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DISCIPLINA DE BIOMECÂNICA PARA BIOCIENTISTAS
TRABALHO FINAL
ALUNOS: Claudia Machado de Almeida Mattos
Ricardo Luiz de Barreto Aranha
1. TÍTULO: AVALIAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO ENTRE CORROSÃO E DIMINUIÇÃO
DA RESISTÊNCIA A FRATURA DE UM PINO INTRA-RADICULAR METÁLICO
FUNDIDO.
2. INTRODUÇÃO:
2.1. PINOS INTRA-RADICULARES
A destruição coronária de um dente por cárie, restaurações deficientes ou trauma muitas
vezes requer tratamento endodôntico, que, quando realizado de modo correto tem
contribuído para a manutenção de um número considerável de dentes, antes considerados
perdidos. Porém, o tratamento endodôntico somente não restaura a anatomia e a função do
dente, que ainda necessita ter sua coroa reconstruída. A reconstrução coronária destes
dentes requer a confecção de próteses unitárias, em geral, coroas metalocerâmicas.
Entretanto, é necessário criar meios de retenção para estas coroas, já que estes dentes
geralmente não apresentam estrutura coronária suficiente. É necessário portanto buscar
retenção dentro do canal radicular, através de pinos. Com esta finalidade, são
confeccionados os núcleos metálicos fundidos, que possuem um pino intra-canal e uma
porção coronária para retenção da coroa (Fig. 01).
Estes núcleos metálicos fundidos podem ser confeccionados em diversas ligas
metálicas, preferencialmente as ligas de ouro, mas as ligas não preciosas de níquel-cromo e
cobre-alumínio são muito utilizadas devido ao seu baixo custo. Independente da liga a ser
utilizada, existem várias normas que devem ser respeitadas durante a confecção destes
núcleos, entre elas as dimensões do pino (comprimento, diâmetro, forma da secção
transversal). O não cumprimento destas normas pode implicar no fracasso da restauração,
entre outras razões, por fratura do remanescente radicular ou do pino.
1
A fratura de um pino metálico fundido pode ocorrer devido a várias razões, como
falhas no processo de fabricação (fundição), defeitos originados nos procedimentos de
acabamento e polimento, em decorrência da corrosão, força excessiva ou ainda devido ao
inadequado dimensionamento do pino intrarradicular.
O diâmetro do pino é um parâmetro importante, uma vez que um pequeno aumento
no diâmetro do pino aumenta a sua resistência à tração3 e à fadiga14. Tem-se sugerido que o
pino deve possuir pelo menos 1mm de diâmetro em sua extremidade apical, para que
o metal apresente resistência satisfatória13. Considerando-se a equação tensão = força/área
(σ = F/A), quanto maior for o diâmetro do pino, maior será a área da secção transversal e
conseqüentemente menor a tensão gerada. Porém, um diâmetro muito grande poderia
comprometer a resistência do dente, uma vez que a diminuição da quantidade de dentina
promove também uma diminuição na capacidade do dente em resistir à fratura 1,6,7,17,19.
Desta forma, o diâmetro do pino está associado ao diâmetro da raiz, não permitindo
grandes interferências no seu dimensionamento. Do mesmo modo as forças mastigatórias
não podem ser modificadas, restando, portanto, como alternativa para aumentar a
resistência do pino, a seleção correta da composição da liga e de processos de moldagem e
fundição precisos.
Fig. 01: Dente endodonticamente tratado, restaurado através de um núcleo metálico fundido e uma coroa metalocerâmica (Adaptado de Shillingburg & Kessler)15.
2
2.2. LIGAS ODONTOLÓGICAS X CORROSÃO NO MEIO BUCAL
Sistemas metálicos têm sido aplicados na odontologia por mais de cem anos.
De modo geral, a maioria destas aplicações atingiu um significante grau de
sucesso clínico, de maneira que um grande número de pacientes tem feito uso de
restaurações metálicas por muito tempo9.
Metais e ligas metálicas utilizados no meio bucal devem resistir à umidade e
às alterações de temperatura e de pH que ocorrem durante o processamento dos
alimentos. Na odontologia, alguns dos principais fatores que influenciam na
seleção de materiais metálicos são a biocompatibilidade, as propriedades
mecânicas e a resistência à corrosão8.
A corrosão de um metal ou liga ocorre quando elementos em sua
composição são ionizados. Desta forma, elementos inicialmente sem carga
perdem elétrons e se tornam íons positivos que são liberados nas soluções. A
corrosão é uma propriedade química que interfere em outras propriedades da
liga, como resistência e biocompatibilidade20.
Uma liga é a mistura de dois ou mais metais, e as ligas odontológicas
apresentam uma composição diversa e complexa, a maioria delas desenvolvidas
com o objetivo de substituir o Ouro devido ao seu alto custo20. As ligas a base de
Cobre e Alumínio contêm até 87% de Cobre, e apresentam baixa resistência a
corrosão. A corrosão pode ser ainda maior quando duas ligas diferentes são
colocadas em contato na cavidade oral (corrosão galvânica)9, como é o caso de
pinos intra-radiculares de Cu-Al sob coroas metálicas a base de Ni-Cr.
DI GIROLAMO NETO & BOMBANA (1993)4, estudando a corrosão da
liga de Cu-Al (Duracast MS®), observaram alterações no equilíbrio de sua
composição, oscilando os valores iniciais de Cobre e Alumínio em relação ao
controle e aos tempos finais do experimento. Demonstraram ainda que os níveis
de degradação variam, quando da aplicação de carga sobre as amostras.
3. PROPOSIÇÃO:
Baseando-se em um caso clínico, este trabalho se propõe a avaliar, de forma
quantitativa, a possibilidade de fratura de um pino metálico fundido em liga de
Cu-Al (Duracast MS®) como conseqüência da perda da resistência à fratura
devido à corrosão, através da diminuição da área transversal.
4. MATERIAL E MÉTODOS
Sabe-se que a área da secção transversal de um pino é um fator importante
para sua resistência à fratura, pois está diretamente relacionada às tensões
geradas pela força mastigatória naquela região (σ = F/A). Sabe-se ainda que a
corrosão é responsável por perda da estrutura da liga, o que resultaria em
diminuição da área da secção, e conseqüentemente da sua resistência à fratura.
Conhecendo-se o coeficiente de corrosão da liga de Cobre e Alumínio e seu
comportamento no meio bucal, pode-se estimar a quantidade de perda de
estrutura de um pino metálico ao longo de um determinado tempo de uso, e
conseqüentemente, estimar a diminuição da resistência à fratura em função da
corrosão ao longo deste tempo.
4.1. AMOSTRA
Um pino metálico fundido a base de Cu-Al ((Duracast MS®), confeccionado
em um pré-molar inferior, apresentando fratura em sua porção radicular foi
analisado. O pino foi removido do dente após sua extração devida à fratura
radicular subseqüente à fratura do pino (Fig. 02a-d).
Fig. 02: (a) Fratura da raiz do 2o pré-molar inferior (observe a seta verde mostrando que a trinca no pino do 1o pré-molar já estava presente). (b) Fratura da raiz do 1o pré-molar provavelmente em conseqüência da fratura do pino, 01 mês depois da extração do2o pré-molar. (c) 1o pré-molar após extração; (d) Pino lingual fraturado.
O núcleo foi confeccionado a partir da fundição de uma liga odontológica de Cobre e
Alumínio (Duracast MS). Esta liga foi desenvolvida no Brasil durante o período de 1972-
80 e em maio de 1980 foi introduzida no mercado16 com a intenção de baratear o custo das
restaurações metálicas (Fig. 03).
Fig. 03: Apresentação comercial da liga Duracast MS (Cobre e Alumínio) para fundição5.
Sua composição básica consiste em 10% de alumínio e 80% de cobre, estando
também presentes outros elementos, tais como Mn, Fe, Zn, Ni e Sn10 (Quadro 01).
Liga Fabricante Elementos Cu Al Zn Ni Fe Mn
Idealloy Metaloy 88.9 9,7 - 1,03 - -Duracast D. Gaúcho 80,8 9,2 - 3,8 4,2 1,6Goldent Aje 77,0 4,5 12,8 5,6 - -Orcast Vigodent 70,7 6,0 14,0 5,0 0,2 0,7Maxicast Zanardo 78,2 10,8 0,88 3,3 4,35 -
Quadro 01 – Algumas ligas de cobre/alumínio e suas composições (Adaptado de Galan Jr. )5
Estas ligas são indicadas para restaurações unitárias, núcleos metálicos fundidos e
próteses fixas metaloplásticas5. No entanto, devido a sua alta contração de fundição e seu
potencial corrosivo, não deveriam ser utilizadas em trabalhos de precisão, nem mesmo em
pinos intrarradiculares5.
4.2. PROCEDIMENTOS
Medição do diâmetro da secção fraturada
Assumindo-se que a força mastigatória média se manteve constante ao
longo do tempo, baseando-se na variação da área transversal em
conseqüência da corrosão e no coeficiente de corrosão da liga, comparar
a tensão inicial (σi) e com a tensão final (σf).
A mastigação resulta da ação de forças musculares, ou seja, da contração dos
músculos do sistema mastigatório. As forças mastigatórias são difíceis de serem
caracterizadas, em função de sua grande variabilidade intra e inter-indivíduos, e da
dificuldade de se realizar medições in vivo. A magnitude da força mastigatória varia de
acordo com o sexo, o tipo facial do indivíduo, a relação entre os arcos dentais, a presença
ou não de dentes naturais, a localização do dente e o tipo de alimento11. Da mesma forma,
a direção das forças tem grande variabilidade, pois o movimento mastigatório desenvolve
forças em todas as direções, e estas forças, por sua vez, são distribuídas através da coroa e
da raiz do dente de acordo com o plano (superfície oclusal) em que atuam.
Deste modo, os esforços que atuam sobre o pino de um núcleo metálico fundido
incluem todos os esforços gerados pelas forças mastigatórias, ou seja, forças de tração,
compressão, torsão, flexão e cizalhamento (Fig. 04).
Fig. 04: Esforços oclusais resultantes das forças mastigatórias sobre a coroa e pino.
5. HIPÓTESE
Como a liga de Cobre e Alumínio apresenta baixa resistência à corrosão no meio
bucal, acredita-se que a corrosão tenha participação relevante na diminuição da
resistência à fratura do pino, embora outros fatores como força excessiva, posição do
dente na arcada, e dimensionamento incorreto do pino possam também influenciar
negativamente esta resistência.
6. ANÁLISE DO PINO
A medida do diâmetro da área fraturada foi realizada através de um paquímetro
(Fig. 05). O diâmetro médio em mm foi calculado através de duas medidas do diâmetro
perpendiculares entre si (Esquema 01).
Fig. 05: Registro de medida da seção fraturada em mm através de um paquímetro.
d2
d1
Esquema 01: As linhas em vermelho representam as duas medidaspara cálculo do diâmetro do pino na região da fratura.
Medida d1: 0,8 mm
Medida d2: 0,6 mm
Diâmetro final médio (df) : 0,7 mm rf = 3,5 mm
Em trabalhos citados na literatura, as ligas odontológicas de Cobre e Alumínio
apresentaram um índice de corrosão de aproximadamente 01 µ2/cm2/ano (BAERECKE,
1980)2, em saliva artificial e pH 6,5. Considerando-se este valor como referência, e
considerando ainda, segundo relatos do paciente, que a prótese havia sido
confeccionada há aproximadamente 12 anos, pode-se calcular o diâmetro da área inicial:
Ai=π .d i2
4
Af=π .d f2
4
Esquema 02: (di) Diâmetro inicial; (df) Diâmetro final;
Cálculo da tensão inicial (σi):
Para uma mesma força:
F = σ.A = constante (força mastigatória), logo Fi = Ff
σi.Ai= σf.Af , onde Fi/σi/Ai (Força inicial/Tensão inicial/Área inicial) e
Ff/σf/Af (Força final/Tensão final/Área final)
σf = Ai .σi
Af
σf = .σi σf = di2 . σi
df2
Hipótese 1: d = d1 + d2 = 0,8 + 0,7 = 0,7 mm 2 2
Hipótese 2: O desgaste da área é proporcional ao tempo (t)
Num instante qualquer t: A(t) = Ai − β . t . Ai
A(t) = Ai .(1 − β . t)
β é o desgaste no tempo: 1 µ2 = 10-6 mm2 = 10-8 mm2
cm2/ano 10-2 mm2
/ano mm2/ano
dfdi
π.di2
4 π.df2
4
Em t = 12 anos : A(12) = Ai . (1 − 10-8. 12) mm2
A(12) = Af
A(12) =
di2
= 1 di = 0,700000042 mm df
2 (1 − 10-8. 12)
Logo, a tensão após 12 anos, para uma mesma força será:
σf = 1 . σi
(1 − 10-8. 12)
7. DISCUSSÃO
Se a tensão é inversamente proporcional à área da seção, para uma mesma força,
uma diminuição da área transversal aumenta a tensão que incide sobre ela. Entretanto, o
resultado dos cálculos mostra que a diferença entre a tensão normal final e inicial,
originadas pela ação das forças mastigatórias, é extremamente pequena, numa razão de
1 / 1 − 10-8. 12, demonstrando que simplesmente a redução na área da seção devida à
corrosão não teve participação importante na fratura do pino.
No entanto, de acordo com Öskaya & Nordin (1998)12, a corrosão é uma das causas
primárias de falhas mecânicas, e as falhas por corrosão podem ser aceleradas pela
presença da tensão4,12 (Fig. 06). Por esta razão, pequenas trincas desenvolvidas no
material por ação da corrosão podem, devido ao fenômeno de concentração de tensões12,
ter se propagado explicando a fratura do pino a longo prazo.
π .d f2 = π .d i2 .(1 − 10-8. 12) mm2
4 4
Fig. 06: Fotomicrografia mostrando a área onde foi aplicada a tensão(Di GIROLAMO NETO, & BOMBANA, 1993)4.
Uma outra consideração que poderia ser feita diz respeito às fraturas por fadiga. O
comportamento em relação à fadiga pode ser muito sensível a imperfeições de
superfície, que, novamente, podem ser causadas por corrosão. A falha por fadiga, neste
caso, começaria com a criação de uma pequena trinca, que se propagaria sob o efeito
dos ciclos mastigatórios. A ação corrosiva superposta à tensão cíclica ocasiona uma
redução pronunciada nas propriedades de fadiga dos metais que é maior que a causada
pela corrosão isoladamente18. Entretanto o Cu-Al, que é uma liga metálica, é
considerado um material dúctil, tornando improvável a fratura por fadiga no caso
analisado, seria necessária uma considerável deformação antes da falha, o que
provocaria antes a fratura radicular.
Por fim, uma última consideração a ser feita diz respeito à fratura por tração, gerada
por um momento fletor na extremidade coronária do pino durante a mastigação.
Neste caso o cálculo necessário seria: σf = M.r , I
onde: σf = Tensão normal final gerada na seção pela flexão.I = Momento de inércia à flexão da seção (para seções circulares, I = π .r 4 )
4
M = Momento fletor = F.L, sendo F a força mastigatória, e L a distância da
seção fraturada até a face oclusal (local de aplicação da força).
r = Raio da seção = d/2 = 0,35 mm
Para um mesmo M: F.L = σf. I , ou F = σf. I ,isolando-se a força mastigatória. r r.LLogo: σf. I < σu. I ,
r.L r.L , pois σf não poderia ultrapassar a tensão última (σu ) do material.
Embora a força mastigatória possa ser estimada, não se pode afirmar qual a porção
da força oclusal exercida sobre o pino isoladamente. Pos isso ela é eliminada dos
cálculos.
A tensão de ruptura consiste na tensão medida no momento da fratura, e o
conhecimento desta propriedade seria importante para que o pino fosse confeccionado
de forma que pudesse resistir a esta tensão. Todavia, apesar de ser possível obter esta
propriedade através de um ensaio de tração, a aplicação desta propriedade parece ser
inviável, porque a área de cada pino varia em função da anatomia do conduto radicular,
que por sua vez possui uma ampla diversidade de formas e tamanhos.
8. CONCLUSÃO
No caso apresentado, através da análise mecânica realizada, pode-se concluir que:
É pouco provável que a fratura do pino tenha ocorrido em conseqüência da
diminuição da área devida a um processo de corrosão.
A corrosão pode sim ter participado indiretamente no processo de falha do
pino, através da criação de defeitos superficiais que levariam à concentração de
tensões naquela região.
É ainda possível que o pino tenha se fraturado pela ação de uma tensão
normal gerada por um momento fletor na extremidade coronária.
Na situação clínica analisada, não é possível atribuir a fratura a uma causa específica
pois não existem dados suficientes. Uma criteriosa análise laboratorial através de
microscopia poderia colaborar para um melhor esclarecimento desta questão. Porém,
pode-se afirmar que a utilização de uma liga com melhores propriedades, associada a
um maior diâmetro do pino (dentro dos limites do diâmetro radicular), poderia prevenir
este tipo de insucesso. Estes fatores estão ao alcance do clínico, vindo contribuir para
uma maior longevidade do tratamento dos dentes tratados endodonticamente.
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