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U ç:9 c t2 Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas Ano 2018 INSTITUTO DE OFTALMOLOGIA DR. GAMA PINTO 1889 2017 128 Anos

DR. GAMA PINTO INSTITUTO DE OFTALMOLOGIA Conexas Ano … · Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas, ... Desde o ano de 2015, ... Modelo de governação baseado

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Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções

Conexas

Ano 2018

INSTITUTO DE OFTALMOLOGIADR. GAMA PINTO

1889 — 2017

128 Anos

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ÍNDICE

1. ENQUADRAMENTO DO PLANO 2

2. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO, IDENTIFICAÇÃO DOS

RESPONSÁVEIS E ORGANOG RAMA 3

2.1 Caracterização da Instituição 3

O Instituto 3

Missão 4

Visão 4

Atribuições 4

Valores 5

2. 2 Conselho Diretivo 6

2.3 Organização 6

2.4Organograma 7

3. IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE ATIVIDADES, DOS RISCOS DE

CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS, DA QUALIFICAÇÃO DA

FREQUÊNCIA DOS RISCOS, DAS MEDIDAS E DOS RESPONSÁVEIS 8

3.1 Conselho Diretivo 9

3.2 Gestão Financeira 10

3.3 Gestão de Recursos Humanos 11

3.4 Gestão de Sistemas e Tecnologias de Informação 12

3.5 Instalações e Equipamentos 13

3.6 Gestão Hoteleira 14

3.7 Gestão de Compras Logística e Distribuição 15

3.8 Gestão de Doentes 17

3.9 Farmácia 19

4. MONITORIZAÇÃO DO RISCO 20

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LU1. ENQUADRAMENTO DO PLANO

O Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto (IOGP), na sequência das Recomendações do Conselho

de Prevenção da Corrupção de 1/2009 de 1 de Julho e 1/2010 de 7 de Abril, elaborou o primeiro

Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas, que foi aprovado pelo Conselho de

Administração em Abril de 2012. Desde essa data, são elaborados anualmente planos atualizados.

Neste âmbito, é solicitado a todos os serviços da administração pública que elaborem os

respectivos planos com o objectivo de identificar situações potenciadoras de riscos de corrupção e

infracções conexas e adoptar medidas preventivas e corretivas que possibilitem a eliminação

desses riscos ou minimizem a probabilidade da sua ocorrência.

Assim, e no seguimento dessa recomendação vem o Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto

(IOGP) apresentar o respectivo Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas para

o ano de 2018. Com vista à sua elaboração foram consultados vários documentos com algumas

linhas orientadoras, designadamente emanadas pelo Ministério das Finanças e da Administração

Pública, bem como o guião disponibilizado no site do Conselho de Prevenção da Corrupção

(www.cpc.tcontas. pt).

O presente documento apresenta, no ponto 2 a caracterização da Instituição, Organograma e a

identificação dos Responsáveis.

No ponto 3, são identificadas as áreas de atividade, é feita a identificação dos potenciais riscos de

corrupção e de infracções conexas e são elencadas as medidas a adoptar com o objectivo de

minimizar esses riscos.

No ponto 4, é definido o plano de implementação das medidas, identificando-se os responsáveis

envolvidos na sua gestão e monitorização.

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2. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO, IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS

E ORGANOGRAMA

2.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

O Instituto

O Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto adiante designado por IOGP, é um instituto público

dotado de personalidade jurídica, património próprio e autonomia técnica, administrativa e

financeira, integrado no Serviço Nacional de Saúde, sob tutela do Ministro da Saúde.

O IOGP é uma instituição especializada que desempenha funções integradas de prestação de

cuidados, de ensino, de formação e de investigação no âmbito da Oftalmologia.

É o único Instituto de Oftalmologia público existente no país e a sua fundação remonta ao século

XIX. Já com 128 anos de história, a sua missão é prestar serviços de saúde de qualidade no âmbito

da Oftalmologia, constituindo-se como uma referência técnica e científica nos cuidados que

proporciona e nos campos da formação e da investigação.

Situado no centro de Lisboa, num espaço nobre, o IOGP, acolhe mensalmente mais de quatro mil

utentes para consultas, exames, tratamentos e cirurgias.

As sucessivas renovações das instalações foram acompanhando as inovações tecnológicas e

científicas e, hoje em dia, assume-se como uma referência em medicina oftalmológica no país e no

estrangeiro, nas diferentes subespecialidades de Oftalmologia.

A gestão, estrutura e financiamento do IOGP regem-se pelo disposto no Decreto-lei n2 18/2017,

de 10 de fevereiro, na demais legislação aplicável e, ainda, pelas disposições do Regulamento

Interno.

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O perfil assistencial do IOGP é constituído pelas áreas de Consulta Externa e Bloco Operatório,

sendo a produção discriminada por cirurgia de ambulatório, consultas externas e Meios

Complementares de Diagnóstico e Terapêutica.

Desde o ano de 2015, o IOGP tem como população alvo de cerca de 610.000 habitantes,

residentes na área de Lisboa Norte e na área Amadora/Sintra.

Missão

É Missão do IOGP prestar serviços de saúde de qualidade, no âmbito da Oftalmologia,

designadamente através do desenvolvimento de técnicas diferenciadas centradas na patologia

ocular e visual e na Saúde da Visão, constituindo-se como uma referência técnica e científica nos

cuidados prestados nas vertentes de prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e nos

domínios da formação pré e pós-graduada e na investigação, promovendo a motivação dos

profissionais, adequando os recursos disponíveis às necessidades da comunidade e cumprindo o

Programa Nacional para a Saúde da Visão na sua área de intervenção.

Visão

O IOGP tem por Visão constituir-se como Serviço de referência para o desenvolvimento da

investigação, formação, diagnóstico e tratamento da patologia do sistema visual e da Saúde da

Visão, contribuindo para a disseminação do conhecimento e prestando um serviço de excelência

nestes domínios.

Atribuições

O IOGP assume-se como centro de competência na organização assistencial e referência na

formação, investigação, desenvolvimento e inovação na prestação de cuidados de saúde

oftalmológicos.

O IOGP desenvolve ações de formação pré e pós graduada no âmbito da oftalmologia e realiza

estudos e projetos de investigação, através de acordo ou contratação com pessoas singulares ou

colectivas, publicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras.

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O IOGP colabora com outras instituições na formação de pessoal afecto à prestação de cuidados

de saúde do foro oftalmológico, promove e realiza ações de formação, qualificação e

aperfeiçoamento de pessoal.

Valores

No desenvolvimento da sua atividade o IOGP e os seus colaboradores regem-se por valores

fundados numa cultura de qualidade e desempenho centrados na orientação para o

utente/comunidade, designadamente:

Integridade: Ética, inovação e decisão baseada em evidência constituem as linhas de

orientação nos serviços, garantindo a acessibilidade e a efetividade dos cuidados

prestados ao utente.

Organização: A dinâmica organizacional desenvolve-se numa abordagem de processos de

prestação de cuidados, afetação eficiente de recursos, gestão participada e melhoria

contínua do desempenho e das competências.

Ganhos em Saúde: O nosso compromisso perante a comunidade assenta na obtenção de

resultados em saúde, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida do cidadão.

Proficiência: O conhecimento, a prática, a experiência e empenho dos profissionais

constituem o ativo mais valioso do Instituto ao serviço das necessidades da comunidade.

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2. 2 CONSELHO DIRETIVO

O Conselho Diretivo do Instituto é composto por um presidente e por três vogais que exercem

funções executivas, sendo um deles o Diretor Clínico e o outro a Enfermeira-Diretora. O Conselho

Diretivo é composto pelos seguintes elementos:

Presidente - Maria Luisa Coutinho Pereira dos Santos

Vogal Executiva—Teresa Manuela Flores Machado Veríssimo

Diretor Clínico - Victor José Tavares dos Reis Ágoas

Enfermeira - Diretora Maria Cristina Correio Pires Carvalho

2.3 ORGANIZAÇÃO

O IOGP organiza-se em centros de custo, segundo uma matriz estruturada que abrange a

totalidade da sua atividade e facilita procedimentos uniformes para a repartição e imputação de

custos e proveitos a todas as unidades e estruturas de agregação definidas.

Integram a estrutura organizativa do Instituto:

Serviços de Ação Médica;

Serviços de Apoio à Ação Médica;

Serviços de Apoio Geral e Logística;

Serviços de Apoio ao Conselho Diretivo;

Serviços de Investigação e Ensino.

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LU2.4 ORGANOG RAMA

Organograma IOGP

Comstsão MédicaComissão de EnfermagemComissão de Farmácia e TerapêuticaComissão de Ética para a SaúdeComissão de Qualrdade e SegurançaGrupo de Coordenação Local do Programa de Prevenção e Controlo

de Infeções ode Resisténcia aos AntimicrobianosComissão de Catástrofe e de Emergëncia internoComissão de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas

APOIO AO CD

Consultadoria iuridicaPlaneamento e Controlo de GestãoComunicação e Imagem

CONSELHOCONSULTIVO

COMISSÕES DE APOIO TÉCNICO

AUDITORIAINTERNA

DIREÇÃO DOINTERNATO MÉDICO

SERVIÇOS DE AÇÃO MÉDãCÃINVESTIGAÇÃO E ENSINO

INTERNATO —

MÉDICO

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CIRURGIA

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BIBUOTE CA/DOCUMENTAÇÃO E

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SERVIÇOS DE SUPORTE TÉCNICOÀ PRESTAÇÃO DE CUIDADOS

FARMÁCIA

— ESTERILIZAÇÃO

— SERVIÇO SOCIAL EGABINETE DO CIDADÃO

— PSICOLOGIA CLÍNICA

ORIENTAÇÃO EMOBILIDADE

ENSINO ESPECIAL

CIRURGIAAMBULATÓRIA

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ANESTESIOLOGIA OFTALMOLOGIA

CIRURGIA REFRATIVA — — CONTACTOLOGIA

DIABETES OCULAR — — ESTRABISMO

GENÉTICA OCULAR — — GLAUCOMA

INFLAMAÇÃO OCULAR — — MÁCULA

OCULOPLÁSTICA — — OFTALM. PEDIÁTRICA

RETINA CIRURGICA — — RETINA MÉDICA

SUBVISÃO — — SUP. OCULAR FXTERNA

OFTALMOLOGIA GERAL

SERVIÇOS DE SUPORTETÉCNICO E LOGÍSTICA

— GESTÃO DE DOENTES

Gab. de Codificaçãoe Auditoria Clinica

— GESTÃO DE RECURSOSHUMANOS

— GESTÃO FINANCEIRA

GESTÃO DE COMPRAS- LOGÍSTICA E

DISTRIBUIÇÃO

GESTÃO DE SISTEMAS— ETECNOLOGIASDE

INFORMAÇÃO

— GESTÃO HOTELEIRA

INSTALAÇÕES EEQUIPAMENTOS

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3. IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE ATIVIDADES, DOS RISCOS DE CORRUPÇÃO E

INFRACÇÕES CONEXAS, DA QUALIFICAÇÃO DA FREQUÊNCIA DOS RISCOS, DAS

MEDIDAS E DOS RESPONSÁVEIS.

Os riscos de gestão, incluindo os riscos de corrupção e infracções conexas, configuram factos que

envolvem potenciais desvios no desenvolvimento da atividade, gerando impactos nos seus

resultados. A Gestão do Risco identifica e previne, atempadamente, as áreas e factos com

eventual impacte negativo na Organização, através de uma metodologia assente em fases e

etapas interativas.

Neste capítulo é efectuada uma análise das áreas consideradas como as mais susceptíveis de

gerarem riscos, procurando a sua identificação, bem como as situações que mais potenciam riscos

de corrupção, avaliando, simultaneamente, o grau de risco e concluindo com a transcrição das

medidas a adoptar para a sua prevenção.

• Conselho Diretivo

• Gestão Financeira

• Gestão de Recursos Humanos

• Gestão de Sistemas e Tecnologias de Informação

• Instalações e Equipamentos

• Gestão Hoteleira

• Gestão de Compras Logística e Distribuição

• Gestão de Doentes

• Farmácia

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3.1

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acor

doco

mas

norm

asem

vigo

re

ospr

azos

esta

bele

cido

s.En

vio

aoSG

D, c

omum

ape

riod

icid

ade

bim

estr

al,

dofi

chei

rode

erro

sex

traí

dodo

511A

M

ER

econ

cilia

ção

deco

ntas

corr

ente

sde

forn

eced

ores

/cli

ente

s

MM

Con

tage

nsfí

sica

sin

terc

alar

es

EM

Con

trol

ore

gula

rdo

cada

stro

dos

bens

,im

plem

enta

ção

dom

anua

lde

proc

edim

ento

sdo

patr

imón

io

EE

Ela

bora

ção

dem

anua

lde

proc

edim

ento

sso

bre

abat

ede

equi

pam

ento

Con

trol

oO

rçam

enta

l

Pág

ina

10de

20

Page 12: DR. GAMA PINTO INSTITUTO DE OFTALMOLOGIA Conexas Ano … · Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas, ... Desde o ano de 2015, ... Modelo de governação baseado

3.3

GES

TÃO

DE

REC

UR

SOS

HU

MA

NO

S

Res

pons

ável

:D

r.H

elde

rD

uart

eA

lmei

da

Mís

são

AG

estã

ode

Rec

urs

os

Hum

anos

tem

por

atri

buiç

ãoa

imple

men

taçã

oe

des

env

olv

imen

tod

asp

olí

tíca

s,norm

ase

pro

cedim

ento

spar

aa

def

iniç

ãod

as

nec

essi

dad

esem

Rec

urs

os

Hum

anos,

asu

ase

leçã

oe

recr

uta

men

to,

ad

isci

pli

na,

afo

rmaç

ãoe

bem

-est

ardos

cola

bora

dore

sd

oIO

GP,

con

trib

uin

do

par

a

umad

equ

ado

clim

aorg

aniz

acio

nal

.

Pia

no

de

Ges

tão

de

Ris

cos

-20

1$

Prin

cipa

isA

tivi

dade

sS

itua

ções

que

Pot

enci

amR

isco

sde

Cor

rupç

ãoG

RP

0M

edid

asde

Pre

venç

ãode

Ris

coa

Ado

tar

Rec

ruta

men

toA

usên

cia

oude

fici

ente

fundam

enta

ção

dos

MM

Gar

anti

rqu

eos

proc

edim

ento

sco

ncur

sais

cum

prem

asex

igên

cias

lega

is(q

uer

atos

dese

leçã

ode

pess

oal

quan

toà

tram

itaç

ãopr

oces

sual

quer

quan

toà

fundam

enta

ção

dos

atos

)

Pro

cess

amen

toin

devi

dona

spr

ogre

ssõe

sno

EM

Gar

anti

ra

corr

eção

das

prog

ress

ões,

real

izaç

ãode

audi

tori

aao

s

âmbí

todo

des

congel

amen

tode

carr

eira

spe

lopr

oced

imen

tos

efet

uad

os

L0E

2018

Cum

prim

ento

dem

apas

defé

rias

BM

Gar

anti

rqu

eos

dias

defé

rias

atri

buíd

ossã

oos

que

otr

abal

had

or

tem

dire

ito

Adm

inis

traç

ãode

Pes

soal

Pro

cess

amen

toin

devi

doda

sC

omis

sões

MF

Ver

ific

ação

dafu

ndam

enta

ção

mat

eria

le

lega

lda

atri

buiç

ãoda

Com

issã

o

Gra

tuit

asde

Ser

viço

Gra

tuit

ade

Ser

viço

equ

ea

mes

ma

épre

stad

aàs

enti

dad

esle

galm

ente

esti

pula

das

Reg

isto

erró

neo

nosi

teda

AD

SEde

des

pes

asM

FE

rros

deco

difi

caçã

ode

desp

esa

Pág

ina

11

de

20

Page 13: DR. GAMA PINTO INSTITUTO DE OFTALMOLOGIA Conexas Ano … · Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas, ... Desde o ano de 2015, ... Modelo de governação baseado

3.4

GE

STÃ

OD

ESI

STE

MA

SE

TE

CN

OL

OG

IAS

DE

INFO

RM

ÃO

Res

po

nsá

vel

:

Mis

são

AG

estã

ode

Sis

tem

ase

Tec

nolo

gias

deIn

form

ação

zela

pelo

adeq

uad

otr

atam

ento

auto

mát

ico

dain

form

ação

.Pa

rata

nto

,pa

rtic

ipa

nore

des

enho

das

ativ

idad

ese

funç

ões

doIO

GP,

prom

ove

ara

cion

aliz

ação

depr

oced

imen

tos

dos

serv

iços

info

rmat

izad

os,

defi

neos

proc

edim

ento

sde

regi

sto

deda

dos,

gar

ante

ase

gura

nça

eco

nfid

enci

alid

ade

dos

dado

s,ca

paci

tand

oe

prom

oven

doa

auto

nom

iare

spon

sáve

ldo

sut

iliz

ador

es.

Ger

eai

nda

todo

o

equip

amen

toaf

ecto

aos

sist

emas

ete

cnol

ogia

sde

info

rmaç

ãodo

IOG

P,ne

lein

cluí

doo

sist

ema

deco

mun

icaç

ãode

dado

se

voz.

Pla

no

de

Gest

ão

de

Ris

co-

20

17

Prin

cipa

isA

tivi

dade

sS

itua

ções

que

Pot

enci

amR

isco

sde

Cor

rupç

ãoG

RP

0M

edid

asde

Pre

venç

ãode

Ris

coa

Ado

ptar

conc

luir

edi

vulg

aros

man

uais

depr

oced

imen

tos

dos

vári

osse

rviç

osdo

IOG

P,co

min

stru

ções

para

que

seja

mtr

ansm

itid

ospo

rco

rrei

oel

ectr

ónic

oao

sSI

ane

cess

idad

e

Ass

egur

ara

Inad

equa

dage

stão

dos

cont

rolo

sde

aces

soao

sda

dM

Mde

atri

buir

umde

term

inad

ope

rfil

aum

cola

bora

dor,

bem

com

oa

deo

mod

ific

arem

os(f

uga

conf

iden

cial

idad

edo

sda

dos

dein

form

ação

clín

ica

para

oex

teri

or,

utili

zaçã

ode

cons

equê

ncia

deal

tera

ção/

cess

ação

defu

nçõe

s;

ínfo

rmat

izad

osda

dos/

imag

ens

para

fins

priv

ados

)N

ãoab

rir

exce

ções

aos

proc

edim

ento

sco

rret

os.

MM

Sens

ibili

zaçã

opa

raa

utili

zaçã

ocr

iter

iosa

das

pass

wor

ds.

Rea

lizar

,pe

lom

enos

anua

lmen

te,

uma

audi

tori

ain

tern

apa

raan

alis

aras

perm

issõ

esM

Mde

aces

soao

sda

dos

info

rmat

izad

os.

Oau

men

toex

pone

ncia

ldo

sat

aque

sao

sda

dos

Pro

mov

erat

ravé

sdo

sm

eios

dedi

vulg

ação

poss

ívei

sa

info

rmaç

ãodo

sut

iliz

ador

es

info

rmát

icos

,em

quan

tida

deva

ried

ade

epe

ricu

losí

dade

.E

Eal

erta

ndo-

ospa

raos

cons

tant

esat

aque

sde

soft

war

em

alic

ioso

epr

epar

ando

-os

para

evit

aro

risc

oe,

quan

done

cess

ário

,m

inim

izar

osda

nos.

Não

utili

zaçã

ode

prog

ram

aan

tivír

usde

vida

men

teM

MM

ante

rat

ivos

eat

uali

zado

spr

ogra

mas

antiv

írus

emto

dos

osse

rvid

ores

dere

dee

adeq

uado

eat

uali

zado

post

osde

trab

alho

.

conc

epçã

oda

sap

lica

ções

e/ou

base

sde

dado

s,co

mIm

plem

enta

rum

acu

idad

osa

gest

ãode

proj

etos

dede

senv

olvi

men

toe/

ouaq

uisi

ção

risc

ode

info

rmaç

ões

erra

das,

difi

culd

ades

dein

tegr

ação

ouM

Mde

apli

caçõ

esin

form

átic

as,

com

oac

ompa

nham

ento

deel

emen

tos

conh

eced

ores

deA

sseg

urar

ain

tegr

idad

edo

sda

dos

info

rmat

izad

ospe

rda

deda

dos

cada

área

envo

lvid

a,qu

erdo

spr

oced

imen

tos

inst

ituí

dos,

quer

das

exce

ções

que

poss

amsu

rgir

.M

áut

iliza

ção

das

apli

caçõ

ese/

ouba

ses

deda

dos,

com

risc

oin

form

açõe

ser

rada

s,di

ficu

ldad

esde

inte

graç

ãoou

MM

Pro

porc

iona

rao

sco

labo

rado

res

aad

equa

dafo

rmaç

ãopa

raut

iliza

ção

das

aplic

açõe

s,

perd

ade

dado

sre

spei

tand

om

inuc

iosa

men

teos

proc

edim

ento

sin

stit

uído

s.

Man

ter

oco

ntro

loso

bre

osi

stem

ade

back

upau

tom

átic

ode

toda

ain

form

ação

Falh

ado

sist

ema

deba

ckup

auto

mát

ico

deto

daa

FF

cont

ida

nare

de;

info

rmaç

ãoIn

sist

irco

mos

utili

zado

res

sobr

ea

impo

rtân

cia

dear

maz

enar

osdo

cum

ento

sim

port

ante

sem

past

asab

rang

idas

por

esse

sist

ema.

Ges

tão

deH

ardw

are

eS

oftw

are

Inco

rret

age

stão

dos

mei

osF

FR

espe

itar

asre

gras

inst

ituí

das

para

aqui

siçã

o,m

ovim

enta

ção

eab

ate

de-

equi

pam

ento

sde

mod

oa

man

ter

oin

vent

ário

com

plet

oe

atua

liza

do.

Pág

ina

12d

e20

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3.5

INST

ALA

ÇÕ

ESE

EQU

IPA

MEN

TOS

Res

pons

ável

:D

r.H

elde

rD

uart

eA

lmei

da

Mis

são

AG

estã

ode

Inst

alaç

ões

eE

quip

amen

tos

zela

pela

adeq

uaç

ãoda

sin

stal

açõe

se

equ

ipam

ento

sao

serv

iço

doIO

GP,

cont

ribu

indo

,po

rum

aad

equa

da

man

uten

ção,

pata

opr

olon

gar

davi

daút

ilem

cond

içõe

sec

onóm

icas

favo

ráve

is,

dos

recu

rsos

mat

eria

isap

lica

dos

nodes

empen

ho

inst

ituc

iona

l.

Pla

no

de

Ges

tão

de

Ris

cos

-2018

Prin

cipa

isA

tivi

dade

sS

itua

ções

que

Pot

enci

amR

isco

sde

Cor

rupç

ãoG

RP

0M

edid

asde

Pre

venç

ãode

Ris

coa

Ado

tar

Man

uten

ção

deIn

cum

prim

ento

dos

plan

osde

man

uten

ção

EM

Con

trol

exec

ução

dos

plan

osde

man

uten

ção,

com

rela

tóri

ose

evid

ênci

aeq

uipa

men

tos

form

alda

exec

ução

das

man

uten

ções

Incu

mpri

men

tod

asn

orm

asde

contr

olo

àsE

MC

ontr

olo

àex

ecuçã

oda

norm

ain

tern

apa

ram

edid

asde

com

bat

eao

Segu

ranç

ada

rede

dem

edid

asde

com

bate

aoap

arec

imen

toda

apar

ecim

ento

dale

gion

ela

água

sle

gion

ela

Pág

ina

13

de

20

Page 15: DR. GAMA PINTO INSTITUTO DE OFTALMOLOGIA Conexas Ano … · Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas, ... Desde o ano de 2015, ... Modelo de governação baseado

3.6

GES

TÃO

HO

TELE

IRA

Res

pons

ável

:D

r.H

elde

rD

uart

eA

lmei

da

Mis

são

AG

estã

oH

ote

leir

ager

eos

sect

ore

sde

ativ

idad

eq

ue

pro

mo

vem

asa

tisf

ação

das

nec

essi

dad

esd

os

ute

nte

se

do

spro

fiss

ionai

sem

mat

éria

de

con

fort

o

ebem

-est

ar,

consc

iente

de

qu

eas

con

diç

ões

ho

tele

iras

ofe

reci

das

aoute

nte

são

tam

bém

o“c

artã

od

evi

sita

”da

inst

ituiç

ão,

insp

iran

do-l

he

anec

essá

ria

confi

ança

ese

gura

nça

naas

sist

ênci

aque

esp

era

vir

are

ceber

. Pla

node

Ges

tão

deR

isco

s-

2018

Prin

cipa

isA

tivi

dade

sS

itua

ções

que

Pot

enci

amR

isco

sde

Cor

rupç

ãoG

RP

0M

edid

asde

Prev

ençã

ode

Ris

coa

Ado

tar

Lim

peza

:po

ssib

ilid

ade

deco

bran

çade

MM

Con

trol

ode

entr

egas

ere

ceçã

oda

sen

treg

asno

IOG

Pdes

tes

prod

utos

com

prod

utos

dehi

gien

ee

lim

peza

emquan

tidad

esev

idên

cia

form

ale

conf

erên

cia

físí

cana

sen

treg

aspo

rum

elem

ento

daG

estã

osu

peri

ores

àsfo

rnec

idas

Hot

elei

raC

ontr

ole

das

pre

staç

oes

dese

rviç

osda

Ges

tão

Hot

elei

raL

avag

eme

Tra

tam

ento

deR

oupa

:M

FC

ontr

olo

deen

treg

ae

rece

ção

daro

upa

pelo

pre

stad

or

eno

sse

rviç

osco

mpo

ssib

ilid

ade

dede

svio

dero

upa

evid

ênci

afo

rmal

(con

fron

togu

ias

deen

treg

ae

guia

sde

rece

ção

com

conf

irm

ação

amba

sas

part

es)

Con

trol

ode

aces

sos

por

Aus

ênci

ade

segu

ranç

aa

pess

oas

ebe

nsE

ME

xist

ênci

ade

chav

eiro

cent

rali

zado

deac

esso

rest

rito

conte

ndo

asch

aves

dos

trab

alhad

ore

se

den

tro

das

ínst

alaç

ões

dive

rsos

espa

ços

terc

eiro

s

Pág

ina

14

de

20

Page 16: DR. GAMA PINTO INSTITUTO DE OFTALMOLOGIA Conexas Ano … · Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas, ... Desde o ano de 2015, ... Modelo de governação baseado

3.7

GE

STÃ

OD

EC

OM

PRA

SLO

GÍS

TIC

AE

DIS

TR

IBU

IÇÃ

O

Res

po

nsá

vel

:D

ra.

San

dra

Coe

lho

Mis

são

OS

ervi

çod

eA

pro

vis

ion

amen

tote

mco

mo

mis

são

dis

ponib

iliz

ar,

de

umm

odo

per

man

ente

osben

se

serv

iço

sn

eces

sári

os

ead

equad

os

ao

funci

onam

ento

do

IOG

P,em

quan

tïdad

e,q

ual

idad

e,no

mom

ento

oport

uno,

aom

elhor

cust

oe

com

ase

gura

nça

des

ejad

a.

Pla

no

de

Gesto

de

Ris

cos

-201$

Áre

asPr

inci

pais

Ati

vida

des

Ris

cos

deC

orru

pção

eIn

fraç

ões

Con

exas

GR

P0

Med

idas

deP

reve

nção

deR

isco

aA

dopt

ar

MF

Mon

itor

ízaç

ãodo

spr

oces

sos

deaq

uisi

ção

com

evid

ênci

ada

soc

orrê

ncia

s.

Vio

laçã

odo

spr

incí

pios

gera

isde

ME

For

maç

ãoe

atua

liza

ção

dos

prof

issi

onai

s,co

mvi

sta

aocu

mpr

imen

toda

Con

trat

ação

Púb

lica

legi

slaç

ãoem

vigo

r.

MF

Rec

orre

rao

sA

cord

osQ

uadr

oe

aos

contr

atos

públ

icos

deap

rovi

sion

amen

toda

Saú

de.

Just

ific

ação

clar

ada

nece

ssid

ade

deaq

uisi

ção,

empa

rtic

ular

dos

aspe

tos

Pas

sage

mde

lnfo

rmaç

aopr

ivil

egia

daM

Ete

cnic

ospr

eten

dido

s

Con

sult

aa

dive

rsos

forn

eced

ores

com

impl

emen

taçã

ose

mpre

que

poss

ível

Aqu

isiç

aofr

equen

teao

mes

mo

..

..

..

..

MM

docr

iter

iodo

preç

om

ais

baix

o,m

ascu

mpr

indo

osre

quis

itos

tecn

icos

forn

eced

or

Ges

tão

deP

roce

ssos

uene

cess

ario

s.

Com

pras

aqui

siçã

ode

Ben

se

Pre

visõ

esan

uais

elab

orad

aspe

los

resp

onsá

veis

das

área

scl

ínic

as,

tendo

por

Ser

viço

sba

sea

prev

isão

daat

ivid

ade

prog

ram

ada.

Ela

bora

ção

doP

lano

Anu

alde

Com

pras

,pe

loS

ervi

çode

Ges

tão

deC

ompr

as,

por

lote

s,quan

tidad

ese

Fra

ccio

nam

ento

dade

spes

aE

E.

..

.

valo

riza

do.

Uti

liza

çao

dapl

ataf

orm

ael

etro

nica

eda

sua

lista

defo

rnec

edor

es.

Rec

urso

aco

ncur

sopú

blic

oe

outr

ospr

oced

imen

tos

conc

orre

ncia

is.

Con

stit

uiçã

ode

júrí

spa

raan

ális

eté

cnic

ae

fundam

enta

ção

espe

cial

izad

ado

Fav

orec

imen

tode

forn

eced

ore

sde

..

..

MM

mat

eria

la

adqu

irir

emto

dos

ospr

oced

imen

tos

ega

rant

ira

assi

natu

rada

sfo

rma

ao

bte

rbe

nefi

cios

..

...

..

decl

araç

oes

dein

exis

tenc

iade

impe

dim

ento

se

conf

lito

dein

tere

sses

.

Con

clus

ãoda

adju

dica

ção

sem

que

..

..

.

Ver

ific

açao

docu

mpr

imen

toda

sfo

rmal

idad

esle

gais

prev

ista

sno

CCP

ese

jave

rifi

cada

asi

tuaç

aotr

ibut

aria

eM

M.

.

veri

fica

çao

dos

proc

esso

s.co

ntri

buti

vado

adju

dica

tari

o

Pág

ina

15

de20

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Áre

asPr

inci

pais

Ativ

idad

esR

isco

sde

Cor

rupç

ãoe

Infr

açõe

sC

onex

asM

edid

asde

Prev

ençã

ode

Ris

coa

Ado

ptar

Ges

tão

deS

tock

sR

ecep

ção

não

cont

rola

dafí

sica

equal

itat

ivam

ente

Impl

emen

taçã

ode

sist

ema

deco

ntro

loqu

ega

rant

aa

corr

eta

ead

equad

are

cepç

ãodo

mat

eria

lem

term

os

quan

tita

tivo

se

qual

itat

ivos

.C

ompa

raçã

oF

Fda

squan

tidad

esre

gist

adas

naap

lica

ção

face

aG

uia

deR

emes

sae

anál

ise

dos

praz

osde

vali

dade

.C

onta

gens

físi

cas

alea

tóri

ase

elab

oraç

ãode

Rel

atór

iode

Con

trol

oIn

tern

oao

sS

tock

s.

Log

ístic

ae

Dis

trib

uiçã

o

Ges

tão

deA

rmaz

éns

eD

istr

ibui

ção

Mov

imen

tos

deex

istê

ncia

snã

ore

gist

ados

ounã

oco

ntro

lado

s.

Con

fere

ncia

dequ

eos

mov

imen

tos

deex

istê

ncia

s(d

ocum

ento

sde

saíd

a)

FF

fora

mco

rret

amen

tere

gist

ados

nosi

stem

ain

form

átic

ode

gest

ãode

stoc

ks.

Aco

mpa

nham

ento

peri

ódic

oda

ativ

idad

epe

las

chef

ias.

Con

tage

nsfí

sica

sal

eató

rias

eel

abor

ação

deR

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ório

deC

ontr

olo

Inte

rno

aos

Sto

cks.

Ace

sso

inde

vido

àsin

stal

açõe

se

desv

iode

exis

tênc

ias

FF

Res

triç

ãode

aces

sode

elem

ento

ses

tran

hos

aoar

maz

ém.

Con

tage

nsfí

sica

sal

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rias

eel

abor

ação

deR

elat

ório

deC

ontr

olo

Inte

rno

aos

Sto

cks.

Pág

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20

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3.8

GES

TÃO

DED

OEN

TES

Res

pons

ável

:D

r.R

icar

doB

rito

Mis

são

LU

Cob

ranç

ade

Tax

asM

oder

ador

as

Err

osde

reco

lha

dos

dado

sdo

sut

ente

s.Fa

lhas

naat

uaI

izaç

odo

sre

gist

osdo

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ente

s.

Fav

orec

imen

toin

devi

do-n

ore

gist

ode

epis

ódio

sou

atos

.

Falh

asna

sco

bran

ças

deta

xas

mod

erad

oras

deco

rren

tes

dafa

ltade

regi

sto

deM

CD

Tre

aliz

ados

.

Fav

orec

imen

toin

devi

do-

atri

buiç

ãode

isen

ção

deta

xas

mod

erad

oras

.

Des

apar

ecim

ento

outr

oca

dopr

oces

soin

divi

dual

uten

te.

Org

aniz

are

man

ter

oar

quiv

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spr

oces

sos

indi

vidu

ais

dos

uten

tes

Falta

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nfid

enci

alid

ade

dos

dado

sdo

uten

te.

MA

tual

izaç

ãodo

sda

dos

mes

tres

napr

imei

raco

nsul

tae

corr

eção

men

sal

deer

ros

dete

tado

s(m

apa

erro

sSO

NH

O).

EF

Info

rmar

/Ale

rtar

ospr

ofis

sion

ais

que

real

izam

MC

DT

sem

pre

que

sede

tete

afa

ltade

regi

sto

deex

ames

real

izad

ose

repo

rtar

supe

rior

men

te.

Os

func

ioná

rios

deve

mse

rse

nsib

iliza

dos

para

ane

cess

idad

ede

sere

mfe

itos

esfo

rços

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bran

çaqu

ando

out

ente

sedi

rige

aoIO

GP.

Est

epr

oced

imen

topo

derá

prom

over

uma

dim

inui

ção

dos

cust

osqu

ese

enco

ntra

ma

jusa

nte

nopr

oces

so,

evit

ando

oel

evad

oen

vio

EE

deav

isos

ain

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ara

dívi

dado

uten

teao

IOG

P.T

rata

men

todo

ser

ros

extr

aído

sdo

fich

eiro

daap

licaç

ãoSI

TAM

envi

ado

pelo

sSe

rviç

osFi

nanc

eiro

sco

mpe

riod

icid

ade

bim

estr

ale

prom

over

açõe

sde

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ação

junt

odo

s

Sens

ibili

zar

todo

sos

prof

issi

onai

spa

raqu

ees

tepr

oced

imen

tore

sult

aem

viol

ação

dos

deve

res

gera

isou

espe

ciai

sin

eren

tes

àfu

nção

que

exer

cem

,da

íre

sult

ando

proc

esso

EF

disc

iplin

ar.

Pro

mov

era

ades

ãodo

SISc

línic

ode

Cir

urgi

ade

Am

bula

tóri

o,di

spon

ibili

zado

pela

SPM

S,a

fim

deel

imin

arna

tota

lida

deo

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esso

clín

ico

empa

pel.

OS

ervi

çode

Ges

tão

deD

oen

tes

tem

com

om

íssã

oac

om

pan

har

oac

esso

,a

adm

issã

o,

ap

erm

anên

cía

ea

alta

dos

ute

nte

s,be

mco

mo

gar

anti

rque

os

ute

nte

se

aco

mp

anh

ante

ssã

oat

end

idos

com

qual

idad

ee

hum

aniz

ação

.

Aco

lhim

ento

aos

uten

tes

ere

colh

ade

dado

s

Pla

no

de

Ges

tão

de

Ris

cos

-2018

Prin

cipa

isA

tivi

dade

sSi

tuaç

ões

que

Pote

ncia

mR

isco

sde

Cor

rupç

ãoPr

opos

ta/

Med

idas

Cor

retiv

as

E

cola

bora

dore

sdo

SGD

com

vist

aa

corr

igir

,m

inim

izar

/eli

min

aros

men

cion

ados

erro

s.

Sens

ibili

zar

todo

sos

prof

issi

onai

spa

raqu

ees

tepr

oced

imen

tore

sult

aem

viol

ação

dos

EE

deve

res

gera

isou

espe

ciai

sin

eren

tes

àfu

nção

que

exer

cem

,da

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sult

ando

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esso

disc

iplin

ar.

Con

ferê

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s,po

ram

ostr

agem

,da

sis

ençõ

esde

taxa

sm

oder

ador

asco

loca

das

nos

epis

ódio

s.

doM

Reisto

naap

licaç

ãoSO

NH

O, m

ódul

oA

RQ

.de

toda

sas

saíd

asde

proc

esso

scl

ínic

ospa

taat

ivid

ade

não

prog

ram

ada.

-e

Pág

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17d

e20

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Pri

ncip

ais

Ati

vida

des

Sit

uaçõ

esqu

eP

oten

ciam

Ris

cos

deC

orru

pção

M

Pro

po

sta!

Med

idas

Cor

reti

vas

Não

util

izaç

ãoda

plat

afor

ma

SGTD

EM

Aqu

isiç

ão/U

tili

zaçã

oda

plat

afor

ma

SGTD

.

Ass

egur

aro

tran

sport

ea

ute

nte

squ

enã

ocu

mpr

em.

...

..

MF

Con

firm

arse

mpr

eat

rave

sdo

RNU

asi

tuaç

aode

insu

fici

enci

aec

onom

ica

dout

ente

.os

crit

erio

spa

radi

reito

aotr

ansp

orte

Ass

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aro

Tra

nspo

rte

Não

Urg

ente

deD

oent

esao

IOG

PA

djud

icaç

ãodo

tran

spor

tea

asso

cïaç

ões/

bom

beir

osF

Con

firm

arse

mpr

eco

mo

uten

tequ

alo

tran

spor

teha

bitu

ale/

oum

ais

próx

imo

daár

eade

sem

ter

emco

nta

aár

eade

resi

dênc

iado

sut

ente

sre

sidê

ncia

.

Ris

code

falh

ano

cálc

ulo

dova

lor

prev

isto

pata

.-

MF

Aqu

isiç

ao/U

tiliz

açao

dapl

ataf

orm

aSG

TD.

tran

spor

te

Pág

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18de

20

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3.9

FAR

CIA

Res

po

nsá

vel

:D

ra.

Ana

Mar

iaG

om

esF

erre

ira

Mis

são

AM

issã

odos

Ser

viç

os

Far

mac

êutï

cos

égar

anti

ro

aces

soao

med

icam

ento

bas

eado

nos

par

âmet

ros

de

qu

alid

ade

farm

acote

rapêu

tica

(cu

sto

/efe

tiv

idad

e/se

gu

ran

ça).

Pro

mover

auti

liza

ção

efic

ien

tede

recu

rso

sno

âmbit

ode

pro

jeto

sd

em

elhori

aco

ntí

nua

daqual

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ee

pro

mo

ver

gan

hos

de

efic

iênci

ae

efic

ácia

nosi

stem

ahosp

ital

ar.

Pla

node

Ges

tão

de

Ris

co-

201$

Prin

cipa

isA

tivi

dade

sS

itua

ções

que

Pot

enci

amR

isco

sde

Cor

rupç

ãoG

R1

P0

Med

idas

deP

reve

nção

deR

isco

aA

dota

r

Ges

tão

deF

avor

ecim

ento

deum

forn

eced

or

defo

rma

am

edic

amen

tos

ME

Ver

ific

aros

proc

edim

ento

sde

aqui

siça

ode

bens

ese

rviç

osobte

rbe

nefi

cios

para

otr

abal

had

or

ouou

trem

(Sel

eçao

eaq

uisi

çao)

AF

orne

cim

ento

dein

form

açõe

snã

oau

tori

zada

sss

egur

ara

ate

rcei

ros

com

oob

jeti

vode

obte

nçã

ode

MM

Sen

sibi

liza

rpa

rao

deve

rde

sigi

lo(C

ódig

ode

Con

duta

Étic

ado

IOG

P)co

nfid

enci

alid

ade

vant

agen

spe

ssoa

is

Con

trol

eno

aces

soao

Ace

sso

inde

vido

àsin

stal

açõe

se

desv

iode

MM

Res

triç

ãodo

aces

soao

sS

ervi

ços

Far

mac

êuti

cos

ape

ssoa

lnã

o

serv

iço

prod

utos

farm

acêu

tico

s.au

tori

zado

Con

trol

ope

riód

ico

dost

ock

dos

med

icam

ento

sda

Cla

sse

Ada

anál

ise

AB

C/v

alor

ese

dos

estu

pef

acie

nte

se

psic

otró

pico

s,e

Apr

opri

açao

inde

vida

deex

iste

ncia

spo

rM

Fin

vent

ario

defi

nal

doan

ode

todo

sos

prod

utos

arm

azen

ados

nos

cola

bora

dore

sS

ervi

ços

Far

mac

êuti

cos.

Con

trol

ona

rece

ção

dos

arti

gos

(PR

.02-

Ges

tão

dem

edic

amen

tos

epr

odut

osfa

rmac

êuti

cos)

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tão

dest

ocks

Mov

imen

tos

deex

istê

ncia

snã

oco

ntro

lado

sou

For

neci

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tode

prod

utos

apen

asco

mre

quis

ição

info

rmát

ica

ou

não

regi

stad

osM

Fre

quis

ição

prov

isór

iaco

nfor

me

desc

rito

nore

spet

ivo

proc

edim

ento

(PR

.03-

Dis

trib

uiçã

opo

rre

posi

ção

dest

ocks

nive

lado

s)

••

•S

egre

gaçã

ode

funç

ões

conf

orm

ede

scri

tono

proc

edim

ento

deS

olic

itaç

aode

aqui

siça

ode

bens

ese

rviç

os•

••

MF

recu

rsos

hum

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(PR

.O8

-G

esta

ode

recu

rsos

hum

anos

;d

esad

equ

ado

sas

nece

ssid

ades

dose

rviç

o.

•R

G.O

1.PR

.O$

-Fi

cha

dede

scri

çao

defu

nçoe

s)

Pág

ina

19de

20

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4. MONITORIZAÇÃO DO RISCO

A monitorização e controlo do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções

Conexas são da responsabilidade da Comissão de Prevenção de Riscos de Corrupção e

Infrações Conexas, nomeada pelo Conselho Diretivo em 15 de março de 2017.

Os responsáveis das várias unidades orgânicas desempenham um papel essencial na

prevenção e na detecção da corrupção, cabendo-lhes supervisionar ativamente os seus

colaboradores.

Pata que a atividade tenha um menor risco é necessário

determinantes, como a competência da gestão, a idoneidade

decisores, o que levará com certeza a uma maior eficácia e

diminuição do risco.

A revisão e a monitorização do Plano devem ser efetuadas ao

reuniões com os responsáveis dos diversos serviços do IOGP,

existentes e incluindo novos riscos indicados pelos serviços.

um conjunto de fatores

e a ética dos gestores e

por consequência a uma

longo do ano, através de

acompanhando os riscos

De forma sintetizada o processo deverá percorrer as seguintes fases:

Comissão de

Prevenção de Riscos

de Corrupção e

Infracções Conexas

Diversos Serviços

do IOGP

Comissão de

Prevenção de Riscos

de Corrupção e

Infracções Conexas

Conselho Diretivo

1- Preparação das

matrizes de gestão

de risco para

análise pelos

diversos serviços

- Envio aos diversos

Serviços

- Compilação das

respostas

- Respostas e

devolução das

matrizes e medidas

a implementar à

Comissão de

Prevenção de

Riscos de

Corrupção e

Infracções Conexas

- Aprovação do

Relatório

- Análise e

elaboração do

Relatório Anual e

apresentação ao

Conselho Diretivo

Envio ao Conselho

de Prevenção de

Riscos de

Corrupção e

Infracções Conexas

eÓrgãosde

Superintendência,

Controlo e Tutela

Figura 1 - Representação do circuito de Monitorização do PGRCIC

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