Eca Intensivo Lfg 2014

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    Estatuto da criana e do adolescente

    Aula online

    Professor: Joo Aguirre

    CRIANA E ADOLESCENE

    Doutrina da !roteo integral

    Ate a CF de 88, vigia no nosso ordenamento a chamada doutrina da situaoirregular, em 88 adotou a doutrina da proteo integral, o que faz a diferena e a CFde 88, que vem quebrar o paradigma que antes de 88, doutrina da situao irregular

    ANES DE C"## DEPOIS DE C"##

    Doutrina da situao irregular Doutrina da !roteo integral

    ! menor no era su"eito de direito nasua plenitude mais era um ob"eto deproteo

    Criana e adolescente, onde menorde #8 anos, so su"eitos de direito nasua plenitude que possuem proteointegral da fam$lia da sociedade e doestado

    %& era ob"eto de proteo menor em

    situao irregular, que e aquelemenor &rfo , abandonado

    'rioridade absoluta da fam$lia

    sociedade e (stado

    Criana e adolescente no tinha omesmo direitos de pessoa adulta ,por isso que eles no so menoreseles tem superior interesse que temque ser tutelado

    %uperior interesse da criana eadolescente

    Co$ %ase nisso &eio a lei #'()*)' o ECA

    Art ) a criana e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes apessoa humana , sem prejuzo da proteo integral de que trate esta lei assegurando-se-lhes por lei ou por outros meios, todo as as oportunidades e facilidades. A m delhes facultar o desenvolvimento fsico , mental , moral , espiritual ,e social, emcondies de lierdade e de dignidade ressalva que criana e adolescente so su"eitosde direito esta em conson*ncia com art ++ CF e dever da famlia da sociedade e do

    estado assegurar !a criana , ao adolescente e ao jovem com asoluta prioridade odireito a vida , a sa"de a alimentao a educao ao lazer a prossionalizao !acultura !a lazer !a prossionalizao , a cultura a dignidade ao respeito , a lierdade e

    #

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    !a conviv#ncia familiar e comunit$ria , al%m de coloca-los a salvo de toda forma denegligencia , discriminao , e&plorao , viol#ncia , crueldade e opresso

    +uesto: !or,ue ele te$ su!erior condi-es e interesse. 'orque eles sosu"eitos em condi-es peculiares em de pessoa em desenvolvimento

    Aonde &e$ recon/ecer su!erior interesse !ara criana e adolescente.

    .ignidade humana 'roteo integral 'rioridade absoluta

    Co$o isso a0uda na !ro&a da OA1. /oda vez que ver questo tem que ser semprepautada na criana e adolescente, sempre observar o que e melhor para criana deadolescente

    Criana e adolescente no ECA

    art +0 considera criana para os efeitos desta lei , a pessoa ate doze anos de idadeincompletos , adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade

    Criana:1 aos #+ anos incompletos

    Adolescente:#+ aos #8 anos incompletos

    O1S:paragrafo 2nico diz que se aplicam, e3cepcionalmente as normas do (CA 4aspessoas entre #8 e +# !bservar absoluta quando a questo tiver sempre, somentee3clusivamente e2:internao de adolescente de # e 5cando ) anos , ser6 aplicado

    a ele , 5cando ate o 5nal desta internao

    Direitos funda$entais !re&istos no ECA

    ra3 u$ rol e2e$!li4cati&o ,ue so:

    56 Direito a &ida e a sa7de art8 9 a 5 do ECA8;6 Direito a li%erdade ao res!eito e a dignidade8art8 5< a 5# do ECA=6 Direito a con&i&>ncia fa$iliar e co$unit?ria art8 5) a

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    (ssas prioridades tamb:m esto no (CA no art ;

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    /oda criana e adolescente tem direito a convivncia comunit6ria conviver emsociedade

    "a$lia no ECA classi4cao:

    a"a$lia natural: art8 ;

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    d) 0ela adooe) 0or deciso judicial, na forma do art. +2 =as hip&teses nesse artigo e de perdafamiliar >art #B) CC suspende-se o poder de famlia

    56 !elo a%uso de autoridade Gquando os pais faltam com seus deveres , ouquando os pais arru$nam os bens dos 5lhos

    ;6 condenao !or sentena irrecorr&elpor crime cu"o a pena se"a superior a +anos de reclusoart #B)8 CCperdera por ato judicial o poder familiar o pai ou me que '

    I- /astigarem imoderadamente os lhosII- 3ei&ar o lho em aandonoIII- 0raticar atos contr$rios a moral e aos ons costumesIV- 4ncidir, reiteradamente , nas faltas previstas no artigo antecedente

    art#@ (CA9 havendo motivo grave pode o "uiz determinar a suspenso do poder familiar

    D valida tutela institu$da por testamento, e aquela que os pais instituem o tutor portestamento

    III. adoo G !erda do !oder fa$iliar@ forma e3cepcional de colocao em fam$liasubstituta, que pressup-e a perda do poder familiar Classi5cao da adoo9

    a Co$ relao ao ro$!i$ento do &inculo co$ a fa$lia anterior: signi5ca

    que pode ter adoo unilateral =rompe7se o vinculo com apenas um dos pais naturais e39adoo pelo padrasto> ou bilateral =rompe7se o vinculo de parentesco com ambos os paisnaturais >

    % Co$ relao ao esta%eleci$ento de &inculo co$ a no&a fa$lia: nestecaso teremos a adoo singular, em que e3iste apenas # adotante e2: adoo !ela!essoa solteira 8Adoo con0unta:s& : permitida por um casal de pessoas casadas ou que vivam emunio est6vel, duas pessoas adotando con"untamente

    SJ e &alida adoo !elo casal /o$osse2ual

    SJ recon/ece casa$ento /o$o e /eterosse2ual

    Knio est?&el /o$osse2ual e /eterosse2ual co$o for$a de fa$lia 8

    Os di&orciados !ode$ adotar con0unta$ente @ desde ,ue :

    Acordem sobre a guarda e o regime de visitas

    ! estagio de convivncia com o adotado tenha se iniciado quando o casal de adotantesainda convivia ! estagio de convivncia e obrigat&rio no curso do processo de adooa adoo nacional ele ser6 determinado pelo prazo que o "uiz estabelecer determinar

    Enternacional

    Adoo nacional Adoo internacional

    @

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    !s adotantes domiciliados no brasil !s adotantes domiciliados no e3terior

    (39 dois brasileiros com domicilio emrecife

    e39 dois brasileiros com domicilio em 'aris

    Caractersticas da adoo:

    Plena:o adotado passa a integrar a nova fam$lia na sua plenitude rompendo7se oparentesco com a fam$lia natural, e3ceto para 5ns de impedimentos patrimoniais

    Irre&og?&el: no pode voltar atr6s estabelecido o vinculo por sentena ela eirrevog6vel

    Personalssi$a:quer dizer que adoo e vedada por procurao e proibida se ocorrerser6 um ato nulo, o vinculo no prescreve nem decai

    Sentena 0udicial:regra o vinculo da adoo se concretiza com o transito em "ulgadoda sentena efeitos produzidos a partir do transito e "ulgado da sentena Constitutivado novo vinculo e acabando com o vinculo anterior de parentesco e3ceo9 adoop&stuma tamb:m chamada de adoo post morte, e valida adoo quando adotantetiver falecido desde que no curso do processo de adoo tenha manifestado de forma

    e3pressa e inequ$voca a inteno de adotar aquela criana ou adolescente

    esse caso e3cepcional os efeitos da sentena retroagem a data do &bito e no a datado transito e "ulgado

    No !ode$ adotar:os ascendentes do adotado, o irmos do adotando, tutor oucurador enquanto

    Idade !ara adotar:adotante deve ter no m$nimo #8 anos e ser no m$nimo #B anosmais velho que o adotado

    IV. direito a educao cultura es!orte e ao la3er : cai e$ tr>s &etores :

    5 .ireito a educao da criana e adolescente; .ever do estado de propiciar o ensino b6sico obrigat&rio e gratuito= .ever dos pais de matricular e garantir a frequncia dos 5lhos na rede regular deensino

    (nsino b6sico9 lei );GB =H.I> ela e composta por ) est6gios9 educao infantil= creches9 1 a ) anos e pr: escolas9 ; a @ anos>

    Ensino funda$ental: series dos B aos #; anos

    Ensino $Bdio : @ series dos #@ aos # anos

    B

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    V. Direito a !ro4ssionali3ao e a !roteo no tra%al/o: art8 9 III C",ue di3 ,ue e !roi%ido o trabalho noturno, perigoso e insalubre ao menor de #8anos e proibido trabalho ao menor de #B anos salvo na condio de aprendiz

    ormas de preveno9 visam prevenir que os direito da criana e adolescente se"a

    ameaado ou violado #> criana e adolescente podem frequentar espet6culos p2blicosde acordo com as fai3as indicativas , crianas de ate #1 anos de idade devem estaracompanhadas por um dos pais ou respons6vel

    QUESTES

    ESTATUTO DA CRIANA E DO ADOLECENTE

    Direito a Educao, Cultura, Esporte e Laer

    !"# $%&' ( )!") ( OA* ( E+ae de Orde U-i.icado ( 'II/ Co .orte i-spirao co-stitucio-al,

    a Lei -0# 1#!23, de "4 de 5ul6o de "33!, co-sa7ra a doutri-a da proteo i-te7ral

    da cria-a e do adolesce-te, asse7ura-do(l6es direitos .u-dae-tais, e-tre os 8uais

    o direito 9 educao# I7uale-te, :(l6es .ra-8ueado o acesso 9 cultura, ao esporte e ao laer,

    prepara-do(os para o e+erc;cio da cidada-ia e 8uali.icao para o traes e+pressas -o Estatuto da Cria-a e do Adolesce-te, correto

    a.irar 8ue?

    a) toda criana e todo adolescente tm direito a serem respeitados por seus

    educadores, mas no podero contestar os critrios avaliativos, uma vez que estes so

    estabelecidos pelas instncias educacionais superiores, norteados por diretrizes fiscalizadas

    pelo MEC.

    b) dever do Estado asseurar ! criana e ao adolescente o ensino fundamental,

    obriat"rio e ratuito, mas sem a proressiva e#tenso da obriatoriedade e ratuidade ao

    ensino mdio.

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    c) no e#iste obriatoriedade de matr$cula na rede reular de ensino !queles enitores ou

    respons%veis pela criana ou adolescente que, por convic&es ideol"icas, pol$ticas ou

    reliiosas, discordem dos mtodos de educao escol%stica tradicional para seus fil'os ou

    pupilos.

    d) os dirientes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicaro ao Consel'o

    (utelar os casos de maustratos envolvendo seus alunos, a reiterao de faltas in*ustificadas

    e a evaso escolar, esotados os recursos escolares, assim como os elevados n$veis de

    repetncia.

    @edidas Scio(Educati=as

    )# $%&' ( )!"4 ( OA* ( E+ae de Orde U-i.icado ( B/ Co

    Co relao 9 i-ter-ao, o

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    respons%vel, se e#istirem motivos srios e fundados de sua pre*udicialidade aos interesses

    do adolescente.

    d) as visitas dos pais de /oana podero ser suspensas temporariamente, mas em tal

    situao permanece o seu direito de continuar internada na mesma localidade ou

    naquela mais pr"#ima ao domic$lio de seus pais.

    G# $%&' ( )!") ( OA* ( E+ae de Orde U-i.icado ( 'I/ Co-sidera-do os pri-c;pios -orteadores

    do Estatuto da Cria-a e do Adolesce-te, a prtica de atos i-.racio-ais .ica su5eita a edidas 8ue

    t o

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    b) independentemente da manifestao de vontade de 2sabel, o famoso casal ter% prioridade na

    adoo de Caio, depois de esotadas todas as possibilidades de colocao de Caio em uma fam$lia

    brasileira.

    c) tendo em vista o consentimento da me de Caio, o famoso casal ter% prioridade em sua adoo em

    face de outros casais *% previamente inscritos nos cadastros de interessados na

    adoo, mantidos pela /ustia da 2nfncia e da /uventude.

    d) a adoo internacional medida e#cepcional3 entretanto, em virtude do consentimento de 2sabel

    para a adoo de seu fil'o pelo famoso casal, este s" no ter% prioridade se 'ouver casal de brasileiro,

    residente no -rasil, 'abilitado para a adoo.

    2# $%&' ( )!"" ( OA* ( E+ae de Orde U-i.icado/ %er-a-do e Eullia decidira adotar ua

    e-i-a# I-iciara o processo de adoo e aio de )!"!# Co o est7io de co-=i=-cia

    e curso, o casal se di=orciou# Dia-te do .i do casae-to dos prete-de-tes 9 adoo, :

    correto a.irar 8ue?

    a) a adoo dever% ser suspensa, e outro casal adotar% a menor, seundo o princ$pio do

    mel'or interesse do menor, pois a adoo medida eradora do v$nculo familiar.

    b) a adoo poder% prosseuir, contanto que o casal opte pela uarda compartil'ada no

    acordo de div"rcio, mesmo que o est%io de convivncia no ten'a sido iniciado na

    constncia do per$odo de convivncia.

    c) a adoo ser% deferida, contanto que o casal acorde sobre a uarda, reime de visitas e

    desde que o est%io de convivncia ten'a sido iniciado na constncia do per$odo de

    convivncia e que se*a comprovada a e#istncia de v$nculo de afinidade e afetividade com

    aquele que no se*a o detentor da uarda que *ustifique a e#cepcionalidade da concesso.

    d) a lei no prev tal 'ip"tese, pois est% em desacordo com os ditames constitucionais da

    paternidade respons%vel.

    J# $%&' ( )!"! ( OA* ( E+ae de Orde U-i.icado/ Te-do por sues

    proo=idas pela Lei -# ")#!"!, de )!!3 -o toca-te 9 adoo, assi-ale a a.irati=a correta#

    a/ A orte dos adota-tes -o resta

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    d) 7s cart"rios de reistros p8blicos de pessoas naturais devero fornecer certido a qualquer

    requisitante, independentemente, de *ustificativa de seu interesse, em que conste o v$nculo da

    adoo constitu$do por sentena *udicial.

    1# $%&' ( )!") ( OA* ( E+ae de Orde U-i.icado ( IB/ Acerca do est7io de co-=i=-cia

    precede-te a adoo, assi-ale a a.irati=a correta#

    a) 7 per$odo do est%io de convivncia ser% fi#ado pela autoridade *udici%ria, sendo

    dispensado na 'ip"tese de o adotando encontrarse sob a tutela, a uarda leal ou de fato

    do adotante durante tempo suficiente para a avaliao da convenincia da constituio do

    v$nculo.

    b) + finalidade do est%io de convivncia permitir a avaliao da convenincia da

    constituio do v$nculo familiar entre adotante e adotado, razo pela qual pode ser

    dispensado se, cumulativamente, o adotando *% encontrarse sob a tutela, uarda leal ou de

    fato do adotante e, em audincia, consentir com a adoo.

    c) 7 per$odo do est%io de convivncia ser% fi#ado pela autoridade *udici%ria, em observncia as

    peculiaridades do caso, no podendo este ser inferior a 9: dias para os casos

    de adoo internacional e de ;: dias para adoo nacional, salvo a 'ip"tese de convivncia

    prvia em decorrncia de tutela, uarda leal ou de fato.

    d) 7 per$odo do est%io de convivncia prvio a adoo internacional dever% ser cumprido

    no -rasil e ter% prazo m$nimo ;: dias, ao passo que para a adoo nacional ine#iste prazo

    m$nimo, podendo, inclusive, ser dispensado na 'ip"tese de prvia convivncia familiar em

    decorrncia da uarda leal ou da tutela.

    Do Acesso 9 ustia

    3# $%&' ( )!"" ( OA* ( E+ae de Orde U-i.icado/ Co -;tida i-spirao -a doutri-a da

    proteo i-te7ral, o ECA 7ara-tiu 9 cria-a e ao adolesce-te o ais aplo acesso 9

    ustia, coo .ora de =iaes esse-ciais 9 ustia, coo o @i-ist:rio FK

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    da tutela devero ser custeadas pela parte sucumbente ao final do processo.

    b) a 'ip"tese de coliso de interesses entre a criana ou adolescente e seus pais ou

    respons%vel, a autoridade *udici%ria l'es dar% curador especial, o mesmo ocorrendo nas

    'ip"teses de carncia de representao ou assistncia leal, ainda que eventual.

    c) Em obedincia ao princ$pio da publicidade, permitida a divulao de atos *udiciais e

    administrativos que diam respeito ! autoria de ato infracional praticado por adolescente,

    podendo ser e#pedida certido ou e#tra$da c"pia dos autos, independentemente da

    demonstrao do interesse e *ustificativa acerca da finalidade. (ais fatos, no entanto, se

    noticiados pela imprensa escrita ou falada, devem conter apenas as iniciais do nome e

    sobrenome do menor, sendo vedadas as demais formas e#positivas, como fotorafia, referncia

    ao nome, apelido, etc.

    d) + assistncia *udici%ria ratuita ser% prestada aos que dela necessitarem por defensor p8blico,

    sendo admitida a nomeao pelo *uiz de advoado se o adolescente no tiver defensor, no

    podendo, posteriormente, o adolescente constituir outro de sua preferncia.

    "!# $%&' ( )!"" ( OA* ( E+ae de Orde U-i.icado ( I') quatorze) anos, tem discernimento suficiente para

    firmar o contrato de trabal'o e, assim, prestar au#$lio material aos seus pais, adotando a louv%vel

    atitude de preferir o trabal'o !s ruas.

    b) Como a comunidade onde reside

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    d) a condio de aprendiz, no necess%rio que o adolescente oze de 'or%rio especial

    compat$vel com a arantia de acesso e frequncia obriat"ria ao ensino reular.

    Ato i-.racio-al

    00. >@B 1:00 7+- E#ame de 7rdem 6nificado 2) o tocante !s normas contidas no

    Estatuto da Criana e do +dolescente, correto afirmar queD

    a) a medida socioeducativa de internao aplicada em razo do descumprimento reiterado e in*ustific%vel

    da medida anteriormente imposta ao adolescente infrator no poder% ser superior a trs meses.

    b) o adolescente apreendido em flarante de ato infracional ser% imediatamente encamin'ado ao

    /uiz de ireito em e#erc$cio na ara da 2nfncia e /uventude, que decidir% sobre a necessidade ou no de

    seu acautelamento provis"rio.

    c) a concesso da remisso, que prescinde da 'omoloao da +utoridade /udici%ria, medida

    que o membro do Ministrio 48blico atribu$do poder% adotar no processamento de ato infracional.

    d) ao ato infracional praticado por crianas correspondero as seuintes medidas socioeducativasD

    advertncia, obriao de reparar o dano, prestao de servios ! comunidade, liberdade assistida e

    insero em reime de semiliberdade.

    01. >@B 1:0: 7+- E#ame de 7rdem 6nificado) Considerando a pr%tica de ato infracional

    por criana ou adolescente, correto afirmar queD

    a) a prestao de servios comunit%rios consiste na realizao de tarefas ratuitas de interesse

    eral, por per$odo no e#cedente a 0 >um) ano, em entidades assistenciais, 'ospitais,escolas e outros

    estabelecimentos conneres, bem como em proramas comunit%rios ou overnamentais.

    b) em se tratando de ato infracional com refle#os patrimoniais, a autoridade poder%

    determinar, se for o caso, que o adolescente restitua a coisa, promova o ressarcimento do

    dano, ou, por outra forma, compense o pre*u$zo da v$tima.

    c) a internao, por constituir medida privativa de liberdade do menor, no poder% e#ceder o per$odo de

    >cinco) anos.

    d) entre as arantias processuais arantidas ao adolescente encontrase o direito de solicitar

    a presena de seus pais ou respons%vel em qualquer fase do procedimento. Contudo, no

    poder% o menor ser ouvido pessoalmente pela autoridade competente, devendo em todo o

    caso ser assistido pelos enitores.

    Foder .ailiar

    #)

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    "4# $%&' ( )!"! ( OA* ( E+ae de Orde U-i.icado/ Co relao aos procedie-tos para a

    perda e a suspe-so do poder .ailiar re7ulados pelo Estatuto da Cria-a e do Adolesce-te,

    : correto a.irar 8ue

    a) a autoridade *udici%ria, ouvido o Ministrio 48blico, poder% decretar liminar ou

    incidentalmente a suspenso do poder familiar, independentemente da ravidade do motivo.

    b) o procedimento para perda ou suspenso do poder familiar dispensa que os pais se*am

    ouvidos, mesmo se estes forem identificados e estiverem em local con'ecido.

    c) o procedimento para perda ou suspenso do poder familiar ter% in$cio por provocao do

    Ministrio 48blico ou de quem ten'a le$timo interesse.

    d) em conformidade com a nova redao dada pela Fei 01.:0:, de ; de aosto de 1::G, o

    prazo m%#imo para a concluso do procedimento de perda ou suspenso do poder familiar

    ser% de 0H: >cento e oitenta) dias.

    %a;lia Su

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    a) a colocao em fam$lia substituta farse%, e#clusivamente, por meio da tutela ou da

    adoo.

    b) a uarda somente obria seu detentor ! assistncia material a criana ou adolescente.

    c) o adotando no deve ter mais que 0H anos ! data do pedido, salvo se *% estiver sob a

    uarda ou tutela dos adotantes.

    d) desde que comprovem seu estado civil de casados, somente os maiores de 10 anos podem

    adotar.

    "2# $%&' ( )!") ( OA* ( E+ae de Orde U-i.icado ( IB/ ulia-a, estuda-te de "J a-os, e

    coeorao a sua rece-te apro=ao -o =esti

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    ou respons%veis nem que apresentem autorizao destes.

    b) 7 Estatuto da Criana e do +dolescente pro$be apenas a 'ospedaem de crianas e

    adolescentes em motel, desacompan'adas de seus pais ou respons%vel, sendo

    permitida a 'ospedaem em 'otis ou estabelecimentos conneres, uma vez que estes

    so obriados a manter reularmente o reistro de entrada de seus '"spedes.

    c) + proibio da leislao especial referese apenas !s crianas, na definio do

    EC+ consideradas como as pessoas de at doze anos de idade incompletos, sendo,

    portanto, dispens%vel que os adolescentes este*am acompan'ados dos pais ou

    respons%veis, ou, ainda, autorizados por estes para a reular 'ospedaem.

    d) 7 titular da pousada, ou um de seus prepostos, pode, leitimamente e fundado na

    leislao especial que tutela a criana e o adolescente, nearse a promover a

    'ospedaem do *ovem casal, *% que ambos esto desacompan'ados dos pais ou

    respons%vel e desprovidos, iualmente, da autorizao espec$fica e#iida pelo EC+.

    "1# $%&' ( )!") ( OA* ( E+ae de Orde U-i.icado ( 'III/ Acerca das atries do Co-sel6o

    Tutelar deteri-adas -o Estatuto da Cria-a e do Adolesce-te, assi-ale a

    alter-ati=a correta#

    a) 7 Consel'o (utelar, considerando sua natureza no *urisdicional, destacase no

    aconsel'amento e na orientao ! fam$lia ou respons%vel pela criana ou

    adolescente, inclusive na 'ip"tese de incluso em prorama oficial ou comunit%rio de

    au#ilio, orientao e tratamento a alco"latras e to#icJmanos.

    b) 7 Consel'o (utelar, em consequncia de sua natureza no *urisdicional, no

    competente para encamin'ar ao Ministrio 48blico as ocorrncias administrativas ou

    criminais que importem violao aos direitos da criana e do adolescente.

    c) 7 Consel'o (utelar pode assessorar o 4oder E#ecutivo local na elaborao da

    proposta orament%ria para planos e proramas de atendimento dos direitos da criana e

    do adolescente, em decorrncia de sua natureza *urisdicional no autJnoma.

    d) 7 Consel'o (utelar no poder% promover a e#ecuo de suas decis&es, razo pela qual s"

    l'e resta encamin'ar ao Ministrio 48blico not$cia de fato que constitua infrao

    administrativa ou penal contra os direitos da criana ou adolescente.

    &A*ARITO ESTATUTO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE

    "# D )# C 4# D G# D H# D 2# C J# A 1# D 3# * "!# C ""# A

    #B

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