemas mais adequados para

cada situação.

Segundo as linhas gerais traçadas no projeto do curso, o profissional

engenheiro civil a ser formado pela Universidade Potiguar em Mossoró deverá ser

capaz, de ter como perfil do formando egresso/profissional, o engenheiro, com

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formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e

desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na

identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,

econômicos, sociais, ambientais, culturais, com visão ética e humanística, em

atendimento às demandas da sociedade, conforme prevêem as diretrizes

curriculares nacionais e PPI e em conformidade com o Art. 3° da Resolução

CNE/CES n° 11, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de

Graduação em Engenharia.

Quanto aos princípios curriculares para o curso de Engenharia Civil, a

observância à interdisciplinaridade, articulação teoria-prática, a constituição de

valores ético-profissionais e políticos, a contextualização, bem como os princípios de

intrínseca necessidade de associação à visão de desenvolvimento sustentável

necessária e imperiosa, em conformidade com as especificidades do curso de

Engenharia Civil e as Diretrizes Curriculares Nacionais.

Ademais, consistem em fatores importantes na concepção do curso de

Engenharia Civil a observância às tendências referentes ao campo da formação

profissional da Construção Civil, do ponto de vista do conhecimento tecnológico e do

fomento à inserção de conteúdos curriculares que contemplem o empreendedorismo

e a inovação tecnológica como elementos integrantes na formação do profissional.

A colocação em prática do projeto do curso de engenharia civil deverá,

portanto, contemplar aspectos que serão desenvolvidos e consolidados no decorrer

do processo formativo, mediante atividades como visitas a obras e parques

industriais, bem como a realização de atividades teórico-práticas em laboratório.

2.3.3 Objetivos

Geral

Preparar engenheiros com uma formação generalista, humanística e ética,

tecnicamente capazes para identificar e solucionar problemas na área de

Engenharia Civil, com atuação criativa e crítica, ciente de sua formação contínua e

permanente, aptos a trafegar nas outras áreas do conhecimento, estando preparado

para trabalhos de natureza multidisciplinar, bem como o bem- estar da população e

o desenvolvimento da sociedade.

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Específicos

Capacitar profissionais para atuar na elaboração de projetos e execução das

obras civis de empreendimentos da engenharia;

Possibilitar ao egresso o desenvolvimento do espírito crítico e a consciência

política, através da participação em projetos de cidadania;

Preparar engenheiros aptos à inserção nos setores profissionais e à

participação no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte e da

região Nordeste;

Possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades de ordem

técnica e conceitual nas diferentes áreas específicas da engenharia;

Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, possibilitando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia;

Preparar o egresso para solucionar problemas, com senso ético e profissional,

avaliando técnica e criticamente as decisões tomadas;

Estimular atitudes de contínuo aperfeiçoamento profissional, de

empreendedorismo e liderança como condições essenciais à inserção

profissional e permanência no mercado acentuadamente competitivo.

Estimular o egresso para o desenvolvimento de atividades em equipes

multidisciplinares, espírito de liderança e cooperação.

Para o curso propiciar os meios para a formação de engenheiros com visão

humanitária, ética, comprometidos com a preservação do meio ambiente e o seu

desenvolvimento sustentável, priorizando a melhoria da qualidade de vida, a

responsabilidade social do ponto de vista da formação profissional, baseada nas

Diretrizes Curriculares, Missão da UnP e PPI, será priorizado no currículo proposto a

formação de um profissional com sólida base científica, além de uma sólida

formação no campo tecnológico, capaz de assimilar e avaliar inovações bem como

ter flexibilidade de atualizar-se e capacitar-se em face de problemas novos.

Assim, o currículo proposto busca atender além do perfil do formando,

também competências e habilidades necessárias ao profissional para garantir uma

boa formação, tanto teórica quanto prática, capacitando o profissional a adaptar-se a

qualquer situação.

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2.3.4 Perfil Profissional do Egresso

O Curso de Engenharia Civil proporcionará aos seus discentes uma formação

generalista, humanitária e ética, contribuindo com a construção de profissionais

comprometidos com a preservação do meio ambiente e o seu desenvolvimento

sustentável, priorizando a melhoria da qualidade de vida, e com capacidade para

assimilar e avaliar inovações bem como ter flexibilidade de atualizar-se e capacitar-

se em face dos avanços científicos e tecnológicos e de problemas novos.

Em síntese, de conformidade com o Art. 3° da Resolução CNE/CES n°

11/2002, o engenheiro egresso da UnP deverá estar

... capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

As competências e habilidades gerais do profissional formado em Engenharia

são estabelecidas de forma explícita pela Resolução n° 11/2002 CNE/CES:

Art. 4° – A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I – aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II – projetar e produzir experimentos e interpretar resultados; III – conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV – planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V – identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI – desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VII – supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VIII – avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; IX – comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; X – atuar em equipes multidisciplinares; XI – compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional; XII – avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XIII – avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIV – assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

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Considerando a necessidade de adequação dessas competências e

habilidades à realidade regional e local, e de indicação das competências

específicas no âmbito da engenharia civil, o Curso tem estabelecido o que se segue,

série a série, observando que uma mesma competência pode ser trabalhada em

uma ou mais séries, conforme as especificidades das disciplinas e do tratamento

transversal que deve ser conferido a conteúdos e atividades, como os relacionados

à educação ambiental, à educação para as relações étnico-raciais, às atividades

complementares.

Competências e habilidades do curso

Compreender o perfil do Engenheiro Civil, o exercício da profissão e a ética

profissional;

Aplicar conhecimentos básicos de Informática, Matemática e Leitura e

produção textual na resolução de problemas de engenharia;

Utilizar o método científico na realização de pesquisas e elaboração de

trabalhos científicos.

Compreender a importância da educação superior na sociedade.

Resolver problemas de engenharia, utilizando modelos e concepções

matemáticas da Álgebra Linear e do Cálculo Diferencial e Integral;

Utilizar técnicas de desenho básico para desenvolver noções de volume e

espaço;

Gerenciar projetos de engenharia;

Compreender a dinâmica da tríade sociedade, natureza e tecnologia.

Utilizar programas de computador para desenho de projetos de engenharia;

Utilizar programas de computador para desenho técnico;

Aplicar conhecimentos básicos de estatística e probabilidade na resolução de

problemas de engenharia;

Aplicar conhecimentos básicos de química em problemas de engenharia;

Aplicar modelos matemáticos de Cálculo Diferencial e Integral para resolução

de problemas de engenharia;

Correlacionar os fenômenos da ótica e do Eletromagnetismo à pratica da

engenharia;

Conhecer os agregados e aglomerantes utilizados na Construção Civil;

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Reconhecer e aplicar os conceitos da Geologia à Engenharia Civil;

Utilizar as ferramentas de Topografia e Cartografia na Engenharia Civil;

Conhecer e aplicar as ferramentas de Administração e Economia nas obras e

processos de engenharia civil;

Utilizar ferramentas numéricas na análise e resolução de problemas de

engenharia;

Conhecer e aplicar tecnologia de materiais em situações práticas e teóricas

na engenharia civil.

Conhecer e aplicar técnicas de construção civil na execução de obras,

utilizando conhecimentos sobre serviços preliminares, tipos de fundações,

tipos de coberturas e instalações prediais;

Aprender os conceitos básicos de engenharia de estruturas e aplicá-los em

situações práticas;

Entender o comportamento dos fluidos e utilizar suas propriedades como

parâmetro para o desenvolvimento de projetos;

Conhecer o comportamento teórico dos solos em situações de engenharia, de

modo a estimar o recalque dos solos e utilizar os dados como parâmetros

para o dimensionamento de fundações;

Determinar o comportamento de materiais perante as solicitações, conhecer

as tensões, deformações e deslocamentos que sofrem as estruturas civis,

traçar diagramas de esforços seccionais.

Conhecer e utilizar técnicas de construção civil na execução de obras,

aplicando conhecimentos sobre elementos de vedação e materiais de

acabamento;

Desenvolver e acompanhar projetos de obras viárias, planejar o traçado de

estradas de rodagens e obras de terraplanagem, utilizando conhecimentos

topográficos;

Aplicar conhecimentos da Hidrologia no planejamento e dimensionamento de

obras de engenharia;

Aprender os conceitos avançados de engenharia de estruturas e aplicá-los

em situações práticas.

Aplicar conhecimento de economia na determinação de viabilidade de

projetos de engenharia civil;

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Determinar o comportamento de vigas, lajes de concreto armado frente aos

seus carregamentos; dimensionar, supervisionar, detalhar e projetar

estruturas de concreto;

Dimensionar estruturas metálicas e de madeira;

Planejar, projetar e executar instalações hidro-sanitárias.

Dimensionar, projetar e executar obras e estruturas viárias.

Dimensionar e detalhar pilares em concreto armado;

Projetar e executar fundações rasas e profundas, bem como propor métodos

de reforço e melhoramento de solos;

Planejar, projetar, executar e propor planos de manutenção de instalações de

combate a incêndio;

Planejar, projetar, executar e propor planos de manutenção de instalações de

gás;

Propor medidas que garantam a execução dos trabalhos, protegendo a

integridade física e mental dos funcionários;

Conhecer e aplicar técnicas de engenharia a problemas que envolvam

saneamento ambiental e saúde coletiva e dimensionar sistemas urbanos de

água e esgoto;

Promover o contínuo melhoramento da qualidade das obras, utilizando

ferramentas de controle e gerenciamento;

Elaborar orçamentos de obras;

Vivenciar o ambiente de trabalho, em um canteiro de obras ou em um

escritório de engenharia;

Desenvolver projetos de engenharia, observando possíveis impactos

ambientais e propondo soluções alternativas para eliminar ou minimizar os

danos ao ambiente.

Gerenciar e administrar obras de engenharia;

Desenvolver ações de recuperação de estruturas afetadas por eventos

relacionados à corrosão de armaduras, infiltração, ataque de agentes

agressivos e fissuração;

Exercer a liderança e as atividades profissionais, tendo por base o espírito de

equipe, o que pressupõe o respeito à diversidade de pessoas e grupos e a

rejeição a atitudes de discriminação;

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Elaborar e desenvolver análise econômica de projetos;

Desenvolver ações de planejamento, projeto, manutenção e reforço de

pavimentos;

Aplicar técnicas de construção civil na execução de obras, utilizando

conhecimentos de gerenciamento e controle de obras.

Campos de atuação do egresso

De acordo com a sua formação, os profissionais egressos de Engenharia Civil

podem exercer atividades em diversos campos:

projeto e consultoria relacionados ao setor da construção civil;

implementação e fiscalização de projetos;

gerenciamento de obras e projetos;

empresas privadas e públicas;

concepção e comercialização de equipamentos e serviços referentes à

indústria da construção civil;

pesquisa em materiais e processos relacionados ao setor da indústria da

construção civil;

orientação técnica na execução de serviços em edificações, estradas, portos,

aeroportos, entre outros;

docência no ensino superior e técnico.

O egresso poderá desempenhar tarefas na área de gerenciamento de obras e

projetos, orientação técnica na execução de serviços em edificações, estradas,

portos, aeroportos, entre outros. Além disto, o egresso poderá desempenhar

atividades de consultoria, pesquisa, docência no ensino superior e técnico, além do

desenvolvimento, implementação e fiscalização de projetos.

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38

2.3.5 Organização Curricular

Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos da

Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002), os componentes curriculares integram

os núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos, além do estágio

supervisionado curricular, trabalho de conclusão de curso e atividades

complementares. Estas, em conjunto com as disciplinas optativas, constituem

estratégias de flexibilização curricular.

A relação de disciplinas ministradas, agrupadas por semestres, obedece às

áreas definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais.

O Projeto Pedagógico do Curso vem sendo atualizado, com vistas ao seu

aperfeiçoamento e de acordo com as necessidades de incorporar inovações

pedagógicas e tecnológicas e de atender a normativas estabelecidas para o sistema

federal de ensino brasileiro.

Desse modo, hoje são desenvolvidas três matrizes curriculares: a de 2009,

2010 e a de 2012, implementadas de acordo com a concepção e objetivos do Curso

e perfil do egresso, e apresentando pontos em comum:

Atendem às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) e os seguintes

outros requisitos legais e normativos oficiais do ponto de vista curricular:

REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO

Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005.

Inclusão de LIBRAS como disciplina optativa.

Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004, e Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004.

Oferta da disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais (estrutura 2012).

Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002.

Oferta das disciplinas Saneamento Ambiental (estrutura 2009), Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente (estruturas 2010 e 2012) e atividades transversais.

Estão organizadas em função do crescente aperfeiçoamento do processo

de formação do aluno;

São implementadas de modo que haja o fortalecimento do ensino pelas

ações de pesquisa, iniciação cientifica, extensão, ação comunitária e

atividades complementares, assim como o desenvolvimento de uma

postura ética e solidária;

São desenvolvidas sob os princípios da integração intra e inter cursos da

área de Exatas e Engenharias, da articulação teoria-prática, da

interdisciplinaridade.

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39

Conforme a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, art. 6°, o curso

de Engenharia Civil, possui em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um

núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos:

1 Núcleo de Conteúdos Básicos

O núcleo de conteúdos básicos é desenvolvido em diferentes níveis de

conhecimentos, e em sua composição deve fornecer o embasamento teórico

necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. O

núcleo de conteúdos básicos é composto por disciplinas cujos tópicos estão

estabelecidos nas Diretrizes Curriculares, e devem ter cerca de 30% da carga

horária mínima com os seguintes conteúdos: Metodologia Científica e Tecnológica;

Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física;

Fenômenos de Transporte; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada; Química;

Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do

Ambiente; Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.

2 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

O núcleo de conteúdos profissionais essenciais será composto por campos de

saber destinados à caracterização da identidade do profissional. Os agrupamentos

destes campos de saber geram grandes áreas que caracterizam o campo

profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identificam o Engenheiro

Civil.

O núcleo de conteúdos profissionalizantes devem ter cerca de 15% da carga

horária mínima, escolhidas pela IES e será composto por disciplinas (quadro 6)

cujos tópicos estão estabelecidos nas Diretrizes Curriculares, segue alguns deles:

Introdução à Engenharia; Métodos Numéricos; Recursos Hídricos; Instalações;

Geomática; Engenharia Econômica; Fenômenos dos Transportes e Geologia

Aplicada à Engenharia.

3 Núcleo de Conteúdos Específicos

O núcleo de conteúdos específicos é composto por disciplinas (quadro 6) que

se constituem em aprofundamentos dos conteúdos profissionalizantes e por

disciplinas que caracterizam especializações. Elas são obrigatórias e visam

complementar a formação profissional.

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Quadro 6 – Relação das disciplinas associadas aos núcleos de conteúdos

básicos, profissionalizantes e específicos (Estruturas 2009, 2010 e 2012)

NÚCLEOS TÓPICOS DAS DIRETRIZES E

DISCIPLINAS CURRICULARES RELACIONADAS (ESTRUTURAS ANO)

PERCENTUAL

1 Núcleo de conteúdos

básicos

1. Metodologia Científica e Tecnológica 1.1. Metodologia Científica / Construção do

Conhecimento e Metodologia da Pesquisa (2009, 2010 e 2012)

1.2. Leitura e Produção de Texto (2010 e 2012) 1.3. Introdução ao Ensino Superior (2010 e 2012)

2. Expressão Gráfica 2.1. Desenho I (2009) 2.2. Desenho Técnico (2010 e 2012) 2.3. Desenho de Projetos (2009) 2.4. Computação Gráfica em Projetos / Expressão

Gráfica Computacional (2009, 2010 e 2012) 3. Matemática

3.1. Fundamentos da Matemática / Pré-Cálculo (2009, 2010 e 2012)

3.2. Calculo Diferencial e Integral I / Cálculo I (2009, 2010 e 2012)

3.3. Cálculo Diferencial e Integral II / Cálculo II (2009, 2010 e 2012)

3.4. Álgebra Linear (2009, 2010 e 2012) 4. Física

4.1. Mecânica Clássica e Termodinâmica / Física Aplicada à Engenharia I (2009, 2010 e 2012)

4.2. Ótica e Eletromagnetismo (2009) 4.3. Física Aplicada à Engenharia II (2010 e 2012)

5. Informática e Estatística 5.1. Informática Básica (2009) 5.2. Programação Aplicada a Engenharia (2009) 5.3. Informática Aplicada às Exatas e Engenharias

(2010 e 2012) 5.4. Fundamentos da Estatística (2009) 5.5. Estatística e Probabilidade (2010 e 2012)

6. Mecânica dos Sólidos 6.1 Resistência dos Materiais I (2009) 6.2 Resistência dos Materiais II (2009) 6.3 Resistência dos Materiais (2010 e 2012) 6.4 Mecânica Técnica (2009)

7. Química 7.1. Ciências Aplicadas à Exatas e Engenharias

(2010 e 2012) 7.2. Química Geral Experimental (2009, 2010 e

2012) 8. Ciência e Tecnologia dos Materiais

8.1 Ciência e Tecnologia dos Materiais (2010 e 2012)

8.2 Materiais de Construção Civil I (2009) 8.3 Materiais de Construção Civil II (2009)

9. Ciências do Ambiente 9.1 Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente (2010

e 2012) 10. Administração e Economia

10.1. Fundamentos da Economia (2009) 10.2. Administração e Economia (2010 e

2012)

32% (estrutura 2009) 35% (estrutura 2010) 36% (estrutura 2012)

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10.3. Gestão de Projetos I / Gestão de Projetos (2010 e 2012)

11. Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 11.1 Sociedade e Educação das Relações Etnico-Raciais (2012) 11.2 Libras (2012)

12. Fenômenos dos Transportes 12.1 Fenômenos dos Transportes (2010 e

2012) 12.2 Mecânica dos Fluidos (2009)

13. Optativas 13.1. Optativa I Institucional (2010) 13.2. Optativa I Escola de Engenharias e

Ciências Exatas (2010) 13.3. Optativa II Institucional (2010)

2 Núcleo de Conteúdos

Profissionalizantes

1. Introdução à Engenharia 1.1 Introdução à Engenharia Civil (2009, 2010 e

2012) 2. Métodos Numéricos

2.1 Cálculo Numérico (2009, 2010 e 2012) 3. Recursos Hídricos

3.1 Hidráulica Geral (2009) 3.2 Hidrologia Aplicada à Engenharia Civil (2009) 3.3 Estudos Hídricos (2010 e 2012)

4. Instalações 4.1. Instalações Hidrossanitárias (2009) 4.2. Instalações Elétricas Prediais (2009) 4.3. Instalações Prediais (2010 e 2012) 4.4. Instalações de Combate à Incêndio e Gás

(2010 e 2012) 5. Geomática

5.1 Topografia / Estudos Topográficos e Cartografia (2009, 2010 e 2012)

6. Engenharia Econômica 6.1 Engenharia Econômica (2009) 6.2 Economia aplicada à Engenharia (2010 e

2012) 7. Geologia Aplicada à Engenharia

8.1 Estudos Geotécnicos (2010 e 2012) 8.2 Geologia Aplicada a Engenharia Civil (2009)

8. Construção Civil 8.1 Técnicas das Construções I (2009) 8.2 Técnicas das Construções II (2009) 8.3 Técnicas das Construções III (2009) 8.4 Construção Civil I (2010 e 2012) 8.5 Construção Civil II (2010 e 2012)

18% (estrutura 2009) 19% (estrutura 2010) 19% (estrutura 2012)

3 Núcleo de Conteúdos

Específicos

1. Isostática (2009) 2. Estabilidade das Construções I (2010 e 2012) 3. Mecânica dos Solos I (2009) 4. Mecânica dos Solos II (2009) 5. Mecânica dos Solos (2010 e 2012) 6. Hiperstática / Estabilidade das Construções II

(2009, 2010 e 2012) 7. Infraestrutura Viária / Infraestrutura Viária I (2009,

2010 e 2012) 8. Estrutura de Concreto Armado I (2009, 2010 e

2012) 9. Estrutura Metálica e de Madeira (2009, 2010 e

2012) 10. Estradas e Pavimentos Urbanos / Infraestrutura

50% (estrutura 2009) 46% (estrutura 2010) 45% (estrutura 2012)

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Viária II (2009, 2010 e 2012) 11. Estrutura de Concreto Armado II (2009, 2010 e

2012) 12. Fundações e Obras de Contenções (2009, 2010 e

2012) 13. Saneamento Ambiental / Saneamento Ambiental e

Saúde (2009, 2010 e 2012) 14. Segurança do Trabalho / Segurança do Trabalho e

Ergonomia (2009, 2010 e 2012) 15. Estágio Supervisionado (2009, 2010 e 2012) 16. Tópicos Especiais em Engenharia Civil I (2010 e

2012) 17. Trabalho de Conclusão de Curso (2009) 18. Trabalho de Conclusão de Curso I (2010 e 2012) 19. Sistemas Urbanos de Águas e Esgotos /

Tratamento de Águas, Esgotos e Resíduos (2009, 2010 e 2012)

20. Gerência e Administração de Obras (2009, 2010 e 2012)

21. Patologia e Recuperação de Edificações (2009, 2010 e 2012)

22. Tópicos Especiais em Engenharia Civil II (2010 e 2012)

23. Trabalho de Conclusão de Curso II (2010 e 2012) 24. Projetos de Estrutura (2009) 25. Materiais Aplicados à Industria do Petróleo (2009) 26. Controle de Qualidade em Edificações (2009) 27. Orçamento em Edificações (2009)

Estrutura Curricular 2009

O Curso é desenvolvido em coerência com as diretrizes curriculares nacionais

para a graduação em Engenharia Civil.

A matriz curricular implantada em 2009 apresenta uma carga horária total de

4.000 horas-aula, sendo 2.480 teóricas, 1.320 práticas, 300 para estágio

supervisionado e 200 destinadas às atividades complementares.

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ESTRUTURA CURRICULAR ENGENHARIA CIVIL – MOSSORÓ Estrutura curricular vigente a partir de 2009.1

Série Disciplinas

Carga Horária (h/a)

Semanal CH Semestral Teórica Prática Total

Desenho Básico 2 0 2 40

Fundamentos da Economia 2 0 2 40

Fundamentos da Matemática 2 0 2 40

Informática Básica 1 1 2 40

Introdução à Engenharia Civil 2 0 2 40

Metodologia Científica 2 0 2 40

Química Geral e Experimental 2 1 3 60

Subtotal 13 2 15 300

Atividades Complementares 20

Total 1ª série 320

Álgebra Linear 3 0 3 60

Cálculo Diferencial e Integral I 4 0 4 80

Desenho Técnico 1 3 4 80

Mecânica Clássica e Termodinâmica 2 2 4 80

Programação Aplicada à Engenharia 2 1 3 60

Subtotal 12 6 18 360

Atividades Complementares 20

Total 2ª série 380

Cálculo Diferencial e Integral II 4 0 4 80

Desenho de Projetos 0 3 3 60

Fundamentos da Estatística 2 0 2 40

Geologia Aplicada à Engenharia Civil 2 0 2 40

Materiais de Construção Civil I 3 1 4 80

Ótica e Eletromagnetismo 2 1 3 60

Subtotal 13 5 18 360

Atividades Complementares 20

Total 3ª série 380

Computação Gráfica em Projetos 0 3 3 60

Cálculo Numérico 1 1 2 40

Materiais de Construção Civil II 3 1 4 80

Mecânica dos Fluidos 2 1 3 60

Mecânica Técnica 3 0 3 60

Subtotal 9 6 15 300

Atividades Complementares 20

Total 4ª série 320

Hidráulica Geral 3 1 4 80

Isostática 4 0 4 80

Mecânica dos Solos I 2 1 3 60

Resistência dos Materiais I 3 1 4 80

Técnicas das Construções I 3 1 4 80

Subtotal 15 4 19 380

Atividades Complementares 20

Total 5ª série 400

Hidrologia Aplicada à Engenharia Civil 2 1 3 60

Hiperestática 4 0 4 80

Infraestrutura Viária 2 0 2 40

Mecânica dos Solos II 1 1 2 40

Resistência dos Materiais II 3 0 3 60

Técnicas das Construções II 3 1 4 80

Topografia 1 3 4 80

Subtotal 16 6 22 440

Atividades Complementares 20

Total 6ª série 460

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Estradas e Pavimentos Urbanos 3 0 3 60

Estruturas de Concreto Armado I 4 0 4 80

Estruturas Metálicas e de Madeira 2 1 3 60

Instalações Hidrossanitárias 3 1 4 80

Materiais Aplicados à Indústria do Petróleo 2 0 2 40

Técnicas das Construções III 2 0 2 40

Subtotal 16 2 18 360

Atividades Complementares 20

Total 7ª série 380

Engenharia Econômica 2 0 2 40

Estruturas de Concreto Armado II 4 0 4 80

Fundações e Obras de Contenção 3 1 4 80

Instalações Elétricas Prediais 3 1 4 80

Saneamento Ambiental 2 1 3 60

Segurança do Trabalho 2 0 2 40

Subtotal 16 3 19 380

Atividades Complementares 20

Total 8ª série 400

Controle de Qualidade em Edificações 2 0 2 40

Estágio Supervisionado 0 15 15 300

Orçamento em Edificações 3 0 3 60

Patologias e Recuperação de Edificações 3 0 3 60

Sistemas Urbanos de Águas e Esgotos 3 0 3 60

Subtotal 11 15 26 520

Atividades Complementares 20

Total 9ª série 540

10ª

Gerência e Administração de Obras 2 1 3 60 Projetos de Estruturas 1 1 2 40 Trabalho de Conclusão de Curso 0 15 15 300

Subtotal 3 17 20 400

Atividades Complementares 20

Total 10ª série 420

Opcional Fundamentos de Libras 2 0 2 40

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total Semestral

124 66 190 3800

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)

3500

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 300

Carga Horária Total das Atividades Complementares 200

Carga Horária Total de Integralização do Curso 4000

Carga Horária Disciplina Opcional 40

Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 4040

Oferta curricular

A oferta das disciplinas da 1ª série ocorre por meio da organização de blocos,

compostos por 07 (sete) disciplinas, 03 (três) no primeiro bloco e 04 (quatro) no

segundo bloco, ministradas em até oito semanas e agrupadas de acordo com as

suas especificidades. A partir da 2ª série as disciplinas são trabalhadas de forma

continuada, ou seja, cada disciplina desenvolvida ao longo do semestre.

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REFORMA CURRICULAR 2010

A organização curricular do Bacharelado em Engenharia de Civil vem sendo

continuamente aperfeiçoada, e, neste momento, alcança avanços expressivos,

principalmente no que diz respeito ao fortalecimento da flexibilização curricular, à

integração entre os cursos da Escola de Engenharias e Ciências Exatas e à

otimização de recursos humanos e materiais e de espaços físicos e equipamentos.

Acrescente-se, ainda, o atendimento a determinações do Conselho Nacional de

Educação no referente à transformação das cargas horárias dos cursos de horas-

aula para hora relógio e à carga horária mínima a ser integralizada (Parecer

CNE/CES n. 8/2007; Resolução CNE/ n. 3/2007).

Como as demais graduações, Engenharia Civil está inserido na reforma

curricular/UnP9 que, afinada com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e com o

PDI 2007/2016, e marcada por uma construção coletiva, foi implantada em 2010.1,

sob a orientação e acompanhamento da Pró-Reitoria Acadêmica, assim como do

Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Conselho do Curso (ConSec).

No âmbito dessa reforma, o Curso de Engenharia Civil, a partir do primeiro

semestre de 2010, tem carga horária de 3.600 horas que, convertida em horas

relógio, totaliza 4.320 horas-aula, conforme estrutura curricular a seguir.

9 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma curricular 2010. Natal, 2009.

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ESTRUTURA CURRICULAR DO BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL –

MOSSORÓ – Estrutura curricular vigente a partir de 2010.1

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

Informática Aplicada às Exatas e Engenharias 0 3 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 3 60

Introdução à Engenharia Civil 3 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Metodologia Científica 3 0 3 60

Pré-cálculo 3 0 3 60

Subtotal 15 3 18 360

Atividades Complementares I 20

Total 1ª série 380

Álgebra Linear 3 0 3 60

Cálculo I 3 0 3 60

Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias 2 1 3 60

Desenho Técnico 0 3 3 60

Gestão de Projetos I 3 0 3 60

Optativa I - Institucional 3 0 3 60

Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente 2 0 2 40

Subtotal 16 4 20 400

Atividades Complementares II 20

Total 2ª série 420

Cálculo II 4 0 4 80

Estatística e Probabilidade 3 0 3 60

Expressão Gráfica Computacional 0 4 4 80

Física Aplicada à Engenharia I 3 1 4 80

Optativa I – Escola de Engenharias e Ciências Exatas

3 0 3 60

Química Geral Experimental 2 1 3 60

Subtotal 15 6 21 420

Atividades Complementares III 20

Total 3ª série 440

Administração e Economia 3 0 3 60

Cálculo Numérico 2 1 3 60

Ciências e Tecnologia dos Materiais 2 1 3 60

Estudos Geotécnicos 1 1 2 40

Estudos Topográficos e Cartografia 1 2 3 60

Física Aplicada à Engenharia II 3 1 4 80

Optativa II - Institucional 3 0 3 60

Subtotal 15 6 21 420

Atividades Complementares IV 20

Total 4ª série 440

Construção Civil I 4 1 5 100

Estabilidade das Construções I 3 0 3 60

Fenômeno dos Transportes 3 1 4 80

Mecânica dos Solos 3 1 4 80

Resistência dos Materiais 4 1 5 100

Subtotal 17 4 21 420

Atividades Complementares V 20

Total 5ª série 440

Construção Civil II 4 1 5 100

Estabilidade das Construções II 4 0 4 80

Estudos Hídricos 5 1 6 120

Infraestrutura Viária I 5 0 5 100

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Subtotal 18 2 20 400

Atividades Complementares VI 20

Total 6ª série 420

Economia Aplicada à Engenharia 4 0 4 80

Estrutura de Concreto Armado I 4 0 4 80

Estrutura Metálica e de Madeira 4 0 4 80

Infraestrutura Viária II 3 1 4 80

Instalações Prediais 5 1 6 120

Subtotal 20 2 22 440

Atividades Complementares VII 20

Total 7ª série 460

Estrutura de Concreto Armado II 4 1 5 100

Fundações e Obras de Contenções 3 1 4 80

Instalações de Combate à Incêndio e Gás 3 1 4 80

Saneamento Ambiental e Saúde 3 1 4 80

Segurança do Trabalho e Ergonomia 3 0 3 60

Subtotal 16 4 20 400

Atividades Complementares VIII 20

Total 8ª série 420

Estágio Supervisionado 0 15 15 300

Tópicos Especiais em Engenharia Civil I 4 0 4 80

Trabalho de Conclusão de Curso I 0 5 5 100

Tratamento de Águas, Esgotos e Resíduos Sólidos

4 1 5 100

Subtotal 8 21 29 580

Atividades Complementares IX 20

Total 9ª série 600

10ª

Gerência e Administração de Obras 4 0 4 80

Patologia e Recuperação de Edificações 3 0 3 60

Tópicos Especiais em Engenharia Civil II 2 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 5 5 100

Subtotal 9 5 14 280

Atividades Complementares X 20

Total 10ª série 300

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH dos Semestres

149 57 206 4120

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)

3640

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 300

Carga Horária Total das Atividades Complementares 200

Carga Horária das Disciplinas Optativas 180

Carga Horária Total de Integralização do Curso 4320

Natal, 03/11/11

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48

Desenho curricular: ciclos, blocos e disciplinas

A organização do Curso compreende, como ilustra a figura 2, três ciclos de

formação (geral, básico profissionalizante e profissionalizante), constituídos por

blocos de conhecimentos. Estes agrupam estudos teórico-metodológicos que

apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos

constitutivos e estão definidos na perspectiva de atenuar a fragmentação dos

saberes, fenômeno que se articula à divisão social e técnica do trabalho.

Os blocos, por sua vez, têm desdobramentos em disciplinas (obrigatórias e

optativas), delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas em um nível

particular. As unidades curriculares optativas têm 60 horas-aula, ofertadas da 2ª a 4ª

série, sendo que na 2ª e 4ª estão previstas disciplinas instituticionais (Administração

da Carreira Profissional; Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;

Empreendedorismo; Espanhol Instrumental I; Espanhol Instrumental II; Estudo da

Realidade Brasileira; Ética, Cidadania e Direitos Humanos; Homem e Sociedade;

Inclusão e Atendimento a necessidades Especiais; Inglês Instrumental I; Inglês

Instrumental II; Libras; Raciocínio Lógico), que compõem o currículo de todas as

graduações da UnP, e na 3ª série, uma disciplina (Computação Ubíqua; Construção

do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa; Controle de Qualidade;

Desenvolvimento para Televisão Digital; Gestão de Pessoas; Gestão de Processos;

Introdução ao Controle de Qualidade; Métodos e Técnicas de Pesquisa; Modelagem

Espacial; Planejamento Estratégico de Tecnologia de Informação; Princípios de

Qualidade Total; Saúde; Meio Ambiente e Segurança do Trabalho; Segurança da

Informação; Sistemas de Gestão; Técnicas de Oratória) definida pela Escola de

Engenharias e Ciências Exatas para os seus cursos.

Com esta lógica, pretende-se que o aluno possa iniciar a estruturação de

competências relacionadas à compreensão da sociedade, da educação superior e

da própria área das Ciências Exatas, para, gradualmente, apreender saberes

inerentes a Engenharia Civil. O caminho teórico e metodológico, portanto, é traçado

em uma linha que vai do mais simples para o mais complexo; do geral para o

particular10.

10

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Reforma curricular 2010. Natal, 2009.

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49

Figura 2 – Lógica curricular do Curso

Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.

Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de

conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se

restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A

dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar

aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.

Os ciclos de formação (cuja composição encontra-se especificada no quadro

6) apresentam-se com as seguintes denominações e características:

a) formação básica: comporta uma base de conhecimentos necessários à

educação continuada e à apreensão de conceitos iniciais que situam o aluno em

relação à área técnica em suas múltiplas determinações. Alcança,

prioritariamente, disciplinas relacionadas aos fundamentos da área;

b) básico profissionalizante: que encerra estudos da área das ciências exatas, sob

a perspectiva da integralidade, e inicia o estudo de saberes ligados à

Engenharia;

c) específicas: destinado a estudos próprios da Engenharia Civil, compreendendo

dois blocos de conhecimentos cujas disciplinas e respectivos conteúdos

delimitam o objeto da profissão, verticalizando-o. Consolida-se, nessa etapa, o

processo de formação em nível de graduação.

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50

APERFEIÇOAMENTOS CURRICULARES – 2012

Em 2012, na perspectiva do constante aperfeiçoamento dos cursos, meta

apontada no PDI 2007/2016, e considerando o sentido da avaliação institucional,

resultados do acompanhamento deste PPC, pelo Núcleo Docente Estruturante, a

estrutura curricular implantada em 2012 tem as cargas horárias das disciplinas,

redistribuídas, mantendo-se a mesma lógica curricular: ciclos, blocos de

conhecimentos e disciplinas (quadro 7).

Quadro 7 – Ciclos, blocos de conhecimentos e disciplinas

CICLOS DE FORMAÇÃO

BLOCOS DE CONHECIMENTO

DISCIPLINAS

Geral e humanístico

Conhecimentos Gerais Institucionais

1. Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

2. Leitura e Produção de Texto 3. Introdução à Educação Superior 4. Sociedade e Educação das Relações

Étnico-Raciais 5. Libras

Conhecimentos Gerais da Área (Escola)

6. Informática Aplicada às Exatas e Engenharias

7. Pré-calculo 8. Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente 9. Desenho Técnico 10. Cálculo I 11. Cálculo II 12. Álgebra Linear 13. Física Aplicada a Engenharia I 14. Física Aplicada a Engenharia II 15. Estatística e Probabilidade 16. Resistência dos Materiais 17. Ciências Aplicadas à Exatas e Engenharias 18. Química Geral e Experimental 19. Administração e Economia

Profissionalizante

Conhecimentos da Área Básico-Profissionalizante da Escola

20. Calculo Numérico 21. Expressão Gráfica Computacional 22. Gestão de Projetos 23. Ciência e Tecnologia dos Materiais

Conhecimentos da Área Básico-Profissionalizante do Curso

24. Introdução a Engenharia Civil 25. Estudos Hídricos 26. Instalações Prediais 27. Instalações de Combate a Incêndio 28. Estudos Topográficos e Cartografia 29. Economia Aplicada à Engenharia 30. Estudos Geotécnicos 31. Construção Civil I 32. Construção Civil II 33. Fenômeno dos Transportes

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51

Específico Conhecimentos Específicos do Curso

34. Estabilidade das Construções I 35. Mecânica dos Solos 36. Estabilidade das Construções II 37. Infraestrutura Viária I 38. Estrutura de Concreto Armado I 39. Estrutura Metálica e de Madeira 40. Infraestrutura Viária II 41. Estrutura de Concreto Armado II 42. Fundações e Obras de Contenções 43. Saneamento Ambiental e Saúde 44. Segurança do Trabalho e Ergonomia 45. Estágio Supervisionado 46. Tópicos Especiais em Engenharia Civil I 47. Trabalho de Conclusão de Curso I 48. Tratamento de Águas, Esgotos e Resíduos 49. Gerência e Administração de Obras 50. Patologia e Recuperação de Edificações 51. Tópicos Especiais em Engenharia Civil II 52. Trabalho de Conclusão de Curso II

A nova estrutura curricular apresenta as seguintes alterações:

a) a carga horária total de 4320 horas-aula;

b) inclusão de Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais – 40

horas-aulas.

A distribuição das disciplinas e cargas horárias por série constam da estrutura

curricular a seguir, e as ementas com as respectivas bibliografias compõem o Anexo

A.

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52

ESTRUTURA CURRICULAR DO BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL – NATAL E MOSSORÓ – Estrutura curricular vigente a partir de 2012.1

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

3 0 3 60

Desenho Técnico 1 2 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 3 60

Introdução à Engenharia Civil 3 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Pré-cálculo 3 0 3 60

Subtotal 16 2 18 360

Atividades Complementares I 20

Total 1ª série 380

Álgebra Linear 3 0 3 60

Cálculo I 4 0 4 80

Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias 3 1 4 80

Gestão de Projetos 3 0 3 60

Informática Aplicada às Exatas e Engenharias 1 2 3 60

Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente 3 0 3 60

Subtotal 17 3 20 400

Atividades Complementares II 20

Total 2ª série 420

Cálculo II 5 0 5 100

Estatística e Probabilidade 3 0 3 60

Expressão Gráfica Computacional 1 3 4 80

Física Aplicada à Engenharia I 4 1 5 100

Química Geral Experimental 3 1 4 80

Subtotal 16 5 21 420

Atividades Complementares III 20

Total 3ª série 440

Administração e Economia 4 0 4 80

Cálculo Numérico 2 1 3 60

Ciências e Tecnologia dos Materiais 3 1 4 80

Estudos Geotécnicos 2 0 2 40

Estudos Topográficos e Cartografia 1 2 3 60

Física Aplicada à Engenharia II 4 1 5 100

Subtotal 16 5 21 420

Atividades Complementares IV 20

Total 4ª série 440

Construção Civil I 4 1 5 100

Estabilidade das Construções I 3 0 3 60

Fenômeno dos Transportes 2 1 3 60

Mecânica dos Solos 3 1 4 80

Resistência dos Materiais 3 1 4 80

Subtotal 15 4 19 380

Atividades Complementares V 20

Total 5ª série 400

Construção Civil II 4 1 5 100

Estabilidade das Construções II 4 0 4 80

Estudos Hídricos 6 1 7 140

Infraestrutura Viária I 4 0 4 80

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais

2 0 2 40

Subtotal 20 2 22 440

Atividades Complementares VI 20

Total 6ª série 460

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Economia Aplicada à Engenharia 4 0 4 80

Estrutura de Concreto Armado I 4 0 4 80

Estrutura Metálica e de Madeira 4 0 4 80

Infraestrutura Viária II 3 1 4 80

Instalações Prediais 5 1 6 120

Subtotal 20 2 22 440

Atividades Complementares VII 20

Total 7ª série 460

Estrutura de Concreto Armado II 4 1 5 100

Fundações e Obras de Contenções 3 1 4 80

Instalações de Combate à Incêndio e Gás 3 1 4 80

Saneamento Ambiental e Saúde 3 1 4 80

Segurança do Trabalho e Ergonomia 3 0 3 60

Subtotal 16 4 20 400

Atividades Complementares VIII 20

Total 8ª série 420

Estágio Supervisionado 0 15 15 300

Tópicos Especiais em Engenharia Civil I 4 0 4 80

Trabalho de Conclusão de Curso I 0 5 5 100

Tratamento de Águas, Esgotos e Resíduos Sólidos

4 1 5 100

Subtotal 8 21 29 580

Atividades Complementares IX 20

Total 9ª série 600

10ª

Gerência e Administração de Obras 4 0 4 80

Patologia e Recuperação de Edificações 3 0 3 60

Tópicos Especiais em Engenharia Civil II 2 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 5 5 100

Subtotal 9 5 14 280

Atividades Complementares X 20

Total 10ª série 300

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH dos Semestres

153 53 206 4120

Disciplina Opcional LIBRAS 3 0 3 60

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)

3820

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 300

Carga Horária Total das Atividades Complementares 200

Carga Horária Total de Integralização do Curso 4320

Carga Horária da Disciplina Opcional 60

Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 4380

Natal, 12/07/2012

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2.3.5.1 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA

EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

A educação ambiental é tratada no curso de forma transversal, sobretudo pelo

estímulo a atitudes que venham a expressar uma compreensão integrada do meio

ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos,

políticos, sociais, econômicos, culturais e éticos (Lei n. 9705/1999).

Destacam-se nesse sentido as atividades práticas e de extensão do curso

compreendendo: Educação ambiental em comunidades, em Unidades de

Conservação, limpeza coletiva de ambientes públicos, como ecossistemas e

participação em mesas redondas e audiências públicas sobre a mobilidade urbana

do município de Mossoró.

No tocante a questões étnico-raciais, é imprescindível a reflexão sobre a

inclusão social, no sentido de redimensionar o seu significado, alterando hábitos,

posturas, atitudes, no dia a dia, no contato com diferentes pessoas, de diversas

raças, credo, gênero e cultura. Esse conceito envolve o acesso aos bens sociais,

culturais e econômicos, à educação, à saúde, ao trabalho, à tecnologia, sem

distinção.

O Curso considera a pluralidade étnica existente na sociedade brasileira,

reconhecendo a influência africana, indígena e européia na constituição histórica do

Brasil. Num recorte dessa história, é inegável a importância da herança cultural

deixada pelos negros em relação a diversos aspectos, assim como a contribuição

indígena.

Entre as estratégias de trabalho adotadas pelo curso, destacam-se a oferta

das disciplinas: Sociedade, Tecnologia Meio Ambiente e Sociedade e Educação das

Relações Etnico-Raciais, integrantes da estruturas curricular em vigor. Essas

disciplinas trabalham o senso do holístico e do coletivo, ou seja, a questão ambiental

como sendo obrigação de todos, a preservação do meio ambiente e o respeito às

comunidades tradicionais assim como previsto nos artigos 225 e 231 da constituição

federal de 1988.

O mais importante é o reconhecimento, em todo o processo formativo, do fato

de que a (re)educação das relações étnico-raciais deve se manifestar,

principalmente, no trato com as pessoas, sejam negras, pardas, indígenas ou

brancas. O sentido não é outro senão o apontado pelo Parecer CNE/CP n. 3/2004,

p. 8:

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55

A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-brasileira e africana não se restringe à população negra, ao contrário, dizem respeito a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma nação democrática.

2.3.6 Atividades Complementares

As atividades complementares, previstas nas estruturas curriculares (2009,

2010 e 2012) do Curso e normatizadas pela Resolução n. 024/2003 – ConEPE, são

compreendidas como ações integradoras para o enriquecimento da formação do

aluno, constituindo-se, também, em estratégia de flexibilização curricular.

Podem ser aproveitadas como atividades complementares: a participação em

palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou à distância, disciplinas

optativas ou frequentadas em outro curso ou IES, encontros estudantis, iniciação

científica e a extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras, observando-se

as normas institucionais pertinentes.

Controle e registro

O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno são da

responsabilidade do coordenador do Curso, a partir do cadastro das atividades de

cada discente em sistema próprio, mediante apresentação dos documentos

comprobatórios. Automaticamente, os dados entram nesse sistema, passando a

compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e

registro via internet.

Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,

cumprindo determinações da Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, incisos IV e V:

IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente

de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre

subsequente, desde que o total dessa carga horária não

ultrapasse o dobro do previsto para o semestre;

V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária

remanescente de semestres anteriores, quer como

adiantamento de carga horária do semestre subsequente,

ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre,

o excedente não será considerado para fins de registro

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56

acadêmico.

Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação pelo Conselho

do Curso, que se posiciona também quanto às atividades não contempladas no

PPC. Para cada atividade, são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 8),

aprovadas pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto aos casos de

atividades não contempladas nesse quadro.

Quadro 8 – Pontuação das atividades complementares

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA CORRESPONDENTE

POR ATIVIDADE

MÁXIMO SEMESTRAL DE

CARGA HORÁRIA POR

ATIVIDADE Promovida pela UnP

Não promovida pela UnP

1 Palestra (1)

03 02 20

2 Curso - presencial ou à distância

(1)

2.1 De 04 a 07 horas 06 04

12 2.2 De 8 a 10 horas

08 06

2.3 De 11 a 19 horas

10 08

2.4 Acima de 19 horas

12 10

3 Seminário, Simpósio, Encontro

(1)

3.1 Regional ou Nacional 10 8 12

3.2 Internacional 12 10

4 Semana de Engenharia (1)

4.1 Participação como ouvinte 15 10

20 4.2 Participação como organizador 20 12

5 Iniciação Científica - com bolsa ou pesquisa voluntária

(2)

5.1 Orientado por um professor no período mínimo de 6 meses

10 10

15 5.2

Orientado por um professor no período mínimo de 1 ano

15 15

6 Monitoria - com bolsa ou voluntária

(3) 6.1 Até 40 horas semanais 10 -x-

15 6.2 Acima de 60 horas semanais 15 -x-

7 Viagem / Visita técnica (4)

05 03 10

8 Congresso Regional ou Nacional

(1)

8.1 Participação como Congressista 10 10

15 8.2 Apresentação e Publicação de trabalho

15 15

8.3 Participação em Concurso 10 10

9 Congresso Internacional (1)

9.1 Participação como Congressista 15 15

20 9.2 Apresentação e Publicação de trabalho

20 20

9.3 Participação em Concurso 15 15

10 Estágio Extracurricular na Área

(5)

10.1 De 80 a 480 horas 15 15 20

10.2 Acima de 480 horas 20 20

11 Trabalho na área (mínimo de 400 horas) (6)

10 10 10

12 Iniciação à Extensão e à

Ação Comunitária (7)

12.1 Até 08 horas (presencial) 10 08

16 12.2 De 09 a 15 horas (presencial) 12 10

12.3 Acima de 15 horas (presencial) 16 14

13 Participação em Empresa Junior ou Escritório Piloto (mínimo de 4 meses)

(8)

10 x 10

14 Assinatura de Revista Técnica da área de engenharia civil (9)

05 05 05

15 Associação à entidade de classe relacionada à engenharia (10)

05 05 05

16 Disciplina cursada em nível superior e não aproveitada (11)

16.1 Até 40 h/s 10 05

18 16.2 De 41 a 60 h/s 12 08

16.3 De 61 a 80 h/s 14 10

16.4 Acima de 81 h/s 18 14

17 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES(12)

10 10 10

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57

(1) Para comprovação de Palestras, Seminários, Encontros, Simpósios e Semana de Engenharia, Congressos e Cursos deverá ser apresentado: atestado, certificado ou outro documento idôneo. Quando for publicado trabalho, apresentar uma cópia do trabalho publicado.

(2) Para comprovação da participação em iniciação científica deverá ser apresentado o Relatório Final aprovado pelo professor orientador.

(3) A monitoria deverá ter, no mínimo: 3 meses de duração comprovada; conceito “BOM” na avaliação de desempenho.

(4) O aluno precisará entregar à coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica.

(5) Para fins de comprovação de estágio extracurricular, o aluno deverá apresentar Contrato firmado pela empresa, aluno e universidade ou IEL/CIEE.

(6) Para fins de comprovação em trabalho na área o aluno deverá apresentar Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) ou publicação em Diário Oficial do Município, Estado ou União; caso seja sócio, o contrato social da empresa.

(7) Atividades de extensão ou de ação comunitária onde o aluno participa como protagonista (ex: como ministrante de curso de extensão, participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho de Curso.

(8) Para fins de comprovação o aluno deverá apresentar uma declaração emitida pelo professor orientador ou pela diretoria do curso.

(9) Para fins de comprovação o aluno deverá apresentar Contrato de Assinatura da revista no mínimo semestral, em nome do aluno.

(10) Para fins de comprovação o aluno deverá apresentar comprovante de associado, através do pagamento da anuidade, sendo considerada entidade de classe: IBRACON, ANTAC, ABEPRO, entre outros.

(11) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela.

(12) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.

Obs: Atividades não contempladas no quadro acima e situações não previstas serão analisadas pelo Conselho de Curso.

2.3.7 Estágio Supervisionado Obrigatório

O estágio visa à preparação para o trabalho produtivo dos alunos, isto é, ao

desenvolvimento do aprendizado de competências próprias da atividade profissional

e ao desenvolvimento do educando para a vida cidadã.

O Estágio Supervisionado Obrigatório no Curso de Engenharia Civil da UnP

cumpri o disposto na Lei de Estágio de Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, o

Regimento Geral, Regulamento de Estágios Curriculares da UnP e Manual de

Estágio próprio do curso.

É uma disciplina com características especiais, de carga horária e tratamento

metodológico específico, que proporciona ao aluno a aprendizagem prática em

áreas específicas do Curso. O Estágio é de cumprimento obrigatório para alunos

que obtiverem aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado, sendo requisito

para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil. É desenvolvido em

consonância com os objetivos do Curso e respectivo perfil profissional, constituindo-

se como campos de atuação: empresas, escritórios, e entidades públicas ou

privadas que atuem em todas as áreas pertinentes ao Curso, conveniadas à

Universidade. É desenvolvido com carga horária de 300 horas-aula.

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58

Os estágios supervisionados obrigatórios podem ser desenvolvidos em

empresas, pelos alunos da 9ª série, desde que sejam empresas conveniadas com a

UnP. O cadastro dos alunos será feito pala Coordenação de Estágio, a quem os

alunos se apresentam para o início das atividades de estágio: TCE - Termo de

Compromisso de Estágio, Ficha Cadastral, Plano de Atividade e Relatório de

Atividades a serem desenvolvidas no Estágio.

Cada aluno contará com a supervisão de um professor orientador,

pertencente ao quadro docente do curso, para orientar procedimentos a serem

realizados no estágio, como também orientar sobre bibliografias visando a

confecção de Relatório de Estágio. O acompanhamento do Estágio Obrigatório

deverá ser feito mensalmente, mediante relatório elaborado pelo estagiário e

entregue ao seu professor orientador.

São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:

possibilitar ao aluno a vivência de experiências práticas em ambientes

de trabalho, desenvolvendo competências e habilidades inerentes ao

exercício profissional;

capacitar o aluno para o desempenho de tarefas próprias ao

Engenheiro Civil, considerando a realidade política, econômica e social do

país e da região e os avanços da ciência e da técnica;

desenvolver estratégias de acompanhamento e avaliação do aluno /

estagiário, analisando o seu desempenho à luz dos objetivos do Curso e do

perfil profissional.

Campos de estágio

Os campos de estágio supervisionado para os alunos do Curso de

Engenharia Civil são, projeto e consultoria relacionados ao setor da construção civil,

implementação e fiscalização de projetos, gerenciamento de obras e projetos,

empresas privadas e públicas, concepção e comercialização de equipamentos e

serviços referentes à indústria da construção civil, pesquisa em materiais e

processos relacionados ao setor da indústria da construção civil, orientação técnica

na execução de serviços em edificações, estradas, portos, aeroportos, entre outros.

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Entidades conveniadas

A Universidade Potiguar possui convênio com diversas empresas e

instituições para que seus alunos possam exercer atividades de estágio,

remuneradas ou não, mas que acrescentem conhecimento prático e teórico ao

acadêmico. Segue relação de algumas empresas:

EMPRESAS / INSTITUIÇÕES 1. PETROBRAS 2. PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ

3. REPAV 4. SKANSKA MOSSORÓ

5. ECOCIL 6. PROEL ENGENHARIA

Acompanhamento e avaliação

A supervisão e as avaliações ficam sob responsabilidade do professor

orientador responsável.

2.3.8 Estágio Não-Obrigatório

O estágio não-obrigatório, também sob coordenação do Curso, é aquele

desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e

obrigatória, e poderá ser realizado a partir da primeira série do curso, considerando

os objetivos a que se propõe, a saber: o desenvolvimento do educando para a vida

cidadã e para o trabalho.

A carga horária dessa modalidade de estágio pode ser contabilizada como

Atividade Complementar, observados os requisitos estabelecidos. A sua

implementação ocorre de acordo com o Manual de Estágio não Obrigatório da

Universidade Potiguar, que esclarece o fluxo de procedimentos internos a serem

adotados para a formalização dessa modalidade de estágio.

Como condição prévia à realização do estágio deve haver assinatura do

Termo de Compromisso de Estágio (TCE), documento que deve atender as

seguintes exigências:

a) definir a modalidade do estágio em Não Obrigatório;

b) indicar a data de início e término do contrato;

c) estabelecer a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário, de

no máximo 6 (seis) horas diárias;

d) identificar o representante legal da UnP, representado pelo Titular da Pró-

Reitoria Acadêmica.

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60

2.3.9 Trabalho de Conclusão de Curso

O Curso de Engenharia Civil, Campus Mossoró, estabelece a elaboração do

TCC conforme as diretrizes curriculares nacionais e com o Regulamento dos

Trabalhos de Conclusão de Curso na Graduação e na Pós-Graduação, documento

normativo institucional.

O TCC é um componente curricular obrigatório para a formação do

Engenheiro Civil. Trata-se de uma atividade orientada a partir de Manual próprio do

Curso, que possibilita ao aluno a síntese e a integração dos conhecimentos

desenvolvidos durante o curso, além de estimular uma postura científica frente à

resolução de problemas nas áreas de atuação do Engenheiro Civil.

Portanto, o TCC tem como objetivos:

1. avaliar as condições de qualificação do formando;

2. fortalecer competências e habilidades referentes à autonomia intelectual do

estudante e à realização de um projeto interdisciplinar, retomando-se a visão

integrada da forma de atuação do Engenheiro Civil trabalhada nos semestres

anteriores;

3. reforçar a capacidade do aluno para sintetizar conceitos e teorias

apreendidos ao longo do curso, através de um trabalho acadêmico de

natureza técnico-científica;

4. desenvolver a potencialidade do aluno no que concerne à representação

gráfica de sua proposta, à apresentação oral de suas ideias e à redação de

textos técnicos de forma clara, objetiva e concisa;

5. introduzir o aluno numa perspectiva de atuação profissional.

O Curso de Engenharia Civil da UnP, Campus de Mossoró, em congruência

com as diretrizes curriculares nacionais, propõe a realização desta atividade de

forma individual ou em dupla pelo acadêmico, em seu último ano de formação e sob

orientação de um professor orientador, escolhido pelo aluno desde que seja um

professor, pertencente ao quadro de docentes do Curso.

O desenvolvimento do TCC segue um Plano de Trabalho sobre um tema de

livre escolha, desde que esteja inserido nas áreas fundamentais do Curso de

graduação em Engenharia Civil:

Projeto de edificações;

Projetos complementares em edificações;

Tecnologia de edificações;

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Tecnologias sustentáveis em edificações;

Gerenciamento e planejamento de projeto.

A elaboração do Plano de Trabalho e o desenvolvimento das atividades são

proporcionados durante a realização de duas disciplinas específicas: o Trabalho de

Conclusão de Curso I na 9ª série, com 100 horas-aula; e o Trabalho de Conclusão

de Curso II na 10ª série, também com 100 horas-aula.

Na 9ª série, é proposto o embasamento teórico conceitual, tecnológico e

projetual das atividades a serem desenvolvidas na 10ª série. Nesta, o acadêmico

desenvolve estudo prático ou teórico para a resolução de um problema projetual,

teórico, ou tecnológico, nas áreas de atuação do Engenheiro Civil. Todo o processo

é realizado em consonância com os pressupostos da interdisciplinaridade e da

relação teoria e prática.

A 1ª avaliação do TCC será realizada em 2013.2 pela primeira turma do

curso, por uma banca examinadora que inclui, preferencialmente, a participação de

Engenheiro Civil externo.

Com a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, o aluno deve

demonstrar maturidade e conhecimento técnico necessários ao exercício da

profissão. Dessa forma, espera-se que o produto final apresentado para apreciação

das comissões permita demonstrar a capacidade do aluno para resolver problemas

de Engenharia Civil, bem como seu comportamento profissional.

2.3.10 Metodologia

Os procedimentos metodológicos adotados no curso são selecionados de

modo a facilitar a aprendizagem e o desenvolvimento das competências indicadas

no perfil profissional: saber ser cidadão e engenheiro ético; saber fazer as demandas

profissionais da engenharia civil e saber conhecer os fundamentos teóricos da

ciência e tecnologia afins à engenharia civil.

As metodologias refletem, também, os princípios curriculares, ou seja, a

flexibilidade, contextualização, interdisciplinaridade e atualização permanente.

A seleção dos procedimentos metodológicos é efetivada considerando a

necessidade de adoção de estratégias diversificadas e flexíveis, que estimulem mais

o raciocínio e menos a memorização, com o desenvolvimento da capacidade de

analisar, explicar, avaliar, prever e intervir em situações novas, estabelecendo-se, o

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62

mais possível, o contato dos alunos com realidades do seu campo de atuação

profissional.

Constituem outros critérios: a relevância de cada procedimento para o estudo

de problemas comuns à área da engenharia civil e a potencialização da interação

professor-aluno, aluno-aluno, constituindo-se espaços para a produção de novos

conhecimentos e valorização das experiências dos estudantes.

Nesse sentido, são desenvolvidos:

a) Estudos de caso;

b) Atividades em grupo, pesquisa e debates;

c) Análise de depoimentos, em função do aproveitamento das experiências do

aluno, e exposições individuais.

São realizadas também aulas expositivas, seminários, visitas técnicas,

palestras, estimulando-se a participação do aluno em práticas investigativas e

atividades de extensão. Os alunos ainda participarão de ações extensionistas, de

forma integrada com outros cursos de base tecnológica, sempre na perspectiva da

promoção da melhoria nas condições de vida das pessoas.

Com esse conjunto de procedimentos, situados no ensino, na pesquisa e na

extensão, o propósito é que o aluno se envolva afetiva e intelectualmente com as

suas aprendizagens; vivencie situações por meio das quais possa compreender,

valorizar e respeitar valores e culturas, constituindo-se cidadão.

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63

2.4 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTIFICA E EXTENSÃO

Sendo compromisso da Universidade Potiguar a formação de profissionais

capazes de interagir no mundo do trabalho, gerando novos conhecimentos e

modernizando os processos, o Curso de Engenharia Civil estimula o discente a

participar de atividades de pesquisa, de extensão e ação comunitária, de acordo

com as normas institucionais.

2.4.1 Pesquisa e Iniciação Científica

Para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e iniciação científica, o

Curso conta com incentivos institucionais:

a) o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP);

b) a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP), destinado ao docente

coordenador de projeto;

c) o Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC), ao qual o aluno

tem acesso mediante processo seletivo.

Os projetos têm origem no próprio Curso, ou em outras graduações da Escola

de Engenharias e Ciências Exatas, sendo apreciadas pelo Comitê de Pesquisa

(ComPesq) e, quando necessário, pelo Comitê de Ética em Pesquisa.

De 2011 a 2013 os projetos de pesquisa são estruturados, coordenados e

executados pela Escola de Engenharias e Ciências Exatas:

Quadro 9 – Projetos de pesquisa 2011 TÍTULO PROF. COORDENADOR

Melhoradores de fluxo aplicados ao escoamento de petróleo

Prof. M.Sc. Lauro de Melo Gonçalves Junior

Aproveitamento de resíduos industriais como aditivo em uma massa para cerâmica de revestimento

Prof. M.Sc. Pedro Alighiery Silva de Araújo

Análise dos programas de qualidade de vida e segurança no trabalho na indústria da construção civil da cidade de Mossoró-RN

Prof. M.Sc. Katia Regina Freire Lopes

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Quadro 10 – Projetos de pesquisa 2012

TÍTULO PROF. COORDENADOR

Alvenaria Sustentável: a utilização de um tijolo ecológico que utiliza argamassa de cimento, solo e material PET triturado, como alternativa para alvenaria de vedação na construção de casas particulares.

Prof. Esp. Jarbas Jácome de Oliveira

Obtenção de biodiesel através da transesterificação do óleo de pinhão manso utilizando iodo sublimado como catalisador

Prof. M.Sc. Brenny Dantas de Senna

Análise das áreas de riscos no Vale do Açu Prof. Dr. Carla Gracy Ribeiro Menezes

Quadro 11 – Projetos de pesquisa 2013

TÍTULO PROF. COORDENADOR

Alvenaria Sustentável: a utilização de um tijolo ecológico que utiliza argamassa de cimento, solo e material PET triturado, como alternativa para alvenaria de vedação na construção de casas particulares.

Prof. Esp. Jarbas Jácome de Oliveira

Obtenção de biodiesel através da transesterificação do óleo de pinhão manso utilizando iodo sublimado como catalisador

Prof. M.Sc. Brenny Dantas de Senna

Análise das áreas de riscos no Vale do Açu Prof. Dr. Carla Gracy Ribeiro Menezes

Mecanismos de divulgação

As atividades de pesquisa são difundidas através de:

a) artigos publicados em periódicos científicos da área, indexados;

b) revista eletrônica;

c) Congresso Científico/Mostra de Extensão da Universidade Potiguar, de

realização anual;

d) outros eventos científicos da área.

2.4.2 Congresso Científico

Alunos e professores do Curso têm participado sistematicamente do

congresso científico/mostra de extensão da Universidade, realizado anualmente,

registrando-se a apresentação de vários trabalhos, resultantes de projeto de

pesquisa ou de trabalhos das disciplinas correntes no semestre letivo. De 2010 a

201111, conforme Anais correspondentes a cada uma das edições desse evento há

vários trabalhos relacionados às temáticas definidas para cada ano:

11

Os Anais estão disponíveis em: http://portal.unp.br/cursos-pesquisa-congressocientifico.

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- III congresso científico e III Mostra de Extensão – 30 anos UnP e o seu

papel frente à sociedade do século XXI.

local/data: Campus Mossoró, 07 a 09 de junho de 2010

Ano 2010

Tema Linha de pesquisa Orientador A indústria cimentícia e suas matérias-primas

Materiais de construção e sistemas construtivos

Raimundo Gomes de Amorim Neto

A rotatividade versus qualificação: um estudo no setor da construção Civil em Mossoró – RN

Desenvolvimento sustentável Jhose Iale Camelo da Cunha

Areia: obtenção, transporte e armazenamento

Gerenciamento e projetos na construção civil

Carla Tatiane de Sousa Lacerda

Benefícios de uma instalação bem feita

Materiais de construção e sistemas construtivos

Allan Kardec de Paiva

Perfil do profissional da construção civil na cidade de mossoró

Desenvolvimento sustentável Jhose Iale Camelo da Cunha

- IV Congresso Científico - Educar pela conquista de novos horizontes: a

educação para o desenvolvimento do Oeste do RN

Local/data: Campus Mossoró, 15 a 17 de junho de 2011

Ano 2011

Tema Linha de pesquisa Orientador Aprendendo a aprender com a ética

Políticas educacionais Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha

Maquete composta por pilares, vigas, sapatas e sapatacorrida

Materiais de construção e sistemas construtivos

Jhose Iale Camelo da Cunha

O biogás na construção civil Desenvolvimento urbano e responsabilidade social

Miguel Aquino de Lacerda Neto

A viabilidade do uso de estruturas metálicas na construção de casas Habitacionais: uma análise tecnológica, econômica e ambiental

Gerenciamento e projetos na construção civil

Pauleniza de Castro Mesquita

A influencia da corrosão na resistencia dos materiais

Desenvolvimento urbano e responsabilidade social

Marcilio Estevam de Araujo

Ampliação e duplicação estrutural de uma ponte

Desenvolvimento urbano e responsabilidade social

Jarbas Jácome de Oliveira

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66

2.4.3 Extensão

As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB/1996, têm,

dentre outras finalidades, propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação

de reciprocidade e parceria com os que dão vida ao Curso.

As atividades e programas de extensão e ação comunitária, realizados pela

Universidade sob a forma de programas, projetos, cursos e eventos, objetivam tanto

a integração das atividades acadêmicas como o desenvolvimento da comunidade

interna e externa no campo educacional, técnico-profissional, científico e artístico-

cultural.

Como as demais graduações, o Curso conta com recursos oriundos do Fundo

de Apoio à Extensão (FAEx) e integra o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

Quadro 12 – Atividades de Extensão 2010 PROJETOS EXTENSÃO COORDENADOR PARTICIPANTES

2ª Semana de Engenharia Civil Jerônimo Andrade Filho Corpo docente e discente do curso de Engenharia civil

Quadro 13 – Projetos de Extensão 2010 PROJETOS EXTENSÃO COORDENADOR

Rede Social de Educação Ambiental Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha

Redução e Reutilização de Resíduos da Construção Civil em Mossoró

Jhose Iale Camelo da Cunha

Quadro 14 – Projetos de Extensão 2011 PROJETOS EXTENSÃO COORDENADOR

Rede Social de Educação Ambiental Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha

Redução e reutilização de resíduos da construção civil Jhose Iale Camelo da Cunha

Informática Cidadã Raimundo Nonato Bezerra Neto

Tijolo Ecológico como alternativa para alvenarias de vedação Jarbas Jácome de Oliveira

Quadro 15 – Projetos de Extensão 2012 PROJETOS EXTENSÃO COORDENADOR

Rede Social de Educação Ambiental Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha

Informática Cidadã Raimundo Nonato Bezerra Neto

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2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita

por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento -

média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é

atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada

unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações

referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação

da seguinte fórmula:

Média Final = U1 + U2

2

É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e

utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na

forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras

técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em

grupo, de maneira que seja proporcionada ao estudante uma avaliação contínua de

seu desempenho.

As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma integrada,

contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da mesma série ou

de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como avaliações

integradas.

Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar

avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu

desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de

recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2).

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Segunda chamada

O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de

uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos

momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e

pagamento da taxa correspondente.

Procedimentos

São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a

identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de

intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a

pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam

dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das

competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.

Instrumentos e critérios

São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários, de estágios e

de visitas técnicas, dentre outros.

Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as

atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados

na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência

harmoniosa e solidária.

Exame de proficiência

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.

9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de

proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.

Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das

potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que

lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do

domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou

grupo de disciplinas do currículo do seu curso.

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69

2.6 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

Avaliação interna

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,

desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento

de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma dinâmica

em que são trabalhadas as seguintes categorias:

A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de

avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.

Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento

institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação

dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes, e

após, analisados no âmbito do próprio Curso (Conselho, NDE, representantes de

turma), com vistas ao aperfeiçoamento crescente do Curso. Já as ações realizadas

para superação de limites são divulgadas por meio da internet, site UnP.

A avaliação do PPC, especificamente, deve ocorrer levando em conta:

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- coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes

curriculares nacionais gerais e orientações institucionais constantes no

PDI;

- coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado;

- atualidade das competências e habilidades previstas em relação às

necessidade sociais, em especial as de desenvolvimento sustentável;

- ações efetivadas para implementação das políticas de ensino, pesquisa,

extensão e ação comunitária;

- estratégias de flexibilização curricular adotadas;

- coerência da sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas com os

conteúdos estudados;

- melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,

requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre

outros;

- funcionamento do Conselho do Curso e respectivos registros;

- melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte

físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso,

incluindo ambientes específicos.

As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento

elaborado pela coordenação do Curso e NDE, e analisadas com todos os envolvidos

na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos de laboratórios). Cabe ao NDE

a proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento

específico submetido à análise do Conselho do Curso e implementado sob o

acompanhamento desse Núcleo.

Os resultados são demonstrados através de relatório onde são apontadas as

principais potencialidades; fragilidades, possíveis causas e medidas adotadas,

segue alguns pontos principais:

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Principais potencialidades (2012)

Adoção de estratégias de envolvimento dos docentes nas discussões sobre o

Projeto Pedagógico; Cumprimento dos prazos estabelecidos no calendário

acadêmico (cumprir e fazer cumprir os prazos, no âmbito do curso); Disponibilidade

para atendimento aos docentes; Divulgação de atividades e de resultados de

pesquisas e extensão; Divulgação de decisões do Conselho de Curso e de outras

instâncias superiores e divulgação de resultados das avaliações promovidas pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA); Projeto pedagógico do curso - Adequação do

perfil profissional às demandas do mercado de trabalho; Projeto pedagógico do

curso - Discussão do Projeto Pedagógico no âmbito do curso; Realização de

palestras, seminários, simpósios, fóruns e outros eventos pelo curso; Realização de

reuniões periódicas com o corpo docente; Relação da Diretoria com o Docente;

Resolução de dificuldades entre docentes e discentes.

Fragilidades, possíveis causas e ações adotadas (2012)

Atendimento prestado pela diretoria de curso, Cordialidade no atendimento e Tempo

de atenção; Esclarecimentos e Resolução dos problemas; Informações prestadas

sobre o Projeto Pedagógico do curso; Presença da direção em atividades do curso;

Relacionamento da diretoria de curso com a sua turma.

O Curso implementa ações acadêmico-administrativas em função, principalmente,

da superação dessas fragilidades, sendo elaborado, semestralmente, um plano de

ações.

Medidas adotadas: alteração do Organograma da Coordenação do Curso de

Engenharia Civil; dedicar mais tempo da Coordenação do curso para atendimento

ao aluno, se fazendo presente todos os dias na Coordenação e realização de visitas

periódicas às salas de aula; apresentação do PPC de forma resumida em sala de

aula e na íntegra no autoatendimento.

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PARTE III – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

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3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da

Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de

novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,

implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:

I. propor à Coordenação do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - ConseC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;

II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;

III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;

IV. elaborar e propor para apreciação do ConseC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;

V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário;

VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;

VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;

VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Coordenação do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;

IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infraestrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Coordenação do Curso sugestões e alternativas de melhoria;

X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Coordenação de Curso, das seguintes atividades:

a) projetos de pesquisa;

b) projetos de iniciação científica;

c) projetos de extensão;

d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,

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e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;

f) atividades complementares;

g) concurso para admissão de docentes;

h) concurso de monitoria;

i) implantação da disciplina LIBRAS. XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos

docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;

XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.

Ainda, conforme a referida Resolução, compete ao Coordenador do Curso,

sem prejuízo das atribuições inerentes à função:

I. Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;

II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo;

III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE;

IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;

V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE.

NDE do Curso

O Núcleo Docente Estruturante do Curso é composto por 5 professores,

conforme Portaria n. 393 de 22 de agosto de 2012 – Reitoria/UnP, alterada pela

portaria n. 079 de 20 de fevereiro de 2013, designando o Prof. Maurílio de Medeiros

Lucena, Coordenador do curso, para presidir o NDE. Apresentando os seguintes

membros:

Maurilio de Medeiros Lucena, Mestre, Tempo Integral;

Brenny Dantas de Senna, Mestre, Tempo Parcial;

Erica Natasche de Medeiros Gurgel Pinto, Doutora, Tempo Integral;

Fausto Pierdona Guzen, Doutor, Tempo Parcial;

Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha, Mestre, Tempo Integral.

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3.1.2 Perfil do corpo docente – 2013.1

O corpo docente do Curso em 2013.1 é constituído por 32 (trinta e dois)

profissionais, dos quais 19 (dezenove) têm formação acadêmica obtida em

programas de pós-graduação stricto sensu (59%) e 13 (treze) são especialistas

(41%). Do total, 6 (seis) apresentam-se com doutorado (18%) e 13 (treze) com

mestrado (41%).

Quanto ao regime de trabalho e à experiência profissional, do total de

professores:

a) 7 (sete) atuam em regime de tempo integral (22%); 7 (sete) em tempo

parcial (22%); 18 (dezoito) são horistas (56%);

b) 11 (onze), ou seja, 34% têm experiência no magistério superior de, no

mínimo, três anos. São 02 (dois) com atividades no mercado de trabalho

de, no mínimo, dois anos (6%).

Quadro 16 – Titulação, disciplina, experiência profissional e regime de trabalho – 2013.1

N° Nome Formação Disciplina(s) Regime

de trabalho

Experiência profissional (em anos)

Ensino

superior Mercado

01 Alexandre Pereira

Vieira

Bacharelado em Arquitetura e

Urbanismo – Universidade

Federal – UFRN – 2001

Especialização em

Engenharia de Segurança do

Trabalho – Universidade de

Fortaleza, UNIFOR - 2010

Expressão Gráfica

Computacional /

Desenho Técnico

Horista 2 12

02 Almir Mariano de

Sousa Junior

Bacharelado em Engenharia

da Produção – Universidade

Federal Rural do Semi-Árido,

UFERSA – 2011

Especialização em

Engenharia de Segurança do

Trabalho - Faculdades

Integradas de Patos, FIP –

2011

Especialização em Geografia

e Gestão Ambiental -

Faculdades Integradas de

Patos, FIP – 2011

Segurança do

Trabalho e

Ergonomia/

Estagio

Supervisionado /

Trabalho de

Conclusão de Curso I/

Trabalho de

Conclusão de Curso II

Tempo

Integral 2 8

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03 Andrea Saraiva de

Oliveira

Bacharelado em Engenharia

Civil – UFRN – 2009

Mestrado em Engenharia

Sanitaria – UFRN - 2012

Tópicos Especiais em

Engenharia Civil I /

Introdução à

Engenharia Civil /

Fenômenos dos

Transportes / Estudos

Hídricos

Horista 2 2

04 Brenny Dantas de

Senna

Bacharelado em Engenharia

da Produção – UFRN -2007

Especialização em

Engenharia de Petróleo e Gás

– Instituto Nacional de Pós

Graduação – 2009

Especialização em

Licenciamento Ambiental On-

Shore – Instituto Federal de

Educação, Ciência e

Tecnologia do Rio Grande do

Norte – IFRN - 2009

Mestrado em Ciência e

Engenharia do Petróleo –

UFRN – 2011

Informática Aplicada

às Exatas e

Engenharias

Tempo

Parcial 3 3

05 Cicero Luiz Câmara

Junior

Bacharelado em Agronomia –

UFERSA – 2007

Bacharelado em Ciências

Contábeis – Universidade

Estadual do Rio Grande do

Norte, UERN – 2009

Especialização em Gestão

Ambiental – UERN – 2010

Especialização em Docência

no Ensino Superior –

Universidade Potiguar, UNP –

2010

Mestrado em Ciência do Solo

– UFERSA – 2011

Estudos Hídricos /

Pré-cálculo /

Desenho Técnico

Horista 10 10

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77

06

Erica Natasche de

Medeiros Gurgel

Pinto

Bacharelado em Engenharia

da Produção – Universidade

Potiguar, UNP – 2003

Especialização em

Engenharia de Segurança do

Trabalho – Universidade

Potiguar, UNP – 2007

Especialização em

Engenharia de Petróleo e Gás

Natural – Universidade

Potiguar, UNP – 2009

Mestrado em Ciência e

Engenharia de Materiais –

UFRN – 2007

Doutorado em Ciência e

Engenharia de Materiais –

UFRN - 2011

Estudos Topográficos

e Cartografia /

Instalações de

Combate a Incêndio e

Gás /

Infraestrutura Viária I /

Infraestrutura Viária II

Tempo

Integral 3 15

07

Everton Notreve

Rebouças Queiroz

Fernandes

Bacharelado em Engenharia

Elétrica – UFRN – 1996

Mestrado em Engenharia

Elétrica – UFRN – 1999

Doutorado em Engenharia

Elétrica – Universidade

Federal de Campina Grande -

2004

Instalações Prediais Horista 13 13

08 Fabio Chaves Nobre

Bacharelado em Ciências

Econômicas – Universidade

Federal do Ceará, UFC –

1998

Especialização em

Administração Financeira –

Universidade Estadual do

Ceará, UECE – 2002

Mestrado em Economia –

UFC - 2006

Estatística e

Probabilidade

Tempo

Integral 10 15

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78

09 Fausto Pierdona

Guzen

Bacharelado em Farmácia –

Universidade Paranaense,

Universidade Paranaense,

UNIPAR – 2002

Especialização em Biologia:

Bases Morfológicas e

Fisiológicas – Universidade

Estadual de Maringá, UEM –

2003

Especialização em Docência

no Ensino Superior –

Faculdade de Enfermagem e

Medicina Nova Esperança,

FACENE – 2009

Mestrado em Ciências

Morfofuncionais –

Universidade de São Paulo,

USP – 2005

Doutorado em Psicobiologia –

UFRN -2011

Química Geral e

Experimental

Tempo

Parcial 10 10

10 Francisco Herminio

da Silva

Licenciatura em Ciências

Sociais – Universidade

Estadual do Ceará, UECE –

1992

Especialização em Auditoria

Interna – Universidade

Federal do Ceará, UFC –

2003

Especialização em

Controladoria Avançada –

Faculdade Trevisan - 2003

Administração e

Economia Horista 7 34

11 Francisco Uberlanio

da Silva

Bacharelado em Engenharia

Civil – UFRN – 2006

Especialização em

Engenharia de Segurança no

Trabalho – UFRN - 2008

Introdução a

Engenharia Civil /

Ciências e Tecnologia

de Materiais /

Gerência e

Administração de

Obra

Tempo

Parcial 4 6

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79

12 Franklin Silva Mendes

Bacharelado em Química –

UFRN – 1980

Especialização em

Engenharia de Petróleo e Gás

– Faculdade Câmara

Cascudo, FCC – 2009

Mestrado em Geociências –

UFRN -2002

Doutorado em Química –

UFRN - 2006

Química Geral e

Experimental

Tempo

Parcial 3 18

13 Gilberto Vale Junior

Bacharelado em

Administração de Empresa -

UERN - 2000

Especialização em Docência

no Ensino Superior –

Universidade Potiguar, UNP -

2010

Administração e

Economia / Atividades

Complementares I /

Atividades

Complementares II

/Atividades

Complementares III /

Atividades

Complementares IV /

Atividades

Complementares V /

Atividades

Complementares VI /

Atividades

Complementares VII /

Atividades

Complementares VIII

/ Atividades

Complementares IX /

Atividades

Complementares X

Tempo

Parcial 7 7

14 Gislania Dias Soares

Licenciatura em Pedagogia –

UERN – 2006

Especialização em

Psicopedagogia – Faculdades

Integradas de Patos, FIP –

2006

Especialização em Praticas

Pedagógica no Ensino

Superior – Universidade

Potiguar - 2011

Introdução a

Educação Superior Horista 14 14

15 Hallysson Henrique

Fagundes Duarte

Licenciatura em Matemática –

UERN – 2009

Especialização em

Metodologia e Docência no

Ensino Superior – Faculdade

Vale do Jaguaribe - 2010

Álgebra Linear / Pré-

Cálculo Horista 14 14

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80

16 Itamar Barbosa

Pereira

Bacharelado em

Administração de Empresas –

Universidade Federal Rural

do Rio de Janeiro, UFRRJ –

1987

Especialização em Gestão da

Qualidade Total –

Universidade Federal

Fluminense, UFF – 2002

Mestrado em Engenharia da

Produção – UFF – 2005

Gestão de Projetos I

Horista 13 25

17 Jarbas Jacome de

Oliveira

Bacharelado em Engenharia

Civil – UFRN – 1978

Especialização em Metalurgia

– UFRN – 1980

Especialização em Gerência

em Qualidade Total – UFRN -

1998

Patologia e

Recuperação de

Edificações /

Construção Civil I /

Construção Civil II /

Gerência e

Administração de

Obras/ Tópicos

Especiais em Eng.

Civil II.

Tempo

Parcial 16 37

18 Jean Prost Moscardi

Bacharelado em Engenharia

Sanitária – Instituto Mauá de

Tecnologia – 2004

Especialização em

Engenharia de segurança do

trabalho – Universidade Nove

de Julho, UNINOVE – 2009

Mestrado em Geociências e

Meio Ambiente –

Universidade Estadual

Paulista Julio d Mesquita

Filho, UNESP - 2005

Doutorado em Geociências e

Meio Ambiente –

Universidade Estadual

Paulista, UNESP – 2009

Saneamento

Ambiental e Saúde /

Tratamento de Águas,

Esgotos e Resíduos

Sólidos / Estudo

Hídricos

Tempo

Parcial 3 12

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19 Jhose Iale Camelo da

Cunha

Licenciatura em Ciências

Sociais – UERN – 2007

Especialização em Docência

Superior – Universidade

Gama Filho – 2010

Especialização em Docência

no Ensino Superior –

Universidade Potiguar, UNP –

2010

Mestrado em Ciências da

Educação – Universidade

Lusófona e Humanidades e

Tecnologia, ULHT, Portugal -

2010

Construção do

conhecimento e

metodologia da

pesquisa

Horista

6 6

20 Karina Maria Bezerra

Rodrigues Gadelha

Bacharelado em Serviço

Social – UERN -1992

Especialização em

Desenvolvimento Regional e

Meio Ambiente – UERN –

1995

Mestrado em

Desenvolvimento e Meio

Ambiente – UERN - 2001

Sociedade e

Educação das

Relações Étnico-

raciais

Tempo

Integral 14 20

21 Katia Regina Freire

Lopes

Bacharelado em Agronomia –

UFERSA – 2000

Bacharelado em Medicina

Veterinária – UFERSA – 2007

Especialização em

Acupuntura e

Eletroacupuntura – Faculdade

de Ensino Superior do Rio

Grande do Norte – 2010

Mestrado em Ciência Animal

– UFERSA – 2008

Sociedade,

Tecnologia e Meio

Ambiente

Horista 6 14

22 Kleber Carlos de

Oliveira Costa

Licenciatura em Física –

UERN – 2004

Mestrado em Ciência e

Engenharia do Petróleo –

UFRN – 2009

Física Aplicada a

Engenharia I / Física

Aplicada a

Engenharia II

Horista 14 14

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82

23 Kleber Jacinto

Bacharelado em Engenharia

Elétrica – UFRN – 2004

Bacharelado em Tecnologia

em Automação Industrial –

IFRN – 2004

Especialização em

Informática Aplicada – UERN

– 2008

Mestrado em Ciência da

Computação – UERN - 2012

Informática Aplicada

as Exatas e

Engenharias / Calculo

Numérico / Estatística

e Probabilidade

Horista 8 9

24 Maria das Neves

Bezerra Costa

Licenciatura em Letras –

UERN – 2001

Especialização em Docência

no Ensino Superior –

Universidade Potiguar, UNP -

2010

Leitura e Produção de

Texto Horista 3 -

25 Marcilio Estevam de

Araújo

Bacharelado em Engenharia

Mecânica – UFRN – 2000

Especialização em

Engenharia de Segurança do

Trabalho – UFRN - 2001

Resistência dos

Materiais /

Estabilidade das

Construções I /

Estabilidade das

Construções II

Horista 3 25

26 Maurilio de Medeiros

Lucena

Bacharelado em Engenharia

Civil – UFRN – 1980

Mestrado em Engenharia

Mecânica – UFRN - 2007

Fundações e Obras

de Contenções;

Estrutura de concreto

armado I/ Estrutura

de concreto armado II

/ Estrutura metálica e

de madeira

Tempo

Integral 15 32

27 Miguel Aquino de

Lacerda Neto

Licenciatura em Matemática –

UERN – 2005

Especialização em Docência

no Ensino Superior –

Universidade Potiguar, UNP -

2010

Cálculo I / Cálculo II Horista 15 15

28 Pedro Alighiery Silva

de Araujo

Bacharelado em Engenharia

de Materiais – UFRN – 2006

Mestrado em Engenharia

Mecânica – UFRN - 2009

Ciências Aplicadas as

Exatas e Engenharias

/ Fenômenos dos

transportes

Horista 3 8

Page 83: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

83

29 Priscilla Tatianne

Dutra

Bacharelado em

Comunicação Social –

Universidade Estadual da

Paraíba, UEPB – 2005

Bacharelado em Direito -

Universidade Estadual da

Paraíba, UEPB – 2007

Especialização em

Comunicação e Educação -

Universidade Estadual da

Paraíba, UEPB – 2007

Especialização em Ciências

da Educação – Faculdade de

Teologia Integrada – 2011

Leitura e Produção de

Texto Horista 6 8

30 Raimundo Nonato

Bezerra Neto

Bacharelado em Sistemas de

Informação – Faculdade de

Ciências e Tecnologia Mater

Christi – 2005

Especialização em Redes de

Computadores – Faculdade

Natalense para o

Desenvolvimento do Rio

Grande do Norte, FARN -

2009

Informática aplicada

as exatas e

engenharias

Horista 4 10

31 Sandra Maria

Campos Alves

Bacharelado em Agronomia –

UFERSA – 1996

Especialização em Mecânica

dos Solos – Universitat de

Lleida, Espanha – 2000

Mestrado em Fitotecnia –

UFRRJ – 1999

Doutorado em Solos e

Nutrição de Plantas – Escola

Superior de Agricultura Luiz

de Queiroz - 2006

Estudos Geotécnicos

/ Mecânica dos Solos

/ Saneamento

Ambiental e Saúde /

Tratamento de Águas,

Esgotos e Resíduos

Tempo

Integral 1 16

32 Thiago Costa

Carvalho

Bacharelado em Ciências

Econômicas – Universidade

do Estado Do Rio Grande do

Norte, UERN – 2006

Especialização em Gestão

Publica Municipal – UERN –

2008

Mestrado em Logística e

Pesquisa Operacional – UFC

-2012

Economia Aplicada a

Engenharia

Tempo

Integral 5 8

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84

Quadro 17 – Titulação do corpo docente – resumo Titulação N° de docentes % de Docentes

Doutorado 6 18 Mestrado 13 41 Especialização 13 41

TOTAL 32 100,00

Quadro 18 – Tempo de experiência profissional do corpo docente – resumo

tempo/anos

N° Docentes %

Educação superior

Mercado Educação superior

Mercado

Até 3 anos 11 3 34 9

4 a 7 anos 8 3 25 9

8 a 11 anos 4 7 13 22

12 anos e mais 9 19 28 60

Quadro 19 – Regime de trabalho – resumo Regime trabalho N° de docentes % de docentes

Tempo integral 7 22 Tempo parcial 7 22 Horista 18 56

TOTAL 32 100,00

3.1.3 Políticas institucionais

Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de

Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de

capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:

a) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, entre os quais, o de

Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em

Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de

Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi);

b) oferta pós-graduada lato sensu, registrando-se, na área do Curso, as

seguintes especializações: Engenharia de Segurança do Trabalho,

Gestão e Tecnológia na Construção Civil e Engenharia de Bioprocessos e

Biotecnologia.

c) oferta de cursos on line, pela Laureate, com a seguinte programação:

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85

MÉTODOS DE APRENDIZAGEM/CH CERTIFICADO LAUREATE EM ENSINO

APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR/CH

Aprendizagem Colaborativa 20 h Introdução (Módulo I) 30 h

Aprendizagem Baseada em Problemas

20 h Ensino Centrado no Aluno (Módulo II)

20 h

Metodologia de Estudos de Caso

20 h Ferramentas de Aprendizagem - (Módulo III)

20 h

Aprendizagem Orientada a Projetos I

20 h Ferramentas de Avaliação (Módulo IV)

20 h

Aprendizagem Orientada a Projetos II

20 h Ferramentas Tecnológicas (Módulo V)

20 h

Total 100 h Total 110 h

d) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),

responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-

pedagógica;

e) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que

possibilita a realização de atividades semipresenciais.

São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria;

semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas

pela Coordenação do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos

próprios professores e pelo NDE e considerando ainda os resultados da

autoavaliação.

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86

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)12, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico

(NAPe);

mecanismos de nivelamento;

serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;

bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);

c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).

A Universidade disponibiliza a seus estudantes: a) a Ouvidoria, que funciona

mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail, cartas e

telefone; b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas

e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os

alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional; c) o Unp Virtual,

ambiente virtual de aprendizagem (AVA) desenvolvido pela própria Universidade,

facilitando a comunicação entre o docente, o discente e a coordenação do Curso e

os processos de ensino-aprendizagem.

Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada

por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização

como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), de

conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no

Regimento Geral da Universidade.

12

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).

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87

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

- coordenação acadêmico-administrativa integrante da Estrutura da Escola;

- um assistente, compartilhado com outros cursos da Escola;

- um coordenador de atividades complementares;

- um coordenador de estágio;

- um coordenador de TCC;

- técnicos de informática;

- técnicos de laboratórios específicos;

3.3.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP, a partir de

necessidades identificadas junto às Coordenadorias de cursos.

Para 2013 estão previstas as seguintes atividades relacionadas a:

integração;

aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;

semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (SSQVT);

aperfeiçoamento técnico para setores específicos;

segurança e medicina do trabalho;

excelência no atendimento;

capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;

inclusão social;

universidade ativa.

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88

PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS

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89

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da

seguinte forma:

04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire.

Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com

uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal

para a leitura e demais atividades letivas).

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois

Campi, com acesso à internet.

Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,

percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de

edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem

obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de

rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;

banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.

Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da

Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada

Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

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90

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de

slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de

prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por

técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados

problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas

anual de cada curso e de cada setor.

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91

4.2 BIBLIOTECA

O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto de

5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1

(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos

de apoio ao ensino a distância e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação

Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde.

O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao

conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são

climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individual e a trabalhos

em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas

dos pólos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso restrito ao

acervo.

Autoatendimento

Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e

viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,

empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca

da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do

Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.

Informatização do acervo

O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com

atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da

UnP.

O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,

classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar,

devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por

registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também

consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as

bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a

visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.

O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante

implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de

Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e

Page 92: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

92

devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina

torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são

confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas

as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail

cadastrado do usuário.

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze

meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno

do SIB.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa.

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores

visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada

categoria, conforme especificações a seguir:

Quadro 20 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria

Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)

Alunos de graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM 7 dias 3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM 14 dias 3 dias

Professores 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM 3 Fitas de Vídeo

21 dias 7 dias 7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo

7 dias 3 dias

Levantamento bibliográfico

Levantamento bibliográfico para fins de aquisição e pesquisa, mediante

agendamento com prazo de retorno de 72 horas (setenta e duas horas).

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93

Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

Catálogo de monografias

Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de

monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para

empréstimos/consultas).

Multimídia e Internet

As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com

computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos

de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio

para uso de computadores pessoais (notebook).

Acesso a bases de dados nacionais e internacionais

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,

ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

Page 94: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

94

BASES DE DADOS – ACESSO RESTRITO POR IP

Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de

informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente

por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o

aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.

Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do

conhecimento, com acesso a texto completo.

Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books

publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica,

produzida por autores nacionais.

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imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional

de saúde.

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Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde

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multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas

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nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo

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cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S.

Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários

outros.

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95

BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses

e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior

brasileiras.

O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos

completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e

dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet

selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições

científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que

abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza,

gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais,

diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis

nos acervos das principais unidades de informação do país.

O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em

ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.

4.2.1 Acervo do Curso

O Curso Superior de Engenharia Civil, em particular, tem à sua disposição as

instalações e o acervo físico e digital da biblioteca do Campus Mossoró.

Quadro 21 – Acervo do Curso em Engenharia Civil – 2013

TIPO DE ACERVO Nº DE TÍTULOS Nº DE EXEMPLARES OU

FASCÍCULOS OBRAS 181 2.565

PERIÓDICOS (Aquisição/compra) 26 títulos online

PRODUÇÃO INTELECTUAL 0 0

FITAS DE VÍDEO 5 11

CD`s ROM 4 10

DVD´s 0 0

VCD´s 0 0

Livros online 0 0

BASES DE DADOS (assinatura) 6

Fonte: SIB/UnP.

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96

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO

São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das

instalações gerais:

salas de aula;

sala para a coordenação;

sala para recepção;

sala para professores;

laboratórios de informática;

laboratórios e outros ambientes específicos;

gabinetes de atendimento ao aluno.

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com

computadores ligados em rede administrativa.

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97

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

São disponibilizados ao Curso 6 (seis) laboratórios, com 237 computadores

com as especificações que se seguem.

UNIDADE MOSSORO

Laboratório 1

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório 1 100 2,38 2,38

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Fortes, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

Laboratório 2

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório 2 100 2,38 2,38

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Fortes, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp,Scilab, VisulG, Ganttproject, Scilab 5, Corel Draw X5, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, CAD 2013.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

Laboratório 3

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório 3 100 2,08 2,08

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp,Gantprojct ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Scilab 5, CAD 2013.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

48 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

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98

Laboratório 4

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório 4 100 2,38 2,38

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, VisualG, GestorProvaOnLine, CAD 2013.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x, Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

Laboratório 5

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório 5 100 2,38 2,38

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, CAD2009, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, VisualG, GestorProvaOnLine, CAD 2013, 3D MAX 2013.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

45 Core i5 3.0GHZ, 8GB RAM, 500.0GB de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2013

Laboratório 6

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório Biblioteca 40,21 2,23 2,23

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

18 Celeron 1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007

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99

4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

O curso, no decorrer do seu funcionamento necessitará da criação dos

seguintes laboratórios:

I. Laboratório de Materiais de Construção e Técnicas Construtivas e

Laboratórios de Geotecnia (Mecânica dos Solos)

o Disciplinas Associadas ao Laboratório:

Ciência e Tecnologia dos Materiais, Estudos Geotécnicos,

Construção Civil I, Construção Civil II, Mecânica dos Solos,

Estrutura de Concreto Armado I e Estrutura de Concreto Armado II.

o Equipamentos:

Máquina para ensaios mecânicos (tração, compressão, flexão) em

materiais de construção, materiais aplicados e rochas. Instalação

servo-hidráulica combinada, com três zonas de ensaios:

Compressão de 2000KN, compressão de 200KN e flexão a baixas

cargas (até 10KN), com controle total por computador (modelo

IBERTEST MEH2000 / AUTOTEST 200 -10 / SW OU SIMILAR).

Equipamento para ensaio de agulha de Vicat, automático,

multinorma (ASTM, EN, SN,…), para argamassas, pasta de cimento

e gesso com impressora incorporada.

Aparelho de Blaine, com conexão para PC - RS232 - 220V - 60Hz,

medição da superfície específica do cimento, conforme EN 196,

expressando resultados em cm2/s, conf. NBR NM 76 - NBR 7224.

Betoneira de laboratório e argamassadeira.

Equipamentos auxiliares (cápsulas, bandejas, frascos...) para

ensaios de controle de qualidade do cimento e asfalto.

Prensa para ensaio de cisalhamento direto, com célula de carga de

500kgf e seu leitor digital munido de memória, células de 2”x2” e

4”x4” e demais acessórios, inclusive jogo de pesos. Variação

eletrônica de velocidade em mais de 100 pontos, com indicação

digital de velocidade em uso, monofásico, 110 ou 220V, 50/60Hz,

ref. I-1073, Marca Pavitest.

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100

Prensa tipo Bishop para adensamento, com 01 (uma) prensa,

relação 1:10, completa, com células tipo “Ortigão”, permitindo

ensaios em amostras de 2”, 3” e 4” de diâmetro, jogo de pesos

padrão, cap. 55,2kg, composto de 04 de 8kg, 02 de 4kg, 02 de 2kg,

02 de 4kg, 02 de 1kg, 08 de 0,5kg, 08 de 0,25kg, 10 de 0,20kg, 08

de 0,10kg e 08 de 0,05kg, com mesa de aço reforçada, ref. I-1072,

marca Pavitest, com software.

Balança eletrônica que permita medir 2,0 kg (com resolução de 0,01

g).

II. Laboratório de Instalações Prediais (hidrosanitária e Elétrica)

o Disciplinas Associadas ao Laboratório:

Estudos Hídricos, Instalações Prediais, Construção Civil I e

Construção Civil II.

o Equipamentos:

Kit didático sobre instalações hidráulicas prediais;

Kit didático sobre instalações sanitárias prediais;

Kit didático sobre instalações elétricas prediais;

Conjunto de materiais e equipamentos para laboratório de

instalações prediais;

Canal de acrílico.

III. Laboratório de Topografia e Cartografia

o Disciplinas Associadas ao Laboratório:

Estudos Topográficos e Cartografia.

o Equipamentos:

Níveis e equipamentos auxiliares;

Teodolitos e equipamentos necessários.

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IV. Laboratório de Desenho

o Disciplinas Associadas ao Laboratório:

Desenho Técnico.

o Equipamentos:

Pranchetas para desenho.

VI. Laboratório de Saneamento

o Disciplinas Associadas ao Laboratório:

Saneamento Ambiental e Saúde, Tratamento de Águas, Esgoto e

Resíduo Sólido, Fenômeno dos Transportes.

o Equipamentos:

Tanque de decantação e tratamento de águas;

Conjunto experimental fossa-sumidouro;

Biodigestor;

Conjunto de materiais e equipamentos para laboratório de

saneamento básico.

VII. Laboratório de Química

o Disciplinas Associadas ao Laboratório:

Química Geral e Experimental, Ciências Aplicadas às Exatas e

Engenharias.

o Equipamentos:

Reagentes químicos diversos;

Balão de destilação de church; Balão de fundo chato; Balão

volumetrico 100 ml; Balão volumetrico 25 ml; Balão volumetrico 5

ml; Balão volumetrico de 1000 ml; Balão volumetrico de 250 ml;

Banho-maria com 8 bocas com temperatura até 60°C; Bastão de

vidro; Becker 600 ml; Becker 1000 ml; Becker 100 ml; Becker 250

ml; Bureta 25 ml; Cadinho; Capsula de porcelana; Condensador;

Cronometro; Densimetro; Elermeyer 125; Elermeyer 200; Elermeyer

50; Elermeyer com rolha 250 ml; Espatula; Espectrofotômetro

modelo CL-3003; Estantes grandes para tubos de ensaio; Estantes

médias para tubos de ensaio; Estantes pequenas para tubo de

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ensaio; Estufa de esterilização e secagem; Fita de ph, enzimáticos;

Fogareiros elétricos; Frasco ambar conta gota; Frasco ambar de

1000ml; Frasco ambar de 100ml; Funil de bucker; Funil de

decantação; Funil simples gr.; Funil simples pq.; Garra; Geladeira

frost free com capacidade para 314 Litros; Glicimetro; Kitassato;

Lamparina; Lamparinas de vidro borissilicado para álcool; Mufa;

Pera; Piceta; Picnometro; Pinça de madeira; Pinça simples; Pipeta

de pauster; Pipeta graduada de 10 ml; Pipeta graduada de 50 ml;

Pipeta graduada de 5ml; Pipeta volumétrica de 5ml; Pipetador

automático; Pipetador semi-automático; Placa de petri; Proveta de

10 ml; Proveta de 100 ml; Proveta de 25 ml; Proveta de 25 ml

plástico; Proveta de 50 ml; Proveta de 50 ml de plástico; Suporte

universal; Termometro; Tripe de ferro; Trompa de vacuo de latão;

Tubo de ensaio com rosca; Tubo de ensaio gr.; Tubo em u; Tudo de

ensaio md.;

Balanças analíticas de dois e três dígitos.

VIII. Laboratório de Física

o Disciplinas Associadas ao Laboratório:

Física Aplicada a Engenharia I, Física Aplicada a Engenharia II,

Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias.

o Equipamentos:

Kit didático para prática de Termodinâmica;

Kit didático para prática de Magnetismo;

Kit didático para prática de Eletricidade;

Kit didático para prática de Mecânica;

Kit didático para prática de Medidas, erros e gráficos.

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IX. Laboratório de Segurança do Trabalho

o Disciplinas Associadas ao Laboratório:

Segurança do Trabalho e Ergonomia.

o Equipamentos:

Calibration Test System Model RP Check Kit;

Capacete de Segurança;

Cintos de segurança pára-quedista;

Cinturão tipo pára-quedista em poliamida;

Kit Abafador de ruídos para casco (MSA);

Conectores de ancoragem (MUSITANI);

Kits para ensaio qualitativo com fumos irritantes;

Máscara queixo (MSA);

Monitor de gases portátil;

Mosquetão;

Óculos de proteção;

Protetor auditivo para capacete “VGard” com slot/ Abafador de

ruídos;

Protetor facial (MSA);

Respirador Confo II (MSA);

Respirador purificador de ar “Advantage 200”;

Talabarte duplo, em corda e em fita;

Trava quedas;

Anemômetro portátil;

Termo-higrometro portátil;

Áudio dosimetro portátil;

Decibelímetro;

Monitores de estresse térmico;

Medidores de nível de iluminação portátil;

Monitores digital de vibração portátil.

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ANEXOS

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ANEXO A

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

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ESTRUTURA 2009

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8ª SÉRIE

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ENGENHARIA ECONÔMICA

EMENTA

Matemática financeira. Fluxo de caixa. Percentagem. Capitalização: juros simples e

compostos, equivalência, inflação. Financiamento: empréstimos, descontos,

amortização. Análise de investimentos: taxa de atratividade, taxa interna de retorno.

Financiamentos imobiliários: Sistema Financeiro de Habitação. Análise de

substituição de equipamentos. Elaboração e análise econômica de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo: Saraiva, 1999. reimp 2011.

HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimento e administradores. São Paulo: Atlas, 2000. reimp. 2009.

FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas. 2.ed. São Paulo:Atlas,1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisões, estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1989.

GITMAN, Lawrence. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Person Education do Brasil, 2003.

HEYN JÚNIOR, Carlos. Iniciação à prática de engenharia econômica. São Paulo: Atlas, 1975.

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109

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II

EMENTA

Projeto, dimensionamento e detalhamento de lajes: nervuradas, cogumelo e de

formatos irregulares. Torção em elementos lineares – estado limite último. Estados

limites últimos: compressão centrada. Flexo-compressão reta e oblíqua. Tração

centrada e excêntrica. Flexo-tração. Instabilidade e efeitos de segunda ordem.

Estabilidade global de edifícios. Dimensionamento de pilares: flexão composta e

flexão oblíqua. Pilares intermediários. Pilares de extremidade e pilares de canto.

Dimensionamento e detalhamento de lajes: nervuradas, cogumelo e de formatos

irregulares. Dimensionamento de vigas submetidas à flexo-torção – marquises.

Análise da estabilidade global e local de edifícios altos em concreto armado.

Dimensionamento e detalhamento de pilares de concreto armado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. reimp. 2011. 2v.

FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. São Paulo: Pini, 2008.

LEONHARDT, Fritz Camara. Construções de concreto: princípios básico da construção de pontes de concretos. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. 6 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de estruturas de concreto: procedimento. [s.l.]: ABNT, 2007.

MESEGUER, Álvaro García; CABRÉ, Francisco Morán; PORTERO, Juan Carlos Arroyo. Hormigón Armado. 15.ed. Barcelona: Los autores, 2009.

MONTOYA, P. J.; MESEGUIR, A. G.; CABRE, F. M. Hormigón Armado: basada em la EHE ajustada al código modelo y al eurocódico 14. ed. Barcelona: Gustavo Gilli, 2004.

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110

FUNDAÇÕES E OBRAS DE CONTENÇÃO

EMENTA

Escolha do tipo de fundação: Rasas e profundas. Métodos para determinação da

capacidade de carga de fundações. Fundações rasas: Projeto e execução.

Fundações profundas: Projeto e execução. Obras de contenção: Projeto e execução.

Métodos de reforço e melhoramento de solos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 216p.

ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Blucher,1989.

VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: fundações profundas. Rio de Janeiro: COOPE-UFRJ, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado: As Fundações. São Paulo: Hemus, 2002. 340p.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. 3.ed. São Paulo: Zigurate, 2008.

RICARDO, Hélio de Souza; CATALINI, Guilherme. Manual Prático de ESCAVAÇÃO terra planagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo: PINI,2007.

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111

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

EMENTA

Circuitos. Medidas Elétricas e Magnéticas. Componentes e Equipamentos Elétricos

e Eletrônicos. Instalações Elétricas em Residências. Instalações de Motores.

Dimensionamento de sistemas de aterramento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR 5410:2004. 21 ed. São Paulo: Érica, 2011.

CREDER, Helio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2007, reimp 2012.

COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Parson, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOSOW, Irving L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15ª Ed. São Paulo: Globo 2005.

MACINTYRE, Archibald J. Instalações elétricas. São Paulo: Guanabara Koogan, 2000.

WATKINS, A. J. Cálculos de instalações elétricas. São Paulo: Edgard Blucher, 1986.

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112

SANEAMENTO AMBIENTAL

EMENTA

Distribuição e disponibilidade dos ecossistemas na biosfera. Noções de Ecologia e

poluição do solo, da água e da atmosfera. Fenômenos bioquímico da água.

Legislação e política ambiental; técnicas de controle. Recuperação de áreas

degradadas. Estudo de impactos Ambientais; relatórios de impactos ao meio

ambiente. Construção Civil e Saneamento Ambiental. Controle da poluição da água,

ar e solo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Monole, 2005. reimp 2008.

RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p.

SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DI BERNARDO, Luiz; BRANDÃO, Cristina Célia Silveira; HELLER, Leo. Tratamento de águas de abastecimento por filtração. Rio de Janeiro: PROSAB, 1999. 335 p.

MANCUSO, Pedro Caetano Sancher; SANTOS, Hilton Felício dos. Reúso de Água. Barueri, SP: Manole, 2003.

VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000.

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113

SEGURANÇA DO TRABALHO

EMENTA

Noções de engenharia civil ocupacional. Agentes causadores de prejuízo à

engenharia civil. Legislação sobre as condições de trabalho. Metodologia para

Avaliação de condições de trabalho. Técnicas de medições dos agentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Saúde e Segurança no Trabalho. 4ª Ed. São Paulo, 2008.

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7. ed. São Paulo: LTR, 2010.

SANTOS, Milena Sanches Tayano dos. Segurança e Saúde no Trabalho em perguntas e respostas. 3ª ed. São Paulo: IOB, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, José Arimatés de (Org.) Qualidade de vida e saúde no trabalho no serviço público estadual: experiências e reflexões dos servidores do Rio Grande do Norte. Natal: EDUFRN, 2009.

SANTOS, Rosangêla Verônica dos. Silicose Ocupacional. 1 Ed. São Paulo, 2000.

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2010.

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114

9ª SÉRIE

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115

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EMENTA

Tópicos variados de estágio em empresas de engenharia, entidades ou laboratórios

de pesquisa e desenvolvimento, na operação, desenvolvimento e pesquisa em

engenharia civil, conforme programação específica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2.v. reimp. 2011.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 200p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.

SALOMON, Délcio. Como fazer uma monografia. 12 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

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116

PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE EDIFICAÇÕES

EMENTA

Introdução. Conceitos. Agentes causadores de patologias. Patologias do concreto

armado: corrosão das armaduras, fissuração, ataque de agentes agressivos.

Patologias das fundações. Patologia dos revestimentos (argamassas, cerâmicas,

pintura). Problemas em impermeabilizações. Patologias das alvenarias. Análise de

estruturas acabadas. Diagnóstico. Prevenção. Manutenção das edificações.

Patologia das construções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. reimp. 2008. 1.v.

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. reimp. 2008. 2.v.

RIPPER, Thomaz; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. 3. ed. São Paulo: Pini, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HELENE, Paulo R.L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo: PiNI, 1998

SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. 2 ed, São Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011.

SCHNAID, Fernando; MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar. Patologia das Fundações. São Paulo: Pini, 2010.

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117

SISTEMAS URBANOS DE ÁGUAS E ESGOTOS

EMENTA

Sistemas de tratamento e distribuição de água. Dimensionamento de sistemas de

abastecimento de água. Adutoras. Conceitos gerais sobre tratamento Convencional

de água. Técnicas alternativas de tratamento de água. Características dos esgotos.

Operações unitárias. Grau de tratamento. Teoria da sedimentação. Lodos ativados.

Lagoas de maturação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed. São Paulo: Alínea e Átomo, 2008. 446 p.

RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p.

SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DI BERNARDO, Luiz; BRANDÃO, Cristina Célia Silveira; HELLER, Leo. Tratamento de águas de abastecimento por filtração. Rio de Janeiro: PROSAB, 1999. 335 p.

MANCUSO, Pedro Caetano Sancher; SANTOS, Hilton Felício dos. Reúso de Água. Barueri, SP: Manole, 2003.

VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000.

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118

CONTROLE DE QUALIDADE EM EDIFICAÇÕES

EMENTA

Estudar filosofias e conceitos básicos de qualidade, produtividade, competitividade e

satisfação do cliente. Controle dos processos de produção e itens de controle.

Análise dos tipos de perdas e seu controle: evitáveis e inevitáveis. Reciclagem de

materiais e reuso alternativo. Métodos de análise do Processo de Controle da

Qualidade Total: Ciclo PDCA. Controle Estatístico do Processo. 5S no Canteiro de

Obras. Garantia da Qualidade aplicado à Construção. Métodos de Padronização:

Produção de Insumos, habitação popular, equipamentos e Construção

Industrializada. Certificação ISSO. Especificações de Materiais. Diretrizes da

Qualidade no Gerenciamento. Controle no Gerenciamento. Manual de uso e

manutenção de edificações. Conhecer a avaliar Indicadores da Qualidade:

Parâmetros normalizados. Auditoria da Qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Cengage Learning, 1992. 8.reimp. 2009.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MESEGUER, Alvaro Garcia. Controle e Garantia da Qualidade na Construção. Sinduscom, São Paulo, 1991.

OLIVEIRA, Marcos Antônio Lima de. Qualidade: O Desafio da Pequena e Media Empresa.

PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2002.

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119

ORÇAMENTO EM EDIFICAÇÕES

EMENTA

Introdução à Técnica do Orçamento aplicado ao setor da Construção Civil. Tipos de

orçamento. Curva ABC. Curva S: Princípios e interpretação. Sistemas de contratos.

Fundamentos de concorrência. Dados de projetos e memoriais descritivos. Gestão

de orçamentos: planos de contas e estimativas de custos para gestão orçamentária.

Custos diretos e indiretos. Composição de preços unitários. Orçamentos sintéticos e

analíticos. Relatórios sintéticos e analíticos de custos e insumos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 12721 – Avaliação dos custos unitários e preparo de orçamento da construção para incorporação de edifícios em condomínio: ABNT.

LIMMER, Cart Vicente. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. 1997.

TCPO. Tabelas de Composição de preços unitários. São Paulo: Pini, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 12722 – Discriminação dos serviços técnicos para construção de edifícios: ABNT.

GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na constituição civil brasileira. 3.ed. São Paulo: Pini, 1997.

SANTOS, Adriana de Paula Lacerda. JUNGLES, Antônio Edésio. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil. São Paulo: Pini, 2008.

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120

10ª SÉRIE

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GERENCIA E ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS

EMENTA

As Organizações. A Administração e suas funções. Abordagens tradicionais de

Administração. Relações Humanas no trabalho: Enfoque sistêmico. Abordagens

contemporâneas de Administração: Gestão da Qualidade Total e Reengenharia de

Processos. Comunicação: Natureza da comunicação, feedback, canais de

comunicação, procedimentos e estilos, tipos e condições para a comunicação.

Conceitos Básicos PCP. Formas de Planejamento. Estrutura do PCP: Limitações e

tarefas de planejamento e controle. Objetivos do planejamento e controle da

capacidade. Programação da Produção: Conceitos, técnicas, gráficos de controle,

cronograma físico financeiro e dimensionamento de equipes. Elementos do projeto.

Gerenciamento do projeto e processos de planejamento. Logística dos suprimentos:

subsistemas de logística, estratégia de suprimentos. Sistema de Administração de

Compras. Planejamento e controle de estoques. Fundamentos de Administração

Financeira. Marketing aplicado à Construção Civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3 reimp.

MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010.

VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

CLEMENTS, James P.; JACK Gido. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração científica. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1997, reimp. 2011.

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122

PROJETOS DE ESTRUTURAS

EMENTA

Princípios de projetos estruturais: sistemas construtivos, delineamento e análise

estrutural, vinculação da estrutura, síntese estrutural. Segurança das estruturas:

ações, solicitações e resistências. Cargas do vento em estruturas: métodos de

verificação da confiabilidade estrutural, modelagem do carregamento e de seus

efeitos, normas estruturais. Sistemas construtivos padronizados. Projeto e

detalhamento por computador. Execução de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado: Novo Milênio: cálculo prático e econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010 reim 2011. 1v.

GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado: o cálculo do concreto armado. São Paulo: Hemus, 2002. 340 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto. Procedimento: ABNT, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações: ABNT, 1980.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 9062 – Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado: ABNT, 2001.

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123

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

EMENTA

Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, na área de interesse do

aluno. Pesquisa bibliográfica, trabalhos experimentais, apresentação, definição de

metas e justificativas, cumprimento de cronogramas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005. reimp.2009.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva 2006, reimp. 2009.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38.ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

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124

ESTRUTURA 2010

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1ª SÉRIE

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126

INFORMÁTICA APLICADA AS EXATAS E ENGENHARIAS

EMENTA

Conceito básico da informática. Estrutura básica de um computador: software e

hardware. manipulação de arquivos. elaboração e formatação de documentos.

Organizar e estruturar planilhas eletrônicas. Conceitos básicos de internet, localizar

e utilizar conteúdos através do uso de ferramentas de internet. Noções básicas de

programação e banco de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORNACHIONE JR., Edgard B. Informática Aplicada às Áreas de Contabilidade,

Administração e Economia. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2001 reimp. 2009.

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com

microcomputadores. 2 ed. São Paulo: Pearson, 1994 reimp. 2004.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson, 1996. reimp.

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática. São Paulo: Atlas, 1999.

BRAGA, William. Informática Elementar Word 2007. Rio de Janeiro: Alta Books,

2007.

PREPPERNAU, Joan; COX, Joyce. Microsoft Office Word 2007: Passo a Passo.

Porto Alegre: Booxman, 2007.

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127

INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO SUPERIOR

EMENTA

O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa

e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na

Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da Educação Superior no Mundo Globalizado.

São Paulo: Casa do psicólogo, 2005. reimp. 2010.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática

educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. reimp. 2010.

PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e

sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANCEBO, Deise (Org.); SILVA JR, João dos Reis (Org.); OLIVEIRA, João Ferreira

de (Org.). Reformas e Políticas: Educação Superior e Pós-graduação no Brasil.

São Paulo: Alínea e Átomo, 2008.

PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento.

3 ed. Rêspel, 2008.

SANTANA, Flávia Feitosa. A Dinâmica da Aplicação do Termo Qualidade na

Educação Superior Brasileira. São Paulo: SENAC, 2007.

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128

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL

EMENTA

O que é engenharia. História da engenharia. Panorama da profissão no Brasil e no

mundo. Noções sobre os cursos superiores de engenharia, as matérias básicas,

noções sobre métodos de ensino e de estudo, o perfil do engenheiro, o exercício da

profissão e a ética profissional. Métodos, ferramentas e técnicas de estudo e

pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

reimp. 2008. 1.v.

BAUER, L.A. Falcão. Materiais de Construção 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,1994

v.2.

SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo:

Érica, 2009. reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, José Dafico. Materiais de Construção. 8.ed. Goiânia: UFG, 2006.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual dos Primeiros Socorros do

Engenheiro e Arquiteto. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto, Administração de materiais: uma abordagem

introdutória. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

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129

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

EMENTA

Estratégias de leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de

sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e

suas relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes

universitários. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de

produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do

texto.São Paulo Contexto, 2006. reimp. 2010.

MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português. 8.ed.

Pioneira, 1997.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.

10. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

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130

METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA

O conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos

metodológicos de pesquisa. Métodos e Técnicas de pesquisa. Estratégias

metodológicas. Trabalhos científicos: Memorial. Monografia. TCC. Artigos. Fontes de

pesquisa. Projeto de pesquisa. Normas da ABNT na elaboração de trabalhos

científicos, Resumos, Resenhas, Citações e Referências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed.

São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.

Natal: Edunp, 2010.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia científica: ciência

e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis,

metodologia jurídica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007, reimp. 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da

Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.

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131

PRÉ-CÁLCULO

EMENTA

Conjuntos Numéricos. Razões. Proporções. Regra de três. Expressões Algébricas.

Áreas das principais figuras planas. Produtos notáveis. Fatoração. Equações e

Inequações. Funções. Função do 1º Grau. Função do 2º Grau. Função Exponencial.

Função Logaritmo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMANA, Franklin D. et al. Pré-calculo. São Paulo: Pearson Educación, 2012.

IEZZI, Gelson, Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos e funções.

8.ed. São Paulo: Atual, 2004.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros

da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo:Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALDEIRA, André Machado. Pré-Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática: Ciências e

Aplicações: ensino médio. 5.ed. São Paulo: Atual, 2006. 1v. 2010.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática, Ciências e

Aplicações: ensino médio. 5.ed. São Paulo: Atual, 2006. 2v. 2010.

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132

2ª SÉRIE

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133

ALGEBRA LINEAR

EMENTA

Equações da reta. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Plano.

Distâncias. Circunferência. Parábola. Elipse. Matrizes. Determinantes e matriz

inversa. Sistemas de equações lineares. Espaço vetorial: dependência e

independência linear. Base, transformações lineares. Autovalores e Autovetores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOLDRINI, José Luiz; et al. Álgebra Linear. 3.ed. São Paulo: UNICAMP, 1986.

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

MELLO, Dorival A.; WATANABE Renate G. Vetores e uma Iniciação a Geometria

Analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999, reimp.

2008.

LEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática elementar 4: sequências, matrizes,

determinantes e sistemas. São Paulo: Atual, 2004.

TRACEY, Pilone; M., Ed; DAN, Pilon. Use a Cabeça! Álgebra – 2010. Rio de

Janeiro: Alta Books, 2010.

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134

CÁLCULO I

EMENTA

Números e funções. Limites. Derivada. Funções implícitas. Teorema do valor médio.

Máximos e mínimos. Esboços de curvas. Aplicações. Conceito de integral. Integral

indefinida e definida. Regras de integração e o teorema fundamental do cálculo.

Aplicações de integral. Fórmula de Taylor. Coordenadas polares aplicação das

integrais. Equações diferenciais de 1ª e 2ª ordem com coeficientes constantes.

Cálculo vetorial no plano. Integrais duplas e triplas com aplicações. Gradiente e

divergentes. Derivadas parciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

RYAN, Mark. Cálculo para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.

STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. reimp. 2011. 1.v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007. 2.v.

BARCELOS NETO, João. Cálculo: para entender e usar. São Paulo: Livraria da

Física, 2009.

MUNEM, Mustafa; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

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135

CIÊNCIAS APLICADAS A ENGENHARIA E CIÊNCIAS EXATAS

EMENTA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, Ferdinand et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed. São

Paulo: McGraw-Hill, 2009.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:

mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1.v.

RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da física 1: mecânica. São Paulo:

Moderna, 2007. 1.v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. reimp. 2007.

CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos essenciais. Porto Alegre: AMGH,

2007.

FARIAS, Robson Fernandes. Práticas de Química Inorgânica. 3.ed. São Paulo:

Alínea e Átomo. 2010.

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136

DESENHO TÉCNICO

EMENTA

Materiais de desenho e suas utilizações. Noções de Desenho Geométrico.

Representação do ponto, da reta, do plano, e interseção de planos. Escalas

numéricas e gráficas simples. Sistemas de projeções gráficas. Vistas ortográficas

principais. Cortes e seções. Perspectivas. Sistemas e contagem. Normas da ABNT

relacionadas com o desenho técnico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho Técnico para

Engenharias. Curitiba: Juruá, 2008. reimp. 2010.

MONTENEGRO, GILDO A. Desenho de Projetos. São Paulo: Edgard Blucher.

2007.

SARAPKA, Elaine Maria; SANTANA, Marco Aurélio; MONFRÉ, Maria Alzira;

MARZAGÃO, Simone Helena; VIZ, Tanoue. Desenho Arquitetônico Básico. São

Paulo: Pini, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico,

1967. reimp. 2008.

NEIZEL. Desenho Técnico para a Construção Civil. São Paulo: EPU, 1974. reimp.

2010.

VENDITTI. Desenho Técnico sem pranchetas com Autocad 2008. Florianópolis:

Visual Book, 2007.

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137

GESTÃO DE PROJETOS I

EMENTA

Gerenciamento de projetos. Conceitos básicos em Gestão de Projetos. Ciclo de vida

e organização de processo de gerenciamento de projetos em um projeto. Introdução

aos Grupos de Processos e Áreas de Conhecimento do PMBOK. PMI – Project

Management Institute. Utilização de software de gestão: conceitos e principais

funcionalidades. Cronograma de projetos: gráfico de Gantt e EAP.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. São Paulo Campus, 2005.

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5.ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2009.

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo Atlas. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning , 2007. reimp.

2009.

LOPES, Alfredo José. Experiências em Gestão de Projeto: Diário de Bordo. Rio de

Janeiro: Brasport, 2010.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

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138

SOCIEDADE TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE

EMENTA

Diferentes contextos sociais da tecnologia. A política de ciência e tecnologia. A

relação entre a organização social e a tecnologia. O ser humano, a sociedade e o

desenvolvimento tecnológico na sociedade pós-industrial. Transformações

tecnológicas associadas aos diversos aspectos da vida social. A globalização,

desenvolvimento sustentável e sua interferência na mudança de comportamento

organizacional. Tecnologias a serviço do meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade Social Empresarial e Empresa

Sustentável: da teoria a prática. São Paulo: Saraiva, 2008.

DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 8.ed. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.

REIS, Lineu Belico dos. CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral.

Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2. ed.

São Paulo: Manole, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e

instrumentos. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

LEFF, Enrique. Ecologia, Capital e Cultura. Petrópolis: Vozes, 2009.

PHILIPPI JR., Arlindo (Ed); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda

Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. reimp. 2009.

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139

3ª SÉRIE

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140

CALCULO II

EMENTA

Vetores. Funções de n variáveis. Derivadas parciais. Regra da cadeia. Derivada

direcional. Gradiente. Fórmula de Taylor e máximo e mínimos para funções de n

variáveis. Multiplicadores de Lagrange. Conceito de integrais múltiplas, duplas e

triplas. Cálculo de volumes. Integrais de superfícies. Aplicações à engenharia civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007. 2.v.

ÁVILA, Geraldo. Cálculo II: funções de uma variável.5 ed. São Paulo: LTC, 2006.

STEWART, James. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 2.v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LANG, Serg. Cálculo: funções de uma variável 2.2. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos Científicos, 1983. 2.v.

LEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática elementar: limites, derivadas, noções

de integral. São Paulo: Atual, 1993.

ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo II: funções com várias variáveis, integrais múltiplas,

equações diferenciais ordinárias. São Paulo: Atlas, 1989.

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141

ESTATISTICA E PROBABILIDADE

EMENTA

O método estatístico. População e amostra. Séries estatísticas. Distribuição de

frequência. Medidas de posição e de dispersão. Assimetria e Curtose. Probabilidade.

Curva normal. Intervalos de confiança. Testes de hipóteses. Correlação e regressão

linear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São

Paulo: Cengage Learning, 2006.

FARCHAT, Cecilia Aparecida Vaiano. Introdução a estatística aplicada. São

Paulo: FTD, 1998.

MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e

Probabilidade para Engenheiros. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009, reimp.

2010.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: Probabilidade e Inferência. São

Paulo: Makron Books, 2010.

FONSECA, Jairo Simon de. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.

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142

EXPRESSÃO GRÁFICA COMPUTACIONAL

EMENTA

Desenvolvimento de projetos arquitetônicos utilizando uma ferramenta da

computação gráfica (sistema CAD) para produção de desenhos em duas dimensões.

Digitalização, edição e manipulação de projetos em sistemas CAD.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço; OLIVEIRA, Adriano de. Autocad 2008:

Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2010.

MAGIRE, D. E.. Desenho técnico São Paulo: Emus, 2004.

VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho Técnico sem pranchetas com

Autocad 2008. Florianópolis: Visual Book, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KATORI, Rosa. Autocad 2010: desenhando em 2D São Paulo: Senac, 2010.

KATORI, Rosa. Autocad 2010: Modelando em 3D e recursos. São Paulo: SENAC,

2010.

PEREIRA, Jailson dos Santos. Autocad para desenhos de engenharia. São Paulo:

Makron book do Brasil, 1996.

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143

FISICA APLICADA A ENGENHARIA I

EMENTA

Unidade. Erros. Vetores. Leis de Newton. Momento. Equilíbrio estático. Calor,

temperatura e sensação térmica. Lei zero da Termodinâmica, Escalas

termométricas. Dilatação térmica. Transferência de calor. Mudanças de fase.

Segunda lei da termodinâmica. Máquinas térmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:

mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1.v.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 2:

Gravitação, Ondas e Termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2.v.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física I: mecânica.

São Paulo: Pearson, 2008, reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRUPO DE REELABORAÇÂO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: Mecânica. São

Paulo: Universidade de São Paulo, 1999. 1.v.

SERWAY, Raimond A. Física 2: para cientistas e engenheiros: com física completa.

3. ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos Científicos: 1996.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

Científicos, 1995. 2.v.

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144

QUIMICA GERAL E EXPERIMENTAL

EMENTA

Fundamentos de química. Estrutura e propriedades periódicas dos elementos

químicos. Estequiometria química. Soluções. Ácidos e bases. Reações químicas.

Reações de oxi-redução. Água como solvente. Química do cimento Portland, cal,

gesso, vidro, materiais betuminosos e derivados. Materiais cerâmicos e argilas. Aço

e alumínio. Corrosão e maresia e aplicação da química na Engenharia civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHANG, Raymond. Química Geral: Conceitos Essenciais. 4.ed. Porto Alegre:

Mcgraw Hill, 2006 reimp. 2010.

KOTZ, John C., TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral e

Reações Químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2.v.

MARAN, Bruce M. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Bucher,

1995. reimp 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. reimp. 2007.

BRADY, James E., SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações. Rio

de Janeiro: LTC, 2009. 1.v.

MASTERTON, Willian L.; SLOWINSK, Emil J.; STANITSKI, Conrad L. Princípios de

Química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

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145

4ª SÉRIE

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146

ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA

EMENTA

A administração, sua importância e perspectivas. A influência da ambiência externa.

A racionalização do trabalho. O aumento da produtividade. As abordagens clássicas,

de relações humanas, behaviorista, burocrática, neo-clássica, sistêmica e

contingencial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral

da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3 reimp.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução

urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano Leal. A Administração de custos, preços e lucros. São Paulo:

Atlas, 2006.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas,

2003. reimp. 2009.

SILVA, Reinaldo O. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson, 2002.

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147

CÁLCULO NUMÉRICO

EMENTA

Estudo sobre erros. Zeros de funções. Métodos numéricos de Álgebra Linear.

Interpolação. Derivação e integração numérica. Aproximação de funções,

ajustamento de dados. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.

Outras aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico:

aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Cengage Learning, 2008. reimp.

2010.

BURIAN, Reinaldo, LIMA, Antonio Carlos de. Fundamentos da Informática:

Cálculo Numérico. São Paulo: LTC, 2007.

FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007,

reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed.

São Paulo: Harbra, 1987.

RUGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e

computacionais. 2.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,1996.

SPERANDIO, Decio; MENDES, João Teixeira; MONKEN E SILVA, Luiz Henry.

Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2003.

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148

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

EMENTA

Arranjos da matéria. Propriedades das matérias. Materiais orgânicos. Pedras

naturais de construção. Agregados, materiais cerâmicos; tintas; vidros; materiais

betuminosos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, José Dafico. Materiais de Construção. 8.ed. Goiânia: UFG, 2006.

BAUER, L.A. Falcão(Coord). Materiais de Construção 2. 5.ed. Rio de Janeiro:

LTC,1994 v.2.

SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antônio Edésio. Como Gerenciar

as Compras de Materiais na construção Civil: diretrizes para implantação da

compra proativa. São Paulo: Pini, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

reimp. 2012. 1.v.

BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção: patologia, reabilitação, prevenção.

São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

CALLISTER, JR., WILLIAM D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.

7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

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149

ESTUDOS GEOTÉCNICOS

EMENTA

Tipos de minerais e rochas. Propriedades das rochas para uso na Engenharia Civil.

O solo: propriedades, classificação e aplicação como material de construção.

Dinâmica interna e externa da Terra. Tectônica de placas. Perturbações das rochas.

Noções de Desenho Geológico. Mapas e perfis geológicos. Investigação do subsolo.

Métodos de sondagem diretos e indiretos. Geologia de barragens, túneis e estradas.

Hidrogeologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução a Geologia de Engenharia. Santa Maria:

UFSM - Universidade Federal de Santa Maria, 2011.

POPP, Jose H. Geologia Geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. remp.2007.

WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo:

Cengage Learning, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LENZ, Viktor. Geologia Geral. 14.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional,2003.

PETRI, Setembrino. Geologia do Brasil. Campinas: Unicamp, 1983.

SUGUIO, Kenitiro. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 2.

remp.

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150

ESTUDOS TOPOGRÁFICOS E CARTOGRAFIA

EMENTA

Sistemas de coordenadas e referenciais topográficos, medição de ângulos, distância

e orientação escalas e cálculo de coordenadas. Levantamento planimétrico e

produção de plantas topográficas. Levantamento altimétrico e representação do

relevo. Locação de obras. Cálculos de volume e terraplenagem. Utilização de

softwares e aplicativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASACA, Joao M. Topografia Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

LOCH, Carlos; CORDINI Jucilei. Topografia Contemporânea. Florianópolis: UFSC,

2007.

MCCORMAC, Jack. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Alberto de Campos. Exercício de topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 1997.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. 2.ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2004. 1.v.

MORAES, Evlyn M.L.. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 3.ed. São

Paulo: Blucher,2008.

Page 151: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

151

FISICA APLICADA A ENGENHARIA II

EMENTA

Oscilações. Gravitação. Fluidos. Movimento ondulatório. Ótica. Carga elétrica. Lei de

Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico e superfícies

equipotenciais. Capacitância. Corrente elétrica e densidade de corrente. Resistência

e resistividade. Campo magnético. Indutância. Noções de Física Moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 2:

Gravitação, Ondas e Termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2.v.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 2:fluídos, oscilações e ondas ,

calor: com 196 problemas. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996, reimp. 1997.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física II:

Termodinâmica e Ondas. São Paulo: Pearson, 2008, reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física básica 3 eletromagnetismo: 107

problemas .São Paulo: Edgard Blucher,1997.

RAMALHO JUNIOR, Francisco. Fundamentos da física 3: eletricidade, introdução

à física moderna, análise dimensional. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007 reimp.

2008.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física III:

Eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley. 2009.

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152

5ª SÉRIE

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153

CONSTRUÇÃO CIVIL I

EMENTA

Sondagens de reconhecimento do sub-solo. Movimento de terra. Canteiro de obras.

Locação de obras. Estudo de fundações para edifícios. Estruturas de concreto

armado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:

Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v.

SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações.São Paulo:

Érica, 2009. reimp. 2011.

YAZIGI, Walid. A técnica de edificar: 11. ed. São Paulo: Pini, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATOS, Aldo Dóreia. Como Preparar Orçamentos de Obras. São Paulo: Pini,

2007.

MATOS, Aldo Dóreia. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010.

TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo:

PINI, 2010. tir. 2010.

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154

ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES I

EMENTA

Estática da partícula. Estática dos corpos rígidos. Sistema de forças. Equilíbrio dos

corpos rígidos. Centróides de áreas planas e espaciais. Momento de inércia de

áreas planas. Elemento de engenharia de estruturas. Vinculação das peças.

Sistemas isostáticos. Reações de apoio. Esforços simples em vigas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica Vetorial para Engenheiros: sinemática e

dinâmica. 5. ed. Roraima: Mcgraw Hill, 1991.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18.ed. São

Paulo: Érica,2007.

UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HIBBELER, Russel C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

reimp. 2012.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo:

Érica, 1997.

RILEY, Willian F; STURGES, Leroy D; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais.

Traduzido por Amir Kurban. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009

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155

FENOMENOS DOS TRANSPORTES

EMENTA

Propriedade estática dos fluidos. Cinética dos escoamentos: linhas de corrente,

função de corrente. Equação da continuidade; equação de Euler, de Bernoulli e da

energia dos fluidos. Princípio da quantidade de movimento. Fluidos reais.

Escoamento de fluídos ideais viscosos. Análise dimensional e semelhança.

Escoamento em tubos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISTAFA, Sylvio R. Mecânica dos Fluídos. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

FOX. Robert W. PRITCHARD, Philip J.; McDONALD, Alan T. Introdução a

Mecânica dos Fluídos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

WU; HONG; KWONG. Fenômenos de Transportes: Mecânica dos Fluídos 2010.

São Carlos: Edufuscar, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluídos 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. reimp.

2009.

MASSEY, B.S. Mecânica dos Fluidos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,

2002.

ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2a. Edição. São

Carlos: Rima Editora, 2006.

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156

MECANICA DOS SOLOS

EMENTA

Formação e evolução dos solos. Propriedades dos solos. Identificação e

Classificação dos solos. Propagação e distribuição de pressões no solo. Movimento

de água nos solos. Obras de terra. Recalque dos solos. Tensões geostáticas e

devidas a sobrecargas. Estudo de cisalhamento do solo. Hidráulica de solos.

Compressibilidade e recalques. Adensamento. Tecnologia de solos tropicais.

Métodos de Análise da Estabilidade de Taludes e Encostas Naturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRAIG, Robert F. Craig Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: LTC, 2007, reimp.

2011.

FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de Mecânicas dos Solos e

das Rochas. Curitiba: Oficina de Textos, 2009, reimp. 2011.

VAGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Mcgraw Hill, 1977.

reimp.1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. [Rio de Janeiro]:

LTC, 1987. reimp. 2012. v.1.

ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à Mecânica dos solos dos estados críticos. 2.ed.

Rio de Janeiro: LTC, 1995.

PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. 3.

ed. Curitiba: Oficina de Textos, 2002.

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157

RESISTENCIA DOS MATERIAIS

EMENTA

Redução de sistemas de forças a um ponto. Cálculo de reações de apoio em

estruturas isostáticas. Determinação de esforços simples. Traçado de diagramas

para estruturas isostáticas. Baricentro e momento de inércia. Tração e compressão.

Flexão pura simples. Flexão composta. Métodos de Energia e de Análise Estrutura.

Torção. Flambagem de Colunas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos Materiais. Campinas: Unicamp, 2010.

1.v.

BEER, Ferdinand P.; DEWOLF, John T.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência

dos Materiais. 3.ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 1995. reimp. 2012.

HIBBELER, Russel C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. São Paulo:

Edgard Blucher, 2008. reimp. 2010.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo:

Érica, 1997.

RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução à resistência dos materiais. Campinas:

Universidade de Campinas, 1977.

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158

6ª SÉRIE

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159

CONSTRUÇÃO CIVIL II

EMENTA

Vedação vertical. Cobertura. Revestimento. Esquadrias. Circulação vertical.

Pinturas. Impermeabilização. Instalações prediais. Entrega da obra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício e seu acabamento. São Paulo: Blucher,1987.

remp.1995.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:

Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 2.v.

SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo:

Érica, 2009. reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu Acabamento. São Paulo: Blucher,1997.

reimp.2008.

BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI. Projeto e Execução de Revestimento

de Argamassa. 4.ed.São Paulo: O nome da Rosa, 2008.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:

Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v.

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160

ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II

EMENTA

Princípio dos Trabalhos virtuais. Treliças plana e espaciais. Estruturas

hiperestáticas. Método das forças e das deformações na engenharia de estruturas.

Processos de Cross.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica Vetorial para Engenheiros: sinemática e

dinâmica. 5. ed. Roraima: Mcgraw Hill, 1991.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18.ed. São

Paulo: Érica,2007.

UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. São Paulo:

Edgard Blucher, 2008. reimp. 2010.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo:

Érica, 1997.

RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução à resistência dos materiais. Campinas:

Universidade de Campinas, 1977.

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161

ESTUDOS HÍDRICOS

EMENTA

Análise dimensional. Fluidos: propriedades, estática: pressão manométrica e

medidores de pressão. Dinâmica dos fluidos. Balanços globais e diferenciais de

quantidade de movimento. Escoamento em condutos forçados e em condutos livres.

Hidrometria. Ciclo hidrológico, bacia hidrográfica, precipitações, escoamento

superficial, infiltração, evaporação e transpiração. Águas subterrâneas. Hidrograma

unitário. Vazões. Enchentes, reservatórios e canais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Plano Nacional de Recursos Hídricos.

2006.

NETTO, José Martiniano de Azevedo. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 1998. reimp. 2012.

PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia Básica. São Paulo: Blucher, 1976

remp. 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCEZ Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. São Paulo:

Edgard Blucher, 1988.

GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2.ed.

São Paulo: Edgard Blucher,1976.8 reimp.

PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia Básica. São Paulo: Blucher, 1976

remp. 2000.

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162

INFRAESTRUTURA VIÁRIA I

EMENTA

Projetos de Rodovias: Reconhecimento, Exploração, Projetos em Planta e em Perfil,

Locação. Obras d’Arte Correntes, Comparação de Traçados. Noções sobre

Superestrutura de Ferrovias. Infra-estrutura hidroviária: hidrovias interiores, portos

interiores e marítimos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, Carlos R.T.; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias.

2.ed. São Carlos: RIMA, 2004.

SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São

Paulo: PINI, 2008. 1v.

SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São

Paulo: PINI, 2008. 2v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio

de Janeiro: Interciência, 2010.

RICARDO, Hélio de Souza; CATALINI, Guilherme. Manual Prático de

ESCAVAÇÃO terra planagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo:

PINI,2007, reimp. 2009.

VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Mcgraw Hill, 1977.

remp.1981.

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163

7ª SÉRIE

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164

ECONOMIA APLICADA A ENGENHARIA

EMENTA

Elementos de matemática financeira. Sistemas de pagamentos. Financiamento.

Método de análise de investimento. Depreciação, locação e arrendamento mercantil.

Substituição de equipamentos. Transporte e seus produtos. Transporte multimodal

de cargas (TMC). Planejamento e avaliação de projetos. Processos de

planejamento. Previsão de tráfego. Benefícios econômicos. Comparação de custos e

benefícios. Projetos em transportes. Logística. Tópicos de qualidade e produtividade

em transportes e o efeito econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo:

Saraiva, 1999. reimp 2011.

FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas. 2.ed. São Paulo:Atlas,1995.

HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações

práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimento e

administradores. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos: matemática

financeira, engenharia economica, tomada de decisões, estratégia empresarial. São

Paulo: Atlas, 1989.

GITMAN, Lawrence. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. São

Paulo: Person Education do Brasil, 2003.

HEYN JÚNIOR, Carlos. Iniciação à prática de engenharia econômica. São Paulo:

Atlas,1975.

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165

ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO I

EMENTA

Generalidades. Histórico. Propriedades dos materiais (Concreto e Aço). Concreto e

Aço solidários. Seções de concreto armado submetidas às solicitações normais.

Flexão: simples e composta normal. Estudo das Vigas: dimensionamento estrutural.

Esforço cortante, flexões. Estudos das lajes. Dimensionamento estrutural: laje

maciça. Normas. Disposições construtivas e hipóteses de cálculo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado: Novo

Milênio: cálculo prático e econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto

armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 1v.

GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado: o cálculo do concreto armado. São

Paulo: Hemus, 2002. 340 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de

estruturas de concreto: procedimento. [s.l.]: ABNT, 2007.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: Solicitações Tangenciais.

São Paulo: PINI, 2008.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira:

atendimento da expectativa dimensional. 2. ed. São Paulo: Zigurate, 2006. 373p.

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166

ESTRUTURA METÁLICA E DE MADEIRA

EMENTA

O aço em estruturas, características, propriedades, emprego, esforços e

dimensionamento. A madeira em estruturas, características, propriedades, emprego,

esforços e dimensionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOLITERNO, Antonio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de

Madeira. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

PANNONI, Fábio Domingos; SILVA, Valdir Pignatta e. Estruturas de aço para

edifícios: aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

PFEIL, Walter; MICHELE, Pfeil. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8.ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALIL JUNIOR, Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. São

Paulo: PINI, 2010.

PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas: cálculos,

detalhes, exercícios e projetos. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

PFEIL, Walter; MICHELE, Pfeil. Estruturas de Madeira. Dimensionamento Prático.

6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 reimp 2011.

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167

INFRAESTRUTURA VIÁRIA II

EMENTA

Execução da Terraplenagem. Tipos de materiais empregados e equipamentos

utilizados em terraplanagem. Execução de cortes e aterros. Equipamentos

utilizados. Drenagem e orçamentos. Tipos de pavimentos. Projeto e execução de

pavimentos. Manutenção e reabilitação dos pavimentos asfálticos. Pavimentos

urbanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração.

São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

BRASIL. Departamento de Transportes. Manual de Pavimentação. 2.ed. Rio de

Janeiro: DNER, 1996.

SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São

Paulo: PINI, 2008. 2v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio

de Janeiro: Interciência, 2010.

CRAIG, Robert F. Craig Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: LTC, 2007, reimp

2011.

SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São

Paulo: PINI, 2007.tir. 2008. 1v.

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168

INSTALAÇÕES PREDIAIS

EMENTA

Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente.. Instalações

de esgoto sanitário. Instalações prediais de águas pluviais. Tecnologia dos materiais

de instalações hidráulicas e sanitárias. Circuitos. Medidas elétricas e magnéticas.

Componentes e equipamentos elétricos e eletrônicos. Instalações elétricas em

residências. Dimensionamento de sistemas de aterramento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Welligton Luiz. Manual de: Instalações Prediais

hidráulico-sanitárias e de gás. 4.ed. São Paulo: Pini,1992.

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. São Paulo: LTC,

2006. reimp. 2010. 440 p.

CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Erica. 2011.

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169

8ª SÉRIE

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170

ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II

EMENTA

Dimensionamento de Lajes em concreto armadas em uma e duas direções.

Dimensionamento de casos mais comuns de Escadas em concreto armado. Os

diversos tipos de reservatórios em concreto armado, inclusive piscinas. Estruturas

das fundações superficiais (sapatas rígidas e flexíveis). NBR 6118/2003.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto

armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. reimp. 2011. 2v.

GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado: coberturas, arcos

e cúpulas. São Paulo: Hemus, 2003.

ROCHA, Anderson Moreira da. Concreto Armado. São Paulo: Nobel, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: solicitações normais,

estados limites. Rio de Janeiro: LTC, 1981.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: fundamentos do projeto

estrutural. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1976.

MESEGUER, Álvaro García; CABRÉ, Francisco Morán; PORTERO, Juan Carlos

Arroyo. Hormigón Armado. 15.ed. Barcelona: Los autores, 2009.

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171

FUNDAÇÕES E OBRAS DE CONTENÇÕES

EMENTA

Fundações e contenções. Fundações Superficiais. Fundações Profundas. Blocos de

coroamento. Classificações e análise para projeto. Execução e verificação de

desempenho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São

Paulo: Blucher ,1989.

ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2. ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2010. 216p.

VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: fundações profundas. Rio de Janeiro:

COOPE-UFRJ, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado: As Fundações.

São Paulo: Hemus, 2002. 340p.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de projeto,

execução e dimensionamento. 3.ed. São Paulo: Zigurate, 2008.

RICARDO, Hélio de Souza; CATALINI, Guilherme. Manual Prático de

ESCAVAÇÃO terra planagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo:

PINI,2007.

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172

INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCENDIO E GÁS

EMENTA

Instalações de proteção e combate a incêndio. Sistemas de proteção de descargas

atmosféricas. Instalações de gás.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

reimp. 2008. 1.v.

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. São Paulo: LTC,

2006. reimp. 2012. 440 p.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

reimp. 2008. 2.v.

BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Welligton Luiz. Manual de Instalações Prediais

hidráulico-sanitárias e de gás. 4.ed. São Paulo: Pini,1992.

SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações.São Paulo:

Érica, 2009. reimp. 2011.

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173

SANEAMENTO AMBIENTAL E SAÚDE

EMENTA

Saneamento ambiental das áreas urbanas e rurais. Importância do abastecimento

de água e do esgotamento sanitário. Mananciais abastecedores. Captação, adução,

e estações elevatórias. Redes de abastecimento de água e esgoto. Teoria e

dimensionamento. Características das águas residuárias. Dimensionamento de

redes de coletas de esgoto. Hidráulica das estações de tratamento. Resíduos

sólidos. Atividades de limpeza urbana. Aterro Sanitário. Resíduos sólidos especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um

desenvolvimento sustentavel. São Paulo: Monole, 2005. reimp 2008.

RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad

Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p.

SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos

e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DI BERNARDO, Luiz; BRANDÃO, Cristina Célia Silveira; HELLER, Leo. Tratamento

de águas de abastecimento por filtração. Rio de Janeiro: PROSAB, 1999. 335 p.

IMHOFF, Klaus Robert. Manual de tratamento de águas Residuárias. São Paulo:

Edgard Blucher, 1998.

VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade

ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000.

Page 174: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

174

SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA

EMENTA

Fundamentos em segurança do trabalho. Definições. Legislação aplicada à

segurança do trabalho. Identificação e controle de Riscos ambientais. Mecanismos

de prevenção de acidentes. Conceitos, características e desenvolvimento da

ergonomia. Principais componentes do trabalho. Os sistemas homem-máquina.

Métodos e técnicas para o estudo posturográfico. Ambiente físico de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4. ed.

São Paulo, 2008. 1399 p.

IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2. ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

630 p.

KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho

ao homem. 5.ed. Porto Alegre: Bookman,2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de Primeiros Socorros: do

engenheiro e do arquiteto. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2009.

SANTOS, Verônica dos Santos. Silicose Ocupacional. São Paulo, 2000.

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 65. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. 792 p.

(Manuais de Legislação Atlas).

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175

9ª SÉRIE

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176

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EMENTA

Estágio em empresas de engenharia, entidades ou laboratórios de pesquisa e

desenvolvimento, na operação, desenvolvimento e pesquisa em engenharia civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:

Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 6. ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2.v. reimp. 2011.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6. d. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010. 200p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da

Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.

SALOMON, Délcio. Como fazer uma monografia. 12 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

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177

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL I

EMENTA

A economia da construção. Conceitos e tipos de orçamento. Estudo da mão de obra.

Estudo das perdas dos materiais. Encargos sociais. BDI - Bonificação e despesas

indiretas. Especificações técnicas. Cronogramas. Memorial descritivo de obras.

Plano Diretor. Noções de qualidade de obras. Planejamento de obras: conceitos e

ferramentas. Aplicação do MS-PROJECT no planejamento de obras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUD, G. Pequenas Construções: alvenaria e concreto armado. São paulo:

Hemus, 2002.

GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado: Estruturas de residências e indústrias

lajes, escadas, balanços, construções diversas. São Paulo: Hemus, 2002. 340 p.

SOUZA, Josianei. Alternativas Tecnológicas para Edificações. São Paulo: PINI,

2008. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado: Novo

Milênio: cálculo prático e econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antônio Edésio. Como gerenciar

as compras de materiais: Diretrizes para implementação da compra proativa. São

Paulo: Pini, 2008.

TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo:

PINI, 2010. tir. 2010.

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178

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA

Métodos e técnicas de elaboração de textos acadêmicos, delimitação de um objeto

de estudo, definição de objetivos, demarcação de tempo de espaço do objeto a ser

estudado, delimitação do campo de estudo, definição do referencial bibliográfico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico.

10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6. d. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. reimp. 2009.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação,

tese. São Paulo: 2009.

PÀDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da Pesquisa: uma

abordagem teórico-prática. 13. ed. Campinas-SP: Papirus, 2004.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38.ed.

Petrópolis-RJ: Vozes, 2011

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179

TRATAMENTO DE ÁGUAS, ESGOTOS E RESIDUOS SÓLIDOS

EMENTA

Processos e sistemas de tratamento de águas para consumo humano. Processos e

sistemas de tratamento de águas residuárias domésticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed. São

Paulo: Alínea e Átomo, 2010. 446 p.

RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad

Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p.

SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos

e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DI BERNARDO, Luiz; BRANDÃO, Cristina Célia Silveira; HELLER, Leo. Tratamento

de águas de abastecimento por filtração. Rio de Janeiro: PROSAB, 1999. 335 p.

MANCUSO, Pedro Caetano Sancher; SANTOS, Hilton Felício dos. Reúso de Água.

Barueri, SP: Manole, 2003.

VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade

ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000.

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180

10ª SÉRIE

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181

GERENCIA E ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS

EMENTA

Fundamentos de Administração. Liderança. Gerenciamento de projetos. Conceitos

básicos de qualidade. Padronização e ciclo PDCA. Qualidade no projeto. Qualidade

no gerenciamento de obras. Planejamento e controle de projetos. Particularidades

da empresa de construção civil. Contratos de obras e serviços. Orçamento e custos

na construção civil. Gerenciamento de canteiros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria

geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3 reimp.

MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010.

VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson,

2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito

Empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

CLEMENTS, James P.; JACK, Gido. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2009.

TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração científica. 8.ed. São Paulo:

Atlas,1990

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182

PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE EDIFICAÇÕES

EMENTA

Conceitos gerais de Patologia. Patologia das estruturas de concreto. Patologia dos

revestimentos e pinturas. Patologia em alvenaria. Trincas em edificações. Materiais

utilizados em recuperação e reforço de estruturas de concreto. Técnicas usuais em

serviços de reparo, recuperação e reforço de estruturas de concreto armado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

reimp. 2008. 1.v.

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

reimp. 2008. 2.v.

RIPPER, Thomaz; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. Patologia, Recuperação e

Reforço de Estruturas de Concreto. 3. ed. São Paulo: Pini, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HELENE, Paulo R.L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo:

Pini, 1998.

SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. 2 ed, São

Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011.

SCHNAID, Fernando; MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar. Patologia das

Fundações. São Paulo: Pini, 2010.

Page 183: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

183

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL II

EMENTA

Sistemas estruturais. Ações e lançamento de estrutura. Cálculo e detalhamento de

lajes maciças. Cálculo e detalhamento de vigas. Cálculo e detalhamento de pilares.

Cálculo e detalhamento de fundações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu Acabamento. São Paulo: Blucher,1987.

remp.9.

BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI. Projeto e Execução de Revestimento

de Argamassa. 4.ed. São Paulo: O nome da Rosa, 2008.

TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo:

PINI, 2010. tir. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 9. ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2009.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 6. ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2.v. reimp. 2011.

TAUIL, Carlos A.; NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. São

Paulo:PINI,2010.

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184

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA

Orientações acadêmicas. Acompanhamento do desenvolvimento da monografia.

Elaboração da monografia. Apresentação e defesa da monografia perante a banca

examinadora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005. reimp.2009.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Cortez, 2007. reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva 2007.

RIGO ARNAVAT, Antonia. Como elaborar e apresentar teses e trabalhos de

pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006.

TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática.

12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

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185

ESTRUTURA 2012

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186

1ª SÉRIE

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187

DESENHO TÉCNICO

EMENTA

Materiais de desenho e suas utilizações. Noções de Desenho Geométrico.

Representação do ponto, da reta, do plano, e interseção de planos. Escalas

numéricas e gráficas simples. Sistemas de projeções gráficas. Vistas ortográficas

principais. Cortes e seções. Perspectivas. Sistemas e contagem. Normas da ABNT

relacionadas com o desenho técnico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTENEGRO, GILDO A. Desenho de Projetos. São Paulo: Edgard Blucher.

2007.

PAPAZOGLOU; RIBEIRO. Desenho Técnico para Engenharias. Curitiba: Juruá,

2008. reimp. 2010.

SARAPKA, Elaine Maria; SANTANA, Marco Aurélio; MONFRÉ, Maria Alzira;

MARZAGÃO, Simone Helena; VIZ, Tanoue. Desenho Arquitetônico Básico. São

Paulo: Pini, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. 3.ed. Rio de Janeiro: Imperial

novo milênio , 1967. reimp. 2008.

NEIZEL. Desenho Técnico para Construção Civil. São Paulo: EPU, 2006.

VENDITTI. Desenho Técnico sem pranchetas com Autocad 2008. 2.ed.

Florianópolis: Visual Book, 2007.

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188

INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO SUPERIOR

EMENTA

O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa

e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na

Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da Educação Superior no Mundo Globalizado.

São Paulo: Casa do psicólogo, 2005. reimp. 2010.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática

educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. reimp. 2010.

PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e

sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANCEBO, Deise (Org.); SILVA JR, João dos Reis (Org.); OLIVEIRA, João Ferreira

de (Org.). Reformas e Políticas: Educação Superior e Pós-graduação no Brasil.

São Paulo: Alínea e Átomo, 2008.

PRESTES, Maria Luci de Mesquit. A pesquisa e a construção do conhecimento.

3 ed. Rêspel, 2008.

SANTANA, Flávia Feitosa. A Dinâmica da Aplicação do Termo Qualidade na

Educação Superior Brasileira. São Paulo: SENAC, 2007.

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189

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL

EMENTA

O que é engenharia. História da engenharia. Panorama da profissão no Brasil e no

mundo. Noções sobre os cursos superiores de engenharia, as matérias básicas,

noções sobre métodos de ensino e de estudo, o perfil do engenheiro, o exercício da

profissão e a ética profissional. Métodos, ferramentas e técnicas de estudo e

pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

reimp. 2008. 1.v.

BAUER, L.A. Falcão. Materiais de Construção 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,1994

v.2.

SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo:

Érica, 2009. reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, José Dafico. Materiais de Construção. 8.ed. Goiânia: UFG, 2006.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual dos Primeiros Socorros do

Engenheiro e Arquiteto. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto, Administração de materiais: uma abordagem

introdutória. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

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190

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

EMENTA

Estratégias de leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de

sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e

suas relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes

universitários. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de

produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do

texto. São Paulo Contexto, 2006. reimp. 2010.

MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português. 8.ed.

Pioneira, 1997.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.

10. ed.São Paulo: Cortez, 2010.

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191

CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA

EMENTA

O conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos

metodológicos de pesquisa. Métodos e Técnicas de pesquisa. Estratégias

metodológicas. Trabalhos científicos: Memorial. Monografia. TCC. Artigos. Fontes de

pesquisa. Projeto de pesquisa. Normas da ABNT na elaboração de trabalhos

científicos, Resumos, Resenhas, Citações e Referências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed.

São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.

Natal: Edunp, 2010.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia científica: ciência

e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis,

metodologia jurídica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da

Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.

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192

PRÉ-CÁLCULO

EMENTA

Conjuntos Numéricos. Razões. Proporções. Regra de três. Expressões Algébricas.

Áreas das principais figuras planas. Produtos notáveis. Fatoração. Equações e

Inequações. Funções. Função do 1º Grau. Função do 2º Grau. Função Exponencial.

Função Logaritmo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMANA, Franklin D. et al. Pré-calculo. São Paulo: Pearson Educación, 2012.

IEZZI, Gelson, Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos e funções.

8.ed. São Paulo: Atual, 2004.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros

da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALDEIRA, André Machado. Pré-Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática: Ciências e

Aplicações: ensino médio. 5.ed. São Paulo: Atual, 2006. 1v. 2010.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática, Ciências e

Aplicações: ensino médio. 5.ed. São Paulo: Atual, 2006. 2v. 2010.

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193

2ª SÉRIE

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194

ALGEBRA LINEAR

EMENTA

Equações da reta. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Plano.

Distâncias. Circunferência. Parábola. Elipse. Matrizes. Determinantes e matriz

inversa. Sistemas de equações lineares. Espaço vetorial: dependência e

independência linear. Base, transformações lineares. Autovalores e Autovetores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOLDRINI, José Luiz;et al. Álgebra Linear. 3.ed. São Paulo: UNICAMP, 1986.

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

MELLO, Dorival A.; WATANABE Renate G. Vetores e uma Iniciação a Geometria

Analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

LEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática elementar 4: sequências, matrizes,

determinantes e sistemas. 7.ed. São Paulo: Atual, 2004.

TRACEY, Pilone; M., Ed; DAN, Pilon. Use a Cabeça! Álgebra – 2010. Rio de

Janeiro: Alta Books, 2010.

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195

CÁLCULO I

EMENTA

Números e funções. Limites. Derivada. Funções implícitas. Teorema do valor médio.

Máximos e mínimos. Esboços de curvas. Aplicações. Conceito de integral. Integral

indefinida e definida. Regras de integração e o teorema fundamental do cálculo.

Aplicações de integral. Fórmula de Taylor. Coordenadas polares aplicação das

integrais. Equações diferenciais de 1ª e 2ª ordem com coeficientes constantes.

Cálculo vetorial no plano. Integrais duplas e triplas com aplicações. Gradiente e

divergentes. Derivadas parciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

RYAN, Mark. Cálculo para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.

STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. reimp. 2011. 1.v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARCELOS NETO, João. Cálculo: para entender e usar. São Paulo: Livraria da

Física, 2009.

MUNEM, Mustafa; FOULIS, David J. Cálculo.Rio de Janeiro:LTC, 1982.

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007. 2.v.

Page 196: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

196

CIÊNCIAS APLICADAS A ENGENHARIA E CIÊNCIAS EXATAS

EMENTA

A importância das Ciências para as engenharias. A constituição da matéria. Mistura.

Desdobramento de misturas. Tabela periódica. Ligações químicas. Funções

inorgânicas. Reações químicas. Física e mensuração. Análise dimensional.

Instrumentação física. Erros experimentais. Gráficos. Vetores e suas aplicações.

Movimentos: conceitos, fundamentos e descrição. A relação da física com as outras

ciências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, Ferdinand et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed. São

Paulo: McGraw-Hill, 2006.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:

mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1.v.

RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da física 1: mecânica. São Paulo:

Moderna, 2007. 1.v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. reimp. 2007.

CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos essenciais. Porto Alegre: AMGH,

2007.

FARIAS, Robson Fernandes. Práticas de Química Inorgânica. 3.ed. São Paulo:

Alínea e Átomo. 2010.

Page 197: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

197

INFORMÁTICA APLICADA ÀS EXATAS E ENGENHARIAS

EMENTA

Conceito básico da informática. Estrutura básica de um computador: software e

hardware. manipulação de arquivos. elaboração e formatação de documentos.

Organizar e estruturar planilhas eletrônicas. Conceitos básicos de internet, localizar

e utilizar conteúdos através do uso de ferramentas de internet. Noções básicas de

programação e banco de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORNACHIONE JR., Edgard B. Informática Aplicada às Áreas de Contabilidade,

Administração e Economia. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2001 reimp. 2009.

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com

microcomputadores. 2 ed. São Paulo: Pearson, 1994 reimp. 2004.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson, 1996. reimp.

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática. São Paulo: Atlas, 1999.

BRAGA, William. Informática Elementar Word 2007. Rio de Janeiro: Alta Books,

2007.

PREPPERNAU, Joan; COX, Joyce. Microsoft Office Word 2007: Passo a Passo.

Porto Alegre: Booxman, 2007.

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198

GESTÃO DE PROJETOS I

EMENTA

Gerenciamento de projetos. Conceitos básicos em Gestão de Projetos. Ciclo de vida

e organização de processo de gerenciamento de projetos em um projeto. Introdução

aos Grupos de Processos e Áreas de Conhecimento do PMBOK. PMI – Project

Management Institute. Utilização de software de gestão: conceitos e principais

funcionalidades. Cronograma de projetos: gráfico de Gantt e EAP.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5.ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2009.

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. São Paulo Campus, 2005.

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo Atlas. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2007. reimp. 2009.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

LOPES, Alfredo José. Experiências em Gestão de Projeto: Diário de Bordo. Rio de

Janeiro: Brasport, 2010.

Page 199: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

199

SOCIEDADE, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE

EMENTA

Diferentes contextos sociais da tecnologia. A política de ciência e tecnologia. A

relação entre a organização social e a tecnologia. O ser humano, a sociedade e o

desenvolvimento tecnológico na sociedade pós-industrial. Transformações

tecnológicas associadas aos diversos aspectos da vida social. A globalização,

desenvolvimento sustentável e sua interferência na mudança de comportamento

organizacional. Tecnologias a serviço do meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade Social Empresarial e Empresa

Sustentável: da teoria a prática. São Paulo: Saraiva, 2009.

DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 8.ed. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.

REIS, Lineu Belico dos. CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral.

Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2. ed.

São Paulo: Manole, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e

instrumentos. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

LEFF, Enrique. Ecologia, Capital e Cultura. Petrópolis: Vozes, 2009.

PHILIPPI JR., Arlindo (Ed); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda

Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. reimp. 2009.

Page 200: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

200

3ª SÉRIE

Page 201: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

201

CALCULO II

EMENTA

Vetores. Funções de n variáveis. Derivadas parciais. Regra da cadeia. Derivada

direcional. Gradiente. Fórmula de Taylor e máximo e mínimos para funções de n

variáveis. Multiplicadores de Lagrange. Conceito de integrais múltiplas, duplas e

triplas. Cálculo de volumes. Integrais de superfícies. Aplicações à engenharia civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007. 2.v.

ÁVILA, Geraldo. Cálculo II: funções de uma variável. 5 ed. São Paulo: LTC, 2006.

1995.

STEWART, James. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 2.v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LANG, Serg. Cálculo: funções de uma variável 2. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos Científicos, 1983. 2.v.

LEZZI, Gelson. MACHADO, Nilson José; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de

Matemática elementar: limites, derivadas, noções de integral. 6.ed.São Paulo:

Atual, 1993. 2004. reimp.2009.

ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo II: funções com várias variáveis, integrais múltiplas,

equações diferenciais ordinárias. São Paulo: Atlas, 1989.

Page 202: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

202

ESTATISTICA E PROBABILIDADE

EMENTA

O método estatístico. População e amostra. Séries estatísticas. Distribuição de

frequência. Medidas de posição e de dispersão. Assimetria e Curtose. Probabilidade.

Curva normal. Intervalos de confiança. Testes de hipóteses. Correlação e regressão

linear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São

Paulo: Cengage Learning, 2006.

MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e

Probabilidade para Engenheiros. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

FARCHAT, Cecilia Aparecida Vaiano. Introdução a estatística aplicada. São

Paulo: FTD, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

FONSECA, Jairo Simon de. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: Probabilidade e Inferência. São

Paulo: Makron Books, 2009.

Page 203: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

203

EXPRESSÃO GRÁFICA COMPUTACIONAL

EMENTA

Desenvolvimento de projetos arquitetônicos utilizando uma ferramenta da

computação gráfica (sistema CAD) para produção de desenhos em duas dimensões.

Digitalização, edição e manipulação de projetos em sistemas CAD.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço; OLIVEIRA, Adriano de. Autocad 2008:

Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2010.

MAGIRE, D. E.. Desenho técnico. São Paulo: Emus, 2004.

VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho Técnico sem pranchetas com

Autocad 2008. Florianópolis: Visual Book, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KATORI, Rosa. Autocad 2010: desenhando em 2D São Paulo: Senac, 2010.

KATORI, Rosa. Autocad 2010: Modelando em 3D e recursos. São Paulo: SENAC,

2010.

PEREIRA, Jailson dos Santos. Autocad para desenhos de engenharia. São Paulo:

Makron book do Brasil, 1996.

Page 204: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

204

FISICA APLICADA A ENGENHARIA I

EMENTA

Unidade. Erros. Vetores. Leis de Newton. Momento. Equilíbrio estático. Calor,

temperatura e sensação térmica. Lei zero da Termodinâmica, Escalas

termométricas. Dilatação térmica. Transferência de calor. Mudanças de fase.

Segunda lei da termodinâmica. Máquinas térmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:

mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1.v.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 2:

Gravitação, Ondas e Termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2.v.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física I: mecânica.

São Paulo: Pearson, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRUPO DE REELABORAÇÂO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: Mecânica. São

Paulo: Universidade de São Paulo, 1999. 1.v.

SERWAY, Raimond A. Física 2: para cientistas e engenheiros: com física completa.

3. ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos Científicos: 1996.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

Científicos, 1995. 2.v.

Page 205: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

205

QUIMICA GERAL E EXPERIMENTAL

EMENTA

Fundamentos de química. Estrutura e propriedades periódicas dos elementos

químicos. Estequiometria química. Soluções. Ácidos e bases. Reações químicas.

Reações de oxi-redução. Água como solvente. Química do cimento Portland, cal,

gesso, vidro, materiais betuminosos e derivados. Materiais cerâmicos e argilas. Aço

e alumínio. Corrosão e maresia e aplicação da química na Engenharia civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHANG, Raymond. Química Geral: Conceitos Essenciais. 4.ed. Porto Alegre:

Mcgraw Hill, 2006 reimp. 2010.

KOTZ, John C., TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral e

Reações Químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2.v.

MARAN, Bruce M. Química: um curso universitarario. São Paulo: Edgard Bucher,

1995. reimp 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. reimp. 2007.

BRADY, James E., SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações. Rio

de Janeiro: LTC, 2009. 1.v.

MASTERTON, Willian L.; SLOWINSK, Emil J.; STANITSKI, Conrad L. Princípios de

Química .6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

Page 206: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

206

4ª SÉRIE

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207

ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA

EMENTA

A administração, sua importância e perspectivas. A influência da ambiência externa.

A racionalização do trabalho. O aumento da produtividade. As abordagens clássicas,

de relações humanas, behaviorista, burocrática, neo-clássica, sistêmica e

contingencial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral

da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3 reimp.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução

urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano Leal. A Administração de custos, preços e lucros. São Paulo:

Atlas, 2006.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas,

2003. reimp. 2009.

SILVA, Reinaldo O. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson, 2002.

Page 208: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

208

CÁLCULO NUMÉRICO

EMENTA

Estudo sobre erros. Zeros de funções. Métodos numéricos de Álgebra Linear.

Interpolação. Derivação e integração numérica. Aproximação de funções,

ajustamento de dados. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.

Outras aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico:

aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Cengage Learning, 2008. reimp.

2010.

BURIAN, Reinaldo, LIMA, Antonio Carlos de. Fundamentos da Informática:

Cálculo Numérico. São Paulo: LTC, 2007.

FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed.

São Paulo: Harbra, 1987.

RUGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e

computacionais. 2.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,1996.

SPERANDIO, Decio; MENDES, João Teixeira; MONKEN E SILVA, Luiz Henry.

Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2003.

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209

CIENCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

EMENTA

Arranjos da matéria. Propriedades das matérias. Materiais orgânicos. Pedras

naturais de construção. Agregados, materiais cerâmicos; tintas; vidros; materiais

betuminosos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, José Dafico. Materiais de Construção. 8.ed. Goiânia: UFG, 2006.

BAUER, L.A. Falcão (Coord). Materiais de Construção 2.5.ed. Rio de Janeiro:

LTC,1994 v.2.

SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como Gerenciar

as Compras de Materiais na construção Civil: diretrizes para implantação da

compra proativa. São Paulo: Pini, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

reimp. 2012. 1.v.

BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção: patologia, rebilitação, prevenção. São

Paulo: Oficina de Textos, 2010.

CALLISTER, JR., WILLIAM D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.

7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

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210

ESTUDOS GEOTÉCNICOS

EMENTA

Tipos de minerais e rochas. Propriedades das rochas para uso na Engenharia Civil.

O solo: propriedades, classificação e aplicação como material de construção.

Dinâmica interna e externa da Terra. Tectônica de placas. Perturbações das rochas.

Noções de Desenho Geológico. Mapas e perfis geológicos. Investigação do subsolo.

Métodos de sondagem diretos e indiretos. Geologia de barragens, túneis e estradas.

Hidrogeologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução a Geologia de Engenharia. Santa Maria:

UFSM - Universidade Federal de Santa Maria, 2008.

POPP, Jose H. Geologia Geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. remp.2007.

WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo:

Cengage Learning, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LENZ, Viktor. Geologia Geral.14.ed.São Paulo: Companhia Editora Nacional,2003.

PETRI, Setembrino. Geologia do Brasil. Campinas: Unicamp, 1983.

SUGUIO, Kenitiro. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 2.

remp.

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211

ESTUDOS TOPOGRÁFICOS E CARTOGRAFIA

EMENTA

Sistemas de coordenadas e referenciais topográficos, medição de ângulos, distância

e orientação escalas e cálculo de coordenadas. Levantamento planimétrico e

produção de plantas topográficas. Levantamento altimétrico e representação do

relevo. Locação de obras. Cálculos de volume e terraplenagem. Utilização de

softwares e aplicativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASACA, Joao M. Topografia Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

LOCH, Carlos; CORDINI Jucilei. Topografia Contemporânea. Florianópolis: UFSC,

2007.

MCCORMAC, Jack. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Alberto de Campos. Exercício de topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 1997.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. 2.ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2004. 1.v.

MORAES, Evlyn M.L.. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 3.ed. São

Paulo: Blucher,2008.

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212

FISICA APLICADA A ENGENHARIA II

EMENTA

Oscilações. Gravitação. Fluidos. Movimento ondulatório. Ótica. Carga elétrica. Lei de

Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico e superfícies

equipotenciais. Capacitância. Corrente elétrica e densidade de corrente. Resistência

e resistividade. Campo magnético. Indutância. Noções de Física Moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 2:

Gravitação, Ondas e Termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2.v.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 2:fluídos, oscilações e ondas ,

calor: com 196 problemas. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física II:

Termodinâmica e Ondas. São Paulo: Pearson, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física básica 3 eletromagnetismo: 107

problemas .São Paulo: Edgard Blucher,1997.

RAMALHO JUNIOR, Francisco. Fundamentos da física 3: eletricidade, introdução

à física moderna, análise dimensional. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007 reimp.

2008.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física III:

Eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley.

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213

5ª SÉRIE

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214

CONSTRUÇÃO CIVIL I

EMENTA

Sondagens de reconhecimento do sub-solo. Movimento de terra. Canteiro de obras.

Locação de obras. Estudo de fundações para edifícios. Estruturas de concreto

armado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:

Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v.

SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo:

Érica, 2009. reimp. 2011.

YAZIGI, Walid. A técnica de edificar: 11. ed. São Paulo: Pini, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATOS, Aldo Dóreia. Como Preparar Orçamentos de Obras. São Paulo: Pini,

2007.

MATOS, Aldo Dóreia. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010.

TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo:

PINI, 2010. tir. 2010.

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215

ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES I

EMENTA

Estática da partícula. Estática dos corpos rígidos. Sistema de forças. Equilíbrio dos

corpos rígidos. Centróides de áreas planas e espaciais. Momento de inércia de

áreas planas. Elemento de engenharia de estruturas. Vinculação das peças.

Sistemas isostáticos. Reações de apoio. Esforços simples em vigas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, Ferdinand Pierre;. Mecânica Vetorial para Engenheiros: sinemática e

dinâmica. 5. ed. Roraima: Mcgraw Hill, 1991.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18.ed. São

Paulo: Érica, 2007.

UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HIBBELER, Russel C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

reimp. 2012.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo:

Érica, 1997.

RILEY, Willian F; STURGES, Leroy D; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais.

Traduzido por Amir Kurban. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003

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216

FENOMENOS DOS TRANSPORTES

EMENTA

Propriedade estática dos fluidos. Cinética dos escoamentos: linhas de corrente,

função de corrente. Equação da continuidade; equação de Euler, de Bernoulli e da

energia dos fluidos. Princípio da quantidade de movimento. Fluidos reais.

Escoamento de fluídos ideais viscosos. Análise dimensional e semelhança.

Escoamento em tubos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISTAFA, Sylvio R. Nações e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

FOX. Robert W. PRITCHARD, Philip J.; McDONALD, Alan T. Introdução a

Mecânica dos Fluídos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

WU; HONG; KWONG. Fenômenos de Transportes: Mecânica dos Fluídos 2010.

São Carlos: Edufuscar, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluídos 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. reimp.

2009.

MASSEY, B.S. Mecânica dos Fluidos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,

2002.

ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2a. Edição. São

Carlos: Rima Editora, 2006.

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217

MECANICA DOS SOLOS

EMENTA

Formação e evolução dos solos. Propriedades dos solos. Identificação e

Classificação dos solos. Propagação e distribuição de pressões no solo. Movimento

de água nos solos. Obras de terra. Recalque dos solos. Tensões geostáticas e

devidas a sobrecargas. Estudo de cisalhamento do solo. Hidráulica de solos.

Compressibilidade e recalques. Adensamento. Tecnologia de solos tropicais.

Métodos de Análise da Estabilidade de Taludes e Encostas Naturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRAIG, Robert F. Craig Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de Mecânicas dos Solos e

das Rochas. Curitiba: Oficina de Textos, 2009.

VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Mcgraw Hill, 1977.

remp.1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. [Rio de Janeiro]:

LTC, 1987.remp. 2012. v.1.

ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à Mecânica dos solos dos estados críticos. 2.ed.

Rio de Janeiro: LTC, 1995.

PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. 3.

ed. Curitiba: Oficina de Textos, 2006.

Page 218: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

218

RESISTENCIA DOS MATERIAIS

EMENTA

Redução de sistemas de forças a um ponto. Cálculo de reações de apoio em

estruturas isostáticas. Determinação de esforços simples. Traçado de diagramas

para estruturas isostáticas. Baricentro e momento de inércia. Tração e compressão.

Flexão pura simples. Flexão composta. Métodos de Energia e de Análise Estrutura.

Torção. Flambagem de Colunas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos Materiais. Campinas: Unicamp, 2010.

1.v.

BEER, Ferdinand P.; DEWOLF, John T.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência

dos Materiais. 3.ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 1995. reimp. 2012.

HIBBELER, Russel C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. São Paulo:

Edgard Blucher, 2008. reimp. 2010.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo:

Érica, 1997.

RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução à resistência dos materiais. Campinas:

Universidade de Campinas, 1977.

Page 219: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

219

6ª SÉRIE

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220

CONSTRUÇÃO CIVIL II

EMENTA

Vedação vertical. Cobertura. Revestimento. Esquadrias. Circulação vertical.

Pinturas. Impermeabilização. Instalações prediais. Entrega da obra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício e seu acabamento. São Paulo:Blucher,1987.

remp.1995.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:

Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 2.v.

SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo:

Érica, 2009. reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu Acabamento. São Paulo:Blucher,1997.

remp.2008.

BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI. Projeto e Execução de Revestimento

de Argamassa. 4.ed.São Paulo: O nome da Rosa,2008.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:

Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v.

Page 221: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

221

ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II

EMENTA

Princípio dos Trabalhos virtuais. Treliças plana e espaciais. Estruturas

hiperestáticas. Método das forças e das deformações na engenharia de estruturas.

Processos de Cross.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica Vetorial para Engenheiros: sinemática e

dinâmica. 5. ed. Roraima: Mcgraw Hill, 1991.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18.ed. São

Paulo: Érica,2007.

UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. São Paulo:

Edgard Blucher, 2008. reimp. 2010.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo:

Érica, 1997.

RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução à resistência dos materiais. Campinas:

Universidade de Campinas, 1977.

Page 222: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

222

ESTUDOS HÍDRICOS

EMENTA

Análise dimensional. Fluidos: propriedades, estática: pressão manométrica e

medidores de pressão. Dinâmica dos fluidos. Balanços globais e diferenciais de

quantidade de movimento. Escoamento em condutos forçados e em condutos livres.

Hidrometria. Ciclo hidrológico, bacia hidrográfica, precipitações, escoamento

superficial, infiltração, evaporação e transpiração. Águas subterrâneas. Hidrograma

unitário. Vazões. Enchentes, reservatórios e canais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Plano Nacional de Recursos Hídricos. 2006.

NETTO, José Martiniano de Azevedo. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 1998. reimp. 2012.

PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia Básica. São Paulo: Blucher, 1976

remp. 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCEZ Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. São Paulo:

Edgard Blucher, 1988.

GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2.ed.

São paulo: Edgard Blucher,1976.8 remp.

PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia Básica. São Paulo: Blucher, 1976

remp. 2000.

Page 223: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

223

INFRAESTRUTURA VIÁRIA I

EMENTA

Projetos de Rodovias: Reconhecimento, Exploração, Projetos em Planta e em Perfil,

Locação. Obras d’Arte Correntes, Comparação de Traçados. Noções sobre

Superestrutura de Ferrovias. Infra-estrutura hidroviária: hidrovias interiores, portos

interiores e marítimos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, Carlos R.T.; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias.

2.ed. São Carlos: RIMA, 2004.

SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São

Paulo: PINI, 2008. 1v.

SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São

Paulo: PINI, 2008. 2v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio

de Janeiro: Interciência, 2010.

VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Mcgraw Hill, 1977.

remp.1978.

RICARDO, Hélio de Souza; CATALINI, Guilherme. Manual Prático de

ESCAVAÇÃO terra planagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo:

PINI,2007.

Page 224: APRESENTAÇÃO - UnP€¦ · APRESENTAÇÃO O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades

224

SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

EMENTA

Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial

no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação

das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3ª. edição. Salvador: EDUFBA, 2008. 181 p. ISBN 9978-85-232-0531-7. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/39h/pdf/luz-9788523205317.pdf

PAGLIARO, H., et. al., Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Heloísa Pagliaro, Marta Maria Azevedo e Ricardo Ventura Santos (Orgs.). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz e Associação Brasileira de Estudos Populacionais/Abep. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. 192 p. ISBN: 85-7541-056-3. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>. Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/qdgqt/pdf/pagliaro-8575410563.pdf

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11ª. Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

SANTOS, JT. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264 p. ISBN 85-232-0355-9. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/hqhrv/pdf/santos-8523203559.pdf

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225

7ª SÉRIE

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226

ECONOMIA APLICADA A ENGENHARIA

EMENTA

Elementos de matemática financeira. Sistemas de pagamentos. Financiamento.

Método de análise de investimento. Depreciação, locação e arrendamento mercantil.

Substituição de equipamentos. Transporte e seus produtos. Transporte multimodal

de cargas (TMC). Planejamento e avaliação de projetos. Processos de

planejamento. Previsão de tráfego. Benefícios econômicos. Comparação de custos e

benefícios. Projetos em transportes. Logística. Tópicos de qualidade e produtividade

em transportes e o efeito econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo:

Saraiva, 1999. reimp 2011.

FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas. 2.ed. São Paulo:Atlas,1995.

HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações

práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e

administradores. São Paulo: Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos: matemática

financeira, engenharia econômica, tomada de decisões, estratégia empresarial. São

Paulo: Atlas, 1989.

GITMAN, Lawrence. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. São

Paulo: Person Education do Brasil, 2003.

HEYN JÚNIOR, Carlos. Iniciação à prática de engenharia econômica. São Paulo:

Atlas,1975.

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227

ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO I

EMENTA

Generalidades. Histórico. Propriedades dos materiais (Concreto e Aço). Concreto e

Aço solidários. Seções de concreto armado submetidas às solicitações normais.

Flexão: simples e composta normal. Estudo das Vigas: dimensionamento estrutural.

Esforço cortante, flexões. Estudos das lajes. Dimensionamento estrutural: laje

maciça. Normas. Disposições construtivas e hipóteses de cálculo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado: Novo

Milênio: cálculo prático e econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto

armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010 reim 2011. 1v.

GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado: o cálculo do concreto armado. São

Paulo: Hemus, 2002. 340 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de

estruturas de concreto: procedimento. [s.l.]: ABNT, 2007.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: Solicitações Tangenciais.

São Paulo: PINI, 2008.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira:

atendimento da expectativa dimensional. 2. ed. São Paulo: Zigurate, 2006. 373p.

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228

ESTRUTURA METÁLICA E DE MADEIRA

EMENTA

O aço em estruturas, características, propriedades, emprego, esforços e

dimensionamento. A madeira em estruturas, características, propriedades, emprego,

esforços e dimensionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOLITERNO, Antonio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de

Madeira. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

PANNONI, Fábio Domingos; SILVA, Valdir Pignatta e. Estruturas de aço para

edifícios: aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

PFEIL, Walter; MICHELE, Pfeil. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8.ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALIL JUNIOR, Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. São

Paulo: PINI, 2010.

PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de Madeira. Dimensionamento Prático.

6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 reimp 2011.

PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas: cálculos,

detalhes, exercícios e projetos. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

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229

INFRAESTRUTURA VIÁRIA II

EMENTA

Execução da Terraplenagem. Tipos de materiais empregados e equipamentos

utilizados em terraplanagem. Execução de cortes e aterros. Equipamentos

utilizados. Drenagem e orçamentos. Tipos de pavimentos. Projeto e execução de

pavimentos. Manutenção e reabilitação dos pavimentos asfálticos. Pavimentos

urbanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração.

São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

BRASIL. Departamento de Transportes. Manual de Pavimentação. 2.ed. Rio de

Janeiro: DNER, 1996.

SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São

Paulo: PINI, 2008. 2v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio

de Janeiro: Interciência, 2010.

CRAIG, Robert F. Craig Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São

Paulo: PINI, 2007.tir. 2008. 1v.

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230

INSTALAÇÕES PREDIAIS

EMENTA

Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações

de esgoto sanitário. Instalações prediais de águas pluviais. Tecnologia dos materiais

de instalações hidráulicas e sanitárias. Circuitos. Medidas elétricas e magnéticas.

Componentes e equipamentos elétricos e eletrônicos. Instalações elétricas em

residências. Dimensionamento de sistemas de aterramento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Welligton Luiz. Manual de: Instalações Prediais

hidráulico-sanitárias e de gás.4.ed. São Paulo: Pini,1992.

CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Erica. 2011.

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. São Paulo: LTC,

2006. reimp. 2010. 440 p.

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231

8ª SÉRIE

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232

ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II

EMENTA

Dimensionamento de Lajes em concreto armadas em uma e duas direções.

Dimensionamento de casos mais comuns de Escadas em concreto armado. Os

diversos tipos de reservatórios em concreto armado, inclusive piscinas. Estruturas

das fundações superficiais (sapatas rígidas e flexíveis).NBR 6118/2003.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto

armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. reimp. 2011. 2v.

GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado: coberturas, arcos

e cúpulas. São Paulo: Hemus, 2003.

ROCHA, Anderson Moreira da. Concreto Armado. São Paulo: Nobel, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: fundamentos do projeto

estrutural. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1976.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: solicitações normais,

estados limites. Rio de Janeiro: LTC, 1981.

MESEGUER, Álvaro García; CABRÉ, Francisco Morán; PORTERO, Juan Carlos

Arroyo. Hormigón Armado. 15.ed. Barcelona: Los autores, 2009.

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233

FUNDAÇÕES E OBRAS DE CONTENÇÕES

EMENTA

Fundações e contenções. Fundações Superficiais. Fundações Profundas. Blocos de

coroamento. Classificações e análise para projeto. Execução e verificação de

desempenho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2. ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2010. 216p.

ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São

Paulo: Blucher ,1989.

HACHICH, Waldemar; FALCONI, Frederico F. Fundações: teoria e prática. 2. ed.

São Paulo: PINI, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado: As Fundações.

São Paulo: Hemus, 2002. 340p.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de projeto,

execução e dimensionamento. 3.ed. São Paulo: Zigurate, 2008.

RICARDO, Hélio de Souza; CATALINI, Guilherme. Manual Prático de Escavação:

terra planagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo: PINI,2007.

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234

INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCENDIO E GÁS

EMENTA

Instalações de proteção e combate a incêndio. Sistemas de proteção de descargas

atmosféricas. Instalações de gás.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

reimp. 2008. 1.v.

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed.São Paulo: LTC, 2006.

reimp. 2012. 440 p.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2010. reimp. 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

reimp. 2008. 2.v.

BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Welligton Luiz. Manual de Instalações Prediais

hidráulico-sanitárias e de gás.4.ed. São Paulo: Pini,1992.

SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo:

Érica, 2009. reimp. 2011.

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235

SANEAMENTO AMBIENTAL E SAÚDE

EMENTA

Saneamento ambiental das áreas urbanas e rurais. Importância do abastecimento

de água e do esgotamento sanitário. Mananciais abastecedores. Captação, adução,

e estações elevatórias. Redes de abastecimento de água e esgoto. Teoria e

dimensionamento. Características das águas residuárias. Dimensionamento de

redes de coletas de esgoto. Hidráulica das estações de tratamento. Resíduos

sólidos. Atividades de limpeza urbana. Aterro Sanitário. Resíduos sólidos especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um

desenvolvimento sustentavel. São Paulo: Monole, 2005. reimp 2008.

RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad

Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p.

SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos

e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IMHOFF, Klaus Robert. Manual de tratamento de águas Residuárias. São Paulo:

Edgard Blucher, 1998.

MANCUSO, Pedro Caetano Sancher; SANTOS, Hilton Felício dos. Reúso de Água.

Barueri, SP: Manole, 2003.

VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade

ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000.

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236

SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA

EMENTA

Fundamentos em segurança do trabalho. Definições. Legislação aplicada à

segurança do trabalho. Identificação e controle de Riscos ambientais. Mecanismos

de prevenção de acidentes. Conceitos, características e desenvolvimento da

ergonomia. Principais componentes do trabalho. Os sistemas homem-máquina.

Métodos e técnicas para o estudo posturográfico. Ambiente físico de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4. ed.

São Paulo, 2008. 1399 p.

IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

630 p.

KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho

ao homem. 5.ed. Porto Alegre: Bookman,2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de Primeiros Socorros: do

engenheiro e do arquiteto. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2009.

SANTOS, Verônica dos Santos. Silicose Ocupacional. São Paulo, 2000.

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 65. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. 792 p.

(Manuais de Legislação Atlas).

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237

9ª SÉRIE

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238

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EMENTA

Estágio em empresas de engenharia, entidades ou laboratórios de pesquisa e

desenvolvimento, na operação, desenvolvimento e pesquisa em engenharia civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:

Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 6. ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2.v. reimp. 2011.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6. d. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010. 200p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da

Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2011.

SALOMON, Délcio. Como fazer uma monografia. 12 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

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239

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL I

EMENTA

A economia da construção. Conceitos e tipos de orçamento. Estudo da mão de obra.

Estudo das perdas dos materiais. Encargos sociais. BDI - Bonificação e despesas

indiretas. Especificações técnicas. Cronogramas. Memorial descritivo de obras.

Plano Diretor. Noções de qualidade de obras. Planejamento de obras: conceitos e

ferramentas. Aplicação do MS-PROJECT no planejamento de obras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUD, G. Pequenas Construções: alvenaria e concreto armado. São Paulo:

Hemus, 2002.

GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado: Estruturas de residências e indústrias

lajes, escadas, balanços, construções diversas. São Paulo: Hemus, 2002. 340 p.

SOUZA, Josianei. Alternativas Tecnológicas para Edificações. São Paulo: PINI,

2008. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado: Novo

Milênio: cálculo prático e econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antônio Edésio. Como gerenciar

as compras de materiais: Diretrizes para implementação da compra proativa. São

Paulo: Pini, 2008.

TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo:

PINI, 2010. tir. 2010.

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240

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA

Métodos e técnicas de elaboração de textos acadêmicos, delimitação de um objeto

de estudo, definição de objetivos, demarcação de tempo de espaço do objeto a ser

estudado, delimitação do campo de estudo, definição do referencial bibliográfico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico.

10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6. d. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. reimp. 2009.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação,

tese. São Paulo: 2009.

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da Pesquisa: uma

abordagem teórico-prática. 13. ed. Campinas-SP: Papirus, 2004.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38.ed.

Petrópolis-RJ: Vozes, 2011

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241

TRATAMENTO DE ÁGUAS, ESGOTOS E RESIDUOS SÓLIDOS

EMENTA

Processos e sistemas de tratamento de águas para consumo humano. Processos e

sistemas de tratamento de águas residuárias domésticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed. São

Paulo: Alínea e Átomo, 2008. 446 p.

RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad

Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p.

SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos

e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DI BERNARDO, Luiz; BRANDÃO, Cristina Célia Silveira; HELLER, Leo. Tratamento

de águas de abastecimento por filtração. Rio de Janeiro: PROSAB, 1999. 335 p.

MANCUSO, Pedro Caetano Sancher; SANTOS, Hilton Felício dos. Reúso de Água.

Barueri, SP: Manole, 2003.

VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade

ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000.

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242

10ª SÉRIE

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243

GERENCIA E ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS

EMENTA

Fundamentos de Administração. Liderança. Gerenciamento de projetos. Conceitos

básicos de qualidade. Padronização e ciclo PDCA. Qualidade no projeto. Qualidade

no gerenciamento de obras. Planejamento e controle de projetos. Particularidades

da empresa de construção civil. Contratos de obras e serviços. Orçamento e custos

na construção civil. Gerenciamento de canteiros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria

geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3 reimp.

MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010.

VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson,

2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito

Empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

CLEMENTS, James P.; JACK Gido. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2009.

TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração científica. 8.ed. São Paulo:

Atlas,1990.

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244

PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE EDIFICAÇÕES

EMENTA

Conceitos gerais de Patologia. Patologia das estruturas de concreto. Patologia dos

revestimentos e pinturas. Patologia em alvenaria. Trincas em edificações. Materiais

utilizados em recuperação e reforço de estruturas de concreto. Técnicas usuais em

serviços de reparo, recuperação e reforço de estruturas de concreto armado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

reimp. 2008. 1.v.

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

reimp. 2008. 2.v.

RIPPER, Thomaz; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. Patologia, Recuperação e

Reforço de Estruturas de Concreto. 3. ed. São Paulo: Pini, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HELENE, Paulo R.L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo:

PiNI, 1998.

SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. 2 ed, São

Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011.

SCHNAID, Fernando; MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar. Patologia das

Fundações. São Paulo: Pini, 2010.

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245

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL II

EMENTA

Sistemas estruturais. Ações e lançamento de estrutura. Cálculo e detalhamento de

lajes maciças. Cálculo e detalhamento de vigas. Cálculo e detalhamento de pilares.

Cálculo e detalhamento de fundações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu Acabamento. São Paulo: Blucher,1987.

remp.9.

BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI. Projeto e Execução de Revestimento

de Argamassa. 4.ed.São Paulo: O nome da Rosa, 2008.

TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo:

PINI, 2010. tir. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 6. ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2.v. reimp. 2011.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 9. ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2009.

TAUIL, Carlos A.; NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. São Paulo:

PINI, 2010.

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246

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA

Orientações acadêmicas. Acompanhamento do desenvolvimento da monografia.

Elaboração da monografia. Apresentação e defesa da monografia perante a banca

examinadora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005. reimp.2009.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Cortez, 2007. reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva 2006.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38.ed.

Petrópolis-RJ: Vozes, 2011.

TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática.

12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.