Economia Do Setor Público Aula 04 Editado

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RESUMO ECONOMIA

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  • Aula 04

    Economia do Setor Pblico p/ TCE-CE (Analista e Tcnico)Professores: Heber Carvalho, Jetro Coutinho

    09558578304 - Maria Socorro Vasconcelos

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    .#:9;(Agora, vejamos, respectivamente, desvantagens e vantagens de governos centralizados:

    Um setor pblico centralizado, sem governos locais, tambm

    apresenta uma srie de defeitos. Um deles seria a provvel insensibilidade diversidade de demandas entre as diversas localidades administradas. Os governos locais conhecem melhor do que o governo central, e a um custo mais baixo, as preferncias e necessidades de seus cidados. Por exemplo, em cidades pouco povoadas e com extensa rea de mata, o governo deve investir em preveno de doenas tropicais e na preservao do meio ambiente. Por outro lado, em cidades totalmente urbanizadas, o governo deve investir, entre outras coisas, em transporte pblico de massa e de qualidade. Veja que este ltimo investimento no se aplica para a primeira cidade analisada. Um governo central poderia no estar atento a essas demandas individuais, ainda mais se o territrio em questo suficientemente grande.

    Outra desvantagem da centralizao seria a menor fiscalizao que

    o cidado exerceria sobre os gastos pblicos. Se existir apenas um governo central, no h uma relao direta entre o que cidado paga de impostos e o que ele recebe em servios pblicos dentro de sua comunidade. Desta forma, cada comunidade se comportaria como aquele indivduo que, em uma mesa de restaurante, pede os pratos mais caros pois sabe que, no final, a conta R$ ser dividida igualmente entre todos. Quando todos fazem isso, o resultado uma conta muito alta (todos j passamos por isso, no mesmo, rs!?). No caso do governo central, aconteceria algo parecido: a demanda por servios pblicos aumentaria, produzindo-se bens pblicos em uma quantidade superior ao que seria produzido levando-se em conta o timo social (o estritamente adequado).

    Por outro lado, se um bem pblico atinge todo o territrio

    (segurana nacional, organizao da justia, controle da inflao, etc), ento, recomendvel que ele seja ofertado por um governo central. Ou seja, a proviso de bens pblicos de impacto local tende a ser mais eficiente se for feita por governos locais (estados e municpios). A proviso de bens pblicos de impacto geral tende a ser mais eficiente se for feita por governos centrais (Unio, por exemplo).

    Assim, percebe-se que h vantagens e desvantagens em cada caso.

    Para Oates, o federalismo capaz de reunir as vantagens de cada um destes casos e, ao mesmo tempo, minimizar as desvantagens. Segundo ele, devem-se alinhar as responsabilidades e instrumentos fiscais nos nveis apropriados de governo. Para isso, necessrio entender quais instrumentos funcionaro melhor centralizados e quais funcionaro melhor descentralizados.

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    .#:9;(se um pouco complicado compilar a teoria de forma sequencial e organizada. Para fins de prova, apenas se preocupe em ler a aula e entender o que est sendo dito. Na hora de resolver as questes, voc ver que no to complicado quanto parece.

    Para finalizar o tpico, entenda que, de todas regras citadas acima,

    no que tange distribuio de encargos, a mais importante de todas que a escala econmica deve ser obedecida. Isto , o bem pblico ser ofertado pela Unio, estado ou municpio, segundo uma lgica do melhor custo/benefcio possvel. Essa lgica obedece a critrios econmicos.

    1.3.3. Equalizao Fiscal: os desequilbrios verticais e horizontais; e as transferncias intergovernamentais

    Quando comparamos as prescries de eficincia na distribuio de

    receitas estudadas no tpico 1.3.1 e as prescries para a distribuio de encargos estudadas no tpico 1.3.2, percebe-se que a conta no fecha.

    Diversos servios pblicos so passveis de descentralizao, ao

    passo que o conjunto de tributos que pode ser arrecadado descentralizadamente mais restrito. O resultado evidente um desequilbrio entre receitas e despesas desses entes descentralizados, que chamado de desequilbrio vertical. Em virtude desse desequilbrio, h necessidade de haver uma equalizao fiscal, que a transferncia de recursos entre os entes da federao, de modo que seja possvel a todos estes ofertarem os bens pblicos desejados pela sociedade.

    Assim, um desequilbrio vertical existe quando ocorrem

    considerveis disparidades entre as fontes de receitas e obrigaes de despesas funcionais entre os governos de uma Federao. O desequilbrio vertical normalmente acontece devido s diferenas na elasticidade-renda da base tributria e dos gastos. Deixe-nos explicar melhor que agora deve ter complicado um pouco (rs!):

    A elasticidade-renda da base tributria mede a sensibilidade com

    que a arrecadao muda em virtude da mudana de renda da populao. Normalmente, quando a renda da populao aumenta, a arrecadao federal tende a subir mais rapidamente que a arrecadao de estados e municpios. Isto ocorre porque a elasticidade-renda da Unio maior.

    A elasticidade-renda dos gastos mede a sensibilidade com que os

    gastos mudam em virtude da mudana de renda da populao. Normalmente, quando a renda da populao aumenta, os gastos estaduais e municipais tendem a subir mais rapidamente que os gastos federais, pelas influncias imediatas da urbanizao, industrializao e crescimento populacional.

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    .#:9;( Para facilitar a memorizao (se que tem como... rs ;-), segue um quadro resumo: IMPOSTOS DE COMPETNCIA DA UNIO: % arrecadao vai para

    ESTADOS MUNICPIOS Imposto de renda retido na fonte (IRRF) 100% 100% IOF s/ ouro ativo financeiro 30% 70% Impostos de competncia residual 20% - Imposto sobre territrio rural (ITR) - 50% ou 100% CIDE combustveis 29% 25% (x 29%) IPI Fundo Compensatrio Exportaes 10% 25% (x 10%)

    IR + IPI

    21,5% (FPE11)

    22,5% + 1% (FPM12);

    3% Programas de financiamento das regies Norte, Nordeste e Centro-Oeste

    IMPOSTOS DE COMPETNCIA DOS ESTADOS: % arrecadao que

    vai para os MUNICPIOS IPVA 50%

    ICMS

    25% sendo: - , no mnimo, na proporo do valor adicionado em seus territrios; - conforme dispuser lei estadual.

    Tambm tem sido adotado por alguns entes federados algumas solues no que tange resoluo de problemas durante a execuo de projetos pblicos. Estas solues, baseadas em acordos cooperativos, podem ser denominadas informalmente de arranjos federativos. Eles consistem em esforos inter-federativos na proviso compartilhada de bens pblicos Temos como exemplo, a cooperao entre os estados do Cear, Piau e Maranho em aes setoriais na rea do turismo; a cooperao entre os estados de Alagoas e Sergipe em projetos de desenvolvimento regional; entre os estados de Pernambuco e Bahia em projetos na rea da sade; etc. Tambm ocorrem acordos cooperativos (novos arranjos federativos) entre municpios diferentes, e entre municpios e seus respectivos estados, na rea da sade, educao, meio ambiente, transporte, etc. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!]>!%!=!!]>!%!=!09558578304

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    Desequilbrios

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    Equalizao Fiscal

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    .#:9;(E) o processo de descentralizao fiscal no Brasil, iniciado nos anos 1980 e aprofundado pela Constituio de 1988, teve basicamente uma motivao poltica. COMENTRIOS: A alternativa errada a letra D, pois no houve uma distribuio equitativa dos recursos fiscais entre estados e municpios. A distribuio teve uma tendncia municipalista (ocorre mais em favor dos municpios). GABARITO: D 10. (Analista de Planejamento e Oramento - MPOG 2002) - A Constituio de 1988 inaugurou nova etapa do federalismo fiscal brasileiro. De acordo com as suas atuais caractersticas e peculiaridades, identifique a opo no pertinente. A) Enormes disparidades regionais B) Forte tradio municipalista. C) Centralizao tributria. D) Ampliao das transferncias intergovernamentais E) Reduo parcial da competncia tributria federal. COMENTRIOS: A opo no pertinente a letra C, pois o correto seria descentralizao tributria como caracterstica e peculiaridade do federalismo fiscal brasileiro resultante da CF/88. GABARITO: C 11. (Analista de Planejamento e Oramento - MPOG 2001) - No contexto do federalismo fiscal, o exame da adequao entre atribuies e recursos d nfase funo alocativa. As competncias alocativas legais classificam-se em: A) exclusivas, concorrentes e descentralizadas B) exclusivas, concorrentes e supletivas C) exclusivas, descentralizadas e supletivas D) concorrentes, descentralizadas e supletivas E) concorrentes, descentralizadas e divergentes COMENTRIOS: De acordo com a anlise alocativa realizada no item 1.4, as competncias alocativas classificam-se em:

    Exclusivas quando automaticamente vedadas as demais esferas de governo, como no caso da defesa nacional;

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    .#:9;(E) o processo de descentralizao fiscal no Brasil, iniciado nos anos 1980 e aprofundado pela Constituio de 1988, teve basicamente uma motivao poltica. 10. (Analista de Planejamento e Oramento - MPOG 2002) - A Constituio de 1988 inaugurou nova etapa do federalismo fiscal brasileiro. De acordo com as suas atuais caractersticas e peculiaridades, identifique a opo no pertinente. A) Enormes disparidades regionais B) Forte tradio municipalista. C) Centralizao tributria. D) Ampliao das transferncias intergovernamentais E) Reduo parcial da competncia tributria federal. 11. (Analista de Planejamento e Oramento - MPOG 2001) - No contexto do federalismo fiscal, o exame da adequao entre atribuies e recursos d nfase funo alocativa. As competncias alocativas legais classificam-se em: A) exclusivas, concorrentes e descentralizadas B) exclusivas, concorrentes e supletivas C) exclusivas, descentralizadas e supletivas D) concorrentes, descentralizadas e supletivas E) concorrentes, descentralizadas e divergentes 12. (Analista de Finanas e Controle - STN 2001) - No que diz respeito ao federalismo fiscal, no se pode afirmar que A) constitui uma tcnica administrativa que possibilita o exerccio do poder em territrios de grande amplitude. B) baseia-se no estabelecimento de governos de mbitos regional e municipal. C) pressupe a livre negociao entre as partes, com objetivo de garantir certo grau de autonomia e delinear a diviso das funes a serem cumpridas pelos diversos nveis administrativos. D) impede a nao de acomodar um amplo leque de preferncias individuais. E) um mtodo de organizao administrativa nacional. 13. (Auditor Fiscal da Receita Federal 2009) - Com relao descentralizao fiscal no Brasil, indique a opo falsa. a) Em meados dos anos 1990, o processo de descentralizao fiscal foi aprofundado com a criao do Fundo de Estabilizao Fiscal (FEF). b) O processo de descentralizao, iniciado nos anos 1980 e aprofundado com a Constituio de 1988, teve basicamente uma motivao poltica. c) Com o agravamento da crise econmica e o processo de redemocratizao do pas ao fim dos anos 1970, as esferas subnacionais de governo comearam sua luta pela descentralizao tributria.

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