8
,jUI,Ho 1950 B OlEHM P. c . P. Coordenar a luta pelas economi c as dos trabalhadores e p ekJ d efe za da Paz F- e a I "a r ef a da n iilara pr esente .. economicH (lah m assas; trabalh-adoras do c::nnpo e da ddade A a cada ain que jJassn. 0 desempreg o, a fome e a mjseri3 to r .. nam- se um pesadeto pa ra eenten3S de rn i lhs: de dar es. 0 c us to de vitIa Htllllen t8. Sf>1ll CE..SSaf e 0 pa t ronato , de mi10s ,com os Qovern anres tasc ist?s desencadeiarrt llnla .. r a o f el1s j. \);l Q-0.!1tfH os hi baixos S31thios dos, trabalh8dores . As cl(u.:selhs;dos contr:1tos- coiectivos f;J,voniveis aos trabalhadores nao Sao cL!!nvdc1'.:ls , tEl sa,o tiimpJesmellte supri rnfds s. A Providencia e 0 al>o no de lfRT'ni1iasofreram cortes substanc i cds E', em n: llitos ca s us , sao mesmo s u- e 0 st1bslt":: i u de e jnex i stente, sendo os mil h ares de ttU:--:; tr3 b81 hHr!ores; em tllclo menos em su bsid i ar Entretn;l1o , as pr es ;)C'c: tiv RS do din ne nffiRnha sa o hem n!His negrrls do 'QltC 3 f"c.>:ii(lade de iloif'. A marsnqHz8.\,3.o do pa is c olncoll H ec oiiomiA. H:1ch) ,-" 11ft " ! dos non:p<ln1eric:an os; <1 e R: agr i .. , CUlt tt'1"2 nacio l1 <1iR SHO em d os in d ttstriaise ng ri c u ltore s , ntJrtt:-amf: rlcnnos. C,)iT! n de Porf; l >;nl Pac to d,Q AIWnt ico, a cam nr ilhR S,·d:-lZHrl str:l trH ll sfon nn () p::1'is 1111ma pr at;a de dO$ de anglQ .. nurt e-firnerl canos . A p olitics de gue rr a da sa l: u:8ri!:;Y:-1 conSO!lle HnUHlll1ente muitas centenas de milhRr .de prejuizo de romO::f!!"o que d :1 rinm tr8.bRlllo a todos. Ao fll;r I9,o do Pncro do Atlantic o cO fn cs sara n dentr o em hre ve arnl 3merit o 8.111ericano pa rA -fin s cif' - politic: l f!nti - ufi Ci o 11:11 ran! os tr:-;balhadores tpOftt l f,(lt esC:' s mms d E'-sempreQo, miserin e 1onl f' e p:lr3 f:l percta 10iAl dn sua DRi n n eces::;id:=tde de se em toclo.s lo.:;nls de tr80nlho a .1tttfi IJ ,'b ctefez? elf! contra u pnJ,iic8 dt' itl.l err :1. df-l carnnrilhn ta , Qlie c.entf'(!?s cj f> co n tos para \lOS mi111ftf€'S e pflr a elf) m nrer iHl fie gl1erra. amf'l::cHno, .. ejarn en l d e: h ., mpn rn flleis: 8.0 pAlS. L f :=-:zer c ompreenclf'r' a todo s os tr<1b aHlRdr.n"'s qu e R l u ta em <-i efp sn dn PHZ, est ii. lig8...ln a Illt;'l pel ? def .e=,Rn £los in ... , ter esses econ(;micos, f' politiC()s. t' , f:n!'Ln1r oe, 'lite h inif pelr. dele-. sa P :1 Z rc pr esent:.l :--to HleSi1l0 telh po ilnrw peJa def es a rlo s se us i nt (:re s .. . ses rtlfiis !l1lPdiFitOS: 0 ctegempr e20 , por PdQ Ott p o r RliTne n .. to pe !a pr(Jpr ia vidA . E, pAra l SSO e Cl1! e em todo s <Os locnis de tr8bnlh n, c,le (ie reuni80 !;e con sti t llam Comissoe.-; ,de Def e:;? ... Paz p:lra cn ordel1HTer'l e a I nts (t e todn s P ClZ e con tra H proib1Cdo in c ondi c ;Ofi<l ! d :1 ar!11H at 6micH. A. tare!h imE':i!iat8 de9(S .}:::; 7 qn' ;--, ':-' , ;, e 1 ,?-"

dos trabalhadores e pekJ defeza da Paz Iarefa daAs cl(u.:selhs;dos contr:1tos-coiectivos f;J,voniveis aos trabalhadores nao Sao cL!!nvdc1'.:ls, tEl sa,o tiimpJesmellte suprirnfdss

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: dos trabalhadores e pekJ defeza da Paz Iarefa daAs cl(u.:selhs;dos contr:1tos-coiectivos f;J,voniveis aos trabalhadores nao Sao cL!!nvdc1'.:ls, tEl sa,o tiimpJesmellte suprirnfdss

,jUI,Ho j)1 '~ 1950

B OlEHM P. c . P .

Coordenar a luta pelas r e i v ifJd i ca~6es economicas

dos trabalhadores e pekJ defeza da Paz

F-

e a I"a r efa da n iilara p resente

.. ~ 1tt',:q(;ao economicH (lah m assas; trabalh-adoras do c::nnpo e da ddade A pior:~ a cada ain que jJassn. 0 desemprego, a fome e a mjseri3 tor .. nam-se um pesadeto cOl1~tnnte par a eenten3S de rn i lhs: de tra balha~

dare s . Para l~l [tm en t e 0 cus t o de vitIa Htllllen t8. Sf>1ll CE..SSaf e 0 pa t ronato ,de mi10s ,_i.Htl (·!~ ,com os Qovernanres tascist?s desencadeiarrt llnla \-~ercladei .. r a o fel1s j.\);l Q-0.!1tfH os hi baixos S31thios dos, trabalh8dores .

As cl(u.:selhs;dos contr:1tos- coiectivos f;J,voniveis aos trabalhadores nao Sao cL!!nvdc1'.:ls , tEl sa,o tiimpJesmellte supri rnfds s. A Providencia e 0 al>ono de lfRT'ni1iasofreram cortes substanci cds E', em n: llitos casus , sao mesmo su­:pr ij)J~d n~; e 0 st1bslt":: iu de <ieM~mpnc,.Qo e jnexi stente, sendo os mil hares d e cnnt()~ dt"" sc'(Jinndn~ ttU:--:; tr3 b81 hHr!ores; ~asi.os em tllclo menos em subsid iar os df'~~empre~Jad()s.

Entretn;l1o, as pres;)C'c:tivRS do di n ne nffiRnha sa o hem n!His negrrls d o 'QltC 3 f"c.>:ii(lade de iloif'. A marsnqHz8.\,3.o do pa is c olncoll H ecoiiomiA. H:1ch), -" 11ft"! l~a depf'n (~~nciH dos n !oHopoli~~t;~s non:p<ln1eric:an os; <1 i l1cllh~triR e R: agri .. ,CUlt tt'1"2 nacio l1 <1iR SHO :-isfi:'\ ind ;-1~ em hen~~ffcio dos in dttstriaise ng ri cultores ,ntJrtt:-amf:rlcnnos. C ,)iT! n "H !eS~D de Porf; l>;nl ~o ~1.gre ssivu Pac to d,Q AIWntic o , a cam nr ilhR S,·d:-lZHrl str:l trH ll sfon nn () p::1'is 1111ma prat;a de ~l rm:]S ,~,O s~ r v i <; o dO$ !?'mpr('ite;!<u~; de ~: ~ lernl anglQ .. nurte-firnerl canos. A politics de guerra da c:~i11nrilhn sa l:u:8ri!:;Y:-1 conSO!lle HnUHlll1ente muitas centenas de milhRr .de con r os\~m prejuizo de O~)J :~s d~~ romO::f!!"o que d :1 rinm tr8.bRlllo a todos. Ao fll;r I9,o do Pncro do Atlantico cO fn cssara n che~~1r dentro em hrev e arnl3merito 8.111ericano parA -fin s cif' ~t1erra . -

Es t ~1 politic:l f!nti - ufiCi o 11:11 s i ~njf j ca ran! t0d_ (~s: os tr:-;balhadores tpOftt l f,(lt esC:' s mms d E'-sempreQo, nHli~ miserin e mfli ~; 1onl f' e p:lr3 P '-:.rtH.?~al f:l percta 10iAl dn sua jnde l~ endf.ilCia,

DRi n n eces::;id:=tde de se or~:-Hdzin' em toclo.s n~ lo.:;nls d e tr80nlho a .1tttfi IJ ,'b ctefez? elf! P~lZJ contra u pnJ,iic8 dt' itl.lerr :1. df-l carnnrilhn s~1!azad~~ ta , rf~ j\'il;di(,Rlld n Qlie ~lS c.entf'(!?s cj f> mill~Hr d~ con tos ~<IE'sti r![l clos para pr ep~:rf:t i \lOS mi111ftf€'S n.~re~~sivns e pfl r a pa~::tm p: nto elf) mnrer iHl fie gl1erra. a mf'l::cHno , ~ .. ejarn gR ~.:n. os enl Obr~1q d e: h .,mpnrn flleis: 8.0 pAlS.

L lIecess~Il'io f :=-:zer compreenclf'r' a todo s os tr<1baHlRdr.n"'s qu e R l uta em <-i efp sn dn PHZ, estii. intiTi!8 rnenlf,~ lig8...ln a Illt;'l pel ? def.e=,Rn £los ~etts in ... ,teresses econ(;micos, Rnchti ~ f ' politiC()s. t' , f:n!'Ln1roe, 'lite h inif pe lr. dele-. sa d[~ P :1 Z rcpr esent:.l :--to HleSi1l0 telhpo ilnrw peJa d ef esa rlo s seus int(:res .. . ses rtlfiis !l1lPdiFitOS: contn~ 0 ctegempr e20 , por PdQ Ott t r:1hR~h(1 , po r RliTnen .. to c1~ s~d~trios, pe!a pr(Jpr ia vidA . E, p Ara l SSO e n ecess~1rio Cl1! e em todos

<Os locnis de tr8bnlh n, c,le hflbitR:~ H O (~ (ie reuni80 !;e con sti t llam Comissoe.-; ,d e Defe:;? ... ·1 ~: Paz p:lra cnordel1HTer'l e dirl .gir~m a Ints (te todns pel ~'l P ClZ e con tra H proib1Cdo in condi c ;Ofi<l ! d :1 ar!11H at6micH .

A. tare!h imE':i!iat8 dE' f~ t.HS C ()m.i$ ~:: ·,3 :'s de9(S C0i.18~.S: ..gE7~·· ~r' .}:::; "[r.·-·,j ~R J;:'9 (~( ~ :-2:':: 'f)').'~ 2 -:~l? '-~ ~. -:-; ""'1~'·~ 7qn' ;--, ':-',;, e 1,?-"

~~--------------,-- ~

Page 2: dos trabalhadores e pekJ defeza da Paz Iarefa daAs cl(u.:selhs;dos contr:1tos-coiectivos f;J,voniveis aos trabalhadores nao Sao cL!!nvdc1'.:ls, tEl sa,o tiimpJesmellte suprirnfdss

~ P,\.,;. 'l 0 ~fiL[l'A"'n; ~, PCP ~~~~'!i;:UIU"~Jt:Ii"~.t:::II "" · ·-·""""'-.r,..- _ _ --.

rie ""'0; mo, ,e'"", ,,,"," , ,''''0',." ct, oem, ',"m' ,", Po, "','" . do, e n ecc%ariO'··in t<.>nsifiear o ·.;trabaiho de organizH<; ao e de mobi l izar;:ao dos tr~ba i hadore~ dos portos r pr i-ncipnlmente dohport o de L{sboa, para, segui n­dO' 0 l:lrilh ant<:: e heroic " ~emplo dos s e llS cam aradas de Fra If(;a , ltalia, B2!gic3 , Holn nda , e t c ., .. · e\ :I":~t:t'tW1 r em a descarie~ ::t F os ba r cos com mate rial de x il erTa HnJer ican o . .. .. 6'

No momehto presen t e em que ceiotenas de m l1 har de t raha l hCidores da c idade e d o cam po se encontram desempregados, tot al E:: p,uci Rlmente , e e m que as p.r e sv<~c t ivas pRra mui t os outro s e tam bem 0 desempr~go, im­p5e~se or~anlzar f em p erda de um m omen t a a luta contra esse pesadel o d os traba l h~dores . "f o ment:":~nrio . ori~ani z3 n do e co nst itulndo Comiss oes de U n ida::le de D esempregaclos oar::t , em nome e co m 0 apo!o de toeios os de­s e mpregailos de cada e m pr e SR, de Z~)!l F.t , de i nd6~tria, d e. cidade au r e~Hio , e:-:i £ii r em j unto dos pnt roes e das autorid3des PA rj au l~ASAlHO . Bern assim para exigi r ern que 0 dinheiro do F u ndo d o D esem Drego se j a apti cado e m St~bsidios aos deBem;>regados . Por ou tro lado, e precisu d esen volver t o das 0 8 n0580$ es fon; ;ls no senti-i o d e se le va l~ aqn e!e s trab31hadores ql1e aind '-l tem t r~ba l hv Rs segEra d o a s po iart!n e el parti cipa r em na l ;lta des d e­S t~rnp !' egado s p Of(ju e, f&zenGo ~ o , ·d eff'n d en> se (1 sj propri o s cio dp.sernp l"~Jo e do s ha:xos sa i ci r io::i, (, mesmo e que di zer, defendem-5~ e dft"m i ser ~ a e d:1 fome.

A li !t: t pOl' aum en t o d e salarios e p el?! defe~a das, r e ga1las dos traba­l hntl ores conquistadas em hltH S an te rior es , dev e c Ul1 t<1 :Hla t l'Ja orde m do cliR. A pniavra de o rJem id ev~ co ns ist ir em ~e reclamar 881:-17t0 propo r cio­lJ al ::10 c listoda vid,'l . Pa ra is s o~ cada or~nn1zacao e c ada rni l itante jo Partido d en:~ t nmar a inl c ia tiva pR r a fo me nt8r e o rgRni zar Comtssoes de U nidade ern t odD :::: os l ocals de tn:l bal ho: nUE ofi ci na s, nas f iib ri cas , na::. empresas; nftS est rfi da~ , n as herd8.d es, nos montes, nos esC'.r1tor ios, enfhTI, em toda a par tc' nn dE' h3 ja ils s fd a riad o s - ComisB0es de Un ida de com postas par h om ens , tn 1l1 neres e j6v en s decid idos e cnpE'zes de di ri girem f iYm (~mente a 111 ta d e t orlos o s t ra balhadores qne r c p1"esente;l1.

C Hela iniJ itante e cada org8n iza<;no, do iJart i(lo deve t omnr [! in ici ntiva d e a'judar o s t r aba]ha dof€" .j a elahorft r em 0:-; seus c? dernos r ei v in(Ucativos p r6prios e populari zft·l 'os e nt r e I) S r raba! bROO r e s :;{ qne d igam r espe ito , para que Ihe possa m dar {) sen apoi o, introduz lrem B S modifi cac;o e s que ,e nten ­tl€r2 !1l e Sf:! d is ponham a lu ta r pe l::1 co r: qui sta das re ivl n dic fd~~O E' S e,'>: p :Jstas nos Cade r nos Re iv inrl ic.qt!\'os.

IV~Rs , s e isto e l111.i it() i mpor tante f' m ;OS l1h; 1t.t ndarr. en t al , ? ;nda nso e t u­do. Nao Las ta toment::l r e o t"Qan l7.8r ~l S l ut :1 s ! ej\, jndic~t j · ... 'a :; etas c l ~ l sses t r a f?81ha doiRs . I';: pre ci so d irig(;'as cor r e cta lrd:~nt e . , ,

Na Igumas l u h~ s travp.das ult imA we nt e tlHlgum~s indlistrias importatl tes, c om ::~ou~se a o fganiz?. r a " i uta i9 0f cim 8, co ns t ltui nn.o·se pri!Ileiro as Co~ ln is'30 eS Gerais, quan dD n r i CH e ;.; pe :-j C 11Cl;::' du r~ IJ assado r ecente , nos en ­~j nA 011 0 € pela c onstit!! :i~~lo d e Com ~ ssoes d e U;11 t:l ade n os l oca L~ de tra­b alha; n R~ 0 f: ~ir:~ ~ nas fa b ri s f1 ~' e !las empresas, que se d eve come~Hr e par t1r~ ~ e daqu} pars_ a c()n3th ii.! 9P~·') e el ~i~ao cla<:; Comi s s("~e~ G erais ..... qer­t n mentc que 1S t O nao que r e Ul7.e r Q IH~ se esperc que este}am const ! ~ ~!1(las ComL,; ~6.es em t odns as f {lbri ca s de deter mi nada ino.uRtria e de f1ete r ml nada cid(Hie ou re~ ia o pa rR s e enceHlt a luts . Ao contrario; Comi s sao fo rmada, Comissao F1 ag i r p,:~h:w r ei r i ndicftc iJ es r espei t an tes a cacia oficill ~l , on mes-m o ScC~BO . eRd a f{lbr1 ~a, a cE! dn e mpresH, etc.. . _ Com o 11130 p0 i la de i ~a;~ de ser j fl.:; diligenci:l s das ~Co lT1is s(,)c:~ O:eral S j :-i nto des S,indicatos, d<:..1.K.T . e de out~'a s ;::1t1 t?:> ld Hd es_t3sc~!~ ras n U,o toram h com p2,nhHu3s pel a 2C ~t1 0 d ~~s maSsas Junto GOS' patroes . .c" po r 18S0, as Com is s oes Genl 1s ll no t ivc t" am !;l 8compRnha~ las 0 Hpoio ma ssl \iO clos .tra;. bal hRtlores Cl ue representav'am. E , V0rq u e t Porque nao-/se S O,U? ~ On! a nlZar ComI Rs oes de Unidade n a s hl ~r ~caB par~ cODrdennrem p. d l n g l r~m . a lut a hb.l !,·"} d (I;-:; p 8t r t,c~=- e p8. ra mobi1 lzar e'lfl o s tr J.na lh ado rcs de cada i ::=rb n c:a, ou SeC~a {) , p2ra fl jJoiar c rn fh rj e ligenc ias d a ~ ~om i ss(j e s. q e nds . Ni~is : par­que a i nda !-~e nao cnrn pr ee nrleu que 0 pnn clpal e mRlS Im p ortant. e ca mpo d e bat al ha s~iCl as h'ib ri cas, SdO as empres ::l s , e 0 l o cal d e tl' :.'l. b Rl ho. Isto su ceneu R!nd3 l porque nao sc t ern s abido ~ o ~~n p er cD m. as cone;ep£oes l e ~ ~a! i~t R s e oportul1!stas dalgurls clement0 ~ l n tlu ,en tes das CO,nll s ~oes G e­n ds e meS!TIO de nlgnns mC lTlh r 0S do noss ) Pctr't'f do, que t Llri n' pe i:S'1Vam e

.,

Page 3: dos trabalhadores e pekJ defeza da Paz Iarefa daAs cl(u.:selhs;dos contr:1tos-coiectivos f;J,voniveis aos trabalhadores nao Sao cL!!nvdc1'.:ls, tEl sa,o tiimpJesmellte suprirnfdss

~""I'\..~"1IU:""''''.~'''''''~i!WC,:',I';::,.~~~'''!'m"-t-r.--''<~4I1l~~~_'""""",

p ensam resolver. a boa ment e e desJigados das massas com os tr"ldores de rnuitos Sindicatos "Naciol1ais e com O~ dlrigentes f2scistas do 'LN.T. ) setn darem con hecimen tb aDs tratJfllhndores du!-> S;1a~ dili~lencias . E, pur 1S80 OS trabalhadores poueo au nada sabendo e 118.0 tendo or~Rnjsmos (}rienta~ .<lores a indicar lhes 0 caminho jus to a segui r , nao podiam de forma a](1u-rna apoiar 1113ss1V3mente e participar activarnente 11<1 111t2. ..:>

_ 0 resuitado destR errada OriE'ntR<;iio e de faila de firmeza dalg,ms eJe­mentos das Comissoes GeT~lis tf-,m shIo que , tanto 0 -ptltronato com o os dirigentes dos S.f-.i. c do LN.T. !13.0 H~m ido 8Jem ri P ~";·0J11E'S~8S pa7 r.1 ~8ph~i tempo e, em 111uitos C~SbS) de ame~lc;as. Ii, p.orque:.l Fnrque conhe,C'i am que, embora as r ei 'vindICq,y()es HpreRentndds p ehu .. COH)~s:.:;6es (j(~r h l S rt , l.J(e;~t'n­ta ssem 0 desejo e nspira<;oes de todos o s trnbaHl3<!OrCS que 1"e pTeSel1t~::i\'Nm , os trabHlnador es nao estaV3n1 mobiHzt{cios {;! or2~nlizadQ~ SllY1Cientemenle p::'lra )utarem f irmemcl1te por etas . ~ Para (~ue a luta s e ja hem dirj~idQ e passa ser tr;rvad~~ com suceS50 e,

imprescindivel qne se organiLem Comissoes de unidade e mais COtniS8oes de Unidade em tocas as uficinas, fabricas , empresas, em todos os locals de trabalho e que ;;'1 sua frente sejam colocados Delos trabalhadores, h omen~ e rnu lheres de reconhecid8 honestidRde e combath'idBde, hornens e mulheres ' Q.ue Sejam carne e ~'Rllgue dos pr6prios traualhadores , hom ens e mulheres q.ue sej8.lll capazes de em ~ssembleiRs e reunioes e concentra\~oes por;:~m os sell COl11P<ll1ileiros de trabaJ bo ao corrente cbs seus pJ"Db,'er.!RS e <If' CQ!1 -qitistarem 0 scu ar'oio franco., aber,to e acti vo na defe ·sa dos s eus proprios interesses de ci.-!ssc. ~"","-~~~=~~To'~'~ nJ:!:Z";li";."~~~"""'==:l&Z __ .~~v,"V~;I!!~"

Organizemos a defesa da PaL 0 ... , ponoo.~c. aos p.~resslvos pIanos dos imperialistas e dOB ff.lS::istH~ Clue

> tem como ohjectiv o 0 des encad ·!?!amento duma nova gllt" rra de :-·Igrt-~s ­BaO cOl;lra a U.R .S.S. e as DE'lliOCrncias Populares , os democr:.1tHs e

as pesso3s hor.estf,iS de todo 0 mundo , qne H!m bem preFente os hnrrnres da ultima g11f;rra . organtzam . 8 defesa da PAZ. 1''113is de 800 miihi)es de pes­seas das maia diver5a~; cont:cpcoes. ppJiti cas .e religiosas de tocto 0 mun d o, qr.28niza08s no podoro£o Mo·..,imento dos Partid::lrios da PAZ ~ op()em-se tle ~ ciaidnmente 30S crlminoso-s aesignios dos foment3dores de guerra.

, Em t ·· ,. rtpu~J l, G ct~~i'l'fi :o 6· eVlOU .. le j.{ lit :ca ~~H:ssiv."t 1'(':llj2.atl~1 ; e!eo n:-O V l!i'Il O

fa r,cista de Salazar que alinl1a .COlD -os fonrentadorea de 2lterrs, h o1 a inda rnuito3 camaradas que n8,o compteen .. ~ er3m a imporUincia e ;1 llecessidade ae se org&nizar e specificament.e '8 lutn pela df>tesa da PAZ. Se t~ certo que a: luta que nus trav3mos contrn 0 tJasci-«-rrIo salazarist8 no~~ campos eco ~1 6 -mi co, politico e ideo16~ico e jd e m s1 U~la Juta pela def(~sa da Paz e contra · os fomentf~dores de .~ll e rrH no pais, se e ... certo q1le n luts que conduzi mos _ pJ'l::t indepcnrienC?8 nacional contra 0 imperiaiisrno estrangpiro e contra a pohtlca de S\ubmiss~f) condl.l~ i c.a !JeIo :;:!ov:.en1o fa$cista · de Sah,zaf e ta lTI­benl uma ,lm<l em defesa da PAZ, nao e menos certo que a circul1s­t tjncia Ge 1'80 d ed1carmos ums maier e mais especia J aten!;ao ao pro­blema (!a o;-~anizar;ao rJa luia vela defesa da PAZ impede a poss:hili ­dade <ic rnobiiiza<;ao de mats lar~fls cama das da POPtli8 \!ao.

No tern::no da Iuta J'g elH P .. \Z e ante a c(1ntingencia do not-so pai;; ser Hrrasi a00 a nova carn~ficina munl1Hll que os fUme ~1"fadores (ie guer ra preparam com a colabon(c;ao acti'Ja aD governo ,je Salazar, e pOBsivcl, ao nosso Par tido, t r azer i-I l111"a contrH 0 fnclsmo e a sua crimlnosa po­Utica de ~uerr8 nOVAS cama ;} 3S da popular;ao que ate hoje tem v i vi do a mar~-{em oc sta iutd e ombrearao conosco. .

Como orQaniZAf a aefesa da PAZ e como cevem aglr os c omu-nish!s : ~

E m prim£::.iro JuQar a tarefa TUI!damental e senl a qual ualla sera possi ... v~l:e desmascarar irnpletlosamente de forma persl stEn t e e ('~ onstante os objectivo'3 d os fOl11~flt8::!orcs de ~ uerrc;o qile 0 go·y·erlio de Sa~azl1r apoia e .com os (liHi.tS coJabon=I .

!)~t~1t::1\ {}~ 'ecr.r:,~~~':~tfl~ "tt:.-:.:; S!,f:"i~:::'-"'2£, 1· ·~(\;\!' l: "'Y;~ I?i ;'~.

Page 4: dos trabalhadores e pekJ defeza da Paz Iarefa daAs cl(u.:selhs;dos contr:1tos-coiectivos f;J,voniveis aos trabalhadores nao Sao cL!!nvdc1'.:ls, tEl sa,o tiimpJesmellte suprirnfdss

Pig.

to politico no Rl'ro"citHl11Cnto de todH" a" oportunidf,des de desel1lpcnhar a sua t?ref3. T6cJHf' as possl b ilid ~l des de agitac;ao (0 propaganda. devem ser aprnveitadns. Nilo d evem ser desperdi!;adas penhurnas oportunidRdes como Gte a ~; ora tern acontecido a!g!ll1WS \1ezes . E preciso convcncer as ' I1Ja,;~as da presente rea l idaclc: 0 FASelMO POR"ilt GU\ES CONOUZ' P00l7UGAl A U,"M\ CA,,;-aI~INA NIIJIN 'iHA!. f: O:u~ iSie 56 pom, SER EVH A!:'O SE n~!)o If.) POVO s~ OPO:l':El1 DIl:C!iCi!!)AMHHil AOS o~si­G NIOS CRiMINO:S~S ElIO GOV~RNO Eo DA CAMAO'liHiA SAI..AZARISl'A.

A ~f'gundfl taref:1 C ~l On~p,r!iLac;ao de ;](;ques concretas de j Iii-a peiH Paz. A rea1i7.a<;8o desta tFlref:J, q1le no ft!11d 8nlCntal tem de ger legal se quere­mos que as mnis amplas mass as d;:·1 populac;ao portugues3 :H:l rttcipem nelas, exi~ e tlos comHnistas mu:tct perSer \ier:::111c;a ll a acr.;ao dh.iria lu ntu G38 m3S" sat;_ ~HO devemol:-o esquec er que estamos et1l regime f(isci~ta e que e~te f ani tudo que estiver ao sell alcRnce parR. atemorizar ns massas c impedir 2 organiza<;ao ne aC\:oes concretas de lu(a pcln Paz. St> evitando as ao<;6£:8 iso!adas e individ:::lis e entrantin decididamcllte no camini10 da moj) iIza(~ao d e massas pnralizarcmos a HC~a() repressi\'u do gnverno.

A org~ niv:l.(,:ao ne comis~ije.:., nas ci dade~) vi"las, aldcias, IUCH1S de tra­b alliu, escolas, f:ociedndes de recreio, clLtlJ~ uesporti90s. et8., qt!C t enham com\..? tarefa a fculizacao de acc{H:~S concretas como a TecGlha ue assina­tUfas 'lpoiancio a dcclara<;ao do. Comite P ermallontc du Congresso dos Par­ti c1~irios da Paz, () pedido de r enl i zH\,ao de r e uni{) es Pl'tbtica s para tratar do piohlcma cIa Pnz. abaixo-f-lsslnac.los e piotestos contra di..:terminadas lne~ d ldas gO\i (-, f n:ni9A.S 'com fins guerreiros como 0 cn'Vio dl..~ tl-opa~ para Ma-­c al!, adesao dc Portugal 80 Pacto do Athlntico, etc _, de\'e ser n h~r efa dos, comunistn.s e de todos as acti90s lnLli10res pela d efcsa eta Paz. Estas conli s SlH::S tlevem ser const1tt1ida!-~ pOl' ~rande nt"nlcro de pesso:1.s ~ homens, mulhe­r eE e jt)vens, e procurar 0 apoio das 18rgus massaa da populac;ao.

, Sci a~sim ni,s a ti ngire111GS os oi)jectiv{Js ('~n vista: MC!!!Li2::/.t~ (l) ~AIOR' NUM~!l'O Of. "'~SSOAS E f'AIlAUZAR JA. AC(:AO [HH"il!iZSS§"I.' t~ 00 ~';C"il~NO.

A SOI.JDARIEDADE HI:! camar:ld as, 'rue' nuo frlze m um esfoj ,,0 sL·rio. parn COll!preender-2.111 0-

que Si9,l1ifiCFI p8ra H\~itiH do nos s~ ) Pnrrid.), os fiit}(~OS . Ape~31'-de docllln emos cia Dircc<;iio do Particlo s"licntarctn que. setw

fundos nuo p(:uem ~~s l1o~s ns principais or~ailjz:'!SO~f:; c l:mp!-il: [l Sua missaor . s~re !n defen(hdo r~ os nOf}-S(lS quadros de d i r eC<; .. l u, ti~nCl0nanos e ap:li·elhoa: ... t e ClllCOS, mcIhorando d. inHl 1n8neira ~era1 todo 0 l!OR~~() trabalho partidi{rjo~

Essas incompreen y oes-msllifestnnI-se com mais nit i dez. qtl:1nclo 110S sec ... tore~ on'le aciu(--lm ess es aama racias, se reg i stam. al~nm3s p:(soe~ on 1ger .. s eguic;::o es; penlem en tao fl · p respectivH e dOnllnados pew 3Clllirnenta1ismos I?equeno-bl1rgueses so encontrmn 111118 sRida pn.ra ~l.UxiJiar as IHt11ilias atin­gJ.d~~ - lH'ILIZAr! OS H.lMOOS 00 PAi'CI'IOO -- . ;l. ~arrados a essa ideia comoda e oIJortunista., ~uhst1mam a impor1'[~nci:l di';~ hat alhs_s que 118. l on.gos ­a !lO~ 0 Psrti:l0 venl rravancio contra 0 regime opressor de S:1lazar e des- ­VI2111-se do caminho justo -- o da lu(a--pel.o qua·1 se d e-ve caracteriza f a cam­ranha da solidariedade ern pro1 das vit111las do fasci s rr~0 l)Ortugues; tei mam ) e rn nao compreender CJue ser{l nn baBe cuma 13TQa rnobi hzac.~a, o entre t 6ciRS HS camacifls cIa pO;1ula9ar, apelando parR todos l10mens e mttlhcres : honr.:~dos, que as r esttHndos dessa cRmp.ll1ha serao duplamente consegui .. d os; ~ eco!l.6mico e politico . ECPl~(,mjco. porqHe 0 nu~~iiio sattan:, do marco ' r estrit o do pequeno ~r1tpo de f{thric3 , e,'npresa on bairro, par::! se estcndcr a t()c!a lima ci fid e au 3t e re~ii.1o. i )uI ·;t lC0, J)vrq:Ie nloDiliz8. r:io H1I1!11as ca~ " 111Fidas da IJt)Pub<;ao pondo a lilt 0 n":2 ~n:c dc terror de Sala7.ar c \ ef or­~ando 0 cAmpo ricmocnLicD.

E.\-:emvlos de~;ta 0r1E;Pt£1cao l!i::-.tn do noss() !-~::tr tic.kl: ' S~() os do <iU)tiJio 8,OS grevistas da C0I1 SrrU y()es e Rep:;!fi-lt;(l (-'S l\a\' ai s de l~j~"oa , ~HO 0 auxi~ ]J O prcB tndu pe:a pcpu1 ::;u:: fiu da Cov li hH, Gou·'.:e ia , etc .) aos grevi sb1s da Sert'g d a. ;~str~iFl 0111 Abnl d e WH:. s50 o::.~ d o vovo :-ll.~Hrvi() , t[tt!'H!do tIn vAga de

, ""'>c eo, W" ,' , ",."., ,W'''''',k "''''' " ';",,, j , . T'''''''''@ PCP

Page 5: dos trabalhadores e pekJ defeza da Paz Iarefa daAs cl(u.:selhs;dos contr:1tos-coiectivos f;J,voniveis aos trabalhadores nao Sao cL!!nvdc1'.:ls, tEl sa,o tiimpJesmellte suprirnfdss

o mflvimentD n aciDll"'[ quando" do, julgamento d e Mnrla, Jv\ aci1 Rd o, et c. E ste .~ 0 caminho que 0, Par,ti d o aPDn ta ao's seus miJi ts ntes e simp9tj· .

;lanteS:' porque, , s6 deste mDdD, a sDli dariedade ser a .efect iva, porque se · apoiani na mDvlmentn<;aO das massas e ain da pOl"que leNantani 0 sentimen. fa de honra nacion al cotll ra ,os crimes e vioh~ncta saiaza ri stas.

Esses camaradas Que ('H.j · gl.Itlletltal~l)1 que a soJicfa.riedade }]s" iti nwB do ~ fascis1l1o deveria Rail' dos fun({o s do Part ido, na o qu ercc:1ll crnnpreender que. iS60 Bignifica ,enfraQHecer a van};unrda orgf::l11izada da c1 ns!-'e oper ~i riH , co .. mo Darece por outro iad u, fechHrem os oll1os ROS ~lrand e ~ {Jbjectivus na hora"' "incsenh' -_. a cauH r CO llI 0 reinndo de fome t'HlazH ri sta, liiJertar a 11 0 S", s a ?Jtr ia da tira1118 fascista, conqulstar a Democracis -

Fllr;amos, camanldas, UI11 esfon;ll para compreender 0 papei do lilili tan­te C0111U nista em fac e il solidar ieda de a pr esta1' as familias dO g va!cntes homen'§ C lTI}lI hercs , que na luta diad a c:·liem nas mas mOr n-} 3 salaz~ri.sta8 !

O rgtl.ll izaudo e mo lJi liz a o do llum a la rg'a esea ia camvanb-ls de s o l.idariedad e e , au.:..: .ilio HS , it huH~ do fa s cisLDo! .

E. coruprecaamo s, p Ol' outr o lado, <:Inc o s fund us do ll CS~O PartId~} ~ d a d oli p c­]0 ll'~'6 ;,O P CYO, aiio de ~ tillados 8, a pelre cbal' 0 fl ut; SO .Pdt,tirl o, a dm -de pod er ~~um· p rl l-' com a~ SUilS pesadas l'€SpOnHiibiUdl.ldl: s , ie y a ner p ara 5 e~ p l'e 0 faacism o de P'ortug a l.

No pCll;tido nao cabem os traidores e as' cobard es

T7ma das t Bre f r.s m uis hn po t tan tos que sc colocum d iallte do 110SS0 J-'.:tt'.: tdQ , /; f.a.. t / V,C l' c u m '-l.ue nenb.um d GS sell;:; ~!,). ew bl'os, an ..:air n a polida, S ~ tr,1.J:lsforme num

dcnuueiHll t e . 'nuID t.r::ddor, ln lH; p e lo co n ;; r {tr io, qu e t.O:lOS saibam, p~l'H"rtte (9

b l;:l i::;> .• SE~ ' i~MJS E IN'fRA!'ISlGH<I'HS. . ..... \0 p Hl'tiri o .I.l r~ o <'l ~vC 1U l'cpe tir-s e o s e:!so.:; (~ o~.:ao. GS d o Jos~ l\.l.,11'til.ls! Au!-;,u,st()

l Jerei;'u d e :'5 0 I1S l."'. c Jh-itu do A m£l n d , ji\' pu i)jjc.:lnl cnte dCl! uu ciados ., e);'p:"l ls:)s do P~ l' ~i d'Q. : co mo t l' llld.0 1" ,zS. - " -

.::- ::; P.J. .~,tido il;1 tl ucye;:n l'epct ir·se CD.80S , c o:np . p Ol' cxempl 0 , os d e .ArCj u bJcd as di.t S~lv:1."';-\ 'i!. ntos , Uayid C;.r rval h eiTa , _\ntilni-li .JIl.dice , .Fernanrlo Pinto j.(Jllr.~.h'Q ... l\It'n-io Ca uillillio, ~\I~i['jo Tetnido', JJird;; .Jacin to ()! h -eira e ~ ilv a de CoimJ rra . F el"­n ando Cll~ha e .lnton io ?l ro n telro d o POfto 4ue it policia denlUl t.;i.a r8. ill ol"Q;.!njza'" 90CS . cam nn:. d. a s c p r o(:eS5= OS de tl'al)ulbo do pHl'tjcio to.rllHlldo -se des te mcdG an­xilh~l'e5 uu ill.imir-··o '-.:,on tl·a 0 l' tn t id o, touL!'a todo ° llloviIncnto 8.n.ti· fas c istn. Ao mef-InC tempo ql:~ 0., ' deSi..ll1'lSCara 0 !)!-I.l'tido desde jf"l o s expulsa das SUitS fl lc ir.as •

. Estas jJcsBons nfto podem, 1.:0m r~ .. zao, :1iegar des conj)ecime Dto de q."I.a.1 d ev!a s er a justll. posil)uO n t.o :nBr .; De CU[~O de t~ai1'c1U naii maos da po! ici a~ Pelo e<>striui() d a "iua parte nllo faHa.1:a ::.l gHI'nntiasdHoasdc q aese p'JI' :.u iam d e modo totalmcnte d i i"cl'en t. c rinq ncl e de tomo se t',om po:r tunlI:J. . Este facto vem, eom c feito, <:lulDeH~ ar a j it ~l c""" 3do u. .l.' :tu dRS SUUS l'es pOIl sab il icl ades . P OI' olit!'o lado yern t am\bem prO VH l' <'\0 nOYG..!·pIC nao has ta f:tzercm-se afil'ml\(;.'{"les e pro1D e ~sas . U que jntC1"e~ s~.: principa l mon.... t eo SAO 05 ACT OS ,,:tU QO QU A MTO CEUS f'OSSA OERIVAR . i·: atr""", di sto " q ue fi e p oce v el' 0 val u i' da"S pl1la \T liS , 0 valor GtlS promess.J.8 fe itas ao ParLido .

. S ellhu lll ruembro do lJo~r t iqo. com .l'<17.tl.0 l p(lde alegar, ig'nn ri'L nc.ia ~o bi'e n oriel! .. t a(JI.O rl (~ sde 11[1 lllH it o csta l) c!eCic1a. quanto ,'! lllRneira de c omo se (le ve comp o!' t al" ao ('.ait' l.n pdsao. h.. u!'jenta ,5.o .que 0 pRrtido nos te!ll 3.pon t.:td o neste scnUdo es~ fa olarameDte express?. no s r::.: a tel'ia is q ue para t.al .f m elahorou .

...c \. o rien t a\,lto do l'arti,do. a cste respeito, fi('. O]l cl.:uamente e:;:: p l'css a na pUJtica, p elvsilossoo camaraclas . A l varo Cuu ha!. Fr'd!ie is'co )'Hg'nel , Ma nuel lrod~jg'ues d g, Silvn, j\n:lJnio '!)ias l .. onrcn~u , .Joaquim Ca mpiuo) . aime Ser r:l, (; uil h e '!'-$~ .d r:, Costa C ar vnllt0 i An tonio Euz.chio Lopes , .L uha r~oddgues. Casimi ra d3. ~iiva, il"m5.."5. .\t t'1'· cedes, (; eorg-el c e ~ofia J' errei ra e Cololia FCI'lHlnde s .

A orieUlft ((aO do 1ht..l' tido , a estc r es peito, ncou e!artlmente e ':{p reS6a~ lUt p r!lti_ "~a jJclos 110550S camrariHs )I!litcio, :nemh ro do Secrtarlado do Par\lido , Jos~ .Mar ci .. 1'<'1 fundoml.l"io do Partido , c Y ell ~esl;tu ]'" c nell'a. tntlJil,lh:;.dQ!, de Gai a. assassJnados. ' 1 e Ll ~ '. LD . L. ~1'J .oie!: E :' t 'J ~! so<::= c;1! ,: , _\ '. · !~ · ·i . .: '_ .__ _" '" _ {..:; !>:' :..'

Page 6: dos trabalhadores e pekJ defeza da Paz Iarefa daAs cl(u.:selhs;dos contr:1tos-coiectivos f;J,voniveis aos trabalhadores nao Sao cL!!nvdc1'.:ls, tEl sa,o tiimpJesmellte suprirnfdss

Pilg. 6 o M!L1TANTE

atI'<1. ves dUB .;:XClH? d)S .:;helOS (h~ Hlta 'J. g n ldad e '!ufU UlliS ta dln1 05. ret'>t::.ll tt:lUelt" i:, por estes hOIllens e Hlwileres comunist2.S e pur de zenas de ou tros a calH'y:-t dos qtH!.is e s"ti:io nomes como u~ de Bento Gou<;~lves. Caldeha. Alex, Ge:rmano Vid ignl e Fcr­reh ·a :iUarquez cllja vida nao ~:egaj e 27>J.i11 para 0 hem do Partido, da r.lasse opel.li-­ri.a e do p9YO. 0 exemplo des t.er;; ulg"nU"3 rHoas do nosso lJOVO sao 0 faro! a alll_ m iar 0 (~ami[lho 8. segu.ir . Os seus nomos l1cadi o para sempre gravados no cora ... ~fio do povo~

~UAIS AS C AUSAS DO MAli PORn NA PRISAO?

IJ -ara. que 0 nosso Partillo possa leva!' a. hom tenno a g"!"audJo sa tarefa :ltd,s re· . fe:rflila, importo. pr.I' bem A. nu~ as causas principai s do mau porte d e tonos

aqu fd es que, ao cairem na poJieia. nfio qHizeram cu~prir a odcnta;;f:.o do Partido 1°-Quem it palicia deflU1JI: iOl! u!'g~: !Jjza(;0e!;. l.!alD3TaOas. pnr..ess(,s de3ct.hrjda­

de 110 P artido o n outt"I.iS Jutll.(Jol'es e ~Svecl()~ oe lata. coutl'a 0 f:.1s .... i~ Ulo, irE· LO P OI! SHe COO!AR;}E PERANrE 0 IM,M!GO, POR SE HR D~IJ(AI)Q V~N-­e n PO ll 1!sn iU:: A!~ NO .... I!H!!!MO DA DfNIINCIA Ai'lIH!'!'4\., NO TUl­RE ir40 Db. 'i·aA~t;AO · '1'11.1 pro.;!edimento , S{", e pr~)prio de quem n ada tern ji" 11e c·olllnm com os (·.olUuuista~. Ta.h:; aetos forr:.m pr<l t ;:ados e s0 san prom'i os de q n e m NAO HM NADA Cli COMUM C(lM m.M.U:U';Hl 7I!ABAI.HlADCR CONS­C!Ei'~n, CON. iQllAi.QUil~ LUTAo:iCR AMn-~ASCISi A DIGNO DESSE NOM ...

;;:o-Q.uem £t poliein. denund.ou o1'~aniza:·..0es, f'. 3DHH'adas. met ,nos de It,!'t r.:OH;.a. o do P,rtido o!, ant!-fa",,;stas. 1'11,.-1.0 PO}! HAlO ,eR A.MO R " DEOICAC;~O AO PARTIDO, A ClASS!; Oi"EiRA!I~.'I.:_ n olO FOIii MAO Hi! D~OiC.M;:AO A O M OV!MHI,O A14'i1-fASCISlA, A CAUSA DA UBEil,Af;AO DO NOSSO POVO.

;30_ Quem il poHda fe/~ d.eclarf!,~[)es pr~judit~.b} is [lO .Par~ido ou a qua,isquer cu · tras organiZ3y;j~s e lutadol'es anti~f;~S(·.:ist<:s, F[;:-LU POR )l".AO TIll': E:-1P.liUTO D~ S A CRlJ"jCIO, P OR:' .\O ter .FRPjRITO DE CLASNj';, PORN}, O TEll (JDlO AO INI­lIH GO L\SClS'J'A, PUR X,\U TKft Xl\ MAIS ]H I;.;niA CO;';TA OS CH r:vIER, ;,. EXPI.ORA(;J.O E OPHES'lAO qUi, ESTf: CuNTlNU .. \ .-\ PI{ATICAH COXTRA OS C(HI UX1STAS E llElIlA1S DE,\[()CRXL\S E l'ATR101'AS PORTUGUESES, OOl\'l'HA 0 :SOSSO POVO.

4" - Esta ,",cnte, P ElU) EU "l;SL\[ 70nA .\ NO(;.\O DA J10KHA , DO DE V8lt EliAS R!·.::'PO'\SAl3rLIPAD8S (~UB TiKI1.-\ AASGMI:)O l'ERANTrG 0 PART!· DO E A CLAloiSE OpenARIA E 'ESQurG';~;U J CU,\ L~m:'<1'E A CO.'l!'JANCA Q.U.E E STES 8~I 51 DEPOSITARAIIL ESSA GE"TE PEnUEU A ';UNFi,\ NCA NO BARTIDO. XA CL,\SSE OPEH_\RIA, NO MOYliliENTO A~'l'l -FAi'C'lSTi\ E NA Vl'r6R IA SOBlm <) FA';C1S~1O_ ~;IiSA GE:<iTE PEHDEU A CO:.\F1ANCA XA CEI~­'l'};ZA DO TIlIU~IFO ]),\S FOn(:AS DA PAZ SOBRE AS FO]( )AS DA GUERRA .

... 0 DOSS O Partido su aqui pode encontl'«l' as razGes fuudamen!ais qne !ev;,rnm uma serje de elementos QU:!1 perm:"inecI"am n aB SIlas fllejras" f? denundaram ;1 po­}icia or~aniz f~ <;.oes, c:amal';.dRs C pl"oeessos de trab.:dllo do P nT'tidu.

• 1' ... 0 tel' ~ouhcchnento de ca~o s de man. por t.e como os qne atl'il.'i ~ao apont:ados, CCTtos roembl'03 n o P;)t'tido. nao ~ah endo ellcontri'3i' as r~zoes qUe as mc.ti varam, a dmHi:ra m quo a polkia ten·n:!. u ilizado iojecv'-les prU'fl fazer faL:r. e que 0 easo do 'L ose M<ll"tin~ pode ~et' provinien t e de d oen<;a, e~trambelhamellto de nel'VOS etc.

Se 0 n osso Partido nilo I~onseguis~e fa7.e:" p(~r de lad o !a is concep<{oes elas l'e­p resenfadam del~'ia r 0 caminho livre its rraql1CZRS, a novas dela{: i;~5, caminho ilv!:e a .... t eol·iu, de . II i'. restE!nda fi s i.ca tern limites I), et\:. )Jao. Xao hA policia nenhuma nao .hh nad,";). n30 vida qlle possa oh1'JI\&1' nrn membro do Partido a crltrar no tei'l'eno d u. deDtincla~ se e lc 0 c~o quer fazcl' se eJe tern a cOHscieocia, a justa compN~en~ ~;jo de que 0 Ilao dev8 faze!' , 15to es t'l p l'o v:1do pera cxperii)ncia do nosso prbprio Partido. 0 Partido tern de pv, e pori!. U:Jla barrcira a tu rio quanto seja contTl'ti-io ~t. s u a po!itk:i. em matedot de fhmeza p e r ante 0 inimtKo. Vej amos n.l~~umas das rot ­d idas CLue para is so se impoem.

o CAMIH H O A SEG Um

~'--l>S quadl'os fOl"jam-se ua Iota de massac;, na ]uta coutra 0 sal azarismo. ---rrn:qHi teremos de cOllclu i r que UIna import:: .... llte tarefa a rea1izaJ', em ;.'eL'.lI:;a.o a{Js

quadros para o··Pul'tido, eo aesencf;1.1eia-rnento de novas l utas da cla.sse Operilrl.1. u.~" 'i mas-s ao t .. t;tbalhadoras u a d'~fesa dos sew'> i.:tteress';:$ ecouumkos e socia.is, em clefcsa da Pa.z. pel[l. l ... "iberdade e pe}". Dcmo,::-;·ncia. {(B/) a 1 .. !tn eiihea ,·t clusse cxp!ol'ada-(H ':: ~

,n ,.,,"< --,,>< ",~ ". ".", , ~~""" '" '"' ,,',",', """ """ ®

Page 7: dos trabalhadores e pekJ defeza da Paz Iarefa daAs cl(u.:selhs;dos contr:1tos-coiectivos f;J,voniveis aos trabalhadores nao Sao cL!!nvdc1'.:ls, tEl sa,o tiimpJesmellte suprirnfdss

o M!L!TANTE Pig .. 'J

ZOU1H 'l e h ~ ll V oiY i.:' ,i ~ suHs f U;' yas, es : 1!-:l;t!e.::: a SUd. \ :Oll b t: ~et.i ~~ i ~t il) ~ .l a :!. SUR ~· o otade .• 2°-uVerific8r.:UO cuidado sa tius quadrcs d o P ~ntido . jnc8gaucc o s seusnntecedente s

politi cos . c da sua vida particular. fi ueles aspedos que POS!';i<ffi jntere -:,.sai' p ara 0 eo.-' " nhecime n to wl1is exa cto da yerdadeirn f<.lee dOH IDt'IT:brosdoPa:"tldo ll . 3°- ·KElode"'era

ser permititia a en trada. no .Particlo1 a e !erncnto ~: , ~ u.i a biOg',oafia pOlit.ica c moral s ej a mal cOllb l~ cida . Mesmo ll.ssim 8() po derf:.o ser ad mitiaos no .... os membn.s d e po is da apro -va<;rro dos o l'g' 1-'. n.h:: rn05 dll'Ig'entes d o Par ido." A o P a l"tido dc:vem S -;!l" charnad o s llOmeiis e mulheres. lig:a dos ::~ l!]1J S S.1.~ . com prcstlK:O. que: t cuham dal1.o Vrovlls de espil"ito de s acrifido c d ,"~ Jetlica~,ao ao Partido e a ca US:i do POYo .

4"' --Par~ que se coohe~am bem os qlladrof.; e s e po sa am ajadar niL il imi o:l<:"a(} d08 sens enos e defcito6 c por conseg'uinte n o 5("0 progl'esso . !. mpoe-se le v ar- a cauQ um co n trole regular e efeetivo <.\ re nlizac;ao dus t a r e fas que Ih t:: ccj a Ul distr i buidas. E (ltl"8.VUS cia boa ou rna re&liza~ao d<ls tar-efu:; que se podem conhecel' melhoJ' os quadros, ver os s eus defcitos. as s uas fraquezas e <1ificuldades e aj.:uda· los a for .. jarem-se como verdurleil'os qu~dros ti e v a Dll'uard2..

50 - uAo mesmo tempo que s.: deve eombatet· a c l'iti:'ft, f i:cil, deve m os i n tensifiear OCnlT'O d o s oI'gani~mos do Partido, a cdtica e auto-critk2 de form a a qne t-(ld as as h o_ cas se a b !' <l m ~~ tra~arn assi m a. sua eontl'ibui \,uo e expcl'i oncia pa"':1 dof Gs a e prog-resso do Partido.i) E atra;r6s' da c ritica e da Clu tu-crltic a ql1e s e pode 8valia r' bern 8. cara po · li t ica de cada quadro do ,Partido a s ua d edic&l: ao ·u este 0 seu amo r e feailidade it lut<t pe la Liberta.:;iio ri c nosso PO \·O.

A eri tiea e ~)u to cl'itic,t o ~ nos tao ile(~essAria e indis pen!lia'i: el 110 tra,I;al h o d o Parti­d 'o . como 0 .. si!i.o pa.ra a vida 0 a r e a :.tg u~, eusl na- llOS 0 nos::;o eamarada. Stali ne.

6°--(( }; n ecessario fazer cOffi!!reendet' a todo s os mi litautes que prestaI' qualquer deelarat;ao it polici a soh"!'e 0 Pftrtldo e a sua actividade, ·representa uma trai<:,Iio a o P;J ,'tid o , it c!asss opedriil e a o POVO.I) J.,{a s para tant.o imp5e- Re q ue 0 fclhet-Q uSe fl) { es preso cama rada n. O~ al"t !!.rcc; rlo \1l?r1iHtiitute) e do uAvUll tt!)) bem como o {t1 tim o trabalbo elal}O I'a.do pd f; 8e \~ retariado ROi)t'(! 0 eOPlpOl't,a mento cios meJulH'os do P:.rtldo na -po­licia e n o uibililaJ~ '~~~ja m (!st!l(tacios e a "E! i :n 'l ados; que nilo hajn d e n,t ro d o llOSSO Pnr­,ti do urn !lnie.c lllH~ta n ,:e q ,lC o~ ,jes<.!.onhef;a. C lllD. p d~l~E e stas t !lt'efas; seg't.L1 (tR toda a orienta<: ii.o d o Pa"l.fdo·'e eouilec'idos or; dtg'nos exempios cOlUunist <ls , todos os mi1it~\n­tes Jerao condi~:,ue~ P2;.l.".'t segui!' 0 exem::do iol,o n()sso ~alllarad.a .f hoe S erra opera l" ict d o ' Arsanal de .Marioha (" memhr'o rit) Comi t o LocRI de Lishrta it datii a.a s ua prlsan e que na c ara .. :to f~~ eino('a Go'H' ela e o emais policias i afirrn o n 'ITIecn50-me a fazer quafs" q uer declal' ayos soh:"e a miua::!. Bctivfdarle partidari ~,. por f"oncid.era r- que tah; dec!ara­<;Bes seriam 0,) \~amiuho (!a tl"ai«~io e da de sQor.<t. . Tl'~lh;j,o 8. 0 men P Brtid(l q ue em mi m confiou c ~1. eiasse opcrHl' itl:l que t.en ho o rg-ulho de p erte a (~ e-:, e a os quais d c v o fi det i" rl3de indefecil'veI. So man t.endo t al ;t.tHlJ rl~. a vida continuera a tel' paT·a rnim 0 s e n ti­do que hOle tern 0 s eoti(1o rl~ hOHr~-\ e do davel' de COllluft!sta.i) Estc e 0 enminho q ue nos I,em ent"in~rlo 0 nOr-- So Partido. J-!.s t e 00 c.a m inlto qne nos apolltam 0 HOS SO cama r A.· du AlvuroCunualf.,lreso e cuja '{'ida (".orre perig·o e 0 UOS 9 0 GH udoso e arnaT.:ldaM i lit ao assassinado nrtO ll a muito tnmpo nelo b::llldo de cl':i.{Qinosos da P .LD.E .

1\"0 P artido na o !lit luqe r p,!1'a ;)S t~ohardes. e tl'aidores. Uep m ·ando ?o s ~ma.s fi lci ras 0 Ptl!'tido fort.a J e(~ -se e torn,a -s e m .<I,is vLroros{) n a h,Hllcoutl'a os selts inimigos ...

S~ ttnalh.ar-mo .:' 0 tr:lilalhu d o Part id.o llHS fo"rc;os ar madas. Ve1'"i fjl~aW') 8 qa{" , nioda n:lO consegnirnos e lemi uar gr,Hldes d~ficienci:l~ 11ue pcrcistem em man ter-so . PaM

ra velicer estas d:fIcHlf1eia~ Hlgllilla s, me d idas se im p 6cm , entre as Quais, a ll~c cs5iJa .. d e du ma Iara:a dtSCll';S;t.O em todas RS org·C'lniz.a(;.oes, ~om 0 nbjec t iv() de se'rem estuda .. das e apJicl-l.d 11.5 as m e didas: tender:te:-. :i mobiiit:<:!y3.o to org aniz.[tG ~i. o lias fon;as a rmad tl3 n fl, luta. cont ra. 0 fascismo s :lb.zarhta~ vela D emocl'uciu, pe!.a IDdepcnd~!lda :\ado ...

nuL peia PA Z. Para a rc;\ltzac;ao desta. tarefa . cuj a. ovortunillade nao sQfre d isc!.lSS5.0,. imVOl.· ..

ta tel· uma ideia h e m (~lo.l'a solJ l7e 0 pa:.'el das fOl',:as anH::tclas no 111odmen to uacion Rl de lutz. l~o nHa 0 Iasc:~mo. i~;to pon,Jllc, u:t l.J~ r. e do m,an it'ahal ho que s e 'VfJrif iee em todus a~ org'anjzal~:oes do P4tlt irio . exi~ tel1l ideias lUC [! /Jl:i jt'!.sta3 e ·tn­(,ompl"eensoes profun l'ias qUflHto :~, 1;~ t e problema,

Hit camaJ'ad :1S (Ine pec!<::tlU qu e ~6 as fon:ns ltl"ClOlias Do de rli.o h~ \1· r,l' n l~abo 0 d e l''' r uhnmento rio fl'lS C'.i SDl( . £p:a jde i a quo:: e HluJr o do <:!g-,·ado d(~s l(fe\lir~lh is tas)) e dos up u tdds ras ll CO Il l;·~. djz a eX!.erif;ild~ ll ist0dca l..)tle 0 7~landsmo Le~ Din ismo nos en siita e a reaiidiitie n os t ern rlf·tfll>t/::;:tna1 o: ClUE tt 0 MOVI­MEt-l 'i"O DE MM;t'I" S 0 ~ ,M::;O~ P!1' !NC IPA L E H.!M~AMnlTAI.

Page 8: dos trabalhadores e pekJ defeza da Paz Iarefa daAs cl(u.:selhs;dos contr:1tos-coiectivos f;J,voniveis aos trabalhadores nao Sao cL!!nvdc1'.:ls, tEl sa,o tiimpJesmellte suprirnfdss

Ii), ~ ~~~-~ • -- ~ __ _ _ b~ ~ ~11~e'~:~:~'!!W~q ___ ~ _ _ .CP t«) DnRIJ3 AMf.tHO oOS ·l'i EQ;IM ES DE O PIH.SSAO E U .PLOl!l.:.;;:A O. .

: \ CO!H'Cp(·!'-tn elTtliln de que a<, fon:as ~~nn:c!da~ decidem t .. do (. Hilla eOll cepdio l'e"" "t Jn tameute pu't(~hisb qua rud:l tem:1. ';,el' (:O!1l 0 :ilUl'.'(islJ1o - !.eninisU10 e que dCSl;l'e sa. a. I

· expl.o~d;·n ci;~ hi slt)r:cfl eo p;_lpet ita:; Il!tas d~ rl1assas e a Itna do tod o 0 po v o no combate!­' ,a, __ f'lsd'lnu . Os c a:1](H'nd :~s quo suo ar',' ':}'st;td.os, de ~orma ma i s o u m ellOf> v elad.R . I :). tal (;tlnl:ep 4'~lo ll :t fl corn:~'re-e !lrleralll &ilh. a aC\~llo ru6 b ili;EI.CjU l' ;t q \le exeecelll as I n­t~ s uc- 'ft ~t :;s as n:l pane ~;:;. e hvUc5!a d its r '_'l'('a s arIl1Hd:'ts.

\U:'i t",Ha ,'0(1 'ep\';il) e n· ... ila ~.lefJtL ·tt U() ~·;l.;·t!Elo ten: ~;o (d ~lo nos tJ lt i rnos tempos gra'::Hi.:" rC Y('7.eS, !Jo i.s ~l$ IIlL'lS d{' 1ila.;';S.:t:i d u :; upel'ii.r-iv s e 'ca mpcll!:.ses-- d e t o do 0 po­YO tr ,tl.alhador d i d p; idas pe.lu pHI·titlo i! u S (',u usta'nL:s inSllcessos das telltativas pll tdlis t; :s ~ I'oi IJH'la ;cl'dadeir:!. es..:.ol ,- G1Jde fo i p o.~ to '"he m a ... ~!Hru a ju:-.;teza d os 'IH'ifl ei~jos a o :\fllL'l.:islil o - Le a inismo no BOS SO puis ,

l' r caentcIDeLe, remus que JlOS pl'COeUD.:1i', lJriudpalmeute. cora a ideia u postu a :alltel'ivl': i dU-ia qu ~ d~ fenf:e que n lTid,;dtlO llHS f Ol'i:as 1trInadas interess a ponco e ,nu.o u os (lev e n_los p reO(: lIp 3 r u:ntlbl t! om ele _ 8e a tend ~nci a anteriol' e rA. 1i de 110-l Jl'estilll::L1' 0 pape! das fOI", ;1.18 ';"\L'madas esta tecH"ncb ref Jete pl'of.mda substilll[;' (; aO -da pa pd das t" or<;as a t'nH!.dns ill.! lu ta dQ nogso {'OYt} . I b:"'lta. co u cel-'~:t.O jll'ejurli (· ia-l r ::u'amente t·) defcIIdida aber taincute , mn.s muiL13 o r­,g·{\u i7:a.:i",e s e eanuu','\d as, ,iHtg'Ulldo e d i zc uun llao dcteuderclft tal ('o!ltepI;5..o . n a pn-l_ 't It-a., D30 Teali za\'ao d :1. ntH! adividad'e c.i{ll'ia. agem de ;lo"orcio ('.001 ela . .I, ogo, estes _ (~(\Dl~ i"tl.d HS, q ueham o n u[w q ueirawl d eieu d e m tnl cO!h~ep(:ft C', De out ro modo uli o

poderuo s expIkaI' 0 des int er-esse , inni .. o g'ellcndi"l,(luo nas u o s~as orKilnjza~'.5es e C.:'!.f.ll t1. ,l'<-ldas~ pe lo Ll'abal ilO ,i n~l.to ('i.ns fOl'l;,:-:'3 uf'madu!> e;,naCiOrw.:1R~ BO"; seils 10 1.: ;d :: de acti ­,vidad € e do fl'a\'_o Oll ul!lo tt'abalho I'ealir.ado juolo d06 j(')\.rens co!nuu:~:'tfl+~; lIO Sientido cie o s eSdurecel+ d e qua t cl eve se r \) seu p'lpe! e() IDO eomu ni~t.u; quando da $ua C !l~

.~~~~~~ !',~:~~~o ~ ~lUp i~:~'~·r~;' ~: [~1~~\~:)~;;:u ~:~~: ~~~~~i~;~~j [~l~~~n :~~:~~:l1'~~'::~~1 ~~~i:l s~~~ J~ v ~~~l~iOa~d:~ '.tli .. r'el ~ Y::'!.o d o Pa l'ti~i() p~), t'a lil1;ar u nl Juvem qne fo i encorpoI'~=tdo ; au se ti;'e rmof< em ,ennuI. os nnlitos eRSOB d e j,',ve ns q .e " nt. erl do serYi<;.o m ilita r cnmpr iflm P. ('on ten t o a SH\~ t:h/ti":l (l e \-.onltl.rdGT.ii8 t' lll_na ye? ~jH:on)o1'!l'lu'j. nada fizer Rm Hu senlhio de jllstifi­'r-at !"1. I':ltt!. qualld:lcle fl e ,~o mnnh;ta ~ j nnto do.'! ::: e1l8 cOJ_np:-:tnhelros de q llartQ1. < '-; ..:. .. n:i<,t~hi;,ia da ('on~'. e fH: u. o qat' ~tlkHi~i, ~ "j t I" RI)[tlho do P:1l' t!do IH1S 1'01:<; 115 'fi1'­

lil ~l.\lag dt-V f" I!J.tji;; t"- n ~-on1r~1l: :. c ~:. z~10 jl l nd~\llli:.ntai (\0 noss O fl ·aco trnb3.1bo ali e e1-o.pli(~a. ,.;if, t>"\lstfJ!lL-ia (lurYI:l ltl1't~ ineompretl1s::io U~~ a ,j S?;~::; OfgfU:dz:t(: ile;o; 00 papet daR !"o::t; as ~ i' i.~j:1l1a~ . 0 :1 Jnpl. 11 0 nO:1:-: 0 lIOVO c0ntT-;t 0 :i'ft.;;: C"isr,'1v, pcig ll enlOCrnci:l ~ pel:t. ir:iCit-'"jl t."'n­.. d € lh' '- ~l :-J a ei o na l, 1',:::la PaL Os " £!HLl;'ad:!~ lIe pen::;::tm e a g-em cleste motio f" !,;qu(:' (" elll GU ? a ;";'T:lri rl e_ masf:.i?I, de.:'] fo r-;;as arli.l~HLt:::> s cf .l.~ ·ig:ll'l.l.rn(~n l. e 0 pcs ;:Hlu J u .~o .l r f i-l s,'; ;:>[j~I), ,qll.;>' ela;; :--: i\o filha s dD nosso povo e q lu~) POl' l!'?so, :irem ern os m2smos aOC clQr; e f.!:S:ao igLl~lme-nte iuter;s·w.dos no aen-lll.) amen t{) n o ndlstlO .R(j\'t~I'IlO de ·Sa!n7:1.1". , -'\ (1 rno wen Lu (l 1't':BenT,e em qll ,C' 0 ~.~-OVfll'[I ') ra~('ist.a i:' 11.& r o r I;.az.; d a I'('«,c\, n.o !l1tH~di !t1

/ f~s .: m t o.to::'! Oh es f,)!'tt OS por {'o n. d u z i l' v EW'::SO {.,'tis :-i. Ilm~ l.10 ... ·;t f'arnifi~ina m!Indlu l e -<:i"tlfO Of; [, OYoS: [.1".1'. 1 fj·,o:-. ..: {h~iD()(~ I·a ti. ~ os d e 10 [1 0 0 11l1ludo illtarn deddld nmentt! por fn isUH {}s in ten tos J():s ,'.rl rn i llosos dos fomcut:Hlm 'es de glH':l'I'a. t o.na-se hem darn. a H!!' IIJ erHi :l.. res Lj o n ~;1.hil1dade ~11I. e cai soht"i! 0 lJO~SO P:i.:rtiL!o e s uas Ol-~a ni 7::l.(: ,jes ~e Ido soohi:rmos t~.omb~l t.e,. e eJim!Uaf- H t empo as (: un·:;cpc:.t'ies de subSt!1IJ_H~~i{t do -:ral,:l lho do no!:>.-.; o !- '; u-ticlo lIas fo ]'{'~s :ll'madas.

U" g e '1U(: to d:lS as o r~anizR<;'i)es do l-Jal'lldo dc ct1 qtlem :l e3te -prot)lerua llm3. gTan :i..: atew::a o e que sejam ,,-, Umina.das no mai:-; euno espa\,u de tewpo as h WO lll­pn:en~o-es cx: is te ntes towando par-a isso :-lS medirlas <]u e se ill1poem e qU0 sr-to, no f uu;:tlOen ta!. a~ se l~' ui!lt f:"s :

1.- !~:-:da l'e Gi men to e dcsm:1. S(~ar-:lme- :lto dos ol)je ~ ti \"'"ofj ~.I ~Te;.;s ;V Ol'l dn. politIes. do g' on~i-DO d~ Sil- ln za l- junto da ma SSil dOG soloados , s:1.!'~e nt(;s e ofi eia i s P:ltrio!.?s d u j~xe(-dtu, Arwada, (~ .X .f{" (lual'da Fiscal e P S t> .. .. :3 - Fazel' id &n tka. ae\,;l,.1 junto dos ,i {lvens mohili7.ive is e d:.u -s e InsITuc:iJe" con .. cret.:!s <J os j / ,ycns ~o iu ullj :-:;tas para a su~ :-v~tn:::.(:ao den!l'o d05 (lUal'tei:;.

;) --6emprc l}ll.l.: Ull) j\l lte lH CO !n.' l ldst~t ~cj~,~ en:~oq}o r: "uo lOl':l d~-t ill'ea d.l;1. sna. ~td ai1. ,: ao 4:cve Set' PiHiSi-ldd, c l'~d en cial llO seu t id o de po d e~' SCI' lig'adu e t.:c e h e l' o :-il1xilio ne ·~ ess"~ ri .J ;, re. d 17~<l(;. rW da sua t az'era,

·{-- --- Toclas :~ s oq.:;a ui 7.u t:,ues de ve m tUIDll!' mciUdas JJO senUdo de muHiplic:1r os _SUlIS l: u ut.:t:.tos Cvlll u S e)ewe ~ltos cas fo n ;<ls annaQns tiu. f!ll<': :hea. de anua<:,ri.o e ·ill "" teil sjfi~, ::. t!. org;Uliz :v;.;~o U!)S elemen tos m [.';. i·s <' :; tinJs e ~t.H!'l\Ja th uS ' i lle .'e mo~tl'eJU -).·+t:· rr.~;!d eir'l (u ~ iHe ~; ( - .. _': ~ :- '; ::. ' -:.:~: ~ - ~ '' ' ... : +- _ < ~ !.'''I:t :,-,~ ~J e ,. ~-n '?'''''·ol (~') ge' + ~T' :n) t;':ts ~