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Prof. José Sávio Prof. José Sávio Lopes Lopes [email protected] [email protected] 1.Introdução 2.Noções Gerais 3.Conceito 4.Espécies Legal Credor que Paga ... Adquirente de Imóvel ... Terceiro Interessado ... Convencional Por Transferência Nos Empréstimos 5.Efeitos da Sub- rogação Transferência de Direito Limite de Valores Limite de Direitos DIREITO DAS OBRIGAÇÕES DIREITO DAS OBRIGAÇÕES Pagamento com Sub-rogação Pagamento com Sub-rogação

DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES TÍTULO III - Do Adimplemento e Extinção das Obrigações

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DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES TÍTULO III - Do Adimplemento e Extinção das Obrigações CAPÍTULO II - Do Pagamento em Consignação (Art. 334 ao Art. 345) CAPÍTULO III - Do Pagamento com Sub-Rogação (Art. 346 ao Art. 351) CAPÍTULO IV - Da Imputação do Pagamento (Art. 352 ao Art. 355) - PowerPoint PPT Presentation

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1.Introdução

2.Noções Gerais

3.Conceito

4.Espécies

Legal

Credor que Paga ...

Adquirente de Imóvel ...

Terceiro Interessado ...

Convencional

Por Transferência

Nos Empréstimos

5.Efeitos da Sub-rogação

Transferência de Direito

Limite de Valores

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Legal

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5.Efeitos da Sub-rogação

Transferência de Direito

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Legal

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DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕESTÍTULO III - Do Adimplemento e Extinção das

ObrigaçõesCAPÍTULO II - Do Pagamento em Consignação

(Art. 334 ao Art. 345)CAPÍTULO III - Do Pagamento com Sub-Rogação

(Art. 346 ao Art. 351)CAPÍTULO IV - Da Imputação do Pagamento

(Art. 352 ao Art. 355)CAPÍTULO V - Da Dação em Pagamento

(Art. 356 ao Art. 359)CAPÍTULO VI - DA NOVAÇÃO

(Art. 360 ao Art. 367)CAPÍTULO VII - Da Compensação

(Art. 368 ao Art. 380)CAPÍTULO VIII - Da Confusão

(Art. 381 ao Art. 384)CAPÍTULO IX - Da Remissão das Dívidas

(Art. 385 ao Art. 388)

1.Introdução

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3.Conceito

4.Espécies

Legal

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Limite de Direitos

DIREITO DAS OBRIGAÇÕESDIREITO DAS OBRIGAÇÕESPagamento com Sub-rogação Pagamento com Sub-rogação

DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕESTÍTULO III - Do Adimplemento e Extinção das

ObrigaçõesCAPÍTULO II - Do Pagamento em Consignação

(Art. 334 ao Art. 345)CAPÍTULO III - Do Pagamento com Sub-Rogação

(Art. 346 ao Art. 351)CAPÍTULO IV - Da Imputação do Pagamento

(Art. 352 ao Art. 355)CAPÍTULO V - Da Dação em Pagamento

(Art. 356 ao Art. 359)CAPÍTULO VI - DA NOVAÇÃO

(Art. 360 ao Art. 367)CAPÍTULO VII - Da Compensação

(Art. 368 ao Art. 380)CAPÍTULO VIII - Da Confusão

(Art. 381 ao Art. 384)CAPÍTULO IX - Da Remissão das Dívidas

(Art. 385 ao Art. 388)

1.Introdução

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2.Noções Gerais

3.Conceito

4.Espécies

Legal

Credor que Paga ...

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DIREITO DAS OBRIGAÇÕESDIREITO DAS OBRIGAÇÕESPagamento com Sub-rogação Pagamento com Sub-rogação

Sub-rogação é o ato de sub-rogar. Ato pelo qual se substitui ou pessoa ou coisa em lugar de outra.

1.Introdução Art. 1.848. Salvo se houver justa causa, declarada no testa-mento, não pode o testador estabelecer cláusula de inaliena-bilidade, impenhora-bilidade, e de incomu-nicabilidade, sobre os bens da legítima.

(...)

§ 2º Mediante autori-zação judicial e há-vendo justa causa, podem ser alienados os bens gravados, convertendo-se o produto em outros bens, que ficarão sub-rogados nos ônus dos primeiros.

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2.Noções Gerais

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2.Noções Gerais

D deve a C

Fiadorpaga a C

O Código Civil nos artigos 346 a 351 cuida da substituição, ou seja, da sub-rogação, pessoal.

C aciona Jse D ñ pagar

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Limite de Valores

Limite de Direitos

DIREITO DAS OBRIGAÇÕESDIREITO DAS OBRIGAÇÕESPagamento com Sub-rogação Pagamento com Sub-rogação

2.Noções Gerais

D deve a C

Fiadorpaga a C

O Código Civil nos artigos 346 a 351 cuida da substituição, ou seja, da sub-rogação, pessoal.

C aciona Jse D ñ pagar

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Art. 349. A sub-roga-ção transfere ao no-vo credor todos os direitos, ações, privi-légios e garantias do primitivo, em relação à dívida, contra o devedor principal e os fiadores.

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3.Conceito

Pagamento com sub-rogação é o paga-mento feito por terceiro, com a conseqüen-te substituição de sujeitos na relação jurí-dica obrigacional original.

Art. 346. A sub-roga-ção opera-se, de pleno direito, em favor:

I - do credor que pa-ga a dívida do deve-dor comum;

II - do adquirente do imóvel hipotecado, que paga a credor hipotecário1, bem como do terceiro2 que efetiva o pagamento para não ser privado de di-reito sobre imóvel;

III - do terceiro inte-ressado, que paga a dívida pela qual era ou podia ser obrigado, no todo ou em parte.

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Pagamento com sub-rogação é o paga-mento feito por terceiro, com a conseqüen-te substituição de sujeitos na relação jurí-dica obrigacional original.

Art. 347. A sub-roga-ção é convencional:

I - quando o credor recebe o pagamento de terceiro e expres-samente lhe transfe-re todos os seus di-reitos;

II - quando terceira pessoa empresta ao devedor a quantia precisa para solver a dívida, sob a condi-ção expressa de fi-car o mutuante sub-rogado nos direitos do credor satisfeito.

Art. 348. Na hipó-tese do inciso I do artigo antecedente, vigorará o disposto quanto à cessão do crédito.

Da leitura dos artigos 346 e 347 se extrai duas espécies de pagamento com sub-rogação:Sub-rogação Legal;Sub-rogação Convencional.

4.Espécies

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4.Espécies

Legal

Art. 346. A sub-roga-ção opera-se, de pleno direito, em favor:

I - do credor que pa-ga a dívida do deve-dor comum;

II - do adquirente do imóvel hipotecado, que paga a credor hipotecário1, bem como do terceiro2 que efetiva o pagamento para não ser privado de di-reito sobre imóvel;

III - do terceiro inte-ressado, que paga a dívida pela qual era ou podia ser obrigado, no todo ou em parte.

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3.Conceito

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4.Espécies

Legal

Art. 346. A sub-roga-ção opera-se, de pleno direito, em favor:

I - do credor que pa-ga a dívida do deve-dor comum;

II - do adquirente do imóvel hipotecado, que paga a credor hipotecário1, bem como do terceiro2 que efetiva o pagamento para não ser privado de di-reito sobre imóvel;

III - do terceiro inte-ressado, que paga a dívida pela qual era ou podia ser obrigado, no todo ou em parte.CREDOR 1 CREDOR 2 CREDOR 3

Credor que Paga ...

DEVEDOR COMUM

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Credor que Paga ...

4.Espécies

Legal

Art. 346. A sub-roga-ção opera-se, de pleno direito, em favor:

I - do credor que pa-ga a dívida do deve-dor comum;

II - do adquirente do imóvel hipotecado, que paga a credor hipotecário1, bem como do terceiro2 que efetiva o pagamento para não ser privado de di-reito sobre imóvel;

III - do terceiro inte-ressado, que paga a dívida pela qual era ou podia ser obrigado, no todo ou em parte.CREDOR 1 CREDOR 2 CREDOR 3

Credor 2 paga o crédito de Credor 3

Credor 2 sub-ro-ga-se dos direi-tos de Credor 3. Poderá, portanto, além de seu pró-prio crédito, exi-gir de Devedor Comum o valor da dívida adim-plida.

DEVEDOR COMUM

Em execução, o crédito de Credor 3 tem privilégio em face dos de-mais.Se Credor 2 for o segundo na lista de privilégios, o pagamento o tor-na primeiro do rol

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Legal

Art. 346. A sub-roga-ção opera-se, de pleno direito, em favor:

I - do credor que pa-ga a dívida do deve-dor comum;

II - do adquirente do imóvel hipotecado, que paga a credor hipotecário1, bem como do terceiro2 que efetiva o pagamento para não ser privado de di-reito sobre imóvel;

III - do terceiro inte-ressado, que paga a dívida pela qual era ou podia ser obrigado, no todo ou em parte.

Comprador

Casa emgarantia

Adquirente de Imóvel ...

DEVEDOR

HIP

OT

EC

ÁR

IOCREDOR

Adquire a casade Devedor

A hipoteca não re-tira do novo dono seus direitos, mas acompanha a coi-sa, desvalorizan-do-a e atemori-zando o seu titu-lar.Para Comprador é interessante se li-vrar desse cons-trangimento

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Legal

Art. 346. A sub-roga-ção opera-se, de pleno direito, em favor:

I - do credor que pa-ga a dívida do deve-dor comum;

II - do adquirente do imóvel hipotecado, que paga a credor hipotecário1, bem como do terceiro2 que efetiva o pagamento para não ser privado de di-reito sobre imóvel;

III - do terceiro inte-ressado, que paga a dívida pela qual era ou podia ser obrigado, no todo ou em parte.

Comprador

Casa emgarantia

Adquirente de Imóvel ...

DEVEDOR

HIP

OT

EC

ÁR

IOCREDOR

Adquire a casade Devedor

Paga a Dívida deDevedor Comum

Comprador não é obrigado a pagar a dívida de Deve-dor, mas tem o di-reito de fazê-lo.Ao fazer o paga-mento, liberta o i-móvel e subroga-se, como credor, agora quirografá-rio, na posição de Credor

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Legal

Art. 346. A sub-roga-ção opera-se, de pleno direito, em favor:

I - do credor que pa-ga a dívida do deve-dor comum;

II - do adquirente do imóvel hipotecado, que paga a credor hipotecário1, bem como do terceiro2 que efetiva o pagamento para não ser privado de di-reito sobre imóvel;

III - do terceiro inte-ressado, que paga a dívida pela qual era ou podia ser obriga-do, no todo ou em parte.

Terceiro Interessado ...

Cre

dor

de S

eu M

adru

ga

Credor (Locador)

Devedor (Locatário)Fiador

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Legal

Art. 346. A sub-roga-ção opera-se, de pleno direito, em favor:

I - do credor que pa-ga a dívida do deve-dor comum;

II - do adquirente do imóvel hipotecado, que paga a credor hipotecário1, bem como do terceiro2 que efetiva o pagamento para não ser privado de di-reito sobre imóvel;

III - do terceiro inte-ressado, que paga a dívida pela qual era ou podia ser obriga-do, no todo ou em parte.

Terceiro Interessado ...

Sub-roga-se dos direitode Seu BarrigaC

redo

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Seu

Mad

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Credor (Locador)

Devedor (Locatário)Fiador

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Convencional

Art. 347. A sub-roga-ção é convencional:

I - quando o credor recebe o pagamento de terceiro e expres-samente lhe transfe-re todos os seus di-reitos;

II - quando terceira pessoa empresta ao devedor a quantia precisa para solver a dívida, sob a condi-ção expressa de fi-car o mutuante sub-rogado nos direitos do credor satisfeito.

Art. 348. Na hipó-tese do inciso I do artigo antecedente, vigorará o disposto quanto à cessão do crédito.

O artigo 347 prevê dois tipos de paga-mento com sub-rogação: Acordo entre Credor e o que paga (sol-vens), transferindo-lhe os seus direitos; Acordo entre o Devedor e o que paga (solvens) que lhe empresta a quantia ne-cessária para saldar a dívida, transferindo todos os direitos do credor original.

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Convencional

Art. 347. A sub-roga-ção é convencional:

I - quando o credor recebe o pagamento de terceiro e expres-samente lhe transfe-re todos os seus di-reitos;

II - quando terceira pessoa empresta ao devedor a quantia precisa para solver a dívida, sob a condi-ção expressa de fi-car o mutuante sub-rogado nos direitos do credor satisfeito.

Art. 348. Na hipó-tese do inciso I do artigo antecedente, vigorará o disposto quanto à cessão do crédito.

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CREDOR

Devedor deve

a Credor

DevedorTerceiro

Terceiro paga

a Credor

Terceiro acorda com Devedor em pagar sua dívida se sub-rogando

dos direitos de Credor

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Limite de Direitos

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Convencional

Art. 347. A sub-roga-ção é convencional:

I - quando o credor recebe o pagamento de terceiro e expres-samente lhe transfe-re todos os seus di-reitos;

II - quando terceira pessoa empresta ao devedor a quantia precisa para solver a dívida, sob a condi-ção expressa de fi-car o mutuante sub-rogado nos direitos do credor satisfeito.

Art. 348. Na hipó-tese do inciso I do artigo antecedente, vigorará o disposto quanto à cessão do crédito.

Por Transferência

CREDOR

Devedor passa a dever a Terceiro

DevedorTerceiro

Terceiro paga

a Credor

Terceiro acorda com Devedor em pagar sua dívida se sub-rogando

dos direitos de Credor

Devedor deve

a Credor

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Transferência de Direito

Limite de Valores

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Convencional

Art. 347. A sub-roga-ção é convencional:

I - quando o credor recebe o pagamento de terceiro e expres-samente lhe transfe-re todos os seus di-reitos;

II - quando terceira pessoa empresta ao devedor a quantia precisa para solver a dívida, sob a condi-ção expressa de fi-car o mutuante sub-rogado nos direitos do credor satisfeito.

Nos Empréstimos

CREDOR

Devedor deve

a Credor

DevedorTerceiro Mutuant

e Terceiro empresta dinheiro para Devedor solver a sua dívida se sub-

rogando dos direitos de Credor

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Limite de Valores

Limite de Direitos

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Art. 347. A sub-roga-ção é convencional:

I - quando o credor recebe o pagamento de terceiro e expres-samente lhe transfe-re todos os seus di-reitos;

II - quando terceira pessoa empresta ao devedor a quantia precisa para solver a dívida, sob a condi-ção expressa de fi-car o mutuante sub-rogado nos direitos do credor satisfeito.

Nos Empréstimos

CREDOR

Devedor deve

a Credor

DevedorTerceiro Mutuant

e

Ter

ceiro

pag

a a

Cre

dor

Terceiro passa a ser o novo credor (mutuante) de Devedor, se sub-rogando dos direitos de Credor

O empréstimo há de se destinar e-fetivamente à qui-tação da dívida, se não, não have-rá sub-rogação. Está expresso a sub-rogação é im-portante porque o mutuante substitui o credor com pre-ferência oponível a todos os outros credores

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5.Efeitos da Sub-rogação

Art. 349. A sub-roga-ção transfere ao no-vo credor todos os direitos, ações, privi-légios e garantias do primitivo, em relação à dívida, contra o devedor principal e os fiadores.

Art. 350. Na sub-ro-gação legal o sub-rogado não poderá exercer os direitos e as ações do credor, senão até à soma que tiver desembol-sado para desobri-gar o devedor.

Art. 351. O credor o-riginário, só em par-te reembolsado, terá preferência ao sub-rogado, na cobrança da dívida restante, se os bens do ...

Transferência de Direito

Limite de Valores

Limite de Direitos

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5.Efeitos da Sub-rogação

Art. 349. A sub-roga-ção transfere ao no-vo credor todos os direitos, ações, privi-légios e garantias do primitivo, em relação à dívida, contra o devedor principal e os fiadores.

Art. 350. Na sub-ro-gação legal o sub-rogado não poderá exercer os direitos e as ações do credor, senão até à soma que tiver desembol-sado para desobri-gar o devedor.

Art. 351. O credor o-riginário, só em par-te reembolsado, terá preferência ao sub-rogado, na cobrança da dívida restante, se os bens do ...

Transferência de Direito

Prof. José Sávio Prof. José Sávio LopesLopes

[email protected]@uol.com.br

1.Introdução

2.Noções Gerais

3.Conceito

4.Espécies

Legal

Credor que Paga ...

Adquirente de Imóvel ...

Terceiro Interessado ...

Convencional

Por Transferência

Nos Empréstimos

5.Efeitos da Sub-rogação

Transferência de Direito

Limite de Valores

Limite de Direitos

DIREITO DAS OBRIGAÇÕESDIREITO DAS OBRIGAÇÕESPagamento com Sub-rogação Pagamento com Sub-rogação

5.Efeitos da Sub-rogação

Art. 349. A sub-roga-ção transfere ao no-vo credor todos os direitos, ações, privi-légios e garantias do primitivo, em relação à dívida, contra o devedor principal e os fiadores.

Art. 350. Na sub-ro-gação legal o sub-rogado não poderá exercer os direitos e as ações do credor, senão até à soma que tiver desembol-sado para desobri-gar o devedor.

Art. 351. O credor o-riginário, só em par-te reembolsado, terá preferência ao sub-rogado, na cobrança da dívida restante, se os bens do ...

Limite de Valores

Cre

dor

de S

eu M

adru

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Credor (Locador)

Devedor (Locatário)Fiador

Dia

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do

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dív

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Fiador somente sub-roga-se até o mon-tante que pagou

Prof. José Sávio Prof. José Sávio LopesLopes

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1.Introdução

2.Noções Gerais

3.Conceito

4.Espécies

Legal

Credor que Paga ...

Adquirente de Imóvel ...

Terceiro Interessado ...

Convencional

Por Transferência

Nos Empréstimos

5.Efeitos da Sub-rogação

Transferência de Direito

Limite de Valores

Limite de Direitos

DIREITO DAS OBRIGAÇÕESDIREITO DAS OBRIGAÇÕESPagamento com Sub-rogação Pagamento com Sub-rogação

5.Efeitos da Sub-rogação

Limite de Direitos

Cre

dor

de S

eu M

adru

ga

Credor (Locador)

Devedor (Locatário)Fiador

Dia

nte

do

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C e

SE

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dív

ida

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Na cobrança da di-ferença que não re-cebeu, Credor tem a preferência, frente àquele que pagou.

Art. 349. A sub-roga-ção transfere ao no-vo credor todos os direitos, ações, privi-légios e garantias...

Art. 350. Na sub-ro-gação legal o sub-rogado não poderá exercer os direitos e as ações do credor, senão até à soma que tiver desembol-sado ...

Art. 351. O credor o-riginário, só em par-te reembolsado, terá preferência ao sub-rogado, na cobrança da dívida restante, se os bens do deve-dor não chegarem para saldar inteira-mente o que a um e outro dever.