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Processo n.º 20/000.026/2013 Data de início: 19/07/2013 Fls.: Rubrica EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO SPM-RIO - Nº 01, de 24 de OUTUBRO de 2013 1. INTRODUÇÃO 1.01. A SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES torna público que fará realizar processo de seleção de melhor Plano de Trabalho visando celebração de convênio de cogestão técnica e administrativa da Casa Viva Mulher Cora Coralina, com fundamento no art. 116 c/c 25, todos da Lei n.º 8.666/93, com Organização Não Governamental, para o abrigamento de mulheres vítimas de violência doméstica e seus filhos, quando acompanhadas, conforme devidamente caracterizado no Termo de Referência (Anexo I), parte integrante deste Edital. 1.02. O presente processo de seleção e a adjudicação dele decorrente se regem por toda a legislação aplicável à espécie, especialmente pelo que determina a Lei n.º 8.666/93; a Lei n.º 207/81 (CAF) e o seu Regulamento Geral, Decreto n.º 3.221/81 (RGCAF); o art. 4º do Decreto Municipal n.º 19.752, de 05 de abril de 2001, a Resolução Conjunta CGM/SMAS/SMA n.º 19, de 29 de abril de 2005, alterada pela Resolução Conjunta CGM/SMAS/SMA n.º 23, de 31 de maio de 2006; pelo Decreto nº 21.083, de 20.02.02, o Decreto nº 27.503 de 26 de dezembro de 2006, bem como pelas disposições constantes deste Edital e da Minuta de Convênio (Anexo II) e pelos preceitos de direito público ainda que não expressamente transcritos neste instrumento normas que os participantes declaram conhecer e a elas se sujeitam incondicional e irrestritamente. 1.03. As retificações do Edital, por iniciativa oficial ou provocada por eventuais impugnações, serão acatadas por todas as participantes e serão divulgadas pela imprensa da mesma forma que se deu publicidade ao presente Edital. 1.04. O Processo Seletivo a que se refere este Edital poderá ser adiado, revogado por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, ou anulado, sem que caiba aos participantes qualquer direito a reclamação ou indenização por estes motivos, de acordo com o artigo 387 do RGCAF c/c o art. 49 da Lei Federal nº 8.666/93. 1.05. Maiores informações e esclarecimentos de dúvidas de interpretação deste Edital poderão ser obtidas e dirimidas no endereço da SPM-RIO, situada a Praça Pio X, 119, 7º andar, Centro, Rio de Janeiro - RJ, telefone(s) (21) 2976-7455, telefax, das 10 às 16 horas, em até 5 (cinco) dias antes da data-limite para realização da sessão de abertura do certame. 1.06. Caberá à PRESIDÊNCIA DA COMISSÃO ESPECIAL DE PROCESSO SELETIVO, designada por intermédio da Resolução “P” n.º 008, de 23 de OURUBRO de 2013, responder às impugnações e pedidos de esclarecimentos formulados pelos potenciais participantes antes da realização da sessão, com o encaminhamento de cópia da resposta para todas as interessadas por quaisquer das formas elencadas no subitem 1.03.

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EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO SPM-RIO - Nº 01, de 24 de OUTUBRO de 2013

1. INTRODUÇÃO 1.01. A SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES torna público que fará realizar processo de seleção de melhor Plano de Trabalho visando celebração de convênio de cogestão técnica e administrativa da Casa Viva Mulher Cora Coralina, com fundamento no art. 116 c/c 25, todos da Lei n.º 8.666/93, com Organização Não Governamental, para o abrigamento de mulheres vítimas de violência doméstica e seus filhos, quando acompanhadas, conforme devidamente caracterizado no Termo de Referência (Anexo I), parte integrante deste Edital. 1.02. O presente processo de seleção e a adjudicação dele decorrente se regem por toda a legislação aplicável à espécie, especialmente pelo que determina a Lei n.º 8.666/93; a Lei n.º 207/81 (CAF) e o seu Regulamento Geral, Decreto n.º 3.221/81 (RGCAF); o art. 4º do Decreto Municipal n.º 19.752, de 05 de abril de 2001, a Resolução Conjunta CGM/SMAS/SMA n.º 19, de 29 de abril de 2005, alterada pela Resolução Conjunta CGM/SMAS/SMA n.º 23, de 31 de maio de 2006; pelo Decreto nº 21.083, de 20.02.02, o Decreto nº 27.503 de 26 de dezembro de 2006, bem como pelas disposições constantes deste Edital e da Minuta de Convênio (Anexo II) e pelos preceitos de direito público ainda que não expressamente transcritos neste instrumento normas que os participantes declaram conhecer e a elas se sujeitam incondicional e irrestritamente. 1.03. As retificações do Edital, por iniciativa oficial ou provocada por eventuais impugnações, serão acatadas por todas as participantes e serão divulgadas pela imprensa da mesma forma que se deu publicidade ao presente Edital. 1.04. O Processo Seletivo a que se refere este Edital poderá ser adiado, revogado por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, ou anulado, sem que caiba aos participantes qualquer direito a reclamação ou indenização por estes motivos, de acordo com o artigo 387 do RGCAF c/c o art. 49 da Lei Federal nº 8.666/93. 1.05. Maiores informações e esclarecimentos de dúvidas de interpretação deste Edital poderão ser obtidas e dirimidas no endereço da SPM-RIO, situada a Praça Pio X, 119, 7º andar, Centro, Rio de Janeiro - RJ, telefone(s) (21) 2976-7455, telefax, das 10 às 16 horas, em até 5 (cinco) dias antes da data-limite para realização da sessão de abertura do certame. 1.06. Caberá à PRESIDÊNCIA DA COMISSÃO ESPECIAL DE PROCESSO SELETIVO, designada por intermédio da Resolução “P” n.º 008, de 23 de OURUBRO de 2013, responder às impugnações e pedidos de esclarecimentos formulados pelos potenciais participantes antes da realização da sessão, com o encaminhamento de cópia da resposta para todas as interessadas por quaisquer das formas elencadas no subitem 1.03.

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1.07. Decairá do direito de impugnar o Edital perante a Administração o participante que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes referentes ao presente Processo Seletivo. Impugnações posteriores a essa data não terão efeito de recurso. 1.07.1. Não serão aceitas impugnações ao Edital encaminhadas por serviço postal, correio eletrônico ou fax. 2. AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DA CONVOCAÇÃO PÚBLICA 2.01. Autorização da Exma. Sra. Secretária Especial de Políticas para as Mulheres, conforme art. 252 do CAF, constante do Processo Administrativo nº 20/000.026/2013, de 23 de OUTUBRO de 2013, publicada no D.O.RIO de 24/10/2013 (fls. 48). 3. DA SESSÃO DE JULGAMENTO 3.01. Dia 13 de novembro de 2013, às 10 h (dez horas), a Comissão Especial de Processo Seletivo estará reunida na sede da SPM-RIO, situada a Praça Pio X, 119, 7º andar, Centro, na Cidade do Rio de Janeiro, para receber e iniciar a abertura dos envelopes referentes à presente CONVOCAÇÃO PÚBLICA. 3.02. Caso seja necessário, a sessão de julgamento dos Programas de Trabalho poderá ser suspensa, a fim de que seja possível a análise dos projetos técnicos pelos membros da Comissão Especial de Avaliação, devendo ser remarcada data para reinício em até cinco dias úteis. 3.03. No caso de o processo de seleção não poder ser realizado na data estabelecida, será o mesmo transferido para o primeiro dia útil posterior, no mesmo horário e local, salvo quando houver designação expressa de outra data pelo Presidente da Comissão Especial de Processo Seletivo. 4. DO OBJETO 4.01. O objeto do presente Processo Seletivo Público consiste na escolha de instituição privada, sem fins lucrativos, com existência legal há mais de cinco anos, com vista à celebração de convênio de cogestão técnica e administrativa para atendimento a mulheres vítimas de violência doméstica na Casa Viva Mulher Cora Coralina, bem como seus filhos, quando acompanhadas. 5. RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS 5.01. Os recursos necessários à contratação correrão à conta da seguinte dotação orçamentária:

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PLANO DE TRABALHO: 47.01.08.122.0388.2168 CÓDIGO DE DESPESA: 3.3.90.3917 FONTE DE RECURSO: 100 5.02. O demonstrativo contendo a estipulação dos limites e critérios para a despesa encontra-se no Anexo III – Planilha de Custos, totalizando a importância de R$ 3.089.414,76 (três milhões oitenta e nove mil quatrocentos e quatorze reais e setenta e seis centavos). 6. TIPO DE SELEÇÃO 6.01. O presente Processo Seletivo visa à seleção do melhor Plano de Trabalho, especificado no Termo de Referência. 7. PRAZOS 7.01. Todos os prazos mencionados neste edital serão sempre contados em dias corridos, salvo indicação em contrário, excluído o dia de início e incluído o do vencimento. Os prazos somente se iniciam e vencem em dias de expediente no órgão ou entidade. 7.02. O prazo de execução do objeto do convênio é de vinte e quatro meses, tendo início a partir da assinatura do instrumento jurídico. 7.03. O prazo do subitem 7.02 poderá nos termos do art. 57 da Lei Federal n.º 8.666/93 ou alterado, na forma do art. 65, da Lei Federal nº 8.666/93, observado o regramento previsto no Decreto n.º 19.810/01 e suas alterações. 7.04. Os prazos relativos aos recursos administrativos são disciplinados em seção própria deste Edital. 8. VALIDADE DAS PROPOSTAS 8.01. O prazo de validade das propostas será de 60 (sessenta) dias a contar da data da realização da seleção. 8.02. Na hipótese da não-assinatura do convênio com a instituição vencedora ou com outra, na ordem de classificação, no prazo de 60 (sessenta) dias contados da data da entrega dos Programas de Trabalho, as participantes ficarão liberadas de quaisquer compromissos assumidos. 9. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO 9.01. Poderão participar da presente seleção, Organizações Não Governamentais, pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, que atendam aos requisitos exigidos no Art. 25 da Lei nº 8666/93 e suas alterações, bem como as disposições

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contidas nos Decretos nº 19.752/2001 e 27.503/2006, possuindo as seguintes características: I – ter objeto social e normas estatutárias focadas, sem funcionar por subcontratação em qualquer de suas atividades-fim, o que caracterizaria como empresa meramente prestadora de serviços; II – Comprovação de capacidade técnica e experiência da equipe responsável pelo desenvolvimento das atividades exercidas pela ONG a que estejam vinculados. III – ter sido contratada por tempo determinado para programas específicos, com eventual prorrogação decorrente de atraso, e tendo passado por seleção entre entidades alternativas. 9.02. Não serão admitidas neste Processo Seletivo as instituições: suspensas do direito de licitar, no prazo e nas condições do impedimento e as declaradas inidôneas, pela Administração Direta ou Indireta, inclusive Fundações, nos níveis federal, estadual ou municipal; 9.03. Não será permitida a participação de instituições: cujos dirigentes, gerentes, sócios ou componentes do seu quadro técnico sejam servidores do Município ou de suas entidades, fundações ou autarquias, ou que o tenham sido nos últimos 180 (cento e oitenta) dias anteriores à data deste Edital, em consonância com o disposto no art. 9º, inciso III, da Lei Federal nº 8.666/93. Conforme o art. 2º, do Decreto n.º 19.381/2001, também será vedada a participação de entidades que possuam em seus quadros funcionais, profissional que tenha ocupado cargo integrante dos 1º e 2º escalões de sua estrutura, nos últimos 12 (doze) meses, devendo apresentar declaração de atendimento às disposições deste Decreto (modelo - Anexo V); 9.04. Não será permitida a participação de instituições que tenham participado da elaboração do Termo de Referência como autores ou colaboradores, bem como de instituições cujo quadro técnico seja integrado por profissional que tenha participado como autor ou colaborador do Termo de Referência. 9.05. Não será permitida a participação em consórcio. 10. RETIRADA DO EDITAL E DO TERMO DE REFERÊNCIA 10.1. O Edital e os respectivos anexos estarão disponíveis também, por intermédio do site da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (http://www.rio.rj.gov.br/web/spm-rio). 10.2. As retificações do Edital, por qualquer motivo, serão divulgadas da mesma forma em que se deu publicidade ao presente Edital. 11. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E DA DOCUMENTAÇÃO 11.01. No dia e hora definidos no item 3.01, reunida a Comissão Especial de Processo Seletivo, serão credenciados os representantes das instituições. Declarados encerrados os procedimentos de credenciamento, não mais serão admitidos novos proponentes, dando-se início ao recebimento dos envelopes de Documentação e Plano de Trabalho.

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11.02. A instituição, nas sessões públicas, poderá se fazer representar por dirigente, por procurador ou pessoa devidamente credenciada, através de instrumento público ou particular, escrito e firmado pelo representante legal da mesma, a quem seja outorgado ou conferido amplos poderes de representação em todos os atos e termos do Edital. 11.02.1. Quando se tratar de dirigente da Instituição deverá apresentar o Ato constitutivo ou estatuto em vigor registrado em cartório, acompanhado da ata de comprovação da eleição de sua atual diretoria, registrados em Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas. 11.02.2. Quando se tratar de representante designado pela Instituição, o credenciamento deverá ser feito por meio de procuração pública ou particular, com dados de identificação do representante, devendo constar expressamente poderes de representação em todos os atos e termos do Edital. 11.02.3. A documentação referida no subitem 11.2.2 deverá ser assinada por quem possua inquestionáveis poderes de outorga, sendo que para fins de comprovação destes poderes a licitante deverá apresentar o Ato constitutivo ou estatuto em vigor registrado em cartório, acompanhado da ata de comprovação da eleição de sua atual diretoria, registrados em Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas. 11.02.4. A documentação referida nos subitens 11.2.2 e 11.2.3 deverá ser entregue diretamente à Comissão Especial de Processo Seletivo e fora de qualquer envelope. 11.03. Quando a representação se fizer por intermédio de instrumento particular, esse, obrigatoriamente, terá a firma reconhecida. 11.04. Quando a representação se fizer por instrumento público ou por Estatuto, apresentados em cópia reprográfica, obrigatoriamente deverão estar autenticados. 11.05. A credencial será acompanhada de documento de identificação do representante, emitido por Órgão Público. 11.06. A não apresentação ou incorreção do documento de credenciamento não inabilitará o participante, mas impedirá o representante de se manifestar e responder pela mesma nas sessões públicas. 11.07. Os documentos e o Plano de Trabalho exigidos no presente Edital serão apresentados em 02 (dois) envelopes indevassáveis e lacrados, constando obrigatoriamente da parte externa de cada um as seguintes indicações: ENVELOPE A – DOCUMENTAÇÃO COGESTÃO TÉCNICA E ADMINISTRATIVA DA CASA VIVA MULHER CORA CORALINA EDITAL Nº 01/2013

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NOME, ENDEREÇO, TELEFONE E E-MAIL DA INSTITUIÇÃO ENVELOPE B – PLANO DE TRABALHO COGESTÃO TÉCNICA E ADMINISTRATIVA DA CASA VIVA MULHER CORA CORALINA EDITAL Nº 01/2013 NOME, ENDEREÇO, TELEFONE E E-MAIL DA INSTITUIÇÃO 11.08. A não identificação em qualquer dos envelopes acarretará na eliminação da instituição no Processo Seletivo Público. 12. FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO E DO PLANO DE TRABALHO 12.01. Os documentos dos envelopes "A" – HABILITAÇÃO e "B" – PLANO DE TRABALHO serão apresentados na forma estabelecida nos itens abaixo. 12.01.1. As candidatas deverão entregar, no mesmo momento, os dois envelopes. 12.02. Os documentos exigidos no ENVELOPE "A" - DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO poderão ser apresentados no original ou em cópia reprográfica autenticada, na forma do art. 32 da Lei Federal nº 8.666/93, por Tabelião de Notas ou por publicação na Imprensa Oficial, ou poderão ser apresentados por meio de cópias autenticadas, na forma do disposto no Decreto Municipal nº 2.477/1980, e rubricados pelo representante legal da participante, em qualquer caso, e acompanhados das respectivas certidões de publicação no órgão da imprensa oficial, quando for o caso. As folhas da documentação serão numeradas em ordem crescente e não poderão conter rasuras ou entrelinhas. Na hipótese de falta de numeração, numeração equivocada ou ainda inexistência de rubrica do representante legal nas folhas de documentação, poderá o Presidente da Comissão Especial de Processo Seletivo solicitar ao representante da firma, devidamente identificado e que tenha poderes para tanto, que, durante a sessão de abertura do envelope “A”, sane a incorreção. Somente a falta de representante legal ou a recusa do mesmo em atender ao solicitado é causa suficiente para inabilitação da participante. 12.02.1. No caso de autenticação de cópia reprográfica por servidor da Administração, o mesmo deverá integrar a Comissão Especial de Processo Seletivo, devendo os documentos serem apresentados e autenticados antes do início da sessão. 12.02.2. A cópia de certidão ou documento autenticado na forma da lei, desde que perfeitamente legível, dispensa a nova conferência com o documento original, ficando, entretanto, reservado à Comissão Especial de Processo Seletivo o direito de exigir os originais para quaisquer verificações.

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12.03. Se os Certificados, Declarações, Registros e Certidões não tiverem prazo de validade declarado no próprio documento, da mesma forma que não conste previsão em legislação específica, os referidos documentos deverão ter sido emitidos há, no máximo, 03 (três) meses, contados até a data da realização do Processo Seletivo. 12.04. O Presidente da Comissão Especial de Processo Seletivo poderá pedir, a qualquer tempo, a exibição do original dos documentos. 12.05. O Plano de Trabalho deverá ser apresentado conforme o item 7 do Termo de Referência, em uma via impressa em papel timbrado da instituição, inclusive os formulários a serem anexados, com assinatura e identificação do responsável pela instituição e pelo responsável técnico na última página, com rubrica em todas as páginas. 12.06. Não serão aceitos Programas de Trabalho encaminhados por e-mail ou pelo correio, bem como entregues em disquete, CD ou DVD, pen drive ou outro meio digital. 12.07. É obrigatória a utilização dos modelos de formulários apresentados como anexos, assim como é obrigatório o preenchimento de todos eles, sob pena de desclassificação do Plano de Trabalho. 12.08. A desconformidade aos padrões e documentações exigidas por este edital incorrerá na desclassificação do Plano de Trabalho apresentado. 12.09. A documentação comprobatória das informações técnicas apresentadas deverá ser encaminhada anexa ao Plano de Trabalho, sendo os currículos em impressão original, com anexo das cópias dos documentos comprobatórios das declarações curriculares. 12.10. Não serão admitidas, sob quaisquer motivos, modificações ou substituições do Plano de Trabalho ou de quaisquer documentos, uma vez entregues os envelopes indicados no subitem 12.01. 12.10.1. É facultada à Comissão Especial do Processo Seletivo, em qualquer fase do certame, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originalmente nos envelopes. 12.11. As participantes arcarão com todos os custos relativos à apresentação das suas propostas. A SPM-Rio, em nenhuma hipótese, será responsável por tais custos, quaisquer que sejam os procedimentos seguidos no Processo Seletivo ou os seus resultados. 12.12. É vedada a qualquer pessoa física ou jurídica a representação de mais de uma organização social na presente seleção.

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12.13. Às instituições inabilitadas serão devolvidos os envelopes “B”: Plano de Trabalho, devidamente lacrado e rubricado. 12.14. As instituições deverão manter atualizados os documentos pertinentes à habilitação cabendo-lhes a responsabilidade pelo controle dos prazos de validade. 12.15. Não será aceito protocolo de entrega em substituição aos documentos requeridos no Presente Edital. 12.16. Todas as declarações e informações apresentadas nos envelopes “A” e “B” serão elaboradas em papel timbrado das instituições, em folhas numeradas e rubricadas, contendo data e assinatura do Representante Legal, com firma reconhecida e carimbo padronizado do CNPJ. 12.17. Serão eliminados os Programas de Trabalho que forem apresentados na forma de cópias emitidas por fax, apresentarem divergência entre as respectivas vias ou não estiverem de acordo com as instruções para preenchimento e apresentação contidas neste Edital. 12.18. Da sessão lavrar-se-á ata circunstanciada, contendo, sem prejuízo de outros, o registro dos representantes credenciados, da análise da documentação exigida para a habilitação, da ordem de classificação e dos recursos interpostos e que será rubricada e assinada pelos membros da Comissão Especial de Processo Seletivo e pelos representantes das concorrentes participantes do processo de seleção que estiverem presentes ao ato. 13. DOS CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA RECEBIMENTO E JULGAMENTO DOS DOCUMENTOS HABILITATÓRIOS 13.01. A Comissão Especial de Processo Seletivo receberá todos os envelopes – DOCUMENTAÇÃO E PLAN O DE TRABALHO – em local, data e hora previstos no item 3.01 deste Edital. 13.02. A Comissão Especial procederá à conferência acerca da forma de apresentação dos ENVELOPES A – DOCUMENTAÇÃO e B – PLANO DE TRABALHO, analisando, tão somente, o aspecto formal segundo critérios estabelecidos no item 11.07 deste Edital. 13.03. Constatado o cumprimento dos requisitos formais, cada ENVELOPE B – PLANO DE TRABALHO será devidamente rubricado por pelo menos três representantes presentes que serão sorteados na sessão, devendo os mesmos ficar em poder da Comissão Especial de Processo Seletivo até que sejam oportunamente analisados. Oportunidade essa que ocorrerá após análise dos ENVELOPES A – DOCUMENTAÇÃO. 13.04. A Comissão Especial de Processo Seletivo procederá à abertura dos ENVELOPES A – DOCUMENTAÇÃO, garantindo que pelo menos três

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representantes presentes sorteados na sessão rubriquem cada documento apresentado, de maneira sequencial e aleatória. 13.05. A Comissão Especial procederá à análise quantitativa e qualitativa da documentação apresentada pelos concorrentes. Caso seja necessário, a Comissão suspenderá os trabalhos para melhor análise da DOCUMENTAÇÃO, designando nova data para divulgação do resultado em sessão pública, em prazo não superior a dez dias. 13.05.1. Tendo sido o concorrente habilitado, o mesmo terá seu PLANO DE TRABALHO analisado. 13.05.2. Tendo sido o concorrente inabilitado, seu PLANO DE TRABALHO não será objeto de análise. O concorrente, nesta condição, receberá o seu envelope contendo o seu PLANO DE TRABALHO, devidamente lacrado. 13.06. Ato contínuo à habilitação, após a lavratura de ata circunstanciada, passará a Comissão à análise dos PROGRAMAS DE TRABALHO. 13.07. Caso seja necessário, a Comissão Especial suspenderá os trabalhos para melhor análise dos PROGRAMAS DE TRABALHO apresentadas, designando nova data para divulgação do resultado através de publicação de edital de aviso no Diário Oficial, em prazo não superior a cinco dias. 14. DA HABILITAÇÃO 14.01. O envelope “A” deverá conter os documentos especificados a seguir: (a) Documentação relativa à habilitação jurídica; (b) Documentação relativa à qualificação técnica; (c) Documentação relativa à qualificação econômico-financeira; (d) Documentação relativa à regularidade fiscal. (e) Documentação relativa à regularidade trabalhista. 14.01.1. Documentação relativa à Habilitação jurídica: a) Cópia autenticada do Estatuto da Entidade, registrada no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas (Lei Nº 8.666/93, Art. 28, III). Em se tratando de Universidade deverá constar também declaração emitida pelo respectivo Conselho Universitário ou Conselho Superior de Ensino e Pesquisa, ou Conselho Departamental da respectiva Faculdade aprovando a execução do objeto do presente Processo Seletivo. a.1) Na hipótese de existir alteração no documento, posteriormente à constituição da instituição, os referidos documentos deverão ser apresentados de forma consolidada, contendo todas as cláusulas em vigor, a fim de comprovar que o objeto social e as normas estatutárias estão focadas no objeto do contrato de gestão; b) Cópia da Ata de Eleição da Diretoria com mandato vigente, registrada no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas (Lei Nº 8.666/93, Art. 28, III);

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c) Carteira de Identidade do(s) representante(s) legal(is) da instituição; d) CPF do(s) representante(s) legal(is) da instituição; e) Certificado de Registro de Entidade de Fins Filantrópicos, se houver; d) Certidão Negativa de Ilícitos Trabalhistas praticados em face de trabalhadores menores, em obediência à Lei nº 9.854/99, que deverá ser emitida junto à Delegacia Regional do Trabalho no Estado do Rio de Janeiro, conforme disposto no artigo 2º do Decreto nº 18.345 de 01.02.2000, ou Declaração firmada pela licitante, na forma prevista no Anexo do Decreto nº 23.445, de 25.09.03, de que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e de que não emprega menor de dezesseis anos, sob as penas da lei (Anexo IV). Para as participantes sediadas fora do Estado do Rio de Janeiro, a certidão deverá ser emitida pelo órgão competente no Estado onde a firma tem sua sede; f) Declaração em papel timbrado com firma reconhecida de que a Instituição não possui em seu quadro nenhum funcionário que pertença aos 1º e 2º escalões da Administração Pública Municipal, emitida pelo representante legal da Entidade, nos termos do parágrafo único do artigo 2º do Decreto nº 19381/2001, ou que se enquadre nos termos do inciso III do artigo 9º da Lei 8.666/93 e suas alterações. (Anexo V); g) Declaração em papel timbrado, com firma reconhecida, que em sua Diretoria não tem pessoas que participem da Diretoria de outra Associação ou Fundação Privada (Decreto n.º 25.459, 03/06/2005) (Anexo VI); h) Declaração em papel timbrado, com firma reconhecida, que a entidade tem ciência que deverá observar cotas mínimas para as pessoas de cor negra e para as mulheres, na proporção mínima de vinte e cinco por cento em ambos os casos (Decreto n.º 21.083, de 20/02/2002) (Anexo VII); i) Declaração assinada pelo representante legal da instituição, ou procurador regularmente constituído, de que a Instituição está enquadrada no limite de 12 (doze) contratos, convênios ou termos de parceria celebrados com a Prefeitura (Anexo VIII); j) Comprovação de que o local da sede da Entidade é o mesmo constante no Estatuto Social (Alvará de Localização) k) Certidão de Regular Funcionamento emitida pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro ou do respectivo Ministério Público Estadual onde estiver localizada a sede, no caso de fundações privadas. 14.01.2. Documentação relativa à Qualificação Técnica: a) Dois Atestados ou declarações que comprovem a inquestionável reputação ético-profissional da contratada, emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, em papel timbrado e com firma reconhecida (Anexo IX); b) Histórico da instituição contendo as principais atividades realizadas relacionadas ao objeto do Termo de Referência, assinado pelo Representante Legal com firma reconhecida; c) Declaração assinada pelo representante legal da instituição, ou procurador regularmente constituído, de que a instituição não executa suas atividades fins por subcontratação, conforme o previsto no inciso I, do Art. 1º, do Decreto nº 27.503 de 26/12/2006, alterado pelo Decreto n.º 32.508, de 13 de julho de 2010 (Anexo X);

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d) Comprovação, feita através da apresentação, em original, do ATESTADO DE VISITA (modelo – Anexo XI do Edital) fornecido e assinado pela direção da Casa Viva Mulher Cora Coralina de que o Responsável Técnico visitou a Casa Viva Mulher Cora Coralina, com indicação de data e horário, e tomou conhecimento das condições para execução do objeto deste Processo Seletivo. d.1) Em razão da preservação da segurança das mulheres atendidas e do sigilo do local, a visita técnica deverá ser agendada no Centro Especializado de Atendimento à Mulher Chiquinha Gonzaga nos dias úteis, no horário de 10h às 16, pelo telefone 2517-2726. d.2) Preferencialmente, a visita deve ser realizada por profissional do sexo feminino. d.3) A Visita deve ser realizada até dois dias antes da data fixada no item 3.01 deste Edital. d.4) Em razão das peculiaridades de funcionamento da Casa Viva Mulher Cora Coralina, a visita poderá ser desmarcada sem aviso prévio, mantendo-se o prazo fixado no subitem “13.01.2.d.3”. d.5) É expressamente proibida a visitação sem o prévio agendamento no Centro Especializado de Atendimento à Mulher Chiquinha Gonzaga. 14.01.3. Documentação relativa à Qualificação Econômica-Financeira: a) Balanço patrimonial e demonstrações do resultado do último exercício, já exigíveis e apresentados na forma da lei, conforme disposto no art. 31, inciso I, da Lei Federal n° 8.666/93 e suas alterações; b) Plano de Contas Sintético da Entidade que deverá obedecer ao padrão estipulado pela Fundação Brasileira de Contabilidade e Conselho Federal de Contabilidade, por intermédio do Manual de Procedimentos Contábeis para Fundações e Entidades de Interesse Social. c) Certidões negativas de falência ou recuperação judicial ou extrajudicial expedidas pelo Distribuidor da sede da participante. Para as participantes sediadas na Cidade do Rio de Janeiro, a prova será feita mediante apresentação de certidões dos 1º, 2º, 3º e 4º Ofícios de Registro de Distribuição e pelos 1º e 2º Ofícios de Interdições e Tutelas. c.1) As participantes sediadas em outras comarcas do Estado do Rio de Janeiro ou em outros Estados deverão apresentar, juntamente com as certidões negativas exigidas, declaração passada pelo foro de sua sede, indicando quais os Cartórios ou Ofícios de Registros que controlam a distribuição de falências e concordatas. Não serão aceitas certidões com validade expirada ou passadas com mais de 90 (noventa) dias contados da efetiva pesquisa do Cartório em relação à data da realização do Processo Seletivo. 14.01.4. Documentação relativa à Regularidade Fiscal: a) Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda-CNPJ (Lei Nº 8.666/93, Art. 29, I); b) Certidão de Regularidade perante o FGTS; c) Certidão Negativa de Débitos perante o INSS – CND, acompanhado de Ato Declaratório de Isenção do INSS (Art. 308 da IN INSS/DC Nº 100 de 18.12.2003), caso a instituição seja isenta, se houver;

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d) Prova de Regularidade do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do Imposto Sobre Serviços (ISS), referido, respectivamente, ao Estado e ao Município de domicílio da participante; (d.1) No caso de participante domiciliada no Estado do Rio de Janeiro, a certidão negativa relativa ao ICMS, deverá ser acompanhada da Certidão Negativa da Dívida Ativa do Estado Rio de Janeiro, conforme estabelece a Resolução Conjunta PGE/SER nº 33/04; e) Certidão Negativa ou Positiva com efeito de Negativa da Dívida Ativa do Município; f) Certidão Conjunta Negativa de débitos relativos a tributos federais e à Dívida Ativa da União – Modelo aprovado pela Portaria Conjunta PGF/RFB Nº 02 de 31.08.2005 (Lei Nº 8.666/93, Art. 29, III); g) Certidão de Regularidade Fiscal Imobiliária (IPTU) do Município sede da instituição, relativa ao imóvel onde se encontra instalada a sua sede, observando ainda: g.1) No caso da proponente, sediada no Município do Rio de Janeiro, não ser proprietária do imóvel sede, deverá apresentar declaração própria, atestando não ser proprietária do imóvel onde se localiza sua sede, além de Certidões do 5º e 6º Distribuidores; g.2) As proponentes sediadas em outros municípios deverão apresentar certidão de regularidade expedida pela Secretaria de Fazenda de sua sede ou órgão equivalente; g.3) No caso da proponente com filial ou escritório no Município do Rio de Janeiro, deverá também apresentar certidão de regularidade relativa ao ISS, IPTU e Dívida Ativa do Município do Rio de Janeiro; g.4) No caso da proponente não possuir registro imobiliário, deverá apresentar histórico de situação imobiliária emitido pela Secretaria Municipal de Fazenda. h) Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, se houver, pertinente a sua finalidade e compatível com o objeto do edital de seleção. 14.01.5 Documentação relativa à Regularidade Trabalhista. a) Certidão Negativa de Ilícitos Trabalhistas praticados em face de trabalhadores menores, em obediência à Lei nº 9.854/99, que deverá ser emitida junto à Delegacia Regional do Trabalho no Estado do Rio de Janeiro, conforme disposto no art. 2º do Decreto nº 18.345 de 01.02.2000, ou Declaração firmada pela participante, na forma prevista no Anexo do Decreto nº 23.445, de 25.09.03, de que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e de que não emprega menor de dezesseis anos, sob as penas da lei. Para as participantes sediadas fora do Estado do Rio de Janeiro, a certidão deverá ser emitida pelo órgão competente no Estado onde a firma tem sua sede; b) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas comprovando a inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, nos termos da Lei n.º 12.440/2011. 14.02. Os documentos necessários à habilitação da participante farão parte integrante do processo administrativo e poderão ser apresentados em original ou cópia autenticada por cartório competente ou ainda em cópias acompanhadas dos

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respectivos originais, de modo a permitir a autenticação destes na forma do Decreto Municipal n° 2.477 de 25.01.80, bem como do art. 32 da Lei n° 8.666/93 de 21.06.93. 14.03. Se os Certificados, Declarações, Registros e Certidões não tiverem prazo de validade declarado no próprio documento, da mesma forma que não conste previsão em legislação específica, deverão, os referidos documentos, ter sido emitidos há no máximo 3 (três) meses, contados até a data da realização do Processo Seletivo. 15. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA JULGAMENTO DOS PROGRAMAS DE TRABALHO 15.01. A Comissão Especial de Processo Seletivo procederá à abertura dos ENVELOPES B – PROGRAMAS DE TRABALHO, conferindo e rubricando todo o seu conteúdo. 15.02. Os PROGRAMAS DE TRABALHO serão considerados em estudo a partir de sua abertura até a indicação oficial dos vencedores, que se dará através da publicação em Diário Oficial. 15.03. Durante o período de estudo, as concorrentes, os seus representantes ou outros interessados deverão abster-se de entrar em contato com a Comissão Especial de Processo Seletivo para tratar de assuntos vinculados aos PROGRAMAS DE TRABALHO, sob pena comprometer o sigilo e a imparcialidade no julgamento da Comissão, redundando em cancelamento do processo seletivo. 15.04. Os PROGRAMAS DE TRABALHO deverão ser elaborados em conformidade com as orientações constantes do item 7 do Anexo I deste Edital. 15.05. Na seleção e no julgamento dos PROGRAMAS DE TRABALHO, levar-se-ão em conta: a) O mérito intrínseco e adequação do Plano de Trabalho apresentado ao Termo de Referência constante do Anexo I deste Edital. b) A capacidade técnica e operacional da candidata. c) Preço Ofertado. 16. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO 16.01. O(s) Programas de Trabalho da(s) concorrente(s) habilitada(s) será(ão) avaliada(s) com base nos critérios estabelecidos na seguinte PLANILHA DE CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO:

1. Fator Técnico (0 a 35 pontos) - COERÊNCIA E COMPATIBILIDADE COM O TERMO DE REFERÊNCIA

Pontuação

1.1. Quanto ao Plano Operacional Preliminar. 0 a 15

1.2. Sistema de Avaliação e Monitoramento 0 a 10

1.3. Plano de Aplicação dos Recursos 0 a 10

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2. Fator Capacidade Operacional (0 a 20 pontos) - EXPERIÊNCIA EM ÁREA CONDIZENTE AO OBJETO DESTE PROCESSO SELETIVO

Pontuação

2.1. Quanto à instituição. 5 ou 10

2.2. Quanto à qualificação Técnica e Administrativa. 0 a 10

3. Fator Preço (0 a 10 pontos) Pontuação

3.1. Quanto ao preço ofertado 0 a 10

16.02. Para efeito de atribuição de pontos aos critérios de classificação adotados, serão considerados os critérios estabelecidos no quadro, constantes do item X deste Edital; 16.03. A Nota Final do Plano de Trabalho será igual ao somatório dos pontos obtidos nos critérios de classificação adotados; 16.04. A Nota Final máxima que pode ser alcançada pelo(s) Programas de Trabalho(s) será de 65 (sessenta e cinco) pontos; 16.05. Não será(ão) credenciado(s) o(s) Programas de Trabalho que alcançar(em) Nota Final inferior a 25 (vinte e cinco) pontos e/ou que obtiver(em) nota 0 (zero) em quaisquer um dos critérios de avaliação (N1 até N3 do quadro IX.1.); 16.06. Em caso de empate entre uma ou mais candidatas, serão usados os seguintes critérios de desempate: 16.06.1. Maior nota alcançada no item “Coerência e Compatibilidade com o Termo de Referência”; 16.06.2 Maior nota alcançada no item “Experiência em área condizente ao objeto deste processo seletivo”; 16.06.3. Maior nota alcançada no item “Plano Operacional Preliminar”. 17. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PONTUAÇÃO DOS PROGRAMAS DE TRABALHO 17.01. Avaliação do Plano de Trabalho (Fator Técnico).

Coerência e compatibilidade com o Termo de Referência

Critério Avaliação Pontos

1.1 - Quanto ao Plano Operacional Preliminar

Não é coerente/ compatível com o Termo de Referência.

0

É parcialmente coerente/ compatível com o Termo de Referência.

De 1 a 10

É integralmente coerente/ compatível com De 11 a

NOTA FINAL PARA CLASSIFICAÇÃO DA PLANO DE TRABALHO 0 a 65

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o Termo de Referência. 15

1.2 - Quanto ao Sistema de Avaliação e Monitoramento

Não é coerente/ compatível com o Termo de Referência.

0

É parcialmente coerente/ compatível com o Termo de Referência.

De 1 a 5

É integralmente coerente/ compatível com o Termo de Referência.

De 6 a 10

1.3 – Quanto ao Plano de Aplicação dos Recursos

Não é coerente/ compatível com o Termo de Referência.

0

É parcialmente coerente/ compatível com o Termo de Referência.

De 1 a 5

É integralmente coerente/ compatível com o Termo de Referência.

De 6 a 10

17.02. Avaliação da Capacidade Operacional.

Experiência em área condizente ao objeto deste Processo Seletivo

Critério Avaliação Pontos

2.1 Quanto à instituição

Apresenta menos de 1 (um) ano de experiência em área condizente ao objeto deste processo seletivo.

0

Apresenta de 1 (um) a 5 (cinco) anos de experiência em área condizente ao objeto deste processo seletivo, comprovado por meio de atestado comprobatório de capacidade técnica e de desempenho anterior expedido por pessoa jurídica de direito público ou privado.

5

Apresenta mais de cinco anos de experiência em área condizente ao objeto deste processo seletivo, comprovado por meio de atestado comprobatório de capacidade técnica e de desempenho anterior expedido por pessoa jurídica de direito público ou privado.

10

2.2.1 Quanto à qualificação Administrativa dos profissionais

Não possui profissionais com graduação em nível superior ou com nível superior em Administração ou profissional com nível superior pós-graduado em Administração exercendo atividades de coordenação ou gerência na equipe da instituição

0

Possui profissional com graduação em nível superior exercendo atividades de coordenação ou gerência na equipe da instituição

3

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Fls.: Rubrica

(*) a comprovação será feita por apresentação de cópia do diploma/certificado do profissional e de cópia da carteira profissional.

Possui profissional com nível superior em Administração ou profissional com nível superior pós-graduado em Administração exercendo atividades de coordenação ou gerência na equipe da instituição. (*) a comprovação será feita por apresentação de cópia do diploma/certificado do profissional e de cópia da carteira profissional.

5

2.2.2 Quanto à qualificação Técnica dos profissionais

Corpo Técnico não é composto por pelo menos um elemento com qualificação (doutorado, mestrado, pós-graduação lato sensu ou com graduação em nível superior) para a execução das atividades exercidas pela instituição.

0

Corpo Técnico é composto por pelo menos um elemento com qualificação (com graduação em nível superior) para a execução das atividades exercidas pela instituição. (*) A certificação será feita por apresentação de cópia do diploma/certificado do profissional.

1

Corpo Técnico não é composto por pelo menos um elemento com qualificação (pós-graduação lato sensu) para a execução das atividades exercidas pela instituição. (*) A certificação será feita por apresentação de cópia do diploma/certificado do profissional.

2

Corpo Técnico é composto por pelo menos um elemento com qualificação (mestrado) para a execução das atividades exercidas pela instituição. (*) A certificação será feita por apresentação de cópia do diploma/certificado do profissional.

3

Corpo Técnico não é composto por pelo menos um elemento com qualificação (doutorado) para a execução das atividades exercidas pela instituição.

5

Processo n.º 20/000.026/2013

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(*) A certificação será feita por apresentação de cópia do diploma/certificado do profissional.

17.03. Avaliação do Preço

Fator Preço

Critério Avaliação Pontos

3.1 Preço ofertado Demais descontos

Desconto Oferecido (%) x 10

_____________________________

Maior desconto Oferecido (%) (*) Obs.: Arredondamento de uma casa decimal do percentual.

Maior desconto 10

17.04. A comprovação da vinculação do Corpo Técnico-Administrativo com a instituição será realizada da seguinte forma: (a) Empregado: cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social; (b) Diretor ou membro de Conselho: cópia da Ata de Assembleia na qual ocorreu a eleição; (c) Associado: Comprovação de ingresso na entidade. 17.05. Os currículos do Corpo Técnico- Administrativo deverão ser apresentados de acordo com o modelo estabelecido no Anexo XIII. 17.06. Na hipótese de todas as participantes ofertarem preços idênticos, consequentemente mesmo percentual de desconto, será atribuída nota 0,3 (zero vírgula três) para todas as concorrentes. 18. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS: 18.01. O resultado final deste processo seletivo será divulgado por intermédio de publicação em Diário Oficial. 19. DOS RECURSOS 19.01. Dos atos pertinentes ao presente processo seletivo caberão recurso, no prazo de 2 (dois) dias, a contar da intimação do ato ou da lavratura de ata, das seguintes decisões: a) Habilitação ou inabilitação das Entidades; b) Julgamento dos Programas de Trabalho; c) Anulação ou revogação do processo seletivo. 19.02. A intimação dos atos referidos nas alíneas “a”, “b” e “c” será feita mediante publicação na imprensa oficial, salvo para os casos previstos na alínea “a”, se

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presentes os prepostos das Entidades no ato em que foi editada a decisão, quando poderá ser feita por comunicação direta aos interessados e lavrada em ata. 19.03. Os recursos previstos nas alíneas “a” e “b” terão efeito suspensivo e será dirigido à Comissão Especial de Avaliação do Processo Seletivo, podendo a mesma, diante de razões de interesse público, atribuir eficácia suspensiva aos demais recursos. 19.04. Não serão aceitos recursos via fax ou internet. 20. ADJUDICAÇÃO E CONTRATAÇÃO 20.01. Uma vez homologado o resultado do Processo Seletivo pela Secretária Especial de Políticas para as Mulheres, a instituição adjudicatária será convocada, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas, para a assinatura do Convênio, nos moldes da minuta constante do Anexo II deste edital. 20.02. Deixando a adjudicatária de assinar o Convênio no prazo acima fixado, poderá a Secretaria Especial de Politicas para as Mulheres, sem prejuízo da aplicação das sanções administrativas ao faltoso, convocar as instituições participantes remanescentes, por ordem de classificação, até a apuração de uma que atenda ao Edital. 20.03. A adjudicatária deverá comprovar a manutenção das condições demonstradas para habilitação no Processo Seletivo quando da assinatura do Convênio. 20.04. A Adjudicatária será responsável, na forma dos respectivos Convênios, pelos atos de seus empregados, pela qualidade dos serviços executados e dos materiais empregados, em conformidade com as especificações do Termo de Referência e demais normas técnicas pertinentes, sendo certo que a ocorrência de desconformidade implicará o refazimento do serviço e a substituição dos materiais recusados, sem que isso acarrete qualquer ônus para a SPM-Rio e sem prejuízo da aplicação das sanções cabíveis. 20.05. A Adjudicatária será também responsável, na forma do Convênio, por todos os ônus, encargos e obrigações comerciais, fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas, por todas as despesas decorrentes de eventuais trabalhos noturnos, e por todos os danos e prejuízos que, a qualquer título, causar a terceiros, em especial concessionários de serviços públicos, em virtude da execução dos serviços a seu encargo, respondendo por si e por seus sucessores. 20.06. A fiscalização da execução dos serviços prestados caberá a SPM-Rio, devendo a adjudicatária se submeter a todas as medidas, processos e procedimentos inerentes à atuação da Secretaria, que não a exime de suas obrigações no que se refere ao cumprimento das normas, especificações, nem de quaisquer responsabilidades legais e contratuais.

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21. FORMA DE PAGAMENTO E PRESTAÇÃO DE CONTAS 21.01. O repasse será efetuado às instituições conveniadas em 08 (oito) parcelas trimestrais, conforme cronograma de desembolso abaixo, condicionado à aprovação das prestações de contas dos meses anteriores, excluído o mês imediatamente anterior ao da liberação da parcela, sendo a primeira parcela liberada em até 30 (trinta) dias após a celebração do Convênio, através de crédito em conta bancária específica no Banco Santander Brasil S/A de titularidade da instituição cadastrada junto à Coordenação do Tesouro Municipal. 21.02. A instituição conveniada deverá prestar contas, mensalmente, do atendimento prestado por força do convênio, até o quinto dia útil do mês subsequente ao mês de competência da despesa, em conformidade com as normas e procedimentos determinados pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, com a comprovação dos atendimentos realizados, as despesas efetuadas, o pagamento do pessoal contratado e os recolhimentos das obrigações previdenciárias, trabalhistas, tributárias e fiscais e tudo mais que estiver indicado no Termo de Referência (Anexo I). 21.03. A prestação de contas final deverá ser apresentada até 20 (vinte) dias após o término do respectivo Convênio, inclusive com a comprovação de recolhimento ao Tesouro Municipal de eventuais saldos financeiros na ocasião, sob pena de instauração imediata de Tomada de Contas, nos termos do Decreto nº 29.970, de 14.10.2008. 22. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS 22.01. Sem prejuízo de indenização por perdas e danos, cabível nos termos do Código Civil, a Administração poderá impor à instituição selecionada, pelo descumprimento total ou parcial das obrigações a que esteja sujeito, as sanções prevista no artigo 589 do RGCAF e no artigo 87 da Lei Federal nº 8666/93. 22.02. A recusa da instituição selecionada em assinar o Convênio dentro do prazo estabelecido no item 20.01 deste Edital caracteriza o descumprimento total das obrigações assumidas, sujeitando-a as penalidades previstas neste item. 22.03. O atraso injustificado na execução do Convênio sujeitará a instituição selecionada à multa de mora, fixada neste Edital e no Convênio. A multa aplicada poderá, a critério da SPM-RIO, ser descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou cobrada judicialmente. 22.04. Pela inexecução total ou parcial do Convênio a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres poderá aplicar as seguintes sanções, garantida prévia defesa: a) Advertência; b) Multa de mora de até 1% (um por cento), nos termos do art. 586, II, do RGCAF;

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c) Multa de até 20% (vinte por cento) sobre o valor do Convênio, depois de esgotado o prazo fixado na letra anterior; d) Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração por prazo não superior a 02 (dois) anos; e) Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública; 22.04.1 As sanções previstas nas letras "a", "d" e "e" poderão ser aplicadas juntamente com aquelas previstas em "b" e "c", e não excluem a possibilidade de rescisão administrativa do Convênio, garantida a defesa prévia do interessado, no respectivo processo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis. 22.04.2 As sanções estabelecidas nas letras "d" e "e" são da competência da Secretária. 22.04.3. As sanções previstas nas letras "d" e "e" poderão também ser aplicadas às instituições selecionadas que, em outras contratações com a Administração Pública de qualquer nível federativo ou com autarquias, fundações, empresas públicas ou sociedade de economia mista tenham: 1 - sofrido condenação definitiva por praticarem, por meios dolosos, fraudes fiscais no recolhimento de quaisquer tributos; 2 - praticado atos ilícitos, visando a frustrar os objetivos do processo seletivo público; 3 - demonstrado não possuir idoneidade para contratar com a Administração, em virtude de outros atos ilícitos praticados. 23. FORO 23.01. Fica eleito o foro da Cidade do Rio de Janeiro para dirimir quaisquer questões, dúvidas ou demandas referentes à execução do objeto deste processo seletivo e adjudicação dela decorrente, renunciando os participantes a qualquer outro por mais privilegiado que seja. 24. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 24.01. O presente Processo Seletivo Público poderá ser anulado por ilegalidade, de ofício ou mediante provocação de terceiros, ou revogado por interesse público. 24.02. O Processo Seletivo Público a que se refere este Edital poderá ser adiado, revogado por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, ou anulado, sem que caiba aos participantes qualquer direito a reclamação ou indenização por estes motivos, de acordo com o artigo 387 do RGCAF c/c o artigo 49 da Lei Federal nº 8.666/93. 24.03. A Entidade que estiver sofrendo penalidade administrativa, apurada por meio de consulta de fornecedores da Secretaria Municipal de Administração, será automaticamente excluída deste Processo Seletivo Público.

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24.04. As disposições deste edital e de todos os seus anexos farão, para todos os efeitos legais, parte integrante e complementar do instrumento jurídico assinado, independente de transcrição. 24.05. Fica vedada à instituição conveniada a quarteirização do respectivo convênio para outras entidades, ficando ressalvada a contratação de recursos humanos para atuação direta no projeto ou atividade. 24.06. A participação da instituição implica em sua inteira submissão à legislação pertinente. 24.07. O objeto deste Processo Seletivo poderá sofrer acréscimos ou supressões, conforme previsto no Art. 65, §§ 1º e 2º da Lei Nº 8.666/93 e suas alterações. 24.08. A homologação do resultado desta avaliação não implicará direito à celebração de convênio. 24.09. O ENVELOPE “B” – PLANO DE TRABALHO – das instituições inabilitada serão devolvidos pela Comissão Especial do Processo Seletivo da SPM-Rio para as respectivas instituições, sendo certo que uma vez não retirados pelas mesmas, após a assinatura do convênio, os envelopes e a documentação neles contida serão destruídos. 24.10. Para o deslinde das questões porventura ocorridas no processo seletivo, a Comissão Especial do Processo Seletivo da SPM-Rio observará as regras do presente edital e as normas que informam a atuação da Administração Pública, principalmente os Princípios de Direito Público e as normas contidas nas Leis Federais Nº 8.666/93 e Nº 10.520/02 aplicáveis aos casos concretos de forma direta ou por analogia. 24.11. Ficam as instituições participantes deste Processo Seletivo e seus representantes legais ou agentes credenciados sujeitos às sanções administrativas, cíveis e penais cabíveis quando praticarem irregularidades que venham ferir as normas deste edital e aos Princípios da Confiança e da Boa-Fé Objetiva. 24.12. Integram o presente Edital todas as instruções, observações e restrições contidas nos seus anexos: 1. ANEXO I - Termo de Referência; 2. ANEXO II – Minuta de Convênio; 3. ANEXO III – Planilha de Custos (Valores Estimados); 4. ANEXO IV - Declaração em atendimento ao Decreto nº 23.445/03; 5. ANEXO V - Declaração em atendimento ao Decreto nº 19.381/01; 6. ANEXO VI - Declaração em atendimento ao Decreto nº 25.459/05; 7. ANEXO VII - Declaração em atendimento ao Decreto nº 21.083/02; 8. ANEXO VIII – Declaração de Convênios Firmados (art. 5º do Decreto nº 27.503/2006 alterado pelo Decreto n.º 32.508/2010);

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9. ANEXO IX – Modelo de Declaração de Reputação Ético-Profissional; 10. ANEXO X – Declaração de Execução Direta das Atividades-fim; 11. ANEXO XI – Atestado de Visita; 12. ANEXO XII – Carta de Credenciamento; 13. ANEXO XIII – Modelo de Currículo; 14. ANEXO XIV – Modelo de Movimentação Financeira do Convênio 15. ANEXO XV – Modelo de Conciliação Bancária. 24.13. Este Edital contém 79 (setenta e nove) folhas numeradas e ordenadas e anexos. Rio de Janeiro, de de 2013.

Presidente da Comissão Especial de Processo Seletivo

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

Fls.: Rubrica

ANEXO I

TERMO DE REFERÊNCIA

COGESTÃO TÉCNICA E ADMINISTRATIVA DA CASA VIVA MULHER CORA CORALINA

PROCESSO SELETIVO SPM-Rio

JULHO DE 2013

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

Fls.: Rubrica

EDUARDO PAES Prefeito

ANA MARIA SANTOS ROCHA Secretária Especial de Políticas para as Mulheres

HELENA FERREIRA MAGALHÃES Subsecretária de Ações Temáticas

FABIANA SILVA PINTO Subsecretária de Gestão

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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O presente Termo de Referência tem por objetivo orientar a elaboração de projetos com vistas à cogestão técnica e administrativa da Casa Viva Mulher Cora Coralina, que atende a mulheres em risco de vida iminente, tendo como pressupostos básicos o caráter sigiloso do serviço de abrigo e o atendimento integral à mulher em situação de ressico de vida iminente, em razão da violência doméstica e familiar. 1. CONTEXTO - Pressupostos 1. A violência doméstica e de gênero não respeita fronteiras de classe, raça/etnia ou geração; 2. Não basta proporcionar meios de sobrevivência para que ocorra o rompimento da relação violenta; 3. 4. A violência deve ser compreendida como relacional, inserida em uma relação de poder desigual entre mulheres e homens; 5. É base da autonomia o fortalecimento da consciência da mulher no seu autoreconhecimento como cidadã; 6. A acolhida deve ser qualificada e respeitosa, sem julgamento de qualquer natureza, sem discriminação de raça, etnia ou classe social; 7. É importante possibilitar um espaço adequado e próprio das crianças; 8. O acompanhamento do grupo pela equipe de profissionais deve garantir o atendimento diferenciado para a mulher e os (as) filhos (as) que a acompanham. - Descrição do ambiente no qual o trabalho será executado A Secretaria de Politicas para as Mulheres SPM-RIO, criada pelo decreto Nº 36.691, de 1º de janeiro de 2013, no âmbito do Poder Executivo Municipal, para garantir a implementação de políticas públicas visando a igualdade de gênero e a valorização da cidadania das mulheres. A SPM-RIO atuará, na perspectiva de transversalidade em parcerias com outras secretarias, órgãos públicos, a sociedade civil e a comunidade acadêmica e a intelectualidade para que os direitos das mulheres sejam observados e sua inclusão na economia da cidade seja plena. Sendo assim a SPM-RIO tem como missão identificar, promover, coordenar, implementar e acompanhar as políticas públicas para as mulheres com recorte de gênero. Compõe, dentre outras, a estrutura da SPM-RIO a Casa Viva Mulher Cora Coralina e o Centro Especializado de Atendimento à Mulher Chiquinha Gonzaga – CEAM, para abrigamento, atendimento e acompanhamento interdisciplinar às mulheres em situação de violência doméstica, ampliando o seu nível de entendimento sobre as relações de gênero.

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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A Casa Viva Mulher Cora Coralina é um serviço de caráter sigiloso e temporário (em média de 04 meses) destinado ao atendimento integral de mulheres vítimas de violência doméstica em risco de morte, onde as usuárias poderão permanecer junto com suas filhas e filhos menores de idade por tempo determinado, após o qual deverão reunir condições necessárias para buscar a sua autonomia. A Casa Viva Mulher Cora Coralina deverá promover o atendimento integral e interdisciplinar às mulheres e seus/suas filhos(as) menores, de forma a inseri-los socialmente, propiciando-lhes o exercício pleno de sua cidadania. As Casas-Abrigo, dentre elas a Casa Viva Mulher Cora Coralina, são locais seguros que oferecem abrigo protegido e atendimento integral a mulheres em situação de violência doméstica sob risco de morte iminente. Constitui um serviço de caráter sigiloso e temporário, no qual as usuárias poderão permanecer por período determinado (em média de 04 meses) durante o qual deverão reunir condições necessárias para retomar o curso de suas vidas. O atendimento deve pautar-se no questionamento das relações desiguais de gênero, que legitimam a violência contra as mulheres. Tradicionalmente, as mulheres em situação de violência doméstica e familiar que necessitam de abrigamento têm sido encaminhadas às Casas-Abrigo. Esses serviços constituem a primeira resposta do Estado brasileiro para as mulheres em situação de violência sob grave ameaça e risco de morte. Atualmente, com a promulgação da Lei Maria da Penha, a demanda das mulheres por abrigamento tornou-se mais complexa, na medida em que são previstas outras medidas para a proteção das mulheres ameaçadas, tais como: as medidas protetivas de urgência voltadas para impor limitações ao acusado da agressão (art. 22, Lei 11.340/2006) e outras voltadas para garantir os direitos e as necessidades da mulher em situação de violência (art. 23). Desde o ano de 2009, a Casa-Abrigo passa a ser incluída na tipificação dos serviços sócio-assistenciais como um serviço da proteção social especial de alta complexidade, sob a denominação de “serviço de acolhimento institucional para mulheres em situação de violência” (Resolução CNAS n.º 109, de 11/11/2009). As casas-abrigo, portanto, constituem serviços públicos (municipais, estaduais, regionais e/ou consorciadas) que compõem a Rede de Atendimento à Mulher em situação de violência com propósito de prover, de forma provisória, medidas emergenciais de proteção e locais seguros para acolher mulheres e seus filhos(as). A Casa Viva Mulher Cora Coralina é um espaço de segurança, proteção, (re)construção da cidadania, resgate da autonomia e empoderamento das mulheres vítimas de violência doméstica e familiar sob iminente risco de morte. O conceito de abrigamento diz respeito à gama de possibilidades (serviços, programas, benefícios) de acolhimento provisório destinado a mulheres em situação de violência (violência doméstica e familiar contra a mulher) que se encontrem sob ameaça e que necessitem de proteção em ambiente acolhedor e seguro. O abrigamento, portanto, não pode se referir somente aos serviços propriamente ditos, mas também inclui outras medidas de acolhimento que podem constituir-se em programas e benefícios (benefício eventual para os casos de vulnerabilidade temporária) que assegurem o bem-estar físico, psicológico e social das mulheres em situação de violência, assim como sua segurança pessoalfamiliar.

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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Segundo levantamento realizado pelo Tribunal de Contas da União1 “foi mencionado que há muitas mulheres que refutam ser encaminhadas para as Casas Abrigo, mesmo estando com suas vidas ameaçadas. Os motivos apontados são inúmeros, mas dois foram os mais destacados: o apego ao lar e aos pertences adquiridos e o medo de perder a liberdade, já que a casa limita a circulação das abrigadas nos espaços públicos e o contato com parentes e amigos por motivos de segurança. (...). Portanto, a visão que as mulheres possuem sobre a Casa Abrigo ainda é negativa até o momento em que se predispõem a utilizar suas instalações.” - Quadro geral da situação existente A gravidade dos problemas sociais brasileiros, que exige que o Estado estimule a sinergia e gere espaços de colaboração, mobilize recursos potencialmente existentes na sociedade, e estimule a participação da sociedade em ações integradas. O fato de considerar o papel precípuo do Estado na Gestão das Políticas Públicas não significa desconhecer a crescente importância da atuação das organizações da sociedade nas Políticas Sociais. Desta feita, o Município do Rio de Janeiro, tem utilizado as forças das associações civis para a execução das ações das políticas públicas de proteção social selecionando entidades idôneas para atuarem como suas parceiras. A Casa Viva Mulher Cora Coralina foi inaugurada no ano de 1997, com a denominação Casa Abrigo Viva Mulher, vinculada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social. A partir de janeiro de 2001, a Casa Abrigo Viva Mulher passou a ser vinculada ao Rio Mulher, assessoria especial do Gabinete do Prefeito, com a finalidade de propor, formular, coordenar e articular as políticas públicas de promoção da equidade de gênero no Município do Rio de Janeiro. No mês de março do ano de 2002, por força do Decreto n.º 21.055, passou a ser chamada de Casa Abrigo Maria Haydée Pizarro Rojas, em homenagem às mulheres que estiveram à frente de seu tempo. No ano de 2008, em razão da edição do Decreto n.º 29.673, o nome passou a ser Casa Viva Mulher Cora Coralina, nomenclatura utilizada até os dias de hoje. - Local onde será realizado Casa Viva Mulher Cora Coralina (*) Centro Especializado de Atendimento à Mulher Chiquinha Gonzaga localizado na Rua Benedito Hipólito, 125, Praça Onze, CEP 20.211-130. (*) Em razão da necessidade de sigilo das mulheres e dependentes abrigados, a informação acerca da localização da Casa Viva Mulher Cora Coralina não pode ser divulgado. O agendamento de visitas ao equipamento deverá ser realizado no Centro Especializado de Atendimento à Mulher Chiquinha Gonzaga através do telefone (21) 2517-2726, de segunda à sexta-feira, no horário de 09h às 17h. 1 Tribunal de Contas da União. Relatório de Auditoria. TC 012.099/2011-2. Secretaria Especial de

Políticas para as Mulheres, Ministério da Justiça, pág. 15

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Data de início: 19/07/2013

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- Para quem será destinado os trabalhos Constitui o público usuário deste serviço às mulheres em situação de violência doméstica em risco de morte que se encontre em situação de vulnerabilidade, que sofram diferentes formas de violência doméstica e de gênero, tipificadas pela Lei Maria da Penha 11.340/2006. Art. 5o Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial: I – no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas; II – no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa; III – em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação. Parágrafo único. As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação sexual. Art. 6o A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos. - Outras informações que poderão afetar as condições do trabalho Quando necessário, os profissionais poderão desempenhar atividades no Centro Especializado de Atendimento à Mulher Chiquinha Gonzaga, porém, ficando resguardada a vinculação da atividade à Casa Viva Mulher Cora Coralina. 2. JUSTIFICATIVA - Razão pela qual será contratado o serviço a ser obtido A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM-Rio) entende que o abrigamento é um recurso extremo a ser utilizado para encaminhamento da mulher nos casos de violência doméstica, quando já foram utilizados os recursos políticos e jurídicos, para se resolver o problema sem a necessidade do abrigamento. É direito da mulher a permanência em seu local de convivência social, sua residência, garantindo a preservação dos vínculos afetivos, sendo encaminhada ao abrigo em última instância. A razão pela qual se busca parceria para execução dos serviços objetos do convênio que será celebrado tem justificativa na necessidade de atender as exigências e diretrizes estabelecidas na Política Nacional de Abrigamento da Secretaria Especial de Política para as Mulheres da Presidência da República, de modo participativo e consensual com a sociedade, e com a minimização das tradicionais imposições realizadas pela Administração Pública sobre seus fornecedores. 3. OBJETO

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Data de início: 19/07/2013

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O objeto da presente proposta é a celebração e convênio para a co-gestão técnica e administrativa da Casa Viva Mulher Cora Coralina, pelo período de 24 meses, renovável por igual período, visando o atendimento a mulheres em situação de violência doméstica sob grave ameaça e risco de morte iminente, acompanhadas ou não de seus filhos/as. Os recursos repassados por intermédio deste convênio destinar-se-ão a despesas diversas que assegurem o bom funcionamento da Casa Viva Mulher Cora Coralina, incluindo a aquisição de mobiliários, equipamentos permanentes e materiais pedagógicos, assim como, a execução de pequenos reparos, reformas e obras, excluindo-se, somente, aquelas que não estejam vinculadas diretamente ao atendimento às mulheres em situação de violência doméstica abrigadas. A SPM-Rio estimula às instituições a buscarem novas parcerias com diversos atores da sociedade, como empresas, Organizações Não Governamentais – ONG, universidades, Institutos de Pesquisa e Ensino e outros, a fim de melhorar o atendimento oferecido pela Casa Viva Mulher Cora Coralina e, desta forma, fortalecer o envolvimento da sociedade com o enfrentamento da violência doméstica. - O que deverá ser obtido com a execução do serviço ou projeto a ser contratado a) Abrigamento das mulheres em situações de violência doméstica, acompanhadas ou não de suas filhas e filhos menores, que estejam em risco iminente de morte; colocando à disposição das mulheres, serviços básicos como atendimento médico e psicossocial, assistência jurídica, atividade laboral e educativa, garantindo a privacidade e a manutenção das instalações; b) Garantia da integridade física e emocional das mulheres; c) Auxílio no processo de reorganização da vida das mulheres e no resgate de sua autoestima, autonomia em relação ao ae rompimento da relação de violência; - Efeito esperado do trabalho 1. Espera-se que as ações realizadas na Casa Viva Mulher Cora Coralina tenham como efeitos colaborar com a ruptura do ciclo de violência das mulheres atendidas, garantindo sua segurança e de seus filhos e filhas menores de idade. 2. Realizar atendimento Social, Psicológico, Jurídico e Pedagógico, com as residentes para reconstrução de seus projetos de vida e de suas filhas e filhos menores de idade através de reflexões individuais e/ou em grupo sobre os diversos aspectos da violência e seus desdobramentos. 3. acompanhamento às residentes nos atendimentos externos; 4. Manter registros dos atendimentos sociais individuais, procedendo aos ingressos, o desdobramento dos atendimentos, acompanhamento às residentes nos atendimentos externos; 5. Manter acompanhamento, pelo período de 12 meses, no pós-abrigamento; 6. Garantir o acesso das mulheres abrigadas e suas filhas e filhos aos seus direitos sociais, como: Documentação, Saúde, Educação e serviços públicos em geral;

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Data de início: 19/07/2013

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7. Realizar contatos e atendimento com a família e pessoas próximas à residente na perspectiva de fomentar alternativas de apoio sócio-familiar com vistas a reinserção familiar. Ou ainda, visualizar alternativas para porta de saída; 8. Realizar contatos institucionais buscando ampliar o acesso das residentes aos serviços públicos pertinentes, através de articulações e construção de parcerias institucionais; - Forma genérica de como se processará o trabalho O atendimento deve pautar-se no questionamento das relações de gênero enquanto construção histórico-cultural das relações desiguais entre homens e mulheres, que legitimam e estão na base da violência contra as mulheres. A Lei Maria da Penha trouxe a consolidação e implantação de uma rede de serviços de enfrentamento à violência doméstica, tais como DEAM’s, Juizados e Defensorias, além de prever a criação de “Casas Abrigo para mulheres e respectivos dependentes menores em situação de violência doméstica e familiar” (Lei 11.340, art 35) As demandas para abrigamento podem ser identificadas por qualquer serviço da rede. Quando observado, durante o atendimento nesses serviços, a possibilidade de ser um caso para abrigamento, eles realizam o encaminhamento dessa mulher para o Centro Especializado de Atendimento à Mulher, CEAM. A porta de entrada para o abrigo se faz pelo CEAM – Centro Especializado de Atendimento à Mulher, de segunda a sexta, de 09:00 às 17:00hs, e pelo CEJUVIDA do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, nos demais horários. No CEAM, uma equipe técnica fará o acolhimento dessa mulher para avaliar a necessidade de abrigamento. Quando confirmado o perfil para abrigamento, o CEAM faz contato com o Abrigo , que é responsável por encaminhar a van com o motorista do próprio serviço e um educador ou técnico para conduzir a mulher e seus filhos, caso haja. Faz parte do trabalho do abrigo, o pós-abrigamento, que é o acompanhamento de um ano a essa família após seu desligamento. Devido à ampliação da rede de atendimento, existem atualmente (juizados especializados, defensorias, promotorias, serviços de saúde, CRAS, etc.) que podem constituir portas de entrada para os serviços de abrigamento. A forma genérica de processamento do trabalho deverá observar o fluxo de abrigamento, conforme “Workshop da Política Nacional de Abrigamento”, que deverá ser processado de acordo com as seguintes etapas: O caso de abrigamento é identificado pelos serviços demandantes (serviços especializados e não-especializados da rede de atendimento). Uma vez identificado o possível caso de abrigamento (por meio de realização de uma triagem), deverá ser acionado o Centro Especializado de Atendimento à Mulher Chiquinha Gonzaga, que realizará a entrevista de avaliação para admissão no serviço de abrigamento. No horário extra-comercial, a avaliação deverá ser realizada pela equipe de plantão da Casa Viva Mulher Cora Coralina. Confirmada a necessidade de abrigamento, o próprio serviço de abrigamento realizará o transporte da mulher e seus filhos ao serviço. O transporte deverá ser realizado pelo/pela motorista do próprio serviço.

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No caso de necessidade de maior proteção e segurança (ou de resgatar os pertences da mulher e de seus filhos em sua residência), a autoridade policial deverá realizar o transporte (conforme o previsto na Lei Maria da Penha, art. 11, III e IV). Uma vez iniciado o processo de desabrigamento ou ocorrido o desligamento do serviço de abrigamento, iniciar-se-á o acompanhamento do caso. 4. ABRANGÊNCIA - Âmbito temático, físico e temporal do trabalho que será executado As ações a serem executadas são aquelas necessárias à persecução dos efeitos contidos no item 3, no âmbito da Casa Viva Mulher Cora Coralina e do Centro Especializado de Atendimento à Mulher Chiquinha Gonzaga, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses. - Meta a que se destinará o trabalho As metas deverão ser cumpridas nos termos propostos pela SPM – RIO- Casa Viva Mulher Cora Coralina, conforme o Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência Doméstica – Secretaria Especial para Mulheres – SPM/PR, atendendo 42 (quarenta e dois) pessoas, entre mulheres e seus filhos/as menores de idade.

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Objetivo Indicador Fórmula Fonte Meta Finalidade

Qualificação de Pessoal

Educação continuada para funcionários

N.º de horas de atividades voltadas para os profissionais da Casa Viva Mulher Cora Coralina visando o aperfeiçoamento profissional nas questões de gênero e violência doméstica contra a mulher

Relatório das atividades atestado pela Direção da CVMCC

60h/ano Aperfeiçoamento

Atividades Sócio-Culturais

Desenvolvimento de atividades sistemáticas sócio-culturais com as mulheres abrigadas e seus filhos

N.º de horas de atividades sócio-culturais voltadas para as mulheres abrigadas e seus filhos

Relatório das atividades atestado pela Direção da CVMCC

10h/semana Monitoramento

Melhoria no atendimento

Grau de satisfação das mulheres atendidas na CVMCC

Total de avaliações com grau “Muito bom / Bom” (*) / Total de avaliações

Questionário preenchido pelas mulheres abrigadas (**)

85% das avaliações com grau “Muito Bom / Bom”

Aperfeiçoamento

Qualificação Profissional

Oferta de cursos de qualificação profissional durante o período de

N.º de horas destinadas à qualificação profissional para

Relatório das atividades atestado pela Direção da CVMCC

4h/semana Aperfeiçoamento

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abrigamento as mulheres no período de abrigamento

Acompanhamento Pós-Abrigamento

Realização de acompanhamento com as mulheres no período de pós-abrigamento

Número de Visitas Domiciliares realizadas às mulheres no mês / Número total de mulheres no período de pós-abrigamento

Relatório de Visita Domiciliar assinado pelo profissional que realizou a visita

Visita domiciliar a 80% das mulheres no período pós-abrigamento

Monitoramento

Realização de acompanhamento com as mulheres no período de pós-abrigamento

Número de contatos telefônicos efetivados com as mulheres no mês / Número total de mulheres no período de pós-abrigamento

Relatório de contato telefônico assinado pelo profissional responsável

Contato telefônico com 90% das mulheres no período pós-abrigamento

Monitoramento

(*) A avaliação deverá apresentar os seguintes graus: Muito bom, Bom, Regular, Ruim e Péssimo. (**) A premissa do sigilo das mulheres deve ser assegurada, não se exigindo identificação das mesmas para resposta ao formulário.

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Data de início: 19/07/2013

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- Uso que será dado ao produto resultante Assegurando atendimento qualificado às mulheres vítimas de violência doméstica, a SPM-Rio visa o fortalecimento da autoestima das mulheres, a (re)tomada do protagonismo nos seus direitos e o incremento da formulação/implantação de políticas públicas visando o enfrentamento da temática da violência doméstica e familiar contra a mulher. - Serviços e/ou equipamentos do Município ou de terceiros que serão incluídos na contratação A execução do objeto do convênio será realizada no imóvel onde está localizada a Casa Viva Mulher Cora Coralina. Para o desenvolvimento das atividades na Casa Viva Mulher Cora Coralina, a entidade selecionada é incentivada a parcerias com outros serviços especializados de atendimento à mulher e a articulação com a segurança pública, sob o crivo da SPM-Rio, por se tratar de situações nas quais a mulher necessita de proteção especial. 5. PRODUTO - que se espera obter com a forma final do serviço contratado ou em cada etapa Garantir a integridade física e psicológica de mulheres em risco de vida e de seus filhos de menor idade – crianças e/ou adolescentes, favorecendo o exercício de sua condição cidadã, resgatando e fortalecendo sua autoestima e possibilitando que se tornem protagonistas de seus próprios direitos. - Especificação do produto esperado 1. Promover atendimento integral e interdisciplinar às mulheres e seus filhos de menor idade, em especial nas áreas psicológica, social e jurídica; 2. Promover condições objetivas de inserção social da mulher, conjugando as ações da Casa Viva Mulher Cora Coralina, programas de saúde, emprego e renda, moradia, creches, profissionalização, entre outros, fortalecendo a rede de atendimento; 3. Prover suporte informativo e acesso a serviços, instruindo as mulheres para reconhecerem seus direitos como cidadãs e os meios para efetivá-los; 4. Proporcionar ambiente e atividades propícias para que as mulheres possam exercitar sua autonomia e recuperar sua autoestima. - Detalhamento do grau de profundidade com que deverá ser apresentado o produto

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O Relatório Mensal de Atendimentos e Atividades deverá conter todos os dados necessários à sua integral compreensão, sendo importante além do texto descritivo, a apresentação de gráficos, planilhas, fotos e demais elementos pertinentes. 6. ATIVIDADES 6.1 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO E METODOLOGIA 6.1.1 Metodologia Geral 1. Interdisciplinaridade – Organização da equipe e estruturação da intervenção de forma interdisciplinar, visando a uma assistência integral; 2. Capacitação da equipe – promoção da capacitação, educação continuada e supervisão da equipe interdisciplinar dentro da ótica da violência de gênero; 3. Abordagem crítica em questões de gênero – repensar as relações de gênero, a cultura machista, a violência social e o poder dos homens sobre as mulheres, revisando valores e promovendo o diálogo e a negociação nas relações; 4. Abordagem de grupo – promoção de oficinas, onde as mulheres possam trabalhar coletivamente a situação de violência vivida e reconstruir sua autoestima; 5. Autogestão – promoção de gestão participativa e tomada de decisões coletivas na organização dos serviços, por parte da equipe do abrigo protegido, em conjunto com as mulheres acolhidas. As usuárias devem ter espaço reservado para discutir suas atividades diárias, sugerindo temas e questões que considerem mais interessantes e adequadas ao seu momento de reflexão. Este processo deve ser desenvolvido com a participação direta das usuárias, propondo-se um código de convivência, através de regimento interno, e avaliações sobre o ambiente, atividades e resultados; 6. Constituição de redes – articulação dos serviços, através do estabelecimento de uma rede de parcerias, tais como: Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher, Conselhos de Direitos da Mulher, Centros de Atendimento à Mulher, Rede de Saúde, Hospitais, Conselhos Tutelares, Defensoria Pública, Agências de Emprego, Polícia Militar e rede social (de proteção), dentre outros. 6.2. Segurança e Sigilo 1. O sigilo e a segurança da Casa Viva Mulher Cora Coralina são condições essenciais para o seu funcionamento, constituindo cláusula de convênio. Sua inobservância implicará na denúncia do convênio a qualquer tempo; 2. O caráter sigiloso do serviço de moradia protegida deve ser preservado através de medidas preventivas como a não divulgação do endereço em listas telefônicas ou outros indicadores públicos: meios de comunicação social, publicações e outros; 3. O sigilo do endereço exige a presença de um serviço de vigilância de 24 horas; 4. Para que se viabilize o acesso à Casa Viva Mulher Cora Coralina, as informações e divulgação públicas devem ser prestadas prioritariamente pelos Centros de Referência, Delegacias da Mulher, Defensorias Públicas, serviços de saúde, Promotorias, Conselhos Tutelares, Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente, Órgãos Governamentais de promoção e defesa dos direitos da mulher e outras organizações da sociedade civil comprometidas com a questão da mulher e direitos humanos; 5. A proteção pessoal da mulher e de seus filhos menores, fora dos limites físicos da Casa Viva Mulher Cora Coralina é de competência da Polícia local;

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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- Definir as atividades a serem desempenhadas pela entidade, de maneira que ela possa dimensionar o seu trabalho A entidade selecionada deverá apresentar procedimento formalizado de atendimento às mulheres e seus dependentes, de modo a evitar a ociosidade por falta de disponibilização de atividades, contemplando o que segue: 1. Educação e promoção da saúde física e mental das mulheres e suas filhas e filhos menores, incluindo atividades pedagógicas, esportivas, lúdicas e de lazer; 2. Promoção e inserção profissional, através da articulação com rede de parceiros da área social e de atividades internas voltadas para a capacitação profissional, a fim de preparar as mulheres para a inclusão no mercado de trabalho; Devem ser desenvolvidas ações no sentido de auxiliar na independência financeira da mulher e na melhoria do seu grau de escolaridade, quando for necessário. Segundo alerta feito pelo Tribunal de Contas da União2 “pesquisas e artigos de especialistas apontam que a dependência financeira da mulher em relação ao marido é um dos fatores que contribui para a aceitação da violência por longos períodos, retardando a decisão de denunciar o companheiro pelas agressões sofridas”. 3. Acesso à justiça com vistas à garantia de seus direitos, incluindo o acesso à documentação, quando couber; 4. Promoção de estratégias de acesso à moradia; 5. Promoção da inserção escolar e ações pedagógicas recreativas para os (as) seus (suas) filhos (as), garantindo a permanência dos mesmos na escola, creches etc; 6. Promoção do acesso à escola às mulheres que assim o desejarem; 7. Promoção de estratégias de inclusão das mulheres egressas da Casa Viva Mulher Cora Coralina nas Políticas Públicas de Assistência Social e da SPM – Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, quando couber. 8. Acompanhamento pós-abrigamento A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres desde a sua criação traçou como meta a articulação de parcerias com outros órgãos governamentais de modo a garantir moradia, trabalho, inclusão em programas sociais e de geração de renda e educação. A entidade selecionada deverá estar inserida nestas ações de modo a garantir a recolocação da mulher na sociedade. 9. Nos casos específicos de abrigamento de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar usuárias de drogas e álcool ou com problemas psíquicos, a entidade selecionada deverá encaminhá-las para centros de tratamento específicos com a maior brevidade possível. 10. Sem prejuízo dos demais princípios que norteiam a utilização de recursos públicos, a entidade selecionada deverá observar os princípios da vantajosidade, da isonomia, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade, da probidade administrativa e dos que lhes são correlatos. 11. Atender e desenvolver ações com base nas demandas encaminhadas pela SPM-Rio e pelo CEAM Chiquinha Gonzaga. 2 Tribunal de Contas da União. Relatório de Auditoria. TC 012.099/2011-2. Secretaria Especial de

Políticas para as Mulheres, Ministério da Justiça, pág. 15

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Data de início: 19/07/2013

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12. Garantir a infraestrutura necessária para o atendimento e êxito do projeto. 13. Apoiar técnica e administrativamente a gestão da Casa Viva Mulher Cora Coralina. 14. Prestar contas da utilização dos recursos utilizados em conformidade com a legislação vigente. - Especificar as áreas de conhecimento em que a entidade e seus empregados ou consultores serão empregados A constituição e o fortalecimento de uma equipe interdisciplinar estão vinculados ao desenvolvimento de estratégias de ação que qualifiquem os profissionais e os preparem para um acolhimento e abordagem humanizados, baseados em condutas adequadas. A prática interdisciplinar exige a divisão de tarefas e a percepção dos limites e competências de cada profissional, valorizando a liderança e o desenvolvimento de novos conhecimentos no processo de atendimento dos casos. A avaliação periódica deve ser adotada tanto como estratégia da equipe, para enfocar e sustentar uma orientação coletiva, como a avaliação através de supervisão técnica e mecanismos de controle social. Por se tratar de atendimento específico, é fortemente recomendável que o quadro de empregados que atuará na Casa Viva Mulher Cora Coralina seja composto por mulheres. Equipe interdisciplinar permanente: Profissionais de nível superior que atendam as áreas de saúde física, mental e promoção de cidadania. Acrescenta-se a necessidade de uma Assessora Técnica para a Casa Viva Mulher Cora Coralina. Estes profissionais devem estar lotados na Casa Viva Mulher Cora Coralina e fazer parte da equipe permanente. Sugestão de quadro mínimo: Psicóloga; Assistente Social e Pedagoga ou profissional de educação infantil; Equipe de apoio técnico: Profissionais de nível superior, que deem suporte à área de saúde, nutrição, orientação e assistência jurídica às moradoras da Casa Viva Mulher Cora Coralina. Estes profissionais poderão estar vinculados a outros serviços, atuando em tarefas específicas junto a Casa Viva Mulher Cora Coralina. Sugestão básica: Nutricionista; Enfermeira e Advogada; Equipe operacional: Profissionais de nível médio e/ou básico que atuem no provimento da infraestrutura. Sugestão de quadro mínimo: Agente Administrativo; Cozinheira; Auxiliar de Conservação e Limpeza; Segurança e Motorista. Para os fins de estimativa de custos do presente Processo Seletivo, a segurança do serviço foi considerada como sendo realizada pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, por intermédio do Programa Estadual de integração na Segurança (PROEIS). Sugestão de Quadro Mínimo de Recursos Humanos:

Equipe Profissional Carga Horária Quantidade

Equipe Interdisciplinar Permanente

Analista Administrativo – Especialidade Psicologia

30h/semana 2

Analista Administrativo 30h/semana 2

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– Especialidade Serviço Social

Analista Administrativo 40h/semana 1

Analista Administrativo – Especialidade Pedagogia

30h/semana 1

Equipe de Apoio Técnico

Técnico de Enfermagem

30h/semana 1

Analista Administrativo – Especialidade Direito

20h/semana 2

Analista Administrativo – Especialidade Arte-terapeuta

30h/semana 1

Recreador 40h/semana 1

Berçarista 40h/semana 1

Educador Social (diurno)

12hx36h 3

Educador Social (noturno)

12hx36h 2

Equipe Operacional

Agente Administrativo 40h/semana 1

Cozinheira 40h/semana 2

Auxiliar de Cozinha 40h/semana 1

Segurança (postos)

12hx36h (diurno) 1

12hx36h (noturno) 1

Almoxarife 40h/semana 1

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Data de início: 19/07/2013

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Motorista 40h/semana 1

A estimativa de custos de pessoal encontra-se é parte integrante do Edital ao presente Termo de Referência. A servidora pública nomeada Diretora da Casa Viva Mulher Cora Coralina atuará em conjunto com a instituição selecionada na orientação da equipe de profissionais que executará as atividades na Casa-Abrigo. - Duração das atividades, frequência e horários a que estará sujeito o contratado A Casa Viva Mulher Cora Coralina funcionará de segunda a segunda, 24 horas por dia, sendo o horário de funcionamento assim dividido: a) Horário Comercial – de segunda à sexta-feira de 8h às 18h; b) Horário Extra-Comercial – de segunda à sexta-feira de 18h às 20h; c) Sistema de Plantão – segunda a quinta, das 20h às 8h; sextas, a partir das 20h, sábados, domingos (até as 8h de segunda-feira); feriados (iniciando às 20h da véspera até as 8h do primeiro dia útil seguinte). No “horário comercial”, a Casa Viva Mulher Cora Coralina deverá contar com a seguinte equipe: Psicólogo, Assistente Social, Pedagogo, Assessoria Técnica, Téc. De Enfermagem, Advogado, Recreador, Berçarista, Ed. Social, Agente Administrativo, Cozinheira, Aux. De cozinha, Aux. De limpeza e Conservação, Segurança, Almoxarife e Motorista. No horário “Extra-Comercial”, a Casa Viva Mulher Cora Coralina deverá contar com a seguinte equipe: Assistente Social, Psicólogo, Téc. De Enfermagem, Assessoria Técnica, Ag. Administrativo, Ed. Social, Cozinheira, Aux. De limpeza e Conservação, Segurança, Almoxarife, Motorista. Nos plantões, a Casa Viva Mulher Cora Coralina deverá contar com a seguinte equipe: Técnico de Enfermagem, Assistente Social ou Psicólogo, Educador Social, Cozinheira, Segurança, Motorista. - Forma e frequência de verificação que será usada quanto ao trabalho realizado Todas as atividades realizadas serão fiscalizadas, devendo a instituição convenente apresentar mensalmente Prestação de Contas composta pelo Relatório de Atendimento Mensal e de Atividades e demais documentos listados no item 10 deste Termo de Referência, encaminhados à Subsecretaria de Gestão da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. 7. FORMA DE APRESENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO A Conveniada será escolhida por meio do processo seletivo a ser conduzido pela Comissão Especial de Avaliação designada pela SPM-Rio.

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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A instituição concorrente deverá elaborar sua proposta, de acordo com o roteiro abaixo, demonstrando sua qualificação técnica, gerencial e sua estrutura organizacional. a) Capa – informar o nome da instituição e a indicação do “Plano de Trabalho Casa Viva Mulher Cora Coralina”. b) Apresentação institucional – apresentação do histórico da instituição no que diz respeito à temática de enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher. c) Plano de Trabalho, contendo, no mínimo, as seguintes informações: c.1) Identificação da instituição: nome, endereço, telefone e CNPJ da instituição proponente; c.2) Identificação do representante legal: nome, identidade, CPF, endereço e telefone; c.3) Identificação do Responsável Técnico pelo Projeto: nome, identidade, CPF, endereço e telefone. O Responsável Técnico deverá ser profissional com nível superior na área social; c.5) Qualificação Técnica e Administrativa: a instituição deverá apresentar currículo dos componentes do Corpo Técnico e Administrativo em exercício na instituição, devidamente assinado pelos mesmos com firma reconhecida, com os respectivos comprovantes de formação, demonstrando capacidade técnica e experiência nas atividades exercidas pela instituição (vide Modelo Anexo XXX); c.4) Planejamento Operacional Preliminar: A instituição proponente deverá apresentar um plano operacional preliminar. O planejamento é preliminar em razão da necessidade da comprovação de sua aplicabilidade no dia-a-dia do funcionamento da Casa Viva Mulher Cora Coralina. No entanto, por ocasião da análise do Plano de Trabalho serão verificados requisitos mínimos de aplicabilidade. c.5) Sistema de Avaliação e Monitoramento: neste item, a instituição deverá apresentar a metodologia do sistema interno de avaliação do cumprimento das metas e monitoramento das atividades realizadas na Casa Viva Mulher Cora Coralina. c.6) Estimativa de custos: informar o valor mensal e total do convênio, considerando a estimativa de R$ 3.089.414,76 (três milhões oitenta e nove mil quatrocentos e quatorze reais e setenta e seis centavos). c.7) Plano de Aplicação dos Recursos: deverá relacionar as ações e serviços em que serão empregados os recursos oriundos do convênio, com a respectiva previsão mensal (mês de referência, tipos de despesa, valor mensal e valor total); - Estabelecer a forma como deverão ser apresentados os produtos O Relatório de Atendimento Mensal e de Atividades e demais documentos listados no item 10 deste Termo de Referência serão encaminhados por intermédio de requerimento na Subsecretaria de Gestão da SPM-Rio. - Definir a forma em que serão apresentados os relatórios das atividades

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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O Relatório de Atendimento Mensal deverá ser assinado pelo Representante Legal da entidade, bem como pelo Responsável Técnico indicado para acompanhamento da execução do objeto do convênio. Os demais documentos que comporão a prestação de contas, juntamente com o Relatório de Atendimento Mensal e de Atividades, deverão ser encaminhados à Subsecretaria de Gestão da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, em meio impresso, devidamente assinados pelo representante legal e pelo Contador da Instituição, regularmente inscrito no Conselho Regional de Contabilidade, até o 10º dia útil do mês subsequente à execução. A SPM-Rio poderá solicitar a qualquer tempo informações sobre o desenvolvimento da atividade-fim ou sobre a atividade administrativa executada pela entidade. O Relatório mensal deverá conter as ações executadas, as metas atingidas dentre outros que a SPM-Rio poderá solicitar durante a execução dos serviços. A prestação de contas conterá a execução físico-financeira, discriminando a movimentação de valores, saldo inicial, o valor de cada despesa efetivamente paga no período a que se refere à prestação de contas, inclusive com a juntada dos comprovantes de pagamento, e o saldo final acumulado. Deverá ainda demonstrar a folha de pagamento discriminada minuciosamente, conter cópia das guias de recolhimento previdenciário e demais obrigações trabalhistas, a conciliação do saldo bancário, a cópia do extrato da conta corrente bancária e da caderneta de poupança, se houver. Caso haja divergência entre as informações prestadas no relatório mensal e na prestação de contas apuradas, a instituição terá o prazo de 03 (três) dias úteis, contados da notificação da SPM-Rio, para prestar os esclarecimentos pertinentes ou efetuar as correções necessárias. - Definir o meio em que serão apresentados Os Relatórios Mensais de Atendimentos e de Atividades e os demais documentos que compõem a prestação de contas serão apresentados em meio impresso por intermédio de requerimento dirigido à Subsecretaria de Gestão da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres e em meio digital por intermédio de Compact Disc –CD – ou Digital Versatile Disc – DVD compatível com as tecnologias disponíveis na SPM-Rio. - Definir a forma de apresentação de cada meio O Requerimento impresso e o CD/DVD contendo a prestação de contas serão entregues ao mesmo tempo, mediante emissão de recibo subscrito pelo servidor público que receber a documentação. - Definir que os produtos serão apresentados em versão preliminar e definitiva e os prazos entre uma e outra O Relatório Mensal de Atendimento e a Prestação de Contas serão apresentadas em versão definitiva, observando-se, em todo caso, o prazo de 10 dias úteis do mês subsequente ao da execução do objeto do convênio.

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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Semestralmente, a instituição conveniada deverá apresentar relatórios consolidados de atendimento e atividade, na mesma forma prescrita para a apresentação dos relatórios mensais. - Definir a forma de teste e/ou avaliação do produto quando e onde serão realizados e quais equipamentos serão necessários A supervisão do convênio poderá se valer de todos os meios admitidos pela legislação em vigor para averiguar o cumprimento das metas do convênio e a sua execução (inspeção, entrevistas, elaboração de relatórios, exercícios simulados etc.), devendo a instituição conveniada além de não impedir e/ou obstruir a atuação fiscalizadora da Comissão, colaborar com o que for solicitado. 8. PRAZO - Definir os prazos de recebimento dos produtos finais e parciais ou de ter a atividade concluída O convênio terá prazo de vigência total de 24 meses, podendo ser prorrogado por igual período mediante a celebração de Termo Aditivo. Os Relatórios de Atendimentos Mensais e de Atividades e os documentos que compõem a prestação de contas da aplicação dos recursos financeiros repassados à entidade conveniada, deverão ser apresentados até o 10º dia útil do mês subsequente à execução do objeto do convênio. Semestralmente, no 15º dia útil após o encerramento do semestre de execução do convênio, a instituição deverá apresentar Relatório Consolidado de Atendimentos e Atividades realizadas no período. Após o término da vigência do convênio, a Conveniada terá o prazo de 20 (vinte) dias para apresentação da prestação de contas final do convênio. - Determinar o número de horas ou dias estimados para a atividade O prazo de vigência do convênio será de 24 (vinte e quatro) meses, podendo ser prorrogado por igual período mediante a celebração de Termo Aditivo. - Definir o tempo necessário para a análise e devolução dos produtos parciais e finais pelo responsável pela atividade Em até 10 dias úteis após o recebimento do Relatório Mensal de Atividades e Atendimentos, bem como dos documentos que compõem a prestação de contas dos recursos repassados, a SPM-Rio emitirá parecer aprovando a prestação de contas (status: Aprovada), aprovando com ressalvas (status: Aprovada com Ressalvas) ou rejeitando-a (status: Rejeitada). No caso de aprovação com ressalvas da prestação de contas, será a Conveniada notificada a complementar a documentação apresentada a fim de sanar as impropriedades detectadas. Não sendo cumprido o prazo determinado, o valor não aprovado será descontado na parcela seguinte. No caso de rejeição da prestação de contas, será a Conveniada notificada a complementar a documentação apresentada a fim de sanar as impropriedades

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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detectadas. Não sendo cumprido o prazo determinado, as parcelas subsequentes ficarão retidas até o completo saneamento das pendências. O descumprimento do prazo previsto para apresentação do Relatório Mensal de Atividades e Atendimentos e dos documentos que compõem a prestação de contas dos recursos repassados ensejará a suspensão da liberação das parcelas subsequentes. A apresentação intempestiva poderá acarretar atraso na sua provação e, consequentemente, na liberação da parcela subsequente. - Definir os prazos para entrega dos relatórios O Relatório de Atendimento Mensal e de Atividades e a Prestação de Contas de aplicação dos recursos financeiros devem ser entregues até o 10º dia útil do mês subsequente ao da execução do objeto do convênio. Semestralmente, no 15º dia útil após o encerramento do semestre de execução do convênio, a instituição deverá apresentar Relatório Consolidado de Atendimentos e Atividades realizadas no período. Após o término da vigência do convênio, a Conveniada terá o prazo de 20 (vinte) dias para apresentação da prestação de contas final do convênio. - Definir cronograma de atividades e/ou entrega dos produtos 9.CUSTOS - Definir o custo estimado dos serviços a serem contratados O valor global do convênio que se pretende firmar será de R$ 3.089.414,76 (três milhões oitenta e nove mil quatrocentos e quatorze reais e setenta e seis centavos) conforme detalhamento estipulado na planilha de custos (valores estimados). Classificação Orçamentária da Despesa: Plano de Trabalho: 47.01.08.122.0388.2168 Natureza de Despesa: 3.3.90.3917 Fonte de Recursos: 100 - Especificar a forma de contratação (contratante, recursos etc.) De acordo com a legislação em vigor, os profissionais, quando necessário, deverão ser contratados com anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), respeitando-se em todo caso a carga horária máxima dos empregados. A contratação de profissionais sob regime diverso do previsto na Consolidação das Leis Trabalhistas deverá ser justificada e, uma vez não aprovada a justificativa, a entidade selecionada será responsável por todos os custos decorrentes da alteração do vínculo laboral. - Especificar a forma de pagamento, de preferência em função da entrega dos produtos

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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O repasse será efetuado às instituições conveniadas em 08 (oito) parcelas trimestrais, conforme cronograma de desembolso abaixo, condicionado à aprovação das prestações de contas dos meses anteriores, excluído o mês imediatamente anterior ao da liberação da parcela. A primeira parcela liberada até 30 (trinta) dias após a celebração do Convênio através de crédito em conta bancária específica no Banco Santander Brasil S/A de titularidade da instituição cadastrada junto à Coordenação do Tesouro Municipal, vedada a utilização da conta para outra finalidade. A instituição conveniada deverá apresentar, até o 10º (décimo) dia útil de cada mês, a prestação de contas do mês anterior, com a comprovação dos atendimentos realizados, as despesas efetuadas, o pagamento do pessoal contratado e os recolhimentos das obrigações previdenciárias, trabalhistas, tributárias e fiscais. Em casos de serem baixadas exigências técnicas ou documentais a serem cumpridas pela instituição, a liberação da parcela subsequente ficará suspensa até que sejam sanadas as impropriedades apontadas. CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO A liberação de recursos por parte da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres se dará em oito parcelas, conforme cronograma a seguir.

PARCELA CORRESPONDÊNCIA VALOR (R$) LIBERAÇÃO DOS RECURSOS

1ª 3 meses Valor Total/8 Mediante assinatura do Convênio

2ª 3 meses Valor Total/8

Mediante aprovação das prestações de contas referentes aos meses anteriores, excluindo-se o mês imediatamente anterior ao do repasse

3ª 3 meses Valor Total/8

Mediante aprovação das prestações de contas referentes aos meses anteriores, excluindo-se o mês imediatamente anterior ao do repasse

4ª 3 meses Valor Total/8

Mediante aprovação das prestações de contas referentes aos meses anteriores, excluindo-se o mês imediatamente anterior ao do repasse

5ª 3 meses Valor Total/8

Mediante aprovação das prestações de contas referentes aos meses anteriores, excluindo-se o mês imediatamente anterior

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Data de início: 19/07/2013

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ao do repasse

6ª 3 meses Valor Total/8

Mediante aprovação das prestações de contas referentes aos meses anteriores, excluindo-se o mês imediatamente anterior ao do repasse

7ª 3 meses Valor Total/8

Mediante aprovação das prestações de contas referentes aos meses anteriores, excluindo-se o mês imediatamente anterior ao do repasse

8ª 3 meses Valor Total/8

Mediante aprovação das prestações de contas referentes aos meses anteriores, excluindo-se o mês imediatamente anterior ao do repasse

- Indicar a forma de reajustamento, quando for o caso Somente poderá ocorrer reajustamento do Convênio após o período de 24 (vinte e quatro) meses contados da data da assinatura do contrato, na forma do Decreto n.° 19.810, de 23.04.01. O preço dos serviços será reajustado de acordo com a legislação vigente na data de sua aplicação, quando será adotado o ÍNDICE DE PREÇOS DO CONSUMIDOR AMPLIADO – ESPECIAL – IPCA-E do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, calculado através da seguinte fórmula: R = Po [(I-Io)/Io], onde: R = valor do reajuste; I = índice IPCA-E mensal relativo ao mês anterior ao de aniversário do Convênio; Io = índice do IPCA-E mensal relativo ao mês anterior ao da apresentação da Proposta; Po = preço unitário contratual, objeto do reajustamento. A Conveniada não terá direito a reajustar o serviço que, comprovadamente, sofrer atraso em consequência da ação ou omissão motivada pela própria Contratada, e também da que for executada fora do prazo, sem que tenha sido autorizada a respectiva prorrogação, de acordo com o estabelecido no art. 518 do RGCAF. - Aplicação dos Recursos do Convênio O custo global do projeto deverá prever as despesas com: a. Pessoal; b. Aquisição de Gêneros Alimentícios; c. Eventos; d. Serviços de Limpeza; e. Locação de veículos;

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Data de início: 19/07/2013

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f. Aquisição de Brinquedos; g. Aquisição de Material de Consumo; h. Serviços de vigilância e segurança; i. Demais despesas (bens e serviços) diretamente relacionadas ao funcionamento do Projeto não especificadas; j. Custo operacional. As aquisições de gêneros alimentícios terão por base referencial a Tabela de Preços de Mercado de Gêneros Alimentícios publicada pela Controladoria Geral do Município, apurada pela Fundação Getúlio Vargas. Os gêneros alimentícios deverão estar de acordo com o Padrão de Qualidade e Identidade que os caracteriza e com a legislação vigente. Os gêneros alimentícios industrializados deverão estar devidamente registrados em órgãos competentes em conformidade com a legislação vigente. Em atendimento ao disposto no art. 31 da Lei nº 8.078 de 11.09.1990, a apresentação do produto deverá assegurar informações claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre as características, marca, procedência, número do lote, qualidade, composição, prazo de validade, origem e outros, bem como riscos que apresentarem à saúde e à segurança dos usuários, quando for o caso. Em todos os produtos deverá ser assegurada a qualidade, a segurança e a garantia de não colocar em risco a saúde dos usuários, mantendo as condições higiênico-sanitárias adequadas. Na rubrica “Eventos” não estão incluídas as atividades regulares da Casa Viva Mulher Cora Coralina. Para os fins de estimativa, na rubrica “Eventos” foi considerada a ida ao cinema das mulheres abrigadas uma vez por semana, tomando-se por base o preço médio do ingresso. Na rubrica “demais despesas (bens e serviços) para o funcionamento do projeto não especificadas” estão incluídas despesas, tais como, despesas emergenciais, quando caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, serviços, equipamentos e outros bens, e somente para os bens necessários ao atendimento da situação emergencial; material de consumo; material permanente; serviço de manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de informática; transporte e entrega de documentos; produtos postais, telemáticos e adicionais; provedor de internet; telefonia móvel, a serem contratadas de acordo com a necessidade e utilidade para o funcionamento ou incremento do funcionamento da Casa Viva Mulher Cora Coralina. As despesas a título de “demais despesas (bens e serviços) para o funcionamento do projeto não especificadas” deverão ser detalhadas, justificadas e comprovadas. Por ocasião da apresentação do Plano de Trabalho, a instituição participante do processo seletivo deverá detalhar as despesas classificadas como “demais despesas”. A aquisição de material permanente para utilização na Casa Viva Mulher Cora Coralina deverá ser comunicada expressamente à SPM-Rio e somente poderá ser efetuada após autorização da Sra. Secretária Especial de Políticas para as Mulheres, ou servidor designado com poderes expressos. O pedido deve ser

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Data de início: 19/07/2013

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instruído com a demonstração da necessidade e viabilidade da aquisição, sem o qual será indeferido sem análise do mérito. O descumprimento do descrito no parágrafo anterior ensejará a nulidade da despesa, com o ressarcimento ao Erário Municipal, além da aplicação das medidas previstas em Lei e no Convênio. Consideram-se materiais permanentes aqueles que, em razão de seu uso corrente, não perde a sua identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos. Parâmetros para identificação do material permanente: i) durabilidade, quando o material em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condições de funcionamento, no prazo máximo de dois anos; ii) fragilidade, cuja estrutura esteja sujeita a modificação, por ser quebradiço, deformável, caracterizando-se pela irrecuperabilidade e/ou perda de sua identidade; iii) perecibilidade, quando sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou que se deteriora ou perde sua característica normal de uso; iv) incorporabilidade, quando destinado à incorporação a outro bem, não podendo ser retirado sem prejuízo das características do principal; e, v) transformabilidade, quando adquirido para fim de transformação. Os materiais permanentes adquiridos com recursos oriundos do Convênio deverão ser doados à Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres ao final da vigência do convênio. Para todos os itens foram feitas no “Quadro Geral de Despesas”, conforme Edital previsões mensais para fins de estimativa do valor mensal do convênio, porém a instituição participante do processo seletivo poderá em seu Plano de Trabalho prever o desembolso para estes custos de forma diversa. A alteração, criação ou extinção das rubricas (itens orçamentários) constantes do Plano de Trabalho apresentado no Processo Seletivo devem ser submetidas à análise prévia da SPM-Rio. O gerenciamento dos recursos deverá seguir os pressupostos da legislação vigente, especialmente no que diz respeito à observância dos princípios da vantajosidade, da isonomia, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade, da probidade administrativa e dos que lhes são correlatos. O valor das despesas para execução do projeto (item “c.7” do Plano de Trabalho) deverá ser apresentado na(s) planilha(s), conforme modelo anexo ao Edital, devendo constar expressamente o valor total do projeto. As despesas enquadradas como custo operacional não poderão superar 5% (cinco por cento) do valor somatório das rubricas de serviços e aquisições e pessoal. Consideram-se como custo operacional as despesas não finalísticas que decorrem da celebração do convênio, configurando-se como um ônus que a Conveniada passa a ter em função das demandas oriundas do pacto firmado. O valor relativo ao custo operacional deve estar previsto e detalhado no Plano de Trabalho apresentado no Processo Seletivo, não podendo ser custeado com recursos originários de outras fontes, inclusive convênios e contratos de gestão, não podem configurar taxa de administração, nem tampouco ser enquadrado na rubrica “demais despesas para o funcionamento da Casa Viva Mulher Cora Coralina não especificadas”, nem nos demais custos previstos no Plano de Trabalho. À título de exemplificação não serão admitidas como “Custo Operacional” despesas para a realização de edificações, qualquer tipo de obras ou benfeitorias e/ou reformas de estruturas físicas fora do espaço físico da Casa Viva Mulher Cora

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Data de início: 19/07/2013

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Coralina; o pagamento de taxas de gestão/administração; o pagamento de juros ou multas de qualquer espécie; reembolso de tributos, de despesas condominiais e cartoriais; despesas advindas da utilização de imóveis, equipamentos, materiais etc. que também servem a outras atividades e finalidades da entidade não exclusivamente relacionadas ao presente convênio. Toda despesa a título de Custo Operacional deverá ser detalhada, justificada e comprovada por documentos adequados, tais como notas fiscais. Além disso, em razão do seu caráter indenizatório, o custo operacional deverá ser vinculado exclusivamente à execução do convênio, não sendo possível seu ressarcimento caso decorra de ações não relacionadas diretamente ao objeto deste processo. Como “Despesas Emergenciais” consideram-se aquelas imprescindíveis à garantia da segurança e saúde das mulheres e seus filhos/filhas abrigados. A realização de tais despesas deve ser expressamente autorizada pela Direção da Casa Viva Mulher Cora Coralina. Nas contratações de serviços e/ou aquisição de materiais, deverão ser observados, sempre que possível, os preços constantes do sistema de registro de preços, ou das tabelas constantes do sistema de custos existentes no âmbito da Administração Pública, desde que sejam mais favoráveis. É franqueado o acesso à instituição proponente, inclusive para a reprodução xerográfica, a todos os documentos que embasaram a composição dos custos deste Termo de Referência. 10. PRESTAÇÃO DE CONTAS A instituição conveniada deverá prestar contas, mensalmente, do atendimento prestado por força do convênio, até o quinto dia útil do mês subsequente ao mês de competência da despesa, em conformidade com as normas e procedimentos determinados pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. A prestação de contas mensal será constituída: a) pelo Relatório Mensal de Atendimentos e Atividades, devidamente preenchido; b) pela cópia dos contratos celebrados no período; c) A prestação de contas conterá a execução físico-financeira, discriminando: c.1) a movimentação de valores, saldo inicial, o valor de cada despesa efetivamente paga no período a que se refere a prestação de contas, indicando os números e datas dos cheques emitidos, identificando a numeração dos comprovantes de pagamentos ou o tipo de comprovante, inclusive com a juntada dos comprovantes de pagamento, e o saldo final acumulado (ver modelo anexo ao Edital); c.2) demonstração da folha de pagamento discriminando minuciosamente nome, números de PIS e CTPS do pessoal contratado, acompanhada da correspondente relação de pagamento enviada ao banco c.3) Cópia das guias de pagamento e respectivos comprovantes de pagamento de obrigações junto ao Sistema de Previdência Social e das rescisões de contrato de trabalho, e respectivas CTPS, devidamente anotadas, quando for o caso, acompanhadas das respectivas memórias de cálculo; c.4) Certidão de Regularidade perante o INSS (CND) e FGTS; c.5) conciliação do saldo bancário, conforme modelo constante do Edital; c.6) Cópia do extrato da conta corrente bancária e da aplicação financeira referente ao período compreendido entre a última prestação de contas e a atual;

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Data de início: 19/07/2013

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c.7) Cópia de todos os comprovantes de pagamentos relacionados no item c.1 acima, e dos contracheques devidamente assinados pelos empregados, podendo estes ser substituídos pela forma prevista no art. 1º da Portaria 3.281/84, consolidada pelo art. 3º da Lei 9.528/1997, de 10/12/1997. c.8) Projeção de expectativa de custo de rescisão ao final do convênio dos contratados pelo regime da CLT com projeção de encargos fiscais, sociais e trabalhistas. c.9) Certidão Negativa de Débitos trabalhistas comprovando a inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, nos termos da Lei nº 12.440/11, que deverá ser atualizada antes do término do seu prazo de validade de 180 dias, conforme art. 55, XIII e 58, III da Lei nº 8.666/93. Quando forem constatadas pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, no momento da análise das prestações de contas, quaisquer irregularidades na aplicação dos recursos do convênio, será efetuado o correspondente desconto no repasse dos recursos da parcela subsequente. No entanto, se as irregularidades detectadas superarem 30% (trinta por cento) do valor da parcela ou se referirem ao recolhimento de encargos sociais ou trabalhistas, as demais parcelas serão automaticamente suspensas até o saneamento das pendências. Para as situações previstas no caso de impropriedade na aplicação dos recursos do convênio, caberá a apresentação de justificativa pela conveniada, a ser avaliada pela SPM-Rio e, caso seja acolhida, não será promovido o desconto mencionado. A entidade conveniada deverá manter arquivo atualizado de todos os documentos comprobatórios das despesas, incluindo os procedimentos de contratação de serviços e aquisição de materiais, realizadas com recursos oriundos do convênio durante toda a sua vigência e até 5 (cinco) anos após seu término. Em razão do prazo prescricional, a documentação relativa à matéria previdenciária deverá ser mantida arquivada pelo prazo de 20 (vinte) anos. Quando da conclusão, denúncia, rescisão ou extinção do instrumento jurídico, a conveniada fica obrigada a apresentar prestação de contas do atendimento realizado por força do convênio, no prazo máximo de 20 (vinte) dias. Ocorrendo uma das hipóteses previstas no item “12.6”, os saldos financeiros remanescentes, inclusive os provenientes das receitas obtidas das aplicações financeiras realizadas, serão devolvidos aos cofres do Tesouro Municipal no prazo de 30 (trinta) dias. 11. QUALIFICAÇÃO A celebração do convênio dar-se-á, tão somente, com as instituições que dentre as suas finalidades conste a atuação na área social. - Especificar a qualificação mínima para execução dos serviços (formação profissional, mestrado, doutorado, etc.) e experiência mínima na área específica dos serviços a executar

Equipe Profissional Código CBO Qualificação Mínima

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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Equipe Interdisciplinar Permanente

Analista Administrativo – Especialidade Psicologia

2515

Graduação em Psicologia e registro no Conselho Regional de Psicologia

Analista Administrativo – Especialidade Serviço Social

2516-05

Graduação em Serviço Social e registro no Conselho Regional de Serviço Social

Analista Administrativo – Assessoria Técnica

2521-05

Graduação em Serviço Social e registro no Conselho Regional de Serviço Social

Analista Administrativo – Especialidade Pedagogia

2394-15

Graduação em Pedagogia

Equipe de Apoio Técnico

Técnico de Enfermagem

3222-05

Ensino médio completo e Curso Técnico de Enfermagem e Registro no COREN

Analista Administrativo – Especialidade Direito (*)

2410-05

Graduação em Direito e registro na OAB

Arteterapeuta 2263-10

Profissional de Nível Superior com especialização em Arteterapia

Recreador 3714-10 Ensino Médio Completo

Berçarista Ensino Médio Completo

Educador Social (diurno)

5153-05 Ensino Médio Completo

Educador Social (noturno)

5153-05 Ensino Médio Completo

Equipe Operacional

Agente Administrativo

4110 Ensino Médio Completo

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

Fls.: Rubrica

Cozinheira 5132 Ensino Médio Completo

Auxiliar de Cozinha 5135-05 Ensino Médio Completo

Segurança (postos)

5173-10 Ensino Médio Completo

5173-10 Ensino Médio Completo

Almoxarife 4141 Ensino Médio Completo

Motorista 7823 Ensino Médio Completo

(*) É necessário que os advogados da Casa Viva Mulher Cora Coralina acompanhem as mulheres nas audiências. - Definir a necessidade de conhecimentos específicos voltados para o serviço a ser prestado. A formação e qualificação continuada devem ser asseguradas às (aos) profissionais da Casa Viva Mulher Cora Coralina, na ótica da violência de gênero como manifestação de desigualdade e preconceito. Recomenda-se o contato com os serviços da rede de atendimento para identificarem as áreas de interesse, ou que demandam qualificação, para elaborar oficinas com este fim de forma articulada. Neste ponto, é imprescindível a atuação conjunta da Conveniada com a direção da Casa Viva Mulher Cora Coralina e do Centro Especializado de Atendimento à Mulher Chiquinha Gonzaga.

12. OBRIGAÇÕES DAS PARTES: São obrigações da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres: a) Desenvolver, em conjunto com o CONVENENTE, a proposta do atendimento objeto do presente CONVÊNIO. b) repassar à entidade conveniada os recursos previstos no convênio, depositando-os na conta corrente da instituição; c) avaliar o atendimento prestado e acompanhar a execução do Plano de Trabalho através da supervisão da Casa Viva Mulher Cora Coralina; d) receber, analisar e emitir parecer conclusivo sobre a prestação de contas das verbas recebidas pela CONVENENTE;

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

Fls.: Rubrica

e) comunicar à conveniada, no prazo de 03 (três) dias úteis a contar da data do conhecimento do evento, quaisquer impropriedades quanto ao aspecto operacional e financeiro do convênio; São obrigações da conveniada: a) Desenvolver, em conjunto com o MUNICÍPIO, o objeto do CONVÊNIO conforme o Termo de Referência (Anexo I), da Planilha de Custos, e do Plano de Trabalho aprovado no processo seletivo. b) manter quadro de profissionais necessário ao pleno funcionamento da Casa Viva Mulher Cora Coralina; c) responsabilizar-se pelo atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, encaminhadas para abrigamento, e pelo funcionamento da Casa Viva Mulher Cora Coralina, nos termos das normas vigentes; d) manter-se em conformidade com a legislação vigente acerca do enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher; e) manter o imóvel em que funciona a Casa Viva Mulher Cora Coralina em bom estado de conservação; f) manter suas informações cadastrais atualizadas junto ao Município, ao qual deverá comunicar, no prazo máximo de três dias úteis, quaisquer alterações em seu quadro constitutivo; g) assegurar o bom funcionamento da Casa Viva Mulher Cora Coralina, aplicando de forma adequada os recursos recebidos da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres – SPM-Rio; h) Arcar com todos os demais custos que superem a estimativa prevista na Planilha de Custos. i) observar e fazer cumprir os princípios e normas contidos na Lei Federal nº 8.069/90 – Estatuto da Criança e demais normas dela decorrentes, no que se referir aos filhos/as crianças e adolescentes que forem acolhidos/as na Casa Viva Mulher Cora Coralina; j) Prestar contas da aplicação dos recursos repassados na forma da CLÁUSULA OITAVA do presente instrumento. k) Prestar, sempre que solicitada, quaisquer outras informações sobre a execução financeira deste CONVÊNIO. l) Permitir a supervisão, fiscalização e avaliação do MUNICÍPIO sobre o objeto do presente CONVÊNIO. m) Não exigir de terceiros, seja a que título for, quaisquer valores em contraprestação do atendimento prestado; n) Manter atualizadas as informações cadastrais junto ao MUNICÍPIO comunicando-lhe imediatamente quaisquer alterações em seus atos constitutivos. o) Selecionar e contratar os profissionais necessários à consecução do presente CONVÊNIO, nos termos dos documentos referidos no item 1 desta CLÁUSULA, anotando e dando baixa nas respectivas carteiras profissionais, quando for o caso, observando a legislação vigente e, em particular, a Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT. Os profissionais selecionados serão capacitados em parceria com o Centro Especializado de Atendimento à Mulher Chiquinha Gonzaga da SPM-Rio.

Processo n.º 20/000.026/2013

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p) responsabilizar-se integralmente pela contratação e pagamento do pessoal necessário à execução dos serviços inerentes às atividades da Instituição Executora, ficando esta como a única responsável pelo recolhimento, na condição de empregador, de todos os encargos sociais, previdenciários e fiscais, oriundos das referidas contratações, respondendo integral e exclusivamente, em juízo ou fora dele, isentando a Prefeitura/SPM-Rio de quaisquer obrigações; q) manter em boa ordem e guarda todos os documentos originais que comprovem as despesas realizadas no decorrer do CONVÊNIO, incluindo os procedimentos de contratação de serviços e aquisição de materiais, realizadas durante a eficácia do convênio, e pelo período de 5 (cinco) anos após o término de sua vigência, de modo a permitir o acompanhamento, a supervisão, o controle e a fiscalização, a qualquer momento, pela equipe técnica da SPM-Rio; r) Manter o valor da parcela mensal referente a verbas rescisórias, quando for o caso, bem como os saldos das parcelas não utilizadas, em caderneta de poupança de movimentação exclusiva para o presente CONVÊNIO, se a previsão de seu uso for igual ou superior a um mês, ou fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de mercado aberto lastreada em títulos da dívida pública, quando a utilização dos mesmos verificar-se em prazos menores que um mês de acordo com o art. 116, § 4º, da Lei Nº 8.666/93. s) Abrir conta corrente bancária específica para movimentação dos recursos provenientes do presente CONVÊNIO antes de sua assinatura, apresentando o extrato zerado da referida conta à Gerencia de Convênios e Contratos da SPM-Rio. t) Responsabilizar-se integralmente pela contratação e pagamento do pessoal necessário à execução dos serviços inerentes às atividades objeto deste convênio, ficando esta como a única responsável pelo pagamento dos encargos sociais e obrigações trabalhistas decorrentes, respondendo integral e exclusivamente, em juízo ou fora dele, isentando o Município do Rio de Janeiro, de quaisquer obrigações. u) Realizar pesquisa de preços, em observância aos Princípios da Impessoalidade e da Economicidade, sempre que for necessária a aquisição de itens ou execução de serviços, a ser sempre avaliada pelo Ente Público convenente a viabilidade do acréscimo, mormente em função das regras aplicáveis da Lei nº 8.666/93 ao caso. Os bens permanentes porventura adquiridos pela 2ª CONVENENTE deverão ser obrigatoriamente entregues ao Município em até 30 (trinta) dias após o término do CONVÊNIO. v) Arcar com os acréscimos decorrentes de atraso de pagamentos tais como juros ou qualquer tipo de correção/atualização dentre outros. w) Observar as tabelas de preços oficiais bem como os preços porventura registrados em ata no Município do Rio de Janeiro como preços limites para aquisição de quaisquer bens ou serviços. x) Respeitar os valores limites descritos na Tabela de Preços de Mercado de Gêneros Alimentícios da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, conforme Decreto nº 19.481 de 09 de janeiro de 2011 e suas alterações. y) Abster-se de contratar com empresa inidônea ou suspensa do direito de licitar, assim como com as empresas referidas no Art. 1º do Decreto Municipal N. º 35.262/2012.

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z) Não promover quarteirização da parceria pactuada no convênio para outras entidades, ficando ressalvado, nos termos do art. 3º do Decreto n.º 19.752/2001, a contratação de recursos humanos para atuação direta na Casa Viva Mulher Cora Coralina. 13. SUPERVISÃO - Definir a pessoa responsável pelo acompanhamento das atividades do contrato Após a lavratura do termo de convênio com a instituição, serão nomeados os servidores para acompanhamento e fiscalização do mesmo, em cumprimento ao disposto nos Decretos nº 22.343/2002, 25.897/2005 e 34.012/2011. Caberá à Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres – designar a comissão composta por servidores públicos responsável pela supervisão da execução do convênio de cogestão técnica e administrativa da Casa Viva Mulher Cora Coralina. Após, no mínimo, duas visitas mensais, a Comissão deverá proceder à avaliação da qualidade do atendimento prestado e à atestação sobre a efetiva execução do convênio, o que será consignado no Relatório de Acompanhamento, emitido até o último dia útil de cada mês. A supervisão do convênio poderá se valer de todos os meios admitidos pela legislação em vigor para averiguar o cumprimento das metas do convênio e a sua execução (inspeção, entrevistas, elaboração de relatórios, exercícios simulados etc.), devendo a instituição conveniada além de não impedir e/ou obstruir a atuação fiscalizadora da Comissão, colaborar com o que for solicitado. - Definir a quem o representante da entidade deverá se reportar para tirar dúvidas quanto a mudanças estratégicas ou operacionais Eventuais dúvidas quanto a mudanças estratégicas ou operacionais deverão ser encaminhadas à direção a Casa Viva Mulher Cora Coralina, na pessoa da servidora nomeada como Diretora da Casa-Abrigo. - Definir o responsável pela aceitação dos produtos ou serviços e por outros tipos de acompanhamento, verificação ou provações relativas à execução do objeto do convênio Comissão designada pela SPM-Rio. - Definir, quando for o caso, os responsáveis Comissão designada pela SPM-Rio. 14. PENALIDADES Pela inexecução total ou parcial das obrigações previstas no instrumento de convênio, a SPM-Rio poderá, garantida a defesa prévia à conveniada, aplicar as penalidades previstas na legislação vigente.

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15. ELEMENTOS DISPONÍVEIS - Indicar os documentos, as informações, estudos realizados, trabalhos já executados internamente e demais elementos que de algum modo facilitem a execução do trabalho Trabalhos de referência: a) Norma Técnica de Uniformização – Centros de Referência de Atendimento à Mulher sem Situação de Violência. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República. Brasília, 2006. b) Diretrizes Nacionais para o Abrigamento de Mulheres em Situação de Risco e Violência. Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, Secretaria de Políticas para as Mulheres – Presidência da República. Brasília, 2011. c) Norma Técnica de Padronização para Abrigamento e Funcionamento das Casas-Abrigo do Estado do Rio de Janeiro. 2011. Governo do Estado do Rio de Janeiro. Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos. Superintendência de Direitos da Mulher, 2011. d) Brasil. Presidência da República. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres, 2013. - Indicar os servidores do órgão municipal contratante que darão apoio ao desenvolvimento dos serviços, se for o caso. Dúvidas ou consultas acerca deste Termo de Referência deverão ser encaminhadas à Subsecretaria de Gestão da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres – SPM-Rio – na Praça Pio X, 119, 7º andar, Centro, telefone 2976-7455, na forma prevista no Edital de Processo Seletivo.

HELENA FERREIRA MAGALHÃES Subsecretária de Ações Temáticas

Matrícula70/284.896-8

FABIANA SILVA PINTO Subsecretária de Gestão Matrícula 60/286.404-9

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ANEXO II MINUTA DE CONVÊNIO

PROCESSO SELETIVO Nº /

TERMO DE CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, POR MEIO DA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES E XXXXXXXXXX.

Aos _____ dias do mês de __________ de 2013, de um lado o MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, por meio da SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES, neste ato representada pela SECRETÁRIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES, Sra. ANA MARIA SANTOS ROCHA, doravante apenas MUNICÍPIO e de outro, a XXXXXX, doravante denominada CONVENENTE, com sede na XXXXX, nesta cidade, inscrito no CNPJ sob o Nº XXXXX, neste ato representado por seu Representante Legal, XXXXXXXXXX, portador da carteira de identidade Nº XXXXX, expedida pelo XXX, e inscrito no CPF sob o Nº XXXXXXXX, conforme decidido no processo Nº 20/000.026/2013, adiante referido por PROCESSO, com fundamento no artigo 116 c/c 25 todos da Lei Federal Nº 8.666/93, de 21/06/93 e suas alterações, e consoante autorização da Sra. Secretária Especial de Políticas para as Mulheres, devidamente publicada no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, em XX/XX/XXXX, as fls. ___, assinam o presente TERMO DE CONVÊNIO, mediante as seguintes CLÁUSULAS e condições: CLÁUSULA PRIMEIRA - (NORMAS APLICÁVEIS) - O presente CONVÊNIO reger-se-á por toda a legislação aplicável à espécie, e ainda pelas disposições que a completarem, cujas normas, desde já, entendem-se como integrantes deste, em especial pelas normas gerais da Lei Federal Nº 8.666, de 21/06/93 e suas alterações; do Código de Administração Financeira e Contabilidade Pública do Município do Rio de Janeiro (Lei Nº 207/80) e seu Regulamento (RGCAF, aprovado pelo Decreto Nº 3.221/81), no que não contrastarem as sobreditas normas gerais, bem como pelas demais normas citadas no Edital de Processo Seletivo N.º 01/2013, as quais o CONVENENTE declara conhecer e se obriga a respeitar, ainda que não transcritas neste instrumento. CLÁUSULA SEGUNDA - (DO OBJETO) – O presente CONVÊNIO tem por objeto a COGESTÃO DA CASA VIVA MULHER CORA CORALINA para acolhimento de mulheres em situação de violência doméstica, acompanhadas ou não de suas filhas e filhos menores, que estejam em risco iminente de morte nas condições devidamente caracterizadas e especificadas no Edital, bem como a promoção de todas as atividades constantes do Termo de Referência (Anexo I), da Planilha de

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Custos (Anexo III), e do Plano de Trabalho apresentado pela CONVENENTE. CLÁUSULA TERCEIRA - (DAS ATRIBUIÇÕES DO CONVENENTE) - O CONVENENTE possui as seguintes atribuições: a) Desenvolver, em conjunto com o MUNICÍPIO, o objeto do CONVÊNIO conforme o Termo de Referência (Anexo I), da Planilha de Custos, e do Plano de Trabalho aprovado no processo seletivo. b) manter quadro de profissionais necessário ao pleno funcionamento da Casa Viva Mulher Cora Coralina; c) responsabilizar-se pelo atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, encaminhadas para abrigamento, e pelo funcionamento da Casa Viva Mulher Cora Coralina, nos termos das normas vigentes; d) manter-se em conformidade com a legislação vigente acerca do enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher; e) manter o imóvel em que funciona a Casa Viva Mulher Cora Coralina em bom estado de conservação; f) manter suas informações cadastrais atualizadas junto ao Município, ao qual deverá comunicar, no prazo máximo de três dias úteis, quaisquer alterações em seu quadro constitutivo; g) assegurar o bom funcionamento da Casa Viva Mulher Cora Coralina, aplicando de forma adequada os recursos recebidos da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres – SPM-Rio; h) Arcar com todos os demais custos que superem a estimativa prevista na Planilha de Custos. i) observar e fazer cumprir os princípios e normas contidos na Lei Federal nº 8.069/90 – Estatuto da Criança e demais normas dela decorrentes, no que se referir aos filhos/as crianças e adolescentes que forem acolhidos/as na Casa Viva Mulher Cora Coralina; j) Prestar contas da aplicação dos recursos repassados na forma da CLÁUSULA OITAVA do presente instrumento. k) Prestar, sempre que solicitada, quaisquer outras informações sobre a execução financeira deste CONVÊNIO. l) Permitir a supervisão, fiscalização e avaliação do MUNICÍPIO sobre o objeto do presente CONVÊNIO. m) Não exigir de terceiros, seja a que título for, quaisquer valores em contraprestação do atendimento prestado; n) Manter atualizadas as informações cadastrais junto ao MUNICÍPIO comunicando-lhe imediatamente quaisquer alterações em seus atos constitutivos. o) Selecionar e contratar os profissionais necessários à consecução do presente CONVÊNIO, nos termos dos documentos referidos no item 1 desta CLÁUSULA, anotando e dando baixa nas respectivas carteiras profissionais, quando for o caso, observando a legislação vigente e, em particular, a Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT. Os profissionais selecionados serão capacitados em parceria com o Centro Especializado de Atendimento à Mulher Chiquinha Gonzaga da SPM-

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Rio. p) responsabilizar-se integralmente pela contratação e pagamento do pessoal necessário à execução dos serviços inerentes às atividades da Instituição Executora, ficando esta como a única responsável pelo recolhimento, na condição de empregador, de todos os encargos sociais, previdenciários e fiscais, oriundos das referidas contratações, respondendo integral e exclusivamente, em juízo ou fora dele, isentando a Prefeitura/SPM-Rio de quaisquer obrigações; q) manter em boa ordem e guarda todos os documentos originais que comprovem as despesas realizadas no decorrer do CONVÊNIO, incluindo os procedimentos de contratação de serviços e aquisição de materiais, realizadas durante a eficácia do convênio, e pelo período de 5 (cinco) anos após o término de sua vigência, de modo a permitir o acompanhamento, a supervisão, o controle e a fiscalização, a qualquer momento, pela equipe técnica da SPM-Rio; r) Manter o valor da parcela mensal referente a verbas rescisórias, quando for o caso, bem como os saldos das parcelas não utilizadas, em caderneta de poupança de movimentação exclusiva para o presente CONVÊNIO, se a previsão de seu uso for igual ou superior a um mês, ou fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de mercado aberto lastreada em títulos da dívida pública, quando a utilização dos mesmos verificar-se em prazos menores que um mês de acordo com o art. 116, § 4º, da Lei Nº 8.666/93. s) Abrir conta corrente bancária específica para movimentação dos recursos provenientes do presente CONVÊNIO antes de sua assinatura, apresentando o extrato zerado da referida conta à Gerencia de Convênios e Contratos da SPM-Rio. t) Realizar pesquisa de preços, em observância aos Princípios da Impessoalidade e da Economicidade, sempre que for necessária a aquisição de itens ou execução de serviços, a ser sempre avaliada pelo Ente Público convenente a viabilidade do acréscimo, mormente em função das regras aplicáveis da Lei nº 8.666/93 ao caso. Os bens permanentes porventura adquiridos pela 2ª CONVENENTE deverão ser obrigatoriamente entregues ao Município em até 30 (trinta) dias após o término do CONVÊNIO. u) Arcar com os acréscimos decorrentes de atraso de pagamentos tais como juros ou qualquer tipo de correção/atualização dentre outros. v) Observar as tabelas de preços oficiais bem como os preços porventura registrados em ata no Município do Rio de Janeiro como preços limites para aquisição de quaisquer bens ou serviços. w) Respeitar os valores limites descritos na Tabela de Preços de Mercado de Gêneros Alimentícios da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, conforme Decreto nº 19.481 de 09 de janeiro de 2011 e suas alterações. x) Abster-se de contratar com empresa inidônea ou suspensa do direito de licitar, assim como com as empresas referidas no Art. 1º do Decreto Municipal N. º 35.262/2012. y) Não promover quarteirização da parceria pactuada no convênio para outras entidades, ficando ressalvado, nos termos do art. 3º do Decreto n.º 19.752/2001, a contratação de recursos humanos para atuação direta na Casa Viva Mulher Cora Coralina.

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CLÁUSULA QUARTA – Fica vedada, na execução deste CONVÊNIO, a prestação de serviços por seus instituidores, diretores, conselheiros, associados, benfeitores ou equivalentes. CLÁUSULA QUINTA - (DAS COMPETÊNCIAS DO MUNICÍPIO) - À Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres compete: a) Desenvolver, em conjunto com o CONVENENTE, a proposta do atendimento objeto do presente CONVÊNIO. b) repassar à entidade conveniada os recursos previstos no convênio, depositando-os na conta corrente da instituição; c) avaliar o atendimento prestado e acompanhar a execução do Plano de Trabalho através da supervisão da Casa Viva Mulher Cora Coralina; d) receber, analisar e emitir parecer conclusivo sobre a prestação de contas das verbas recebidas pela CONVENENTE; e) comunicar à conveniada, no prazo de 03 (três) dias úteis a contar da data do conhecimento do evento, quaisquer impropriedades quanto ao aspecto operacional e financeiro do convênio; CLÁUSULA SEXTA - (DO PRAZO) - O prazo do presente CONVÊNIO é de 24 (vinte e quatro) meses, a contar da assinatura do CONVÊNIO. PARÁGRAFO PRIMEIRO - O CONVÊNIO poderá ser alterado, a qualquer tempo, para correções, acréscimos de casos omissos, aperfeiçoamento de texto ou adaptação do mesmo a eventuais novas normas administrativas ou determinações legais, mediante a celebração do competente Termo Aditivo, observados, ainda, os acréscimos e decréscimos previstos no Art. 62, parágrafo primeiro, da Lei Federal Nº 8.666/93. PARÁGRAFO SEGUNDO – O prazo do CONVÊNIO poderá ser prorrogado, mediante Termo Aditivo, nos termos do art. 57, ou alterado, na forma do art. 65, ambos da Lei Federal Nº 8.666/93, observado obrigatoriamente o que dispõe o Decreto Nº 19.810 de 24.04.2001 e suas alterações. CLÁUSULA SÉTIMA - (VALOR, CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO, EMPENHO, DESEMBOLSO): O valor do presente CONVÊNIO é de R$ ____________ (valor por extenso), e correrá a conta do PT ________________; FR _____; ND ______________, e será pago em 08 (oito) parcelas trimestrais, de modo a garantir que o CONVENENTE sempre possua uma parcela cheia em sua conta, tendo sido emitida(s) a(s) Nota(s) de Empenho Nº ______, em ___/___/2012, no valor de R$ ______________ (valor por extenso), ficando o restante a ser empenhado à conta dos exercícios futuros. PARÁGRAFO PRIMEIRO - (CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO) - A previsão de liberação dos recursos será bimestral e se dará conforme o seguinte cronograma de

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desembolso:

Parcela Valor (R$)

1ª Parcela

2ª Parcela

3ª Parcela

4ª Parcela

5ª Parcela

6ª Parcela

7ª Parcela

8ª Parcela

PARÁGRAFO SEGUNDO – O cronograma de desembolso representa previsão inicial de repasses, sendo certo que os mesmos ocorrerão conforme a apresentação da prestação de contas. O repasse subsequente às contas prestadas será realizado de modo que se permita à instituição possuir o montante correspondente uma parcela prevista no cronograma sem entrega da prestação de contas. PARÁGRAFO TERCEIRO – Os recursos previstos no caput serão transferidos em conta bancária específica aberta no Banco SANTANDER (Brasil) S.A., de titularidade da instituição cadastrada junto à Coordenação do Tesouro Municipal, conforme o disposto na Resolução SMF nº 2.754, de 17.01.2013, nos termos do Contrato nº 103/2011, publicado no D.O. Rio nº 195, de 26/12/2011, decorrente de licitação CEL/SMF – PP 01/11. PARÁGRAFO QUARTO - A primeira parcela será liberada em até 30 (trinta) dias após a celebração do Convênio. A partir da segunda parcela os repasses trimestrais ocorrerão em até 30 (trinta) dias da aprovação da prestação de contas das parcelas anteriores à exceção do mês imediatamente antecedente. PARÁGRAFO QUINTO - Os recursos não utilizados pela entidade serão depositados em caderneta de poupança de movimentação exclusiva para o presente CONVÊNIO, se a previsão de seu uso for igual ou superior a um mês, ou fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de mercado aberto lastreada em títulos da dívida pública, quando a utilização dos mesmos verificar-se em prazos menores que um mês de acordo com o art. 116, § 4º, da Lei Nº 8.666/93. PARÁGRAFO SEXTO – Os saldos de convênio poderão ser replanilhados com alteração do Anexo II, desde que não haja alteração no valor total do convênio, providenciando-se a alteração do cronograma de desembolso a partir de simples apostilamento. PARÁGRAFO SÉTIMO – Desde que não haja acréscimo no valor do presente CONVÊNIO, poderá haver alteração na Planilha de Custos, inclusive no quantitativo de profissionais envolvidos na execução do objeto, sempre mediante autorização prévia da Sra Secretária Especial de Políticas para as Mulheres. A contratação de profissionais autônomos poderá ser realizada a título de exceção e

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temporariamente, desde que previamente autorizada na forma acima. CLÁUSULA OITAVA - (DA PRESTAÇÃO DE CONTAS) - A prestação de contas mensal será apresentada até o quinto dia útil do mês subsequente ao mês de competência da despesa, sendo a última entregue até 20 (vinte) dias após o término do presente ajuste, acompanhada do comprovante de devolução do saldo. PARÁGRAFO PRIMEIRO - A prestação de contas será instruída com os seguintes documentos: a) pelo Relatório Mensal de Atendimentos e Atividades, devidamente preenchido; b) pela cópia dos contratos celebrados no período; c) A prestação de contas conterá a execução físico-financeira, discriminando: c.1) a movimentação de valores, saldo inicial, o valor de cada despesa efetivamente paga no período a que se refere a prestação de contas, indicando os números e datas dos cheques emitidos, identificando a numeração dos comprovantes de pagamentos ou o tipo de comprovante, inclusive com a juntada dos comprovantes de pagamento, e o saldo final acumulado (ver modelo anexo ao Edital); c.2) demonstração da folha de pagamento discriminando minuciosamente nome, números de PIS e CTPS do pessoal contratado, acompanhada da correspondente relação de pagamento enviada ao banco c.3) Cópia das guias de pagamento e respectivos comprovantes de pagamento de obrigações junto ao Sistema de Previdência Social e das rescisões de contrato de trabalho, e respectivas CTPS, devidamente anotadas, quando for o caso, acompanhadas das respectivas memórias de cálculo; c.4) Certidão de Regularidade perante o INSS (CND) e FGTS; c.5) conciliação do saldo bancário, conforme modelo constante do Edital; c.6) Cópia do extrato da conta corrente bancária e da aplicação financeira referente ao período compreendido entre a última prestação de contas e a atual; c.7) Cópia de todos os comprovantes de pagamentos relacionados no item c.1 acima, e dos contracheques devidamente assinados pelos empregados, podendo estes ser substituídos pela forma prevista no art. 1º da Portaria 3.281/84, consolidada pelo art. 3º da Lei 9.528/1997, de 10/12/1997. c.8) Projeção de expectativa de custo de rescisão ao final do convênio dos contratados pelo regime da CLT com projeção de encargos fiscais, sociais e trabalhistas. c.9) Certidão Negativa de Débitos trabalhistas comprovando a inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, nos termos da Lei nº 12.440/11, que deverá ser atualizada antes do término do seu prazo de validade de 180 dias, conforme art. 55, XIII e 58, III da Lei nº 8.666/93. PARÁGRAFO SEGUNDO – A prestação de contas somente será recebida pela SPM-Rio se estiver instruída com todos os documentos descritos no parágrafo

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anterior. PARÁGRAFO TERCEIRO - Cada folha da prestação de contas deverá conter rubrica do representante legal do CONVENENTE e do(a) Contador(a). PARÁGRAFO QUARTO - Em se tratando de autônomo, deverá ser apresentada cópia do recibo pertinente e do documento de identificação profissional. PARÁGRAFO QUINTO - A atestação, por parte do MUNICÍPIO, será feita em forma de parecer sobre a efetiva execução do CONVÊNIO, evidenciando os tipos de atendimento e os quantitativos correspondentes, bem como a verificação da frequência do pessoal contratado através dos controles utilizados na instituição. PARÁGRAFO SEXTO – Os documentos fiscais originais deverão conter carimbo ou dizeres com os seguintes termos: “Prestação de Contas Nº XXX/XXXX – CONVÊNIO Nº XXX/XXXX, entre a (Instituição Convenente) e a SPM-Rio – Secretaria Especial de Política para as Mulheres”. PRÁGRAFO SÉTIMO - Quando forem constatadas pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, no momento da análise das prestações de contas, quaisquer irregularidades na aplicação dos recursos do convênio, será efetuado o correspondente desconto no repasse dos recursos da parcela subsequente. PARÁGRAFO OITAVO - No entanto, se as irregularidades detectadas, conforme mencionado no parágrafo anterior, superarem 30% (trinta por cento) do valor da parcela ou se referirem ao recolhimento de encargos sociais ou trabalhistas, as demais parcelas serão automaticamente suspensas até o saneamento das pendências. PARÁGRAFO NONO - Para as situações previstas no caso de impropriedade na aplicação dos recursos do convênio, caberá a apresentação de justificativa pela CONVENIADA, a ser avaliada pela SPM-Rio e, caso seja acolhida, não será promovido o desconto mencionado. PARÁGRAFO DEZ - A CONVENIADA deverá manter arquivo atualizado de todos os documentos comprobatórios das despesas, incluindo os procedimentos de contratação de serviços e aquisição de materiais, realizadas com recursos oriundos do convênio durante toda a sua vigência e até 5 (cinco) anos após seu término. Os documentos de natureza previdenciária devem ser guardados pelo prazo de 20 (vinte) anos.

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Data de início: 19/07/2013

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CLÁUSULA NONA - (DAS PENALIDADES) - A recusa da Adjudicatária em assinar o CONVÊNIO no prazo estipulado no Edital, bem como inexecução, total ou parcial do CONVÊNIO, execução imperfeita, mora na execução, qualquer inadimplemento ou infração contratual, a CONVENIADA, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal que couber, garantida a defesa prévia, ficará sujeita às seguintes sanções previstas no art. 87 da Lei Federal nº 8.666/93, no Decreto Municipal nº 22.941/03 e no art. 589 do RGCAF. As penalidades serão : a) Advertência; b) Multa moratória de 1% (um por cento) quando verificado atraso no cumprimento da obrigação assumida, aplicada à Adjudicatária ao dia sobre o valor da nota de empenho ou do contrato, ou se for o caso, do respectivo saldo não atendido; c) Multa de até 20% (vinte por cento) sobre o valor total do CONVÊNIO; d) Suspensão temporária de participação em licitação ou impedimento de contratar com a Administração por prazo não superior a 2 (dois) anos; e) Declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a Administração Pública pelo prazo de até 5 (cinco) anos. Parágrafo Primeiro - As sanções previstas nesta cláusula podem cumular-se e não excluem a possibilidade de rescisão unilateral do CONVÊNIO. Parágrafo Segundo - As multas deverão ser recolhidas junto a Secretaria Municipal de Fazenda no prazo de 03 (três) dias úteis, contados da publicação no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro - D.O. RIO do ato que as impuser, do qual a CONVENIADA terá, também, conhecimento, na conformidade do art. 595 do RGCAF. Parágrafo Terceiro - O valor da multa aplicada também poderá ser pago quando do recebimento da fatura, se assim o requerer a CONVENIADA. Parágrafo Quarto - Nenhum pagamento será efetuado à CONVENIADA antes da comprovação do recolhimento da multa ou da prova de sua relevação por ato da Administração. Parágrafo Quinto - As multas não têm caráter compensatório, e, assim, o pagamento delas não eximirá a CONVENIADA de responsabilidade pelas perdas e danos decorrentes das infrações cometidas, conforme previsto no art. 589 caput do RGCAF. CLÁUSULA DÉCIMA - (EXCLUSÃO DE RESPONSABILIDADE) - O CONVENENTE assume, como exclusivamente seus, os riscos e as despesas decorrentes do fornecimento da mão-de-obra necessária à boa e perfeita execução do presente CONVÊNIO, e pelo comportamento de seus empregados, prepostos ou subordinados, e, ainda, quaisquer prejuízos que sejam causados ao MUNICÍPIO ou a terceiros.

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

Fls.: Rubrica

PARÁGRAFO PRIMEIRO - Os danos e prejuízos deverão ser ressarcidos ao MUNICÍPIO no prazo de 48 (quarenta e oito) horas contadas da notificação ao CONVENENTE do ato administrativo que lhes fixar o valor, sob pena de multa. PARÁGRAFO SEGUNDO - O MUNICÍPIO não é responsável por quaisquer ônus, direitos ou obrigações vinculadas à legislação tributária, trabalhista, previdenciária ou securitária e decorrentes da execução do presente CONVÊNIO cujo cumprimento e responsabilidade caberão, exclusivamente, ao CONVENENTE. PARÁGRAFO TERCEIRO - O MUNICÍPIO não será responsável por quaisquer compromissos assumidos pelo CONVENENTE com terceiros, ainda que vinculados à execução do presente CONVÊNIO, bem como por seus empregados, prepostos ou subordinados. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - (DA RESCISÃO E DENÚNCIA) - O presente instrumento pode ser denunciado antes do término do prazo inicialmente pactuado, após manifestação expressa, por ofício ou carta remetida à outra parte, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Nesta hipótese, as partes definirão através de Termo de Encerramento as responsabilidades em relação à conclusão ou extinção do trabalho em andamento. PARÁGRAFO PRIMEIRO - No caso de detecção de quaisquer irregularidades cometidas pelo CONVENENTE, o MUNICÍPIO poderá intervir na entidade conveniada, garantindo assim a execução das atividades objeto do presente convênio e a legalidade das futuras despesas efetuadas, ou rescindir o presente CONVÊNIO, sem necessidade de antecedência de comunicação. PARÁGRAFO SEGUNDO - Na ocorrência de uma das formas de rescisão previstas na presente CLÁUSULA, o MUNICÍPIO suspenderá imediatamente todo e qualquer repasse ao CONVENENTE, ficando este obrigado a prestar contas das importâncias recebidas e a devolver as quantias não aplicadas, bem como as que foram aplicadas em desacordo com as disposições deste CONVÊNIO ou dos atos normativos que vierem a ser editados pelo MUNICÍPIO. PARÁGRAFO TERCEIRO - Na ocorrência de uma das formas de rescisão previstas na presente CLÁUSULA, os saldos financeiros remanescentes, inclusive os provenientes das receitas obtidas das aplicações financeiras realizadas, serão devolvidos aos cofres do Tesouro Municipal no prazo de 30 (trinta) dias. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - (MANUTENÇÃO DOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO) - O CONVENENTE deverá manter as condições de habilitação

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

Fls.: Rubrica

previstas no Edital durante o curso do presente CONVÊNIO. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - (DA PUBLICAÇÃO) - Até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, deverá ser providenciada a publicação do presente instrumento, no prazo máximo de 20 (vinte) dias, em extrato, no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, à conta do Município. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - (DO CONTROLE ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO) - O MUNICÍPIO providenciará a remessa de cópias do presente TERMO à Câmara Municipal dos Vereadores do Rio de Janeiro e ao órgão de controle interno do Município, no prazo de 5 (cinco) dias, contados de sua assinatura e ao Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro, no prazo de 10 (dez) dias, contados da publicação de seu extrato, respectivamente. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - (DO FORO) - Fica eleito como foro do presente CONVÊNIO o da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, renunciando, desde já, o CONVENENTE a qualquer outro que porventura venha a ter, por mais privilegiado que seja. E, por estarem justos e acertados, firmam o presente CONVÊNIO em 06 (seis) vias de igual teor e validade, juntamente com as testemunhas abaixo assinadas.

Rio de Janeiro, _____ de _____________ de ____.

__________________________________ MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

Secretária Especial de Políticas para as Mulheres

_________________________________________ NOME DA INSTITUIÇÃO

NOME DO REPRESENTANTE LEGAL Representante Legal

Testemunhas: 1....................................................................... Nome: Identidade: 2.......................................................................

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

Fls.: Rubrica

Nome: Identidade:

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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ANEXO IV D E C L A R A Ç Ã O DE ILÍCITOS TRABALHISTAS

Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Ref. ao processo seletivo Nº 00___/20__ _______________________________________________, inscrita no CNPJ nº ___________, por intermédio do seu representante legal o(a) Sr. (a)__________________________________, portador(a) da Carteira de Identidade nº _____________ e do CPF nº ___________________, DECLARA, para fins do disposto no inciso V, do art. 27, da Lei nº 8.666, de 21.06.93, acrescido pela Lei nº 9.854, de 27.10.99, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos. Ressalva: ( ) Emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz Rio de Janeiro, de de 2013. ________________________________________________________ (Assinatura, nome e cargo do representante legal da empresa) Obs.: 1) Em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima. 2) Esta declaração deverá ser apresentada em papel timbrado da empresa.

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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ANEXO V DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO ÀS NORMAS ÉTICAS

Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Processo Seletivo Nº / Declaro, para fins de comprovação junto à Administração Pública do Município do Rio de Janeiro, que ___________________________________________________, instituição sem fins lucrativos inscrita no CNPJ sob o nº ________________, não possui em seus quadros funcionais qualquer profissional que tenha ocupado cargo integrante dos 1º e 2º escalões de sua estrutura, nos últimos 12(doze) meses ou que se enquadre nos termos do inciso III do artigo 9º da Lei 8.666/93 e suas alterações.

Rio de Janeiro,____ de ____________de ____.

_______________________________ (representante legal)

OBS.: Modelo de Declaração a ser apresentada em papel timbrado e assinada pelo representante legal da instituição.

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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ANEXO VI DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO AO DEC. 25.459/05

Nome do Órgão: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Ref. Edital Nº 01/2013 _______________________________________________ , inscrita no CNPJ nº ___________, por intermédio do seu representante legal o(a) Sr. (a)_______________________________, portador(a) da Carteira de Identidade nº _____________ e do CPF nº ___________________, DECLARA, para os devidos fins que fins que esta Instituição não possui na sua diretoria pessoas que participem da diretoria de outra fundação privada ou associação. Rio de Janeiro, de de 2013.

________________________________________________________ (Assinatura, nome e cargo do representante legal da instituição)

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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ANEXO VII DECLARAÇÃO DE COTA MÍNIMA

Nome do Órgão: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Ref. Edital Nº /20__ _________________________________________ , inscrita no CNPJ nº ___________, por intermédio do seu representante legal o(a) Sr. (a)__________________________, portador(a) da Carteira de Identidade nº _____________ e do CPF nº ______________, DECLARA, para os devidos fins que fins que esta Instituição observa cotas mínimas para pessoa de cor negra e mulheres. Rio de Janeiro, de de 2013.

________________________________________________________ (Assinatura, nome e cargo do representante legal da instituição)

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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ANEXO VIII DECLARAÇÃO DE CONVÊNIOS FIRMADOS

Nome do Órgão: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Ref. Edital Nº /20__ ______________________________________ , inscrita no CNPJ nº ___________, por intermédio do seu representante legal o(a) Sr. (a)_____________, portador(a) da Carteira de Identidade nº _____________ e do CPF nº ___________________, DECLARA, para os devidos fins que esta instituição mantém convênio com as seguintes Secretarias/ entidades da Prefeitura Municipal da Cidade do Rio de Janeiro: (Deverá ser informado o número de cada instrumento, o órgão signatário, data inicial, final, valor mensal e total) Rio de Janeiro, de de 20__.

________________________________________________________ (Assinatura, nome e cargo do representante legal da instituição)

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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Anexo IX MODELO DE ATESTADO DE REPUTAÇÃO ÉTICO-PROFISSIONAL

PAPEL TIMBRADO DA ENTIDADE DECLARANTE(*)

O(A) “NOME DA ENTIDADE DECLARANTE”, regulamente inscrita no CNPJ sob o n.º XXXXX, com sede em “endereço completo da entidade declarante”, representada por “nome completo do representante legal” vem, por meio desta, atestar, para fins de comprovação junto ao Município do Rio de Janeiro, por intermédio da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, que o(a) NOME DA ENTIDADE PARTICIPANTE DO PROCESSO SELETIVO, inscrito(a) no CNPJ sob o nº XXXXX, situado(a) à endereço completo da entidade proponente com CEP que, ao longo dos anos que trabalhamos com o(a) NOME DA ENTIDADE PROPONENTE, inscrito(a) no CNPJ sob o nº XXXXX, situado(a) à endereço completo da entidade proponente com CEP, esta tem demonstrado inquestionável reputação ética-profissional não apresentando qualquer indício que comprometa sua idoneidade. Por ser esta a completa expressão da verdade, firma-se a presente declaração para que surta seus efeitos jurídicos. Rio de Janeiro, de de 20__.

________________________________________________________ (Assinatura, nome e cargo do representante legal da instituição declarante)

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Data de início: 19/07/2013

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ANEXO X DECLARAÇÃO DE EXECUÇÃO DIRETA DAS ATIVIDADES FIM

Nome do Órgão: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Ref. Edital Nº /2013 _____________________________________________, inscrita no CNPJ nº ___________, por intermédio do seu representante legal o(a) Sr. (a)______________________________, portador(a) da Carteira de Identidade nº _____________ e do CPF nº ___________________, DECLARA, para os devidos fins que fins que esta Instituição não executa suas atividades fim por meio de subcontratação. Rio de Janeiro, de de 2013.

________________________________________________________ (Assinatura, nome e cargo do representante legal da instituição)

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

Fls.: Rubrica

ANEXO XI Atestado de Visita

Atesto para o fim de participação no Processo Seletivo SPM-Rio n.º 01/2013 que _______________________, indicado pela instituição _________________________, visitou a Casa Viva Mulher Cora Coralina e tomou conhecimento das condições para execução do objeto deste Processo Seletivo:

Rio de Janeiro, de de 2013.

ASSINATURA DO SERVIDOR _____________________________________

NOME DO SERVIDOR _____________________________________

MATRÍCULA DO SERVIDOR _____________________________________

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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ANEXO XII CARTA DE CREDENCIAMENTO (MODELO)

Rio de Janeiro, de de . Nome do Órgão: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Ref. Edital N.º /20___ Prezados Senhores, Pelo presente instrumento fica credenciado (a) o (a) Senhor(a) _______________, portador (a) da Carteira de Identidade nº _____________, expedida em ___/___/___ para representar a instituição _____________________, inscrita no CNPJ sob o nº _________,no Processo Seletivo SPM-Rio Nº _____/20___ a ser realizado em ______________, às ______ horas, com poderes específicos para tomar qualquer decisão relativa a todas as fases do processo seletivo, inclusive negociar os termos da proposta técnica, além de prestar esclarecimentos, receber notificação, interpor recurso e manifestar-se quanto a sua renúncia e eventual desistência, Atenciosamente, Rio de Janeiro, de de 2013.

________________________________________________________ (Assinatura, nome e cargo do representante legal da empresa)

Obs.: Este credenciamento deverá ser apresentado em papel timbrado da instituição, com firma reconhecida e deverá ser entregue Presidência da Comissão Especial do Processo Seletivo no momento do credenciamento, fora de qualquer envelope.

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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Anexo XIII Modelo de Currículo

Obs.: O currículo deverá demonstrar a notória competência e experiência na área de atuação do objeto avençado.

Dados Pessoais

Nome Completo

RG Órgão Expedidor CPF

Endereço (incluir CEP)

Comprovação do vínculo com a entidade proponente

( ) Empregado (apresentar CTPS)

( ) Ata de Assembleia de Eleição, no caso de Diretor ou membro de Conselho da

Instituição

( ) Comprovação de ingresso na entidade no caso de associado

Formação Acadêmica (deverão ser anexados os respectivos comprovantes)

Escolaridade

( ) Fundamental ( ) Médio

( ) Médio Profissionalizante

( ) Superior

Instituição de Ensino Curso (médio

profissionalizante ou superior)

Data de Conclusão

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

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Pós-Graduação “Stricto

Sensu”

Instituição de Ensino Data de Conclusão

Pós-Graduação “Lato

Sensu”

Instituição de Ensino Data de Conclusão

Instituições em que prestou serviços na área de atuação

Instituição Início do Vínculo Término do Vínculo

Projetos, programas e planos de ação em que participou na área de atuação do

objeto a ser executado

Projeto,

programa e

planos de

ação

Instituição

Responsável

Função

Desempenhada

Data de Início Data de

Conclusão

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

Fls.: Rubrica

Rio de Janeiro, de de 2013.

________________________________________________________ (Assinatura)

Processo n.º 20/000.026/2013

Data de início: 19/07/2013

Fls.: Rubrica

Anexo XIV Modelo de Movimentação Financeira do Convênio

Mês da Prestação de Contas:

Saldo inicial (=Saldo Acumulado do mês anterior):

Descrição Resumida da Despesa

Favorecido CNPJ Valor da Despesa

Documento Nº Documento Data do Pagamento

Saldo do Mês:

Saldo Acumulado:

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Data de início: 19/07/2013

Fls.: Rubrica

Anexo XV Modelo de Conciliação Bancária

CONCILIAÇÃO BANCÁRIA A conciliação bancária deve ser feita: •havendo cheques descontados não correspondentes a pagamentos realizados no mês da prestação. • informando o saldo bancário no último dia do mês da prestação de contas. •havendo cheques a serem compensados, não descontados pelos fornecedores ou funcionários. Não há necessidade conciliar: •cheques emitidos e descontados no mesmo mês da prestação, pois estes aparecerão claramente no extrato bancário.

Tipo de Prestação de Contas

( ) Parcial ( ) Final Parcela n.º Período ___/___/___ a ___/___/___ Período ___/___/___ a ___/___/___

Agente Financeiro Agência Conta Bancária

Histórico Valor (R$)

Saldo Bancário em ___/____/_____ (último dia da prestação de contas), conforme extrato bancário

MENOS ( - ): valores de ordens bancárias, de saques, de pagamentos e/ou cheques emitidos no período e não DEBITADOS, conforme discriminação no quadro abaixo

OUTROS DÉBITOS ( - ) contabilizados e não constantes do extrato bancário

OUTROS CRÉDITOS ( + ) contabilizados e não constantes do extrato bancário

Lançamentos constantes do extrato bancário e não contabilizados

Saldo Bancário Conciliado

Documentos emitidos e não compensados no período

Documento Nº Data Favorecido Valor