Transtorno comportamental mais comum Predisposio gentica e
desregulao neurobiolgica Inicia na fase pr-escolar at a fase adulta
Meninos 2,5:1 25% atos delituosos, abusam de drogas srios problemas
de personalidade
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Transtorno frequente na escola, que acomete 5% da populao.
Sintomas presentes antes dos 7 anos de idade
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ETIOLOGIA No so bem conhecidos 80% genticos Associados a
fatores ambientais Polimorfismos genticos dat1, drd4, chrna4
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CRITRIOS PARA DIAGNSTICO Mdulo A : 9 sintomas de Desateno Mdulo
B : 9 sintomas de Hiperatividade- Impulsividade 6 sintomas no Mdulo
A e/ou B
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Desatento Hiperatividade /impulsividade Mixto
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DESATENO MDULO A 1.Deixa de prestar ateno em detalhes ou faz
erros por descuido 2.Tem dificuldade em manter a ateno nas tarefas
ou lazer 3.Parece no escutar quando falam com ele 4.Tem dificuldade
em seguir instrues e deixa tarefas sem terminar
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5.Tem dificuldade para se organizar 6.Evita, antipatiza ou
reluta a fazer tarefas que exijam esforo mental constante 7.Perde
coisas necessrias 8.Distrai-se com coisas fora da tarefa 9.Esquece
de atividades dirias
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TDHA PREDOMINANTEMENTE DESATENTO Representa 30% das crianas,
cuja caracterstica mais frequente a distraibilidade. Normalmente no
apresentam comportamento inadequado na sala de aula, ou em outros
ambientes que costuma frequentar. Neste transtorno a criana ou
adolescente extremamente inteligente, amorosa, intuitiva,
considerada apenas desastrado
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HIPERATIVIDADE E IMPULSIVIDADE MODULO B 1.Agita mos e ps e se
mexe na cadeira 2.Levanta-se quando deveria permanecer sentado
3.Sensaes subjetivas de inquietao 4.Dificuldade de ficar em silncio
5.A mil por hora, a todo vapor
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6.Fala demais 7.D respostas precipitadas antes de terminarem as
perguntas 8.Tem dificuldade para aguardar a vez 9.Interrompe os
outros, intromete-se
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Possui muita dificuldade em manter posio de ateno e
aprendizado, a no ser diante de estmulos fortes e motivadores,
mesmo assim por pouco tempo, muito abaixo de um aprendizagem
adequada.
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A DA e NE so importantes na viglia e ateno Lobo parietal, rea
pr-frontal, gnglios da base e cerebelo, distrbios das vias
catecolaminrgicas
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NEUROIMAGEM Diminuio- cngulo cognitivo, rea pr-frontal
dorsolateral, gnglios da base, o cerebelo e lobo parietal.
Hemisfrio cerebral direito. Diminuio; lbulo da regio
posteroinferior do verme cerebelar, regies anterior e posterior do
corpocaloso RMF hipoativao do crtex pr-frontal direito e do ncleo
caudado, poro anterior do giro do cngulo
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QUADRO CLINICO Diagnstico clnico Rn Critrios do DSM V- seis
sintomas Consequncias diretas: dificuldade de relacionamento,
conflitos com os pais e autoridades, baixo rendimento escolar.
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QUADRO CLINICO FAMLIA: Relacionamento pais-filhos spero Crticas
das pessoas do meio Acusaes mtuas entre o casal parental, separao
conjugal
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ESCOLA PR-ESCOLA: comportamento destrutivo, brincadeiras
ruidosas,exploses de raiva e birra, sono diminudo ENSINO
FUNDAMENTAL: no efetua anotaes nas agendas, no completa tarefas,
perturba colegas, desfia professores, interrompe ENSINO MDIO:
entediado, desmotivado, expulses em escola, abuso de lcool e outras
subst, rendimento escolar baixo.
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COMORBIDADES Transtornos do humor Transtornos de Ansiedade
Transtornos Disruptivos (T. Opositivo-Desafiador e T. Conduta)
Abuso de lcool e drogas (cocana)
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CRIANAS TEM CERCA DE 50 % DE COMORBIDADES ADULTOS TEM 70 %
CASOS, DESTES 87% TEM 4 COMORBIDADES
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COMORBIDADES DEPRESSAO- 20 A 30% USO DE SUBSTANCIAS 25 A 50%
ANSIEDADE- 20 A 30% TABAGISMO 40% DISTRBIO ALIMENTAR- 20 A 30 %
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTISSOCIAL- 25% TRANSTORNO DE SONO
75%
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MUITOS PASSAM A VIDA TENTANDO, OUTROS CONSEGUEM ALBERT EINSTEIN
TOM CRUISE JHONN LENON NAPOLEAO BONAPARTE THOMAS EDSON SALVADOR
DALI AGHATA CRHISTIE WALT DISNEY JHON KENNEDY STEVEN SPIELBERG
ROBIN WILLIANS MOZART
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Recebendo e acolhendo o aluno Identifique quais os talentos que
o aluno possui. Estimule, aprove, encoraje e ajude no
desenvolvimento deste. Elogie sempre que possvel e minimize ao
mximo evidenciar os fracassos. ( O prejuzo autoestima o aspecto
mais devastador)
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O prazer est diretamente associado capacidade de aprender. Seja
criativo e afetivo buscando estratgias para estimular o interesse
do aluno. Solicite ajuda sempre que necessrio. Evite o estigma
conversando com os alunos sobre as necessidades especficas de cada
um.
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ORIENTAES AOS PAIS Reforar o que h de melhor na criana. No
estabelecer comparaes entre os filhos. Cada criana apresenta um
comportamento diante da mesma situao. Procurar conversar sempre com
a criana sobre como est se sentindo. Aprender a controlar a prpria
impacincia. Estabelea regras e limites dentro de casa, mas tenha
ateno para obedecer-lhes tambm. No esperar perfeio.
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No cobre resultados, cobre empenho. Elogie! No se esquea de
elogiar! O estmulo nunca demais. A criana precisa ver que seus
esforos em vencer a desateno, controlar a ansiedade e manter o
motorzinho de 220 volts em baixas rotaes est sendo reconhecido.
Manter limites claros e consistentes, relembrando-os
frequentemente. Use portugus claro e direto, de preferncia falando
de frente e olhando nos olhos. No exigir mais do que a criana pode
dar: deve-se considerar a sua idade.
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ORIENTAES AO PROFESSOR Evite colocar o aluno no canto da sala
Devem ficar nas primeiras carteiras, perto do professor. Afaste-as
de portas e janelas para evitar que se distraiam com outros
estmulos. Deixe-as perto de fonte de luz, para melhor enxergar. No
fale pelas costas, mantenha o contato visual. Fazer com que a
rotina da sala seja clara e previsvel, as crianas com TDHA no
gostam de mudana de rotina.
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Repetir ordens simples e claras, pea para repetir para ver se
compreendeu. Permitir movimento na sala de aula, pedir para criana
apagar o quadro, recolher trabalho. Assim ela pode sair da sala de
aula e adquirir o autocontrole. O aluno deve ter reforos positivos
quando for bem sucedido. Isso ajuda elevar a auto-estima. Ir
devagar no trabalho, 12 tarefas de 5 minutos e melhor do que 2 de
meia hora. Colocar limites claros e objetivos,
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Estabelecer intervalos, recompensa por esforo feito. Isso ajuda
a aumentar o tempo de ateno concentrada e controle da impulsividade
atravs de um processo gradual de treinamento. Preparar a criana
para as novas situaes. Reconhecer os limites de sua tolerncia e
modificar o programa da criana com TDHA at o ponto de se sentir
confortvel.
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CONCLUSES Os portadores de TDHA apresentam muitas
caractersticas positivas: so inteligentes, criatividade aguada,
sensibilidade e forte senso de intuio. A desateno melhora se a
atividade for interessante. Com o avano do conhecimento existe hoje
tratamento eficaz para TDHA.
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TRATAMENTO MEDICAMENTOSO- METILFENIDATO TERAPIA
COGNITIVO-COMPORTAMENTAL ORIENTAO PARA PAIS E PROFESSORES
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QUANDO DIAGNOSTICADO PRECOCEMENTE PODE TER UMA VIDA FELIZ.
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ASSOCIAO BRASILEIRA DE DEFICIT DE ATENO. www.tdha.org