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Diário Oficial Eletrônico Quarta-Feira, 21 de março de 2018 - Ano 10 nº 2377 __________________________________________________________________________________________________________________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCEProcuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected]. Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA.......................................... 2 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 2 Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 2 Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 2 Fundos ....................................................................................................................................................................................................... 4 Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 4 Empresas Estatais ..................................................................................................................................................................................... 7 Poder Legislativo ........................................................................................................................................................................................... 8 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL................................................................................................................................................................... 8 Aurora ............................................................................................................................................................................................................ 8 Balneário Barra do Sul .................................................................................................................................................................................. 9 Biguaçu ........................................................................................................................................................................................................ 10 Caçador ....................................................................................................................................................................................................... 11 Celso Ramos ............................................................................................................................................................................................... 12 Chapecó ...................................................................................................................................................................................................... 12 Correia Pinto ................................................................................................................................................................................................ 13 Gaspar ......................................................................................................................................................................................................... 13 Governador Celso Ramos ........................................................................................................................................................................... 14 Imbituba ....................................................................................................................................................................................................... 15 Itapema........................................................................................................................................................................................................ 15 Itapoá........................................................................................................................................................................................................... 16 Ituporanga ................................................................................................................................................................................................... 17 Jacinto Machado ......................................................................................................................................................................................... 17 Jaraguá do Sul ............................................................................................................................................................................................ 18 Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 18 Lages ........................................................................................................................................................................................................... 20 Monte Carlo ................................................................................................................................................................................................. 21 Orleans ........................................................................................................................................................................................................ 21 Porto Belo .................................................................................................................................................................................................... 23 Porto União .................................................................................................................................................................................................. 23 Rio do Sul .................................................................................................................................................................................................... 24 São Joaquim ................................................................................................................................................................................................ 25 São José ...................................................................................................................................................................................................... 26

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  • Diário Oficial Eletrônico Quarta-Feira, 21 de março de 2018 - Ano 10 – nº 2377

    __________________________________________________________________________________________________________________

    Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

    Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

    Índice

    DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA .......................................... 2

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 2

    Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 2

    Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 2

    Fundos ....................................................................................................................................................................................................... 4

    Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 4

    Empresas Estatais ..................................................................................................................................................................................... 7

    Poder Legislativo ........................................................................................................................................................................................... 8

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ................................................................................................................................................................... 8

    Aurora ............................................................................................................................................................................................................ 8

    Balneário Barra do Sul .................................................................................................................................................................................. 9

    Biguaçu ........................................................................................................................................................................................................ 10

    Caçador ....................................................................................................................................................................................................... 11

    Celso Ramos ............................................................................................................................................................................................... 12

    Chapecó ...................................................................................................................................................................................................... 12

    Correia Pinto ................................................................................................................................................................................................ 13

    Gaspar ......................................................................................................................................................................................................... 13

    Governador Celso Ramos ........................................................................................................................................................................... 14

    Imbituba ....................................................................................................................................................................................................... 15

    Itapema ........................................................................................................................................................................................................ 15

    Itapoá ........................................................................................................................................................................................................... 16

    Ituporanga ................................................................................................................................................................................................... 17

    Jacinto Machado ......................................................................................................................................................................................... 17

    Jaraguá do Sul ............................................................................................................................................................................................ 18

    Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 18

    Lages ........................................................................................................................................................................................................... 20

    Monte Carlo ................................................................................................................................................................................................. 21

    Orleans ........................................................................................................................................................................................................ 21

    Porto Belo .................................................................................................................................................................................................... 23

    Porto União .................................................................................................................................................................................................. 23

    Rio do Sul .................................................................................................................................................................................................... 24

    São Joaquim ................................................................................................................................................................................................ 25

    São José ...................................................................................................................................................................................................... 26

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    São Miguel do Oeste ................................................................................................................................................................................... 26

    Timbó ........................................................................................................................................................................................................... 27

    Tubarão ....................................................................................................................................................................................................... 28

    Urubici ......................................................................................................................................................................................................... 28

    Witmarsum .................................................................................................................................................................................................. 29

    Xaxim ........................................................................................................................................................................................................... 29

    ATAS DAS SESSÕES ...................................................................................................................................................................................... 30

    PAUTA DAS SESSÕES .................................................................................................................................................................................... 39

    LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS .................................................................................................................................................. 39

    Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

    Administração Pública Estadual

    Poder Executivo

    Administração Direta

    PROCESSO Nº: @APE 17/00021017 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm ASSUNTO: Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Altamir de Lima RELATOR: Gerson dos Santos Sicca UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR: COE/GSS - 119/2018 I – RELATÓRIO Trata o presente processo de ato de transferência para a reserva remunerada de Altamir de Lima, militar da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, e artigo 1º, inciso IV, da Resolução nº TC-06/2001. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato sugerindo, no seu Relatório nº 305/2018 (fls. 20-24), ordenar o registro e proferir recomendação do seguinte sentido: 3.2. Recomendar à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PMSC, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria nº 466/PMSC, de 13/06/2016 (fl. 02), a fim de retificar o fundamento legal do benefício para: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”. O Ministério Público de Contas, mediante o Parecer nº MPC/465/2018 (fls. 25-26), acompanhou a manifestação do corpo instrutivo. É o relatório. II – FUNDAMENTAÇÃO A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), ao analisar o presente processo, verificou que: Da análise do ato e dos documentos que o instruem verifica-se a regularidade da concessão ora demandada. Destaca-se que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. Por oportuno, importa informar que os dados pessoais e funcionais se encontram devidamente discriminados no anexo deste Relatório. No que se refere à necessidade de recomendação, o corpo instrutivo anotou a seguinte falha formal no ato de transferência para a reserva remunerada: Na Portaria concessória nº 466/2016, de 13/06/2016 (fl. 02), consta a seguinte fundamentação legal: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e § 3º do Art. 104, da Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”, todavia, o embasamento legal correto do benefício é: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”. Diante disso, foi sugerida recomendação para a correção, nos termos do art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º da Resolução TC nº 35/2008. Entendo como corretos os fundamentos apontados pela diretoria técnica, ratificados pelo Ministério Público de Contas, motivo pelo qual acolho por seus próprios e jurídicos termos. III – DISPOSITIVO Por todo o exposto e estando os autos apreciados na forma regimental, instruídos por equipe técnica da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e com a devida apreciação pelo Ministério Público de Contas, DECIDO por: 1 – Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Altamir de Lima, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no

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    posto de 3º Sgt, matrícula nº 918961001, CPF nº 791.234.909-00, consubstanciado no Ato 466/2016, de 13.06.2016, considerado legal conforme análise realizada. 2 – Recomendar à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PMSC, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria nº 466/PMSC, de 13/06/2016 (fl. 02), a fim de retificar o fundamento legal do benefício para: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”. 3 – Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 15 de março de 2018. GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

    PROCESSO Nº:@APE 17/00023060 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm ASSUNTO: Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Arnaldo de Oliveira RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR: GAC/CFF - 105/2018 ratam os autos de Transferência para Reserva Remunerada de Arnaldo de Oliveira, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP 66/2018, sugerindo ordenar o registro do ato com recomendação. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/359/2018, acompanha os termos do Relatório Técnico de Instrução por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicáveis à espécie. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada sob análise, em face da sua regularidade. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar ARNALDO DE OLIVEIRA, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º Sargento, matrícula nº 915980-0, CPF nº 638.224.319-15, consubstanciado no Ato 35/2016, de 07/03/2016, em face da sua regularidade. 2. Recomendar à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PMSC, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Ato nº 35/2016, de 07/03/2016 (fl. 2), a fim de retificar o fundamento legal do benefício para: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do §1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e caput do Art. 104, da Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983.”. 3. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se Florianópolis 26 de Fevereiro 2018. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro-Relator

    PROCESSO Nº: @APE 17/00554503 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm ASSUNTO: Ato de Reforma DE OvÍdio Antonin RELATOR: Gerson dos Santos Sicca UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR: COE/GSS - 120/2018 I – RELATÓRIO Trata o presente processo de ato de transferência para a reserva remunerada de Ovídio Antonin, militar da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, e artigo 1º, inciso IV, da Resolução nº TC-06/2001. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato sugerindo, no seu Relatório nº 3210/2017 (fls. 21-25), ordenar o registro, no que foi acompanhada pelo Ministério Público de Contas mediante o Parecer nº MPC/1000/2017 (fls. 26-27). É o relatório. II – FUNDAMENTAÇÃO A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), ao analisar o presente processo, verificou que: [...] o militar em questão, reformado por incapacidade física, encontra-se definitivamente incapacitado para o serviço militar, conforme Ata de Inspeção de Saúde nº 2329/JMC/2015, de 27/08/2015, sendo portador das doenças, de acordo com o Código Internacional de Doenças - CID, especificadas no Laudo médico, fl. 16, denotando a regularidade da concessão ora demandada. Destaca-se que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. Por oportuno, importa informar que os dados pessoais e funcionais se encontram devidamente discriminados no anexo deste Relatório. Entendo como corretos os fundamentos apontados pela diretoria técnica, ratificados pelo Ministério Público de Contas, motivo pelo qual acolho por seus próprios e jurídicos termos. III – DISPOSITIVO Por todo o exposto e estando os autos apreciados na forma regimental, instruídos por equipe técnica da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e com a devida apreciação pelo Ministério Público de Contas, DECIDO por:

  • Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2377- Quarta-Feira, 21 de março de 2018

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    1 – Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato transferência para a reserva remunerada do militar Ovidio Antonin, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3° Sargento, matrícula nº 918243801, CPF nº 613.546.869-34, consubstanciado no Ato 757/2015, de 08.09.2015, considerado legal conforme análise realizada. 2 – Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 15 de março de 2018. GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

    Fundos

    1. Processo n.: REC-14/00582307 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCR-08/00455533 – Prestação de Contas de Recursos Antecipados, através da NE n. 70, de 30/11/2005, no valor de R$ 350.000,00, à Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina 3. Interessado(a): Diogo Roberto Ringenberg Procuradores constituídos nos autos: Murilo Gouvêa dos Reis e outros (de Luiz Carlos Furtado Neves e da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina) 4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO 5. Unidade Técnica: DRR 6. Acórdão n.: 0030/2018 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, interposto contra o Acórdão n. 0794/2014, exarado na Sessão Ordinária de 17/09/2014, nos autos do Processo n. PCR-08/00455533, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para: 6.1.1. modificar o item 6.1 da deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação: “6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, "b", c/c art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, as contas de recursos repassados à Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina pelo FUNTURISMO, para execução do projeto “Atração de Turistas Norte-Americanos e de Investimentos Diretos Estrangeiros no Segmento de Turismo de Santa Catarina”, por meio da Nota Empenho n. 70, de 30/11/2005, P/A 2260, elemento 33504399, fonte 0269, no valor de R$ 350.000,00 (trezentos e cinquenta mil reais), e, por decorrência: 6.1.1. Aplicar ao Sr. Gilmar Knaesel – ex-Secretário de Estado da Cultura, Turismo e Esporte, inscrito no CPF sob o n. 341.808.509-15, com fundamento no art. 69 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o art. 108, parágrafo único, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), a multa a seguir discriminada, em face do descumprimento de normas legais ou regulamentares, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE - DOTC-e -, para comprovar a este Tribunal de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar: 6.1.1.1. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da liberação dos recursos para a Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina - FACISC sem a celebração de Contrato ou outro termo formal de ajuste entre a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e o proponente, com descumprimento do § 3º do art. 16 do Decreto (estadual) n. 3.115/2005.” 6.1.2. ratificar os demais termos da deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, à Federação das Associações Empresarias de Santa Catarina, aos procuradores constituídos nos autos, aos Srs. Luiz Carlos Furtado Neves e Gilmar Knaesel e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO. 7. Ata n.: 07/2018 8. Data da Sessão: 19/02/2018 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

    Autarquias

    PROCESSO Nº: @APE 16/00451508 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Eduardo Deschamps INTERESSADA: Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Bernardete Lourdes de Souza Fritz RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/CFF - 128/2018

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    Trata-se de análise do ato de aposentadoria de BERNARDETE LOURDES DE SOUZA FRITZ, submetido à apreciação do Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe o art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/2001, e Resolução nº TC- 35, de 17 de dezembro de 2008. Em exame preliminar, este Relator, acolhendo a sugestão do Relatório DAP 170/2017, determinou audiência dos responsáveis para apresentarem justificativas acerca do seguinte apontamento: a) Ausência de remessa de Certidão do INSS a chancelar o período contributivo à iniciativa privada, em desacordo à Instrução Normativa N. TC -11/2011, Anexo I, inciso II, item 4. Apresentadas as justificativas (fls. 70-81), e devidamente cumpridos os requisitos para a concessão da aposentadoria, a Diretoria de Atos de Pessoal emitiu o Relatório DAP n. 3954/2017 considerando sanada a irregularidade apontada e sugeriu o ordenamento do registro. O Ministério Público de Contas emitiu o Parecer n. MPTC/394/2018, acompanhando o encaminhamento proposto pela Diretoria Técnica. Com base no art. 224 e art. 38, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas, DECIDO acolher o entendimento proferido pela Diretoria Técnica e pelo Órgão Ministerial, para: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de BERNARDETE LOURDES DE SOUZA FRITZ, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível MAG 10 G, matrícula nº 1537873-01, CPF nº 591.152.389-20, consubstanciado na Portaria nº 1824\IPREV, de 11/07/2014 – com vigência a contar de 18/07/2014, em face de sua regularidade. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, 12 de março de 2018. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro-Relator

    PROCESSO Nº: @APE 17/00406156 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Adriano Zanotto ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Maria Helena Simiano Tavares RELATOR: Gerson dos Santos Sicca UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/GSS - 116/2018 I – RELATÓRIO Trata o presente processo de ato de aposentadoria de Maria Helena Simiano Tavares, servidora da Secretaria de Estado da Educação, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, e artigo 1º, inciso IV, da Resolução nº TC-06/2001. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato sugerindo, no seu Relatório nº 553/2017 (fls. 49-53), ordenar o registro, no que foi acompanhada pelo Ministério Público de Contas mediante o Parecer nº MPC/521/2018 (fls. 54-55). É o relatório. II – FUNDAMENTAÇÃO A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), ao analisar o presente processo, verificou que: A aposentadoria ora examinada deu-se voluntariamente, com proventos integrais, vez que o (a) servidor(a) completou os requisitos estabelecidos nos incisos I, II, III e IV do art. 6º da EC nº 41/03, considerando-se os redutores mencionados no § 5º do art. 40 da Constituição Federal. Destaca-se que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. Por oportuno, importa informar que os dados pessoais e funcionais se encontram devidamente discriminados no anexo deste Relatório. Entendo como corretos os fundamentos apontados pela diretoria técnica, ratificados pelo Ministério Público de Contas, motivo pelo qual acolho por seus próprios e jurídicos termos. III – DISPOSITIVO Por todo o exposto e estando os autos apreciados na forma regimental, instruídos por equipe técnica da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e com a devida apreciação pelo Ministério Público de Contas, DECIDO por: 1 – Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Maria Helena Simiano Tavares, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível MAG 10 G, matrícula nº 148240-8-03, CPF nº 400.332.799-34, consubstanciado no Ato nº 2273/IPREV, de 26.08.2014, considerado legal conforme análise realizada. 2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 15 de março de 2018. GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

    PROCESSO Nº: @APE 17/00416542 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Adriano Zanotto INTERESSADA: Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Alda Bisinela Luvison RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/WWD - 160/2018 Tratam os autos do registro de ato de aposentadoria voluntária, com proventos integrais da servidora Alda Bisinela Luvison, da Secretaria de Estado da Educação. A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP após a análise da documentação, sugeriu no Relatório de Instrução no 600/2018, ordenar o registro da concessão do ato aposentatório. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPC/544/2018.

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    Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, baseado ainda no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ALDA BISINELA LUVISON, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível MAG 10 G, matrícula nº 186337-1-02, CPF nº 557.668.629-20, consubstanciado no Ato nº 2316/IPREV, de 01/09/2014, considerado conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se Florianópolis, em 14 de março de 2018. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Conselheiro-Relator

    PROCESSO Nº: @APE 17/00512770 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Adriano Zanotto ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Gladys Ângela Larroyd RELATOR: Gerson dos Santos Sicca UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/GSS - 117/2018 I – RELATÓRIO Trata o presente processo de ato de aposentadoria de Gladys Angela Larroyd, servidora da Secretaria de Estado da Educação, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, e artigo 1º, inciso IV, da Resolução nº TC-06/2001. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato sugerindo, no seu Relatório nº 654/2018 (fls. 62-65), ordenar o registro, no que foi acompanhada pelo Ministério Público de Contas mediante o Parecer nº MPC/522/2018 (fls. 66-67). É o relatório. II – FUNDAMENTAÇÃO A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), ao analisar o presente processo, verificou que: A aposentadoria ora examinada deu-se voluntariamente, com proventos integrais, vez que a servidora completou os requisitos estabelecidos nos incisos I, II, III e IV do art. 6º da EC nº 41/03, considerando-se os redutores mencionados no § 5º do art. 40 da Constituição Federal, vale dizer, à época da inativação possuía 50 anos de idade, mais de 25 anos de tempo de contribuição, mais de 20 anos de efetivo exercício no serviço público, bem como tinha mais de 10 anos na carreira e 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se deu a aposentadoria. Destaca-se que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. Por oportuno, importa informar que os dados pessoais e funcionais se encontram devidamente discriminados no anexo deste Relatório. Entendo como corretos os fundamentos apontados pela diretoria técnica, ratificados pelo Ministério Público de Contas, motivo pelo qual acolho por seus próprios e jurídicos termos. III – DISPOSITIVO Por todo o exposto e estando os autos apreciados na forma regimental, instruídos por equipe técnica da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e com a devida apreciação pelo Ministério Público de Contas, DECIDO por: 1 – Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Gladys Angela Larroyd, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível MAG 10/C, matrícula nº 192090-1-01, CPF nº 630.722.209-30, consubstanciado no Ato nº 409/IPREV, de 25.02.2015 – retificado pelo ato n. 70/IPREV de 18.03.2015, considerado legal conforme análise realizada. 2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 15 de março de 2018. GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

    PROCESSO Nº: @APE 17/00519945 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Ari João Martendal ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Marineia Melo de Liz Subtil RELATOR: Gerson dos Santos Sicca UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/GSS - 118/2018 I – RELATÓRIO Trata o presente processo de ato de aposentadoria de Marineia Melo de Liz Subtil, servidora da Secretaria de Estado da Educação, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, e artigo 1º, inciso IV, da Resolução nº TC-06/2001. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato sugerindo, no seu Relatório nº 601/2018 (fls. 51-54), ordenar o registro, no que foi acompanhada pelo Ministério Público de Contas mediante o Parecer nº MPC/525/2018 (fls. 55-56). É o relatório. II – FUNDAMENTAÇÃO A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), ao analisar o presente processo, verificou que: A aposentadoria ora examinada deu-se voluntariamente, com proventos integrais, vez que a servidora completou os requisitos estabelecidos nos incisos I, II, III e IV do art. 6º da EC nº 41/03, considerando-se os redutores mencionados no § 5º do art. 40 da Constituição Federal, vale dizer, à época da inativação possuía 50 anos de idade, mais de 25 anos de tempo de contribuição, mais de 20 anos de efetivo exercício no serviço público, bem como tinha mais de 10 anos na carreira e 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se deu a aposentadoria. Destaca-se que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. Por oportuno, importa informar que os dados pessoais e funcionais se encontram devidamente discriminados no anexo deste Relatório.

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    Entendo como corretos os fundamentos apontados pela diretoria técnica, ratificados pelo Ministério Público de Contas, motivo pelo qual acolho por seus próprios e jurídicos termos. III – DISPOSITIVO Por todo o exposto e estando os autos apreciados na forma regimental, instruídos por equipe técnica da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e com a devida apreciação pelo Ministério Público de Contas, DECIDO por: 1 – Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Marineia Melo de Liz Subtil, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível MAG 10/C, matrícula nº 180128-7-01, CPF nº 436.492.039-87, consubstanciado no Ato nº 2562/IPREV, de 23.09.2014, considerado legal conforme análise realizada. 2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 14 de março de 2018. GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

    Empresas Estatais

    PROCESSO Nº: @REP 17/00157342 UNIDADE GESTORA: Celesc Distribuição S.A. RESPONSÁVEL: Cleverson Siewert ASSUNTO: Irregularidade concernente ao pagamento de adicional de periculosidade. RELATOR: Gerson dos Santos Sicca UNIDADE TÉCNICA: Divisão 1 - DAP/COAP I/DIV1 DECISÃO SINGULAR: COE/GSS - 125/2018 Trata-se de Representação autuada em face de ofício encaminhado à Presidência deste Tribunal por ordem do Exmo. Sr. Paulo Cezar Herbst, Juiz da 1ª Vara do Trabalho de Rio do Sul (fl. 04), informando que foi proferida sentença no processo nº RTOrd 0001793-58.2015.5.12.0011 (fls. 14-26), que versou sobre suposta irregularidade concernente ao pagamento de adicional de periculosidade a funcionário da Unidade Gestora. Após encaminhamento do expediente à Consultoria Geral para as providências cabíveis (fl. 03), foi sugerida a autuação da presente Representação, a qual foi acatada pela Presidência (fls. 12-13). A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) analisou os aspectos referentes à admissibilidade da Representação e exarou o Relatório nº DAP - 779/2018 (fls. 27-30) sugerindo seu conhecimento, bem como pela realização de diligência, in verbis: Ante o exposto, uma vez configurados os pressupostos fáticos e jurídicos de admissibilidade, sugere-se ao Sr. Relator para, mediante despacho singular, decidir conforme segue: 3.1. Conhecer da Representação formulada pelo Juiz da 1ª Vara do Trabalho de Rio do Sul, Paulo Cezar Herbst, atinente à suposta irregularidade no pagamento indevido de adicional de periculosidade a empregado da CELESC Distribuição S.A., nos termos dos arts. 100, 101 e 102, do Regimento Interno desta Casa (Resolução n° TC-06/2001), com a redação dada pela Resolução n° TC-120/2015 c/c artigos 65, § 1º e 66 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000. 3.2. Determinar à SEG/DICM que promova Diligência, com fulcro no artigo 123, §3º da Resolução nº TC-06/2001, com ofício à CELESC Distribuição S.A., para que encaminhe documentos e esclarecimentos necessários à instrução dos autos, no prazo de 30 (trinta) dias, conforme segue: 3.2.1. Cópia dos contracheques do empregado Paulo Roberto Beerli no período de maio de 2012 a fevereiro de 2018; 3.2.2. Motivação quanto ao fundamento normativo e fático que possibilitou a percepção de adicional de periculosidade ao empregado Paulo Roberto Beerli no período de maio de 2012 a fevereiro de 2018; 3.2.3. Cópia de documentos e informações que tenham autorizado o pagamento de adicional de periculosidade ao empregado Paulo Roberto Beerli no período de maio de 2012 a fevereiro de 2018; 3.2.4. Informações quanto à competência para autorizar o pagamento de verbas remuneratórias ou indenizatórias a empregados da estrutura da CELESC Distribuição S.A a partir de maio de 2012. 3.3. Determinar à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP deste Tribunal que sejam adotadas as demais providências, inclusive auditorias e inspeções que se fizerem necessárias junto à CELESC Distribuição S.A., com vistas à apuração dos fatos apontados nos presentes autos. 3.4. Dar ciência do presente despacho para o Juízo da 1ª Vara do Trabalho de Rio do Sul. (grifos do original) Os autos vieram conclusos a este Relator. É o relatório. Passo a decidir. Apreciei o cumprimento dos requisitos de admissibilidade da Representação e constatei que estão de acordo com o preconizado no art. 66 da Lei Orgânica deste Tribunal de Contas e art. 1º, inciso XVI, do Regimento Interno desta Casa (Resolução nº TC-06/2001). Com efeito, a Representação veio redigida em linguagem clara e objetiva, com identificação do representante e indícios de prova. Refere-se a administrador sujeito à jurisdição deste Tribunal, sendo a matéria afeta às funções atribuídas a esta Corte pela Constituição Estadual. Em síntese, a presente Representação trata do Processo nº RTOrd 0001793-58.2015.5.12.0011, a qual identifica pagamento indevido de adicional de periculosidade ao Sr. Paulo Roberto Beerli, empregado da Celesc Distribuição S.A., o qual não desempenharia atividades que fizessem jus a tal verba adicional, com possível infringência ao princípio constitucional da legalidade e em afronta à Lei (federal) nº 6.404/76. De fato, há a necessidade de investigação por parte desta Corte de Contas, haja a vista a possibilidade de vedação da conduta, sendo necessária a realização de diligências para averiguar a possível ilegalidade. Assim, acompanho a sugestão do corpo instrutivo, decidindo por: 1 – Conhecer da Representação ora ofertada, por estarem presentes os pressupostos de admissibilidade, nos termos do art. 66 da Lei Orgânica desta Casa e art. 1º, inciso XVI, da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno deste Tribunal). 2 – Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICM) a realização de diligência, nos termos do art. 123, § 3º da Resolução nº TC-06/2001, junto à Celesc Distribuição S.A., para que encaminhe documentos e esclarecimentos necessários à instrução dos autos, no prazo de 30 (trinta) dias, conforme segue: 2.1 – Cópia dos contracheques do empregado Paulo Roberto Beerli no período de maio de 2012 a fevereiro de 2018; 2.2 – Motivação quanto ao fundamento normativo e fático que possibilitou a percepção de adicional de periculosidade ao empregado Paulo Roberto Beerli no período de maio de 2012 a fevereiro de 2018; 2.3 – Cópia de documentos e informações que tenham autorizado o pagamento de adicional de periculosidade ao empregado Paulo Roberto Beerli no período de maio de 2012 a fevereiro de 2018; 2.4 – Informações quanto à competência para autorizar o pagamento de verbas remuneratórias ou indenizatórias a empregados da estrutura da CELESC Distribuição S.A a partir de maio de 2012.

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    3 – Determinar à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) que adote quaisquer providências que se fizerem necessárias, inclusive com a realização de novas diligências, bem como, caso necessário, eventual auditoria e inspeção, objetivando apurar os fatos apontados como irregulares, indicando, se for o caso, outros responsáveis. 4 – Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICM), nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e aos demais Auditores. 5 – Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório nº DAP - 779/2018 (fls. 27-30) aos representantes. Publique-se na íntegra. Gabinete, em 16 de março de 2018. GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

    Poder Legislativo 1. Processo n.: LCC 15/00664062 2. Assunto: Contrato n. CL 082/2015 (decorrente da Concorrência n. 001/2015) - Concessão onerosa de uso de espaço público destinado à exploração dos restaurantes e lanchonetes da ALESC. 3. Responsáveis: Fabrício José Sátiro de Oliveira, Juliana Tancredo Gallotti, Carlos Alberto de Lima Souza e Lonarte Sperling Veloso 4. Unidade Gestora: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina 5. Unidade Técnica: DLC 6. Decisão n.: 0055/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Considerar cumprida a Decisão n. 0878/2016, deste Tribunal de Contas. 6.2. Considerar irregular a Concorrência n. 001/2015 e o Contrato n. 082/2015, celebrado entre a Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC) e a empresa Repas Alimentação Ltda., cujo objeto consiste na concessão onerosa de uso de espaço público destinado à exploração dos restaurantes e lanchonetes da ALESC, em face da ausência de avaliação para utilização do espaço, com vista à adequada aferição de receitas comerciais em favor da Administração, contudo, em face do cumprimento da Decisão n. 0878/2016, com a elaboração de novo edital, destituído de irregularidades, deixo de aplicar multa aos responsáveis. 6.3. Determinar que a Assembleia Legislativa do Estado encaminhe a esse Tribunal de Contas as informações relativas à prorrogação do contrato n. 082/2015 com a Empresa Repas Alimentação Ltda. 6.4. Recomendar à Unidade que, nos futuros procedimentos licitatórios, se abstenha de: 6.4.1. Exigir certidões separadas de regularidade fiscal, quando a Receita Federal estabeleceu conjunta para comprovação de regularidade fiscal referente a tributos federais; 6.4.2. Exigir certidão de registro e quitação no Conselho Regional de Nutrição, extrapolando o previsto no inc. I do art. 30 da Lei nº 8.666/93, e 6.4.3. Realize a avaliação para utilização do espaço, com vista à adequada aferição de receitas comerciais em favor da Administração. 6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e à Assembleia Legislativa do Estado. 7. Ata n.: 07/2018 8. Data da Sessão: 19/02/2018 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, parágrafo único, c/c art. 92, parágrafo único da LC n. 202/2000), Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal (Relator) e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ ROBERTO HERBST Presidente (art. 91, parágrafo único, c/c art. 92, parágrafo único da LC n. 202/2000) HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

    Administração Pública Municipal

    Aurora

    1. Processo n.: PCP-17/00334147 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Vilmar Zandonai (falecido) 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Aurora 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0283/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;

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    III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando que as desconformidades e recomendações indicadas neste Parecer Prévio, relativas ao exercício de 2016 requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes; X - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante os Pareceres MPjTC ns. 52401 e 52868/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando ao Poder Legislativo a REJEIÇÃO das contas da Prefeitura Municipal de Aurora, relativas ao exercício de 2016, face as restrições anotadas no Relatório DMU n. 2340/2017, em especial, a existência de Obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2016 contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente disponibilidade de caixa de Recursos Ordinários e Vinculados para pagamento das obrigações, deixando a descoberto Despesas Ordinárias no montante de R$ 1.051.627,66 e Despesas Vinculadas às Fontes de Recursos (FR 01 – R$ 823.929,41, FR 06 – R$ 1.120,11, FR 34 – R$ 484.618,02, FR 62 – R$ 95.726,57, FR 64 – R$ 343.944,23), no montante de R$ 1.749.338,34, evidenciando o descumprimento ao art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (Capítulo 8 e item 1.2.2.1 do Relatório DMU), de déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado) da ordem de R$ R$ 729.836,86, representando 4,07% da receita arrecadada do Município no exercício em exame, em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (item 3.1 e 1.2.2.3 do Relatório DMU) e de Despesas com Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica no valor de R$ 2.275.088,82, equivalendo a 90,16% (menos que 95%) dos recursos do FUNDEB, gerando aplicação a menor no valor de R$ 122.028,65, em descumprimento ao art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (itens 5.2.2, limite 2, e 1.2.2.5 do Relatório DMU). 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Aurora que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 9.1.2, 9.1.4, 9.1.6 a 9.1.10 e 9.2.1 a 9.2.5 do Relatório DMU. 6.3. Recomenda ao Município de Aurora que, após o transito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a comunicação, após o trânsito em julgado, ao Ministério Público Estadual, da ocorrência de descumprimento do art. 42, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000, constatada nas contas da Prefeitura Municipal de Aurora, do exercício de 2016, com remessa de cópia do Relatório e Voto do Relator, do Parecer MPjTC n. 52868/2017 e do Relatório DMU n. 2340/2017. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Aurora. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2340/2017 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 52868/2017, ao espólio do Sr. Vilmar Zandonai e à Prefeitura Municipal de Aurora. 7. Ata n.: 04/2017 8. Data da Sessão: 19/12/2017 - Extraordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

    Balneário Barra do Sul

    NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 80956/2018

    O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina,

    através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 264, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Ademar Henrique Borges, Chefe do Poder Executivo do Município de Balneário Barra do Sul, que:

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    I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Balneário Barra do Sul, no 3º Quadrimestre de 2017, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

    Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 19 de março de 2018

    Moises Hoegenn

    Diretor

    Biguaçu

    PROCESSO Nº: @APE 15/00325446 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu - PREVBIGUAÇU RESPONSÁVEL: Ramon Wollinger INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Biguaçu ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Maria do Carmo Ferreira Silva RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA: Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR: GAC/CFF - 126/2018 Trata-se de análise do ato de aposentadoria MARIA DO CARMO FERREIRA SILVA, submetido à apreciação do Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe o art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/2001, e Resolução nº TC- 35, de 17 de dezembro de 2008. Em exame preliminar, este Relator, acolhendo a sugestão do Relatório DAP 2774/201, determinou audiência dos responsáveis para apresentarem justificativas acerca do seguinte apontamento: a) Ausência de documentos que comprovem a regularidade na concessão de Vantagem Nominalmente Identificável, embasada na Lei 47/2011, em desacordo ao estabelecido pelo Anexo I, inciso II, item 12 da Instrução Normativa nº 11/2011 Apresentadas as justificativas e devidamente cumpridos os requisitos para a concessão da aposentadoria, a Diretoria de Atos de Pessoal emitiu o Relatório DAP n. 259/2018 considerando sanada a irregularidade apontada e sugeriu o ordenamento do registro. O Ministério Público de Contas emitiu o Parecer n. MPTC/401/2018/2018, acompanhando o encaminhamento proposto pela Diretoria Técnica. Com base no art. 224 e art. 38, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas, DECIDO acolher o entendimento proferido pela Diretoria Técnica e pelo Órgão Ministerial, para: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado como artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Maria do Carmo Ferreira Silva, servidora da Prefeitura Municipal de Biguaçu, ocupante do cargo de Escriturário, nível AUX/III/G, matrícula nº 405, CPF nº 448.763.519-53, consubstanciado no Ato nº 67/2015, de 30/04/2015, em face de sua regularidade. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu - PREVBIGUAÇU. Publique-se. Florianópolis, 12 de março de 2018 CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro-Relator

    1. Processo n.: PCP-17/00395952 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Ramon Wollinger 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Biguaçu 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0230/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a REJEIÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Biguaçu, relativas ao exercício de 2016, em razão da manutenção da seguinte restrição: 6.1.1. Obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2016 contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente disponibilidade de caixa de Recursos Ordinários e Vinculados para pagamento das obrigações, deixando a descoberto Despesas Ordinárias no montante de R$ 3.594.918,42, e Despesas Vinculadas às Fontes de Recursos FR 01 – R$ 988.711,77, FR 02 – R$ 711.203,66, FR 18 e 19 – R$ 516.291,04, FR 64 – R$ 1.264.355,51e FR 80 – R$ 1.745.785,53, no montante de R$ 5.226.347,51, evidenciando o descumprimento ao art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (itens 8, Quadro, 21 e 1.2.1.1 do Relatório DMU n. 2021/2017). 6.2. Ressalva a seguinte restrição: 6.2.1. Déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado) da ordem de R$ 4.636.296,43, representando 3,01% da receita arrecadada do Município no exercício em exame, resultante da exclusão do superávit orçamentário do Instituto de Previdência, em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. 101/2000 (LRF), parcialmente absorvido pelo superávit financeiro do exercício anterior - R$ 3.463.946,93. Registra-se a ocorrência de cancelamentos de Restos a Pagar no exercício no valor de R$ 2.528.508,69 (itens 3.1 e 1.2.1.2 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Biguaçu, com fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de Contas de Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que, doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, ser aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para: 6.3.1. prevenir e corrigir as restrições de ordem legal descritas nos itens 9.1.3 a 9.1.9 e 9.2.1 do Relatório DMU: 6.3.1.1. Despesas inscritas em Restos a Pagar e registradas em DDO com recursos do FUNDEB no exercício em análise, sem disponibilidade financeira, no valor de R$ 515.991,04, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 5.2.2, Quadro 16, Apêndice, e 1.2.1.3 do Relatório DMU); 6.3.1.2. Realização de despesas, no montante de R$ 802.208,95, de competência do exercício de 2016 empenhadas na época própria, em desacordo com os arts. 35, II, 60 e 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1, Quadro 02-A, e 1.2.1.4 do Relatório DMU);

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    6.3.1.3. Contabilização indevida de receita não arrecadada no exercício em análise, no montante de R$ 3.212.042,16, em decorrência de compensação financeira com o INSS, contrariando os arts. 35, I, e 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1, 4.1, Quadros 02-A e 11-A, e 1.2.1.5 do Relatório DMU); 6.3.1.4. Divergência, no valor de R$ 36.462,41, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -2.009.137,21) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 4.636.296,43) considerando os cancelamentos de Restos a Pagar no valor de R$ 2.529.217,41, sendo R$ 708,72 relativos ao RPPS, as outras baixas de Passivos com atributo F – Financeiro no valor de R$ 398,83, as baixas de Ativos com atributo F – Financeiro no valor de R$ 20.769,00 e os ajustes no relatório do exercício anterior no valor de R$ 1.813.506,52, em afronta ao art. 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1, 4.2, Quadros 02 e 11, e 1.2.1.6 do Relatório DMU); 6.3.1.5. Disponibilidades Financeiras Vinculadas (Cota-parte da Compensação Financeira de Recursos Minerais, no valor de R$ 17.263,07 e Cota-parte Royalties – Compensação Financeira pela Produção de Petróleo – Lei n. 7.990/89, no valor de R$ 226.214,24) com indicativo de especificação de Fonte de Recurso Ordinário, quando deveriam estar registradas na Fonte de Recursos 39 - Fundo Especial do Petróleo e Transferências Decorrentes de Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Naturais, conforme Tabela da Destinação da Receita Pública – aplicável ao exercício de 2016, disponível no Sistema e-Sfinge Captura – tabela de download 2015, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 c/c o art. 8º, parágrafo único, da Lei de Responsabilidade Fiscal (Anexo 10 – Comparativo da Receita Orçada com a Arrecadada, fs. 68 dos autos e item 1.2.1.7 do Relatório DMU); 6.3.1.6. Registro indevido de Valores Restituíveis e Outras Obrigações do Passivo Financeiro (Atributo F) nas Fontes de Recursos 33 (R$ 1.375,42) e 80 (R$ 190.072,51), com saldo devedor, em afronta ao previsto nos arts. 85 da Lei n. 4.320/64 e 8º, parágrafo único, e 50, I, da LRF (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos - e item 1.2.1.8 do Relatório DMU); 6.3.1.7. Balanço Consolidado não demonstrando adequadamente a situação financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016, contrariando os princípios fundamentais de contabilidade aplicados à administração pública, bem como o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 9.1.4 a 9.1.8 e 1.2.1.9 do Relatório DMU); 6.3.1.8. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, V, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (itens 1.2.2.1 e 6.6 do Relatório DMU). 6.4. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Biguaçu que observe o §1º do art. 40 da Lei n. 10.257/2001 (Estatuto da Cidade), a fim de que o seu planejamento orçamentário (Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei Orçamentária Anual) incorpore as diretrizes e as prioridades contidas no Plano Diretor após a sua entrada em vigor. 6.5. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Biguaçu que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). 6.6. Solicita à Câmara de Vereadores de Biguaçu que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.7. Determina o conhecimento ao Ministério Público Estadual, com fulcro no Termo de Cooperação n. 049/2010, do Relatório e Voto do Relator, deste Parecer Prévio, bem como do Relatório DMU n. 2021/2017 e do Parecer MPjTC n. 52305/2017, em razão da(o): 6.7.1. ausência de remessa do parecer do Conselho Municipal do Idoso (item 6.6 do Relatório DMU); 6.7.2. descumprimento do art. 42 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 (item 8 do Relatório DMU). 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Biguaçu. 6.9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2021/2017 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 52305/2017, ao Sr. Ramon Wollinger - Prefeito Municipal de Biguaçu. 7. Ata n.: 87/2017 8. Data da Sessão: 18/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator), Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

    Caçador

    1. Processo n.: REP 15/00362562 2. Assunto: Representação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas acerca de supostas irregularidades nos Editais de Concurso Público ns. 02 e 03/2015 3. Responsável: Gilberto Amaro Comazzetto 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Caçador 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 0044/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Considerar improcedente a Representação em análise quanto à isenção da taxa de inscrição para hipossuficientes. 6.2. Considerar procedente a Representação quanto ao item relacionado à inscrição e interposição de recursos, para determinar à Prefeitura Municipal de Caçador que, doravante, nos editais de Concurso Público, preveja a possibilidade de inscrição e interposição de recursos também por outros meios de acesso, além da internet, a fim de viabilizar a participação do maior número de interessados, em conformidade com o art. 37, I, da Constituição Federal. 6.3. Recomendar à Prefeitura Municipal de Caçador que proceda à adequação das normas municipais, visando possibilitar a isenção de pagamento de taxas de concurso público, no caso de candidatos hipossuficientes. 6.4. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, ao Representante e à Prefeitura Municipal de Caçador.

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    6.5. Determinar o arquivamento dos autos. 7. Ata n.: 07/2018 8. Data da Sessão: 19/02/2018 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari (Relator) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente JOSÉ NEI ASCARI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

    Celso Ramos

    NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 80958/2018

    O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina,

    através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 265, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Ondino Ribeiro De Medeiros, Chefe do Poder Executivo do Município de Celso Ramos, que:

    I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Celso Ramos, no 3º Quadrimestre de 2017, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

    Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 19 de março de 2018

    Moises Hoegenn

    Diretor

    Chapecó

    PROCESSO Nº:@APE 16/00515336 UNIDADE GESTORA:Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEIS:Luciano José Buligon INTERESSADO:Prefeitura Municipal de Chapecó ASSUNTO: Registro do Ato de Aposentadoria de Lucia Fátima Pchibilski RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG – 142/2018 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Lucia Fátima Pchibilski, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 511/2018 (fls.70-73) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se no Parecer n. MPC/532/2018 (fls.74/75), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhando o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, fundamentado no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, c/c art. 6º-A da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, inserido pelo art. 1º da Emenda Constitucional nº 70, de 29 de março de 2012, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, de Lucia Fátima Pchibilski, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços Internos, nível 1112/0/0, matrícula n. 12672, CPF n. 596.177.999-87, consubstanciado no Ato n. 32.921, de 18/07/2016, com vigência a partir de 01/07/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI. Publique-se. Florianópolis, em 15 de março de 2018. Cleber Muniz Gavi Conselheiro-Substituto Relator

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    Correia Pinto

    PROCESSO: @REP 17/00474828 UNIDADE GESTORA: Prefeitura Municipal de Correia Pinto RESPONSÁVEL: Celso Rogério Alves Ribeiro INTERESSADO: Vilso Rostirolla ASSUNTO: Irregularidades concernentes a nomeações com desvio de função e pagamento de diárias. RELATOR: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior UNIDADE TÉCNICA: Divisão 1 - DAP/COAP I/DIV1 DECISÃO SINGULAR: GAC/AMF - 134/2018 Tratam os autos de representação encaminhada pelo Sr. Vilso Rostirolla, Vereador do Município de Correia Pinto, relatando supostas irregularidades ocorridas no âmbito da Prefeitura Municipal de Correia Pinto, no que tange à designação de servidores para o desempenho de função gratificada, com indícios de desvio de função e pagamento indevido de diárias. Encaminhados os autos à Diretoria de Atos de Pessoal – DAP, foi elaborado o Relatório 614/2018 (fls. 89-93), no qual sugere o conhecimento da presente representação e a realização de diligência à Prefeitura Municipal de Correia Pinto. Conclusos os autos ao meu Gabinete e por entender como satisfeitos os requisitos legais, conheço da representação e determino que sejam adotadas as providências que se fizerem necessárias junto à Unidade Gestora, em especial a diligência sugerida pela DAP, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares. Por fim, determino à Secretaria Geral que proceda à ciência da presente decisão ao responsável, ao interessado e aos demais conselheiros e auditores, remetendo-lhes cópia deste ato. Publique-se. Gabinete, em 13 de março de 2018. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Conselheiro-Relator

    Gaspar

    PROCESSO N.:REV-17/00647439 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de Gaspar INTERESSADO:Pedro Celso Zuchi ASSUNTO: Pedido de revisão da decisão exarada no processo REC-16/00012504, apensado ao processo LCC-12/00525474. DECISÃO SINGULAR:GAC/AMF - 045/2018 Tratam os autos de Pedido de Revisão interposto pelo Sr. Pedro Celso Zuchi, ex-Prefeito Municipal de Gaspar, em face do Acórdão n. 0622/2016, exarado no processo REC-16/00012504, de relatoria do Conselheiro Herneus de Nadal, o qual manteve duas multas aplicadas ao requerente no processo LCC-12/00525474, quais sejam: 6.1. Conhecer do Relatório de Reinstrução DLC n. 686/2014, que, de acordo com as supostas irregularidades anotadas no Despacho Singular n. 526/2014, analisou as informações, documentos e alegações de defesa apresentadas pelo Responsável, para considerar irregular a execução dos Contratos n. SAF-65/2006 e SAF-28/2012. 6.2. Aplicar ao Sr. Pedro Celso Zuchi - Prefeito Municipal de Gaspar e atualmente, inscrito no CPF/MF sob o n. 181.649.359-72, as multas adiante especificadas, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE - DOTC-e -, para comprovar a este Tribunal de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada citada Lei Complementar: 6.2.1. R$ 8.523,90 (oito mil, quinhentos e vinte e três reais e noventa centavos), em face da omissão na adoção de providências para fazer cessar a cobrança em duplicidade dos serviços funerários por parte da concessionária dos serviços, que se remunerava com recursos públicos vertidos pela Administração municipal e pelos usuários; a comercialização de espaços públicos mediante as reservas de “carneiras” para futuros sepultamentos; e a cobrança pelo uso da casa mortuária, contrariando o estipulado nos Contratos n. SAF-65/2006 e SAF-28/2012 e, ainda, o art. 66 da Lei (federal) n. 8.666/93; [...] 6.2.3. R$ 9.944,55 (nove mil, novecentos e quarenta e quatro reais e cinquenta e cinco centavos), devido à nomeação do Sr. Luiz Orival de Souza, proprietário da empresa Luiz Orival de Souza ME, para o cargo de provimento em comissão de Encarregado, lotado na Secretaria de Obras, visto que as funções do referido servidor não contemplam atribuições de direção, chefia ou assessoramento, mas puramente técnicas, relacionadas ao ofício de coveiro, em flagrante ofensa ao inciso V do art. 37 da Constituição Federal de 1988. Seguindo os trâmites regimentais, os autos foram encaminhados à Diretoria de Recursos e Reexames deste Tribunal – DRR, que, por meio do Parecer DRR-188/2017, manifestou-se pelo não conhecimento do pedido, por não atender aos requisitos do cabimento e da adequação previstos no art. 83 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000 (fls. 19-21). O Ministério Público de Contas – MPC, por meio do Parecer MPC/52.779/2017, posicionou-se também pelo não conhecimento da revisional (fls. 23-24). Vindo os autos à apreciação deste Relator, acompanhando o posicionamento da DRR e do parquet, manifesto-me pelo não conhecimento do Pedido de Revisão apresentado. Embora se observe que a insurgência atende aos requisitos genéricos da legitimidade, tempestividade e singularidade, de fato, assim como constatado pela DRR, não cumpre com os pressupostos genéricos de cabimento e adequação. Isso porque, nos termos do art. 83, caput, da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, apenas as decisões definitivas proferidas em processos de prestação ou tomada de contas podem ser revistas por meio deste instrumento processual, e, no caso, o processo originário não se enquadra na hipótese, tendo em vista que se trata de fiscalização de ato e contrato (LCC) – portanto, de natureza diversa. Assim, fundamentado nos pareceres emitidos nos autos e no art. 27, §§ 1° e 8°, da Resolução n. TC-09/2002, com a redação dada pela Resolução n. TC-05/2005, concluo pelo não conhecimento do presente Pedido de Revisão. Diante do exposto, DECIDO: 1.1. Não Conhecer do Pedido de Revisão interposto pelo Sr. Pedro Celso Zuchi, em face do Acórdão n. 0622/2016, exarado no processo REC n. 16/00012504, por não atender aos requisitos do cabimento e da adequação, nos termos do art. 83 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000 e conforme preconizado pelo art. 27, §§ 1° e 8°, da Resolução n. TC-09/2002, com a redação dada pela Resolução n. TC-05/2005.

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    1.2. Dar ciência desta decisão ao interessado e à Prefeitura Municipal de Gaspar. Gabinete, em 12 de março de 2018. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR CONSELHEIRO RELATOR

    1. Processo n.: REP 15/00624273 2. Assunto: Representação acerca de irregularidades no edital de Pregão Presencial n. 226/2015 (Objeto: Registro de preços para aquisição de oxigênio medicinal e nitrogênio líquido, com fornecimento de cilindros em regime de comodato) 3. Interessado(a): Bruox Comércio de Gases Industriais Ltda. ME (Franciele Maria Fachini Kajitani) 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Gaspar 5. Unidade Técnica: DLC 6. Decisão n.: 0046/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Considerar improcedente a Representação apresentada pela Empresa Bruox Comércio de Gases Industriais Ltda. ME. contra possíveis irregularidades no Pregão Presencial n. 226/2015 ante a ausência de prejuízo à disputa ou violação de preceitos legais. 6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Gaspar o estrito cumprimento das disposições da Lei Complementar n. 123/2006, inclusive com a redação dada pela Lei Complementar n. 147/2014, motivando as escolhas feitas no processo administrativo para esse fim. 6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 292/2016, à Representante, aos Srs. Pedro Cândido de Souza e Cleones Hostins e à Procuradoria Jurídica e ao órgão de controle interno do Município de Gaspar. 6.4. Determinar o arquivamento do processo. 7. Ata n.: 07/2018 8. Data da Sessão: 19/02/2018 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator), Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

    Governador Celso Ramos

    1. Processo n.: RLA 16/00270805 2. Assunto: Auditoria de Obras e Serviços de Engenharia sobre verificação do andamento das obras de construção, reforma e ampliação da Escola de Educação Básica Municipal Abel Capela - Contrato n. 49/2015 3. Responsável: Juliano Duarte Campos4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Governador Celso Ramos 5. Unidade Técnica: DLC 6. Decisão n.: 0051/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada no Município de Governador Celso Ramos, com abrangência sobre as obras de construção, reforma e ampliação da escola de Educação Básica Abel Capela (Contrato n. 49/2015) relativos ao período de 2015/2016, para considerar regulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea “a”, da Lei Complementar n. 202/2000, os atos e despesas analisados. 6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto da Relatora que a fundamentam, aos Srs. Juliano Duarte Campos – Prefeito Municipal de Governador Celso Ramos, e Cristiano de Bem Cardoso e às Sras. Mariana de Souza Fernandes e Helena Ceron de Oliveira. 6.3. Determinar o arquivamento dos autos. 7. Ata n.: 07/2018 8. Data da Sessão: 19/02/2018 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken (Relatora) LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente SABRINA NUNES IOCKEN Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

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    Imbituba

    1. Processo n.: DEN 16/00068640 2. Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades concernentes a despesas com a realização de obras públicas 3. Interessado(a): Sérgio de Oliveira 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Imbituba 5. Unidade Técnica: DLC 6. Decisão n.: 0043/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. 1º, inciso XVI, da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Não Conhecer da Denúncia em análise, por deixar de preencher os requisitos e formalidades preconizados pelos arts. 96, caput, e §1º, inciso I, e 102, caput, do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001), ante a ausência de requisitos de admissibilidade e de indícios de prova do cometimento das irregularidades denunciadas. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Denunciante e à Prefeitura Municipal de Imbituba. 6.3. Determinar o arquivamento do processo. 7. Ata n.: 07/2018 8. Data da Sessão: 19/02/2018 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal (Relator) e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

    EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 032/2018 Processo n. DEN-13/00750607 Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades praticadas nos exercícios de 2005 a 2010 Responsável: Osny Souza Filho - CPF 305.839.939-15 Entidade: Prefeitura Municipal de Imbituba

    NOTIFICO, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57-A, IV e 57-C, da Resolução nº TC-06/01 (Regimento Interno), o(a) Sr(a). Osny Souza Filho - CPF 305.839.939-15, com último endereço à Rua João Joaquim de Souza, 54 - Vila Nova - C