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Fundado em 1891 por João Arruda. Director de Mérito: Dr. Virgílio Arruda 23 de Dezembro de 2010 119.º ano • N.º 6.236 • Sai à 6.ª-feira • Preço: j 0,60 • Semanário Regional • Telef. 243333116 • Fax 243333258 Director: João Paulo Narciso • Redacção: Rua Serpa Pinto, 98 a 104 • Apartado 323 • 2001-904 Santarém• E-mail: [email protected] Gerentes e proprietários: Mário da Conceição Lopes, Manuel Oliveira Canelas e Luís Manuel Pires Marques www.correiodoribatejo.com Tudo em Pneus ao melhor preço Telefones: 243323304 SANTARÉM 243356000 PORTELA DAS PADEIRAS PUB CORREIO DO RIBATEJO PUB PUB PUB Tudo em Pneus Experiência Profissionalismo aos melhores preços do mercado Sede: Av. D. Afonso Henriques, 87-91 – Telef. 243 323 304 – Fax 243 326 719 – Apartado 161 – 2001-902 SANTARÉM Filial: Estrada Nacional 3 Km. 41,2 – Portela das Padeiras – Telef. 243 356 000 – Fax 242352113 – 2000-646 SANTARÉM [email protected] Câmara de Santarém aprova protocolos de 2010 e espera pagar dívidas no início de 2011 Corte de 10% no sapatinho das associações culturais Os ranchos folclóricos e as associações culturais do concelho de Santarém vão sofrer um corte de 10% nas verbas atribuídas pela Câmara Municipal, no âmbito dos protocolos de apoio ao associativismo, relativos ao ano de 2010. Os respectivos proto- colos foram aprovados por unanimidade, na reunião do Executivo municipal de 20 de Dezembro, apesar das críticas dos vereadores eleitos pelo Partido Socialista que contestaram o decréscimo nas verbas a atribuir. Cartas das crianças com carimbo do Correio… do Ribatejo “Meu querido Pai Natal…” Hospital de Santarém Ministra da Saúde inaugura Unidade de Radioterapia Assembleia Municipal de Santarém “Tostões” para as freguesias motivam protestos p. 29 p. 7 p. 9 p. 4-5

Edição nº 6.236 de 23 de Dezembro de 2010

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Page 1: Edição nº 6.236 de 23 de Dezembro de 2010

Fundado em 1891 por João Arruda. Director de Mérito: Dr. Virgílio Arruda

23 de Dezembro de 2010 • 119.º ano • N.º 6.236 • Sai à 6.ª-feira • Preço: j 0,60 • Semanário Regional • Telef. 243333116 • Fax 243333258Director: João Paulo Narciso • Redacção: Rua Serpa Pinto, 98 a 104 • Apartado 323 • 2001-904 Santarém• E-mail: [email protected]

Gerentes e proprietários: Mário da Conceição Lopes, Manuel Oliveira Canelas e Luís Manuel Pires Marqueswww.correiodoribatejo.com

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Câmara de Santarém aprova protocolos de 2010 e espera pagar dívidas no início de 2011

Corte de 10% no sapatinhodas associações culturais

Os ranchos folclóricos e as associações culturais do concelho de Santarém vão sofrer um corte de 10% nas verbas atribuídaspela Câmara Municipal, no âmbito dos protocolos de apoio ao associativismo, relativos ao ano de 2010. Os respectivos proto-colos foram aprovados por unanimidade, na reunião do Executivo municipal de 20 de Dezembro, apesar das críticas dosvereadores eleitos pelo Partido Socialista que contestaram o decréscimo nas verbas a atribuir.

Cartas das crianças com carimbo do Correio… do Ribatejo

“Meu querido Pai Natal…”

Hospital de Santarém

Ministrada SaúdeinauguraUnidade deRadioterapiaAssembleia Municipalde Santarém

“Tostões”para asfreguesiasmotivamprotestos

p. 29

p. 7

p. 9

p. 4-5

Page 2: Edição nº 6.236 de 23 de Dezembro de 2010

2 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 verso da capa

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Sabe por que é que se diz?...Andar com uma pedra no sapatoSignificado: Ter um problema por resolver. Origem: Curtas ou longas, as cami-nhadas tornavam-se tarefa dolorosa se algum pedregulho entrasse no sapato ou nocoturno do civil ou do militar. Uma pedra no sapato passou a designar uma dificul-dade imposta por terceiros, atrapalhando o percurso rumo ao objectivo.

O Rancho Folclórico da Ribeira de Santarém (RFRS) promoveu, a 18 de De-zembro, um jantar de Natal, no qual reuniu todos os seus elementos e respectivasfamílias. Foi um momento de são convívio, partilha e solidariedade, em que ficoubem patente o espírito de união e fraternidade existente entre todos os presentes. Naoportunidade, o presidente da direcção, Manuel José Menino, fez o balanço das acti-vidades do RFRS no ano 2010, classificando-o de “muito prestigiante, positivo eextremamente dignificante para a freguesia de Santa Iria, Concelho de Santarém eRibatejo, apesar das imensas dificuldades”. Foram ainda apresentadas as linhas mes-tras que vão orientar o RFRS no ano 2011.

CLICK! II

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A professora Maria Antónia Costa, por muitos tra-tada de forma carinhosa por Mitó, deu a sua últimaaula na passada sexta-feira, 17 de Dezembro. Foi umasala repleta de colegas e alunos que assistiram ao emo-tivo momento. Numa vida dedicada ao ensino e à “sua”Escola Secundária Dr. Ginestal Machado, chegou a horade um adeus emocionado por muitos anos de dedica-ção à nobre causa do ensino.

CLICK! III

Os alunos das escolas de ensino básico do Pereiro e dos Leões, em Santarém,aderiram, com grande entusiasmo, ao desafio de criarem presépios, este Natal, en-volvendo os pais nesta tarefa. Os presépios foram realizados em casa, devido essen-cialmente à falta de recursos e de tempo na escola, por parte dos docentes, e tevecomo principal ideia a utilização de materiais recicláveis. O resultado final traduziu-se numa forte adesão, com a escola dos Leões a apresentar 54 presépios e a escola doPereiro 45.

CLICK! I

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3sociedade Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

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As gémeas Ana e Tatianatêm 17 meses e começamagora a dar os primeiros pas-sos. São a alegria do Lar daFundação Luiza Andaluz,em Santarém, e o ‘ai Jesus’daquela família de afecto.

Na sexta-feira passada, odia era de festa. O coro es-tava bem afinado e com umsorriso ‘33’ a condizer paraa fotografia. Também nãoera para menos. Os funcio-nários da Tagusgás quise-ram este ano dar um presen-te a uma instituição de So-lidariedade Social do distri-to de Santarém que, ao mes-mo tempo, marcasse o es-pírito da época natalícia eperdurasse.

Assim, o departamentocomercial da empresa ‘ven-deu a ideia’ à administraçãopara remodelar por comple-to a sala de convívio do Larda Fundação, e os colabo-radores vestiram a camiso-la da solidariedade, arrega-çaram as mangas e puserammãos à obra.

Pintaram paredes, muda-ram móveis, enceraram opavimento, montaram umnovo sofá e uma televisãoe prepararam um lanche‘com requinte’: tudo para

Tagusgás “aquece corações” das crianças da Fundação Luiza Andaluz

Funcionários foram o combustível da solidariedade

oferecer às 25 crianças queestão à guarda da institui-ção.

“Não nos quisemos limi-tar a oferecer alguma coi-

sa, mas sim dar a nossa con-tribuição activa”, disse aoCorreio do Ribatejo MiguelHenriques, presidente doconselho de administração

da Tagusgás.“Quando entregamos

algo de nós próprios, esta-mos a receber muito mais”,afirmou.

Vítor Labrincha, o direc-tor comercial da empresa,referiu ao Correio do Riba-tejo que a iniciativa estevemuito para lá de um mero

exercício de ‘TeamBuil-ding’: “este trabalho en-cheu-nos os corações”, re-sumiu.

“É gratificante verificarque, com coisas simples, sefaz tanta alegria”, referiu aonosso jornal Catarina Mar-celino, directora técnica daFundação Luiza Andaluz.

“Melhorar a qualidade étambém dar a estas criançasmodelos mais adequados devida e perceber que é pos-sível termos conforto, vi-vermos bem, e sermos fa-mília”.

A Fundação Luiza Anda-luz é um Lar de Infância eJuventude que acolhe crian-ças que são retiradas às fa-mílias, por vários motivos,cuja missão é ajuda-las aconstruir esperança.

“Há momentos de gran-de alegria e outros de pro-funda angústia por não con-seguirmos resolver em tem-po aquilo que era importan-te para elas”, confessa Ca-tarina Marcelino.

Neste momento a Funda-ção Luiza Andaluz acolhe25 crianças, com acordopara 30, com idades entreos 17 meses e os 16 anos.

Filipe Mendes

Funcionários da Tagusgás juntaram-se às crianças da Fundação Luiza Andaluz num Natal solidário

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4 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 sociedade

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Todos os anos, os CTT re-cebem milhares de cartas en-dereçadas ao Pai Natal: é aúnica correspondência quepode ser remetida sem selomas que, na realidade, nãochega ao Pólo Norte. E esse,também não é o propósito.

Na estação de Correios deLisboa, uma equipa de dezfuncionários encarrega-se deresponder a cada um destessubscritos, numa iniciativaque acontece desde 1985.

Mas neste Natal, o Cor-reio do Ribatejo decidiu ali-viar o trabalho dos cartei-ros e fazer chegar ‘emmão’, algumas destas mis-sivas, desenhadas pelas crian-ças da sala dos quatro anosdo Jardim-de-infância doMilagre, em Santarém (verdesenhos na página ao lado).

Somos recebidos com en-tusiasmo e a educadora,Dora Santos, explica o ob-jectivo do trabalho: “vãodesenhar na folha os doispresentes que querem rece-ber e pintam o Pai Natal”.

“De que cor é o fato?” –“Vermelho”, respondem emcoro. “E as barbas?” –“Brancas”. Às palavras deestímulo da educadora, pe-las respostas correctas, so-brepõe-se as vozes dosmiúdos: “eu quero o Faíscae uma pista de carros”, diz-nos, com desenvoltura,Afonso Pinto, garantindoque se “portou bem” ao lon-go do ano.

“Eu também”, dizem qua-se de imediato os outros 23colegas da sala dos ‘BibesVerdes’, e nós, acreditamossem reticências.

No topo das preferênciasdas crianças para esta qua-

Correio do Ribatejo dá uma ajuda aos Correios

“Meu querido Pai Natal…”dra, estão as barbies, oscomputadores e os carros,sobretudo o “Faísca Mc-queen”, a personagem daPixar, que criou também osfilmes “À Procura deNemo” ou “The Incredibles- Os Super-Heróis”.

Mas há também quempeça “um cão”, como a pe-quena Helena, ou uma “ár-vore de Natal”, como a Ma-dalena e até “uns óculos desol e canetas novas”, comoa Leonor.

Mas o presente mais eco-nómico será porventura odo Rodrigo, que diz conten-tar-se com um “Kinder deChocolate”.

De qualquer forma, oCorreio do Ribatejo vai fa-zer chegar ao Pai Natal to-dos os pedidos, para que elenão se esqueça de os colo-car debaixo da árvore nanoite de Natal, e que nãosão mais do que os desejostransversais de todas ascrianças.

O colégio do Milagre, doCentro Social Interparoquialde Santarém, é frequentadoactualmente por 210 crian-ças, nas valências de Cre-che e Pré-escolar, e é coor-denado por Céu Galvão.

E como nesta época nãovale a pena por os ovos to-dos no mesmo cesto, há quepedir alguns presentes tam-bém ao Menino Jesus.

Por isso, os pais das crian-ças foram convidados a reci-clar materiais e a puxar pelaimaginação. Deste esforçocolectivo nasceram seis pre-sépios que estão dispostosnos corredores do colégio eque dão um colorido muitoespecial à quadra. FM

Crianças do Jardim de Infância do Milagre escrevem ao Pai Natal

FELIZ ANIVERSÁRIO26 - 12

ALBANO meu amor... quero que tenha muita saúdee paz. Que o Senhor DEUS continue lhe abençoando comSeu infinito AMOR e GRAÇA.

De sua esposa e companheira.

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5sociedade Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

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Os CTT esperam receberem 2010 mais de 300 milcartas ao Pai Natal, núme-ro que ultrapassa em dobroo registado em 2000, anoem que chegaram aos Cor-reios de Portugal 146 milcartas, indicou a empresa.

“Este número, ao confir-mar-se, constituirá um re-corde desde que, em 1985,

CTT esperam receber mais de 300 mil cartas ao Pai Natalos Correios de Portugal co-meçaram a responder a to-das as cartas enviadas pormiúdos e graúdos ao PaiNatal”, disse à Lusa fonteoficial dos CTT.

Segundo explicou, oprojecto “Pai Natal dosCorreios”, que teve inícioem 1985, “ acontece todosos anos de forma espontâ-

nea, tendo-se iniciado coma constatação de que, poresta altura, chegam sempreà rede dos CTT milhares decartas sem destinatário real,destinadas a esta figura”.

Para não defraudar as ex-pectativas de milhares decrianças, os CTT começa-ram então a responder a to-das elas, incluindo um pe-

queno brinde simbólico emcada uma, indicou fonte ofi-cial dos Correios, acrescen-tando que “as cartas ao PaiNatal são totalmente gratui-tas e esta é a única corres-pondência que pode circu-lar na rede dos CTT semprecisar de selo”.

Apesar da diversificaçãodos meios de comunicação,

as cartas ao Pai Natal con-tinuam a crescer em núme-ro todos os anos.

A mesma fonte referiuainda que, este ano, os CTTmobilizaram uma equipacom dez pessoas para da-rem resposta a todas as car-tas recebidas.

A maioria das cartas éescrita, ou desenhada, por

crianças com menos dedez anos, que fazem votosde saúde e felicidade parao Pai Natal, acrescentadosde pedidos de prendas e depromessas de bom com-portamento.

Muitas cartas são envia-das de escolas, tendo sidoescritas no âmbito dasactividades lectivas.

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crónicas de natal6 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010

No Na-tal brilhamluzes portoda a par-te: nas ca-sas, nasmontras ,nas ruas.Reúnem-

Manuel PelinoDomingues*

se as famílias, distribuem-se prendas, formulam-seboas festas com o desejoque todos vivam estes diascom paz, alegria, calor hu-mano e solidariedade. Quea luz brilhe no coração decada um e ilumine a vida detodos os dias; que o calorda fraternidade caracterizea nossa vida e estilo quoti-dianos, são os meus votosde Natal. Jesus nasceu paraser a luz de todo o homemque vem a este mundo. Pelasua ressurreição tornou-secomo a luz do sol nascenteque nos liberta das sombrasda morte. Aprendamos aacolher a luz de Cristo nointerior do coração e a le-var o calor do amor às fa-mílias e às relações huma-nas, vivendo o Natal todosos dias.

O símbolo da luz, tão re-presentativo desta quadra,corresponde à procura daspessoas de todos os tempos,e da nossa época em parti-cular. Todos ansiamos poruma luz mais intensa, ouseja, por uma fé mais clara,uma esperança mais viva,

um amor mais forte. Todosprocuramos combater asnuvens negras que amea-çam esconder o sol, vencera tristeza que escurece a ale-gria. Que a luz do nasci-mento de Cristo nos ajudea superar as trevas do peca-do, a escuridão do medo, assombras do desânimo e façaresplandecer em nós o es-plendor da glória de Deus.

Façamos da nossa vidaum percurso para a luz. Ve-jamos a vida, as pessoas eos acontecimentos com umolhar positivo e benevolen-te, como Deus viu, após acriação, que o mundo erabom. Elevemos o nosso co-ração ao Senhor, através daescuta da Sua Palavra e daoração, para que, na sualuz, possamos descobrir oencanto da vida que nos foidada e do mundo que nosrodeia. Saibamos ver, paraalém do egoísmo e da cor-

rupção, a beleza do amorde Cristo espalhado na be-leza de muitos gestos debondade, serviço e ajudafraterna.

Façamos brilhar a luz ànossa volta. Eis um bomprograma de Natal para vi-ver a vida inteira. Sejamosuma presença amiga paraquem sofre a solidão, pres-temos atenção a quem estáesquecido, levemos o sorri-so a quem anda triste, es-tendamos a mão a quem jazcaído, procuremos curar asferidas de quem sofre, ma-nifestemos a nossa fé aquem vive sem esperança.Estejamos atentos às carên-cias e manifestemos a nos-sa solidariedade a quemprecisa de ajuda. Vivamoso Natal no seu significadoprofundo de começo de ummundo de paz, alegria e fra-ternidade.

* Bispo de Santarém

Correio do Ribatejo

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Correio

Correio do RibatejoCorreio do

Ribatejo

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É um tem-po t o d of e i t o d esaudades,de mais emais luga-res vaziosà mesa daconsoada,

humanidade, para a impas-sividade de muitos face aosproblemas e aflições alheias.Depois, as próprias histó-rias de Natal, escritas paracrianças, e que rechearamos sapatinhos dos meninosda minha geração, como a«Rapariga dos fósforos» deHans Christian Andersen:Fazia muito frio. A nevecaía e a noite aproximava-se. Na rua passava uma ra-pariguita descalça, de cabe-ça descoberta e os pés ro-xos de frio; no avental, jávelho, levava uma grandequantidade de fósforos e namão um pacote. Não tinhahavido compradores, nãotinha ganho um único cen-tavo. Cheia de fome e defrio tinha um aspecto mise-rável. A neve cobria-lhe oslongos cabelos louros, masela pensava era nas luzesque, pelos vidros das jane-las, via brilhar dentro dascasas e no cheiro das igua-rias que enchia as ruas.Cada vez mais o frio a tres-passava, mas não se sentiacom coragem de voltar paracasa sem dinheiro nenhum.O pai havia de bater-lhe e,

de resto, na sua casa tam-bém não havia frio? De te-lha-vã o vento soprava pe-las frinchas tapadas compalha e farrapos. As suasmãozitas estavam roxas defrio. E se acendesse um fós-foro para as aquecer?... Pe-gou num fósforo, inflamou-o no muro por detrás dela epôs-se a aquecer os dedos...Tinha a impressão de estarsentada diante de um fogãode ferro, por cima do qualhavia uma tampa de cobreluzidio… Ia para aquecer ospés, mas o fósforo apagou-se e o fogão desapareceu…Acendeu um segundo fós-foro e, então, a parte domuro em que a luz batiacomo que se tornou trans-parente e a pequenita viuuma mesa posta, de toalhabranca de neve, deslum-brante das mais finas por-celanas, com um enormepato assado, recheado deameixas e maçãs e exalan-do um perfume delicioso.O pato saltou da tra-vessa e rolou como garfo e a facaespetadas nascostas até ao

Victor ManoelPinto da Rocha

Elegia de Natal

Não gosto do Natal. Nunca gostei do Natal

de lágrimas fortuitas escon-didas por detrás de um levesorriso sempre que umacriança nos fita com osolhos cheios de alegria pelocintilar das luzes que pis-cam nas árvores de Natal,guardiãs das muitas prendasdo Pai Natal, dantes pren-das do Menino Jesus quecabiam todas nos sapati-nhos aninhados na chami-né da cozinha.

A própria essência do Na-tal é triste, amarga, desen-corajante: uma jovem, pres-tes a ser mãe, que, em vão,procura, de porta em porta,quem lhe dê abrigo, agasa-lho, amparo, até ter que pro-curar abrigo numa simplesgruta, resguardo abandona-do por pastores, onde dá àluz o filho primogénito queenvolve em simples panospara o proteger da friagemda noite. Foi um quadro quesempre me enterneceu,como a toda a gente, masque também cedo me des-pertou para a falta de bon-dade, caridade e amor da

pé da rapariguita. Mas ofósforo apagou-se e a pe-quenita só viu diante de si aparede fria e espessa. Pe-gou noutro fósforo, acen-deu-o e viu-se sentada de-baixo de uma magnífica ár-vore de Natal, muito maisrica e muito maior do queas que já vira. Nos ramosverdes ardiam mil velas emuitos anjos, flores, fadase borboletas de todas as co-res sorriam para ela. Levan-tou as duas mãos; o fósforoapagou-se e todas as velasse puseram a subir, a subire viu, então, que não eramjá velas mas estrelas. Umadelas caiu e deixou no céuum rasto de fogo. «Foi al-guém que morreu», disse arapariguita, porque a avólhe repetira muitas vezes:Quando uma estrela cai,sobe uma alma para Deus.Acendeu outro fósforo e, nomeio duma grande luz, apa-

receu a sua querida avo-zinha. «Avó, leva-me

contigo. Eu sei que,quando o fósforo

se apagar, já nãoestarás aqui».

Pegou fogo

ao resto dos fósforos e aopacote todo, porque nãoqueria deixar fugir a avó, eos fósforos deram a maislinda luz, mais viva do quea do dia. A avó pegou naneta e ambas voaram feli-zes, tão alto, tão alto quenão sentiam mais frio, nemfome, nem dor.

No canto, entre as duascasas em que a pequenitase sentara, estava sentada,quando rompeu a manhãfria, uma menina com asfaces arroxeadas e um sor-riso nos lábios…morta,morta de frio, com muitosfósforos queimados no re-gaço.

História de Natal que fezchorar gerações e geraçõesde crianças indefesas portodo o mundo.

Muitas das poesias quealguns dos nossos maiorespoetas dedicaram ao Natalsão também, na sua maio-ria, de uma melancolia ex-trema:

Hoje é dia de ser bom/deabraçar toda a gente e deoferecer lembranças/…/Édia de pensar nos outros –coitadinhos – nos que pa-

decem/ de lhes darmos co-ragem para poderem conti-nuar a aceitar a sua misé-ria…

Não fales Jesus não fa-les/De que servem as pala-vras/Deixa as palavras devento/ aos que este mundogovernam/Vale mais o teusilêncio/ainda que seja eter-no.

Neste ano em que o de-semprego campeia, emque a fome grassa, em quea solidão é mais solidão,em que a velhice é maisvelhice, em que as desi-gualdades sociais se acen-tuam, dia a dia, cada vezmais escandalosamente,valham-nos os postais deNatal (em vias de extin-ção) e as pagelas natalíciascom revoadas de rechon-chudos anjos-músicos desemblante feliz entoandoGlórias, valham-nos ascrianças que ainda conse-guem sorrir aquecendo-nos as almas, valham-nosos amigos que continuama desejarem-se mutuamen-te:

Feliz Natal!...Santo Natal!...

Maria Fernanda Barata

BAÚDE

RECORDAÇÕES

O Mundoem que vivemos

N e s t aq u a d r afestiva sur-gem as re-cordaçõesmais emo-tivas quemarcaram

a vida de cada um de nós.É nesta quadra que fes-

tejamos o nascimento deJesus, que veio ao Mun-do para dar a mais belalição de humildade e degenerosidade, a todos oshomens, mulheres e crian-ças.

Essa bela lição foi esque-cida, razão porque há guer-ras, humilhações e egoís-mos intoleráveis, à face daTerra.

Sonhámos com um mun-do melhor, mas a realidadeé bem diferente do sonhoque alimentou as nossas al-mas inquietas e esperanço-sas.

Nós, portugueses, desejá-vamos (e desejamos) umasociedade onde houvessemais igualdade, de modo

que a pobreza não existissetão dramaticamente.

Como podemos ter felizNatal, se sabemos que háportugueses que não têmcasa, nem pão, nem agasa-lho, nem afecto? Temos demeditar nesta crua realida-de e não ficarmos tranqui-los, alheios ao drama de tan-tos “irmãos” nossos.

Todos podemos fazeralgo, em favor de alguémque precisa de ajuda.

Fechar os olhos, fingindo

Uma luzbrilhanas trevas

que tudo é um “mar de ro-sas” à nossa volta, e um ver-dadeiro pecado.

Todos sabemos que háno nosso País, pessoascom bens fabulosos, refor-mas douradas e injustas(os jornais denunciam al-guns casos) ao lado degente que não tem nadapara viver.

“Sempre foi assim e con-tinuará a ser assim”. Dizemalguns, descrentes ou indi-derentes. Na verdade, a po-breza não é um desígniosem remédio, sem fim à vis-ta, mas é um problema queé de todos e não apenas dosGovernos.

Culpam-se os políticospor tudo o que de mau acon-tece, mas esquecem-se mui-tos benefícios de que usu-fruímos em Democracia.Sem Democracia, não tería-mos Liberdade, um bemsupremo, que a Ditaduranos negou durante décadas.

Boas Festas para todos,constituem os meus melho-res votos.

Um cumprimento ao lei-tor.

Page 7: Edição nº 6.236 de 23 de Dezembro de 2010

7sociedade Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

Muitas obras na cidade epoucas nas freguesias ru-rais. Esta a crítica feita, naúltima Assembleia Munici-pal de Santarém (AM), aoplano de investimentos para2011, denominado Liberda-de para Requalificar, com80% de financiamento doQREN (Quadro de Refe-rência Estratégico Nacio-nal). A oposição reconhecea importância de aproveitarao máximo os fundos co-munitários, mas há quemconsidere que as freguesiasestão esquecidas no Orça-mento e Grandes Opções doPlano para 2011. Aprovadocom 35 votos a favor (doPSD, CDS e presidentes dejuntas de freguesia indepen-dentes), este ponto da or-dem de trabalhos contoucom oito votos contra (doPS e CDU) e oito absten-ções (do Bloco de Esquer-da e de presidentes de jun-tas de freguesia).

Francisco Madeira Lo-pes, da CDU, começou porcontestar a alegada desi-gualdade entre a cidade e asfreguesias. “A cidade levaa fatia de leão, num planoque não promove o equilí-brio territorial e que iráacentuar as assimetrias”,reparou. O deputado colo-cou o assunto em discussão,mas coube ao presidente daJunta de Freguesia de Pom-balinho (eleito por um mo-vimento independente apoia-do pelo PSD) a intervençãomais emotiva. Luís Júlio fez

Assembleia Municipal de Santarém aprova Orçamento 2011

“Tostões” para as freguesias ruraismotivam protestos

O orçamento para 2011, no valor de 85 milhões, apre-senta um corte de 10 por cento em todas as rubricas,com excepção da Educação, que mantém o mesmo valorde 2010, e da Acção Social, cuja verba (977 mil euros)tem um aumento de 5%, para tentar responder aos cres-centes problemas de pobreza, no concelho. Para a Edu-cação vão cerca de 13 milhões (5,1milhões para o en-sino não superior e 7,9 para os serviços auxiliares deensino). Na opinião do presidente da Câmara, trata-sede “um orçamento de contenção e de resistência, quenão volta a cara à adversidade”.

O Executivo está a estudar a possibilidade de abriros refeitórios escolares, não só durante a semana, mastambém aos fins-de-semana e nas férias, caso venha averificar que o problema da fome é uma realidade en-tre as crianças do concelho.

Cerca de 35, 6 milhões (60, 46% do orçamento) sãodestinados às chamadas Funções Sociais, nas quaisestão incluídas rubricas como a Saúde, Protecção doMeio Ambiente, Educação, Acção Social, Cultura (estacom uma verba de 6,7 milhões), Desporto Recreio eLazer (3,4 milhões de euros).

A comparticipação da Câmara no plano de investi-mentos Liberdade para Requalificar, financiado peloQREN em 80% (ver Correio do Ribatejo de 3 de De-zembro de 2011), é de quatro milhões de euros. SM

Contenção e resistência”

Números do orçamentonotar que, num orçamentode 85 milhões de euros,vão, apenas, 1,2 milhõespara as freguesias, as quais,realçou, “estão no limite dasua capacidade de resistên-cia”. Crítico, o autarcaacrescentou que a cidaderecebe milhões, enquantoas freguesias ficam a con-tar os “tostões”.

O presidente da Juntalembrou que a Câmara temum atraso de cerca de meioano na transferência de ver-bas para a freguesia dePombalinho, o que impedeo normal funcionamento dajunta que se debate com di-ficuldades de pagamento afuncionários e outros cons-trangimentos.

Pombalinho equacionademissão colectiva

“Estamos à beira da rup-tura”, disse Luís Júlio aoCorreio do Ribatejo, no fi-nal da sua intervenção naAM. “Se esta situação semantiver em Janeiro e Fe-vereiro de 2011, apresenta-remos uma demissão colec-tiva, porque não temos con-dições para continuar”. Oautarca adiantou que Pom-balinho é uma das fregue-sias mais problemáticas doconcelho, do ponto de vistasocial e demográfico. “É aque tem mais analfabetis-mo, mais população idosae menor número de jovenscom idade inferior a 14anos”, afirmou. Além disso,a sua única colectividade

(Casa do Povo) sobrevive acusto, sem apoio financei-ro que lhe permita “vivercom dignidade”, acrescen-tou Luís Júlio.

O presidente da Câmarareconheceu que “eventual-mente será necessário cor-rigir a situação” no que res-peita à freguesia de Pomba-linho e elogiou o “trabalhomeritório” efectuado pelopresidente da Junta, em es-pecial a nível da alfabetiza-ção.

Sobre o plano de investi-mentos Liberdade para Re-qualificar, Moita Flores dis-se que, embora o conjuntodas obras privilegie a cida-de, haverá também investi-mentos nas freguesias, en-tre as quais Pernes, Alcane-de, Tremês, Moçarria e Ri-beira de Santarém.

“Não devemos entrar nes-sa competição entre fregue-sias e cidade”, pois “a soli-dariedade e a coesão doconcelho são essenciais”,defendeu o presidente daCâmara.

À margem da AM, Cata-rina Maia, vereadora com opelouro das Finanças(PSD), disse ao Correio doRibatejo, que a Câmara estáa fazer um esforço para pa-gar as dívidas em atrasopara com as Juntas de Fre-guesia, o que deverá acon-tecer no início do próximoano, se tudo correr bem.

Também o presidente daJunta de Freguesia de Alca-nhões (eleito pelo PS) inter-

veio na discussão do Orça-mento para 2011, para la-mentar que a nova escola dafreguesia não esteja inscri-ta no documento. “O orça-mento para 2010 previauma verba na ordem dos600 mil euros, a qual foiagora retirada”, observouPedro Mena Esteves. O au-tarca salientou a falta decondições do actual edifício

escolar e disse que o pro-jecto da nova escola, queincluirá a Casa das Colec-tividades, está quase con-cluído.

Moita Flores reconheceuque, em tempo de crise, nãoé possível satisfazer todosos anseios, pelo que pediucompreensão e paciência.Todavia, fez questão delembrar o investimento nos

centros escolares e na re-qualificação de estabeleci-mentos de ensino. “Em vin-te anos de fundos comuni-tários, nunca houve umaaposta tão grande nas esco-las do concelho”, frisou.

Redução decontratos a termo

Entre as críticas ao orça-mento, destaque ainda paraa intervenção de CatarinaCampos, deputada da ban-cada socialista, que contes-tou o aumento de 6% nasdespesas com pessoal. A ve-readora com o pelouro dasFinanças explicou que o au-mento se deve, sobretudo, ànecessidade de regularizar asituação laboral de algunsfuncionários da autarquia.“Vamos passar de 173 para22 contratados a termo”,disse Catarina Maia.

O “empolamento das re-ceitas”, já criticado pelosvereadores eleitos pelo PSem reunião de Câmara, vol-tou a ser apontado como umdos aspectos mais negativosdo orçamento. CatarinaCampos e Carlos Nestal(ambos do PS) fizeram no-tar as verbas que a Autar-quia espera receber da Casados Sabores e do antigoPresídio Militar (no valortotal de 16,7 Milhões deeuros), entre outras receitascuja entrada nos cofres doMunicípio, em 2011, pode-rá não passar de uma merahipótese.

Sofia Meneses

A dívida de 1,8 milhõesde euros da Câmara deSantarém para com a Re-sitejo – Associação deGestão e Tratamento dosLixos do Médio Tejo, ge-rou polémica na Assem-bleia Municipal de 17 deDezembro. Carlos Nestal,deputado do PS, disse quea Autarquia ao não cum-prir os pagamentos, está aser “injusta para com asrestantes câmaras associa-das”. Moita Flores respon-deu que quando tomou

posse, no primeiro manda-to, Santarém devia dois mi-lhões de euros. O autarcaaproveitou para tecer con-siderações críticas sobrea gestão da Resitejo, domi-nada, segundo disse, por“conivências” entre o PS ea CDU. “O município deSantarém é o maior paga-dor e só tem direito a umpomposo lugar na presidên-cia da Assembleia Geral”,contestou. “Estamos a fazerfigura de verbo de encher”,disse ainda.

Interrogado por CarlosNestal e Pedro Malaca(BE) sobre as condiçõesda autarquia para proce-der ao pagamento da dí-vida, Moita Flores asse-gurou que Santarém iráhonrar os seus compro-missos. Porém, acrescen-tou, também importaquestionar “o que é queestamos a pagar”.

“É uma boa gestão ouuma negociata partidária?”,interrogou Moita Flores.

Perante a intervenção do

presidente da Câmara,Francisco Madeira Lopes,da CDU, propôs uma visitados autarcas de Santarém àResitejo, para conheceremde perto o seu funciona-mento. Madeira Lopes con-siderou natural que seja aautarquia de Santarém amaior pagadora, pois é,também, a que mais lixo en-via para aterro. O deputadoadiantou que a ETAR delixiviados revela deficiên-cias, facto que a própria Re-sitejo reconhece.

Moita Flores questiona gestão da Resitejo

“Santarém é o maior pagador e só tem direitoa um pomposo lugar na Assembleia Geral”

Empréstimoaprovado

A proposta de contracçãode um empréstimo de 500mil euros pelas autarquiasassociadas da Resitejo, foiaprovada por unanimidadepela Assembleia Municipal.Durante a discussão desteponto, Carlos Nestal cha-mou a atenção para o factode terem sido contactadastrês instituições bancárias esó uma ter respondido. “Éum problema grave”, aler-

tou o deputado.O empréstimo de médio

prazo tem por objectivoresolver parte dos paga-mentos em atraso a forne-cedores, cuja dívida é decerca de 5,5 milhões deeuros. As maiores devedo-ras são as autarquias deSantarém (1,8 milhões deeuros) e Torres Novas(700 mil euros), tendo osmunicípios de Constância,Ferreira do Zêzere, Tomare Chamusca as contas pra-ticamente em dia. SM

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sociedade8 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010

O presidente da Câmarade Santarém prometeu in-formar os deputados sobreos números da dívida, naprimeira Assembleia Muni-cipal (AM) do ano 2011. Apromessa foi feira depoisde, na AM de 17 de Dezem-bro, Moita Flores ter sidoquestionado sobre o valorda dívida, por Idália Moniz.Segundo as contas da depu-tada socialista, a dívida to-tal da autarquia scalabitana

Moita Flores acusa a deputada de demagogia

Idália Moniz diz que a dívida da Câmarajá vai em cerca de 84,16 milhões de euros

já vai em cerca de 84,16milhões de euros.

Idália Moniz salientouque, desde o final de 2005até Dezembro de 2010, adívida cresceu de 51,2 mi-lhões para 84 milhões, ouseja, um aumento de 64,5%.A dívida a terceiros, na suaanálise, aumentou 44,8%,entre 2005 e o corrente ano,passando de 28,2 milhõespara 63,5 milhões. Entre2009 e 2010, terá havido

uma subida de 22,7 mi-lhões, sendo que, no curtoperíodo de Agosto a De-zembro deste ano, a dívidaaumentou 10 milhões, se-gundo os números que Idá-lia Moniz apresentou.

Moita Flores elogiou iro-nicamente a “habilidaderetórica” de Idália Moniz econsiderou que as contasda deputada, além de erra-das, são demagógicas. Opresidente da Câmara acu-

sou, uma vez mais, o PSpela “pesada herança” quedeixou e lembrou, a propó-sito, o “elevado montantede facturas metidas em cai-xotes de sabão, que duran-te anos a fio esconderam overdadeiro valor da dívi-da”.

Como tal, Moita Floresdisse que valor da dívida em2005, seria bem mais eleva-do do que 51 milhões de eu-ros.

Pedro Malaca diz adeusà Assembleia Municipal

Deputado bloquista elogiadopor Moita Flores na hora da despedida

Corte de tráfegona Ponte D. Luís I

A ponte D. Luís I, na EN114, entre Santarém e a Ta-pada, estará encerrada ao trânsito, com excepção parapeões e motociclos, nos próximos três meses, informaa EP – Estradas de Portugal S.A..

Esta interrupção ao tráfego visa permitir, segundo aEstradas de Portugal, “a realização de trabalhos de pavi-mentação, de substituição das juntas de dilatação e co-locação de iluminação pública e decorativa na ponte”.

Como percurso alternativo deverá ser considerada atravessia pela ponte Salgueiro Maia, no IC10.

Pedro Malaca, deputadodo Bloco de Esquerda,despediu-se de todos, nofinal da última AssembleiaMunicipal (AM) de San-tarém, e desejou aos elei-tos de todas as bancadas,a continuação de um bomtrabalho. Por motivos pes-soais, segundo justificou,o deputado decidiu desistir da sua participação naque-la assembleia, pelo que será naturalmente substituído.Discreto, Pedro Malaca foi sucinto nas palavras de des-pedida, tendo declarado que, nos dois mandatos paraque foi eleito, fez “o melhor que sabia”.

O presidente da Mesa da AM agradeceu o contributodo deputado. “Vamos sentir a sua falta”, afirmou An-tónio Pinto Correia. Mas as palavras mais calorosasvieram da boca de Francisco Moita Flores. O presiden-te da Câmara declarou que tem uma grande estima pes-soal por Pedro Malaca, embora muitas vezes não esti-vessem de acordo um com o outro. “Não é um buro-crata, tem ideias, embora discutíveis, e revelou umaentrega indiscutível “, elogiou Moita Flores.

Antes de se despedir, Pedro Malaca finalizou a suaparticipação na AM, com a apresentação de uma reco-mendação ao Executivo camarário, no sentido de vir aser aplicada uma taxa pela utilização especial do do-mínio público municipal, às caixas multibanco instala-das no exterior dos edifícios. A recomendação foi chum-bada pela maioria, com nove votos contra, sete a favor(BE, CDU e parte dos eleitos do PS) e 30 abstenções.

Um morto e um feridoem acidente na A1

Uma pessoa morreu terça-feira e outra sofreu feri-mentos ligeiros devido à colisão dos veículos em queseguiam, ao quilómetro 80, na auto-estrada do Norte(A1), disse à agência Lusa fonte do Centro Distrital deOperações de Socorro.

Segundo a fonte, o acidente ocorreu perto das 05h00e envolveu duas viaturas ligeiras, uma de passageirose outra de mercadorias.

Uma das viaturas ter-se-á despistado, provocando oacidente.

No local estiveram quatro viaturas dos bombeiros mu-nicipais e voluntários de Santarém e de Almeirim, aviatura médica de emergência e reanimação do hospi-tal de Santarém e a GNR.

Notas SoltasCartaxo

• A empresa Cartágua que tomou a concessão de exploração por35 anos da água e do saneamento básico do concelho e que entrouem funções em 1 de Outubro, começou a apresentar aos munícipesas primeiras facturas. E muitas com aumentos significativos, al-guns casos para mais do dobro, nomeadamente um caso de quatrovezes mais do que o habitual pagamento mensal, o que tem dadoazo a protestos. A questão já foi levantada pelos vereadores da opo-sição numa das últimas reuniões do Executivo Municipal.

• O Bloco de Esquerda do Cartaxo vai participar ao MinistérioPúblico a “gestão danosa” da Câmara Municipal. Em causa está aadjudicação de um estudo por ajuste directo no valor de 90 mileuros à empresa Ray Human Capital – Consultores, Ldª, para reor-ganização dos serviços camarários, quando já existia um estudosobre o mesmo assunto pago ao professor Daniel Bessa que nuncachegou a ser aplicado, recusando-se ainda a mostrar a actual adju-dicação aos eleitos da oposição sempre que a solicitam. Segundoconsta a nova orgânica prevê 50 cargos de chefia para um universode 450 funcionários, o que contraria o espírito da lei que mandaemagrecer as despesas públicas.

• Morreu o Carlos da Taberna. Um dos últimos taberneiros doCartaxo, Carlos Cardoso Dias, faleceu no passado dia 5 de Dezem-bro. A cidade do Cartaxo que chegou a ter quase uma centena detabernas e que agora estava com uma ínfima representação, tinhano Carlos um digno representante, que ainda usava as cartolas e opreço do vinho escrito a giz, na casa que possuía no largo do Pelou-rinho. Durante as recriações das “Viagens na Minha Terra” de Gar-rett e da sua visita ao Cartaxo, a sua taberna era sempre a escolhidapara a cena do “Café do Cartaxo”. Depois encerrou e transferiu-separa instalações modernizadas na Travessa. Deixou-nos agora aos75 anos de idade. Luís Montejunto

Notas SoltasAlmeirimOrfeão de Almeirim promoveconcerto de NatalO Orfeão de Almeirim promoveu, no passado dia 18,

na igreja de S. João Batista, um Concerto de Natal. Além do corojuvenil, composto por 16 coralistas com idades entre os 6 e os 16anos, do coro Adulto, com 36 coralistas de diferentes áreas profis-sionais, actuou como convidado o Grupo Coral da Sociedade Filar-mónica 1.º de Dezembro, do Montijo. O maestro Abílio de AlmeidaFigueiredo, dos Coros Infantil e Adulto do Orfeão de Almeirim,seleccionou peças adequadas à época natalícia, que receberam oscalorosos aplausos da assistência, que lotou o templo. O maestroWilly Popovic, que dirigiu o Grupo Coral da Sociedade Filarmóni-ca 1.º de Dezembro do Montijo, seleccionou para o concerto peçasde música polifónica, muito aplaudidas pela assistência.

Salão Paroquial expõe presépios de NatalOs jovens que frequentam as aulas de catequese, na nossa Comu-

nidade, idealizaram e construíram os seus presépios de Natal. Cadagrupo escolheu materiais diferentes e o resultado final foi simples-mente fabuloso. É pena que tal projecto não tivesse sido mais di-vulgado para que fosse mais visitada a exposição.

PessoaisA direcção da Casa do Povo de Almeirim, assinalando a passa-

gem do aniversário da morte de José Augusto Vermelho, ocorridano exílio em Paris, no dia 13 de Dezembro de 1976, mandou cele-brar missa pelo eterno descanso da sua alma e dos seus associadose antigos directores.

Portugueses regressampara passar o Natal na regiãoO nosso bom amigo e colaborador do Correio do Ribatejo, Pro-

fessor Doutor Cândido de Azevedo está na sua residência na Cida-de para passar uns merecidos dias de férias natalícias, com a famíliae amigos.

Também à residência de seus pais, em Fazendas de Almeirim,chegou há dias o nosso bom amigo, Tiago da Netta, que há uns

anos reside em Inglaterra, para onde foi aperfeiçoar a sua formaçãomusical.

Graças a uma bolsa do Rotary Club, instituição que se apercebeudo valor do jovem aluno, Tiago da Netta é, hoje, um brilhante econceituado professor na Hampton School e na Campion School,da disciplina de Guitarra Clássica. Hermenegildo Marmelo

A Autoridade FlorestalNacional (AFN) quer du-plicar em 2011 a área deintervenção preventivacontra incêndios na flores-ta sob sua administração,numa acção que visa tor-nar-se exemplo para osprivados, disse segunda-feira o secretário de Esta-do do DesenvolvimentoFlorestal.

Rui Barreiro participouna acção realizada naMata Nacional do Esca-

Estado quer ser exemplo naprevenção contra fogos florestais

roupim, concelho de Salva-terra de Magos, no âmbitodas Jornadas de Gestão Flo-restal, que decorreram à tar-de neste espaço e, de ma-nhã, na Mata Nacional doValado (Nazaré).

“Queremos dar a conhe-cer o trabalho que está a serfeito pelos sapadores flores-tais em todo o país e serexemplo para os privados”,disse, adiantando que as jor-nadas se vão realizar tam-bém nas regiões Norte e

Centro do país.Segundo o presidente da

AFN, Amândio Torres, atéao final do ano serão inves-tidos mais de 700 000 eu-ros em operações de silvi-cultura preventiva com oobjectivo de reduzir a ocor-rência de fogos florestais.

O Estado é detentor decerca de 100 000 hectaresde floresta, apenas 3 porcento da floresta nacional,que abrange uma área de 3milhões de hectares, frisou

o secretário de Estado.Rui Barreiro disse espe-

rar que, em breve, haja ummilhão de hectares de flo-resta inseridos nas Zonasde Intervenção Florestal(ZIF), que têm vindo a per-mitir criar regras de gestão,sobretudo nas zonas dopaís em que a propriedadeé muito fragmentada.

Esse número correspon-derá ao dobro do que tinhasido colocado como objec-tivo até 2012, adiantou.

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9sociedade Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

“CORREIO DO RIBATEJO” – 23-12-2010

Município de SantarémMunicípio de SantarémMunicípio de SantarémMunicípio de SantarémMunicípio de SantarémCÂMARA MUNICIPALCÂMARA MUNICIPALCÂMARA MUNICIPALCÂMARA MUNICIPALCÂMARA MUNICIPAL

DDDDDepartamento de Obras e Projectosepartamento de Obras e Projectosepartamento de Obras e Projectosepartamento de Obras e Projectosepartamento de Obras e Projectos

EDITAL N.º 142/2010RICARDO GONÇALVES RIBEIRO GONÇALVES, RICARDO GONÇALVES RIBEIRO GONÇALVES, RICARDO GONÇALVES RIBEIRO GONÇALVES, RICARDO GONÇALVES RIBEIRO GONÇALVES, RICARDO GONÇALVES RIBEIRO GONÇALVES, Vereador do Trânsito da Câmara Muni-

cipal de Santarém,

TORNO PÚBLICO, TORNO PÚBLICO, TORNO PÚBLICO, TORNO PÚBLICO, TORNO PÚBLICO, que no âmbito da realização do evento: “Passagem de Ano 2010/2011”, arealizar na Cidade de Santarém, o trânsito e o estacionamento irão sofrer as seguintes alterações:

Interdição de estacionamento:Interdição de estacionamento:Interdição de estacionamento:Interdição de estacionamento:Interdição de estacionamento:– Desde as 00h00m do dia 30 de Dezembro de 2010, até às 24h00m do dia 01 de Janeiro de

2011: Praça Visconde Serra do Pilar, Largo de Marvila, Largo da Nossa Senhora da Piedade e LargoPadre Francisco Nunes da Silva;

- Desde as 08h00m do dia 31 de Dezembro de 2010 até às 08h00m do dia 01 de Janeiro de2011: Largo Infante Santo, Rua Zeferino Brandão, Rua de acesso ao Convento de S. Francisco,Praça do Município e Largo Padre Francisco Nunes da Silva

Suspensão da circulação viária:Suspensão da circulação viária:Suspensão da circulação viária:Suspensão da circulação viária:Suspensão da circulação viária:- Desde as 00h00m do dia 30 de Dezembro de 2010, até às 24h00m do dia 01 de Janeiro de

2011: Largo da Nossa Senhora da Piedade;- Desde as 08h00m do dia 31 de Dezembro de 2010, até às 08h00m do dia 01 de Janeiro de

2011: Praça Visconde Serra do Pilar, Largo de Marvila e Largo Padre Francisco Nunes da Silva;- Desde as 21h30m do dia 31 de Dezembro de 2010, até às 08h00m do dia 01 de Janeiro de

2011: Rua Teixeira Guedes, Rua Guilherme de Azevedo, Rua Serpa Pinto e Rua Luís de Camões;- Desde as 23h30m do dia 31 de Dezembro de 2010, até às 03h00m do dia 01 de Janeiro de

2011: Rua Cidade da Covilhã, Rua 31 de Janeiro, Av. José Saramago, Rua Zeferino Brandão, Ruade acesso ao Convento de S. Francisco e Largo Infante Santo.

Desvios de tráfegoDesvios de tráfegoDesvios de tráfegoDesvios de tráfegoDesvios de tráfegoDesde as 23h30m do dia 31 de Dezembro de 2010, até às 03h00m do dia 01 de Janeiro de

2011:- da EN 114 para Av. Gago Coutinho e Sacadura Cabral (S.Bento)- da Av. Gago Coutinho e Sacadura Cabral (S.Bento) para EN 114- da Av. do Brasil para Estrada de S. Domingos

Percursos alternativos:Percursos alternativos:Percursos alternativos:Percursos alternativos:Percursos alternativos:Do centro para zona Norte: Av. do Brasil, Estrada de S. Domingos, Av. Bernardo Santareno,

Rua Alexandre Herculano.

Parques de estacionamento disponíveis:Parques de estacionamento disponíveis:Parques de estacionamento disponíveis:Parques de estacionamento disponíveis:Parques de estacionamento disponíveis:- Parques: Choupal, “Carmóvel”, Santa Clara e Campo da Feira.

Santarém, Edifício Sede do Município, 21 de Dezembro de 2010.

O Vereador,Ricardo Gonçalves Ribeiro Gonçalves

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Os ranchos folclóricos eas associações culturais doconcelho de Santarém vãosofrer um corte de 10% nasverbas atribuídas pela Câ-mara Municipal, no âmbitodos protocolos de apoio aoassociativismo, relativos aoano de 2010.

A Autarquia justifica estaredução com a situação decontenção financeira dosorganismos públicos, acres-cida dos cortes orçamentaisda Administração Central.

Os protocolos, respeitan-tes quer aos ranchos folcló-ricos quer às associaçõesculturais, foram aprovadospor unanimidade, na reu-nião do Executivo munici-pal de 20 de Dezembro.Porém, embora tenham vo-tado a favor, por considera-rem importante apoiar osgrupos culturais, os verea-dores eleitos pelo PartidoSocialista contestaram o de-créscimo nas verbas a atri-buir.

Ludgero Mendes (quenão votou a proposta respei-tante ao protocolo com ran-

chos folclóricos, por confli-to de interesses – dirige oRancho Académico deDanças Ribatejanas) feznotar que os cortes deveriamrecair sobre o próximo anoe não sobre 2010, uma vezque os organismos culturaiscumpriram o seu plano deactividades sem contaremcom essa medida.

António Carmo lembrouque, no segundo semestrede 2010, o presidente daCâmara de Santarém o ha-via informado de que osapoios eram para continuar,sem na altura ter falado emalterações no montante dastransferências.

Com Moita Flores ausen-te por se encontrar em fé-rias, coube a Vítor Gaspar(PSD) responder às críticas.O vereador da Cultura dis-se que os PEC 1 e 2 obriga-ram a cortes já em 2010, osquais afectaram, não só asassociações, mas também aCâmara, as famílias e todasas pessoas individuais oucolectivas.

Apesar do valor dos cor-

Câmara de Santarém aprova protocolos e espera pagar dívidas no início de 2011

Associativismo sofre corte de 10 por centonos apoios à actividade de 2010

Três mil euros para ranchos folclóricose 85 mil para associações culturais

Os protocolos de 2010aprovados 11 dias antes dofinal do ano, estipulamuma verba de 180 euros/mês para cada rancho fol-clórico (menos 20 eurosdo que o protocolo ante-rior). No total, a Câmarairá atribuir aos 17 gruposabrangidos pelo protoco-lo, 3.060 euros/ano.

No que respeita às asso-ciações culturais, a reno-vação de protocolos de2010 estipula um montan-te total de 84.652 euros/ano, a repartir de forma di-ferenciada por vários gru-pos, tendo em conta assuas particularidades e nú-

mero de espectáculos aapresentar: Centro CulturalRegional de Santarém,5.778 j; Círculo CulturalScalabitano (Coro, Orques-tra Típica, Oficina de Mú-sica, Escola de Dança e VetoTeatro Oficina), 21.922 j;Teatrinho de Santarém, Te-atro Fantasia e Grupo deTeatro da Sociedade Musi-cal União Pernense (Músi-ca Nova), 6.253 j cada um;Cena Aberta, 7.257 j; Cen-tro Dramático BernardoSantareno, 10.461 j; Socie-dade Filarmónica Alcane-dense, Sociedade Filarmó-nica Instrumental Cultural eMusical da Gançaria e So-

ciedade Musical Recreati-va de Xartinho, 6.824 jcada uma.

Os documentos aprova-dos pelo Executivo refe-rem que os pagamentos de2010 só serão efectuadosdepois dos grupos apre-sentarem à Câmara toda adocumentação obrigatória(relatórios de actividade,balancetes, planos de ac-tividade e orçamento de2010).

No próximo ano, a Au-tarquia procederá à ces-sação dos protocolos edefinirá os apoios combase num novo regula-mento.

tes não ser muito elevado(no caso dos ranchos cor-responde a menos 240 eu-ros/ano), Ludgero Mendesafirma que é o suficientepara afectar o funcionamen-

to das colectividades. “Sen-do insignificante para a Câ-mara, é um valor significa-tivo para os grupos”, con-siderou, adiantando que,face às dificuldades que en-

frentam, alguns ranchos fol-clóricos poderão vir a fe-char as portas. LudgeroMendes sublinhou que es-sas dificuldades se devem,sobretudo, à falta de paga-

mento pela Câmara, dosmontantes protocolados.Segundo o vereador da opo-sição, as transferências deverbas contam já “15 me-ses de atraso” e “há aindasubsídios de cinco anos porpagar”.

Sem negar a necessidadede conter despesas, Ludge-ro Mendes entende que“está em causa a sobrevi-vência das associações cul-turais que são a alma doconcelho”, pelo que apelouà sensibilidade da Autar-quia.

No final da reunião, Ví-tor Gaspar disse ao Correiodo Ribatejo, que a Câmaraespera poder pagar o quedeve aos ranchos folclóri-cos e associações culturaisdo concelho no primeiro tri-mestre de 2011, logo que seefectue o primeiro encaixefinanceiro do parceiro pri-vado da empresa Água deSantarém. Para isso, é ne-cessário que a Autarquiareceba o visto do Tribunalde Contas.

Sofia Meneses

O encerramento pelaempresa Águas de Santa-rém, do seu do laborató-rio de análises, motivouuma intervenção do depu-tado Carlos Nestal, dabancada do PS, na reuniãoda Assembleia Municipalde 17 de Dezembro. Car-los Nestal quis saber quaisas razões do encerramen-to deste serviço, o qual, se-gundo disse, é o único naregião acreditado pararealização de análises decontrolo da qualidade mi-crobiológica e físico-quí-mica da água. Em sua opi-nião, o laboratório, em vezde encerrado, deveria serrentabilizado através daprestação de serviços ex-ternos. O presidente daCâmara, que é também opresidente do Conselho deAdministração da Águasde Santarém, respondeuque o agravamento da cri-se obriga a medidas extra-ordinárias para conter des-

Laboratório das Águasde Santarém encerrapara reduzir despesas

pesas, com o objectivo de“criar condições para resis-tir, sem ter que fazer despe-dimentos”. Neste contexto,a empresa municipal Águasde Santarém decidiu encer-rar o laboratório, o qual, se-gundo Moita Flores, teria ocusto anual de 700 mil eu-ros. Em alternativa, infor-mou o presidente da Câma-ra, o concelho conseguiu oapoio de um laboratório do

Estado, com custos muitoinferiores – 127 mil eurospor ano. Os trabalhadoresnão serão despedidos, poisirão fazer outro tipo de ser-viços relacionados com asETAR (estações de trata-mento de águas residuais).Desta forma, assegurouMoita Flores, “nem os em-pregos, nem o controlo daqualidade da água ficamem risco”.

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sociedade10 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010

TIAGO RELVANOTÁRIO – SANTARÉM

CERTIFICO que por escritura de catorze de Dezembro de doismil e dez, exarada a folhas 04 e seguintes do livro de notas paraescrituras diversas número 42 do Notário Tiago Miguel BerrinchaTravassos Relva, com instalações na Praceta Pedro Escuro, número18, em Santarém, RUI MANUEL RAPOSO PEREIRA, NIF118117491, e mulher ROSA VIEIRA FERNANDES PEREIRA, NIF119208121, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, na-turais, ele da freguesia de Almoster, concelho de Santarém, ela dafreguesia de S. Vicente de Passos, concelho de Fafe, residentes emCasal Laranjeiro, Vale de Santarém, declararam que, o outorgantevarão é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrém, do se-guinte imóvel:

PRÉDIO RÚSTICO composto por cultura arvense de sequeiro,vinha e oliveiras, sito em Vale Moinhos, freguesia de Póvoa da Isen-ta, concelho de Santarém, com a área de três mil quatrocentos eoitenta metros quadrados, a confrontar de norte com estrada, de sulcom caminho, de nascente com Maria Cristina Flora Santos e depoente com José Júnior, omisso na Conservatória do Registo Pre-dial de Santarém, inscrito na respectiva matriz em nome de Gertru-des Pereira sob o artigo 10 da secção G, com o valor patrimonialtributário (IMI) de 163,06 euros, o valor patrimonial tributário (IMT)e o atribuído de quatrocentos e doze euros e vinte e seis cênti-mos.

Que possui este bem em nome próprio, convicto de que lhe per-tence, há mais de vinte anos, por o ter adquirido, pelo ano de milnovecentos e setenta e oito, no estado de solteiro, maior, por doa-ção verbal de Gertrudes Pereira, solteira, maior, residente que foi nolugar de Atalaia, Almoster, Santarém, e desde então e ininterrupta-mente o cultiva, colhendo os frutos, fazendo as obras de conserva-ção necessárias, posse que sempre exerceu, com conhecimentos e àvista de toda a gente, sem oposição de quem quer que seja, sendo,por isso uma posse pacífica, contínua, pública e de boa fé, pelo queo adquiriu por usucapião, não tendo todavia, dado o modo de aquisi-ção, documento que lhe permita fazer prova do seu direito de pro-priedade.

Santarém, 14 de Dezembro de 2010.

O Notário,Tiago Miguel BerrinchaTravassos Relva

António Manuel Martins Inácio, Notário, com Cartório Notarial emSantarém, sito na Rua Vasco da Gama, lote 5, rés-do-chão direito, Marvila:

Certifica que por escritura de dezasseis de Dezembro de dois mil edez, iniciada a folhas cento e trinta e uma, do Livro de Notas para EscriturasDiversas número Cinquenta e Três - A deste Cartório:

Maria Augusta Delfina dos Santos, viúva, natural da freguesia deAbitureiras, concelho de Santarém, onde reside na Rua das Romanzeiras, lu-gar de Lamarosa, NIF 138213712; e

Júlio Fernando dos Santos Pereira, casado com Filomena Maria Nu-nes Farinha, sob o regime de comunhão de adquiridos, natural da freguesia deSão Sebastião da Pedreira, concelho de Lisboa, residente na Rua da ReservaBotânica, n.º 31, 2.ª cave direita, Rinchoa, NIF 176751572.

Justificaram para a herança indivisa deixada por óbito do maridoda primeira e pai do segundo, Jacinto Domingos Pereira, a posse doseguinte bem, sendo assim a herança sua dona e legítima possuidora, comexclusão de outrém:

Prédio urbano, que em virtude de alteração superveniente à descriçãoé composto de casa de rés do chão para habitação, com duas divisões, cozi-nha, casa de banho, duas despensas e uma marquise, com a área total decinquenta e oito metros quadrados que também corresponde à superfície co-berta, sito na Rua da Romanzeira, lugar de Lamarosa, freguesia de Abitu-reiras, concelho de Santarém, inscrito na matriz urbana sob o artigo 1017(anteriormente inscrito na matriz sob parte do artigo 203), com o valor patri-monial, e atribuído de jjjjj 1.827,35, descrito na Conservatória do Registo Pre-dial de Santarém sob o número mil quatrocentos e sessenta e cinco /Abitureiras.

Que este prédio mostra-se definitivamente registado na mencionada Con-servatória pela apresentação uma, de dezanove de Março de mil novecentos ecinquenta e um, a favor de António Domingos Pereira, solteiro maior.

Que, na matriz, o prédio mostra-se averbado, em nome de AntónioDomingos Pereira - Cabeça de Casal da herança de.

Que este António Domingos Pereira, natural que foi da mencionadafreguesia de Tremês, com a sua última residência habitual no dito lugar deLamarosa, faleceu em vinte e cinco de Novembro de mil novecentos e sessen-ta e oito, no estado de solteiro maior, tendo deixado como únicos e universaisherdeiros os seus irmãos Jacinto Domingos Pereira, à data casado com aora primeira outorgante mulher sob o regime de comunhão geral de bens eactualmente falecido e Carlos Domingos Pereira, casado com Lucília dosSantos sob o regime de comunhão geral de bens, habilitados pelo procedi-mento simplificado de Habilitação de Herdeiros n.º 17.942, maço três, doano de dois mil e dez outorgado ontem, na Conservatória do Registo CiviI deSantarém.

Que o referido prédio pertenceu ao autor da referida herança, JacintoDomingos Pereira e à sua mulher Maria Augusta Delfina dos Santos,casados que foram no regime de comunhão geral de bens, por o terem adqui-rido, já na constância do casamento, por partilha verbal, efectuada poróbito daquele António Domingos Pereira, no ano de mil novecentos e ses-senta e nove, em dia e mês que não conseguem precisar, inexistindo, por isso,título formal que comprove tal acto translativo do falado direito de proprieda-de, desconhecendo-se o paradeiro do outro herdeiro, Carlos Domingos Pe-reira e sua mulher Lucília dos Santos, por se terem ausentado para o Brasil,bem como dos herdeiros destes.

Na sequência da citada partilha verbal, o mencionado autor da herança,Jacinto Domingos Pereira e a sua mulher Maria Augusta Delfina dosSantos, entraram imediatamente na posse efectiva e plena do prédio supraidentificado.

Na verdade, desde esse ano de mil novecentos e sessenta e nove, queJacinto Domingos Pereira e a sua mulher Maria Augusta Delfina dosSantos, se assumiram como verdadeiros donos do mencionado bem e atévinte e sete de Dezembro de mil novecentos e noventa e cinco, data emque ele faleceu, jamais deixaram de se comportar como tal, passando desde omomento da falada partilha a ocupar todo o prédio como seu, usufruindo-o,nessa condição, aí instalando a sua habitação própria e permanente e do seuagregado familiar, posse essa materializada em actos de administração, con-servação e defesa da propriedade, com o ânimo de quem exercita um direitopróprio, dele retirando todas as utilidades e usos normais de que é susceptívelusufruir e retirar, como verdadeiros proprietários, pagando, inclusivamente asrespectivas contribuições e impostos em nome do falecido António DomingosPereira.

Posse essa, exercida desde o ano de mil novecentos e sessenta e nove,ininterrupta, pública, pacificamente e de boa fé, à vista de toda a gente, sem-pre sem a oposição de quem quer que seja, ademais persuadidos de não lesa-rem direitos alheios.

E isso até ao momento em que faleceu aquele Jacinto Domingos Pe-reira, sendo que após o seu falecimento, todos estes mencionados actosde administração, conservação e defesa da propriedade, continuaram aser praticados pelos seus herdeiros legitimários.

Que, assim, eles justificantes, por si e seu ante possuidor, possuem odito bem, agora em comum e sem determinação de parte ou direito, hámais de quarenta anos.

As descritas actuações caracterizadoras da posse, primeiro pelo referi-do Jacinto Domingos Pereira e a sua mulher Maria Augusta Delfina dosSantos, durante cerca de vinte e seis anos e depois pelos seus herdeirosdurante, pelo menos, mais cerca de catorze anos, conduziram à aquisiçãodo direito de propriedade do identificado prédio que ainda se encontraregistado na mencionada Conservatória pela referida apresentação uma, dedezanove de Março de mil novecentos e cinquenta e um.

Assim, os justificantes, porque detentores de um legítimo interesse noregisto de aquisição, em comum e sem determinação de parte ou direito aseu favor, do direito de propriedade do prédio supra identificado e que seencontra ainda registada a favor do identificado António Domingos Pereira, eestando impossibilitados de comprovar pelos meios normais a titularidade dodireito de propriedade do prédio, vêm, através da outorga de escritura de jus-tificação, invocar a aquisição daquele direito por usucapião, mediante, paraefeitos tabulares, o estabelecimento de novo trato sucessivo a partirdo titular inscrito pela mencionada apresentação uma, de dezanove deMarço de mil novecentos e cinquenta e um, conforme previsto nos númerosdois e três do artigo cento e dezasseis do Código do Registo Predial.

Vai conforme o original não havendo na parte omitida nada que altere,modifique ou restrinja a parte transcrita.

Santarém, dezasseis de Dezembro de dois mil e dez.

O Notário,António Manuel Martins Inácio

CARTÓRIO NOTARIAL - SANTARÉMNOTÁRIO: ANTÓNIO INÁCIO

TIAGO RELVANOTÁRIO – SANTARÉM

CERTIFICO que por escritura de dezassete de Dezembro de dois mil edez, exarada a folhas 22 e seguintes do livro de notas para escrituras diver-sas número 42 do Notário Tiago Miguel Berrincha Travassos Relva, cominstalações na Praceta Pedro Escuro, número 18, em Santarém, a FREGUE-SIA DE ABITUREIRAS, com sede no lugar e freguesia de Abitureiras, con-celho de Santarém, NIPC 506786080, declarou que é dona e legítima pos-suidora, com exclusão de outrém, dos seguintes imóveis:

NÚMERO UM:PRÉDIO RÚSTICO composto de terreno de olival, cultura arvense em

olival e mato, com a área de treze mil oitocentos e quarenta metros quadra-dos, sito em Encostas ou Encortas, freguesia de Abitureiras, concelho deSantarém, a confrontar de norte com herdeiros de António Montez Batista,de sul com herdeiros de João Flores, de nascente com António Manuel SilvaBranco, Bernardo Duarte Montez e herdeiros de Manuel Jacinto CardanaBernardino e de poente com herdeiros de João Flores e herdeiros de AntónioMontez Batista, inscrito na respectiva matriz em nome de José Ilídio daFonseca Freire, António Madeira Jacinto e Luís Alberto Monteiro Duarte sobo artigo 4 da secção F-F2, com o valor patrimonial tributário (IMI) de 286,99euros, e com valor patrimonial tributário (IMT) e atribuído de setecentos evinte e cinco euros e sessenta e um cêntimos, omisso no Registo Predial.

NÚMERO DOIS:PRÉDIO RÚSTICO composto de terreno de olival, cultura arvense em

olival e oliveiras, com a área de dois mil seiscentos e oitenta metros quadra-dos, sito em Vale da Chouriça ou Vale da Chourica, freguesia de Abitureiras,concelho de Santarém, a confrontar de norte com herdeiros de Manuel Au-gusto, de sul com herdeiros de Luís Batista Carvalho, de nascente com Mar-garida Maria Taínha Rodrigues de Sousa Carvalho e de poente com AntónioBatista Nogueira, inscrito na respectiva matriz em nome da Freguesia deAbitureiras sob o artigo 40 da secção A, com o valor patrimonial tributário(IMI) de 202,50 euros, e com o valor patrimonial tributário (IMT) e atribuídode quinhentos e doze euros e quarenta e dois cêntimos, omisso noRegisto Predial.

Que a sua representada possui estes prédios, em nome próprio, con-victa de que lhe pertencem, há mais de vinte anos, o primeiro por o teradquirido pelo ano de mil novecentos e setenta e nove, por doação verbal deManuel Feliciano Duarte ou Manuel Duarte Feliciano e mulher Maria Delfina,residentes que foram no lugar de Póvoa de Três, freguesia de Abitureiras, eo segundo por o possuir desde tempos imemoriais, e desde então e ininter-ruptamente os cultiva, colhendo os frutos e nelas fazendo as obras de con-servação necessárias, posse que sempre exerceu, com conhecimento e àvista de toda a gente, sem oposição de quem quer que seja, sendo, por issouma posse pacífica, contínua, pública e de boa fé, pelo que os adquiriu porusucapião, não tendo todavia, dado o modo de aquisição, documento quelhe permita fazer prova do seu direito de propriedade.

Santarém, 17 de Dezembro de 2010.O Notário,

Tiago Miguel Berrincha Travassos Relva

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A taxa de execução do Pro-grama Operacional do Alen-tejo, InAlentejo, mais que tri-plicou este ano, tendo passa-do de 3 para 10 por cento, aque corresponde um montan-te de fundo comunitário de88,9 milhões de euros.

O presidente da Comissãode Coordenação e Desenvol-vimento Regional (CCDR)do Alentejo, João Cordovil,disse à agência Lusa que a ex-pectativa é atingir, até ao fi-nal de 2011, uma taxa de exe-cução entre os 20 e os 30 porcento, admitindo que alcan-çar este valor vai depender de“alterações profundas” naprogramação, nomeadamen-te nas taxas de co-financia-mento.

“É preciso aprofundar asmedidas adoptadas em 2009,que se revelaram mais favorá-veis à execução”, disse, frisan-do que o nível de compromis-so é muito alto, mas a execu-ção mantém-se muito baixa.

Reconhecendo que os 10por cento de taxa de execu-ção actuais são baixos, JoãoCordovil sublinhou, contudo,o crescimento conseguido noúltimo ano em comparaçãocom os três anteriores.

A CCDR Alentejo realizousexta-feira (dia 17) em Rio

Programa Operacional do Alentejocom dez por cento de taxa de execução

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Maior um seminário dedica-do à “Política de Cidades”, naexpectativa de que os níveisde execução possam crescerneste eixo, e realizou umareunião da comissão deacompanhamento do InAlen-tejo, órgão que aprecia e fazrecomendações relativamen-te ao desenvolvimento doprograma operacional.

No ponto de situação repor-tado a 30 de Novembro, a co-missão refere um valor decomparticipação da ordemdos 429 milhões de euros, “oque representa aproximada-mente 50 por cento da dota-ção do Fundo Europeu de De-senvolvimento Regional (FE-DER) afecta ao programa”.

“Esta taxa registou durante2010 um aumento de aproxi-madamente 17 pontos percen-tuais, pois era de 33 por centono final de 2009”, refere obalanço sexta-feira (dia 17)apresentado em Rio Maior.

Os diversos eixos revelamgrandes discrepâncias nas ta-xas de compromisso, que vãode 16 por cento no eixo IV,relativo à qualificação ambi-ental e valorização do espa-ço rural, aos 77 por cento noeixo III (conectividade e ar-ticulação territorial).

“Esta situação aconselhauma reprogramação profun-da do programa a promoverpela autoridade de gestão emarticulação com as autorida-

des nacionais e comunitá-rias”, assinala o balanço.

João Cordovil disse à Lusaque as discrepâncias revelammaior dificuldade nos progra-mas que foram introduzidosmais recentemente, referindoainda especificidades da vas-ta área abrangida pelo pro-grama – as quatro NUT (Uni-dades para Fins Estatísticos)do Alentejo e ainda a Lezíriado Tejo (pertencente em ter-mos administrativos à CCDRde Lisboa e Vale do Tejo).

Segundo o responsável, oesforço da sua equipa é con-seguir que os apoios dispo-níveis contribuam para a co-esão territorial e não paraaumentar discrepâncias, re-sistindo à tentação de orien-tar verbas para as regiões quemelhor executam, que sãogeralmente as mais ricas.

“Temos que puxar peloconjunto”, frisou.

Em termos de repartiçãogeográfica, o balanço feitorevela que, do montante sus-ceptível de ser regionalizado,a NUT Alentejo Central abar-cou 24 por cento do apoioconcedido, o Alentejo Lito-ral 21 por cento, a Lezíria doTejo 20 por cento e as NUTAlto e Baixo Alentejo 17 porcento.

Rio Maior foi a cidade escolhida para o seminário“Política de Cidades”, promovido pela CCDR Alentejo

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11sociedade Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

Fernando Nobre candida-ta-se à presidência da Re-pública para defender os va-lores da “transparência ecompetência”, recentrandoo papel dos cidadãos na in-tervenção pública.

“Não existe Democraciasem partidos, mas esta nãose esgota na acção dos po-líticos profissionais”, afir-mou o fundador da AMIportuguesa durante umjantar com apoiantes rea-lizado sábado em Santa-rém, onde foram apresen-tados os rostos da sua Co-missão de Honra Distrital,encabeçada pelo ex-presi-dente da Câmara deAbrantes, o socialista Nel-son Carvalho.

“Precisamos de pessoasaltamente qualificadas ecompetentes no parlamen-to”, afirmou Fernando No-bre, que defende a reduçãodo número de deputados daAssembleia para uma cen-tena: “todos sabemos que apartir da terceira fila, já nin-guém fala”, afirmou.

Caso vença as eleições de23 de Janeiro, promete criar“dois portais de transparên-

Filho de Salgueiro Maia apoia candidatura de Fernando Nobre

“Não vou ser um adorno em Belém”

cia” de forma a garantir aoscidadãos o acompanhamen-to da execução orçamentale “das ligações” formadaspelos políticos durante eapós os seus mandatos.

No plano da revitalizaçãoda economia, Nobre consi-dera ser fundamental aaposta na Juventude, comoforça motriz do desenvolvi-mento e da “vontade de le-var Portugal para a frente”.

Dados recentes do INErevelam que há mais de 314mil pessoas, entre os 15 e

os 30 anos, sem qualquerocupação. O número é, parao médico, sintoma de umPaís que perdeu os seus de-sígnios.

“Não estou aqui para fa-zer calendário”, afirmou,reforçando que se vai recu-sar a ser um “adorno” emBelém: “pretendo fazer usodos plenos poderes presi-denciais”, garantiu.

Para Nelson Carvalho, acandidatura de FernandoNobre “responde à situaçãodo País”, sendo a única que

traz “algo de novo”.“Nobre representa o espí-

rito do vale, onde as águasde diferentes origens se en-contram”, disse o mandatá-rio distrital.

Integram a Comissão deHonra Distrital figurascomo Ana Reis Casquinha,vereadora da Câmara deBenavente, Filipe Maia, fi-lho do Capitão SalgueiroMaia, o juiz Hélder Frá-guas, ou o músico CarlosBento, fundador dos “Quin-ta do Bill”.

Santarém acolheu, dia 16,as comemorações do DiaNacional da Imprensa, su-bordinadas ao tema “A Im-prensa em mudança: gestãopara o sucesso”, numa or-ganização da API - Asso-ciação Portuguesa de Im-prensa, com a colaboraçãoda Câmara de Santarém.

A sessão de abertura con-tou com a presença de Jor-ge Lacão, ministro dos As-suntos Parlamentares; VítorGaspar, vereador da Câma-ra de Santarém e João Pal-meiro, presidente da APIque considerou positivo queo Governo assuma comonecessário, a realização deum estudo aprofundado, em2011, sobre a realidade daimprensa nacional, de modoa actualizar os dados exis-tentes. João Palmeiro desta-cou o facto dos valores co-brados pelos CTT pelo en-vio dos jornais se mantereminalterados, tal como o IVAsobre as publicações perió-dicas que se manterá a taxareduzida.

Por sua vez, Jorge Lacão,ministro dos Assuntos Par-lamentares, afirmou ser

Carlos Pinto Coelho recordado e enaltecido

Dia Nacional da Imprensacomemorado em Santarém

O Município de Coruche inaugurou, dia 15 de De-zembro, a nova Estação Central de Camionagem. Nainauguração estiveram o presidente da Câmara Munici-pal de Coruche, Dionísio Mendes, a representante doIMTT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes Ter-restres), Isabel Seabra, o representante do Grupo Barra-queiro Transportes S.A., Martinho Costa, os autarcas doconcelho, e os responsáveis pela execução da obra.

“Esperamos que este seja um espaço confortável eagradável, é, sem dúvida, mais amplo, mais moderno efuncional,” disse o presidente da Autarquia, DionísioMendes, no acto inaugural.

A nova estação representa um investimento de cercade 800 mil euros, sendo que o IMTT comprometeu-sea financiar a obra em 691 mil euros, valor que, até ago-ra, ainda não foi pago na totalidade. Dionísio Mendesaproveitou a presença de Isabel Seabra do IMTT pararelembrar este compromisso.

Isabel Seabra referiu que essa situação será resolvi-da em breve e acrescentou que “os apoios a este tipode equipamentos são muito importantes porque não bas-ta só dizer que é preciso incentivar o uso de transpor-tes públicos e que é precisa uma mobilidade mais sau-dável. É preciso sim, criar condições para que isso acon-teça,” afirmou.

Martinho Costa, do Grupo Barraqueiro mostrou-setambém muito satisfeito e congratulou a Câmara Mu-nicipal de Coruche pela “excelente localização do ter-minal e pela qualidade ímpar do projecto.”

Coruche inauguraEstação Centralde Camionagem

Delegação chinesainteressada na produçãoagrícola na Azambuja

Uma delegação da cidade chinesa de Jiande, com-posta por entidades políticas e empresariais, esteve napassada semana de visita ao concelho de Azambuja como objectivo de trocar experiências em matéria de pro-dução, transformação e comercialização agrícola.

O presidente da Câmara de Azambuja, Joaquim Ra-mos, afirmou à Lusa que o município pode vir a serescolhido como local privilegiado para o desenvolvi-mento de investimentos chineses, nomeadamente emmatéria agrícola. “Temos uma zona agrícola muito im-portante na zona sul do concelho que queremos pre-servar e encontrar formas de estimular as suas poten-cialidades”, disse.

“Os chineses estão interessados na forma como estáorganizado o nosso sistema de produção agrícola viradapara a indústria transformadora”, explicou o autarca.

A visita incluiu uma passagem pela Sugal, empresade transformação de tomate e por alguns locais do mu-nicípio. “Demos a conhecer a forma de organização dapropriedade e aproveitámos para fazer a promoção doconcelho”, realçou o autarca, acrescentando que “fi-cou o interesse das duas partes em manter contactoscom vista à criação de uma geminação com a cidadede Jiande”.

A visita da delegação chinesa ao município deAzambuja foi organizada em colaboração com a As-sociacion Hispano-Asiática em Portugal.

Vítor Gaspar, Jorge Lacão e João Palmeiro

“consensual, de que é ne-cessário acompanhar as al-terações de comportamen-to dos leitores induzidaspelo desenvolvimento tec-nológico”.

Jorge Lacão declarou queo governo está sensível ànecessidade de actualizar aclassificação das publica-ções, de modo a acompa-nhar os desafios do futuro,nomeadamente, no âmbitoda revisão da Lei de Im-prensa.

Vítor Gaspar, vereador daCâmara de Santarém desta-cou o facto do Dia Nacio-

nal de Imprensa ser assina-lado em Santarém, num es-paço “tão emblemáticocomo este” [antiga EscolaPrática de Cavalaria], e fri-sou o “papel preponderan-te” da comunicação socialna discussão e divulgaçãode assuntos tão diversos,mas tão importantes, comoos direitos, liberdades e ga-rantias.

Durante a sessão de aber-tura dos trabalhos foi aindarecordado o jornalista Car-los Pinto Coelho, recente-mente falecido, como umhomem e um profissional

da comunicação que sem-pre lutou pela liberdade ecidadania.

A sessão prosseguiu compainéis de discussão como:“A Imprensa em Mudança:É possível ter sucesso”,apresentado por RolandoOliveira, administrador daControlinveste, PauloFaustino, investigador,Henrique Monteiro, direc-tor editorial da Impresa ecom a apresentação do li-vro “Concentração, Plura-lismo e Cidadania dos Me-dia, da autoria de João Pau-lo Faustino.

Fernando Nobre defendeu, em Santarém,a redução do número de deputados na Assembleia da República

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cultura12 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010

Artes plásticas

Mestre Edmundo Cruz expõena Galeria Municipal de Sintra

A vocação artística do Mestre Edmundo Cruz vemdesde os seus verdes anos.

Começou por frequentar a Escola António Arroio,em Lisboa, onde aprendeu e conviveu, com figurasnotáveis nas Artes Plásticas, como o professor Celesti-no Alves, arquitecto Frederico Jorge e também com osmestres Rodrigues Alves e Falcão Trigoso.

Depois de um período a pintar e a expôr as suascriações em diversas galerias do País, rumou para osEstados Unidos da América, com o propósito de seaperfeiçoar na American Famous Art School, em Con-necticut.

Regressa ao País, pinta e expõe em diversas galerias,com assinalável êxito. Ao mesmo tempo, expõe emInglaterra, nas Galerias Century e Ombersley e nosEstados Unidos, nas galerias privadas da Califórnia,como, Eleonor Holmegreen e Robert Havens. Aguare-la e óleo, são versões que o mestre estrutura com senti-do poético, cujos temas, pinta-os com pormenores debelo efeito, saídos de uma paleta sensível e criadora,como a definir-se um pintor de talento.

Prova-o a mostra, agora patente, ao longo das salasda Galeria Municipal de Sintra.

Muitas obras reservadas, mesmo em tempo de crise,que a todos nos envolve.

Edmundo Cruz é senhor de um currículo de referên-cia, na panorâmica artística dos nossos dias, o qualaponta uma diversidade de galardões, entre os quais,medalhas de ouro, dos salões de Arte de Motivos Ri-batejanos e do Núcleo dos Antigos Alunos da FerreiraBorges, de Lisboa.

Foi agraciado com a Medalha de Prata de MéritoMunicipal de Sintra, em 2001. Em 2003 foi de novoagraciado pela Câmara Municipal de Sintra, com aMedalha de Ouro 1.º Grau.

Oxalá que mestre Edmundo Cruz continue a inter-pretar o entendimento lírico da Natureza, da Região deSintra, do Ribatejo e tantos outros pontos do País, comexpressão dos sentimentos da alma que o pintor noshabituou.

Uma exposição a não perder.Afonso Serrão Gomes

Harmonia – Óleo de Edmundo Cruz

opinião

O Museu Rural e do Vi-nho do Concelho do Carta-xo foi distinguido pela As-sociação Portuguesa deMuseologia (APOM) como prémio de Melhor Servi-ço de Extensão Cultural,pelo trabalho que tem vin-do a desenvolver em para-lelo com a dinâmica museo-lógica, sobretudo no Projec-to Educativo.

Os Prémios APOM foramentregues a 13 de Dezem-bro, no Museu do Oriente,em Lisboa, e distinguirampersonalidades, iniciativas emuseus portugueses que sedestacaram pelos seus tra-balhos ou serviços no anode 2009.

Na categoria de MelhorServiço de Extensão Cultu-ral, o Museu Rural e do Vi-nho do Concelho do Carta-xo foi premiado juntamentecom o Museu da Ciência daUniversidade de Coimbra,classificados ex-équo com oprimeiro prémio. A Casa dasHistórias de Paula Rêgo e oMuseu da Chapelaria rece-beram as Menções Honro-sas nesta categoria.

Presente nesta cerimónia,Pedro Gil, vereador da Câ-mara Municipal do Carta-xo, responsável pela área doTurismo e do Projecto Car-

Prémio “Melhor Serviço de Extensão Cultural”

Museu Rural e do Vinho premiado pelaAssociação Portuguesa de Museologia

António Nabais, director científico do Museu

taxo – Capital do Vinho, fezquestão de ser Vítor Vare-la, director executivo doMuseu Rural e do Vinho, areceber o prémio, reconhe-cendo dessa forma o empe-nho das pessoas que traba-lham neste espaço museo-lógico.

Vítor Varela dedicou ogalardão à equipa do museu– presente também na ceri-mónia –, referindo que“este prémio é o resultadodo trabalho de toda a equi-pa, a começar por AntónioNabais, director científico,passando pelas pessoas en-volvidas no Projecto Edu-cativo e na parte operacio-nal”. O director executivodeixou também uma men-sagem de agradecimento àCâmara Municipal, peloapoio e reconhecimento dotrabalho desenvolvido nomuseu.

A APOM – Associaçãoprivada sem fins lucrativoscriada em 1965 – tem vin-do a distinguir todos osanos espaços museológicosde norte a sul do país. Esteano, foram 17 as catego-rias contempladas, envol-vendo áreas como comuni-cação e multimédia, traba-lhos de museologia e mu-seografia, mecenato, expo-

sição, transporte de patri-mónio e inovação e criati-vidade.

O presidente da APOM,João Neto, destacou a di-mensão crescente que temtido esta cerimónia de dis-tinção de instituições mu-seológicas e agradeceu a to-das as entidades e “amigosdos museus” que colaboramna valorização e promoçãodo património português.

“Ao longo destes 45 anosde existência da Associação,a museologia tem evoluídomuito. É uma realidade maissólida, devido sobretudo àqualidade dos seus profis-sionais e dos próprios mu-seus. Esta entrega de pré-mios pretende evidenciarprecisamente esses profis-sionais e as responsabilida-des que têm dentro dos mu-seus”, afirmou João Neto.

Nesta cerimónia, foramdistinguidos cerca de 40projectos de espaços mu-seológicos, incluindo algu-mas personalidades, comdestaque para ManuelaMota – que durante muitosanos dedicou o seu trabalhoà APOM, tendo estado cer-ca de duas décadas à frentedesta associação – que re-cebeu este ano o PrémioPersonalidade.

Um espectáculopara miúdose graúdos

Serafim & Companhia– “Brincar a vida intei-ra” é a proposta de Natalda empresa CUL.TURem parceria com a Sca-labisport, dia 26 de De-zembro, às 16 horas, naNave Anexa ao PavilhãoGimnodesportivo deSantarém. Um espectá-culo para miúdos e graú-dos.

Palhaço post-moder-no, meio músico meiomalabarista, meio realmeio personagem de fic-ção, Serafim & Compa-nhia é um projecto feitode canções que agarramimediatamente os maispequenos, mas tambémas mamãs e os papás.

Com os seus balões,truques e ilusões, tambo-res, espadas e flores,num contexto de muitaalegria, imaginação e co-municação em estadopuro, Serafim e os ami-gos - Ritinha, o Cão Tra-quinas, a Galinha Pata-reca, o Simão e a Tia Ma-ria, lá vão Pela EstradaFora, às vezes com Pre-guiça e Comichão noNariz, mas sempre comum sorriso na palma damão e a magia do seu/nosso coração.

Em palco três pessoas,o Serafim na companhiade dois multifacetadoscolaboradores e a ajudade variados recursos cé-nicos, também eles pri-mando pela sua origina-lidade.

César Pires expõe no Centro Cultural do CartaxoCésar Pires expõe des-

de o dia 18 as suas obrasde pintura no Centro Cul-tural do Cartaxo (CCC).A exposição “Antes, ago-ra… e depois?” estarápatente ao público até 16de Janeiro de 2011.

César Pires nasceu a 4

Serafim &Companhiaem Santarém

de Abril de 1945, em Lis-boa. Tirou o curso de De-senho e Pintura do Prof.Marques Bom e Arq. Pi-mentel Leão, em 1959.Um ano depois recebeu oPrémio Nacional de Ilumi-nura – L.N.Gil Vicente.Estudou Pintura Decorati-

va na Escola António Ar-roio, em Lisboa. Em 1991,fez o curso de Iniciação àAzulejaria com GuidaPortela.

Terminou o Curso de Pin-tura com o Prof. José Qua-resma, em 2003. Nos últi-mos cinco anos fez os Cur-

sos de Retrato e Retrato +Figura Humana, na Facul-dade de Belas-Artes daUniversidade de Lisboa(FBAUL), com o Prof. Ar-tur Ramos. Participou emmais de quatro dezenas deexposições, desde 1969 eaté hoje.

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13educação Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

Resumo das Acções de Promoção Vinhos do Tejo 2010 Acções Internacionais

OCM

Visitas de Jornalistas e Importadores Rússia [Janeiro] China [Fevereiro] Angola [Março] China [Setembro/Outubro] Acções Promocionais China – SIAL Xangai - Vinexpo Hong Kong - Prova Macau [Maio] Brasil - Prova Brasília - Prova S. Paulo – Almoço e Jantar Vinhos do Tejo S. Paulo [Junho] Angola - Prova Luanda [Julho] Rússia - Prova Moscovo [Outubro]

QREN

Acções Promocionais Angola - Prova Benguela [Junho] Rússia – Almoço Jornalistas e Importadores Moscovo [Outubro] Bélgica – Prova Bruxelas [Outubro] Suíça – Prova Zurique [Outubro] Brasil - Prova S. Paulo - Prova Rio Janeiro [ Novembro ] Outras Acções do QREN Lançamento da Newsletter Digital da CVRT [Novembro] Sessão de Apresentação Pública dos Resultados do QREN 2010 – CNEMA [Dezembro]

Acções Nacionais

SIAC

Acções Promocionais I Concurso de Iguarias e Vinhos do Tejo [Março] Outras Acções Produção de Material Promocional e Merchandising [Janeiro/Dezembro] Lançamento da Nova Campanha Publicitária Vinhos do Tejo [Janeiro] Produção do Filme Institucional/Promocional da Região Vitivinícola do Tejo [Dezembro] Estudo de Mercado Quantitativo [Dezembro]

OCM - Mercado Interno

Acções Promocionais Festival Nacional do Vinho [Junho] • Prova Vinhos do Tejo a importadores e distribuidores do Mercado Chinês

• Prova Conduzida Vinhos do Tejo destinada ao consumidor final • Participação 15 AE “Ilha Vinhos do Tejo”

Vinipax - Vinhos e Sensações do Sul [Outubro] • Jantar para Jornalistas Estrangeiros e Nacionais - Beja • Visita à Região do Tejo de jornalistas estrangeiros • Participação 7 AE “Ilha Vinhos do Tejo”

Encontro com o Vinho e Sabores [Novembro] • Patrocínio saqueta do ECV • Oferta drop-stop na Revista de Vinhos de Novembro • Promotoras no ECV • Participação 6 AE “Ilha Vinhos do Tejo”

Outras Acções Nacionais

Workshop “Meteorologia e Viticultura” [Fevereiro] Prova Vinhos do Tejo Restauração Algarve [Janeiro] e Lisboa [Setembro] I Concurso de Vinhos Engarrafados do Tejo [Abril] I Gala Vinhos do Tejo [Maio] I Simpósio de Vitivinicultura [Junho] Portas Abertas do Tejo [Setembro] Festival Nacional de Gastronomia [Outubro/Novembro] Formação Restauração “Como conduzir os Vinhos do Tejo” Lisboa [Setembro] e Porto [Novembro]

Acções Regionais

Festa do Vinho do Cartaxo [Abril/ Maio] e Pão, Vinho & Companhia [Agosto/Setembro]

Concursos de Vinhos Nacionais e Internacionais (PRÉMIOS)

Concurso Nacional de Vinhos Engarrafados O Melhor Vinho do Concurso

O Melhor Vinho do Concurso 1 Prestígio 2 Ouro 6 Prata International Wine Challenge 1 Best Wine Trophy 3 Ouro 6 Prata Concours Mondial de Bruxelles 1 Grande Medalha de Ouro 7 Ouro 8 Prata MUNDUSvini 7 Ouro 9 Prata Vinalies Internationales 1 Ouro 9 Prata Selezione del Sindaco 4 Prata

PROVAS GUIAS de VINHOS Guia Popular Aníbal Coutinho Abril (80 Vinhos) Guia João Paulo Martins Junho (119 Vinhos) Guia “Copo & Alma 2011” Setembro (84 Vinhos) Guia Pedro Gomes – Dezembro (45 Vinhos)

Reportagens na Região Tejo

TV Zimbo e TPA de Angola [Março] Hora de Baco [Abril] SIC, TVI e TV Record do Brasil [Evento Portas Abertas - Setembro] RTP - Programa das Vindimas - [Setembro] Revista O Escanção [Novembro]

Acções Viniportugal Provas Sala Ogival Lisboa e Porto - [Janeiro, Junho (SEMANA DO TEJO), Setembro e Dezembro] Prova 50 Melhores Vinhos do Brasil [Maio] Prova Touriga Nacional (Vinipax) [Outubro]

Perto de meio milhão de pessoas certificadas no País

ISLA dá Novas Oportunidades

O receio de que o Mi-nistério da Educação ve-nha a encerrar as escolasde ensino básico existen-tes em Vaqueiros e Pom-balinho foi manifestado,na última AssembleiaMunicipal, pelos respecti-vos presidentes das juntasde freguesia. Firmino Oli-veira, autarca de Vaquei-ros (independente), disseque está a correr um abai-xo-assinado em defesa dofuncionamento da escola,no ano lectivo de 2011-2012. “Há uma campanhano sentido de dizer que aescola não existe”, obser-vou Firmino Oliveira.

Apesar do compromisso do Governo

Fernanda Gaspar recebeueste ano, das mãos da secre-tária de Estado e da Reabi-litação, Idália Moniz, umpresente de Natal antecipa-do: o diploma de conclusãodo Ensino Secundário noâmbito da iniciativa NovasOportunidades (NO).

A perda do pai, quando ti-nha apenas 11 anos, impos-sibilitou-a de prosseguir osestudos. Ficou pelo 9º anodo Curso Geral de Adminis-tração e Comércio da Esco-la Ginestal Machado.

Aos 48 anos, decidiu re-gressar aos ‘bancos da Es-cola’ porque o apelo do sa-ber foi sempre uma cons-tante.

“Tive algumas dificulda-des, sobretudo no uso docomputador”, recordou Fer-nanda Gaspar na cerimóniade atribuição de diplomasdos níveis básico e secun-dário do Instituto Superiorde línguas e Administração(ISLA) de Santarém, quedecorreu esta segunda-fei-ra no auditório do IPJ.

A ajuda da família foifundamental para ultrapas-sar condicionantes, em par-ticular da filha, que tirou umcurso superior e trabalhaem Lisboa, a quem telefo-nava, às vezes de madruga-da, para tirar dúvidas.

“Cada diploma represen-ta um percurso de vida di-ferente, geralmente de pes-soas que entraram no mer-cado de trabalho muito cedo.Dar este passo, tomar a de-cisão de apostar em si pró-prias, revela uma enormecoragem”, disse ao Correiodo Ribatejo Idália Moniz.

Para a governante, cadauma das pessoas certifica-das - e no âmbito das NO já

Freguesias de Vaqueiros e Pombalinhotemem encerramento da escola local

Luís Júlio, presidente daJunta de Pombalinho (in-dependente), partilha domesmo receio. Segundo oautarca, a escola local jánem sequer é mencionadanos dados estatísticos doMinistério da Educação.“A freguesia de Pombali-nho está ser entregue a re-talho a outro concelho”,alertou. A escola local per-tence ao Agrupamento deEscolas da Golegã e, sevier a encerrar, os alunosterão que ir para Azinhaga,naquele concelho, segundoLuís Júlio. “Será que émelhor encerrar a fregue-sia toda?”, interrogou em

tom crítico.Em resposta a estas

preocupações, FranciscoMoita Flores lembrou quea Carta Educativa de San-tarém foi aprovada peloGoverno, com a garantiade que haveria uma esco-la em cada freguesia. “Háesse compromisso. É a lei.Se o Governo não cum-prir, fará uma maldade enós cá estaremos para res-ponder”, afirmou o presi-dente da Câmara. Porém,Moita Flores disse temerque a próxima reforma es-trutural venha a acabarcom muitas freguesias nopaís.

foram mais de 500 mil des-de 2005 - presta um “enor-me serviço ao País”, tendogarantido ao nosso jornalque o Governo vai conti-nuar a apoiar o processo.

“Portugal precisa de ven-cer o seu enorme défice es-trutural na Educação, umavez que hoje o mercado detrabalho é mais agressivo”,considerou, acrescentandoque “estamos em igualdadede oportunidades” com osrestantes cidadãos europeuse é vital “apostar na forma-ção”.

Os números do primeirociclo do programa, que ter-mina no final do ano, sãoexpressivos: mais de ummilhão e duzentas mil pes-soas inscreveram-se nasNovas Oportunidades, nosvários centros espalhadospelo país.

Em Janeiro, começa a se-gunda fase do projecto, cujogrande desafio é “mobilizar

mais pessoas para a inicia-tiva”, disse ao Correio doRibatejo Francisca Simões,directora do Departamentode Coordenação e Gestãoda Rede de Centros NovasOportunidades (CNO) daANQ.

Por outro lado, segundoa responsável, os processosde Reconhecimento, Vali-dação e Certificação deCompetências (RVCC),que são desenvolvidos nosCNO, têm-se reveladocomo uma mais-valia “quecria nas pessoas uma moti-vação para que continuemcom os seus processos deaprendizagem”.

Este movimento “sem pre-cedentes” vai, segundoFrancisca Simões colocarnovos desafios à rede deCentros, no sentido de pro-porcionar “respostas de qua-lificaçãomais diversificadas,estreitando relações com omercado de trabalho”.

Nesse sentido, os CNOterão de trabalhar numa ló-gica de “rede e parceria lo-cal”, porque, “o pior inimi-go do trabalho desenvolvi-do por cada Centro é a con-corrência que poderá exis-tir”, alertou.

“Há que harmonizar e ar-ticular as ofertas e, nalgunscasos, especializar as entida-des promotoras em áreasformativas específicas”, afir-mou a responsável da ANQ.

Uma recomendação quejá está a ser seguida peloCNO do ISLA, segundonos transmitiu a coordena-dora, Maria Manuel Durão.

“Na Lezíria do Tejo já es-tamos a preparar o trabalho

em rede e na próxima reu-nião, em Janeiro, será cons-tituída a sua estrutura for-mal”, disse a responsável,acrescentado que a DRELe outras entidades serãoconvidadas a participar,numa óptica de parceriaalargada.

“Queremos juntar os di-versos CNO, que são portasde entrada para a qualifica-ção, e percebermos como éque unidos, e numa só ima-gem, podemos dar respostaàs necessidades de qualifi-cação neste território”, ex-plicou Maria Manuel Durão.

Nesta segunda-feira, 20 deDezembro, perto de uma cen-tena de formandos receberam

os seus diplomas de conclu-são do 9º e 12º anos, numacerimónia que representa “oencerrar de um ciclo”.

“Fechamos um ano, masiniciamos outro, com novasmetas e desafios, mas oISLA de Santarém está pre-parado para responder damelhor forma”, afirmou aoCorreio do Ribatejo FilipaMartinho, coordenadora doscursos de Educação e For-mação de Adultos (EFA).

O Centro de Novas Opor-tunidades do ISLA de San-tarém já certificou 1516pessoas através do RVCC eoutras 493 no âmbito doscursos EFA.

Filipe MendesO CNO do ISLA de Santarém já certificou 1516 pessoasatravés do RVCC e outras 493 no âmbito dos cursos EFA

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memória14 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010

CORREIO DE HÁ 50 ANOSAo clarão do Presépio

E novo se lobriga a viva claridade do presépio, fazendo brilhar por entre a caligi-nosa cerração do mundo em trevas sua ardente pupila de fé.

Na angústia em que se debate a pobre humanidade é como se um dilúculo deesperança uma vez mais acordasse esta sempre renovada maré de sonho que nosaviventa e teima em dar forças para ir mais além.

Dobra-se o cabo dos trabalhos e das ilusões, toca-se o fim do ano e enquantoesperamos e desesperamos acende-se a luz da lapinha de Belém, a dizer que muitoem breve é Deus nascido, a prometer a paz na terra aos homens de boa vontade.

Logo os mais desfalecidos se recordam que estão debaixo da alçada do paráclito,cobrando alento para ir de novo em demanda do Graal.

E’ que nem sempre é fácil de vencer o desânimo dos que, lutando pela causajusta, se sentem deprimidos e acabrunhados pela estioladora influência de tantos etão encadeados materialismos, desatendidos na sua inquietação construtiva pela ur-didura dos milhentos egoismos, apostados em abater a voz dos que pugnam por umdestino supremo.

D’aí a apagada e vil tristeza em que se afundam, tanta vez, os melhores propósi-tos, submersos pela maré cheia de negações e de dúvidas.

Valha-nos, portanto, este luminoso aceno do presépio, mais convincente e benéfi-co, em toda a sua divina humildade que quantas especiosas sentenças nos destilam einstilam doutores de capelo.

E’ o divino esplendor da Virgem do Leite, humanissimo painel que fez o mudoassombro dos zagais, em seu preito mimoso e submisso, e o pasmo solene dos Ma-gos, com seus dons proféticos e realengos.

Flores, queijinhos d’ovelha, oiro, mirra, incenso e a jumentinha e o boi, ao fundo,d’olhos meigos, muito abertos para quantos pegam nos pincéis com alma de crentese de artistas.

Dentre estes, raros deram toques de tamanha expressão e enternecida suavidadecomo a nossa gente, haja em vista os mestres primitivos cuja emoção plástica revela,muito para além da linha e da cor, ternura capaz de inspirar fervor em corações depedra.

Não é que nos furtemos à doce expectação, quente e humaníssima, de Murillo; àeternecida suavidade de Corrégio; ao forte colorido de Rafael; à ardência apoteóticade Rubens, à espiritualíssima pureza de Fra Angélico, ao mérito interpretativo dequantos, com alma ajoelhada, nos retratam dentro do presépio, ou fora d’ele a Sagra-da Família, tanto mais que dos nossos mal reza a história da Arte, nomes apagados,desconhecidos até em grande parte do nobiliário da pintura universal.

Mestres de Lisboa, de Viseu, de Coimbra, de Tomar, de Évora, de Abrantes, Sar-doal, quase todos nos deram tábuas de presépio em que a composição pode ser maisdramática ou mais decorativa, mais vigorosa ou mais sentimental, mais plebeia oumais aristocrática, sem deixar, porém de ser animada, em todos eles, por uma fervo-rosa inspiração que se alimenta daquela inconfundível personalidade, caracterizadapela doçura do lirismo português.

Com um poder de síntese que nenhum flamengo do seu tempo atingiu, quanto aodesenho das figuras; um sentimento da cor que nos aproxima dos venezianos maisque nenhuns outros; em vivo contraste com o claro-escuro de Castela; há aqui efec-tivamente uma palpitante modalidade do nosso lirismo, que exprime bem a enterne-cida maneira de tratar o nascimento de Jesus, e, no fundo, nos fala daquele impulsosentimental que nos leva cada ano a recompor com sentida devoção a cena bíblica,obrinha que não tem apenas a doçura de falar à imaginação, mais de satisfazer umimperativo da consciência, através do nosso idealismo reparador e cristão.

Virgílio Arruda

In: Correio do Ribatejo de 24 de Dezembro de 1960

ANÚN

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CORREIO CENTENÁRIOO Natal no Theatro

Rosa DamascenoAbrilhantada pela festejada banda dos Bombeiros,

que sob a habil batuta do maestro Corrêa exhibirá umescolhido programma, realisa-se amanhã, pelas 8 e meiada noite, a abertura da Kermesse e Arvore de Natal nonosso primeiro Theatro, que se acha, como de costu-me, vistosamente ornamentado em todas as suas ins-tallações, devendo a mis en scene produzir um belloeffeito.

Na barraca chineza, onde se encontram artigos delouças, decoração e toilette, d’um gosto rafiné, esco-lhidos especialmente n’um armazem da capital que fazimportação directa do estrangeiro, continua funccio-nando o engenhoso caminho de ferro onde se faz qual-quer viagem por um bilhete de... 20 réis.

No Pavilhão Central, onde ha a venda de sortes dakermesse e entrega das correspondentes senhasd’entrada, encontra-se uma grande variedade e profu-são de prendas offerecidas pelos protectores do thea-tro, que este anno foram inexcedíveis em gentileza paracom a direcção, brindando-a não só co objectos de va-lor mas muitos d’um requintado e fino gosto.

Aos lados do palco acham-se Barracas onde se ven-derão, por meio de sorteio, bombons e chocolates emlindas cartonagens, havendo um curioso jogo das ar-golas, que muito interesse deve despertar.

Os camarotes do theatro foram quasi todos marca-dos pelos accionistas e, como acontece em todos osannos, reina um grande enthusiasmo na nossa socieda-de por estas festas que já ganharam fóros de instituiçãolocal.

Estão se activando as obras no nosso buffete a vêrse é possível utilisal-o, embora incompleto, para estasnoites de festa.

ANÚNCIO DA SEMANA

In: Correio da Extremadurade 24 de Dezembro de 1910

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15opinião Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

Crónicasdum novo tempo - XXI

Há alguns anos atrás, a propósito do fim de ano, umaamiga minha combinava com a família a festa da passa-gem de ano, e uma das crianças perguntou-lhe: mãe, o queé que muda no dia de Ano Novo?

Dá que pensar… o que é que vai mudar no ano novo, oque é que muda todos os anos novos, o que é que já mu-dou num ano novo? Somos capazes de olhar para um anonovo como um caderno em branco em que tudo está porescrever, e onde podemos escrever o que quisermos, comoquisermos, com quem quisermos? Até que ponto temosou não capacidade para criar esse novo? Até que pontoacreditamos que isso é possível? Até que ponto confiamosno que os nossos pensamentos e emoções fazem para criaro nosso novo? Até que ponto ousamos sonhar com o novo,até que ponto queremos o novo?

Será que o novo por vezes não é assustador? E se onovo nos vai obrigar a sair do local de conforto e ir embusca de um outro momento, que por mais difícil que pa-reça ser, há uma parte de nós que o quer, mas outra partenão. Ousamos entrar na essência do nosso eu, e olhar parao que queremos de novo? Ousamos mexer no instalado,cristalizado e rumar na direcção do novo?

Quantos Novos nos esperam… vemos que eles estão lá,mas algo nos impede, ou deixamos que algo nos impeça,ou será que não é a mesma coisa?… nós impedimo-nos,porque não ousamos tocar no nosso frágil, nos nossos so-nhos, naquilo que escondemos dos outros e mais do queisso escondemos de nós próprios.

Esse novo que se aproxima, até chegar esse tão comuni-cado e esperado 2012, tem essa mensagem de nos fazer ir,sentir e voar na direcção desse novo, que não é mais doque a verdade de nós mesmos, a tal verdade que precisa-mos ver, precisamos enfrentar, o nosso lado sensível, onosso lado frágil, o nosso lado que foi ferido na infância,na adolescência, em adulto, onde quer que tenha sido, masque espera ser curado. E também tem o outro lado feliz,contente, sonhador da infância que entretanto esquecemos,onde tudo é possível, cavalos com asas, árvores que fa-lam, e… só precisamos fazer um esforço de resgate, e irem direcção ao novo, com a certeza de que esse novo é defacto o futuro melhor que todos queremos, porque é o fu-turo verdadeiro dentro de nós próprios.

Há algum tempo atrás passei um fim de ano na praia deCopacabana, eu e mais 1 milhão de pessoas ao longo dapraia da Copacabana. Uma noite incrivelmente mágica,onde não há espaço para o medo do roubo ou dos seques-tros, porque todas as pessoas estão numa outra dinâmica,numa outra energia. Uma noite em que não há classes so-ciais, não há profissões diferentes, há um mundo de gentevestida de branco, que se junta em grupos, rezam e fazempreces e orações a cada um dos seus Deuses e Deusas, umverdadeiro momento ecuménico. Quando são 0 horas dodia 1 de Janeiro, os fogos enchem o céu num mar de luz,as pessoas entram na água, e isso foi uma das coisas quemais me impressionou, porque as pessoas entravam na águacom uma energia e saiam com outra energia, elas rejuve-nesciam, elas deixavam a tristeza e a angústia, e voltavamcom a esperança e a fé. A expressão no rosto era diferente.Numa dessas noites a mãe de uma amiga minha, que viviana energia profunda da dor, porque meses atrás tinha per-dido o marido, o companheiro de vida com quem tinhavivido um amor de alma, no fim do espectáculo de fogos,e tal qual a Fénix Renascida, disse à filha: “a partir dehoje resolvi Viver!”

É esta força, é esta confiança no futuro, é esta decisãode mudar, que faz o Novo, e neste tempo tão especial, emque energias Divinas chegam à Terra todos os dias, somosagraciados ainda mais com essa possibilidade de mudan-ça, e podemos de facto fazer um Ano novo, um Ser novo,uma Família nova, uma Empresa nova, um País novo, umPlaneta novo, um Tempo novo, e …

É a nossa escolha que faz o novo tempo.Manuela Ribeiro

————————N. R. – Manuela Ribeiro assina a rubrica “Crónicas dum

Novo Tempo” todas as quartas sextas-feiras de cada mês.

O que muda no diade Ano Novo?

Estáva-m o s e mMarço de2008 quan-do fui hon-rado com oconvite do“ C o r r e i o

afirmava sermos nós, “umpovo banana governado porsacanas”.

Na verdade, assistimoshoje a uma democracia quemorre aos poucos. De nadavale procurar demonstrar asrazões da nossa convicção,pois perante tal, o que valesão as versões ardilosamentefalsificadas e impingidas porcharlatães. Presenciamos tro-pelias e indecoro que nosaviltam, agridem e envergo-nham e mesmo assim peran-te a verdade cristalina, aindahavia quem ostensivamenteafirmasse “quem se mete con-nosco leva....”. Outros figu-rões, impávidos e serenos,acumulam fortuna num toquede mágica. As evidências sãomais que muitas, mas não nosincomodamos. A mentira ins-talou-se, tornou-se rotina:calamos e engolimos. Como

bem referiu J. Bento, valetudo para desacreditar, dene-grir, fragilizar, hostilizar, in-timidar e transpor o espírito,a letra e o território da legali-dade. Já nada nos choca, pormais vergonhoso que sejaporque já estamos anestesia-dos. É como tivéssemos aconvicção da inutilidade deassumirmos os nossos deve-res cívicos. Trago de voltapara a realidade actual as pa-lavras de ontem de GuerraJunqueiro: “Eles sabem quenós falamos (leia-se os políti-cos oportunistas e os seus“golpes”), mas não gritamos.Sabem que nós sacudimos,mas não batemos. Que fracosde espírito nós somos. Somoso que queremos. Temos o quemerecemos!” Será que esta-mos mesmo “bananas”? Re-luzem, claro, os escritórios deilustres advogados e ex-gover-

Cândido de Azevedo

Portugueses no Oriente

Do “quem se meteconnosco leva....” a umbacanal de percevejosnuma enxerga podre

do Ribatejo” para escreverartigos de opinião neste pres-tigiado Semanário, abordan-do aquele enorme evento queforam os Jogos Olímpicos dePequim. Honrado aceitei talconvite, mas confesso quecom algum receio, pois tra-ta-se de um jornal consagra-do há mais de um século. Ter-minados os Jogos de Pequimanimou-me a Redacção doCR em continuar a minha co-laboração mensal, ao queanui, dizendo que o faria pordois anos, abordando destavez o tema “os portuguesesno Oriente”. Cumprida essapromessa, eis que se aproxi-ma o fim da minha colabora-ção. As recentes atribuiçõesacadémicas, no presente anolectivo 2010-2011, não meproporcionam o tempo ne-cessário para uma pesquisacuidada sobre a presença por-tuguesa no Oriente, pelo queé tempo de respeitosamenteme despedir do meu públicoleitor, que, fosse pelos con-tactos por email, fosse pesso-almente, sempre me manifes-tou (certamente mais pelaamizade do que pelo mérito)o seu agrado pelos escritosque lhes proporcionei duran-te estes dois anos.

Nas páginas do Correio doRibatejo, sem qualquer tipode saudosismo, procurei tra-zer mensalmente “lembran-ças de terras e gentes, da nos-sa diáspora oriental”, a partirdo século XV. Uma presençaque deixou marcas neste mis-terioso Oriente, durante sécu-los, e onde, em todos estes lu-gares, ainda nos falam hojede Portugal com respeito eadmiração e muitos até comafecto.

Acontece que a meu vereste Portugal, depois que re-gressado às suas fronteiras deorigem sem complexos, fos-se por todos nós desejadocomo moderno e desenvolvi-do, correspondendo ao sonhode Abril. Mas não, ele estádoente. E hoje, 36 anos de-pois do sonho, mais se pare-ce com “uma enxerga podreonde se assiste a um bacanalde percevejos” parafrasean-do aqui Guerra Junqueiro, omesmo que incitara com oseu forte verbo à revolta re-publicana, e que poucos anosdepois perante os desconcer-tos da governação (tal comohoje) assim o afirmaria desi-ludido. Daí, ter eu entendidoentrosar nos meus artigos,quais analogias e em nome dacidadania e da minha liberda-de, “cenas e actos” que se su-cedem no Portugal de hoje.Isto porque perante o estendalde imoralidade a que assisto,optei por não fechar os olhos,endurecer a consciência e cru-zar os braços, procurandocontrariar D. Carlos quando

nantes. Fiquemos por aqui,pois muitos mais percevejosse poderiam trazer à baila.

A pergunta que todos nós,os conscientes, os atentos,colocamos e para a qual nãotemos resposta é: o que foique nos aconteceu? Sim oque nos aconteceu?

Estimado leitor: se levei aminha escrita por estes cam-pos, não foi pelo estranhohábito de dizer mal, mas porsentir a necessidade de umachamada à realidade. Porqueapesar de tanta incompetên-cia governativa e nepotismo,de tanta corrupção, de tantosescândalos silenciados, mor-domias e regalias, ineficiên-cias e má gestão, temos ou-tras coisas de que nos orgu-lhar. Como que dizendo quetempos cinzentos, em 800anos de História, sempre hou-ve mas passaram, e que a es-perança sempre renasceu, ra-zão para não perdermos aconfiança em nós próprios eno destino do nosso país, por-que, separados os “sicofon-tas oportunistas” (massa degente mole e oleosa que pro-cura ser notada pelo partidovencedor em períodos póseleitorais e que olhando sópara os seus bolsos pouco ounada produzem), ainda hámuita gente competente, sé-ria e que ama acima de tudoPortugal.

Até uma próxima oportu-nidade. Um Bom e SantoNatal!

Amigos Luiza Andaluz • Casa Luiza AndaluzLargo do Milagre • 2000-069 Santarém

A comemoração dos 50 anos do Colégio Andaluz não deixa de seroportuna para erguer, em celebração da Madre Luiza Andaluz, uma es-tátua em Santarém, na rotunda junto ao “sítio” do Colégio. Sentimentofeito de gratidão para com a pedagoga de invulgar lucidez e sabedoria, aintelectual por natureza e a fundadora da Congregação das Servas deNossa Senhora de Fátima.

Desta forma, vimos pedir a preciosa ajuda de V. Ex.ª.Afectuosos e gratos cumprimentos dos Amigos Luiza Andaluz e pro-

testos de sincera consideração.Pelos Amigos Luiza Andaluz

Manuela Aguiar EstevãoIr. Maria Teresa de Jesus Silva Dias

ESTÁTUA LUIZA ANDALUZContribuição: jjjjj - Cheque n.º

s/b data

Nome:

Morada:

Telefone:

Conta “Amigos Luiza Andaluz”: (CGD) NIB 003507260008867413016

N. B. Endosse o seu cheque, por favor, a “Amigos Luiza Andaluz”

Agradecemos o seu envio para o seguinte endereço:Amigos Luiza AndaluzCasa Madre Luiza AndaluzLargo do Milagre2000-069 SANTARÉM

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Uma estátuaa Madre Andaluz

Page 16: Edição nº 6.236 de 23 de Dezembro de 2010

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Page 20: Edição nº 6.236 de 23 de Dezembro de 2010

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9 Anos de Eterna Saudade30-12-2001 – 30-12-2010

0455 Sua esposa, filho, nora eneto participam que

será celebrada missa pelo seu eter-no descanso no próximo dia 30, às19 horas, na igreja de S. Nicolau,agradecendo desde já a quem sedignar assistir a este piedoso acto.

S A N T A R É M

LUÍS MANUEL PIRES MARQUESLUÍS MANUEL PIRES MARQUESLUÍS MANUEL PIRES MARQUESLUÍS MANUEL PIRES MARQUESLUÍS MANUEL PIRES MARQUES(Sócio-Gerente do “Correio do Ribatejo”)

140.º MÊS DE F140.º MÊS DE F140.º MÊS DE F140.º MÊS DE F140.º MÊS DE FALECIMENTOALECIMENTOALECIMENTOALECIMENTOALECIMENTOSua mulher, filho e demais família participam que será celebrada

missa pelo seu eterno descanso no próximo dia 28, às 19 horas, na igreja deS. Nicolau, agradecendo desde já a todos quantos se dignarem assistir aeste piedoso acto.

SANTARÉM

MIGUEL VMIGUEL VMIGUEL VMIGUEL VMIGUEL VASSALOASSALOASSALOASSALOASSALODE ALMEIDADE ALMEIDADE ALMEIDADE ALMEIDADE ALMEIDA

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MISSA DO 19.º MÊS0458 Sua esposa, filhos, nora,

genro, netos e restan-te família participam que será ce-lebrada missa pelo seu eterno des-canso hoje, quinta-feira, dia 23, às19 horas, na igreja de S. Nicolau,agradecendo desde já a quem sedignar assistir a este piedoso acto.

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SANTARÉM

JJJJJÚLIA CARVÚLIA CARVÚLIA CARVÚLIA CARVÚLIA CARVALHO LUÍSALHO LUÍSALHO LUÍSALHO LUÍSALHO LUÍSOLIVEIRA CASTELOOLIVEIRA CASTELOOLIVEIRA CASTELOOLIVEIRA CASTELOOLIVEIRA CASTELO27-12-2009 –27-12-2010

1 Ano de Eterna Saudade0452 Seu marido, filho, nora,

netas e restante famí-lia recordam com profunda dor esaudade a passagem do 1.º aniver-sário do seu falecimento.

VALE DE FIGUEIRAS. VICENTE DO PAÚL

ZULMIRA DA PIEDADEZULMIRA DA PIEDADEZULMIRA DA PIEDADEZULMIRA DA PIEDADEZULMIRA DA PIEDADEFaleceu a 15-12-2010

Agradecimento e Missa0460 Seus sobrinhos agradecem

muito reconhecidamen-te a todas as pessoas que se dig-naram acompanhar a sua saudosaextinta à sua última morada, ouque de qualquer outra forma lhesmanifestaram o seu pesar.

Participam que será celebra-da missa pelo seu eterno descan-so, no próximo domingo, dia 26,às 15 horas, na igreja de Vale deFigueira, agradecendo desde já aquem se dignar assistir a este pie-doso acto.

VALE DE SANTARÉM

ÂNGELO MANUEL DAÂNGELO MANUEL DAÂNGELO MANUEL DAÂNGELO MANUEL DAÂNGELO MANUEL DACRUZ MARTINSCRUZ MARTINSCRUZ MARTINSCRUZ MARTINSCRUZ MARTINS

CARVCARVCARVCARVCARVALHOALHOALHOALHOALHOFaleceu a 30-11-2010

Agradecimento e Missado 30.º Dia

0456 Sua esposa, familiares eamigos agradecem

muito reconhecidamente a todasas pessoas que o acompanharamà sua última morada.

Participam que será celebra-da missa pelo seu eterno descan-so no próximo dia 30, às 19 ho-ras, na igreja do Vale de Santa-rém, agradecendo desde já a quemse dignar assistir a este piedosoacto.

Page 21: Edição nº 6.236 de 23 de Dezembro de 2010

21sociedade Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

SANTARÉM

ENG.º JOSÉ MANUELENG.º JOSÉ MANUELENG.º JOSÉ MANUELENG.º JOSÉ MANUELENG.º JOSÉ MANUELGUILHERME GOMESGUILHERME GOMESGUILHERME GOMESGUILHERME GOMESGUILHERME GOMES

SARAGOÇASARAGOÇASARAGOÇASARAGOÇASARAGOÇA9 Anos de Eterna Saudade27-12-2001 – 27-12-2010

0453 Sua esposa, filhos, norase netos participam que

será celebrada missa pelo seu eter-no descanso no próximo dia 27, às19 horas, na igreja de S. Nicolau,agradecdendo desde já a quem sedignar assistir a este piedoso acto.

SANTARÉM

MARIA JOSÉ LIMAMARIA JOSÉ LIMAMARIA JOSÉ LIMAMARIA JOSÉ LIMAMARIA JOSÉ LIMARIBEIRO CANELRIBEIRO CANELRIBEIRO CANELRIBEIRO CANELRIBEIRO CANELASASASASAS56.º Aniversário Natalício23-12-1954 – 23-12-2010

0454 Seu filho, nora, mãe e ir-mãos recordam com

profunda dor e saudade a passa-gem do 56.º Aniversário do seunascimento

VALE DE SANTARÉM

MARIA JOSÉ HEITORMARIA JOSÉ HEITORMARIA JOSÉ HEITORMARIA JOSÉ HEITORMARIA JOSÉ HEITORALMEIDA VICENTEALMEIDA VICENTEALMEIDA VICENTEALMEIDA VICENTEALMEIDA VICENTE

10 Anos de Eterna Saudade0457 Seus familiares participam

que será celebrada mis-sa pelo seu eterno descanso ama-nhã, dia 24, às 22 horas, na igrejado Vale de Santarém, agradecen-do desde já a quem se dignar as-sistir a este piedoso acto.

SECORIO

ALCINO MANUELALCINO MANUELALCINO MANUELALCINO MANUELALCINO MANUELRODRIGUES OLIVEIRARODRIGUES OLIVEIRARODRIGUES OLIVEIRARODRIGUES OLIVEIRARODRIGUES OLIVEIRA10 Anos de Eterna Saudade

27-12-2000 – 27-12-20100459 Sua mãe, filha, irmãos e

padrinho recordamcom profunda dor e saudade apassagem do 10.º ano do seu fa-lecimento.

necrologia

Um grupo de residentes no bairro do Mergulhão emVale de Estacas, Santarém, com sede na Cooperativa LarScalabitano, reuniu um conjunto de boas vontades paraentregar a seis famílias mais necessitadas, residentes na-quele bairro, outros tantos cabazes de Natal.

Segundo Jacinta José, o grupo pretende, num derradei-ro esforço antes do Natal, entregar mais cabazes para daralgum conforto a outras famílias carenciadas.

No passado dia 16, inaugurou, no decorrer da festa deNatal, um presépio inteiramente elaborado pelo grupo,que permanecerá exposto até dia de Reis (6 de Janeiro de2011).

O Grupo de Oração do Mergulhão é formado por cercade 20 elementos, provenientes das paróquias de S. Salva-dor e S. Nicolau e desenvolve, anualmente, um conjuntode actividades ligadas a trabalhos manuais, informática,oficina de oração e vida, texto do rosário, leccio divina esolidariedade. Reúnem semanalmente numa sala cedidapela Cooperativa Lar Scalabitano e, todos os anos, emSetembro, formulam o plano de actividades para o anoseguinte.

“No grupo de Oração há simplicidade, fraternidade, ca-ridade e comunhão com o irmão”, salienta Jacinta José.

Grupo de Oraçãodo Mergulhão atribuicabazes de Natal

VÁRZEA

ANTÓNIO DA COSTANTÓNIO DA COSTANTÓNIO DA COSTANTÓNIO DA COSTANTÓNIO DA COSTAAAAAE SILE SILE SILE SILE SILVVVVVAAAAA

N. 26-11-1930 – F. 20-12-2010

Participação de Falecimento0467 Sua esposa, filhas, genro,

netos e bisneta, vêmpor este meio participar o seu fa-lecimento ocorrido no passado dia20 de Dezembro, agradecem a to-das as pessoas que estiveram pre-sentes no seu funeral, assim comoàquelas que de qualquer outra for-ma lhes manifestaram o seu pesar.

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SANTARÉM

DR. JOAQUIM DOS SANTOS MARTINHO10 ANOS DE IMENSA SAUDADE

27-12-2000 – 27-12-2010Seus filhos, nora, genro, netos, bisnetos e restante família

recordam-no com profunda saudade a participam que será celebra-da missa em sua homenagem pelo seu eterno descanso, na próximasegunda-feira, dia 27, às 19 horas, na igreja de S. Nicolau.

SANTARÉM

JOSÉ DA LUZJOSÉ DA LUZJOSÉ DA LUZJOSÉ DA LUZJOSÉ DA LUZNARCISONARCISONARCISONARCISONARCISO

RECORDAÇÃO

Meu Amor:

Com o tempo a passar,A tua lembrança presente...Eu deixo a vida avançar...A vida que já não se sente!

Tudo partiu naquele dia,Para junto do Senhor,A minha força e alegria,Que transmitias, meu amor!

O nosso amor é eterno e infinito!Vamos sempre adorar,Este grande homem que fosteE, que por nós continua a olhar

0466 Da tua esposa que te ama,dos teus filhos que te

adoram e dos teus netos que por tichoram.

SANTARÉM

MARIA VIRGÍNIAMARIA VIRGÍNIAMARIA VIRGÍNIAMARIA VIRGÍNIAMARIA VIRGÍNIACOELHO SERRÃOCOELHO SERRÃOCOELHO SERRÃOCOELHO SERRÃOCOELHO SERRÃO

RICARDORICARDORICARDORICARDORICARDON. 17-10-1935 – F. 16-12-2010Agradecimento e Participação

de Falecimento0465 Suas filhas, genros e ne-

tos agradecem muitoreconhecidamente a todas as pes-soas que se dignaram acompanhara sua ente querida à sua última mo-rada, ou que de algum modo lhesmanifestaram o seu pesar.

Agência FuneráriaHelder Vacas, Lda.

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GUILHERMINA VICENTEGUILHERMINA VICENTEGUILHERMINA VICENTEGUILHERMINA VICENTEGUILHERMINA VICENTECARIACARIACARIACARIACARIA

Faleceu a 15-12-2010

AGRADECIMENTO0463 Sua filha, netos, bisnetos

e restante família agra-decem muito reconhecidamente atodas as pessoas que se dignaramacompanhar a sua ente querida àsua última morada, ou que de qual-quer outra forma lhes manifesta-ram o seu pesar.

Agência FuneráriaAleixo, Lda.

Telef. 243328115 – Santarém

TREMÊS

MANUEL PMANUEL PMANUEL PMANUEL PMANUEL PAULINOAULINOAULINOAULINOAULINOMARTINHOMARTINHOMARTINHOMARTINHOMARTINHO

RECORDAÇÃO DIA DE NATAL

O nosso lar é tão queridoNão há a mesma alegriaTudo agora é frio e tristeSem a tua companhia

0462 Da tua esposa, filha, ne-tas e genro que descan-

ses em paz.

CORTELO – VÁRZEA

JOÃO MANUELJOÃO MANUELJOÃO MANUELJOÃO MANUELJOÃO MANUELMONTEIRO COSTMONTEIRO COSTMONTEIRO COSTMONTEIRO COSTMONTEIRO COSTAAAAA

BOTELHOBOTELHOBOTELHOBOTELHOBOTELHOMISSA

0464 Seus pais, irmã, cunhadoe sobrinhos participam

que será celebrada missa pelo seueterno descanso, no próximo do-mingo, dia 26, às 10,15 horas naigreja de Várzea, agradecendo des-de já a quem se dignar assistir aeste piedoso acto.

LeiaAnuncieDivulgueComenteAssine

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Page 22: Edição nº 6.236 de 23 de Dezembro de 2010

desporto22 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010

CORREIO DESPORTIVOCoordenação de Manuel Oliveira Canelas

É a mais recente contra-tação da empresa municipalScalabisport EEM para ape-trechar a galáctica constela-ção de estrelas que enfren-tará o duro desafio dos pró-ximos dias 6, 7 e 8 de Janei-ro: André Lima, actual trei-nador campeão europeu declubes de futsal, deu a carapelo evento “O Desporto éSolidário!”, iniciativa que apopulação escalabitana (enacional) não pode enca-rar… na desportiva.

O ex-benfiquista, queconduziu os encarnados àglória na recente final daUEFA Futsal Cup, aprovei-tou a boleia oferecida peloVitória Clube de Santaréme rumou, no passado dia 18de Dezembro, ao Comple-xo Aquático Municipal deSantarém, onde emprestoua sua imagem à campanhapublicitária alusiva a umevento raro, que visa tão-so-mente angariar verbas paratrês instituições de solidari-edade: a APPACDM, a Far-pa e o Vigilante.

A presença no jantar de

Evento “O Desporto é Solidário!”

Um travo a Lima no cocktailde estrelas solidárias

Natal do emblema vitoria-no foi aproveitada igual-mente pelo antigo futsalis-ta para promover uma tra-dicional e saudável partilhade experiências com os

mais novos, assim comopara a veicular relevantesmensagens destinadas nãosó aos pequenos candidatosa craque, mas também aosencarregados de educação,

orientadores-mores do per-curso de crescimento dosseus educandos.

Lima junta-se assim, nes-ta causa solidária, a um rolde vedetas consagradas do

panorama desportivo naci-onal, como são os casos deNeno, Flávio Meireles eManuel Machado (Vitóriade Guimarães), Sá Pinto,Silas e Pedro Caixinha(União Desportiva de Lei-ria), José Miguel Mateus(seleccionador nacional defutebol de praia), SusanaFeitor (melhor marchadoralusa de todos os tempos),Miguel Arraiolos (triatlo)ou António Ramalhete, ummonstro sagrado do hóqueiem patins português.

Do leque de doações ga-rantidas pelas celebridades,salienta-se uma bola e umacamisola autografadas portoda a Selecção Nacional defutebol de praia, um stick eum par de luvas assinadas porRamalhete ou bilhetes parao desafio primodivisionáriode futebol União de Leiria –SL Benfica, que se realizalogo após as actividades, a 9de Janeiro. Todas estas péro-las serão leiloadas oportuna-mente durante as jornadas so-lidárias. Quem dá mais?

Sérgio Fernandes

Divisão Principal15.ª jornada

S. Correia, 0 Fazendense, 1T. Novas, 0 Alcanenense, 1Amiense, 3 Ouriquense, 2SL Cartaxo, 0 Benavente, 0Pego, 1 Mação, 2Ouriense, 1 U. Tomar, 0

16.ª Jornada – dia 22 de Dezem-bro: Alcanenense-Fazendense, Ouriquen-se-Torres Novas, Benavente-Amiense,Mação-SL Cartaxo, U. Tomar-Pego eAtl. Ouriense-Samora Correia.

15 8 5 2 19-9 29 15 7 4 4 26-13 25 15 7 4 4 21-17 25 15 6 6 3 23-9 24 15 6 5 4 14-15 23 15 6 4 5 15-14 22 14 5 7 2 14-14 22 14 5 5 4 12-11 20 15 4 4 7 16-21 16 15 4 3 8 11-17 15 15 2 4 9 11-26 10 15 1 5 9 9-25 8

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP

Associação deFutebol de Santarém

CampeonatosDistritais

1.º SL Cartaxo 2.º Mação 3.º Fazendense 4.º Torres Novas 5.º Pego 6.º Alcanenense 7.º Atl. Ouriense 8.º Benavente 9.º U. Tomar10.º Amiense11.º S. Correia12.º Ouriquense

11.ª jornadaAtalaiense, 2 Meiaviense, 1Tramagal, 4 Goleganense, 2F. Zêzere, 2 U. Chamusca, 0Abrantina, 0 Entroncamento, 1

Divisão Secundária

Serie A

10 9 0 1 21-4 27 9 6 2 1 18-9 20 10 6 1 3 22-16 19 9 4 3 2 18-7 15 10 3 4 3 18-15 13 10 3 2 5 11-17 11 9 3 1 5 12-13 10 10 1 2 7 9-28 5 9 0 1 8 6-26 1

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP 1.º Abrantina 2.º F. Zêzere 3.º Tramagal 4.º Entroncamento 5.º Goleganense 6.º Atalaiense 7.º Meiaviense 8.º U. Chamusca 9.º Alferrarede

12.ª Jornada – dia 9 de Janeiro:Meiaviense-Alferrarede, Goleganense-Atalaiense, U. Chamusca-Tramagal eEntroncamento-Ferreira do Zêzere. Fol-ga: Abrantina.

Serie B9.ª jornada

Moçarriense, 6 Pernes, 1Caxarias, 1 Cercal, 0V. Gama, 0 E. Comércio, 0Assentis, 4 Mindense, 1

9 6 1 2 15-9 19 9 6 1 2 13-9 19 9 5 3 1 20-6 18 9 4 3 2 23-12 15 9 3 3 3 13-10 12 9 2 3 4 9-13 9 9 1 4 4 8-10 7 9 0 0 9 4-36 0

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP 1.º Mindense 2.º Caxarias 3.º Moçarriense 4.º Assentis 5.º E. Comércio 6.º V. Gama 7.º Cercal 8.º Pernes

10.ª Jornada – dia 9 de Janeiro:Pernes-Cercal, Empregados no Comér-cio-Caxarias, Mindense-Vasco da Gamae Assentis-Moçarriense.

Serie C9.ª jornada

AREPA, 1 Salvaterrense, 1Coruchense, 0 Pontével, 2Glória, 2 U. Almeirim, 1Marinhais, 5 Barrosense, 1

9 6 3 0 22-10 21 9 4 5 0 15-10 17 9 4 4 1 16-8 16 9 5 0 4 13-18 15 9 4 2 3 17-13 14 9 2 3 4 9-12 9 9 1 2 6 9-18 5 9 0 1 8 2-14 1

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP 1.º AREPA 2.º Salvaterrense 3.º Marinhais 4.º Pontével 5.º Glória 6.º U. Almeirim 7.º Coruchense 8.º Barrosense

10.ª Jornada – dia 9 de Janeiro:Pontével-Salvaterrense, U. Almeirim-Coruchense, Barrosense-Glória e Mari-nhais-AREPA.

“Estamos fritos.” É esteo desabafo conformado dosoponentes perante um fiminevitável, um destino doqual se apercebem mal vis-lumbram a expressão “ma-lévola” transmitida pelos es-ganados juvenis da Associ-ação Académica de Santa-rém. E têm razões para tre-mer. Afinal, nesta época fes-tiva, é normal que se abusedos fritos. E a Briosa, parti-cularmente, nem por som-bras pactua com dietas lou-cas: o seu regime é o dosgolos. Muitos golos.

No passado fim-de-sema-na, os estudantes tornaram apremir a tecla da goleada, narecepção à Escola de Tomar,em mais uma jornada doCampeonato Distrital do es-calão. 6-1 foi o resultado,decorrente de mais uma de-monstração cabal de técnica,entrega, fulgor e explosão.

Nuno Faustino, que pare-ce evoluir contrariado naposição de defesa central,tantas são as ocasiões emque emigra para latitudesantagónicas às da sua área

Associação Académica de Santarém

Faltava um Leitão para compor cabaz(ada) de Natalde rigor, inaugurou a “refei-ção”, após penetrar em dri-ble (!) na área contrária ecavar uma grande penalida-de indiscutível, à qual Fred,exímio, não torceu o nariz.

Também o próprio Fausti-no haveria de apontar o goloda ordem, mas, para que orepasto natalício fosse rema-tado condignamente, nuncapoderia faltar o… Leitão. Osubstituto Zé Leitão, acaba-dinho de ser “servido”, fixouas contas com um rematebem colocado, desferido apartir da cabeça da área.

Alinharam pela Académi-ca: Tiago, João Pereira, Al-cobia, Nuno Faustino (1),Canha, Fábio Pires, JoséMiguel (cap.), Luís Carlos,Peralta, Bernardo Jorge(1)e Fred (1). Jogaram ain-da Quinzinho (1), Mota,Gustavo, David e Zé Leitão(1). O 3-1 resultou da infe-licidade de um opositor.

Coloque um (a) Cruzno seu favorito

No boletim de apostas,

encontravam-se as duasformações candidatas aum lugar na fase final doCampeonato de Benja-mins Sub-11 (Nível II):Cartaxo e Académica deSantarém. O prémio? Ca-lhou a quem decidiu co-locar um(a) Cruz no qua-dradinho dos escalabita-nos. Em jogo emocionan-te, disputado no Campodas Pratas, no Cartaxo, aBriosa impôs-se por 2-1,muito por obra do decisi-vo golo de João Cruz,peça influente da interme-diária, que assim conquis-ta o epíteto de herói doapuramento.

Antes disso, o conjuntoda casa já havia assusta-do, com um golo obtidocedo e contra a correntedo jogo, que podia ter fe-rido mortalmente os ní-veis anímicos dos jovensde Santarém. Um minutovolvido, porém, surgiuum Melão fora de épocaa dar uma talhada fatal nagalvanização cartaxense:João Melão arranca joga-

da de génio e serve debandeja Gonçalo Guerra,que recoloca assim a Aca-démica na órbita do triun-fo.

O resto da história foicontado por João Cruz.Próximo capítulo: umaaventura entre as seis me-lhores equipas do escalão,na fase final do campeo-nato.

Diogo Carmo, João Almei-da, Pedro Bastos, João Cola-ço (cap.), João Melão, Gon-çalo Guerra (1), João Cruz(1), Miguel Branco, BrunoAlcobia, Ricardo Henriques eKiko foram as onze peças uti-lizadas pelo técnico BrunoMorais para montar o seupuzzle vitorioso.

Sérgio Fernandes

Restantes resultados:Juniores – Académica, 0

Sacavenense, 2;Juvenis “A” – Académi-

ca, 6-Escola de Tomar, 1;Iniciados “B” – Trama-

gal, 1-Académica, 2;Infazntis “ A” – Fazen-

dense “C”, 0-Académica,

12;Infantis “B” – Cartaxo “

A”, 4-Académica, 0;Infantis “C” – Académi-

ca, 0-Fátima “B”, 6;Infantis “D” – Académi-

ca, 1-U. Santarém, 0;Benjamins sub-11 “A”

– Cartaxo, 1-Académica,2;

Benjamins sub-11 “B” –Académica, 0-Os Águias, 4;

Benjamins sub-10 “A” –Alcanena, 1-Académica, 1;

Benjamins sub-10 “B”– Académica, 2-Footkart,4;

Traquinas sub-10 “C”– Ouriquense, 1-Académi-ca, 0;

Traquinas sub-10 “C1”– Fazendense, 8-Académi-ca, 4;

Torneio Cartaxo – Tra-quinas sub-8 “A” – Aca-demia Truficial, 0-Acadé-mica, 2; e Cartaxo, 0 -Aca-démica, 1;

Torneio Cartaxo – Tra-quinas sub-8 “B” – Aca-demia Truficial, 0-Acadé-mica, 3; e Cartaxo, 0-Aca-démica, 0;

André Lima, campeão europeu de futsal em título (na foto, com o cachecol do Vitória CS),associou-se ao evento solidário organizado pela Scalabisport EEM

Page 23: Edição nº 6.236 de 23 de Dezembro de 2010

23desporto Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

S. Facundo, 3 Envendos, 2Alvega, 1 Carvoeiro, 1Sentieiras, 2 C. Revelhos, 1Arreciadas, 4 Ortiga, 1

Série A

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP1.º Alvega2.º Arreciadas3.º C. Revelhos4.º Sentieiras5.º Carvoeiro6.º S. Facundo7.º Envendos

8.º Ortiga

Próxima jornada: Envendos-Alvega, Casais Revelhos-São Fa-cundo, Carvoeiro-Arreciadas eOrtiga-Sentieiras.

Seiça, 1 L. Carvalhal, 0R. Moinhos, 7 Sabacheira, 1Olival, 1 Amoreira, 2

Série B

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P1.º Seiça2.º Olival3.º R. Moinhos4.º Amoreira5.º Bairro6.º L. Carvalhal7.º Sabacheira

Próxima jornada: Sabacheira-Bairro, Lobos de Carvalhal-Olivale Amoreira-Rio de Moinhos. Fol-ga: Seiça.

10 8 2 0 25-3 2610 7 0 3 16-13 21 9 5 2 2 21-10 17 9 4 2 3 12-10 14 9 2 2 5 9-17 8 9 2 1 6 7-16 710 0 1 9 6-27 1

P. Negros, 2 V. Santarém, 2B. Ribatejo, 3 Zebrinho, 0Raposa, * Granho *(*) Não se realizou

Série D

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP1.º Paço Negros2.º B. Ribatejo3.º S. Domingos4.º V. Santarém5.º Raposa6.º Zebrinho7.º Granho

Série C

1.º V. Cavalos2.º Parreira3.º Carregueira4.º Alvitejo5.º Alcanhões6.º Ulme7.º Tancos

Próxima jornada: Carregueira-Tancos, Parreira-Ulme e Alca-nhões-Alvitejo.Folga: Vale deCavalos.

10 9 0 1 23-11 27 9 5 2 2 20-11 1710 4 2 4 13-13 14 9 3 3 3 15-12 12 8 3 2 4 14-18 1110 1 1 5 14-23 7 9 1 1 7 7-18 4

Arrouquelas, 2 Alencalense, 2Alcobertas, 1 Almoster, 3Assentiz, 1 Vilanovense, 2

Série E

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP

Próxima jornada: Almoster-Casal da Charneca, Alencalense-Assentiz e Vilanovense-Alcober-tas. Folga: Arrouquelas.

10 10 0 0 45-4 30 9 6 0 3 17-13 18 9 5 1 3 9-5 16 9 4 2 3 13-12 1410 1 4 5 11-24 7 8 1 1 6 5-21 4 9 0 2 7 5-26 2

Série F

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP

Próxima jornada: Lapa-Vale daPedra, Vale da Pinta-Valada e Que-bradas-Ereira.Folga:Tigres doCartaxo.

10 8 1 1 20-5 2510 5 3 2 20-16 1810 5 2 3 28-8 179 3 4 2 13-10 139 3 2 4 18-19 119 1 4 4 9-13 79 0 0 9 4-41 0

Rebocho, 2 C. Benfica, 1Carapuções, 2 F. Salvaterra, 0Fajarda, 0 M. Alta, 0

Série G

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP1.º F. Figueiras2.º Malhada Alta3.º Carapuções4.º Fajarda5.º Rebocho6.º F. Salvaterra7.º C. Benfica

Próxima jornada: Foros de Sal-vaterra-Fazendas das Figueiras,Casa do Benfica-Fajarda e Malha-da Alta-Carapuções. Folga. Re-bocho.

9 9 0 0 24-8 27 9 5 2 2 11-8 17 9 4 3 2 15-10 1510 3 4 3 11-10 1310 3 2 5 9-12 1110 2 2 6 8-16 8 8 0 1 8 7-21 1

F. Lagoiços, 2 V. Vale, 3S. Justa, 5 Valverde, 1M. Pegos, 2 S. Mato, 0C. Lavre, 0 Azervadinha, 1

Série H

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P1.º Santa Justa2.º M. Pegos3.º S. Mato

4.º C. Lavre 5.º Azervadinha

6.º V. Vale 7.º Valverde 8.º F. Lagoiços

11 10 0 1 31-4 3011 9 1 1 31-8 2811 6 0 5 32-19 1811 6 0 5 22-18 1811 5 1 5 12-13 1611 3 4 4 14-18 1311 1 1 9 10-29 411 0 1 10 5-47 1

Próxima jornada: Zebrinho-S.Domingos, Vale de Santarém-Ra-posa e Granho-Benfica do Riba-tejo. Folga: Paço dos Negros.

Próxima jornada: Volta do Vale-Santa Justa, Santana do Mato-Fo-ros de Lagoiços, Valverde-Corti-çadas de Lavre e Azervadinha-Montinho dos Pegos.

11 7 3 1 33-13 2411 7 2 2 21-12 2311 7 1 3 22-13 2211 6 3 2 22-16 2111 4 3 4 18-20 1511 3 1 7 21-33 1011 2 1 8 15-27 711 0 2 9 14-32 2

V. Cavalos, 2 Parreira, 1Alvitejo, 2 Carregueira, 2Ulme, 2 Alcanhões, 2

Taça Fundação do INATEL

1.º T. Cartaxo2.º Lapa3.º Valada4.º Ereira5.º V. Pinta6.º V. Pedra7.º Quebradas

1.º Almoster2.º Alcobertas3.º Vilanovense4.º Alencalense5.º Arrouquelas6.º C. Charneca7.º Assentiz

T. Cartaxo, 3 V. Pinta, 0Ereira, 2 Lapa, 1Valada, 12 Quebradas, 0

10 9 1 0 30-6 28 9 7 1 1 20-6 22 9 5 0 4 15-16 15 9 4 1 4 16-14 13 9 3 2 4 10-14 1110 1 1 8 7-19 4 8 0 0 8 5-26 0

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP

O que Vale é que aindahá surpresas!

Ganham sempre os mesmos, semana após semana?Sim, é uma tendência, mas não é lei. Para bem davitalidade da Taça Fundação do INATEL (agência deSantarém), o que não Vale ter equipas capazes de tom-bar os hegemónicos gigantes distritais? Vale muito.Vale de Santarém!

Que o diga o Paço dos Negros, crónico favorito aamealhar três pontos em todos os desafios que dispu-ta no grupo D, mas que, em fim-de-semana chuvoso,escorregou no seu próprio “pátio” diante da surpresaVale de Santarém, formação que costuma ser avista-da, comodamente, nas imediações do meio da tabela.

O verdadeiro beneficiado com este autêntico “Vale-brin-de” foi o Benfica do Ribatejo, que, com uma contundentevitória diante do Zebrinho (3-0), acalenta ainda algumasesperanças em atingir o posto cimeiro do agrupamento.

Com o pleno de triunfos resistem agora apenas doisemblemas: o Almoster e o Fazendas das Figueiras,com os primeiros a acumularem mesmo dez vitóriasde enfiada, a última das quais este fim-de-semana nojogo grande com o Alcobertas. SF

Quer um conselho? Metaos olhos neste concelho.Torres Novas incentivou osseus jovens alunos a corre-rem com a apatia, a livra-rem-se do sedentarismo queas suas truculentas conso-las vivamente recomendam.Foi fundamentalmente comesse intuito de incrementara prática desportiva que oMunicípio torrejano organi-zou, no dia 15 de Novem-bro, a segunda edição do“Corta-Mato Escolar deTorres Novas – Um Conce-lho a Correr”.

Em prova, junto ao Está-dio Municipal, estiveram cer-ca de 410 atletas, provenien-tes das escolas Artur Gonçal-ves, Chora Barroso e Profis-sional de Torres Novas e doColégio Andrade Corvo.

Para além dos evidentes

Desporto Escolar

Corram! É um conselho de Torres Novas

e saudáveis proveitos físi-cos, o corta-mato visavaseleccionar os representan-tes de Torres Novas para aprova regional que, por sua

vez, apurará os vencedorespara a edição nacional, umprojecto do Ministério daEducação no âmbito doDesporto Escolar.

Pelo percurso evoluíramatletas correspondentes acinco escalões etários: in-fantis A e B, iniciados, ju-venis e juniores. SF

A Amicale Karate estáem estado de graça. Os pre-parativos pré-natalícios têmsido pautados por uma con-tagiante aura positiva e con-quistadora, e o último fim-de-semana atesta-o inequi-vocamente.

No Campeonato Nacio-nal de Cadetes e Juniores,realizado em Loulé, assis-tiu-se a um brilharete doemblema escalabitano,com Joana Gameiro a ar-rebatar o título de junioresfemininos em -48 kg, feitodespoletador de transcen-dental felicidade. No que

Amicale Karate

Tantos sorrisosnum momento bem Tristão

niores masculinos, -76 kg),provando a alegria que sepode sentir num momentobem… Tristão. A comporo ramalhete, David Lou-renço fechou o pódio doescalão júnior masculinoem +76 kg, com um presti-giante terceiro lugar.

Também na terceira posi-ção, mas no CampeonatoNacional Sub-21, situou-seBeatriz Fuzeiro (-60 kg), umlugar abaixo do conseguidopela sua irmã, Bárbara Fu-zeiro, que reclamou o cep-tro de vice-campeã nacionalna categoria de +60 kg. SF

concerne ao jovem IuriTristão, haveria igualmen-

te de se sagrar campeão na-cional na sua categoria (ju-

Os alunos torrejanos promoveram a saudável prática desportiva em provas de corta-mato

A comitiva da Amicale Karate presente em Loulé

Já se havia sagrado vice-campeã regional. Todavia, ci-ente do seu talento, a karate-ca rejeitou repousar sobre oslouros conquistados e permi-tir que os seus horizontescompetitivos fossem restrin-gidos pelas limitadoras fron-teiras ribatejanas: Joana Piçar-ra, no passado dia 18 de De-zembro, somou ao seu currí-culo o título de vice-campeãnacional de kumite na 18ª edi-ção do Campeonato Nacionalde Cadetes e Juniores.

A prova, realizada em

União Nacional de Karate-Do (UNK)

Joana recebida na elite por umkumite de boas vindas

Loulé, é um dos momentosmais salientes do calendáriodo karaté português e mar-cou a entrada da promissoraatleta da Cruz de Cristo Fu-tebol Clube na selectiva eli-te nacional. O feito de Joa-na não pode, contudo, ofus-car as galhardas prestaçõesdos restantes cinco elemen-tos que compuseram a comi-tiva representante da UniãoNacional de Karate-Do(UNK), embora insuficien-tes para materializar outrassubidas ao pódio. SFJoana Piçarra subiu ao segundo lugar do pódio

Page 24: Edição nº 6.236 de 23 de Dezembro de 2010

desporto24 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010

Após uma fulgurantetemporada de estreia nos se-niores masculinos de futsaldo Vitória Clube de Santa-rém, o dono da camisola 8andava esquecido em 2010/11. Nas últimas duas jorna-das, porém, tudo mudou: omais possante pivô vitoria-no voltou a deixar os opo-sitores precisamente feitosnum… oito. E de que ma-neira: com dois valiosostentos, João Castro foi omiraculoso lubrificante queoleou a máquina de RuiBatista rumo ao preciosotriunfo conquistado, no pas-sado domingo, diante dosconcorrentes directos daConforlimpa.

Refira-se que a equipa al-meirinense disputa com oemblema azul o derradeirolugar de acesso à fase finaldo Campeonato Distrital da1ª Divisão e, se é verdadeque possui um manancialhumano que, em dia sim,(Confor)limpa qualquer ri-val, aquilo que se constatouno Pavilhão Municipal foia evidência de que os esca-labitanos não estão nadalonge da mesma bitola.

Tivesse Castro apontadocom êxito a grande penali-dade de que dispôs (seguiuo mau exemplo de Pa-nenka!) e Petrov um livrede dez metros, e talvez osvitorianos não necessitas-

Vitória Clube de Santarém

Máquina oleada com Castro(l)

Foi com pompa e circunstância, perante mais de umacentena de sócios e simpatizantes, que decorreu, nopassado dia 18 de Dezembro, a tomada de posse dalista encabeçada por Luís Carvalho, novo presidenteda Direcção do Vitória Clube de Santarém.

Aproveitando a ocasião do tradicional jantar de Na-tal do clube, o líder de 43 anos “apresentou-se” ofici-almente à família vitoriana e, entre cavalheirescos elo-gios à anterior Direcção, reforçou a importância dosassociados enquanto “verdadeiro património do clube”.

A cerimónia, conduzida pelo conhecido jornalistadesportivo José Marinho, contou com presenças ilus-tres, como a de Paulo Marques, em representação daJunta de Freguesia de S. Salvador ou de Rui Manhoso,presidente da Associação de Futebol de Santarém, queconsiderou que “o Vitória, graças ao grande envolvi-mento das famílias dos atletas, é um exemplo no distri-to, numa época marcada por graves problemas ao ní-vel desenvolvimento desportivo”.

A cereja no topo do bolo foi colocada por André Lima,treinador campeão europeu de futsal em título, que dis-cursou, distribuiu autógrafos e regressou a Lisboa como pescoço ornamentado pelo novo cachecol de um dosclubes da moda em Santarém.

Para trás fica o estigma de clube bairrista, pois, nosdias de hoje, a ampla e consistente matéria humana quegira em torno deste emblema aparecido no bairro doAlto do Bexiga, em 1995, e apresentado oficialmenteà cidade em 2005, parece ser uma força em vertiginosaascensão. SF

Uma tomada de boss!

Mais de cem pessoas presenciaram o discurso de tomadade posse de Luis Carvalho

João Castro foi a figura do jogo que relançou os seniores doVitória CS na luta pelo apuramento para a fase final

Nasceu um galardão iné-dito no menu desportivodistrital: a ScalabisportEEM, coadjuvada pelas as-sociações desportivas deSantarém, decidiu instituirum prestigiante prémio quevisa avultar o melhor “Des-portista do Ano 2009/10”no concelho.

As votações estarão a car-go da população, um júri

Scalabisport EEM

Quer escolher o desportista do ano?exigente, que não deixaráde acorrer em massa ao sí-tio oficial da empresa mu-nicipal escalabitana(www.scalabisport.com),suporte através do qual po-derá escolher, até às 00h00do dia 7 de Janeiro, a per-sonalidade da sua preferên-cia.

No rol de nomeados cons-ta um representante de cada

sem de dobrar o cabo dastormentas com que se depa-raram na segunda metade:o golo triunfal surgiu so-mente nos descontos detempo. A turma de Santa-rém está agora a apenasdois pontos do clube de Al-meirim.

Nas opções de Batistaconstaram os nomes de Ca-valão, Petrov, Vítor Azedo,João Nuno e Brex; Neto, Ti-ago (1), Castro (2) e Dani-el. Sérgio não abandonou obanco.

Camadas (jovens)de nervos

No que toca à restanteactividade “futsalística”

do Vitória de Santarém nopassado fim-de-semana,realce-se a ausência de de-saires nos desafios ofici-ais realizados: três suces-sos e um sensaborão em-pate foi o saldo apurado.O “insucesso” esteve acargo da equipa sénior fe-minina, que, após assumira dianteira em três ocasi-ões (golos de Madeira,Carla Paulino e Carolina),permitiu ao CAD Corucheuma imerecida igualdade(3-3).

De resto, desta feita, nãoestiveram em acção cama-das jovens: assistiu-se, issosim, a estrondosas camadasde… nervos, que envelhe-

ceram em décadas a falan-ge de associados que se des-locou aos pavilhões doPego e das Moreiras Gran-des para assistir às presta-ções das equipas de inicia-dos e infantis, respectiva-mente.

A formação de infantis,no sábado, cimentou a vice-liderança do CampeonatoDistrital, permitindo, no en-tanto, que a vantagem de 5-1 conseguida antes do inter-valo se desmazelasse atéuns periclitantes 6-5! Fran-jas (2), João Domingos (2),Tomás Veríssimo e Kiko fo-ram os bombardeiros de ser-viço.

Tirada a papel químicofoi a exibição dos iniciados,domingo, diante do ClubeDesportivo “Os Patos”: ao3-1 com que regressaram àscabinas, seguiram-se vinteminutos de tremideira, queredundariam num 3-2 segu-rado a ferros. Um apelidoesteve particularmente emdestaque: Daniel Carvalhobisou, enquanto João Car-valho se estreou a marcaroficialmente… poucas ho-ras após o seu progenitor,Luís Carvalho, tomar possecomo novo presidente daDirecção. Tudo somado, écaso para dizer que foi umfim-de-semana do Carvalhopara o jovem clube de San-tarém! SF

uma das associações do con-celho envolvidas. A saber: nofutsal, Ana Luís “Conxi” (Vi-tória Clube de Santarém) ePedro Cruz (S. Vicentense);no basquetebol, Ana CarlaMarques (Santarém BasketClube); no judo, Duarte Du-arte (Casa do Benfica emSantarém); no karaté, Fer-nando Macedo Pires(AIKW), Maria Brasão

CASA DO BENFICAEM SANTARÉM

A secção de tiro do emblema escalabitano esteve emdestaque numa prova organizada, na Azoia de baixo,no passado dia 19 de Dezembro, pela Sociedade Re-creativa Alexandre Herculano. Ao primeiro lugar co-lectivo (entre as cinco equipas participantes encontra-vam-se duas lisboetas) juntaram-se um segundo e umterceiro lugares no certame individual. Os atletas daCasa do Benfica em Santarém sobressaíram, assim,entre um contingente que contava com vinte e quatroparticipantes.

(UNK), Francisco Soares(Centro Karaté Amicale) eLuís Santos (Associação deKaraté do Wado-Kai); no té-nis, Francisca Carolino (Clu-be de Ténis de Santarém); nanatação, Inês Rodrigues (Es-cola Municipal de Nataçãode Santarém); na patinagemartística, Jéssica Ferreira (Hó-quei Clube de Santarém); noandebol, João Pedro Sousa

(Caixeiros); no futebol, Má-rio Matias (Moçarriense); naginástica/trampolins, PatríciaAntunes (Gimno Clube deSantarém); no rugby, PedroInfante (Rugby Clube deSantarém); na dança despor-tiva, os pares Neftaly Hercu-lano/Joana Marques (NewS-tarDance-Club), Nuno Pru-dêncio/Sofia Antunes (Dan-ce Stoffel Santarém), Rena-

to Braz/Ana Carolino (Ass.Dança Tremez) e Tiago Fer-rão/Filipa Pinto (S. Vicenten-se).

Os três atletas que amea-lharem mais votos serãopremiados no dia 8 de Ja-neiro de 2011, no CNEMA,às 21h00, aquando das fes-tividades inseridas no even-to “O Desporto é Solidá-rio”.

NATAÇÃO. Decorreunas Piscinas Municipais dasCaldas da Rainha, duranteos dias 18 e 19 de Dezem-bro, o Campeonato Nacio-nal de Clubes da 3ª e da 4ªdivisões, organizado pelaFederação Portuguesa deNatação. Na classificaçãopor equipas, os escalabita-nos da Scalabisport EEMocuparam o 16º lugar emfemininos (3ª Divisão) e o12º em masculinos (4ª Di-visão).

BREVES TÉNIS. O CLAC En-troncamento sagrou-secampeão da 1ª fase doCampeonato Regionalsub-16 – série B, apósvencer o Clube de Ténisda Marinha Grande por 4/1. Em singulares, alinha-ram Tiago Rabaça, IvenBretes e Francisco Arez,ao passo que a competiçãode pares esteve a cargo deEduardo Boavida/IvenBretes e Carlos Xavier/Francisco Arez.

CANOAGEM. Os gru-pos do Desporto Escolar

de Canoagem da EscolaSecundária Sá da Bandei-ra e do Agrupamento Ale-xandre Herculano, emconjunto com o Clube deCanoagem Scalabitano daRibeira de Santarém, or-ganizaram, na manhã de18 de Dezembro, uma ac-tividade de canoagem parapais e filhos, no rio Tejo.Para os cerca de quarentaparticipantes estava aindareservado um almoço/churrasco.

ATLETISMO. O GAFátima foi o grande vence-

dor, por equipas, do TriatloTécnico Regional, provaque se disputou no passadosábado na Nave Desportivade Alpiarça e de onde sai-rão os representantes da se-lecção de Santarém na fasenacional (dia 5 de Feverei-ro, também em Alpiarça).

BTT. A RHC Motos con-tou com cerca de 50 parti-cipantes no seu passeioBTT de Natal, realizado nodia 19 de Dezembro. Oevento juntou pilotos demotocrosse, atletas de BTTe triatletas.

Vitória tem oficialmente nova Direcção

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25passatempo Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

CRUZADAS

SUDOKU Preencha as casas vazias,com algarismos de 1 a 9, sem

SOLU

ÇÕ

ES

As anedotasdo Barbosa

repetições em nenhuma linha ou quadrado.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

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HORIZONTAIS – 1 - Vencimento dos milita-res. Sente dor. 2 - Roçaguei. Levante, nascente. 3 -Senhora encarregada da educação doméstica de umpríncipe ou de crianças nobres. Imposto que se pa-gava pela passagem numa ponte. 4 - Tonturas, verti-gens. Lugar dos sacrifícios. 5 - Naquele lugar. Trans-porem. Antes de Cristo (Abrev.). 6 - Tapeçaria oupano de Arrás. Três (Pref.). 7 - Privação (Pref.). Dis-pendiosos. Autores (Abrev.). 8 - Contracção de lhe+ a. Antigo instrumento musical de cordas (PI.). 9 -Soava. Raer. 10 - Conformo-me com. Engolem umlíquido. 11 - Ombro (Pref.). Furtes com arteirice(Gír.).

VERTICAIS – 1 - Pessoa afectada, no trajar enos modos. 2 - Ecoa. Feixe de vides muito apertado(Prov.). 3 - Vagar, repouso. Parte do lombo do boi,entre a pá e a extremidade do cachaça. 4 - Honestos.Ajunto. 5 - 501 (Num.Rom.). De rabo branco. 6 -Progenitor. Espécie de albufeira. 7 - Aquele que lesa.Apelido carinhoso que as amas dão às crianças(Bras.). 8 - Deusa (Poét.). Curem. 9 - Réptil sáurio.Vedação constituída por ramos ou varas entrelaça-das. 10 - Repetira. Pessoa velhaca, de mau carácter(Fig.). 11 - Tomar muito magro.

Bertino CoelhoMartins

Adágios do Povo– O bom

amo faz ocriado.

– Bom ami-go é o gato,se não arra-nha.

– O bomaparelho faz

José mostra orgulhosamente o seu novo apartamento a um amigo após um jantar bem regado. Quandochegam à sala, o amigo repara numa tampa de panela, enorme, pendurada numa parede e pergunta:– O que é aquilo?José responde:– É o meu relógio!– E como funciona? – pergunta o amigo.José pega num martelo e dá uma pancada enorme na tampa. De repente, ouve-se do outro lado da parede:– Ó meu energúmeno são duas da manhã!– Estás a ver, nunca falha!

Carta Dominante: 4 de Ouros, Carta Dominante: 4 de Ouros, Carta Dominante: 4 de Ouros, Carta Dominante: 4 de Ouros, Carta Dominante: 4 de Ouros, que significa Projectos. Amor Projectos. Amor Projectos. Amor Projectos. Amor Projectos. Amor: Demonstre, commais entusiasmo, as suas emoções. Procure não ter discussões com o seu compa-nheiro. Não entre em conflitos desnecessários. Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Saúde: A sua vitalidade estará àvista de todos, mas tenha calma. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Reflicta sobre a sua vida profissional,poderá ser o momento ideal para reciclar os seus conhecimentos. Número da Sorte:

26/12 a 2/1/2011 26/12 a 2/1/2011 26/12 a 2/1/2011

26/12 a 2/1/2011

26/12 a 2/1/2011

26/12 a 2/1/2011

26/12 a 2/1/2011

26/12 a 2/1/2011

26/12 a 2/1/2011

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26/12 a 2/1/2011

Carta Dominante: 4 de Copas, Carta Dominante: 4 de Copas, Carta Dominante: 4 de Copas, Carta Dominante: 4 de Copas, Carta Dominante: 4 de Copas, que significa Desgosto. AmorDesgosto. AmorDesgosto. AmorDesgosto. AmorDesgosto. Amor: Esta semanaestará disposto a fazer de tudo para agradar a sua cara-metade. Existirá um climafavorável ao diálogo e ao romance. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Tudo correrá pelo melhor devido ao seuoptimismo e confiança. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Por influência de terceiros poderão surgir altera-ções neste domínio. Para cumprir os seus objectivos, vai ter que se esforçar a dupli-

Carta Dominante: 6 de Copas, Carta Dominante: 6 de Copas, Carta Dominante: 6 de Copas, Carta Dominante: 6 de Copas, Carta Dominante: 6 de Copas, que significa Nostalgia. AmorNostalgia. AmorNostalgia. AmorNostalgia. AmorNostalgia. Amor: Não deixetransparecer tanto os seus ciúmes e fraquezas, poderão afectar a sua relação.SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Poderá sentir algum desgaste físico. Tenha cuidado com as mudanças detemperatura. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Poderá surgir uma oportunidade de obter rendimento ex-tra, através de um part – time. Número da Sorte: 42. Números da Semana: 22, 36,

Carta Dominante: Rei de PCarta Dominante: Rei de PCarta Dominante: Rei de PCarta Dominante: Rei de PCarta Dominante: Rei de Paus, aus, aus, aus, aus, que significa Força, Coragem e Justi- Força, Coragem e Justi- Força, Coragem e Justi- Força, Coragem e Justi- Força, Coragem e Justi-ça. Amorça. Amorça. Amorça. Amorça. Amor: Tenha cautela, não deixe que a sua vida amorosa caia na rotina.SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: O seu sistema nervoso poderá estar mais abalado, reflectindo-se nofuncionamento do seu organismo. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Altura propícia para enfrentarnovos desafios. Não seja conformista, avance. Número da Sorte: 36. Núme-

26/12 a 2/1/2011

Carta Dominante: A Justiça, Carta Dominante: A Justiça, Carta Dominante: A Justiça, Carta Dominante: A Justiça, Carta Dominante: A Justiça, que significa JustiçaJustiçaJustiçaJustiçaJustiça. AmorAmorAmorAmorAmor: Tente não ser tãopossessivo e dominador, para poder reencontrar o equilíbrio que a sua relaçãonecessita neste momento. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Aja com prudência, não exceda os seus limitesfísicos. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: A sua vida financeira encontra-se num período francamentepositivo. Número da Sorte: 8. Números da Semana: 1, 4, 7, 10, 41, 2. Dia mais

Carta Dominante: 7 de Ouros, Carta Dominante: 7 de Ouros, Carta Dominante: 7 de Ouros, Carta Dominante: 7 de Ouros, Carta Dominante: 7 de Ouros, que significa TTTTTrabalho. Amorrabalho. Amorrabalho. Amorrabalho. Amorrabalho. Amor: É prioritá-rio que deixe de exigir tanto do seu par. Não se tem dado o devido valor, deveacreditar mais em si, e ver que é uma pessoa com muito valor. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Nãose prive de pequenos prazeres apenas porque deseja ter uma boa aparênciafísica. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Não fique triste se não conseguir atingir o sucesso que

Carta Dominante: 4 de PCarta Dominante: 4 de PCarta Dominante: 4 de PCarta Dominante: 4 de PCarta Dominante: 4 de Paus, aus, aus, aus, aus, que significa Ocasião Inesperada, Amizade.Ocasião Inesperada, Amizade.Ocasião Inesperada, Amizade.Ocasião Inesperada, Amizade.Ocasião Inesperada, Amizade.AmorAmorAmorAmorAmor: Boas perspectivas neste campo, continue a investir. Aproveite bem este perí-odo pois goza um momento favorável. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Aprenda a controlar os seus nervos,será benéfico para si. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Invista na organização para melhorar a funcionalida-de do seu departamento. Número da Sorte: 26. Números da Semana: 5, 25, 14, 17,

Carta Dominante: 3 de Copas, Carta Dominante: 3 de Copas, Carta Dominante: 3 de Copas, Carta Dominante: 3 de Copas, Carta Dominante: 3 de Copas, que significa Conclusão. AmorConclusão. AmorConclusão. AmorConclusão. AmorConclusão. Amor: Respeite aforma de expressar os sentimentos da sua cara-metade. Deverá falar abertamen-te com aqueles que ama, não se iniba a expor os seus sentimentos. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Ten-dência para se sentir um pouco depressivo. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Deverá agarrar todas asoportunidades que lhe vão surgir, esteja sempre de olhos bem abertos. Número

Carta Dominante: 6 de Ouros, Carta Dominante: 6 de Ouros, Carta Dominante: 6 de Ouros, Carta Dominante: 6 de Ouros, Carta Dominante: 6 de Ouros, que significa Generosidade. AmorGenerosidade. AmorGenerosidade. AmorGenerosidade. AmorGenerosidade. Amor: Fa-voreça a sua relação através do carinho e do companheirismo. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Con-trole melhor os seus horários de sono. Deverá visitar o seu médico regular-mente, faça um check-up. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Aposte na disciplina e motivação paraatingir os seus fins. Obterá benefícios se cultivar o relacionamento interpes-

Carta Dominante: A TCarta Dominante: A TCarta Dominante: A TCarta Dominante: A TCarta Dominante: A Temperança, emperança, emperança, emperança, emperança, que significa EquilíbrioEquilíbrioEquilíbrioEquilíbrioEquilíbrio. AmorAmorAmorAmorAmor: : : : : Arrisque maisno amor, pode ser que se surpreenda. Lembre-se que só gozará de uma maior felici-dade se for mais aberto a revelar os seus desejos à sua cara-metade. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Poderáandar com o ritmo cardíaco muito acelerado. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro::::: Evite entrar em confrontoscom um colega. Seja mais comunicativo, partilhe as suas ideias com os colegas de

Carta Dominante: A Estrela, Carta Dominante: A Estrela, Carta Dominante: A Estrela, Carta Dominante: A Estrela, Carta Dominante: A Estrela, que significa Protecção, LProtecção, LProtecção, LProtecção, LProtecção, Luzuzuzuzuz. AmorAmorAmorAmorAmor: Não ponhaem causa a sua relação por coisas de pouca importância. Seja mais afectuoso.Dê uma maior atenção à sua família, é um período que as relações familiares sãobastante importantes. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: O seu aparelho digestivo poderá estar mais vulne-rável. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Ouça com mais atenção a opinião dos seus colegas. Deve gerir

Carta Dominante: 3 de Espadas, Carta Dominante: 3 de Espadas, Carta Dominante: 3 de Espadas, Carta Dominante: 3 de Espadas, Carta Dominante: 3 de Espadas, que significa Amizade, Equilíbrio. Amizade, Equilíbrio. Amizade, Equilíbrio. Amizade, Equilíbrio. Amizade, Equilíbrio.AmorAmorAmorAmorAmor: Esta poderá ser uma semana muito intensa a nível do romantismo eda aventura. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Psiquicamente poderá sentir-se cansado. Tenha maisatenção ao seu sistema nervoso, não deixe que o stress tome conta de si.DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Momento favorável para aplicações financeiras. Número da SorNúmero da SorNúmero da SorNúmero da SorNúmero da Sor-----

68. Números da Semana: 4, 7, 1, 25, 36, 9. Dia mais favorável: terça-feira. Lema da Semana: Quandoquero falar com Deus, abro-lhe o meu coração e digo tudo o que sinto. Horóscopo Diário Ligue já!Ligue já!Ligue já!Ligue já!Ligue já!760 30 10 11.760 30 10 11.760 30 10 11.760 30 10 11.760 30 10 11.

3, 2, 1, 20. Dia mais favorável: sexta-feira. Lema da Semana: Eu procuro ser justo e correcto paracom todos os que me rodeiam. Horóscopo Diário Ligue já! 760 30 10 12.Ligue já! 760 30 10 12.Ligue já! 760 30 10 12.Ligue já! 760 30 10 12.Ligue já! 760 30 10 12.

ros da Semana: 47, 45, 41, 40, 2, 5. Dia mais favorável: segunda-feira. Lema da Semana:Sou leal para comigo mesmo e para com as pessoas que amo. Horóscopo Diário Ligue já!Ligue já!Ligue já!Ligue já!Ligue já!760 30 10 13.760 30 10 13.760 30 10 13.760 30 10 13.760 30 10 13.

car. Número da Sorte: 40. Números da Semana: 8, 5, 2, 3, 6, 9. Dia mais favorável: quarta-feira.Lema da Semana: Tenho Fé e acredito que o Universo nunca se engana. Horóscopo Diário Ligue já!Ligue já!Ligue já!Ligue já!Ligue já!760 30 10 14.760 30 10 14.760 30 10 14.760 30 10 14.760 30 10 14.

favorável: domingo. Lema da Semana: Retribuo com generosidade tudo aquilo que recebo. Horós-copo Diário Ligue já! 760 30 10 15.Ligue já! 760 30 10 15.Ligue já! 760 30 10 15.Ligue já! 760 30 10 15.Ligue já! 760 30 10 15.

merecia profissionalmente. Para atingir os seus objectivos deverá trabalhar com mais afinco.Número da Sorte: 71. Números da Semana: 1, 4, 5, 2, 3, 36. Dia mais favorável: terça-feira.Lema da Semana: Procuro ser simples porque sei que viver com simplicidade é mais do que umacto, é uma virtude. Horóscopo Diário Ligue já! 760 30 10 16.Ligue já! 760 30 10 16.Ligue já! 760 30 10 16.Ligue já! 760 30 10 16.Ligue já! 760 30 10 16.

19, 3. Dia mais favorável: domingo. Lema da Semana: Sou honesto com as pessoas que amo, e issotranquiliza o meu coração. Horóscopo Diário Ligue já! 760 30 10 17.Ligue já! 760 30 10 17.Ligue já! 760 30 10 17.Ligue já! 760 30 10 17.Ligue já! 760 30 10 17.

da Sorte: 39. Números da Semana: 6, 36, 35, 2, 12, 10. Dia mais favorável: segunda-feira. Lema daSemana: Procuro escolher aquilo que é melhor para mim. Horóscopo Diário Ligue já! 760 30 10 18.Ligue já! 760 30 10 18.Ligue já! 760 30 10 18.Ligue já! 760 30 10 18.Ligue já! 760 30 10 18.

soal. Número da Sorte: 70. Números da Semana: 5, 4, 10, 23, 26, 29. Dia mais favorável:sexta-feira. Lema da Semana: Acredito que a vida me traz surpresas maravilhosas. HoróscopoDiário Ligue já! 760 30 10 19.Ligue já! 760 30 10 19.Ligue já! 760 30 10 19.Ligue já! 760 30 10 19.Ligue já! 760 30 10 19.

trabalho e daí poderão advir ideias mais aliciantes. Número da Sorte: 14. Números da Semana: 6, 2, 3,14, 17, 11. Dia mais favorável: terça-feira. Lema da Semana: Oiço a voz da minha intuição, sei que elame diz sempre a verdade. Horóscopo Diário Ligue já! 760 30 10 20.Ligue já! 760 30 10 20.Ligue já! 760 30 10 20.Ligue já! 760 30 10 20.Ligue já! 760 30 10 20.

bem os seus negócios se não quer ter surpresas desagradáveis. Número da Sorte: 17. Números daSemana: 13, 15, 26, 30, 6, 5. Dia mais favorável: quarta-feira. Lema da Semana: Fazer o Bem dáalegria ao meu coração! Horóscopo Diário Ligue já! 760 30 10 21.Ligue já! 760 30 10 21.Ligue já! 760 30 10 21.Ligue já! 760 30 10 21.Ligue já! 760 30 10 21.

te: 53. te: 53. te: 53. te: 53. te: 53. Números da Semana: 5, 7, 41, 10, 20, 30. Dia mais favorável: sábado. Lema da Sema-na: A felicidade espera por mim! Horóscopo Diário Ligue já! 760 30 10 22. Ligue já! 760 30 10 22. Ligue já! 760 30 10 22. Ligue já! 760 30 10 22. Ligue já! 760 30 10 22.

o bom oficial.– Bom cão de caça até à

morte dá ao rabo.– Bom companheiro, o di-

nheiro.– Bom conselho despreza-

do, há-de ser muito lembra-do.

– Bom coração quebrantamá “ventura” (ou “vontade”).

– O bom coração sofre e o

bom siso ouve.– Bom de convidar, mau de

fartar.– O bom dizedor antes per-

de um amigo que um bomdito.

– O bom e o bem nunca en-fadam.

– Bom é ferir o soberboquando está só.

– Bom é saber que pão tehá-de manter.

– Bom exemplo e boas ra-zões, avassalam os corações.

– Bom exemplo, meio ser-mão.

– O bom fruto vem de boasemente.

– O bom ganhar, faz o bomgastar.

– Bom homem, goza o fru-to.

– O bom julgador, por sise julga.

– Bom livro, bom amigo.– O bom mosto vai ao ros-

to.– O bom pai ame-se e o

mau sofra-se.O bom pagador não receia

pena.– O bom por si se gaba.– O bom sofre o que o mau

não pode.– O bom vinho arruina a

bolsa e o mau o estômago.– O bom vinho faz o ho-

mem despercebido.In: Rifoneiro Português

P. Chaves

8 3

4 2

6 5 2 1 7

9 2 1

7

8 5 9

8 1 2 6 9

3 6

5 1

278193546

154762398

396485217

921854763

583976421

467231859

812647935

745319682

639528174

FAZEM ANOS:Em 24, Teresa Augusta Vi-

gário Pereira da Silva de No-ronha Demony, Maria AntóniaBrito Ginestal Machado, Ma-ria Teresa Caldas FrancoDuarte, Rosa Maria BorgesPereira Marques, Maria JúliaDuarte Pereira, Adílio Violan-te Bernardes, Gonçalo NunoVieira Martins, João GilbertoBorges Pereira Marques, Mi-guel Batista Fagulha Mora dosSantos e Frederico Maria Net-to de Almeida Alves Pereira.

Em 25, Fernanda de Jesus

Félix Duarte Dias, Natália deJesus Fidalgo Estevam, MariaRosa Brun Prieto Santos, Ma-ria Helena Peças de MagalhãesBernardes Carriço, Ana MariaCosta Neto, Maria da Piedadedo Nascimento Marques e Sil-va, Maria Natália Fontes Se-medo, Maria Natália FragosoPassos, Mariana Simões Sal-danha Mendes, Asdrúbal deAlmeida Dias, Manuel NunesMartins Silva, Germano Gon-çalves Neto, Alberto AugustoFreire Gameiro Lima, Eduar-do Manuel da Silva Taborda eRui Eduardo Ferreira Pena.

Em 26, Maria Fernanda Coim-bra de Castro, Júlia Abreu Mar-ques Duarte Santos, José Ma-nuel Gonçalves Nogueira,João Alberto Ferreira Pena,Carlos Nuno Castelo Vieira,Guilherme Louro Ruivo e Ma-

nuel António Castro HenriquesCastro Fraga.

Em 27, Irene Pereira Alvese Rita Margarida de SousaCosta.

Em 28, Ana Paula FerrãoCordeiro Pinheiro Henriques,Ivone Fernanda Ferreira deMatos Semedo, Isabel MariaMedeiros de Almeida, VandaGuerra Semedo Martins Silva,Sónia Margarida RodriguesFontoura Nunes, Victor Ma-nuel Guimarães Veríssimo Ser-rão, Carlos Maria de Sá No-gueira Guedes Amorim, Lu-ciano Casaca Ferreira e Antó-nio José Dias Ferro.

Em 29, Maria Cristina Ben-to Picoto, Maria Isabel Pedro-so de Albuquerque Tavares daCunha Cabral, Maria Lina deAguiar Barradas Leal de Gou-lard e Angelina Maria Santos.

Page 26: Edição nº 6.236 de 23 de Dezembro de 2010

tauromaquia26 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010

Coordenação deCoordenação deCoordenação deCoordenação deCoordenação de

Ludgero MendesLudgero MendesLudgero MendesLudgero MendesLudgero Mendes

Indubitavelmente a artede pegar toiros, a mais ge-nuína das tradições tauro-máquicas portuguesas, é aque suscita maior ambienteem seu torno e, por outrolado, é a que movimentamaior número de elementosactivos da Festa Brava. Parachegarmos a tal conclusão,basta considerarmos quecada Grupo tenha no acti-vo vinte forcados – e todossabemos que há Grupos quetêm mais do dobro deste nú-mero – e logo atingiremosum número a rondar o mi-lhar, ou seja, mais exacta-mente, novecentos e sessen-ta forcados.

Para além deste aspecto,de grande significado, háainda a considerar o factode ser através da “forcada-gem” que se formam cen-tenas de aficionados, pois,não há como provar a sen-sação de se porem diante de

Temporada de 2010 – Análise estatística

48 Grupos de Forcado em actividade

uma rês brava para se esti-mular o gosto por esta prá-tica, sendo que mesmo osjovens que não conseguemvencer a barreira do medo,se mantêm ligados ao meio,valorizando ainda maisaqueles, seus amigos, quedominam o medo e prota-gonizam instantes de umencanto e de uma cargaemocional espantosa.

Para muitos dos nossosjovens forcados, a arte depegar toiros é uma espéciede desporto radical, onde aadrenalina atinge valoreselevadíssimos e onde se ex-perimentam sensações fan-tásticas, dada a imprevisibi-lidade de cada sorte, variá-vel tanto em função docomportamento do toiro,como da atitude do próprioforcado.

Mas, efectivamente, o sermembro de um Grupo deForcados é muito mais do

que isso. Obviamente, o va-lor, o poder atlético e a téc-nica são factores muito im-portantes para o sucessonesta actividade, tão carre-gada de uma expressão ro-mântica e de um sinceroidealismo, mas, há outrosvalores que superam estese que, estes, sim, são fun-damentais para a “constru-ção” de um forcado.

O espírito colectivo, poisum Grupo de Forcados émuito mais do que a somadas individualidades que ocompõem, o respeito pelosmais velhos, e a reverênciaque lhes é devida, o orgu-lho e a honra de integraremum Grupo que presta home-nagem em permanência aosque os precederam no seiodo Grupo, a amizade e a so-lidariedade que une todosem torno do mesmo objec-tivo, ao ponto de se expor aprópria vida para socorrer

Amadores de Azambuja ede Alter do Chão pegaramem quinze espectáculos, osde Arronches, em treze, osde Monforte, em onze, e osde Chamusca, Clube Tauri-no Alenquerense, Caldas daRainha, Redondo, TertúliaTauromáquica Terceirensee de Tomar em dez.

Abaixo deste número deactuações há ainda a consi-derar a actividade dos se-guintes Grupos de ForcadosAmadores: Ramo Grande eTertúlia Tauromáquica doMontijo (nove), Aposentoda Chamusca (oito), Apo-sento do Barrete Verde, Pó-voa de São Miguel e Riba-tejo (sete), Bencatel, Cuba,Monsaraz, Pinhal Novo eSalvaterra de Magos (seis),Aposento do Alandroal,Coimbra, Moita do Ribate-jo e Setúbal (cinco), Mon-saraz (quatro), Montijo eAposento de Tomar (três),Amareleja, Benavente,Sousel e Turlock – Califór-nia (duas), e Arruda dosVinhos e Mazatlán – Méxi-co (uma).

Como se pode percebertêm vindo a surgir imensosGrupos de Forcados Ama-dores no Alentejo, que, in-clusivamente, ombreiamcom alguns dos mais anti-gos e carismáticos, comosão os casos de Montemore de Évora, o mesmo suce-dendo ao nível do Ribate-jo, que já não é a regiãoonde existem em activida-de mais Grupos de Forca-dos, mas onde os mais anti-gos ainda continuam a pon-tificar, como são os casos deSantarém, Vila Franca deXira, Coruche e Aposentoda Moita.

Surpreendentemente, outalvez não, entre os Gruposmais activos na temporadaem análise, registam-se osAmadores de Cascais, deMoura, de Portalegre,“Académicos” de Elvas, deSão Manços, de Alter doChão, de Arronches e deMonforte.

algum companheiro em di-ficuldade, a educação entretodos, ao ponto de nunca seusar a palavra antes dosmais velhos, a confiança noGrupo onde, na hora da ver-dade, não há medo que im-peça uma atitude mais ou-sada e corajosa para salvarum companheiro colhido.

Enfim, estes valores ex-travasam em muito a sortede pegar toiros, mas reve-lam-se fundamentais para osucesso desta função. Porisso, tanto se exalta a ami-zade como um dos factoresprimordiais na vivência deum Grupo de Forcados, e,ao mesmo, contribui para aconstrução de homens, ver-dadeiros cidadãos, temerá-rios mas conscientes, doque podem fazer e do quese espera que façam.

É por tudo isto que o pú-blico aficionado portuguêstanto respeita o Forcado etanto vibra com o seu laborna arena, sofrendo com osseus desaires, e extravasan-do um sentimento de alívioe de festa quando a sorte ébem sucedida. Deste modo,aquilo que poderia parecerexcessivo – quarenta e oitoGrupos de Forcados em ac-tividade – acaba por não serdemasiado, uma vez queaqueles que não forem for-cados de qualidade superior,serão, decerto, cidadãos degrande categoria e autênti-cas referências na socieda-de em que se integram.

Como sucede com todasas restantes categorias de“artistas”, há um significa-tivo conjunto de Grupos –na circunstância, vinte equatro, ou seja, metade datotalidade – que apenas pe-

garam cinco corridas oumenos, mas, mesmo, assim,treinaram, pegaram, janta-ram, conviveram e assisti-ram a corridas de toiroscomo todos os restantes, erespeitaram as mesmas re-gras que todos os outros.

Há, naturalmente, Gruposque, tecnicamente, eviden-ciaram um nível muito su-perior a outros – o queacontece em todos os sec-tores da sociedade e, inclu-sivamente, ao nível da Fes-ta Brava – porém, quase to-dos se equipararam ao ní-vel da dedicação e do em-penho, pelo que todos sãotriunfadores, demonstrandocomo o romantismo podesubsistir no seio de umaactividade tão competitivae materializada como é oespectáculo tauromáquico.

O Grupo de ForcadosAmadores de Alcochete,que tem vindo a atraves-sar sucessivas temporadasde sucesso, foi o mais ac-tivo, tendo actuado emtrinta e duas corridas, me-recendo diversos troféusquer no colectivo quer noplano individual, com di-versos forcados distingui-dos. Os Forcados Amado-res de Montemor e os deCascais ocupam as posi-ções seguintes, tendo pe-gado em vinte sete corri-das, mais duas do que oGrupo de Forcados Ama-dores de Vila Franca deXira, e mais três do que os“Amadores de Santarém”que pegaram em vinte equatro corridas.

O Grupo de ForcadosAmadores de Coruche ac-tuou em vinte e duas corri-das e os de Évora pegaramem vinte espectáculos. OsForcados do Aposento daMoita do Ribatejo e osAmadores de Moura e dePortalegre pegaram em de-zoito corridas; os “Acadé-micos” de Elvas e os Ama-dores de Beja, Lisboa e deSão Mancos actuaram emdezassete espectáculos; os

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27tauromaquia Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

De quando em vez, pega-mos em textos já produzi-dos há algum tempo atrás ereconhecemos-lhe tanta ac-tualidade, que nos apetecereproduzi-lo. Sem mais de-talhes, sem correcção deforma, nem necessidade dedatar. É o que ocorre em re-lação a esta saudação nata-lícia, que, no nosso modes-to entender de escrevinha-dor, se mantém válido e ac-tual, pelo que, contandocom a vossa habitual tole-rância, não resistimos a tra-zer uma vez mais à vossapresença e ao vosso eleva-do juízo. Aqui vai… comvotos de Boas Festas!

Aproxima-se o final doano… Mais um, dirão mui-tos dos que não tiveram ain-da razões para celebrarqualquer evento ou situaçãoextraordinária a seu favor,enquanto outros, mais feli-zardos, poderão ser levadosa considerar que este foi oseu ano. Mas, foi, de facto,mais um… Ou menos um,depende da lógica da con-tagem! Menos um para asnossas vidas, e menos umpara podermos, eventual-

Tempo de Natal…Tempo de meditação!

mente, lograr alcançar osobjectivos a que nos propu-semos e que ainda não con-cretizámos…

Esta, é a dialéctica davida – mais um, menosum…

Abandonando, por ora,cogitações filosóficas emtorno da nossa existência eda nossa actividade, semprediremos que, para muitoscada ano que passe nuncadeixará de ser apenas maisum, pois, não evidenciamatributos ou potencialidadepara consumar o seu ano.

Ganadeiros, toureiros,forcados, empresários, apo-derados, críticos e aficiona-dos, todos, à sua maneira e

a seu tempo, sempre terãoa oportunidade de conjugaras múltiplas expressões doseu sonho para consagraçãodos seus desejos. Para al-guns a confirmação do mé-rito, para outros a justifica-ção de uma segunda opor-tunidade, e para outros, ain-da, a frustração do sonho!

Mas, que mal virá aomundo, e aos próprios, senão forem capazes de cum-prir o seu sonho? Quem umdia sonhou ser matador detoiros, mas que, apenas, te-nha conseguido atingir afunção de bandarilheiro, seo for competente e sério,terá motivos para se pena-lizar? É óbvio que não, des-

de que, em todos os mo-mentos se tenha comporta-do com dignidade!

Alguém que sonhou sertoureiro ou forcado, mas sechegar à conclusão de quenão tem condições físicas,técnicas ou morais para oser e se desistir, mantendo-se, apenas, como aficiona-do, terá razões para ter ver-gonha? É óbvio que não,desde que, em todos osmomentos se tenha com-portado com honradez!

Alguém que venceu todasas vicissitudes com que foisendo confrontado no afãde cumprir o seu sonho, ese depois de o haver conse-guido não tiver condições –

ou oportunidades – paraconstruir uma carreira triun-fal e tiver de desistir, ou al-terar, tem razões para se ar-repender da sua trajectória?É óbvio que não, desde que,em todos os momentos setenha comportado com ver-dade!

Dignidade, honradez everdade são, afinal, os me-lhores atributos para todosquantos se movimentam nouniverso taurino, indepen-dentemente do sucesso ouda frustração que possaconstituir a sua trajectória.Há valores mais altos quese levantam…

Um homem poderá nãoter conseguido ser um gran-de toureiro, mas, pode serum excelente empresário,ou apoderado, ou, até, ape-nas, aficionado! E já nãoserá pouco, pois, decertoque terá um profundo res-peito pelos que jogam o seufuturo em cada dia que pas-sa e pelos que se mantêmem carreiras consolidadas.Os mais valorosos e com-petentes nem sempre se dãoconta da grandeza do seumérito, porém, os que não

lograram triunfar, mas quesabem o que é preciso ven-cer para alcançar o suces-so, têm mais consciência dovalor que é preciso para seser figura.

Uns e outros, todos, afi-nal, terão de estar unidospelos princípios mais estru-turantes do carácter huma-no, onde pontificam aque-les que se instituem comoautênticas referências: dig-nidade, honradez e verda-de!

Que a ambiência de har-monia e de paz que faz pul-sar as nossas vidas nestaquadra festiva do Natal,possa inspirar toda a Famí-lia Taurina a ser, de facto,uma família harmoniosa epacífica, e que o Novo Anopermita a todos a concreti-zação dos seus sonhos e dassuas paixões. A bem da Fes-ta e a bem de todos nós!Nesta oportunidade, quere-mos agradecer e retribuir asimensas manifestações devotos de Boas Festas quenos têm chegado! Deseja-mos, assim, a Todos umSanto Natal e um Ano Novomuito Feliz! LM

Ao contrário do que vem acontecendo em épocas ante-riores, no próximo ano o Certame de Rejoneo de Atarfe irásofrer algumas alterações na sua composição, passando acontar com a participação de recortadores, para além daspresenças habituais de toureiros equestres e de forcados.

O certame terá inicio no próximo dia 20 de Fevereiro eterminará a 13 de Março, contando um ano mais com for-te presença portuguesa. Assim, a composição dos cartéis éa seguinte:

- Domingo, 20 de Fevereiro – Reses de Prieto de la Calpara Joana Andrade e Ana Rita. Exibição Goyesca de Re-cortadores com duas reses em pontas (Taurovisión) e ac-tuação dos Forcados Amadores de Coimbra;

- Domingo, 27 de Fevereiro - Toiros de Villamarta paraManuel Caetano e José Antonio Mancebo. Exibição derecortadores ‘Team Toro’ com duas reses em pontas e ac-tuação dos Forcados Amadores de Alenquer;

- Domingo, 6 de Março - Reses de Campos Peña paraJavier Cano e Juan Manuel Cordero. Exibição de ‘Viza-Recortadores - Arte y Emoción’ e actuação dos ForcadosAmadores dos Açores (desconhece-se, pela apresentação,se se trata dos Amadores de Ramo Grande ou dos Amado-res da Tertúlia Terceirense);

- Domingo, 13 de Março - Grande Final - Toiros deMillares para os dois rejoneadores/cavaleiros finalistas,recortadores finalistas e os forcados finalistas.

Espera-se que, à imagem dos anos anteriores, a televi-são espanhola “Canal Andaluzia” possa transmitir os es-pectáculos em directo.

Já são conhecidosos cartéis de Atarfe

A Federación TaurinaExtremeña deu a conhecerpublicamente os Triunfado-res da Temporada de 2010na província da Extremadu-ra espanhola, onde sem sur-presa, o troféu mais auspi-cioso premiou o qualifica-do labor do jovem diestroMiguel Ángel Perera, tam-bém ele natural da região,mas um toureiro a atraves-sar um momento extraordi-nário, sublinhado pelo reco-nhecimento unânime dos

Federação Taurina Extremenhaanuncia Triunfadores 2010

aficionados ao toureio a pé.Aqui fica a lista com os no-mes dos eleitos:

Melhor Matador - MiguelÁngel Perera; melhor Rejo-neador - Leonardo Hernán-dez; melhor Ganadaria –Zalduendo; Menção Espe-cial para um Novilheirocom Picadores - ManuelLarios; Menção Especialpara um Novilheiro semPicadores - Rafael Cerro;Medalha de Prata da Fede-ração - Manuel Bejarano.

No passado domingo,dia 19 de Dezembro, a es-cola de Toureio “JoaquimGonçalves”, fundada e di-rigida por seu sobrinho, opopular bandarilheiro Pe-dro Gonçalves, reuniu emjornada de confraterniza-ção natalícia, tendo propor-cionado o convívio de jo-vens alunos e de antigos“maestros”, como são oscasos dos consagradosJosé Júlio e Ricardo Chi-

Escola “Joaquim Gonçalves”celebra o Natal

banga.Esta agradável jornada

de convívio proporcionouambiente de interessantetertúlia, com os mais vete-ranos a transmitirem sabere experiência aos mais jo-vens, perspectivando-seaquilo que possa vir aacontecer na próxima tem-porada. Oxalá que todospossam consumar os seusmais legítimos sonhos.Boas Festas!

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28 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 publicidade

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FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO

Page 29: Edição nº 6.236 de 23 de Dezembro de 2010

29saúde Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

Os doentes oncológicosda região centro do paíspassam agora a dispor deuma moderna unidade dediagnóstico e tratamentoinstalada no Hospital deSantarém (HS).

A Unidade de Radiote-rapia ‘Quadrantes’, doGrupo Joaquim Chaves,está em funcionamento háuma semana e pretendedar resposta à “grande in-cidência de patologia on-cológica que se verificanesta zona”, disse ao Cor-reio do Ribatejo José Jo-sué, administrador do HS.

“Identificávamos estanecessidade como sendodecisiva para dar respostaàs necessidades das pes-soas”, afirmou, uma vezque até aqui os doentes ti-nham de ser encaminha-dos para unidades do Bar-reiro, Setúbal, IPO de Lis-boa ou Coimbra, “comtodo o desconforto queisso implicava, tanto maisque o tratamento destaspatologias é extremamen-te agressivo e debilitante”.

Apesar de haver um pro-tocolo com uma empresade táxis para o transportedestes utentes, “depois deum tratamento de quatroou cinco horas, o teremainda de fazer o regressoa casa, era muito pesado”,

afirmou.Agora, o factor de pro-

ximidade vai permitir me-lhorar o conforto dos pa-cientes, para além de setratar de uma unidade “ex-tremamente bem equipa-da”, segundo referiu.

A ‘Quadrantes’ do HSfoi inaugurada no dia 16pela ministra da Saúde,Ana Jorge, que referiu queesta parceria com uma en-tidade privada representa“uma mais-valia para oSistema Nacional de Saú-de (SNS) e os seus uten-tes”.

A tutelar da pasta daSaúde considera ser funda-mental “investir tambémna área do diagnóstico pre-coce”, e reforçar “a cons-tituição de equipas de de-cisão terapêutica na áreaoncológica”.

Para Ana Jorge, “a esco-lha da melhor terapêuticapara o doente tem de serposta em cima da mesa,para tratar e garantir queos custos são sustentá-veis”, afirmou.

Relembrando que asáreas oncológica e do VIHSida são as que represen-tam maiores encargos emtermos de consumo de far-mácia nos Hospitais, AnaJorge apelou ao rigor:“para conseguirmos conti-

Ana Jorge pede rigor na gestão hospitalar

Hospital de Santarém inaugura Unidade de Radioterapianuar a tratar, temos de ofazer de uma forma muitoexigente, seguindo as orien-tações técnicas e pondo emprimeiro lugar a decisãoterapêutica em favor dodoente”.

Segundo a governante éfundamental “fazer esco-lhas acertadas” com crité-rios clínicos bem defini-dos.

No mesmo dia, foramainda inauguradas as re-centes obras de melhora-mento do Pavilhão deConsultas Externas do HS,que dá resposta diária amais de 600 utentes.

“Com esta renovação deinstalações estamos nobom caminho para outros25 anos de Saúde para os190 mil beneficiários naárea de abrangência direc-ta do Hospital de Santa-rém”, declarou a ministra.

A nova unidade de Ra-dioterapia e as melhoriasno Serviço de ConsultasExternas representam uminvestimento de 10 mi-lhões de euros.

Já em 2011, a adminis-tração do HS espera verconcluídas as obras dasUrgências e planeia avan-çar com o projecto para aconstrução de uma novaMaternidade.

Filipe Mendes

A nova Unidade vem dar respostaà “grande incidência de patologia oncológica que se verifica nesta zona”

A Unidade de Radioterapia foi inaugurada pela ministra da Saúde Ana Jorge

António Sala poderá es-tar de volta ao pequenoecrã já em 2011, com umprograma de conversas“intimistas”, para dar aconhecer facetas escondi-das da vida de figuras pú-blicas.

“Tenho o projecto delançar um programa tele-visivo com um formatoinspirado numa rubrica derádio que tive. Será, nofundo, uma conversa se-manal com uma persona-lidade, para descobrir ohomem ou a mulher portrás da figura pública”,disse ao Correio do Riba-tejo o conhecido locutorde rádio.

António Sala preside ac-tualmente ao Clube Re-nascença, instituição deutilidade pública que jun-ta milhares de amigos eouvintes da estação, de-pois de, no início desteano, ter decidido aposen-

Locutor da Renascença apresentou Festa de Natal do Hospital de Santarém

António Sala quer regressar à Televisão

tar-se.“Costumo dizer que estou

reformado da parte chata dodia-a-dia. Mas de resto, es-tou mais activo agora: tenhofeito coisas que até aqui não

podia, por falta de tempo.”Depois de ter cessado as

suas funções executivas ede locução na RR, AntónioSala tem aproveitado parase dedicar à escrita para

crianças e intensificar a suaactividade como voluntáriono Instituto Português deOncologia (IPO).

“Pratico voluntariado há14 anos no IPO, primeiro napediatria e agora, todas asterças-feiras, ajudo a servirjantares e dou apoio às pes-soas mais idosas”, revelou.

“É um trabalho que mefaz muito bem a nível pes-soal e me tem ajudado aperceber o sentido da vida”,acrescentou.

António Sala tem apre-sentado diversas Festas deNatal, um pouco por todo oPaís, em colectividades eassociações de terceira ida-de, porque, afirma “gostode o fazer, e é uma formade, numa altura muito espe-cial do ano, podermos serúteis e ajudar, durante pelomenos umas horas, pes-soas que estão a sofrer e seencontram fora das suascasas”.

António Sala apresentousegunda-feira a Festa deNatal do Hospital de San-tarém (HS), onde conta-giou, com a sua boa-dispo-sição e à-vontade, todas aspessoas que assistiram aoevento.

A sua participação serviu,em certa medida, como for-ma de agradecimento pelocarinho e cuidados prestadosà mãe, que esteve recente-mente internada no HS.

No conjunto de projectosde António Sala, está aindaa encenação de um espec-táculo musical, que subiráao palco do Tivoli após aconclusão das obras doTeatro, que terão a duraçãoprevista de oito meses.

A “Magia da Rádio” con-ta a saga de uma família,entre 1936 e os nossos dias,e é um pretexto para contartambém a história do País.

“A mãe é uma velha can-tora da Rádio, o neto agora

é jornalista e radialista, eesta peça passa por toda aHistória de Portugal du-rante este período: tudo oque houve de mau, mastambém de esperançoso, eque é a nossa história”,disse.

António Sala nasceu em1949, em Mariz (VilaNova de Gaia). A sua es-treia como apresentadorde televisão foi em 1972,no programa “MúsicaMaestro”.

Em 1974, gravou o seuprimeiro disco a solo,“Recados de Telex”, e cin-co anos mais tarde iniciou-se na locução do progra-ma da RR, “Despertar”,um dos grandes sucessosde audiência da estação.

Foi director-geral doGrupo Renascença entre2003 e 2007, tendo desem-penhado funções de asses-sor do Conselho de Admi-nistração. FM

Page 30: Edição nº 6.236 de 23 de Dezembro de 2010

30 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 saúde

CORREIODO RIBATEJO

SEMANÁRIO REGIONALwww.correiodoribatejo.com

Propriedade da Firma JoãoArruda, Sucessores, Limitada

Fundado em 1891

Há três séculosa servir a Região

Administração:

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Director:João PJoão PJoão PJoão PJoão Paulo Narcisoaulo Narcisoaulo Narcisoaulo Narcisoaulo Narciso

(Cart. prof. n.º 2097)

Redacção:Sofia MenesesSofia MenesesSofia MenesesSofia MenesesSofia Meneses

(Cart. prof. n.º 2486)

Sérgio FSérgio FSérgio FSérgio FSérgio FernandesernandesernandesernandesernandesEstagiário

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Filipe MendesFilipe MendesFilipe MendesFilipe MendesFilipe MendesEstagiário

(Cart. prof. n.º 7984)

Colaboradores habituais:

Joaquim Veríssimo Serrão, João GomesMoreira, Ludgero Mendes, MartinhoVicente Rodrigues, José Miguel Cor-reia Noras, Victor Bezerra, José Gon-çalves Frazão, Luís Cunha Romão, Car-los Oliveira, António Carreira, EusébioJorge, António Semedo, António Va-lente, Bertino Coelho Martins, PedroCanavarro, Mário de Sousa Cardoso,Maria Regina Pinto da Rocha, Vandado Nascimento, Rogério Cordeiro Soa-res, Humberto Nelson Ferrão, MariaFernanda Barata, Vicente Batalha,José Varzeano, Teresa Lopes Moreira,Luísa Barbosa, António Canavarro,Humberto Pinho da Silva, Jaime deLemos Rebelo Pinto, Afonso SerrãoGomes, Hélio Lopes, António Madeira,A. Pena Monteiro, António Soares Fer-nandes e Aurélio Lopes.

ALCANEDE:Joaquim Silva.

ALMEIRIM:Hermenegildo Marmelo.

CARTAXO:Luís do Montejunto.

CORUCHE:João F. da Cruz Ferreira.

FAZENDAS DE ALMEIRIMManuel Alberto Silva.

RIO MAIOR:Henrique de Oliveira.

DESPORTOCoordenador:

Manuel Oliveira Canelas

N.º de Contribuinte: 500906564N.º do Depósito Legal: 66102/93N.º de Registo do Título: 102555

ISSN 1647-2608Tiragem neste númerode 5.000 exemplares

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Olhar o doente como pessoasete dias na semana

Apenas com um peque-no cão como companhia,D. Inácia, 83 anos, recebetodos os dias a visita de umaequipa da Unidade de Cui-dados na Comunidade(UCC) de Santarém.

Um acidente vascular ce-rebral (AVC) deixou-a aca-mada há três semanas, agra-vando a doença que já le-vava, desde há quase umano, as enfermeiras da UCCa sua casa para uma injec-ção diária.

“Ela aqui não está bem”,desabafa a enfermeira Pau-la Guilherme, confessandoque, graças à intervenção daassistente social da UCC,Manuela Soares Lopes, acasa da idosa, onde chovia,foi arranjada e pintada.

A preocupação agora éconseguir um lugar paraD. Inácia numa unidade decuidados continuados delonga duração, tendo Paulaesperança de que a idosavenha a ser acolhida na queabriu recentemente em Ar-rouquelas (Rio Maior).

Este cuidado, não apenascom a saúde mas com todaa situação dos doentes, dis-ponível sete dias por sema-na, é porventura a grandediferença introduzida com acriação das UCC, há preci-samente um ano, que vieramsubstituir e alargar os anti-gos cuidados domiciliáriosde enfermagem, sublinha acoordenadora da unidade.

“É sobretudo a seguran-ça e a tranquilidade que outente tem em saber que há

alguém a quem pode recor-rer os sete dias da semana”,disse Manuela Vieira, en-fermeira, destacando aindao carácter transdisciplinarda unidade.

Os meios solicitados nacandidatura que permitiuque esta UCC integrasse ogrupo das que foram inau-guradas há um ano come-çam a precisar ser “estica-dos”.

“Com o passar do primei-ro ano verificámos que ashoras da psicóloga e da te-rapeuta ocupacional (duasdas três técnicas a meio tem-po na equipa de 12 pessoas)são insuficientes”, disse àLusa, receando que aconte-ça o mesmo com as do fisi-oterapeuta que se deverájuntar em breve à equipa.

A psicóloga, Fátima Tri-guinho, e a terapeuta ocu-pacional, Jesus, têm-se re-velado fundamentais naavaliação das situações e noapoio a doentes com de-mência e às famílias, nome-adamente nos casos deAlzheimer, como na ajudaaos que necessitam de rea-bilitação motora.

Tendo no apoio domicili-ário o seu principal pilar, aintervenção da UCC alarga-se à implementação do Pro-grama Nacional de SaúdeEscolar, à saúde materna; àparticipação no Programade Intervenção Precoce deSantarém, junto de criançascom necessidades especiaise à resposta às solicitaçõesdas entidades parceiras,

como a comissão de protec-ção de menores.

Um terapeuta da fala euma nutricionista ou dietis-ta, dois especialistas quenão fizeram parte da candi-datura desta UCC, fariamsentido na equipa, subli-nhou Manuela Vieira, semesquecer a viatura devida-mente adaptada e equipadapara recolha adequada dosresíduos, que a unidade es-pera receber.

Até lá, as técnicas deslo-cam-se nos seus próprioscarros ou, quando fazem asvisitas domiciliárias, na car-rinha da Unidade de SaúdeFamiliar do Planalto.

Paula Guilherme faz demotorista para as visitasdeste dia, primeiro a casa deD. Inácia, na cidade, e de-pois a casa do senhor Luís,de 87 anos, que visitamduas vezes por semana, naMoçarria, para tratar as úl-ceras que resultam de estaracamado.

Esta nem é a mais distan-te das 12 freguesias quecobrem (abrangendo 49 mildos 66 mil utentes do con-celho).

Joana Correia, dois anosmais nova que o marido, elaprópria dependente de umandarilho, reconhece a pre-ciosa ajuda das técnicas,que é complementada, talcom acontece com D. Iná-cia, com os cuidados de hi-giene prestados por umainstituição local.

“Se não fossem elas, nemo podíamos cá ter”, frisou.

Unidade de Cuidados na Comunidade de Santarém

Isaura Morais, presidente da Câmara de Rio Maior na visita à unidade de cuidados continuadosde longa duração de Arrouquelas, recentemente inaugurada

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31saúde Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 CORREIO DO RIBATEJO

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HelenaFlama VitaeBatistaVeríssimoS. NicolauFrancisco ViegasOliveiraPereiraSá da BandeiraConfiançaVitorino

6789

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Pereira2, 8, 11, 14,17, 19, 20, 23,29.

2, 6, 10, 14,18, 22, 26, 30.

Correia deOliveira

4, 8, 12, 16,20, 24, 28.

1718192021222324252627

12345

28293031

1, 2, 3, 4, 12,13, 14, 15, 16,17, 18, 26, 27,28, 29, 30, 31.

5, 6, 7, 8, 9, 10,11, 19, 20, 21,22, 23, 24, 25.

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Recolha de sangueem Santarém

O Grupo de Dadores de Sangue de Pernes promo-ve, dia 26 de Dezembro (domingo), entre as 9h00 e as13h00, uma recolha de sangue na antiga Escola Práti-ca de Cavalaria (entrada junto ao Convento de São Fran-cisco), em Santarém.

– Dr. António Júlio Silva– Dr.ª Helena Martins– Dr.ª Teresa Molina

Consulta de: – Ortopedia– Fisiatra– Psicóloga– Fisioterapia

CHOUPALCENTRO CLÍNICO

Combatentescom ApoioMédicoPsicológico

O Núcleo de Santarémda Liga dos Combaten-tes informa que a partirde 2011, dispõe de umCentro de Apoio Médi-co Psicológico e Social(CAMPS). Qualquercombatente ou familiarque necessite de ajuda,deverá contactar o Nú-cleo de Santarém paramarcação do atendimen-to através do telefone243324050, pelo E-mail:[email protected] na sede, na Travessados Pasteleiros, 16, emSantarém.

Testemunho ao Vidente de FátimaTive uma vida sempre com paz sem grandes problemas de maior, sempre

com o que podemos contar no dia-a-dia. Verdade é certa que tudo mudou apartir do momento em que engravidei, uma gravidez por mim desejada masque para a família do meu marido assim não o era.

Passei 6 meses de gravidez de cama, uma gravidez de risco, algo impen-sável pois tanto era o sofrimento que estive à beira de perder a minha filhavárias vezes, eu sentia uma revolta para com tudo e todos, já ninguém meaguentava nem eu aguentava ninguém.

Quando nasceu a minha filha, não havia uma noite de sossego eu nãoconseguia estar dentro de casa, e certas pessoas pareciam ver no meu sofri-mento um agrado. Fui levada pelo meu marido junto do vidente de Fátima aquem um amigo também já tinha recorrido.

Saí de lá na mesma altura diferente com o meu bebé ao colo, a minha casafoi benzida, eu dei um salto do sofrimento à alegria pois via que o meu mari-do não iria suportar muito tempo tal situação e eu não o queria perder.

Hoje sou uma pessoa realizada nunca mais fui atacada por quem tanto malme desejara. A minha filha é uma princesa linda e sem problemas de maior, evejo, que a cada dia que passa, tenho o meu casamento mais fortalecido.

Prometi dar o meu testemunho aqui me encontro a fazê-lo pois para al-guém que tanto bem fez sobre a minha vida e a vida de quem tanto amo,muito mais mereceria.

O meu obrigada e nunca será esquecida a forma como tratou de nós.Obrigada.

Celeste

A União Humanitária dosDoentes com Cancro (UHDC)está a promover a sua cam-panha anual de angariaçãode fundos “1% Contra oCancro”, durante o mês deDezembro, sendo esta “umareceita vital para a sua so-brevivência”, pois todos osapoios que presta são gra-tuitos.

“Face aos seus escassosmeios”, a UHDC apela à“solidariedade de toda popu-lação para que nesta campa-nha cada cidadão contribuacom o donativo de 1 por cen-to do seu subsídio de Natal”.

“Esta campanha temcomo objectivo garantir osmeios necessários para quea União possa continuar asua obra de solidariedadesocial, beneficiando assimmilhares de doentes comcancro mais carenciados, oque só é possível com acontinuação do apoio detoda a população”, disse àagência Lusa o presidenteda UHDC.

Luís Filipe Soares referiuque “o montante angariadoserá aplicado na prossecu-ção de todas as actividades

União Humanitária promovecampanha “1% Contra o Cancro”

da União para 2011, dasquais se destacam as con-sultas médicas e psicológi-cas, a Linha Contra o Can-cro e o Núcleo de Apoio aoDoente Oncológico”.

Os donativos podem serdepositados aos balcões doMontepio ou enviados atra-vés do Multibanco, portransferência, para o NIB003602169910007736322.

De cada donativo seráemitido recibo, que seráenviado a quem o solici-tar, através do [email protected] ou por te-lefone (213940302), men-cionando a sua identifica-ção, precisou o presidenteda UHDC, que é membroefectivo do Grupo Técnico

Consultivo da Direcção-Geral da Saúde.

“O cancro, pela sua di-mensão - a segunda causade morte em Portugal e aprimeira no grupo etárioentre os 35 e os 64 anos -, éuma doença e uma proble-mática que a todos diz res-peito e que só poderá servencido com a mobilizaçãode toda a sociedade”, disseainda Luís Filipe Soares.

A União Humanitária dosDoentes com Cancro é umaassociação humanitária, desolidariedade social e de be-neficência, sem fins lucra-tivos, que tem como primei-ro objectivo apoiar os do-entes com cancro e seus fa-miliares.

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Page 32: Edição nº 6.236 de 23 de Dezembro de 2010

32 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.236 | 23 de Dezembro de 2010 última

Ao

balc

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Qui

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Ponto finalPonto finalPonto finalPonto finalPonto final

Pois eu cá vou optar pelamedicina alternativa:

pomada só do Quinzena.

Os medicamentosestão em saldoaté ao fim do ano!

Em 2011, o preço dos comprimidos,xaropes e ampolas vai subir

e acabam-se muitas comparticipações.

À atenção dos nossos assinantes

Caro assinante, em brevereceberá na sua caixa decorreio o recibo de assina-tura do Correio do Riba-tejo.

Lamentavelmente, umproblema informático nos

Cobrança de assinaturas do Correio do Ribatejonossos ficheiros de assinan-tes fez atrasar em muito ascobranças, pelo que, desdejá, apresentamos as nossasdesculpas pelo incómodo.Ao mesmo tempo, apela-mos à vossa compreensão

no sentido de, num curto es-paço de tempo, regulariza-rem o pagamento do nosso(vosso) jornal, num ou emmais anos de assinatura, seassim o desejarem. O paga-mento da assinatura pode ser

feito nos CTT, envio decheque, vale postal, trans-ferência bancária (NIB:000702040007590000489– BES) ou na sede do jor-nal, Rua Serpa Pinto, 98-104, em Santarém.

Enquanto o país definha num triste miserabilismoe se prepara para os maus “presentes” que ao Ano Novoirremediavelmente trará, a campanha eleitoral para aPresidência da República arrasta penosamente o seucalendário perante o alheamento, quase total, de umasociedade amorfa e desiludida.

A vitória anunciada de Cavaco (não por ter sidoum grande Presidente da República mas por “ter sido”Presidente da República) contribui, ainda mais, parauma anestesia política que os órgãos de comunicação(mais por obrigação informativa) vão, esforçadamen-te, tentando promover.

A luta entre Cavaco Silva e Manuel Alegre é ape-nas formal e não corresponde, afinal, a uma verdadeiracorrida ao cargo presidencial.

Corresponde sim, dir-se-á, a um conjugar de inte-resses que não têm necessariamente como objectivo avitória eleitoral.

Para Alegre, é a oportunidade de marcar a agendapolítica durante meses e de, surgindo como referência,se apresentar como o candidato natural de uma esquer-da (embora contrariadamente) unida; de que apenas oPCP (sempre cioso da sua individualidade), não parti-cipa.

Oportunidade, eventual, para marcar pontos e ocu-par um espaço susceptível de ser potenciado daqui acinco anos. Tirando partido de uma abrangência que, éum facto, mais ninguém possui entre os potenciais can-didatos de esquerda.

A cereja no bolo é o apoio relutante do Partido So-cialista, entalado entre apresentar um candidato pró-prio igualmente não vencedor e obtendo um resultado(face às actuais conjunturas e às deficientes disponibi-lidades) necessariamente irrisório ou engolir o sapo deapoiar Alegre que, afinal, é militante socialista, embo-ra, de um ponto de vista socrático, pouco menos queinsuportável.

Já para o Bloco de Esquerda, tudo se resume a sur-gir como tendo pela primeira vez uma palavra a dizerna escolha presidencial. Ter sido o motor de arranquede uma candidatura que representa a oposição de es-querda e obriga o PS a um papel secundário.

Um passo em frente no seu processo de afirmação.Daí o seu especial empenho na mesma!

PS – Ah! E entretanto, está aí o Natal! Lembrançasmercantilistas de um tempo em que ainda acreditáva-mos no Pai Natal. Nas renas voadoras e nos reis ma-gos. Em estrelas guias, anjos trombeteiros e deusesnascidos em manjedouras ao badalar da meia-noite!

Em suma, em que ainda acreditávamos!Aurélio Lopes

“Povos e Rios” é um fes-tival internacional de cine-ma e vídeo, que terá a suaprimeira edição no primei-ro trimestre de 2012, e cujoprincipal objectivo é divul-gar obras audiovisuais pro-duzidas sobretudo no espa-ço de União Europeia, re-lacionadas com esta temá-tica, informa o Gabinete deCoordenação do Projectode Candidatura dos Aviei-ros a Património Nacionalnuma nota enviada ao Cor-reio do Ribatejo.

Promovido pelo InstitutoPolitécnico de Santarém -enquanto líder do projectoda Cultura Avieira -, pelaCâmara Municipal de San-tarém e pelo IADE - Institu-to de Artes Visuais, Designe Marketing -, o festival teráa sua primeira edição no pri-meiro trimestre de 2012 e,segundo a mesma nota, “res-peita as tradições cinéfilasregionais, de que se evoca oFestival de Cinema Agríco-la e Etnográfico, na décadade 80 do século XX”.

Francisco Manso - produ-tor e realizador de cinemaportuguês - será o Directordo Festival.

O Festival, com periodi-cidade anual, decorrerá, emSantarém, durante uma se-mana, com extensões nou-tras cidades da região. Asprojecções, as sessões ofi-ciais de abertura e encerra-mento, bem como as entre-gas dos prémios, terão lu-gar no Teatro Sá da Bandei-ra, em Santarém, cidade

Primeira edição prevista para 2012, em Santarém

Candidatura Avieira prepara festivalde cinema e vídeo “Povos e Rios”

onde ficará sediado o secre-tariado.

O presidente do Festivale a Comissão de Honra se-rão escolhidos pelas entida-des promotoras.

Para os organizadores, ointeresse deste festival é,não só antropológico e et-nográfico, como tambémturístico e ambiental e porconsequência económico,

ao fazer do Ribatejo e deSantarém “o centro e amontra a nível mundial des-ta temática, utilizando oaudiovisual como meio pri-vilegiado de comunicação edivulgação”.

“Ao promovê-lo [o Fes-tival] estamos a contribuirpara criar condições própri-as de um processo de desen-volvimento sustentável ba-

seado na identidade e nacultura das ComunidadesAvieiras proporcionando,assim, mais um instrumen-to para o crescimento eco-nómico regional,” admite oGabinete de Coordenaçãodo Projecto de Candidatu-ra dos Avieiros a Patrimó-nio Nacional na mesmanota enviada ao Correio doRibatejo. JPN

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