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PLANO DE TRABALHO PAT 2010 DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO IPA 1 Governador do Estado de Pernambuco EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS Vice-Governador do Estado de Pernambuco JOÃO SOARES LYRA NETO Secretário de Agricultura e Reforma Agrária ÂNGELO RAFAEL FERREIRA DOS SANTOS INSTITTUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO Presidente JÚLIO ZOÉ DE BRITO Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento VANILDO LEAL BEZERRA CAVALCANTI Diretor de Assistência Técnica e Extensão Rural RUY CARLOS DO RÊGO BARROS RAMOS Diretor de Infraestrutura Hídrica JOSÉ DE ASSIS FERREIRA Superintendente de Administração e Finanças ANTÔNIO FERNANDO MENDONÇA MARTINS Este documento foi elaborado em outubro de 2009 pelo Núcleo de Relações Institucionais (NUR) vinculado à Presidência do IPA, com a colaboração das equipes técnicas das diversas diretorias e da Superintendência de Administração e Finanças bem como das unidades descentralizadas, em especial dos escritórios municipais e gerências regionais.

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PLANO DE TRABALHO – PAT 2010 DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO – IPA

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Governador do Estado de Pernambuco

EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS Vice-Governador do Estado de Pernambuco

JOÃO SOARES LYRA NETO Secretário de Agricultura e Reforma Agrária

ÂNGELO RAFAEL FERREIRA DOS SANTOS INSTITTUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO Presidente

JÚLIO ZOÉ DE BRITO Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento

VANILDO LEAL BEZERRA CAVALCANTI Diretor de Assistência Técnica e Extensão Rural

RUY CARLOS DO RÊGO BARROS RAMOS Diretor de Infraestrutura Hídrica

JOSÉ DE ASSIS FERREIRA Superintendente de Administração e Finanças

ANTÔNIO FERNANDO MENDONÇA MARTINS Este documento foi elaborado em outubro de 2009 pelo Núcleo de Relações Institucionais (NUR) vinculado à Presidência do IPA, com a colaboração das equipes técnicas das diversas diretorias e da Superintendência de Administração e Finanças bem como das unidades descentralizadas, em especial dos escritórios municipais e gerências regionais.

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Conteúdo

SIGLAS/ABREVIATURAS ............................................................................................................................................. 3

APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................................................... 4

1 AS BASES DO PAT 2010 – O MAPA DA ESTRATÉGIA (PPA-2008/2011) ....................................................................... 7

2 PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DO IPA PARA 2010 (DOTAÇÃO INICIAL / SEPLAG) DEFINIDA EM CONFORMIDADE COM O MAPA DA ESTRATÉGIA DO GOVERNO DE PERNAMBUCO: ..................................................................................... 10

2.1 AÇÕES PRIORITÁRIAS ................................................................................................................................................ 10

2.2 DESPESAS COMPROMETIDAS ................................................................................................................................... 11

2.3 AÇÕES NÃO PRIORITÁRIAS ....................................................................................................................................... 13

2.4 QUADRO SÍNTESE - VALORES ORÇAMENTÁRIOS POR PROGRAMA (DOTAÇÃO INICIAL - 2010) ............................... 14

3 A LÓGICA DE ELABORAÇÃO DO PAT 2010 .............................................................................................................. 17

4 O DETALHAMENTO DAS AÇÕES POR DIRETORIA .................................................................................................... 19

4.1 DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA HÍDRICA ............................................................................................................... 19 4.1.1 Melhoramento da Infraestrutura Hídrica Rural ................................................................................................ 19

4.2 DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL (ATER) ........................................................................... 20 4.2.1 Fortalecimento da Agricultura Familiar - Terra Pronta ..................................................................................... 20 4.2.2 Fortalecimento da Agricultura Familiar – Produção, Aquisição e Distribuição de Sementes ........................... 21 4.2.3 Fortalecimento da Agricultura Familiar – Assistência Técnica .......................................................................... 22

4.3 DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (P&D) ........................................................................................... 24 4.2.1 Apoio Científico e Tecnológico ao Setor Rural .................................................................................................. 24 4.2.2 Produção de Bens e Serviços ............................................................................................................................ 26

4.4 SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - SAF .................................................................................. 27

ANEXOS ................................................................................................................................................................... 28

ANEXO I – Detalhamento das despesas por elemento– DDE 2010 / Projeto de Lei - LOA 2010 ..................................... 29

ANEXO II – Plano de Ação Anual de ATER 2010 – Quadro Consolidado PE .................................................................... 30

ANEXO III – Plano de Ação de P&D 2010 – Quadro Consolidado PE............................................................................... 43

ANEXO IV – Plano de Ação de IEH 2010 – Quadro Consolidado PE ................................................................................ 56

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SIGLAS/ABREVIATURAS ATER Assistência Técnica e Extensão Rural ATI Agência de Tecnologia da Informação de Pernambuco CGEE Centro de Gestão e Estudos Estratégicos CONSEPA Conselho Nacional das Entidades Estaduais de Pesquisa Agropecuária EE Estação Experimental EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária GERE Gerência Regional LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias LOA Lei Orçamentária Anual MDA Ministério do Desenvolvimento Agrário PAC Programa de Aceleração do Crescimento (Governo Federal) PAM Plano de Ação Municipal PAR Plano de Ação Regional PAT Plano Anual de Trabalho PDA Plano de Desenvolvimento do Assentamento PDCA Abreviatura do Ciclo PDCA (em inglês Plan, Do, Check e Action) - ferramenta

gerencial de tomada de decisões para garantir o alcance das metas de uma organização

PGE Plano de Gestão Estratégica PPA Plano Plurianual PROMATA Programa de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável da Zona da Mata de

Pernambuco PRONAF Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar RD Região de Desenvolvimento REDE PE-MULDIGITAL Denominação da prestação de serviços técnicos especializados de

implantação, operacionalização, gerenciamento e manutenção de uma solução integrada de voz, dados e imagem estruturada na forma de uma rede de telemática, a serviço do Governo do Estado de PE

SARA Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária / PE SEPLAG Secretaria de Planejamento e Gestão / PE

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APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o Plano Anual de Trabalho – PAT 2010 do Instituto Agronômico de Pernambuco – IPA. Foi elaborado a partir da implementação de um processo de planejamento participativo, instalado nesta gestão desde a elaboração do PAT 2008, que envolveu um conjunto de atores internos e externos relacionados diretamente com a execução das ações do IPA. De modo específico, este plano contém o detalhamento dos programas, ações, metas e indicadores de acompanhamento e de avaliação de resultados e impactos a serem realizados e alcançados no exercício de 2010. As ações relacionadas neste plano tiveram como referência, na sua definição, os princípios e orientações estratégicas contidas na revisão do Plano Plurianual – PPA 2008-2011 realizada pelo Governo de Pernambuco por meio da Secretaria de Planejamento e Gestão – Seplag, especialmente no que se refere ao Mapa da Estratégia do Governo de Pernambuco, cuja visão de futuro desejada é o desenvolvimento social equilibrado e a melhoria das condições de vida do povo pernambucano. O Mapa da Estratégia deixa claro que o governo estadual deve atuar de forma sistêmica para construir um futuro mais justo, fraterno e sustentável para todos os pernambucanos, tendo como prioridade absoluta melhorar as condições de vida da população mais pobre. Essa decisão explicita três pressupostos assumidos pelo governo de Pernambuco para guiar a escolha de ações a serem implementadas ao longo dos quatro anos da atual gestão. São eles: - a precedência ao atendimento das demandas da população mais necessitada da ação do governo; - a aposta na construção democrática e regionalizada da ação do governo;

- a valorização da gestão coordenada e baseada no equilíbrio fiscal dinâmico. Nesse sentido, a clara opção pela construção democrática se associou à defesa das virtudes do tratamento regional como instrumento de integração de políticas públicas e como forma de dar conta da rica diversidade que caracteriza Pernambuco. Vale destacar que quando da elaboração do próprio PPA Estadual (2008-2011) se optou por uma abordagem territorial feita em duas escalas – uma estadual e outra regional – para dar conta da complexa realidade de Pernambuco. Na revisão do PPA para 2010 essa abordagem continua ainda mais evidenciada em relação ao conjunto das ações definidas com base no Mapa da Estratégia. O PAT 2010 do IPA, do mesmo modo que os dois últimos (2008 e 2009), foi elaborado tendo como pressuposto essa mesma lógica. O que fica claro nessa abordagem do PAT do IPA é o apoio incondicional ao governo do estado na estruturação de instâncias adequadas a esses dois níveis de planejamento – estadual e regional, de forma que a visão regional impregne o debate à escala estadual e vice versa, dando espaço para um rico processo de discussão das políticas, programas e ações, inclusive aqueles implementados em parceria com outros níveis de governo, e mesmo com o setor produtivo e outros agentes públicos e privados. O tratamento regionalizado das ações do governo do estado visa a “integrar” Pernambuco. Essa integração deve ser entendida como sinônimo, ao mesmo tempo, de diminuição das desigualdades do ritmo de desenvolvimento das suas distintas regiões de desenvolvimento e de compromisso em priorizar as camadas mais pobres da população e atuar firmemente nas regiões mais esquecidas. No caso específico deste PAT, o foco principal das ações é apoiar o desenvolvimento agrário de

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Pernambuco, com clara opção pelo fortalecimento e consolidação da agricultura familiar, que, no caso da grande maioria das regiões do estado, assume uma expressiva representatividade no contexto do desenvolvi-mento econômico e social regional. Cabe ressaltar que, segundo dados do último Censo Agrope-cuário, realizado pelo IBGE em 2006, do total das pessoas ocupadas nos estabelecimentos agrope-cuários existentes em 31/12/2006, cerca de 80% apresentavam laços de parentesco com o produtor. Assim, parte-se da premissa de que a agricultura de base familiar, se bem organizada e com o devido apoio em assistência técnica, comercialização e financiamento da produção, pode ser sim uma atividade polarizadora que, além de propiciar um grande número de postos de trabalho e geração de renda, atue como uma peça chave para se alcançar o desenvolvimento sustentável do meio rural pernambucano. Muitas das informações sistematizadas neste PAT tiveram por base os planos de ação regionais – PAR elaborados para cada uma das doze regiões de desenvolvimento (RD). Nessas condições, os PAR são resultantes da sistematização dos respectivos planos de ação municipal - PAM e dos diagnósticos comunitários locais, elaborados com a participação direta das comunidades a serem assistidas pelo IPA em 2010, bem como de outros documentos elaborados pelas diversas áreas de atuação do IPA, como o Programa de Gestão Estratégica de Pesquisa e Desenvolvimento, cujo foco principal, como o título indica, é a reestruturação e o desenvolvimento do segmento de pesquisa e desenvolvimento. È importante destacar ainda nesse processo de elaboração do PAT 2009 o esforço empreendido pelas unidades de planejamento e de tecnologia da informação em prover uma ferramenta ágil e eficaz que pudesse dar conta da dimensão do IPA hoje, presente em praticamente todos os municípios pernambucanos. Essa nova ferra-menta, o Sisplan – Sistema de Planejamento das Ações do IPA, apesar de requerer pequenos ajustes e aperfeiçoamentos em algumas de suas funcionalidades, decorrentes do prazo exíguo

para o seu desenvolvimento e operacionalização, permitiu a sistematização das informações em um tempo recorde, por recortes territoriais estratégicos, por município, por regiões de desenvolvimento e por gerências regionais. Por ter sido desenvolvido em plataforma web, permitiu o ingresso em tempo real dessas informações por parte dos técnicos municipais e gerentes regionais. O aprimoramento do Sisplan permitirá que ele, além de ser um sistema voltado para o planejamento das ações do IPA, seja utilizado também para o acompanhamento e avaliação dos resultados alcançados. Por último, é importante registrar que desde o começo desta gestão a diretoria do IPA deu início a implementação de um conjunto de grandes mudanças, marcadas, sobretudo, pela busca de uma administração pautada na profissionalização e eficiência e na proatividade na captação de novos recursos para viabilizar as ações programadas; pela afirmação de seus compromissos institucionais com o desenvolvimento agrário de Pernambuco, especialmente no que se refere à agricultura familiar; pela ampliação de sua carteira de projetos e de sua base física – nesses últimos anos foram abertos mais de cem escritórios municipais e gerências regionais; pela melhoria e ampliação de sua infraestrutura de transportes, máquinas e equipamentos e do parque de informática; pela renovação e ampliação de seu quadro funcional; e, ainda, pela valorização dos seus empregados, com a implantação do novo Plano de Cargos, Carreiras e Salários - PCSS. Sobre seus empregados, cabe destacar que sendo o IPA uma organização voltada quase que exclusivamente para prestação de serviços públicos de forma gratuita e de qualidade na área agrária, seu corpo funcional se constitui num dos seus principais e mais importantes ativos. O PAT 2010 terá, portanto, como principal desafio, consolidar e ampliar essas grandes mudanças, na perspectiva da afirmação do IPA como uma instituição moderna, atuante e estratégica para o desenvolvimento de Pernambuco, como também, de referência para o

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desenvolvimento agrário de toda a região Nordeste. Mesmo num contexto de crise fiscal para o país e, consequentemente, para seus estados e municípios, resultado de um cenário externo desfavorável, comporta assinalar que a determinação tanto do governo estadual como federal em continuar investindo em áreas estratégicas foi o caminho mais acertado. Por isso, o Brasil tem sido um dos poucos países a reagir positivamente à grande crise financeira mundial. A manutenção, de um modo geral, da capacidade de investimento viabilizada pela diretoria do IPA nos últimos dois anos, de forma articulada com a Sara, junto ao Núcleo Gestor do Governo do Estado, como pode ser observado nos valores do orçamento anual do IPA para o ano de 2010 (ver Gráfico 3), já se constitui, por si só, num indicador positivo para a perspectiva de que esse desafio será vencido. Para os que fazem o IPA hoje, tempos de crise devem ser vistos como uma oportunidade para fazer mais e melhor em prol do desenvolvimento agrário sustentável de Pernambuco. JÚLIO ZOÉ DE BRITO Diretor Presidente

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1 AS BASES DO PAT 2010 – O MAPA DA ESTRATÉGIA (PPA-2008/2011) A Secretaria de Planejamento e Gestão - Seplag elaborou, com base na implementação de um processo de construção coletiva que envolveu todos os órgãos estaduais, a proposta de um Mapa da Estratégia (revisado anualmente), de acordo com o Modelo Todos por Pernambuco. Derivado do Mapa da Estratégia inicial elaborado em 2008, o Mapa revisado para 2009 agregou elementos importantes que possibilitaram a revisão do PPA, tanto para o exercício de 2009 como para 2010, adequando as metas prioritárias, que estão sendo executadas, ao conceito de programas e ações. Além desses elementos, a revisão do PPA para 2010 reuniu, do mesmo modo que o orçamento de 2009, um conjunto de indicadores, tanto os de Impacto, quanto os de resultado, instrumentos sobre os quais estará embasada a atividade de monitoramento da ação do governo no próximo ano. Cabe realçar que a construção do novo Mapa da Estratégia, que norteou a elaboração do orçamento para os anos de 2009-2011, seus programas, ações e indicadores, foi iniciada em março de 2008 e considerou a realidade do acompanhamento das metas prioritárias nas reuniões de monitoramento realizadas diretamente pelo Governador do Estado. Para a definição desses programas e ações, foi estudada a projeção de continuidade das metas prioritárias, a missão institucional de cada órgão do estado e o realinhamento sinérgico da ação do governo. É importante destacar que a modelagem do Mapa da Estratégia, na sua versão inicial, foi submetida e validada pelo Governador e pelo Núcleo de Gestão do Estado, sendo posteriormente submetida às secretarias setoriais para seus ajustes finais. Sobre a revisão do PPA para 2010 é importante destacar: - tomou por base o Recorte por Secretaria, no qual os programas prioritários, ações e indicadores foram detalhados para cada secretaria setorial e suas vinculadas, de acordo com os preceitos definidos pelo E-Fisco; e - levou em consideração a Proposição de Programas e Indicadores, na qual foi detalhado, para todo o governo, o conjunto dos indicadores, programas prioritários e suas respectivas ações que, a partir de 2009, seriam implementados pelas secretarias de estado e suas vinculadas para o alcance dos objetivos estratégicos do governo como um todo. Por sua vez, a Proposta Orçamentária de cada secretaria e suas vinculadas, segmentada por Objetivo Estratégico, Programa, Ações, Fonte de Recursos e Grupo de Despesas, continua estruturada, conforme o orçamento de 2009, segundo três segmentos, que totalizam o orçamento geral de cada órgão:

despesas prioritárias - consideradas a partir do Mapa da Estratégia do Governo;

despesas comprometidas – consideradas como despesas de custeio do órgão e suas atividades permanentes e projetos em andamento; e

despesas não-prioritárias – consideradas na sua finalidade, produto, meta e forma de implantação de outros projetos, e outras atividades.

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A revisão do PPA para 2010 continua como aquele definido para o orçamento de 2009. Apresenta como premissa básica a territorialização dos programas/ações do governo. Para tanto, priorizou o georeferenciamento dos indicadores, no qual o tratamento das informações será realizado através da apuração periódica dos indicadores, nos recortes municipal e regional. Importante lembrar que a arquitetura do modelo do Mapa da Estratégia, a partir de 2009, passou a apresentar os seguintes elementos:

Figura 1 – Arquitetura do Modelo do Mapa da Estratégia – 2008/2009

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Figura 2 – Mapa da Estratégia 2009, válido para 2010.

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2 PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DO IPA PARA 2010 (DOTAÇÃO INICIAL / SEPLAG) DEFINIDA EM CONFORMIDADE COM O MAPA DA ESTRATÉGIA DO GOVERNO DE PERNAMBUCO:

2.1 AÇÕES PRIORITÁRIAS

PROGRAMA OBJETIVO AÇÃO (Nº /

TÍTULO) META

TOTAL DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

(R$1,00)

ÁGUA PARA TODOS

Universalizar os serviços de abastecimento de água e gerenciar o aproveitamento racional e responsável dos recursos hídricos.

3265 - Melhoramento da Infraestrutura Hídrica Rural

881 obras implantadas / preservadas

16.482.300

SERVIÇOS INOVADORES PARA O FORTALECIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS E ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS

Fortalecer cadeias e arranjos produtivos locais através de serviços inovadores.

3258 - Fortalecimento da Agricultura Familiar – Terra Pronta

Total: 55.725 agricultores

beneficiados com preparo do solo e

12.000 agricultores

beneficiados com fertilizantes

11.403.900

3263 - Fortalecimento da Agricultura Familiar – Produção, Aquisição e Distribuição de Sementes

100.000 agricultores beneficiados

13.516.200

3264 - Fortalecimento da Agricultura Familiar – Assistência Técnica

70.000 ações realizadas

9.718.200

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2.2 DESPESAS COMPROMETIDAS1

PROGRAMA OBJETIVO AÇÃO (Nº /

TÍTULO) META

TOTAL DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

(R$1,00)

APOIO AO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO

Contribuir para redução da pobreza rural, com a promoção e a modernização tecnológica da produção rural, em bases sustentáveis, aperfeiçoando a geração e a democratização do conhecimento visando à elevação do nível socio-econômico dos produtores rurais do Estado.

2440 - Produção de Bens e Serviços Agropecuários.

20.000 agricultores beneficiados

1.627.100

2446 - Apoio Científico e Tecnológico ao Setor Rural

309 ações de pesquisa

realizadas

4.046.200

APOIO ÀS AÇÕES DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO

Beneficiar as populações residentes na região semi-árida que sofrem com os efeitos das estiagens, promovendo a ampliação e melhoria da oferta de água para o consumo humano e animal.

1181 – Ações de assistências às populações atingi-das pela estiagem a cargo do IPA

500 carros pipa contratados

3.573.400

GESTÃO DA POLÍTICA DE AÇÃO DO IPA

Conduzir, coordenar e supervisionar as diretrizes e ações do IPA

0123 - Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos do IPA

180 servidores capacitados / qualificados

106.200

0124 - Direção, Supervisão e Coordenação das Ações do IPA

- 191.500

1 As ações constantes dos Programas Apoio Administrativo às Ações do IPA; Gestão da Política de Ação do IPA e

Sistema Estadual de Informática de Governo – Seig são, em sua maioria, obrigatórias para todos os órgãos estaduais.

Essas ações são predefinidas pela Seplag, Sefaz e SAD

.

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PROGRAMA OBJETIVO AÇÃO META TOTAL DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

(R$1,00)

APOIO ADMINISTRATIVO ÀS AÇÕES DO IPA

Centralizar a gestão dos serviços comuns que apóiam a execução das ações finalísticas do IPA

0126 - Gestão administrativa das ações do IPA2

- 49.432.700

0125 - Concessão de Vale Transporte e Auxílio Alimentação a servidores do IPA

- 1.844.100

0127 - Encargos com o PASEP do IPA

- 900

0129 - Serviços da dívida do IPA

- 1.701.100

0130 - Ressarcimento de despesas com dessoal à disposição do IPA

- 173.900

0131 - Devolução de daldo de decursos de donvênio do IPA

- 305.400

1818 - Encargos com condenações e dcordos dudiciais

- 613.100

SISTEMA ESTADUAL DE INFORMÁTICA DE GOVERNO DO IPA - SEIG

Ampliar adequadamente a infraestrutura, intensificar o uso e subsidiar o gerenciamento de recursos, ativos e serviços de tecnologia da informação nos Órgãos da Administração Pública Estadual, possibilitando a melhoria da oferta de serviços públicos prestados direta e indiretamente ao cidadão.

2453 - Operacionalização do Núcleo de Informática (NSI) do IPA

01 NSI com estrutura básica,

funcionando

390.800

2457 - Operacionalização do Acesso à Rede Digital Corporativa de Governo – PE-MULTIDIGITAL do IPA

100% do acesso instalado/serviço disponibilizado

704.100

2458 - Implementação de Serviços de Atendimento Direto ao Cidadão, via internet – E - Serviços no IPA

100% da aplicação setorial

funcionando

51.200

2 Inclui despesas com Pessoal e Encargos Sociais.

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2.3 AÇÕES NÃO PRIORITÁRIAS

PROGRAMA OBJETIVO AÇÃO META TOTAL DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

(R$1,00)

APOIO ADMINISTRATIVO ÀS AÇÕES DO IPA

0128 – Centralização da gestão dos serviços comuns que apóiam a execução finalística do IPA

Adequação das instalações físicas do IPA

100% das instalações físicas

adequadas

3.676.200

SISTEMA ESTADUAL DE INFORMÁTICA DE GOVERNO DO IPA - SEIG

Ampliação da infraestrutura, intensificação do uso e subsídio ao gerenciamento de recursos, ativos e serviços de tecnologia da informação nos órgãos da administração pública estadual, possibilitando a melhoria da oferta de serviços públicos prestados direta e indiretamente ao cidadão.

Implantação do Sistema de Gestão Digital – GRP no IPA

100% módulo funcionando

41.200

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2.4 QUADRO SÍNTESE - VALORES ORÇAMENTÁRIOS POR PROGRAMA (DOTAÇÃO INICIAL - 2010)

PROGRAMAS TESOURO OUTRAS FONTES TOTAL

ÁGUA PARA TODOS 10.093.300,00 6.389.000,00 16.482.300,00

APOIO ADMINISTRATIVO ÀS AÇÕES DO IPA 55.345.800,00 2.401.600,00 57.747.400,00

APOIO AO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO 2.165.100,00 3.508.200,00 5.673.300,00

APOIO ÀS AÇÕES DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO 3.573.400,00 - 3.573.400,00

GESTÃO DA POLÍTICA DE AÇÃO DO IPA 187.600,00 110.100,00 297.700,00

SERVIÇOS INOVADORES PARA O FORTALECIMENTO DE CADEIAIS E APLS

21.512.900,00 13.125.400,00 34.638.300,00

SISTEMA ESTADUAL DE INFORMÁTICA DE GOVERNO DO IPA - SEIG

749.000,00 438.300,00 1.187.300,00

TOTAL 93.627.100,00 25.972.600,00 119.599.700,00

% 78,28 21,72 100,00

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GRÁFICO 1 - ORÇAMENTO 2010 - FONTE TESOURO ESTADUAL (FNT. 101) - % POR PROGRAMA

GRÁFICO 2 - ORÇAMENTO 2010 - TODAS AS FONTES - % POR PROGRAMA

Observações: Inclui as Fontes 101, 102, 116, 241, 242 e 245.

11%

59%

2%4%0%

23%

1%

Água para Todos

Apoio Administrativo às Ações do IPA (inclui Pessoal + Encargos)

Apoio ao Desenvolvimento Agrário

Apoio às Ações de Convivência com o Semiárido

Gestão da Política de Ação do IPA

Serviços Inovadores para o Fortalecimento de Cadeiais e APLs

Sistema Estadual de Informática de Governo do IPA - SEIG

14%

48%5%

3%0%

29%

1%

Água para Todos

Apoio Administrativo às Ações do IPA (inclui Pessoal + Encargos)

Apoio ao Desenvolvimento Agrário

Apoio às Ações de Convivência com o Semiárido

Gestão da Política de Ação do IPA

Serviços Inovadores para o Fortalecimento de Cadeiais e APLs

Sistema Estadual de Informática de Governo do IPA - SEIG

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PLANO DE TRABALHO – PAT 2010 DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO – IPA

16

GRÁFICO 3 - EVOLUÇÃO DOS TETOS ORÇAMENTÁRIOS POR FONTE - PERÍODO 2006-2010

-

20.000.000

40.000.000

60.000.000

80.000.000

100.000.000

120.000.000

140.000.000

2006 2007 2008 2009 2010

245 900.000 740.000 600.000 123.000 252.900

242 7.960.000 12.019.000 11.760.000 50.924.200 19.374.400

241 3.290.000 2.683.000 3.470.000 2.933.300 6.345.300

116 13.690.000 11.185.800 13.119.000 4.282.300 12.335.100

102 9.600.000 7.980.000 2.862.800 4.578.500 2.857.500

101 30.620.000 42.751.400 39.050.000 64.816.900 78.434.500

R$

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3 A LÓGICA DE ELABORAÇÃO DO PAT 2010 O PAT 2010 segue, de um modo geral, a mesma estratégia de elaboração do PAT 2009. Isto é, foi estruturado segundo a lógica do modelo integrado de planejamento, orçamento e gestão definido pela Seplag, cuja figura central do modelo é o programa.

O diagrama abaixo resume a concepção lógica do programa, que fundamentou o processo de formulação da estrutura programática contida na revisão do PPA 2008-2011 e na elaboração tanto do orçamento 2009 como do de 2010.

LÓGICA DE CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA

Figura 3 – Concepção Lógica do Programa

Conforme definido pela Seplag, os programas, como elementos de ordenamento da ação governamental, apresentam objetivos definidos e agregam projetos, atividades e/ou operações especiais. Devem permitir a adequada aplicação dos recursos públicos e a compatibilização de todos os instrumentos de planejamento e orçamento como o Plano Plurianual - PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e a Lei de Orçamento Anual – LOA e, no caso do IPA, o PAT.

Foram definidos atributos para cada um dos programas estabelecidos para o IPA e a revisão dos resultados para os anos de 2010 e 2011, ou seja, dentro do prazo de vigência do PPA 2008-2011. Esses resultados foram, a exemplo do que ocorreu no PAT 2009, mensurados por meio de indicadores e das

ações com as metas quantificadas e regionalizadas.

Por sua vez, do mesmo modo que o PAT 2009, a elaboração do PAT 2010 segue os princípios do Ciclo PDCA, adotado pelo macro- planejamento estadual (Seplag).

Essa metodologia constitui-se numa ferramenta gerencial de tomada de decisões para garantir o alcance das metas previstas para a organização. O Ciclo PDCA é composto das seguintes etapas:

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Figura 4 – Ciclo PDCA

PLAN

DO

ACTION

CHECK

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4 O DETALHAMENTO DAS AÇÕES POR DIRETORIA

4.1 DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA HÍDRICA

4.1.1 Melhoramento da Infraestrutura Hídrica Rural

Título MELHORAMENTO DA INFRAESTRUTURA HÍDRICA RURAL

Objetivos do Programa

Execução de obras de infraestrutura hídrica voltadas ao desenvolvimento do agricultor familiar e das comunidades rurais, especificamente do semiárido Pernambucano.

Estas ações integram o Programa Água para Todos, o qual responde ao objetivo estratégico do Governo de Pernambuco, que é “Universalizar o acesso a água, ao esgotamento sanitário e melhorar a habitabilidade e a mobilidade”.

Público-alvo (beneficiários) Agricultores familiares e a população rural menos favorecida.

Descrição do programa

Utilizando-se da sua própria estrutura de máquinas e equipamentos ou terceirizando serviços, o IPA perfura, recupera e instala poços tubulares profundos, tanto em rocha sedimentar como em cristalina, constrói ou amplia pequenas barragens de terra, instala ou recupera dessalinizadores, implanta sistemas simplificados de abastecimento de água no meio rural com a instalação de chafarizes comunitários, bem como implanta sistemas de abastecimento com distribuição domiciliar, recupera e constrói poços amazonas.

Essas obras são preferencialmente implantadas em comunidades rurais difusas e sua execução está sempre vinculada a um estudo técnico de viabilidade, tendo presente a racionalização dos recursos financeiros e materiais.

Metas Execução de 881 obras hídricas, distribuídas em 11 regiões de desenvolvimento.

Duração Todo o ano de 2010

Relação das ações vinculadas ao programa

Visita prévia

Elaboração de projetos técnicos

Execução de obras de captação de água subterrânea

Execução de obras de captação de água de superfície

Instalação e recuperação de dessalinizadores

Testes de vazão e análise de água

Capacitação da comunidade para operação dos sistemas de abastecimento de água rurais.

Investimentos Previstos (em mil R$ correntes)

Fonte Valor (R$1,00)

Próprios 51.800,00

Tesouro Estadual 10.093.300,00

Outras Fontes 6.337.200,00

TOTAL 16.482.300,00

Resultado Final Esperado Execução de 881 obras hídricas comunitárias, beneficiando cerca de 125.000 pessoas no meio rural.

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4.2 DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL (ATER)

4.2.1 Fortalecimento da Agricultura Familiar - Terra Pronta

Título TERRA PRONTA

Objetivos do programa Qualidade e eficiência da produção agrícola de base familiar melhoradas.

Público-alvo (beneficiários) Agricultores (as) familiares, jovens rurais, quilombolas e povos indígenas.

Descrição do programa

O programa tem por finalidade apoiar os agricultores de base familiar na melhoria da qualidade e da eficiência de sua produção, através da execução de ações voltadas à preparação do solo e à adubação de cobertura para a cana-de-açúcar.

É executado prioritariamente nas mesorregiões do Sertão e do Agreste pernambucanos para o preparo do solo, e da Mata, para a distribuição de fertilizantes. As empresas contratadas são especializadas em mecanização agrícola e promove o preparo do solo com a participação direta dos beneficiários (agricultores familiares) na definição das áreas a serem preparadas. O IPA presta assistência técnica necessária à melhoria das condições de produção, com vistas ao aumento da renda e das condições de segurança alimentar, tanto dos beneficiários como da população em geral.

No caso de distribuição de fertilizantes, a relação dos beneficiários será fornecida pela Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco ou pelo Sindicato dos Cultivadores de Cana de Pernambuco.

Metas

Prestar serviços de preparo de solo, beneficiando um total de 55.725 agricultores familiares no estado de Pernambuco.

Distribuir fertilizantes para 12.000 fornecedores de cana de porte familiar.

Duração 2010

Relação das ações vinculadas ao programa

Realizar serviços de preparo de solo para agricultores familiares que plantam culturas de alimentares, até um hectare de área por agricultor beneficiado.

Realizar distribuição de fertilizantes para agricultores familiares que colherem e venderem às usinas até 2.000 toneladas de cana na safra anterior.

Investimentos previstos (em mil R$ correntes)

Fonte Valor (R$1,00)

Tesouro Estadual 10.522.900,00

Outras Fontes 526.600,00

TOTAL 11.049.500,00

Resultados finais esperados

55.725 hectares de terras de agricultores familiares preparados para o plantio de culturas alimentares.

12.000 agricultores familiares beneficiados com a distribuição de fertilizantes para cultivo de cana-de-açúcar.

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4.2.2 Fortalecimento da Agricultura Familiar – Produção, Aquisição e Distribuição de Sementes

Título PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES

Objetivos do programa Produzir e distribuir sementes de boa qualidade aos agricultores familiares visando ao desenvolvimento de suas atividades agrícolas e ao fortalecimento de cadeias produtivas e arranjos produtivos locais.

Público-alvo (beneficiários) Agricultores (as) familiares e assentados da reforma agrária em Pernambuco.

Descrição do programa

O quantitativo de sementes distribuídas anualmente pelo IPA no âmbito do Programa de Produção, Aquisição e Distribuição de Sementes é, em geral, oriundo de quatro origens, a saber:

1. estoque de sementes do IPA (saldo do ano anterior) não distribuídas por não haver condições climáticas favoráveis ao plantio, ainda que exista demanda;

2. sementes próprias produzidas pelo IPA por meio de contratos de cooperação com agricultores devidamente capacitados para produzir essas sementes;

3. sementes produzidas em unidades experimentais do IPA; e

4. aquisição de sementes de origem certificada a empresas privadas, caso a produção própria seja insuficiente

Quando necessário, o IPA também pode adquirir sementes a empresas privadas para atender à demanda, caso a produção própria seja insuficiente.

As sementes produzidas são distribuídas aos agricultores por meio dos escritórios municipais do IPA, os quais articulam com os conselhos municipais e associações representativas dos agricultores a estratégia de distribuição e a quem beneficiar.

Metas

. Produzir três mil toneladas de sementes para atender a 100.000 agricultores com 2.000 toneladas de milho, 500 toneladas de feijão Phaseolus, 500 toneladas de feijão-macaçar.

. De acordo com a necessidade, o IPA poderá comercializar 1.000 toneladas de sementes com outras instituições.

Duração Janeiro a Dezembro 2010

Relação das ações vinculadas ao programa

1. Capacitação e seleção de cooperados para produção de sementes. 2. Assistência técnica permanente aos produtores cooperados. 3. Colheita e beneficiamento da produção gerada. 4. Armazenagem e controle do estoque. 5. Distribuição das sementes nos escritórios de assistência técnica. 6. Distribuição com os agricultores selecionados por meio de suas

organizações representativas.

Investimentos previstos

Fonte Valor (R$1,00)

Próprios 2.807.200,00

Tesouro Estadual 7.535.300,00

Outras Fontes 3.173.700,00

Total (Inclui R$ 2.129.000,00 destinados a distribuição de “sementes” de palma)

13.516.200,00

Resultado final esperado Produzidas e distribuídas três mil toneladas de sementes diversas e distribuídas com aproximadamente 100.000 agricultores em todo o Estado de Pernambuco.

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4.2.3 Fortalecimento da Agricultura Familiar – Assistência Técnica

Título ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL

Objetivos do programa

Desenvolvimento rural de Pernambuco apoiado.

Cadeias e arranjos produtivos locais, com ênfase sobre a agricultura de base familiar, fortalecidos.

Qualidade e eficiência da produção agrícola de base familiar melhoradas.

Pobreza rural reduzida.

Agricultores assistidos usando os recursos naturais de forma sustentável.

Público-alvo (beneficiários) Agricultores(as) familiares, jovens rurais, comunidades tradicionais, quilombolas, povos indígenas e assentados da reforma agrária.

Descrição do programa

O Programa Estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural implementado pelo IPA tem por finalidade contribuir para o desenvolvimento rural de Pernambuco, tendo por base o fortalecimento da agricultura e da agroindústria de base familiar, o fortalecimento das cadeias e arranjos produtivos locais, a elevação da qualidade e eficiência da produção agrícola, o combate à pobreza rural e a preservação do meio ambiente. Tem seus quantitativos de agricultores a ser assistidos definidos por projetos, relacionados adiante, que estão distribuídos por região de desenvolvimento de acordo com a força de trabalho que o IPA possui em cada uma dessas regiões. Constitui-se, portanto, na execução de um conjunto integrado e permanente (contínuo) de projetos, baseado na prestação de serviço público gratuito, eficiente e de qualidade. Entre essas ações para o ano de 2010, além das atividades próprias de Ater, desenvolvidas pela equipe de extensionistas do IPA em praticamente todos os municípios do estado, cabe destacar:

- o Programa Garantia Safra, executado em parceria com a Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária - Sara, cuja meta principal para 2010 é a de minimizar as perdas por frustrações de safras das lavouras de subsistência de mais de 100.000 agricultores familiares de Pernambuco;

- o Programa Mãe Coruja, assumido pelo governo de Pernambuco, que se constitui numa proposta de ação integrada, multissetorial, voltada para a redução da mortalidade materno-infantil – corresponde ao compromisso de promoção da saúde e do desenvolvimento de mulheres gestantes e crianças de até cinco anos;

- as ações de Ater voltadas para os povos indígenas, construídas pela rede temática específica com representantes e líderes dos povos indígenas pernambucanos, têm como premissa e iniciativa inovadora se constituir um reforço para uma assistência técnica e extensão rural especifica para os povos indígenas de Pernambuco (Ater Indígena).

Metas

Prestar serviços de assistência técnica e extensão rural a 70.000 agricultores familiares do estado de Pernambuco, assim distribuídos:

RD Sertão do Araripe 6.150

RD Sertão de Itaparica 4.260

RD Sertão Central 3.200

RD Região Metropolitana 3.470

RD Mata Sul 6.480

RD Mata Norte 6.170

RD Agreste Setentrional 5.170

RD Sertão do São Francisco 5.250

RD Agreste Meridional 12.660

RD Sertão do Pajeú 6.350

RD Agreste Central 7.880

RD Sertão do Moxotó 2.960

Duração 2009

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Relação dos projetos vinculados ao programa

Projeto Sementes

Projeto Agricultura de Sequeiro

Projeto de Apoio às Organizações Sociais Locais

Projeto Palma Forrageira

Projeto Cadeia Produtiva da Bovinocultura de Leite

Projeto Cadeia Produtiva da Bovinocultura de Corte

Projeto Agroecologia

Projeto Qualificação do Crédito Rural

Projeto Agroenergia

Projeto Irrigação

Projeto Fruticultura

Projeto Olericultura

Projeto Cadeia Produtiva da Caprinocultura

Projeto Cadeia Produtiva da Ovinocultura

Projeto Apoio a Atividades Não-Agrícolas Familiares

Projeto de Apoio à Criação de Pequenos Animais

Projeto de Apoio à Piscicultura/Aquicultura

Projeto de Apoio a Gestão de Obras Hídricas

Projeto PAA - Compra Direta

Projeto Terra Pronta

Programa Pernambuco Escolarizado

Revitalização Sustentável da Cultura da Mandioca

Programa de Assistência Técnica em Assentamentos

Programa de Revitalização de Sub-bacias do São Francisco

Projeto Produtos e Mercados Diferenciados

Projeto Raízes

Programa Mãe Coruja

Investimentos previstos (em mil R$ correntes)

Fonte Valor (R$1,00)

Próprios 595.000,00

Tesouro Estadual 3.100.300,00

Outras Fontes (MDA) 6.022.900,00

Total 9.718.200,00

Resultados finais esperados

Serviços de assistência técnica e extensão rural gratuitos e de qualidade prestados aos agricultores de base familiar.

Oficinas, cursos, palestras, seminários e outros eventos voltados ao desenvolvimento da agricultura e da agroindústria de base familiar realizados.

Produção agrícola de base familiar adquirida e distribuída.

Crédito rural qualificado.

Ações voltadas à conservação ambiental no meio rural promovida.

Renda familiar dos agricultores assistidos melhorada e fortalecida.

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4.3 DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (P&D)

4.3.1 Apoio Científico e Tecnológico ao Setor Rural O IPA desenvolve, atualmente, cerca de cinqüenta projetos de pesquisa distribuídos por diversas cadeias produtivas da agropecuária estadual, os quais, nos últimos cinco anos, geraram mais de 800 publicações técnicas e científicas, sob as mais diversas formas. O quadro abaixo relaciona os projetos e ações de pesquisa com recursos assegurados, segundo os diversos programas para 2010.

PROGRAMAS E SEUS OBJETIVOS No DE

PROJETOS VALOR (R$)

AGROENERGIA E CULTURAS INDUSTRIAIS

Obter, introduzir e selecionar plantas para a produção de etanol, biodiesel, lenha, madeira e outras matérias-primas.

Avaliar a sustentabilidade de sistemas de produção consorciados com espécies energéticas e industriais.

Avaliar a sustentabilidade de sistemas de manejo florestal

05 115.434,84

BIOTECNOLOGIA

Incrementar ações de melhoramento vegetal e animal

Desenvolver técnicas de produção de bioinsumos

Desenvolver e aperfeiçoar técnicas de micropropagação vegetal

07 702.428,47

CEREAIS, FEIJÕES, RAÍZES E TUBÉRCULOS

Obter, introduzir e selecionar cultivares de milho, feijão Vigna e Phaseolus, sorgo granífero, inhame, mandioca e batata-doce tolerantes e resistentes às adversidades ambientais.

Recomendar sistemas de produção

05 126.253,94

FRUTICULTURA Gerar, introduzir e adaptar tecnologias para espécies frutíferas (nativas e exóticas, tropicais e subtropicais) de expressivo valor e potencial socioeconômico e ambiental para o estado de Pernambuco

04 1.979.411,65

HORTICULTURA E FLORICULTURA

Obter cultivares tolerantes e resistentes a pragas, doenças e altas temperaturas.

Definir sistemas de produção orgânicos.

Definir sistemas de cultivos protegidos.

07 220.293,65

PRODUÇÃO ANIMAL

Gerar e validar tecnologias que permitam a intensificação da produção de bovinos, caprinos e ovinos de forma sustentável, levando em conta também o estudo dessas espécies.

Melhorar a alimentação e a nutrição animal, por meio da geração e divulgação de práticas de arraçoamento racionais, de técnicas de cultivo e práticas de manejo de forrageiras nativas e exóticas.

Introduzir, gerar e selecionar novos genótipos forrageiros adaptados aos diferentes ecossistemas e adequados às várias cadeias produtivas do estado de Pernambuco, com ênfase, no caso específico da palma forrageira, na obtenção de genótipos adequados e resistentes à cochonilha do carmim.

Racionalizar e otimizar a utilização de fertilizantes por meio de um maior conhecimento de formas de aplicação e ciclagem de nutrientes, fixação biológica de nitrogênio e resposta de diferentes genótipos a adubação.

Desenvolver e selecionar bovinos, caprinos e ovinos com maior potencial produtivo e reprodutivo e que sejam adaptados aos diferentes ecossistemas

15 2.107.220,58

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25

continuação

PROGRAMAS E SEUS OBJETIVOS No DE

PROJETOS VALOR (R$)

RECURSOS NATURAIS

Realizar levantamento de solos e vegetação.

Avaliar técnicas de manejo e recuperação de áreas degradadas.

Participar da estruturação da rede virtual de herbários em Pernambuco.

Desenvolver ações integradas voltadas à conservação e preservação de ecossistemas.

03 87.280,20

PROJETOS ESPECIAIS

(vide relação constante do ANEXO III – Plano de Ação de P&D 2010 – Quadro Consolidado PE)

05 16.994.101,26

TOTAL 51* 22.332.424,59

Observação: (*) Esse total não inclui os projetos de pesquisa ainda em negociação junto às diversas fontes de fomento à pesquisa.

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4.3.2 Produção de Bens e Serviços

Título PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS

Objetivos do programa Produção de sementes, mudas, animais e insumos biológicos e prestação de serviços laboratoriais voltados para o desenvolvimento das atividades agropecuárias.

Público-alvo (beneficiários) Agricultores e instituições públicas

Descrição do programa

Os projetos relativos à produção de animais são executados nas estações experimentais de Arcoverde, Sertânia, São Bento do Una e Itambé; a produção de sementes de cebola ocorre nas estações experimentais de Belém do São Francisco, Brejão e Serra Talhada; a produção de alevinos, somente na E.E. de Serra Talhada; os serviços de análises de solo, plantas, rações e água bem como a produção de controladores biológicos são efetuados nos laboratórios do IPA localizados no Recife.

Metas Atender a cerca de 20.000 agricultores em todas as regiões de desenvolvimento do estado de Pernambuco.

Duração Janeiro/2010 a dezembro/2010

Relação das ações vinculadas ao programa

Atividade Unidade Quant.

Prevista

Análise de água para irrigação Nº 1.400

Análise de calcário Nº 30

Análise de fertilidade do solo Nº 17.000

Análise física do solo Nº 2.000

Análise fitossanitária de pragas e doenças Nº 300

Produção de alevinos mil 1.000

Produção de animais bovinos cab 150

Produção de animais caprinos cab 90

Produção de controladores biológicos kg 2.500

Produção de mudas florestais Unid. 20.000

Produção de mudas frutíferas Unid. 170.000

Produção de sementes de cebola kg 1.500

Investimentos previstos (em mil R$ correntes)

Fonte Valor (R$1,00)

Próprios 258.800,00

Tesouro Estadual 378.400,00

Outras Fontes 989.900,00

Total 1.627.100,00

Resultado final esperado Atender às demandas de bens e serviços agropecuários de cerca de 20.000 agricultores de Pernambuco.

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4.4 SUPERINTENDÊNCIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA - SAF

As ações da Superintendência de Administração e Finanças – SAF constituem-se ações transversais a todas as demais ações anteriormente detalhadas, uma vez que viabilizam a execução delas, seja de forma direta ou indireta.

Entre as ações da SAF para 2010, destacam-se:

concluir, com o apoio da TGI – Consultoria em Gestão, a implementação do Plano de Gestão Estratégica do IPA, cuja ênfase é a melhoria do gerenciamento de projetos do IPA (meta: implantar escritório de projetos, atualizar estrutura organizacional e atualizar planejamento estratégico);

elaborar e executar o Programa de Qualificação para os servidores do IPA (meta: capacitar/qualificar 180 empregados);

iniciar a construção e equipagem do novo bloco central da sede do IPA, que irá abrigar, entre outros, o novo laboratório de recursos genéticos (banco de sementes), o herbário do (Herbário Dárdano de Andrade Lima), o centro de convenções – incluindo auditório para 450 lugares e a biblioteca central (este novo bloco será financiado parcialmente com recursos do PAC-Embrapa), (meta: construir novo bloco central da sede do IPA, com 8.388,10m2);

implementar a Ouvidoria. (meta: implantar a ouvidoria);

reestruturar a Cipa – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do IPA (de acordo com a Lei nº 6.514 de 22/12/77 e sua regulamentação através da NR-5 do Ministério do Trabalho) tanto na sede como nas unidades descentralizadas (meta: Cipa reestruturada e com atuação em todas as bases físicas do IPA); e

articular e viabilizar a incorporação do pessoal da Perpart ao quadro de pessoal do IPA

Além das ações relacionadas à administração geral, recursos humanos e financeiros, a SAF também é responsável pelas ações da área de TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação, executadas pelo NUT – Núcleo de Tecnologia da Informação.

Nesse segmento, além das ações específicas de TIC contidas nos programas das diretorias de Pesquisa e Desenvolvimento e de ATER, anteriormente relacionados, estão previstas as seguintes metas para 2010:

concluir a instalação da Rede PE-Multidigital em todas as unidades do IPA (em 100% das unidades) e aumentar a velocidade de conexão (revisão do contrato com a PE-Multidigital);

melhorar a prestação dos serviços de TIC em todas as unidades descentralizadas; e

promover a padronização/atualização do parque de informática do IPA, conforme diretrizes da ATI – Agência Estadual de TI.

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PLANO DE TRABALHO – PAT 2010 DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO – IPA

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ANEXOS

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PLANO DE TRABALHO – PAT 2010 DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO – IPA

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ANEXO I – Detalhamento das despesas por elemento– DDE 2010 / Projeto de Lei - LOA 2010

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PLANO DE TRABALHO – PAT 2010 DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO – IPA

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ANEXO II – Plano de Ação Anual de ATER 2010 – Quadro consolidado 0001 - PROJETO SEMENTES

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias beneficiadas

Área Total Plantada ha 100.000 40.000

Distribuição de sementes de sorgo granífero kg ?- ?-

Distribuição de sementes: feijão phaseolus kg 500.000 50.000

Distribuição de sementes: feijão vigna kg 500.000 50.000

Distribuição de sementes: mamona kg ?- ?-

Distribuição de sementes: milho kg 1.000.000 40.000

Distribuição de sementes: sorgo forrageiro kg ?- ?-

0002 - PROJETO AGRICULTURA DE SEQUEIRO

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias assistidas

Plantio de cana-de-açúcar para produção de rapadura, mel e cachaça. ha 140 116

Plantio de culturas frutícolas ha 10.422 6.449

Plantio de culturas olerícolas ha 600 1.687

Plantio de feijão Phaseolus ha 25.000 25.000

Plantio de mamona ha 3.345 2.040

Plantio de mandioca ha 20.000 7.098

Plantio de outros grãos ha 2.442 1.637

Plantio de sorgo forrageiro ha 5.000 5.000

Plantio de sorgo granífero ha 5.000 5.000

Plantio do consórcio milho x feijão ha 140.000 70.000

0003 - PROJETO DE APOIO ÀS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS LOCAIS

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias previstas

Apoio a educação e saúde Evento 269 8.337

Apoio a outros eventos agropecuários Evento 100 5.736

Apoio a promoção de concursos Evento 39 1.065

Apoio a promoção de exposições Evento 67 5.320

Apoio a promoção de feiras Evento 167 7.336

Combate ao trabalho infantil Evento 73 2.370

Organizações sociais existentes Nº 1.960 61.466

Promoção da cidadania Evento 212 6.372

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31

0004 - PROJETO PALMA FORRAGEIRA

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias assistidas

Área plantada - clones resistentes à cochonilha do carmim ha 1.376 3.361

Área plantada - palma adensada ha 625 1.199

Área plantada - palma tradicional ha 8.546 6.320

Divulgação de clone resistente à cochonilha Evento 250 5.098

Excursão realizada Nº 154 2.167

Instalação de unidades demonstrativas Nº 177 12.925

Qualificação profissional Nº 104 1.872

Reuniões para assistência técnica Nº 833 12.925

0005 - PROJETO CADEIA PRODUTIVA DA BOVINOCULTURA DE LEITE

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias assistidas

Combate a endo e ectoparasitoses cab 333.939 17.302

Introdução de matrizes cab 10.083 4.344

Introdução de reprodutores cab 1.384 1.384

Metodologia – dia-de-campo Nº 22 980

Metodologia - excursões Nº 116 1.578

Metodologia - qualificação profissional Curso 218 4.481

Metodologia - reuniões técnicas Nº 1.014 11.699

Pastagem artificial - formação de pastagem ha 8.294 3.001

Pastagem artificial - manejo sustentável ha 3.313 1.792

Pastagem nativa - área total ha 37.073 9.440

Pastagem nativa - manejo sustentável ha 6.736 2.368

Produção de feno tonelada 3.286 735

Produção de queijo kg 769.606 2.089

Produção de silagem tonelada 44.327 4.368

Produção outros derivados kg 86.801 109

Total de famílias assistidas (sem repetição) Nº 49.500 49.500

Total do rebanho cab 600.000 49.500

Vacinação contra a febre aftosa cab 600.000 49.500

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0006 - PROJETO CADEIA PRODUTIVA DA BOVINOCULTURA DE CORTE

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias assistidas

Combate a endo e ectoparasitoses cab 147.338 11.615

Introdução de matrizes cab 5.138 1.966

Introdução de reprodutores cab 2.551 1.592

Metodologia – dia-de-Campo Nº 9 450

Metodologia - excursões Nº 44 670

Metodologia - qualificação profissional curso 102 2.255

Metodologia - reuniões técnicas Nº 800 9.445

Pastagem artificial - formação de pastagem ha 4.262 2.420

Pastagem artificial - manejo sustentável ha 2.669 1.465

Pastagem nativa - área total ha 42.837 7.186

Pastagem nativa - manejo sustentável ha 5.814 2.114

Produção - outros derivados kg 301 21

Produção de feno tonelada 493 273

Produção de silagem tonelada 7.479 1.057

Total de famílias assistidas (sem repetição) Nº 24.124 24.124

Total do rebanho cab 231.526 24.124

Vacinação contra febre aftosa cab 231.526 24.124

0007 - PROJETO AGROECOLOGIA

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias assistidas

Agricultura orgânica ha 1.565 2.666

Conservação do solo ha 8.633 6.895

Educação ambiental Evento 293 6.600

Eventos de convivência com o semiárido Evento 145 3.650

Manejo sustentável da caatinga ha 1.688 698

Manejo sustentável dos recursos hídricos Evento 164 3.020

Pesquisa participativa Evento 56 1.092

Qualificação profissional Curso 251 4.655

Unidade de referência implantada Nº 104 636

Unidade demonstrativa implantada Nº 117 1.109

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0008 - PROJETO QUALIFICAÇÃO DO CREDITO RURAL

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias previstas

Créditos com o Pronaf-A - Montante R$ 6.148.020,00 498

Créditos com o Pronaf -A - Nº Planos Plano 498 498

Créditos com o Pronaf -AC - Custeio - Montante R$ 850.000,00 119

Créditos com o Pronaf -AC - Custeio - Nº Planos Plano 119 119

Créditos com o Pronaf -AF - Custeio - Montante R$ 168.447.588,80 38.150

Créditos com o Pronaf -AF - Custeio - Nº Planos Plano 38.150 38.150

Créditos com o Pronaf -AF - Investimentos - Montante R$ 376.911.604,00 22.027

Créditos com o Pronaf -AF - Investimentos - Nº Planos Plano 22.027 22.027

Créditos com o Pronaf -Agroecologia - Montante R$ 969.000,00 97

Créditos com o Pronaf -Agroecologia - Nº Planos Plano 90 90

Créditos com o Pronaf -Agroindústria - Montante R$ 385.000,00 53

Créditos com o Pronaf -Agroindústria - Nº Planos Plano 60 60

Créditos com o Pronaf -Comercialização - Montante R$ 294.000,00 147

Créditos com o Pronaf -Comercialização - Nº Planos Plano 147 147

Créditos com o Pronaf -ECO - Montante R$ 405.000,00 26

Créditos com o Pronaf -ECO - Nº Planos Plano 26 26

Créditos com o Pronaf -Floresta- Montante R$ 91.000,00 15

Créditos com o Pronaf F-Floresta- Nº Planos Plano 15 15

Créditos com o Pronaf -Jovem - Montante R$ 1.411.013,00 10.291

Créditos com o Pronaf F-Jovem - Nº Planos Plano 10.291 10.291

Créditos com o Pronaf -Mais Alimento - Montante R$ 10.823.540,00 50.566

Créditos com o Pronaf -Mais Alimento - Nº Planos Plano 50.566 50.566

Créditos com o Pronaf -Mulher - Montante R$ 3.284.723,00 31.189

Créditos com o Pronaf F-Mulher - Nº Planos Plano 31.189 31.189

Créditos com o Pronaf -Semiárido - Montante R$ 1.224.069,00 183

Créditos com o Pronaf -Semiárido - Nº Planos Plano 183 183

DAP emitidas e homologadas Nº 76.248 76.248

Impostação de laudos de acompanhamento - 1º momento Nº 11.949 11.949

Impostação de laudos de acompanhamento - 2º momento Nº 10.827 10.827

Impostação de laudos de acompanhamento - 3º momento Nº 10.348 10.348

Operações de crédito com Pronaf -B R$ 42.742.568,00 57.000

Unidades de referência - Garantia Safra (UR GS) Nº 374 3.740

Unidades de referência - UR SEAF Nº 249 2.490

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0009 - PROJETO AGROENERGIA

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias assistidas

Introdução de culturas – cana-de-açúcar ha 10.675 3.422

Introdução de culturas - mamona ha 4.435 2.650

Introdução de culturas - pinhão ha 2 6

Metodologia - capacitações Curso 82 1.758

Metodologia – dia-de-Campo Nº 7 301

Metodologia - excursões Nº 46 763

Metodologia - instalação de unidades demonstrativas Nº 40 520

Metodologia - palestras Nº 105 2.070

Metodologia - reuniões técnicas Nº 573 5.932

Reflorestamento - área reflorestada ha 330 260

Reflorestamento - manejo sustentável da reserva florestal ha 615 264

0010 - PROJETO IRRIGAÇÃO

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias assistidas

Área irrigada com flores (exist. + introd.) ha 25 41

Assistência técnica em perímetro irrigado - área média por lote irrigado ha 24 51

Assistência técnica em perímetro irrigado - área plantada com frutícolas ha 34 64

Assistência técnica em perímetro irrigado - área plantada com olerícolas ha 14 14

Assistência técnica em perímetro irrigado - área plantada com pastagens ha 5 10

ATER em perímetro irrigado - área total do perímetro ha 200 47

ATER em perímetro irrigado - qualificação profissional Curso 2 27

Irrigação em áreas difusas - culturas frutícolas ha 1.841 1.607

Irrigação em áreas difusas - culturas olerícolas ha 1.573 1.862

Irrigação em áreas difusas - grãos ha 483 348

Irrigação em áreas difusas - pastagens ha 235 263

Irrigação em áreas difusas - qualificação profissional Curso 59 1.213

Irrigação em áreas difusas – raízes e tubérculos ha 448 554

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0011 - PROJETO FRUTICULTURA

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias assistidas

Cultivo de abacaxi ( exist. + introd.) ha 355 361

Cultivo de Limão Taiti ( exist. + introd. ) ha 134 205

Cultivo de Tangerina ( exist. + introd.) ha 21 34

Culturas (existentes introduzidas) - Cajueiro ha 2.069 1.774

Culturas (existentes + introduzidas) - Aceloreira ha 163 237

Culturas (existentes + introduzidas) - Bananeira ha 6.146 3.983

Culturas (existentes + introduzidas) - Coqueiro ha 915 709

Culturas (existentes + introduzidas) - Goiabeira ha 74 44

Culturas (existentes + introduzidas) - Mamoeiro ha 170 317

Culturas (existentes + introduzidas) - Mangueira ha 228 571

Culturas (existentes + introduzidas) - Maracujá ha 61 84

Culturas (existentes + introduzidas) - Pinheira ha 196 320

Culturas (existentes + introduzidas) - Videira ha 627 244

Fruticultura - Apoio à comercialização da produção Evento 78 1.757

Fruticultura - Apoio a industrialização e beneficiamento Evento 53 1.194

Fruticultura - Defesa sanitária vegetal Evento 33 775

Fruticultura - Pesquisa participativa Evento 27 377

Fruticultura - Qualificação profissional Curso 176 3.428

Fruticultura - Unidade de Referência Nº 22 198

Fruticultura - Unidades demonstrativas Nº 56 726

Plantio de cajueiro anão (exist. + introd) ha 245 433

Plantio de Citrus (exist. + introd.) ha 323 311

Plantio de graviola ( exist + introd. ) ha 382 258

Plantio de graviola (exist. + introd.) ha 33 40

Plantio de Maracujá ( exist. + introd ) ha 309 332

Substituição de copas de cajueiro ha 91 270

Unidades demonstrativas Nº 45 417

Unidades demonstrativas de produção de mudas frutíferas Nº 8 251

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36

0012 - PROJETO OLERICULTURA

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias assistidas

Culturas (existentes + introduzidas) - Abóbora ha 43 45

Culturas (existentes + introduzidas) - Alface ha 103 308

Culturas (existentes + introduzidas) - Beterraba ha 98 448

Culturas (existentes + introduzidas) - Cenoura ha 126 468

Culturas (existentes + introduzidas) - Coentro ha 225 395

Culturas (existentes + introduzidas) - Maxixe ha 128 290

Culturas (existentes + introduzidas) - Pimentão ha 246 712

Culturas (existentes + introduzidas) - Quiabo ha 68 187

Culturas (existentes + introduzidas) - Repolho ha 234 362

Culturas (existentes + introduzidas) - Tomate ha 552 626

Culturas (existentes + introduzidas) - Vagem ha 42 76

Culturas: (existentes + introduzidas) Cebola ha 622 637

Culturas: (existentes + Introduzidas) Melancia ha 488 158

Culturas: (existentes + introduzidas) Melão ha 170 75

Olericultura - Apoio à comercialização da produção Evento 84 2.029

Olericultura - Apoio a industrialização e beneficiamento Evento 21 440

Olericultura - Defesa sanitária vegetal Evento 36 767

Olericultura - Pesquisa participativa Evento 22 379

Olericultura - Qualificação profissional Curso 149 2.860

Olericultura - Unidade de Referência Nº 35 35

Olericultura - Unidades demonstrativas Nº 88 547

Plantio de Chuchu ( exist. + introd. ) ha 246 249

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0013 - PROJETO CADEIA PRODUTIVA DA CAPRINOCULTURA

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias assistidas

Defesa sanitária animal - Combate a endo e ectoparasitoses cab 100.620 6.136

Defesa sanitária animal - Qualificação profissional curso 117 2.401

Defesa sanitária animal - Vacinação contra Febre Aftosa cab

Industrialização da produção - produção de queijo kg 22.722 181

Melhoramento genético do rebanho - Introdução de matrizes cab 30.979 3.105

Melhoramento genético do rebanho - Introdução de reprodutores cab 2.260 2.260

Melhoramento genético do rebanho - Total do rebanho cab 100.620 6.136

Metodologia – dia-de-campo evento 8 360

Metodologia - dia especial evento 135 977

Metodologia - excursões evento 69 1.067

Metodologia - Reuniões técnicas evento 575 6.136

Pastagens artificiais - formação de pastagens ha 1.632 1.223

Pastagens artificiais - manejo sustentável ha 782 567

Pastagens nativas - área total ha 17.603 3.807

Pastagens nativas - manejo sustentável ha 6.084 2.547

Produção de feno tonelada 892 800

Produção de silagem tonelada 2.481 818

0014 - PROJETO CADEIA PRODUTIVA DA OVINOCULTURA

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias assistidas

Defesa Sanitária Animal - combate a endo e ectoparasitas cab 67.855 10.647

Defesa Sanitária Animal - qualificação profissional curso 90 1.898

Defesa Sanitária Animal - vacinação contra Febre Aftosa cab

Industrialização da produção - produção de queijo kg 0 -

Melhoramento genético do rebanho - Introdução de matrizes cab 19.157 2.649

Melhoramento genético do rebanho - introdução de reprodutores cab 2.326 2.166

Melhoramento genético do rebanho - total do rebanho cab 67.855 10.647

Metodologia – dia-de-campo evento 7 171

Metodologia - dia especial evento 17 375

Metodologia - excursões evento 54 636

Metodologia - reuniões técnicas evento 541 5.626

Pastagens artificiais - formação de pastagens ha 2.591 1.324

Pastagens artificiais - manejo sustentável ha 1.670 775

Pastagens nativas - área total ha 11.560 4.747

Pastagens nativas - manejo sustentável ha 3.086 1.132

Produção de feno tonelada 659 496

Produção de silagem toneladas 17.663 908

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0015 - PROJETO APOIO A ATIVIDADES NÃO-AGRÍCOLAS FAMILIARES

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias previstas

Agroindústria - aproveitamento de matéria prima não alimentar evento 21 515

Agroindústria - Aquisição da produção tonelada 1.845 471

Agroindústria - construção de conhecimentos sobre gestão evento 59 1.204

Agroindústria - construção de conhecimentos sobre o mercado evento 51 961

Agroindústria - construção de conhecimentos sobre o aperfeiçoamento de tecnologias evento 33 805

Agroindústria - instalação de novas processadoras nº 17 395

Agroindústria - revitalização de processadoras nº 37 604

Artesanato - construção de conhecimentos sobre gestão evento 111 1.854

Artesanato - construção de conhecimentos sobre o aperfeiçoamento de tecnologias evento 61 1.134

Artesanato - construção de conhecimentos sobre o mercado evento 116 1.763

Artesanato - elaboração de Projetos para capital de giro nº 260 260

Artesanato - elaboração de Projetos para capital de giro - montante R$ 868.025,00 260

Artesanato - organizações Rurais assistidas nº 131 2.024

Artesanato - qualificação profissional curso 72 1.435

Turismo rural - construção de conhecimentos sobre gestão evento 32 730

Turismo rural - elaboração de projetos nº 8 124

Turismo rural - gastronomia típica rural evento 33 839

Turismo rural - hospedagem familiar unid. 7 40

Turismo rural - lazer (parque infantil, piquenique, etc.) evento 2 30

Turismo rural - organizações rurais assistidas nº 41 1.498

Turismo rural - outras práticas (históricas, típicas e religiosas) evento 6 462

Turismo rural - paisagismo rural evento 8 330

Turismo rural - promoção comercial (pesque-pague) evento 10 133

Turismo rural - realização de caminhadas em trilhas agroecológicas eventos 30 605

Turismo rural - trilhas arqueológicas km 6 120

Turismo rural - trilhas interpretativas evento 14 220

0016 - PROJETO DE APOIO À PRODUÇÃO DE PEQUENOS ANIMAIS

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias assistidas

Apicultura - beneficiamento da produção (casa de mel) unid. 60 963

Apicultura - colméias introduzidas nº 9.236 1.065

Apicultura - construção de conhecimentos em gestão evento 82 1.492

Apicultura - produção de mel esperada litro 317.378 5.968

Criação de Galinha de Capoeira - introdução de matrizes cab 63.070 2.348

Criação de Galinha de Capoeira - introdução de reprodutores cab 9.077 2.106

Criação de Galinha de Capoeira - total cabeças cab 175.133 6.065

Galinha de capoeira - vacinação ( newcastle e boba aviária) cab 91.700 2.609

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0017 - PROJETO DE APOIO À PISCICULTURA / AQUICULTURA

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias assistidas

Criação de camarão tonelada 34 122

Criação em tanque rede - nº tanques redes unid. 640 320

Criação em viveiros - nº viveiros unid. 2.780 487

Peixamento - quantidade de alevinos unid. 1.350.440 1.816

Pesca artesanal tonelada 2.448 937

Qualificação profissional curso 80 1.414

0018 - PROJETO DE APOIO A GESTÃO DE OBRAS HÍDRICAS

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias previstas

Ampliação de pequenas barragens nº

Construção de Adutoras nº

Construção de barragens subterrâneas nº

Construção de cisternas nº

Construção de conhecimentos em gestão evento 92 2.201

Construção de pequenas barragens nº 389 10.189

Construção de poços amazonas nº

Implantação de sistemas simplificados de abastecimento d´água rural nº 30 5.073

Instalação de dessalinizadores nº

Instalação de poços tubulares nº 268 11.753

Noções de gestão participativa evento

Noções sobre legislação e outorga de água evento 59 1.887

Perfuração de poços tubulares nº 268 10.189

Recuperação de adutoras nº

Recuperação de barragens subterrâneas nº

Recuperação de dessalinizadores nº 20 4.206

Recuperação de pequenas barragens nº

Recuperação de poços amazonas nº

Recuperação de poços tubulares nº 149 12.186

Recuperação de cisternas nº

Teste de vazão de poços tubulares nº 268 10.189

Uso racional dos recursos hídricos evento 193 6.628

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40

0019 - PROJETO PAA - COMPRA DIRETA

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias previstas

Agricultor familiar beneficiário nº 6.085 6.085

Entidades sociais beneficiárias nº 471 12.756

Pessoa beneficiária com alimento nº 93.805 36.704

Quantidade de alimentos adquiridos tonelada 17.344 6.085

0020 - PROJETO TERRA PRONTA

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias previstas

Área conservada ha 26.135

Famílias beneficiadas nº 26.135

Distribuição de fertilizantes ( cana de açúcar )

12.000

0021 - PROGRAMA PERNAMBUCO ESCOLARIZADO

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias previstas

Alunos alfabetizados nº 7.817 4325

Cursos realizados nº 395 4325

0022 - REVITALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DA CULTURA DA MANDIOCA

Atividade Unidade Quantidade

prevista Famílias assistidas

Agricultor Familiar Beneficiado nº 2.871 2.871

Área Total Financiada ha 3.122 816

Área Total Implantada e Cultivada ha 6.880 2.871

Planos de Custeio Elaborados nº 1.452 1.452

Valor Total do Custeio R$ 5.914.983,00 1.452

0023 - PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM ASSENTAMENTOS

Atividade Unidade Quantidade

prevista pamílias Assistidas

Assentamentos assistidos e monitorados nº 188 5.418

Famílias assentadas assistidas nº 5.418 5.418

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41

0024 - PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO DE SUB-BACIAS DO SÃO FRANCISCO

Atividade Unidade Quantidade

Prevista Famílias Previstas

Agricultor familiar assistido Nº 643 643

Agricultores capacitados Nº 334 334

Construção de bacias de contenção de enxurradas Nº 155 290

Construção de barragem subterrânea Nº 15 454

Construção de barragens de contenção de sedimentos Nº 463 463

Construção de terraços com micro barragens ha 597 300

Curso de capacitação de agricultores Curso 28 699

Estabilização de voçorocas Nº 49 286

Proteção de nascentes com cercas km 22 297

Reflorestamento de mata ciliar e de topo ha 135 528

0025 - PROJETO PRODUTOS E MERCADOS DIFERENCIADOS

Atividade Unidade Quantidade

Prevista Famílias Assistidas

Atividades em parceria com a pesquisa Evento 32 615

Introdução do sistema PAIS Nº 286 659

Laboratórios de fitoterapia (exist. + introd) Nº 9 1310

Plantas fitoterápicas e medicinais ha 88 332

Plantio de algodão orgânico ha 129 131

Plantio de cará orgânico ha 64 145

Plantio de fruteiras orgânicas ha 180 210

Plantio de hortaliças orgânicas ha 116 352

Produção de mel orgânico Litro 5.030 70

Unidades demonstrativas Nº 16 184

0026 - PROJETO PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS

Atividade Unidade Quantidade

Prevista Famílias Previstas

Análise de água para irrigação Nº 1.400

Análise de calcário Nº 30

Análise de fertilidade do solo Nº 17.000

Análise física do solo Nº 2.000

Análise fitossanitária de pragas e doenças Nº 300

Produção de alevinos mil 1.000

Produção de animais bovinos cab 150

Produção de animais caprinos cab 90

Produção de inseticidas biológicos Kg 2.500

Produção de leite Kg

Produção de mudas florestais Unid. 20.000

Produção de mudas frutíferas Unid. 170.000

Produção de sementes de cebola Kg 1.500

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42

0027 – RAIZES E TUBÉRCULOS

Atividade Unidade Quantidade

Prevista Famílias Assistidas

Inhame ha 983 1285

Macaxeira ha 1.566 1810

0028 - PROGRAMA MÃE CORUJA

Atividade Unidade Quantidade

Prevista Famílias Previstas

Quantidade de mulheres assistidas Nº 4.854 4.854

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43

ANEXO III – Plano de Ação de P&D 2010 – Quadro Consolidado PE AGROENERGIA E CULTURAS INDUSTRIAIS

No DE ORDEM

PROJETO / OBJETIVOS RESPONSÁVEL FONTE DE

FINANCIAMENTO LOCAL DE

EXECUÇÃO VALOR

(R$)

1. AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE GIRASSOL (Helianthus annus L.) NO ESTADO DE PERNAMBUCO

Identificar cultivares de girassol que apresentem adaptabilidade às condições edafoclimáticas do semiárido pernambucano bem como possibilitar a recomendação do plantio de cultivares que venham permitir o aumento da renda gerada na unidade produtiva da agricultura familiar.

Ivan Souto Oliveira Junior

IPA e CNPq Caruaru,

Serra Talhada e Araripina

2.000,00

2. CONVALIDAÇÃO DE TECNOLOGIAS AGROSSILVIPASTORIS VISANDO À MELHORIA DOS SUPORTES FORRAGEIRO, ALIMENTÍCIO E LENHEIRO EM ÁREAS DE AGRICULTURA FAMILIAR NO SEMIÁRIDO DE PERNAMBUCO.

Convalidar práticas agrossilvipastoris visando à melhoria dos suportes forrageiro, alimentício e lenheiro em áreas de agricultura familiar no Semiárido de Pernambuco.

Sônia Formiga de Albuquerque

CNPq Salgueiro 31.472,00

3. INTRODUÇÃO DE MATERIAIS DE DENDEZEIRO (Elaeis guineensis Jacq.) NA ZONA DA MATA SUL DE PERNAMBUCO PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL

Introduzir variedades e híbridos de dendê no Litoral Norte e Zona da Mata Sul de Pernambuco, como alternativa para a produção de biodiesel.

José Severino de Lira Junior IPA Goiana 61.762,24

4. PROSPECÇÃO GENÉTICA E BANCO DE GERMOPLASMA DE MACAIBEIRA (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart.) NA ZONA DA MATA DE PERNAMBUCO

Coletar e conservar germoplasma de macaibeira na Zona da Mata de Pernambuco, visando caracterizar e selecionar genótipos para produção comercial de óleo combustível.

José Severino de Lira Junior IPA Itambé 10.347,60

5. USO DO PINHÃO MANSO COMO ALTERNATIVA AGROENERGÉTICA PARA O SEMIÁRIDO BRASILEIRO.

Implantar Banco de Germoplasma de pinhão manso nas condições edafoclimáticas do semiárido brasileiro.

José Nildo Tabosa / Ivan Souto Oliveira

Junior CNPq Serra Talhada 9.853,00

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44

BIOTECNOLOGIA

No DE ORDEM

PROJETO / OBJETIVOS RESPONSÁVEL FONTE DE

FINANCIAMENTO LOCAL DE

EXECUÇÃO VALOR

(R$)

6. ASPECTOS MOLECULARES DA CULTURA DO FEIJÃO CAUPI (Vigna unguiculata (L.) Walp.) FRENTE A DIFERENTES ESTRESSES BIÓTICOS E ABIÓTICOS.

Avaliar a resistência do feijão caupi ao caruncho e quanto ao porte da planta, relacionando os principais genes de defesa e a diversidade genética da cultura por meio de marcadores moleculares.

Antonio Félix da Costa

CNPq (RHAE) Recife 36.000,00

7. CARACTERIZAÇÃO GENÉTICA DE BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS SIMBIÓTICAS NA PRODUÇÃO DE BIOPOLÍMEROS EXTRACELULARES POR VIA MICROBIOLÓGICA

Estudar as estirpes de rizóbios com eficiente capacidade para produção de biopolímeros através de estudos genéticos, propriedades reológicas e a otimização da produção de biopolímeros em meios convencionais, visando otimizar o potencial para emprego em inoculantes rizobianos.

José de Paula Oliveira CNPq Recife 10.000,00

8. CARVÃO DA CANA-DE-AÇUCAR: CONTROLE ALTERNATIVO COM INDUTORES ABIÓTICOS, CARACTERIZAÇÃO DE GENES EXPRESSOS NA INDUÇÃO DE RESISTÊNCIA E ATIVIDADE DE PROTEINAS DE DEFESA NA PLANTA

Estabelecer metodologia alternativa de controle do carvão da cana-de-açúcar por meio da indução de resistência com produtos abióticos; identificar e caracterizar genes envolvidos nos mecanismos de defesa de variedades de cana-de-açúcar ao carvão; e estudar mecanismos bioquímicos de resistência induzida em cana-de-açúcar.

Rildo Sartori Barbosa Coelho

CNPq Recife e

Petrolina 86.303,03

9. CONTROLE BIOLÓGICO DO VETOR DA FILARIOSE COM O BIOLARVICIDA BS1: CONTRIBUIÇÃO NA REDUÇÃO DA EXCLUSÃO SOCIAL

Reduzir a transmissão da filariose linfática nas populações residentes nas áreas endêmicas da Região Metropolitana do Recife, disponibilizando o produto biológico BS1, produzido pelo IPA, às secretarias municipais de saúde desses municípios, evitando-se, assim, a exclusão social dos portadores das formas crônicas dessa doença.

Liane Maria de Almeida Castro

Maranhão MCT Recife 178.080,00

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45

continuação

Nº DE ORDEM

PROJETO / OBJETIVOS RESPONSÁVEL FONTE DE

FINANCIAMENTO LOCAL DE

EXECUÇÃO VALOR

(R$)

10. DESENVOLVIMENTO DE FORMULAÇÕES DE PRODUTOS BIOLÓGICOS

Equipar um laboratório visando à produção de controladores biológicos à base de bactérias entomopatogênicas, disponibilizando esses produtos para as secretarias municipais de saúde, a fim de serem utilizados em áreas infestadas por insetos vetores de doenças humanas de importância médica no Brasil.

Liane Maria de Almeida Castro

Maranhão MCT Recife 10.445,44

11. DIVERSIDADE GENÉTICA E AVALIAÇÃO DA MICROBIOTA ENDOFÍTICA NA CULTURA DA PALMA FORRAGEIRA NO SEMIÁRIDO DE PERNAMBUCO

Estudar a filogenia das palmas forrageiras e frutíferas existente no banco ativo de germoplasma (BAG) nas estações experimentais do agreste e do semiárido de Pernambuco e identificar os endofíticos (fixadores de N2) e outras bactérias encontradas na palma forrageira.

Maria do Carmo Catanho Pereira de

Lyra CNPq Recife 51.600,00

12. PROJETO DE AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇÃO DO LBE - LABORATÓRIO DE BACTÉRIAS ENTOMOPATOGÊNICAS

Com a implementação deste projeto, espera-se ampliar a capacidade de produção dos biolarvicidas já desenvolvidos assim como desenvolver novos processos tecnológicos de produtos à base de Bacillus spp. no laboratório de bactérias entomopatogênicas, adequando esses processos às exigências sanitárias, afim de se obter seus registros junto os órgãos competentes.

Liane Maria de Almeida Castro

Maranhão MAPA Recife 330.000,00

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46

CEREAIS, FEIJÕES, RAÍZES E TUBÉRCULOS

No DE ORDEM

PROJETO / OBJETIVOS RESPONSÁVEL FONTE DE

FINANCIAMENTO LOCAL

DEEXECUÇÃO VALOR (R$)

13. AVALIAÇÃO DO USO DE COQUETÉIS VEGETAIS EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO ORGÂNICA PARA A CULTURA DO FEIJÃO-MACASSAR

Avaliar o desempenho de coquetéis vegetais no desenvolvimento e ocorrência de murcha-de-fusário em plantas de feijoeiro-macassar.

Domingos Eduardo Guimarães Tavares de Andrade

CNPq Recife e Goiana 67.235,00

14. AVALIAÇÃO E DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS PARA MANEJO DA CASCA PRETA E QUEIMA DAS FOLHAS DO INHAME NAS REGIÕES DA MATA E DO AGRESTE DE PERNAMBUCO

Pesquisar os aspectos relacionados à epidemiologia e controle alternativo de base ecológica da casca preta e da queima das folhas do inhame, visando propiciar informações consistentes para o manejo dessas doenças no estado de Pernambuco.

Domingos Eduardo Guimarães Tavares de Andrade

CNPq Recife e Goiana 16.445,00

15. DESENVOLVIMENTO E APERFEIÇOAMENTO DE TECNOLOGIAS VISANDO À MELHORIA DA PRODUÇÃO DO INHAME (Dioscorea spp) NO ESTADO DE PERNAMBUCO

Disponibilizar e apropriar tecnologias para agricultores familiares, com foco no desenvolvimento da cultura do inhame na Zona da Mata Norte de Pernambuco, sobretudo no que diz respeito à produção de sementes, que é predominantemente praticada por pequenos agricultores que praticam sistemas de produção pouco intensivos em tecnologia.

Almir Dias Alves da Silva

MDA / Caixa Municípios da Zona da Mata

6.000,00

16. O SORGO NO ATENDIMENTO À DEMANDA DA AGRICULTURA FAMILIAR DO SEMIÁRIDO DE PERNAMBUCO - UM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE CONVIVÊNCIA COM A SECA

Atender à demanda de volumosos para a pecuária bovina e caprina no período estival do ano, com base em variedades de sorgo adaptadas ao semiárido e implementar a prática de conservação de forragem por meio de silagem e de fenação, também usando variedades de sorgo apropriadas para cada uma dessas práticas.

José Nildo Tabosa

BNB

Cachoeirinha, São Bento do

Una, Pesqueira, Serra Talhada e

Arcoverde

7.000,00

17. PROJETO PILOTO DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA DE MANDIOCA PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO

Promover a melhoria dos sistemas de produção em uso mediante a difusão de tecnologias validadas e de custos reduzidos, facilitando a inserção dos produtores no mercado tradicional e em mercados alternativos.

Almir Dias Alves da Silva

BNB Feira Nova e

Araripina 29.573,94

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47

FRUTICULTURA

No DE ORDEM

PROJETO / OBJETIVOS

RESPONSÁVEL

FONTE DE FINANCIAMENTO

LOCAL DE EXECUÇÃO

VALOR (R$)

18. ADEQUAÇÃO TECNOLÓGICA E INOVAÇÃO DE TÉCNICAS PARA O APL DA BANANA NA ZONA DA MATA DE PERNAMBUCO

Implantar sistemas de irrigação de bananeira em áreas de um hectare em propriedades de base familiar, de forma racional e econômica, visando a difusão de técnicas e estratégias especialmente desenhadas para capacitação tecnológica e gerencial de produtores rurais.

Geraldo Majella Bezerra Lopes

Sectma / Emenda Parlamentar

Quipapá, Água Preta, Catende,

Palmares, Amaraji, Jaqueira, Maraial, Ribeirão,

Gameleira, São Benedito do Sul, Belém de Maria,

Rio Formoso, Tamandaré,

Barreiros, São José da Coroa

Grande, Escada, Cortês,

Timbaúba, Macaparana,

Goiana e Vicência

1.875.000,00

19. DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS PARA A FRUTICULTURA TROPICAL NA ZONA DA MATA DE PERNAMBUCO

Melhorar o desempenho econômico da bananicultura da Zona da Mata de Pernambuco por meio da utilização de cultivares/híbridos com características agronômicas superiores àquelas em uso, bem como pelo uso de tecnologia efetivas de manejo na pré e pós-colheita bem como fornecer alternativas de diversificação de cultivos para a Zona da Mata de Pernambuco, por meio da introdução, avaliação e seleção de novas espécies/variedades de fruteiras tropicais.

João Emmanoel Fernandes Bezerra / Luiz Gonzaga Biones

Ferraz

Promata

Goiana, Itambé, Vicência, Amaraji e Vitória de

Santo Antão

82.101,50

20. MELHORAMENTO DE FRUTEIRAS NATIVAS E EXÓTICAS EM PERNAMBUCO POR MEIO DA INTRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE GERMOPLASMA

Preservar, caracterizar e avaliar germoplasma de fruteiras nativas e exóticas em Pernambuco bem como selecionar os genótipos promissores visando futura recomendação aos produtores.

João Emmanoel Fernandes Bezerra

CNPq Ibimirim e

Brejão 20.000,00

21. SELEÇÃO DE VARIEDADES DE CITROS PARA A REGIÃO DO AGRESTE MERIDIONAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO

Avaliar características agronômicas e variáveis fisiológicas visando à seleção de variedades de citros para as condições clima de altitude do Agreste Meridional de Pernambuco.

João Emmanoel Fernandes Bezerra

Embrapa / UFRPE Brejão 2.310,15

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48

HORTICULTURA E FLORICULTURA

No DE ORDEM

PROJETO / OBJETIVOS RESPONSÁVEL FONTE DE

FINANCIAMENTO LOCAL DE

EXECUÇÃO VALOR

(R$)

22. DESENVOLVIMENTO DE CULTIVARES DE CEBOLA AMARELA COM RESISTÊNCIA AO MAL-DE-SETE VOLTAS (Colletotrichum gloeosporioides) ADAPTADAS ÀS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (PROJETO DE MELHORAMENTO E RECURSOS GENÉTICOS DO IPA)

Conservar e caracterizar os recursos genéticos de cebola de espécies cultivadas e silvestres, garantindo a preservação e a disponibilidade de materiais genéticos importantes para o melhoramento vegetal.

Jonas Araújo Candeia IPA Belém do São

Francisco 38.256,69

23. DESENVOLVIMENTO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO COM MÚLTIPLAS RESISTÊNCIAS ÀS PRINCIPAIS DOENÇAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO

Desenvolver cultivares de tomateiro com resistência as principais doenças, mediante melhoramento genético convencional; reduzir os custos de produção; elevar os índices de produtividade e qualidade de frutos de tomateiros tanto para indústria como consumo; e promover uma maior competitividade do agronegócio do tomateiro no estado de Pernambuco

Mina Karasawa CNPq Belém do São

Francisco 52.112,89

24. DESENVOLVIMENTO DE CULTIVARES DE TOMATEIROS RESISTENTES À MURCHA DE FUSÁRIO RAÇA 2 E 3

Desenvolver variedades de tomateiros com características para processamento e consumo in natura resistentes à murcha de fusário no estado de Pernambuco.

Mina Karasawa IPA Belém do São

Francisco 42.771,08

25. DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO DE HORTALIÇAS NA ZONA DA MATA PERNAMBUCANA

Minimizar os impactos negativos dos sistemas de produção de hortaliças no meio ambiente e na saúde humana mediante um modelo orgânico de produção.

Maria Cristina Lemos da Silva

Promata Vitória de Santo

Antão 21.538,18

26.

DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS EM AMBIENTES PROTEGIDOS NA ZONA DA MATA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

Viabilizar a oferta de tecnologias para produção sustentável de hortaliças em ambientes protegidos nas condições edafoclimáticas da Mata Sul Pernambucana.

Luiz Evandro de Lima Promata Vitória de Santo

Antão 22.559,61

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49

continuação

Nº DE ORDEM

PROJETO / OBJETIVOS RESPONSÁVEL FONTE DE

FINANCIAMENTO LOCAL DE

EXECUÇÃO VALOR

(R$)

27. UTILIZAÇÃO DE FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS PARA O CONTROLE DA TRAÇA DAS CRUCÍFERAS EM ÁREAS COM USO ABUSIVO DE DEFENSIVOS E EM SISTEMAS DE CULTIVO DE BASE ECOLÓGICA

Promover o controle biológico da traça-das-crucíferas por meio da utilização de fungos entomopatogênicos, como parte de um programa visando ao uso racional das práticas de controle fitossanitário.

Elizabeth Araujo de Albuquerque

Maranhão MDA (Oepas)

Vitória de Santo Antão

15.234,90

28. VALIDAÇÃO DE METODOLOGIAS DE ANÁLISE DE SEMENTES DE HORTALIÇAS

Avaliar sementes de tomate, alface e cebola, nos municípios do estado de Pernambuco e Paraíba, quanto à qualidade física, fisiológica e sanitária, além de detectar os fungos associados a essas características.

Regina Ceres Torres da Rosa

CNPq Recife 27.820,30

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50

PRODUÇÃO ANIMAL

No DE ORDEM

PROJETO / OBJETIVOS RESPONSÁVEL FONTE DE

FINANCIAMENTO LOCAL DE

EXECUÇÃO VALOR

(R$)

29. AVALIAÇÃO DE PROTOCOLOS CURTOS PARA SINCRONIZAÇÃO DO ESTRO E DA OVULAÇÃO DE DOADORAS E RECEPTORAS DE EMBRIÕES DA ESPÉCIE CAPRINA

Avaliar protocolos hormonais de curta duração para sincronizar o estro e a ovulação em doadoras e receptoras de embriões da espécie caprina, avaliando-se a eficácia desse processo através da inovulação em receptoras após estro sincronizado.

Sebastião Inocêncio Guido / Antonio

Santana dos Santos Filho

Facepe Sertânia 2.837,50

30. CAPACITAÇÃO E DIFUSÃO DE TÉCNICAS DE MANEJO DE CAPRINOS E OVINOS PARA ESTUDANTES DE ESCOLAS AGROTÉCNICAS FEDERAIS

Capacitar em técnicas de manejo alimentar, sanitário e reprodutivo de caprinos e ovinos estudantes de escolas agrotécnicas federais de Pernambuco.

Fernando Lucas Torres de Mesquita

BNB Sertânia 6.709,00

31. CONTRIBUIÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO LEITE PRODUZIDO POR AGRICULTORES DE BASE FAMILIAR DO AGRESTE DE PERNAMBUCO (APL DO LEITE)

Equipar laboratórios e unidades de divulgação tecnológica com o objetivo de proporcionar uma melhor qualificação dos pequenos produtores e promover ações de assistência técnica ao arranjo produtivo local (APL) da bacia leiteira do Agreste Pernambucano. Serão capacitados agricultores e agricultoras de base familiar de 20 municípios sobre tecnologia de inseminação artificial, utilização de práticas de manejo em sanidade animal, aplicação de técnicas de tratamento do leite e da água utilizada nas unidades de produção e industrialização e técnicas de identificação de resíduos tóxicos, visando a elevar o desempenho do APL Leite.

Antônio Santana Sectma / Emenda

Parlamentar Municípios do

Agreste 1.350.200,00

32. CONTROLE DA COCHONILHA DO CARMIM DA PALMA FORRAGEIRA

Realizar a identificação morfológica e molecular assim como sua biologia e flutuação populacional; realizar levantamento de inimigos naturais (predadores, parasitóides) e seleção de produtos alternativos e biológicos (fungos entomopatogênicos) das espécies de cochonilha ocorrentes no estado de Pernambuco.

Vanildo Alberto Leal Bezerra Cavalanti /

Djalma Cordeiro dos Santos

Programa Mais Alimentos

Municípios do Agreste e

Sertão 380.080,00

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51

continuação

Nº DE ORDEM

PROJETO / OBJETIVOS RESPONSÁVEL FONTE DE

FINANCIAMENTO LOCAL DE

EXECUÇÃO VALOR

(R$)

33. DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE CAPRINOS MOXOTÓ MANTIDOS EM PASTAGEM NATIVA DA CAATINGA NA ÉPOCA SECA, SUPLEMENTADOS COM NÍVEIS CRESCENTES DE CONCENTRADOS

Avaliar o desempenho e as características de carcaça de caprinos mantidos em pastagem da caatinga na época seca, suplementados com níveis crescentes de concentrado.

Sebastião Inocêncio Guido

Facepe Sertânia 26.817,84

34. ECOFISIOLOGIA DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS SOB MANEJO INTENSIVO NA PRODUÇÃO DE OVINOS A PASTO NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE.

Analisar os efeitos da intensificação do manejo da pastagem sobre o comportamento ecofisiológico de gramíneas forrageiras exóticas e nativas, visando compreender os mecanismos de adaptação das plantas ao pastejo, e subsidiar ações de manejo que viabilizem a produção a pasto intensiva e sustentável de ovinos no semiárido do Nordeste.

Erinaldo Viana de Freitas

BNB São Bento do

Una 11.686,24

35. FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO DO PASTO NATIVO SOB LOTAÇÃO ROTACIONADA NO SEMIÁRIDO DO AGRESTE DE PERNAMBUCO.

Estudar a fisiologia do crescimento do pasto nativo sob lotação rotacionada, visando a compreender os mecanismos de adaptação das plantas ao pastejo, para subsidiar ações de manejo que racionalizem a produção animal a pasto intensiva e sustentável no semiárido do Agreste de Pernambuco.

Márcio Vieira da Cunha

Facepe Caruaru 27.050,00

36. GERAÇÃO, AVALIAÇÃO E PRESERVAÇÃO DE CLONES DE Pennisetum spp PARA OS DIFERENTES AMBIENTES EDAFOCLIMÁ-TICOS DE PERNAMBUCO

Ampliar a renda e minimizar riscos pela disponibilização de clones capim-elefante ou de seus híbridos com milheto adaptados às várias regiões edafocli-máticas de Pernambuco, de modo a pro-mover aumento de renda e maior inclu-são social dos agricultores familiares que se dedicam à produção pecuária.

Mário de Andrade Lira

IPA Itambé e São Bento do Una

20.536,00

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continuação

Nº DE ORDEM

PROJETO / OBJETIVOS RESPONSÁVEL FONTE DE

FINANCIAMENTO LOCAL DE

EXECUÇÃO VALOR

(R$)

37. GERAÇÃO E SELEÇÃO DE CLONES DE PALMA FORRAGEIRA PARA O SEMIÁRIDO DE PERNAMBUCO

Gerar e selecionar clones de palma forrageira produtivos e resistentes a cochonilha do carmim e ao Fusarium sp., para o Agreste e o Sertão de Pernambuco.

Mário de Andrade Lira / Djalma

Cordeiro dos Santos CNPq

Caruaru, São Bento do Una,

Arcoverde, Sertânia e Serra

Talhada

42.000,00

38. GERAÇÃO E SELEÇÃO DE CLONES DE Pennisetum sp. ADAPTADOS E PRODUTIVOS NAS CONDIÇÕES DE SEMIÁRIDO, COM BASE NO TEOR DE MATÉRIA SECA

Gerar e avaliar clones e Pennisetum sp. visando selecionar materiais adequados a ensilagem, com base no teor de matéria seca e produtividade, nas condições do semiárido nordestino.

Maria da Conceição Silva

CNPq Serra Talhada 54.804,00

39. IMPLANTAÇÃO, AVALIAÇÃO, SELEÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO DE CLONES DE PALMA FORRAGEIRA RESISTENTES À FUSARIOSE E ADAPTADAS AO SEMIÁRIDO DE PERNAMBUCO

Aumentar a sustentabilidade dos que se dedicam á pecuária no semiárido nordestino pela disponibilização de clones de palma produtivos e resistentes às principais doenças.

Djalma Cordeiro dos Santos

IPA Caruaru e Arcoverde

20.680,00

40. PLANO DE CONSERVAÇÃO E MELHORAMENTO GENÉTICO DA RAÇA NATIVA MOXOTÓ PARA MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE CAPRINOS DO SEMIÁRI-DO PERNAMBUCANO

Formar núcleos como unidade demonstrativa e melhorar o desempenho de animais da raça Moxotó para coletar informações das características de produção de leite, carne e peles, visando à seleção de animais e posterior uso em Inseminação artificial e transferência de embriões.

Júlio César Vieira de Oliveira

BNB Sertânia 24.820,00

41. QUALIDADE DE GRAMÍNEAS DO SEMIÁRIDO NORDESTINO, COM BASE NA ALIMENTAÇÃO DE OVINOS

Determinar a composição química, o consumo e a digestibilidade de gramíneas do semiárido nordestino, em diferentes estágios de maturação, a fim de gerar informações que possam ser usadas na tabela de composição nutricional de alimentos para caprinos e ovinos, com vista a propor dietas de baixo custo para sistemas de produção desses animais no semiárido pernambu-cano, à base de gramíneas exóticas adaptadas e nativas.

Erinaldo Viana de Freitas

BNB Sertânia e São Bento do Una

23.000,00

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53

continuação

Nº DE ORDEM

PROJETO / OBJETIVOS RESPONSÁVEL FONTE DE

FINANCIAMENTO LOCAL DE

EXECUÇÃO VALOR

(R$)

42. UNIDADE DE PESQUISA E APRENDIZAGEM COLETIVA DE PRODUÇAO SUSTENTAVEL DE TILAPIA (Oreochromis spp.) E CAMARÃO GIGANTE DA MALÁSIA (Macrobrachium rosenbergii) EM ASSENTAMENTOS DA ZONA DA MATA DE PERNAMBUCO

Disponibilizar e apropriar tecnologias para a formação profissional de agricultores assentados em municípios da Zona da Mata Sul de Pernambuco.

Eliane de Carvalho Noya

IPA

Amaraji, Bonito, Rio

Formoso, São José da Coroa

Grande e Tamandaré

50.000,00

43. UNIDADE DE TREINAMENTO PARA PRODUTOR DE LEITE

Implantar um modelo de fazenda com uma área de 20 ha, na Unidade Experimental do IPA-Arcoverde, economicamente viável e sustentável, que servirá de unidade de treinamento para pequenos produtores de leite no semiárido de Pernambuco. Concomitantemente serão desenvolvidas ações de divulgação e validação de tecnologias na Associação Regional de Produtores de Leite da Pedra (Agroleite).

Antonio Santana dos Santos Filho

CNPq - Oepas Arcoverde 66.000,00

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PLANO DE TRABALHO – PAT 2010 DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO – IPA

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RECURSOS NATURAIS

No DE ORDEM

PROJETO / OBJETIVOS

RESPONSÁVEL

FONTE DE FINANCIAMENTO

LOCAL DE EXECUÇÃO

VALOR (R$)

44. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO EM ÁREAS REMANESCENTES DA MATA ATLÂNTICA, SITUADAS NA RESERVA ECOLÓGICA SANTA BEATRIZ DE CARNIJÓ, NO MUNICÍPIO DE MORENO, PE.

Realizar o levantamento florístico da Reserva, contribuído para o conhecimento da flora da Mata Atlântica do Nordeste do Brasil.

Rita de Cássia A. Pereira

Reserva Ecológica de Carnijó.

Moreno 5.080,20

45. PROJETO DE PESQUISA EM BIODIVERSIDADE – PPBIO.

Articular a competência regional e nacional para que de forma planejada e coordenada se amplie o conhecimento da biodiversidade do semiárido e se dissemine esse conhecimento para diferentes setores da sociedade

Rita de Cássia A. Pereira

CNPq Agreste e Sertão 37.200,00

46. HERBÁRIO VIRTUAL DE PLANTAS E FUNGOS DE PERNAMBUCO: UMA PROPOSTA INTEGRADORA.

Gerar, através da compilação e/ou reunião de bancos de dados já existentes, uma lista certificada de espécies de plantas e fungos para o estado de Pernambuco, visando avaliar a vulnerabilidade dessas espécies e indicar hotspots de biodiversidade vegetal na região

Rita de Cássia A. Pereira

Facepe Estado 45.000,00

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PROJETOS ESPECIAIS

No DE ORDEM

PROJETO / OBJETIVOS

RESPONSÁVEL

FONTE DE FINANCIAMENTO

LOCAL DE EXECUÇÃO

VALOR (R$)

47. IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE TREINAMENTO DE ITAPIREMA Adequar instalações físicas e adquirir bens e serviços visando à implantação de um centro de treinamento.

Antonio Raimundo de Sousa

MCT Goiana 439.349,41

48. IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE TREINAMENTO DESERRA TALHADA

Implantar um centro de treinamento, constante de obras de construção, reformas e adequação de edificações, e aquisição de bens destinados ao seu aparelhamento.

Antonio Raimundo de Sousa

MDA Serra Talhada 1.218.849,64

49. INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES DE DIVUL-GAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA O DE-SENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL NAS ÁREAS DE ATUAÇÃO DO PROMATA.

Aumentar a eficácia de processo de transferência das tecnologias geradas e sua incorporação pelos sistemas produtivos. Levar os conhecimentos adquiridos aos produtores e, também, colher as novas demandas de tecnologia que alimentarão as prioridades de novas pesquisas a serem apoiadas pelo Promata.

Geraldo Majella Bezerra Lopes

Promata Municípios da Zona da Mata

135.902,21

50. MELHORAMENTO GENÉTICO DE CULTURAS ALIMENTARES, FORRA-GEIRAS E INDUSTRIAIS PARA DIFEREN-TES AMBIENTES AGROECOLÓGICOS DE PERNAMBUCO.

Desenvolver, adequar e adaptar materiais (cultivares) para os diversos ambientes agroecológicos do estado de Pernambuco: milho, feijões, sorgo, palma e outras culturas alimentares, forrageiras e industriais (para produção de etanol); pesquisa local e em rede.

José Nildo Tabosa IPA

Goiana, Itambé, Vitória

de Santo Antão,

Caruaru, Serra Talhada,

Ibimirim e Araripina

200.000,00

51. REVITALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DO IPA

Promover o fortalecimento da capa-cidade operativa do IPA de realizar pesquisa e desenvolvimento para a agropecuária de todo o estado de Pernambuco.

Júlio Zoé de Brito PAC EMBRAPA Vários

municípios de Pernambuco

15.000.000,00

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PLANO DE TRABALHO – PAT 2010 DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO – IPA

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ANEXO IV – Plano de Ação de INFRAESTRUTURA HÍDRICA 2010 – Quadro Consolidado PE

REGIÕES DE DESENVOLVIMENTO

TOTAL GERAL METAS

VALOR TOTAL (R$)

BARRAGENS POÇO CRISTALINO

(P+I) POÇOS

RECUPERAÇÃO ARAS*

RECUPER. DESSALINIZADORES

POÇO SEDIMENTO (P+I)

POÇOS AMAZONAS

Meta Valor (R$)

Meta Valor (R$)

Meta Valor (R$)

Meta Valor (R$)

Meta Valor (R$)

Meta Valor (R$)

Meta Valor (R$)

RD - ITAPARICA 78 1.211.200,00 40 522.700 20 432.000 15 142.500 1 81.000 1 24.500 0 0 1 8.500

RD - SÃO FRANCISCO 94 1.540.800,00 41 522.800 29 621.000 18 171.000 2 160.000 2 49.000 0 0 2 17.000

RD - ARARIPE 109 2.016.800,00 49 663.800 34 734.500 21 199.500 2 160.000 2 49.000 1 210.000 0 0

RD - SERTÃO CENTRAL 108 2.005.500,00 40 450.000 40 800.000 20 190.000 4 280.000 3 75.500 1 210.000 0 0

RD - PAJEÚ 105 2.982.015,00 46 980.015 34 1.089.00

0 15 171.000 6 660.000 3 73.500 0 0 1 8.500

RD - MOXOTÓ 98 1.892.300,00 38 315.800 33 680.000 17 150.000 3 220.000 4 98.000 2 420.000 1 8.500

RD - AGRESTE MERIDIONAL

82 1.455.600,00 38 550.600 22 505.000 15 130.000 3 225.000 1 21.000 0 0 3 24.000

RD - AGRESTE CENTRAL 68 1.134.000,00 34 439.100 17 390.000 11 92.900 2 150.000 2 46.000 0 0 2 16.000

RD - AGRESTE SENTENTRIONAL

66 1.091.800,00 32 410.300 17 376.500 11 93.000 2 150.000 2 46.000 0 0 2 16.000

RD - MATA SUL 37 764.500,00 16 219.000 11 241.300 3 24.200 3 250.000 0 0 0 0 4 30.000

RD - MATA NORTE 36 811.900,00 15 195.600 11 223.000 3 23.300 2 130.000 0 0 1 210.000 4 30.000

RD - METROPOLITANA 0 0,00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TOTAL GERAL 881 16.906.415,00 389

268

149

30

20

5

20

Observação: (*) Abastecimento Rural de Água