Santuário Sagrado Coração de Jesus | Julho de 2011

Famílias edificadas na Palavra

Festa motiva devotos a expressar seu amor ao Sagrado Coração de Jesus e une paroquianos no

anúncio da Palavra de Deus

www.santuarioscj.com.brOPINIÃO 2

MENSAGEM DO PÁROCO SANTO DO MÊS

Um Coração que pulsa junto ao nossoPe.Claudionor José Schmitt scj

Ao abrir o “livro do tempo” deparamos, em sua primeira página do mês de julho de 2011, com o sugestivo e fascinante título-convite: “VINDE A MIM”.

Atraídos por esse apaixonante convite acor-remos à Casa do Coração para, com louvores e cantos de ação de graças, aclamar a Palavra eter-na do Pai que se fez Coração e celebrar a solene declaração de amor de Deus por nós. Amor que se revela, torna-se acessível e se deixa encontrar NO e ATRAVÉS do Coração de Jesus.

Diante desse Coração somos convidados a ajoelhar-nos, a “fixar nossos olhos”, a deixar-nos invadir pelo seu amor, a sentir-nos amador Nele e aprender, junto Dele, a conhecer o verdadeiro

sentido de nossa vida cristã e de nosso destino. Nesta festa do encontro do Coração divino de

Cristo com o nosso coração, colocamo-nos diante desse amável e humilde Coração de Jesus, com profunda confiança e gratidão, pois, no seu Cora-ção, sentimo-nos amados e chamados, acolhidos e protegidos, amparados e animados, consolados e confortados, curados de nossas feridas, alivia-dos de nossas fadigas, libertados de nossas dúvi-das e angústias e saciados na fonte da Água Viva.

Queremos nesta FESTA DO AMOR, com a nossa participação alegre, orante e ativa, fazer chegar seu Coração, Jesus, o nosso louvor e ação de graças e recobrar o “fervor espiritual para falar do seu Coração, com ternura nas mãos e na voz”.

Celebramos no dia 26 de julho a memó-ria dos pais de Nossa Senhora: São Joaquim e Sant’Ana. Em hebraico, Ana exprime “graça” e Joaquim equivale a “Javé prepara ou fortalece”. Alguns escritos apócrifos narram a respeito da vida destes que foram os primeiros educadores da Virgem Santíssima.

Sant’Ana teria nascido em Belém. São Joaquim na Galiléia. Ambos eram estéreis. Mas, apesar de en-frentarem esta dificuldade, viviam uma vida de fé e de temor a Deus. O Senhor então os abençoou com o nascimento da Virgem Maria e, também segundo uma antiga tradição, São Joaquim e Sant’Ana já eram de idade avançada quando receberam esta graça.

A data do nascimento e morte de ambos não pos-suímos, mas sabemos que vivem no coração da Igreja e nesta são cultuados desde o século VI.

EDITORIAL

Hoje, os meios de comunicação social e comunicadores de-sempenham, e devem desempenhar sempre mais, uma missão importante no campo da evangelização de anunciar a Palavra de Deus. A única Palavra que salva o homem em sua vida concreta. Para isso, precisamos entender o quanto a Igreja se preocupa com os caminhos da humanidade. A igreja não só segue o homem, mas a Igreja os ama e os acompanha de perto, para que o homem possa encontrar a sua plena realização através de sua vida. A Igre-ja, através da proclamação do evangelho e em comunhão com os meios de comunicação disponíveis, ajuda o homem moderno a re-encontrar o sentido e redescobrir novamente a missão da sua vida.

Tivemos uma experiência muito positiva neste mês de junho na Semana de Comunicação na Pastoral da Comuni-cação. Conseguimos mobilizar através do jornal, programas de rádio e nos avisos das celebrações, uma reflexão sobre o papel da comunicação na Igreja e sociedade. Arrecadamos também uma grande quantidade de lixo eletrônico, graças ao engajamento de visitantes e paroquianos.

Em julho, a Igreja se volta novamente ao tema, com o Mu-tirão Brasileiro de Comunicação, a ser realizado de 17 a 22 de julho, no Rio de Janeiro. O tema é “Comunicação e Vida: Diversidade e Mobilidades”.

Que possamos aproveitar esse tempo em que a comunica-ção está tão em evidência para descobrir nosso papel como comunicadores da Boa Nova do Evangelho, a partir da missão a que somos chamados. Boa leitura!

ANÚNCIO

A missão da Igreja é proclamar a Palavra

Santa Ana e São Joaquim

Comunicação a serviço da vidaA missão da Igreja na aurora deste novo milê-

nio é alimentar-se da Palavra, para ser serva da Palavra na tarefa da evangelização.

O anúncio do Evangelho é, sem dúvida, a ra-zão de ser da Igreja e da sua missão. Isso implica que a mesma viva o que prega. Esse é o cami-nho decisivo para que apareça credível o que ela proclama, não obstante as fraquezas e pobrezas. O povo de Israel, quando respondia à Palavra de Deus, dizia: “Faremos e executaremos tudo quanto o Senhor ordenou!” (Ex 24,7); também Jesus, ao terminar o Sermão da Montanha, con-vidava os seus discípulos a darem a mesma res-posta (cf. Mt 7, 21-27). (...)

O “Ai de mim, se não anunciar o Evangelho!” (I Cor 9,16) de São Paulo ecoa ainda hoje com ur-gência na Igreja, tornando-se para todos os cris-tãos, não uma simples informação, mas vocação ao serviço do Evangelho para o mundo. Dar um claro e partilhado testemunho de uma vida se-gundo a Palavra de Deus, proclamada por Jesus, torna-se critério indispensável de verificação da missão da Igreja. (...)

Um dos primeiros requisitos para um anúncio evangélico eficaz é a confiança no poder transfor-mador da Palavra no coração de quem a escuta.

De fato, “a Palavra de Deus é viva e eficaz [...], conhece os pensamentos e intenções do cora-ção” (Heb 4,12). Um segundo requisito, hoje par-ticularmente sentido e credível, é anunciar a Pa-lavra de Deus como fonte de conversão, justiça, esperança, fraternidade e paz. Outros requisitos são a franqueza, a coragem, o espírito de pobre-za, a humildade, a coerência, a cordialidade de quem serve a Palavra de Deus. Escreve Santo Agostinho: “É fundamental compreender que a plenitude da Lei, como de todas as Divinas Es-crituras, é o amor [...]. Quem, portanto, julga ter compreendido as Escrituras, ou ao menos parte delas, e não se empenha em construir, a partir da compreensão das mesmas, esse duplo amor de Deus e do próximo, mostra não tê-las ainda compreendido”. Em síntese, como afirma o San-to Padre Bento XVI, o receber a Palavra de Deus, que é amor, leva a que não se possa verdadei-ramente anunciar o Senhor sem uma prática de amor, no cumprimento da justiça e da caridade.

Trecho do capítulo sexto da INSTRUMEN-TUM LABORIS, documento oficial do Vaticano que fala sobre a Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja.

www.santuarioscj.com.brGERAL 3

Paroquianos aprendem linguagem de sinaisINCLUSÃO

Toda quarta-feira, às 18h30, um grupo de pa-roquianos se reúne no Santuário Sagrado Cora-ção de Jesus para o curso de libras, a linguagem brasileira de sinais usada pela maioria dos surdos dos centros urbanos brasileiros e reconhecida pela Lei.

A maior parte é formada por catequistas e agen-tes de liturgia que procuram, através do aprendi-zado, incluir os portadores de deficiência auditiva nas atividades da Igreja, como na catequese e em Missas. Todas as comunidades enviaram par-ticipantes e demonstraram um interesse em am-pliar os espaços de inclusão na Paróquia.

A turma começou no dia 25 de maio e pensa em aumentar o período do curso, inicialmente de três meses. “Vemos o progresso deles. Mui-tos não tinham conhecimento nenhum, mas com esforço aprenderam bastante e já sabem se co-municar”, afirma a pedagoga Sueli Bartnikowsky, professora da turma.

Existem outros cursos de libras na diocese, mas o diferencial da turma está em como utilizar a linguagem de sinais dentro do âmbito religio-so, na catequese, na celebração eucarística, no anúncio da Palavra etc.

“O Santuário, casa do Coração de Jesus, é um espaço que acolhe a todos. Diante do novo pro-

Grupo de agentes pastorais se reúne semanalmente para melhorar a evangelização e a catequese na Igreja

Comunidade visita Pe. Alberto

jeto de catequese que estamos implantando, de inculturação e acolhida, a Paróquia vê a necessi-dade de aprender esse jeito diferente de se comu-nicar”, declara um dos vigários, Pe. Luís Antônio Nunes, SCJ.

No quarto domingo do mês, a Missa das 19h é traduzida em linguagem de sinais. “Os portadores de deficiência só têm dois locais em toda a Dioce-se para celebrarem a Santa Missa com a tradução em libras, uma delas no Santuário. Podemos ver a grande participação neste dia de pessoas. É uma grande graça para nossa Igreja”, finaliza Sueli.

No dia 12 de junho, a Comunidade Sagrada Fa-mília visitou o antigo vigário paroquial do Santuário, Pe. Alberto Hüber, SCJ, em sua nova comunidade na Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe, Canasviei-ras, em Florianópolis.

Eles chegaram de surpresa, combinados com a secretária paroquial. Quando Pe. Alberto chegou para a primeira celebração do domingo se deparou

com músicos e toda a equipe de liturgia de Joinville. O encontro emocionou a todos, especialmente anti-go vigário do Santuário.

Logo após, Pe. Alberto foi celebrar uma Missa de festa em uma das comunidades da Paróquia. Mas isso não impediu que não aproveitasse ao máximo a visita, escapando do almoço para passar mais tempo com os amigos da paróquia joinvillense.

www.santuarioscj.com.br4FORMAÇÃO

ESCOLA PAROQUIAL

Pe. Nilson partilha as reflexões da turma do segundo ano da Escola Paroquial

O semeador do Reino, um estudo do Evangelho de Mateus

A Escola Paroquial de Iniciação à Vida Cristã, que tem como objetivo principal esclarecer e promover o seguimento de Jesus Cristo à luz do encontro pes-soal com o Mestre, possui dois anos. No primeiro ano, os inscritos estudam o processo catecumenal a partir do documento de estudo 97 da CNBB, inti-tulado “Iniciação a vida cristã”. O segundo ano, por sua vez, promove o estudo e o aprofundamento em Jesus Cristo à luz dos quatro evangelhos, compre-endendo que a Boa Notícia anunciada pelos evan-gelistas é um dos meios pelos quais realizamos o encontro pessoal com o Senhor.

No mês de junho, o segundo ano da escola paro-quial promoveu seu segundo encontro, tendo como chave de reflexão o Evangelho de Mateus. Tanto na comunidade São Judas Tadeu, no período matuti-no, quanto na Matriz Sagrado Coração de Jesus, no período vespertino, a participação de todos foi indispensável para o andamento e compreensão do tema proposto.

Pensando Jesus Cristo sob o olhar do evangelis-ta Mateus, os participantes perceberam e entende-ram Jesus como aquele que anuncia e promove a libertação do povo. Para a comunidade de Mateus, Jesus é o semeador do Reino, tal como o homem que saiu a semear ou como a mulher que põe o fermento na massa (cf. Mt 13,3;33). Jesus é aquele que semeia e fermenta um Reino de justiça e frater-nidade, um Reino de amor e misericórdia, um Reino que se dá pelas pequenas coisas, gestos e atitudes.

Ao dividir o Evangelho em cinco pequenos livros compostos por outros cinco grandes “sermões” de Jesus, chegou-se a conclusão de que, para a comunidade de Mateus, o mais importante é agir. “Nem todo que diz Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus...” (Mt 7,21). “O homem sensato é o que ouve e pratica a Palavra...” (Mt 7,24). “O verdadeiro

Pe. Nilson Helmann, SCJ profeta é o que produz frutos...” (Mt 7,16-20). Para se pertencer ao Reino de Jesus, portanto, é preciso mais agir do que falar.

O agir faz com que Jesus peça seguimento: seguir é agir como Ele. A concepção de fé para a comunidade de Mateus se relaciona com o agir. Falta de fé é medo diante dos acontecimentos. Assim, compreendeu-se que a fé está intimamen-te ligada ao agir.

Ainda percebeu-se que o que importa é ser justo, agir com compaixão e ter misericórdia. Assim sen-do, a lei se condensa em uma só prescrição: “Ama-

rás o Senhor teu Deus de todo teu coração e com toda a sua alma e ao teu próximo como a ti mesmo”. (Mt 22,37-39). É preciso cumprir a lei como amor, sem esperar nada em troca, e não se vangloriar, como faziam os escribas e os fariseus.

Ademais, outras coisas foram esclarecidas, aprofundadas e rezadas. Nosso espaço, no entan-to, é pequeno para relatar os grandes feitos que o Senhor fez em nosso favor. Para quem quiser e tiver interesse, entre em contato com a secretaria para também fazer parte dessa escola de segui-mento e fé.

o que importa é ser justo, agir com compaixão e ter misericórdia

www.santuarioscj.com.br5COMUNIDADES

CERCO DE JERICÓ

170 horas de adoração a Jesus Eucarístico

A Comunidade Nossa Senhora do Rosá-rio, com muita alegria, convida a todos para o VIII Cerco de Jericó, que acontecerá nos dias 16 a 22 de julho. Trata-se de uma campanha de sete dias e seis noites de oração diante do Santíssimo Sacramento, com celebração da Santa Missa todos os dias, às 19h30.

O tema será “Ele é o Senhor, eterna é a Sua misericórdia”, com o lema “Pela fé ca-íram as muralhas de Jericó, depois de rodeadas por sete dias.” (Heb 11, 30).

Origem do Cerco de JericóSua inspiração mais remota encontra-se

no capítulo 6 do livro bíblico de Josué. O tex-to sagrado nos conta que antes de chegar à terra prometida o povo de Israel se viu diante das grandes muralhas de Jericó que o impe-diam de prosseguir a caminhada. Obedecen-do a voz de Deus, Josué, sucessor de Moi-sés e líder do povo, convidou os Israelitas a orarem durante sete dias e sete noites ao redor das muralhas de Jericó, tendo a frente a Arca da Aliança, sinal da presença de Deus que caminha com seu povo. No sétimo dia durante a sétima volta, as muralhas caíram e eles alcançaram a vitória.

Sinais da força da oraçãoNa Polônia, em novembro de 1978, sete

semanas depois do Conclave que elegeu Papa o nosso querido João Paulo II, Nossa Senhora do Santo Rosário teria dado uma ordem a uma alma privilegiada: “Para a pre-paração da primeira peregrinação do Papa a sua Pátria, deve-se organizar na primeira semana de maio de 1979, em Jasna Gora (Santuário Mariano), um Congresso do Rosário: sete dias e seis noites de Rosá-rios consecutivos diante do Santíssimo Sa-cramento exposto”. E, no dia 7 de maio, ao mesmo tempo que terminava o Cerco, caíram as muralhas. Um comunicado oficial anunciava que o Santo Padre visitaria a Po-lônia de 2 a 10 de junho.

Como acontece a campanha?Organiza-se grupos de pessoas que se

revezam de períodos em períodos de tempo, para que seja rezado o Rosário permanente-mente durante as 24 horas nos sete dias em que é feito o Cerco de Jericó.

Com alegria estaremos na Casa da Mãe Nossa Senhora do Rosário, atendendo seu pedido de orarmos diante do Santíssimo Sacramento, confiando que, pelo poder da oração, Ele derrubará as muralhas que nos impedem de tomar posse de uma vida mais santa e feliz.

Venha e traga a sua família!

Comunidade Nossa Senhora do Rosário realiza campanha de oração diante do Santíssimo Sacramento, de 16 a 22 de julho

Rafael Mario Pereira

Rafael Mario Pereira

Edilson Maia

Renovação das promessas do Batismo nas comunidades

RCC organiza Campanha da Família

No domingo, dia 19, 13 jovens da comunidade Sagrada Família renovaram suas promessas do batismo. A cerimô-nia faz parte da preparação para receber o Sacramento do Crisma que acontecerá na comunidade Nossa Senhora do Rosário. Na ocasião, as catequistas Rosimeri e Deisi foram homenageadas pelos crismandos.

Você quer ter sua família restaurada? Então venha participar da Campanha da Família, organizada pela Renovação Carismáti-ca Católica, da Comunidade Sagrada Família!

Serão encontros em nove semanas, de 6 de julho a 31 de agosto, com temas voltados para família. Esperamos por você, todas as quartas-feiras, às 19h, a partir da oração do Santo Terço.

No mesmo dia, os crismandos da Comunidade Nossa Se-nhora do Rosário fizeram a renovação das promessas do ba-tismo em Missa celebrada pelo pároco Pe. Claudionor, SCJ. O Sacramento do Crisma será ministrado a eles no dia 26 de ju-nho, junto com os crismandos da Capela Sagrada Família que gentilmente devolvem a visita que receberam no ano anterior.

www.santuarioscj.com.br6

PENTECOSTES TESTEMUNHO

Vinde Espírito Santo e enchei os Nossos Corações!

Uma vida transformada pela Palavra de Deus

Festa das Tendas uniu comunidades de toda Paróquia em noite de especial sabor

Em junho a comunidade Divino Espírito Santo esteve em festa, celebrando seu pa-droeiro. Nos dias 06, 07 e 08 de junho houve pregações nas casas de oração dos setores dos Grupos Bíblicos de Reflexão (GBF). E nos dias 09, 10 e 11 um tríduo em preparação para a vinda do Espírito Santo.

No segundo dia do Tríduo o Grupo de Jo-vens Pentecostes completou cinco anos de caminhada, e durante sua homilia Pe. Kleber motivou a juventude. “Você pode!” foi à palavra que o padre utilizou para falar do evangelho de João 21, 15-19. Com a música “Amigos pela fé” a comunidade prestou homenagem ao grupo.

Após a celebração aconteceu a “Noite do Pastel” que contou com a organização do mo-vimento de casais encontristas da Paróquia.

A missa de sábado (11) contou com a partici-pação das comunidades irmãs para em unida-de festejar Pentecostes e a festa das Tendas. A palavra tenda pode ser definida como uma intimidade com o Jesus, estar abrigado no seu coração misericordioso, falou o Pe. Claudionor.

Após a missa foi realizada a tão esperada

“festa das tendas” que contou com a ajuda das comunidades irmãs através dos pratos que foram servidos no decorrer da noite.

“Nós estamos aqui reunidos”, foi o canto de entrada da missa de domingo que celebrou pentecostes que é a descida do Espírito Santo.

Mais fotos acesse nosso site: www.santuarioscj.com.br

Como foi a festa das tendas esse ano na comunidade Divino Espirito Santo?

“É a realização do projeto de Deus da vida em comunidade, e é também a grande manifestação do Espírito Santo aquecendo os corações dessa noite”Vinicius B. Correa - Divino Espírito Santo.

“Uma confraternização excelente, a co-mida estava ótima, a animação estava boa. Espero que ano que vem seja me-lhor ainda” - Matheus Jonatan Tribess Borba - Nossa senhora do Rosário

Na juventude, eu era tomado por vícios do mundo, bares, bebidas, cigarros e jogos de azar. Não tinha tempo para nin-guém, apenas para o jogo. Em 25 de outubro de 1980 me casei, mas minha vida com jogos e bebedeiras continuou. Meu casamento era resumido em brigas e discussões. Eu ia a Igreja apenas em batizados e Primeira Comunhão. Nos raros momentos em que participava de uma Missa, minha cabeça ainda estava no bar, pois eu chegava até a ficar ir-ritado com o padre quando a celebração demorava e eu me atrasava para ir ao bar para jogar.

Mas, através de um convite de meu irmão, minha vida passou a mudar. Participei de um encontro de Pentecostes, me abri para a Palavra de Deus e o Espírito Santo transfor-mou minha vida por inteiro. Passei a participar de grupos de oração e a minha casa também passou a ser uma casa de oração. Eu, que antes nunca tinha segurado uma Bíblia e nem sabia ler direito, senti um amor ao conhecer a Palavra de Deus e abri minha casa para que fosse formados catequese, curso bíblico e grupo de jovens.

Na minha casa, era feita, todo o mês, vigílias a noite intei-ra na minha casa em prol da aquisição de um terreno para futura comunidade Sagrada Família, a qual fui um dos funda-dores. Por obediência à Palavra e pelo amor aos irmãos, me tornei coordenador do grupo de oração, ministro extraordiná-rio da Eucaristia, primeiro tesoureiro da comunidade, arreca-dador do centésimo, coordenador comunitário e diocesano da Pastoral Anti-alcoólica. Atualmente, estou na coordenação da pastoral na comunidade.

Recentemente sofri um acidente, uma queda de quatro metros de altura. Se não fosse pelas mãos de Deus, hoje eu não estaria aqui para contar esse testemunho. Tive a coluna fraturada em dois lugares e a medula quase afetada. Foi só pelo amor que Deus tem por mim que hoje estou vivo e andando.

A Palavra de Deus, para mim, significa conversão. É ela que me dá força para a caminhada. A oração, sem a leitura da Palavra, é vazia. Este é meu testemunho do amor que sinto pela Palavra de Deus, de um semi-analfabeto do mundo para um dos fundadores de uma comunidade. E valeu muito a pena, pois minha família foi muito abençoada.

COMUNIDADES

Gabriel Orlando

Silvestre Mesnerovicz

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ENVIO

É tempo de anunciarParoquianos participam das últimas formações antes de saírem em missão pelas ruas da Comunidade Divino Espírito Santo

Após meses de preparação, é chegada a hora do envio. No dia 30 de julho, os missionários da Paró-quia serão enviados pelo pároco a saírem em mis-são. A Comunidade Divino Espírito Santo será o local que acolherá os agentes pastorais que foram forma-dos ao longo do ano e em outras edições do evento.

Missão impulsionada pelo Divino Espírito SantoA quarta edição do projeto das Missões Querigmáti-

cas tem uma ajuda especial do padroeiro da comunida-de que acolhe. A cada ano, uma comunidade da Paró-quia recebe a imagem de Santa Terezinha do Menino Jesus e, a partir daí, começa também a sua própria pre-paração para receber os missionários, com reuniões e momentos de oração pelo sucesso da edição.

Tempo de preparaçãoUma das atividades que preparam as pessoas é o

Retiro Querigmático, onde as lideranças da paróquia são convidadas a participar. Depois, os missionários se reúnem semanalmente, sempre às quintas-feiras, no Perseverai. Somente aqueles que passam por es-sas etapas, farão as missões.

Antes da Missa de envio, os missionários ainda precisarão participar de um encontro no dia 27 de ju-lho, às 19h, na Matriz. Nele, os presentes receberão uma pequena formação para relembrar o conteúdo passado no Retiro Querigmático e no Perseverai. Es-tima-se que 400 paroquianos estão aptos a participar e serão convocados para essa formação.

No dia 29 de julho é a vez dos proclamadores da Pa-lavra se prepararem, em um evento fechado às 19h30, no Santuário. Nesta edição, serão enviados nove procla-madores, convidados dentro das pastorais e movimen-tos em que participam e preparados de forma especial.

PARÓQUIA

JOGOS JEC

Esporte une jovens da Paróquia

No dia 05 de junho os participantes dos Grupos de Jovens da Paróquia Santuário Sagrado Cora-ção de Jesus realizaram a 1ª Edição dos Jogos JEC (Jogadores em Cristo). O evento aconteceu na Escola de Educação Básica Dr. Jorge Lacerda, durante a tarde daquele domingo.

O dia começou com momento de louvor e ora-ção, e os mais de 50 jovens presentes puderam se divertir através do voleibol, futsal, além de di-versas provas de gincana. O ingresso do evento foi um quilo de alimento e a quantidade arrecada-da foi doada a uma instituição de caridade.

O evento encerrou-se com a partilha de um de-licioso cachorro-quente e suco. Dessa forma, os Jogos JEC entram como um forte evento de inte-gração e uma oportunidade de diversão para os quatro grupos de jovens da paróquia (Pentecos-tes da Comunidade Divino Espírito Santo, J.A.C da Comunidade Nossa Senhora do Rosário, Se-mentes do Amanhã da Comunidade São Judas Tadeu e M.I.S.C do Sagrado Coração de Jesus).

Todos os grupos acontecem nas suas respecti-vas comunidades, aos sábados a noite, confira na secretaria de sua Igreja.

Prontos para a MissãoNo dia 16 de junho, aconteceu na Comunidade Nossa Se-

nhora do Rosário o reavivamento missionário com Pe. Luís Antônio e Pe. Nilson. Entre os assuntos abordados, os vigá-rios falaram sobre o amor de Deus e a caminhada missioná-ria que nos impulsiona para o envio. Eles ainda motivaram os presentes à fidelidade ao mandato missionário de Jesus.

A comunidade pede que o Senhor dê um coração apai-xonado e missionário para construir o Reino de Deus, a partir deste tempo de missões. A vocação do discípulo mis-sionário surge no encontro com o mestre, desse encontro nasce o entusiasmo e o compromisso. Todos se colocam preparados para o tempo forte de missão na comunidade irmã do Divino Espírito Santo.

Atividades físicas, recreativas e muita diversão uniram os quatro grupos de jovens

Gabriel Orlando

www.santuarioscj.com.br8SANTUÁRIO

Festa do Sagrado Coração de Jesus e suas novidades

DEVOÇÃO

Inovações marcam a edição deste evento no Santuário Em nossa paróquia temos muitos exem-plos de pessoas comprometidas e apaixona-das pelo Sagrado Coração de Jesus. Entre as pastorais, movimentos e ministério, um se destaca pela especial devoção: o Apos-tolado da Oração. É nele que encontramos Neli da Cunha Limas, de 74 anos, uma figura conhecida pela dedicação e amor ao nosso padroeiro.

Iniciou sua caminhada como membro atu-ante da Igreja aos 11 anos de idade, como Filha de Maria. Aos 17, assumiu o compro-misso e a responsabilidade de receber a fita do Apostolado que permanece firme até hoje, após 57 anos.

Por coincidência ou providência, várias da-tas importantes na vida de Neli aconteceram no mês de junho, período de especial atenção ao Sagrado Coração de Jesus. Entre elas, o seu nascimento, em 3 de junho de 1936, a Pri-meira Eucaristia, em 19 de junho de 1942, e o seu casamento também no dia 19 de junho, mas de 1953.

Atualmente Neli é viúva e visita os hospi-tais para levar conforto, oração e a Palavra de Deus aos enfermos. A mãe de seis filhos participa sempre que pode das celebrações e ainda hoje reza as mil Ave Marias, anualmen-te, no dia 15 de agosto, em intercessão pelas necessidades da Igreja.

Com informações de Rúbia D. da S. Schofer

EXEMPLO

Um amor pelo Sagrado Coração

Jesus, a grande novidade de todos os tempos, por meio do seu Espírito, nos instiga a fazer novas todas as coisas. Desta maneira, iluminados pelo Espíri-to do Senhor, a comunidade Matriz do Sagrado Coração de Jesus modificou, inovou e intensificou as festividades em honra ao seu padroeiro.

A primeira grande novidade é que neste ano todos os dias da novena foram cele-brados no Santuário, facilitando a partici-pação de todos os peregrinos. Em todos os dias, a imagem do Coração de Jesus entrava solenemente antes da celebração eucarística ao som da música de Roberto Carlos, Sagrado Coração de Jesus.

A novena concluiu-se no dia 30, na quinta-feira que antecedeu a solenidade do Coração de Jesus, diferente dos anos anteriores, onde os festejos religiosos não levavam em conta a solenidade de sexta--feira e eram concluídos no domingo.

A solenidade fora vivida de modo fes-tivo, visto que também aconteceu na pri-meira sexta-feira do mês. Após a missa solene das 19h, aconteceu a procissão com a imagem do Coração de Jesus pelas ruas próximas ao santuário. Esta procissão difere-se dos anos anteriores, também, porque antes acontecia no do-mingo e não no dia da solenidade.

Outra grande inovação foi a participa-ção dos Amigos do Coração, que além de serem colaboradores diretos da novena, promoveram a divulgação da espiritua-lidade do Coração de Jesus entre seus familiares, amigos e conhecidos. Cerca de quatro mil envelopes/convites foram distribuídos pelos Amigos do Coração. Desta forma, viveu-se mais intensamente a espiritualidade do amor que nos une em comunidade e aceita, bondoso, nossos agradecimentos, pedidos e louvores.

Outra inovação litúrgica acontece no dia 2 de julho, com a celebração dos amiguinhos do coração, um momento para as crianças à luz do amor do Cora-ção de Jesus.

Participe!01 de julho - Solenidade do Sagrado Coração de JesusMissas: 7h, 12h: 30, 16h, 23hMissa solene e procissão: 19h

02 de Julho11h - Celebração infantil - amiguinhos do coração.12h - Almoço (churrasco).15h - Abertura da Festa - Completo serviço de bar e cozinha.16h – Show com Rudy & Williy.20h 30 – Show com Grupo musical Pais e filhos.

03 de Julho7h - Café Matinal.12h - Almoço Festivo (churrasco).14h – Show com Álvaro e Magrão (lançamento de CD)16h – Encerramento da festa.

Pe. Nilson Helmann, SCJ

www.santuarioscj.com.br9VIDA LITÚRGICA

SOLENIDADEMISSA PASSO A PASSO

Devoção ao Imaculado Coração de MariaLiturgia da PalavraSaiba mais sobre esta festa intimamente ligada ao mistério do Sagrado Coração de Jesus

A festa do Imaculado Coração de Maria é celebrada no dia se-guinte da solenidade do Sagra-do Coração de Jesus. Ambas as festas nos remete a uma reflexão acerca da centralidade do ser hu-mano, ou seja, o coração do ho-mem. Santo Agostinho outrora já anunciava esta centralidade, como sendo o coração, de onde germina toda vitalidade da vida espiritual.

O coração de Maria, tal qual o de seu Filho Jesus, nos ensina a ser mansos e humildes de coração. Maria, segundo os evangelistas, guardava tudo em seu coração, e certamente nele meditava as pala-vras salvíficas do Cristo. É a exem-plo do coração da mãe que pode-mos aprender a meditar, ruminar e nutrir nosso ser com as palavras divinas.

Este título conferido a Mãe de Deus também nos ensina que seu coração foi puríssimo e nele quis Deus fazer morada, do mesmo modo nós devemos desejar ter um coração como o de Maria, para que cotidianamente Deus venha fazer morada em nosso coração. O coração de Maria é Imaculado. Ser e ter um coração imaculado representa muito mais do que ter um coração sem pecado. Signifi-ca ter um coração como o de uma criança, a qual sempre está aber-ta ao novo, ao diferente, e por ser sempre manso e aberto, este coração torna-se capaz de acolher e viver o mandamento do Senhor, isto é, o do amor.

O coração da Mãe de Deus acolhe a todos sem distinção de raça, credo ou qualquer clas-sificação possível, pela razão de ser este coração pleno de amor e por estar transbordando de amor é que se torna capaz de somente amar. O Coração da Virgem Mãe não só acolhe e ama, mas, sobretudo, nos ensina a amar.

Em cada celebração, são colocados perante nós alguns dos aspectos marcantes da obra salvadora de Deus na história dos homens. A Liturgia da Palavra assinala e concretiza o ritmo do ano litúrgico que percorre os passos decisivos da história da Salvação. Daí, a importância das leituras serem bem captadas por todos.

A Liturgia da Palavra (dominical) articula os dois Testamen-tos e, por isso, à exceção do Tempo Pascal, a Primeira Leitura é sempre do Antigo Testamento e a Segunda, do Novo Testa-mento. E, em todos os casos, a Terceira Leitura é sempre o Evangelho (escolhido entre os quatro evangelhos canônicos). No Tempo Pascal, a Primeira Leitura é dos Atos dos Apóstolos, revelando as consequências da ressurreição de Cristo, reme-tendo ao surgimento e edificação progressiva das primeiras co-munidades cristãs (a Igreja).

As duas primeiras leituras escutam-se na posição de senta-do (atitude de quem ouve atentamente), assim como o Salmo Responsorial.

O Salmo é um elemento lírico, poético, de resposta à Pala-vra de Deus que acabamos de escutar. E essa resposta não deriva dos nossos sentimentos espontâneos, veiculados por palavras próprias, mas é feita com palavras que nos vêm da própria Escritura.

Ao Evangelho é dado um relevo especial: - Colocamo-nos de pé, para ir ao encontro de Cristo;- É introduzido por uma aclamação própria (Aleluia, normal-

mente; exceto na Quaresma). De qualquer forma, é sempre uma aclamação a Jesus Cristo;

- É proclamado por um ministro próprio - diácono ou presbítero; - Inicia-se com uma saudação que as outras leituras não têm; - Faz-se o sinal da Cruz; - Nas Missas mais solenizadas, incensa-se o evangeliário ou

leccionário; - Beija-se após a proclamação. No Evangelho, é o próprio Jesus Cristo que nos fala (Deus,

na pessoa do seu Filho). Ao passo que a mensagem das outras leituras, embora seja Palavra de Deus, nos é comunicada por um intermediário Seu (profeta, apóstolo ).

Ao escutar o Evangelho, devemos descobrir ou captar nele a passagem, a expressão ou palavra destinada pessoalmente a nós e que deve ecoar durante toda a semana.

Na próxima edição, vamos aprender mais sobre outros pontos da Liturgia da Pa-lavra, como a Homilia, o Credo e as Preces da Comunidade.

FORMAÇÃO CATEQUESE

Paroquianos participam do 2º Retiro Querigmático do ano

www.santuarioscj.com.br10PASTORAIS E MOVIMENTOS

No dia 19 de junho, a Missa das 8h na Co-munidade Divino Espírito Santo foi especial. Na ocasião foi feita a apresentação das crianças que farão o início à Vida Eucarística, a partir da cate-quese. A missa foi presidida pelo Pe. Luís Antônio.

No mesmo dia, a Comunidade São Judas Ta-deu também apresentava seus catequizandos, cada uma foi chamada pelo nome para adentrar o corredor central da igreja.

Na Procissão da Palavra, as catequistas en-traram com bíblias nas mãos. Depois de abenço-adas pelo padre, as bíblias foram entregues aos catequizandos para acompanhar a liturgia do dia.

Crianças em iniciação à Vida EucarísticaTalita Rosa

Gabriel Orlando

Pascom SCJ

O encontro - nos dias 5 e 6 de junho, na São Judas - foi a segunda edição deste ano e reuniu 42 membros das cinco comunidades. Pe. Clau-dionor Schmitt, SCJ, e os proclamadores Eloir, Lúcia e Edinéia, além de nove “pastorzinhos”, conduziram o retiro que, mais uma vez, trouxe a mensagem do Querigma, o anúncio da salvação que nos impulsiona à missão.

Entre os participantes, estava uma família inteira. As cinco irmãs e o marido de uma de-las honraram o convite das Comunidades São Judas Tadeu e Divino Espírito Santo onde par-ticipam. “Está sendo maravilhoso. É o que eu estava esperando há muito tempo: preparar-me para a evangelização. Os palestrantes são muito ungidos e a parte com o Pe. Claudionor foi mara-vilhosa!”, contou Maria da Graça Medeiros, que faz parte da família.

Muitas pessoas se doaram para mais essa edição do Retiro Querigmático. As pastorais e movimentos revezaram-se na adoração ao Santíssimo Sacramento, do início ao fim do en-contro. Já na cozinha, sete mulheres (foto) tra-balharam desde a sexta-feira para preparar as oito refeições oferecidas. “É cansativo, mas ao mesmo tempo prazeroso. É uma cozinha bem animada, tamanha é a nossa alegria em servir, contam elas.

Grupo Pentecostes comemora cinco anos

No dia 10 de junho, o Grupo de Ora-ção Jovem Pentecostes completou cin-co anos de bênçãos e graças. E para comemorar, nada melhor que um retiro, realizado nos dias 18 e 19 de junho.

No retiro de Primeira Experiência, os jovens puderam sentir de forma mais íntima o amor de Deus, além de se renovar espiritualmente. Os pregado-res Pierre Patrick, Jackson de Oliveira (coordenador diocesano do Ministério Jovem da RCC) e Cristiano Tomasini levaram os jovens a ter esta experiên-cia do amor do Pai.

O grupo se reúne aos sábados, a partir das 19h15, na comunidade Di-vino Espírito Santo, localizada na rua dos Carajás, 200. Mais informações, no e-mail: gojpentecostes@hotmail.com, ou no telefone 8452-6830 / 9134-4535, com Suelen.

Matriz elege nova coordenadora da Pastoral Litúrgica

No dia 15 de junho, foi eleita a nova coordena-dora da Pastoral Litúrgica da Comunidade Matriz. Ana Elisa Bernardes Vota, atual coordenadora, pas-sa sua coordenação à Aurelia Maria Silvy. Aurelia assume a pastoral a partir da próxima Assembleia Comunitária.

A Comunidade Matriz deseja a Ana Elisa e a toda a equipe, que durante dois anos (de 2009 a 2011) esteve a frente da pastoral, sinceros agradecimen-tos e pede ao Sagrado Coração de Jesus abençoe.

DEPOIMENTO: “O encontro começou com a carta sobre o amor. Todos os dias falou-se sobre o amor e a medida que o retiro foi acontecendo foi possível sentir esse amor. Eu quero perseve-rar, marquemos bem esse dia que foi muito especial!” - Ida

www.santuarioscj.com.br11PASTORAIS E MOVIMENTOS

Tempo de promover a comunicação na Igreja

Convite dos Leigos Dehonianos

Pastoral da Acolhida celebra Nossa Senhora Auxiliadora

PASCOM

Primeira edição da Semana da Comunicação mobilizou paroquianos e visitantes

A 1ª Semana da Comunicação no Santuário começou com a Santa Missa das 8h, no dia 5 de junho. Tradicionalmente transmitida pela Rádio Arca da Aliança Difusora (AM 1480), a celebra-ção foi escolhida para abrir a programação. No Dia Mundial das Comunicações Sociais, os co-municadores marcaram presença (foto): refle-tiram e rezaram pela responsabilidade de cada cristão nos processos de comunicação da socie-dade atual.

Já no dia 8 de junho, uma formação sobre Comunicação na Liturgia reuniu membros da Pastoral Litúrgica das cinco comunidades. Vinte e três pessoas participaram do encontro em que a jornalista e integrante da PasCom, Talita Rosa, abordou habilidades e técnicas de comunicação em favor da proclamação da Palavra de Deus. “Foi muito bom. Estou na liturgia há mais de cin-co anos e, apesar das diversas formações, ainda não havia participado de uma que tratasse direta-

mente dessas técnicas”, avaliou Rosane Jancko-wski, da São Judas, onde o encontro aconteceu.

Durante toda a semana, os ouvintes do pro-grama de rádio A Caminho da Luz (AM 1480) pu-deram acompanhar a leitura e a reflexão da Carta do Papa Bento XVI pela ocasião do 45º Dia das Comunicações Sociais. “Utilizamos esse meio de comunicação de massa para fazer a mensagem do Papa chegar a milhares de cristãos, cumprin-do a missão da PasCom”, explica o coordenador paroquial, Edson de Farias.

O gesto concreto da Semana de Comunica-ção também foi positivo. Centenas de pessoas acolheram a proposta de colaborar com o meio ambiente na destinação correta do lixo eletrônico. O material arrecadado ainda está sendo pesado para ser encaminhado ao Instituto Dual. A enti-dade consegue transformar o que não tem mais uso em equipamentos de informática aplicados à educação digital de jovens e adultos.

Os Leigos Dehonianos da paróquia se reúnem mensalmente para refletir os ensinamentos de Pe. Leão Dehon, à luz do Evangelho de Cristo. “Para fortalecer nossas reflexões, dentre muitas meditações que Pe Leão João Dehon re-digiu, rezamos o terço da luz, com textos que nos fazem relembrar os acontecimentos de cada ministério. Queremos estar pessoalmente presentes em cada ação da vida de Jesus e Maria”, afirmam os participantes.

Para saber mais, procure os padres dehonianos ou a secretaria paroquial.

A Comunidade Nossa Senhora do Rosário realizou, no dia 25 de maio, Missa em honra à padroeira do Ministério da Acolhida, Nossa Senhora Auxiliadora. Participaram os ministros da Acolhida das comunidades Matriz, Sagra-da Família, Divino Espírito Santo e São Judas Tadeu. A celebração foi presidida pelo Pe. Kleber, acompanhador espiritual da pastoral.

O Ministério convida a todos para participar do retiro anual, que acontecerá dia 9 de julho, às 14h, na comuni-dade Sagrada Família.

Arnaldo Truppel

Talita Rosa

Após a Comunhão, os comunicadores fizeram a Oração do Comunicador e receberam a bênção do presidente da celebração do dia, Pe. Luís Antônio

Centenas de produtos eletrônicos de todos os tipos foram recolhidos no salão paroquial, entregues pela comunidade

“Acompanhei toda procissão com minha esposa.

Viemos rezando e ouvindo pela Rádio Difusora.

Achei bem bonita e participativa esta procissão. Os

fogos, a animação do povo com a chegada do San-

tíssimo foi muito linda”.

José Vânio Garcia - aposentado - Comunidade Divino Espírito Santo

CORPUS CHRISTI

Ele está vivo no meio de nós!Por toda a paróquia, fiéis demonstraram publicamente seu amor pela Eucaristia na celebração de Corpus Christi

A celebração de Corpus Christi foi realiza-da no Santuário Sagrado Coração de Jesus na Missa, às 19h, em que todas as comuni-dades se fizeram presentes. Após a Missa, todos saíram para manifestar o seu amor pela Eucaristia na tradicional carreata pelas ruas.

A procissão motorizada partiu do San-tuário e passou pelas comunidades Nossa Senhora do Rosário, Sagrada Família, São Judas Tadeu e Divino Espírito Santo.

A carreata foi conduzida pelo pároco Pe. Claudionor, SCJ. Na chegada a Comunidade Divino Espírito Santo, o Pe. Kleber recebeu Jesus Eucarístico e deu a bênção do Santís-simo Sacramento.

Todas as comunidades confeccionaram os tapetes que cobriram o corredor principal das igrejas, com imagens como: da Eucaristia, do padroeiro, de Maria, das Missões Querigmáti-cas e da Campanha da Fraternidade.

“Amei a procissão e me emo-

cionei. Isso tudo comprova

que os católicos continuam

valorizando a caminhada de

fé, a participação e a comu-

nhão com o sagrado. Vim de

ônibus e vou para casa ainda

mais feliz”.Maria Araci Molinari - dona de casa -

Comunidade Nossa Senhora do Rosário

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