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Orgão de divulgação do Meio Ambiente
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Ano XI - Edição n° 392010 / 2011
Distribuição DirigidaCirculação Trimestral
Gratuita
NESTA EDIÇÃO02- EXPEDIENTE \ EDITORIAL03- CATADORES DO CAIRO USAM LIXO PARA
CONSEGUIR LUZ E ÁGUA QUENTE04- BURACO DA CAMADA DE OZÔNIO SOBRE A
ANTÁRTIDA É MENOR EM 5 ANOS05- CARNE E LEITE DE GADO CLONADO NÃO
APRESENTAM RISCO PARA O CONSUMO06- MESMO SEM VIDA, HÁ ESPERANÇA07- AVIÃO DE PAPEL TIRA FOTOS DA TERRA VISTA
DO ESPAÇO08- CÚPULA REÚNE 13 PAÍSES PARA SALVAR O
TIGRE DA EXTINÇÃO09- NASA DESCOBRE BACTÉRIA QUE PODE
SOBREVIVER SEM FÓSFORO10- MACACO-ARANHA12- MELHORAR INDICADORES SOCIAIS NA
AMAZÔNIA É DESAFIO DO GOVERNO13- AMAZÔNIA DE SUAS ESPÉCIES A FORMAÇÃO
DOS ANDES14- DESIGN SIMPLES FAZ COM QUE APARELHO
SEJA SUSTENTÁVEL NA FABRICAÇÃO, NO USOE NO DESCARTE
15- TRÁFICO DE ANIMAIS REDUZ EXPECTATIVA DEVIDA DE PAPAGAIOS EM ATÉ DEZ VEZES
18- DENGUE23- MUTIRÃO DE LIMPEZA REMOVE 5 TONELADAS
DE LIXO24- EUA DEVEM PROIBIR PERFURAÇÕES NO
GOLFO DO MÉXICO ATÉ 201725- GREENPEACE ALERTA PARA CONTAMINAÇÃO
DA INDÚSTRIA TÊXTIL26- UMA “PEGADA” SOBRE O USO DA ÁGUA30- ENTRETENIMENTO
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Veículo de Comunicação Social - Gazeta do Meio AmbienteOrgão de Divulgação do Meio Ambiente e dos Recursos NaturaisRenováveis em Defesa da Fauna, Flora e MananciaisCNPJ.: 06.914.142/0001-40Rua José Merhy, 516 Bairro Boa Vista - Curitiba - ParanáCEP 82540-090
Diretor:
Jornalista Responsáve
Representante Comercial:
Diagramação e Arte
Jurídico:
MSN: [email protected]@gazetadomeioambiente.com.brwww.gazetadomeioambiente.com.br
Fone: (41) 3019-7880 / (41) 3019-7848 / (41) 3014-7341
Conselho Editorial
Colaboradores
Janete A. Wall
“Os textos são de inteira responsabilidade de seus autores.Algumas das fotos turísticas foram extraídas de sites da Internet”.
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos RecursosNaturais Renováveis. - .
m(IBAMA)
Http://www.iba a.gov.brIBAMA
A extinção é um fato naturalpara as espécies do mesmomodo que a morte o é para osindivíduos. Cedo ou tardetodas as espécies terminampor registrá-la como comple-mento em seu registro vital.Mas não existe um único tipode extinção: há espécies quese extinguem para dar passoa outras evolutivamentemais modernas (como háocorrido, por exemplo, nopasso de Homo erectus aHomo sapiens) e outras queem câmbio se extinguemsem dar lugar a novas for-mas. Ao primeiro tipo se lhe
denomina cronoespécies, quer dizer, espécies que têm nomes distin-tos, mas que são uma descendente da outra.A transformação de umaespécie em outra sempre se produz mediante um processo gradual.
O segundo tipo vem a significar um conjunto de formas de vida que,em um momento pontual e por causas diversas, se convertem emnão-adaptativas e se encontram próximas à extinção pela seleçãonatural.Aespécie, ou responde a cada desafio ambiental com adapta-ções apropriadas, ou se extingue. De tal sorte que a extinção podeconsiderar-se uma realidade frequente desde que há 3.500 milhõesde anos apareceram as primeiras formas de vida na Terra. Tanto éassim que os cientistas já chegaram a afirmar que 99% das espéciesque hão existido no planeta já se acham extintas. O célebre paleontó-logo George Gaylord Simpson parecia apontar na mesma direçãoquando, há mais de quarenta anos, escrevia que “as espécies extintasdevem, enfim, haver sido muito mais numerosas que as que agoravivem. O total de todos os organismos que hão vivido desde semprena terra desafia nossa imaginação”.
Manuella Maria Fernandez
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 03
Eles vivem com menos de umdólar por dia, não têm empre-go nem comida e às vezessequer água ou eletricidade e,no entanto, construíram emseus tetos tecnologia susten-tável de primeira qualidadecom a única coisa que têm desobra: o lixo.
Alguns moradores da comuni-dade de Zabbaleen (catado-res de lixo, em árabe), noCairo (Egito), construíramaquecedores solares commateriais recicláveis que pro-porcionam a eles água limpa equente.
Assim, para os habitantesdeste bairro, tornou-se coisado passado aquecer água naestufa ou com querosene, queanualmente causam a mortede 30 pessoas por acidentes.
O autor intelectual --e principal executor-- dessa ideia é o cien-tista americano Tho-mas Culhane, apai-xonado pela criaçãode cidades susten-t á v e i s , q u e s emudou para a favelado Cairo há quatroanos para iniciar oprojeto.
"Preparamos eco-comunidades que possamproduzir soluções de água,energia, resíduos sólidos eque as pessoas sintam issoem seus ossos e mãos, que ovivam todos os dias", enfatizaCulhane à agência de notíciasEfe.
A missão de sua ONG, SolarCities, se limita a diminuir asdespesas em energia e resí-duos nas áreas dos lares quemais os produzem-- banhei-ros e cozinhas.
A tecnologia é tão simples queaté "uma criança de dois anospode fazê-lo. Com a ajuda dopai, claro", ressalta Culhane,enquanto olha a foto de seufilho com uma chave de fendana mão.
As 17 placas solares já insta-
ladas no bairro, construídascom canos de ferro e chapasde alumínio de latas recicla-das, aquecem a água que per-corre os canos e a enviam aum tanque conectado commangueiras e válvulas, tam-bém extraídas do lixo.
Um efeito de sifão faz comque a água quente se acumu-le no alto do tanque e que aágua fria saia por baixo paraentrar novamente no coletorsolar.
"Não é uma tecnologia queveio de mim, mas saiu da pró-pria comunidade. Carpintei-ros, encanadores, eletricistas,soldadores e artesãos. Todoscooperaram com idéias",explica o físico.
O benefício é que, com um sódia de "bom sol" --coisa quenão falta no Cairo ao longo doano--, uma família pode ter200 litros de água quente semgastar um só centavo.
O projeto na comunidade deZabbaleen, onde vivem cercade 50 mil pessoas entre mon-tanhas de lixo, não terminapor aí, já que em alguns larestambém foram construídos
sistemas que permitem obtergás a partir da decomposiçãodos resíduos orgânicos.
"O maior problema das cida-des é o lixo orgânico", ressaltaCulhane. No entanto, segun-do ele, com esses biodigesto-res, os resíduos desapare-cem, "evitando odores, doen-ças e ratos".
"É ótimo que as pessoasfalem da mudança climática ede controlar seus efeitos, mascom isso nós estamos salvan-do vidas", argumenta Culha-ne, ao dar o exemplo de seuprincipal colaborador, HannaFathy, cuja sobrinha de umano de idade foi devoradapelos ratos.
A casa de Fathy, um egípciode 27, localizada na comuni-dade Zabbaleen, na zona deManshiyat Nasser, pode sercomparada aos lares susten-táveis dos países mais desen-volvidos.
Com seu sistema de aquece-dores solares, a família temágua quente todos os dias. Obiodigestor proporciona umahora de gás ou 45 minutos deeletricidade. Além disso, afamília se dá o luxo de ouvirmúsica na rádio.
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04 GAZETA DO MEIO AMBIENTEBuraco da camada deozônio sobre a Antárti-
da é o menor em 5anos
O buraco da camada de ozô-nio sobre a Antártida se reduziuao seu menor tamanho nos últi-mos cinco anos, indicou o Insti-
tuto Nacional de Água e Pes-quisa Atmosférica da NovaZelândia nesta sexta-feira.Os cientistas calcularam
que o tamanhodo buraco sejade 22 milhõesde quilômetrosquadrados, doism i l h õ e s amenos que em2009. No ano de2000, quando foiregistrado o maiortamanho, o volumefoi de 29 milhões.O déficit da massade ozônio tambémse reduziu a 27milhões de tonela-das. Uma sensívelmelhora se compa-r a d o a o s 3 5
milhões de toneladas de 2009 eaos 43 milhões de toneladasem 2000." Podemos dizer que o buraco
na camada de ozônioestá melhorando deacordo com as obser-vações deste ano",disse o cientista Step-hen Wood, que apon-tou que estão dandoresultado as iniciativasinternacionais como oProtocolo de Montreal,
de 1987.A camada de ozônio, que pro-
tege das radiações ultravioleta,diminuiu, segundo os cientis-tas, pelo efeito de produtoscomo o clorofluorcarbono
(CFC), utilizados em refrigera-dores e aerosóis, proibidos apartir do acordo de Montreal.
Fonte: Folha de São Paulo
"Gosto de mostrar às pes-soas todos os benefíciosque o sol pode nos darcom uma tecnologia bara-ta que eles mesmospodem construir", afirmaFathy, que vive dos cha-mados "tours solares",oferecido pela Solar Citi-es em seu site.Para Culhane, o Egitotem "os profissionais, osrecursos e a criatividade"para resolver suas princi-pais necessidades. "Só épreciso que comecemosa mudar de mentalida-de."E ele promove essamudança de uma manei-ra mais que original. Comseu violão solar e suaspróprias composições,Culhane faz os Zabbale-en cantarem músicaspegajosas: "É hora demudar o biogás!"Portugal planeja constru-ir eco-cidade com cére-bro próprio para tomardecisões.Software da Embrapaavalia sustentabilidadede fazendas do Pantanal.Brasileiros evitariam pro-dutos não ecológicos,relata ONU
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A carne e o leite de vacasclonadas e de suas crias "nãoapresen tam d i fe rençassubstanciais" em relação aosprodutos de animais nãoclonados, o que torna seuconsumo seguro, afirmou umorganismo independente queassessora o governo britâni-co.As conclusões do ComitêC o n s u l t o r d e N o v o sAlimentos e Processa-mentos (ACNFP, na sigla eminglês), que trabalha para aAgência de SegurançaAlimentar (FSA) britânica,podem acelerar a polêmical iberação do comércio
destes produtos, vendidosnos Estados Unidos desde2008."A ACNFP confirmou que acarne e o leite de animaisclonados e seus descenden-tes não têm diferença emrelação à carne e o leiteproduzidos de maneiraconvencional, e portanto éimprovável que apresentemriscos para a segurançaalimentar", declarou AndrewWadge, diretor científico daFSA.O comitê indicou, no entanto,que são necessários maisestudos para avaliar como acarne e o leite podem afetaros diferentes ambientes ondeos animais clonados sãocriados.Ao mesmo tempo, o grupoestimou que qualquer diferen-ça que possa existir entre o
gado clonado e o não clonadodesaparecerão depois dasegunda geração.A FSA examinará as conclu-sões do relatório em umareunião, marcada paradezembro, na qual tambémserá debatida a recenteproposta europeia de proibir avenda de carne de animaisclonados e seus descenden-tes de primeira geração, antesde fazer suas recomendaçõesao governo.PARACONSUMO?A discussão sobre produtosde animais clonados no ReinoUnido chegou ao auge noinício do semestre, depoisque o jornal "InternationalHerald Tribune" afirmou quecriadores de gado europeuses tavam começando acomercializar ilegalmenteprodutos oriundos de animais
clonados.A FSA deu início a váriasinvestigações para apuraro caso, alegando quejamais autor izara acomercialização e tam-pouco havia recebidosolicitações de permissãopara que os produtosfossem vendidos.A venda de produtos de
animais clonados e suascrias, autorizada em paísescomo os Estados Unidos,requer, segundo a legislaçãoeuropeia, uma permissãoespecífica para chegar aomercado.O tema da clonagem semprelevantou polêmica entre aopinião pública europeia.Segundo a última pesquisadisponível, que data do finalde 2008, 58% dos europeusacham que a clonagem para aprodução alimentar "não sejustifica", e mais de 43%acreditam que "provavelmen-te não consumirão este tipode produto".
Fonte: Da France Presse
Carne e leite de gado clonado não apresentam riscos para consumo, afirma estudo
06 GAZETA DO MEIO AMBIENTE
Em busca de ambientespropícios para abrigar
seres vivos, cientistas des-cobrem que Rea, lua de
Saturno, possui umaatmosfera com oxigênio e
dióxido de carbono
Todas as vezes que uma mis-são espacial anuncia adescoberta de água, osexobiólogos fazem festa.Dedicados a decifrar aorigem e antecipar o futu-ro dos seres vivos no uni-verso, esses estudiosossabem que, da formacomo a conhecemos, avida só floresce em locaisbanhados pelo preciosolíquido. A revelação demais um astro com poten-cial para nos hospedar foio motivo da festa entre oscientistas. Trata-se deRea, uma das luas deSaturno e velha conheci-da dos astrônomos.
Em março, a sonda espa-cial Cassini passou pelosatélite e coletou os dadosavaliados por um grupo deastrônomos liderados por BenTeolis, pesquisador do South-west Research, instituto ame-ricano que colabora com aNasa. Além de água em forma
sólida, as informações coleta-das indicam que há umaatmosfera com oxigênio e dió-xido de carbono. Ou seja,caso suportassem temperatu-ras de -200 graus Celsius eradiações, os astronautas atépoderiam retirar o capacete
nessa lua de Saturno, segun-do o estudo publicado narevista “Science”.
De acordo com as conclusõesda equipe de Teolis, essa finacamada atmosférica se formadevido à decomposição quí-
mica da superfície gelada dosatélite. O fenômeno seriaprovocado pela radiação queparte dos pontos mais extre-mos da atmosfera de Saturno.Os exobiólogos ficam aindamais animados ao imaginarque, por estarem em condi-
ções similares, outras luas doplaneta – são pelo menos 62 –podem abrigar atmosferascom oxigênio. E repetir umfenômeno que os astrônomosencontraram nas luas Europae Ganimede, em Júpiter.
Essas descobertas aumen-tam a esperança de encontrarvida fora da Terra? Sim e não.Sim, porque mostra que partedas condições terrestrespodem ser encontradas emoutros astros. Não, porque avida não depende só de água,
o que está sacramenta-do desde 1964. Naque-le ano, o biólogo ameri-cano George Wald envi-ou à Academia Nacio-nal de Ciências umdocumento que estabe-leceu os parâmetrosnecessários para a exis-tência de vida. Além dolíquido, são necessári-os outros elementosque possibilitem o meta-bolismo e a reprodução,pelo menos uma fontede energia e um ambi-ente que harmonizeisso tudo.
Pelo que as descober-tas da Cassini demons-tram, Rea é reprovadaao menos em duas des-
sas notas de corte e parececondenada a contemplar eter-namente os anéis de Saturnosem ninguém a bordo.
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Uma equipe de amadoresbritânicos lançou ao espaçoum avião feito de palha ecoberto com papel que tiroufotografias da Terra.
Steve Daniels e John Oates,entusiastas e editores do sitede ciência e tecnologia TheRegister, embarcaram na ini-ciativa porque "estavam pro-curando algo divertido parafazer" e se disseram impressi-onados com a facilidade derealizar o projeto.
Batizado de Vulture 1 ("Urubu1"), o planador foi colado a umbalão de gás hélio, que explo-
diu a mais de 27 mil metros dasuperfície e deixou cair o pro-tótipo de aeronave.
Na descida, que durou cercade 90 minutos, câmeras inse-ridas dentro do aparelhoregistraram imagens como ada curvatura da Terra.
"Estávamos procurando algodivertido para fazer e os leito-res do site tiveram essa ideiade criar um avião de papel",disse John Oates, 39.
"Achávamos que a corridaespacial britânica precisavade uma revigorada", brincou.
O chamado projeto Paris (si-gla em inglês para "Avião dePapel Liberado no Espaço")custou cerca de 8 mil libras(R$ 21 mil) e demorou um anopara ser aprimorado.
Para localizar oaparelho após olançamento, ospesquisadorescontaram comequipamentosde rastreamen-tos produzidoscom ajuda dacompanhia detecnologia emdefesa Qinetiq.
Para manter ascâmeras de fotoe vídeo funcio-nando, os pes-quisadores equi-param o aviãocom bolsas deágua quente.
No "cockpit", os criadores colo-caram um boneco de playmo-bil que apelidaram carinhosa-mente de "playmonauta".
O planador de pouco mais deum metro de diâmetro foi lan-çado a cerca de 150 quilôme-tro de Madri, na Espanha, epousou a pouco mais de 30
km de distância do ponto deonde saiu.
John Oates disse que temiaque o avião se desviasse cen-tenas de quilômetros e que asaga para encontrá-lo demo-
rasse dias. Mas isso não ocor-reu.
"Ele caiu em uma parte relati-vamente remota da Espanha,e por pouco não atingimos umreservatório de água e umaárea de leões dentro de umparque de safáris. Então, tive-mos sorte."
Fonte: Da BBC Brasil
Avião de papel tira fotos da Terra vista do espaço
08 GAZETA DO MEIO AMBIENTE
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Encontro em SãoPetersburgo, na
Rússia, é o primei-ro dedicado à
sobrevivência deuma única espécie
Restam 3.200 tigresem todo o mundo,segundo o FundoMundial para a Natu-reza. Há um século,eram 100.000. Paraevitar a extinção com-pleta da espécie (trêssubespécies desa-pareceram e o futurode outras seis éincerto) e tentarduplicar o número de tigresvivendo na natureza até 2022,os 13 países onde o animal
ainda vive participarão de umencontro sediado em SãoPetersburgo, na Rússia, entre
os dias 21 e 24 denovembro. É a pri-meira cúpula dechefes de governodeste nível dedica-da à sobrevivênciade uma única espé-cie.
O primeiro-ministrorusso, VladimirPutin, tem interes-se pessoal no temae é um declaradodefensor do tigrede Amur, subespé-cie russa. Tantoque, ao contráriodo que vem aconte-
c e n d o n o soutros dozepaíses partici-p a n t e s d oencontro - Ban-g l a d e s h ,Butão, Cam-boja, China,Índia, Indoné-s i a , L a o s ,Malásia, Mian-mar, Nepal,Ta i l ând ia eVietnã -, on ú m e r o d etigres na Rús-sia aumentou,passando de cem indivíduos
para cerca de 500, nos últi-mos 50 anos. "A Rússia cum-pre um papel chave comopaís anfitrião e dá bom exem-plo. Um dos elementos impor-tantes é a preocupação dePutin", destacou Sabri Zain,da organização do encontro.
O primeiro-ministro russoassumiu pessoalmente o con-trole de um programa de sal-vaguarda do tigre. Em agostode 2008, participou da capturade uma tigresa para equipá-lacom um colar GPS. A análisede deslocamento é um doselementos centrais do progra-ma russo de defesa do felino.
Fonte: Veja
Cúpula reúne 13 países para salvar o tigre da extinção
GAZETA DO MEIO AMBIENTE 09
O micro-organismo substi-tuiu o elemento até agora
considerado essencialpara a vida por arsênio
Após muitas especulações, aNasa anunciou, a “descober-ta que teria impacto na buscade provas sobre a vida extra-terrestre”. Trata-se de umabactéria que consegue sobre-viver utilizando arsênio nolugar do fósforo. Isso quebraum paradigma sobre o que énecessário para a vida. Atéagora, eram listados seis ele-mentos como essenciais parao metabolismo: carbono,hidrogênio, nitrogênio, oxigê-nio, enxofre e fósforo. A des-
coberta mos-tra que é pos-sível havervida extrater-restre em for-m a s n ã ocomuns naTerra."A definiçãode vida foiampliada. Emnosso esfor-ços para bus-car sinais devida no siste-m a s o l a r ,
devemos pensar mais diversi-ficadamente e considerar avida em formas que desco-nhecemos", afirmou Ed Wei-ler, administrador associadoda Nasa para a Direção deMissões Científicas, em Was-hington.A bactéria da classe Gamma-proteobacteria foi isolada doMono Lake, na Califórnia. Nolaboratório, em um ambientesem fósforo, mas rico nosdemais elementos necessári-os para a vida e em arsênio, omicro-organismo se desen-volveu e se multiplicou. FelisaWolfe-Simon, a pesquisadorado Instituto de Astrobiologiada Nasa e do Serviço Geológi-co dos Estados Unidos que
liderou a pesquisa, afirmouque fósforo e arsênio são ele-mentos parecidos e, naausência do primeiro, osegundo acabou se associan-do ao trecho do DNAem que ofósforo faltava. “Sabemos quealguns micro-organismospodem respirar arsênio, maso que nós descobrimos foi ummicro-organismo fazendoalgo diferente do que conhe-cemos comovida – constru-indo partes deseu corpo comarsênio”, dissena entrevistacoletiva organi-zada pela Nasapara o anúncioda descoberta.O Mono Lakefoi escolhidocomo um localpara buscarseres vivos quepoderiam com-portar-se demaneira dife-rente por conta das caracte-rísticas peculiares do ambien-te: hipersalinidade e alcalini-dade com alta concentraçãode arsênio. Felisa afirmou queseu interesse por “exceçõesàs regras” a motivou a buscar
organismos que se compor-tassem de maneira diferente.A forma como o arsênio subs-tituiu o fósforo foi demonstra-do pelo biólogo da Nasa Ste-ven Benner. Com correntes,ele explicou como a ligaçãocom os átomos de arsênio émais instável. Ou seja, acon-tece pela privação do fósforo.A pesquisadora Pamela Con-rad completou afirmando que
se trata de um elemento quepode ser “tolerado”. “A per-gunta é: 'Que outros elemen-tos podem ser também tolera-dos?”
Fonte: Época
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coatápreto ou quatá
SpiderMonkeys
ChordataMammalia
PrimatasCebidae
Atelinae
Mede de38.2 a 65 cm, com a caudade 50.8 a 90 cm.
preênsil.Guianas,
AmazonasFlorestas tropicais
chuvosasDiurno
Grupo deaté 30 indivíduos
33 anos4
anos, Macho - 5 anosDurante
todo o ano01
1 a cada 24 - 36meses
6 a 8 Kg
Frutas, sementes, folhas,insetos e ovos
Frutas, verduras e ovos.226 a
232 diasPeso 340 g.
Emprimeiro lugar os carnívoros,como a onça; depois o
homem, que está acabandocom a floresta amazônicaonde eles vivem.O nome desse macaco casaperfeitamente com ele.Distinguem-se à primeiravista pelos longuíssimosmembros, cauda compridae abdome dilatado, que
fazem comque eles se pare-çam com uma aranha gigan-
tesca. Atingindo 65 cm decomprimento, mais 90 cm decauda, e podem pesar até 8kg.Quando trepa em uma árvore,movendo, com grande rapi-dez, seus membros compri-dos, esse macaco americanolembra uma aranha na suateia. Ainda mais impressio-nante é o fato de usar, paraisso, não apenas os quatromembros, mas também acauda. Esta é preênsil e podese enrolar e desenrolar a fimde segurá-lo ou para pegarpequenos objetos. O macaco-
aranha prefere mesmo usá-laem lugar das mãos. Se vocêlhe der algo para comer elepega com a cauda, como fariaum elefante com a tromba.Quatro espécies e 16 subes-pécies são reconhecidaspelos primatologistas e sedistribuem desde os 23 grausde latitude, nas florestascosteiras do México para osul, até o limite meridional dafloresta amazônica, entre osriosApelagem, sempre escura, àsvezes preta, é rala e esparsa.A pele superior é preta, doura-da, ou avermelhado e a faceestá freqüentemente marca-da com uma máscara pálidade pele despigmentada aoredor dos olhos e focinho. Osbraços são mais longos queas longas pernas, e as mãospossuem o polegar rudimen-tar, como acontece com osgibões, o que constitui umaadaptação ao salto de ramoem ramo, onde a mão é usadacomo um gancho. A caudatem mobilidade notável e éutilizada com precisão parasegurar os objetos menores emais delicados. A cabeça,redonda e pequena, providade grandes orelhas, tem bas-
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tante mobilidade. Macacos dearanha Fêmeas têm umclitóris aumentado que seassemelha ao pênis demachos.Em habitat natural, vivem nosramos mais altos das altasárvores e raramente sãovistos no solo. No topo dasárvores encontram seualimento (principalmentefrutos e folhas): e ali dormemem grupos de dois ou três,presos uns aos outros pelascaudas.Sua dieta inclui 90% de frutose sementes, complementa-dos com flores e brotos. Elestambém podem comer algu-mas nozes, sementes, inse-tos, aracnídeos, e ovos. Elesse alimentam logo cedo ededicam toda manhã embusca de alimento. Depoisdas 10 horas segue-se umperíodo de repouso, para osadultos, e de brincadeiras,para os filhotes. À tardecomem alguma coisa, reco-lhendo-se à noite para dormir.O comportamento socialdesses macacos é complexo.Estes animais são sociais etendem a formar grupos deaproximadamente tr intaindivíduos. Grupos de até 100já foi registrado.Amaior parte,estes grupos grandes dividi-
ram-se em subgrupos meno-res para cobrir uma região e,só durante alguns semanasfora do ano é junto o grupo
inteiro. O tamanho de grupovaria com tipo de habitat eparece depender em grandeparte da produtividade da
área. Mostram-se curiososquando surpreendidos pelohomem, de que se aproximambastante, sacudindo aspontas dos galhos e emitindogritos que soam como latidos.Ás vezes quebram os galhosque atiram para baixo, semdireção, mostrando grandeexcitação e retirando-se emseguida.Cerca de 12 tipos diferentesde sons podem ser reconheci-dos e identificados, de acordocom a ocasião em que sãoemitidos.Os quatás, como são chama-dos na Amazônia, mantêmsempre a cabeça erguida,.preferindo descer das árvoresde costas, e não como ofazem os guaribas.Dão saltos longos, cobrindomais de dez metros, e écomum deixarem-se cair, daaltura de seis ou sete metros,para um galho mais baixo.Os bandos movimentam-seem domínios cujos limites sãodefinidos, que se podemsobrepor em parte, e ondeencontram alimento e abrigo.Em geral percorrem as mes-mas rotas durante o dia,retornando às mesmasárvores, à noite, para dormir.Os caçadores aproveitam-sedeste fato e conseguem
dizimar grande número demacacos, cuja carne é muitoapreciada.Os macacos-aranha nãoperecem ter uma estação deprocriação regular. As fêmeastêm um ciclo de 24 a 27 dias; oacasalamento se restringe aum período de dois a três dias.A gestação dura 226 a 232dias e nasce apenas umfilhote.Aovulação é suspensapela amamentação e osnascimentos acontecem emintervalos de 2 a 4 anos. Osfilhotes nascem em qualquerépoca do ano. Durante osprimeiros quatro meses,dependuram-se na barriga damãe. Depois passam para ascostas dela. Os machos sãosexualmente maduros emcinco anos e fêmeas emquatro.
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Os desafios da presidente eleita,Dilma Rousseff, para a Amazô-nia serão muito maiores que aredução do desmatamento dobioma. A derrubada está em ten-dência de queda desde 2006 eeste ano deve chegar a 5 mil qui-lômetros quadrados, a menortaxa dos últimos 22 anos. Com odesmate sob controle, a tarefaserá melhorar os indicadoressociais da região e garantirdesenvolvimento econômicocom contrapartidas socioambi-entais.
Com 25 milhões de habitantes, aAmazônia ainda tem alguns dospiores indicadores de desenvol-vimento do país. Em 1990, 48%da população da região viviamem situação de pobreza. Quase20 anos depois, em 2009, o per-centual ainda era de 42%,segundo o pesquisador sêniordo Imazon (Instituto do Homem e
do Meio Ambiented a A m a z ô n i a )Adalberto Veríssi-mo.
"Os indicadoressociais na Amazô-nia melhoraramligeiramente, nãotiveram a melhoriaque o resto dopaís teve", compa-r o u . S e g u n d oVeríssimo, a com-binação entre cres-cimento da econo-
mia e programas sociais nãoserá suficiente para reduzir apobreza na região. "Os progra-mas são importantes, mas estáprovado que na Amazônia elestêm menos força que em outrasregiões, seja porque a popula-ção é muito rarefeita, seja por-que nas grandes cidades há umagrande população com proble-mas graves", avaliou.
Atrair setores que tenham capa-cidade de geração de empregospara a Amazônia também seráum dos desafios dos próximosquatro anos, segundo Veríssimo.Abase do atual modelo econômi-co da região ainda é formada porsetores que geram poucasvagas, como a mineração,pecuária e agricultura extensiva."É preciso estimular um tipo deeconomia que tenha mais capila-
ridade na geração de renda eemprego. E isso está ligado àeconomia de base florestal e debase na pequena produção".Para o pesquisador, sem issonão será possível nem manter aqueda do desmatamento, por-que ele está sendo feito porpequenos proprietários.
Outro pilar do desenvolvimentosustentável, a questão socialtambém deverá ser incluída naagenda de prioridades da presi-denta eleita para a região ama-zônica.As tensões socioambien-tais, acirradas nos últimos anospor processos como o das usi-nas do Rio Madeira e, maisrecentemente, o da Hidrelétricade Belo Monte, no Rio Xingu, nãoforam resolvidas.
"O grande desafio será incorpo-rar a variável socioambiental aoprojeto de desenvolvimento, quetem como prioridade o cresci-mento econômico. Isso foi feitoem parte durante o primeirogoverno Lula, mas o segundomandato deu prioridade aos gran-des projetos, sem aceitar contes-tações", avaliou a coordenadorado ISA (Instituto Socioambien-tal),Adriana Ramos.
Segundo ela, o histórico desen-volvimentista de Dilma, que ficouconhecida com a "mãe" do PAC(Programa de Aceleração doCrescimento), não poderá serobstáculo para um nova forma
de pensar a economia e o desen-volvimento daAmazônia.
"Como presidenta, num cenárioem que no primeiro turno 20% dapopulação fizeram a opção porum projeto em que a sustentabili-dade era frontal, acho que elaprecisará ter essa sensibilida-de". Para Adriana, o Brasil temcompromissos relacionados àredução do desmatamento, quefazem com que o país necessitede uma política para a região. "Etem que haver coerência."
Além da herança de Belo Monte,pelo menos mais um grande pro-jeto naAmazônia deverá ser alvode polêmica com ambientalistas,caso saia do papel: a BR-319. Arodovia, que deveria ligar Mana-us a Porto Velho, poderá cortaruma das regiões mais preserva-das da floresta. "Seria uma teme-ridade. O país não está dispostoa pagar por uma rodovia-fantasma, que não tem sentidoeconômico. Enquanto em BeloMonte ainda há a discussão dademanda do país por energia,essa estrada é apenas uma obrafaraônica", argumentou Veríssi-mo, do Imazon.
Mais de 200 organizações estãoem Belém discutindo os desafiosda região amazônica durante areunião anual do Fórum Amazô-nia Sustentável.
INVESTIMENTOS
Fonte: Da Agência Brasil
Melhorar indicadores sociais na Amazônia é desafio do governo, diz pesquisador
GAZETA DO MEIO AMBIENTE 13
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Se o Egito é uma dádiva doNilo, como se costuma dizer, adiversidade estonteante deespécies da Amazônia é umpresente dos Andes, afirmauma nova pesquisa.
C o m b a s e e mdados que vão deanálises de DNA aestudos detalhadosde fósseis e solos, aequipe do estudoconcluiu que osgrandes pulsos deespeciação (ouseja, de surgimentode novas espécies)na região amazôni-ca batem com asfases de formaçãodas grandes mon-tanhas.
"Em resumo, essasespécies se criaram emresposta ao surgimentodos Andes, e 'in situ', naprópria Amazônia --nãovieram já prontas deoutros lugares", disse àFolha o biólogo brasilei-ro Alexandre Antonelli,que trabalha no JardimBotânico de Gotembur-go (Suécia) e é um dosautores da pesquisa narevista "Science".
A missão de Antonelli,que é de Campinas (SP) e secasou com uma sueca, foi vas-culhar milhares de artigoscientíficos, em busca de filo-genias (a grosso modo, árvo-
res genealógicasevolut ivas) degrupos de anima-is e plantas donorte da Américado Sul.
Várias dessasf i logenias sãod a t a d a s c o mbase no chamadorelógio molecular(a lgo como oritmo com que mutações afe-tam o DNA), e as datas suge-rem influência andina, coinci-dindo com as grandes fasesde expansão das montanhas,primeiro há 23 milhões deanos e, principalmente, a par-tir de 10 milhões de anos
atrás.
Q u a n d o o sAndes "brota-ram", sua açãopode ter levado auma explosão debiodiversidadep o r d i v e r s a srazões. A maissimples, explicao biólogo, envol-ve o isolamento:duas popu la-ções do mesmobicho, separa-das por uma
nova montanha, seguiamcaminhos distintos, até virarespécies diferentes.
O avanço andino modificou otraçado dos rios e os solos daregião. Até 7 milhões de anosatrás, por exemplo, o oeste daAmazônia era um superpan-tanal, que foi soterrado pelossedimentos das terras altas.
Esses sedimentos, junto coma maior quantidade de chuvavinda dos Andes, afetaramprincipalmente o oeste daAmazônia, hoje a área maisrica em espécies.
"Uma das possíveis explica-ções para isso é que essaregião ficou com solos bas-tante heterogêneos, permitin-do que muitas espécies dife-rentes de planta os exploras-sem", diz Antonelli.
Fonte: Reinaldo José Lopes
Amazônia deve suas espécies a formação dos Andes, diz estudo
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A proposta do Recompute ésimples: ser um computadorde mesa sustentável na fabri-cação, no uso e no descarte,completando todo o ciclo doobjeto. Isso ocorre pela dimi-nuição de infra-estruturausada em todo o processo,como ferramentas e recursostécnicos.
E como até mesmo o design ésimplificado, o processo dereciclagem e reutilização daspeças no final da vida útil doaparelho é muito mais fácil.Aotrocar o gabinete de plásticopor papelão colocado comcola branca atóxica, a inten-ção é diminuir os processosindustrias e as matérias-primas necessárias. Além
disso o aparelho tem 8 portaspara USB, permitindo que ousuário possa usar hardwaresadicionais, que muitas vezesjá tinham em casa.
Segundo BrendenMacaluso, criadordo Recompute, terque lidar com seuspróprios resíduosjá é uma obrigaçãodas empresas,principalmente deeletrônicos.
“Todas as compa-nhias precisam serr e s p o n s á v e i spelos eletrônicosque produzem.Isso significa pen-
sar em todo o ciclo útil do obje-to e reconhecer o impacto quecausa para o meio ambiente epara as pessoas. Elas tam-bém precisam estar dispostas
a reutilizar, remanufaturar,regenerar e reciclar todos osrecursos que alcançaram ofinal da vida útil”, comenta.
A Recompute se propõe arecolher e encaminhar para areciclagem e processamentocorreto dos materiais, semprenos EUA. É importante lem-brar que eles não reutilizampeças de computadores anti-gos, apenas a matéria-prima.
A principal intenção é a simpli-cidade, que também permiteque o usuário possa mudar econsertar o computador deacordo com as suas necessi-dades. Fora isso, o aparelhofunciona como qualquer outrocomputador e não precisa denenhum cuidado extra.
Inventado no curso de DesignIndustrial da Universidade deHouston, EUA, os primeirosmodelos foram comercializa-dos em agosto desse ano. Aotodo, são quatro modelos decomputadores, com capaci-dades e memórias diferentes.A fábrica funciona por enco-menda, não criando estoquesdos materiais prontos e entre-ga em qualquer lugar do mun-do.
Fonte: Gisele Eberspächer
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Estudo mostra que noveem cada dez aves resgata-das sobrevivem por ape-
nas cinco anos
O tráfico de animais é o res-ponsável pela redução drásti-ca na expectativa de vida dospapagaios trazidos a um zoo-lógico no interior de São Pau-lo. De cada dez animais, novemorrem até cinco anos depoisde terem chegado ao local. Aconclusão é do veterináriobrasileiro Ralph Vanstreels,que publicou um artigo noperiódico britânico Zoo Bio-logy. De acordo com o pesqui-sador, os animais trazidospela polícia ambiental ao Zoo-lógico Municipal Quinzinho deBarros, em Sorocaba, interiorde São Paulo, morrem pordoenças e maus tratos do trá-fico. A mesma queda naexpectativa de vida deve se
repetir em outros zoológi-cos e com outros animaisvítimas do tráfico. "Isto pro-vavelmente se estendepara outras espécies deaves e mesmo para outrosanimais que são resgata-dos, como os mico-leõesdourados", diz.
Vanstreels analisou osdados do zoológico de
Sorocaba entre 1986 e 2007.No total, 374 papagaios foramrecebidos nesse período, amaioria da espécie conhecidacomo papagaio
-verdadeiro, proveniente dasregiões Nordeste, Norte eCentro-Oeste do Brasil. É pre-ciso permissão do Ibama paracuidar do animal. De acordo
com a pesquisa, 91,7% des-sas aves vieram do comércioilegal. Infratores capturam osbichos ainda no ninho paradepois vendê-los em feirasilegais. Resgatados pela polí-cia, esses animais chegamem condições graves ao zoo-lógico e a expectativa de vida,que no habitat natural é de 20a 25 anos, cai para não maisque cinco anos. Em ambientedoméstico e com bons tratos,os animais poderiam viver até50 anos.
Morte prematura - O vete-rinário explica que aexpectativa de vida dospapagaios é menor porcausa das doenças e defi-ciências que as aves tra-zem do período em queestiveram nas mãos dotráfico. Além disso, oscuidados inadequados querecebem de proprietários irre-gulares — por descaso ou pordesconhecimento — tambémdiminuem o tempo de vidados bichos.
Muitos dos papagaios trazi-dos ao zoológico apresentamdeformidades, lesões traumá-ticas, deficiências nutricionaisgraves e distúrbios comporta-mentais. “Alguns deles arran-
cam as próprias penas porcausa do stress causadopelos maus tratos”, disseVanstreels. É por isso quemesmo recebendo cuidadosadequados por parte dos bió-logos e veterinários, os ani-mais morrem em um "períodor e l a t i v a m e n t e c u r t o " .Conscientização - O papaga-io-verdadeiro não é conside-rada uma espécie em extin-ção. Mas ela não é a única aser trazida ao zoológico. Den-
tre outras, aparecem o papa-gaio-chuá, o papagaio-da-cara-roxa e o papagaio-charão. Segundo Vanstreels,a falta de conhecimento doscompradores é um dos princi-pais motores do tráfico de ani-mais. “O tráfico de animais sóterminará quando as pessoaspararem de comprar a aveilegalmente”, diz .
Fonte: Veja
Tráfico de animais reduz expectativa de vida de papagaios em até dez vezes
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O que é dengue?
Modo de transmis-são
Locais onde ocorre a doença
É uma doença infecciosa agudade curta duração, de gravidadevariável, causada por um arboví-rus, do gênero Flavivírus (soroti-pos: 1,2,3 e 4). No Brasil, circu-lam os tipos 1, 2 e 3. O vírus 3está presente desde dezembrode 2000 e foi isolado em janeirode 2001, no Rio de Janeiro.A dengue é transmitida principal-mente pelo mosquito
infectado mas tambémpelo . Essesmosquitos picam durante o dia,ao contrário do mosquito comum(Culex), que pica durante a noite.O é principalmen-te encontrado em áreas tropicaise subtropicais do mundo, inclusi-ve no Brasil, pois as condições domeio ambiente favorecem o seudesenvolvimento e proliferação.As epidemias geralmenteocorrem no verão, durante ouimediatamente após períodos
chuvosos. A dengueestá se expandindorapidamente, e agrande preocupaçãoé que nos próximosanos a transmissãoaumente por todasas áreas tropicais domundo se medidaseficientes não foremtomadas para ac o n t e n ç ã o d a sepidemias.
A transmissão se dá pela picadado mosquito queficou infectado porque picou umapessoa doente. Esse mosquitoinfectado, picando uma pessoasadia, passa o vírus da dengue eesta pessoa fica doente. Adoença só acomete a populaçãohumana.Os transmissores de dengue,principalmente o ,proliferam-se dentro ou nasproximidades de habitações(casas, apartamentos, hotéisetc.) em qualquer coleção deágua limpa (caixas d'água,cisternas, latas, pneus, cacos devidro, vasos de plantas). Asbromélias, que acumulam águana parte central (aquário),também podem servir comocriadouros. A transmissão dadengue é mais comum emcidades. Também pode ocorrerem áreas rurais, mas é incomum
em locais com altitudes superio-res a 1200 metros.Não há transmissão pelo contatodireto de uma pessoa doentepara uma pessoa sadia. Tambémnão há transmissão pela água,por alimentos ou por quaisquerobjetos. A dengue também não étransmitida de um mosquito paraoutro. Quem pica é a fêmea e ofaz para sugar o sangue. Osmosquitos acasalam 1 ou 2 diasapós tornarem-se adultos. Apartir daí, as fêmeas passam a sealimentar de sangue, que forneceas proteínas necessárias para odesenvolvimentos dos ovos. Asfêmeas têm preferência pelosangue humano. Elas atacamvorazmente. São ativas duranteo dia, podendo picar váriaspessoas diferentes, o que explicaa rápida explosão das epidemiasde dengue.
No Brasil, a erradicação dona década de 30,
levada a cabo para o controle dafebre amarela, fez desaparecertambém a dengue. No entanto,em 1981 a doença voltou a atingira Região Norte (Boa Vista,Roraima). No Rio de Janeiro(Região Sudeste) ocorreramduas grandes epidemias. Aprimeira em 1986-87, com cercade 90 mil casos, e segunda em1990-91, com aproximadamente100 mil casos confirmados. Apartir de 1995, a dengue passou
a ser registrada em todas asregiões do país e, em 1998, onúmero de casos chegou a570.148. Em 1999 houve umaredução (210 mil casos), seguidade elevação progressiva em2000 (240 mil casos) e em 2001(370 mil casos). Nesse últimoano, a maioria dos casos(149.207) ocorreu na regiãoNordeste.No Estado de São Paulo, em1990, começa uma grandeepidemia na região de RibeirãoPreto, que se disseminou paraoutras regiões.
Aedes
aegypti
Aedes albopictus
Aedes aegypti
Aedes aegypti
Aedes aegypti
Aedes aegypti
Em 1995, já haviam 14 municípi-os envolvidos com a transmissãoda dengue.As primeiras prováveis epidemi-as de dengue datam do final doséculo XVIII. Nesta época, adoença era conhecida como"febre quebra-ossos" devido àsfortes dores que causava nasjuntas. Já durante os séculos XIXe XX, foram registradas diversasepidemias ao redor do mundoatribuídas à dengue:- Zazibar (1823; 1870),- Calcutá (1824; 1853; 1871;1905),-Antilhas(1827),- Hong Kong(1901),- Estados Unidos (1922),-Austrália (1925-26; 1942),- Grécia (1927-28),- Japão (1942-45).Na década de 50, foi reconhecida
Dengue
GAZETA DO MEIO AMBIENTE 19
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e descrita pela primeira vez umagrave manifestação clínicaassociada à dengue, a febre oudengue hemorrágica. Não sesabe bem porque, mas a denguehemorrágica se comportoucomo uma doença relativamen-te rara antes da década de 50.Isso pode ter acontecido devidoaos fatores de ordem social,como a intensa urbanização emaior intercâmbio entre asdiferentes regiões do planeta,que podem ter contribuído parao aumento da incidência dadengue de maneira geralpossibilitando o aparecimentode grandes cont ingentespopulacionais com experiênciasimunológicas com a dengue,fazendo com que assim existis-se o risco da dengue hemorrági-ca.O Estado de São Paulo registroua ocorrência de 78.614 casosautóctones (adquiridos nopróprio Estado) de dengue, em358 municípios, entre janeiro eoutubro de 2007, com considerá-vel expansão da doença paranovas áreas. Durante todo o anode 2006 foram registrados50.021 casos em 254 municípi-os. Atualmente, temos 508municípios infestados com oAedes aegypti, excluindo-seapenas alguns municípios doVale do Ribeira e do Paraíba edas Regiões Metropolitanas deSão Paulo e de Campinas.O único modo possível de evitara introdução de um novo tipo do
vírus da dengue é a eliminaçãodos transmissores. O
também pode transmitira febre amarela.
A dengue clássica é usualmentebenigna. A infecção causada porqualquer um dos quatro tipos (1,2, 3 e 4) do vírus da dengueproduz as mesmas manifesta-ções. A determinação do tipo dovírus da dengue que causou ainfecção é irrelevante para otratamento da pessoa doente. Adengue é uma doença que, nagrande maioria dos casos (maisde 95%), causa desconforto etranstornos, mas não coloca emrisco a vida das pessoas. Inicia-se com febre alta, podendoapresentar cefaléia (dor decabeça), prostração, mialgia (dormuscular, dor retro-orbitária - dorao redor dos olhos), náusea,vômito, dor abdominal. É fre-
qüente que, 3 a 4 dias após oinício da febre, ocorram man-chas vermelhas na pele, pareci-das com as do sarampo ourubéola, e prurido ("coceira").
Também é comum queocorram pequenos sangra-mentos (nariz, gengivas).A maioria das pessoas, apósquatro ou cinco dias, começae melhorar e recupera-se porcompleto, gradativamente,em cerca de dez dias.Em alguns casos (a minoria),nos três primeiros diasdepois que a febre começa aceder, pode ocorrer diminui-ção acentuada da pressãosangüínea. Esta queda dapressão caracteriza a formamais grave da doença,chamada de dengue "hemor-
rágica". Este nome pode fazercom que se pense que sempreocorrem sangramentos, o quenão é verdadeiro. A gravidadeestá relacionada, principalmen-te, à diminuição da pressãosangüínea, que deve ser tratadarapidamente, uma vez que podelevar ao óbito. A dengue gravepode acontecer mesmo emquem tem a doença pela primei-ra vez.O doente se recupera, geralmen-te sem nenhum tipo de proble-ma. Além disso, fica imunizadocontra o tipo de vírus (1, 2, 3 ou 4)que causou a doença. Noentanto, pode
Aedes
aegypti
Sintomas
adoecer nova-mente com os outros tipos devírus da dengue. Em outras
palavras, se a infecção foi com otipo 2, a pessoa pode ter nova-mente a dengue causado pelosvírus dos tipos 1, 3 ou 4. Em umasegunda infecção, o risco daforma grave é maior, mas não éobrigatório que aconteça.Existem diferentes teorias paraexplicar o surgimento da denguehemorrágica. Alguns afirmamque ela passa a ter alta incidên-cia em uma população já anteri-ormente exposta a um outro tipode vírus da dengue. Seria aexposição seqüencial a umsegundo diferente tipo de vírus,que causaria a dengue do tipohemorrágica. Para outros, adengue hemorrágica dependeriada maior virulência de determi-nadas cepas do vírus, isto é,existiriam formas virais maisagressivas do que outras. Umaúltima explicação seria que asformas hemorrágicas da dengueestariam mais associadas aotipo 2 do vírus.
O pertence àfamília Culicidae, a qual apre-senta duas fases ecológicasinterdependentes: a aquática,que inclui três etapas de desen-volvimento - ovo, larva e pupa -, ea terrestre, que corresponde aomosquito adulto.A duração do ciclo de vida, emcondições favoráveis, é deaproximadamente 10 dias, apartir da oviposição até a idadeadulta. Diversos fatores influemna duração desse período, entre
O mosquitoAedes aegypti
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eles a temperatura e a oferta dealimentos.
Os ovos são depositados pelafêmeas acima de meio líquido àsuperfície da água, ficandoaderidos à parede interna dosrecipientes. Após a postura teminício o período de incubação,que em condições favoráveisdura 2 a 3 dias, quando estarãoprontos para eclodir. A resistên-cia à dessecação aumentaconforme os ovos ficam mais
velhos, ou seja, a resistênciaaumenta quanto mais próximosestiverem do final de desenvolvi-mento embrionário. Este com-pleto, eles podem se manterviáveis por 6 a 8 meses.Afase deovo é a de maior resistência deseu biociclo.
As larvas são providas de grandemobilidade e têm como funçãoprimária o crescimento. Passama maior pare do tempo alimen-tando-se de substâncias orgâni-cas, bactérias, fungos e proto-zoários existentes na água. Não
selecionam alimentos, o quefacilita a ação dos larvicidas,bem como não toleram elevadasconcentrações de matériaorgânica na água. A duração dafase larval, em condiçõesfavoráveis de temperatura (25 a29º C) e de boa oferta de alimen-tos, é de 5 a 10 dias, podendo seprolongar por algumas semanasem ambiente adequado.
A pupa não se alimenta, apenasrespira e é dotada de boa mobili-
dade. Raramenteé afetada por açãode larvicida. Aduração da fasepupal, em condi-ções favoráveisde temperatura éde 2 dias emmédia.
Macho e fêmea
alimentam-se de néctar e sucosvegetais, sendo que a fêmeadepois do acasalamento,necessita de sangue para amaturação dos ovos. Há umarelação direta, nos paísestropicais, entre as chuvas e oaumento do
Detalhes do ciclo de vidaOVO
LARVA
PUPA
ADULTO
número de vetores.A temperatura influi na transmis-são da dengue. Raramenteocorre transmissão da dengueem temperaturas abaixo de 16ºC. A transmissão ocorre prefe-rencialmente em temperaturassuperiores a 20º C. A temperatu-ra ideal para a proliferação doAedes aegypti estaria em tornode 30 a 32 ºC.
O melhor método para se
combater a dengue é evitando aprocriação do mosquito
, que é feita em ambien-tes úmidos em água parada, sejaela limpa ou suja.A fêmea do mosquito deposita osovos na parede de recipientes(caixas d'água, latas, pneus,cacos de vidro etc.) que conte-nham água mais ou menos limpae esses ovos não morremmesmo que o recipiente fiqueseco. Não adianta, portanto,apenas substituir a água, mesmo
que isso seja feito com freqüên-cia. Desses ovos surgem aslarvas, que, depois de algumtempo vivendo na água, vãoformar novos mosquitos adultos.O combate ao mosquito deve serfeito de duas maneiras: eliminan-do os mosquitos adultos e,principalmente, acabando comos criadouros de larvas. Paraeliminação dos criadouros éimportante que sejam adotadasas seguintes medidas:- Não se deve deixar objetos quepossam acumular água expos-tos à chuva. Os recipientes deágua devem ser cuidadosamen-te limpos e tampados. Nãoadianta apenas trocar a água,pois os ovos do mosquito ficamaderidos às paredes dos recipi-entes. Portanto, o que deve serfeito, em casa, escolas, crechese no trabalho, é:substituir a água dos vasos das
plantas por terra e esvaziar oprato coletor, lavando-o comauxílio de uma escova;utilizar água tratada com água
sanitária a 2,5% (40 gotas porlitro de água) para regar broméli-as, duas vezes por semana*. 40gotas = 2ml;não deixar acumular água nas
calhas do telhado;não deixar expostos à chuvapneus velhos ou objetos (latas,garrafas, cacos de vidro) quepossam acumular água;acondicionar o lixo domiciliar em
Medidas gerais de prevenção
Aedes
aegypti
GAZETA DO MEIO AMBIENTE 21
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d'água, filtros, barris, tambores,cisternas etc.Para reduzir a população domosquito adulto, é feita a aplica-ção de inseticida através do"fumacê", que deve ser empre-gado apenas quando estáocorrendo epidemias. O "fuma-cê" não acaba com os criadourose precisa ser sempre repetido, oque é indesejável, para matar osmosquitos que vão se formando.Por isso, é importante eliminar oscriadouros do mosquito trans-missor. Além da dengue, seestará também evitando que afebre amarela, que não ocorrenas cidades brasileiras desde1942, volte a ser transmitida.M e d i d a s I n d i v i d u a i s d ePrevençãoDevem ser adotadas medidas deproteção contra infecçõestransmitidas por insetos, que sãoas mesmas empregadas contraa febre amarela e a malária. Éimportante saber que, embora atransmissão dessas doençaspossa ocorrer ao ar livre, o riscomaior é no interior de habitações.Em locais de maior ocorrênciadessas doenças, deve-se usar,sempre que possível, calças ecamisas de manga comprida, erepelentes contra insetos à basede DEET nas roupas e no corpo,sempre observando a concentra-ção máxima para crianças (10%)e adultos (30%). Pessoas que
estiveram em uma área de riscopara dengue e que apresentemfebre, durante ou após a viagem,devem procurar um Serviço deSaúde.
É uma virose transmitida por umtipo de mosquito ( )que pica apenas durante o dia,ao contrário do mosquito comum(Culex), que pica de noite. Ainfecção pode ser causada porqualquer um dos quatro tipos (1,2, 3 e 4) do vírus da dengue, queproduzem as mesmas manifes-tações. Em geral, o início é súbitocom febre alta, dor de cabeça emuita dor no corpo. É comum asensação de intenso cansaço, afalta de apetite e, por vezes,náuseas e vômitos. Podemaparecer manchas vermelhas napele, parecidas com as dosarampo ou da rubéola, e prurido(coceira) no corpo. Pode ocorrer,às vezes, algum tipo de sangra-mento (em geral no nariz ou nasgengivas). A dengue não étransmitida diretamente de umapessoa para outra.
- Procurar um Serviço de Saúdelogo no começo dos sintomas.Diversas doenças são muitoparecidas com a dengue, e têmoutro tipo de tratamento.- Beber bastante líquido, evitan-do-se as bebidas com cafeína(café, chá preto). Não tomar
remédios por conta própria,mesmo aqueles normalmenteindicados para dor ou febre.Todos os medicamentos podemter efeitos colaterais e algunsque podem até piorar a doença.Adengue não tem tratamentoespecífico. Os medicamentossão empregados para atenuar asmanifestações (dor, febre).- Informar ao médico se estiverem uso de qualquer remédio.Alguns medicamentos utilizadosno tratamento de outras doenças(Marevan®, Ticlid® etc.) podemaumentar o risco de sangramen-tos.Não tomar nenhum remédio parador ou para febre que contenhaácido acetil-salicílico (AAS®,Aspirina®, Melhoral® etc.) - quepode aumentar o risco de san-gramento.Os antiinflamatórios (Voltaren®,Profenid® etc) também nãodevem ser utilizados comoantitérmicos pelo risco de efeitoscolaterais, como hemorragiadigestiva e reações alérgicas.Os remédios que tem dipirona(Novalgina®, Dorflex®, Anador®etc.) devem ser evitados, poispodem diminuir a pressão ou, àsvezes, causar manchas de peleparecidas com as da dengue.O paracetamol (Dôr ico®,Tylenol® etc), mais utilizado paratratar a dor e a febre na dengue,deve ser tomado rigorosamentenas doses e no intervalo prescri-tos pelo médico, uma vez que emdoses muito altas pode causar
lesão hepática.
Perguntas mais freqüentes1. O que é dengue?
2. O que uma pessoa devefazer se achar que está comdengue?
Aedes aegypti
3. Como é feito o diagnósticode dengue?
4. É necessário esperar oresultado de exames parainiciar o tratamento?
5. A comprovação do diagnós-tico de dengue é útil para o
O diagnóstico inicial de dengue éclínico (história + e exame físicoda pessoa) feito essencialmentepor exclusão de outras doenças.Feito o diagnóstico clínico dedengue, alguns exames (hema-tócrito, contagem de plaquetas)podem trazer informações úteisquando analisados por ummédico, mas não comprovam odiagnóstico, uma vez quetambém podem estar alteradosem várias outras infecções. Acomprovação do diagnóstico, sefor desejada por algum motivo,pode ser feita através de sorolo-gia (exame que detecta a pre-sença de anticorpos contra ovírus da dengue), que começa aficar reativa ("positiva") a partirdo quarto dia de doença.
Não. Uma vez que, excluídasclinicamente outras doenças, adengue passa a ser o diagnósti-co mais provável, os resultadosde exames (que podem demorarmuito) não podem retardar oinício do tratamento. O tratamen-to da dengue é feito, na maioriadas vezes, com uma soluçãopara reidratação oral (disponívelnas Unidades de Saúde), quedeve ser iniciada o mais rápidopossível.
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nem se a dengue é "hemorrági- - sangramentos total. É comum que ocorra doméstico, que vive dentro ouca". - fezes escuras, parecidas com durante alguns dias uma sensa- nas proximidades das habita-6. O que é dengue "hemorrági- borra de café ção de cansaço, que desaparece ções. O único modo possível deca"? 7. O que fazer se aparecer completamente com o tempo. evitar ou reduzir a duração de
qualquer um desses sinto- 12. Todo mundo que é picado uma epidemia e impedir amas? pelo fica doen-Aedes aegypti introdução de um novo tipo doProcurar imediatamente o te? vírus da dengue é a eliminaçãoCentro Municipal de Saúde ou o Não. Primeiro é preciso que o dos transmissores. Isso é muitoHospital mais próximo. Aëdes esteja contaminado com importante porque, além da8. A dengue "hemorrágica" só o vírus da dengue. Além disso, dengue, o tam-Aedes aegypti
ocorre em quem tem dengue cerca de metade das pessoas bém pode transmitir a febrepela segunda vez? que são picadas pelo mosquito amarela.Não. A forma grave da dengue que tem o vírus não apresenta O "fumacê" é útil para matar ostambém pode ocorrer em quem qualquer sintoma. mosquitos adultos, mas nãotem a doença pela primeira acaba com os ovos. Por isso,vez. deve ser empregado apenas
Dengue "hemorrágica" é a 9. A dengue "hemorrágica" é em períodos de epidemiasdengue mais grave. Apesar do obrigatória em que tem a com o objetivo de interrompernome, que é impreciso, o princi- doença pela segunda vez? rapidamente a transmissão.pal perigo da dengue "hemorrá- Não. O risco é maior do que na O mais importante é procurargica" não são os sangramentos, primeira infecção, mas a acabar com os criadourosmas sim a pressão arterial muito imensa maioria das pessoas dos mosquitos. Qualquerbaixa (choque). É importante que têm a doença pela segun- coleção de água limpa esaber que outras doenças, como da ou terceira vez não apresen- parada, inclusive em plantasa meningite meningocócica, ta a forma grave da dengue. que acumulam água (bromé-podem ser muito parecidas com 10. Quantas vezes uma lias), pode servir de criadouro
dengue, embora pessoa pode ter dengue? para o .Aedes aegypti
Hemorrágica Aguda
Fumacê
tratamento da pessoa doente? fique grave muito mais rápido Até quatro vezes, poisNão. A comprovação sorológica (logo no primeiro ou segundo dia existem quatro tipos diferen-do diagnóstico de dengue de doença). A dengue pode se tes do vírus da dengue (1, 2,poderá ser útil para outras tornar mais grave apenas 3 e 4). No Rio de Janeiro, atéfinalidades (vigilância epidemio- quando a febre começa a agora, existem os tipos 1, 2 elógica, estatísticas) e é um direito diminuir. O período mais perigo- 3. Cada vez que a pessoado doente, mas o resultado do so está nos três primeiros dias tem dengue por um tipo, ficaexame comumente estará depois que a febre começa a permanentemente protegidodisponível apenas após a desaparecer. Pode aparecer contra novas infecções porpessoa ter melhorado, o que o qualquer uma dessas altera- aquele tipo. É por isso que sótorna inútil para a condução do ções: se pode ter dengue quatrotratamento. O exame sorológico - dor no fígado (nas costelas, do vezes.também não permite dizer qual o lado direito) 11. Quem teve dengue fica 13. O que fazer para diminuir otipo de vírus que causou a - tonteiras, desmaios com alguma complicação? risco de pegar dengue?infecção (o que é irrelevante) e - pele fria e pegajosa, suor frio Não. A recuperação costuma ser O é um mosquitoAedes aegypti
nem se a dengue é "hemorrági- - sangramentos total. É comum que ocorra doméstico, que vive dentro ouca". - fezes escuras, parecidas com durante alguns dias uma sensa- nas proximidades das habita-6. O que é dengue "hemorrági- borra de café ção de cansaço, que desaparece ções. O único modo possível deca"? 7. O que fazer se aparecer completamente com o tempo. evitar ou reduzir a duração de
qualquer um desses sinto- 12. Todo mundo que é picado uma epidemia e impedir amas? pelo fica doen-Aedes aegypti introdução de um novo tipo doProcurar imediatamente o te? vírus da dengue é a eliminaçãoCentro Municipal de Saúde ou o Não. Primeiro é preciso que o dos transmissores. Isso é muitoHospital mais próximo. Aëdes esteja contaminado com importante porque, além da8. A dengue "hemorrágica" só o vírus da dengue. Além disso, dengue, o tam-Aedes aegypti
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Dengue "hemorrágica" é a 9. A dengue "hemorrágica" é em períodos de epidemiasdengue mais grave. Apesar do obrigatória em que tem a com o objetivo de interrompernome, que é impreciso, o princi- doença pela segunda vez? rapidamente a transmissão.pal perigo da dengue "hemorrá- Não. O risco é maior do que na O mais importante é procurargica" não são os sangramentos, primeira infecção, mas a acabar com os criadourosmas sim a pressão arterial muito imensa maioria das pessoas dos mosquitos. Qualquerbaixa (choque). É importante que têm a doença pela segun- coleção de água limpa esaber que outras doenças, como da ou terceira vez não apresen- parada, inclusive em plantasa meningite meningocócica, ta a forma grave da dengue. que acumulam água (bromé-podem ser muito parecidas com 10. Quantas vezes uma lias), pode servir de criadouro
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 23
Cinco toneladas de lixo foramretiradas da Vila Pantanal, noAlto Boqueirão, durante um muti-rão de limpeza que terminou. Aação, que durou uma semana,foi realizada em conjunto pelaCompanhia de Habitação Popu-lar de Curitiba (Cohab) e Secre-taria Municipal do Meio Ambien-te. A Vila Pantanal é uma área deocupação irregular que estásendo urbanizada pela Prefeitu-ra.
O mutirão de limpeza faz parteda atuação social e ambiental,que é desenvolvida com acomunidade, paralelamente àsobras no local. Na Vila Panta-nal vivem 768 famílias em situ-ação de risco social, das quaisboa parte trabalha com coletade materiais recicláveis.
“Essas operações tem comoobjetivo limpar a área e, aomesmo tempo, conscientizar apopulação para que não acu-
mule materiais semuso, pois isto atraiinsetos, ratos eoutros transmissoresde doenças.
Esse trabalho deeducação ambientalé muito importantepara que, depois dereassentadas, asfamílias mudem seushábitos para viver emum ambiente mais
saudável”, diz o presidente daCohab, João Elias de Oliveira.
Durante o mutirão, assistentessociais da companhia, estagiári-os e técnicos ambientais percor-reram a vila convidando os mora-dores a colaborar com a limpezada área. A comunidade foi orien-tada a colocar em frente de casatodos os tipos de material quenão tem utilidade, como móveissem uso, restos de madeira, cali-ça e entulhos.
O caminhão da Secretaria doMeio Ambiente recolheu os resí-duos depositados pela popula-ção. As 5 toneladas de resíduosforam levadas para o aterro sani-tário.
A coletora de material reciclávelSantina Aparecida Pereira, 52anos, uma das moradoras da vilaque retiraram o excesso de mate-riais do terreno onde mora, apro-vou o mutirão. “Ótimo esse muti-rão. Tem muita gente que ficajuntando lixo em casa semnecessidade. O trabalho daCohab e do Meio Ambiente éimportante para alertar as pesso-as que é errado fazer isso porqueacaba prejudicando a vizinhan-ça. Espero que aconteçam maisações como essa”, disse.
Urbanização - A Vila Pantanal,ocupada desde a década de 80,está passando pela maior trans-formação de sua história.Ao ladodas precárias moradias já se
podem ver as casas de alve-naria construídas pelaCohab. “É a visão dos con-trastes. De um lado a ocu-pação desordenada feitaem local impróprio, do outroas casas novas, construí-das de maneira planejada eque vão mudar a realidadedas famílias”, afirma JoãoElias.
Estão sendo eliminados ospontos de alagamentos,
com a retirada dos moradores ea construção de casas em outroslocais na própria vila. Serão aotodo 334 casas novas – 165 emuma primeira etapa.
Para receber as primeiras famíli-as resta somente a implantaçãoda rede de água e esgoto.
Após a realocação, os barracosinsalubres onde viviam os mora-dores serão demolidos. As obrastêm um custo global de R$ 10,1milhões, com recursos da Prefei-tura e financiamentos contrata-dos pelo município junto ao pro-grama Pró-Moradia (linha dogoverno federal que usa dinheirodo FGTS) e ao Fonplata (orga-nismo financeiro internacionalque atua nos países da bacia dorio da Prata, na América do Sul).O retorno dos dois financiamen-tos ficará sob responsabilidadeda Prefeitura.
Além das 334 famílias que rece-berão casas novas, outras 434permanecerão onde estão.Neste caso, quem está em situa-ção mais precária receberámelhoria habitacional. Todacomunidade será atendida commelhoria na infraestrutura,implantação de redes de água,coleta e tratamento de esgoto,drenagem, energia elétrica eiluminação pública.
Fotos: Rafael Silva/COHAB
Fonte: Tati Olegario
Mutirão de limpeza remove 5 toneladas de lixo
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EUA devem proibir per-furações no golfo doMéxico até 2017, diz
fonte do governoO governo norte-americano vai estender ao menosaté 2017 uma proibição de perfuração em águasprofundas no leste do golfo do México, baixada após ovazamento de petróleo da empresa BP, informou umalto funcionário.A fonte, que pediu anonimato, explicou que estaproibição ocorrerá ao menos "até o fim do próximoperíodo de concessão (2012-2017)".O anúncio oficial deste congelamento, em uma regiãoconsiderada sensível, deve ser efetuado nesta pelosecretário do Interior, Ken Salazar.Do poço Macondo, responsável pela maré negra nogolfo do México, vazaram cerca de 4,9 milhões debarris de petróleo (cerca de 780 milhões de litros).O acidente ocorreu em 20 de abril deste ano e provo-cou a morte de 11 vítimas com a explosão da platafor-ma de petróleo da companhia petrolífera BP (BritishPetroleum).
Fonte: France Presse
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 25
As cidades de Xintang eGurao, que concentram boaparte das fábricas de jeans eroupa íntima chinesas, sofremcom graves vazamentos tóxi-cos destas indústrias, incluin-do altas concentrações demetais pesados, revelou umrelatório publicado nesta ter-ça-feira pela ONG ambienta-lista Greenpeace.
Ambas as cidades ficam naprovíncia de Cantão e,enquanto Xintang fabrica 60%das calças jeans do país (ex-
portando 40%aos Es tadosUnidos e Euro-pa), Gurao pro-duz 200 milhõesde peças deroupa íntima aoano.
" X i n t a n g eGurao são sím-bolos do êxito domodelo exporta-dor da economia
nacional, mas a degradaçãoambiental que vimos ao visitá-las nos horrorizou",relata a chefe de cam-panha contra vaza-mentos tóxicos doGreenpeace na Chi-na, Mariah Zhao.
A análise da água edos sedimentos dasduas cidades mostroualtos níveis de metaisque podem ser preju-diciais à saúde, como
cobre, cádmio e chumbo, emalgumas ocasiões em níveisaté 128 vezes maiores doslimites considerados saudá-veis.
De acordo com o Greenpea-ce, entre os processos indus-triais que mais riscos ofere-cem estão a lavagem e o tingi-mento de calças, já quenecessitam de grande quanti-dade de água e produtos quí-micos.
Além disso, os resíduos des-
tes processos são despeja-dos sem controle em rios daregião, até o ponto que,segundo os moradores daárea, algumas correntes fluvi-ais "mudam de cor a cada dia"pelas tinturas e outros produ-tos químicos.
Mariah ressaltou que o pro-blema se estende aos mais de130 centros de produção têxtilda China, que concentra boaparte das exportações mundi-ais no setor, e pediu às autori-dades locais maior responsa-
bilidade com o ambiente ea saúde dos cidadãos.
"Também esperamos queos consumidores se unama nós para pressionar poruma mudança no governoe nas indústrias. Seriatrágico se a moda e a eco-nomia custassem à Chinaseus recursos hídricos",destacou a ativista.
Fonte: Da EFE
Greenpeace alerta para contaminação em centros mundiais da indústria têxtil
26 GAZETA DO MEIO AMBIENTE
Empresas discutem comomapear a utilização da
água potável para que orecurso não se esgote
Um relatório publicado pelaCoca-Cola em parceria com aorganização Nature Conser-vancy, no mês passado, divul-gou que são necessários 518litros de água para produzirapenas um litro do suco delaranja Minute Maid e 35 litrospara produzir meio litro deCoca-Cola.Uma preocupação crescentesobre quanta água é necessá-ria para produzir bens de con-sumo tem aumentado o inte-resse sobre as “pegadas daágua” – algo parecido com orastreamento feito com o car-bono – como uma ferramentapara analisar e guiar o desen-
volvimento de novas tecnolo-gias, infraestrutura de investi-mentos e políticas para lidarcom a crescente demanda
mundial porágua.C o n c e i t u a l-mente, essaspegadas sãosimilares àsde carbono –um indicadorde impactobaseado novolume totaldireto e indire-
to de água limpa utilizada paraproduzir um bem ou serviço.No entanto, há uma diferença.Ao contrário do carbono naatmosfera, as fontes de águalimpa são restritas a algumasregiões, e não globais.“Água não é carbono”, disseJason Morrison, diretor doPacific Institute, uma organi-zação de pesquisa em Oak-land, Califórnia, que estudaassuntos ligados a fontes sus-tentáveis. “Independente doque digam sobre o carbono,será extremamente difícil con-seguir o mesmo sucesso coma água porque um determina-do volume de água tem umsignificado diferente em vári-
as partes do mundo”.Ainda assim, em julho, a Veo-lia Water North America, umaestação de tratamento deágua com sede em Chicago eparte da unidade francesa daVeolia Environnement apre-sentou seus índices de impac-to da água.Aempresa afirmouque é o primeiro indicador aoferecer uma avaliação com-preensiva dos efeitos da açãohumana em fontes de água.“O foco atual das pegadas deágua é quase exclusivamentesobre volume”, conta LaurentAuguste, diretor-presidenteda empresa. O volume, disseele, é “umbom indica-d o r p a r aaumentar aconsc ient i-zação, masnão é sufici-e n t e p a r arepresentaro impac toc a u s a d onuma fonte”.O volume deágua neces-sário para produzir um sucode caixinha ou uma garrafa deCoca-Cola, por exemplo,pode ser estabelecido; mas o
efeito causado numa fonte deágua e no meio ambiente localpode variar absurdamente –incluindo também a quantida-de de energia e matérias pri-mas usadas, além de quími-cos e outros resíduos de con-taminação criados durante oprocesso.Para se ter uma idéia geral, oindicador da Veolia integraoutras variáveis, incluindo apressão em fontes, qualidadede água e necessidades deconsumo competitivas comferramentas de medição devolume de água.No entanto, alguns analistas
questionam a utilidade dessaabordagem.Claudia Ringler, pesquisado-ra do International FoodPolicy Research Institute,
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 27com sede em Washington,disse que a pegada de água éum bom conceito na teoria,mas não tanto na prática. “Équase impossível realizaruma análise compreensiva”,conta Ringler. “É preciso termuito cuidado antes de tirarconclusões baseadas naspegadas.”David Zetland, economistaespecializado em recursos eagricultura na Universidadeda Califórnia em Berkeley,disse que as pegadas de águacontam muito pouco, a nãoser que, de início, a águafosse tabelada de acordo como seu valor.Se a água fosse completa-mente tabelada, conta ele, opreço de bens de consumorefletiriam a quantidade deágua que foi utilizada em suaprodução. Como muitos con-sumidores não entenderiam enão ligariam muito para oassunto, Zetland disse queeles iriam prestar mais aten-ção no preço da água do queem um certificado no rótulo.Do ponto de vista das empre-sas produtoras, ele comple-menta, se o abastecimento deágua fosse gratuito, ou quasede graça, as pegadas de águae investimentos sobre eficiên-
cia continuariam supérfluos.“As pegadas de água não temvalor operacional, econômicoou social para as empresas seo custo de mão de obra e equi-pamentos para redução doconsumo de água excede ocusto de água economizada”,disse Zetland.O problema, conta ele, é que opreço da água raramentereflete seu valor ou escassez.“O preço de muitos produtoscombinam o valor aos consu-midores com o custo de pro-dução e entrega”, disseZetland. “Uma vez que opreço da água reflete somen-te o custo de entrega – já quea água em si não é cobrada –nós não pagamos um valorque reflita a escassez daágua.”Ainda assim, nem todos osespecialistas rejeitam a cau-sa. Embora as pegadas deágua estejam em estágio inici-al, e não exista acordo sobrequais variáreis devem ser leva-das em consideração, ferra-mentas como o indicador daVeolia poderiam ajudar amapear os riscos associadosao uso de água em regiõesespecíficas, disse Morrison, odiretor do Pacific Institute.Um levantamento recente do
instituto, preparado para oPrograma Ambiental dasNações unidas, avaliou dife-rentes ferramentas para oestudo sobre a água e desco-briu que muitas, ainda que emdesenvolvimento, seriam fun-damentais para empresas esuas avaliações de risco,impacto e gerenciamentosobre a água, acrescentouMorrison.O mercado da água estácheio de distorções, disse Rin-gler, pesquisadora do Interna-tional Food Policy, e é pratica-mente impossível criar ummercado internacional com-petitivo. Mas há exemplos desucesso em alguns países,como aAustrália e o Chile.Michael Van Patten é diretor efundador do Mission Markets,uma empresa de serviçosfinanceiros que opera com oEarth, um tipo de câmbio mul-ti-ambiental regulado pelaFinancial Industry RegulatoryAuthority dos Estados Unidos.“Podemos estar muito distan-tes ainda, mas o potencial éenorme”, disse ele. “O mundointeiro sabe que temos umproblema de água e ninguémconseguiu resolvê-lo ainda.Essa é uma das maneiras dese chegar à solução.”
O plano de Van Patten édesenvolver créditos cambiá-veis entre os projetos dereservas de água. Eles pode-riam ser adquiridos porempresas, países ou qual-quer comunidade que possu-am impacto direto no abaste-cimento de água.Enquanto ainda não existenenhuma regulamentaçãonos Estados Unidos para con-duzir tal mercado, os progra-mas de crédito, se administra-dos corretamente, poderiamauxiliar no estímulo de prote-ção ambiental reduzindo oscustos que isso envolve,conta Christian Holmes, con-sultor para energia e meioambiente da Agência Ameri-cana para o DesenvolvimentoInternacional.Ainda assim, disse CharlesIceland, membro do WorldResources Institute, a água éum assunto político, e deci-sões restritas não podem sertomadas com base unicamen-te na eficiência econômica.“Seja qual for a tática inven-tada, a igualdade deve pre-valecer”, disse Iceland, “paraque as pessoas tenham odireito humano de acesso àágua.”
Fonte: Veja
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garante ao surfista paranaense ocontato com os mais variados tipos deonda. O surf Paranaense já revelouvários surfistas de destaque no cená-rio do surf profissional brasileiro emundial como PETERSON ROSA,que corre as etapas do WCT (1ª divi-são do surf mundial), Jidah Khodr eMaicon Rosa que arrebentam noscampeonatos estaduais e nacionais.
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A borboleta
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Um pescador estava nabeira do rio.
Papo entre amigos:
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Trazendo uma borboleta,Volta Alfredo para casa.
Como é linda! é toda preta,Com listas douradas nas
asas.
Tonta, nas mãos da criança,Batendo as asas, num susto,
Quer fugir, luta, cansa,E treme, e respira a custo.
Contente, o menino grita:a primeira que apanho,
"Mamãe! vê como é bonita!"Que cores e que tamanho!
"Como voava no mato!"Vou sem demora pregá-la"Por baixo do meu retrato,"Numa parede da sala".
Mas a mamãe, com carinho,Lhe diz: "Que mal te fazia,
"Meu filho, esse animalzinho,"Que livre e alegre vivia?
"Solta essa pobre coitada!"Larga-lhe as asas, Alfredo!
"Vê como treme assustada . ."Vê como treme de medo . . .
"Para sem pena espetá-la"Numa parede, menino,
"não é necessário matá-la:"Queres ser um assassino?"
Pensa Alfredo . . . E, derepente,
Solta a borboleta . . . E elaAbre as asas livremente,
E foge pela janela.
"Assim, meu filho! perdeste"A borboleta dourada,
"Porém na estima cresceste"De tua mãe adorada . . .
"Que cada um cumpra suasorte
"Das mãos de Deus recebi-da:
"Pois só pode dar a Morte"Aquele que dá a Vida!"
Olha estas velhas árvores,mais belas,
Do que as árvores maismoças, mais amigas,
Tanto mais belas quantomais antigas,
Vencedoras da idade e dasprocelas . . .
O homem, a fera e o inseto ísombra delas
Vivem livres de fomes efadigas;
E em seus galhos abrigam-se as cantigas
E alegria das aves tagarelas
Não choremos jamais amocidade!
Envelheçamos rindo! enve-lheçamos
Como as árvores fortesenvelhecem,
Na glória da alegria e dabondade
Agasalhando os pássarosnos ramos,
Dando sombra e consolo aosque padecem!
De repente chegou um
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camionete cheia de peixe pracidade!!
O senhor sabe com quemesta falando?
Não!Com um policial ambiental e
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está falando?Não!
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casa!— Nossa! Ele levou alguma
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mulher!Ela pensou que fosse eu que
estava chegando!
Autor: Olavo Bilac
Autor: Olavo Bilac
O sujeito vai ao médicoreclamando de fortes dores
no estômago. O doutorexamina aqui, examina ali e
GAZETA DO MEIO AMBIENTE 31conclui:
- Vamos fazer umaendoscopia, um exame de
urina, um de fezes e...- Peraí! - interrompe o
paciente - Pra que tantosexames? Eu sou veterinárioe, só de dar uma olhada nos
animais, já sei o que elestêm!
E o médico:- OK. Então leve esse
medicamento, tome duasvezes ao dia e, se não
melhorar dentro de umasemana, nós te sacrificamos!
— Ô, Zé! Vâmu brincá diantônimo?
— O que co cê falô???— Brincá di antônimo, sô!
Qué dizê, uma coisa contráiada ôtra!
Purixemplu: artoe baxo, forte e fraco…
— Ah, intindi! Intão, vâmubrincá!
— O que vai valê?— Uma cerveja… Eu
cumeço, tá?Começaram a brincadeira:
— Gordo?— Magro!— Hômi?— Muié!
— Preto?— Branco!— Verde?
— Verde? Nada disso! Verdeé cor, num tem antônimo,
não!— Craro que tem!
— Intão ixprica, sô!— Maduro!
— Ai, carmba…! Pirdi aaposta! Vâmu di novo,
valendu ôtra cerveja? Masdessa veiz eu cuméçu!
— Pódi cumeçá!— Saúde?— Duença!— Moiádo?
— Seco!— Agora ocê vai sifu…, sôfidumaégua! Qué vê só?
— Fumo?— Não, não! Peraí, peraí…fumo num tem antônimo!!!
— Craro qui tem, uai!— Intão, diz aí, qualé o
antônimo de fumo?— Vortemo
O professor dá uma broncana sala, após uma prova:— Quantas notas baixas!
Vocês não são burros,deviam ter notas melhores.
Vamos lá, quem se achaburro faça o favor de ficar em
pé.
Só o Joãozinho se levanta.Então o professor fala:— Você se acha burro?E o garoto responde:
— Não, professor. É que eufiquei com dó de ver osenhor em pé sozinho.
— Morri congelada.— Ai que horror!!! Deve ter
sido horrível! Como é morrercongelada?
— Bom, no começo é muitoruim: primeiro são os arrepi-
os, depois as dores nosdedos das mãos e dos pés,
tudo congelando. Mas,depois veio um sono muito
forte e eu perdi aconsciência. E você, como
morreu ?— Eu? Morri de ataque
cardíaco. Eu estava descon-fiada que meu marido estava
me traindo. Então, um diacheguei em casa mais cedo,
corri até o quarto e eleestava na cama, calmamente
assistindo televisão. Aindadesconfiada, corri até o
porão para ver se encontravaalguma mulher escondida,
mas não encontrei ninguém.Depois, corri até o segundo
andar, mas também não vininguém. Então, subi até o
sótão e, ao subir as escadasrapidamente, esbaforida, tive
um ataque cardíaco e caímorta.
— Puxa, que pena… Sevocê tivesse procurado no
freezer, nós duas estaríamosvivas!
Dois Mineirin Brincano De“antônimo”.
Joãozinho e o Burro
Duas Mortas ResolvemProsear. Vejam No Que
Deu:
— Pô, garçom! Tem umaaranha no meu prato.
— Não se preocupe,senhor! Éapenas o desenho do prato.— Mas, ela está se mexen-
do...— Como eu disse, senhor. É
um desenho... Animado
Restaurante
!
Formigas
Chokito
Duas formigas estavamconversando na rua:
- Como é o seu nome?- Meu nome é Fu.
- Fu o quê?- Fu... miga. E o seu?
- Ôta.- Ôta o quê?- Ôta Fumiga.
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