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1 1. Pobres Egologia 2. Ricos 3. Lógica 4. Dialética 5. Diálogo com a Dialógica 6. Novestudos Magia Arte Teologia Religião Filosofia Ideologia Ciência Técnica Matemática 7. A Nova Esquerda e a Nova Direita 8. Centro 9. Etologia do Ego. 10. O Que é de Novo Direito Vitória, segunda-feira, 16 de junho de 2008. José Augusto Gava.

Egologia

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o ego desenvolve racionalidades de permanência

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    1. Pobres

    Egologia

    2. Ricos 3. Lgica

    4. Dialtica 5. Dilogo com a Dialgica

    6. Novestudos Magia Arte

    Teologia Religio Filosofia Ideologia Cincia Tcnica

    Matemtica 7. A Nova Esquerda e a Nova

    Direita 8. Centro

    9. Etologia do Ego. 10. O Que de Novo Direito

    Vitria, segunda-feira, 16 de junho de 2008. Jos Augusto Gava.

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    Captulo 1 Pobres

    Como diminuir os egos sem reduzir tanto o ser

    humano que ele deixe de ser operacional e se encaixe de novo nas mortificaes? Deveramos cada um e todos ser pobres em ego, ensinando sobre a mente e a psicologia nas escolas. At agoraqui cometemos muitos erros, erros demais, que temos empurrado contra a Natureza ou contra Deus, porque so no-finitos; mas a Terra, pelo menos, no , e est sendo esgotada.

    BEM-AVENTURANAS

    Bem-Aventuranas Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.

    (para os chamados bons cristos) um programa scio-econmico contido em Cristo. As empresas e os governos deveriam estudar a conversar com as pessoas.

    As bem-aventuranas so 8 ensinamentos que, de acordo com o Novo Testamento, Jesus Cristo pregou no Sermo da

    Montanha para ensinar e revelar aos homens a verdadeira felicidade. Segundo os ensinamentos de Cristo, ns

    atingimos na plenitude a nossa felicidade quando, depois da nossa morte, vivermos eternamente ao lado de Deus,

    fonte da vida, de toda a verdade e de toda a felicidade.

    As bem-aventuranas anunciam tambm a vinda do Reino de Deus atravs da palavra e aco de Jesus, que tornam a justia divina presente no mundo. Elas revelam tambm o carcter das pessoas que pertencem ao Reino de Deus, exortando as pessoas a seguir este carcter exemplar.

    Resumindo e usando as palavras do Catecismo da Igreja Catlica (CIC), as bem-aventuranas nos ensinam o fim

    ltimo ao qual Deus nos chama: o Reino de Deus, a viso de Deus, a participao na natureza divina, a vida eterna, a

    filiao divina, o repouso em Deus (CIC, n. 1726).

    Tradues

    Sociedade Bblica do Brasil (Mateus 5, 3-10)

    3Felizes as pessoas que sabem que so espiritualmente pobres, pois o Reino do Cu delas.

    4Felizes as pessoas que choram, pois Deus as consolar. 5Felizes as pessoas humildes, pois recebero o que Deus

    tem prometido. 6Felizes as pessoas que tm fome e sede de fazer a vontade de Deus, pois ELE as deixar completamente satisfeitas.

    7Felizes as pessoas que tm misericrdia dos outros, pois Deus ter misericrdia delas.

    8Felizes as pessoas que tm o corao puro, pois elas vero a Deus.

    9Felizes as pessoas que trabalham pela paz, pois Deus as tratar como seus filhos.

    10Felizes as pessoas que sofrem perseguies por fazerem a

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    vontade de Deus, pois o Reino do Cu delas.

    Bblia Sagrada - Edio Pastoral (Mateus 5, 3-12)

    3Felizes os pobres em esprito, porque deles o Reino do Cu.

    4Felizes os aflitos, porque sero consolados. 5Felizes os mansos, porque possuiro a terra.

    6Felizes os que tm fome e sede de justia, porque sero saciados.

    7Felizes os que so misericordiosos, porque encontraro misericrdia.

    8Felizes os puros de corao, porque vero a Deus. 9Felizes os que promovem a paz, porque sero chamados

    filhos de Deus. 10Felizes os que so perseguidos por causa da justia,

    porque deles o Reino do Cu. 11Felizes vocs, se forem insultados e perseguidos, e se disserem todo tipo de calnia contra vocs, por causa de

    Mim. 12

    Fiquem alegres e contentes, porque ser grande para vocs a recompensa no cu. Do mesmo modo perseguiram os profetas

    que vieram antes de vocs.

    Bblia Ave Maria (Mateus 5, 3-12):

    3 Bem-aventurados os que tm um corao de pobre, porque deles o Reino dos cus!

    4 Bem-aventurados os que choram, porque sero consolados! 5 Bem-aventurados os mansos, porque possuiro a terra! 6 Bem-aventurados os que tm fome e sede de justia,

    porque sero saciados! 7 Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcanaro

    misericrdia! 8 Bem-aventurados os puros de corao, porque vero Deus!

    9 Bem-aventurados os pacficos, porque sero chamados filhos de Deus!

    10 Bem-aventurados os que so perseguidos por causa da justia, porque deles o Reino dos cus!

    11 Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vs

    por causa de mim. 12

    [Traduzida por Joo Ferreira de Almeida] (Mateus 5, 3-12):

    Alegrai-vos e exultai, porque ser grande a vossa recompensa nos cus, pois assim perseguiram os profetas

    que vieram antes de vs.

    3 Bem-aventurados os humildes de esprito, porque deles o reino dos cus.

    4 Bem-aventurados os que choram, porque eles sero consolados.

    5 Bem-aventurados os mansos, porque eles herdaro a terra. 6 Bem-aventurados os que tm fome e sede de justia porque

    eles sero fartos. 7 Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles

    alcanaro misericrdia. 8 Bem-aventurados os limpos de corao, porque eles vero

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    a Deus. 9 Bem-aventurados os pacificadores, porque eles sero

    chamados filhos de Deus. 10 Bem-aventurados os que so perseguidos por causa da

    justia, porque deles o reino dos cus. 11 Bem-aventurados sois vs, quando vos injuriarem e

    perseguiram e, mentindo, disserem todo mal contra vs por minha causa.

    12 Alegrai-vos e exultai, porque grande o vosso galardo nos cus; porque assim perseguiram aos profetas que foram

    antes de vs. UM PROGRAMA PSICOLGICO A SER REESTUDADO

    Dez Mandamentos Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.

    (os 10 mandamentos)

    Moiss com as Tbuas da Lei, por Rembrandt

    Os Dez Mandamentos ou o Declogo o nome dado ao conjunto de leis que segundo a Bblia, teriam sido originalmente escritos por Deus em tbuas de pedra e entregues ao profeta Moiss (as Tbuas da Lei). As tbuas de pedra originais foram quebradas, de modo que, segundo xodo

    34:1, Deus teve de escrever outras. Encontramos primeiramente os Dez Mandamentos em xodo 20:2-17.

    repetido novamente em Deuteronmio 5:6-21, usando palavras similares.

    Declogo significa dez palavras (Ex 34,28). Estas palavras resumem a Lei, dada por Deus ao povo de Israel, no contexto da Aliana, por meio de Moiss. Este, ao apresentar os mandamentos do amor a Deus (os quatro

    primeiros) e ao prximo (os outros seis), traa, para o povo eleito e para cada um em particular, o caminho duma

    vida liberta da escravido do pecado. De acordo com o livro bblico de xodo, Moiss conduziu os

    israelitas que haviam sido escravizados no Egito, atravessando o Mar Vermelho dirigindo-se ao Monte Horeb, na Pennsula do Sinai. No sop do Monte Sinai, Moiss ao

    receber as duas "Tbuas da Lei" contendo os Dez Mandamentos de Deus, estabeleceu solenemente um Pacto (ou

    Aliana) entre YHWH(ou JHVH) e povo de Israel.

    Os dez mandamentos

    Eu sou Anlise do texto bblico

    YHWH, teu Deus [Elo.hm], que te fiz sair da terra do Egito, da casa dos escravos. No ters outros deuses em

    desafio a Mim [o Deus de Abrao]. No fars imagem esculpida [em hebraico pshel], referindo-se a dolos, nem semelhana alguma do que h em cima nos ces, nem embaixo na terra, nem nas guas debaixo da terra. No adora-las-, nem prestar-lhes- culto, por que eu, YHWH, teu Deus, sou Deus zeloso ["Deus que exige devoo exclusiva" ou "Deus

    ciumento"; em hebraico El qan.n e em grego Thes zelotes], e que puno o erro dos pais nos filhos at sobre

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    a terceira gerao e sobre a quarta gerao dos que me odeiam, mas que uso de benevolncia para com at a

    milsima gerao dos que me amam e que guardam os meus mandamentos. No tomars o nome de YHWH, teu Deus, em vo [ou "dum modo ftil", blasfmia], pois YHWH no consider impune aquele que tomar seu nome em vo. Lembra-te do dia do Sbado, para o santificar. Seis dias trabalhars, e

    fars todo o teu trabalho; mas o stimo dia o Sbado [em hebraico, shab.bth] de YHWH, teu Deus. Nesse dia no fars trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua

    filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o estrangeiro que est dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez YHWH o cu e a terra, o mar e tudo o que

    neles h, e ao stimo dia descansou; por isso YHWH abenoou o dia do Sbado, e o santificou. Honra a teu pai e a tua me, a fim de que os teus dias se prolonguem sobre

    o solo que YHWH, teu Deus, te d. No assassinars [ou cometer homicdio, em hebraico lo tir c.vit]. No

    cometers adultrio [em hebraico lo tin.f]. No furtars. No levantars falso testemunho contra teu prximo. No cobiars [em hebraico, lo thahh.mdh] a casa do teu

    prximo, nem a mulher do teu prximo, nem seu escravo, nem sua escrava, nem seu touro, nem seu jumento, nem qualquer

    coisa que pertena ao teu prximo..

    Os Dez Mandamentos foram entregues no Tor

    Monte Sinai ao povo hebreu, por Deus, atravs de Moiss, separadamente do

    restante da Tor (ensinamentos). De acordo com a Bblia, os Mandamentos escritos nas duas tbuas da Lei, foram escritas pelo dedo do prprio Deus sendo que os demais

    foram ditados e escritos em pergaminhos por Moiss e ambos falados diretamente ao povo. Em hebraico (lngua original dos Mandamentos), o nmero de letras dos Dez Mandamentos equivalente a 613, o nmero total dos mandamentos da Tor.

    Os versculos 2 a 17 so a diviso natural dos Dez Mandamentos.

    Diviso dos mandamentos

    Flvio Josefo separa o versculo 3 como o primeiro Mandamento, os versculos 4 a 6 como o segundo mandamento, o versculo 7 o terceiro mandamento, os

    versculos 8 a 11 so o quarto mandamento (o mais longo), e os versculos 12 a 17 so o quinto ao dcimo mandamento

    (um versculo para cada mandamento) (Antigidades Judaicas, Vol. 3, Cap. 5 5). Outros inclusive Agostinho

    consideravam os versculos 3 a 6 como 1 s mandamento, mas dividiam o versculo 17 em dois mandamentos, o nono a respeito da cobia da mulher alheia e o dcimo contra cobiar os seus pertences. A diviso de Agostinho foi

    adotada pela Igreja Catlica Romana.

    Os Cristianismo

    cristos reconhecem no Declogo uma importncia e um significado basilares. Algumas igrejas ordenam a sua

    completa observncia. Outros enfatizam a importncia de seguir seus princpios, pois creem que Cristo resumiu todos os mandamentos no amor a Deus e ao prximo. Jesus interpreta a Lei do Amor da seguinte maneira:

    "Amars a YHWH teu Deus com todo o teu corao, com toda a tua alma e com toda a tua mente e a teu prximo como a ti mesmo" Assim, Cristo dividiu a Lei conforme suas tbuas em

    o Amor a Deus na primeira tbua e o Amor ao prximo na segunda tbua. Estas palavras resumem a Lei, dada por Deus

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    ao povo de Israel, no contexto da Aliana, por meio de Moiss.

    Tabela Comparativa A passagem dos mandamentos no xodo contm mais que dez afirmaes, totalizando 14 ou 15 no total. Enquanto a

    prpria Bblia assina a contagem de "10", usando a frase hebraica aseret had'varim traduzida com as 10 palavras,

    afirmaes ou coisas, essa frase no aparece nas passagens usualmente apresentadas como sendo "os Dez Mandamentos".

    Vrias religies dividem os mandamentos de modo diferente. A tabela abaixo aponta essas diferenas.

    Diviso dos Dez Mandamentos por religio/denominao

    Mandamento Judaico

    Anglicano, Presbiteriano, e Outras Crists

    Ortodoxa Catlico-Romano, Luterano*

    Adventista do Stimo dia

    Eu Sou o SENHOR, o teu Deus

    1 Prefcio

    1

    1

    Prefcio

    No ters outros deuses alm de mim 2

    1 1

    No fars para ti nenhum dolo

    2 2 2

    No tomars em vo o nome do SENHOR, o teu Deus

    3 3 3 2 3

    Lembra-te do dia de sbado, para

    santific-lo

    4/sbado

    4/domingo** 4/domingo*

    * 3/domingo*

    * 4/sbado

    Honra teu pai e tua

    me 5 5 5 4 5

    No matars

    6 6 6 5 6

    No adulterar

    s 7 7 7 6 7

    No furtars**

    * 8 8 8 7 8

    No dars falso

    testemunho contra o

    teu prximo

    9 9 9 8 9

    No cobiars (a mulher do teu

    10 10 10 9 10

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    prximo)

    No cobiars (a casa do

    teu prximo)

    10

    Notas: * Algumas igrejas luteranas usam uma diviso levemente

    diferente entre o Nono e o Dcimo Mandamentos (9. No cobiars a casa do teu prximo; 10. No cobiars a mulher do teu prximo, nem seus servos ou servas, nem

    seu boi ou jumento, nem coisa alguma que lhe pertena.[1]

    ** Desde o cristianismo primitivo h divergncias de opinio sobre a questo de o sbado ou o domingo deve ser observado como dia de descanso[2]. Posteriormente o

    dia de guarda foi confirmado como o domingo no Primeiro Conclio de Nicia, e a guarda do sbado foi

    criminalizada no Conclio de Laodicia. *** O Judaismo afirma que essa uma referncia ao

    seqestro, enquanto para o Cristianismo Levtico 19:11 a referncia bblica ao furto de propriedade. Esse entendimento se baseia nas Hermenuticas Talmudicas conhecidas por /davar ha-lamed me-inyano, (literalmente: Algo provado pelo contexto), pelo qual isso deve referir-se a uma ofensa capital, sendo que os dois mandamentos anteriores se referem a ofensas

    capitais.[3]

    . Referncias

    Catechism Christian Doctrine of the Evangelical Lutheran Church of Finland (Evangelical Lutheran Church of Finland Church

    Council Helsinki 2000) [1]PDF (126 KiB) . Chapter LXVII.Weekly worship of the Christians. (Nela o

    autor expe a prtica de cristos primitivos por volta de 150 que j guardavam o domingo).. Alexander Roberts, D.D. & James

    Donaldson, LL.D., . Commentary of Rashi a xodo 20:13

    O EGO individual tem de ser controlado porque ele vem sendo ampliado sucessivamente.

    A AMPLIAO PESSOAMBIENTAL DO EGO A) AMPLIAO PESSOAL:

    1. o indivduo antigo (300 a 200 mil anos nos neanderthais e 80 a 70 em nossa espcie); quando comeou havia muita natureza e pouca liberdade humana;

    2. primeiramente ele foi dilatado pela famlia;

    3. depois pelo grupo; 4. a seguir pela empresa, que no parou de

    crescer em quantidade e em qualidade; B) AMPLIAO AMBIENTAL:

    5. veio a expresso urbano-municipal (prefeitos, vereadores e outros tarados);

    6. seguiu-se a expresso estadual (governador, deputados estaduais, juzes locais);

    7. firmou-se a expresso nacional (presidente, senadores, deputados federais, juzes e uma enormidade de doidos legalizados);

  • 8

    8. agora chegamos possibilidade da expresso mundial (felizmente ainda no existe, mas h supergrupos, como a Europa dos 27).

    Hoje somos bilhes (a caminho de sete bilhes de seres humanos).

    CONTANDO TODOS

    FRAO (estimativa)

    MILHES indivduos 6.700 famlias 1.400 grupos (?) 350 empresas 100

    cidades-municpios 0,3 estados 0,004 naes 0,000.2 mundo (apenas um)

    TOTAL 8.550 Pense s como isso vem estimulando o ego a

    saltos de fantasia! E as empresas, querendo crescer desmesuradamente, acicatam ou espicaam a cobia at nveis estratosfricos, a ponto de vermos disparates exibicionistas o tempo todo.

    Will Durant diz no seu livro sobre o imprio romano (v ler) que determinado comerciante da poca pagou o equivalente a 800 mil dlares (da dcada dos 1940) por uma mesa.

    O IMPRIO HUMANO (foi muito mais longe que o romano, porque as pessoas podem exercer suas doideiras com muito mais respaldo coletivo)

    Existe em portugus.

    A ONU PROPORCIONOU A CHAVE

    50 % das pessoas

    (os revolucionrios vo deitar e rolar com ela, a partir da minha reinterpretao; em vermelho os dados da Organizao)

    restam 48 % 2 % das pessoas 1 % das riquezas detm 49 % 50 % das riquezas [(1/50) x 1.000] =

    20 [(48/49) x 1.000]

    = 1.020 [(50/2)x 1.000] =

    25.000 1 ~ 50 1.250 E D, C, B A

    E/E (D, C, B/E) A/E EXIBIO DA RIQUEZA (espantosa exacerbao do ego at patamares antes incompreensveis: como isso, de DUBAI, pode agradar a AL/DEUS? Como tanto distanciamento pode agradar ao Misericordioso?)

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    O Diagrama Yin-Yang, a gangorra, a balana, a teoria dos ciclos e tudo mais indica que h volta e reviravolta: enche e esvazia.

  • 10

    Como venho falando insistentemente, a distncia entre ricos e miserveis est agora na proporo de 1.250/1, quer dizer, um rico consome tanto quanto 1.250 miserveis (assim, numa famlia tpica de quatro pessoas esse conjunto de quatro indivduos ricos consome tanto quanto 5.000 pobres)

    QUANTOS SO CINCO MIL MISERVEIS CERCANDO QUATRO RICO

    S (nenhuma classe criou um contraste to grande assim: nem os patrcios da Antiguidade, nem os nobres da Idade Mdia e da Idade Moderna)

  • 11

    4

    ricos

  • 12

  • 13

    Eles vo ser trucidados e nem chego a ter pena! Para todos os efeitos os burgueses esto

    ilhados: enquanto tudo corria bem e de um jeito ou de outro os miserveis estavam sendo alimentados, vestidos, curados e morriam em silncio tudo ia bem; mas agora, com a crise, o perigo ronda os capitalistas e eles vo se entrincheirar, sem dvida alguma (agora vo aparecer aqueles cenrios de fico cientfica das cidades com muros altssimos de 60 ou 80 metros de altura (no exagero). Verdadeiras microcidades superpatrulhadas dentro de megacidades, com excluso dos demais enquanto durar, se no houver outra soluo.

    MEGAILHAS

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    O medo j esta destaltura hoje em dia. OS CONFLITOS ANTERIORES NAS MUDANAS DE ERA

    ANO LIMITE SUPERIOR

    (seria interessante algum conseguir estimar quanto eles foram multiplicados de ponto a ponto)

    POCA ANTIGA TALVEZ 476 Antiguidade 1 1453 Idade Mdia 4 1789 Idade Moderna 16 1991 Idade Contempornea 64

    No seria interessante saber a quanto montar o atual conflito em termos de virulncia e letalidade?

    Captulo 2 Ricos

    Como que uma construo cai? Em tese ela deveria resistir para sempre, pois

    foi calculada para suportar com sobra (em engenharia a falta de confiana nos materiais e no conhecimento chamada de fator de segurana: um excesso relativo nossa incompetncia) as massas colocadas sobre ela; entrementes, l pelas tantas a construo desaba. Isso se d porque, claro, como disse Trotsky de outro modo, as mudanas dos conjuntos so diferenciais, elas se diferenciam umas das outras: nalgum momento um elemento cede por ter se deteriorado antes dos demais (j que eles no se desgastam no mesmo ritmo). Algumas molculas desse ou daquele material de sustentao (cimento, ferro, outros) rompem as ligaes, des-juntam e arrebentam as ligaes.

    Postas as diferenas, o mesmo que se d na Fsica-Qumica, na Biologia-p.2 e na Psicologia-p.3. Os ricos no tm dinheiro apenas, eles possuem info-controle psicolgico, quer dizer, suas formas de informar-controlar so psicologicamente eficazes durante certo tempo. As crises justamente anunciam a perda da cola ou cimento, ou seja, a incompetncia em infocontrolar psicologicamente. As transferncias de mensagens so eficientes para aquilo se propem os burgueses: os miserveis-trabalhadores

  • 15

    continuam trabalhando, os miserveis-policiais continuam batendo nos trabalhadores, os mdios continuam pelegos e assim por diante tudo segue como antes no Quartel de Abrantes. O vastssimo panorama permanece ligado e a prateoria psicolgica dos burgueses segue operando com eficcia mnima.

    Ns sabemos que vai falhar, s no sabemos quando. No modelo comeou a aparecer uma teoria dos ciclos.

    Captulo 3 Lgica

    A lgica e a dialgica so completas e vo muito

    mais longe do que os racionais podem imaginar. Elas vm da totalidade de i (ELI, Elea, Ele-Ela, Deus-Natureza) no-finito; assim sendo, so as mais completas possveis, abaixo apenas de i, assim como a Matemtica, que deve ser uma modalidade para cada universo de fato, a dialgica e a matemtica devem ser uma e a mesma coisa.

    LGICA

    DIALTICA

    MATEMTICA

  • 16

    Chamemos a esse instrumento inexistente de diamatemtica: os tecnocientistas e os demais buscadores do Conhecimento devem procurar por ele.

    Captulo 4 Dialtica

    O ego-smo uma doena, superafirmao do

    ego, portanto sinal de insuficincia do ser: indica um complexo de inferioridade (como em Cidado Kane, onde tudo derivou da tomada do brinquedo Rosebud; imagine o egosmo desenvolvido em Ado pela retirada do Paraso!).

    O CIDADO EM BUSCA DE SEU ROSEBU

    Quarta-feira, 21 de Janeiro de 2009

    D (todos ns somos Kane, sempre buscamos a insuficincia da infncia)

    O "Rosebud" de Cada Um

    Quando vi Cidado Kane (EUA/ 1941) com ateno pela

    primeira vez j tinha visto muitos filmes. Assim o que era revolucionrio em termos de inovaes formais (a

    profundidade de campo, os movimentos de cmera ousados, a condensao de vrios tempos em uma nica seqncia onde

    se testemunha a deteriorao das relaes humanas, o documental que se infiltra na fico, etc...), enfim muitos aspectos inovadores desta obra-prima de Orson

    Welles eu j tinha visto em outras obras. Claro que sem a mesma potncia. S O Ano Passado em Marienbad e

    Hiroshima Mon Amour de Alain Resnais superariam pra mim a grandeza de Cidado Kane com relao ousadia formal, mas isto no o que mais me arrebata no filme, obra que revolucionou o cinema e j apareceu em todas as listas

    mais empenhadas como o melhor filme da Histria do Cinema. Algo que hoje questionado. Mas o que no se questiona

    hoje? Por que ressalto estas questes? Porque o que mais me impressionou e me tocou em Cidado Kane o tema da

    vocao do ser humano, que perpassa o filme o tempo todo e fica mais claro quando descobrimos que o tren da infncia chamado Rosebud, que queimado, era aquilo de que mais o

    protagonista Charles Foster Kane tinha nostalgia e saudades. O magnata da imprensa, poltico fracassado, homem de relaes conflituosas com suas mulheres (sendo que com uma delas tentou impor ao mundo uma carreira fake como cantora de pera), este homem que exerceu muitos poderes, a rigor, era uma pessoa no vocacionada para o poder. Ele foi impelido a busc-lo. Foram circunstncias alheias sua vontade que acabaram mudando e moldando seu destino, ao receber uma herana e o que chamam de boa

    educao, mas tendo de ficar longe de sua famlia e de seu

  • 17

    tren.... Este tema da vocao sempre me perseguiu tambm. Da

    minha, nem to modesta assim, identificao com o drama vivido por Charles Foster Kane. Atualmente este tema cada vez mais importante e o filme afirma sua grandeza, mesmo que a esttica trabalhada no impressione tanto depois de milhares de filmes sonoros que vieram depois. Por que este tema atualssimo? Porque vivemos num mundo e num pas em que no h mais escuta para o que deveria ser a vocao de cada ser humano. Poucos acabam fazendo

    realmente aquilo pelo qual tem paixo. Como ganhar dinheiro se transformou num fim, no num meio, h muita gente por a que nem questiona mais se a atividade em que est trabalhando, formal ou informal, realmente aquela que lhe daria mais prazer e felicidade. Por exemplo: o

    nmero de pessoas que procuram estudar cincia da computao, num nvel menor ou mais elevado,

    impressionante. O pior que muitos estudaro o que no gostam profundamente e o mercado cruel capaz de no lhes

    absorver, pois at mesmo esta rea est tendendo saturao.

    O Brasil num aspecto (faamos justia...), depois da eras FHC/Luis Incio est cada vez mais moderno com

    certeza....O que encontramos por a de motoristas de txi que so advogados, engenheiros, administradores de

    empresa, arquitetos, etc.... impressionante!....No um luxo??? Outro dia olhei para um taxista e nos reconhecemos mutuamente. Ele, bastante sem graa, lembrou que era um dos subgerentes da agncia do Ita com a qual lido e que por questes de salrio deficiente tem de fazer uns bicos semanalmente no trnsito para sobreviver, pagando penso

    ex-mulher e ajudando uma me com rala aposentadoria. Detalhe: o Ita que agora comprou o Unibanco faz parte de um dos setores que mais teve ganhos nos ltimos anos com a

    elevada taxa de juros... Quantos de ns estamos tambm sofrendo pelo Rosebud

    perdido? O pior so aqueles que quando se derem conta disto ser tarde demais e s lhes restar derrubar o globo

    de vidro no cho e balbuciar Rosebud, como ltimo suspiro, conforme faz o Cidado Kane.

    O idiota da objetividade, criao de Nelson Rodrigues, aquela criatura que s acredita piamente nos dogmas da cincia tem srios motivos para no gostar em parte de Cidado Kane e considerar que a obra tem um srio erro

    de lgica no roteiro. Seno vejamos: o filme todo estruturado nas buscas que um jornalista faz para entender porque Charles teria dito Rosebud. Afinal qual o sentido desta palavra? Que fora

    simblica ela teria? A questo que vemos numa das seqencias iniciais Charles na cama derrubando o globo no cho ritualisticamente, espatifando-o e dizendo Rosebud sem que haja uma testemunha sequer! Quando a empregada

    entra no quarto, isto j foi dito...Se ningum testemunhou o que o protagonista disse no leito de morte, como isto

    um motivo de pesquisa para o jornalista? O crtico Luiz Nazrio que levantou esta questo nos d a chave esttica e emocional para compreendermos este erro de lgica que escandaliza o personagem rodrigueano: ns

    espectadores ouvimos o que o Cidado Kane disse como ltima palavra e isto feito de uma forma sensorial to forte, com o globo contendo a casa de infncia, que basta.

  • 18

    Somos imediatamente tomados pela magia/energia desta palavra! Assim acreditamos cinematograficamente na busca do jornalista na sua decifrao. Que ningum saber a resposta sobre o que Rosebud, s nos espectadores,

    mais um dos grandes sortilgios da Histria do Cinema que o filme traz. Que este mistrio resolvido pra ns esteja associado com este tema crucial da condio humana que a realizao de nossas vocaes, sem que sejamos levados

    pela roda-viva que carrega o destino pra l, desprezando nossa voz ativa que quer no destino mandar muito

    comovente. Assim mais do que todas as inovaes estticas de Cidado Kane, o que mais me desnorteia na obra esta aflio, esta angstia da vocao perdida, que consumiu a vida de Charles Foster Kane e se bobearmos pode consumir a

    nossa. Nelson Rodrigues de Souza

    Desejos pequenos contrariados gerando grandes procuras

    infernais. Citizen Kane

    Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.

    Citizen Kane

    O mundo a seus ps (PT) Cidado Kane (BR)

    Estados Unidos 1941 p&b 119 min

    Direo Orson Welles

    Roteiro/Guio Herman J. Mankiewicz / Orson Welles

  • 19

    Elenco Joseph Cotten Orson Welles

    Gnero drama / suspense

    Idioma ingls

    IMDb

    Citizen Kane (br: Cidado Kane / pt: O mundo a seus ps) um filme norte-americano de 1941, dos gneros drama e

    suspense, dirigido por Orson Welles. Cidado Kane foi o primeiro filme longa-metragem dirigido por Orson Welles, considerado um rapaz prodgio, e que

    havia angariado fama com suas peas de teatro e narraes radiofnicas.

    O filme encontrou forte oposio por parte de William Randolph Hearst, pois ele julgava que a obra denegria sua

    imagem. Em realidade, havia mesmo muitos pontos coincidentes das biografias de Hearst e de Kane. Cidado Kane marcou sua poca devido s inovaes,

    sobretudo nas tcnicas narrativas e nos enquadramentos cinematogrficos. O filme comea com o protagonista j morto, mudando-se a cronologia dos fatos; e a cenografia

    mostra pela primeira vez o teto dos ambientes. Mesmo dirigindo outros filmes aps Cidado Kane, Orson

    Welles nunca mais conseguiu restabelecer sua fama a ponto de ser contratado novamente por um grande estdio de

    Hollywood. O filme tem sido considerado por grande parte da crtica

    especializada como o maior filme da histria at o momento, figurando em primeiro lugar na lista do American

    Film Institute (AFI).

    Cidado Kane supostamente baseado na vida do magnata do Sinopse

    jornalismo William Randolph Hearst (publicamente, Welles negava), e conta a histria de Charles Foster Kane, um menino pobre que acaba se tornando um dos homens mais

    ricos do mundo. O filme inicia com a sua morte, quando se pronuncia a palavra Rosebud, que acaba levando um jornalista a

    investigar a vida de Kane para descobrir o sentido da palavra. Entrevistando pessoas do passado de Kane, o

    jornalista mergulha na vida de um homem solitrio, que desde a infncia obrigado a seguir a vontade alheia. Ningum a seu redor importa-se com Kane, que busca por meio da aquisio de bens e pessoas encontrar a infncia

    perdida. Elenco

    Orson Welles .... Charles Foster Kane

  • 20

    Orson Welles, diretor, roteirista e protagonista de Citizen Kane

    Joseph Cotten .... Jedediah Leland Dorothy Comingore .... Susan Alexander Agnes Moorehead .... srta. Mary Kane Ruth Warrick .... Emily Norton Kane

    Ray Collins .... James "Jim" W. Gettys Erskine Sanford .... Herbert Carter

    Everett Sloane .... Bernstein William Alland .... Jerry Thompson

    Paul Stewart .... Raymond George Coulouris .... Walter Parks Thatcher

    Fortunio Bonanova .... Matiste Georgia Backus .... Bertha

    Principais prmios e indicaes Oscar 1942 (EUA)

    Venceu na categoria de melhor roteiro original. Indicado nas categorias de melhor ator protagonista

    (Orson Welles), melhor direo de arte preto-e-branco, melhor fotografia preto-e-branco, melhor diretor, melhor montagem, melhor trilha sonora,

    melhor filme e melhor som.

    Prmio NYFCC 1941 (New York Film Critics Circle Awards, EUA)

    Venceu na categoria de melhor filme. Ver tambm

    Lista de filmes sobre jornalismo Beyond Citizen Kane, documentrio televisivo

    britnico, produzido pela BBC, inspirado em Citizen Kane, que detalha a posio dominante da Rede Globo na sociedade brasileira, debatendo a influncia do

    grupo, seu poder e suas relaes polticas. RKO 281, filme da HBO que retrata os bastidores e a histria da produo do filme, e conflitos do estdio e diretor com o empresrio William Randolph Hearst.

    preciso construir a DIAMATEMTICA, porque com

    ela poderemos deslindar toda a motivao imperativa do egosmo, desconstruindo-a na fonte.

    O estudo-do-ego, egologia, fundamental porque em se tratando de ego a superafirmao parece racional e no , est longe de ser. Diz-se que as pessoas-ambientes RACIONALIZAM, procuram tornar racional de modo mais ou menos intenso e arbitrrio, voluntarista aquilo que a coletividade no estimula ou no aprova.

    DEUS TRANSMITINDO A DIALTICA (veja que h uma distncia mnima: os racionais no podem receber plenamente a diamatemtica, j que h uma distncia qualquer, a incompletude)

    A transmisso.

  • 21

    A incompletude da transmisso, de onde vem nossos erros e

    interpretaes erradas, inclusive o egosmo.

    Captulo 5 Dilogo com a Dialtica

    MODO OCIDENTAL (grego) A DIALTICA EXISTE DE DOIS MODOS

    MODO ORIENTAL (chins) racional emocional terica prtica

    (no prosperou) aplicada o tempo todo os orgulhosos os simples

    complexa demais, indireta,

    no terminada e elitista

    TAO: simples, direto e ao alcance do povo nos

    rudimentos O resultado de tudo isso que o Oriente est 2,5

    milnios frente do Ocidente nas aplicaes. preciso voltar a dialogar, a aplicar a

    dialtica, a levar em conta os dois lados do ciclo, a estud-lo (como o Ocidente racional, avana mais rpido). Quanto tempo levar para a reabilitao (lembre-se que foi obstaculizado desde 1453 com a queda de Bizncio-Constantinopla e dos bizantinismos)?

    Captulo 6 Novestudos

    Pegue um mapa qualquer do Google Earth (ou

    equivalente) e coloque numa prancheta ou no computador, marque a rea das ruas em amarelo (ou sua cor preferida) e primeiro veja as quadras ilhadas (como j disse de outras vezes) e depois desfoque os olhos para borrar essas ruas, avenidas e rotatrias, aumentando sua mancha: o volume delas aumentar e o das quadras com casas diminuir.

    Voc perceber assustado quanto do nosso espao, tempo, dinheiro consumido com atender o trnsito; quanta engenharia; quanta organizao/sociologia; quanta produo/economia tudo para atender os automveis, caminhes, motos.

  • 22

    No se esquea tambm que nas casas parte do espao ocupado com garagens para um, dois, trs, quatro ou mais carros; e que quanto mais possuem deles, mais as pessoas se sentem sortudas e beneficiadas por Deus.

    MAS QUE CARO! (vistas transparentes dos veculos com as pessoas slidas dentro)

    13/04/2009

    Prottipo muda de cor a todo instante Estudante croata cria carro com carroceria que pode at

    transmitir vdeos RICARDO TADEU

    Carroceria de policarbonato pode ser transparente ou mudar

    de cor de acordo com gosto do proprietrio Os carros pintados de prata e preto tm dominado as ruas do Brasil, o que foi comprovado por pesquisa divulgada pela Autoesporte. Dos modelos vendidos em 2008, mais de 36% saram de fbrica com a cor preta, enquanto mais de

    28% foram pretos. Porm, um estudante de design da Crocia pretende acabar com esta mania de cores simples e promete

    inovar com um modelo que pode mudar de cor a todo instante.

    O projeto MOY foi desenvolvido por Elvis Tomlienovic e consiste basicamente em um compacto produzido com

    carroceria de camadas de policarbonato, uma espcie de plstico transparente. Com ajuda de dispositivos

    eletrnicos, fica fcil gerar cores variadas a cada momento, podendo inclusive transmitir fotografias e

    vdeos.

    Carroceria simples e espao para duas pessoas no MOY

    Atento onda verde que invade a indstria automobilstica, Elvis pensa no MOY sendo produzido com

    quatro pequenos motores eltricos, instalados nas rodas. O carro do futuro transportaria apenas duas pessoas e

  • 23

    oferece desenho bastante simples, inclusive no interior, com painel e console desenhados em foram de tubo.

    Desenho da carroceria pode mudar a todo instante. Ainda possvel passar vdeos e fotos na carroceria do compacto

    IMAGENS TRIDIMENSIONAIS VISTA

    DO LADO DO MOTORISTA DA TRASEIRA DA FRENTE DO LADO DO CARONA DE CIMA DE BAIXO

    VOLUME DO CARRO CLCULO DO VOLUME OCUPADO PELA PESSOA

    num paraleleppedo cheio de esferas VOLUME INTERNO o que dar a rea til para os

    ocupantes, inclusive porta-malas VOLUME DA PESSOA num paraleleppedo menor

    Ento, para levar 70 ou 80 kg do indivduo temos massa de 1.400 ou 1.600 kg do veculo, relao de 1/20, com um gasto incrvel de energia, porque o aproveitamento pequeno, o rendimento energtico dos motores mnimo (veja a cartilha 100 Cavalos Conduzindo 1)

    MASSA DOS AUTOMVEIS

    MARCA

    (a dos caminhes e das motos outra questo a estudar; esta cartilha apenas deseja levantar a questo, no esgot-la) os mais conhecidos tipos, por classe de custo.

    NOME MASSA RELAO COM SER HUMANO DE

    100 KG

    Ns sempre caminhamos no sentido de aumentar a potncia, a velocidade, o conforto, a resistncia, a durabilidade; e l vai uma pessoa de 70 ou 100 kg conduzindo um veculo quase vazio de 1.000 ou 1.500 ou

  • 24

    2.000 kg (quando maior o carro mais o motorista se sente justificado e engrandecido).

    CAMINHONETES GRANDES PARA CRIATURAS RELATIVAMENTE PEQUENAS

    Ns sempre vamos aumentando a presena do ser

    humano, de toda a humanidade, mas do outro lado est a Terroutra, a Terra-outra, a Terra que no nossa e vai sempre encolhendo. Correlatamente - como o sistema inelstico - na mesma medida em que vamos crescendo o outro lado vai diminuindo.

    NOVESTUDOS 1. estudos mgicos do ego;

    (para reconstruo da humanidade)

    2. estudos artsticos do ego; 3. estudos teolgicos do ego; 4. estudos religiosos do ego; 5. estudos filosficos do ego; 6. estudos ideolgicos do ego; 7. estudos cientficos do ego; 8. estudos tcnicos do ego; 9. estudos matemticos do ego.

    Captulo 7 A Nova Esquerda e a Nova Direita

    A nova esquerda e a nova direita no tendem a

    ser diferentes da velha esquerda e da velha direita; pelo contrrio, tendero a cometer os mesmos erros se o cenrio das figuras no for limpo pelo modelo pirmide. Se as teias que prendem as pessoambientes como insetos a serem devorados pelas aranhas fossem retiradas os seres humanos continuariam a constru-las para estratificar e estruturar tudo de novo em breve prazo.

    ALIS, CICLO ISSO (esquerda vira direita e vice-versa o tempo todo, e apesar disso os erros continuam a ser cometidos, o acima virando o abaixo e assim por diante)

  • 25

    Captulo 8 Centro

    desvio esquerda DOIS DESVIOS E O CENTRO

    centro desvio direita muito de Cu T-C ou C-T muito de Terra muito frio em

    Marte Terra muito quente em

    Vnus esquerdismo,

    superafirmao da esquerda

    esquerdireita direitismo, superafirmao da

    direita

    no funciona acordo de

    funcionamento no funciona

    Para sair da superafirmao do ego, do egosmo, devemos empregar todo o nosso Conhecimento (magia-Arte, Teologia-Religio, Filosofia-Ideologia, Cincia-Tcnica e Matemtica), pois queremos acabar com os excessos e no com o ego, que fora de defesa de todos e cada um.

    EGO-ISTO, EGO-AQUILO (que chatice! Auto-afirmaro tolervel, mas excesso um aborrecimento)

  • 26

    o gene egosta

    No esquecendo o que disse Clarice Lispector: a falta de amor para consigo o comeo do dio para com tudo.

    Captulo 9 Etologia do Ego

    Etologia

    Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre. Em zoologia, a Etologia a disciplina que estuda o comportamento animal. Est ligada aos nomes de Konrad Lorenz e Niko Tinbergen, sob influncia da Teoria da

    Evoluo, tendo como uma de suas preocupaes bsicas a evoluo do comportamento atravs do processo de seleo natural. Segundo Darwin (1850, apud Bowlby,1982), cada espcie dotada de seu prprio repertrio peculiar de padres de comportamento, da mesma forma que dotada de suas prprias peculiaridades anatmicas. Os etlogos estudam esses padres de comportamento especficos das

    espcies, fazendo-o preferencialmente no ambiente natural, uma vez que acreditam que detalhes importantes do

    comportamento s podem ser observados durante o contato estreito e continuado com espcies particulares que se

    encontram livres no seu ambiente.

    Os etlogos caracterizam-se por uma posio metodolgica que gira em torno das quatro questes de Tinbergen. Este, em 1963, props que em primeiro lugar deve-se observar e descrever o comportamento, posteriormente, uma anlise completa do comportamento deve ser feita com bases nas

    As Quatro Questes

  • 27

    anlises causal, ontogentica, filogentica e funcional. A anlise causal feita atravs do estabelecimento de uma

    relao entre um determinado comportamento com uma condio antecedente, sendo estudados os estmulos

    externos responsveis pelo comportamento e os mecanismos motivacionais internos. A anlise ontogentica envolve uma relao do comportamento com o tempo, estando o interesse voltado para o processo de diferenciao e de integrao

    dos padres comportamentais no curso do desenvolvimento de um indivduo jovem. A anlise filogentica, por sua vez,

    estuda a histria do comportamento no curso da evoluo da espcie. Por ltimo, a anlise funcional estabelece uma relao entre um determinado comportamento e mudanas e ocorrem no ambiente circundante ou dentro do prprio indivduo. Pensa-se que vantagens seletivas um dado

    comportamento confere a um animal, como pode afetar as chances de sobrevivncia e reproduo de um animal, fornecendo assim material para a seleo natural. A

    peculiaridade da metodologia etolgica a preocupao com questes de funo, adaptao e filognese, que mesmo quando no so o foco principal de estudo se reflete na maneira que conduzida a anlise de questes causais ou

    ontogenticas.

    Hinde (1974 apud Carvalho, 1998) defende que os procedimentos de observao, descrio, experimentao e anlise desenvolvidos para o estudo do comportamento animal podem ser utilizados no estudo do comportamento humano, com grande sucesso. Segundo Bowlby (1982), a

    Etologia est estudando os fenmenos relevantes de um modo cientfico. Segundo o mesmo, a abordagem etolgica pode fornecer o repertrio de conceitos e dados necessrios para explorar e integrar dados e insights proporcionados por outras abordagens, como a

    Contribuies metodolgicas da Etologia para a Psicologia

    psicanlise, a teoria da aprendizagem de Piaget e o que vem sendo denomindado

    Neuroetologia no estudo comparativo e correlacional entre os distintas formas de sistema nervoso e suas funes e/ou comportamentos. O processo de elaborao de etogramas ou repertrios comportamentais tambm um importante passo para o conjunto de tcnicas behavioristas de modificao

    do comportamento.

    Esse tipo de contribuio refere-se possibilidade de utilizao de resultados obtidos em estudos de

    comportamento animal para a complementao, confirmao e / ou aprofundamento de conhecimentos sobre o homem. Essa

    contribuio especialmente til em problemas nos quais a experimentao com humanos impossvel ou inconveniente,

    como os estudos de isolamento social em primatas no-humanos. Embora no se possam transpor resultados

    diretamente, dada a importncia das diferenas inter-especficas, estes estudos enriquecem a compreenso sobre

    os seres humanos quando comparados com sujeitos em situaes menos controladas, como estudos clnicos e

    observacionais. Entre os estudos mais relevantes at hoje apresentados esto os do fenmeno do

    Contribuies "prticas" para a Psicologia

    Imprinting (Estampagem) descoberto inicialmente no comportamento das

    aves mas atualmente j identificado em primatas.

  • 28

    A estampagem inter-especfica entre cisnes e patos so conhecidas por todos graas ao conto de fadas O patinho

    feio Contribuio terico-conceitual

    A Etologia, enquanto abordagem do estudo do comportamento que se caracteriza por um enfoque biolgico e, portanto,

    como rea do trabalho cientfico, utiliza modelos e conceitos tericos para a interpretao de seus fenmenos.

    Conceitos como estmulo-sinal, estmulo supra-normal, estampagem e perodo sensvel tm sido de grande importncia no estudo da infncia, possibilitado o aperfeioamaneto de escalas de desenvolvimento, por

    exemplo.

    A Etologia, segundo Carvalho (1989), tem contribudo para a recuperao da noo de homem como um ser bio-psico-social, abandonando a concepo insular do homem que

    dominou as cincias humanas (inclusive algumas reas da

    Contribuies sobre o conceito de Homem

    Psicologia) na primeira metade do sculo XX, que destaca o homem da natureza e coloca-o em posio de oposio a esta. A concepo etolgica do ser humano a de um ser

    biologicamente cultural e social, cuja psicologia se volta para a vida sociocultural, para qual a evoluo criou

    preparaes bio-psicolgicas especficas.

    BOWLBY, John (1982) Formao e rompimento de laos afetivos. SP: Martins Fontes Abordagem etolgica da pesquisa sobre desenvolvimento infantil, pp. 23-40.

    Referncias bibliogrficas

    BOWLBY, John. Trilogia Apego, Separao e Perda. Volumes I, II e III. So Paulo. Martins Fontes 1990.

    BUSSAB, V. S. R; OTTA, E; GUERRA, R.F.(1991) Introduo Etologia. In: XXI Reunio Anual de

    Psicologia de Ribeiro Preto, 1991, Ribeiro Preto. Anais da XXI Reunio Anual de Psicologia de Ribeiro

    Preto, 1991, pp. 378-382. CARVALHO, A.M.A. (1989) O lugar do bilogico na Psicologia: o ponto de vista da Etologia. Biotemas,

    2(2): pp. 81-92. CARVALHO, A.M.A (1998) Etologia e Comportamento Social. Em: Psicologia, reflexes (im)pertinentes,

    Casa do Psiclogo, pp.195-202. EIBL-EIBESFELDT, Irenaus - "Etologia - Introducion al

    Estudio Comparado del Comportamiento". Barcelona, Omega, 1974.

    HINDE, Robert A. - "Bases Biologicas de la Conducta Social Humana" Ilust. de Priscilla Edwards . Mexico,

    Siglo XXI, 1977. JONES, N. Blurton. Estudos etolgicos do comportamento da criana. SP, Pioneira, 1981

    OTTA, E. (1989) . A importncia da Etologia para a Psicologia. In: 3 Encontro Paranaense de Psicologia, 1989, Londrina. Anais do 3 Encontro Paranaense de

    Psicologia, 1989. v. 3. p. 77-81. SANTOS, Antnio J. Psicobiologia e Etologia do Desenvolvimento Humano. Congresso Internacional,

  • 29

    Interfaces em Psicologia, Universidade de vora. Disponvel em:

    http://www.ispa.pt/resources/contents/CII/Files/Linha8/projectos.pdf Acesso em: 26 jun 2005.

    Os vrios crebros, segundo Koestler (guardamos os

    ambientes antigos para assombrar os novos). Se estudarmos o comportamento animal (no que os

    animais sejam maus, pelo contrrio, so melhores que ns) estaremos vendo como ramos nos primrdios, antes de juntarmos todas essas divises ou doenas que acumulamos desde 200 ou 300 mil anos dos neanderthais e mais ainda dos homindeos e dos primatas. O caso que no crescemos para aceitar a famlia e as restantes pessoas e os ambientes.

    Captulo 10 O Que de Novo Direito

    NOVESQUERDA DUAS NOV-IDADES

    NOVO CENTRO NOVADIREITA (v a direita como

    necessria) esquerdireita necessrio-suficiente

    (v a esquerda como necessria)

    22-01-2009 Anatomia Humana 3D - Fantstico!

    Visible Body - um site fantstico

    No site Visible Body (Corpo Visvel), somos convidados a entrar numa viagem tridimensional ao corpo humano. Usando um programa interactivo 3D somos levados numa viagem por mais de 1700 estruturas do nosso corpo, desenhadas por ilustradores da rea da sade. Numa verdadeira viagem ao

    interior do corpo humano, basta um clique para fazer desaparecer a pele e ver o que est por baixo, com

    pormenores detalhados dos diversos sistemas anatmicos:

  • 30

    circulatrio, nervoso, muscular, digestivo, reprodutor, urinrio, sseo e respiratrio. Com visualizao 3D, o Visible Body permite aos utilizadores fazerem pesquisas pelos nomes dos rgos e explorarem-nos atravs de um

    sistema de rotao, controlado atravs do rato do computador.

    Embora inicialmente pensado para profissionais da sade e estudantes de Medicina, esta plataforma acabou por ser

    aberta a todos os internautas. Para a sua utilizao basta fazer o 'download' do pequeno software. Com mais de 150

    mil utilizadores desde Maro de 2008, o site tem uma mdia de trs milhes de pginas acedidas todos os meses.

    isso que precisamos fazer: reconstituir a inteireza. Agir na prateoria tal como na realidade. Estudar o EGO para eliminar suas doenas (ou, pelo menos, abrand-las).

    Serra, domingo, 06 de setembro de 2009. Jos Augusto Gava.

    Bem-AventuranasOrigem: Wikipdia, a enciclopdia livre.

    Dez MandamentosOrigem: Wikipdia, a enciclopdia livre.Quarta-feira, 21 de Janeiro de 2009O "Rosebud" de Cada Um

    Citizen KaneOrigem: Wikipdia, a enciclopdia livre.

    EtologiaOrigem: Wikipdia, a enciclopdia livre.

    Os vrios crebros, segundo Koestler (guardamos os ambientes antigos para assombrar os novos).22-01-2009Anatomia Humana 3D - Fantstico!