Eclipse de Deus

5/8/2018 Eclipse de Deus

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Sumar io

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er 7r lids d - 15

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n m nt m rn ..17

hmm l1.J "" ) 121i

,pli urn r p d .. Jun ( arlin Bub r) 1


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PREFAclO

Relate de duas conversas

Quero f a J rare p it d du conv rs .Urn gu parent m n-te tcrminou da rnaneira como pode terminar qualquer conver-:',Ill.s que na verd de nao foi oncluida: e ourra que aparente-mente f e ) i i u r e r rnpida, rna que e cornpletou de uma formacomo r r s ve zes um .onver a e completa.

Amb a v ze tratava de uma luta por eus de uma lu-ta em torno do conceito e do n me d u rna de mane irarnuito diferente .

urant tr noite guida fa] in faculdade popular deuma cidad indu trial d c ntr da Ai rnanha 11 obr t rna

ligiao c rno realidad gu eu qu ria diz r c rn i0erauma impl n tatacao: f e nao ' nenhum ntim nto da almahumana irn a ntrada d hom m na r alidad - na r alida

11 J na. [pa a dif rencia 30 enrr nofa e itorial", p. 147. ( . do E.)J

n com en ,ver

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ECLIPSE OE OEUS

in te ira , sern cortes nem abreviacoes. Trata-se de uma constatacao.imple .rnas que v a i de ncontro ao habit do p n am nto. E,a irn foram nec ari tr" n it para cl r c" -la - na 0-mente tres pale tras mas tambern tr di cu 0 que gwram.urant discu - rninha at nao foi de pertada por uma

co' a d radav 1: grand part d ouvin ra vi iv lm ntconstituida d trabalhad r p rem n nhum d 1 tom u a pa-lavra, que falaram e fiz ram perguntas ou apr entaram duvi-d a s e obje < 3 ram qu mp~ tudant (poi a cidade po uiuma anti c' 1 br uni r idad ). nta tam-

t rtava 6

ira noit ' qund ddi a-

qu japara mim. Umj r proxim u-b n' n in m t r na cnhor qui n ontrar- on amanh - n6 p d riamdiscutir tudo .Obviamente, concord i.o dia guinte era urn domingo. Ap6s 0 almoco fill ao lu-ga r combinado e ntao conversamos ate a noite. Entre os tra-

balhadore havia um homem que ja nao era jovem para quemeu era atraido a olhar constantemente porque ele utava comoa lgu ,m que reahnente quis e utar. E e e urn fato que se tor-nou ram, p rem ainda p de ser vi to entr trabalhadores, que naoe ocupam apenas om a pe oa que fala com 0 fa z qu e m-pr 0publi 0burgue mas tambe m com 0qu la t m a diz r.

to daqu 1 hom m tinha uma e re -ode curio idad .Nquadro d urn antig altar fl m n 0 que rep~ nta a adora 30do p to im: 1 ci com 0 bra-

hom m a minha fr ntn a dava a impr ao de qu r r f z rom m e tambe m suainomi n- era u ab rta quant d p tor 0 qu dro masp dia- p rc b r qu 1 uta r f 1 tia uma utra c i8


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PREFACIO

modo lim temp 1 nt pr fundo. P r fim abriu a boca,"I'u II ",di el d rnaneira p u ada nfiti r p r ind u rn

La 1

A l c . ' c . m ;UIH c .rta rou i(r0; 111S10,1 tI 1 0 p.t' a a a : 'r rigi J e urn.d . 1 I 11111.' n'po~l.l .1 (::~c.'homcm, de 1110 que el fica se atis-I 'IIn) Itdl - u pO I 1I1l~mst.uircs, ill'S. a rm f c ra que de rep ntel' 1(1"1.11.1 Il"".1. Conclui qut' dever ia bal r a c nfian a m ua,.to de mun 1 0 uatu ali .ta m qual el r f c ri um C mun-

d .. em que zente 'm m d mun inabri

ao

(om N.lJ le~hi' (llCSt' 'II . . . "hip' re: rnaImport. nrc n tut i.il c univcr: it'ri e quH~ .1I1os: d

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artid'ri da t ri d


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ECLIPSE DE DEUS

m 1 urgiu do ncontro entr dn uanto defrontararn urn olhoibracao qu p v ca

p nnan c u pfl -nsiv 1 a vermelho end ficavam n un-

nh ido aquib - ina-

urn

rno n -

e

p V1 1 a-o limi r qu I

imag m maj tiri n nt P a 1hamou de us d f .Era i0m mo 0 que eu que-ria? ao t ria id mud ej 1 va-le a outro ao eu queP cal hama 0 u d Abraao dIe d J ',qu 1 mquem p d m nver r a qu rn podemo dizer Tu '?

Era tarde noire vinha caind . u pr ci ava viajar na manhaguint .N- 0P dia como na verdad d v ria t r feito p rma-

nec h m m tra alh va t rnar-m c nvrv r tar u onfianca, juda-1 nu a criatura qu aco lh rt -

r tribuir u lh ,Al m h' P

n rnd

p nsad r.' nh

n o n d

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PREFACIO

ministrad urn a 1' . a ' . ' ( l a

1a p pu l ru n

par mbme

dir-nC'U dPi III \0, IlIl' l'SqUC ...._ . 1 'I,.a J .If'li I t ' scu I i r

III " .11 It1\min r tu-

l-uvclhc l't (,tuna ''I" '1 ' I)'I 'II alil .id de11,,'111(' ,,' II csv c a~ r .ndidt ('"to.ln vrudt' 11I.1I1l'lr.1 JO em. s.rhcn I) ) jllt' 0111 ar,

IVI.I l'lll outr.i ndadl' uni cr:it: r i: .itu I n 1.( )11,111110 .1 1.1 uld.uk- Il'()I(')~i '.1 I .ssa 'j lade Ill' .onv id u f -

rn m.~aen-ntr r.

I ,'11,.1\,,'1111,1 lUl "piIIlOl'lIl 'tI.1r.isa: lllll11.11 II.' vrd.r. '11,,1) PH"ll -vcr 011 It'. id

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er, Brie IlIt' lis I liS j b IIjal,r:l'IlIIlclI 197. 1 . II,u F. nz R br u en ntr m

al-

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ECLIPSE DE DEUS

Ele ouviu de maneira afavel, m com vidente admiracao oumesmo com ere cente surp a. uando t rminei falou h itan-temente a eguir levado por forte de jo d forma cada v zm . ap . onada: omo 0 nhor on gu eguidamente, u ara palavra " m nh r po p rar qu u 1 ito-

a palavra com 0 ignificado qu pr t nd lh dar?nhor d . eja diz r

compr n - d hom m. ' pr ci am nte e a elevacao qu 0 S -nh r d ja transmitir: rna a medida qu pronunci a entr -a compr en ao c i a pe soa . nhurna pala vra da lin ag m

hurnana foi mais m trata ulada d nrada qu a!11 d n d rram do pal vra pri-

brilh qu a p -lavra 4 i u marc a pr6pri

up r vez 1urn

eus olho claro como 0 de uma crianca, estavarn em cha-rnas.A propria voz estava em chamas. ntao ficamo entad poralgum tempo m silencio urn diante do outro. 0 quarto ia-seenchendo aos pouco com a claridade da rnanha. enti como seda luz m vi e uma forca. que respondi naquele momentonao con igo rnai r pr duzir hoj ap n p 0 dar uma vaga1 eia,

, im di e eu ' e a de toda as pal vra humanas quarrasta consigo a carga rn pe da. Nao ha outra palavra qu t-nh ido t a conspur ada viltada.Ju tam nt p rio n-o po -o r nunciar a 1 . obr palavra do hom n co-locaram tod 0 fardo de angusti rolaram-n derruba-

magada p 1 0 poderacoe do homens

1 marararn p r 1 car-re m i 0 'V I ti io oangu d to nd p -12


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PREFACIO

U IUontr: r pat vra igual para d ignar Alti im? to-~nt_,,une " Ill.I, ur m ibrilh nte do mai

,In h ie ' ~ en ntr n nel n uma

, " '111 -uil .ii: o 'I cu . ; 11 1Itt IIIC' tit' Ihom'. M, s, u: n

m

..Ihl. It"dCL : 1 1 1 l de dizcrIlI,lIuln fl1t.II11' \I ,qu nd.It , ' l 'IILIII1 'I ) -us' 11:10t' o I ells re: I lIC de.eel 0, C I km f ~ f i l lH S I( S h mc:ns?! N;", h i" qll'0 ( , , , , , . ? E n.io " just.un 'II t' F ( r iss

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1',.1,1"1.1 dc ' III (H ,I" in , . p.11.1 ,I qll 'St' t irn u 110m d"'Illp .llItll" .1t1.1. ,'III IHl.lo; ,1' lingu . d hornen? qu aI J '11.1111 J'tII c'l\'I '1.IIc'II1 contra inju rica e 0 abuso do qu1,IIIIu h"" ,1111d0I1I1I1.11 0 (lit em n m d r1l"1 l'It.ldo" Ill"" IH)~nao em d . t i r omuitos Irr J onh IIIque or algum tempo naom a: c fim rerru r pn

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