Edição JRC e Maré Cheia 5

Embed Size (px)

Citation preview

  • Pginas 12 e 13

    Asfalto a soluo?

    Pgina 17

    Combate ao Racismo ouHipocrisia?

    Dist

    ribu

    io

    Gra

    tuita

    Pgina 10

    Edio 92 - Ano IVTramanda, Cidreira, Balnerio Pinhal, Magistrio e Quinto - 05 a 20 de setembro de 2014Edio 119 - Ano VI

    Chimarruts em Pinhal

  • Jornal Regional do Comrcio5 a 20 de Setembro de 2014

    JRC Edio N 92MC Edio N 119 Pgina 2Editorial/Anuncios Oficiais

    Este veculo de informao re-pudia qualquer ato racista ou de intolerncia de qualquer outro gnero. inadmissvel qualquer ato praticado por parte da torcida tricolor no jogo ocorrido entre Grmio e Santos. sabido que no x-tase da torcida, alguns torcedores pa-recem se esquecer que esto num lugar pblico e, sentindo-se protegidos pelo anonimato, acabam tendo atitudes que normalmente no teriam. Pode se di-zer ainda, que as frustraes da vida cotidiana, como desemprego, moradia precria, desassistncia nas reas da sade e educao, notcias sobre cor-rupo, levam uma parte da torcida a se manifestar agressivamente no est-dio. No entanto, a deciso que puniu Grmio com a excluso da Copa do Brasil e multa de R$ 54 mil reais uma verdadeira hipocrisia. O racismo existe na sociedade, no uma parti-cularidade do futebol, uma doena social. E como tal, se deve combate--lo de uma forma mais ampla, com preveno, atravs de polticas educa-tivas, aplicadas em escolas, meios de comunicao, junto ao seio familiar, e no apenas num segmento espec-fico. O Grmio no caso concreto no tem como impedir os seus torcedores a se manifestarem, sob pena de ferir o exerccio do direito de liberdade de ex-presso. O clube identificou os supos-tos autores do crime. Fez o que tinha de ser feito.

    Se levarmos em conside-rao o mesmo critrio para outras situaes ocorridas em um est-dio de futebol, quan-tos rbitros, auxiliares e suas respectivas mes so injuriadas ao longo das partidas? Esta con-duta tambm est des-crita no cdigo penal como crime. E porque no se punem os clubes e torcedores?

    E a corrupo no futebol? Meses atrs,

    quando da desclassificao da seleo da copa do mundo, o deputado fede-ral Romrio voltou a chamar a CBF de instituio corrupta e alegou que a entidade usa as cores do Brasil para o seu prprio enriquecimento. Estou h quatro anos pregando no deserto sobre os problemas da Confederao Brasileira de Futebol, uma institui-o corrupta gerindo um patrimnio de altssimo valor de mercado, usan-do nosso hino, nossa bandeira, nos-sas cores e, o mais importante, nosso material humano, nossos jogadores, escreveu o ex-jogador, que emendou: Um bando de ladres, corruptos e quadrilheiros!, ao citar os carto-las. Bom, mas da outro problema, no estamos mais falando de racismo, e sim de corrupo. Ser mesmo ou-tro problema? O problema decorre da mesma causa, falta educao e uma poltica nacional efetiva de combate ao racismo no Pas. O que assistimos hoje uma atitude oportunista e sen-sacionalista por parte dos meios de comunicao e da prpria instituio responsvel pelo futebol. E no ne-nhuma novidade que o futebol movi-menta milhes de reais e que poucos se beneficiam disso. Imaginemos por al-guns instantes que esta situao tivesse ocorrido em outro estado brasileiro, que no fosse o Rio Grande do Sul. Ser que a repercusso seria a mesma? E se fosse outro time de futebol, ser que a deciso aplicada seria a mesma? No foi o time do Grmio nem o do Internacional que foram contemplados com o patrocnio da Caixa Econmica Federal sem haver sequer um processo de licitao. Portanto, o que realmente certo, que o tema relativo ao racis-mo no deve ser debatido nos campos de futebol, mas especialmente nos meios de comunicao, nas escolas, junto ao seio familiar, no meio social de um modo geral. Temos que mostrar a todos que o Brasil um pas miscige-nado, e que ningum deve ser avaliado pela cor da sua pele. S que isso no se consegue atravs de punio a um clu-be de futebol especfico por conta de uma partida de futebol. De modo, que a deciso prolatada contra o Grmio no passa de hipocrisia.

    Editorialpor Alexsandro Pedron PAUTA DA SESSO ORDINRIA DO DIA 25 DE

    AGOSTO DE 2014.1 CHAMADA DOS VEREADORES:2 LEITURA DO SALMO BBLICO:Por mim reinam os reis e os prncipes ordenam justia. Provrbios cap.08, vers. 15.3 LEITURA DA ATA DA SESSO ANTERIOR:4 LEITURA DAS CORRESPONDNCIAS CHEGADAS A CASA:5 EXPEDIENTE:1-Pedido de Providncias n 144/2014 Ver. Tom Claudio da Silva Cardoso Deferido.2-Pedido de Providncias n 145/2014 Ver. Tom Claudio da Silva Cardoso Deferido.3-Pedido de Providncias n 146/2014 Ver. Danilo Cestari Filho Deferido.4-Pedido de Providncias n 147/2014 Ver. Danilo Cestari Filho Deferido.5-Projeto de Lei n 065/2014(Autoriza empresas a construrem abrigos em paradas de nibus.) Ver. Luiz Paulo Cardoso Aceito por unanimidade.6-Pedido de Providncia n 148/2014- Ver. Alexsandro Contini Deferido. 7-Pedido de Providncia n 149/2014- Ver. Alexsandro Contini Deferido. 8-Projeto de Lei n 066/2014- Poder Executivo Aceito por unanimidade. O vereador Luiz Paulo so-licita que o projeto passe para votao final Aceito por todos(Autoriza o Poder Executivo Municipal a con-tratar pessoal para atender necessidade tempor-ria de excepcional interesse pblico, e d outras providncias) 9-Projeto de Lei n 067/2014- Poder Executivo Aceitao. Aceito por unanimidade.6- ORDEM DO DIA:1-Projeto de Lei n 060/2014(Define a estru-tura administrativa do Ginsio de Esportes da Escola Municipal de Ensino Fundamental Francisco Mendes, e d outras providncias.) Poder Executivo Votao Final. Aprovado por unanimidade2-Projeto de Lei n 061/2014(Define a estrutura administrativa do Ginsio de Esportes da Escola Municipal de Ensino Fundamental Ildo Meneghetti, e outras providncias.) Poder Executivo Votao Final. Aprovado por unanimidade3-Projeto de Lei n 062/2014(Autoriza o Poder Executivo Municipal a abrir Crdito Adicional Especial, e d outras providncias.) Poder Executivo Votao Final. Aprovado por unanimidade4-Projeto de Lei n 063/2014(Autoriza o Poder Executivo Municipal a contratar pessoal para atender necessidade temporria de excepcional interesse pblico, e d outras providncias.) Poder Executivo Votao Final. Aprovado por unanimidade (Autoriza o Poder Executivo Municipal a con-tratar pessoal para atender necessidade tempo-rria de excepcional interesse pblico e d outras providncias). 5-Projeto de Lei n 066/2014- Poder Executivo Votao Final - Aprovado por unanimidade. (Autoriza o Poder Executivo Municipal a con-tratar pessoal para atender necessidade tempor-ria de excepcional interesse pblico, e d outras providncias)

    PAUTA DA SESSO ORDINRIA DO DIA 1 DE SETEMBRO DE 2014.

    1 CHAMADA DOS VEREADORES:2 LEITURA DO SALMO BBLICO:Por mim reinam os reis e os prncipes ordenam justia. Provrbios cap.08, vers. 15.3 LEITURA DA ATA DA SESSO ANTERIOR:4 LEITURA DAS CORRESPONDNCIAS CHEGADAS A CASA:5 EXPEDIENTE:1-Pedido de Providncias n 150/2014 Ver. Gilmar da Costa Deferimento. Retirado pelo Autor2-Pedido de Providncias n 151/2014 Ver. Jos Amilton Pacheco Deferido.3-Pedido de Providncias n 152/2014 Ver. Danilo Cestari Filho Deferido.4-Pedido de Providncias n 153/2014 Ver. Danilo Cestari Filho Deferido.5-Projeto de Lei n 068/2014(Dispe sobre a nomenclatura de Escola Municipal de Educao Infantil loca-lizada no Bairro Nazar.) Ver. Tom Claudio da Silva Cardoso Aceitao. Aceito por unanimidade6- ORDEM DO DIA:1-Projeto de Lei n 065/2014(Autoriza empresas a construrem abrigos em paradas de nibus.) Ver. Luiz Paulo Cardoso Votao Final. Vereadora Maria Vicentina solicita vistas ao pro-jeto- Aceito por todos2-Projeto de Lei n 067/2014(Autoriza o Poder Executivo Municipal a contra-tar pessoal para atender necessidade temporria de excepcional interesse pblico e d outras providncias.) Poder Executivo Votao Final.Aprovado por unanimidade

    Contatos comerciais:99666762 (Joel Heberle)9693-1038 / 8187-3691 (Claudio)Colunistas

    Curtam nossas pginas no facebook e websitewww.jmarecheia.com.br

    Circulao quinzenal5000 EXEMPLARES

    IMPRESSO GRUPO RBSEmail: [email protected]

    Site: www.jmarecheia.com.br(em construo)

    Direo:Claudio Hoffmann

    Alexsandro dos Santos PedronFotografia:

    Joel HeberleDiagramao:

    Jonathan Vaz FerreiraEditores:

    Claudio HoffmannAlexsandro Pedron

    Expediente

    Alexsandro Pedron Juarez C. F. MirandaAna Lucia Hoffmann Lino MouraClaudio Hoffmann Adilson RodrigueiroEron Ferreira Adilson Rodrigueiro Fbio Cruz Mare Ecila dos Santos Isabel Guglieri Ferreira Vitalino Ribeiro FortesJacira Franco Plauto PintoJ. S. Vargas Viviana CostaJoel Lopes

    Combate ao Racismo ou Hipocrisia?

  • Jornal Regional do Comrcio5 a 20 de Setembro de 2014

    JRC Edio N 92MC Edio N 119 Pgina 3Especial

    Em 7 de setembro, ao voltar de Santos, parado s margens do riacho Ipiranga, D. Pedro recebeu uma carta com or-dens de seu pai para que voltasse para Portugal, se submetendo ao rei e s Cortes. Vieram juntas outras duas car-tas, uma de Jos Bonifcio, que aconselhava D. Pedro a romper com Portugal, e a outra da es-posa, Maria Leopoldina de ustria, apoiando a deciso do ministro e advertindo: O pomo est maduro, colhe-o j, seno apodrece.

    Impelido pelas circunstncias, D. Pedro pro-nunciou a famosa frase Independncia ou Morte!, rompendo os laos de unio poltica com Portugal.

    Culminando o longo processo da emancipao, a 12 de outubro de 1822, o Prncipe foi aclama-do Imperador com o ttulo de D. Pedro I, sendo coroado em 1 de dezembro na Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo, na ento capital do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.

    Causas:

    - Vontade de grande parte da elite brasileira em

    conquistar a autonomia poltica; - Desgaste do sistema de controle econmico,

    com restries e altos impostos, exercido pela Coroa Portuguesa no Brasil;

    - Resistncia quanto a tentativa da Coroa

    Portuguesa em recolonizar o Brasil.

    Dia do Fico - D. Pedro no acatou as determinaes

    feitas pela Coroa Portuguesa que exigia seu retorno para Portugal. Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro negou ao chamado e afirmou que fi-caria no Brasil. Se para o bem de todos e felici-dade geral da Nao, estou pronto! Digam ao povo que fico.

    C o m e s s a d e -

    ciso de D. Pedro, esse dia ficou marcado como o incio da libertao poltica do Brasil em rela-o a Portugal e, segundo muitos historiadores, fortaleceu o sentimento de independncia de to-dos que vivenciaram esse marco. Poucos meses depois, em setembro, foi declarada oficialmente a independncia do Brasil e o rompimento dos vnculos que existiam com Portugal na poca

    Algumas consideraes retratam divergncia

    Outras datas consideradas historiograficamen-te para o evento, embora menos populares, so a data da coroao do Imperador (1 de dezem-bro de 1822) ou mesmo a do reconhecimento da Independncia por Portugal e pela Gr-Bretanha (29 de agosto de 1825). poca, em 1822, a data tomada como marco da Independncia foi o 12 de outubro, dia do aniversrio de Pedro I e de sua aclamao como imperador, conforme registra-do pela historiadora Maria de Lourdes Viana Lyra, titular do Instituto Histrico e Geogrfico Brasileiro, e publicadas em 1995. A concluso de seu estudo in-dica que o g r i t o f o i

    uma construo a posteriori e que acabou consolidado no quadro encomendado a Pedro Amrico, produto da frtil imagi-nao do pintor, onde, entre outras incoerncias, mostra D. Pedro cer-cado pela Guarda Imperial (os hoje chamados de Drages da Independncia), antes dele ser proclamado Imperador

    A Proclamao da IndependnciaDia 07 de setembro Especial data em que comemoramos a Independncia do Brasil.

    Ptri

    a

    Minh

    aVin

    icius d

    e Mora

    es

    A minha ptria como se no fosse,

    ntimaDoura e vontade de chorar; uma criana

    dormindo minha ptria. Por isso, no exlio

    Assistindo dormir meu filhoChoro de saudades de minha ptria.

    Se me perguntarem o que a minha ptria direi:No sei. De fato, no sei

    Como, por que e quando a minha ptriaMas sei que a minha ptria a luz, o sal e a gua

    Que elaboram e liquefazem a minha mgoaEm longas lgrimas amargas.Vontade de beijar os olhos de minha ptriaDe nin-la, de passar-lhe a mo pelos cabelos...Vontade de mudar as cores do vestido (auriverde!) to feiasDe minha ptria, de minha ptria sem sapatosE sem meias ptria minhaTo pobrinha!Porque te amo tanto, ptria minha, eu que no tenhoPtria, eu semente que nasci do ventoEu que no vou e no venho, eu que permaneoEm contato com a dor do tempo, eu elementoDe ligao entre a ao o pensamentoEu fio invisvel no espao de todo adeusEu, o sem Deus!Tenho-te no entanto em mim como um gemidoDe flor; tenho-te como um amor morridoA quem se jurou; tenho-te como uma fSem dogma; tenho-te em tudo em que no me sinto a jeitoNesta sala estrangeira com lareira

    E sem

    p-di -reito.

    Ah, ptria minha, lem-

    bra-me uma noi-te no Maine, Nova

    InglaterraQuando tudo passou a ser

    infinito e nada terraE eu vi alfa e beta de Centauro es-

    calarem o monte at o cuMuitos me surpreenderam parado no

    campo sem luz espera de ver surgir a Cruz do Sul

    Que eu sabia, mas amanheceu...Fonte de mel, bicho triste, ptria minha

    Amada, idolatrada, salve, salve!Que mais doce esperana acorrentada

    O no poder dizer-te: aguarda...No tardo!

    Quero rever-te, ptria minha, e para Rever-te me esqueci de tudoFui cego, estropiado, surdo, mudoVi minha humilde morte cara a caraRasguei poemas, mulheres, horizontesFiquei simples, sem fontes.Ptria minha... A minha ptria no floro, nem ostentaLbaro no; a minha ptria desolaoDe caminhos, a minha ptria terra sedentaE praia branca; a minha ptria o grande rio secularQue bebe nuvem, come terra E urina mar.Mais do que a mais garrida a minha ptria temUma quentura, um querer bem, um bemUm libertas quae sera tamemQue um dia traduzi num exame escrito:Liberta que sers tambmE repito!Ponho no vento o ouvido e escuto a brisaQue brinca em teus cabelos e te alisaPtria minha, e perfuma o teu cho...Que vontade de adormecer-meEntre teus doces montes, ptria minhaAtento fome em tuas entranhasE ao batuque em teu corao.No te direi o nome, ptria minhaTeu nome ptria amada, patriazinhaNo rima com me gentilVives em mim como uma filha, que sUma ilha de ternura: a Ilha Brasil, talvez.Agora chamarei a amiga cotoviaE pedirei que pea ao rouxinol do diaQue pea ao sabiPara levar-te presto este avigrama:

    Ptria minha, saudades de quem te ama...Vinicius de Moraes.

    Texto extrado do livro Vinicius de Moraes - Poesia Completa e Prosa, Editora Nova Aguilar - Rio de Janeiro, 1998, pg. 383.

  • Jornal Regional do Comrcio5 a 20 de Setembro de 2014

    JRC Edio N 92MC Edio N 119

    Aceitamos cartesBANRI MasterCard Verde Card - VISA

    Pgina 4Publicidade

  • Jornal Regional do Comrcio5 a 20 de Setembro de 2014

    JRC Edio N 92MC Edio N 119

    Estamos intitulando nossa coluna de hoje de filoso-fando, por uma razo: para lembrar que, em incer-to dia, o homem se deu conta de sua existncia, que estava rodeado por mltiplas coisas, dentro do mundo, do universo. Isso, como escrito acima, foi num incerto dia. H estudos que remontam h mais de 60 milhes de anos para o incio da presena do homem, no planeta. E assim mesmo, em forma muito primitiva, mas j como homo sapiens, a partir de 160 mil anos.

    Esses so dados apenas de ordem cientfica, at onde podem ser. Porque, quanto a nossa particular inteno, queremos especular o nosso lado filosfico. Lembrando que filosofia palavra que se compe de filo (amigo) + sofia (sabedoria) = amante da sabedoria, termo criado pelos antigos sbios da Grcia, onde tem origem a pa-lavra e a sua correspondente filsofo - aquele que se dedica a mesma.

    O estudo da filosofia, no Brasil, at antes da Revoluo Militar, integrava o currculo escolar do ensino mdio; mas, a partir de ento sendo retirada. Em nossos dias, hoje perdura essa situao e quem desejar estud-la, s em ingressando na correspondente faculdade.

    Claro, o estudo da cincia da filosofia (h quem negue ser cincia) comeava, no ensino mdio, pelas suas pre-missas mais bsicas; todavia, ds da comeando a des-pertar para o aluno o gosto pelo pensamento lgico. Um tipo de pensamento antagnico para os que tm ojeriza da verdade das coisas; inclusive, mesmo tanto no ditato-rial quanto no mbito religioso.

    Bom frisar que, quanto ao campo do saber humano, dois lados tm vez: um testa; outro, o materialista. E no porque esse ou aquele se oponham e, por isso, vede seja ministrado, sob tais preconceitos de crena. Egresso que sou desses cursos, considero que a sua volta aos bancos mdios escolares muito contribuiria para a formao cultural e existencial, de nossa atual juventude. Que, aos olhos de grandes parcelas da sociedade civil, nos ressen-timos por assistir, diariamente, quantos desatinos e des-caminhos ocorrem.

    Tenho para mim que, em razo dos porqus com que a filosofia se envolve quem somos, por que somos, para onde vamos, como somos, qu isso, que aquilo, o que fazer, etc. todos ns s teramos a ganhar, notadamen-te, nossa juventude.

    Resumindo, porque a cincia dos porqus, tanto quanto a matemtica tambm logra fazer, mas agora no terreno do humanismo, a filosofia iria despertar o estu-dante para um duplo tipo de raciocnio: primeiro, o l-gico; depois, o crtico.

    o que preconizo, lembrando: quem enxergar, na ter-ra dos cegos, com certeza a vai reinar. Salvo se, em to-dos sermos egos, por cegos ento seremos conduzidos. Muito obrigado.

    Plauto.

    Filosofando

    Coluna do Plauto

    por Plauto Pinto*

    Pgina 5Direito e Cidadania

    Detran/RS divulga resultado da segunda chamada para a CNH Social

    O Detran/RS divulgou na tera-feira (2) passada, o resultado da segunda chamada para o programa CNH Social. As 459 vagas remanescentes foram sorteadas para os 44.318 candidatos com ins-cries homologadas, mantendo a mesma destinao das vagas: 209 para primeira habilitao, 77 para adio de ca-tegoria e 173 para mudana de categoria, sendo 153 para categoria D e 20 para categoria E, observando a proporcio-nalidade para as cotas. A lista pode ser conferida no banner da CNH Social do site www.detran.rs.gov.br. A publicao no Dirio Oficial do Estado ser nesta quarta-feira (03).

    O sorteio teve coordenao tcnica da Companhia de Processamento de Dados do Estado (Procergs) e foi realiza-do em duas etapas. Na primeira etapa, foram selecionados os candidatos pelas cotas, buscando promover a igualdade de acesso aos postos de trabalho. A segunda etapa ocorreu na segunda-feira, e sorteou entre todos os inscritos as de-mais vagas, includas as no preenchidas pelas cotas.

    As pessoas beneficiadas pelo programa estaro isentas do pagamento de todas as taxas para os servios de habilitao, dos exames mdicos e psicolgicos, do curso terico-tcni-co, do curso prtico de direo veicular e locao de vecu-los, e tambm dos exames terico e prtico.Prximos passos

    Entre 2 e 19 de setembro, os candidatos selecionados no sorteio devero realizar a abertura do processo de habili-tao no CFC em que efetuaram a inscrio, conforme o servio e a categoria escolhidos no momento. Alm das condies e documentos necessrios para a abertura do procedimento de habilitao (Renach), o candidato deve-r apresentar comprovao de que, poca da abertura do servio, estava domiciliado no Estado por no mnimo dois

    anos. Tambm deve declarar responsabilidade sobre as in-formaes prestadas e de que conhece e aceita todas as con-dies de participao no Programa CNH Social.

    Documentos para abertura do Renach:- Carteira de Identidade (original e cpia)- CPF (original e cpia) - dispensando-se este documento

    se o nmero constar na Carteira de Identidade- Comprovante de residncia atual (original e cpia)- Os CFCs j esto realizando a captura digital de ima-

    gens, portanto, NO mais necessrio levar fotos.Documentos para acesso ao programa:

    - Declarao de responsabilidade sobre as informaes prestadas e de que conhece e aceita todas as condies de participao do Programa CNH Social, a ser preenchida no CFC;

    - comprovao de que, poca da abertura do servio, estava domiciliado no Estado de Rio Grande do Sul h no mnimo dois anos. Sero aceitos os seguintes documentos:

    1. comprovante de residncia no nome do selecionado contas de gua, luz e telefone com no mnimo dois anos de postagem;

    2. declarao, assinada pelo proprietrio/locatrio do imvel onde reside o selecionado, atestando domiclio do/a candidato/a h, no mnimo, dois anos. Nesse caso, deve-se apresentar, alm da declarao, cpia de documento de identidade e de comprovante de residncia no nome do/a declarante;

    3. comprovante de matrcula em qualquer instituio de ensino no Estado do Rio Grande do Sul, com no mnimo dois anos de expedio;

    4. contrato de trabalho, contracheque ou documento cor-relato que comprove vnculo empregatcio no Estado h, no mnimo, dois anos.

    Texto: Mariana Goldmeier Tochetto

  • Jornal Regional do Comrcio5 a 20 de Setembro de 2014

    JRC Edio N 92MC Edio N 119

    Obras do PAC Pgina 6Geral

    Grupo discute regulamentao para agentes de sade

    O Ministrio da Sade instituiu nesta quarta-feira passada (3) um Grupo de Trabalho para elaborar a proposta de regulamentao da lei que institui piso salarial profissional nacional e diretrizes para o plano de carreira dos agentes comunitrios de sade e dos agen-tes de combate s endemias (n 12.994, de 17 de junho de 2014).

    O grupo ter 90 dias para apresentar a proposta contendo os parmetros referentes quantidade mxima de agentes passvel de contratao em funo da populao e peculia-ridades locais.

    Tambm ser atribuio do grupo sugerir tipologia de vnculo de trabalho para a contratao dos agentes, meca-nismos de monitoramento do modo de contratao e cri-trios para a concesso do incentivo financeiro da Unio.

    A coordenao do grupo de trabalho ser de responsabi-lidade da Secretaria de Ateno Sade (SAS)

    Fonte: Portal Brasil, com informaes da Imprensa Nacional

    Balnerio Pinhal

    Se voc jovem nunca deve ter imaginado o que seria viver nos efervescentes anos sessenta. Revoluo cultural em andamento, o movimento hippie como contracultura em protesto guerra do Vietn, a inocncia do rock de garagem, as melodias dos Beatles como I want To hold your hand. No Brasil a Jovem Guarda, a Tropiclia, a MPB com Elis, Vinicius, Chico e outros que faziam sucesso nos Festivais dos grandes centros como o Rio de Janeiro.

    Mas nem todos moravam no Rio ou So Paulo. A grande maioria, como eu, sequer tinha televiso. Enquanto no incio dos anos sessenta 90% da populao americana possua TV, a maioria dos brasileiros tinha que se contentar com o rdio que era o meio de comunicao mais utilizado.

    A Internet nem pensava em nascer. Logo voc dir: - mas que marasmo. O que fazer para passar o tempo, como se divertir, como buscar informaes?

    Na falta de opes ou, se quiser, na sobra de tempo, era uma gerao que lia muito. No importava o que. Poderiam ser gibis, livros, almanaques, principalmente revistas em quadrinho. Tudo o que aparecia passava de mo em mo entre a gurizada do colgio. A biblioteca da escola era mais visitada do que hoje.

    T mas o que fazer nos fins de semana? A gurizada tinha opo do jogo na quadra do clube, do joguinho de sinuca e a esperada sesso de cinema, alm das reunies danantes. Qualquer cidade interiorana por menor que fosse possua pelo menos um cinema. Nos domingos o matin da tarde para a galera mida comeava s 13h30min. Ao meio dia j se via as cabecinhas na fila sob ardente sol, porque os dez primeiros ganhavam um gibi.

    Eu era um fantico que no perdia uma sesso de cinema. Gostava no s dos filmes mas tambm dos documentrios informativos que eram exibidos antes, como o Canal 100. Na forma de filme curta metragem abordava assuntos que eram notcia no exterior e no Brasil, uma espcie de revista semanal.

    O Canal 100 criou uma linguagem prpria no futebol com tomadas artsticas, usando muita cmara lenta para mostrar detalhes em cima do lance com zoom, da falta ou do gol. Um dos narradores era o Cid Moreira.

    Alm de mostrar os torcedores na arquibancada, em absoluta intimidade e desespero com o jogo, roendo as unhas ou se descabelando com o lance. Somada a msica de fundo que acompanhava o ritmo do jogo e que se tornou o hino do futebol, chamada na cadncia do samba (bonito ).

    O cinema era um ponto de encontro onde rolava a paquera. E na sada bastava atravessar a rua para assistir uma banda de rock tocando msicas da poca como milionrio dos incrveis, num bar que se chamava Ponche Verde.

    No sou saudosista, gosto de novas tecnologias, mas afirmo que no faltavam emoes, a gente se divertia muito e ningum reclamava de marasmo. Telefones celulares no faziam falta. A comunicao era direta.

    A sesso de cinema

    Coluna do Vital

    por Vitalino Fortes *

    * E-mail: [email protected] |Vitalino Fortes - Advogado

    Segundo disposto no site do municpio de Balnerio Pinhal, aps longa tra-mitao jurdica o Poder Executivo dar prosseguimen-to as obras do PAC no distri-to do Magistrio. O munic-pio teria realizado em 2011 um financiamento, no valor de R$1.113.382,09 R$ (um milho e cento e treze mil reais) para, pavimentao urbana com pedra irregular, meio fio, sarjeta, pas-seio pblico, drenagem pluvial e sinalizao viria, em diversas ruas do distrito do magistrio.

    Informam que o contrato es-tava parado, devido ao descum-primento da (Empresa Alex R. Oliveira ), em no dar prosse-guimento a obra, a mesma teria sido notificada e inclusive emitida multa e efetuado o distrato do ajuste. Nesse contexto, o Excelentssimo Sr. Prefeito Luiz Antnio Palharin teria solicitado o andamento do processo de licitao, onde foram

    notificadas as demais participantes do certame e que aps o procedimento restou classificada a terceira empresa.

    Ainda segundo o que foi informado pelo site, esse financiamento tem acompanhamento do

    Ministrio das Cidades e como Gestor Financeiro Caixa Federal, onde ser apresentada a planilha com correes de ndices para prosseguir o andamento da obra.Segue abaixo a relao das ruas que sero atendidas no projeto: Santa Cruz/ Quadra DOsvaldo Aranha / Quadra DCachoeira do Sul / Quadra DTaquara / Quadra CSo Leopoldo / Quadra DPorto Alegre / Quadra CCaxias do Sul / Quadra DFarroupilha / Quadra DMontenegro / Quadra D

    Sude

  • Jornal Regional do Comrcio5 a 20 de Setembro de 2014

    JRC Edio N 92MC Edio N 119

    Em andamento o projeto Fotografando o nosso ambiente desde agosto, tem se observado um retorno efetivo para os alunos da rede pblica de ensino do Municpio, uma vez que a comunidade escolar se mostra muito participativa durante as primeiras orientaes e atividades realizadas.

    O referido projeto tem como objetivo estimular atravs da fotografia digital o resgate da cidadania, fotografando o nosso ambiente, tais como o mar, dunas, lagoas, reas de proteo e parte cultural atravs dos prdios histricos, fortalecendo assim o vnculo da populao escolar com o meio ambiente atravs da sensibilidade da arte de fotografar a natureza e ao mesmo tempo oportunizar o resgate cultural.

    Tem como mentor e coordenador o Fotgrafo

    Ambientalista Pedro Gonalves, que por oito meses desenvolver oficinas na EMEF Calil Miguel Allem em turno inverso, com 15 alunos selecionados pela Direo, totalizando 90 alunos,

    Geral

    Projeto fotografando o nosso ambiente

    Fonte: Facebook Departamento de Cultura Balnerio Pinhal

    Pgina 7

    Certa vez, estava eu em uma festa; um churrasco na casa de amigos na querida praia do Imb, a qual morei por muitos anos. Ali estvamos nos divertindo e entre uma trova e outra e ladainhas as pampas, cada um fazia sua parte. Dentre ns estava um amigo Paulistano de nome Francisco, o vulgo Chiquinho. No demorou muito para o Chiquinho comear a contar piadas de mim e dos demais Gachos que estavam no recinto. Uma injuria aqui, uma calunia ali, e mais uma piada saia da boca do Chiquinho que ia inflando o seu ego Paulistano. Enquanto os meus conterrneos iam argumentando sem muito sucesso, eu ali quieto como um curinga da canastra s esperando a minha vez; e ela veio sem demora. Enquanto os argumentos eram lanados na conversa; me intrometi e falei a despassita: Ento t Chiquinho; agora a minha vez, soltei do gog o Hino Rio-Grandense e de bate e pronto o resto da indiada me segui-o: {Como a aurora precursora do farol da divindade, foi no 20 de setembro o precursor da liberdade. Mostremos valor constncia nesta mpia e injusta guerra, sirvam nossas faanhas de modelo a toda a terra...Mas no basta pra ser livre, ser forte aguerrido e bravo, povo que no tem virtude acaba por ser escravo. Mostremos valor constncia...} Depois de cantarmos o hino em unssono como se fossemos os ltimos patriticos de bombacha, olhei para o Chiquinho e este estava boquiaberto com o feito dos amigos Gachos. Ento ainda olhando a reao do Francisco disse: O Chiquinho; agora canta pra gente o hino do Estado de So Paulo. Por sua vez o estrangeiro ficou calado atnito creio, eu tentando em vo se sair desta arapuca campeira. No mais respondeu juntamente com seu ego, agora bem mais murcho que guaiaca de fim de ms: No sei cantar!!! Viu? ai que me refiro ao tal VALOR CONSTNCIA!

    Valor Constncia

    MusicArtepor J. Vargas*

    *Msico | Professor voluntrio | [email protected]

    45 em cada turno, com carga de 480 horas aula no final. A verba foi disponibilizada pelo Ministrio de Educao e Cultura oriunda do Programa MAIS CULTURA NAS ESCOLAS.

    Sero realizadas exposies fotogrficas em vrios pontos do municpio, com os trabalhos elaborados pelos alunos do Projeto.

    Ser formado um grande acervo fotogrfico digital, produo de cartes postais, exposies e produo de um vdeo.

    Mais informaes devero ser obtidas junto a EMEF Calil Miguel Allem, bem como sero divulgadas neste peridico com regularidade, na medida em que forem desenvolvidas as atividades.

  • Jornal Regional do Comrcio5 a 20 de Setembro de 2014

    JRC Edio N 92MC Edio N 119

    ndice01 - Veculos03 - Servios AutomotivosImveis18 - Cidreira19 - Costa do Sol

    01 - VECULOS

    AMORTECEDORES vendo par dianteiro Fiesta96/97, sem uso. R$ 100,00 F. 8415.8146

    03 - SERVIOS AUTOMOTIVOS

    18 - CIDREIRAFAUSTO IMOVEIS - Estamos pre-cisando de imveis a venda em Sa-linas e Cidreira (casas e terrenos), ligue para (51) 3681.7427 , (51) 8579.0646 ou pelo E-mail - [email protected] - CRECI 5424FAUSTO IMOVEIS - Vendo no bairro Ildo Meneguetti tima casa de alvenaria, prxima ao mar, com 3 dormitrios, sala bem ampla, co-zinha, banheiro, garagem para 2 carros grandes, churrasqueira, rea na frente e nos fundos, ptio mora-do, R$ 135.000,00 com 70% entrado e saldo combinar Tratar com Fausto fone: 8579.0646FAUSTO IMOVEIS - Vende na rua Dois, bairro Ildo Meneguetti timo terreno medindo 12x25m, pronto para construir, com toda infra es-trutura, preo R$ 30.000,00 a vista fone: 3681.7427Marcia Imveis vende casa + uma lancheria mobiliada + 2 aparta-mentos, na Av. Mostardeiro, em al-venaria, 150m do mar na praia de Cidreira no bairro Costa do Sol, R$ 140 Mil. Cd. do site: CM 015Site: www.maerciaimoveis.com.br, Email: [email protected]

    Anuncie agora mesmo!

    (Joel Heberle) 99666762(Claudio) 9693-1038 / 8187-3691

    Classificados JRCPgina 8Classificados

    Marcia Imveis vende casa em alve-naria na praia de Cidreira, bairro Ildo Meneghetti, 350m do mar, 1 dorm, 1 WC , R$ 37 Mil vista ou entrada de R$ 17 Mil + parcelas. Cd do site: CM 034Marcia Imveis vende casa em alve-naria na praia do B. Pinhal no bairro Sindi Polo, 600m do mar, 2 dorm, a WC, garagem para 1 carro, R$ 53 Mil. Cd. do site: CF 068Marcia Imveis vende casa em al-venaria na praia de Cidreira bairro Costa do Sol, 100m do mar, 3 dorm, 2 WC, R$ 54 Mil. Cd. do site: CM 055Marcia Imveis vende casa alvenaria na praia de Cidreira no bairro Ildo Meneguetti, 250m do mar, 3 dorm, 1 WC, garagem para 3 carros, R$ 55 Mil. Financiamento direto, entrada R$ 35 Mil + 20x de R$ 1 mil. Cd. do site: CM 040Marcia Imveis vende casa em al-venaria na praia de Cidreira no bair-ro Ildo Meneguetti, 300m do mar, 4 dorm, 1 WC, garagem para 1 carro, R$ 50 Mil. Financiamento direto, en-trada de R$ 35 mil + 15x de R$ 1 mil. Cd. do site: CM 064 Marcia Imveis vende casa em alve-naria na praia de B. Pinhal no bairro Sindi Polo, 400m do mar, 2 dorm, 2 WC, garagem para 1 carro, R$ 66 Mil. Cd. do site: CF 060Marcia Imveis vende casa em ma-deira, estilo colonial na praia de Ci-dreira no bairro Costa do Sol, 300m do mar, 3 dorm, 1 WC + anexo com 1 dorm, 1 WC, quiosque com churras-queira, R$ 75 Mil, Cd. do site: CM 012Marcia Imveis vende casa em alve-naria na praia de Cidreira no bairro Costa do Sol, 350m do mar, 2 dorm, WC, garagem para 1 carro, R$ 76 Mil. Cd. do site: CM 050Marcia Imveis vende casa em al-venaria na praia de Cidreira, bairro Costa do Sol, 300m do mar, 3 dorm, 1 WC, garagem para 1 carro, R$ 85 Mil. Cd. do site: CM 002 Marcia Imveis vende casa em alve-naria na praia de Cidreira, bairro Ildo Meneguetti, 300m do mar, 2 dorm, 1 WC, R$ 85 Mil vista ou entrada de R$ 50 Mil + parcelas. Cd. do site: CM 042Marcia Imveis vende pousada com 6 apto mobiliados na praia de Cidrei-ra no bairro Costa do Sol, 100m do mar, garagem para 6 carros, R$ 120 Mil, aceita carro no negcio. Cd. do site: CM 072Marcia Imveis vende casa em al-venaria na praia de Cidreira, bairro Costa do Sol, 50m do mar, 2 dorm, 1 WC , garagem para 1 carro + anexo com 2 dorm, 1 WC, vista para o mar R$ 130 Mil. Cd. do site: CM 027Marcia Imveis vende casa + uma lancheria mobiliada + 2 apartamen-tos, na Av. Mostardeiro, em alvenaria, 150m do mar na praia de Cidreira no bairro Costa do Sol, R$ 140 Mil. Cd. do site: CM 015Marcia Imveis vende casa alvenaria na praia de Cidreira no bairro Costa do Sol, 450m do mar, 2 dorm, 1 WC, garagem para 1 carro, R$ 75 Mil. Acei-ta troca de casa ou terreno em POA. Cd. do Site: CM 044

    Referncia 367 Rua Navegantes ( Balnerio Pinhal ) Casa de alvenaria, 03 dormitrios, sendo 01 sute, sala de estar., cozinha, banheiro, churrasquei-ra, garagem, bivolt, gua da corsan, terreno 15x30.Referncia 364 Apartamento no cen-tro ( Balnerio Pinhal ) Apartamento, 02 dormitrios, sala de estar, ampla cozinha com churrasqueira, banheiro, sacado, sem condomnio e sem gara-gem, IPTU 289,00.Referncia 350 Tenente Vivian ( Bal-nerio Pinhal) Casa de alvenaria, 02 dormitrios, sendo 01 sute, banheiro, sala de estar com cozinha, garagem fe-chada, anexo nos fundos com 01 dor-mitrio, banheiro, lavanderia, terreno 15x30.Referncia 255 Av. italia em Frente ao Correio ( Balnerio Pinhal )Casa de alvenaria, 03 ,dormitrios, ampla sala de estar, cozinha americana, 02 banheiros, 02 churrasqueiras, gara-gem, voltagem 110v, terreno 15x30.Referncia 344 Rua Santa Terezinha ( Balnerio Pinhal ) Casa de alvenaria, 03 dormitrios, banheiro, sala de es-tar/cozinha com churrasqueira voltagem 220v., terrenos 15x20.Referncia 300 Ary de oliveira ( Pi-nhal Sul) Casa mista, 03 dormitrios, sala de estar, banheiro, cozinha, com churrasqueira, voltagem 220v, terre-nos 15x20.Referncia 361 Rua Viamo ( Ma-gistrio ) Casa de alvenaria nova, 02 dormitrios, sala de estar/cozinha, ba-nheiro, gua de corsan, voltagem 220, terreno 12x25.Referncia 297 Rua Agostinho Ro-cha ( Balnerio Pinhal ) Casa de alve-naria, 03 dormitrios, sala de estar, cozinha, banheiro, rea de servio com banheiro e churrasqueira, lavan-deria, terreno 25x30.Referncia 347 Rua Agostinho Ro-cha ( Balnerio Pinhal ) Casa de alve-naria inacabada, 01 dormitrio, sala de estar, cozinha, rea com churras-queira, terreno 15x30.Referncia 356 Graciliano Felix ( Pinhal sul ) Casa de alvenaria, 03 dor-mitrios, sala de estar, 02 banheiros, ampla cozinha com churrasqueira, lavanderia, poo artesiano, voltagem 220, terreno 15x20.Referncia 346 Gal. Osrio ( Balne-rio Pinhal ) Casa mista, 02 dormit-rios, sala de estar, cozinha, banheiro, garagem aberta, pooartesiano, gua da corsan, bivolt, na frente comrcio, 03 salas comerciais, banheiro terreno 10x35.Referncia 296 Ultaliz Lopez Centro ( Balnerio Pinhal ) Casa de alvenaria, 03 dormitrios, sendo 01 sute, sala de estar, cozinha, garagem aberta, chur-rasqueira, gua da corsan.Referncia 366 Rua Pitu ( Balne-rio Pinhal ) Barbada!!! Valor R$ 25.000,00 Terreno 12x25.Referncia 334 Rua Orfelino Duarte ( Balnerio Pinhal ) Barabada!! Valor R$ 35.000,00 Entrada de R$ 25.000,00 e financia o restante em 10 x 1.000,00.

    Referncia 333 Avenida Ney Luiz Zang ( Balnerio Pinhal ) Valor R$ 35.000,00

    FAUSTO IMOVEIS - vende casa de alvenaria, semi nova, com 3 dormi-trios, sala conjugada com cozinha, suite com ar condicionado, banhei-ro social, garagem para 2 carros, churrasqueira, semi mobiliada, tima localizao, prximo ao mar, terreno alto e seco R$ 140.000,00 fone: 85790646, CRECI 5424.FAUSTO VENDE na Costa do Sol a 250 metros do mar, uma linda casa em timo estado de conservao, c/3 dorm.,suite, banh. social, sala, coz. americana, gar. p/ 3 carros, mais anexo c/2 dorm, mais peas, suite, rea de servio lav., churras-queira, terrao e sacada c/ vista para mar Pr. R$ 175.000,00 no site www.faustoimoveis.com.br - ref. 002FAUSTO IMVEIS - Vende uma das melhores casas da Costa do Sol, c/ 3 dorm, suite, sala, copa com churrasqueira e lareira, cozinha montada, lavanderia, rea de servi-o, garagem 2 carros, com anexos: um quiosque, coberto com palha Santa F, banheiro, cozinha, chur-rasqueira, estacionamento coberto para 5 carros, piscina aquecida com aquecedor solar, vestirio, banheiro, sala de mquinas, quadra de espor-tes, dois poos art., terreno c/ 1.200 m , R$ 195.000,00 - ref. 047FAUSTO IMOVEIS - Vende casa de alvenaria, bem localizada com 5 dormitrios, suite, banheiro social, sala, cozinha ampla, garagem para 2 carros, rea de servio, churrasquei-ra, rea de lazer, preo R$ 88.000,00 fone: 3681.7427FAUSTO IMVEIS Vende tima casa de alvenaria a 2 quadras do mar c/ 3 dormitrios, sala, cozinha, 2 banheiros, rea de servio, garagem para 2 carros, churrasqueira e ptio nos fundos preo R$ 90.000,00.BARBADA - Vendo timo terreno de frente para o mar, com toda infra estrutura, pronto para construir, distando 300 metros do mar, me-dindo 12x25m preo: RS 18.000,00 a vista fones: 3681.7427 / 8579.0946FAUSTO IMOVEIS - A imobiliria tem a venda diversos terreno bem localizados, e documentao em dia na Costa do Sol e Ildo Meneguetti, com preos a partir de R$ 19.000,00, fone: (51) 3681.7427FAUSTO IMOVEIS - Vende uma POUSADA com tima casa de al-venaria com 2 dormitrios, sala, cozinha, banheiro, garagem para 1 carros, um anexo com quatro apar-tamentos novos e mobiliados, cada com 1 dormitrio, cala, cozinha e banheiro, churrasqueira coletiva e mais um terreno de 300m com uma sala para dep. e cobertura para mais 3 carros preo de tudo: R$ 270.000,00, estuda proposta. Fone: (51) 3681.7427 CRECI 5424.FAUSTO IMOVEIS vende c/ EX-CLUSIVIDADE no bairro Ildo Meneguetti, Rua Dois, tima casa de alv. c/ 3 dorm. sala, copa, coz., 1 banh., gar. para 1 carro, lareira, churrasqueira, ar cond. confira no site da imobiliria Ref. 049 - Pr. R$ 110.000,00.

    Destaques

    Marcia Imveis vende casa de alvenaria na praia de Cidreira no bairro Costa do Sol, 200m do mar, 4 dorm, 2 WC, mobiliada, R$ 155 Mil. Financiamento direto, en-trada R$ 55 Mil + 50x 2 Mil. Cd. do site: CM 056Site: www.maerciaimoveis.com.br, Email: [email protected] (51) 85586732 oi, (51) 81311005 tim, (51) 95232841, (51) 94501264 claro

    Balnerio Pinhal Imveis - Referncia 363 Travessa 63. ( Balnerio Pinhal ) BELO SOBRADO, PARA VENDER, BARBADA!!! R$ 120.000,00Sobrado de alvenaria, 04 dormi-trios, 02 banheiros, sala de estar, cozinha, churrasqueira, gua da corsan, bivolt, belo terrao com vista para o mar, a trs casas do mar.

    FAUSTO IMOVEIS Fone: (51) 3681.7427 - 8579.0646 - 9927.6062 - 9105.0288 E-mail: [email protected]: www.faustoimoveis.com.brAv. Mostardeiro, 1149 - Costa do Sol - Cidreira/RS.

    FAUSTO VENDE COM EXCLUSIVIDADE em Cidreira tima casa de alvenaria com 3 dormitrios, sala, copa, co-zinha, garagem p/2 carros. churrasqueira, ar condiciona-do, porto eletrnico. Financia parte do imvel, aceita carro, saldo a combinar - Preo: R$ 135.000,00

    Anuncie J!(Joel Heberle) 99666762

    (Claudio) 9693-1038 / 8187-3691

    www.maerciaimoveis.com.br

  • Jornal Regional do Comrcio5 a 20 de Setembro de 2014

    JRC Edio N 92MC Edio N 119 Pgina 9Geral

    Gs de cozinha vai aumentar 10% em mdia

    O turismo, cada vez mais, tem se mostrado como uma atividade eco-nmica capaz de gerar emprego, renda e servios de qualidade para visitantes e populao local em muitos luga-res em todo o mundo. E isto com menores taxas de degradao ambiental e maior sus-tentabilidade do que outras atividades con-sumidoras de recursos naturais ou geradoras de grandes volumes de resduos. O potencial transformador do setor turstico se reflete diretamente no comrcio, na indstria e nos servios.

    O grande desafio utilizar as potenciali-dades locais para atrair e fidelizar o turista com atrativos capazes de estimular pessoas a incluir nos seus roteiros os atrativos de uma regio. Vrios locais no mundo e, mesmo aqui no Brasil, j conseguiram se organizar e criar estruturas e polticas capazes de fazer com que muitos turistas se tornem visitantes frequentes, divulguem e considerem a possi-bilidade de retornar como algo agradvel e no como algo enfadonho ou repetitivo.

    O Litoral Norte, pela proximidade com a capital e os atrativos naturais que apresenta poderia ter um desempenho muito melhor do ponto de vista de aproveitamento das po-tencialidades para o turismo e, com isto, au-mentar a presena de turistas e desta forma, melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem aqui com a renda e o emprego gerados.

    No entanto, observa-se uma espcie de

    acomodao dos gestores locais, se conten-tando com a vinda de pessoas para tomar ba-nhos de mar e utilizar uma rede de servios muitssimo limitada e pouco diversificada por apenas dois meses por ano.

    O potencial de nossas lagoas tem uma uti-lizao prxima de zero. A diversidade culi-nria muito pequena. O uso do pescado se restringe a poucos pratos, sem nenhuma pre-ocupao em colocar esta especialidade da regio aos nveis de restaurantes requintados que atraem turistas dispostos a gastar com alimentao diferenciada. Passeios diferen-ciados praticamente no existem na regio, assim como a oferta de esportes ao pessoal de fora. A maioria dos eventos pouco atrativa para turistas. A histria e a cultura regional so pouco exploradas em museus, casas de cultura ou mesmo prdios histricos. O aten-dimento ao turista de baixa qualidade, feito por pessoas pouco preparadas porque pas-sam 10 meses por ano em outras atividades. E, especialmente, no temos estruturas qua-lificadas de divulgao e de informao ao turista que chega s cidades do nosso litoral.

    Para aproveitar o potencial desta atividade preciso polticas que incluem identificao de atrativos para turistas, formao de infraes-trutura, capacitao da populao para o tu-rismo e disponibilizao de linhas de crdito destinado ao fomento da atividade. O desafio est lanado para a regio. s comear a mudar.

    O turismo no Litoral Norte: precisa melhorar muito

    * Engenheiro Agrnomo Emater Imb

    Fatos do Litoral Nortepor Lino Geraldo Vargas Moura*

    CRAS Oficina de Dana Contempornea

    Oficina de Dana Contempornea acon-tece no CRAS Casa da Cidadania com a instrutora Milena Machado. Nas segundas, quartas e sextas- feiras para adultos e nas teras e quintas-feiras para crian-as. As oficinas so mantidas pela secretaria de Desenvolvimento e Assistncia Social.

    Tramanda

    O reajuste entrou em vigor no do dia 1 de setembro

    O preo do gs de cozinha aumen-tou, em mdia, 10% desde o dia 1 de setembro. Antes, o botijo de 13 quilos, o mais usado, era ven-dido, na mdia, por R$ 45. O preo do gs no tabelado e cada revenda cobra o preo de acordo com os seus custos.

    O reajuste foi mais alto do que a inflao registrada nos ltimos 12 meses que ficou em 6,52%, segun-do o IPCA, ndice que mede a infla-o oficial do Pas. O que provocou esse reajuste foi o comunicado das distribuido-ras que vo au-mentar o preo, conta o presiden-te da Associao Brasileira dos R e v e n d e d o r e s de Gs Liquefeito de Petrleo (GLP), Alexandre Borjaili.

    Segundo ele, os revendedores no tm condies de absorver esse aumento do custo e no repass-lo para o consumidor.

    Temos muitas despesas para entregar o produto, bancamos os veculos, os funcio-nrios e no temos opo de comprar mais barato, porque no h concorrncia de fato.

    Atualmente, todo o GLP comercializado no Pas vendido pela Petrobras s distri-buidoras, que so os fornecedores dos re-vendedores. No Estado, existem cerca de 1,7 mil revendedores. Vamos repassar os

    quase 10% do aumento cobra-do pela distribui-dora porque os nossos custos so altos e a margem de lucro peque-na. Em mdia, te-mos um lucro de 25% sobre o valor da venda, afirma um proprietrio de distribuidora.

    O ltimo au-mento do preo do botijo de gs ocorreu em setembro do ano passado e variou en-tre 5% e 7%, quando o produto passou a ser vendido, em mdia, por R$ 45. O preo do gs tambm varia de acordo com o bairro.

  • Jornal Regional do Comrcio5 a 20 de Setembro de 2014

    JRC Edio N 92MC Edio N 119 Pgina 10Cultura

    Buenas Gauchada!Hoje a coisa anda osca, paisano. A gripe me pealou com uma tosse comprida e como se no bastasse, um calafrio anda me correndo pelo espinhao. Se no melhorar, vou at a vila para uma consulta no postinho.

    - Mas que barbaridade. Tu t mal, hein tch?! V te prepar uma canha cum mel e te faz um ch de garup. Logito tu fica buenacho uma barbaridade.

    - cuera vio! Onde tu aprendeu isso, tch?- foi l nus ano oitenta, eu e o Ormiro nos

    acostemo numas changa em So Chico. Eu fui trabai na vigilncia da Floresta Nacional era matero e o meu comparsa - o Ormiro - foi s repolhero na chacra dos Dambroz, no Rinco dos Kroeff.

    Foi nessa olada que nis conhecemo a neve. Pois no que o Ormiro, de tanto senti frio, me pega uma plumonia. Entonces, durante sete dia meti nele cachaa com mel e ch de garupa. Quase curei a plumonia do homi.

    Quanu ele tava quasi bo, a Ritoca, que andava cambitiando cum ele, disse que ele devia fic em casa, bem abafado e cum us p isquentado pur uma bolsa de gua quente.

    De noitezita, quando eu cheguei, o Ormiro me sai cum essa:

    - Eleutrio! A Ritoca fal que pra mim sar, tenho que isquent us p cum bolsa de gua quente. Cum qui issu, tch?

    - muito simple, Ormiro! Tu pega uma bolsa de borracha, abre a trasera, infia um funil no buraco dela e enche de gua quente. T tudo pronto pr bot ela nus p e fic quentito, no ms.

    - Mas ia s, Eleutrio, nis no temo a tal da bolsa de gua, cum que nis fazemo, j que me parece que esse frio vai continu?

    - Dexa cumigo qui eu s canhoto! V l na Ritoca, pego um gato qui ela tem, trago ele pr c e de noite tu bota ele pr dormi nus teu p. Vai v como ele te isquenta a noite toda, mi que a bolsa de gua quente.

    Bueno, de madrugadita me levantei fui na Ritoca, peguei u gato imprestado - deixei ele cum u Ormiro e me mandei pro trabaio.

    No fim do dia, quando vortei, incontrei o Ormiro cum a cara toda disfigurada e mais lanhada qui lombo de aporreado, embaxo das nazarena.

    Mais brabo qui cascavel batendo guizo, siguranu u gato qui a essa altura tava infiado dentro du canu da bota sai mi xinganu:

    - Eleutrio, pega essa bosta de gato i infia ele nu rabo da Ritoca e nu teu, viu?

    - Mas como Ormiro vio! U qui aconteceu, tch? Ele mui mansinho!

    - Mansinho uma ova! Quanu infiei u funil no trasero desse filho duma gua, ele at qui aguent beim, mas quanu comecei a bot a gua quente, a essa bosta de gato vir uma jaguatirica, tch!

    Canha, Mel e Garup!

    Charla de Peopor Juarez Cesar Fontana Miranda*

    *Poeta Nativista | [email protected]@terra.com.br

    Show Internacional de James McWhinney e da banda gacha Chimarruts

    Balnerio Pinhal

    A noite do dia 30 de agosto agitou o centro de Balnerio Pinhal com o show internacional de James McWhinney ( Vibes up Strong, ex vocalista da banda Big Moutain) e a banda gacha Chimarruts.

    O show aconteceu junto ao Largo Osso da Baleia e foi prestigiado por mais de sete mil pessoas que acompanharam o show de abertura com as bandas locais Fox Groove e Reciclashow.

    O pblico vibrou e se contagiou com um ambiente de muitas energias positivas que se espraiaram pelo local.

    O espetculo foi promovido pela Secretaria de Turismo de Balnerio Pinhal e pela Banda Chimarruts atravs do professor Cesar Bergmann e parceria das bandas locais Fox Groove e Reciclashow.

  • Jornal Regional do Comrcio05 a 20 de Setembro de 2014

    JRC Edio N 92MC Edio N 119Poltica e comunidade - QUAIS SO AS PRIORIDADES?

    Eleio ou UFC?As palavras mais ouvidas nas propagandas

    eleitorais gratuitas so VOU LUTAR...LUTAR pela famlia, LUTAR pelas minorias, LUTAR pelos direitos dos cidados e por ai vai. Ateno candidatos ao que for e/ou a qualquer coisa...Mudem de discurso, isso de LUTAR j esta se tornando repetitivo e o povo j no cai mais nesta conversa fiada, afinal de contas, lutas boas so as do UFC.A frmula mgica

    Houve-se alguns candidatos a cargos do executivo estadual e federal falarem que tem solues para todos os problemas que afligem o povo. Pois bem, se tm este conhecimento, se sabem qual o caminho que devem seguir, por que as atuais governantes que tentam a reeleio no resolveram? Por que os que tentam o retorno, ou seja, j estiveram l com a caneta na mo no resolveram? Se tudo to fcil de resolver como pintam em suas falas, por que no resolvem?

    Como diria meu pai Das duas uma, ou no fazem por que no querem ou so uns grandes mentirosos. Eu prefiro ficar com a primeira opo. hora de renovar a poltica

    Outro discurso muito visto nas aparies televisivas o da renovao da poltica. Esta uma colocao que, quando vejo, me desmancho em risadas.

    Ento vejamos o significado da palavra Renovao - s.f. Ao ou efeito de renovar; ao de fazer com que (algo) fique como novo; ato de se modificar para melhor; renovamento.

    Ento pergunto: Como renovar algo se no renovar quem deve renovar? Desculpem os trocadilhos, mas bem por ai. Est na hora de escantearmos os Polticos de Carreira que j tiveram a chance de fazer e mostrar seus trabalhos em prol de quem realmente queira fazer e mostrar.

    Pensem bem antes de tomarem suas decises, como venho dizendo, meu futuro e dos meus filhos esto em suas mo, assim como o seu e de seus filhos esto nas minhas.Grande esforo

    Mudando um pouco o foco quero salientar o grande esforo da diretoria da AMVERCOL para que a festa farroupilha da entidade se torne realidade. Existe um empenho generalizado entre entidade, comerciantes, apoiadores e comunidade para que tudo d certo, porm, EU estou sentindo um cheiro de sabotagem no ar. Espero que seja apenas impresso deste colunista pois, caso contrrio, ser como tirar bala de boca de criana, ou seja, a choradeira vai ser grande e alta de forma que todos ouviro pois, como relatei acima, o envolvimento so de todos os setores da comunidade local. Uma coisa o choro de uma criana, outra coisa o choro de uma comunidade inteira de crianas.

    Ponto deVista

    por ClaudioAsfalto novo...antigos problemasCidreira

    O bairro Costa do Sol recentemente rece-beu em certo trecho da Av. Mostardeiro um recapeamento asfltico, o que, na ocasio, foi motivo de satisfao aos

    moradores locais. bem verdade que o proble-ma dos buracos foram resolvidos, porm, aps a primeira chuva intensa, o local ficou intransitvel e, as casas e comrcios sem acesso.

    O que era motivo de euforia passou a ser de pre-ocupao, e por que no dizer de prejuzo, tendo em vista a falta de condies de acesso de clientes

    aos comrcios locais.A condio de inundao por falta de escoa-

    mento um problema srio e antigo. pblico, notrio e urgente a necessidade de

    bocas de lobo que possibilitem o escoamento das guas e, para tanto, foi recebida uma emenda parlamentar do deputado Roso no valor de R$ 320.000,00 (trezentos e vinte mil reais). Onde foi

    investido o referido recurso? Este recurso ser realmente investido em asfaltamento na Av. Joo de Barro? Mas e as canalizaes sero realizadas? Qual a prioridade? Asfalto, bocas de lobo e ca-nalizao dos esgoto pluvial, ou a preocupao com votos para a eleio do prximo ms?

    Devido aos fatos ocorridos, j est provado que asfaltar por asfaltar no soluo para quem vive em baixo dgua. preciso primeiro solu-cionar o problema de acumulo desta gua, e isso s ser solucionado se houver planejamento, ou seja, a construo de bocas de lobo e encanamen-to por baixo do asfalto da Mostardeiro e que con-duza o excesso de gua at o mar.

    Ao fechamento desta edio tivemos a informa-o de que um comerciante local, em forma de protesto, fechou a via pblica e um poltico da cidade acionou a BM, que por sua vez solicitou ao comerciante a retirada de tal bloqueio;

    Ficam algumas perguntas: Ser que este repre-sentante do povo sofre a anos com inundaes na frente de sua casa e/ou comrcio? Ser que este representante do povo no deveria exercer

    sua real funo que a de lutar pelo bem estar da comunidade e por condies melhor de vida de seus representados? Ser que este representan-te do povo no deveria unir foras junto aos seus representados e, se preciso fosse, at mesmo se unir a eles em suas reivindicaes e manifesta-es ao invs de chamar a polcia? So muitas perguntas, mas respostas...

  • Jornal Regional do Comrcio05 a 20 de Setembro de 2014

    JRC Edio N 92MC Edio N 119 Pginas 12 e 13

    Sensao de dever cumpridoCidreira

    O jornal MC-JRCL informa que na edio passada foi veiculada uma matria relatando a situao da viela na rua 16. O problema consistia no acmulo de lixo,

    que por vezes servia inclusive de esconderijo para delinquentes que se valiam da imundi-ce a fim de usar drogas e at praticar delitos contra os que ali transitavam. Esta situao foi levada ao conhecimento do

    Secretrio de obras de Cidreira Nequinho da Mquina que se comprometeu a resolver a questo. Como as chuvas atrapalharam o andamen-

    to dos trabalhos da secretaria, a promessa

    do secretrio se cumpriu somente nesta semana. Fica aqui registrado nossos sin-

    ceros agradecimentos pela ao realizada. Com certeza a comuni-dade tambm agradece!Entre os principais objetivos des-

    se veculo est justamente o de atender os interesses da comuni-dade, a partir de um elo entre o povo e os poderes constitudos, procurando sempre uma formula lcita e amigvel para resolver os anseios comunitrios.

    Recapeamento asfltico da Ivo Schneider

    Tramanda

    Na Av. Ivo Schneider em Osis Sul foi feito recentemen-te o recapeamento asfltico de trecho do centrinho, pela Administrao Municipal atravs da secretaria da Zona Sul.

  • Jornal Regional do Comrcio5 a 20 de Setembro de 2014

    JRC Edio N 92MC Edio N 119 Pgina 14Espao Social

    Cafun Espao Cultural

    por Adilson Rodrigueiro*

    A humanidade, inmeras vezes ex-perimentou, mas a perpetuao no poder por qualquer grupo ou pessoa resultou em fracasso. A alternn-cia sempre ser mais salutar e eficiente queles que pretendem um mundo me-lhor. A tica, a moral, a honestidade, a capacidade, a tolerncia e, sobretudo, o amor, deveriam ser os critrios de esco-lha de nossos transitrios gestores. O bem comum, a fraternidade, a caridade deveriam pautar plataformas. A realida-de mostra seus sinais e eles devem ser interpretados luz da razo e da cincia com coragem e conscincia. Acreditar em salvadores oportunistas e de plan-to, creditar a deuses ou diabos a sorte ou azares demasiado cmodo. Leia mais, informe-se mais e de far me-lhor escolha na hora de votar. Falei!VOZ DO POVO

    No refro do nosso samba Cultura Popular, digo no refro:

    ... gua mole em pedra dura/ tanto bate at que fura / a voz do povo cul-tura /

    cultura popular...Consagrado est o: - a voz do povo a

    voz de Deus no mesmo? Pois so as vozes de muitos e muitos

    eus (de+eus) que devem ser ouvi-das por nossos gestores. Os clamores do povo carecem no de imediatismos oportunistas, mas sim de projetos con-sistentes e realizveis. Tambm noutra letra de msica insisto esclarecendo:

    ...a iluso o engano dos sentidos e o engano, a mentira que a gente ouve, diz e cr...

    Promessas vs e solues mirabolantes s contribuem para descrdito e incen-tivo falta de esperanas.CAFUN CULTURAL

    Muito em breve reinaugura o Cafun Cultural em Cidreira, em instalaes mais amplas.

    Atraes e novidades especiais sen-do carinhosamente preparadas toda comunidade, turistas e visitantes. Uma palhinha?

    PALCO GLNIO REISAutorizado pela famlia Reis, o audit-

    rio recebe o nome Palco Glnio Reis em homenagem ao amigo, colega e in-centivador radialista Glnio Reis (Rdio Gacha-AM/FM-RBS). Homem honra-do, talentoso e maior divulgador da cul-tura musical brasileira.

    JANELA LITERRIALivros e CDs diversos disposio

    para doaes e/ou venda a preos sim-blicos; saraus, recitais, contao de his-trias, oficinas variadas, edio de seu livro ou CD e muito mais... Aguardem!RECADO DO POETA

    ESPERANA E FPelo ar que respira, pelo teto que o

    abriga; pelos sons, cheiros e sabores. Pelos abraos oferecidos e recebidos. Pelas lgrimas de qualquer emoo que vez por outra se fizerem brotar e acredi-te, mais que nunca, em voc!

    CORAGEMNo temas a felicidade que mereces e

    pela qual tens lutado tanto.Levanta a cabea e olha as cores do ar-

    co-ris possvel em teu dia-aps-dia.S depende de voc!

    *poeta, msico, compositor, escritor e produtor cultural

    EleiesHa um ano (e nove meses)

    Deus colheu uma flor no seu jardim e plantou aqui na terra

    para que semeasse muito amor. Ela trouxe o sol para dias que estavam cinzas, nublados e carregados. Parabns Sarinha! Que

    sua estrela brilhe muito no decorrer de tua caminhada.

    Homenagem de Seus Pais: Di Marco e Franciele

    ANIVERSARIANTE SARA BOTELHO

    CORDEIRO DI MARCO

    Jornal Regional do Comrcio

    PARABNS SARA BOTELHO CORDEIRO DI MARCO

    MINHA FILHA (adaptao)Puro amor de minha almaEstrela linda e brilhanteDe rostinho fascinanteRazo desse meu viverOrgulho, carinho...bem querer.

    Es toda a felicidadeNa minha vida meu filho

    Razo de todo amorIluminando meus diasQue Deus te abenoe pra sempreUm anjo em forma de genteEu te amarei para sempre.

    Suave riso inocenteInfinita admiraoLuz divina e reluzenteVoc minha filha querida

    (adaptao)Amor... pulsar do meu corao

    Autora: Isabel Rodrigues Fonte: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=39245#ixzz3CHVe4x5v

  • Jornal Regional do Comrcio5 a 20 de Setembro de 2014

    JRC Edio N 92MC Edio N 119 Pgina 15Sade

    Contratura Muscular

    A contratura muscular ocorre quando o msculo contrai-se de maneira incorreta e no volta ao seu estado normal de relaxamento. Isso pode acontecer aps um exerccio muito forte ou quando um indivduo est muito tenso, vivendo situaes de estresse e cheio de preocupaes.

    A contratura pode ser sentida quando coloca-se a mos sobre o msculo e nota-se uma parte mais dolorida e dura como se fosse uma bolinha ou um ndulo. Esse tipo de leso muscular muito comum em quem passa muito tempo trabalhando em escritrios na mesma posio por muito tempo e geralmente no pratica nenhuma atividade fsica de forma regular.Contratura muscular nas costas

    A contratura muscular nas costas pode ser tratada com a aplicao de uma bolsa de gua quente sob o local afetado, durante 20 minutos, de 2 a 3 vezes ao dia. Massagens especficas realizadas diretamente sobre a contratura so capazes de diminu-la e at mesmo de elimin-la completamente em poucos minutos, embora em alguns casos, isto possa provocar alguma dor.

    Pode-se evitar a formao de contraturas nas costas, pescoo e ombros ao adotar uma postura correta e ao praticar algum tipo de atividade fsica, que alm de fortalecer os msculos, ir aliviar o estresse e a tenso acumulada. Bons exemplos so a natao e o Pilates.Tratamento para contratura muscular

    O tratamento para contratura muscular feito atravs de massagens que desmancham o ndulo formado e que melhoram o aporte sanguneo local, uso de bolsas de gua morna e fisioterapia. A fisioterapia mais indicada quando as contraturas so grandes, muito dolorosas ou em grande nmero diminuindo a qualidade de vida do indivduo.

    O tratamento da contratura muscular realizado pelo fisioterapeuta envolve:

    Aquecimento do msculo com bolsas de gua quente

    Tcnicas de fisioterapia Massagem Relaxamento

    A contratura muscular uma das causas mais frequentes de dor nas costas, em cima dos ombros e no pescoo, mas ela pode ocorrer em qualquer outra rea do corpo, embora seja comum seu aparecimento na panturrilha e nas coxas devido ao acmulo de cido ltico produzido durante a prtica de exerccios fsicos.

    Uma boa forma de evitar o surgimento das contraturas musculares realizar alongamentos musculares antes e depois dos exerccios, e manter os msculos suficientemente fortes, atravs da prtica regular de atividade fsica. Manter a boa postura sempre tambm muito importante para evitar compensaes musculares e as consequentes contraturas.

    Fisioterapiapor Ana Lcia Hoffmann Medaglia*

    *Fisioterapeuta graduada no Centro Universitrio MetodistaIPACREFITO 131842-F | e-mail: [email protected]

    Acar e Crie

    Do ponto de vista epidemiolgico, a crie e as periodontopatias continuam a formar, junto com o resfriado comum, o grupo das doenas mais prevalentes no ser humano. Os mais recentes relatos mostram que a doena crie afeta indistintamente homens e mulheres, ocorre em todas as idades, no faz distino entre os grupos tnicos, est presente em todas as classes sociais e em todas as sociedades humanas.

    A Organizao Mundial de Sade utiliza como critrio a mdia de crie em dentes permanentes, por criana, aos 12 anos de idade para investigar a situao da doena nos diversos pases.

    O mais recente relato nos informa que os pases com as 11 maiores prevalncia de crie so: 1) Peru , 2) Jamaica e Chile, 3) Honduras ,4) Martinica, 5) Repblica Dominicana , 6) Nicargua e Paraguai, 7) Letnia, 8) Costa Rica, Granada, Filipinas, St. Kitts, 9) El Salvador e Polnia, 10) Lbano, 11) Brasil, Brunei, Cook Islands, Equador, Mauritius e Suriname.

    Observa-se neste elenco de pases que a maioria deles so latino-americanos, e dentre os fatores provveis para explicar essa situao podemos citar o grande consumo de acar pela populao em pases que historicamente tiveram suas economias

    Sade Bucalpor Dra Viviana Costa*

    *Graduada pela UFSM | Especialista em Ortodontia | [email protected]

    pautadas em ciclos de produo de cana-de-acar; pouca valorizao da sade geral e bucal herdada dos colonizadores portugueses e espanhis, polticas pblicas de sade equivocadas e pouco comprometidas.

    Por outro lado, os pases que exibem as 10 menores prevalncias de crie so: 1) Togo e Rwanda, 2) Ghana, Lesotho, Libria e Uganda, 3) Guin-Bissau e Botswana, 4) Tanznia, 5) China e Kiribati, 6) Malawii, 7) Djibouti e Paquisto, 8) Burundi, Etipia, Serra Leoa, Somlia e Tonga, 9) Myanmar, Suazilndia e Congo, 10) Nambia e Senegal.

    De igual forma, podemos perceber que a maioria dos pases que exibem menores prevalncias so pases africanos e a explicao mais racional para essa situao a de que apesar da frica apresentar alguns plos de desenvolvimento, representado pelas capitais de alguns pases, a maioria da populao ainda vive em regimes tribais, distribudos pelo interior do continente, sem acesso a bens de consumo industrializados. Desta forma, a dieta pautada em alimentao natural, pouco processada, e o consumo de acar extremamente baixo.

    um grande motivo para repensar nossa alimentao, no ?

    Desde 1 de setembro j est disponvel a 2 dose da vacina contra o papiloma vrus humano (HPV), indicadas para meninas de 11 a 13 anos. A imunizao ser feita em escolas pblicas e particulares e tambm em unidades de sade.

    De acordo com o Ministrio da Sade, mais de 4,3 mi-lhes de meninas nessa faixa etria j receberam a primeira dose em maro deste ano. A segunda essencial para ga-rantir a proteo contra o HPV.

    A vacina protege contra quatro subtipos do HPV (6, 11, 16 e 18). Os subtipos 16 e 18 so responsveis por 70% dos casos de cncer de colo de tero, enquanto os subtipos 6 e 11 respondem por 90% das verrugas anogenitais.

    Meninas que ainda no tomaram a primeira dose tam-bm podem procurar os postos de sade. Para receber a segunda, basta apresentar o carto de vacinao ou docu-mento de identificao. A terceira dose ser aplicada cinco anos aps a primeira.

    Em 2015, a vacina ser oferecida para meninas de 9 a 11 anos e, em 2016, para meninas de 9 anos. O ministrio re-forou a importncia do uso do preservativo como prote-o contra as demais doenas sexualmente transmissveis

    e da realizao do exame conhecido como papanicolau em mulheres a partir dos 25 anos.

    O HPV um vrus transmitido pelo contato direto com a pele ou mucosas infectadas por meio de relao sexual. Ele tambm pode ser transmitido da me para o filho no momento do parto. Estimativas da Organizao Mundial da Sade indicam que 290 milhes de mulheres em todo o mundo esto infectadas, sendo 32% delas pelos subtipos 16 e 18.

    Em relao ao cncer de colo de tero, estu-dos apontam que 270 mil mulheres no mundo vivem com a doen-a. No Brasil, o Instituto Nacional do Cncer estima o surgimento de 15 mil no-vos casos este ano.

    HPV: meninas de 11 a 13 anos devem receber segunda dose da vacina

    Fonte: Agncia Brasil

  • Jornal Regional do Comrcio5 a 20 de Setembro de 2014

    JRC Edio N 92MC Edio N 119 Pgina 16Cursos e Concursos

    Opiniopor Fabio Cruz da Silva*

    Cludio e euAlguns anos atrs, descobrimos a histria de uma famlia e seu desastrado co de estimao. O li-vro Marley e eu vendeu milhes de cpias e vi-rou filme. Mega sucesso nas livrarias e telas de cinema do mundo inteiro, fomos contagiados pelo labrador cor de caramelo do escritor americano John Grogan. Mas no sobre eles que quero lhes falar hoje.

    Filho de pai vira-lata e de me pincher, no final de 2004 nasce um cozinho que em janeiro veio morar em nos-sa casa. Naqueles dias eu estava desempregado e minha esposa estava grvida de 8 meses de nossa segunda filha. Ainda sem nome, lembro de sua primeira noite conos-co. Acuado, ele uivava com saudade de sua me e irmos. Pela manh, quando o silncio reinava, fui ver como es-tava. Eis que do nada, veio o rosnado seguido da latida. Fiquei impressionado com sua valentia, dado o seu ta-manho nenhum pouco avantajado. Ali surgiu seu nome. Inicialmente cogitei colocar de pitbull, mas no ia cair bem. Lembrei que na poca havia um jogador gremista que era conhecido por ser provocador e tinha o nome de Cludio Pitbull. Assim, comecei a chama-lo, porm alguns dias depois aboli o pitbull batizando-o com o nome de Cludio, agregando apenas (mas sem muita nfase) o Bambam (nome do primeiro vencedor do Big Brother) a pedido das mulheres da casa. O Cludio foi um cozinho que s nos deu alegria.

    Numa tera-feira, mais ou menos, quando ele tinha uns 4 anos, o Cludio sumiu. Pensei que ele estaria apaixona-do e teria sado para namorar e que logo voltaria. Ledo engano. Na quinta-feira sa a procura-lo com a ajuda de algumas crianas do bairro onde moro, mas no o encon-tramos. No sbado, sa determinado a traz-lo de volta, mesmo que por vezes pensamentos ruins j rondavam minha mente. Com a ajuda de uma vizinha, encontrei o Cludio que havia sido sequestrado e estava enjau-lado, em uma casa prxima a nossa. Paguei um valor e

    o resgatei. Muito feliz e eufrico ele retornou para casa mas... na sua ausncia... as meninas j haviam adotado uma cadela pensando que o Cludio no voltaria mais. E agora? Vamos l. Onde come um, come dois.

    E assim seguiram os dias. Os dois; ns quatro. Algumas desavenas em funo da diferena de idade e tamanho. Coisa normal entre irmos. Mas um completava o outro. O Cludio sempre foi muito querido e simptico. Era co-mum vermos o seu sorriso. Sempre atento, cumpria com sua tarefa de cuidar da casa. No gostava muito dos sapos e passarinhos, mas adorava crianas.

    Foi ento que na manh do dia 30 de agosto passado, ao acordar por volta de 9 horas, encontrei meu co ca-do na garagem de casa. Ele estava muito mal. Quase no respirava e seus batimentos cardacos eram fracos e des-compassados. Imediatamente levei-o ao veterinrio que fez aplicao de medicamentos e tentou reanima-lo de todas as formas. No outro dia, por volta de 16 horas ele nos deixou.

    Sabe de uma coisa! Nunca; jamais tive tanto apego a um animalzinho como o Cludio. Nem quando eu era criana. De certa forma, me vi na histria de Grogan e juntamente com Marley e Cludio, tnhamos coisas em comum. Eles foram bichinhos criados por Deus e que por muitos anos encheram de alegria nossas casas e nossas famlias. Grogan escrevia colunas em jornais americanos, enquanto eu estou aqui agora. Mas a mais dolorosa coin-cidncia a de que estvamos juntos e a ss, nos ltimos e derradeiros minutos de vida. Isso sim, jamais esquecerei.

    Um co no se importa se voc rico ou pobre, esperto ou no, inteligente ou burro. Se voc lhe der seu corao, ele lhe dar o dele. John Grogan

    Dedico esta coluna a todas as pessoas que tem e amam seus animais de estimao.

    *graduado em Letras/Espanhol pela Universidade Federal de Pelotas E-mail: [email protected]

    MPE - RS abre 18 vagas para Assessor com salrio de R$ 9,9 mil

    O Ministrio Pblico do Estado do Rio Grande do Sul (MPE - RS), recebe de 1 a 26 de setembro de 2014, as inscries do Concurso Pblico regido pelo edital n 377/2014 e destinado ao provimento de 18 vagas na funo de Assessor, na rea de Direito.

    Os candidatos aprovados iro atuar nas regies administrativas de Misses, Mdio Uruguai, Planalto, Alto Jacu, Serra, Vale do Taquari, Campos de Cima da Serra, Vale do Rio Pardo, Central, Fronteira Oeste, Sul, Litoral, Metropolitana, Metropolitana do Delta do Jacu e Porto Alegre, em regime de 40 horas semanais, com remunerao de R$ 9.897,27. Para tanto, devem apresentar bacharelado em Direito ou em Cincias Jurdicas e Sociais.

    As inscries devem ser efetuadas no perodo j citado, exclusivamente pelo site www.mprs.mp.br, mediante o preenchimento do formulrio disponvel na pgina e recolhimento da taxa de inscrio no valor de R$ 187,45.

    Os inscritos sero submetidos s Provas Objetiva, Dissertativa e de Ttulos, cujo resultado final ser vlido por um ano, podendo ser prorrogado por igual perodo.

    Mais informaes podem ser obtidas em nosso site, no link abaixo da notcia.

    Jornalista: Aline Martins

    Concurso PROCEMPA (RS) 2014 tem vagas abertasMais uma oportunidade para quem deseja ingressar na carreira pblica no estado do Rio Grande do Sul. Desta vez, trata-se do concurso pblico da Companhia de Processamento de Dados do Municpio de Porto Alegre (PROCEMPA), que divulgou o edital n 01/2014 para seleo de 23 profissionais de nveis mdio e superior de ensino. Os cargos de Tcnico recebem a remunerao inicial de R$ 3.609,24 e os de Analista recebem remunerao inicial no valor de R$ 5.929,81. O certame ser de responsabilidade da FGV Projetos, que ficar a cargo das etapas que compem a seleo.

    As oportunidades so para as carreiras de Tcnico Administrativo, no espao ocupacional de assistente em diversas reas, Tcnico em Tecnologia da Informao e

    Comunicao, no espao ocupacional de assistente das reas de Eletrnica, Eltrica, Eletrotcnica, Eletrnica, Telecomunicaes ou Redes de Teleprocessamento, Advogado, Contador, Analista (de Logstica, Financeiro Contbil e de Recursos Humanos), Analista em Tecnologia da Informao e Comunicao, no espao ocupacional Designer, Engenheiro Civil e Analista (em Suporte de Sistemas Informatizados, Infraestrutura e Redes Computacionais e em Programao e Georeferenciados). Os interessados podem se inscrever das 14h de 1 de setembro de 2014 ao fim do dia 7 de outubro de 2014, somente pela internet, no site www.fgv.br. Ser cobrada taxa de participao nos valores de R$ 60 e R$ 75, dependendo do cargo pretendido.

  • Jornal Regional do Comrcio5 a 20 de Setembro de 2014

    JRC Edio N 92MC Edio N 119

    Enquanto os efeitos colaterais do ra-cismos institucional aumentam, pr-ticas que transgridem leis e violam di-reitos humanos parecem no causar indignao

    falso afirmar que o Brasil no um pas racista. Viver nesta afirmao no se trata somente de tapar o Sol com a peneira, mas de conti-nuar permitindo um quadro social que favorece uma populao de elite e branca, ou, pelo menos, de pessoas que se identifi-cam com isso.

    No necessrio nem citar dados para concluir que o racismo est estampado em nossa bandeira: basta ver a situao dos negros a revelar que o racismo institu-cional e estruturante da nossa sociedade. A partir disso, no podemos usar uma pontualidade como fato principal. Apesar de gravssima, a atitude da torcedora do Grmio, que foi flagrada pelas cmeras de tev chamando o jogador Aranha, go-leiro do Santos, de macaco, que deve ser responsabilizada, nada mais do que um efeito colateral.Negros so maioria no pas e, em dispa-rada, a maior populao carcerria. So vtimas de um genocdio perene e bana-lizado. Vivem em favelas e periferias em condies subumanas. O acesso ao servio pblico ruim. Diariamente, so agredi-dos pelo Estado de farda e por uma mdia fascista. Negros e negras sofrem com ataques ra-cistas h geraes. J passou do momento de acontecer, no mnimo, uma reparao integral. A estigmatizao uma arma muito poderosa, pois fortalece o precon-ceito, baixa a auto-estima de um povo e

    minimiza os efeitos de uma dispora. O racismo uma prtica institucional ex-posta nesta ptria amada. A primeira cena que presenciei foi ainda muito cedo, acre-dito que tinha por volta de 12 anos. Eu, meu irmo e um amigo. Samos de casa com trajes para uma partida de futebol na

    quadra de uma escola. Para chegar at l, tnhamos de ir at a outra ponta da favela. No meio do caminho, nos deparamos com quatro policias que apontavam suas armas em direo a cada beco e viela.

    Quando eles nos viram, falaram baixinho para pararmos. Assutados, congelamos. Um policial pediu para meu irmo e eu, que temos o tom de pele mais claro, sair-mos e seguraram nosso amigo, que foi agredido fsica e verbalmente.Esse tipo de prtica seletiva acontece todos os dias dentro das favelas, e o Pas segue na farsa do ningum sabe, ningum viu. Mesmo com casos explcitos que tomam o cenrio nacional, como Cludia Ferreira, mulher negra, pobre e moradora do subr-bio do Rio, que depois de baleada, foi ar-rastada por uma viatura da Policia Militar, num ano de Copa do Mundo, momento em que o Pas vitrine e as foras armadas mandam um recado para a populao ne-gra e pobre. Cena que remete captura de um escravo por capites do mato.Enquanto os efeitos colaterais do racis-mos institucional aumentam, prticas que transgridem leis e violam direitos hu-manos parecem no causar indignao e colocam em questo a atuao da justia quando se trata de negro e pobre. Racistas no prendem racistas a no ser para salvar o prprio racismo.

    Pgina 17Especial Educao Combate ao racismo ou hipocrisia?

    DIGA NO AO RACISMO! DIGA SIM AO AMOR!Recurso do Grmio obriga CBF parar chave da Copa do Brasil

    Excludo da Copa do Brasil e puni-do com multa de R$ 54 mil reais, o Grmio vai recorrer. Os advo-gados do clube esperam pela pu-blicao do acrdo da pena nesta quin-ta-feira, para elaborar o recurso pedindo novo julgamento, desta vez no pleno do Superior Tribunal de Justia Desportiva. Resta saber como a CBF vai organizar o sorteio dos jogos e mandos das quartas de final do torneio. Amanh, s 14h00, a

    entidade marcou uma reunio para defi-nir a prxima fase.

    Na opinio do jurdico do Grmio, a Confederao ter que manter o chave-amento com Santos e Grmio sem defi-nir se o clube paulista passou ou no do gacho. Eles tero que esperar pelo jul-gamento do nosso recurso, sob o risco da Copa do Brasil ser paralisada. O Grmio ainda pode reverter esta punio, disse o advogado Gabriel Vieira.

    J o presidente Fbio Koff considerou a deciso dos auditores do STJD tecnica-mente errada. O dirigente elogiou a estra-tgia da defesa (foi brilhante), disse que vai se reunir com a Arena Grmio para decidir como barrar os torcedores punidos com 720 dias de suspenso e definiu a po-sio do clube assim: O Grmio respeita a deciso, embora discorde dela tecnica-mente. Houve exagero na interpretao da regra. Foi punido duas vezes por um

    fato s.No final de uma rpida entrevista coleti-

    va, Koff usou de ironia ao ser perguntado se achava que esta punio ao Grmio seria um marco para terminar como racismo no futebol. Se acabarmos com a discrimi-nao racial no Brasil com esta deciso, o Grmio ficar feliz, falou.

    2014

    Agosto

    Maro

    No duelo entre Esportivo e Veranpolis, em Bento Gonalves, pelo Gaucho, o rbitro Mrcio Chagas da Silva foi chamado de ma-caco, safado e imundo. Depois, ao ir at seu carro para deixar o estdio, viu que o veculo havia sido depredado e coberto por bananas. Julgado, o Esportivo perdeu pontos e acabou rebaixado. Chagas abandonou o apito e atual-mente comentarista de rdio e televiso.

    rbitro tem carro coberto por bananas Em jogo do Santos con-tra o Mogi Morim pelo

    Campeonato Paulista, o vo-lante santista marcou um go-lao na vitria por 5 a 2. Mas a alegria foi substituda pela in-dignao. Torcedores do time rival o chamaram de macaco e um outro lhe disse que de-veria procurar uma seleo africana para jogar. Arouca, no dia seguinte, clamou por punio exemplar. A impunidade e a conivncia das autoridades com as pessoas que fazem esse tipo de coisa so to graves quanto os prprios atos em si. Somente discursos e pro-messas no resolvem a falta de educao e de humanidade de alguns, escreveu.

    Arouca Foto: Fabio Braga/Folhapress

    2012

    AgostoO atacante de Camares j foi vtima de racismo em diversos campos nos pa-ses em que jogou. Quando defendeu o Barcelona (2004 a 2009), Etoo ouviu cantos racistas das torcidas do Zaragoza, Getafe e Racing Santander em partidas do Campeonato Espanhol. O atacante pediu punies duras em casos de racismo, mas os clubes foram apenas multados em va-lores inferiores a 9 mil. Recentemente, quando defendia o Anzhi (2011 a 2013), o atacante foi vtima da prpria torcida, que imitava som de macacos quando ele pega-va na bola. O clube no foi punido.

    O camarons na mira

    2006

    Maro

    Em partida realizada no estdio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, um caso de ra-cismo ficou marcado na histria do futebol gacho. O zagueiro Antnio Carlos, que defendia o Juventude, fez sinais apontando para pele aps acertar uma cotovelada no volante Jeovnio, do Grmio, e ser expulso. O jogador tentou se justificar, pediu des-culpas, mas jamais teve o perdo do mar-cador gremista.

    Antnio Carlos x Jeovnio

    Fora do PAS NO MUITO DIFERENTETirando os casos de Daniel Alves, Ballotelli e Boateng, vejamos a do jogador ETOO

    O mito da democracia racial no Brasil

    Por Joseh Silva emcartacapital.com.br

    O goleiro Aranha, do Santos, foi chamado de macaco pela torcida do Grmio

  • Jornal Regional do Comrcio5 a 20 de Setembro de 2014

    JRC Edio N 92MC Edio N 119 Pgina 18Litoral Sem Drogas

    Texto Bblia: Provrbios 3.5 Confia no Senhor de todo teu corao, e no teestribes no teu prprio entendimento; reconhe-ce-o em todos os teus caminhos, e ele endireitara as tuas veredas.

    Sonhamos em ter uma vida feliz, saudvel e sem vcios. Mas para conquistar esses sonhos, devemos estar apoia-do em algum e no em nossos achismo.

    As pessoas trocam de religio, de amigos, se prosti-tuem e usam drogas, achando que a felicidade est nes-sas coisas.

    Se no nos achegarmos por completo a Deus, e no formos verdadeiros com Ele, andamos por nossa conta.

    No texto que lemos, diz que temos que confiar no Senhor de todo nosso corao, isso no apenas perten-cer a uma religio.

    Eu posso conseguir com um jeitinho especial at um emprstimo de voc, mas com Deus no funciona, ns no podemos enganar quem nos criou.

    Continua o texto: No te estribes no teu prprio enten-dimento ( estribo uma pea usada como apoio para os ps) que usado em veculos e celas de montaria. No se estribes quer dizer: no se apoie no seu achismo.

    Em quem est o teu apoio?

    Preveno as drogas a luz da BBLIA

    por Joel Lopes*

    *Capelo Evanglico | Sgt.Brigada Militar | Diretor do Programa de preveno s drogas a Luz da Bblia |Fone: 51 81734272 | Facebook: prevenoasdrogasaluzdabiblia

    Dia Nacional de Combate ao Fumo (29 de agosto)

    Deixar de fumar em qualquer ponto da vida prov benefcios imediatos e benefcios a longo prazo significativos para a sade. Quanto mais cedo a pessoa para de fumar, maior o benefcio. Alm disso, a cessao tambm beneficia os indivduos expostos ao fumo passivo, diretamente responsvel por algumas doenas tambm.

    No ranking da Organizao Mundial da Sade (OMS), o tabagismo a principal causa de morte evitvel em todo o mundo. A estimativa de que um tero da populao mundial adulta fume, cerca de 47% de toda a populao masculina e 12% da populao feminina no mundo. At 2030 o tabaco ser responsvel pela morte de 8 milhes de pessoas. As estatsticas revelam ainda que os

    fumantes comparados aos no fumantes apresentam um risco 10 vezes maior de adoecer de cncer de pulmo; 5 vezes maior de sofrer infarto; 5 vezes maior de sofrer de bronquite crnica e enfisema pulmonar e 2 vezes maior de sofrer derrame cerebral.

    Grande parte das pessoas que fumam desejam parar de fumar, mas no conseguem. Embora a maioria dos fumantes j tenha enfrentado algum problema fsico em funo do cigarro, dar um basta neste hbito no uma das tarefas mais fceis. Isso demonstra que as manifestaes da dependncia da nicotina so muito semelhantes s de outras drogas, com a diferena de no produzir manifestaes psquicas com o seu uso. Ainda que fumar no torne a pessoa mais agressiva ou eufrica, o seu padro de consumo tpico de uma droga que produz dependncia.

    Bons motivos para abandonar o cigarro

    Fonte: www.boasaude.com.br

    IntroduoO tabagismo passivo corresponde exposio de pessoas

    no fumantes ao ar contaminado pela fumaa do cigarro. O cigarro em combusto libera mais de 4.000 substncias qumicas, capazes de irritar os olhos e as vias respiratrias. A fumaa do cigarro tambm contm mais de 50 agentes capazes de provocar cncer em animais e no ser humano.

    No existe nenhum nvel seguro de exposio ao tabagismo passivo. Mesmo pequenas exposies podem trazer riscos sade, aumentando a ocorrncia de doenas e a mortalidade. Segundo a Organizao Mundial de Sade, a fumaa do cigarro presente no ar ambiente tambm considerada um agente cancergeno.

    Os principais locais de exposio ao tabagismo passivo so a residncia e o ambiente de trabalho. A intensidade da exposio depende do nmero de cigarros fumados, do tamanho do local, da circulao do ar no ambiente e da durao do tempo de exposio.Perigos do tabagismo passivo

    Vrios estudos recentes confirmaram a existncia de riscos para a sade associados ao tabagismo passivo. Foi demonstrado que o tabagismo passivo pode causar as mesmas doenas provocadas pelo tabagismo ativo, incluindo cncer de pulmo, outras doenas respiratrias e cardiovasculares.

    A cotinina uma substncia que pode ser dosada no sangue e indica a intensidade de exposio ao tabagismo. Foi demonstrado que as pessoas expostas ao tabagismo passivo tm nveis elevados de cotinina no sangue. Nas crianas, os nveis de cotinina no sangue so maiores quando os pais fumam. Quando a exposio intensa e/ou prolongada, como no ambiente domstico e no trabalho, os nveis de cotinina podem ser muito elevados, a ponto de aumentar o risco de cncer de pulmo.

    Os no fumantes costumar sentir incomodados quando expostos ao tabagismo passivo. Estas pessoas podem apresentar irritao nos olhos, dor de cabea, dor na garganta, enjo e dificuldade respiratria. Mesmo a exposio de curta durao pode ser prejudicial.

    O tabagismo passivo especialmente perigoso na gravidez, podendo prejudicar o crescimento do feto e aumentar o risco de complicaes durante a gravidez e o parto, tais como a morte fetal, o parto prematuro e o baixo peso ao nascer. Os recm-nascidos e as crianas pequenas tambm so muito prejudicados. As crianas expostas fumaa do cigarro tm maior risco de morte sbita, bronquite, pneumonia, asma, exacerbaes da asma e infeces de ouvido. O risco para a criana maior quando a me ou o pai so fumantes. O crescimento das crianas tambm pode ser prejudicado.

    Nos adultos, o tabagismo passivo pode provocar

    doenas crnicas e aumentar a mortalidade. O tabagismo passivo no ambiente de trabalho aumenta o risco de cncer de pulmo em 12 a 19%. Este risco aumenta com o nmero de anos e a intensidade da exposio. A presena de um fumante no ambiente domstico aumenta o risco de cncer de pulmo em 20 a 30% para os no fumantes. Quando a exposio interrompida, ocorre diminuio gradual ao longo do tempo.

    A exposio prolongada ao tabagismo passivo piora a funo pulmonar. O tabagismo passivo tambm est associado a outras doenas respiratrias, sendo um importante causador de agravamento para pessoas com asma, alergias e doena pulmonar obstrutiva crnica (bronquite crnica e enfisema pulmonar). O tabagismo passivo tambm diminui a capacidade para o exerccio.

    A convivncia com um fumante aumenta o risco de doenas cardacas coronarianas em 25% a 30%. O tabagismo passivo aumenta o risco de aterosclerose e diminui o colesterol bom, mesmo nas pessoas jovens. Estas alteraes aumentam o risco de doenas cardiovasculares. Existem cada vez mais indcios de relao entre o tabagismo passivo e o derrame cerebral. Mesmo exposies pequenas podem ter consequncias sobre a coagulao do sangue, favorecendo a ocorrncia de trombose. As pessoas com doenas cardacas podem sofrer arritmias, diante da exposio fumaa do cigarro. O risco de infarto do miocrdio tambm aumenta.

    Estudos recentes indicam que a exposio ao tabagismo passivo aumenta o risco de perda da viso, por degenerao da retina. O tabagismo passivo tambm aumenta o risco de morte. O ar contaminado pela fumaa de cigarro, em casa ou no trabalho, a terceira principal causa de morte prematura evitvel, perdendo apenas para o consumo voluntrio de cigarro e o alcoolismo.Concluso

    J bem conhecido que o hbito de fumar traz muitos malefcios sade das pessoas. importante salientar que as doenas produzidas pelo tabagismo tambm podem acometer pessoas que nunca fumaram, mas tiveram exposio ao tabagismo passivo. Estes efeitos so especialmente graves nas gestantes, nas crianas e nas pessoas com problemas respiratrios e cardiovasculares.

    Ento, fique atento: se voc tabagista, lembre-se de que voc pode ser responsvel pelo adoecimento das pessoas do seu convvio, em casa, no trabalho e no lazer. Se voc no fuma, evite ambientes contaminados pela fumaa do cigarro.

    Os perigos de ser um fumante passivo

    Fonte: www.boasaude.com.br

  • Jornal Regional do Comrcio5 a 20 de Setembro de 2014

    JRC Edio N 92MC Edio N 119

    por Isabel Guglieri Ferreira

    Ofereamos continuamente a Deus um sacrifcio de louvor, que fruto de lbios que confessam o teu nome. Hebreus 13.15

    A orao uma conversa com Deus, e Ele nos ouve, pois a sua palavra no livro de Isaias 59.1 fala que o ouvido de Senhor no esta surdo que no nos possa ouvir. Muitas pessoas podem achar que orar difcil, pois temos que usar palavras espe-ciais, ou nos prostrar longamente diante de Deus.Mas ainda que voc gagueje, ou que tropece nas palavras, a sua disposio e a sua humildade ho de impressio-nar o corao do Senhor.

    Para alguns pode parecer um fardo, pois o tempo precioso, e no podem parar. Mas ainda que sua vida seja uma correria, quero te incentivar a buscar a pre-sena de Deus atravs da orao.Reconhea a presen-a dEle em todo lugar por onde voc andar, quando estiver na fila do banco pagando suas contas, pense: Obrigado, Senhor porque ests aqui. No mercado, enquanto faz compras: Dou-te boas vindas tua pre-sena meu Rei. Enquanto lava loua ou arruma sua casa, adore o Criador.

    A orao deve ser algo que preencha o teu corao com a paz e o amor divino. Devemos cultivar o ha-bito de orar sempre, como algum que cultiva lindas flores. Se voc no tem nada a pedir, agradea pela oportunidade da vida. Se voc tem muito a colocar diante de Deus, abra teu corao diante daquele que pode mudar toda a situao.

    Orar um privilgio para aqueles que tem no Senhor a fonte de todas as vitorias.Lembre-se no podemos mudar as coisas pela nossa prpria vontade, mas po-demos orar e Deus pode mudar o mundo.

    Estamos vivendo dias sombrios na humanidade, guerras e rumores de guerras, conforme est escrito em MT 24.6-7, famlias sendo destrudas por satans, jovens sendo aprisiona