Diário Oficial Eletrônicoconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2016-12-08.pdf · Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 0837/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas

Diário Oficial Eletrônico Quinta-Feira, 8 de dezembro de 2016 - Ano 9 – nº 2084

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan- Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA ................ 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................ 1

Poder Executivo ......................................................................... 2

Administração Direta ............................................................... 2

Autarquias ............................................................................... 3

Poder Judiciário .......................................................................... 4

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ................................................ 4

Águas de Chapecó ..................................................................... 4

Águas Frias ................................................................................ 4

Águas Mornas ............................................................................ 5

Alfredo Wagner ........................................................................... 5

Ascurra ....................................................................................... 5

Balneário Camboriú .................................................................... 5

Bela Vista do Toldo .................................................................... 6

Bom Jesus do Oeste .................................................................. 6

Calmon ....................................................................................... 6

Canoinhas .................................................................................. 6

Catanduvas ................................................................................ 6

Chapadão do Lageado ............................................................... 6

Chapecó ..................................................................................... 7

Concórdia ................................................................................... 7

Descanso .................................................................................... 7

Ermo ........................................................................................... 8

Florianópolis ............................................................................... 8

Galvão ........................................................................................ 8

Gaspar ........................................................................................ 8

Guarujá do Sul ............................................................................ 8

Ibiam ........................................................................................... 9

Iomerê ........................................................................................ 9

Joinville ....................................................................................... 9

Lajeado Grande ........................................................................ 10

Lebon Régis ............................................................................. 10

Lindóia do Sul ........................................................................... 10

Macieira .................................................................................... 10

Maracajá ................................................................................... 10

Maravilha .................................................................................. 11

Marema .................................................................................... 11

Matos Costa ............................................................................. 11

Mondaí ...................................................................................... 12

Nova Itaberaba ......................................................................... 12

Peritiba ..................................................................................... 12

Ponte Alta ................................................................................. 12

Ponte Alta do Norte .................................................................. 12

Pouso Redondo ........................................................................ 13

Princesa .................................................................................... 13

Saltinho ..................................................................................... 13

Santa Helena ............................................................................ 13

Santa Terezinha ....................................................................... 13

São Domingos .......................................................................... 13

São José ................................................................................... 14

Seara ........................................................................................ 14

Serra Alta .................................................................................. 14

Treviso ...................................................................................... 14

Turvo ........................................................................................ 14

Vargem Bonita .......................................................................... 15

Vitor Meireles ............................................................................ 15

Xaxim ........................................................................................ 15

ATAS DAS SESSÕES ................................................................... 15

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS ............................... 36

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2084- Quinta-Feira, 8 de dezembro de 2016

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Poder Executivo

Administração Direta

Processo n.: @APE 15/00558700 Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Clesio Vargas Mendes Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina Responsável: Paulo Henrique Hemm Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina Unidade Técnica: DAP Decisão Singular n.: GAC/JCG 546/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso III do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Clesio Vargas Mendes, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de Subtenente, nível 02/01/01, matrícula nº 916199-6, CPF nº 715.822.319-15, consubstanciado no Ato nº 303/2015, de 24/05/2015, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Data: 09/11/2016 JULIO GARCIA Relator Processo n.: @APE 16/00247064 Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Luiz Carlos Pereira Guedes Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina Responsável: Paulo Henrique Hemm Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina Unidade Técnica: DAP Decisão Singular n.: GAC/JCG 547/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Luiz Carlos Pereira Guedes, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de Soldado 1º Classe, nível 02/06/03, matrícula nº 912999-5, CPF nº 461.577.519-91, consubstanciado no Ato nº 173/2014, de 27/02/2014, retificado em 27/10/2015, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Data: 09/11/2016 JULIO GARCIA Relator

Processo n.: @APE 16/00247730 Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Roberto Cavagni Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina Responsável: Paulo Henrique Hemm Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina Unidade Técnica: DAP Decisão Singular n.: GAC/JCG 548/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Roberto Cavagni, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3.º Sargento, nível 02/04/01, matrícula nº 917349-8, CPF nº 683.144.859-34, consubstanciado no Ato nº 912/2014, de 04/07/2014, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Data: 09/11/2016 JULIO GARCIA Relator Processo n.: @APE 16/00254354 Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Laercio dos Santos Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina Responsável: Paulo Henrique Hemm Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina Unidade Técnica: DAP Decisão Singular n.: GAC/JCG 549/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Laercio dos Santos, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3.º Sargento, nível 02/04/01, matrícula nº 918520-8, CPF nº 698.898.489-53, consubstanciado no Ato de Pessoal nº BEPM/2015/01.4.3, de 02/10/2015, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Recomendar à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PMSC, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Ato de Pessoal nº BEPM/2015/01.4.3,(fl. 04), a fim de retificar o fundamento legal do benefício para: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983.” 1.3. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Data: 09/11/2016 JULIO GARCIA Relator


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Autarquias

1. Processo n.: APE-15/00493829 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Vera Lúcia dos Passos Martins 3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SES Responsável: Adriano Zanotto 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 0837/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Vera Lúcia dos Passos Martins, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 12, referência J, matrícula n. 242328-6-01, CPF n. 376.706.389-15, consubstanciado no Ato n. 642/IPREV, de 20/03/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo: 6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal. 6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima. 6.3. Alertar o Sr. Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem. 6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. 7. Ata n.: 75/2016 8. Data da Sessão: 07/11/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e.e.

1. Processo n.: APE-15/00574586 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Celso Antunes Fernandes 3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SES Responsável: Adriano Zanotto 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 0838/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Celso Antunes Fernandes, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do

cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 12, referência B, matrícula n. 295041-3-01, CPF n. 220.891.799-53, consubstanciado no Ato n. 24/IPREV, de 08/01/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da(s) irregularidade(s) abaixo: 6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal. 6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima. 6.3. Alertar o Sr. Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem. 6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. 7. Ata n.: 75/2016 8. Data da Sessão: 07/11/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e.e.

1. Processo n.: APE-15/00575043 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Geraldo Antônio Cassol 3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SES Responsável: Adriano Zanotto 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 0839/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Geraldo Antônio Cassol, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 15, referência H, matrícula n. 245412-2-01, CPF n. 239.747.020-91, consubstanciado no Ato n. 13/IPREV, de 07/01/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo: 6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal. 6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima. 6.3. Alertar o Sr. Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.


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6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. 7. Ata n.: 75/2016 8. Data da Sessão: 07/11/2016 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi LUIZ ROBERTO HERBST Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e.e.

Processo n.: @PPA 15/00581604 Assunto: Ato de Pensão de Victoria Dias Coelho Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina Responsável: Renato Luiz Hinnig Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV Unidade Técnica: DAP Decisão Singular n.: GAC/JCG 551/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 42, § 2 °, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 73 e 92, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, a Victoria Dias Coelho, em decorrência do óbito do militar inativo Osvaldo Coelho da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de Cabo, matricula nº 906115-0-0, CPF nº 463.945.679-49, consubstanciado no Ato nº 2159/IPREV/15, de 27/08/2015, considerado legal por este órgão instrutivo. 1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Data: 09/11/2016 JULIO GARCIA Relator

Poder Judiciário Processo n.: @APE 15/00335590 Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de José dos Santos Interessado: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina Responsável: Cleverson Oliveira Unidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina Unidade Técnica: DAP Decisão Singular n.: GAC/LEC 923/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no Art. 3° da Emenda Constitucional n° 47/2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de José dos Santos, servidor do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Técnico Judiciário Auxiliar, nível ANM-9/I, matrícula nº 2787, CPF nº

252.406.689-49, consubstanciado no Ato nº 647/2015, de 01/04/2015, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina. Data: 09/11/2016 LUIZ EDUARDO CHEREM Relator

Administração Pública Municipal

Águas de Chapecó

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 79163/2016

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de

competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3124, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. André Max Tormen, Chefe do Poder Executivo do Município de Águas de Chapecó, que:

I - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 5º Bimestre de 2016 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 13.345.130,40 e o resultado foi de R$ 12.869.982,34, o que representou 96.44% da meta prevista, devendo o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 5 de dezembro de 2016

Moises Hoegenn

Diretor

Águas Frias



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3157, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Danilo Daga, Chefe do Poder Executivo do Município de Águas Frias, que:



Moises Hoegenn

Diretor


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Águas Mornas



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3151, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Pedro Francisco Garcia, Chefe do Poder Executivo do Município de Águas Mornas, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Alfredo Wagner



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3148, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Naudir Antonio Schmitz, Chefe do Poder Executivo do Município de Alfredo Wagner, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Alfredo Wagner, no 2º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;


Moises Hoegenn

Diretor

Ascurra



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3075, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Moacir Polidoro, Chefe do Poder Executivo do Município de Ascurra, que:

I - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 5º Bimestre de 2016 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 14.574.875,64 e o resultado foi de R$ 14.219.577,62, o que representou 97.56% da meta prevista, devendo o Poder Executivo promover limitação de

empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.


Moises Hoegenn

Diretor

Balneário Camboriú

Processo n.: @APE 15/00321963 Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Vera Maria Conte Interessado: Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú Responsável: Edson Renato Dias Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Camboriú - BCPREVI Unidade Técnica: DAP Decisão Singular n.: GAC/LEC 922/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Vera Maria Conte, servidora da Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, ocupante do cargo de Professor IV, matrícula nº 11431, CPF nº 493.289.649-20, consubstanciado no Ato nº 20302/2015, de 30/03/2015, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Camboriú - BCPREVI. Data: 09/11/2016 LUIZ EDUARDO CHEREM Relator Processo n.: @APE 16/00035474 Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Nelson Magalhaes Cavalheiro Interessado: Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú Responsável: Edson Renato Dias Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Camboriú - BCPREVI Unidade Técnica: DAP Decisão Singular n.: GAC/JCG 552/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria compulsória com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso II da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Nelson Magalhães Cavalheiro, servidor da Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, ocupante do cargo de Farmacêutico, nível , matrícula nº 24892, CPF nº 086.304.530-87, consubstanciado no Ato nº 21059/2015, de 18/11/2015, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Camboriú - BCPREVI. Data: 09/11/2016 JULIO GARCIA Relator


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Bela Vista do Toldo



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3165, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Gilberto Damaso da Silveira, Chefe do Poder Executivo do Município de Bela Vista do Toldo, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Bom Jesus do Oeste



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3131, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Airton Antônio Reinehr, Chefe do Poder Executivo do Município de Bom Jesus do Oeste, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Calmon



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3158, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Ivone Mazutti de Geroni, Chefe do Poder Executivo do Município de Calmon, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Calmon, no 2º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;


Moises Hoegenn

Diretor

Canoinhas



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3171, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Luiz Alberto Rincoski Faria, Chefe do Poder Executivo do Município de Canoinhas, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Canoinhas, no 2º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;


Moises Hoegenn

Diretor

Catanduvas



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3137, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Gisa Aparecida Giacomin, Chefe do Poder Executivo do Município de Catanduvas, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Catanduvas, no 2º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;


Moises Hoegenn

Diretor

Chapadão do Lageado



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3098, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta


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Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. José Bráulio Inácio, Chefe do Poder Executivo do Município de Chapadão do Lageado, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Chapadão do Lageado, no 2º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

II - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 4º Bimestre de 2016 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 16.106.091,20 e o resultado foi de R$ 7.777.255,68, o que representou 48.29% da meta prevista, devendo o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.


Moises Hoegenn

Diretor

Chapecó



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3192, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Luciano José Buligon, Chefe do Poder Executivo do Município de Chapecó, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Concórdia

Processo nº: @REP 16/00540527 Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Concórdia Responsável: João Girardi Interessados: Ricardo Mello Boschi Assunto: Irregularidades no edital de Concorrência Pública n. 8/2016, para concessão onerosa da exploração do serviço de estacionamento rotativo de veículos automotores. Relator: Wilson Rogério Wan-Dall Unidade Técnica: Divisão 5 - DLC/CAJU/DIV5 Despacho: GAC/WWD - 12/2016 Tratam os autos de representação protocolada nesta Corte de Contas, noticiando supostas irregularidades no Edital de Concorrência nº 008/2016-PMC, cujo objeto é a concessão onerosa do direito à exploração do serviço público de estacionamento rotativo de veículos automotores lançado pelo município de Concórdia, tendo a Representante requerida a sustação cautelar do certame. Os autos seguiram à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações – DLC, que através do Relatório DLC - 78/2016 sugere o conhecimento da representação e a denegação do pedido de

liminar pela ausência do “fumus boni iuris”, além de solicitar a autorização para a realização de atos processuais. Depreende-se da representação que a matéria encontra-se dentre aquelas afetas à fiscalização desta Corte de Contas e cumpre as formalidades legais para seu conhecimento. Desta forma, entendo como satisfeitos os requisitos previstos no art. 24, § 1º, I, II da Instrução Normativa TC 21/2015, que estabelece procedimentos para exame de licitações, contratos e instrumentos congêneres e dispõe sobre a Representação de que trata o art.113, §1º, da Lei n. 8.666/93, motivo pelo qual conheço da Representação. Com relação à sugestão de determinar diligência ao Sr. Orélio Storchio, Secretário Municipal de Urbanismo e Obras (em exercício) da Prefeitura Municipal de Concórdia para que este explique por qual motivo, após a visita técnica, a Merlos Jr. considerou em sua proposta a taxa de ocupação e responsabilidade em 77%, fazendo que a sua projeção de receita na proposta fosse consideravelmente maior que as demais licitantes, cabe observar o seguinte. Não compete ao setor público explicar os motivos pelo qual determinado licitante considerou valores divergentes dos valores constantes dos estudos elaborados pelo Município, uma vez que estes valores são estimativos. O que esta Corte de Contas, pode e deve realizar a análise dos estudos, projetos e demais documentos utilizados pela Prefeitura Municipal, para determinar os valores utilizados no procedimento licitatório, cabendo também a análise das propostas apresentadas pelas empresas participantes. Diante do exposto, DECIDO: 3.1 Conhecer da Representação interposta pela empresa Siga Mobilidade Urbana Ltda., neste ato representado por seus procuradores infra firmados, contra supostas irregularidades no Edital de Concorrência nº 008/2016-PMC, cujo objeto é a concessão onerosa do direito à exploração do serviço público de estacionamento rotativo de veículos automotores lançado pelo município de Concórdia, conforme autoriza o §1º do artigo 113 da Lei Federal nº 8.666/1993 c/c artigo 65 da Lei Complementar Estadual nº 202/2000, pois atendidos os requisitos previsto no artigo 24 da Instrução Normativa nº TC-0021/2015 (item 2.1. do Relatório DLC - 78/2016). 3.2 Indeferir o pedido de sustação cautelar do Edital de Concorrência nº 008/2016-PMC, cujo objeto é a concessão onerosa do direito à exploração do serviço público de estacionamento rotativo de veículos automotores lançado pelo município de Concórdia. (item 2.3. do Relatório DLC - 78/2016): 3.3 Determinar DILIGÊNCIA a Secretária Municipal de Urbanismo e Obras da Prefeitura Municipal de Concórdia, para que, com fulcro no inciso II do artigo 25 da Instrução Normativa nº TC-021/2015, no prazo de 5 (cinco) dias, a contar do recebimento desta comunicação, nos termos do parágrafo único do artigo 25 da Instrução Normativa nº TC-021/2015 c/c art. 46, I, b, da Lei Complementar Estadual nº 202/2000, apresente os estudos, projetos e demais documentos utilizados para definir a taxa de ocupação e a taxa de responsabilidade em 60%, bem como cópia integral da proposta da empresa Merlos Jr. (item do Relatório DLC - 78/2016). 3.4 Determinar, à DLC que sejam adotadas providências necessárias a apuração do fato, inclusive outras diligências, inspeções e auditorias, que se fizerem necessárias, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares, devendo ser observada as determinações do artigo 26, da Instrução Normativa 21/05, que determina a necessidade desta Corte de Contas, ficar adstrita à apuração do fato representado. 3.5 Dar Ciência deste Relatório e da Decisão ao Prefeito Municipal do Município de Concórdia, ao Sr. Orélio Storchio à Representante e ao órgão de controle interno do município de Concórdia. Gabinete do Conselheiro, 28 de novembro de 2016 WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Conselheiro Relator

Descanso



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas


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atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3107, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Helio José Daltoe, Chefe do Poder Executivo do Município de Descanso, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Ermo



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3123, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Aldoir Cadorin, Chefe do Poder Executivo do Município de Ermo, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Florianópolis

Processo n.: @APE 15/00267225 Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de João Nilo Padilha Interessado: Prefeitura Municipal de Florianópolis Responsável: Alex Sandro Valdir da Silva Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF Unidade Técnica: DAP Decisão Singular n.: GAC/LEC 921/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Joao Nilo Padilha, servidor da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Atendente de Turismo, Classe VI, Nível 20, matrícula nº 028568, CPF nº 252.008.109-06, consubstanciado no

Ato nº 0047/2015, de 06/02/2015, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF. Data: 09/11/2016 LUIZ EDUARDO CHEREM Relator

Galvão



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3132, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Neri Pederssetti, Chefe do Poder Executivo do Município de Galvão, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Gaspar



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3100, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Pedro Celso Zuchi, Chefe do Poder Executivo do Município de Gaspar, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Gaspar, no 2º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;


Moises Hoegenn

Diretor

Guarujá do Sul



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3077, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta


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Pág.9

Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Jose Carlos Foiatto, Chefe do Poder Executivo do Município de Guarujá do Sul, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Ibiam



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3095, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Gilmar Fontana, Chefe do Poder Executivo do Município de Ibiam, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Iomerê



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3168, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Luciano Paganini, Chefe do Poder Executivo do Município de Iomerê, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Joinville

Processo n.: @APE 15/00503301 Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Carmen Maria da Fonseca Engler Interessado: Prefeitura Municipal de Joinville Responsável: Udo Döhler Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE Unidade Técnica: DAP Decisão Singular n.: GAC/WWD 605/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Carmen Maria da Fonseca Engler, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Psicólogo, matrícula nº 13.285, CPF nº 380.592.669-34, consubstanciado no Ato nº 24.957, de 30/06/2015, com efeitos a partir de 06/07/2015, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Data: 14/07/2016 WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Processo n.: @PPA 15/00529521 Assunto: Retificação do Ato de Pensão de Maria de Lourdes Cabral, Debora Cabral e Antonio Genesio Cabral Junior Interessado: Prefeitura Municipal de Joinville Responsável: Udo Döhler Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE Unidade Técnica: DAP Decisão Singular n.: GAC/JCG 550/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1.1. Ordenar o registro do ato de retificação de pensão, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, a Maria de Lourdes Cabral, CPF nº 462.076.789-15, Debora Cabral, CPF nº 096.850.549-08, e Antonio Genesio Cabral Junior, CPF nº 096.850.639-00, respectivamente, cônjuge e filhos do servidor inativo falecido Antonio Genesio Cabral, da Prefeitura Municipal de Joinville, no cargo de Agente Operacional III - Pedreiro, matrícula nº 4856-4, CPF nº 693.071.568-91, consubstanciado no Ato nº 25.116, de 20/07/2015, em cumprimento à decisão judicial nº 0500368-72.2012.8.24.0038 - em trâmite na 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Joinville. 1.2. Recomendar ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE, que acompanhe o feito judicial (auto nº 0500368-72.2012.8.24.0038), remetendo ato de revogação da alteração pensão, caso os pensionistas não obtenham direito reajuste do benefício na mesma proporção e nada mesma data, sempre que se modificar a remuneração dos servidores em atividade. 1.3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Data: 09/11/2016 JULIO GARCIA Relator


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Pág.10

Lajeado Grande



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3101, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Valmir Locatelli, Chefe do Poder Executivo do Município de Lajeado Grande, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Lebon Régis



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3136, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Ludovino Labas, Chefe do Poder Executivo do Município de Lebon Régis, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Lebon Régis, no 2º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;


Moises Hoegenn

Diretor

Lindóia do Sul



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3096, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Pedro Ari Parizotto, Chefe do Poder Executivo do Município de Lindóia do Sul, que:




Moises Hoegenn

Diretor

Macieira



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3076, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Emerson Zanella, Chefe do Poder Executivo do Município de Macieira, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Maracajá

Processo n.: @APE 15/00411369 Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria Juraci Machado Interessado: Prefeitura Municipal de Maracajá Responsável: Wagner da Rosa Unidade Gestora: Fundo Municipal de Previdência de Maracajá - FUMPREVI Unidade Técnica: DAP Decisão Singular n.: GAC/LEC 924/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Juraci Machado, servidora da Prefeitura Municipal de Maracajá, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, nível A-01, matrícula nº 669, CPF nº 416.326.219-91, consubstanciado no Ato nº 110, de 20/10/2014, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Previdência de Maracajá – FUMPREVI, para que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Ato n. 110/2014, de 20/10/2014, fazendo constar a fundamentação legal no Ato Aposentatório “art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003”, na forma do art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º da Resolução nº TC 35/2008, de 17/12/2008.


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1.3. Dar ciência da Decisão ao Fundo Municipal de Previdência de Maracajá - FUMPREVI. Data: 09/11/2016 LUIZ EDUARDO CHEREM Relator Processo n.: @APE 15/00414970 Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Pedro Francisco de Oliveira Interessado: Prefeitura Municipal de Maracajá Responsável: Wagner da Rosa Unidade Gestora: Fundo Municipal de Previdência de Maracajá - FUMPREVI Unidade Técnica: DAP Decisão Singular n.: GAC/LEC 925/2016 O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE 1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003 e com as alterações promovidas por meio da Emenda Constitucional nº 70, de 29/03/2012, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Pedro Francisco de Oliveira, servidor da Prefeitura Municipal de Maracajá, ocupante do cargo de Motorista, nível A-51, matrícula nº 294, CPF nº 501.653.649-04, consubstanciado no Ato nº 127/2014, de 28/11/2014, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Previdência de Maracajá, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Ato n.127, de 28/11/2014, fazendo constar a fundamentação legal correta, qual seja, “art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003 e com as alterações promovidas por meio da Emenda Constitucional nº 70, de 29/03/2012”, bem como seja retificado o art. 2º do aludido Ato, a fim de mencionar que o reajuste dos proventos se dará nos mesmos índices e na mesma data do concedido aos servidores ativos, na forma do que preceitua o art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º da Resolução nº TC 35/2008, de 17/12/2008. 1.3. Dar ciência da Decisão ao Fundo Municipal de Previdência de Maracajá - FUMPREVI. Data: 09/11/2016 LUIZ EDUARDO CHEREM Relator

Maravilha



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3089, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Rosimar Maldaner, Chefe do Poder Executivo do Município de Maravilha, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Maravilha, no 2º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;


Moises Hoegenn

Diretor


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3120, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Rosimar Maldaner, Chefe do Poder Executivo do Município de Maravilha, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Maravilha, no 2º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;


Moises Hoegenn

Diretor

Marema



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3153, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Marcos Pedro Batistel, Chefe do Poder Executivo do Município de Marema, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Matos Costa



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3155, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Raul Ribas Neto, Chefe do Poder Executivo do Município de Matos Costa, que:



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Pág.12



Moises Hoegenn

Diretor

Mondaí



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3190, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Lenoir da Rocha, Chefe do Poder Executivo do Município de Mondaí, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Nova Itaberaba



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3140, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Antonio Domingos Ferrarini, Chefe do Poder Executivo do Município de Nova Itaberaba, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Peritiba



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3154, da Diretoria

de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Neusa Klein Maraschini, Chefe do Poder Executivo do Município de Peritiba, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Ponte Alta



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3091, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Lindomar Stange Kunhen, Chefe do Poder Executivo do Município de Ponte Alta, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Ponte Alta, no 2º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;


Moises Hoegenn

Diretor

Ponte Alta do Norte



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3187, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Silvio Granemann Calomeno, Chefe do Poder Executivo do Município de Ponte Alta do Norte, que:



Moises Hoegenn

Diretor


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Pouso Redondo



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3097, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Nair Goulart, Chefe do Poder Executivo do Município de Pouso Redondo, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Pouso Redondo, no 2º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;


Moises Hoegenn

Diretor

Princesa



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3169, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Oli do Nascimento, Chefe do Poder Executivo do Município de Princesa, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Saltinho



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3191, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Luiz de Paris, Chefe do Poder Executivo do Município de Saltinho, que:




Moises Hoegenn

Diretor

Santa Helena



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3125, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Gilberto Giordano, Chefe do Poder Executivo do Município de Santa Helena, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Santa Terezinha



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3121, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Valdecir Ferens, Chefe do Poder Executivo do Município de Santa Terezinha, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Santa Terezinha, no 2º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;


Moises Hoegenn

Diretor

São Domingos



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas


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atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3150, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Alcimar de Oliveira, Chefe do Poder Executivo do Município de São Domingos, que:



Moises Hoegenn

Diretor

São José

Processo nº: REP-16/00353255 Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José Responsável: Adeliana Dal Pont Interessados: Jaime Luiz Klein, Marcos Alan Demikoski e Observatório Social de São José Procurador: Assunto: Irregularidades no Pregão Eletrônico nº 067/2016, referente à contratação de empresa especializada em pesquisa e diagnóstico social. Decisão Singular: GAC/CFF - 1148/2016 Tratam os autos de comunicação na forma de representação, com pedido de medida liminar para sustação do certame, formulada pelo Observatório Social de São José, em face de supostas irregularidades no Pregão Eletrônico nº 067/2016, referente à contratação de empresa especializada em pesquisa e diagnóstico social, lançado pela Prefeitura daquele Município Tendo sido determinada a sustentação cautelar do edital, a unidade gestora encaminhou documentos comprovando a revogação do certame (fls. 69/70), fato que conduz a perda do objeto do presente processo, conforme consignado no Relatório DLC nº. 487/2016 e secundado pelo parecer do Ministério Público de Contas. Diante do exposto, DECIDO: DETERMINAR, com fundamento no parágrafo único do art. 6º da Instrução Normativa nº TC-021/2015, o ARQUIVAMENTO dos autos. Florianópolis, em 28 de novembro de 2016. GERSON DOS SANTOS SICCA Conselheiro Relator Substituto

Seara



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3099, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Laci Grigolo, Chefe do Poder Executivo do Município de Seara, que:




Moises Hoegenn

Diretor

Serra Alta



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3156, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Francisco Artur Both, Chefe do Poder Executivo do Município de Serra Alta, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Treviso



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3141, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Joao Reus Rossi, Chefe do Poder Executivo do Município de Treviso, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Turvo



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3147, da Diretoria


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de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Ronaldo Carlessi, Chefe do Poder Executivo do Município de Turvo, que:



Moises Hoegenn Diretor

Vargem Bonita



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3090, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Melânia Aparecida Roman Meneghini, Chefe do Poder Executivo do Município de Vargem Bonita, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Vitor Meireles



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3167, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Lourival Lunelli, Chefe do Poder Executivo do Município de Vitor Meireles, que:



Moises Hoegenn

Diretor

Xaxim



competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3133, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Idacir Antonio Orso, Chefe do Poder Executivo do Município de Xaxim, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Xaxim, no 1º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;


Moises Hoegenn

Diretor

Atas das Sessões Ata da Sessão Ordinária nº 59/2016, de 29/08/2016 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Data: Vinte e nove de agosto de dois mil e dezesseis. Hora: Quatorze Horas. Local: Plenário do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Presidência: Luiz Roberto Herbst. Presenças: O Tribunal Pleno estava com a seguinte composição na abertura: Conselheiros Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem, e representando o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Cibelly Farias Caleffi. Estavam presentes, os Auditores Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi. Ausente a Auditora Sabrina Nunes Iocken, em licença para aperfeiçoamento profissional. I - Abertura da Sessão: O Senhor Presidente, considerando a existência de quórum nos termos regimentais, declarou aberta a Sessão. II - Apreciação de Ata de Sessão: A Ata n. 46/2016, em 13/07/2016, foi colocada em discussão e, não havendo impugnação, foi aprovada por unanimidade. III - Leitura de Expediente: “Submeto a consideração deste Plenário, com fulcro no §1º do Art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal, com a finalidade de ratificar a medida cautelar exarada no processo nº LCC-16/00380147 pelo Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall em 25/08/2016, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 26/08/2016, sustando imediatamente, até deliberação ulterior deste Tribunal, o Contrato n. 050/2016 firmado entre a Prefeitura de Içara e a Fundação de Apoio a Educação, Pesquisa e Extensão da UNISUL – FAEPESUL, referente a Inexigibilidade de Licitação nº 15/2016, cujo objeto é a execução de serviços de capacitação e treinamento do corpo técnico, análise de origem, fonte e base de receitas decorrentes do ISS devido por instituições financeiras e diagnóstico de gestão do setor de arrecadação”. Colocada em apreciação a citada ratificação, a mesma foi aprovada por unanimidade. IV - Discussão e votação de processos constantes da pauta: Na ordem estabelecida foram discutidos e julgados os processos constantes na pauta, conforme segue: Processo: SPE 06/00172287; Unidade Gestora: Departamento de Transportes e Terminais - DETER; Interessado: Marcos Vieira,


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Renato Luiz Hinnig, Secretaria de Estado da Administração - Sea; Assunto: Retificação de Ato Aposentatório de Rogério Goulart; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Embora tenha havido pedido de sustentação oral, o interessado não compareceu para procedê-la, e o Senhor Relator apenas solicitou a retirada de pauta de processo. Processo: PCR 14/00569980; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO; Interessado: Associação Catarinense de Magistrados, Celso Antonio Calcagnotto, Elisa Wypes Sant´Ana de Liz, Filipe Freitas Mello, Sergio Luiz Junkes; Assunto: Prestação de Contas de Recursos Antecipados referente à NE nº 2012NE000079, de 20/12/12, no valor de R$ 70.000,00, repassados à Associação Catarinense de Magistrados, para a realização do projeto Congresso Estadual dos Magistrados de 2012; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0514/2016. Estavam presentes, na sessão, para acompanhamento do processo, o Dr. Nilton Macedo Machado e a Dra. Jussara dos Santos, Presidente da Associação Catarinense dos Magistrados. Processo: REC 14/00348975; Unidade Gestora: Câmara Municipal de Gaspar; Interessado: Câmara Municipal de Gaspar, Marcelo de Souza Brick; Assunto: Recurso de Reexame contra decisão exarada no Processo n. RLA-13/00625292 - Auditoria sobre atos de Pessoal, com abrangência ao período de janeiro de 2012 a setembro de 2013; Relator: Gerson dos Santos Sicca; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 672/2016. Embora tenha havido pedido de sustentação oral, o interessado não compareceu para procedê-la. Processo: DEN 16/00306095; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Imbituba; Interessado: Osny Souza Filho, Sérgio de Oliveira; Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades na omissão de providências quanto à contabilização e execução de débitos imputados pelo Tribunal de Contas do Estado; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 673/2016. Processo: REP 10/00080894; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Agronômica; Interessado: Joel Flor, José Ercolino Menegatti; Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades com despesas sem o devido processo licitatório, duplicidade de despesas, despesas em estabelecimentos pertencentes a pessoas impedidas de contratar com o município e contratação/nomeação configurando nepotismo; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0515/2016. Processo: RLA 13/00422006; Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Xanxerê; Interessado: Ademir José Gasparini, Carlos Augustinho Colatto, Dionísio Kohl, Luiz Pinheiro; Assunto: Auditoria Ordinária para Obras de pavimentação asfáltica na SC 451 - ligação Ipuaçu a Entre Rios (atualmente SC 156 e SC 479), objeto dos Contratos CT-03/2009 e CT-01/2010; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Quando do julgamento do processo supracitado, disse o Senhor Relator, Conselheiro Cesar Filomeno Fontes: “Este processo, Senhor Presidente, houve uma manifestação do Conselheiro Herneus De Nadal, nós já havíamos lido o voto, onde aplicamos uma série de multas, mas o Conselheiro Herneus De Nadal apresentou uma manifestação, não um voto divergente, e S.Exa. naturalmente apresentará ao plenário”. A seguir, disse o Senhor Conselheiro Herneus De Nadal: “Inicialmente, esclareço que não pretendo apresentar um voto divergente do proposto pelo eminente Conselheiro Cesar Filomeno Fontes na sessão do dia 15/06/2016, mas manifestar-me neste Plenário sobre pontos importantes que demandaram maior reflexão de minha parte, os quais podem

colaborar com o deslinde do caso. Tratam os autos de Auditoria in loco realizada por engenheiros da Diretoria de Licitações e Contratações (DLC) na Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Xanxerê (SDR Xanxerê), referente às obras de pavimentação asfáltica na SC 451 – ligação Ipuaçu e Entre Rios (atualmente SC 156 e SC 479), objeto dos Contratos CT-03/2009 e CT-01/2010. Dois trechos desta ligação foram licitados. O TRECHO 01, cujo projeto foi de autoria da empresa Azimute Consultoria e Projetos de Engenharia em maio de 2008 (fl. 21) e foi objeto da Concorrência Pública n. 044/2008, previa a execução de trabalhos rodoviários de terraplanagem, pavimentação asfáltica, drenagem, obras de arte correntes e obras complementares da Rodovia SC-451, Trecho Km 0 em Entre Rios até o Km 6.54, numa extensão de 6,540 metros, sendo firmado o Contrato n. 003/2009 (fls. 74-83) entre a SDR Xanxerê e a empresa Terramax Construções e Obras Ltda, no valor de R$ 6.550.058,33 (fls. 60-67). O prazo de execução contratual era de 240 dias, a contar da data da assinatura do contrato - 15/01/2009 (Cláusula Sétima, à fl. 76), contudo, a ordem de execução do serviço foi expedida em 07/04/2009, ou seja, após 82 dias da assinatura do instrumento contratual (fl. 84), sem justificativas para tanto. Em 18/09/2009 foi assinado o 1º Termo Aditivo (fl. 94), que prorrogou o prazo da obra em mais 300 dias. Aqui dois fatos merecem destaque: a empresa contratada havia solicitado a prorrogação de prazo de 180 dias, mas ganhou 300. O segundo fato é que não houve qualquer justificativa plausível para tanto, em total contrariedade ao disposto no art. 57, § 2º c/ art. 65 da Lei n. 8.666/93, posto que no pedido a empresa Terramax apenas assinalou que “não foram concluídos os serviços” (fl. 95). Contudo, observa-se que foi considerada a prorrogação por 180 dias porque em 03/03/2010 foi firmado um 2º Termo Aditivo de 90 dias (fl. 96). A empresa alegou “a ocorrência de constantes chuvas na região no período de execução da obra” (fl. 97), mas não há qualquer registro nos autos que confirme a alegação. Além dos dois Termos Aditivos mencionados, a DLC extraiu do Sistema Integrado de Controle de Obras Públicas (SICOP) outras duas alterações contratuais (fl. 389-v e 390): A 1ª alterou o quantitativo de diversos serviços, acrescentando e reduzindo o mesmo montante (R$ 902.739,11 – 13,8% do contrato). Já uma última alteração também acrescentou e reduziu serviços do mesmo valor (R$ 893.221,30 – 13,64% do contrato). Não obstante, como registrado pela DLC, houve 27,4% de supressões e acréscimos ao valor original do contrato. Assim, o prazo final da obra estava previsto para 12/09/2009, contudo, seu Termo de Recebimento Provisório (fl. 113), bem como o Definitivo (fl. 481), foram emitidos em 09/06/2010, ou seja, 09 meses após o prazo inicialmente previsto, sem justificativas. Ademais, o Termo de Recebimento Provisório, que indica a conclusão das obras e abre o prazo de 90 dias para emissão do Termo de Recebimento Definitivo, foi assinado no mesmo dia do Definitivo. Destaco, ainda, que o próprio Secretário de Estado da SDR Xanxerê, Sr. Cristiano Toffolo, declarou a este Tribunal, por meio do Ofício n. 244/2012, de 17/08/2012, que “No tocante ao Termo de Recebimento Definitivo da obra, informamos que o mesmo ainda não foi emitido tendo em visa que a obra não está totalmente concluída” (fl. 11). Ora, como uma obra não concluída em 17/08/2012 teve seu recebimento definitivo assinado em 09/06/2010? São muitas as irregularidades que pairam sobre a contratação em exame. Enfatize-se que a DLC refutou as justificativas apresentadas pelos gestores. Uma delas dizia respeito ao prazo de duração do contrato, que era de 48 meses. Ocorre que o prazo da conclusão da obra neste mesmo contrato era o de 240 dias e qualquer prorrogação do prazo requer sua formalização com atualização do cronograma físico-financeiro, devidamente motivado (fl. 518-v). Outra mencionava uma solicitação em caráter emergencial à Iguaçu Distribuidora de Energia, realizada em 12/05/2009, para que fizesse o deslocamento de alguns postes (fl. 435). Tal fato não constou como justificativa para deferir a prorrogação, mas foi citado no contraditório ofertado a este TCE. Mesmo que a considere, as prorrogações de prazo iniciaram 4 meses após esse pedido. Também não foi especificado o prazo que tal remoção de postes perdurou. Já quanto a uma substituição do tipo de asfalto, a DLC afirma que a mesma não tem o condão de modificar o prazo da execução do serviço, que seria praticamente o mesmo. A DLC também verificou que houve medições e pagamentos por serviços que não faziam parte do contrato, acrescidos posteriormente, sem alteração contratual, a exemplo da introdução de compactação de aterro em rocha de 5.072,3 m³ no total de R$ 5.833,14. Sobre esse aspecto, após o contraditório, a DLC concluiu que os novos serviços


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foram incluídos no SICOP sem estarem devidamente formalizados em aditamentos contratuais e sem a publicidade exigida em lei. Em 25/09/2012 a DLC constatou in loco um desgaste superficial excessivo do asfalto, incompatível com o período de utilização - pouco mais de 2 anos - e com tráfego leve. Também identificaram trincas no pavimento, algumas do tipo “couro de jacaré”, inclusive com erosão na “borda” e “panela” (registro fotográfico às fls. 394-v e 395). Nos locais em que foi observado o aparecimento de “panelas” no pavimento, os engenheiros puderam realizar uma medição do revestimento em Cimento Asfáltico Usinado a Quente (CAUQ) que apresentou uma espessura de aproximadamente 2,7 centímetros, bastante inferior a prevista no projeto, que era de 5,0 cm (Relatório de Instrução da DLC à fl. 395, com registro fotográfico a fl. 395-v). No ponto, abro um parêntese. Muito me espanta que esse destacado achado de auditoria, a meu ver gravíssimo, não tenha ensejado por parte da área técnica deste Tribunal análise mais acurada, a qual inclusive poderia ensejar a conversão dos autos em Tomada de Contas Especial, pois se pressupõe que o serviço pago pela execução do asfalto considerou a metragem do projeto e no mencionado ponto em que pôde ser realizada a medição, em decorrência do buraco na pista, se detectou metragem extremamente inferior. Talvez a justificativa esteja na falta de um equipamento dotado de tecnologia adequada, que permitisse aos auditores fiscais executarem as medidas da capa asfáltica com exatidão, em diversos pontos da pavimentação, a exemplo do laboratório instalado num caminhão do Tribunal de Contas do Estado de Goiás, que retira amostras da pavimentação e realiza testes in loco. Este laboratório itinerante já esteve presente no XVI Simpósio Nacional de Auditoria de Obras Públicas (SINAOP) realizado em Florianópolis no ano de 2014, demonstrando que o teste é simples, mas de grande impacto financeiro, conforme afirmado pelo engenheiro responsável Elci Pessoa Junior, do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco.[1] Inclusive, o Tribunal de Contas do Distrito Federal tem se valido das benesses deste caminhão-laboratório, por meio de uma parceria com o Tribunal de Contas do Estado de Goiás, para capacitar seus auditores e inspecionar pavimentações do Plano Piloto e Regiões Administrativas da Capital Federal.[2] Talvez não haja a necessidade de se ter um equipamento dotado de tamanha tecnologia e custo, mas considero oportuno trazer a notícia à baila para que passemos a refletir sobre possíveis soluções que tragam resultados concretos nas auditorias em estradas. Pois bem. Conforme apontado pela DLC, os registros fotográficos demonstraram a deterioração do pavimento ante possível utilização de material inadequado, técnica executiva imprópria e/ou execução em desacordo com as especificações, razões pelas quais o Corpo Técnico sugeriu que a situação do asfalto fosse objeto de análise detalhada das causas e imediato reparo pela empreiteira executora dos serviços (Relatório de Instrução da DLC à fl. 396-v). Embora a responsabilidade inicial pela fiscalização da obra fosse da SDR (Cláusula Décima Quinta do contrato, fl. 81), o Deinfra acabou assumindo e atribuiu tal encargo ao engenheiro Miguel Pedro Atherino (fls. 488-490). Segundo ele, o engenheiro da Secretaria não teria aceitado assinar as medições e a arquiteta disponível não teria competência para fazê-lo. O engenheiro do Deinfra reitera o mencionado pela DLC, no sentido de que o material existente no bota-fora de mineração de ametista em Entre Rios é basicamente basalto amigdaloide – material tradicionalmente desprezado para utilização em pavimentação ante as características de apresentar problemas de adesividade e durabilidade. Quando alterado, ainda apresenta alta expansão, o que pode acarretar sérios problemas ao pavimento. Aduz que a equipe responsável pela fiscalização da obra apresentou aos engenheiros do TCE ensaios do material que atestariam sua utilização, porém, como observado no trecho, existe grande possibilidade de que o insucesso ocorrido com o pavimento executado possui relação e influência do material empregado. Com esses laudos a empresa contratada teria assumido a responsabilidade pela execução. Todavia, segundo o engenheiro, os problemas de pavimento que foram apontados pelo TCE, referentes aos 3 primeiros Km do TRECHO 01, foram corrigidos e até mesmo refeitos. Desabafa alegando que as Secretarias licitam as obras e o Deinfra se vê obrigado a participar sem estrutura alguma ante a falta de pessoal no quadro. Ao final, sustenta que as obras estiveram longe de serem executadas conforme o cronograma original, mas por problemas inerentes ao cronograma financeiro e não de ordem técnica. Considerando a data do recebimento definitivo da obra (09/06/2010, à fl. 481), observo que a garantia civil de 05 anos se encontra expirada. Já o TRECHO 02 continua do ponto final do

contrato anterior e se desenvolve até o Km 21,785, num total de 15.245,0 Km, passando pelas Vilas de São Miguel e Vista Alegre, além da travessia realizada por pontes sobre os Rios Samburá e Toldo Velho. Aqui também se sagrou vencedora da Concorrência Pública n. 046/2009 a empresa Terramax Construções e Obras Ltda, firmando com a SDR Xanxerê o Contrato n. 01/2010, em 03/02/2010 (fls. 287-293), no valor de R$ 12.675.190,54, com prazo de execução de 12 meses, a contar da assinatura do contrato. A Ordem de Serviço foi expedida em 27/02/2010 e o prazo final da obra ocorreria em 02/02/2011. O 1º Termo Aditivo, firmado em 10/06/10, modificou o traçado original, sem alteração nos valores e prazo de execução ou faixa de domínio (fl. 295). O 2º Termo Aditivo, firmado em 07/02/2011, prorrogou por 180 dias o prazo da obra. Aqui prorroga a partir de 27/02/11 – data da expedição da Ordem de Serviço, quando deveria ser da data prevista para o fim das obras, 02/02/2011(fl. 298). Embora não houvesse qualquer justificativa, a Procuradoria do Estado emitiu parecer favorável a prorrogação (fls. 300-302). O 3º Termo Aditivo, celebrado em 25/07/2011, prorrogou a execução em mais 180 dias, contados de 26/08/2011, encerrando em 22/02/2012 (fl. 303), alegando problemas com chuvas e mudança pelo Estado no cronograma financeiro da liberação de recursos para a obra. O 4º Termo Aditivo, assinado em 10/10/11, reajustou o valor do contrato em R$ 587.319,84, equivalente a 4,6% do contrato (fl. 311), sem justificativas técnicas. Por fim, o 5º Termo Aditivo, firmado em 20/02/2012, prorrogou o prazo de execução da obra em mais 60 dias, mesmo já tendo sido emitido o Termo de Recebimento Provisório da obra na mesma data, sem justificativa (fl. 313). Assim, uma obra planejada para durar 12 meses levou 26 meses para ficar pronta. Mesmo assim, na auditoria in loco os auditores verificaram trincas e remendos incompatíveis com o período de utilização, de menos de 01 ano até aquele momento, e com o tráfego relativamente leve. Segundo a DLC, embora neste trecho não tenha sido detectada a presença do basalto amigdaloide oriundo da jazida Entre Rios, tais defeitos são característicos de problemas executivos da obra, como drenagem insuficiente, espessura da camada do pavimento e/ou mistura asfáltica mal executada (fl. 397v). Segundo a DLC, a justificativa apresentada pelo engenheiro do Deinfra demonstra os procedimentos adotados para equacionar os problemas vistos no TRECHO 02, mas que por si só não sanam os problemas (fl. 524-v). Mais uma vez, o Termo de Recebimento Provisório (fl. 485) e o Termo de Recebimento Definitivo da obra foram assinados no mesmo dia, 30/12/2011 (fls. 485 e 486). Aqui, observo que a garantia civil de 05 anos se encontra vigente até o final deste ano. A DLC concluiu pela necessidade de estudos e ensaios necessários a constatação da causa dos defeitos apresentados pela rodovia, bem como os serviços necessários a sua recuperação, devendo a SDR encaminhar os resultados e o plano de trabalho para a recuperação da rodovia, o que foi determinado pelo Relator[3] por ocasião da Audiência, em 29/10/2013. A SDR simplesmente alegou que não possui pessoal ou instrumento para tanto e que tal incumbência deveria ser repassada ao Deinfra. Acertadamente o Relator, em seu voto, atribuiu tal incumbência a SDR - atual Agência de Desenvolvimento Regional de Xanxerê[4] - Unidade Gestora responsável por adotar medidas para responsabilizar a executora da obra e, ante eventual incapacidade de cumprir a determinação, solicitar ao Deinfra as correções necessárias, como já o fez durante a fiscalização da obra, ou mesmo para comprovar a este Tribunal as boas condições da pavimentação caso já tenham sido adotadas medidas saneadoras desde a auditoria in loco. Contudo, entendo que tal determinação enseja prazo e monitoramento desta Corte de Contas, tendo em vista especialmente que a responsabilidade civil pela obra do TRECHO 02 está prestes a expirar. Também entendo que a determinação deve prever medidas específicas com relação à medição da espessura da capa asfáltica dos TRECHOS 01 e 02, pois se detectada medição prejudicialmente diferenciada, mesmo se considerando a metodologia própria de desgaste com o tempo transcorrido, será o caso de apuração de dano ao erário. Também entendo que as diversas e graves irregularidades expostas ensejam a aplicação de penalidades mais severas por esta Corte de Contas, após o cumprimento da determinação acima sugerida. São essas as ponderações que coloco para reflexão do douto Relator e dos demais membros deste Egrégio Plenário”. A seguir, disse o Senhor Presidente: “Conselheiro Herneus, só complementando V.Exa., cabe também ao Relator, e também ao Conselheiro com voto divergente determinar à nossa área técnica que tome providências de uma análise específica, porque trata de uma auditoria, pode o Relator, ou


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o Conselheiro com voto divergente determinar as ações, que entende necessárias para verificação, se houve, ou não dano ao erário”. Continua o Conselheiro Herneus De Nadal: “Ocorre que no primeiro contrato, o prazo de 5 anos já transcorreu, no segundo ainda há tempo, mas só até o final do ano. E, Senhor Presidente, eu não tenho a pretensão de fazer um voto divergente. A intenção é contribuir com o Relator sobre o que ocorreu, nesta obra, e tenho conhecimento especial e específico com relação ao trabalho realizado”. A seguir, o Senhor Presidente consultou ao Relator, Conselheiro Cesar Filomeno Fontes, se mantinha o voto. Disse, o Conselheiro Cesar Filomeno Fontes: “Senhor Presidente, o Conselheiro Herneus De Nadal colocou muito bem. Eu não tenho uma base para poder determinar uma Tomada de Contas Especial porque não foi apontada pela auditoria desta Casa, dano ao erário. Foi apontado, sim, que a obra foi executada com má qualidade, que não deixa de ser prejuízo ao erário. Eu, me desculpe, Conselheiro Herneus, mas eu acho que V.Exa. tem toda a razão ao fazer essas colocações, mas que a área técnica desta Casa, deveria ter apontado dano ao erário, pela má qualidade da obra, eu poderia, como Relator, determinar uma Tomada de Contas Especial para recuperar ao erário esses valores. Agora, por outro lado, eu estou aplicando uma série de multas que eu vou reformulá-las. Eu acho que as multas que estou aplicando, é uma multa realmente bem significativa, se nós considerarmos a importância das colocações de V.Exa. Assim, Senhor Presidente, eu vou pedir o adiamento do processo para fazer uma reformulação nas multas aplicadas, fazendo um cotejamento do meu voto, não foi um voto, S.Exa. apresentou foi um manifestação, mas com a manifestação do Conselheiro Herneus De Nadal, para que nós possamos, no mínimo, porque no final a gente começa a ver o seguinte, as multas aplicadas pela Receita Federal, multas substanciais, as multas aplicadas pela nossa Justiça Eleitoral são multas consideráveis. As multas aplicadas, por todos os órgãos que nós temos conhecimentos, são multas assim que representam financeiramente e que vão fazer com que.... para que serve a multa? A multa, ela tem a finalidade de fazer com que o cidadão fique temerário em cometer o ato irregular porque sabe que a multa é pessoal e ele vai ter que pagar do bolso dele. Mas as nossas multas, infelizmente, são multa que não correspondem...se tivessem um dano ao erário, como já aconteceu num caso de um processo em que eu e o Conselheiro Substituto Gerson aplicamos multas até quase de um milhão de reais, porque ela foi proporcional ao dano causado ao erário. Nesse caso eu não posso fazê-lo, então o que farei é pedir adiamento, e considerando as boas considerações de V.Exa. tentar encontrar um caminho que possa, no mínimo, chegar mais próximo do justo. Portanto eu peço o adiamento, Senhor Presidente”. Interveio o Conselheiro Herneus De Nadal: “Eu agradeço, a forma gentil, cortês, a receptividade do nobre Relator. Por outro lado só quero acrescer mais uma manifestação, Senhor Presidente. Se nós deslocarmos uma equipe técnica, 1000 Km, ida e volta, para que ela não possa, para que ela não apure o dano, porque ela não tem instrumentos em mãos para apurar o dano, nós estamos pagando diárias e estamos mandando... não fazemos auditoria, mas fazer uma visita e conhecer a obra, esta que é a realidade, porque o Relator não teve condições de dar vazão a necessidade da tomada de ações com relação ao caso concreto, mas agradeço a V.Exa. o acolhimento”. Interveio o Conselheiro Cesar Filomeno Fontes: “Se V.Exa. me permite, quando nós fomos Presidente da Casa, nós já estávamos alinhavados, não foi firmado porque tivemos alguns problemas de saúde, naquele ano de 2012, e também o meu mandato foi curto. Eu não pude concretizar o convênio com a Universidade Federal para apurar todas as obras públicas e principalmente os asfaltos, se tinham sido cumprido o contrato, a espessura, a base, o sub-base, aquela coisa e tal... agora V.Exa. colocou que foi constatado pela auditoria desta Casa, que o buraco era tão grande que dava para ver a espessura do asfalto. Então, se dar para ver a espessura do asfalto, o que diz o contrato, são 2, 3...10 cm. A área técnica poderia, em função disso, ter apontado que o asfalto que deveria ter sido 5 cm, Senhor Presidente, acabou tendo 2 cm. E, tendo dois, aconteceu o que aconteceu com a obra. Aí houve um dano ao erário, porque a obra que teria que durar, asfáltica.... a gente vê que estas obras asfálticas de boa qualidade, elas duram vinte, trinta anos aí, passando tráfego pesado e se mantém com defeito de acordo com o projeto elaborado de forma séria, mas nós tivemos em Santa Catarina, e aqui, na Ilha de Santa Catarina, asfaltos, conhecidos asfaltos volta ao morro. O Conselheiro Julio Garcia, deve se lembrar, na administração do ex-Prefeito Osmar

Cunha, já falecido, mas foi feito por ele. Foi feito um asfalto que não chegou há durar 30 dias. Antes da eleição jogaram uma tinta de asfalto em cima da ..., quem é um pouco mais velho, lembro disso, após 1954 a 1958”. Interveio o Senhor Presidente: “Gostaria de fazer algumas colocações. Em relação ao achado da auditoria e havendo necessidade de contratação de empresa, ou mesmo a Universidade Federal, este Presidente, de imediato, autoriza a contratação para a verificação da qualidade do material. Em relação ao contrato feito com a Fundação da Universidade Federal, houve o contrato, houve até pagamento, há uma Tomada e Contas Especial, fazendo a verificação do trabalho que não foi prestado pela Fundação. Está correndo, o processo já foi atuado, vai ser analisado pelo Supremo, então só para tomar providência, como foi falado, dá impressão que a Presidência não tomou providências nenhuma, e não. Sempre estamos atentos, olhando e observando todos os itens que correm neste Tribunal. E, havendo necessidade, de imediato, nós podemos contratar a empresa para fiscalizar as obras deste Estado”. Disse o Conselheiro Cesar Filomeno Fontes: “Eu acho que é o ideal Senhor Presidente, V.Exa. tem toda a liberdade, aliás V.Exa. tem a obrigação, como Presidente desta Casa, de tomar as providências necessárias para que sejam efetivamente, pois qual é a nosso missão. A missão do Tribunal é a boa aplicação do dinheiro público. Se V. Exa. como Presidente recebe de um Conselheiro, uma denúncia, ou da área técnica, ou V.Exa. mesmo constata, tem que tomar providências. Acho que nós não temos capacidade técnica, na Casa, salve melhor juízo, a nossa estrutura de engenharia não tem equipamentos necessários para fazer este tipo de medição. Então o que acontece? Acabou uma obra de magnitude, uma obra cara para o erário, contrata uma empresa especializada, a empresa vai lá, faz verificações, vários trechos da obra para ver se foi cumprido o contrato a contento. A obra será boa, ou será ruim... causou prejuízo, ou não causou prejuízo. Então, Presidente, eu não estou aqui querendo culpar V.Exa., V.Exa. não me sucedeu...” Interveio o Senhor Presidente: “Não era essa a minha intenção...” Continua o Conselheiro Cesar Filomeno Fontes: “Aquilo que nós fizemos em 2012, não foi dado continuidade, foi suspenso a possibilidade da assinatura do convênio, e aí, está acontecendo isso... Nós tentamos minimizar isso, tentamos achar uma maneira, Senhor Presidente, de nós apurarmos pela falta de equipamentos que o Tribunal não tem condições de ter, até porque, não são tantas assim as obras asfálticas para nós estarmos aí investindo milhões, e milhões se existe empresas especializadas para fazer isso, mas assim Senhor Presidente, encerro”. Disse, o Senhor Presidente: “Só encerrando, a situação de equipamentos, nós não adquirimos ainda porque sendo adquirido equipamentos, nós termos que ter uma equipe para trabalhar. Não podemos gastar o dinheiro público e não ter equipe. Com o novo concurso, com os novos engenheiros poderemos até contratar e comprar estes equipamentos necessários. Hoje nós não temos equipe técnica para analisar as obras, aqui, no Tribunal. Interveio o Senhor Conselheiro Herneus De Nadal: “Senhor Presidente, se me permite ainda, a minha manifestação não tem a intenção de atribuir a este, ou aquele, responsabilidades, até pelo que foi dito, afirmado, e todos nós concordamos com isso, nem tem como fazê-lo diante da situação de falta de servidores. Mas eu fico pensando o ínfimo número de pessoas que está assistindo a nossa sessão. Nós que temos o dever de fiscalizar, nós que temos o dever de fazer o controle externo, estamos nos queixando, imagine, quem fará então esse controle. Então quem está vendo a nossa sessão deve ficar pasmo”. Continuou o Conselheiro Cesar Filomeno Fontes: “O Conselheiro Presidente abriu o concurso, fez o concurso para 50 vagas, mas na minha época, nós já tínhamos detectado o mínimo de 70 vagas para poder suprir. Hoje, V.Exa. fez o concurso para 50, pelo que tomei conhecimento, já tem praticamente, quase 35 servidores aposentados, quer dizer que então acrescentou muito pouco, mas de qualquer forma a tecnologia está aí, acho que a terceirização desse serviço, então acho que o Tribunal tem que investir mais, tem investir mais, vamos dizer, no serviço terceirizado, licitar e fazer. Eu me lembro quando na área de informática, nós não temos condições de pagar R$ 100.000,00, de salário para um programador, nem R$ 200.000,00 para um programador, porque tem programas que custam mais do que isso. Então o que o Tribunal tem que fazer? Tem que fazer a proposta de licitar e pagar, e acompanhar, e pegar o know how para o nosso pessoal, enfim, tocar o projeto. Mas eu aqui quero cumprimentar V.Exa. que está fazendo uma excelente administração, pelo número de PNOs que V.Exa. apresentou, acho que é recorde, está atualizando o Tribunal de


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Contas, coisas que estavam arcaicas, atrasadas, e a modernidade chegando, estavam precisando de uma atualização. E V.Exa. muito bem, a bom tempo e a bom termo está a fazê-lo. Então vou pedir o adiamento para rever a posição...” Usou da palavra o Auditor Gerson dos Santos Sicca: “Senhor Presidente, acompanhei, atentamente, tanto a manifestação do Conselheiro Cesar Filomeno Fontes, quanto do Conselheiro Herneus, e de V.Exa. também, e que levantaram pontos muito importantes sobre a fiscalização de obras públicas, especificamente as estradas, e a dificuldade que se tem de executar essa fiscalização. O Conselheiro Cesar Filomeno Fontes bem colocou, se a equipe técnica detecta que a camada do asfalto não está conforme o projeto, então há uma aparente inexecução do contrato conforme foi estabelecido. Entendo que nesse caso, apenas para contribuir na discussão, surge a necessidade do gestor público comprovar, por meio de um laudo técnico, a execução da obra em conformidade com o projeto. Então não é necessário, neste caso, que o Tribunal tenha que buscar um laudo técnico, seja contratando, seja com sua própria equipe. Me parece que nesse caso, havendo um indicativo muito forte que há problemas sérios na execução da obra, então o Tribunal, além antes na execução, mas no ponto em que estamos e se auditoria detecta um problema, cabe aí, ou a Secretaria de Desenvolvimento Regional ou DEINFRA, a que se verificar o contrato, como foi estabelecido, apresenta no mínimo ter o laudo técnico mostrando que fiscalizou a obra, e que está de acordo com o projeto, em relação aquelas inconformidades apresentadas, vai ter que justificar porque aquela situação, porque que não tem 5 centímetros de asfalto naquele ponto. De qualquer forma, me parece que as colocações aqui, foram muito bem expostas pelos Conselheiros, mostra até uma necessidade imediata de se repensar a forma de fiscalização porque são muitas obras de asfalto no Estado de Santa Catarina, e não se pode admitir que nós não temos uma fiscalização de fato, eficaz, nesse ponto. Então além de todos os esforços realizados, há necessidade que haja uma tomada de decisão imediata para estabelecer uma fiscalização que consiga ao menos garantir uma amostragem adequada para o Tribunal poder comprovar que está fazendo a fiscalização adequada. Agora me parece, que nesse caso do laudo cabe então exigir, ou do DEINFRA, da SDR, há necessidade de verificar o contrato, a existência desse laudo que ocorreu a fiscalização” O Senhor Presidente agradeceu ao Auditor Gerson dos Santos Sicca, dizendo ser muito importantes suas observações. Disse o Conselheiro Cesar Filomeno Fontes: “O Conselheiro Herneus De Nadal deixou bem claro, já se passou 5 anos, fica difícil..” Interveio o Auditor Gerson dos Santos Sicca: “Mas não é nesse caso específico...”. Interveio o Senhor Presidente: “Em rodovia, 5 anos, é pouca tempo e o débito não prescreve, a todo o tempo o Tribunal pode ficalizar”. Continua o Conselheiro Cesar Filomeno Fontes: “Dentro dessa ótica de V.Exa. eu sugiro que a gente retire de pauta, encaminha a área técnica para mensurar o prejuízo causado, pois segundo o Conselheiro Herneus De Nadal dá para mensurar porque a capa asfáltica está lá, dá para ver, deveria ser de 5, ou de 7 cm, ela está lá com 2 ou 3 cm, então dá para mensurar e nós determinarmos uma Tomada de Contas Especial e apurar esse dano causado ao erário porque nós sabemos que não prescreve, onde há dano, onde o dinheiro que já foi arrecadado está no cofre do governo e é gasto de forma inconveniente. Ele pode ser apurado a qualquer tempo. Então vou fazer o seguinte, acatando a orientação do Conselheiro Herneus De Nadal, do Auditor Gerson dos Santos Sicca, vou pedir a retirada de pauta do processo, encaminhamento à área técnica, para que possa mensurar, já que há condições e nós determinarmos uma Tomada de Contas Especial para apurar esse valor.” Processo: RLA 15/00337703; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Educação; Interessado: André Luis Sabi, Eduardo Deschamps; Assunto: Auditoria Ordinária sobre as obras de reforma geral da EEB Ivo Silveira, no município de Palhoça - Contrato n. 55/2014 e Termo de Sub-Rogação 7/2015; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 674/2016. Processo: REC 15/00462354; Unidade Gestora: Fundação Cultural de Lages; Interessado: Julio César Garcia, Mayra Graciele Ceron Pereira; Assunto: Recurso de Reexame de Conselheiro contra o Acórdão exarado no Processo n. REC-13/00291149 – Recurso de Reconsideração contra o Acórdão prolatado no Processo n. TCE-08/00052684 - Irregularidades na Prestação de Contas de Recursos

Antecipados (R$ 25.000,00) à Associação de Moradores do Salto Caveiras, de Lages; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REC 15/00520222; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Agrolândia; Interessado: José Constante; Assunto: Recurso de Reexame contra decisão exarada no Processo n. REP-11/00458740 - Representação de Agente Público - acerca de supostas irregularidades referente a nepotismo, processo seletivo para estagiários e horas extras; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0516/2016. Processo: REP 15/00531186; Unidade Gestora: Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Jaraguá do Sul; Interessado: Ademir Izidoro, Jean Carlos Esser; Assunto: Representação (art. 113, § 1º, da Lei nº 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no Pregão Presencial n. 126/2015 e na Tomada de Preços n. 151/2015; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 675/2016. Processo: REC 15/00550210; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Guaramirim; Interessado: Nilson Bylaardt; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. REP-13/00593153 - Representação acerca de supostas irregularidades na execução do contrato decorrente do Pregão Presencial n. 97/2011 (Objeto: Serviços de sinalização); Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REC 15/00594773; Unidade Gestora: Imbituba Administradora da Zona de Processamento de Exportação S.A. - IAZPE; Interessado: Manoel Vitor Cavalcante; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o acórdão exarado no Processo n. PCA-10/00257654 - Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2009; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REP 16/00068992; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Camboriú; Interessado: Francisco Carlos Geraldo Calandrini Guimarães, Luzia Lourdes Coppi Mathias, Vanessa Antônia Smith Calandrini Guimarães; Assunto: Representação (art. 113, § 1º, da Lei nº 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no edital de Pregão Presencial n. 016/2016; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 676/2016. Processo: RCO 16/00084092; Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN; Interessado: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - Casan, Wilson Rogério Wan-Dall; Assunto: Recurso de Reexame de Conselheiro contra decisão exarada no Processo n. RLA-09/00532068 - Auditoria Ordinária sobre as obras de execução do sistema de esgotos sanitário de Criciúma; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: RCO 16/00294658; Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN; Interessado: Herneus João de Nadal; Assunto: Reexame de Conselheiro contra o Acórdão exarado no Processo n. PDI-03/07276422 - Relatório de Auditoria realizada na Companhia de Águas e Saneamento - CASAN; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0517/2016. Processo: REC 16/00332681; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis; Interessado: Marco Aurélio de Andrade Dutra; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra decisão exarada no Processo n. REC-15/00516705 - Denúncia acerca de supostas irregularidades na antecipação de receita decorrente do indevido recolhimento de IPTU referente ao exercício de 2013; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou


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relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0518/2016. Retirou-se da sessão o Auditor Cleber Muniz Gavi. Processo: DEN 14/00089180; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Irati; Interessado: Antonio Grando, Mauricio Eduardo Zanella; Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades concernentes à contabilização de despesas de 2013; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 677/2016. Processo: REP 16/00227977; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José; Interessado: Adeliana Dal Pont, Amauri Valdemar da Silva; Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes a despesas com o pagamento de diárias; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: RLA 12/00515592; Unidade Gestora: Junta Comercial do Estado de Santa Catarina - JUCESC; Interessado: Antônio Carlos Zimmermann, Junta Comercial do Estado de Santa Catarina - JUCESC, Saulo Sperotto; Assunto: Auditoria Ordinária sobre fiscalização no tocante a movimentação financeira, orçamentária e patrimonial e seus respectivos controles relacionadas às suas receitas (exercícios de 2009 a 2012) e, também, acerca da operacionalidade do Sistema de Administração Tributária do Estado; Relator: Herneus de Nadal; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 678/2016. Processo: REC 15/00521385; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde; Interessado: Claudia Nunes; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-12/00527507 - Irregularidade do processo licitatório e das despesas na execução dos contratos de prestação dos serviços de locação e manutenção de bombas de infusão no Hospital Regional de São José e Instituto de Cardiologia de SC); Relator: Herneus de Nadal; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0519/2016. Processo: REC 15/00521466; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde; Interessado: Leocadio Schroeder Giacomello; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-12/00527507 - Supostas irregularidades do processo licitatório e das despesas na execução dos contratos de prestação dos serviços de locação e manutenção de bombas de infusão no Hospital Regional de São José e Instituto de Cardiologia de SC; Relator: Herneus de Nadal; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0520/2016. Processo: REC 15/00533987; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Brusque; Interessado: Paulo Roberto Eccel, Rogerio Ristow; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-1200267327 - Auditoria Ordinária sobre atos de pessoal do período de janeiro de 2011 a maio de 2012; Relator: Herneus de Nadal; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REV 15/00586754; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE; Interessado: Gilmar Knaesel; Assunto: Pedido de Revisão do Acórdão exarado no Processo n. PCR-12/00073557 - Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 20, de 31/01//2006, no valor de R$ 96.000,00, ao Instituto Catarinense de Esporte, de São José; Relator: Herneus de Nadal; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REC 15/00617307; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO; Interessado: Gilmar Knaesel; Assunto: Recurso de Reconsideração contra decisão exarada no Processo n. TCE-12/00197019 - Tomada de Contas Especial instaurada pela SOL, referente à NE n. 76, de 02/06/2009, no valor de R$ 60.000,00, repassados a Associação Vale das Águas; Relator:

Herneus de Nadal; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REC 15/00630591; Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN; Interessado: Walmor Paulo de Luca; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-11/00247618 - Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2010; Relator: Herneus de Nadal; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REC 16/00002380; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão; Interessado: Silvestre Salvador Junior; Assunto: Recurso de Reexame contra decisão exarada no Processo n. RLA-11/00381772 - Auditoria Ordinária sobre as obras de construção do Presídio de Chapecó - Edital de Concorrência Pública n. 298/SSP/2008; Relator: Herneus de Nadal; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REV 16/00150494; Unidade Gestora: Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte; Interessado: Gilmar Knaesel; Assunto: Pedido de Revisão do Acórdão exarado no processo n. TCE-08/00507002 - Tomada de Contas Especial, Auditoria de conformidade na SOL e no Sistema SEITC, com abrangência ao exercício de 2007 e a assuntos relevantes de 2008; Relator: Herneus de Nadal; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REP 16/00061203; Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN; Interessado: João Márcio Oliveira Ferreira, Rodrigo Mantovani, Valter José Gallina; Assunto: Representação (art. 113, § 1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no Edital de Pregão Eletrônico n. 231/2016, para serviços de gerenciamento do abastecimento de combustíveis, lubrificantes e manutenção corretiva e preventiva de veículos automotores da CASAN; Relator: Julio Garcia; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 679/2016. Impedido o Conselheiro Herneus De Nadal. Processo: REC 16/00293333; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Maravilha; Interessado: Orli Genir Berger; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Ac. exarado no processo n. TCE-12/00013490 - Tomada de Contas Especial, ref. a irregularidades envolvendo o Pregão Pres. n. 30/2011 (Objeto: Aquisição de conjunto de britagem móvel); Relator: Julio Garcia; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. O Senhor Relator apenas solicitou a retirada de pauta do processo. Processo: DEN 16/00034745; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Sombrio; Interessado: Artedanio Silva Vieira, Zenio Cardoso; Assunto: Denúncia acerca da ocorrência de supostas irregularidades da Prefeitura Municipal relativa a despesa não quitada com aquisição de material de copa e cozinha; Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 680/2016. Processo: DEN 16/00035989; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Sombrio; Interessado: Carina Ascari Alberton Gesser, Zenio Cardoso; Assunto: Denúncia - acerca de suposta ocorrência de inadimplemento de crédito decorrente da emissão de notas fiscais de fornecimento de bens e/ou serviços por parte da Prefeitura Municipal; Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 681/2016. Processo: REC 15/00087324; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Laguna; Interessado: Adílcio Cadorin; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no processo n. TCE-04/05578989 - Tomada de Contas Especial, acerca de


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irregularidades na execução do Projeto Turístico Internacional "Caminho das Águas"; Relator: Gerson dos Santos Sicca; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: DEN 15/00300966; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Imbituba; Interessado: José Roberto Martins, Sérgio de Oliveira; Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades concernentes à criação de cargos públicos e gratificações; Relator: Gerson dos Santos Sicca; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 682/2016. Processo: REC 16/00343292; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE; Interessado: Gilmar Knaesel; Assunto: Recurso de Agravo contra a Decisão Singular exarada no Processo n. REV-15/00567881 - Revisão do Acórdão exarado no Processo n. PCR-08/00324358 - Recursos Repassados, através das Notas Subempenhos ns. 172, 157, 237 e 572, de 2006 (R$ 140.000,00), a Lourcley Maria Silva Silvestre; Relator: Cleber Muniz Gavi; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: TCE 10/00722918; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Abel Guilherme da Cunha, Marco Aurelio Zimmermann; Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela Sec. de Estado da Fazenda, relativa ao empenho n. 181, de 10/07/2007, no valor de R$ 25.000,00, repassados à escola de Governo do Vale do Itajaí; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. O Senhor Relator apenas solicitou a retirada de pauta do processo. Processo: @PCP 13/00537245; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Braço do Norte; Interessado: Ademir da Silva Matos, Evanisio Uliano; Assunto: Pedido de Reapreciação do Parecer Prévio - Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2012; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: TCE 10/00156971; Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN; Interessado: Aristorides Vieira Stadler, Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - Casan, José Carlos Vieira, Josue Dagoberto Ferreira, Rachel Beatriz Fidelis Rieke, Sergio Vieira Veiga, Valter José Gallina, Walmor Paulo de Luca; Assunto: Tomada de Contas Especial, referente a supostas irregularidades na Conclusão das obras da barragem do Rio São Bento e aspectos ambientais dos exercícios de 2001 a 2003; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: TCE 14/00499752; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Braço do Trombudo; Interessado: Charles Rafael Schwambach, Vilberto Muller Schovinder; Assunto: Tomada de Contas Especial - conversão do Processo n. RLA-14/00499752 - Auditoria ordinária para verificação de possíveis irregularidades na concessão de reajuste do Contrato n. 14/2011; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0521/2016. Processo: @PCP 13/00310976; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio Negrinho; Interessado: Alcides Grohskopf, Osni José Schroeder; Assunto: Pedido de Reapreciação do Parecer Prévio - Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2012; Relator: Herneus de Nadal; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. O Senhor Relator apenas solicitou a retirada de pauta do processo. Processo: TCE 10/00810612; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Araquari; Interessado: Adelson Westrupp, Clenilton Carlos Pereira, Graciliano David Cardoso, Ivo Batista, Jaime da Silva Duarte, João Cândido da Silva Neto, João Pedro Woitexem, Jurandir

Correa da Silva, Paulino Sérgio Travasso; Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RLA-10/00810612 - Verificação da regularidade de prestações de contas de recursos antecipados para a realização da 9ª Festa Regional do Maracujá e da 9ª Expofeira Agropecuária e Industrial 2009 e 2010; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: PCR 11/00291005; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL; Interessado: Cesar Souza Junior, Heine Withoeft; Assunto: Prestação de Contas de Recurso Repassados, relativas à Nota de Subempenho n. 57, de 28/03/2008, no valor de R$ 514.000,00, repassados ao Instituto Jaraguá do Sul Turismo e Eventos, para projeto FEMUSC/ 2008 - Festival de Música; Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0522/2016. Processo: PCR 13/00692216; Unidade Gestora: Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE; Interessado: Adalir Pecos Borsatti, Associação dos Moradores da Rua Antonio Pizzolo, Erivaldo Nunes Caetano Junior, Jurani Acélio Miranda, Rinaldo Ghelere; Assunto: Prestação de Contas de Transfer. de rec. para pessoas físicas, recursos repassados através da NE. n. 1055, de 08/12/2011, no valor R$ 20.070,00, à Associação dos Moradores da Rua Antonio Pizzolo, Projeto Resgate a Cidadania; Relator: Cleber Muniz Gavi; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: APE 10/00248582; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Fazenda; Interessado: Demetrius Ubiratan Hintz, Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, Marcos Luiz Vieira; Assunto: Ato de Aposentadoria de Adalberto Francisco Martins; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: @APE 12/00488331; Unidade Gestora: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina; Interessado: Gelson Luiz Merísio; Assunto: Ato de Aposentadoria de Julio Cesar de Sousa; Relator: Herneus de Nadal; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: @APE 16/00024359; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Adriano Zanotto, Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Assunto: Ato de Aposentadoria de Amilton Silverio da Silva; Relator: Herneus de Nadal; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: SPE 01/02037450; Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU; Interessado: Carlos Xavier Schramm, Décio Nery de Lima, Diretoria de Controle de Municípios - DMU, Mercio Jacobsen; Assunto: Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria + Alteração de Proventos de Albio Momm; Relator: Gerson dos Santos Sicca; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. V - Assuntos gerais e breves comunicações - Palavra livre: Ao final da sessão, usou da palavra o Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior, assim se manifestando: “Gostaria de fazer um registro e cumprimentar o setor de Gestão de Pessoas do Tribunal, bem como os servidores do Ministério Público do Estado de Santa Catarina, que, na última quinta-feira, dia 25 de agosto, promoveram no auditório desta casa uma apresentação acerca da “Gestão de Competências – a experiência do MPSC”, a qual foi de grande utilidade para avaliarmos, futuramente, a viabilidade de implantarmos experiência semelhante aqui no nosso Tribunal. Na apresentação, os servidores Emanuella Koerich Zappelini e Andreas Jumes iniciaram tratando dos principais desafios contemporâneos na gestão de pessoas. Segundo eles, o maior desafio está em buscar um equilíbrio entre fatores como remuneração, estabilidade financeira, realização pessoal, qualidade de vida, reconhecimento


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pessoal e familiar, dentre tantos outros. Com base nisso, desenvolveu-se, no MPSC, um plano para mobilizar competências dos servidores e produzir resultados para a instituição, de forma a alinhar as necessidades de desenvolvimento dos servidores com os objetivos estratégicos daquele órgão. Essa seria a gestão por competências. Assim, foi adotado no MPSC, assim como já foi adotado no TCU também, o PDI – Plano de Desenvolvimento Individual, que consiste em um instrumento para promover o desenvolvimento dos servidores de acordo com a necessidade de cada um e de acordo com as expectativas da instituição. Dessa forma, promove-se a valorização do servidor, a retenção das pessoas na organização, bem como iniciativas para melhorar o nosso local de trabalho. Fomenta-se, também, a formação dos servidores para atuarem como gestores dentro da instituição, levando à promoção de uma nova cultura, com foco em resultados e na assunção de responsabilidades. Por meio da análise das competências dos servidores, pode-se aproveitar os seus potenciais, o que é bom para eles e também para a instituição. A sensibilização da última quinta-feira pode ser um importante passo para que, em um futuro próximo, sob a avaliação desta Presidência, possamos estudar a implantação desse tipo de gestão também aqui no nosso Tribunal, a fim de melhorar cada vez mais o nosso ambiente de trabalho e torná-lo uma das melhores instituições públicas para se trabalhar. Então meus cumprimentos à Presidência, a toda equipe da Gestão de Pessoas, em especial a Dra. Katia que me convidou para participar dessa apresentação”. Disse o Senhor Presidente: “Obrigado Conselheiro Adircélio, eu também gostaria de agradecer a equipe da DGP e é compromisso da Presidência a implantação desses programas de Gestão de Pessoas. Obrigado”. VI - Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, o Senhor Presidente convocou a próxima Sessão Ordinária para o dia e hora regimentais, encerrando a presente sessão às 16h12min, para constar, eu, Marina Clarice Niches Custódio, secretária da Sessão, lavrei a presente Ata.

______________________________________________ Conselheiro Luiz Roberto Herbst – Presidente

_______________________________________________________ Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior - Vice-Presidente

______________________________________________ Conselheiro Cesar Filomeno Fontes- Corregedor-Geral

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Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall

______________________________________________ Conselheiro Herneus De Nadal

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Conselheiro Julio Garcia

______________________________________________ Conselheiro Luiz Eduardo Cherem

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Auditor Gerson dos Santos Sicca

______________________________________________ Auditor Cleber Muniz Gavi

Fui Presente ____________________________________________ Cibelly Farias Caleffi

Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC Ata da Sessão Ordinária nº 60/2016, de 31/08/2016 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Data: Trinta e um de agosto de dois mil e dezesseis. Hora: Quatorze horas.

Local: Plenário do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Presidência: Luiz Roberto Herbst. Presenças: O Tribunal Pleno estava com a seguinte composição na abertura: Conselheiros Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem, e representando o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Aderson Flores. Estavam presentes, os Auditores Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi. Ausentes o Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall, que representa este Tribunal em evento, no Rio Grande do Sul, realizado pelo Instituto Ruy Barbosa e a Auditora Sabrina Nunes Iocken, em licença para aperfeiçoamento profissional. I - Abertura da Sessão: O Senhor Presidente, considerando a existência de quórum nos termos regimentais, declarou aberta a Sessão. II - Leitura de Expediente: No inicio da sessão disse o Senhor Presidente: “Nós temos no expediente, um memorando do Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall para ser apreciado, nos seguintes termos, dirigido a este Presidente: Cumprimentando-o cordialmente e considerando elevado volume de trabalho e a necessidade de mais tempo para analisar e avaliar a apresentação do voto divergente do Processo n. PCP-13/00486071, Prestação de Contas do Prefeito do Município de Guaramirim, solicito prorrogação do prazo por mais quatro sessões, com fundamento no art. 214, § 5º do Regimento Interno desta Corte de Contas. Ressalto que o referido processo não se enquadra nos impeditivos constantes do § 6º da mencionada norma”. Colocado em apreciação o memorando, o mesmo foi aprovado por unanimidade. Ato contínuo, disse o Senhor Presidente: “Também temos duas cautelares para serem apreciadas, a primeira: Com a finalidade de ratificar a medida cautelar exarada no Processo de Representação n. REP-16/00371075, pelo Conselheiro Júlio Garcia, no dia 29 de agosto de 2016, publicada no Diário Oficial Eletrônico no dia 31 de agosto de 2016, sustando imediatamente, até deliberação ulterior deste Tribunal, o Edital de Tomada de Preço n. 020/2016, da Prefeitura Municipal de Garuva, cujo objeto é a contratação de empresa para obras de serviços de engenharia”. Colocada em apreciação a mesma foi aprovada por unanimidade. Ato contínuo, disse o Senhor Presidente: “Segunda cautelar: Com a finalidade de ratificar o indeferimento da medida cautelar exarada no Processo de Denúncia n. DEN 16/00354065, pelo Auditor Substituto de Conselheiro Cleber Muniz Gavi, em 28 de agosto de 2016, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal no dia 31 de agosto de 2016, que pretendia a sustação do Contrato n. 101/2016, firmado entre a Prefeitura de Sombrio e a empresa Leane Cristina Honório Maciel Floricultura, referente ao Convite n. 74/2016, referente ao fornecimento de plantas ornamentais e insumos e serviços de jardinagem”. Também colocada em apreciação tal ratificação, a mesma foi, igualmente, aprovada por unanimidade. Disse o Senhor Presidente: “Também tenho, para dar conhecimento aos Senhores Conselheiros, Senhor Procurador, Senhores Auditores, já enviamos cópia da matéria, trata-se da Resolução ATRICON n. 04/2016, que aprova recomendações para fins de aplicação no âmbito dos Tribunais de Contas da tese jurídica de repercussão geral editada pelo Supremo Tribunal Federal, em sede do RE 848.826/DF. Como já foi enviada a todos os Conselheiros eu faço só a conclusão da Resolução da ATRICON: Que resolve recomendar a todos os Tribunais de Contas do Brasil que: 1º - Os Tribunais de Contas remetam às Câmaras de Vereadores os acórdãos proferidos acerca das contas de gestão de recursos municipais de Prefeito que tenha agido na qualidade de ordenador de despesas, a fim de que tais Casas Legislativas as apreciem exclusivamente em razão do disposto no artigo 1º, inciso I, alínea ‘g’ da Lei Complementar n. 64/1990, ou seja, apenas para fins de legitimar a possível inelegibilidade do Chefe do Poder Executivo, permanecendo intactas as competências dos Tribunais de Contas para: a) Imputar dano e aplicar sanções com força de título executivo aos mencionados gestores; b) Conceder medidas cautelares e também; c) Fiscalizar os recursos de origem federal, no nosso caso estadual, que foram ou estejam sendo aplicados mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres celebrados com os entes federados municipais, podendo a rejeição das contas pelos Tribunais de Contas, nesta última hipótese, que não foi objeto do referido julgamento, gerar a inelegibilidade prevista no artigo 1º, inciso I, alínea ‘g’ da Lei Complementar n. 64/1990. 2º - Os Tribunais


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de Contas passem a fiscalizar também todos os atos comissivos ou omissivos dos Secretários Municipais relacionados às suas respectivas pastas, assim como de outros agentes públicos, da administração direta e indireta, que contribuíram para a consecução de atos de gestão, independentemente da assunção ou não da qualidade de ordenador de despesas, com a aplicação de sanções administrativas e condenação ao ressarcimento do dano ao erário a que tenham dado causa ou para o qual hajam colaborado, rejeitando-lhes as contas, quando for o caso, inclusive para fins da inelegibilidade prevista no artigo 1º, inciso I, alínea ‘g’ da Lei Complementar n. 64/1990”. Em seguida, foi concedida a palavra ao Senhor Conselheiro Julio Garcia, que assim se manifestou: “Presidente, eu recebi só hoje de manhã esta correspondência de Vossa Excelência, li, evidentemente, também a Resolução da ATRICON, o meu entendimento é que nas próximas horas, nos próximos dias, vai sair o acórdão, se o acórdão vier na direção daquilo que, eu entendo, seja o bom senso que no meu entendimento, s.m.j., ficará tudo como estava, não há nenhuma razão para manifestação, eu acho que, por cautela, nós devemos esperar o acórdão, a partir daí nos manifestamos, a preocupação da ATRICON é pertinente, mas nós vamos acabar contrariando uma coisa que nós nem sabemos se vai se materializar ou não, porque eu assisti boa parte da sessão, dizia agora na descida para o Conselheiro Adircélio, e realmente a sessão foi muito confusa, mas acho que, se prevalecer o bom senso, vão ficar apenas para as Câmaras aquilo que as Câmaras já tinham, que é a palavra final sobre o parecer prévio, cujo próprio nome já diz, ele é prévio, e ele não diz, no seu texto final, que rejeita as contas, recomenda a rejeição ou a aprovação, então, a minha opinião, evidentemente que me submeto à decisão que for tomada, mas a minha opinião é que nós devemos ter cautela e aguardar o acórdão e, com base no acórdão, aí, sim, temos um posicionamento, aí nos manifestamos acerca da Resolução da ATRICON ou não, talvez não seja necessário, é a minha opinião”. A seguir, foi concedida a palavra ao Senhor Conselheiro Cesar Filomeno Fontes, que assim se manifestou: “Senhor Presidente, eu quero aqui me manifestar, li o documento ontem, realmente a preocupação da ATRICON é válida, mas eu entendo, como entende o Conselheiro Julio, nós temos que aguardar o acórdão, que deve sair nos próximos dias, e eu decidi que no meu gabinete todos os processos, até a publicação do acórdão, para ver como vai ficar, todos os processos que tiverem dano ao erário e que haja dolo eu vou encaminhar, no meu voto, ao Ministério Público Estadual, para que ele então tome as providências cabíveis, que é sua principal missão constitucional, e vamos aguardar a publicação, porque eu acho que a única forma de nos protegermos e protegermos o erário é, no caso flagrante, encaminharmos ao Ministério Público para ele denunciar e já ir tomando as providências legais cabíveis. Agora, quanto a nós acatarmos essa decisão da ATRICON eu acho precipitado, concordo com o Conselheiro Julio, acho que temos que aguardar o acórdão que deve sair nos próximos dias, obrigado, Presidente”. Em seguida, foi concedida a palavra ao Senhor Auditor Gerson dos Santos Sicca, que assim se manifestou: “Senhor Presidente, apenas uma consideração, sem firmar opinião sobre a necessidade da publicação ou não do acórdão, mas apenas quanto ao encaminhamento dos processos que estão em pauta e que os Conselheiros e Auditores têm para levar a julgamento, me parece que, para efeito de julgamento de processos no plenário que envolvam Prefeitos, não há necessidade de aguardar-se a publicação do acórdão do Supremo Tribunal Federal porque, se nós concluirmos, por um lado, que é pertinente aguardar essa publicação, da mesma forma, para modificação dos procedimentos desta Corte que vêm sendo adotados até então, teremos que aguardar a publicação, o que pode ser feito em uma solução de meio termo, que me parece adequada, é que o Tribunal continue julgando como vinha fazendo e, após a publicação, se verifica então qual a medida a ser tomada e aquelas decisões que tenham sido processadas pelo plenário neste período de incerteza, de que se aguarda a publicação, então, se for o caso, se faz a comunicação às Câmaras Municipais logo após a publicação, se esse for o entendimento, uma coisa eu acho que não exclui a outra, não há necessidade de impedir o julgamento no plenário”. Disse o Senhor Presidente: “Em entrevista com a imprensa, nós já colocamos a situação deste Presidente em relação à atuação do Tribunal, continua sendo normal nos termos que vinha e somente após a publicação do acórdão é que os Conselheiros vão se reunir, e a área técnica do Tribunal também, para verificar se há ou não

alguma modificação em relação ao nosso procedimento, portanto, nós recebemos a ATRICON e, como é de obrigação do Conselheiro Presidente, colocar em discussão e comunicar a todos os Conselheiros. Pelo que eu entendo nós temos a proposta concreta do Conselheiro Julio Garcia, que nós devemos aprovar a publicação do acórdão e continuamos como estamos atuando até hoje, aguardamos a publicação”. Colocada em votação a proposta do Conselheiro Julio Garcia, a mesma foi aprovada por unanimidade. III - Discussão e votação de processos constantes da pauta: Na ordem estabelecida foram discutidos e julgados os processos constantes na pauta, conforme segue: Processo: REC 15/00462354; Unidade Gestora: Fundação Cultural de Lages; Interessado: Julio César Garcia, Mayra Graciele Ceron Pereira; Assunto: Recurso de Reexame de Conselheiro contra o Acórdão exarado no Processo n. REC-13/00291149 – Recurso de Reconsideração contra o Acórdão prolatado no Processo n. TCE-08/00052684 - Irregularidades na Prestação de Contas de Recursos Antecipados (R$ 25.000,00) à Associação de Moradores do Salto Caveiras, de Lages; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0523/2016. Quando da apreciação do processo epigrafado, disse o Senhor Relator: “Senhor Presidente, o presente Recurso é um exame de Conselheiro contra o acórdão exarado no Processo n. REC-13/00291149, Recurso do Conselheiro Julio Garcia, lá tem um voto divergente do Conselheiro Luiz Eduardo Cherem e este Conselheiro entendeu e entende em acompanhar o voto de Sua Excelência, por isso eu entendo que o Conselheiro Luiz Eduardo Cherem deve se manifestar para que o plenário tome conhecimento do seu voto”. Em seguida, foi concedida a palavra ao Senhor Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, que assim se manifestou: “Senhor Presidente, agradeço a manifestação do Conselheiro Cesar Fontes, o nosso relatório sobre um Reexame do Conselheiro Julio Garcia contra a decisão do Acórdão n. 574/2014: Por meio do Acórdão n. 352/2013, prolatado por esta Corte de Contas, em 14 de abril de 2013, o Tribunal julgou irregular as contas analisadas, com imputação de débito no valor de vinte e cinco mil reais em decorrência da ausência de prestação de contas do auxílio concedido em 2002 pela Fundação Cultural de Lages. A referida deliberação condenou solidariamente a Senhora Mayra Graciele Ceron Pereira e a Senhora Michele Pinto Bortolotto Pereira. Contra esta decisão foram interpostos recursos que, após tramites regimentais, tiveram seus provimentos negados. Após o estudo dos autos, o Conselheiro Julio Garcia propôs Recurso de Reexame, pois entendeu que o Acórdão merecia ser modificado, a fim de dar provimento interposto pela Senhora Mayra Graciele Ceron Pereira, visando cancelar a condenação solidária ao pagamento do débito. O Relator posicionou-se pelo conhecimento parcial do Recurso de Reexame. Acompanho o entendimento do Conselheiro Julio Garcia de que a Senhora Mayra Graciele Ceron Pereira não deveria ser punida, uma vez que, conforme documentos acostados aos autos, comprovando que a festa efetivamente ocorreu e os recursos foram utilizados ao fim que se destinava. Verifico também que não existem indícios de má fé ou locupletamento ilícito por parte da ex-gestora, ou ainda, que tenha a mesma agido com culpa ou dolo. Deste modo, não considero presentes, pois os elementos necessários à caracterização do dever de ressarcir, neste caso, com relação à Senhora Mayra Graciele Ceron Pereira, uma vez que embora muito bem fundamentado o voto objeto sobre o qual apresento manifestação, não foi analisada a conduta dos responsáveis quanto ao elemento subjetivo. Tenho me manifestado pela imprescindibilidade da presença do elemento subjetivo para fins do estabelecimento do dever de ressarcir aos cofres públicos, ou seja, de que a ação ou omissão da qual resultou o dano ao erário tenha sido praticada com culpa ou dolo. Outros membros deste plenário coadunam com tal entendimento, que é unanime no TCU. Deste Tribunal destaco o voto proferido pelo Conselheiro Salomão Ribas, onde diz: ‘julgadas irregulares as contas, e havendo débito, o Tribunal condenará o responsável ao pagamento da dívida atualizada monetariamente, acrescida de juros, podendo, ainda, aplicar-lhe a multa prevista no art. 68 desta Lei’. Veja-se que a Lei coloca duas premissas, para efeito de condenação ao ressarcimento: a existência do débito e a responsabilidade (culpa) do agente. Assim, para fins de imputação de débito, devem estar presentes: o dano, a ação ou omissão e o nexo de causalidade, e ainda, o elemento subjetivo, que


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é a culpa do responsável. Nesta Corte de Contas, ressalto outro precedente do eminente Conselheiro Julio Garcia, que nos autos do Processo n. PCR 08/0062482, emitiu voto vista no sentido da exclusão de responsabilidade do gestor público ao argumento de que ‘o gestor público deve responder pelos atos que praticar com má fé, dolo, culpa grave, abuso ou desvio de poder. A eminente Auditora, Conselheira Sabrina Nunes Iocken, recentemente formulou voto no mesmo sentido no Processo n. TCE 11/00249319, produzindo valioso estudo sobre o tema. No presente caso, destaco que a responsabilidade perante o Tribunal de Contas, mesmo em face de dano ao erário, tem caráter subjetivo, devendo ser analisada, entre outros aspectos, a culpabilidade do agente público que lhe deu causa. Neste caso, manifesto-me por afastar a responsabilização da Senhora Mayra Graciele Ceron Pereira, pois não vislumbro a culpa necessária para tal, uma vez que, compulsando os autos, verifico que o ato (empenho) que gerou a presente tomada de contas especial é datado de 22 de janeiro de 2002, com a sua devida instauração sob o n. 001/2007, em 18 de julho de 2007, e a citação da responsável somente em 16 de novembro de 2007. E aqui faço um comentário, quase seis anos após o ato, por si, é que a responsável foi citada e, como também fui gestor em vários órgãos municipais e estaduais, sei o quanto é difícil a defesa de quem quer que seja depois de seis anos de ocorrido um fato. Podemos notar que a responsável ocupava o cargo de Presidente da Fundação Cultural no ano do evento que foi a festa, em 2002, e que, em seguida, deixou de ser, o que dificultou, após anos do ocorrido, ao ser citada, que a mesma apresentasse os comprovantes da aplicação dos recursos ou que apresentasse os comprovantes de entrega dos documentos para a Fundação Cultura na época. Ressalta-se que a recorrente buscou informações perante a Fundação Cultural de Lages, sendo informada, e acho importante também este fato, o extravio e/ou inexistência de registros sobre o referido assunto. Posso então concluir que não existe nos autos qualquer indício de má fé por parte da ex-gestora, uma vez que o evento, 2002, foi efetivamente realizado com os recursos repassados, não me parecendo justo imputar à Senhora Mayra Graciele Ceron Pereira a responsabilidade pela ausência da prestação de contas, o que seria, no meu entendimento, de responsabilidade da Associação de Moradores do Salto Caveira. Para corroborar tal entendimento, qual seja, de que não houve má fé por parte da gestora, cito o trecho dos itens 8.2, da fl. 123 e 9, alínea ‘e’, da fl. 126 da conclusão apresentada no final da TCE n. 001/207, da lavra da tomadora de contas especial, Senhora Valeria Azevedo. Concluímos também que na ação da ex-gestora não ficou caracterizada má fé, isso no 8.2, no 9 ‘e’: é de se ressaltar que a imputação de débito à responsável pela Unidade, realmente ficou claro que não agiu com má fé ou contribuiu para a ocorrência do dano. Em razão de todo o exposto, apresento para fins de exclusão da responsabilidade da Senhora Mayra Graciele Ceron Pereira, ex-Superintendente da Fundação. O nosso voto é de dar provimento ao Recurso de Reexame, de iniciativa do Conselheiro Julio Garcia, interposto contra a Deliberação n. 574/2014, no Processo n. REC 13/00291149, para modificar o item 6.1 do Acórdão n. 0352/2013, que passa a ter a seguinte redação: 6.1 Julgar irregulares, com imputação de débito as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de dano ao erário municipal de Lages em decorrência da ausência de prestação de contas de auxílio financeiro concedido, no montante de vinte e cinco mil reais, pela Fundação Cultural de Lages à Associação de Moradores de Salto Caveira, através de termo de auxílio financeiro e condenar Micheline Pinto Bortolotto Pereira, sucessora do Senhor Osmar Roque Bortolotto, Presidente da Associação de Moradores de Salto Caveira, ao pagamento da citada quantia. Ratificar os demais termos e dar ciência ao Senhor Julio Garcia e à Fundação Cultural de Lages”. A seguir, foi concedida a palavra ao Senhor Relator, que assim se manifestou: “O nosso voto nós já havíamos lido, Sua Excelência pediu vista e apresentou um voto divergente, nós analisamos o voto de Sua Excelência e entendemos por adotá-lo, em função até, como colocou o Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, da existência de precedente nesta Casa, da forma como colocou Sua Excelência, então eu faço o voto do Conselheiro Luiz Eduardo Cherem nosso voto”. Ao final, foi colocada em votação a proposta de voto do Senhor Relator, que foi aprovada por unanimidade. Processo: REC 15/00550210; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Guaramirim; Interessado: Nilson Bylaardt; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. REP-

13/00593153 - Representação acerca de supostas irregularidades na execução do contrato decorrente do Pregão Presencial n. 97/2011 (Objeto: Serviços de sinalização); Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Quando da apreciação do processo epigrafado, disse o Senhor Relator: “Senhor Presidente, no presente processo eu vou pedir adiamento porque o Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall me falou que o interessado teria documentos comprobatórios e iria encaminhar ao meu gabinete, então eu peço o adiamento”. Ao final, o Senhor Presidente colocou em apreciação o pedido de adiamento da discussão do processo, que foi aprovado pelo plenário. Processo: REC 15/00594773; Unidade Gestora: Imbituba Administradora da Zona de Processamento de Exportação S.A. - IAZPE; Interessado: Manoel Vitor Cavalcante; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o acórdão exarado no Processo n. PCA-10/00257654 - Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2009; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Conselheiro Julio Garcia pediu vistas do Processo, consoante disposto no art. 214 do Regimento Interno - RI. Quando da discussão do processo epigrafado, após o relato do Senhor Conselheiro Cesar Filomeno Fontes, que propunha Voto nos seguintes termos: “3.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0646/2015, exarado na Sessão Ordinária de 16.9.2015, nos autos do Processo n. PCA 10/00257654, e no mérito dar provimento parcial para: 3.1.1. Cancelar a responsabilização relativa ao débito de R$15.200,93 (quinze mil, duzentos reais e noventa e três centavos), imputado ao senhor Manoel Vitor Cavalcante, constante do item 6.1.2 da Deliberação Recorrida. 3.1.2. Ratificar os demais termos da Deliberação Recorrida. 3.2. Dar ciência da Decisão à Imbituba Administradora da Zona de Processamento de Exportação S.A. - IAZPE, ao senhor Manoel Vitor Cavalcante e ao seu procurador”, foi concedida a palavra ao Senhor Conselheiro Julio Garcia, que assim se manifestou: “Peço vista, Presidente”. Processo: RCO 16/00084092; Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN; Interessado: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN, Wilson Rogério Wan-Dall; Assunto: Recurso de Reexame de Conselheiro contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-09/00532068 - Auditoria Ordinária sobre as obras de execução do sistema de esgotos sanitário de Criciúma; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REP 15/00274787; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Taió; Interessado: Carlos Cava, Edésio Fillagranna, Hugo Lembeck, Joel Sandro Macoppi, Marco Vinicius Pereira de Carvalho, Pedrinho Dario Althoff; Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades na aquisição de conjunto móvel de britagem primária, mediante o Pregão Presencial n. 052/2013; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: RLI 15/00385694; Unidade Gestora: Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina - COHAB; Interessado: Ronério Heiderscheidt; Assunto: Inspeção Ordinária - Verificação da divergência de saldos contábeis no confronto entre o sistema e-Sfinge e o Balanço Patrimonial; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: REP 15/00595907; Unidade Gestora: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC; Interessado: Antônio Heronaldo de Sousa, Tiago Luy; Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no Edital de Concorrência Pública n. 1652/2015 (Objeto: Construção dos blocos I e II do Centro do Planalto Norte - CEPLAN - São Bento do Sul); Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: REP 16/00227977; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José; Interessado: Adeliana Dal Pont, Amauri Valdemar da


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Silva; Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes a despesas com o pagamento de diárias; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: REV 16/00269700; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL; Interessado: Gilmar Knaesel; Assunto: Pedido de Revisão contra o Acórdão exarado no Processo n. PCR-08/00618696 – Prestação de Contas de Recursos Antecipados, através das Notas de Subempenho ns. 116, 181 e 360, de 2007, no total de R$ 360.000,00, à Associação de Amigos do Museu de Arte de Santa Catarina; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REP 16/00317453; Unidade Gestora: Departamento de Transportes e Terminais - DETER; Interessado: Fúlvio Brasil Rosar Neto, Ricardo Mello Boschi; Assunto: Representação (art. 113, § 1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no Edital de Concorrência Pública n. 001/2015 (Objeto: Concessão de uso de áreas públicas para os serviços de administração e exploração de estacionamento de veículos do Terminal Rodoviário Rita Maria); Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: REC 15/00533987; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Brusque; Interessado: Paulo Roberto Eccel, Rogério Ristow; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-1200267327 - Auditoria Ordinária sobre atos de pessoal do período de janeiro de 2011 a maio de 2012; Relator: Herneus De Nadal; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0524/2016. Processo: REC 15/00633345; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO; Interessado: Gilmar Knaesel; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCR-10/00748470 – Prestação de Contas de Recursos Antecipados, através da Nota de Empenho n. 99, de 25/06/2009, no valor de R$ 300.000,00, ao Instituto Nacional para o Desenvolvimento das Artes, Cultura e Turismo das Cidades - DIVERSCIDADES; Relator: Herneus De Nadal; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Ausentou-se o Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Processo: REC 15/00633426; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO; Interessado: Cristina Maria da Silveira Piazza; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCR-10/00748470 – Prestação de Contas de Recursos Antecipados, através da Nota de Empenho n. 99, de 25/06/2009, no valor de R$ 300.000,00, ao Instituto Nacional para o Desenvolvimento das Artes, Cultura e Turismo das Cidades - DIVERSCIDADES; Relator: Herneus De Nadal; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0525/2016. Processo: REC 16/00002380; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão; Interessado: Silvestre Salvador Junior; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-11/00381772 - Auditoria Ordinária sobre as obras de construção do Presídio de Chapecó - Edital de Concorrência Pública n. 298/SSP/2008; Relator: Herneus De Nadal; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0526/2016. Processo: @CON 16/00139091; Unidade Gestora: Câmara Municipal de Guaramirim; Interessado: Evaldo João Junckes; Assunto: Consulta - Necessidade de impressão do Diário e Razão em cada exercício; Relator: Julio Garcia; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 683/2016.

Processo: REP 14/00515200; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Garuva; Interessado: Arnaldo Muller Junior, José Chaves; Assunto: Representação (art. 113, §1º, da LLC) acerca de irregularidades na Tomada de Preços n. 28/20414, na Dispensa de Licitação n. 068/2014 e no contrato decorrente (Objeto: Serviço de coleta, transporte e destinação final em aterro sanitário de resíduos sólidos domiciliar e comercial); Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 684/2016. Processo: RLA 14/00629559; Unidade Gestora: Sapiens Parque S.A.; Interessado: Saulo Vieira; Assunto: Auditoria Ordinária para análise de legalidade das formalidades e execução dos contratos e aditivos a contratos celebrados pela estatal nos exercícios de 2012 e 2013; Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0527/2016. Processo: REC 16/00056200; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL; Interessado: Gilmar Knaesel; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-11/00304352 – Tomada de Contas Especial referente à prestação de contas de recursos antecipados, através da Nota de Subempenho n. 95, de 16/03/2007, no valor de R$ 49.998,009, à Cristian Alexandre de Almeida; Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0528/2016. Processo: RLA 12/00049508; Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Caçador; Interessado: Arilton Oscar Ângelo, Gilberto Amaro Comazzetto, Janete Pereira da Cunha Orsolin, Marines Bigarella Ribeiro, Mário Luiz Cachinski, Neri Vezaro, Romualdo Machado de Souza; Assunto: Auditoria Ordinária na aplicação dos recursos oriundos do FUNDEB pela SDR de Caçador com alcance nos exercícios de 2009 a 2011; Relator: Gerson dos Santos Sicca; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: RLA 12/00243142; Unidade Gestora: BESC S.A. Corretora de Seguros e Administradora de Bens - BESCOR; Interessado: Alfeu Luiz Abreu, Miguel Ximenes de Melo Filho; Assunto: Auditoria Ordinária sobre o controle patrimonial, controle interno, faturamento, receitas e despesas ocorridas em 2011; Relator: Gerson dos Santos Sicca; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 685/2016. Processo: RLA 10/00682355; Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN; Interessado: Walmor Paulo de Luca; Assunto: Auditoria sobre a legalidade nas contratações de serviços terceirizados, bem como nos pagamentos decorrentes, com abrangência ao exercício de 2009; Relator: Cleber Muniz Gavi; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REP 15/00451409; Unidade Gestora: Câmara Municipal de Correia Pinto; Interessado: Ângelo Irineu de Barros Lourenço, José Tadeu Gonçalves; Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes à utilização de veículo oficial para fins particulares; Relator: Cleber Muniz Gavi; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 686/2016. Processo: REC 16/00343292; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE; Interessado: Gilmar Knaesel; Assunto: Recurso de Agravo contra a Decisão Singular exarada no Processo n. REV-15/00567881 - Revisão do Acórdão exarado no Processo n. PCR-08/00324358 - Recursos Repassados, através das Notas de Subempenho ns. 172, 157, 237 e 572, de 2006 (R$ 140.000,00), à Lourcley Maria Silva Silvestre; Relator: Cleber Muniz Gavi; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0529/2016. Ausentou-se o Conselheiro Herneus De Nadal.


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Processo: TCE 10/00810612; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Araquari; Interessado: Adelson Westrupp, Clenilton Carlos Pereira, Graciliano David Cardoso, Ivo Batista, Jaime da Silva Duarte, João Cândido da Silva Neto, João Pedro Woitexem, Jurandir Correa da Silva, Paulino Sérgio Travasso; Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RLA-10/00810612 - Verificação da regularidade de prestações de contas de recursos antecipados para a realização da 9ª Festa Regional do Maracujá e da 9ª Expofeira Agropecuária e Industrial 2009 e 2010; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0530/2016. Processo: @PCP 13/00537245; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Braço do Norte; Interessado: Ademir da Silva Matos, Evanisio Uliano; Assunto: Pedido de Reapreciação do Parecer Prévio - Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2012; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: TCE 10/00156971; Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN; Interessado: Aristorides Vieira Stadler, Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN, José Carlos Vieira, Josue Dagoberto Ferreira, Rachel Beatriz Fidelis Rieke, Sergio Vieira Veiga, Valter José Gallina, Walmor Paulo de Luca; Assunto: Tomada de Contas Especial referente a supostas irregularidades na Conclusão das obras da barragem do Rio São Bento e aspectos ambientais dos exercícios de 2001 a 2003; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: PCR 13/00692216; Unidade Gestora: Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE; Interessado: Adalir Pecos Borsatti, Associação dos Moradores da Rua Antonio Pizzolo, Erivaldo Nunes Caetano Junior, Jurani Acélio Miranda, Rinaldo Ghelere; Assunto: Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da Nota de Empenho n. 1055, de 08/12/2011, no valor R$ 20.070,00, à Associação dos Moradores da Rua Antônio Pizzolo, de Timbé do Sul, para execução do Projeto Resgate a Cidadania; Relator: Cleber Muniz Gavi; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0531/2016. Retornou à sessão o Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Processo: APE 10/00248582; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Fazenda; Interessado: Demetrius Ubiratan Hintz, Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, Marcos Luiz Vieira; Assunto: Ato de Aposentadoria de Adalberto Francisco Martins; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @APE 15/00285630; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça - IPPA; Interessado: Camilo Nazareno Pagani Martins, Prefeitura Municipal de Palhoça; Assunto: Ato de Aposentadoria de Janet Maria Martins Lamarque; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @APE 15/00309246; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Zaira Carlos Faust Gouveia; Assunto: Ato de Aposentadoria de Vanice Dambros Garcia; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @APE 16/00244987; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA, Renato Luiz Hinnig; Assunto: Ato de Aposentadoria de Salute Mazzuco Scussel;

Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @APE 16/00245282; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Renato Luiz Hinnig, Secretaria de Estado da Fazenda - SEF; Assunto: Ato de Aposentadoria de Nazaré Nicolaça da Cunha; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @APE 12/00488331; Unidade Gestora: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina; Interessado: Gelson Luiz Merísio; Assunto: Ato de Aposentadoria de Julio Cesar de Sousa; Relatora: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @APE 16/00024359; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Adriano Zanotto, Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Assunto: Ato de Aposentadoria de Amilton Silvério da Silva; Relatora: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @APE 16/00215618; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Adriano Zanotto, Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA; Assunto: Ato de Aposentadoria de Reni Domingos Munaretto; Relator: Julio Garcia; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 687/2016. Processo: @APE 15/00393875; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Adriano Zanotto, Secretaria de Estado da Saúde - SES; Assunto: Ato de Aposentadoria de Dulcinea Ana da Costa; Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 688/2016. Processo: @APE 15/00405806; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Adriano Zanotto, Secretaria de Estado da Saúde - SES; Assunto: Ato de Aposentadoria de Erna Maria Ceballos; Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 689/2016. Processo: @APE 15/00418452; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Adriano Zanotto; Assunto: Ato de Aposentadoria de Selir Simão Leal Bento; Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 690/2016. Processo: @PPA 16/00097909; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Adriano Zanotto; Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Isabela Silva Livramento; Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 691/2016. Processo: SPE 01/02037450; Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU; Interessado: Carlos Xavier Schramm, Décio Nery de Lima, Diretoria de Controle de Municípios - DMU, Mercio Jacobsen; Assunto: Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria + Alteração de Proventos de ALBIO MOMM; Relator: Gerson dos Santos Sicca; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 692/2016. IV - Assuntos gerais e breves comunicações - Palavra livre: Ao final da sessão, foi concedida a palavra ao Senhor Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior, que assim se manifestou: “Obrigado, Senhor Presidente. Tenho registros a fazer, no dia de ontem nós tivemos a honra de receber na nossa Casa o Dr. Marinus Marsico, Procurado do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União, bem como a assessoria dele, o Chefe de Gabinete


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Humberto Bandeira Maia e a servidora Márcia Souza, eles fizeram uma apresentação sobre o tema A Execução dos Acórdãos do TCU, em que nos relataram como tem sido a experiência exitosa daquele Tribunal de Contas no trabalho realizado no sentido de incrementar a recuperação dos valores relativos às imputações de débito e multas aplicadas por aquele órgão de controle. O Dr. Marinus Marsico observou que este trabalho começou há vinte anos, iniciando com uma mudança de mentalidade naquele órgão, que passou a reconhecer a necessidade desse incremento, de incrementar a efetividade de suas decisões com um recolhimento mais eficiente dos valores objeto de suas condenações. Assim, o passo seguinte foi estabelecer diversas parcerias a fim de obter o acesso a sistemas informatizados que pudessem municiar o Tribunal de Contas de informações sobre os responsabilizados, bem como seus patrimônios. Na sequência, contou-se com a parceria da Advocacia Geral da União para execução desses débitos, o TCU passou a encaminhar para este órgão executório o acórdão juntamente com informações sobre o patrimônio, a fim de facilitar o processo de execução. Além disso, medidas como levantamento de bens, inscrição de devedores no CADIN e protesto de títulos levaram a aumentar o índice de recolhimento do TCU, que hoje gira em torno de 75% de suas condenações no tocante a processos de controle externo no âmbito da administração direta, então essa experiência de sucesso pode espelhar medidas semelhantes nesta Casa, a fim de conferir às nossas decisões maior efetividade e um maior retorno à sociedade com a recuperação de valores devidos aos cofres públicos. Estiveram presentes nesta exposição o Presidente desta Casa, Conselheiro Luiz Roberto Herbst, este Conselheiro Vice-Presidente, o Procurador-Geral do Ministério Público de Contas do nosso Tribunal, Dr. Aderson Flores, a Procuradora-Adjunta, Dra. Cibelly Farias, o Auditor Federal de Controle Externo, Dr. Márcio Mussi, que é o Secretário Executivo do TCU aqui em Santa Catarina, além de diversos diretores e servidores desta Casa, então eu gostaria de agradecer a presença de todos, em especial agradecer ao Presidente Luiz Roberto Herbst pelo apoio, ao Instituto de Contas também por todo apoio que foi dado, e o faço na pessoa do Conselheiro Supervisor Luiz Eduardo Cherem, à Conselheira Substituta Sabrina Nunes Iocken, que, mesmo à distância, foi quem intermediou com o Dr. Marinus a vinda dele aqui a este Tribunal, possibilitando que nós pudéssemos conhecer de perto e melhor a experiência do TCU na área da execução de suas decisões. Então era este o registro, Senhor Presidente”. Disse o Senhor Presidente: “Obrigado, Conselheiro Adircélio, nós é que agradecemos a Vossa Excelência pelo empenho e dedicação nos assuntos relacionados ao nosso Tribunal, principalmente o encaminhamento dos acórdãos à PGE via Ministério Público de Contas, verificamos neste momento que nós encaminhamos à PGE, via Ministério Público de Contas, em 2015, vinte e oito milhões e vinte e oito mil reais em débitos, e multa, um milhão e cinquenta e cinco mil reais, só para conhecimento dos Senhores”. V - Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, o Senhor Presidente convocou a próxima Sessão Ordinária para o dia e hora regimentais, encerrando a presente sessão às 15h50min, para constar, eu, Marina Clarice Niches Custódio, secretária da Sessão, lavrei a presente Ata.

______________________________________________ Conselheiro Luiz Roberto Herbst - Presidente

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Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior - Vice-Presidente

______________________________________________ Conselheiro Cesar Filomeno Fontes - Corregedor-Geral


______________________________________________ Conselheiro Julio Garcia


______________________________________________ Auditor Gerson dos Santos Sicca


Fui Presente ___________________________________________ Aderson Flores

Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC Ata da Sessão Ordinária nº 61/2016, de 05/09/2016 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Data: Cinco de setembro de dois mil e dezesseis. Hora: Quatorze horas. Local: Plenário do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Presidência: Luiz Roberto Herbst. Presenças: O Tribunal Pleno estava com a seguinte composição na abertura: Conselheiros Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem, e representando o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Aderson Flores. Estavam presentes, os Auditores Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi. Ausentes o Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior, por motivo participado e a Auditora Sabrina Nunes Iocken, em licença para aperfeiçoamento profissional. I - Abertura da Sessão: O Senhor Presidente, considerando a existência de quórum nos termos regimentais, declarou aberta a Sessão. II - Leitura de Expediente: “Submeto a consideração deste Plenário, com fulcro no §1º do Art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal, com a finalidade de ratificar a manutenção da medida cautelar exarada no processo nº REP-16/00306338 pelo Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall em 31/08/2016, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 1º/09/2016, que sustou, até deliberação ulterior deste Tribunal, o Edital de Concorrência nº 001/2016 da Prefeitura Municipal de Laguna, cujo objeto é a concessão dos serviços de transporte aquaviário de passageiros, cargas e veículos sobre o canal da Barra de Laguna”. Colocada em apreciação a citada ratificação, a mesma foi aprovada por unanimidade. III - Discussão e votação de processos constantes da pauta: Na ordem estabelecida foram discutidos e julgados os processos constantes na pauta, conforme segue: Processo: TCE 13/00128400; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Fazenda; Interessado: Fernando Melquíades Elias, Gilmara Schelbauer, Jaci Helena de Bortoli Perottoni, Jucileia Vicencia Lalau, Max Roberto Bornholdt, Nelson Antônio Serpa, Paulo Cesar Henriques Brollo; Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada por determinação, exarada na Decisão n. 0352/2005, no Processo n. PDI-02/09720590; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0532/2016. Quando da apreciação do processo epigrafado, após o relato do Senhor Conselheiro Cesar Filomeno Fontes, foi concedida a palavra ao Senhor Antônio Carlos Vieira, ex-Secretário de Estado da Fazenda, para apresentar sustentação oral, e assim se manifestou: “Senhores Conselheiros Senhor Relator, este processo realmente é ‘sui generis’, eu assumi a Secretaria da Fazenda em 1° de janeiro de 1999, onde fiquei até o dia 04 de abril de 2002, e ele


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iniciou-se com um relatório de auditoria interna da Secretaria da Fazenda, que levantou funcionários que, na administração anterior, teriam sido colocados à disposição e que essa disposição não seria ressarcida pelos órgãos. O processo, em 2003, foi reaberto com tentativa de imputação de débito para autoridade então do Secretário da Fazenda e mais a exigência de que as pessoas envolvidas pagassem o ressarcimento dos seus salários. Ocorre que se exigiu de 1999, 2000, 2002 e se esqueceu de 2001 porque passou de outro processo, que foi contra a Prefeitura de São José, onde, inicialmente, o senhor Prefeito foi condenado, posteriormente, no recurso, ele foi totalmente absolvido e o processo foi arquivado, e agora apensado a este processo. Eu fui Secretário até abril de 2002, este processo já tinha sido julgado em 2005, quando este Tribunal, por Acórdão n. 352, determinou à Secretaria da Fazenda que fizesse uma Tomada de Contas Especial, posteriormente, pela Decisão n. 1363/2006, este Tribunal deu mais trinta dias para que a Secretaria da Fazenda fizesse a Tomada de Contas Especial, posteriormente, pela Deliberação n. 1934/2007, concedeu mais trinta dias, isto é uma prova cabal, Senhor Presidente, Senhores Conselheiros, de que este processo não há decisão necessária sempre que um dos responsáveis já saiu do comando e os comandantes não desejam, absolutamente, solucionar a pendência, o que desejam é jogar para as calendas o processo, e é o que está acontecendo agora. Posteriormente houve a Tomada de Contas Especial, se eu não me engano em 2009, que hoje é objeto deste processo, em que o Relator, sabiamente, trouxe o processo arquivado, relativo à São José, relativo ao exercício de 2001, o quê ocorre, Senhores? São servidores que são colocados por atos governamentais, sim, à disposição de órgãos como Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa, no caso a Prefeitura de São José, e esses valores não são ressarcidos, e aí nós estamos em uma situação terrível, os Senhores ficam na decisão de como julgar um caso de 2002, nós estamos em 2016, fazem quatorze anos, Senhores. Eu tinha feito uma solicitação de fazer sustentação oral, eu nem me recordo mais a data, Senhor Relator, mas deve ter no processo a minha solicitação do relatório, e hoje eu recebi, hoje, porque, embora este Tribunal tenha remetido o ofício em 24 de agosto, somente hoje o Correio me entregou, aí eu me deparei, não me recordava mais, a idade realmente não nos ajuda, mas eu disse assim: vou fazer a defesa, nem que seja para rever os meus amigos do Tribunal de Contas, os Conselheiros, e fazer uma solicitação, sim, para que haja muito mais rigor nas contas públicas, mas com agilidade, não há mais condições, eu não vou rememorar mais os casos, têm pessoas já falecidas, outras que já não desfrutam mais de idade, nem inteligência, nem cabeça, para vir fazer defesa, ou mesmo eu não teria mais condições de rememorar o processo, tomei ciência hoje do ofício às dez horas, vim para a sessão, não quero postergar, absolutamente, mas eu venho colocar a minha defesa, minha argumentação, no sentido de que o Governo do Estado, o Executivo, seja ressarcido, sim, do que foi pago para os servidores que foram colocados à disposição, ok, agora, não responsabilizar as autoridades que, em atos oficiais, atos administrativos legais, depois de quatorze anos, podem ser penalizadas por uma multa pecuniária. Isto é um apelo que eu faço, nada a opor com relação a ressarcimento de valores que não foram ressarcidos na época aos cofres públicos estaduais, mas muito, sim, pela não aplicação de penas de um período que sai-se da barriga de uma mãe e chega-se a quatorze anos e agora surge uma possibilidade de uma pena. Eu faço um apelo aos Senhores de que não me joguem nas costas esta responsabilidade, que eu sei que é pequena, que não faria nenhuma cócega nas minhas poucas disponibilidades, mas eu acho que não é um procedimento realmente correto e eu gostaria que os Senhores pensassem exatamente nisso e a brevidade, agilidade, do processo se faz necessária. Muito obrigado, Senhor Presidente”. Em seguida, foi concedida a palavra ao Senhor Relator, que assim se manifestou: “Senhor Presidente, até é bom que o nosso querido ex-Secretário da Fazenda e amigo, ex-Deputado Estadual, homem reconhecido pela sua capacidade de lidar com as finanças públicas, e sempre com um caminho de retidão, o que não é mais que uma obrigação, um dever, mas Vossa Excelência tocou em um assunto que diz respeito a processo recente que eu relatei, eu comecei em 2012 com processo eletrônico, atos de pessoal, mais alguns processos, como um balão de ensaio, até para expedir expediente, receber expediente, porque isso trazia celeridade para o andamento dos processos, e a maior reclamação aqui no plenário, parte dos senhores Conselheiros, é justamente esse período longo que o

processo tramita, especialmente nas áreas técnicas do Tribunal, o volume é muito grande, não resta dúvida, mas..., hoje o Presidente Herbst, já dando continuidade àquele primeiro procedimento, já tive, inclusive, o privilégio de ser o Relator desse processo, todos os processos do Tribunal passarão a ser eletrônicos, qualquer cidadão poderá ter acesso ao mesmo dentro da Lei da Transparência, e o interessado poderá acompanhar o seu processo, pode juntar documentos ‘online’, então o Tribunal está se modernizando, e isso é muito bom porque justamente o que nós precisamos aqui é da celeridade, eu confesso que fico até envergonhado quando tenho que relatar um processo, ou algum colega tem que relatar algum processo, já de mais de quinze anos, e o valor aqui é expressivo, eu estava vendo aqui, o valor do Fernando Melquíades Elias é de duzentos e doze mil oitocentos e cinquenta e sete e vinte e sete, isso atualizado passa de milhão. Realmente eu peço o adiamento do processo, pediria até que Vossa Excelência pudesse encaminhar à Secretaria o esboço da sua manifestação para que eu pudesse fazer juntada aos autos, reforçar talvez uma nova linha de raciocínio com relação ao assunto, seria extremamente interessante, caso contrário, peço ao Presidente, desde já, que me encaminhe a cópia da ata para que eu possa fazer juntada ao processo, seria mais célere se Vossa Excelência encaminhasse o documento, naturalmente”. Interveio o Senhor Antônio Carlos Vieira: “Agradeço a colocação do Senhor Relator e farei isso com muito gosto, só que neste processo têm algumas coisas que realmente causam muita estranheza e muita espécie, não é somente o pagamento ou não do ressarcimento, isso ocorre de uma administração pública para outra administração pública, municipal para estadual, mas no caso vertente tem coisas mais preocupantes, e o Relator poderá verificar, em que o cidadão recebeu das duas fontes e, além de ter recebido das duas fontes, a fonte primeira não foi ressarcida, então veja que o negócio vai um pouco além do que os Senhores imaginam. Eu não vim aqui, absolutamente, Senhor Presidente, para defender o que quer que seja, um perdão, absolutamente, de quem fez a coisa equivocada ou errada, o que eu estou defendendo é que a autoridade constituída, o Secretário e o Governador, que elaboraram o ato, não podem ser responsabilizados por um ato de outra autoridade, ou de outra pessoa, não me caberia nunca analisar se aquele pagamento está sendo ressarcido ou não, perdão aos Senhores, não caberia ao Secretário da Fazenda, que prorrogou, não que concedeu, a disponibilidade do servidor tinha sido já na década de noventa, eu simplesmente prorroguei em 1999 e estou sendo apenado pela prorrogação, não pelo início, então não me caberia, e não encontro em lugar nenhum, Senhor Relator, uma responsabilidade pela autoridade e conferir se aquele valor foi ressarcido ou não, mesmo porque a Secretaria de Administração é desvinculada da Secretaria da Fazenda, então uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. Então eu só pediria, se fosse sustado o processo, o que é uma decisão dos Senhores, que eu farei com muito gosto o que eu estou colocando aqui, mas que não coloque as minhas palavras no sentido de vir defender, absolutamente, as coisas equivocadas que têm no processo, eu estou defendendo uma posição de que não se impute responsabilidade a mim ou qualquer outro Secretário, anterior ou posterior, que não tem nada a ver com o que tenha ressarcido, o que faria um Secretário da Fazenda, Senhores Conselheiros, da Prefeitura ‘x’ não ressarcir o salário da pessoa ‘y’? O que eu ia fazer? Vou entrar lá na Prefeitura e vou dizer: vocês têm que botar o dinheiro lá, vocês têm que devolver o dinheiro, pagar, o que eu acho é o seguinte, acabe-se com a disponibilidade, é mais certo”. A seguir, disse o Senhor Relator: “Eu vou fazer uma alteração na minha decisão, eu vou julgar este processo porque realmente o tempo..., e trata-se efetivamente, como colocou o ex-Secretário, de acumulação de remuneração e outras coisas mais, e é muito comum, Secretário, o cidadão receber já o teto e tem outra atividade pública, o dinheiro é público, não interessa a fonte, se é municipal, estadual ou federal, e ultrapassa o teto constitucional, isso é muito comum, agora, o quê deveria acontecer? Deveria acontecer que o cidadão aqui ganha, por exemplo, como se fosse vinte, passasse a exercer outra função que ganhasse mais quinze, então ele poderia completar aqueles trinta e um, sei lá, que é o teto que tem aí, o teto constitucional, veja Vossa Excelência que não é o que acontece, então isso complica. Eu vou relatar o processo, Presidente: E assim, com base nos relatórios técnicos, nas alegações de defesa apresentadas e nas manifestações do MPjTC, me permito tecer alguns comentários acerca das restrições remanescentes: a) Acumulação remunerada pelo Sr. Fernando Melquíades Elias do cargo de provimento efetivo


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de Analista Técnico-Administrativo II (do quadro da SEF, à disposição da Câmara Municipal de São José) com o cargo de Secretário Municipal de Educação e Cultura de São José – item 2.1 do Relatório nº 0842/2015 e item 2 do Relatório nº 8617/2015 Processo: TCE-13/00128400 - Relatório: GAC/CFF - 723/2016. 5 4505891 Foram apontados como Responsáveis pelo fato relatado neste item os Srs. Fernando Melquíades Elias; Carlos Acelino Pereira e Antônio Carlos Vieira. Devidamente citados (fls. 1723, 1859 e 1869), os Srs. Carlos Acelino Pereira e Fernando Melquíades Elias não ofereceram justificativas relativas aos fatos a ele inquinados. As justificativas e documentos apresentados pelo Sr. Antônio Carlos Vieira foram juntados aos autos às fls. 1751/1809. A DAP, no Relatório nº 842/2015 (fls. 1875/1900), entendeu por afastar a responsabilidade relativa aos Srs. Carlos Acelino Pereira e Antônio Carlos Vieira em razão da prescrição decenal prevista no art. 205 do Código Civil, uma vez que foram citados mais de 10 (dez) anos após o marco inicial para a aferição da prescrição. Quanto ao Sr. Fernando Melquíades Elias, a DAP aduziu que a responsabilidade não pode ser afastada, tendo em vista que a acumulação remunerada irregular ensejou prejuízo ao erário estadual do qual o referido Responsável foi o único beneficiário e em razão da ausência de prescrição de ressarcimento por dano ao erário, nos termos do art. 37, § 5º, da CRFB/881. De fato, a acumulação dos cargos ocupados pelo Sr. Fernando Melquíades Elias não encontra permissivo constitucional, a teor do que dispõe o art. 37, XVI e XVII da CRFB/882, havendo, inclusive, incompatibilidade de 1 Art. 37 – (...) § 5º A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento. 2 Art. 37(...) XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) a) a de dois cargos de professor; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 34, de 2001) XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 1995 Fls . Processo: TCE-13/00128400 - Relatório: GAC/CFF - 723/2016. 6 4505891 horários, considerando a dedicação exclusiva exigida pelo cargo de Secretário Municipal. Ainda que na qualidade de cedido, não poderia o Sr. Fernando Melquíades Elias ter sido remunerado concomitantemente pelo exercício do cargo de Secretário Municipal e pelo cargo efetivo na SEF, considerando a completa incompatibilidade constitucional. Como bem destacado pelo MPjTC, o egrégio Tribunal Pleno desta Corte já se manifestou sobre este assunto, resultando nos Prejulgados nsº 10253 e 10824 . Assim, acompanho o posicionamento apresentado pela Instrução e pelo Ministério Público de que não existe dúvida acerca do dever de ressarcimento aos cofres públicos quanto às remunerações percebidas pelo Sr. Fernando Melquíades Elias como Analista Técnico Administrativo II da SEF durante o período em que houve percepção conjunta do subsídio pelo cargo de Secretário de Educação do Município de São José. b) Não ressarcimento, pela Câmara Municipal de São José, dos salários pagos pela SEF ao servidor Fernando Melquíades Elias no período de abril/2000 a outubro/2000 (período em que estava somente à disposição, sem exercer função pública inacumulável), uma vez que a disposição ocorreu com ônus ressarcido à origem – item 2.2 do Relatório nº 0842/2015 3 Prejulgado nº 1025: O servidor ocupante de cargo de provimento efetivo que vier a ocupar cargo comissionado de Secretário Municipal, deve optar entre os vencimentos daquele e o subsídio atribuído ao Secretário, fixado em parcela única, ressalvadas as acumulações constitucionalmente permitidas. (...) (CON 01/01585020, sessão de 26/09/2001) 4 Prejulgado nº 1082: 1- As vantagens inerentes ao cargo efetivo não são devidas ao servidor que venha a exercer o cargo de Secretário Municipal, o qual deve ser remunerado pela forma de subsídio fixado em parcela única. Ditas vantagens permanecem latentes, só se retomando o pagamento quando do retorno do servidor ao cargo efetivo. (...) (CON – 01/02030529, Sessão de 06/02/2002, reformado em 02/12/2002 – Decisão nº 3089/2002) Processo: TCE-

13/00128400 - Relatório: GAC/CFF - 723/2016. 7 4505891 Acerca deste item, a diretoria técnica afirmou que o ressarcimento a ser efetuado pela Câmara Municipal de São José, no que tange a disposição do servidor Fernando Melquíades Elias, firma-se tanto pelos Atos exarados pelo Poder Executivo do Estado de Santa Catarina (Atos nºs 661/93, modificado pelo Ato nº 729/2001), vinculados estritamente à disposição em tela, quanto pelos regulamentos atinentes ao instituto da cessão de servidores editado pelo Governo do Estado (Decretos nºs 007/1999 e 049/1999), entendendo, inicialmente, por responsabilizar a Câmara Municipal de São José, na pessoa do seu Presidente à época – Vereador Sanderson Almeci de Jesus e o Sr. Antônio Carlos Vieira. Devidamente citados (fl. 1723), os Responsáveis apresentaram as justificativas e documentos de fls. 1751/1809 e 1811/1816. Por meio do Relatório nº 842/2015 (fls. 1875/1900), a Instrução entendeu por afastar a responsabilidade relativa ao Sr. Antônio Carlos Vieira pelo mesmo argumento normativo apresentado no item anterior, qual seja: prescrição punitiva, contudo, manteve a restrição com relação à Câmara Municipal de São José. O MPJTC, ao editar o Parecer nº MPTC/40877/2016, divergiu do posicionamento da Instrução quanto à manutenção da restrição, uma vez que analisando os atos de disposição, verificou que durante o período delimitado pelos auditores, o ônus da remuneração era da Origem (SEF). Analisando os atos e Decretos mencionados, observo que guarda razão a douta Procuradoria. A cessão do servidor Fernando Melquíades Elias para a Câmara Municipal de São José se deu em 26/03/93 pelo Ato nº 661/935, com ônus para a Origem (SEF). Os Decretos Estaduais nºs 07/1999 e 49/1999 determinaram o retorno de todos os servidores estaduais cedidos, com possibilidade de 5 Fl. 429 1996 Fls . Processo: TCE-13/00128400 - Relatório: GAC/CFF - 723/2016. 8 4505891 manutenção das cessões pretéritas somente mediante pedido justificado ao Chefe do Poder Executivo Estadual, fixando-se, em todo o caso, o ônus da remuneração ao órgão cessionário. Em razão destes atos normativos, em 20/01/99, o Presidente da Câmara à época solicitou ao Secretário Estadual da Fazenda a prorrogação da disposição do servidor 6 . O ato de prorrogação ocorreu dois anos após o pedido, conforme se infere do Ato nº 728/20017 : ‘CONSIDERAR PRORROGADO, (...) os efeitos do Ato 661, publicado no D.O.E de 12.08.1993,(...) até 31.12.2000’, não promovendo qualquer alteração quanto ao ônus da remuneração antes estabelecido, apesar dos Decretos editados em 1999. Somente pelo Ato nº 729/20018 é que a prorrogação passou a ser com ônus ressarcido à Origem, até 31/12/2002. Como se vê, ainda que os Decretos tenham sido editados em 1999, exigindo o ônus da remuneração ao órgão cessionário, o Estado editou ato mantendo o ônus da remuneração para a Origem. A documentação constante dos autos revela que a Câmara Municipal agiu de boa fé no trato da questão, pois no mês da edição dos Decretos solicitou a prorrogação da cessão do servidor e o Estado manteve a disposição até 31/12/2000, nos termos acordados inicialmente (Ato nº 728/2001), ou seja, mantendo o ônus da remuneração para a Origem. No que tange a imposição constante dos Decretos estaduais, importante asseverar, como bem destacado pelo MPjTC, que sua força normativa não se estende aos demais entes federativos, de forma que a Câmara Municipal não estava imediatamente obrigada, tão somente por força destes atos, a ressarcir o órgão estadual, se o próprio ato de disposição mantinha o ônus da remuneração para a origem. 6 Fl. 490 7 Fl. 491 8 Fl. 492 Processo: TCE-13/00128400 - Relatório: GAC/CFF - 723/2016. 9 4505891 Desta forma, considerando o período delimitado pelos auditores deste Tribunal (abril/2000 a outubro/2000), entendo que não há como responsabilizar a Câmara Municipal pelo ressarcimento dos salários pagos pela SEF ao servidor. Todavia, considerando a evidente falta de controle destes eventos, posiciono-me no sentido de que se faça recomendação à Secretaria de Estado da Fazenda no sentido de que seja mais cautelosa na cessão de servidores, adotando mecanismos efetivos de controle de forma a acompanhar rigorosa e tempestivamente o preenchimento dos requisitos legais, garantir o ressarcimento mensal dos valores relativos aos vencimentos dos servidores cedidos, bem como promover o retorno destes caso não seja efetuado o reembolso tempestivo desses valores. c) Não ressarcimento à SEF, pela Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESC, da remuneração paga aos servidores colocados à disposição daquela Casa Legislativa, no período de março/99 a dezembro/2002, no importe de R$ 1.924.962,12 – item 2.3 do Relatório nº 0842/2015. A DAP apontou como Responsável pela referida restrição a Assembleia


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Legislativa do Estado de Santa Catarina, representada à época pelo seu Presidente - Deputado Estadual Joares Carlos Ponticelli, que devidamente citado, apresentou as justificativas e documentos de fls. 1729/1735. A ALESC alegou, dentre outros argumentos, que estaria dispensada de suportar o ônus das cessões dos servidores da SEF, tendo em vista que a sua fonte primária de recursos públicos para o pagamento de despesas de pessoal seria a Fazenda Estadual, estando em consonância com o art. 2º, I, do Decreto nº 49/19999; que o art. 37, § 5º da CRFB/8810 não se aplicaria ao caso 9 Art. 2o Ressalvados os casos expressos em lei e neste decreto, o ônus da remuneração do servidor cedido caberá ao órgão ou entidade cessionária, mantido, entretanto o ônus para o órgão cedente quando: I - a verba destinada ao pagamento de despesas com pessoal do cessionário seja da Fazenda Estadual; (...) 1997 Fls . Processo: TCE-13/00128400 - Relatório: GAC/CFF - 723/2016. 10 4505891 em tela, tendo em vista a inexistência de conduta ilícita ou dano causado ao erário e que o Governador do Estado de Santa Catarina foi quem editou os atos autorizando a cessão dos servidores com ônus para a Origem. Em contraposição, a área técnica entendeu não prosperar os argumentos apresentados pela Assembleia Legislativa, pugnando pela restituição dos valores referentes à disposição para a ALESC dos servidores da SEF. O MPJTC, por sua vez, divergiu do posicionamento da Instrução, argumentando que o dano ao erário configura-se na hipótese de prejuízo aos cofres públicos, de modo que haja a malversação de recursos para fins alheios ao interesse da coletividade. Argumentou ainda que, no caso, mesmo que a Secretaria de Estado da Fazenda possa ter sofrido prejuízo na cessão dos servidores, a ALESC auferiu benefícios na mesma proporção, de modo que não se pode falar em prejuízo ao erário estadual. Entende o Procurador Aderson Flores que mesmo que a ALESC seja um órgão independente dotado de autonomia financeira e recursos constitucionalmente vinculados, sua fonte primária de receitas advém, em última análise, do próprio Tesouro Estadual, que também mantém as Secretarias do Poder Executivo e, deste modo, a obrigação pelo reembolso dos servidores cedidos insere-se muito mais em um contexto horizontal de cunho patrimonial, baseado em uma relação de crédito e débito, havendo apenas o choque entre interesses públicos secundários de cada órgão. Por fim, pugnou pela aplicabilidade do prazo prescricional quinquenal, tendo em conta o prazo transcorrido entre os fatos (1999 a 2002) e a citação da ALESC (2013) e, caso não adotado o entendimento, sucessivamente, que os valores devidos se restrinjam às remunerações pagas 10 Art. 37 – (...) § 5º A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento. Processo: TCE-13/00128400 - Relatório: GAC/CFF - 723/2016. 11 4505891 após a edição do Ato nº 131/200211, que alterou os atos de disposição quanto ao ônus da remuneração passando a ser com ressarcimento à Origem. No caso sob exame, por mais que me esforce, não consigo apontar o dano material que teria sido imposto ao erário estadual. Entendo que se trata de ato administrativo praticado em desacordo com normas legais específicas, que determinam que o órgão cessionário deve reembolsar o cedente da importância equivalente ao valor da retribuição do servidor cedido. Reconheço, diante do estabelecido no normativo legal, a existência do crédito em favor do órgão cedente, ante a ausência de ressarcimento dos valores relativos às remunerações dos servidores cedidos. Porém, acredito que esses créditos devem ser alcançados por outra via diferente daquela que se sujeita a jurisdição deste Tribunal, posto que não há caracterização de desvio de dinheiros, locupletamento ou utilização de recursos em proveito próprio. Também não houve intenção deliberada em causar prejuízo e sequer houve apropriação indevida de recursos por parte dos servidores ou gestor público. O servidor cedido prestou serviços à ALESC e a cessão, ainda que onerosa, consistiu em ato eminentemente administrativo, no qual figuram dois entes públicos estaduais, onde o prejuízo sofrido por um foi compensado pelo benefício alcançado pelo outro. A própria Diretoria de Auditoria Geral da Secretaria da Fazenda, nas conclusões do Certificado de Auditoria nº 36/201212, reconhece que, comprovada a efetiva atividade laboral por parte dos servidores cedidos não há prejuízo ao erário. Neste sentido, e considerando que a redação do Ato nº 131/2002, não foi clara acerca da extensão de seus efeitos, acompanho o posicionamento externado pelo MPjTC no sentido da inexistência de dano ao erário, cabendo recomendação à SEF, nos termos mencionados no item anterior. 11 Fl. 1067 12 Fl. 1546 1998

Fls . Processo: TCE-13/00128400 - Relatório: GAC/CFF - 723/2016. 12 4505891 d) Não ressarcimento à SEF, pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina - TJSC, da remuneração paga a servidora colocada à disposição daquele órgão, no período de fevereiro/99 a dezembro/2006, no importe de R$ 332.558,21 – item 2.4 do Relatório nº 0842/2015. A Instrução apontou como Responsável pela referida restrição o Tribunal de Justiça de Santa Catarina, representada à época pelo seu Presidente – Desembargador Claudio Barreto Dutra que, devidamente citado, apresentou as justificativas e documentos de fls. 1835/1857. O TJSC argumentou que não concorreu para a irregularidade aventada nos autos, uma vez que se pronunciou no sentido de que não se incumbiria do ônus da remuneração da servidora13, e não obstante este fato, o Poder Executivo editou o Ato nº 180714, colocando a servidora a disposição daquele Poder, com ônus ressarcido à Origem. Argumentou que a inversão do ônus da disposição da servidora se deu por ato unilateral do Poder Executivo, não sendo acordada com o TJSC, tornando indevido o ressarcimento à SEF. Na mesma direção da irregularidade anteriormente apresentada, a DAP sugeriu a condenação do TJSC ao pagamento dos valores relativos à remuneração paga à servidora da SEF. O MPjTC, mais uma vez, divergiu do posicionamento apresentado pela Instrução. Manifestou-se pela aplicabilidade do prazo prescricional quinquenal, tendo em conta o prazo transcorrido entre os fatos (1999 a 2006) e a citação do TJSC (2013) e, caso não adotado o entendimento, sucessivamente, pela não condenação do Tribunal de Justiça de Santa Catarina ao ressarcimento dos valores apontados, em razão de falhas de ambas as partes na condução da cessão da servidora. Segundo o Procurador Aderson Flores, o Poder Judiciário tomou ciência das condições exigidas para a continuidade da disposição, nada tendo objetado em face da permanência da servidora cedida ao longo dos anos seguintes. O Poder Executivo, por sua vez, não ofereceu o devido 13 Fl. 1530 14 Fl. 1534 Processo: TCE-13/00128400 - Relatório: GAC/CFF - 723/2016. 13 4505891 enfrentamento da negativa suscitada pelo Poder Judiciário quanto ao ressarcimento, circunstância esta que torna problemática a plena exigência dos valores advindos da mudança do ônus da remuneração, tendo em conta o caráter eminentemente bilateral da cessão (consórcio de vontades entre o cedente e o cessionário). Aliando-me ao argumento apresentado pelo MPjTC e seguindo o mesmo raciocínio apresentado no item anterior, entendo que se trata de ato administrativo praticado em desacordo com normas legais específicas, que determinam que o órgão cessionário deva reembolsar o cedente da importância equivalente ao valor da retribuição do servidor cedido. Reconheço, diante do estabelecido no normativo legal, a existência do crédito em favor do órgão cedente, ante a ausência de ressarcimento dos valores relativos às remunerações dos servidores cedidos. Todavia, acredito que esses créditos devem ser alcançados por outra via diferente daquela que se sujeita a jurisdição deste Tribunal, posto que não há caracterização de desvio de dinheiros, locupletamento ou utilização de recursos em proveito próprio. Também não houve intenção deliberada em causar prejuízo e sequer houve apropriação indevida de recursos por parte dos servidores ou gestor público. A servidora cedida prestou serviços ao TJSC e a cessão, ainda que onerosa, consistiu em ato eminentemente administrativo, no qual figuram dois entes públicos estaduais, onde o prejuízo sofrido por um foi compensado pelo benefício alcançado pelo outro. Assim, entendo que não há razões suficientes para condenar o Tribunal de Justiça de Santa Catarina ao ressarcimento dos valores apontados, sendo cabível a formulação de recomendação à SEF no sentido da adoção de mecanismos mais eficazes de controle das cessões dos servidores. e) Não ressarcimento à SEF de valores recebidos indevidamente por servidores – item 2.5 do Relatório nº 0842/2015 1999 Fls. Processo: TCE-13/00128400 - Relatório: GAC/CFF - 723/2016. 14 4505891 Foram apontados como responsáveis pela irregularidade apontada neste item, a servidora Jaci Helena de Bortoli Perottoni; Gilmara Schelbauer; Paulo César Henrique Brollo e Jucélia Vicência Lalau, pelo não ressarcimento de valores recebidos indevidamente enquanto se encontravam em licença sem vencimentos. Restou sanada a restrição, especificamente em relação a Sra. Jaci Helena de Bortoli Perottoni, em razão do comprovante de depósito juntado à fl. 1872, demonstrando que a Responsável já havia efetuado em 18/03/1999 o ressarcimento dos valores percebidos indevidamente. No que tange aos servidores Gilmara Schelbauer e Paulo César Henrique Brollo, muito embora tenham sido devidamente citados15, não apresentaram defesa. A servidora Juciléia Vicência Lalau


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apresentou defesa solicitando o reconhecimento da prescrição quinquenal e da boa fé no recebimento dos valores, argumentos que foram refutados pela Instrução e pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. Desta forma, considerando o entendimento uníssono da DAP e do Ministério Público quanto às alegações apresentadas pela servidora Juciléia Vicência Lalau, e, considerando a falta de manifestação dos demais Responsáveis, fazendo incidir os efeitos da revelia, acompanho o entendimento do Corpo Instrutivo e do Ministério Público, no sentido de imputar-lhes débito em razão de remuneração recebida indevidamente durante o gozo de licença sem vencimentos. 3. VOTO Diante do exposto, proponho ao Egrégio Tribunal Pleno a adoção da seguinte deliberação: 15 Fls. 1724 e 1866 Processo: TCE-13/00128400 - Relatório: GAC/CFF - 723/2016. 15 4505891 3.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, inciso III, ‘c’, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000 (estadual), as contas pertinentes a presente Tomada de Contas Especial, instaurada por determinação exarada na Decisão nº 0352/2005, no processo nº PDI 02/09720590, e condenar os Responsáveis a seguir discriminados ao pagamento de débito de sua responsabilidade, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento dos valores dos débitos aos cofres do Estado, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir das datas de ocorrência dos fatos geradores dos débitos, ou interpor recurso na forma da lei, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000), conforme segue: 3.1.1. Sr. Fernando Melquíades Elias, servidor estadual e ex-Secretário Municipal de Educação e Cultura de São José, CPF n. 290.370.009- 59, a quantia de R$ 212.857,27 (duzentos e doze mil, oitocentos e cinquenta e sete reais e vinte sete centavos), com valores atualizados pela UFIR relativa a cada mês do período adiante mencionado e, posteriormente, pela tabela de atualização da Corregedoria Geral de Justiça do Estado de Santa Catarina até 25/01/2010, em face da acumulação remunerada irregular do cargo de provimento efetivo de Analista Técnico Administrativo II do quadro da Secretaria de Estado da Fazenda (à disposição da Câmara Municipal de São José) com o cargo de Secretário Municipal de Educação e Cultura de São José, nos períodos de 01/02/99 a 30/03/2000; de 11/10 a 31/12/00 e 01/01 a 04/04/2002, em descumprimento ao art. 37, incisos XVI e XVII da CRFB/88 (item 2.1 do Relatório nº 0842/2015 e item 2 do Relatório nº 8617/2015); 3.1.2. Sra. Gilmara Schelbauer, servidora estadual, CPF nº 294.188.609-53, a quantia de R$ 3.052,97 (três mil, cinquenta e dois reais e noventa e sete centavos), com valores atualizados pela UFIR até outubro de 2000 e, posteriormente, pela tabela de atualização da Corregedoria Geral de 2000 Fls . Processo: TCE-13/00128400 - Relatório: GAC/CFF - 723/2016. 16 4505891 Justiça do Estado de Santa Catarina até 31/12/2011, em face da percepção de valores indevidos em abril/1998, enquanto se encontrava em licença sem vencimentos, em descumprimento ao art. 81 da Lei nº 6745/85 (item 2.5 do Relatório nº 0842/2015); 3.1.3. Sr. Paulo César Henriques Brollo, ex-servidor estadual, CPF nº 973.237.807-72, a quantia de R$ 15.274,51 (quinze mil, duzentos e setenta e quatro reais e cinquenta e um centavos), com valores atualizados pela UFIR até outubro de 2000 e, posteriormente, pela tabela de atualização da Corregedoria Geral de Justiça do Estado de Santa Catarina até 31/12/2011, em face da percepção de valores indevidos em janeiro/1998; fevereiro/1998 e junho/1999, enquanto se encontrava em licença sem vencimentos, em descumprimento ao art. 81 da Lei nº 6745/85 (item 2.5 do Relatório nº 0842/2015); 3.1.4. Sra. Juciléia Vicência Lalau, ex-servidora estadual, CPF nº 432.334.309-49, a quantia de R$ 1.589,18 (um mil, quinhentos e oitenta e nove reais e dezoito centavos), com valores atualizados pela UFIR até outubro de 2000 e, posteriormente, pela tabela de atualização da Corregedoria Geral de Justiça do Estado de Santa Catarina até 31/12/2011, em face da percepção de valores indevidos em janeiro/1998, enquanto se encontrava em licença sem vencimentos, em descumprimento ao art. 81 da Lei nº 6745/85 (item 2.5 do Relatório nº 0842/2015). 3.2. Considerar regular a percepção de valores em fevereiro/1999 pela servidora Jaci Helena de Bortoli Perettoni durante o gozo de licença sem vencimentos, devido a comprovação do devido ressarcimento (f. 1872), e dar quitação plena a Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos (item 2.5 do Relatório DAP n. 0842/2015). Processo: TCE-

13/00128400 - Relatório: GAC/CFF - 723/2016. 17 4505891 3.3. Recomendar à Secretaria de Estado da Fazenda que seja mais cautelosa na cessão de servidores, adotando mecanismos efetivos de controle de forma a acompanhar rigorosa e tempestivamente o preenchimento dos requisitos legais, garantir o ressarcimento mensal dos valores relativos aos vencimentos dos servidores cedidos, bem como promover o retorno destes casos não seja efetuado o reembolso tempestivo desses valores. 3.4. Dar ciência da deliberação; do Relatório/voto do Relator; dos Relatórios DAP nºs 0842/2015 e 8617/2015 e do Parecer MPjTC nº 40877/2016 à Secretaria de Estado da Fazenda, à Assembleia Legislativa de Santa Catarina, ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina e aos Responsáveis. É o voto, Senhor Presidente”. A seguir, foi concedida a palavra ao Senhor Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall, que assim se manifestou: “Só um questionamento, nada contra o voto. No item 3.1, quando fala do Fernando Melquíades Elias, do seu débito de duzentos e poucos mil, fala na tabela de atualização pela Corregedoria do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, para mim é uma novidade, o Tribunal de Contas tem uma tabela que faz o cálculo, é a primeira vez que eu vejo um cálculo sugerido pela tabela do Tribunal de Justiça, eu acho que esse cálculo é feito aqui com o Ministério Público junto com o Tribunal, explico porque, e dá uma diferença, já teve agente público que teve uma decisão do Tribunal de um débito e no Tribunal de Justiça o débito teve uma diferença do nosso Tribunal menor do que o cálculo do Tribunal de Justiça, então, é a primeira vez que eu vejo um cálculo do Tribunal de Justiça e não do Tribunal na correção do débito”. Respondeu o Senhor Relator: “A colocação de Vossa Excelência procede e eu vou incluí-la no meu voto, Presidente, e realmente a atualização, como o processo está sob o julgamento do Tribunal de Contas realmente deve ser pela tabela do Tribunal e a Secretaria se encarregará de fazer essa alteração e proceder esse recálculo. Agradeço a Vossa Excelência porque eu acho que é o mais justo. É o voto”. Em seguida, foi concedida a palavra ao Senhor Procurador-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas Aderson Flores, que assim se manifestou: “Senhor Presidente, Senhores Conselheiros, eu quero parabenizar o Conselheiro Relator, Conselheiro Cesar Filomeno Fontes por ter optado por relatar o seu voto hoje, que vai de encontro à celeridade que merece a tramitação processual nesta Corte de Contas. E quero, especialmente, felicitá-lo, Conselheiro Cesar Filomeno Fontes, pelo teor do seu voto, que, no entender do Ministério Público, atende plenamente o interesse público envolvido neste caso”. Em seguida, disse o Senhor Relator: “Voto longo, cansativo, mas como o Deputado Vieira não estava lá de olho eu, naturalmente, fui obrigado a fazer a leitura integral, até porque Sua Excelência queria rememorar todo o fato, e eu cansei Vossas Excelências, mas infelizmente fui obrigado a fazê-lo. E também cumprimentar o trabalho do Ministério Público que foi um trabalho brilhante, um trabalho árduo, cansativo e um voto muito bem elaborado pelo eminente Procurador-Geral Aderson Flores, isso demonstra, Deputado Vieira, ou Secretário Vieira, que o concurso público, elaborado pelo Ministério Público junto ao Tribunal, o nosso concurso público para Auditor do Tribunal e a própria qualidade dos, hoje, Conselheiros desta Casa fez com que, realmente, o nosso trabalho passasse a ser mais reconhecido pela sociedade catarinense, isso vem acontecendo, agora, eu tenho certeza que com o processo eletrônico nós vamos dar a celeridade que Vossa Excelência falou anteriormente, que nós queremos e que toda a sociedade quer. Obrigado, Presidente, é o voto”. Ao final, foi colocada em votação a proposta de voto do Senhor Relator, que foi aprovada por unanimidade. Processo: REP 15/00274787; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Taió; Interessado: Carlos Cava, Edésio Fillagranna, Hugo Lembeck, Joel Sandro Macoppi, Marco Vinicius Pereira de Carvalho, Pedrinho Dario Althoff; Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades na aquisição de conjunto móvel de britagem primária, mediante o Pregão Presencial n. 052/2013; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC Aderson Flores pediu vistas do Processo, consoante disposto no art. 214 do Regimento Interno - RI. Quando da apreciação do processo epigrafado, após o relato do Senhor Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall, foi concedida a palavra ao Senhor Marco Aurélio Rodrigues Martins, procurador da Ordem dos Advogados do Brasil de Santa Catarina, OAB/SC, para apresentar sustentação oral, e assim se manifestou:


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“Excelentíssimos Conselheiros, Procurador-Geral, senhores serventuários, ilustríssimos colegas, minhas cordiais saudações. Traz a Tomada de Contas que o Advogado Marcos Vinícius Pereira de Carvalho teria violado normas especiais ao exarar um parecer no Pregão Presencial n. 52/2013, lançado pelo Município de Taió, para aquisição de conjunto móvel de britagem primária. Ao que deixa supor o relatório da Diretoria de Controle de Licitações, o aponte do nome do profissional no rol dos responsabilizados derivaria da sua condição de Advogado, quando, nesta função, assinou o parecer jurídico que, supostamente, permitiu a compra do conjunto de britagem. Verifica-se pois, que o motivo do Advogado integrar o polo passivo da demanda decorre da alegada opinião, em clara tradução draconiana de dispositivos legais, já que deveria haver uma análise dos fatos pelo viés das prerrogativas do profissional contidas no Estatuto da Advocacia e da OAB. Excelências, é notório que o Advogado Público, seja ele efetivo ou comissionado, quando chamado a dar uma consulta jurídica nos autos de um processo administrativo, opina, sendo esta opinião meramente enunciativa, a qual não cria direitos e obrigações como acontece no caso de um ato administrativo. Logo, é o agente público que terá de decidir o caso submetido à consulta do Advogado, é o agente público que emitirá o ato administrativo de cunho decisório. Neste norte, a emissão de opinião não vinculativa não pode gerar responsabilidades ao parecerista, salvo evidente dolo, o que não é o caso dos autos. As provas juntadas nos autos, além de não evidenciarem qualquer dolo na conduta do parecerista, demonstram que o parecer pela compra do equipamento trouxe interpretação defensável à luz da doutrina e da jurisprudência. A participação técnica do Advogado se limitou a analisar a possibilidade de se promover a compra do conjunto de britagem, e tal opinião está dentro dos limites estreitos da legalidade, pois pensar o contrário seria legitimar delito de opinião. O parecer jurídico não teve o condão de impor o juízo decisório sobre a compra do equipamento. O parecer jurídico verificou, tão somente, aspectos perfunctórios de legalidade do certame. Ademais, o fator mais importante da investigação encampada pela Câmara de Vereadores de Taió era a existência de sobrepreço na aquisição do britador, situação que já foi de plano, rejeitada pela área técnica desta Corte, o que atesta a lisura do processo, ao menos no campo da probidade administrativa. Assim, questionar a interpretação dada pelo parecerista à norma, ou a compreensão da legalidade de determinado item disposto nas minutas de um edital, em processo de licitação, corresponderia a obstar a convicção jurídica e, principalmente, a liberdade de interpretação do Advogado, de forma a restringir e tolher sua atividade. A emissão do juízo formal frente aos fatos e documentos existentes se deu estritamente no plano das prerrogativas de classe estabelecidas no Estatuto da Advocacia da OAB, bem como no art. 133 da Constituição Federal. Outro ponto a ser destacado é que o parecer não representa ato administrativo: com a devida vênia, não há norma vigente que legitime traduzir os fatos narrados contra o assistido como caracterizador de um ato administrativo e a desconstituir as prerrogativas da classe. Para responsabilização da conduta do Advogado Marcos Vinícius Pereira de Carvalho, a acusação contida na Representação deveria provar, de maneira inequívoca, ter o profissional agido com dolo, mas o ato em si de exarar um parecer não se amolda aos tipos previstos em lei. Em hipótese, diga-se que o ato de lavrar um parecer, em si, não implicaria em infração da norma especial nem que a interpretação dada pelo parecerista não se amoldasse à melhor doutrina ou jurisprudência, posto que uma opinião equivocada, mesmo assim, representaria uma opinião legítima do ponto de vista da independência técnica do Advogado, e delito de opinião não existe no ordenamento jurídico. Ainda em hipótese, a caracterização do tipo contido na norma especial só seria possível se provada a ligação da vontade do parecerista a um resultado ilícito praticado pelos demais agentes públicos na cadeia de decisão do processo licitatório, sob pena do parecer continuar a ser o que sempre foi: mera opinião acerca de um tema. Inexistindo o nexo de causalidade, já que parecer não vincula, bem como a comprovação de ajuste de vontades, o parecer deve ser analisado como inábil a produzir efeitos antijurídicos, cristalizando-se como um ato independente na cadeia de eventos, motivo pelo qual representa medida drástica a inclusão do profissional no polo passivo da presente Representação, e também o será qualquer decisão que implique em responsabilidade pelos fatos apontados no processo em curso. Há de se ressaltar ainda a ausência de danos ao erário pela efetiva contrapartida contratual, ou seja, impossível se legitimar eventual enriquecimento

ilícito. Neste ponto, cabe situar que o contrato perfectibilizou-se, o Município não ficou sem a contrapartida do material adquirido. Traduzir o pagamento de um equipamento, quando a própria Corte de Contas não vislumbra sobrepreço, como passível de algum ressarcimento contraria tanto a jurisprudência deste Tribunal como dos Tribunais Superiores. Como se demonstrou à exaustão pelos julgados citados na peça de assistência, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina, o Superior Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal já firmaram entendimento sobre a questão, afirmando que parecer meramente consultivo não justifica responsabilização de Advogado. Esta matéria tem sido enfrentada constantemente nos Tribunais, Excelências, sendo que a tentativa de se atribuir ao Advogado responsabilidade criminal ou civil solidária com os administradores e agentes públicos não está a se consolidar. No que diz respeito à afronta das prerrogativas dos Advogados, a questão deixou de ser pontual para se firmar, hoje, como a maior preocupação do Presidente da Seccional Catarinense da Ordem dos Advogados do Brasil, Dr. Paulo Marcondes Brincas, bem como do Presidente da Comissão de Prerrogativas da OAB/SC, Dr. Marcelo Ramos Peregrino Ferreira. Para ilustrar a importância do tema para a OAB/SC, cumpre informar que hoje a Procuradoria de Prerrogativas da Seccional assiste setenta e oito Advogados que, de uma forma ou de outra, a nosso sentir, tiveram alguma das suas prerrogativas violadas, e destes setenta e oito colegas, trinta e sete são Advogados Pareceristas que, a exemplo do evidenciado nos presentes autos, por terem lavrado pareceres em processos licitatórios, estão sendo chamados ao feito em ações de improbidade, ações civis públicas, ações populares e, lamentavelmente, até em ações penais. Ou seja, metade da demanda da Procuradoria é proveniente de imputações similares a esta. Como dito, a tese de responsabilização do parecerista não está a se consolidar e, a cada nota lançada no site da OAB/SC exultando as recentes decisões absolutórias no capítulo referente aos Advogados Pareceristas, na média, outros três colegas entram em contato conosco para solicitar assistência. Por isso afirmo: a questão é preocupante e cresce em razão exponencial, pois se está a tentar criminalizar o regular exercício da profissão. Em razão do exposto, requer-se que a presente Representação seja julgada improcedente no capítulo referente ao Advogado Marco Vinícius Pereira de Carvalho, tendo em vista a demonstração de que o mesmo agiu dentro dos limites de sua competência funcional, conforme parágrafo único do art. 38 da Lei n. 8.666/93, baseando seu parecer em documentos emitidos por outros órgãos da administração municipal, os quais eram dotados de legitimidade e verossimilhança. Obrigado, Excelência”. Em seguida, foi concedida a palavra ao Senhor Relator, que assim se manifestou: “Eu só gostaria de solicitar ao representante, se puder deixar essa informação por escrito do seu depoimento aí não há necessidade da Secretaria Geral encaminhar, foi feita a leitura da defesa, não é? Poderia deixar uma cópia para que eu possa analisar a sua sustentação oral no gabinete”. A seguir, foi concedida a palavra ao Senhor Procurador-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas Aderson Flores, que assim se manifestou: “Senhores Conselheiros, nesta questão referente à responsabilização do Advogado eu costumo me alinhar à jurisprudência criada pelo meu amigo, Conselheiro Substituto Cleber Muniz Gavi, e entendo que a responsabilização é só devida em caso de dolo ou má fé na elaboração do parecer jurídico e, por isso, para compatibilizar e verificar a manifestação do Ministério Público neste processo, eu solicito vista dos autos”. Processo: TCE 11/00445258; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio do Sul; Interessado: Arnaldo Ferreira, Garibaldi Antonio Ayroso, Henrich Teske, Ivan Osny Gomes, Jailson Lima da Silva, Polimix Concreto Ltda., Prefeitura Municipal de Rio do Sul, Valdonir Estivalet Teixeira; Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RLI-11/00445258 - Inspeção referente a Licitações e Contratos - Tomadas de Preços ns. 203/2003 e 001, 002 e 024/2004 e Dispensas de Licitação ns. 174 e 175/2004 (em apenso o Processo n. TCE-05/00597693); Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Conselheiro Luiz Eduardo Cherem pediu vistas do Processo, consoante disposto no art. 214 do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Quando da apreciação do processo supracitado, após a apresentação do relatório do Senhor Relator, Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall, usou da palavra o Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, assim se manifestando: “Senhor Presidente, eu peço


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perdão ao Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall, mas cometi um equívoco, no começo da sessão, o Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall me perguntou se eu tinha devolvido o processo sem manifestação. Eu confesso que, na hora, estava um pouco desligado, e não percebi qual era o processo. Agora minha assessoria me comunica que esse processo ele voltou equivocadamente. Eu peço perdão, mas solicito vistas novamente”. Processo: PNO 16/80248100; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Luiz Roberto Herbst; Assunto: Projeto de Resolução - Processo Normativo - Altera a Resolução n. TC-06/2001 - Regimento Interno do Tribunal de Contas; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REC 15/00547341; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis; Interessado: Augusto Cezar Hinckel; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra a Decisão exarada no Proc. n. TCE-09/00654848 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades na Inexigibilidade de Licitação n. 385/2009 e Contrato n. 942/2009 (Objeto: Show do Maestro Italiano Andrea Bocelli); Relatora: Sabrina Nunes Iocken; O Conselheiro Luiz Eduardo Cherem pediu vistas do Processo, consoante disposto no art. 214 do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Quando da apreciação do processo supracitado, disse o Senhor Presidente: “Este processo é um processo da Conselheira Substituta Sabrina Nunes Iocken, é um processo da Prefeitura Municipal de Florianópolis. O processo já foi feito sustentação oral, a Conselheira Sabrina proferiu o relatório e a proposta de voto, que é conhecer do recurso e, no mérito, negar-lhe provimento. O Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior pediu vistas do processo e devolveu, sem manifestação. Durante a sessão, o Conselheiro Luiz Eduardo Cherem mostrou-se interessado em se aprofundar no processo”. Interveio o Conselheiro Luiz Eduardo Cherem: “Não sei se alguém vai relatá-lo, hoje...” Disse o Senhor Presidente: “Já foi relatado, e o voto é conhecer e, no mérito, negar-lhe provimento”. Disse o Senhor Conselheiro Luiz Eduardo Cherem: “Eu solicito vistas do processo”. Processo: REP 14/00176660; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Navegantes; Interessado: Fredolino Alfredo Bento, Roberto Carlos de Souza; Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades em licitação (Convite n. 147/2013) e despesas decorrentes, para produção da revista Navegantes: Informativo Turístico, Comercial e Industrial; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Corregedor Geral Wilson Rogério Wan-Dall pediu vistas do Processo, consoante disposto no art. 214 do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Quando da apreciação do processo supracitado, após a apresentação do relatório, o Senhor Relator Cesar Filomeno Fontes, emitiu o seguinte voto: “6.1. Considerar procedente a Representação subscrita pelo Sr. Fredolino Alfredo Bento, Vereador do Município de Navegantes, a respeito de supostas irregularidades em procedimento licitatório (Convite 147/2013) e despesas decorrentes, para produção da revista “Navegantes: Informativo Turístico, Comercial e Industrial”, da Prefeitura Municipal de Navegantes. 6.2. Considerar irregulares, com fundamento no art. 36, § 2º, “a”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, os atos abaixo relacionados, praticados no âmbito da Prefeitura Municipal de Navegantes: 6.2.1. Divulgação de empresas privadas, através da “Revista Navegantes - Informativo Turístico Comercial e Industrial”, custeada com dinheiro público, caracterizando infração aos Princípios da Publicidade, Impessoalidade e Moralidade, insculpidos no caput e §1º do art. 37 da Constituição Federal (item 2.1 do Relatório DLC); 6.2.2. Ausência de procedimento licitatório na contratação de empresa para reprodução e impressão da “Revista Navegantes - Informativo Turístico Comercial e Industrial”, cujo lançamento ocorreu em 13 de agosto de 2013, em comemoração ao 51º Aniversário do Município de Navegantes, em flagrante infração ao que dispõem os arts. 37, XXI, da Constituição Federal e 2º e 3º da Lei n. 8666/93 (item 2.2 do Relatório DLC). 6.3. Aplicar ao Sr. ROBERTO CARLOS DE SOUZA, CPF n. 573.409.359-91, Prefeito Municipal de Navegantes, multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos) cada uma, previstas no art. 70, inciso II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, c/c

o art. 109, inciso II, do Regimento Interno, em face do cometimento das irregularidades descritas nos itens 6.2.1. e 6.2.2 desta deliberação, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, sem o que fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, inciso II, e 71 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000. 6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 485/2015, ao Interessado e Responsável nominados no item 3 desta deliberação e ao ÒRGÃO Central de Controle Interno do Município de Navegantes”. A seguir, disse o Senhor Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall: “Eu tenho uma dívida, até porque, na semana passada, foi falado, aqui, em verba de turismo, que estão penalizando em função da divulgação de empresas privadas - Informativo Turístico Comercial e Industrial, custeada com dinheiro público. Eu tenho dúvida porque os municípios podem falar sobre o turismo e trazer o turismo para o município. Eu fico na dúvida quanto essa manifestação. Quanto a ausência do procedimento licitatório, é um outro assunto, então solicito vistas do processo”. Processo: REC 15/00550210; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Guaramirim; Interessado: Nilson Bylaardt; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. REP-13/00593153 - Representação acerca de supostas irregularidades na execução do contrato decorrente do Pregão Presencial n. 97/2011 (Objeto: Serviços de sinalização); Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall pediu vistas do Processo, consoante disposto no art. 214 do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REP 15/00655667; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Joaquim; Interessado: Humberto Luiz Brighenti, Wilson Rogério Wan-Dall; Assunto: Representação de Agente Público - Comunicação à Ouvidoria n. 646/2015 - Irregularidades no Pregão Eletrônico n. 001/2015, para aquisição de peças para conserto de aparelho de oftalmologia; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 693/2016. Processo: RCO 16/00084092; Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN; Interessado: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - Casan, Wilson Rogério Wan-Dall; Assunto: Recurso de Reexame de Conselheiro contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-09/00532068 - Auditoria Ordinária sobre as obras de execução do sistema de esgotos sanitário de Criciúma; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: DEN 16/00101795; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itapema; Interessado: Joao Luis Emmel, Rodrigo Costa; Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades concernentes ao descumprimento de dispositivos da Lei Complementar Federal n.131/2009 (Transparência Pública), Lei Federal n. 12527/2011 (Acesso à Informação), Lei Municipal 2768/2009 e Decreto Municipal 079/2013; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 694/2016. Processo: REP 11/00678198; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul; Interessado: Anesio Luiz Alexandre, Dieter Janssen, Diogo Roberto Ringenberg, Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul; Assunto: Representação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas acerca de supostas irregularidades na implantação dos Loteamentos Populares Henrique Heise I e II; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 695/2016. Processo: REP 15/00346362; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Piçarras; Interessado: Ana Lucia Wilvert, Francisco Coradini, Julio Cesar Teixeira, Leonel José Martins; Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades no âmbito da Prefeitura Municipal sobre ausência de


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publicação de atos administrativos e legais; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 696/2016. Processo: RLI 15/00385694; Unidade Gestora: Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina - COHAB; Interessado: Ronério Heiderscheidt; Assunto: Inspeção Ordinária - Verificação da divergência de saldos contábeis no confronto entre o sistema e-Sfinge e o Balanço Patrimonial; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 697/2016. Processo: REP 15/00595907; Unidade Gestora: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC; Interessado: Antonio Heronaldo de Sousa, Tiago Luy; Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no edital de Concorrência Pública n. 1652/2015 (Objeto: Construção dos blocos I e II do Centro do Planalto Norte - Ceplan - São Bento do Sul); Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 698/2016. Processo: DEN 16/00034311; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Sombrio; Interessado: Artedanio Silva Vieira, Zenio Cardoso; Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades de inadimplemento de crédito decorrente da emissão de notas fiscais de fornecimento de bens e/ou serviços no exercício de 2015; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 699/2016. Processo: REP 16/00227977; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José; Interessado: Adeliana Dal Pont, Amauri Valdemar da Silva; Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes a despesas com o pagamento de diárias; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. O Senhor Relator apenas solicitou a retirada de pauta do processo. Processo: REP 16/00317453; Unidade Gestora: Departamento de Transportes e Terminais - DETER; Interessado: Fúlvio Brasil Rosar Neto, Ricardo Mello Boschi; Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no Edital de Concorrência Pública n. 001/2015 (Objeto: Concessão de uso de áreas públicas para os serviços de administração e exploração de estacionamento de veículos do Terminal Rodoviário Rita Maria); Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 700/2016. Processo: REC 16/00308462; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Agrolândia; Interessado: José Constante; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no Processo n. REC-13/00679384 – Recurso de Reexame contra a deliberação prolatada no Processo n. REP-11/00459046 - Representação de Agente Público acerca de irregularidade em licitação/contrato para prestação de serviços eventuais; Relator: Herneus de Nadal; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0533/2016. Processo: REC 16/00351120; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE; Interessado: Eduardo Augusto Teodoro Sant´anna; Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no processo REC-15/00039940 - Recurso de Reconsideração contra o Acórdão prolatado no Processo n. TCE-11/00363952 - Tomada de Contas Especial referente à prestação de contas de recursos repassados ao Instituto Catarinense do Esporte para realizar o projeto "Challengers Series"; Relator: Herneus de Nadal; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0534/2016. Processo: RLA 10/00320798; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão; Interessado: André Luis

Mendes da Silveira, Construtora Espaço Aberto Ltda, Jose Carlos Muller Filho, Paulo Ney Almeida, Ronaldo José Benedet; Assunto: Auditoria Ordinária nas Obras de construção da Penitenciária do Vale do Itajaí; Relator: Julio Garcia; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. O Senhor Relator apenas solicitou a retirada de pauta do processo. Processo: RLA 10/00767342; Unidade Gestora: Companhia de Desenvolvimento e Urbanização de Brusque - CODEB; Interessado: Adelaide Siegel Diegoli, Evaldo Moresco, Helio Habitzreuter, João Antonio Schaefer, Jonatas Alexandre Fantini, Rimer dos Santos Paiva Junior, Vilanir Eracles dos Santos, Vinícius José Bado; Assunto: Auditoria Ordinária em serviços terceirizados e controle patrimonial; Relator: Luiz Eduardo Cherem; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. O Senhor Relator apenas solicitou a retirada de pauta do processo. Processo: REC 15/00058227; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Diogo Roberto Ringenberg; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-11/00351199 - Tomada de Contas Especial, instaurada pela SEF, referente à NE. n. 465, de 28/09/2007, no valor de R$ 12.000,00, repassados à Associação de Moradores e Amigos de Campinas; Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0535/2016. Processo: REC 15/00580985; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Curitibanos - IPESMUC; Interessado: Elisete Simas; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-13/00418076 - Auditoria Ordinária para verificação da regular criação, manutenção e execução das rotinas a que está adstrito legalmente o IPESMUC; Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0536/2016. Processo: REC 15/00581019; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Curitibanos - IPESMUC; Interessado: Maristela Aparecida Souza dos Santos; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-13/00418076 - Auditoria Ordinária para verificação da regular criação, manutenção e execução das rotinas a que está adstrito legalmente o IPESMUC; Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0537/2016. Processo: REC 15/00581108; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Curitibanos - IPESMUC; Interessado: Cristiano França Pereira, Priscila Goetten Sartor; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-13/00418076 - Auditoria Ordinária para verificação da regular criação, manutenção e execução das rotinas a que está adstrito legalmente o IPESMUC; Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0538/2016. Processo: REC 15/00581280; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Curitibanos - IPESMUC; Interessado: Mônica Sartor Brocardo; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-13/00418076 - Auditoria Ordinária para verificação da regular criação, manutenção e execução das rotinas a que está adstrito legalmente o IPESMUC; Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0539/2016. Processo: REC 15/00581361; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Curitibanos - IPESMUC; Interessado: Wanderley Teodoro Agostini; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-13/00418076 - Auditoria Ordinária para verificação


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da regular criação, manutenção e execução das rotinas a que está adstrito legalmente o IPESMUC; Relator: Luiz Eduardo Cherem; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0540/2016. Processo: RLA 10/00682355; Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN; Interessado: Walmor Paulo de Luca; Assunto: Auditoria sobre a legalidade nas contratações de serviços terceirizados, bem como nos pagamentos decorrentes, com abrangência ao exercício de 2009; Relator: Cleber Muniz Gavi; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Ausentou-se o Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall. Processo: @CON 15/00404311; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Araranguá; Interessado: Sandro Roberto Maciel; Assunto: Consulta - Programa de demissão voluntária para aposentados pelo RGPS e novo concurso público; Relator: Cleber Muniz Gavi; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 701/2016. Processo: TCE 11/00308692; Unidade Gestora: Câmara Municipal de Taió; Interessado: Cibelly Farias Caleffi, Iara Mariza Bonin, Volnei Sandri; Assunto: Tomada de Contas Especial, Conversão do Processo n. REP- 11/00308692 -Representação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas acerca de supostas irregularidades em despesas não vinculadas à competência do Legislativo nos exercícios de 2009 e 2010; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: @APE 15/00246732; Unidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina; Interessado: Marcus Pacheco Lupiano, Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina; Assunto: Ato de Aposentadoria de Layse Gomes Bento Dozza; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 702/2016. Processo: @PPA 15/00606372; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Renato Luiz Hinnig, Secretaria de Estado da Educação; Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Maria Aparecida Inácio Cunha e Andreza Cunha; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 703/2016. Processo: @APE 16/00140189; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Adriano Zanotto, Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação - SST; Assunto: Ato de Aposentadoria de Vinícius Mendonça Souza; Relator: Cesar Filomeno Fontes; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 704/2016. Ausentou-se o Conselheiro Luiz Eduardo Cherem. Processo: @APE 12/00488331; Unidade Gestora: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina; Interessado: Gelson Luiz Merísio; Assunto: Ato de Aposentadoria de Julio Cesar de Sousa; Relator: Herneus de Nadal; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 705/2016. Processo: @APE 16/00024359; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Adriano Zanotto, Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Assunto: Ato de Aposentadoria de Amilton Silverio da Silva; Relator: Herneus de Nadal; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 706/2016. Processo: @APE 13/00409247; Unidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina; Interessado: Cleverson Oliveira;

Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria Goreti Medeiros Zamparetti de Queiroz; Relator: Julio Garcia; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 707/2016. Processo: LRF 16/00028931; Unidade Gestora: Ministério Público de Santa Catarina - Procuradoria Geral de Justiça; Interessado: Sandro José Neis; Assunto: Verificação da Lei de Responsabilidade Fiscal - Relatório de Gestão Fiscal referente ao 3º Quadrimestre de 2015; Relator: Cleber Muniz Gavi; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 708/2016. Processo: RLA 12/00049508; Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Caçador; Interessado: Arilton Oscar Angelo, Gilberto Amaro Comazzetto, Janete Pereira da Cunha Orsolin, Marines Bigarella Ribeiro, Mario Luiz Cachinski, Neri Vezaro, Romualdo Machado de Souza; Assunto: Auditoria Ordinária na aplicação dos recursos oriundos do FUNDEB pela SDR de Caçador com alcance nos exercícios de 2009 a 2011; Relator: Gerson dos Santos Sicca; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: RLA 14/00648774; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Capivari de Baixo; Interessado: Aurea Teresinha Martins Brunel Alves, Juliana Brunel Alves, Luiz Carlos Brunel Alves, Luiz Fernando Oliveira da Silva, Maria Regina Wendhausen, Marilene Manoel Alexandre, Moacir Rabelo da Silva, Saneatec Saneamento e Tecnologia Ltda, Sebastião da Rocha Costa; Assunto: Auditoria de Regularidade em Licitações e Contratos para apuração de eventuais ilícitos e malversação de recursos público referente aos contratos de prestação de serviços celebrados entre a empresa Raiz Soluções Inteligentes e a Prefeitura de Capivari de Baixo; Relator: Gerson dos Santos Sicca; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REC 15/00087324; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Laguna; Interessado: Adílcio Cadorin; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no processo n. TCE-04/05578989 - Tomada de Contas Especial, acerca de irregularidades na execução do Projeto Turístico Internacional "Caminho das Águas"; Relator: Gerson dos Santos Sicca; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REC 15/00480255; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Maracajá; Interessado: Odeli Mota; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-900019239 - Tomada de Contas Especial acerca de irregularidades envolvendo a receita do Parque Ecológico Municipal e a distribuição de recursos através do programa de Auxílio Habitacional, com abrangência aos exercícios de 2005 a 2007; Relator: Gerson dos Santos Sicca; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REC 15/00480336; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Maracajá; Interessado: Antonio Carlos de Oliveira; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-09/00019239 - Tomada de Contas Especial acerca de irregularidades envolvendo a receita do Parque Ecológico Municipal e a distribuição de recursos através do programa de Auxílio Habitacional, com abrangência aos exercícios de 2005 a 2007; Relator: Gerson dos Santos Sicca; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REC 15/00602202; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Agrolândia; Interessado: José Constante; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no processo n. REP-11/00455300 - Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades em despesas com transporte escolar e concessão de auxílios a pessoas não carentes; Relator: Gerson dos Santos Sicca; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.


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Processo: REC 16/00351201; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Abel Guilherme da Cunha; Assunto: Recurso de Agravo contra o Acórdão exarado no processo n. REC-15/00377918 - Recurso de Reexame da Decisão exarada no Processo n. TCE-11/00372358; Relator: Gerson dos Santos Sicca; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: TCE 10/00156971; Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN; Interessado: Aristorides Vieira Stadler, Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - Casan, José Carlos Vieira, Josue Dagoberto Ferreira, Rachel Beatriz Fidelis Rieke, Sergio Vieira Veiga, Valter José Gallina, Walmor Paulo de Luca; Assunto: Tomada de Contas Especial referente a supostas irregularidades na Conclusão das obras da barragem do Rio São Bento e aspectos ambientais dos exercícios de 2001 a 2003; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @PCP 15/00100959; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itaiópolis; Interessado: Claudinor Krajevski, Gervasio Uhlmann, Julmar Marcos Zerger; Assunto: Pedido de Reapreciação do Parecer Prévio - Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2014; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: APE 10/00248582; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Fazenda; Interessado: Demetrius Ubiratan Hintz, Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, Marcos Luiz Vieira; Assunto: Ato de Aposentadoria de Adalberto Francisco Martins; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @APE 13/00530747; Unidade Gestora: São José Previdência - SJPREV/SC; Interessado: Constâncio Krummel Maciel Neto, Prefeitura Municipal de São José; Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria Lidia da Silva; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @APE 15/00285630; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Palhoça - IPPA; Interessado: Camilo Nazareno Pagani Martins, Prefeitura Municipal de Palhoça; Assunto: Ato de Aposentadoria de Janet Maria Martins Lamarque; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @APE 15/00309246; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Zaira Carlos Faust Gouveia; Assunto: Ato de Aposentadoria de Vanice Dambros Garcia; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @APE 16/00244987; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA, Renato Luiz Hinnig; Assunto: Ato de Aposentadoria de Salute Mazzuco Scussel; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @APE 16/00245282; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Renato Luiz Hinnig, Secretaria de Estado da Fazenda - Sef; Assunto: Ato de Aposentadoria de Nazaré Nicolaça da Cunha; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @APE 16/00256306; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Adriano Zanotto, Renato Luiz Hinnig, Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação - SST; Assunto: Ato de

Aposentadoria de Gaspar João Duarte; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. IV - Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, o Senhor Presidente convocou a próxima Sessão Ordinária para o dia e hora regimentais, encerrando a presente sessão às 16h33min, para constar, eu, Marina Clarice Niches Custódio, secretária da Sessão, lavrei a presente Ata.

______________________________________________ Conselheiro Luiz Roberto Herbst – Presidente

______________________________________________ Conselheiro Cesar Filomeno Fontes - Corregedor-Geral

______________________________________________ Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall


______________________________________________ Conselheiro Julio Garcia


______________________________________________ Auditor Gerson dos Santos Sicca


Fui Presente __________________________________________

Aderson Flores Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Licitações, Contratos e Convênios

Resultado do julgamento do Pregão n° 61/2016 Objeto da Licitação: aquisição de água mineral para o exercício de 2017. Licitantes: PLANETA COMERCIAL LTDA, DISTRIBUIDORA DE AGUA MINERAL CAMBIRELA EIRELI EPP e MOMM COMERCIO E PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA EPP. Resultado: Vencedores: MOMM COMERCIO E PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA EPP no item 1 (água mineral sem gás 500 ml), pelo valor unitário de: R$ 0,79, total: R$ 39.500,00, e no item 2 (água mineral com gás 500 ml), pelo valor unitário de: R$ 0,88, total: R$ 10.560,00, totalizando o valor de R$ 50.060,00, e DISTRIBUIDORA DE AGUA MINERAL CAMBIRELA EIRELI EPP no item 3 (água mineral sem gás em bombona 20l), pelo valor unitário de: R$ 6,40, total: R$ 25.600,00.

Florianópolis, 07 de dezembro de 2016.

Pregoeiro

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Diário Oficial Eletrônicoconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2016-12-08.pdf · Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 0837/2016 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas