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AMIZADE E COMPREENSÃO ENDEREÇOS ENDEREÇOS ENDEREÇOS ENDEREÇOS Iecim Butantã Iecim Butantã Iecim Butantã Iecim Butantã : Palestras e passes : terças, 20h. Passes e Evangelho : segundas e terças, das 8 às 12h . Orientação espiritual : Sextas, das 15 às 18. Sábados, das 16 às 18. Rua Sizenando Gomes, 57 Instituto Previdência, São Paulo-SP (alt. do n. 368 da av. Eliseu de Almeida) Iecim Peruíbe Iecim Peruíbe Iecim Peruíbe Iecim Peruíbe : Orientação espiritual : Domingos (a cada duas semanas), das 10 às 12. Palestras e passes : quintas, 19h. Av. Rio Branco, 88 Bairro: Cidade Nova Peruíbe — Peruíbe—SP Informações com o Sr. Henrique ou D. Neide– tel. (13) 3455-4791 INSTITUTO ESPÍRITA CIDADÃO DO MUNDO Dezembro de 2010/ Janeiro de 2011 Ano 8 / 9 Edição nº. O Cidadão Nesta edição: Nesta edição: Nesta edição: Nesta edição: Amizade e compreensão 1 Casos clínicos 2,3 Assistência social às ges- tantes em 2010 3 Com a palavra, nosso mentor 4 CAMPANHA NATAL COM JESUS 2010 CAMPANHA NATAL COM JESUS 2010 CAMPANHA NATAL COM JESUS 2010 CAMPANHA NATAL COM JESUS 2010 CESTAS DE NATAL CESTAS DE NATAL CESTAS DE NATAL CESTAS DE NATAL Na campanha deste ano, foram distribuídas cinco mil (5.000) cestas de natal no valor Na campanha deste ano, foram distribuídas cinco mil (5.000) cestas de natal no valor Na campanha deste ano, foram distribuídas cinco mil (5.000) cestas de natal no valor Na campanha deste ano, foram distribuídas cinco mil (5.000) cestas de natal no valor médio de R$50,00 por cesta, além de 5.000 panetones. A tarefa só foi realizada graças à par- médio de R$50,00 por cesta, além de 5.000 panetones. A tarefa só foi realizada graças à par- médio de R$50,00 por cesta, além de 5.000 panetones. A tarefa só foi realizada graças à par- médio de R$50,00 por cesta, além de 5.000 panetones. A tarefa só foi realizada graças à par- ticipação de todos. Agradecemos a todos que contribuíram e solicitamos a ajuda de todos pa- ticipação de todos. Agradecemos a todos que contribuíram e solicitamos a ajuda de todos pa- ticipação de todos. Agradecemos a todos que contribuíram e solicitamos a ajuda de todos pa- ticipação de todos. Agradecemos a todos que contribuíram e solicitamos a ajuda de todos pa- ra as próximas campanhas da Casa. ra as próximas campanhas da Casa. ra as próximas campanhas da Casa. ra as próximas campanhas da Casa. "Com leite vos criei, e não com manjar, porque ainda não podí- eis, nem ainda agora podeis." - Paulo. (I CORÍNTIOS, 3:2.) Muitos companheiros de luta exigem coopera- dores esclarecidos para as tarefas que lhes dizem res- peito, amigos valiosos que lhes entendam os propósi- tos e valorizem os trabalhos, esquecidos de que as afeições, tanto quanto as plantas, reclamam cultivo adequado. Compreensão não se improvisa. É obra de tempo, colaboração, harmonia. O próprio Cristo, primeiramente, semeou o ideal divino no coração dos continuadores, antes de recolher-lhes o entendimento. Sofreu-lhes as nega- ções, tolerou-lhes as fraquezas e desculpou-lhes as exigências para formar, por fim, o colégio apostólico. Nesse particular, Paulo de Tarso fornece-nos judiciosa lição, declarando aos Coríntios que os criara "com leite". Tão pequena afirmativa transborda sabe- doria vastíssima. O apóstolo generoso, gigante no conhecimento e na fé viva, edificara os companheiros de sua missão evangélica em Corinto, não com o ali- mento complexo das teses difíceis, mas com os ensi- namentos simples da verdade e as puras demonstrações de amor em Cristo Jesus. Não lhes con- quistara a confiança e a estima exibindo cultura ou impondo prin- cípios, mas, sim, orando e servin- do, trabalhando e amando. Existe uma ciência de culti- var a amizade e construir o enten- dimento. Como acontece ao trigo, no campo espiritual do amor, não será possível colher sem semear. Examina, pois, diariamen- te, a tua lavoura afetiva. Observa se estás exigindo flores prematuras ou frutos antecipados. Não te es- queças da atenção, do adubo, do irrigador. Coloca-te na posição da planta em jardim a- lheio e, reparando os cuidados que exiges, não des- denhes resgatar as tuas dívidas de amor para com os outros. Imita o lavrador prudente e devotado, se dese- jas atingir a colheita de grandes e precisos resultados. Do Livro “Vinha de Luz”, autoria de Emmanuel, psicografia de Francis- co Cândido Xavier. 14ª Ed., FEB, Rio de Janeiro. P. 127. Estamos na web! http:// www.iecim.org O Egoísmo Não vim trazer a paz, mas a espada 4 5 Nossos anunciantes 2,3, 6

ed 72 dez 2010 - iecim.org 72 dez 2010_ jan fev 2011.pdf Na campanha deste ano, ... Existe uma ciência de culti-var a amizade e construir o enten-dimento. Como acontece ao trigo,

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AMIZADE E COMPREENSÃO

ENDEREÇOSENDEREÇOSENDEREÇOSENDEREÇOS

Iecim ButantãIecim ButantãIecim ButantãIecim Butantã::::

Palestras e passes: terças, 20h.

Passes e Evangelho: segundas e terças, das

8 às 12h .

Orientação espiritual:

Sextas, das 15 às 18.

Sábados, das 16 às 18.

Rua Sizenando Gomes, 57

Instituto Previdência, São Paulo-SP

(alt. do n. 368 da av. Eliseu de Almeida)

Iecim PeruíbeIecim PeruíbeIecim PeruíbeIecim Peruíbe::::

Orientação espiritual: Domingos (a cada duas

semanas), das 10 às 12.

Palestras e passes: quintas, 19h.

Av. Rio Branco, 88 Bairro: Cidade Nova

Peruíbe — Peruíbe—SP

Informações com o Sr. Henrique ou D. Neide–

tel. (13) 3455-4791

INSTITUTO ESPÍRITA CIDADÃO DO MUNDO

Dezembro de 2010/ Janeiro de 2011 Ano 8 / 9 Edição nº.

O Cidadão

Nesta edição:Nesta edição:Nesta edição:Nesta edição:

Amizade e compreensão 1

Casos clínicos 2,3 Assistência social às ges-tantes em 2010

3

Com a palavra, nosso mentor

4

CAMPANHA NATAL COM JESUS 2010 CAMPANHA NATAL COM JESUS 2010 CAMPANHA NATAL COM JESUS 2010 CAMPANHA NATAL COM JESUS 2010 ———— CESTAS DE NATALCESTAS DE NATALCESTAS DE NATALCESTAS DE NATAL

Na campanha deste ano, foram distribuídas cinco mil (5.000) cestas de natal no valor Na campanha deste ano, foram distribuídas cinco mil (5.000) cestas de natal no valor Na campanha deste ano, foram distribuídas cinco mil (5.000) cestas de natal no valor Na campanha deste ano, foram distribuídas cinco mil (5.000) cestas de natal no valor

médio de R$50,00 por cesta, além de 5.000 panetones. A tarefa só foi realizada graças à par-médio de R$50,00 por cesta, além de 5.000 panetones. A tarefa só foi realizada graças à par-médio de R$50,00 por cesta, além de 5.000 panetones. A tarefa só foi realizada graças à par-médio de R$50,00 por cesta, além de 5.000 panetones. A tarefa só foi realizada graças à par-

ticipação de todos. Agradecemos a todos que contribuíram e solicitamos a ajuda de todos pa-ticipação de todos. Agradecemos a todos que contribuíram e solicitamos a ajuda de todos pa-ticipação de todos. Agradecemos a todos que contribuíram e solicitamos a ajuda de todos pa-ticipação de todos. Agradecemos a todos que contribuíram e solicitamos a ajuda de todos pa-

ra as próximas campanhas da Casa.ra as próximas campanhas da Casa.ra as próximas campanhas da Casa.ra as próximas campanhas da Casa.

"Com leite vos criei, e não com manjar, porque ainda não podí-eis, nem ainda agora podeis." - Paulo. (I CORÍNTIOS, 3:2.)

Muitos companheiros de luta exigem coopera-dores esclarecidos para as tarefas que lhes dizem res-peito, amigos valiosos que lhes entendam os propósi-tos e valorizem os trabalhos, esquecidos de que as afeições, tanto quanto as plantas, reclamam cultivo adequado. Compreensão não se improvisa. É obra de tempo, colaboração, harmonia. O próprio Cristo, primeiramente, semeou o ideal divino no coração dos continuadores, antes de recolher-lhes o entendimento. Sofreu-lhes as nega-ções, tolerou-lhes as fraquezas e desculpou-lhes as exigências para formar, por fim, o colégio apostólico. Nesse particular, Paulo de Tarso fornece-nos judiciosa lição, declarando aos Coríntios que os criara "com leite". Tão pequena afirmativa transborda sabe-doria vastíssima. O apóstolo generoso, gigante no conhecimento e na fé viva, edificara os companheiros de sua missão evangélica em Corinto, não com o ali-mento complexo das teses difíceis, mas com os ensi-

namentos simples da verdade e as puras demonstrações de amor em Cristo Jesus. Não lhes con-quistara a confiança e a estima exibindo cultura ou impondo prin-cípios, mas, sim, orando e servin-do, trabalhando e amando. Existe uma ciência de culti-var a amizade e construir o enten-dimento. Como acontece ao trigo, no campo espiritual do amor, não será possível colher sem semear. Examina, pois, diariamen-te, a tua lavoura afetiva. Observa se estás exigindo flores prematuras ou frutos antecipados. Não te es-queças da atenção, do adubo, do irrigador. Coloca-te na posição da planta em jardim a-lheio e, reparando os cuidados que exiges, não des-denhes resgatar as tuas dívidas de amor para com os outros. Imita o lavrador prudente e devotado, se dese-jas atingir a colheita de grandes e precisos resultados.

Do Livro “Vinha de Luz”, autoria de Emmanuel, psico grafia de Francis-

co Cândido Xavier. 14ª Ed., FEB, Rio de Janeiro. P . 127.

Estamos na web!

http://

www.iecim.org

O Egoísmo Não vim trazer a paz, mas a espada

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Nossos anunciantes 2,3,6

Aos 43 anos, Cleuza Barbon Francisquini estava desesperada. A cirurgia para retira-da de um nódulo no seio direito, realizada em abril de 2008, havia identificado célu-las cancerígenas na região. O mastologista do Hospital Pérola Byington sugeriu que ela realizasse uma mastectomia total, ou seja, a retirada completa da mama, por precaução.

Mas o câncer no seio não foi o que mais apavorou essa paulista de Biri-gui, cuja mãe morrera da mesma doença 17 anos antes, quando tinha 70 anos. Se-parada e com duas filhas pequenas, sem emprego fixo ou familiares por perto para ajudar, Cleuza não sabia como lidar com os limites impostos por essa situação. Três cirurgias

“Eu estava bastante preocupada, enlouquecida mesmo, porque uma cirurgia neste momento iria deixar a minha vida de pernas para o ar”, lembra. “Não teria quem cuidasse das minhas filhas [hoje com 11 e 9 anos de idade], e muito menos de mim”. Na época, Cleuza trabalhava como corretora de imóveis, uma atividade remunerada apenas por comissão. Sem dinheiro, não teria condições de pagar por uma babá ou uma enfermeira.

A aflição bateu forte quando o médico lhe disse que eram necessárias três cirurgias: a primeira para retirar a mama; a segunda, para colocar a prótese; e a últi-ma, que poderia ser feita dois anos depois, para refazer o bico do seio. “As duas pri-meiras me deixariam pelo menos 90 dias de repouso. Eu não teria condições de ficar tanto tempo parada, sem trabalhar”.

Atílio, padrinho de Vitória, sua filha mais velha, convidou Cleuza a co-nhecer o IECIM. Frequentador da casa, ele disse à amiga que se tratava de um centro de cura e que ela precisava procurar todas as possibilidades de tratamento, fa-zer por merecer.

“Comecei a frequentar o IECIM em setembro de 2008. Passei por um trata-mento de desobsessão, que durou 16 se-manas”, diz Cleuza, que ia ao centro às

terças e aos sábados. O primeiro médico que a atendeu foi o Dr. Adolfo, um dos mentores espirituais do IECIM. “Ele não me disse absolutamente nada. Só fez uma indicação para que eu me deitasse na maca e operou meu seio”, diz ela, que guardou três dias de repouso. Acúmulo de mágoas

Pouco antes de procurar o IE-CIM, Cleuza já tinha feito todos os exa-mes pré-operatórios para a cirurgia, mar-cada para o início de 2009. Ainda em tra-tamento no centro, foi em um sábado que perguntou ao Dr. William, médico espiri-tual que integra a equipe de mentores da casa, porque precisava fazer a cirurgia “terrena”, depois de já ter passado pela intervenção espiritual. “Acalme-se. Tudo é questão de merecimento e de direciona-mento [da sua energia, dos seus pensa-mentos]”.

Cleuza, porém, tinha dificuldades em alcançar a tranquilidade. Um turbilhão passava pela sua cabeça, fazendo-a remoer mágoas antigas. “O próprio Laerson [presidente do IECIM], que é psicólogo, me disse que o câncer nada mais é do que acúmulo de mágoas, e era urgente que eu retirasse isso de dentro de mim”, afirma. “Mas como fazer isso?”, ela se questiona-va, vendo-se sozinha e sem recursos para lidar com a situação.

Ela se lembrava do ex-marido, Jaime, pai de suas duas filhas, de quem havia se separado havia nove anos, desde o nascimento da caçula, Marina. “É muito difícil perdoar quando você está sozinha, com duas filhas para criar, passando aper-tos financeiros. Quando falta comida, en-tão, a coisa pega”, diz ela que, no entanto, reconhece as “bênçãos” recebidas durante o período mais crítico. “Uma amiga, dona de um restaurante, me trazia comida que sobrava do buffet. E, mesmo a dona da casa onde eu moro ajudou, permitindo que o meu ex-marido pagasse o aluguel a cada dois meses”, diz.

Lavagem e costura O Dr. William sabia o que estava

CASOS CLÍNICOS: “Merecimento e direcionamento”

A história de Cleuza Francisquini, que foi do desespero ao alívio na luta contra o

câncer

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O CidadãoO CidadãoO CidadãoO Cidadão

•ORE, NÃO FALE;

•LEVANTE A C A D E I R A , NÃO A AR-RASTE;

• CAMINHE COM ELEGÂNCIA, NÃO AR-RASTE OS SAPATOS;

•SE TIVER DE FALAR, QUE SEJA BAIXO;

•QUANDO BEBER ÁGUA, DESCARTE O COPO SEM RUÍDOS DESAGRADÁVEIS;

• DESLIGUE O CELULAR: A VIBRAÇÃO É PREJUDICIAL AOS TRABALHOS;

• NÃO PORTE CIGARROS OU QUALQUER TIPO DE FUMO;

S I N T O N I Z E : J E S U S E S T Á P R E S E N T E ,

V I G I E S E U S P E N S A M E N T O S E A S -

S U N T O S ! !

SILÊNCIO, POR FAVOR!!!!!!!!!

dizendo quando pediu a Cleuza que se acalmasse. Para a completa surpresa da paciente, toda a situação se resol-veu. “O pai decidiu ficar com as filhas durante o tempo da minha recupera-ção. A minha prima, que mora em Osasco (SP) e com quem eu nem ti-nha muito contato, me ofereceu a casa dela para repousar nesse período”.

Ainda assim, a cirurgia a apavorava. Em 4 de janeiro de 2009, ela seguiu chorando para a sala de operação do Hospital Pérola Bying-ton, em São Paulo, especializado em saúde da mulher. Mais uma vez, uma nova surpresa boa. Dr. Renato, cirur-gião plástico que a atendia, resolveu tudo de uma só vez: retirou o tumor e colocou a prótese. “Nem precisou tirar o bico do seio”, diz. Dessa forma, a mastectomia total foi descartada. “Se eu não tivesse passado pela cirurgia espiritual com o Dr. Adolfo, pelo tra-tamento com o Dr. William, provavel-mente eu teria que fazer as três cirur-gias. Eu agradeço muito”, diz Cleuza.

A sua recuperação foi rápida e eficaz. Ficou apenas 20 dias de re-pouso. Permaneceu por 15 dias com o dreno, colocado no local da cirurgia para eliminar os fluidos produzidos pelo corpo após um corte. “O tempo normal é de sete dias, mas eu sei que, se fosse liberada mais cedo, logo esta-ria dirigindo e levando uma vida agi-tada de novo. Eu precisava desse tem-po”, afirma.

Para eliminar qualquer som-bra de angústia, Cleuza contou com mais ajuda de amigos quando voltou para casa. “Não tinha economias. Mas uma amiga me deu uma máquina de costura e a partir daí passei a fazer pequenos consertos, como barra, troca de zíper etc.”. Além disso, começou a lavar tapetes e cortinas para fora. “Voltei a levar uma vida normal”, conta.

Dar conta Mas o melhor foi o que ouviu

do Dr. William quando voltou ao cen-tro, em 10 de fevereiro de 2009. “Assim que ele me viu, perguntou: ‘Onde está o seu câncer? Você está curada!’. Foi o que o mastologista do Hospital Pérola Byington me disse também, uma semana depois: eu não tinha mais nada, não precisava fazer quimio ou radioterapia”, lembra.

Um ano e meio depois, em 4 de outubro, dia do seu aniversário, Cleuza recebeu a notícia que mais ansiava. “Um amigo me ofereceu em-prego na sua rede de lojas de confec-ção. Mesmo estando com a carteira de motorista vencida, ele me emprestou o dinheiro para que eu regularizasse a minha situação e pudesse trabalhar como motorista”. Para ela, estar em-pregada é um alívio e uma segurança. No início, a família do dono duvidou que uma mulher pudesse fazer o tra-balho pesado, de carregar caixas. “O irmão dele me perguntou: ‘Será que você vai dar conta?’. ‘Já dei, meu bem’, respondi. Tenho duas filhas para criar, tenho que dar conta”. Em três dias, estava familiarizada com o serviço. “Sempre dou graças a Deus porque ajuda e amigos eu tenho”, diz.

Cleuza já indicou o IECIM para pelo menos três amigos. Uma delas, uma senhora com problemas no tornozelo, que tinha passado por dife-rentes especialistas médicos, até ser curada em uma única sessão por inter-médio do Dr. William. Hoje, Cleuza frequenta o centro Amigos da Paz, próximo à sua casa, na zona sul de São Paulo. As duas filhas vão junto ou, quando a mãe não pode, vão sozi-nhas. Assim como a mãe, elas “dão conta”.

Daniele Madureira

CASOS CLÍNICOS

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O CidadãoO CidadãoO CidadãoO Cidadão Continua da página 2

Cura à distância Envie um e-mail para [email protected] ou uma carta para a sede do IECIM BUTANTÃ (acompanhada de envelope sobrescrito e se-lado para resposta) contendo os dados: • Nome • Idade • Endereço (onde a pessoa está) • Doença ou sintomas • Tratamentos já feitos. No caso do envio de e-mail, envie a partir de uma conta válida, a fim de que a resposta

chegue.

E não esqueça: só toma o remédio QUEM QUER. Consulte sempre o doente e verifi-

que se está disposto a tratar-se.

ASSISTÊNCIA SOCIAL ÀS GESTANTES EM 2010

A assistência material (doação de um enxoval completo e cesta básica mensal; pagamento de despesas de locomoção e doação de lanche) e espiritual (esclarecimento evangélico) já é uma tradição do IECIM, tanto em sua sede no Butantã quanto em Peruíbe (SP). Toda terça-feira, um grupo de voluntárias da casa se reúne às 14h, sob a coordenação da Sra. Hèllen G. Gigliotti, para organizar doações, preparar o substancioso lanche (acompanhado por leite ou suco) e ministrar esclarecimentos evangélicos, a fim de apoiar as futuras mães, geralmente muito jo-vens. O quadro geral deste ano para as atividades do Iecim Butantã, ao lado, mostra alguns números e revela como as doações (dinheiro, peças de enxoval, alimento) são importantes para que o trabalho continue. Que Jesus abençoe a todos, voluntárias e doadores, e que em 2011 muitas mães e bebês possam ser atendidos por esta Casa.

Gestantes matriculadas 64

Bebês nascidos em 2010 41

Enxovais doados 61

Lanches oferecidos 1225

Cestas básicas distribuídas 219

COM A PALAVRA, NOSSO MENTOR, Dr. AdolfoCOM A PALAVRA, NOSSO MENTOR, Dr. AdolfoCOM A PALAVRA, NOSSO MENTOR, Dr. AdolfoCOM A PALAVRA, NOSSO MENTOR, Dr. Adolfo

Mensagens recebidas por psicofonia pelo médium Laerson C. Oliveira

O CidadãoO CidadãoO CidadãoO Cidadão

Senhor Jesus, observando as nossas limitações infinitas, não podemos deixar de valorizar a e-xemplificação, entre nós, dos ami-gos que se esforçam para doar o melhor de si. Senhor Jesus, a tua obra edifi-

cante, com amor, tenta abraçar todos os perdidos e vacilantes na caminhada evolutiva. Ensina-nos, Jesus, a calar na hora certa, a ensi-nar aos que pedem ensinamentos nobres, a valori-zar o trabalho, seja de quem for, por mais insignifi-cante que seja. Ensina-nos, Senhor Jesus, que a tua obra é feita de pequenas migalhas quando somos inteligente-mente criados para suportar uns aos outros nos es-forços mútuos de nos amarmos. Ensina-nos, Jesus, na hora propicia, a podar as nossas vaidades, a deixar cair a escama da ceguei-ra, a capa e a máscara do personalismo, que tanto nos feriu e nos fere. Ensina-nos, Jesus, a viver sem elas. Andaste entre os pobres famintos, crianças e velhos enfraquecidos e jamais foste autoridade para destruir o desejo dos outros para servir. Acolheste a

todos, desde Mateus, o cobrador de impostos, a Maria Madalena, a prostituta; Pedro, o pescador; Tiago, João, em teu grupo. Jesus, conta-nos as his-tórias da falência moral de Judas, da fraqueza e negação de Pedro. Nesse momento sublime, Jesus, não nos deixes faltar a fé, não nos deixes faltar a caridade e a hu-mildade. Se juntos ainda somos fracos, a nossa fra-queza se multiplica aos milhares quando desunidos estamos. Mestre Amigo, permite que, em nossas cavernas de raciocínios ultrapassados, possa fluir a energia balsamizante da renovação constante. Senhor, en-sina-nos a estarmos prontos todos os dias para e-xecutar o trabalho a que nos chamaste, em qual-quer hora. Dá-nos a atenção da vigilância, da renovação de nossas forças e, em especial, a anestesia para su-portar os ferimentos causados por outros, tão deso-rientados como nós. Que assim seja. Graças a Deus.

Adolfo.

IECIM, 18 de setembro de 2009, ao término dos

trabalhos de Cura à Distância.

O EGOISMO O EGOISMO O EGOISMO O EGOISMO (Questões de O Livro dos Espíritos, capítulo 12, parte terceira:

“Perfeição Moral” )

Q. 916 - O egoísmo, longe de diminuir, aumenta com a civi-lização, que parece excitá-lo e mantê-lo; como a causa po-derá destruir o efeito? R - Quanto maior o mal, mais se torna horrível. Será preciso que o egoísmo cause muito mal para fazer compreender a ne-cessidade de extingui-lo. Quando os homens tiverem se liberta-do do egoísmo que os domina, viverão como irmãos, não se fazendo nenhum mal, ajudando-se mutuamente pelo sentimen-to natural da solidariedade; então o forte será o apoio e não opressor do fraco, e não se verão mais homens desprovidos do indispensável para viver, porque todos praticarão a lei da justi-ça. É o reino do bem que os Espíritos estão encarregados de preparar. (Veja a questão 784.) 917 Qual o meio de destruir o egoísmo? – De todas as imperfeições humanas, a mais difícil de extinguir é o egoísmo, porque se liga à influência da matéria da qual o homem, ainda muito próximo de sua origem, não se pode liber-tar. Tudo concorre para manter essa influência: suas leis, sua organização social, sua educação. O egoísmo se enfraquecerá com a predominância da vida mo-ral sobre a material, e principalmente com a compreensão que o Espiritismo vos dá do futuro real, e não desnaturado pelas ficções alegóricas. O Espiritismo bem compreendido, quando estiver identificado com os costumes e as crenças, transforma-

rá os hábitos, os usos, as relações sociais. O egoís-

mo está fundado sobre a importância da personalidade; portan-to, o Espiritismo bem compreendido, repito, mostra as coisas de tão alto que o sentimento da personalidade desaparece, de alguma forma, perante a imensidão. Ao destruir essa importân-cia, ou pelo menos ao fazer vê-la como é, combate necessaria-mente o egoísmo. É o choque que o homem experimenta do egoísmo dos outros que o torna frequentemente egoísta por si mesmo, porque ele sente a necessidade de se colocar na defensiva. Ao ver que os outros pensam só em si mesmos e não nos demais, é conduzi-do a se ocupar de si mais do que dos outros. Que o princípio da caridade e da fraternidade seja a base das instituições soci-ais, das relações legais de povo para povo e de homem para homem, e o homem pensará menos em sua pessoa quando vir que outros pensam nisso; ele sofrerá a influência moralizadora do exemplo e do contato. Em face da atual intensidade do ego-ísmo humano, é preciso uma verdadeira virtude para se des-prender de sua personalidade em favor dos outros, que fre-qüentemente não sabem agradecer. É principalmente para os que possuem essa virtude que o reino dos céus está aberto; é especialmente para eles que está reservada a felicidade dos eleitos, porque eu vos digo em verdade que, no dia da justiça, quem tiver apenas pensado em si mesmo será colocado de lado e sofrerá no seu abandono. (Veja a questão 785.)

Fénelon Página 4

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O CidadãoO CidadãoO CidadãoO Cidadão Não vim trazer a paz, mas a espada Não vim trazer a paz, mas a espada Não vim trazer a paz, mas a espada Não vim trazer a paz, mas a espada (Evangelho Segundo o

Espiritismo, cap. XXIII: Moral Estranha.)

9. Não penseis que eu tenha vindo trazer paz à Terra; não vim trazer a paz, mas a espada; por-quanto vim separar de seu pai o filho, de sua mãe a filha, de sua sogra a nora; e o homem terá por inimigos os de sua própria casa. (MATEUS, cap. X, vv. 34 a 36.)

10. Vim para lançar fogo à Terra; e que é o que desejo senão que ele se acenda? Tenho de ser batizado com um batismo e quanto me sinto de-sejoso de que ele se cumpra!

Julgais que eu tenha vindo trazer paz à Terra? Não, eu vos afirmo; ao contrário, vim trazer a divisão; pois, doravante, se se acharem numa casa cinco pessoas, estarão elas divididas u-mas contra as outras: três contra duas e duas contra três. O pai estará em divisão com o filho e o filho com o pai, a mãe com a filha e a filha com a mãe, a sogra com a nora e a nora com a sogra. (LUCAS, cap. XII, vv. 49 a 53.)

11. Será mesmo possível que Jesus, a personifica-ção da doçura e da bondade, Jesus, que não ces-sou de pregar o amor do próximo, haja dito: "Não vim trazer a paz, mas a espada; vim separar do pai o filho, do esposo a esposa; vim lançar fogo à Terra e tenho pressa de que ele se acenda"? Não estarão essas palavras em contradição flagrante com os seus ensinos? Não haverá blasfêmia em lhe atribuí-rem a linguagem de um conquistador sanguinário e devastador? Não, não há blasfêmia, nem contradi-ção nessas palavras, pois foi mesmo ele quem as pronunciou, e elas dão testemunho da sua alta sa-bedoria. Apenas, um pouco equivoca, a forma não lhe exprime com exatidão o pensamento, o que deu lugar a que se enganassem relativamente ao verda-deiro sentido delas. Tomadas à letra, tenderiam a transformar a sua missão, toda de paz, noutra de perturbação e discórdia, conseqüência absurda, que o bom-senso repele, porquanto Jesus não podi-a desmentir-se. (Cap. XIV, nº 6.) (...) 16. Quando Jesus declara: "Não creais que eu te-nha vindo trazer a paz, mas, sim, a divisão", seu pensamento era este:

"Não creais que a minha doutrina se estabeleça pa-cificamente; ela trará lutas sangrentas, tendo por pretexto o meu nome, porque os homens não me terão compreendido, ou não me terão querido com-preender. Os irmãos, separados pelas suas respec-tivas crenças, desembainharão a espada um contra o outro e a divisão reinará no seio de uma mesma

família cujos membros não partilhem da mesma crença. Vim lançar fogo à Terra para expungi-la dos erros e dos preconceitos, do mesmo modo que se põe fogo a um campo para destruir nele as ervas más, e tenho pressa de que o fogo se acenda para que a depuração seja mais rápida, visto que do conflito sairá triunfante a verdade. À guerra sucede-rá a paz; ao ódio dos partidos, a fraternidade uni-versal; às trevas do fanatismo, a luz da fé esclareci-da. Então, quando o campo estiver preparado, eu vos enviarei o Consolador, o Espírito da Verdade, que virá restabelecer todas as coisas, isto é, que, dando a conhecer o sentido verdadeiro das minhas palavras, que os homens mais esclarecidos pode-rão enfim compreender, porá termo à luta fratricida que desune os filhos do mesmo Deus. Cansados, afinal, de um combate sem resultado, que consigo traz unicamente a desolação e a perturbação até ao seio das famílias, reconhecerão os homens onde estão seus verdadeiros interesses, com relação a este mundo e ao outro. Verão de que lado estão os amigos e os inimigos da tranquilidade deles. Todos então se porão sob a mesma bandeira: a da carida-de, e as coisas serão restabelecidas na Terra, de acordo com a verdade e os princípios que vos te-nho ensinado."

17. O Espiritismo vem realizar, na época prevista, as promessas do Cristo. Entretanto, não o pode fa-zer sem destruir os abusos. Como Jesus, ele topa com o orgulho, o egoísmo, a ambição, a cupidez, o fanatismo cego, os quais, levados às suas últimas trincheiras, tentam barrar-lhe o caminho e lhe susci-tam entraves e perseguições. Também ele, portan-to, tem de combater; mas, o tempo das lutas e das perseguições sanguinolentas passou; são todas de ordem moral as que terá de sofrer e próximo lhes está o termo. As primeiras duraram séculos; estas durarão apenas alguns anos, porque a luz, em vez de partir de um único foco, irrompe de todos os pontos do Globo e abrirá mais de pronto os olhos aos cegos.

18. Essas palavras de Jesus devem, pois, entender-se com referência às cóleras que a sua doutrina provocaria, aos conflitos momentâneos a que ia dar causa, às lutas que teria de sustentar antes de se firmar, como aconteceu aos hebreus antes de en-trarem na Terra Prometida, e não como decorrentes de um desígnio premeditado de sua parte de seme-ar a desordem e a confusão. O mal viria dos ho-mens e não dele, que era como o médico que se apresenta para curar, mas cujos remédios provo-cam uma crise salutar, atacando os maus humores do doente.

IECIM INSTITUTO ESPÍRITA CIDADÃO

DO MUNDO

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