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Ano IV - n 43 Sábado, 10 de Novembro de 2012 Os Leiloeiros Amizade com Deus A Revelação Divina no Dias atuais Pág. 13 Programação Especial Celebrações para o final do ano Pág. 06 Espiritualidade Imagens de Deus Pág. 03

Edição 43 | Jornal do Santuário

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Edição 43 | Jornal do Santuário

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Nas festas religiosas do interior, não podia faltar a presença do leiloeiro. Ele criava um clima de descontração, animando os presentes a fazerem suas ofertas à capela ou a igreja, então construída no centro do bairro ou da cidade. Eram característi-cas próprias da personali-dade do leiloeiro, a verba-lização fácil, a simpatia,

o tom agradável de voz, a liderança e a informação atualizada dos preços e dos valores das mercado-rias.

Os leilões eram orga-nizados pelos “festeiros”, pessoas convidadas pelo pároco, para coordena-rem as festas. Antes da data marcada para as festas, pediam-se pren-das aos moradores, que,

prontamente, ofereciam-nas para o leilão, em be-nefício “do santo” festeja-do. As prendas variavam, desde um simples prato de doce ou um utensílio doméstico até uma cabeça de gado bovino, suíno ou caprino.

Os que assistiam ao lei-lão faziam uma roda ao redor do leiloeiro, e como centro das atenções de to-

dos, começava o pregão, com uma voz forte, clara e incisiva. Não faltavam aqueles que, ou para aju-dar os rendimentos da festa ou para mostrar seu poder econômico, davam lances mais altos, rouban-do do leiloeiro a principal atenção.

Em Extrema, na cida-de, os leilões mais fortes e freqüentados eram os re-

alizados nas festas princi-pais: a da padroeira, Santa Rita; a de São Sebastião, detentora do leilão de gado mais concorrido, ul-trapassando até o da festa de Santa Rita, em quanti-dade de cabeças de gado. Na cidade, havia também leilão de assados e pren-das menores, nas festas “Do Divino”, de São Be-nedito, de Nossa Senho-

ra Aparecida. Nas zona rural, o leilão angariava fundos para as capelas, nas festas do patrono de cada comunidade. Os que participavam dos leilões eram os homens, enquan-to as mulheres dedica-vam-se na ornamentação dos altares, dos andores e na venda de rifas.

(Continua nas Pags 4 e 5)

Ano IV - n 43 Sábado, 10 de Novembro de 2012

Os Leiloeiros

Amizade com DeusA Revelação Divina no Dias atuaisA Revelação Divina no Dias atuais

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13Programação EspecialCelebrações para o final do ano

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06EspiritualidadeImagens de Deus

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02Ano IV - n 43 Sábado, 10 de Novembro de 2012

OO SantuárioEm suas mãos

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O SantuárioEm suas mãos

Supervisão:Reitor José FrancoProjeto Grá�co:Idea PublicidadeJornalista:Maiara Domingues PereiraMTB/JP: 13.411/MGDiagramação:Idea PublicidadeRevisão de Texto:Romilda de Oliveira Paula

Tiragem:3000 exemplaresColaboradores:Pe. Márcio Mota de OliveiraPe. Alexandre Acácio NogueiraMaria Vanda OlivottiEnedéborah M. Cunha OlivottiSamantha Peres CalderaroCaroline Maria BernalJosé Arimatéia C. RibeiroJosé Adriano de Oliveira

Endereço:Praça Presidente Vargas, 09 - CentroExtrema/MGTelefone:(35) 3435-1066e-mail:[email protected]

O Jornal O Santuário em sua mãos é uma publicação da Idea Publicidade, sob o CNPJ 10 341538/0001-13

A Voz do Papa

Caros irmãos e irmãs, hoje, junto a tantos sinais do bem, cresce ao nosso re-dor também um certo de-serto espiritual. Às vezes, tem-se a sensação, a partir de certos acontecimentos dos quais temos notícia to-dos os dias, que o mundo não vai para a construção de uma comunidade mais fraterna e mais pací� ca; as mesmas idéias de progres-so e de bem estar mostram também as suas sombras. Não obstante a grandeza das descobertas da ciência e dos sucessos da técnica, hoje o homem não parece tornar-se verdadeiramente livre, mais humano; per-manecem tantas formas de exploração, de mani-pulação, de violência, de abusos, de injustiça... Um certo tipo de cultura, en-tão, educou a mover-se somente no horizonte das coisas, do factível, a crer comente no que se vê e se toca com as próprias mãos. Por outro lado, porém, cresce também o número daqueles que se sentem de-sorientados e, na tentativa de ir além de uma visão so-mente horizontal da reali-dade, estão dispostos a crer em tudo e no seu contrário. Neste contexto, surgem algumas perguntas fun-damentais, que são mui-to mais concretas do que parecem à primeira vista: que sentido tem viver? Há um futuro para o homem,

para nós e para as novas gerações? Em que direção orientar as escolhas da nossa liberdade para um êxito bom e feliz da vida? O que nos espera além do limiar da morte?

Destas perguntas insu-primíveis, aparece como o mundo do planejamento, do cálculo exato e do expe-rimento, em uma palavra o saber da ciência, embo-ra importante para a vida do homem, sozinho não basta. Nós precisamos não somente do pão material, precisamos de amor, de sig-ni� cado e de esperança, de um fundamento seguro, de um terreno sólido que nos ajuda a viver com um sen-so autêntico também nas crises, na escuridão, nas di� culdades e nos proble-mas cotidianos. A fé nos dá propriamente isto: é um con� ante con� ar em um “Tu”, que é Deus, o qual me dá uma certeza diversa, mas não menos sólida daquela que me vem do cálculo exa-to ou da ciência. A fé não é um simples consentimento intelectual do homem e da verdade particular sobre Deus; é um ato com o qual con� o livremente em um Deus que é Pai e me ama; é adesão a um “Tu” que me dá esperança e con� ança. Certamente esta adesão a Deus não é privada de con-teúdo: com essa sabemos que Deus mesmo se mos-trou a nós em Cristo, fez

ver a sua face e se fez real-mente próximo a cada um de nós. Mais, Deus revelou que o seu amor pelo ho-mem, por cada um de nós, é sem medida: na Cruz, Jesus de Nazaré, o Filho de Deus feito homem, nos mostra do modo mais luminoso a que ponto chega este amor, até a doação de si mesmo, até o sacrifício total. Com o Mistério da Morte e Res-surreição de Cristo, Deus desce até o fundo na nossa humanidade para trazê-la de volta a Ele, para elevá-la à sua altura. A fé é crer nes-te amor de Deus que não diminui diante da maldade do homem, diante do mal e da morte, mas é capaz de transformar cada for-ma de escravidão, dando a possibilidade da salva-ção. Ter fé é encontrar este “Tu”, Deus, que me apoia e me concede a promessa de um amor indestrutível que não só aspira à eternidade, mas a doa; é con� ar em Deus com a atitude de uma criança, que sabe bem que todas as suas di� culdades, todos os seus problemas estão seguros no “Tu” da mãe. E esta possibilidade de salvação através da fé é um dom que Deus oferece a todos os homens. Penso que deveríamos meditar mais vezes – na nossa vida cotidiana, caracterizada por problemas e situações às vezes dramáticas – sobre o fato de que crer de forma cristã signi� ca este abando-nar-me com con� ança ao sentido profundo que apoia a mim e ao mundo, aquele sentido que nós não somos capazes de dar, mas somen-te de receber como dom, e que é o fundamento sobre o qual podemos viver sem medo. E esta certeza liber-tadora e tranquilizante da fé, devemos ser capazes de anunciá-la com a palavra e de mostrá-la com a nossa

vida de cristãos. Ao nosso redor, porém,

vemos cada dia que mui-tos permanecem indiferen-tes ou recusam-se a aco-lher este anúncio. No � nal do Evangelho de Marcos, hoje temos palavras duras do Ressuscitado que diz: “Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado” (Mc 16, 16), perde a si mesmo. Gostaria de convidá-los a re� etir sobre isso. A con-� ança na ação do Espírito Santo nos deve impulsio-nar sempre a ir e anunciar o Evangelho, ao corajoso testemunho da fé; mas para além da possibilidade de uma resposta positiva ao dom da fé, há também o risco de rejeição ao Evange-lho, do não acolhimento ao nosso encontro vital com Cristo. Santo Agostinho já colocava este problema em seu comentário da pa-rábola do semeador: “Nós falamos – dizia – lançamos a semente, espalhamos a se-mente. Existem aqueles que desprezam, aqueles que re-provarão, aquelas que zom-bam. Se nós temos medo deles, não temos mais nada a semear e no dia da ceifa � caremos sem colheita. Por isso venha a semente da terra boa” (Discurso sobre a disciplina cristã, 13, 14: PL 40, 677-678). A recusa, portanto, não pode nos de-sencorajar. Como cristãos, somos testemunhas deste terreno fértil: a nossa fé, mesmo nas nossas limita-ções, mostra que existe a terra boa, onde a semente da Palavra de Deus produz frutos abundantes de jus-tiça, de paz e de amor, de nova humanidade, de sal-vação. E toda a história da Igreja, com todos os pro-blemas, demonstra também que existe a terra boa, existe a semente boa, e dá fruto.

Mas perguntamos: onde

atinge o homem aquela abertura do coração e da mente para crer no Deus que se fez visível em Jesus Cristo morto e ressuscita-do, para acolher a sua salva-ção, de forma que Ele e seu Evangelho sejam o guia e a luz da existência? Resposta: nós podemos crer em Deus porque Ele se aproxima de nós e nos toca, porque o Es-pírito Santo, dom do Res-suscitado, nos torna capa-zes de acolher o Deus vivo. A fé então é primeiramente um dom sobrenatural, um dom de Deus. O Concílio Vaticano II a� rma: “Para que se possa fazer este ato de fé, é necessária a graça de Deus que previne e socorre, e são necessários os auxílios interiores do Espírito Santo, o qual mova o coração e o volte a Deus, abra os olhos da mente, e doe ‘a todos do-çura para aceitar e acreditar na verdade’” (Cost. dogm. Dei Verbum, 5). Na base do nosso caminho de fé existe o Batismo, o Sacramen-to que nos doa o Espírito Santo, fazendo-nos tornar � lhos de Deus em Cristo, e marca o ingresso na comu-nidade de fé, na Igreja: não se crê por si próprio, sem a vinda da graça do Espírito; e não se crê sozinho, mas junto aos irmãos. A partir do Batismo, então, cada crente é chamado a re-viver e fazer própria esta con� s-são de fé, junto aos irmãos.

A fé é dom de Deus, mas é também ato profunda-mente livre e humano. O Catecismo da Igreja Cató-lica o diz com clareza: “É impossível crer sem a gra-ça e os auxílios interiores

do Espírito Santo. Não é, portanto, menos verdade que crer é um ato auten-ticamente humano. Não é contrário nem à liberdade e nem à inteligência do homem” (n. 154). Na ver-dade, as implica e as exal-ta, em uma aposta de vida que é como um êxodo, isso é, uma saída de si mesmo, de suas próprias seguran-ças, de seus próprios pen-samentos, para con� ar na ação de Deus que nos in-dica o seu caminho para conseguir a verdadeira liberdade, a nossa iden-tidade humana, a alegria verdadeira do coração, a paz com todos. Crer é con-� ar com toda a liberdade e com alegria no plano pro-videncial de Deus na his-tória, como fez o patriarca Abramo como fez Maria de Nazaré. A fé, então, é um consentimento com o qual a nossa mente e o nosso coração dizem o seu “sim” a Deus, confessando que Jesus é o Senhor. E este “sim” transforma a vida, e abre ao caminho para uma plenitude de signi� cado, a torna então nova, rica de alegria e de esperança con-� ável.

Caros amigos, o nosso tempo requer cristãos que foram apreendidos por Cristo, que cresçam na fé graças à familiaridade com a Sagrada Escritura e os Sacramentos. Pessoas que sejam quase um livro aber-to que narra a experiência da vida nova no Espírito, a presença daquele Deus que nos sustenta no caminho e nos abre à vida que nunca terá � m. Obrigado.

Opinião

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03Ano IV - n 43

Sábado, 10 de Novembro de 2012

Imagens de Deus

Nosso relacionamen-to com Deus passa pelas imagens que Dele temos cultivado em nosso cora-ção. Imagens deturpadas de Deus fazem com que nossa relação com Ele seja difícil e por vezes inconstante. Por vezes, será preciso realizar uma puri� cação em nos-so coração para que a ver-dadeira imagem de Deus possa habitar todo o nosso ser. Contudo, um processo de puri� cação não acontece do dia para a noite, é todo um processo de tomada de consciência.

Desde crianças fomos in-� uenciados por inúmeras imagens de Deus que nos foram transmitidas, seja por nossos pais, ou ainda por tantas outras pessoas que conviveram conosco.

Muitos tiveram está expe-riência negativa nos pri-meiros anos de infância, ao ouvirem de seus pais: “Não faça mais isto, pois Deus te manda para o inferno!”, “Deus vai te castigar viu?”. Interessante é notarmos que estas imagens negativas de Deus continuam muito atuais em nossa sociedade. Todos os dias o nome de Deus é usado para impor medo nas crianças e muitas vezes também em pessoas já na fase adulta.

Alguns quando crescem conseguem libertar-se des-tas imagens distorcidas de Deus que lhes foi ensina-do em determinadas épo-cas da vida. Outros não! O impacto que receberam ao ouvirem que Deus castiga e se vinga de seus � lhos foi

tão grande e deixou marcas tão profundas na vida da pessoa que no hoje da vida, a pessoa sofre com as ima-gens negativas que ainda estão muito vivas em seu coração.

Pessoas adultas quando são a� igidas por alguma doença ou algum sofrimen-to desenvolvem o seguinte pensamento: “O que será que eu � z pra Deus me castigar assim?”, “Deus me enviou está doença para que eu pague pelos meus pecados”. Muitos impactos acerca de um Deus tirano e castigador podem acompa-nhar a vida de uma pessoa por longos estágios emo-cionais.

Quando olhamos para o Antigo Testamento en-contramos muitas imagens

distorcidas de Deus. Era a mentalidade de um povo que cultivava uma imagem de um Deus tirano e vinga-tivo. Quando não se com-preende o contexto de um livro do Antigo Testamento é comum criar imagens ne-gativas em cima de outras imagens negativas. Mas mesmo tendo estas ima-gens ofuscadas de Deus, o que prevalece nos relatos é o rosto de um Deus mise-ricordioso que sempre se compadece do seu povo.

É em Jesus Cristo que nos é revelado o verdadeiro ros-to do Pai: um Deus amor, misericordioso, que sempre acolhe seus � lhos e � lhas com os braços abertos. No amor de Cristo descobri-mos a verdadeira imagem de Deus!

Nem sempre é fácil nos libertarmos de uma men-talidade que pode ter nos acompanhado durante dé-cadas de nossa vida. Mas se desejamos ter um rela-cionamento profundo em Deus é necessário iniciar-mos um processo de puri-� cação em nossa maneira de pensar. A misericórdia e o amor que Deus tem por cada um de nós é muito maior dos medos que fo-ram colocados em nosso coração.

Em Jesus descobrimos o amor do Pai em gestos con-cretos: acolheu os excluí-dos de seu tempo dando a cada um a chance de reco-meçarem a reescrever no-vas páginas de suas vidas; olhou com misericórdia para quem somente recebia

olhares de condenação... No amor e na misericór-

dia de Deus encontramos sempre novos motivos para olhar a vida com no-vos olhares. Prisioneiros de um inverno de medos é no amor de Deus encontra-mos uma linda primavera de possibilidades. No amor de Cristo encontramos o verdadeiro rosto do Pai que nos impulsiona a ser-mos testemunhas da mise-ricórdia divina para todos aqueles que buscam uma nova experiência de fé no cotidiano da vida. Novos olhares nascem de novas concepções. Novas imagens de Deus nascem da expe-riência de um verdadeiro amor.

Pe. Flávio Sobreiro

Espiritualidade

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04Ano IV - n 43 Sábado, 10 de Novembro de 2012

Os LeiloeirosMARIA VANDA OLIVOTI | Colaboração: Fernando Luiz Morbidelli, José Leonel Zingaro e Sebastião José Vieira

Nas festas religiosas do in-terior, não podia faltar a pre-sença do leiloeiro. Ele criava um clima de descontração, animando os presentes a fa-zerem suas ofertas à capela ou a igreja, então construída no centro do bairro ou da cidade. Eram características próprias da personalidade do leiloeiro, a verbalização fácil, a simpatia, o tom agra-dável de voz, a liderança e a informação atualizada dos preços e dos valores das mercadorias.

Os leilões eram organiza-dos pelos “festeiros”, pesso-as convidadas pelo pároco, para coordenarem as festas. Antes da data marcada para as festas, pediam-se prendas aos moradores, que, pronta-mente, ofereciam-nas para o leilão, em benefício “do santo” festejado. As prendas variavam, desde um simples prato de doce ou um utensí-lio doméstico até uma cabe-ça de gado bovino, suíno ou caprino.

Os que assistiam ao leilão faziam uma roda ao redor do leiloeiro, e como centro das atenções de todos, co-meçava o pregão, com uma voz forte, clara e incisiva. Não faltavam aqueles que, ou para ajudar os rendimen-tos da festa ou para mostrar seu poder econômico, da-vam lances mais altos, rou-bando do leiloeiro a princi-

pal atenção.Em Extrema, na cidade,

os leilões mais fortes e fre-qüentados eram os realiza-dos nas festas principais: a da padroeira, Santa Rita; a de São Sebastião, detento-ra do leilão de gado mais concorrido, ultrapassando até o da festa de Santa Rita, em quantidade de cabeças de gado. Na cidade, havia também leilão de assados e prendas menores, nas festas “Do Divino”, de São Benedi-to, de Nossa Senhora Apare-cida. Nas zona rural, o leilão angariava fundos para as capelas, nas festas do patro-no de cada comunidade. Os que participavam dos leilões eram os homens, enquanto as mulheres dedicavam-se na ornamentação dos alta-res, dos andores e na venda de rifas.

Era típico dos bons tem-pos de antigamente, fora da época das festas, após a missa dos domingos, estar um leiloeiro ao lado direi-to da igreja, leiloando um “quarto de leitoa”, um “per-nil” ou um “frango assa-do”, cujo arrematante, todo satisfeito, levava a prenda para o almoço de domingo, fazendo surpresa à família. Isso acontecia, quando o or-çamento do mês estourava e o pároco precisava de ajuda para a manutenção do tem-plo.

Um dos leiloeiros, que atuou nas décadas de 20,30,40 e 50 do século passado, foi o Sr. Benedito Zíngari. Nascido na cidade de Bragança Paulista, aos 26 de julho de 1894, � lho de imigrante italiano. Casou-se com Maria Antonia Massu-to, em 1919, estabelecendo residência em Extrema. Ho-mem de fé e de princípios cristãos, colaborava com a igreja, nas festas dos santos, usando de sua simpatia e de sua forte voz para “gritar” o leilão. Conseguia reunir um grupo grande de pessoas, quer para o leilão de pren-das simples quer para as de valores maiores. Era sempre o convidado do pároco para os leilões aos domingos, quando faltavam recursos para a manutenção da igre-ja.

Dessa época, foi também leiloeiro o “Sr. Dito do Ber-to”, cujos dados sobre a sua vida se perderam, pois já não tem parentes próximos em Extrema. Sabe-se que movimentava os leilões com expressões hilárias, trazen-do momentos divertidos para os freqüentadores de leilão. Sabe-se que era fun-cionário da Prefeitura, como zelador da “caixa d´água”.

O Sr. Sebastião Vieira, por muitas vezes, atuava na falta dos leiloeiros o� ciais. Nasci-do em Itaim, MG, veio para

Extrema, em 1950, trazendo a família para � xar residên-cia no Bairro dos Tenentes. Quando não fazia os pre-gões do leilão, acompanhava o padre, nas anotações dos valores pagos pelas prendas. Quando festeiro, em uma das festas de Santa Rita, jun-tamente com Epaminondas Olivotti e José Moisés Bas-tos, conseguiu angariar 230 cabeças de novilhos para o leilão. Foi um dos leilões mais concorridos na histó-ria das festas religiosas de Extrema.

Com simpatia e com desvelo pelas campanhas e festas promovidas pela igreja, o Sr. Alvarino Cos-ta da Silveira, por muitos anos, foi leiloeiro de gado, nas festas de Santa Rita e de São Sebastião. Coube a ele a criação do uso da “varinha do leilão”. É com-posta por uma haste com pingentes na ponta, que ao ser balançada, produz um som vibrante, chamando a atenção dos freqüentadores para cada lance. Depois de muitos anos comandando os leilões, O Sr. Alvarino passou a vara para João Gabelini, Fernando Morbi-delli, (Fernandão) e a Mil-ton Cardoso, que atuam até hoje, como leiloeiros.

Fernando Morbidelli nas-ceu em Extrema, aos 28 de maio de 1957, casado com

História

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05Ano IV - n 43

Sábado, 10 de Novembro de 2012

Os LeiloeirosMARIA VANDA OLIVOTI | Colaboração: Fernando Luiz Morbidelli, José Leonel Zingaro e Sebastião José Vieira

Wanda Maria da Silva Mor-bidelli. Na casa de seus pais recebeu as primeiras lições da fé e da piedade religiosa. Devoto de Santa Rita, foi festeiro por diversas vezes. Quando menino, gostava de ir assistir aos leilões, ten-do aprendido com os mais velhos a arte de pregar lei-lões, principalmente com o Sr. Dito do Berto. No ano de 1998, iniciou sua parti-cipação como leiloeiro, nas festas religiosas. Dotado de muita simpatia, senhor de uma voz sonora e forte,

seus pregões são ouvidos em larga distância. Para ele ser leiloeiro é uma maneira de colaborar com a comu-nidade e estar a serviço de Deus.

Sr. João Gabeline nasceu no bairro da Laje, a onde reside. É casado com Nelcy Aparecida de Lima Gabe-lini. Homem de fé, parti-cipou da Irmandade dos Irmãos do Santíssimo, por muitos anos. Milton Cardo-so, do bairro dos Tenentes, além de fazer leilões, ajuda no recolhimento do gado,

cuidando da boa apresen-tação dos novilhos, jun-tamente com José Carlos Vieira.

Os lugares, onde se reali-zavam os leilões de gado, no século passado, eram a Rua Melo Viana, ao lado da Es-cola Estadual Odete Vala-dares (antigo Grupo Esco-lar); a Rua Coronel Antonio Cardoso Pinto, onde hoje é o estacionamento da Casa da Cultura Zeca Alves; a Rua Dona Olívia, próximo ao Campo de Futebol e na Rua Teó� lo Cardoso Pinto,

no lote ao lado da SEFEX. Os garrotes � cavam amar-rados em estacas. Atual-mente, � cam soltos em um curral fabricado pelos fes-teiros, no Campo de Fute-bol, por orientação do IMA (Instituto Mineiro de Agro-pecuária).

Durante o leilão, era cos-tume servir conhaque aos presentes. A intenção dos festeiros era criar um am-biente agradável a todos. A bebida alcoólica já não é mais servida, evitando abusos e o esquecimento

de quitarem as prendas, por parte de alguns arremata-dores.

Chamava a atenção de todos, a presença do Padre Adolfo que acompanhava os leilões de gado, desde o começo até o � nal. Para proteger-se do sol, usava um chapéu de palha, de abas largas. Acompanhava-o o Sr. Ivan Gomes de Oli-veira, anotando a receita. Após o leilão apresentava o balancete ao pároco, que fazia questão de anunciar o resultado na Igreja. Essa

responsabilidade, atual-mente, está a cargo do Sr. Carlos Antonio do Couto, integrante da Comissão de Festas.

Atualmente, os leilões já não são tão freqüentes como eram antigamente, pois existem outros meios de colaborar com as ne-cessidades da igreja. Estão � cando nas páginas da his-tória, como fatos ocorridos no passado, deixando lem-branças e saudade naqueles que não perdiam um só leilão.

História

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06Ano IV - n 43 Sábado, 10 de Novembro de 2012

CotidianoCelebrações especiais para o final de anoO SANTUÁRIO NO ANO DA FÉ

Programação EspecialDia 25 de Novembro

Dia 1 de Dezembro

Dia 24 de Dezembro - Noite de Natal

Dia 31 de Dezembro - Ultimo dia do ano

Dia 01 de Dezembro - Festa da Mãe de Deus

Dia 25 de Dezembro - Dia de Natal

Dia 26 de Dezembro - Noite Especial de Oração e Bênçãos

Festa de Cristo Rei do Universo - Dia do Leigo09h00 - Missa de abertura do Dia do Leigo na Igreja da Santissíma Trindade - Dia de encontro dos leigos e leigas.19h30 - Missa - Abertura Paroquial do Ano da Fé - Inauguração do monumento dos Fi-lhos e Devotos de Santa Rita.

19h30 - Missa de Abertura do Tempo do Advento.

00h00 - Missa do Galo - A Grande Celebração do anúncio do Natal.

21h00 - Missa.

Comece o ano com Nossa Senhora e caminhe seguro na Fé.16h00 - Missa.19h30 - Missa.Bênção de Nossa Senhora - Traga a sua imagem de Nossa Senhora para ser abençoada neste primeiro dia do Ano, se já foi abençoada traga para ser renovada esta bênção no Ano da Fé.

(Os demais dias seguem as programações normais do Santuário, não tenha dúvidas)

16h00 - Missa.19h30 - Missa.Bênção de imagens do Menino Jesus - Traga a imagem do Menino Jesus de seu presépio para ser abençoado e se já foi abençoado traga para renovar esta bênção no Ano da Fé.

Última noite de Novena do Perpétuo Socorro do ano de 2012.Uma noite cheia de Graça com a Mãe do Perpétuo Socorro a Senhora dos remédios e Jesus Cristo sacramentado.Um grupo de oração e graças abundantes para todos nesta última quarta-feira do ano.Convidamos especialmente: grávidas/enfermos/anciãos/adultos/jovens/adolescentes/crianças.

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07Ano IV - n 43

Sábado, 10 de Novembro de 2012

Campanha dos Filhos e devotos de Santa RitaTodos os membros das comunidades devem ser atuantes na comunhão da vida paroquial e ser esta expressão de comunhão…

E isto pode se dar concretamente, também ao assumir as programações do Santuário.

Cada um dos � lhos e devotos de Santa Rita é convidado a expressar a sua vida devocional e de fé integrando - se à vida do Santuário, assumindo e colaborando na Campanha dos Filhos e Devotos de Santa Rita, uma campanha permanente, ou seja, nes-te � nal de ano a Campa-nha dos Filhos e Devotos de Santa Rita tem como objetivo a Campanha dos Vitrais e ao decorrer do

tempo ela terá sempre um objetivo especí� co, sempre divulgado sendo o seu ob-jetivo um apoio evangeli-zador.

Como colaborar e ins-crever:

A cada � nal de semana nos horários das missas, ou seja, meia hora antes, o plantão estará aberto, além do horário de expedien-te do escritório paroquial. Este será um dos postos de informações e cadastra-

mento. Para informar sobre a Campanha e cadastrar os Filhos e Devotos, coube ao JUSV, os nossos jovens, es-tarem nos postos de infor-mações e cadastramento. Você poderá também usar o site do Santuário www.santuariosantaritadeextre-ma.org

O nome da Campanha:Filhos por ser Santa Rita

a origem da cidade de Ex-trema, então em todo cida-dão extremensse vêem con-

templado neste nome. Devotos para estar aber-

ta a todos, pois o Santuá-rio não se limita à cidade é mais amplo que uma Igreja Matriz.

A campanha dos Filhos e Devotos quer manifestar o carinho do Povo de Deus, com o templo e a sua mis-são evangelizadora num gesto amoroso de toda uma comunidade que cuida do templo a casa de Deus e de irmãos e irmãs que vivem a mesma fé e em comunhão evangelizadora assumindo ser concretamente evan-gelizador, sobretudo neste ano da fé. “Quem colabo-ra com a evangelização é evangelizador”

A Campanha ano 2012 tem em vista o projeto de execução dos vitrais que já esta em andamento, e em cada vitral terá uma cena da vida de Santa Rita, fa-zendo memória da vida e fé em Jesus Cristo e na sua Igreja. Este projeto dos vitrais deverá estar pronto e executado até o Natal, como presente de seus � -lhos e devotos à sua casa o seu Santuário.

Os doadores do vitral inteiro terão os nomes ins-critos, que � cara historica-mente gravado nos vidros do Santuário. As demais doações de um bloco, meio bloco, um quarto, um oi-tavo de bloco e doações em qualquer valor serão � xados no painel e pos-

teriormente gravados no monumento da abertura do Ano de Fé, juntamente com todos os participantes da Campanha dos Filhos e Devotos de Santa Rita. Todos os nomes inscritos na Campanha dos Filhos e Devotos de Santa Rita serão gravados em gra-nito aos pés da imagem de Santa Rita à porta do Santuário no monumento na abertura do Ano da Fé, que será inaugurado no dia 25 de novembro, Festa de Cristo Rei do Universo.

Agora, e em qualquer época, os nomes inscritos irão sendo colocados a cada tempo.

A nossa história é belís-sima, José Alves começou com a Capelinha, muitos anônimos a construíram até hoje e você é convida-do a dar continuidade, mas agora, seu nome será ins-crito para a posteridade. Não importa o valor de sua participação, o que impor-ta é você participar e fazer a história acontecer! Con-tinue a obra do bondoso José Alves.

O nosso Santuário pelo seu crescimento e divul-gação da devoção da San-ta das Causas impossíveis, foi agraciado com algumas relíquias ex-indumentis, (partículas da veste da monja Rita de Cássia) pelo Mosteiro onde viveu Santa Rita da cidade de Cássia, na Itália e nós as distribui-

remos entre os membros da Campanha, e sendo um número reduzido usare-mos o sistema de sorteio entre os doadores na Cam-panha dos Vitrais quando na sua inauguração que deve ser no tempo do Natal deste ano de 2012.

As inscrições poderão ser nestas duas formas:

a) Inscrição poderá ser apenas como doador para a Campanha do Vitral;

b) Inscrição como ben-feitor e evangelizador com doação mensal, estes re-ceberão em suas casas o Jornal Santuário em suas Mãos, terão nos dias 22 de cada mês, dia da novena Perpétua Missa celebrada na sua intenção receberá o diploma de benfeitor/ evangelizador do Santuá-rio Santa Rita de Extrema, no ano da fé.

Considerando que quem colabora com a evangeliza-ção também, se torna evan-gelizador, pois os vitrais e o templo têm a sua dimensão catequética e evangeliza-dora e tornar-se- ao � lho e devoto um colaborador em atividades evangelizadoras do Santuário.

Você é o nosso convida-do, venha colaborar com a evangelização do Santuá-rio e fazer como o bondoso José Alves, construir esta história.

Pe. José FrancoReitor

INSCRITOS ATÉ 26/10/2012(as especificações de tamanho se encontram no grande painel no Santuário).

1 Maria Janete Ceragioli Lobato - SP2 Bernadete Onisto3 Roberto e Terezinha Strini4 Marcelo Augusto Cordeiro de Souza5 Maria de Lourdes daa Silva6 Lucelia de Cassia Ramos7 Maria Ap. de Azevedo Zingari e Marisa de Fátima Zingari de Oliveira8 Familia Aldo Olivotti9 Joaquim Egídio da Silva Neto10 Maria Eunice de Oliveira11 Dello12 Família Bauducco13 Aparecida Donizete Lipi Souza14 Kemily Fernandes Silva e Luciana Fernandes Silva

15 Sebastiana Cardoso Lima Brito16 Aristides Xavier de Rezende17 Aurea e Alípio18 Manoel Assunção 19 Atílio Crescente20 Luiza Pereira de Morais21 Diversos (anônimos)22 Marina Marques de Oliveira e família23 Pe. Franco24 Maria Belmira e Antônio de Oliveira25 Leandro Borges de Oliveira26 Marcos André de Almeida27 Benedita Wolhers e Nellor Cesar Domingo28 Maria da Luz Pereira

Geral

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08Ano IV - n 43 Sábado, 10 de Novembro de 2012

O que diz o Papa? Você sabe? Então leia... A Carta Apostólica de

Bento XVI referente ao “Ano da Fé”, está dividida em quinze partes, a Car-ta apresenta as intenções pessoais do Sumo Pontífi-ce, sem a interferência de nenhuma fonte interna ou externa.

ELE COMEÇA ASSIM...Bento XVI começa fa-

lando da Porta da Fé, lugar onde acontece a iniciação da comunhão com Deus, e que está aberta a todos. O Papa segue dizendo que ao passar por esta porta, temos um compromis-so para toda a vida. Tal compromisso é iniciado com o Batismo, a partir do qual podemos chamar Deus de Pai, e termina com a passagem da morte para a vida eterna, “fruto da ressurreição do Senhor Jesus que, com o dom do Espírito Santo, quis envol-ver na sua glória todos os que acreditam Nele. No final da primeira parte, o Papa fala sobre a Santíssi-ma Trindade. “Professar a fé na Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – equivale a crer num só Deus que é Amor”

A FÉ NA SUA RADICA-LIDADE.

A segunda parte é de-dicada à radicação da fé, tema que Bento XVI lem-brou em sua homilia de início de pontificado. “A Igreja no seu conjunto,

e os Pastores nela, como Cristo devem pôr-se a ca-minho para conduzir os homens fora do deserto, para lugares da vida, da amizade com o Filho de Deus, para Aquele que dá a vida, a vida em plenitu-de”. Mensagem que gerou dois destaques nesta parte da Carta Apostólica, que evidenciam a preocupação do Papa com os caminhos da fé na atualidade.

O GRANDE CONVITE. Na sequência de sua

Carta, Bento XVI convida a todos a “beber na fonte” e tornar a ouvir a Palavra de Deus ao anunciar o pe-ríodo pelo qual se esten-derá do Ano da Fé. “Terá início a 11 de outubro de 2012, no cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II, e terminará na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, a 24 de novem-bro de 2013. Na referida data de 11 de outubro de 2012, comemora-se tam-bém vinte anos da publi-cação do Catecismo da Igreja Católica, texto pro-mulgado pelo meu Prede-cessor, o Beato Papa João Paulo II, com o objetivo de ilustrar a todos os fi-éis a força e a beleza da fé. Esta obra, verdadeiro fruto do Concílio Vati-cano II, foi desejada pelo Sínodo Extraordinário dos Bispos de 1985 como

instrumento ao serviço da catequese e foi reali-zado com a colaboração de todo o episcopado da Igreja Católica”, escreveu Bento XVI. Ainda nessa parte, o Papa recorda que convocou uma Assembleia Extraordinária do Sínodo dos Bispos para outubro de 2012, cujo tema será “A nova evangelização para a transmissão da fé cristã”.

ELE CONTEMPLA UM CAMIMNHO...

A Carta Apostólica ain-da contempla a evolução da Igreja e que, para isso, a linha mestra deve ser o Concílio Vaticano II. So-bre isso, Bento XVI repe-tiu suas próprias palavras proferidas logo depois de ter sido eleito à Cátedra de Pedro. “Se o lermos e recebermos guiados por uma justa hermenêutica, o Concílio pode ser e tornar-se cada vez mais uma gran-de força para a renovação sempre necessária da Igre-ja”, reiterou. Contudo, mais adiante-se lê-se que “a re-novação da Igreja realiza-se também por meio do testemunho prestado pela vida dos crentes: de fato, os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou”, destaca Bento XVI.]

FAZ UM CONVITE A CONVERSÃO.

Assim, o Papa vê o Ano da Fé como um convite para uma autêntica e reno-vada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo. Nesta parte da Carta, o Papa cita Santo Agostinho e sua contribuição em for-ma de escritos, que ajudam o homem a viver o cami-nho que leva para a Porta da Fé. “Por conseguinte, somente acreditando é que a fé cresce e se revigora; não há outra possibilidade de adquirir certeza sobre a própria vida, senão aban-donar-se progressivamente nas mãos de um amor que se experimenta cada vez maior porque tem a sua origem em Deus”, comple-tou o Santo Padre.

CHAMA A IGREJA A ADESÃO E UNIÃO.

Chegando à oitava parte, encontra-se a mensagem do Papa aos Bispos, para que se unam ao Santo Pa-dre, tornando fecundas e dignas as celebrações do Ano da Fé. “Deverá inten-si� car-se a re� exão sobre a fé, para ajudar todos os crentes em Cristo a tor-narem mais consciente e revigorarem a sua adesão ao Evangelho, sobretudo num momento de profun-da mudança como este que a humanidade está a viver”. Para os � éis, o Santo Padre escreve que o Ano da Fé “será uma ocasião propícia também para intensi� car a

celebração da fé na liturgia, particularmente na Euca-ristia, que é ‘a meta para a qual se encaminha a ação da Igreja e a fonte de onde emana toda a sua força’”.

A FÉ E SEU CONTEÚ-DO.

Nas partes seguintes, o Papa convida a percorrer um caminho mais profun-do para entender os desíg-nios da fé. “É precisamente nesta linha que o Ano da Fé deverá exprimir um esforço generalizado em prol da redescoberta e do estudo dos conteúdos fun-damentais da fé, que têm no Catecismo da Igreja Católica a sua síntese siste-mática e orgânica”, discor-re Bento XVI. Ainda sobre o Catecismo, Bento XVI lembra que durante o Ano da Fé ele deve se tornar um instrumento de apoio da fé para a formação para os cristãos. Nesse ponto, o Papa revelou que convi-dou “a Congregação para a Doutrina da Fé a redigir, de comum acordo com os competentes Organismos da Santa Sé, uma Nota, através da qual se ofereçam à Igreja e aos crentes algu-mas indicações para viver, nos moldes mais e� cazes e apropriados, este Ano da Fé ao serviço do crer e do evangelizar”.

O OLHAR FIXO EM JE-SUS.

A parte � nal é dedicada

a relembrar a história da fé e as personagens que mantiveram o olhar � xo em Jesus Cristo “autor e consumador da fé” (Heb 12, 2): n’Ele encontra plena realização todos os anseios do coração humano. Bento XVI segue citando exem-plos de Maria, dos Apósto-los, dos Mártires, dos San-tos e dos homens que pela fé em Jesus Cristo mantive-ram seus corações unidos a Deus. Ainda sobre a fé, o Papa ao citar São Paulo nos lembra que a fé sem cari-dade é estéril: “Agora per-manecem estas três coisas: a fé, a esperança e a carida-de; mas a maior de todas é a caridade” (1 Cor 13, 13).

FELIZ A QUE ACREDI-TOU!

O Papa � naliza a Carta Apostólica que proclama o Ano da Fé citando Nossa Senhora. “À Mãe de Deus, proclamada ‘feliz porque acreditou’ (cf. Lc 1, 45), con� amos este tempo de graça”. Assina o Santo Pa-dre, em Roma, junto de São Pedro, no dia 11 de ou-tubro de 2011, sétimo ano de Ponti� cado

Uma carta belíssima que todo católico deveria ler e conhecer e que eu apre-sento aqui uma síntese, ou uma chave de leitura para ajudá-lo a entrar no espíri-to do Ano da Fé.

Pe. José Franco

Geral

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09Ano IV - n 43

Sábado, 10 de Novembro de 2012

LazerEncontre os sete erros: Descubra o

enigma

Cruzadinha:1. Animal feroz que ataca as ovelhas2. Aquele que cuida das ovelhas3. Sentimento que o bom pastor tem pelas

ovelhas4. Alimento que Jesus multiplicou para

alimentar uma multidão (plural)5. Amigo de Jesus por ele ressuscitado6. Noso Bom Pastor7. Sentimento que toma conta do nosso

coração quando nos afastamos de Jesus8. Palavra que signi� ca “enviado” usada

para os discípulos de Jesus9. Nome de um pescador que seguia Jesus

1- B2- O

3- M

4- P5- A

6- S7- T

8- O9- R

Substitua os símbolos pelas letras e descubra como é grande o amor de Deus por você

ABCÇDEFGH

IJKLMNOPQ

RSTUVWXYZ

.” (João 3,16)

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10Ano IV - n 43 Sábado, 10 de Novembro de 2012

Mensagem do Dízimo (1ª parte)A sua vida foi lhe dada

para que você se prepare para a eternidade! A cada dia você faz escolhas que irão afetar a sua eternidade! A capacidade de escolher é um “dom de Deus”, que faz você se assemelhar ao próprio Deus! Cada esco-lha certa, tudo o que você faz para agradar e amar a Deus, para servir a Deus, ou para abençoar outros, é um acréscimo à sua recompen-sa eterna! A eternidade é o plano, é o lugar e é o tempo, para a sua recompensa � nal e in� ndável!

Deus é o Criador de todas as coisas. Deus nos criou, nos deu a vida, nós somos Imagem e Semelhança de Deus e temos uma mis-são para ser realizada neste mundo. A vida é um dom muito grande e precioso. A vida não é só � carmos nove meses dentro do útero ma-terno, nem � car noventa anos aqui na terra. A vida continua no céu, nós vamos viver com DEUS eterna-mente. Louvado seja Deus

pelo DOM de sua Vida.* Dízimo é a devolução

que fazemos ao nosso Se-nhor de tudo o que ele nos dá, com carinho e muito amor. Devolver o dízimo a Deus é o dever do bom cris-tão, um gesto bem generoso, prova de nossa gratidão.

* É dever de todos agra-decer a Deus. Nossa grati-dão deve ser concreta, não apenas por palavras. Agra-decemos concretamente a Deus quando nos abrimos à conversão, buscando viver integralmente o evangelho e quando nos compromete-mos com as coisas de Deus, ajudando a expansão do evangelho e da igreja.

* É justo que sejamos gra-tos a Deus. O dízimo é um sinal dessa gratidão. O pri-meiro sentimento necessá-rio para oferecer o dízimo é, portanto, a nossa gratidão a Deus. O dízimo nos edu-ca para a gratidão e para a generosidade. Ele nos leva a abrir os horizontes da nossa mente, a abrir o nosso cora-ção e as nossas mãos.

* Ser dizimista é con-verter-se e a conversão implica em deixar de lado nosso egoísmo, o nosso “eu”, renunciar a si mesmo. Somente pela conversão é que conseguimos enxergar as necessidades de nossa igreja, de nossos irmãos ca-rentes dos bens materiais e espirituais. E, somente pela conversão, atingiremos as três dimensões do dízimo: religiosa, social e missioná-ria.

* O amor aos irmãos é um gesto nobre que nasce da vontade do coração de cada homem, porque Deus, nossa força, habita no coração de cada um de nós, basta a nós encontrá-lo. A compaixão é um sentimento de nobreza humana e ao mesmo tempo divina. A compaixão é uma força que nos capacita não somente a sofrer a mesma paixão que o irmão, mas a lutar concretamente pelo bem do próximo com a to-talidade de nosso ser.

(Continua no próximo mês.)

Dizimista

No dia 25 de Novembro venha para a missa das 19h30 no Santuário, ela é especial para o dom da sua vida,pois Deus é quem a dá você é convidado a vir agradecê-lo. Nao falte!

Aniversariantes de Novembro

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12Ano IV - n 43 Sábado, 10 de Novembro de 2012

Calendário

CELEBRAÇÕES DE MISSAS

• Dia 01 às 19h30 – Santuário • Dia 01 às 19h30 - Comunidade São Sebastião – Bairro Salto de Cima• Dia 02 às 09h15 – Cemitério “Dia de Finados”• Dia 02 às 11h00 – Santuário “Dia de Finados”• Dia 02 às 16h00 – Santuário “Dia de Finados”• Dia 02 às 19h30 – Santuário “Dia de Finados”• Dia 03 às 19h30 – Santuário• Dia 03 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio – Bairro Roseira• Dia 04 às 07h30 - Santuário• Dia 04 às 09h15 - Santuário• Dia 04 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão - Bairro São Cris-tóvão• Dia 04 às 16h00 - Santuário• Dia 04 às 19h30 – Santuário• Dia 05 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 06 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 06 às 19h30 - Comunidade São Sebastião – Bairro Posses• Dia 07 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 07 às 19h30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Forjos

• Dia 08 às 19h30 – Santuário• Dia 08 às 19h30 - Comunidade São Benedito – Bairro Fronteira• Dia 09 às 19h30 - Comuni-dade São Judas Tadeu e Nossa Senhora Aparecida – Bairro Morbidelli (Rua Alexandre Morbidelli, 140A - sala de cate-quese)• Dia 09 às 19h30 - Comunida-de Nossa Senhora das Graças – Bairro Bela Vista• Dia 10 às 19h30 – Santuário• Dia 10 às 19h30 – Comunida-de Nossa Senhora Aparecida – Bairro Rodeio • Dia 11 às 07h30 – Santuário• Dia 11 às 09h15 - Santuário• Dia 11 às 11h00 - Comunida-de São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 11 às 16h00 – Santuário• Dia 11 às 19h30 – Santuário• Dia 12 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 13 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 13 às 19h30 - Comunidade São Benedito – Bairro Pesse-gueiros• Dia 13 às 19h30 - Comunida-de Nossa Senhora Aparecida – Bairro Salto do Meio

• Dia 14 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 14 às 19h30 - Comunidade São Pedro – Bairro Jardim• Dia 15 às 19h30 – Santuário• Dia 15 às 19h30 - Comunidade Santa Terezinha do Menino Je-sus – Bairro Vila Rica• Dia 16 às 19h30 - Comunida-de São Nicolau – Comunidade Matão• Dia 17 às 19h30 – Santuário• Dia 17 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio - Bairro Roseira• Dia 18 às 07h30 – Santuário• Dia 18 às 09h15 – Santuário• Dia 18 às 11h00 - Comunida-de São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 18 às 16h00 - Santuário• Dia 18 às 19h30 – Santuário• Dia 19 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 20 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 21 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 21 às 19h30 - Comunida-de Nossa Senhora Aparecida – Bairro Juncal• Dia 21 às 19h30 - Comunidade

Santo Antônio – Bairro do Pires• Dia 22 às 19h30 - Santuário “Novena Perpétua de Santa Rita”• Dia 24 às 19h30 – Santuário• Dia 25 às 07h30 – Santuário• Dia 25 às 09h00 – Comunidade Santíssima Trindade “Abertura do Dia do Leigo”• Dia 25 às 09h15 – Santuário• Dia 25 às 11h00 - Comunida-de São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 25 às 16h00 – Santuário• Dia 25 às 19h30 – Santuário “Dizimistas”• Dia 26 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 27 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 27 às 19h30 - Comunidade São Brás – Bairro dos Tenentes• Dia 28 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 28 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio – Bairro Furnas• Dia 29 às 19h30 – Santuário• Dia 29 às 19h30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Barreiro• Dia 30 às 19h30 - Comunidade Imaculada Conceição – Bairro Godoy

CELEBRAÇÕES DE BATIZADOS NO SANTUÁRIO

• Dia 11/11 às 11h15 – Santuário• Dia 25/11 às 11h15 – Santuário

CONFISSÕES NO SANTUÁRIO

• Dia 04/11 às 09h15• Dia 04/11 às 19h30• Dia 11/11 às 09h15• Dia 11/11 às 19h30• Dia 18/11 às 09h15• Dia 18/11 às 19h30• Dia 25/11 às 09h15• Dia 25/11 às 19h30

ENCONTROS

• Dia 03 após a celebração das 19h30 – Reunião com a Comissão Paroquial da Juventude no Salão Paroquial• Dia 04 às 14h00 – Curso de Batismo – São Cristóvão• Dia 11 – Encontro de Noivos no Salão Paroquial• Dia 18 às 14h00 – Curso de Batismo – Salão Paroquial • Dia 18 às 14h00 – Reunião com a Comissão de Festas e os Festeiros da Festa de Santa Rita 2013• Dia 23 às 19h00 – COSEPA em Camanducaia• Dia 25 – Dia do Leigo

CELEBRAÇÕES DE MISSAS

• Dia 01 às 19h30 – Santuário• Dia 01 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio - Bairro Roseira• Dia 02 às 07h30 – Santuário• Dia 02 às 09h15 - Santuário• Dia 02 às 11h00 - Comunida-de São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 02 às 16h00 - Santuário• Dia 02 às 19h30 – Santuário• Dia 03 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 04 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 04 às 19h30 - Comunidade São Sebastião – Bairro Posses• Dia 05 às 19h30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 06 às 19h30 – Santuário• Dia 06 às 19h30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Forjos• Dia 07 às 19h30 – Santuário• Dia 07 às 19h30 - Comunidade Imaculada Conceição – Bairro Godoy “Festa”• Dia 08 às 19h30 – Santuário• Dia 08 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Rodeio • Dia 09 às 07h30 – Santuário• Dia 09 às 09h15 – Santuário• Dia 09 às 11h00 - Comunida-

de São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 09 às 16h00 - Santuário• Dia 09 às 19h30 – Santuário • Dia 10 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 11 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 11 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Juncal• Dia 12 às 19h30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 12 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio – Bairro Furnas• Dia 13 às 19h30 – Santuário• Dia 13 às 19h30 - Comunidade São Benedito – Bairro Pessegueiros• Dia 14 às 16h00 – Santuário “Enfermos”• Dia 14 às 19h30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Barreiro• Dia 15 às 19h30 – Santuário• Dia 15 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio - Bairro Roseira• Dia 16 às 07h30 – Santuário• Dia 16 às 09h15 – Santuário• Dia 16 às 11h00 - Comunida-de São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 16 às 16h00 - Santuário• Dia 16 às 19h30 – Santuário

• Dia 17 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 18 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 18 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Salto do Meio• Dia 19 às 19h30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 19 às 19h30 - Comunidade São Pedro – Bairro Jardim• Dia 20 às 19h30 – Santuário• Dia 20 às 19h30 - Comunidade São Brás – Bairro dos Tenentes• Dia 21 às 19h30 - Comunidade São Judas Tadeu e Nossa Senhora Aparecida – Bairro Morbidelli• Dia 21 às 19h30 - Comunidade Santa Terezinha do Menino Jesus – Bairro Vila Rica• Dia 22 às 19h30 – Santuário “No-vena Perpétua de Santa Rita”• Dia 22 às 19h30 - Comunidade São Nicolau – Comunidade Matão • Dia 23 às 07h30 – Santuário• Dia 23 às 09h15 – Santuário• Dia 23 às 11h00 - Comunida-de São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 23 às 16h00 - Santuário• Dia 23 às 19h30 – Santuário • Dia 24 às 21h00 - Comunidade Santo Antônio - Bairro Roseira “Natal”

• Dia 24 às 23h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristó-vão “Natal”• Dia 24 às 00h00 – Santuário “Natal”• Dia 25 às 16h00 – Santuário “Natal”• Dia 25 às 19h30 – Santuário “Natal”• Dia 26 às 19h30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 26 às 19h30 - Comunidade São Sebastião – Bairro Salto de Cima• Dia 26 às 19h30 - Comunidade São Benedito – Bairro Fronteira• Dia 27 às 19h30 – Santuário• Dia 27 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio – Bairro do Pires• Dia 28 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora das Graças – Bairro Bela Vista• Dia 29 às 19h30 – Santuário• Dia 30 às 07h30 – Santuário• Dia 30 às 09h15 – Santuário• Dia 30 às 11h00 - Comunida-de São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 30 às 16h00 - Santuário• Dia 30 às 19h30 – Santuário• Dia 31 às 21h00 – Santuário “Ano Novo”• Dia 01 de Janeiro às 16h00 – San-tuário “Ano Novo”• Dia 01 de Janeiro às 19h30 – San-tuário “Ano Novo”

CELEBRAÇÕES DE BATIZADOS NO SANTUÁRIO

• Dia 09/12 às 11h15 – Santuário

CONFISSÕES NO SANTUÁRIO

• Dia 02/12 às 09h15• Dia 02/12 às 19h30• Dia 09/12 às 09h15• Dia 09/12 às 19h30• Dia 16/12 às 09h15• Dia 16/12 às 19h30• Dia 23/12 às 09h15• Dia 23/12 às 19h30

ENCONTROS• Dia 02 das 08h30 às 16h00 – Encontro de Formação com Liderança Paroquial – Salão Paroquial• Dia 02 às 14h00 – Curso de Batismo – Salão Paroquial• Dia 16 às 14h00 - Reunião com a Comissão de Festas e os Festeiros da Festa de Santa Rita 2013• Dia 28 às 19h00 – Reunião com a Comissão Paroquial da Juventude no Salão Paroquial• Dia 30 às 14h00 – Reunião com o Apostolado da Oração – Salão Paro-quial• Dias 05, 12, 19 à partir das 09h00 - Atendimento dos padres na Comuni-dade Santo Antônio no Bairro da Roseira• Dia 21 e 28 às 19h30 – Terço dos Homens no Santuário

ADORAÇÃO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO NO SANTUÁRIO

• Dia 07/12 das 13h00 às 18h45

Novembro/2012

Dezembro/2012

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13Ano IV - n 43

Sábado, 10 de Novembro de 2012

Jovens, com todas as forças do meu coração lhes digo, não tenham vergonha do Senhor!

Jornada Mundial da Ju-ventude (JMJ), é uma sema-na de eventos da Igreja para os jovens e com os jovens, assim o papa João Paulo II determinou que fosse. Ele a criou em 1985 com a inten-ção de reunir milhares de rapazes e moças do mundo todo para viver a fé católica, em meio a mensagens de esperança e amizade, num clima de oração e alegria.

A primeira JMJ levou a

Roma milhares de partici-pantes, em 1986, um suces-so que se repetiria nos anos seguintes. No total, já são 26 JMJ, pois nos intervalos são convocadas jornadas locais ou regionais, por ini-ciativa de dioceses de todo o mundo.

João Paulo II participou das nove primeiras reuni-ões, até 2002, quando via-jou a Toronto, no Canadá, apesar de já estar velho e

muito doente. “Vós sois jo-vens e o papa é idoso, e ter 82 ou 83 anos não é a mes-ma coisa que ter 22 ou 23”, disse o polonês Karol Woj-tyla diante de 800 mil pes-soas, acrescentando que, apesar da idade, continuava a identi� car-se com as es-peranças e as aspirações da juventude e testemunhando com o seu vigor na fé.

Em 2005, Bento XVI compareceu à JMJ de Co-

lônia, na Alemanha. Mais de um milhão de jovens cantaram e rezou com Jo-seph Ratzinger que, por coincidência, fazia ao país natal sua primeira viagem internacional, em agosto, após ter sido eleito papa em abril. Três anos depois, ele presidiu a 23.ª JMJ em Syd-ney, na Austrália. No encer-ramento, convocou, para 2011, o encontro de Madri.

O papa mantendo a tra-

dição, anunciou que a pró-xima JMJ será realizada no Rio de Janeiro. Uma for-malidade, para dar caráter o� cial ao anúncio, porque a notícia já era esperada com ansiedade pela Igreja no Brasil. O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis, havia adiantado a notícia em maio, na assembléia - geral do episcopado, com a res-salva de que ela teria de ser con� rmada por Bento XVI em Madri.

Antes de o papa fazer a convocação, o porta-voz da Santa Sé, padre Federi-co Lombardi, adiantou que o Rio receberia a 28.ª JMJ. Era a opção mais provável, concorrendo com Belo Ho-rizonte, que também estava no páreo. Marcou-se o en-contro para 2013, portanto dois anos depois da reunião na Espanha, para não coin-cidir com a Copa de 2014. Bento XVI terá, então, 86 anos e não com menos vi-gor na fé que seu antecessor

o Papa João Paulo IIParalelamente ao tema

central proposto para cada JMJ, o papa levanta ques-tões pastorais e faz apelos diretos, no contexto que a Igreja Católica vive no mo-mento. Bento XVI, acon-selha a juventude a viver a fé com liberdade.

“Eu volto a dizer aos jo-vens, com todas as forças do meu coração: que nada e ninguém lhes tirem a paz; não tenham vergonha do Senhor”, exortou o papa, ao falar das di� culdades que muitos jovens cristãos en-frentam para e manifestar suas crenças.

E vai chegando a hora do grande momento para o Brasil e em especial para a juventude, você jovem que é convidado a ser Igreja da paz e da esperança, não pode � car fora deste pro-cesso os jovens do mundo todo estão amadurecendo esta proposta Bote fé e não � que alienado, JMJ 2013 no Rio de Janeiro é o maior evento jovem da Igreja Ca-tólica no Mundo.

CotidianoAmizade com Deus

A REVELAÇÃO DIVINA NOS DIAS ATUAIS.A Santa Mãe Igreja de-

fende e sempre defenderá os quatro evangelhos que todos nós conhecemos e cremos que são os livros que mais traduzem fiel-mente sobre Jesus Cristo, o Filho de Deus, não é uma simples “história ro-manceada”, mas uma Re-velação Divina.

A expressão “Filho de Deus” soa um tanto pro-vocadora nos dias de hoje. Muitos estudiosos da te-ologia e das ciências pro-curam de muitas maneiras acrescentar ou reduzir o título Filho de Deus, de-duzidas por filosofias, ideologias e pesquisas do homem moderno. Nossa Igreja, que é una e apos-

tólica o defende por dou-trina que tem como fonte o Espírito Santo. A nossa fé está baseada na Sagrada Revelação; na vida de Cris-to, na sua pregação e no testemunho dos evangelis-tas e apóstolos. Sendo as-sim não falamos somente o que achamos ou que nos convém, somos alicerça-dos numa Tradição Apos-tólica e no Magistério que nasce da pregação apostó-lica feita por homens de fé que conviveram e também chamaram o Nazareno de Filho de Deus.

O mundo globalizado esqueceu-se do Deus de Abraão e ainda por cima busca destruí-lo, tenta derrubar a fé e a doutri-

na, como, por exemplo, os incessantes questiona-mentos sobre as Revela-ções Divinas. Pela Reve-lação Divina quis Deus manifestar e comunicar as suas vontades a respeito da salvação dos homens “para fazê-los participar dos bens divinos, que su-peram absolutamente a capacidade da inteligência humana”.

Diante desta re� exão do Concilio Vaticano II (que neste ano comemora 50 anos) nota-se que tais palavras foram ditas no momento certo. Hoje não querem escutá-lo, o Se-nhor que desceu a terra, fe-z-se pobre e amoroso não foi e nem será compreen-

dido por todos. Este pode talvez ser o motivo de tan-to questionamento sobre a doutrina e as Revelações Divinas.

Se durante os dois mil anos de história da Igreja, com todas as suas lutas e vitórias, erros e acertos, com os quatro evangelhos fundamentais e a doutrina baseada na Revelação Di-vina ainda não se extinguiu a fé católica, sinal de que algo está no controle, e isso deixa o homem moderno e ateu furioso. Podemos captar de modo simples a intenção em “destruir” a imagem do Filho de Deus, mostrando outras versões de Evangelhos ou citando Maria Madalena como sua

esposa, na intenção de por � m a toda esta trajetória.

Na verdade, os após-tolos, após a Ascensão do Senhor, transmitiram aos povos tudo o que Ele ti-nha dito e feito, com uma compreensão mística e pura da fé, instruídos pelos acontecimentos gloriosos e iluminados pelo Espírito da Verdade que fez brilhar por toda a face da terra.

Esta Verdade que os apóstolos testemunharam e anunciaram não foi ques-tionada ou deturpada, foi apenas abertura e humil-dade para reconhecer que o Senhor age através dos tempos. Hoje continua a fazer o mesmo, só que com cautela, a� nal Ele deu ao

homem o livre arbítrio. Suas ações estão em toda a parte e em muitas pessoas. O Senhor fala no silêncio e manifesta nos corações sinceros a sua vontade.

O Filho de Deus, assim como nos evangelhos é ci-tado, é o mesmo de ontem de hoje e de sempre, sua presença é real em cada ser humano, em cada pobre, em cada criatura de Deus, pois nas coisas simples e pobres é que o Senhor fala e revela sua presença, tal-vez seja este o motivo de não o ouvirem mais.

Adriano Pergano_____________________________

¹ Concilio Vaticano I, Constitui-ção dogmática De � de catholica, cap.2 Denz. 1786.

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14Ano IV - n 43 Sábado, 10 de Novembro de 2012

PROCLAMAS DE CASAMENTOParóquia de Santa Rita de Extrema | Arquidiocese de Pouso Alegre | Setor Pastoral Fernão Dias | Com favor de Deus querem-se casar

Proclamas

Noivo: CARLOS ALBERTO MARTIN BARIANELugar e data de nascimento: Extrema - MG, 24 de Setembro de 1989Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Mauro BarianeMãe: Raquel Martin Bariane

Noiva: LETÍCIA SOARES MACEDOLugar e data de nascimento: Extrema - MG, 27 de Junho de 1992Lugar do Batismo: São Paulo - SPPai: José Carlos Souza de MacedoMãe: Maria de Fátima Soares de Macedo

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 01 de Dezembro de 2012, às 10:30h, no Santuário.

Noivo: JOÃO VITOR APARECIDO DE LIMALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 22 de Junho de 1991Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Joaquim Aparecido de LimaMãe: Elisabeth Aparecida de Lima

Noiva: JANAINA DA SILVA GODOILugar e data de nascimento: Bragança Paulista - SP, 12 de Fevereiro de 1987Lugar do Batismo: Bragança Paulista - SPPai: José Carlos de GodoiMãe: Leonilda Vanda da Silva Godoi

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 08 de Dezembro de 2012, às 14:00h, na Igreja do Rosário em Bragança Paulista - SP.

Noivo: PAULO PRADO PEREIRALugar e data de nascimento: Bragança Paulista - SP, 28 de Dezembro de 1987Lugar do Batismo: Munhoz - MGPai: Mario Henrique PereiraMãe: Maria da Rocha Pereira

Noiva: TATIANE DE FARIALugar e data de nascimento: Toledo - MG, 02 de Dezembro de 1983Lugar do Batismo: Toledo - MGPai: Luiz Benicio de FariaMãe: Zelia Maria de Souza Faria

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 15 de Dezembro de 2012, às 15:00h, no Santuário.

Noivo: RENATO DE ANDRADE RODRIGUESLugar e data de nascimento: Paulistana - PI, 29 de Junho de 1983Lugar do Batismo: Paulistana - PIPai: Raimundo Alves RodriguesMãe: Lusinete de Andrade Rodrigues

Noiva: VALQUIRIA APARECIDA LUCIO

BARRETOLugar e data de nascimento: Toledo - MG, 17 de Março de 1985Lugar do Batismo: Toledo - MGPai: Eduardo Lucio BarretoMãe: Francisca Inacio Maria Barreto

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 06 de Dezembro de 2012, às 16:00h, no Santuário.

Noivo: FÁBIO RODRIGUES DE SÁLugar e data de nascimento: São Paulo - SP, 29 de Novembro de 1991Lugar do Batismo: São Paulo - SPPai: Luiz Aparecido de SáMãe: Edna Guimarães Rodrigues de Sá

Noiva: KÁTIA JAIME DE OLIVEIRALugar e data de nascimento: Toledo - MG, 27 de Outubro de 1994Lugar do Batismo: Pedra Bela - SPPai: Agnaldo Aparecido de OliveiraMãe: Genice Pereira de Lima Oliveira

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 15 de Dezembro de 2012, às 10:30h, no Santuário.

Noivo: LEANDRO APARECIDO VIRGÍLIOLugar e data de nascimento: Lavras - MG, 14 de Novembro de 1979Lugar do Batismo: Lavras - MGPai: Joaquim Jonas VigilioMãe: Joana Maria da Silva Vigilio

Noiva: DÉBORA APARECIDA DE OLIVEIRA ABRÃOLugar e data de nascimento: São Paulo - SP, 25 de Novembro de 1975Lugar do Batismo: São Paulo - SPPai: Manuel Lucas VianaMãe: Lurdecina de Oliveira Abrão

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 01 de Dezembro de 2012, às 17:00h, no Santuário.

Noivo: JOÃO VITOR DA COSTA LIMALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 25 de Janeiro de 1984Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: João Batista de LimaMãe: Maria Luiza da Costa Lima

Noiva: CAROLINA IRMA CATELANLugar e data de nascimento: São Bernardo do Campo - SP, 04 de Janeiro de 1984Lugar do Batismo: São Bernardo do Campo - SP Pai: Pedro CatelanMãe: Irma Catelan

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 01 de Dezembro de 2012, às 15:00h, na Igreja Santíssima Trindade.

Noivo: DAVID HALLAN DA SILVALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 06 de Setembro de 1987Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Antonio Dutra da SilvaMãe: Sidneia Márcia B. Leite Silva

Noiva: DANIELA DE CASSIA SILVEIRALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 19 de Maio de 1989Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Levy da SilveiraMãe: Elza Nunes da Silva Silveira

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 08 de Dezembro de 2012, às 17:00h, no Santuário.

Noivo: MAYCON SEVERIANOLugar e data de nascimento: Extrema - MG, 28 de Maio de 1986Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: João Bosco SeverianoMãe: Maria Conceição M. Severiano

Noiva: SAMANTA CAMPOSLugar e data de nascimento: Extrema - MG, 20 de Janeiro de 1989Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Celio Clemente de CamposMãe: Cristina Lopes Campos

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 15 de Dezembro de 2012, às 17:00h, no Santuário.

Noivo: APARECIDO IWACHI YAMADALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 06 DE Junho de 1978Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Minoru YamadaMãe: Ivone Garcia de Oliveira Yamada

Noiva: MARIAH MARQUES SILVALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 08 de Junho de 1984Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Marco Robson SilvaMãe: Maristela Monteiro Marques Silva

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 14 de Dezembro de 2012, às 20:00h, no Santuário.

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15Ano IV - n 43

Sábado, 10 de Novembro de 2012

Aconteceu

Matheus Fernando Lopes SantosPai: Valdemir Lopes de MacedoMãe: Quitéria Joede Santos

Camilly Victória S. D. de ToledoPai: Milton Luciano D. de ToledoMãe: Lidiane Ap. da S. D. Toledo

Isabella Ayumi H. V. da SilvaPai: Eliezer Pedro da SilvaMãe: Patrícia Ap. S. Hirata Vivaqua

Pietro Augusto da SilvaPai: Cesar Eduardo da SilvaMãe: Fabiana Donizetti Miloni Silva

Ana Laura Morais ChiaperiniPai: Lucio Mauro ChiaperiniMãe: Lucio Mauro Chiaperini

Guilherme M. de Moraes GranjaPai: Anderson Peixoto GranjaMãe: Gezeliane Carlita de Moraes

Natália Judith CorreaPai: Leandro Antonio CorreaMãe: Cristiana Ap. de Oliveira

Miguel José A. Valêncio GoulartPai: Edson de Carvalho GoulartMãe: Nívea Valêncio Goulart

Pedro Henrique D. de AndradePai: Marcelo José de AndradeMãe: Inês Dantas

Marcela Custódio OliveiraPai: Hélio Aparecido de OliveiraMãe: Rita de Cássia C. M. Oliveira

Je� erson Henrique S. EugênioPai: José Benedito EugênioMãe: Alice do Carmo S. Eugênio

Pietra Souza de ToledoPai: Luiz Carlos de Toledo Mãe: Fernanda Cássia S. de Toledo

Kevin Souza da SilvaPai: Franklin Souza da SilvaMãe: Priscila Ap. da Silva Souza

Davi Fernando A. dos Sts PradoPai: Glauco Aparecido do PradoMãe: Fernando P. A. dos Santos

Ygor Henrique AndersonPai: Carlos Henrique AndersonMãe: Juliana Leme Anderson

João Pedro Bernal Silva Pai: Marcos Roberto da SilvaMãe: Fernanda de C. Bernal Silva

Fabrício de Morais DemeterPai: Arthur Henrique DemeterMãe: Daniela Ap. de M. Demeter

Ana Livia Oliveira PaivaPai: Jeremias José PereiraMãe: Adriana de Oliveira Franco

Julia So� a Franco BaltarPai: Anderson Aparecido BaltarMãe: Lucilene T. Franco Baltar

Higor Camargo CostaPai: José Ap. de Oliveira CostaMãe: Elizandra Cristina C. Costa

Lilian Ohana dos SantosPai: Luiz Antonio dos Santos Mãe: Maria Ap. de S. Graciano

Klara Souza da SilvaPai: Franklin Souza da SilvaMãe: Priscila Ap. da Silva Souza

Durvalina Pereira da SilvaJulieta Gonçalves de OliveiraGeraldo Souza de MoraesGiracy da SilvaJosé Gabriel dos SantosFranciely Nara Gomes LeonardiSebastião Rodrigues da SilvaJandira Correia de OliveiraJacira de Souza OliveiraOsmar de FreitasJoão Aparecido GomesHelena MorenoJoaquim Silva (Sabiá)Maria da Glória RochaBenedita Ferreira da SilvaJoão Braz da RosaLuiz Polo e Claudete Verjine Polo (Bodas de Ouro)

Paulo Alves da Silva e Sonia Pereira da Silva (Bodas de Prata)

Vicente de Paula Teixeira e Eliana Medeiros FreitasLuciano Silva Almeida e Maria Alice Cezar

Ricardo Ap. da Cunha e Jussara Ap. AlvarengaEuclécio Luiz de Souza e Isabela Fernanda da Silva

Milton Ramos Zili e Karina Alves dos Santos Ricardo Aurélio de Andrade e Joana D’arc de Souza

Vitor Hugo Pereira Simões e Erica Ap. CamargoDaniel de Pádua Onisto e Priscila dos Santos Costa

Foram batizadas em nossa comidade Paroquial as crianças:

Estes casais se uniram pelo vínculo Sagrado do Matrimônio:

Celebraram o Jubileu Matrimonial:

O nosso Santuário celebrou a Missa de 7º Dia de:

A criança é o sonho de Deus acontecendo no mundo! O batismo é o sonho da Igreja acolhendo a sua criança para a vida da fé! Cremos que vocês pais e padrinhos serão os seus educadores, testemunhas de fé para estas crianças viverem na comunidade de Jesus.

Aos casais jubilandos os nossos votos de eterna � delidade e perseverança na vida matrimonial, com as bênçãos de Deus.

Os sonhos de felicidade se tornam realidade quando o casal que consagrou o seu amor a Deus, no sacramento do matrimonio vive a sua fé

em comunidade. Parabéns da nossa Comunidade Paroquial.

Para você e sua família, o nosso respeito pela dor que sentem, pois a nosso esperança é Jesus, pois Ele é o caminho, a Verdade

e a Vida! Ele é a Ressurreição!

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16Ano IV - n 43 Sábado, 10 de Novembro de 2012

Testemunho de Fé

Em 2010 eu Nilza passei por uma coisa inesperada, minha neta Laisla na época com sete anos de idade teve

meningite, isso ocorreu no mês de Outubro, fi-cou 12 dias no Hospital em Alfenas – MG e mais nove dias na UTI. Nossa

família esteve em oração desde o momento da no-tícia.

Eu no hospital de São Lucas em Extrema no

momento da notícia logo pensei em Santa Rita e pedi que salvasse minha neta e fiz a pro-messa. Dias depois tive a

notícia que ela havia sa-ído da UTI e estava fora de risco.

Hoje a agradeço mui-to a Deus e a Santa Rita

por ter minha neta com saúde. Santa Rita Muito Obrigada.

Nilza (Extrema – MG)

Cotidiano

Tetra Supermercado.Aqui todo dia tem carinho no carrinho.

Graça alcançada