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5/15/14 11:13 AM Eficiência coletiva e Volta a Aumentar Página 1 de 29 http://translate.googleusercontent.com/translate_f Página 1 Eficiência Colectiva E retornos crescentes 1 por Hubert Schmitz 2 Working Paper IDS 50 Março 1997 Resumo Pesquisas recentes sobre clusters industriais nos países em desenvolvimento países desenterrou algumas histórias de sucesso notáveis pequenas empresas locais de rápido crescimento e competir em mercados de exportação. Este artigo enfoca alguns conceitual e pontos teóricos que ajudam a explicá-los. O discussão é realizado com vista à construção de uma ponte a economia mainstream atuais. 1 Valiosos comentários sobre um projecto anterior foram fornecidos por Edward Anderson, Martin Bell, David Evans, John Humphrey, Khalid Nadvi, Raphie Kaplinsky, Judith Tendler, Hermine Weijland e

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    Eficincia Colectiva

    E retornos crescentes 1

    por Hubert Schmitz 2

    Working Paper IDS 50

    Maro 1997

    Resumo

    Pesquisas recentes sobre clusters industriais nos pases em desenvolvimentopases desenterrou algumas histrias de sucesso notveispequenas empresas locais de rpido crescimento e competir em

    mercados de exportao. Este artigo enfoca alguns conceituale pontos tericos que ajudam a explic-los. Odiscusso realizado com vista construo de uma pontea economia mainstream atuais.

    1 Valiosos comentrios sobre um projecto anterior foram fornecidos por Edward Anderson, Martin Bell, DavidEvans, John Humphrey, Khalid Nadvi, Raphie Kaplinsky, Judith Tendler, Hermine Weijland e

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    Adrian Wood. Este trabalho surge de um projeto de pesquisa sobre a eficincia coletiva e industrialdesenvolvimento, que financiado pelo Overseas Development Administration, em Londres.A responsabilidade por opinies expressas neste artigo so do autor sozinho.

    2 O autor membro do Instituto de Estudos de Desenvolvimento e pode ser contatado pelo IDS,Universidade de Sussex, Brighton BN1 9RE, Reino Unido. Tel: +44 (0) 1273 678732 E-mail:H.Schmitz @ sussex.ac.uk

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    1. INTRODUO

    Tem havido uma grande mudana na literatura indstria de pequena escala ao longo dos ltimos anos:

    livrou-se do pessimismo exportao anterior. Os estudos de caso tm surgido a partir de

    vrias partes do mundo, mostrando que aglomerados de pequenas empresas tm arrombado

    mercados internacionais. Os casos mais conhecidos so os distritos industriais italianos e

    casos semelhantes vm de outros pases avanados. Mas talvez o mais interessante

    vm de pases menos desenvolvidos. Por exemplo, o Brasil hoje um dos principais sapato

    exportador, uma posio que deve a um conjunto de empresas locais a maioria dos quais eram pequenos

    quando comearam a exportar no incio de 1970. Da mesma forma, o Paquisto hoje um dos

    principais exportadores mundiais de instrumentos cirrgicos, feitos por um grupo de fabricantes de

    e perto da cidade de Sialkot. Ambos so casos de crescimento industrial rpido, com base no local de

    empresas que exportam a maior parte de sua produo para a Amrica do Norte ou Europa. O

    empresas eram pequenas uma ou duas dcadas atrs; desde ento, alguns tm crescido em mdia

    ou mesmo grandes empresas.

    Este artigo est preocupado com a sua capacidade para crescer e exportar. Mais precisamente, a sua

    objetivo apresentar algumas idias conceituais e tericos que contribuem para analisar e

    explicar seu sucesso. Ele tambm pretende construir uma ponte com o mainstream da economia

    que, com poucas excees, tem ignorado a conexo entre o agrupamento e

    crescimento.

    Desde meus exemplos empricos vm principalmente de pases em desenvolvimento, vale a pena

    destacando desde o incio que as diferenas na dotao de fatores no so suficientes para

    explicar as exportaes a partir do sul para o norte. Os baixos salrios tm ajudado os clusters

    no Sul, mas os retornos crescentes de escala e diferenciao do produto so essenciais para

    explicar as suas exportaes para o Norte.

    Para desenvolver este argumento a unidade de anlise tem de ser esclarecido. A maioria

    investigaes econmicas usar o pas ou a empresa individual como unidade de

    anlise. Este trabalho concentra-se em grupos de empresas, em especial em clusters de

    empresas. Um cluster definido como a concentrao geogrfica e sectorial de

    empresas. Tal agrupamento abre ganhos de eficincia que as empresas individuais

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    raramente pode atingir. Estes ganhos so capturados no conceito de eficincia coletiva,

    definida como a vantagem competitiva derivada de economias externas locais e joint

    ao. A relevncia deste conceito e seus dois componentes sero discutidos no

    curso do papel.

    O artigo est estruturado da seguinte forma: a Seo 2 apresenta uma breve introduo ao industrial

    agrupamento no Sul e uma descrio de dois clusters orientados para a exportao. Subseqente

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    sees esto preocupados com o seu crescimento e competitividade. Seo 3 nos lembra

    que a idia de l ganhos que esto sendo no agrupamento no nova. A ideia remonta a

    Alfred Marshall e foi recentemente ressuscitado por Paul Krugman e outros. Seo 4

    explica por que a sua anlise insuficiente para explicar o crescimento dos aglomerados

    mencionado anteriormente. Sees 5-7 ampliar a tela e se envolver na construo de pontes.

    Eles mostram como se envolver com a economia dominante 3 literatura sobre o aumento

    retornos ajuda a corrigir uma deficincia no recente cluster industrial 4 pesquisa. Ento eu viro

    as tabelas e perguntar o que economistas podem aprender com o novo industrial

    pesquisa cluster. O objetivo mais um dos que levou o debate, de resolver

    questes. Algumas das questes levantadas assunto no apenas para grupos, mas o crescimento industrial

    de modo mais geral.

    2. CLUSTERS EXPORTADORES NO SUL

    Este artigo explora a forma como o agrupamento promove a competitividade eo crescimento. O primeiro

    ponto a destacar que os ganhos econmicos no resultam necessariamente de clustering. A

    grupo de pequenos produtores que fazem o mesmo ou similar coisas nas imediaes de cada

    outro constitui um cluster, mas tal concentrao em si traz poucos benefcios. ,

    no entanto, um importante fator facilitador para uma srie de desenvolvimentos posteriores (que

    pode ou no ocorrer): a diviso do trabalho e especializao entre os pequenos

    produtores; o surgimento de fornecedores que fornecem matrias-primas ou componentes, novo

    e mquinas de segunda mo e peas de reposio; o surgimento de agentes que vendem para

    mercados nacionais e internacionais distantes; o surgimento de produtor especializado

    servios, assuntos financeiros e contbeis tcnicas; o surgimento de um conjunto de

    trabalhadores com habilidades especficas para o sector; ao conjunta de produtores locais, que podem ser de

    dois tipos, firmas individuais cooperando ou grupos de empresas unindo foras em negcios

    associaes ou consrcios.

    As sees seguintes procuram conceituar a vantagem competitiva derivada de

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    clustering. O objetivo desta seo para registrar que tais vantagens parecemse materializaram no s nos pases avanados (Pyke e Sengenberger, 1992), mas

    tambm nos pases em desenvolvimento (Nadvi e Schmitz, 1994). Existe agora um pequeno, mas

    crescente corpo de literatura que mostra que:

    3 'Mainstream'refers a economia neoclssica. A ligao economia dos custos de transao no discutidos neste trabalho; contribuies teis para ver Knorringa (1996) e Lundvall (1993).

    4 A literatura, muitas vezes usa o termo 'district'instead industrial de "cluster industrial". Para os fins deNeste documento, que pode ser utilizado de forma intercambivel. H, contudo, circunstncias em quedistinguir entre as duas coisas (Schmitz 1995b: 536).

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    Clusters importa em pases em desenvolvimento - que so comuns em uma grande variedade de

    pases e setores.

    Clustering tem ajudado pequenas empresas a superar as restries de crescimento conhecidos e

    vender para mercados distantes, a nvel nacional e no estrangeiro.

    Estas concluses gerais precisam ser qualificados porque as experincias de crescimento tem

    sido diversa. Em uma extremidade do espectro, o agrupamento teve apenas um impacto limitado no

    frica; no outro extremo, h os clusters na Amrica Latina e na sia exibindo rpido

    crescimento e competitividade nos mercados internacionais. Dois desses casos foram mencionados

    na introduo. Fabricao de calados no Vale do Sinos (Sul do Brasil)

    desenvolvido ao longo de duas dcadas e meia de um grupo de pequenas empresas que produzem

    apenas para o mercado interno a um cluster com empresas de todos os tamanhos em torno de exportadores

    70 por cento de sua produo (Schmitz, 1995a). O seu crescimento e da competitividade no pode

    ser entendidos atravs da anlise de empresas individualmente. Os fabricantes de calados 500

    desenhar em mais de 1.000 fornecedores de insumos e servios especializados e em uma srie de auto-

    ajudar as instituies. No entanto, no existe apenas complementaridade e cooperao, mas tambm

    feroz rivalidade local, confirmando que os dois no se excluem mutuamente. O Sinos

    Vale no o nico grupo de calados produzir no Brasil, mas em grande parte responsvel por

    desempenho das exportaes do pas. Entre 1970 e 1990, o Brasil aumentou a sua quota de

    exportaes mundiais em sapatos de couro 0,5-12,3 por cento. Mais recentemente, a indstria

    enfrentou novos desafios que sero elaborados em cima depois.

    O segundo caso a ser utilizado para fins ilustrativos no decorrer do presente trabalho o

    painel de instrumentos cirrgicos de Sialkot, no Punjab do Paquisto. Os instrumentos so

    feita de ao inoxidvel por mais de 300 fabricantes que cultivam fora do trabalho para 1500

    pequenas empresas especializadas em determinadas fases do processo de produo.

    Paralelamente a estes fabricantes e seus sub-empreiteiros, h uma estimativa de 200

    fornecedores de insumos e mais de 800 unidades prestadoras de vrios tipos de servios. Como no

    Caso brasileiro, h uma intensa concorrncia em todos os estgios da cadeia de valor acrescentado local

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    mas h tambm a cooperao tanto do tipo vertical e horizontal. Mais de 90 por cento

    da produo de Sialkot exportado e cerca de 90 por cento das exportaes para a Europa

    e Amrica do Norte. Este conjunto, que tem sido estudada por Nadvi (1996) estimado

    a representar mais de 20 por cento das exportaes mundiais, tornando a segunda maior do Paquisto

    exportador de instrumentos cirrgicos, depois da Alemanha.

    O restante do papel pergunta como analisar e explicar tal sucesso

    experincias (ou, inversamente, a falha). O objetivo no fornecer uma abrangente

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    conta de clusters industriais 5 mas para se concentrar em um pequeno nmero de conceitual e

    questes tericas que considero chave para compreender esse crescimento industrial.

    3. Economias externas

    H um animado debate sobre a forma de analisar e explicar o crescimento da industrial

    Clusters. O recente aumento de interesse vem de vrias vertentes das cincias sociais:

    a) A crtica da produo em massa fordista. O trabalho mais influente foi o de

    Piore e Sabel (1984), que apresentou os distritos industriais como a variante pequena firma de

    especializao flexvel.

    b) A literatura sobre sistemas industriais locais e cincia regional nos pases desenvolvidos

    pases (por exemplo, Becattini 1990, Brusco 1990, Cooke e Morgan 1993

    Courlet e Soulage 1995, Garofoli 1993, Pecqueur 1996, Saxenian 1994, Scott 1992,

    Sengenberger e Pyke 1991).

    c) O trabalho sobre a indstria de pequena escala nos pases em desenvolvimento (por exemplo,

    McCormick 1994, Mead 1994, Pedersen et al. 1994, Rabellotti 1995a, Sandee 1995

    Schmitz 1989, Tendler e Amorim, 1996).

    Pode-se acrescentar outros fios, como a anlise de rede (por exemplo, Powell 1990

    Grabher 1993), ou subdividir os fios, mas isso iria prejudicar a cruzada

    fertilizao que ocorreu entre eles. Autores e jornais muitas vezes atravessam

    as distines acima.

    Em contraste, a economia ortodoxa contempornea tem ignorado industrial

    clustering. A principal exceo Paul Krugman (1991, 1995), que tem como objetivo trazer

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    geografia econmica para trs em economia mainstream. Sua preocupao com a

    localizao da produo leva de volta para Alfred Marshall. Por esta e outras

    razes, Krugman til para as preocupaes deste papel e pena referir em

    algum detalhe.

    5 O termo "cluster" tambm central para (1990) a anlise de Porter onde usado s vezes, como nestepapel, para se referir a uma concentrao setorial e geogrfica de empresas; por exemplo, a telha de cermicaindstria de Sassuolo, Itlia (captulo 5).Na maior parte dos trabalhos de Porter, no entanto, 'cluster'is uma muito mais amplatermo que se refere a um grupo de indstrias com fortes laos verticais e localizado dentro de um pas, masNem sempre geograficamente prximas; ver, por exemplo, os grficos de cluster de EUA, Alemanha e outrospases (captulos 7 e 8).

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    (Krugman 1991) procura explicar a localizao da produo industrial. Seguinte

    Alfred Marshall (1920), ele identifica trs razes para a localizao.

    Pooling Mercado de Trabalho: concentrao setorial e geogrfica cria um pool de

    habilidades especializadas beneficiam os trabalhadores e empresas.

    Insumos intermedirios: onde as empresas se aglomeram eles podem suportar mais especializado

    fornecedores locais de insumos e servios.

    Spillovers tecnolgicos: agrupamento facilita a rpida difuso de know-how

    e idias.

    Posterior discusso de Krugman pode ser resumida em dois pontos, um analtico e

    emprica. Em primeiro lugar, os trs fatores acima continuam a ser as principais foras que explicam

    agrupando hoje, mas eles precisam ser modelados para aguar a anlise (que ele

    faz) 6. Em segundo lugar, a importncia de faz-lo sublinhado pelo fato de que o agrupamento

    comum em ambos os sectores de alta tecnologia e baixa tecnologia dos Estados Unidos e de outros

    pases avanados. Pode-se acrescentar que o mesmo se aplica aos pases em desenvolvimento.

    Este no , no entanto, o meu ponto principal. Embora concordando com muito do que Krugman

    diz, sua anlise permanece essencialmente marshalliana. E este o principal problema. O

    acima de trs causas de agrupamento so essenciais, mas no so suficientes para explicar a fora

    agrupamento de empresas. No que se segue eu explico porqu.

    O acima de trs razes para o agrupamento so exemplos de economias externas locais.

    De facto, o conceito de economias externas introduzido por Marshall, a fim de

    explicar (a) por que e como a localizao de assuntos do setor, e (b) por que e como pequeno

    empresas pode ser eficiente e competitivo. 7 Neste ponto, ele ajuda a voltar para

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    bsico e lembrar o que as economias externas so. A ideia essencial que o econmico

    Os agentes no podem capturar no preo de seu produto todos os benefcios de seu investimento.

    A infiltrao um benefcio para outros agentes. involuntrio, incidental e aqui

    encontra-se a limitao de uma teoria que se baseia inteiramente em economias externas. Tal como afirmado por

    Mishan (1971), "a caracterstica essencial de um efeito externo que o efeito produzido

    no uma criao deliberada, mas um produto de by-intencional ou acidental de algum outro modo

    atividade legtima.

    6 A formalizao feita separadamente para dois dos trs fatores, pooling de trabalho einsumos intermedirios (Krugman, 1991). Este ltimo, por exemplo, analisada com foco nainterao entre economias de escala, custos de transporte e demanda.

    7 A noo de economias externas tambm ajudou Marshall para reconciliar retornos crescentes comequilbrio competitivo (1994:46 Prendergast, Papandreou 1994:14).

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    Em resumo, o ponto principal desta seo que as economias externas locais no so

    suficiente para explicar a fora das empresas de clustering. A prxima seo se concentra no que

    est faltando a partir de tais explicaes.

    4. AO CONJUNTA

    Economias externas ao fundo so de importncia para explicar o crescimento de

    clusters industriais contemporneas, mas h tambm uma fora deliberada no trabalho, ou seja,

    conscientemente perseguida juntar ao. Isto o que emerge da pesquisa sobre industrial

    clusters em pases avanados (Brusco 1990, Pyke 1992, Pyke 1994 Trigilia 1989

    Rabellotti 1995, entre outros), e nos pases em desenvolvimento (Humphrey e Schmitz

    1996a, Nadvi 1996, Tendler e Amorim, 1996). Essa ao conjunta 8 pode ser de dois

    tipos: empresas individuais (por exemplo, equipamentos de compartilhamento de cooperao ou

    desenvolvimento de um novo produto) e grupos de empresas unindo foras em associaes empresariais,

    os consrcios de produtores e afins. Atravessando esta distino pode-se distinguir

    entre a cooperao horizontal (entre concorrentes) e cooperao vertical

    (Entre produtor e usurio de insumos ou entre produtor e vendedor de sadas).

    A Tabela 1 apresenta as duas dimenses em conjunto.

    Tabela 1: Formas de ao conjunta em clusters

    Bilateral Multilateral

    Horizontal por exemplo, a partilha de equipamentoeg Associao Setorial

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    Vertical por exemplo, produtor e usuriocomponentes melhoradores

    por exemplo, atravs da Aliana valorcadeia adicionado

    Alguns exemplos de um grupo contemporneo pode ser til enfatizar o ponto que

    Economias externas (acidentais) no so suficientes e que a ao conjunta o segundo

    elemento fundamental para explicar o crescimento ea competitividade. Os exemplos so do

    Aglomerado sapato brasileiro -. Mencionado na seo 2 Segurando feiras foi fundamental para o

    a capacidade de cluster para conquistar mercados nacionais distantes. Foi horizontal multilateral

    cooperao na dcada de 1960, que deu origem a essas feiras. Eles continuam a ser

    realizada duas vezes por ano, organizado pela FENAC, um comrcio justo organizao profissional que

    8 A escolha de "ao conjunta", como guarda-chuva prazo deliberada. "A ao coletiva" no captariaempreendimentos bilaterais. O termo "cooperao" tem outras armadilhas. Na teoria dos jogos equivalente a notraindo e os exemplos utilizados muitas vezes no esto enganando em transaes de mercado.Esta no a maneira como elese quer dizer aqui. Onde o termo "cooperao" usado neste documento deve ser lido como sinnimocom "ao conjunta".

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    de propriedade do municpio local. FENAC e da Associao Empresarial local tambm

    desempenhado um papel importante na dcada de 1970 1960s/early final, em trazer compradores estrangeiros para o

    Vale do Sinos e levando os fabricantes locais para feiras no exterior. Uma vez que os canais para

    exportao foram abertos, a ao conjunta em marketing foi menos crtico e de fato

    diminuiu. Ao conjunta atual concentra-se mais na produo. Low-cost

    concorrncia da China forou o Brasil a subir no mercado e competir em qualidade.

    Simultaneamente, os compradores americanos e europeus tm forado uma entrega mais rpida em

    lotes menores. Qualidade e velocidade no pode ser obtido por empresas individuais. O

    'New competition' de usar (1990) o termo de melhor - exige a cooperao vertical entre

    fabricantes e fornecedores. Essa ao conjunta tem aumentado significativamente no Sinos

    Vale. As iniciativas vo desde acordos entre fabricantes individuais e

    fornecedores ajudando uns aos outros para aumentar a eficincia e qualidade para uma aliana entre

    vrias associaes (aqueles de curtidores, fabricantes de componentes, produtores de equipamentos,

    sapateiros e agentes de exportao) tentando superar as diferenas internas e promovendo

    uma abordagem estratgica vis--vis os concorrentes externos (Schmitz 1995a e em curso

    pesquisa).

    O conceito de eficincia coletiva tenta colocar toda em um mandato que foi dito

    acima, a saber:

    que a viabilidade econmica no pode nem ser compreendido (nem promoveu), concentrando-se

    empresas individuais;

    efeitos externos que acessrias no so explicao suficiente e que os efeitos de

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    ao conjunta proposital um segundo componente essencial.

    Coloque mais rapidamente e de forma positiva: a eficincia coletiva a vantagem competitiva

    derivada de economias externas locais e ao conjunta.

    Esses pensamentos me levaram em um trabalho anterior de distinguir entre no planejada e

    eficincia coletiva planejada. Nadvi (1996) prefere o termo passiva e ativa

    eficincia coletiva. Esta distino expressa claramente que o agrupamento pode trazer dois

    vantagens: as que vai cair no colo do produtor e aqueles que exigem articulao

    esforos.

    Emparelhar os componentes passivos e ativos tambm ajuda a teorizar. Como explicar

    que alguns grupos fazem bem e outros estagnam; que nos agrupamentos existem segmentos

    que crescem e outras que apenas sobrevivem; que os clusters que foram prosperando no

    1980 est lutando na dcada de 1990? Estes so o tipo de perguntas que saem de

    o material caso recente. Em suma, existem diferenas entre os grupos, dentro

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    clusters e ao longo do tempo e encontrar explicaes sistemticas no fcil. O par de

    efeitos passivo e ativo pode nos ajudar nesta tarefa. Por exemplo, Rabellotti (1995b)

    considerou til em sua comparao de clusters de calados no Mxico e na Itlia: ela encontrou

    que "economias externas surgem na Itlia e Mexico'but 'efeitos cooperativos so

    definitivamente mais comum entre as empresas italianas do que os mexicanos. A principal

    diferenas esto no relacionamento com fornecedores e empresas especializadas em processos, que

    so baseadas na cooperao, na Itlia e, principalmente, nas regras do mercado no Mxico "(p.174). Ela

    enormes diferenas tambm foram encontrados dentro dos clusters, especialmente no Mxico. Muitos

    empresas, especialmente as pequenas, estavam no modo de sobrevivncia depender em grande parte do genrico

    e economias externas disponveis gratuitamente. Ao contrrio das empresas mais dinmicas,

    principalmente de mdio porte, se envolver mais em cooperao explcita para fins especficos.

    Outras idias vm de uma comparao entre os clusters de gema e jias de Los

    Angeles e Bangkok. Scott (1994) atribui a um maior dinamismo do tailands

    cluster 'notvel ativismo coletivo' ... 'recursos significativos foram

    mobilizados para criar uma infra-estrutura de servios de apoio, que vo desde a formao e

    programas educacionais para informaes de marketing e agncias internacionais que prestam '

    (P.260). Scott salienta, em especial o trabalho da associao comercial que - com

    o apoio de rgos governamentais - pretende "alavancar a indstria em um

    via de desenvolvimento caracterizado pelo aumento de competncias e da qualidade do produto "(p.261).

    Isto contrasta com a falta de ao coletiva no (menos dinmico) aglomerado americano.

    No meu trabalho, eu tenho sido particularmente interessado em mudanas ao longo do tempo. Mesmo o

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    aglomerados de sucesso passam por crises. O sucesso no um estado, mas um processo de tomada de

    partido das oportunidades e lidar com crises. O que determina se os clusters

    tm a capacidade de responder s oportunidades e crise? Isso difcil de responder, mas o

    conceito de eficincia coletiva com a sua componente passiva e ativa pode nos dar uma

    lidar com isso. A hiptese que emerge do meu trabalho emprico no Brasil que

    responder s oportunidades e crise exige "mudana de marchas" de passivo para

    eficincia coletiva. As economias externas so importantes para o crescimento, mas no so

    suficiente para enfrentar grandes mudanas nos mercados de produtos ou fator: que requer articulao

    ao (Schmitz, 1995b). Nadvi (1996) chama a uma concluso semelhante para o Paquisto.

    Outra confirmao vem de um estudo recente sobre a Itlia, que (usando um diferente

    'Micropolitical'approach) tenta explicar as diferenas no crescimento industrial entre e

    dentro das regies. Locke (1995) conclui que as indstrias situadas em localidades com o bem-

    associaes desenvolvidos e grupos de interesse, capazes de agregar interesses diversos,

    mediar conflito industrial, e divulgar informao ajustada com mais sucesso para

    mudando os mercados mundiais.

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    Para concluir esta seo, algumas palavras de precauo esto em ordem. Em primeiro lugar, o argumento

    no que a combinao de eficincia coletiva passiva e ativa, explica

    tudo. Se os produtores de concentrar seus esforos individuais e conjuntas sobre a oferta

    lado e negligncia lado da demanda do cluster falhar. 9

    Em segundo lugar, o componente passivo e ativo pode ser desagregada. Rabellotti

    (1995) faz uma distino entre esttica e economias externas dinmicas e estticas e

    efeitos de cooperao dinmicas. Ou fazer a distino acima mencionada entre

    ao conjunta bilateral e multilateral (tambm destacou em Humphrey, 1995). Tal

    desagregao pode ser til, mas a pesquisa cluster industrial est atualmente na necessidade de

    recomposio vez de decomposio.

    Em terceiro lugar, Nadvi (1996), enquanto endossando o argumento de eficincia coletiva, adverte que

    desembaraar economias externas e os benefcios de uma aco conjunta pode ser difcil porque

    prpria ao conjunta pode dar origem a economias externas. Este um ponto importante, mas -

    como seus prprios shows de anlise - no implica que se precisa abandonar os dois bsica

    categorias.

    Em quarto lugar, a eficincia coletiva difcil de medir, como so os seus dois componentes. em

    a natureza das economias externas que so difceis de quantificar, j que representam

    benefcios unpriced. 10 Quanto ao conjunta, alguns ganhos podem ser medidos, mas

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    11

    medio abrangente muitas vezes difcil. Indicadores que mostram o quanto conjuntaao ocorre so mais fceis de construir. 11

    9 As vantagens do agrupamento so tipicamente vistos para mentir em produo (acesso fcil a mo de obra qualificada,tecnologia e insumos intermedirios), mas eles surgem igualmente na distribuio. Mais uma vez, a distinoentre eficincia coletiva passiva e ativa relevante. Clustering atrai compradores e, assim,facilita o acesso a mercados distantes. s vezes, os produtores podem simplesmente usar os canais de comercializaoque surgem (economias externas). Mas em outras vezes eles precisam tomar medidas conjuntas, por exemplo,organizar uma feira de negcios, ou a certificao de seus produtos. Material de Jurisprudncia recente sublinha aimportncia da orientao para o cliente e ao conjunta em marketing (Humphrey e Schmitz 1996Tendler e Amorim, 1996).

    10Em proxies para medir economias externas ou medir o potencial de gerao externaeconomias, ver Stewart e Ghani, 1991:585-587 e Weiss 1988:101.

    11Ganhos de aes conjuntas que podem ser medidos incluem, por exemplo, os descontos decorrentes da articulaocompra ou os custos compartilhados de marketing. A incidncia de uma aco conjunta pode ser medido com dadossobre as formas de cooperao que as empresas se envolver em e da intensidade com que o fazem. Porpesagem desses dados um ndice cooperao compsito pode ser construdo.

    Page 12

    RETORNOS 5. AUMENTO

    A introduo afirma que este artigo pretende construir uma ponte com o mainstream

    economia. A construo de uma tal ponte parece importante porque a economia dominante

    e a literatura distrito industrial encontram-se em lados opostos de um

    problema metodolgico. Este ltimo, com a sua abordagem tipicamente multidisciplinar, 12

    leva muitos fatores em conta, tem dificuldade para destilar o causal crtico

    relacionamentos e muitas vezes preso em morfologia. (Isso se aplica tambm para alguns dos meus prprios

    trabalho). O primeiro, com a sua abordagem de modelagem unidisciplinar pode postular causal clara

    relaes, mas continua a ser demasiado abstrato para os interessados !!em explicar o mundo real.

    A implicao no que a soluo est no meio, mas que os dois se

    beneficiar desafiando uns aos outros.

    O prprio Krugman franca sobre o fracasso de economistas para investigar

    agrupamento industrial. Esta "concentrao geogrfica da produo uma evidncia clara

    da ampla influncia de algum tipo de retornos crescentes. E h a

    problema. Retornos crescentes so simplesmente mais difcil de modelar do que constante ou diminuindo

    retorna. Economia ... tende, compreensivelmente, a seguir a linha de menor matemtica

    resistncia. Ns gostamos de explicar o mundo em termos de foras que ns sabemos como

    modelo ". (1991, p.6). Este , naturalmente, uma crtica de longa data do neo-clssico

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    12

    economia. A preocupao com modelos de equilbrio e evitar resultando

    de crescentes problemas retorna fez o mainstream menos relevantes para os interessados

    com o desenvolvimento econmico.

    Isso comeou a mudar. Desde meados de 1980 os economistas descobriram uma maneira de

    modelagem de retornos crescentes, o que levou a um novo corpo de teoria do crescimento (por exemplo,

    Romer 1986, Murphy, Shleifer e Vishny 1989) 13. Ser capaz de modelar economias

    sujeito a retornos crescentes parece ter libertado economistas para voltar ao

    muito tempo negligenciado as questes de desenvolvimento econmico. Um bom exemplo Krugman

    trabalhar no comrcio e na geografia. Por sua vez, o novo crescimento e comrcio teoria faz com que o

    tradicional mais interessante para aqueles que se concentrar no desenvolvimento econmico. Tem

    novo espao para o dilogo Tal aproximao mais significativo se concentra em

    questes particulares. No que segue, identificar alguns desafios mtuos que surgem a partir de

    uma preocupao com clusters industriais. Os pontos apresentados so simples, se no fundamental, mas ir para

    o corao de como aglomerados crescer e competir.

    12Esta multidisciplinaridade no tanto visvel do que dito neste trabalho, mas uma das principais caractersticasda literatura distrito industrial (ver referncias no incio da seo 3).

    13Para uma avaliao til, ver Pack (1994).

    Pgina 13

    Os distritos industriais de sucesso representam crescimento baseado em retornos crescentes. Ainda

    no debate sobre distritos industriais h pouca preocupao explcita com o aumento da

    retorna. Coloc-los no centro do palco um passo essencial, a fim de chamar a corrente principal

    economia em que o debate. Mas o meu ponto no apenas sobre a construo de uma ponte, mas

    substncia. Para elaborar recordemos que os retornos crescentes so. Eles

    surgem quando um aumento em todas as entradas leva a um aumento mais do que proporcional em

    sada. Da o termo mais completo "retornos crescentes de escala '. No que se segue

    Eu explico por que o debate distrito industrial recente negligenciou a questo da escala

    (E retornos da) e por isso precisa de reverso. H duas razes pelas quais

    escala foi negligenciada. Primeiro, a mensagem a partir da literatura sobre a nova programvel

    tecnologia era que o comrcio anterior off entre escala e eficincia foi

    significativamente reduzida (Ayres e Miller 1981-1982, Kaplinsky 1984). Em segundo lugar, o

    mensagem da literatura sobre especializao flexvel que os mercados de massa so

    fraccionamento e que o catering para mercados altamente diferenciados e sempre mutveis !!tem

    mais potencial de crescimento (Piore e Sabel, 1984).

    A negligncia subseqente da escala de produo e mercado tamanho era uma falcia. O

    fabricante tpico em um distrito industrial bem sucedido (o eptome da flexvel

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    13

    especializao) muito especializado e depende de alguns componentes ou partes do

    processo em outros fornecedores especializados, que por sua vez requerem outros insumos especializados e

    Equipamento. As entradas no so necessariamente todos feitos localmente, mas esto disponveis no

    especificao direita e, a curto prazo a partir de comerciantes especializados. Sempre que necessrio,

    transportadores especializados fazem uma conexo rpida com fornecedores distantes ou clientes.

    Sem escala, essa especializao no ocorreria. A importncia da escala est escondido

    pela enorme diferenciao do produto ea forma faseada, em que as ordens so

    colocados com as empresas individuais (especialmente onde a entrega just-in-time

    praticado). No entanto, uma vez que o aglomerado se torna a unidade de observao, fcil

    reconhecer a conexo entre a escala e especializao.

    Isso faz lembrar do teorema de Adam Smith de que a diviso do trabalho depende da

    tamanho do mercado. Mas, como ressalta Allyn Young (1928), Smith disse apenas uma parte da

    a histria. Aumentar os retornos no vm apenas a partir da diviso do processo de trabalho

    e para o desenvolvimento do artesanato e ferramentas especializadas. Nos processos e intermedirios

    a produo de ferramentas h mais uma diviso de trabalho que por sua vez depende de

    o tamanho de mercado. Jovem se referiu a eles como "mtodos indiretos de produo".

    'As principais economias, que se manifestam em retornos crescentes so a

    economias de mtodos indiretos de produo ... Na verdade, essas economias se encontram sob

    nossos olhos, mas podemos perd-las se ... olha muito no firma individual ou

    mesmo ... na indstria indivduo ". (P.531).

    Pgina 14

    difcil fazer o ponto mais claro do jovem que, apesar de no usar o

    termo "mtodos indiretos", e ele no foi especificamente preocupado com clusters.

    Clustering propaga camadas sucessivas de especializao, desde que o total

    escala de demanda cresce. O principal disso eu faria a jovem que o aumento

    retornos no vm apenas de roundaboutness na produo, mas tambm na distribuio.

    Estudos recentes de cluster mostram uma impressionante gama de agentes de manuseio, transporte

    especialistas e agentes de comercializao (Knorringa 1996 Nadvi 1996, Schmitz, 1995a). 14

    Tudo isso pode parecer elementar, mas a literatura multidisciplinar distrito industrial

    no foi suficientemente preocupados com o tamanho do mercado ea escala total de pedidos. O

    nfase na diferenciao de produtos e entrega rpida de pequenos lotes levou a

    negligncia de escala e retornos de escala. 15 Tornando-os mais central importante para

    mais pesquisas sobre os distritos industriais. Ele tambm ir ajudar a conectar e interagir com

    economia ortodoxa - que se encontrou recentemente o seu caminho de volta para

    investigando retornos crescentes.

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    Iaisa Helena Magalhaes

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    6. HABILITAO E DESATIVAO economias externas

    Depois apontou para uma dimenso que faltava da pesquisa atual distrito industrial, eu

    agora perguntar o tradicional economia poderia aprender com ele. A mensagem no incio

    seo foi a de que a eficincia coletiva vai um longo caminho para explicar como grupos

    crescer, tornar-se competitivo e manter-se competitiva (ou, inversamente, deixar de faz-lo). Eu

    defini-lo como a vantagem competitiva derivada de economias externas e conjunta

    ao. Os primeiros so incidental, este ltimo conscientemente perseguida, eo

    combinao das duas varia entre aglomerados e ao longo do tempo. A proposio que

    por trabalhar com estas duas categorias e combinaes diferentes, podemos comear a

    construir teoria. Esta ea prxima seo discutir ambas as categorias mais porque eles

    tm sido negligenciados na economia mainstream e eles so essenciais para a ponte para

    ser construdo.

    Nas palavras de Krugman (1995:51): "Enquanto o ideal de economias externas tem

    sempre foi respeitvel - de fato reconhecida como essencial por qualquer economista sensato

    que pensei sobre isso - foi surpreendentemente negligenciado na nossa tradio econmica ".

    De preocupao neste trabalho particularmente o abandono - dentro economia ortodoxa - de

    14Gereffi (1996) trabalhar em cadeias de commodities impulsionada pelo comprador particularmente importante para reverter oprodutivista vis na organizao literatura industrial.

    15Para uma exceo, ver Storper (1989) e Scott e Storper (1992) .

    Page 15

    as caractersticas que permitem de economias externas . As razes deste problema so conceituais

    e pena de sair.

    Apesar das controvrsias sobre o que as economias externas so (ver Papandreou 1994),

    h uma definio que amplamente aceito e adotado na maior parte do texto de economia

    livros: existem economias externas quando os custos ou benefcios privados no so iguais sociais

    custos ou benefcios. Quando os custos sociais so maiores do que os custos privados, falamos de

    deseconomias externas (de preocupao central para, por exemplo, debate o meio ambiente);

    quando os benefcios sociais so maiores do que os benefcios privados falamos de economias externas

    (Que so de interesse central para este trabalho). Esta uma boa definio que concorda

    com a minha caracterizao antes de economias externas (Seo 3). no prximo

    passo que as diferenas de viso comeam a se desenrolar. O mainstream que diz respeito divergncia

    entre os benefcios sociais e privados como fonte de falha de mercado: ele leva a sob

    investimento. Em Economia , o livro texto mais bem sucedido do mundo, o conceito de

    economias externas apresentado como um "tipo de ineficincia" (Samuelson e Nordhaus

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    1995:32). A mensagem que as economias externas tm um efeito incapacitante no

    funcionamento do mercado e do seu resultado. Este no compatvel com o que se

    observa em distritos industriais onde as economias externas, muitas vezes tm um ambiente propcio

    efeito.

    Como conciliar essa diferena? At certo ponto, ela surge porque h dois

    tipos de economias externas: pecunirias e tecnolgicas. 16 O ex ocorrer quando,

    por exemplo, o investimento da empresa X leva a um aumento das encomendas para o fornecedor

    Y cujo aumento do produto leva a um preo mais baixo da unidade para todos os clientes da Y. Em

    contraste, as economias externas tecnolgicas no so mediadas pelo mercado e

    no se reflecte nos preos relativos. Um exemplo a formao dos trabalhadores da empresa X, que, em seguida,

    passar para os empregadores Y e Z. Esta distino ajuda porque no existe nenhum

    desacordo sobre o efeito que permite de economias externas pecunirias. A disputa

    surge sobre economias externas tecnolgicas. Economia Mainstream categrico

    que constituem uma falha de mercado em que eles causam sub-investimento. Industrial

    pesquisa conjunto sugere que este no necessariamente o caso: se elas causam

    sub-investimento ou no uma questo de pesquisa.

    Tome as economias externas que surgem a partir de investimentos em novas tecnologias. Vamos

    assumir que a empresa que adquire o novo equipamento consegue um bom retorno sobre

    o investimento. No entanto, alguns dos ganhos com este investimento, muitas vezes escapar.

    16Esta distino foi introduzida por Jacob Viner e definir de forma mais completa por Meade (1952) eScitovsky (1954). Em uma contribuio mais recente Stewart e Ghani (1991) salientam que tecnolgicaeconomias externas so mais significativos para o desenvolvimento industrial do que o previsto por Meade eScitovsky.

    Page 16

    O conhecimento dos pontos fortes e fracos do novo equipamento se infiltra atravs de

    vrios canais: os trabalhadores que se socializar com os trabalhadores das outras empresas, trabalhadores

    que mudar de emprego e fornecedores ou oficinas de reparao que tm vrios clientes. Com efeito,

    uma caracterstica tpica de clusters a velocidade com que a informao viaja e bem sucedida

    inovaes se espalhar. A difuso da inovao tende a ser uma fora de clusters.

    Sucesso na adoo implica o sucesso na adaptao. Fragmentada tcnica e

    mudana organizacional generalizada em clusters competitivos. Essa rpida e eficaz

    difuso tudo sobre economias externas que induzem o investimento. No entanto, externo

    economias tambm pode resultar em sub-investimento. Gerando mudana radical parece

    ser uma fraqueza de clusters (Silicon Valley uma notvel exceo). Radical tcnico

    mudana tende a exigir grandes investimentos que podem no ser iminente, pois em um

    aglomerar duro extra para se apropriar dos benefcios.17

    Se as paredes da fbrica em clusters so to porosas, por que os empresrios dinmicos no sair

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    e investir onde eles podem se apropriar de uma parcela maior dos benefcios criados? O

    resposta simples: ambos so destinatrios e os prestadores de economias externas. 18

    O que eles recebem de estar no conjunto supera o que eles fornecem. Da eles

    continuar a investir na formao, introduo de novos mtodos de organizao, introduo de novos

    mquinas - mas, aparentemente, encolhendo-se de grandes investimentos em P & D. Este

    resume o que pode ser observado no Vale do Sinos e Sialkot e provavelmente verdade para

    muitos outros grupos.

    Estas observaes no muito concorda com a opinio desativao de economias externas.

    A razo para a diferena parece residir na unidade de anlise e mtodo. A vista

    que as economias externas causar sub-investimento decorre da anlise convencional

    concentrando-se em uma nica empresa de uma forma esttica . Uma vez que o estudo interligado

    empresas de uma forma dinmica, o resultado mais aberta e habilitao

    caractersticas de economias externas se tornam aparentes . Tendo reconhecido que o agrupamento

    empresas so os dois destinatrios e os prestadores de economias externas, o baixo investimento

    deixa de ser o resultado necessrio ou dominante .

    Uma maneira diferente de cortar estas questes distinguir entre uma via e

    economias externas nos dois sentidos19, Sendo o primeiro do tipo encontrado em convencional

    livros-texto de economia e equiparado a falha de mercado, sendo este ltimo o tipo

    17Pode ser que esta impresso surge porque os estudos de fragmentao disponveis abranger os sectores que esto nacategoria de "fornecedor dominado" de Bell e classificao de Pavitt de sectores industriais e suafontes de mudana tcnica. Para mais detalhes, consulte Bell e Pavitt (1993).

    18Sou grato a Khalid para Nadvi muito teis as discusses sobre esses pontos. Veja tambm Nadvi (1996:39 -40).

    19Esta distino, juntamente com uma boa dose de ceticismo, foi sugerido por Adrian Wood.

    Page 17

    observado em clusters industriais e permitindo muitas vezes. Isso poderia levar a questo da

    se estes so economias externas em tudo o que se escoa para fora equilibrado pelo que

    derrama dentro O problema que o foco sobre o saldo, se ocorrer em tudo, seria necessrio

    ateno para longe da natureza seqencial de economias externas e cumulativo

    processo que d origem a.

    7. INTERVENO DO GOVERNO OU PARTICULAR DE AUTO-AJUDA?

    O contraste entre o cluster industrial e concepes vigentes pode ser tomada uma

    passo adiante. O primeiro ponto em disputa era saber se as economias externas constituem

    falha de mercado. Esta seo questiona se falha de mercado exige do governo

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    interveno. A sequncia

    economias externas Interveno do governo falha de mercado

    tornou-se quase um axioma em economia. O distrito de experincia leva industriais

    me a questionar esta concluso quase automtica. Isso mostra que onde falha de mercado

    surge, a interveno do governo no a nica maneira e muitas vezes no tpica de

    o resolver. Ao conjunta parece mais comum.

    Em Sialkot, por exemplo, o grande nmero de fabricantes locais tinha um problema na obteno de

    seus produtos despachados rapidamente para seus clientes no exterior. De modo a remover esta

    gargalo eles construram um "porto seco" local que permite a mais rpida e eficiente

    manuseio, desembarao aduaneiro e transporte para o ar distante ou portos de Lahore ou

    Karachi. Muitos outros problemas continuam por resolver, mas, quando a melhoria

    servios coletivos foram feitas as iniciativas raramente vm de governo

    (Nadvi 1996). No Vale do Sinos, os fabricantes de calados e indstrias de fornecimento de ter

    deu origem a uma impressionante gama de instituies de auto-ajuda locais: seis indstria

    associaes, uma organizao de feiras e quatro centros que oferecem treinamento e

    servios tcnicos com combinaes variadas de financiamento do setor pblico e privado.

    Mais uma vez eles no resolveram todas as falhas de mercado e sua eficcia tem variado

    ao longo do tempo. Onde o governo se envolveu as iniciativas tendem a vir de articulao

    ao. Para completar o quadro, uma reviso do distrito industrial europeia

    experincia mostrou menos interveno do governo do que o esperado. Onde pblico

    interveno era evidente que tendem a trabalhar por meio de organizaes de auto-ajuda locais

    (Schmitz e Musyck 1994; ver tambm Pyke 1992, 1994). Com efeito, a concluso no

    Page 18

    que a interveno pblica e ao privada conjunta deve ser visto como oposio a cada

    outro, nem que o governo redundante. 20

    Meu argumento principal, no entanto, que a ao conjunta privada tem sido mais importante do que

    interveno do governo na resoluo de falhas de mercado. 21 Alguns auto-ajuda privada

    esquemas tm surgido e sido sustentado sem ajuda externa; outros tm desfrutado

    apoio do governo. Assim, a seqncia que sai do cluster industrial

    pesquisa : com o apoio do governo

    falha de mercado ao conjunta

    I sem apoio gov't

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    irnico que, numa poca em que o neoliberalismo triunfou, a seqncia de externo

    economias falha de mercado interveno do governo permaneceu inquestionvel.

    Talvez a razo principal que a economia ortodoxa no sabe como lidar com

    ao conjunta. O problema tanto ideolgica e metodolgica. Comeando com o

    anteriores, a economia h muito reconheceu a importncia da ao conjunta, mas permaneceu

    atormentado pela preocupao sobre seu abuso.

    A expresso mais conhecida desse medo vem de Adam Smith (1776:232): "As pessoas

    do mesmo ofcio raramente se renem, mesmo para alegria e diverso, para que o

    conversa termina numa conspirao contra o pblico, ou em algum artifcio para elevar

    preos '. Alfred Marshall tambm estava ctico sobre os mritos de uma aco conjunta, 22 mas

    um dos primeiros captulos de seus Princpios , intitulada "The Substance of Economics", ele

    salienta a importncia de se estudar a ao coletiva (1920:20-21).

    A razo pela qual isso no ocorreu em sua obra ea de seus discpulos neo-clssica

    presumivelmente devido aos problemas do mtodo e da teoria. difcil construir econmico

    teoria envolvendo atores conjuntas.23 Enquanto um vai junto com metodolgico

    individualismo, dominante economia poderoso e elegante. Em contraste, o conjunto

    20Tendler e Amorim (1996), por exemplo, mostram como o governo foi fundamental na obteno privadoauto-ajuda fora da terra, no caso de um cluster de mveis brasileiros.

    21Falha de mercado no o nico motivo para ao conjunta. Stewart (1996) sugere que os efeitos daao do grupo podem ser categorizadas em melhorar a eficincia (resoluo de falhas de mercado) e avanandoreivindicaes.

    22Mais ainda nos Princpios de Economia do que na Indstria e Comrcio, onde ele reconhece quecooperao pode ser construtivo na pesquisa industrial, padronizao e comrcio de exportao(Marshall: 1919). No entanto, como enfatizado por Wilkinson e Voc (1992), a ao conjunta no jogaum papel importante na anlise dos distritos industriais de Marshall.

    23Economia dos Custos de Transao jogado nas mos de o mainstream, quando Williamson (1975) argumentouque formas de governana tendem para um ou outro hierarchy'thus 'market'or "contribuindo para o abandono daformas intermdias.

    Page 19

    ao confuso. No se pode sequer supor a sua existncia. Onde indivduos perseguir

    curto prazo ganha no vai ocorrer - mesmo se todos de p envolvidos para ganhar.

    A teoria dos jogos pode contribuir para a compreenso das condies sob as quais a ao conjunta

    ocorre. Assim, ele fornece uma ponte para outras tentativas de pesquisar a ocorrncia e

    resultado da ao conjunta - alguns deles provenientes de outras disciplinas (por exemplo,

    Locke 1995, 1993 Putnam, Streeck 1992). Este debate est cada vez mais impulsionada pela

    proposio de que a capacidade de cooperao voluntria fundamental para a economia

    desempenho. A experincia distrito industrial apia esta proposio. Mas tambm

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    ns no se deixar levar adverte. Eficincia coletiva o resultado tanto daefeitos externos acidentais de ao individual e ao conjunta conscientemente perseguida.

    Para evitar mal-entendidos, o argumento desta seo no que a ao conjunta

    sempre positivo. Assim como h a ativao ea desativao economias externas, pode-se

    distinguir entre ativar e desativar uma aco conjunta. Isto espelha a distino

    posies conflitantes na literatura sobre a relao entre a ao conjunta

    e crescimento. Por um lado, h a viso de que a aco conjunta prejudica o crescimento, uma viso

    que alimentado pelo foco tradicional em rent-seeking e proposio de Olson

    (1982) que a ao coletiva tem contribudo para, se no provocou, declnio econmico. Em

    Por outro lado, existe (1993) tese de Putnam que a capacidade de voluntria privada

    cooperao melhora o desempenho institucional e econmico. Este ponto de vista tambm

    refletida em trabalhos recentes sobre a sinergia entre organizao e de auto-ajuda privada

    polticas pblicas (Esser et. al. 1.995, Evans 1996, Messner 1995 Tendler, 1997). 24 O

    pesquisa sobre clusters industriais tende a apoiar este ponto de vista.

    8. PASSOS RISKABLE

    Este trabalho tem se concentrado em pontos conceituais e tericos. O peso que

    transporte depende do sucesso de clusters industriais. No que diz respeito ao avanado

    pases, o registro de clusters industriais tem sido questionada. Harrison (1994), para

    exemplo, sugere que o sucesso de grupos de pequenas empresas tem sido superestimada e

    a fora da grande corporao subestimado; na sua opinio, a forma dominante de

    organizao industrial a grande empresa que controla redes de (muitas vezes pequeno)

    fornecedores.

    24Veja tambm (1994) a discusso de Sabel de associaes de desenvolvimento e Moore e Hamalai (1993) sobrepor que algumas associaes so de desenvolvimento e outros no.

    Page 20

    Claramente pesquisa que compara os clusters com outras formas de organizao industrial

    importante, mas igualmente importante no construir falsas dicotomias. Bem sucedido

    cachos no so susceptveis de permanecer povoada apenas por pequenas empresas. No Brasil e

    Paquisto casos referidos anteriormente, algumas grandes empresas tm crescido a partir de dentro,

    ocupando posies de poder vis--vis os fornecedores locais. Alguns esto mesmo buscando novos

    papis fora do seu grupo.

    Este no um argumento contra comparando grupos com outras formas de industrial

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    organizao. 25 Pelo contrrio, esse tipo de pesquisa uma parte importante da avaliao

    de clusters. No entanto, as comparaes de desempenho atual, provavelmente, perderia a

    importncia do agrupamento no processo de industrializao. Compreender isto

    significado requer uma abordagem de processo. Os pontos a serem feitas so novamente simples (e

    implcita nas sees anteriores).

    Para as regies pobres em busca de industrializar h duas maneiras de faz-lo: com base

    de (geralmente pequenas) empresas locais ou por captao externa (geralmente grande)

    empresas. Na prtica, muitas vezes encontra uma combinao de ambos. Esta seo principalmente

    em causa com o anterior, que a industrializao abaixo.

    A fim de industrializar abaixo duas coisas precisam acontecer: a mobilizao de

    recursos locais no utilizados (financeiros e humanos) eo uso eficaz desses recursos.

    Na fase inicial, tanto a mobilizao e utilizao de recursos ocorrem em pequenas quantidades

    de cada vez. Este o lugar onde o agrupamento se torna importante porque facilita

    especializao e investimento eficaz em pequenos passos. Os produtores no tm que

    aquisio de equipamentos para todo o processo de produo, eles podem concentrar-se em especial

    estgios deixando outras etapas a outros empresrios. Oficinas especializadas que podem

    reparar e atualizar mquinas mais ajuda existente para reduzir tecnolgica

    descontinuidades. Segue-se que o capital de investimento necessrio no pequeno ao invs de grande

    grumos. Requisitos de capital tambm de trabalho so afetados por clustering. Onde

    fornecedores especializados de matrias-primas e componentes esto por perto, h menos necessidade

    para armazenar as entradas. Do mesmo modo, as pequenas quantidades de capital humano pode ser feita a contagem. Um

    investimento do produtor em uma habilidade especializada torna retornos porque os outros tm

    investido em competncias complementares. No entanto, a especializao no significa

    isolamento porque sem interao ningum pode vender seus produtos ou servios.

    Para completar o argumento, a mobilizao e uso de talento empreendedor precisa

    ser considerado. Verdadeiramente empreendedores visionrios com grandes quantidades de capital e / ou

    25Para o caso dos pases em desenvolvimento tais comparaes so praticamente inexistentes. Uma exceo Levy (1991) a comparao dos custos de transao na indstria de calados de Taiwan e Coria.

    Page 21

    disposio para assumir grandes riscos so raros. Clustering tambm tira a menos excepcional,

    e ordinary'entrepreneurs mais comuns ". Isto ocorre porque o agrupamento torna

    possvel avanar, tomando pequenas e calculveis !!- em vez de selvagens - riscos. As etapas

    so menores e mais riskable devido diviso do trabalho (foco em um perodo especfico

    de capacidade de produo) e devido s economias externas locais permitindo estressado

    anteriormente.

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    Esta nfase sobre os passos riskable suportado por observaes sobre a industrial

    estrutura nos pases em desenvolvimento. Uma caracterstica freqente de sua estrutura industrial o

    'Falta do meio ": algumas grandes empresas no topo e muitas pequenas empresas no

    inferior incapaz de formar-se na categoria de mdio porte. Eles no podem crescer porque

    de 'informativos e outras falhas de mercado associadas prestao de servios financeiros,

    tcnica e apoio ao mercado para as PME (Levy 1994:2). Uma das mais marcantes

    caractersticas dos clusters que eles consistem em empresas de todos os tamanhos, incluindo uma forte

    segmento mdio. Isto no se aplica apenas para o Vale do Sinos e Sialkot, mas para muitos

    outros clusters (por exemplo, Knorringa 1995 Rabellotti 1995b, Das 1996 Tewari

    1996). Parece que as restries ao crescimento enfrentado por pequena escala individual

    fabricantes so menos graves em clusters.

    Em resumo, o argumento que o agrupamento facilita a mobilizao de recursos financeiros

    e recursos humanos, que se decompe investimento em pequenos passos riskable, que o

    empresa de um cria um ponto de apoio para o outro, que as escadas so construdas que

    permitir que as pequenas empresas a subir e crescer. um processo em que as empresas

    criar para os outros - muitas vezes a contragosto, s vezes intencionalmente - possibilidades de

    acumulao de capital e habilidade.

    Isto precisamente o que aconteceu no Vale do Sinos e em Sialkot. Para usar um termo

    de Levy e Kuo (1991), so exemplos da "estratgia de bootstrap" Ambos os casos

    mostrar como agrupamento facilita essa estratgia. No a nica forma de industrializar, mas

    particularmente importante para os pases em desenvolvimento. A relevncia de se envolver com

    a discusso anterior sobre as economias externas e ao conjunta deve ser avaliada em

    esta luz.

    Page 22

    9. CONCLUSO

    Pesquisas recentes sobre clusters industriais nos pases em desenvolvimento desenterrou alguns

    notveis !!histrias de sucesso das pequenas empresas locais de rpido crescimento e competir na exportao

    mercados. As experincias de crescimento que vm de fora deste novo rgo de pesquisa variam

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    muito, mas eles no suportam o pessimismo anterior sobre as perspectivas de crescimento epotencial de exportao das pequenas empresas em pases em desenvolvimento. O objectivo da presente

    papel no era fornecer um relato completo das histrias de sucesso. Ele se concentrou em algumas

    pontos conceituais e tericas que so essenciais para explic-los. Isto tem sido

    feito no esprito de solicitar um debate mais aprofundado, e no de resoluo de problemas. A exposio

    foi realizado com vista construo de uma ponte para a economia mainstream. Estendendo

    a ponte para a economia dos custos de transao seria til, mas seria necessrio um separado

    papel. 26 As concluses podem ser resumidas da seguinte forma:

    O crescimento observado a competitividade e no pode ser explicada por focando

    empresas individuais. Clustering foi essencial para o seu sucesso. Esses aglomerados

    so manifestaes de retornos crescentes, um assunto que tem ao longo dos ltimos dez

    anos voltou ao topo da agenda do mainstream.

    Pesquisa cluster industrial em pases desenvolvidos e menos desenvolvidos tem sido

    realizado economia mainstream em grande parte de fora, por socioeconomistas,

    gegrafos econmicos e outros cientistas sociais. O seu trabalho tem negligenciado o

    questo de escala e tamanho do mercado.

    Em economia mainstream, Krugman um dos poucos autores preocupados com

    clusters industriais. Seu trabalho contribui para a compreenso do crescimento de clusters

    mas incompleta. essencialmente uma extenso e formalizao de Marshall

    anlise que repousa sobre a importncia das economias externas locais, que est em

    benefcios incidentais que os produtores fornecem um para o outro.

    Pesquisas recentes sobre clusters industriais em pases avanados e em desenvolvimento

    confirma a importncia de economias externas, mas salienta que a ao conjunta

    segundo fator fundamental para explicar o crescimento ea competitividade.

    Os dois fatores podem ser reunidos no conceito de eficincia coletiva

    definida como a vantagem competitiva derivada de economias externas locais e

    ao conjunta. Os primeiros so incidental, este ltimo conscientemente perseguida ea

    combinao das duas varia entre aglomerados e ao longo do tempo. Com estes dois

    26(1996) o estudo de Knorringa de regimes de transao em um cluster indiana particularmente til. Noquesto de confiana na exportao grupos, ver Humphrey e Schmitz (1996b).

    Page 23

    blocos de construo pode-se comear a construir a teoria (em crescimento e declnio), mas muito

    trabalho a ser feito.

    Para que o progresso a ser feito, mais ateno deve ser dada aos recursos, permitindo

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    de economias externas. A conceituao tradicional de economias externascomo fonte de falha de mercado ou tipo de ineficincia leva a uma preocupao com

    as caractersticas incapacitantes.

    Outras pesquisas tambm precisa reconsiderar respostas s falhas de mercado. O

    posio dominante estatista em assumir que as falhas do mercado requerem

    interveno do governo. Pesquisa cluster industrial sugere que onde tais

    falhas so resolvidas mais frequentemente devido ao privada conjunta do pblico

    interveno. Onde o governo precisa intervir ela tende a ser mais eficaz

    quando se trabalha atravs de esquemas de auto-ajuda privadas.

    Algumas destas concluses poderiam ter relevncia para alm clusters industriais. O

    princpios observados em clusters esto no trabalho - de uma forma diluda - na economia em

    geral.

    Isso se aplica, em especial, para a ligao entre economias externas e

    crescimento. As pequenas empresas industriais no conseguem crescer e os mercados tendem a falhar com eles

    onde as economias externas so fracas ou inexistentes. Quanto mais denso o externo

    economias, os melhores mercados tendem a trabalhar. Eles tornam mais fcil para o progresso

    riskable etapas e, assim, induzir o investimento - muitas vezes a partir de fontes que

    caso contrrio, permanecer un (der) utilizado. As economias externas podem levar a sub-

    investimento, mas no to automtico como conseqncia assumido no ensino regular

    doutrina econmica.

    A importncia da ao conjunta que sai da investigao cluster industrial

    Tambm tem uma ressonncia ampla. A investigao sobre a ligao entre a cooperao inter-firmas

    e crescimento ou a competitividade cresceu rapidamente nos ltimos anos. Ele mostra no

    literatura crescente em redes industriais - que principalmente sobre bilateral

    ao conjunta. Ele tambm se reflete na literatura sobre a ao coletiva que

    ao conjunta sobre multilateral, e que derramou de vrias especialidades

    da economia poltica.

    Finalmente, a importncia dada s organizaes de auto-ajuda em clusters se reflete na

    literatura recente sobre a forma de fazer a economia governvel e indstria

    promotable. A economia literatura convencional que provocou um foco em

    rent-seeking e mau governo est lentamente dando lugar a uma literatura em bom

    governo, que destaca a sinergia entre o apoio pblico e privado

    auto-ajuda.

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